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Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
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Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
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Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
DIRIGENTES
Reitor
Profa. Mcs. Samêla Soraya Gomes de Oliveira
Pró-Reitora de Graduação e Ação Comunitária
Profa. Mcs. Sandra Amaral
Pró-Reitora de Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação
Prof. Dr. Aarão Lira
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Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
APRESENTAÇÃO
O projeto pedagógico é um conjunto de diretrizes e estratégias que
expressam e orientam a prática pedagógica do curso. Trata-se da própria concepção
do Curso de Comunicação Social – habilitação em Jornalismo da Universidade
Potiguar que descreve a capacidade a ser desenvolvida com seus alunos, seus
objetivos, habilidades e competências propostos e a metodologia para se alcançar
os objetivos traçados.
Através deste documento, o curso expressa a responsabilidade social da
Instituição na formação dos profissionais da área de jornalismo, tendo como objeto
de estudo e de aplicação a produção de informação relacionada à divulgação dos
fatos sociais, culturais e econômicos, sob os princípios da ética e com rigor
científico.
O projeto pedagógico do curso está divido em quatro partes, sendo a primeira
parte referente ao contexto interno da Universidade Potiguar, a segunda, à
organização didático-pedagógica do curso; a terceira ao corpo docente, discente e
técnico-administrativo, e a última às instalações físicas.
Com este documento, construído em consonância com a política pedagógica
da Universidade Potiguar e levando em conta a realidade política, econômica e
social em que o curso está inserido, pretende-se desenvolver a formação
profissional, abrangendo as dimensões humanista, técnico-científica e crítica.
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SUMÁRIO
PARTE I – O CONTEXTO INTERNO DA UNIVERSIDADE POTIGUAR .................... 8
1.1 VISÃO GERAL .................................................................................................. 9
1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES ........................................................................ 10
1.3 MISSÃO E VISÃO ........................................................................................... 11
1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA ...................................... 12
1.5 ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA ........................ 13
1.5.1 Atividades de Ensino ................................................................................ 14
1.5.1.1 CAMPUS NATAL .............................................................................. 14
1.5.1.2 CAMPUS MOSSORÓ ....................................................................... 16
1.5.2 Sobre a pesquisa, extensão e ação comunitária ..................................... 17
PARTE II – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ......................................... 22
2.1 DADOS DO CURSO ....................................................................................... 23
2.1.1 Denominação ........................................................................................... 23
2.1.2 Regime acadêmico .................................................................................. 23
2.1.3 Modalidade de oferta ............................................................................... 23
2.1.4 Total de vagas e turno de funcionamento ................................................ 23
2.1.5 Carga horária total ................................................................................... 23
2.1.6 Integralização do Curso ........................................................................... 23
2.1.7 Local de Funcionamento .......................................................................... 23
2.1.8 Histórico ................................................................................................... 24
2.1.9 Diretoria do Curso .................................................................................... 24
2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA .................................................................... 25
2.2.1 Da direção de cursos de graduação na UnP ........................................... 25
2.2.2 Da Diretoria do Curso de Jornalismo ....................................................... 25
2.2.3 Conselho de Curso .................................................................................. 26
2.2.3.1 O CONSELHO DO CURSO DE JORNALISMO ............................... 26
2.2.3.2 FERRAMENTAS OPERACIONAIS ................................................... 28
2.2.3.3 ORGANIZAÇÃO DO CONTROLE ACADÊMICO .............................. 30
2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO .......................................................... 34
2.3.1 Necessidade Social ................................................................................. 34
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2.3.2 Concepção ............................................................................................... 36
2.3.3 Objetivos .................................................................................................. 39
2.3.3.1 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ................................................. 40
2.3.3.2 CAMPO DE ATUAÇÃO DO EGRESSO ............................................ 42
2.3.4 Organização curricular ............................................................................. 42
2.3.4.1 ESTRUTURAS CURRICULARES .................................................... 43
2.3.4.2 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ................................................. 52
2.3.4.3 ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS .................................................... 54
2.3.4.4 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ..................................... 56
2.3.4.5 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIAS ..................................................... 60
2.3.5 Metodologia ........................................................................................... 121
2.4 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ............................................................... 123
PARTE III – CORPO DOCENTE, CORPO DISCENTE E CORPO TÉCNICO-
ADMINISTRATIVO .................................................................................................. 139
3.1 CORPO DOCENTE ...................................................................................... 140
3.1.1 Núcleo Docente Estruturante (NDE) ...................................................... 140
3.1.2 NDE do Curso ........................................................................................ 141
3.2 ATENÇÃO AOS DISCENTES ....................................................................... 147
3.3 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ......................................................... 148
3.3.1 Equipe de apoio técnico-administrativo para o Curso ............................ 148
3.3.2 Atividades de capacitação...................................................................... 148
3.3.3 Equipe de apoio técnico-administrativo para o Curso ............................ 148
3.3.4 Plano de Carreira, Cargos e Salários .................................................... 149
3.3.5 Benefícios .............................................................................................. 150
PARTE IV – INSTALAÇÕES FÍSICAS .................................................................... 151
4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP ................................................................. 152
4.2 BIBLIOTECA ................................................................................................. 154
4.3 INSTALAÇÕES PARA O CURSO ................................................................. 159
4.4 LABORATÓRIOS .......................................................................................... 160
4.4.1 Laboratórios de informática .................................................................... 160
4.4.2 Laboratórios específicos do Curso ......................................................... 161
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4.4.2.1 LABORATÓRIO DE FOTOGRAFIA ................................................ 161
4.4.2.2 LABORATÓRIO DE MÍDIA/ PESQUISA DE OPINIÃO ................... 167
4.4.2.3 LABORATÓRIO DE REDAÇÃO ..................................................... 168
4.4.2.4 LABORATÓRIO DE RÁDIO ............................................................ 169
4.4.2.5 LABORATÓRIO DE TELEVISÃO ................................................... 173
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PARTE I – O CONTEXTO INTERNO DA UNIVERSIDADE POTIGUAR
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1.1 VISÃO GERAL
Com mais de 25 anos de funcionamento, a Universidade Potiguar (UnP), com
sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), iniciou suas atividades em
1981 (Parecer CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981; Decreto n. 85.828/1981,
D.O.U. de 20 de março de 1981), tendo sido transformada em Universidade por
meio de Decreto de 19 de dezembro de 1996 (D.O.U. de 20 de dezembro de 1996).
A partir de outubro de 2007, passa a integrar a Laureate International Universities,
como primeira Instituição de Ensino Superior do Nordeste brasileiro a compor essa
Rede.
Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura (APEC) - pessoa
jurídica de natureza privada, constituída como sociedade anônima e com finalidade
lucrativa1 -, a UnP é a única Universidade particular do RN, atuando ao lado de três
outras instituições públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal do Rio
Grande do Norte (UFRN), Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e Universidade
Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas com sede em Mossoró/RN.
Com uma imagem de credibilidade consolidada local e regionalmente,
conforme indicado no seu Autoestudo 20102, a Universidade Potiguar tem a sua
estrutura organizada em dois campi: o Campus Natal, abrangendo quatro Unidades -
Floriano Peixoto, Salgado Filho, Nascimento de Castro e Roberto Freire -, e o
Campus Mossoró, autorizado nos termos da Portaria/MEC n. 2.849, de 13 de
dezembro de 2001, e situado na Zona Oeste do Estado.
1 O Estatuto Social original da APEC foi inscrito no Cartório do 2° Ofício de Notas da Comarca de
Natal - Registro Civil das Pessoas Jurídicas - no livro próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o número 215, data de 14.09.79. O Estatuto atual tem seu registro no dia 09/10/2007, na Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) - NIRE 24300004494 e CNPJ/MF n. 08.480.071/0001-40. 2 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Comissão Própria de Avaliação. Autoestudo 2010. Natal, 2011.
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1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES
Filosófica e politicamente, a administração da Universidade é regida por
diretrizes fundamentadas na ética, em valores culturais, sociais e profissionais,
expressos nos seus princípios e finalidade.
Os princípios, explicitados no Estatuto, art. 3°, indicam a necessidade de uma
atuação que expresse3:
I. a defesa dos direitos humanos; II. a excelência acadêmica; III. a formação cidadã; IV. o exercício pleno da cidadania; V. a liberdade no ensino, na pesquisa e na divulgação da cultura, da arte
e do saber; VI. a pluralidade de idéias e concepções pedagógicas; VII. a participação e a descentralização na gestão acadêmica e
administrativa; VIII. a igualdade de acesso aos bens culturais e serviços prestados à
comunidade; IX. a valorização do profissional da educação; X. a participação integrada e solidária no processo de desenvolvimento
sustentável e na preservação do meio-ambiente.
Esses princípios, por sua vez, são orientadores da finalidade precípua da
Universidade, qual seja, a de promover o bem comum pelo desenvolvimento das
ciências, das letras e das artes, pela difusão e preservação da cultura e pelo
domínio e cultivo do saber humano em suas diversas áreas.
3 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. 4. ed. Natal: Edunp, 2011. (Documentos Normativos da
UnP. Série azul – Normas da Organização Universitária, v. 1).
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1.3 MISSÃO E VISÃO
A Universidade Potiguar tem como missão formar cidadãos comprometidos
com os valores éticos, culturais, sociais e profissionais, contribuindo – através do
ensino, da pesquisa e da extensão de excelência – para o desenvolvimento
sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País.
No Descritivo Analítico da Declaração de Missão para a Comunidade Interna
e Externa4, ficam claros como principais compromissos da UnP:
a excelência dos serviços prestados institucionalmente;
a formação para a cidadania, pelo desenvolvimento de
processos que propiciem a construção de um determinado perfil
profissional e que culminem na inserção do futuro profissional na
contemporaneidade;
a promoção de condições de integração entre pessoas, cursos,
programas, projetos e atividades, na perspectiva da
indissociabilidade ensino/pesquisa/extensão;
a sintonia com as necessidades sociais.
De acordo com a sua visão, a UnP pretende ser uma Universidade de
excelência na formação cidadã, pela prática efetivamente integrada do ensino, da
pesquisa e da extensão, por uma gestão ética, ágil e inovadora e pela sua
participação constante no desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da
Região e do País.
4 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Declaração de Missão. Declaração de valores. Declaração de
Visão de Futuro. Natal, 2006.
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1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA
A Universidade está organizada em duas instâncias, conforme o seu Estatuto,
art. 7°:
a) a Administração Superior, que engloba a Diretoria Geral, os órgãos de
natureza deliberativa - Conselho Superior Universitário (ConSUni) e
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE) – e a Reitoria, como
órgão executivo;
b) a Administração Acadêmica, com uma estrutura de planejamento (Comitê
de Planejamento Institucional e a Avaliação Institucional); órgãos de
natureza deliberativa e consultiva – Conselho Didático-Pedagógico (CDP)
e Conselho de Curso (CC); e órgãos executivos (Diretoria de Campus fora
de Sede; Unidades acadêmicas especializadas – Escolas; Diretorias de
curso; Coordenadorias de Curso de Pós-Graduação; Coordenadoria de
Núcleo Avançado e Coordenadorias de Programas).
Destaca-se, entre os mecanismos de participação, a dinâmica dos colegiados,
principalmente a do Conselho Didático-Pedagógico (CDP), órgão que, tendo a
função de articular a interação das diversas áreas no referente ao ensino, à
pesquisa e à extensão, conta em sua composição com todos os diretores dos cursos
de graduação, além de representações de outros segmentos definidos no Estatuto,
art. 32, como os de docentes e de discentes.
Com esta organização, a Universidade efetiva um modelo de gestão
participativa, já consolidada, salientando-se a sua estrutura de planejamento e os
procedimentos de avaliação institucional iniciados na década de 90 e
redimensionados a partir de 20055 nos termos da Lei n. 10.861/2004, que institui o
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES).
5 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Comissão Própria de Avaliação. Projeto de Autoavaliação
Institucional. Natal, mar./2005.
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1.5 ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA
As atividades de ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária da
Universidade Potiguar, além de regidas pelo ordenamento jurídico-normativo do
ensino superior brasileiro, são desenvolvidas em conformidade com o normativo
institucional e políticas e diretrizes estabelecidas no Projeto Pedagógico Institucional
(PPI) e no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016).
Academicamente, nos termos do Estatuto, art. 7°, parágrafo único, os cursos
estão organizados em 4 (quatro) áreas do conhecimento: Ciências Sociais
Aplicadas, Ciências Biológicas e da Saúde, Ciências Humanas, Letras e Artes e
Ciências Exatas e Engenharias.
No primeiro semestre de 2009, a Universidade instalou unidades acadêmicas
especializadas sob a denominação de escolas, em cumprimento a uma das metas
do PDI 2007/2016, prevista para a dimensão organização administrativa: implantar
uma estrutura gestora por área, visando a integração de cursos, programas e
projetos de ensino, pesquisa e extensão.
As escolas, correspondendo às áreas do conhecimento estabelecidas no
Estatuto da UnP, são em número de sete e objetivam fortalecer a integração entre
cursos de graduação e destes com os de pós-graduação, reforçando, dessa forma,
iniciativas conjuntas de pesquisa e de extensão e a indissociabilidade
ensino/pesquisa/extensão:
Comunicação e Artes;
Direito;
Educação;
Engenharias e Ciências Exatas;
Gestão e Negócios;
Hospitalidade;
Saúde.
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1.5.1 Atividades de Ensino
Numa visão de síntese 2011, é possível se estabelecer, do ponto de vista do
ensino:
de graduação:
total de cursos: 58 (cinquenta e oito), sendo 41 (quarenta e um) em
Natal e 17 (dezessete) em Mossoró.
de pós-graduação:
total de cursos lato sensu: 73 (setenta e três), dos quais 62 (sessenta e
dois) no Campus Natal e 11 (onze) em Mossoró;
total de cursos stricto sensu: 2 (dois) mestrados, Campus Natal.
1.5.1.1 CAMPUS NATAL
Ensino de graduação
Na sede da UnP, Campus Natal, a oferta presencial em 2011 abrange 41
(quarenta e um) bacharelados, licenciaturas e cursos superiores de tecnologia. A
Escola da Saúde compreende o maior número de cursos, 13 (treze), a que se
seguem as Escolas de Engenharias e Ciências e Exatas e a de Gestão e Negócios,
cada uma com 9 (nove) graduações.
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ESCOLA CURSO
Comunicação e Artes
bacharelados
Comunicação Social – Publicidade e Propaganda Comunicação Social – Cinema
Comunicação Social – Jornalismo Comunicação Social – Relações Públicas
CST
Design Gráfico
Direito Direito (bacharelado)
Educação
Licenciaturas
História Letras – Português
Letras – Português/Inglês Pedagogia
Engenharia e Ciências Exatas
Bacharelados
Arquitetura e Urbanismo Engenharia Ambiental
Engenharia Civil Engenharia da Computação
Engenharia de Petróleo e Gás Sistemas de Informação
CSTs
Design de Interiores Petróleo e Gás
Segurança no Trabalho
Gestão e Negócios
bacharelados
Administração Ciências Contábeis
Relações Internacionais
CSTs Gestão Ambiental Gestão Comercial
Gestão de Recursos Humanos Gestão Financeira
Gestão Pública Marketing
Hospitalidade e Gastronomia
CST em Gastronomia
Turismo (bacharelado)
Saúde
bacharelados e licenciaturas
Ciências Biológicas Educação Física
bacharelados Enfermagem
Farmácia Fisioterapia
Fonoaudiologia Medicina Nutrição
Odontologia Psicologia
Serviço Social Terapia Ocupacional
CST
Estética
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Ensino de pós-graduação
Nível stricto sensu
Na pós-graduação stricto sensu são oferecidos dois (2) mestrados:
Acadêmico em Odontologia e Mestrado Profissional em Administração. Em 2011,
entrará em funcionamento o Mestrado Profissional em Engenharia de Petróleo e
Gás.
Nível lato sensu
Para 2011 registra-se uma ampla e diversificada oferta de cursos que
atendem às diversas áreas de conhecimento, como educação, gestão, saúde,
direito.
1.5.1.2 CAMPUS MOSSORÓ
Instalado originariamente no Colégio Diocesano Santa Luzia, o Campus tem,
desde 2007, arrojados espaços físicos, destacando-se como uma das melhores
Instituições de Ensino Superior da região e como uma iniciativa social e educacional
que vem influenciando o crescimento econômico e a ampliação da cidade.
Ensino de graduação
A oferta inicial nesse Campus esteve restrita a apenas duas graduações:
Administração e Ciências Contábeis. Gradualmente, assinalam-se a ampliação e a
diversificação de cursos, distribuídos entre as Escolas indicadas na sequência:
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ESCOLA CURSO
Direito Direito
Engenharias e Ciências Exatas
Bacharelados
Arquitetura e Urbanismo Engenharia Civil
Engenharia de Produção
CSTs Petróleo e Gás (CST)
Segurança no Trabalho (CST)
Gestão e Negócios
Bacharelados
Administração Ciências Contábeis
CSTs
Gestão Ambiental Gestão Pública
Gestão de Recursos Humanos Processos Gerenciais
Marketing
Saúde
Bacharelados Enfermagem Fisioterapia
Nutrição
Ensino de pós-graduação
A oferta da pós-graduação, em Mossoró, abrange o nível lato sensu,
totalizando, 11 (onze) cursos em andamento no ano 2011.
1.5.2 Sobre a pesquisa, extensão e ação comunitária
No campo da pesquisa, as políticas institucionais expressas no PPI e no PDI
2007/2016 são viabilizadas por uma estrutura específica, cujo funcionamento é da
responsabilidade da Pró-Reitoria de Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação
(ProPesq), que conta com o apoio de órgãos especiais: Comitê de Pesquisa
(ComPesq); Comitê de Ética em Pesquisa (CEP); Comissão Interna de
Biossegurança (COINB), conforme o Regimento Geral da Universidade. A pesquisa
é implementada com recursos da própria Universidade, tais como, o Fundo de Apoio
à Pesquisa (FAP); Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC); a
Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP).
A extensão e a ação comunitária, também desenvolvidas com base nas
políticas institucionais e na Política Nacional de Extensão, são levadas a efeito pela
Pró-Reitoria de Graduação e Ação Comunitária, por meio do Fundo de Apoio à
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Extensão (FAeX); da Gratificação de Incentivo à Extensão (GIEx) e do Programa de
Bolsas de Extensão (ProBEx), considerando as demandas sociais e pertinência com
os processos formativos da UnP.
Os resultados de pesquisa, da extensão e da ação comunitária têm a sua
divulgação por iniciativa da própria Universidade, como o congresso científico e
mostra de extensão, de periodicidade anual. Destacam-se, ainda, eventos
promovidos pelos cursos, e outros meios de disseminação, como a revista eletrônica
do Mestrado em Administração – RaUnP, os anais do Congresso Científico Natal e
Mossoró, portais biblioteca virtual do Natal (http://natal.rn.gov.br/bvn/) e
http://bdtd.ibict.br – publicação de dissertações e teses e a revista do curso de
Direito.
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Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
1.6. PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
As atividades de planejamento são assumidas em sua natureza política,
estratégica e de intervenção, viabilizando uma gestão acadêmica e administrativa
com foco na qualidade, em sintonia com a missão institucional.
Nesse sentido, a ação do planejamento institucional, na perspectiva do
aprimoramento dos diversos processos, é efetivada sob os requisitos de:
a)flexibilidade; b)apreensão objetiva da realidade social, política, econômica,
educacional e cultural, e da própria UnP, identificando-se necessidades a atender;
c)avaliação contínua de ações e resultados; d)participação dos vários segmentos
acadêmicos.
Esse delineamento tem como ponto de partida o fato de que o planejamento é
um dos fundamentos da organização, sistematização e qualidade das ações
institucionais, sendo desenvolvido à luz de três princípios enunciados no Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016): excelência acadêmica; sustentação
econômica dos cursos; educação continuada.
Com vistas à viabilização desses princípios, são adotados quatro
instrumentos básicos, estruturados em congruência com a missão e a visão da
Universidade Potiguar: o Projeto Pedagógico Institucional (PPI); o Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI; o Plano Anual de Trabalho (PAT); o Plano de
Metas (PM). Ressalta-se ainda o Projeto Pedagógico de Curso (PPC), instrumento
por excelência da gestão acadêmica de cursos, constituindo-se no esteio para onde
convergem políticas e ações previstas no PPI e no PDI.
Fica estabelecida, assim, uma linha de raciocínio em que o planejamento
assume níveis diferenciados, mas intercomplementares, partindo de uma visão
ampla da política educacional brasileira, para chegar às especificidades da
Universidade Potiguar, e, depois, às peculiaridades de unidades acadêmicas
especializadas (escolas), cursos, programas e projetos de ensino, pesquisa e
extensão.
Essencial ao processo de planejamento, no sentido de imprimir-lhe
confiabilidade e factibilidade, está a avaliação institucional, da qual fluem
informações substanciais à tomada de decisões e ao aperfeiçoamento de todos os
processos, quer acadêmicos e pedagógicos, quer gerenciais.
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Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
Autoavaliação institucional
As iniciativas de avaliação institucional interna, promovidas pela Universidade,
tiveram início na década de noventa, com continuidade a partir dos anos 2000,
quando, então, se adotavam critérios e processos estabelecidos pelo Conselho de
Reitores das Universidades Brasileiras (CRUB).
Com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES),
instituído pela Lei 10.861/2004, todo o processo avaliativo é redimensionado pela
Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), considerando a experiência acumulada
pela UnP no campo da avaliação institucional.
Desse redimensionamento, resulta um novo Projeto de Autoavaliação
Institucional, em implementação a partir de 2005, focalizando três contextos: o
institucional, o acadêmico e o administrativo, aos quais correspondem dimensões,
categorias e indicadores.
Com vistas ao aperfeiçoamento crescente do modelo de gestão, bem como
dos cursos, programas e projetos, o processo avaliativo na UnP tem uma dinâmica
em que:
a) são envolvidos todos os segmentos acadêmicos: aluno, professor,
diretoria de curso de graduação, coordenação de pós-graduação, pessoal
técnico-administrativo e dirigentes;
b) os instrumentos, revistos continuamente, têm aplicação em meio
eletrônico, podendo ser adotadas outros procedimentos de coleta de
dados;
c) são efetivadas análises comparativas entre os resultados das avaliações
externas e internas;
d) os resultados são divulgados pelo autoatendimento e em seminários
promovidos pela CPA/UnP com a participação de toda a comunidade
acadêmica, além do que são emitidos relatórios por curso e
disponibilizados às direções de cursos.
Os resultados, tratados estatisticamente pela CPA/UnP, são analisados, tanto
no âmbito de cada curso, quanto pela Reitoria e setores institucionais. A cada
semestre, são liberados relatórios eletrônicos, elaboradas sínteses dos principais
dados e, a partir de 2008.1, estruturados relatórios qualitativos.
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Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
Ao final, há registro, em documento próprio, da situação geral da
Universidade, cujas análises sinalizam fragilidades a superar e aspectos a fortalecer,
alimentando, assim, o processo de planejamento e identificando necessidades de
correção de rumos ou de transformação (figura 1).
Figura 1 – Ciclo de Avaliação Institucional
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PARTE II – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
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2.1 DADOS DO CURSO
2.1.1 Denominação
Curso de Comunicação Social – Habilitação em Jornalismo.
2.1.2 Regime acadêmico
Seriado semestral.
2.1.3 Modalidade de oferta
Presencial.
2.1.4 Total de vagas e turno de funcionamento
Para 2011, estão sendo ofertadas 60 vagas, no turno noturno, primeiro
semestre e 60 vagas, no turno vespertino, segundo semestre,conforme edital para
os processos seletivos/2011.
2.1.5 Carga horária total
O Curso tem um total de 3.240 horas, incluídos os estágios e as atividades
complementares.
2.1.6 Integralização do Curso
A integralização mínima do curso dar-se-á em um mínimo de 8 semestres e
em um máximo de 16 semestres letivos. Porém, o aluno que ingressa na
Universidade, por meio de processo seletivo agendado durante a primeira série,
poderá integralizar o curso em sete períodos letivos.
2.1.7 Local de Funcionamento
Campus Natal, Unidade IV Roberto Freire, situada na Av. Roberto Freire,
1694, Capim Macio, Natal/RN.
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Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
2.1.8 Histórico
O Curso de Comunicação Social, habilitação em Jornalismo, da Universidade
Potiguar (UnP), com sede em Natal, Rio Grande do Norte (RN) e mantido pela
Sociedade Potiguar de Educação e Cultura (APEC), foi criado através da Resolução
n. 19/1997 – ConSUni, de 14 de maio de 1997, sendo reconhecido por meio da
Portaria/MEC n. 636, de 28 de março de 2001. O curso com ampla infraestrutura
para o atendimento de alunos e professores, projetos de extensão e pesquisa e
atividades ligadas à grade curricular, proporcionando o alinhamento entre a teoria e
a prática. Todo o trabalho é reconhecido pela sociedade potiguar e por pesquisas
externas, como a realizada pela Revista Imprensa, que constatou a importância do
curso da UnP, colocando em terceiro lugar em todo o Nordeste, e como o único do
Rio Grande do Norte a contar com a qualidade necessária para a formação de novos
profissionais do jornalismo.
2.1.9 Diretoria do Curso
Diretor: Leonardo Bruno Reis Gamberoni
Telefone: (84) 3215.8527
E-mail: [email protected]
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2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
2.2.1 Da direção de cursos de graduação na UnP
Os cursos de graduação da Universidade Potiguar têm sua administração sob
a responsabilidade de uma direção executiva que poderá contar, quando necessário,
com uma direção adjunta.
De acordo com o Regimento Geral da Universidade, a Diretoria de Curso,
órgão executivo da Administração Acadêmica da Universidade, é exercida pelo
Diretor e, quando necessário, auxiliado por Diretor-Adjunto, ambos designados pelo
Reitor para mandato de dois anos, sendo permitida a recondução.
A direção atua com base no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e no Plano
de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016), implementando e avaliando o
Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de acordo com as políticas aí definidas.
Na estrutura da Diretoria de Curso, existe também um Assistente Executivo
para apoio acadêmico-administrativo ao Diretor6, bem como ao Diretor adjunto, e
atendimento ao aluno.
2.2.2 Da Diretoria do Curso de Jornalismo
A direção do Curso de Jornalismo está, atualmente, sob a responsabilidade
do professor Leonardo Bruno Reis Gamberoni, graduado em Jornalismo pela
Universidade Federal do Rio Grande do Norte, no ano de 2003.
Durante a sua trajetória profissional, atuou como repórter do jornal Diário de
Natal, assessor de imprensa em diversas empresas e tem larga experiência como
diagramador de jornais e revistas jornalísticas. Sua experiência profissional no
magistério é de três anos. Possui especialização em Jornalismo Econômico; Artes
Visuais; Marketing de Varejo e é aluno do curso de Especialização em Docência do
Ensino Superior pela Universidade Potiguar, além de estar terminando o mestrado
em Administração, com a ênfase de sua pesquisa na área de marketing e
comunicação. Os dois cursos em andamento.
6 As atribuições de diretor de curso encontram-se no Regimento Geral da Universidade. 4. ed. Natal:
Edunp, 2011. (Documentos Normativos da UnP. Série Normas da Organização Universitária, v. 2).
26
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
2.2.3 Conselho de Curso
O Conselho de Curso de Graduação (CC), nos termos do art. 36 do Estatuto7, é um
órgão de natureza consultiva e auxiliar, com função de analisar e propor medidas
didático-pedagógicas, administrativas e disciplinares para o funcionamento do curso
e para a sua integração nos diversos programas de pesquisa e de extensão e de
Pós-graduação.
Ainda de acordo com o referido artigo, o CC tem em sua composição:
I. o Diretor do Curso ( seu Presidente );
II. três representantes do corpo docente;
III. um representante do corpo discente;
IV. um representante de entidade profissional afeta ao curso.
2.2.3.1 O CONSELHO DO CURSO DE JORNALISMO
O Conselho de Curso de Graduação (CC), nos termos do art. 36 do Estatuto8, é um
órgão de natureza consultiva e auxiliar, com função de analisar e propor medidas
didático-pedagógicas, administrativas e disciplinares para o funcionamento do curso
e para a sua integração nos diversos programas de pesquisa e de extensão e de
Pós-graduação.
Ainda de acordo com o referido artigo, o CC tem em sua composição:
V. o Diretor do Curso ( seu Presidente );
VI. três representantes do corpo docente;
VII. um representante do corpo discente;
VIII. um representante de entidade profissional afeta ao curso.
O Conselho do Curso de Jornalismo teve sua designação conforme Portaria
nº 050/2009-Reitoria/UNP de 02/03/2009.
7 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. (Documentos Normativos da UnP. Série Normas da
Organização Universitária. V. 1). Natal, mar./2009. 8 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. Natal, 2010. (Aprovado pela Resolução nº 062/2010-
ConSUni/UnP, de 29/10/2010.
27
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
TITULARES SUPLENTES
Presidente
Profº Leonardo Bruno Reis Gamberoni.
Representação docente
Titulares: Professores Manoel Pereira da
Rocha Neto, Isabel Cristine Machado de
Carvalho e José Iranilson da Silva.
Suplentes: Professora Cíntia dos Reis
Barreto, Erika dos Santos Zuza e Thiago
Fernandes Garcia.
Representação discente
Thiago Emannoel Goes e Silva, mat.
200997352; Thiago Lucas de Mello
Martins, mat. 201013252; Alanny Raianny
Fernandes de Brito 200856581.
Pedro Henrique Revoredo Serafim,
mat.201154670.
Representação de entidade profissional afeta ao Curso
Maria Nelly Carlos Maia de Amorim,
Presidente do Sindicato dos Jornalistas do
Rio Grande do Norte – SINDJORN.
2.2.4 Articulação da gestão do curso com a gestão institucional
O Curso tem o seu gerenciamento efetivado em conformidade com as linhas
e diretrizes estabelecidas pela Universidade Potiguar mediante adoção de
estratégias que incluem:
a) participação da direção do Curso em reuniões do Conselho Didático-
pedagógico (CDP), órgão colegiado da administração acadêmica de
cursos e programas que tem como membros todos os diretores de cursos
de graduação, todos os pró-reitores e representantes de programas de
pesquisa, extensão e ação comunitária, e de docentes e de discentes;
b) implementação do plano de metas, elaborado anualmente pelo curso a
partir do Plano Anual de Trabalho da Universidade Potiguar (PAT), ambos
referenciados por: i) Projeto Pedagógico Institucional e PDI 2007/2016) e
28
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
ii) resultados da avaliação institucional interna, realizada pela CPA/UnP, e
externa (Exame Nacional de Desempenho do Estudante - ENADE;
Nesse processo, e na medida em que o plano de metas do curso é
estruturado e executado em função da materialização do projeto pedagógico, são
colocadas em prática políticas, objetivos e metas do PDI. Indicam-se como
exemplos a prestação de serviços à comunidade; o regular funcionamento do
Conselho do Curso; a autoavaliação do Curso; a participação de alunos e docentes
no congresso científico/mostra de extensão/UnP; realização de reuniões periódicas
de planejamento didático-pedagógico com docentes.
2.2.3.2 FERRAMENTAS OPERACIONAIS
Do ponto de vista operacional e gerencial, a Universidade adota diversas
ferramentas da gestão utilizadas no âmbito de toda a Instituição:
a) Sistema Acadêmico e Financeiro (SAF)
O sistema, através dos módulos gestor, secretaria, matrícula, tesouraria,
caixa, caixa gerencial, biblioteca, reitoria, financeiro, financeiro custos, concurso
(tradicional e agendado), banco de questões, fiscal vestibular, prova vestibular
agendado e servin (CRM), auxilia os diversos tipos de usuários da Instituição, desde
funcionários de secretaria e financeiro, até os Pró-reitores e Reitoria.
O SAF auxilia o Diretor de Curso em várias atividades do dia-a-dia, gerando
informações necessárias à tomada de decisão. Ele consegue ter acesso às
seguintes informações: indicadores de curso (visão geral do curso), situação de
matrícula dos alunos, estrutura curricular, relatórios de turma, aluno por disciplina,
alunos em situação de trancamento, horários das disciplinas, desempenho do
professor na turma, acompanhamento de digitação de notas por parte do professor,
situação de reprovações dos alunos, dados dos professores, situação de reserva de
vagas, despacho de serviços solicitados pela internet.
29
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
b) Sistema Integrado de Suprimentos (SIS)
Funcionando em ambiente de intranet, o SIS é utilizado por todos os setores e
diretorias de cursos quando das solicitações e acompanhamento da aquisição de
materiais, compras, reprografia. O sistema também deve ser utilizado nos casos de
autorização de viagens.
c) Sistema Integrado de Metas (SIM)
O SIM permite aos diretores e aos demais órgãos institucionais a elaboração
dos respectivos Planos de Metas, um dos principais instrumentos de gestão. O
Plano de Metas propicia condições para que as decisões, atividades e tarefas do
quotidiano sejam desenvolvidas em sintonia com o Plano Anual de Trabalho (PAT)
que, por sua vez, está alinhado com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI).
d) Plano de ensino e cronograma
O Diretor tem acesso a todos os planos de ensino e respectivos cronogramas
os quais, após avaliação, podem ser acessados pelos alunos.
e) Gestor de carga horária (GestorRH)
O GestorRH oferece informações para que os diretores de curso possam
definir previamente todos os professores para um determinado semestre. Também
por meio desta ferramenta são definidos a oferta de disciplinas, horário, locais de
aula, etc.
f) Integração dos Sistemas – Acadêmico Financeiro, Sistema de Metas,
Sistema de Suprimentos e ERP
A Universidade dispõe hoje de uma avançada integração entre os seus
principais sistemas de gestão e o ERP da RM Sistemas, em que se encontram
implantados os módulos: folha de pagamento (pessoal), conta a pagar, recursos
humanos, contabilidade, patrimônio, contas a receber (integrado SAF), compras,
almoxarifado e RM BIS (cubos).
30
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
2.2.3.3 ORGANIZAÇÃO DO CONTROLE ACADÊMICO
A Universidade tem seu controle acadêmico sob a responsabilidade da
Secretaria Geral. Em cada unidade do Campus Natal e no Campus Mossoró existem
Secretarias Setoriais e Centrais de Atendimento.
O controle acadêmico, no conjunto da Universidade, está organizado nos
termos a seguir enunciados:
Matrícula. Definida a vaga e a forma de ingresso, a matrícula inicial do aluno é feita
no curso/turno e o aluno é vinculado a uma estrutura curricular, previamente
discutida pelo conselho de curso, definida pela Direção do Curso com a Pró-Reitoria
de Graduação e devidamente aprovada pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão – ConEPE. Visto que a Instituição adota o regime seriado semestral, o
aluno tem sua matrícula inicial efetivada na série regular mais adequada à sua
situação ou é matriculado apenas em disciplinas, caso se trate de aluno em
adaptação curricular.
Documentação. Os documentos do aluno são acomodados em pasta suspensa e
reunidos em arquivo central. Antes de arquivar a pasta, é feita no Sistema a ficha
cadastral, bem como o controle de documentos entregues. A atualização de
endereço é feita pelo aluno através do auto-atendimento, de modo especial, na
renovação de matrícula.
Rematrícula. A cada semestre letivo o aluno renova sua matrícula, conforme
previsto no Regimento Geral e no Calendário Acadêmico. Um mês antes do
encerramento do semestre letivo em vigor, a Secretaria e a Direção do Curso
comunicam aos alunos os prazos e procedimentos para a Renovação de Matrícula
mediante entrega de Comunicado oficial da Secretaria Geral a cada aluno, em sala
de aula. Igualmente é enviado um e-mail a cada aluno informando sobre os prazos e
procedimentos para a renovação de matrícula. O processo se dá totalmente pela
internet, através de ferramenta específica, que o aluno acessa através de seu “e-
mail@unp”. Acessada a página da UnP, o aluno, pelo link renovação de matrícula,
encontra descritos os passos que deverá seguir para efetuar a sua renovação de
matrícula. Caso tenha pendências acadêmicas ou financeiras, encontra as
orientações necessárias à solução dessas pendências. O aluno que necessita de
orientação específica para efetuar sua matrícula, em função de desnivelamento
curricular, agenda com o Diretor de seu curso esse atendimento, através da
31
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
ferramenta Autoatendimento.
Reprovação. Considerando que as notas e faltas são lançadas pelo professor da
disciplina, através da internet, no período previsto no Calendário Acadêmico, regra
geral todos os dados acadêmicos do aluno se encontram no banco de dados do
sistema quando se inicia o período de renovação de matrícula. O sistema critica a
situação acadêmica do aluno verificando o cumprimento das condições necessárias
para a promoção para a série regular subseqüente. Em caso de reprovação, o aluno
será orientado a agendar atendimento junto ao Diretor de seu Curso.
Sistema de Controle Acadêmico e Financeiro. A UnP faz uso de uma ferramenta
desenvolvida por equipe da própria Universidade e implantada em 1999. Esse
sistema de informática, desenvolvido em diversos módulos, vem sendo adequado
constantemente face às mudanças e adaptações da realidade acadêmica e
administrativa da Instituição, buscando o atendimento de qualidade a sua clientela. A
integração de todos os módulos entre si e a conexão ampla com os caminhos da
internet facilitam o serviço dos usuários, proporcionam satisfação ao cliente e
permitem o gerenciamento imediato por parte dos responsáveis.
Trancamento de matrícula. Segundo o Regimento, o aluno pode solicitar
trancamento de sua matrícula por períodos de 6, 12 ou 24 meses. O aluno requer o
serviço pelo Auto-Atendimento ou na Central de Atendimento, providencia a
regularização junto à Biblioteca e ao Setor Financeiro, e a Secretaria registra o
trancamento, após deferimento da Diretoria do Curso. Ao retornar ao curso, a
situação do aluno é avaliada pela Diretoria do Curso, a qual define o ajuste
acadêmico e curricular em relação ao curso, bem como a matrícula do aluno em
relação ao semestre letivo.
Fluxo curricular. Na matrícula inicial, o aluno é vinculado à última grade curricular
implantada. Nessa grade estão definidas, por série e semestre, as disciplinas que
ele deverá cumprir. O Sistema informatizado permite que se vincule o aluno somente
à disciplina que integre sua grade curricular ou disciplina equivalente. Para controle
do fluxo de integralização curricular, há um relatório denominado “Situação
Acadêmica” no qual se relacionam as disciplinas cursadas e a cursar.
Notas e freqüências. Em 2003, foi implementado o lançamento de notas e faltas
pela internet, procedimento que permite ao aluno acompanhar também pela internet,
por unidade avaliativa, a entrada de dados no banco da Instituição, de modo que
32
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
sabe se o professor lançou ou não os resultados de sua disciplina. Através de
relatórios, a Diretoria do Curso, a Secretaria e a administração superior têm como
acompanhar o cumprimento dos prazos por parte do corpo docente. Esse
procedimento de coleta de informações tem reflexo imediato no controle acadêmico
e, principalmente, no processo de renovação de matrícula a cada semestre.
Alterações de registro. Quando se constata a necessidade de correção de nota já
lançada no banco de dados, é preenchido formulário próprio rubricado pelo
professor da disciplina e pelo Diretor do Curso e encaminhado paea alteração pela
Secretaria Setorial. Concluídos os lançamentos, a Secretaria emite relatório e
confronta os dados do banco com os registros do diário de classe.
Atendimento ao Aluno. No primeiro semestre de 2002, a Instituição implantou em
cada Unidade uma Central de Atendimento, supervisionada por Gerente específico,
visando proporcionar ao cliente, aluno ou não, um atendimento completo no mesmo
local. O dimensionamento físico de cada Central foi feito a partir de análise da
demanda. O horário de atendimento, plenamente adequado aos clientes, ocorre, das
9h às 21h, de segunda a sexta, e aos sábados, das 8h às 12h. Na Central de
Atendimento, o aluno tem informações e soluções acadêmicas e financeiras no
mesmo local, sempre que as suas necessidades se configurem nos parâmetros
acadêmicos e financeiros de competência da Secretaria/Central de Atendimento.
Documentos. Regra geral, o aluno recebe no ato da solicitação todo documento
que não necessite de trâmite processual; basta que solicite e pague a taxa
correspondente, se houver. Para possibilitar isso, a Reitoria baixou portaria
delegando para os Gerentes Acadêmicos e/ou Chefes de Setor a responsabilidade
de assinar documentos acadêmicos na ausência e/ou impedimento do Secretário
Geral.
Software. O atendimento ao aluno tornou-se mais rápido e eficiente a partir da
implantação, ainda no primeiro semestre de 2002, de software específico para o
serviço. Em uma única tela do Sistema foram reunidos quase todos os serviços. O
Sistema faz protocolo específico com dia e hora de atendimento e serviço solicitado.
A partir de 2003, essa ferramenta permite solicitação e acompanhamento de serviço
via internet.
Central de Informações. Visando maior qualidade no atendimento ao cliente que se
relaciona com a Instituição através de telefone, foi implantado no final do primeiro
33
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
semestre de 2002 uma Central de Informações, que funciona com grupos de
atendentes em horário ininterrupto das 7h às 21 horas, de segunda a sexta-feira.
Diploma. Desde 1997, no primeiro ano de credenciamento como Universidade, a
Instituição entrega o diploma a todos os alunos concluintes na solenidade de
concessão de grau, exceto quando o aluno não tenha cumprido a exigência de
comparecimento ao ENADE.
Atendimento aos Docentes e Diretores. O atendimento aos professores acontece
principalmente na Direção de Curso, onde a Assistente de Direção desenvolve
atividades integradas aos serviços da Secretaria e da Central de Atendimento.
Complementarmente, os docentes recebem atendimento específico nas Secretarias
Setoriais pelos funcionários responsáveis pelo Setor. Os Diretores de Curso regra
geral são atendidos diretamente pelo Gerente de Supervisão ou, conforme o caso,
por Gerente de Apoio Acadêmico.
Pessoal. A implementação e supervisão das atividades de organização e controle
acadêmico na Universidade Potiguar são da responsabilidade da Secretaria Geral, a
que estão vinculadas as equipes das secretarias setoriais cada Unidade.
34
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
2.3.1 Necessidade Social
As transformações no cenário nacional e internacional e a dinâmica imposta
por elas são impulsionadores da necessidade de profissionais cada vez melhor
qualificados para atuarem em suas áreas, de forma ética, competente e com
formação multidisciplinar.
No Nordeste, e mais especificamente, no Rio Grande do Norte esta
necessidade não é diferente, sendo esta uma das regiões que mais recebem
incentivos para o crescimento nos últimos anos. Atualmente, o Rio Grande do Norte
tem mais de três milhões de habitantes, espalhados em seus 167 municípios,
conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE -2006).
Em suas áreas de desenvolvimento, destacam-se a indústria têxtil, a
agroindústria e o turismo, entre outros, observando-se também avanços no campo
da saúde. Atualmente, o Instituto Internacional de Neurociência de Natal, está em
processo de instalação, já desenvolvendo atividades científicas na região, com a
participação de cientistas de renome internacional, vindos de diversos estados do
Brasil e do mundo.
Nesse cenário, e considerando as inúmeras e rápidas transformações
políticas, econômicas, sociais e culturais observadas mundialmente, faz-se
necessária a formação de um jornalista, cada vez mais, consciente de seu papel de
comunicador perante a sociedade, principalmente como interlocutor entre as
classes, e até mesmo, como voz ativa das classes menos favorecidas.
Ao mesmo tempo, observa-se a abertura do mercado, com o surgimento de
novos veículos de comunicação, como as TVs públicas – TV Assembléia, TV
Câmara e a TV Universitária, integrante da Rede Brasil de Comunicação – três
canais com programação local – sites e blogs de notícias, emissoras de rádios
comunitárias e comerciais, jornais e revistas segmentadas.
Outro nicho de importância relevante, talvez o de maior destaque, é o
segmento de assessoria de imprensa, tendo em vista o crescimento econômico e
cultural do Estado, com diversos campos de atuação para o jornalista exercer a
função de assessor, além do trabalho possível de ser realizado junto ao terceiro
setor, e o jornalismo empresarial.
35
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
Há também o jornalismo científico, iniciando suas atividades no Estado após a
instalação efetiva da Fundação de Amparo à Pesquisa do Rio Grande do Norte
(FAPERN), mantida pelo Governo do Estado, com repasses de recursos federais e
estaduais para o desenvolvimento da pesquisa entre as diversas áreas do
conhecimento, e o Instituto Internacional de Neurociência de Natal.
Toda essa configuração do mercado jornalístico sofreu uma importante
alteração com a decisão do Supremo Tribunal Federal – STF – no que diz respeito a
desregulamentação da profissão e a não obrigatoriedade da formação de nível
superior para a atuação profissional. Mesmo com essa perda significativa, percebe-
se no mercado, a procura pela formação profissional em jornalismo, tendo em vista
as novas vertentes da comunicação – como a TV digital e a interatividade com o
leitor, telespectador – e a necessidade do mercado de absorver profissionais com
formação teórica e prática.
Do ponto de vista da formação para esse mercado, existem apenas três
cursos de Comunicação Social – habilitação em jornalismo – ofertados pela
Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Universidade Estadual do Rio Grande
do Norte e a Universidade Potiguar – e uma demanda de mais de 167 mil
estudantes matriculados no ensino médio – de acordo com dados do Censo
Educacional realizado pelo Ministério da Educação (MEC) em 2006. Todos esses
dados indicam que as possibilidades para a formação do futuro jornalista são
bastante amplas.
O curso da Universidade Potiguar se diferencia dos demais por oferecer ao
corpo docente e discente um complexo laboratorial organizado e com equipamentos
de ponta, elevando a qualidade da formação acadêmica e, conseqüentemente, dos
trabalhos produzidos por alunos e professores no decorrer das disciplinas.
A estrutura curricular vigente, resultante de uma ampla reforma realizada com
a participação da direção do curso e do corpo docente ocorrida durante o ano
passado e implantada este ano, é a mais nova entre as Instituições de Ensino
Superior do Rio Grande do Norte, apontando para a atualidade das discussões e da
formação do profissional em jornalismo.
Todo o trabalho desenvolvido pelo curso na formação do jornalista tem como
base ações que aliam competências e habilidades profissionais, situadas nos
campos da comunicação, abrangendo a capacidade de pensar, escrever e falar com
36
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
clareza, sempre sob o signo da ética, da solidariedade, da responsabilidade e senso
de justiça social, de modo coerente com o Projeto Pedagógico Institucional
(PPI/UnP).
2.3.2 Concepção
O Curso de Comunicação Social, habilitação em Jornalismo, em sintonia com
o Projeto Pedagógico Institucional (PPI), concentra-se na formação de um
profissional generalista, com formação técnico-científica e consciência ética,
proporcionando ao aluno o entendimento da comunicação social em geral, e das
condições sócio-históricas do exercício do jornalismo, em particular.
Para tanto, o curso adota estratégias por meio das quais os discentes
compreendem a informação/notícia como matéria-prima do processo do trabalho
jornalístico e entra em contato com o público, identificando suas necessidades,
percepções, sentimentos e sensações, com vistas a um exercício profissional ético,
crítico e compatível com as demandas sociais. Entre os mecanismos para se obter
os resultados esperados, estão os projetos interdisciplinares, desenvolvidos nas
duas primeiras séries do curso, sendo o “Dialogando” desenvolvido na primeira série
e o “Comunicação Alternativa” na segunda série. Os dois projetos têm como
principal objetivo fazer com que o discente construa o conhecimento global,
refletindo sobre um mesmo tema, através dos diversos olhares propostos nas
disciplinas trabalhadas.
Sob essa lógica, o projeto pedagógico contempla conteúdos básicos, que se
caracterizam pela formação em comunicação social, e conteúdos específicos,
incidindo na habilitação em Jornalismo, mas situando-a e fortalecendo-a no contexto
da comunicação.
Os estudos e atividades práticas garantem a identidade do processo formativo
em comunicação social, sendo trabalhados, teórica e metodologicamente, conteúdos
relacionados à criação, produção, distribuição, recepção e análise crítica referentes
às mídias, às práticas profissionais e sociais que lhes sejam relacionadas e às
articulações que existem entre tais práticas e os diferentes contextos político,
econômico, cultural e social.
Para tanto, o curso conta com um conjunto de disciplinas que possibilitam ao
aluno uma reflexão crítica sobre a realidade e a inserção da profissão nessa
37
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
realidade, com vistas à constituição de um jornalista que seja interlocutor na
interpretação dos fatos e na contextualização das informações.
Tal perspectiva pressupõe a compreensão de que o acadêmico deve construir
um corpo de conhecimentos essenciais ao entendimento das diferentes concepções
da comunicação, pressupondo o reconhecimento da identidade cultural de
determinados segmentos sociais e da conseqüente forma como recebem as notícias
e, também, dos impactos sociais e profissionais resultantes do uso das novas
tecnologias, particularmente no exercício do jornalismo.
Além de reger-se por esses princípios, o Curso de Jornalismo da UnP
desenvolve suas atividades de acordo com aqueles formulados no PPI e que
enfatizam a articulação entre o ensino, a pesquisa e a extensão como alicerce da
qualidade da atividade acadêmica. Esse direcionamento leva em conta as
demandas contemporâneas da sociedade, que requerem um profissional
capacitado, tanto na produção de conhecimentos, quanto na sua função política,
ética e pró-ativa.
Nesse sentido, o processo formativo tanto mobiliza o aluno para questões
inerentes ao jornalismo, em todos os âmbitos de atuação, quanto contribui para a
construção de uma identidade profissional articulada com o indivíduo e com a
comunidade, de modo coerente e ético. Dada a amplitude das discussões a respeito
da comunicação, o profissional munido deste olhar estará atuando também para a
garantia dos direitos humanos e contribuindo para a construção da cidadania.
Sob esse direcionamento, de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais
(Resolução CNE/CES n. 8/2004) e com as diretrizes da Associação Brasileira de
Ensino de Jornalismo (ABEP), o Curso promove um conjunto de estudos e de
atividades relacionados aos fundamentos epistemológicos, históricos e teórico-
metodológicos do Jornalismo; a estratégias de investigação científica e
procedimentos de avaliação; às interfaces do Jornalismo com outros campos do
conhecimento, sendo também, de significativa importância, as práticas profissionais
que oportunizam ao discente o contato com os diferentes contextos sociais e
institucionais e distintos segmentos populacionais.
38
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
O propósito é que, em sua trajetória acadêmica, o discente estude e vivencie
elementos conceituais e práticos necessários à compreensão contextualizada da
natureza dos fenômenos e processos da comunicação social.
39
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
2.3.3 Objetivos
Geral
Preparar jornalistas críticos e éticos, qualificados para atuar com clareza e
objetividade nos diversos veículos de comunicação, no domínio das técnicas
jornalísticas da comunicação de massa, no planejamento, execução, interpretação e
avaliação de projetos jornalísticos, e na divulgação dos fatos sociais, de forma,
tendo como foco o interesse global da sociedade sobre os fatos.
Específicos
Preparar profissionais com competências técnicas para atuarem em todos
os meios de comunicação;
Formar jornalistas com conhecimento ético, científico e filosófico, capaz de
analisar criticamente as diversas situações colocadas em seu cotidiano
profissional;
Promover estudos e práticas que propiciem ao aluno uma compreensão
crítica da realidade política, econômica, social e cultural do país, com
destaque para o estado do Rio Grande do Norte;
Criar oportunidades didático-pedagógicas em que os alunos possam
analisar os impactos das novas tecnologias, sobretudo no campo da
comunicação social, observando-se a informação jornalística e o processo
de globalização;
Promover a articulação teoria-prática, mediante a realização de atividades
laboratoriais e do contato do aluno com a comunidade local, através das
atividades de ensino, pesquisa e extensão;
Produzir informações relacionadas a fatos, circunstâncias e contextos do
momento presente, agindo com objetividade na apuração, interpretação,
registro e divulgação dos fatos sociais;
Criar oportunidades didático-pedagógicas em que os alunos possam
analisar os impactos das novas tecnologias, sobretudo no campo da
comunicação social, observando-se a informação jornalística e o processo
de globalização.
40
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
Perfil profissional
Como profissional da área de comunicação social, o jornalista,
obrigatoriamente, deve acumular um conhecimento sobre a área do saber,
apresentando as competências gerais da área de comunicação social, relacionadas,
principalmente, a sua área de atuação, com o domínio da linguagem jornalística para
as diferentes mídias.
O perfil do egresso de Jornalismo contempla características comuns a outras
habilitações da área de comunicação como criar, produzir, receber, distribuir, analisar
de forma crítica as mídias, as práticas profissionais, as influências culturais, políticas
e econômicas nos grupos sociais.
Espera-se, ainda, que o egresso possa reconhecer a diversificação e
transformação das demandas sociais e da profissão, adequar-se a essas demandas,
assim como compreender a dinâmica comunicacional em suas relações com os
processos sociais que as originam e delas decorrem.
Além disso, os estudos e práticas do Curso estão propostas de modo que o
egresso apresente também competências circunscritas à atuação do jornalista, em
suas especialidades, no tocante à produção de informações relacionadas a fatos,
circunstanciais e no contexto presente; objetividade na apuração, interpretação
registro e divulgação dos fatos sociais; tradução e disseminação de informações,
qualificando o senso comum; estabelecimento de relações com outros campos do
conhecimento e profissões com os quais o jornalismo faz interface.
2.3.3.1 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Gerais no campo da comunicação social
O aluno, ao término de seu período de estudo, terá condições de analisar
criticamente os fatos sociais, utilizando-se de teorias e conceitos apreendidos
durante o curso, tendo um posicionamento ético-político e refletindo sobre as
práticas profissionais no campo da Comunicação. Terá também o domínio da
linguagem, habitualmente utilizada nos processos de comunicação, nas dimensões
da criação, da produção, da interpretação e da técnica, experimentando e inovando
no uso desta linguagem.
41
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
Específicas da habilitação em Jornalismo
Quadro 1 – Competências e habilidades a serem desenvolvidas por série
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES SEMESTRE
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º
Registrar fatos jornalísticos, apurando, interpretando, editando e transformando-os em notícias e reportagens;
X X X X X X
Interpretar, explicar e contextualizar informações; X X X X X X
Dominar questões científicas, políticas e sociais implicadas na elaboração da informação e sua veiculação, compreendendo as relações estabelecidas na dinâmica comunicacional;
X X X
Formular pautas e planejar coberturas jornalísticas; X X X X X X
Desenvolver, planejar, propor, executar e avaliar projetos na área de comunicação jornalística;
X X X X X
Ter competências no uso da língua escrita e interpretação de textos gerais e jornalísticos, aos mais variados formatos;
X X X X X X X X
Compreender, sistematizar e organizar os processos de produção jornalística, assim como desempenhar funções de gestão e administração jornalística;
X X X X X
Buscar a verdade jornalística, com postura ética e compromisso com a cidadania;
X X X X X X X
Produzir textos e mensagens jornalísticas com clareza e objetividade;
X X X X X X X
Avaliar criticamente produtos, práticas e empreendimentos jornalísticos;
X X X
Dominar a linguagem jornalística apropriada aos diferentes meios e modalidades tecnológicas de comunicação;
X X X X X X
Identificar as implicações políticas, econômicas e sociais do jornalismo;
X X X X X
Conduzir eticamente as informações de interesse público, assumindo compromisso com a cidadania;
X X X X X X
Detectar criticamente o impacto das tecnologias e dos grandes conglomerados de comunicação no Brasil e no mundo na produção da notícia;
X X
Manter postura ética frente ás relações de poder e à sociedade; X X X X X X X X
Trabalhar em equipe; X X X X X X X X
Registrar o fato jornalístico, interpretando-o e transformando-o em notícia nas diversas áreas de interesse jornalístico, tendo em vista sua divulgação eficiente e responsável.
X X X X X
42
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
2.3.3.2 CAMPO DE ATUAÇÃO DO EGRESSO
Como jornalista, o profissional poderá atuar em diversas áreas, como:
• Empresas de comunicação jornalística e agência de notícias, exercendo
as funções de repórter, redator, roteirista, editor, comentarista,
editorialista, pauteiro, articulista, ombudsman;
• empresas de assessoria de imprensa, nas funções de assessor em
assuntos de comunicação;
• organizações governamentais, não-governamentais e empresariais,
criando e planejando projetos de comunicação de massa;
• editoras responsáveis por publicações de livros e periódicos, realizando
as funções de gestor e coordenador editorial de projetos;
• empresas de comunicação em linguagem web, produzindo coberturas e
editoriais para o jornalismo especializado;
• monitoramento da comunicação organizacional nas redes sociais;
• em órgãos culturais, realizando projetos culturais e desenvolvendo as
funções de articulador cultural;
• produtoras de informes publicitários, nas funções de repórter, redator e
editor;
• centros de produções artístico-culturais, museus, galerias de arte, nas
funções de divulgador de cultura, produtor de eventos culturais e crítico
de arte;
• centro de produção de entretenimento para rádio, televisão e vídeo,
como tradutor, produtor, roteirista, cinegrafista e editor de cinema, rádio
e televisão.
2.3.4 Organização curricular
De acordo com as diretrizes curriculares nacionais para a comunicação social,
o curso abrange tanto conteúdos básicos, peculiares à essa área, mas que
perpassam o processo formativo, quanto conteúdos específicos da habilitação em
jornalismo.
O Curso de Jornalismo integra a Escola de Comunicação e Artes, juntamente
com os cursos de Publicidade e Propaganda, Cinema, Design Gráfico e Design de
Interiores. Especificamente, na área de Comunicação Social da Universidade
43
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
Potiguar, além da habilitação em Jornalismo, abrange também as habilitações em
Publicidade e Propaganda e Cinema. Sendo assim, estão previstas disciplinas
comuns a essas habilitações na primeira série, e em quatro das cinco disciplinas
ofertadas entre os cursos de. Jornalismo e Publicidade. Há, desse modo, a
constituição de uma base de estudos em comunicação social para, em seguida,
entrar-se no campo específico do Jornalismo.
Já no primeiro ano do curso, especificamente no segundo bloco ministrado na
primeira série, as disciplinas são todas trabalhadas de forma interdisciplinar,
garantindo ao discente um olhar diferenciado ao fazer jornalístico.
Sempre em sintonia com as tendências educacionais, a Universidade
Potiguar está promovendo uma extensa reforma curricular em todos os seus cursos
de graduação. No curso de Jornalismo, novos conhecimentos foram agregados, em
sintonia com o desenvolvimento de novas tecnologias e o novo olhar quanto ao
desenvolvimento das atividades e o desempenho do jornalista no mercado
profissional.
2.3.4.1 ESTRUTURAS CURRICULARES
No Curso de Comunicação Social da Universidade Potiguar, habilitação em
Jornalismo, vigoram atualmente, duas estruturas curriculares:
A primeira organizada em 2006, aprovada através de resolução no.
040/2005 – ConEPE-UnP, e que será encerrada com a conclusão da turma
ingressante em 2009.
A segunda organizada em 2009, aprovada através de resolução no.
0199/2009, do dia 24/11/2009 – ConEPE-UnP, vigente desde o início de
2010.
44
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
Organização curricular do Curso – 2010
A organização curricular do Curso, para alunos ingressantes na 1ª série a
partir de 2010.1, apresenta elementos comuns à organização anterior, mas,
também, algumas particularidades motivadas pela Reforma Curricular 20109 e pela
necessidade de atendimento a normativas do Conselho Nacional de Educação,
relativas à duração de cursos de graduação e à hora aula/hora relógio (Pareceres
CNE/CES n. 8, de 31 de janeiro de 2007 Resoluções CNE/CES n. 2, de 18 de junho
de 2007, n. 3, de 2 de julho de 2007.
Dentre os aspectos que têm continuidade destacam-se:
a) o atendimento às diretrizes curriculares nacionais;
b) o desenvolvimento de disciplinas situadas nas dimensões humanística e
técnico-científica, conforme o Projeto Pedagógico Institucional e o Plano
de Desenvolvimento Institucional 2007/2016, com detalhamentos no
Plano Anual de Trabalho da Universidade (PAT);
c) o desenvolvimento dos três ciclos de formação instalados desde 2006;
d) as atividades complementares como componente curricular obrigatório.
Aponta-se, ainda, o reforço à interdisciplinaridade, pela ampliação da oferta
de disciplinas comuns nos nível institucional e da Escola, assim como o
fortalecimento da flexibilidade curricular, com a introdução de disciplinas optativas,
também nesses dois níveis.
Ciclos de formação
Ainda que a lógica curricular do Curso, sob a Reforma 2010, mantenha os
três ciclos de formação, esses mesmos ciclos passam a ter outro desenho, com a
inclusão de blocos de conhecimentos, geradores de disciplinas, em um movimento
de interações e de aproximações sucessivas: do geral para o particular; do mais
simples para o mais complexo (figura 2).
9 Iniciativa da Pró-Reitoria de Graduação envolvendo todas as graduações da Instituição. Para mais
detalhes, v. UNIVERSIDADE POTIGUAR. Reforma Curricular 2010. Natal, 2009.
45
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
Figura 2 – Ciclos de Formação
Apresentando peculiaridades próprias, porém intercomplementares, os ciclos
são assim denominados e caracterizados:
a) de formação geral e humanística, comportando uma base de
conhecimentos necessários à educação continuada e à compreensão de
conceitos que circundam o exercício do futuro profissional;
b) básico profissionalizante, destinado a estudos próprios da área de
Comunicação Social, abrangendo disciplinas que irão compor a base para
a compreensão do objeto da profissão;
c) profissionalizante, compreendendo estudos específicos e mais
verticalizados do próprio Curso, consolidando-se, nessa etapa, o
processo de formação.
Blocos de conhecimentos
Compondo cada um dos ciclos de formação, os blocos de conhecimentos
agrupam estudos teórico-metodológicos que apresentam uma base conceitual
comum ou de aproximação entre seus constitutivos, de acordo com o especificado
no quadro 1.
46
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
Disciplinas
Estas representam recortes dos blocos de conhecimento, delimitando-se
campos de estudo de teorias e práticas em um nível particular. Compõem o Curso
disciplinas obrigatórias e optativas. Entre as primeiras estão às institucionais (Leitura
e Produção de Texto, Introdução à Educação Superior), da Escola e do Curso,
conforme quadro 2. As disciplinas de natureza optativa, cada uma com 60 horas-
aulas, e com oferta semipresencial, estão estruturadas nos níveis:
a) institucional:
Administração da Carreira Profissional;
Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental;
Empreendedorismo;
Espanhol Instrumental I;
Espanhol Instrumental II;
Estudo da Realidade Brasileira;
Ética, Cidadania e Direitos Humanos;
Homem e Sociedade;
Inclusão e Atendimento a Necessidades Especiais;
Inglês Instrumental I;
Inglês Instrumental II;
LIBRAS;
Raciocínio Lógico.
b) da Escola de Comunicação e Artes
Comunicação e Gênero;
Métodos e Técnicas em Pesquisa em Comunicação;
Comunicação e Responsabilidade no Terceiro Setor;
Comunicação e Mídias Contemporâneas;
Comunicação Profissional;
Negócios em Comunicação.
As disciplinas optativas institucionais, com oferta prevista a partir da 2ª série,
integram o ciclo de formação geral e humanístico. As da Escola, previstas da 3ª série
em diante, situam-se nos ciclos geral e humanístico e básico-profissionalizante,
47
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
devendo ser ofertadas em alternância com as institucionais.
Quadro 2 – Organização do Curso por ciclo, blocos de conhecimento e disciplinas
Ciclos de formação
Blocos de
conhecimento
Disciplinas
Geral e humanístico Fundamentação Humanística
Introdução à Educação Superior Leitura e Produção Textual Desenvolvimento e Sustentabilidade Fundamentos de Técnicas e Métodos Científicos
Básico profissionalizante
Fundamentos Gerais da Comunicação
Introdução à Comunicação e Artes Fundamentos Básicos em Ciências Humanas e da Cultura Bases Sociológicas da Comunicação Legislação e Ética na Comunicação A Cultura de Massa e a Produção do Sentido Teoria da Comunicação e do Jornalismo História e Atualidades do Jornalismo Jornalismo e Ciência da Linguagem Comunicação e Gênero Métodos e Técnicas em Pesquisa em Comunicação Comunicação e Responsabilidade no Terceiro Setor Comunicação e Mídias Contemporâneas
Gestão Comunicacional
Empreendedorismo Comunicação Organizacional Comunicação Profissional Negócios em Comunicação
Tecnologia Novas Tecnologias em Comunicação
Profissionalizante
Tecnologia Introdução à Diagramação Jornalismo e Multimídia
Práticas Profissionais em Comunicação
Radiojornalismo Redação Jornalística Cinema e Jornalismo
Práticas Profissionais em Jornalismo
Editoração Jornalística I Editoração Jornalística II Editoração Jornalística III Reportagem Especializada Grande Reportagem Reportagem Telejornalística I Reportagem Telejornalística II Crítica da Mídia Trabalho de Conclusão de Curso I e II Temas atuais em Jornalismo
48
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
As atividades complementares perpassam os três ciclos de formação,
ampliando e diversificando o percurso acadêmico discente.
Estrutura curricular
A nova estrutura do Curso, sob os princípios da Reforma Curricular 2010,
apresenta-se com alterações, destacando-se, principalmente:
A articulação entre o conhecimento, como as disciplinas de Editoração
Jornalística I, II e III, onde os conhecimentos de redação jornalística,
fotojornalismo e planejamento gráfico são trabalhados conjuntamente,
proporcionando ao aluno a oportunidade de aprendizado teórico e
prático na produção jornalística;
A implantação do pré-requisito entre as disciplinas, havendo a
necessidade de uma continuidade entre as disciplinas para que o aluno
possa, efetivamente, construir o conhecimento;
49
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
UNIVERSIDADE POTIGUAR ESTRUTURA CURRICULAR DO BACHARELADO EM COMUNICAÇÃO SOCIAL – JORNALISMO Estrutura curricular vigente a partir de 2010.1
SÉRIE DISCIPLINAS
CARGA HORÁRIA (H/A
Créditos CH SEMANAL
CH Semestral Teórica Prática
Semi-presencial
Total
1ª
Bases Sociológicas da Comunicação
3 0 0 3 60 3
Fundamentos Básicos em Ciências Humanas e da Cultura
3 0 0 3 60 3
Fundamentos de Técnicas e Métodos Científicos
3 0 0 3 60 3
Introdução à Comunicação e Arte
3 0 0 3 60 3
Introdução à Educação Superior
3 0 0 3 60 3
Leitura e Produção de Texto
3 0 0 3 60 3
Subtotal 18 0 0 18 360 18
Atividades Complementares I 20
Total 1ª série 380
2ª
A Cultura de Massa e a Produção do Sentido
3 0 0 3 60 3
Legislação e Ética na Comunicação
4 0 0 4 80 4
Novas Tecnologias em Comunicação
2 3 0 5 100 5
Optativa I - Institucional
0 0 3 3 60 3
Teoria da Comunicação e do Jornalismo
5 0 0 5 100 5
Subtotal 14 3 3 20 400 20
Atividades Complementares II 20
Total 2ª série 420
3ª
História e Atualidades do Jornalismo
3 2 0 5 100 5
Introdução à Diagramação
1 2 0 3 60 3
Jornalismo e Ciência da Linguagem
5 0 0 5 100 5
Optativa I - Escola de Comunicação e Artes
0 0 3 3 60 3
Redação Jornalística 2 2 0 4 80 4
Subtotal 11 6 3 20 400 20
Atividades Complementares III 20
Total 3ª série 420
50
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
4ª
Editoração Jornalística I - Jornal Mural Impresso
2 3 0 5 100 5
Empreendedorismo 1 2 0 3 60 3
Jornalismo e Multimídia 0 4 0 4 80 4
Optativa II - Institucional
0 0 3 3 60 3
Radiojornalismo 1 3 0 4 80 4
Subtotal 4 12 3 19 380 19
Atividades Complementares IV 20
Total 4ª série 400
5ª
Cinema e Jornalismo 3 0 0 3 60 3
Comunicação Organizacional
1 5 0 6 120 6
Editoração Jornalística II - Jornal Tablóide Impresso
1 5 0 6 120 6
Optativa II - Escola de Comunicação e Artes
0 0 3 3 60 3
Reportagem Especializada
2 1 0 3 60 3
Subtotal 7 11 3 21 420 21
Atividades Complementares V 20
Total 5ª série 440
6ª
Editoração Jornalística III - Revista Impressa
1 5 0 6 120 6
Grande Reportagem 3 3 0 6 120 6
Optativa III - Institucional
0 0 3 3 60 3
Reportagem Telejornalística I
1 5 0 6 120 6
Subtotal 5 13 3 21 420 21
Atividades Complementares VI 20
Total 6ª série 440
7ª
Crítica da Mídia 4 0 0 4 80 4
Optativa III - Escola de Comunicação e Artes
0 0 3 3 60 3
Projeto de Conclusão de Curso I
0 5 0 5 100 5
Reportagem Telejornalística II
0 5 0 5 100 5
Subtotal 4 10 3 17 340 17
Atividades Complementares VII 20
Total 7ª série 360
8ª
Projeto de Conclusão de Curso II
0 16 0 16 320 16
Temas Atuais em Jornalismo
2 0 0 2 40 2
Subtotal 2 16 0 18 360 18
Atividades Complementares VIII 20
51
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
Total 8ª série 380
Carga Horária Obrigatória (h/a) Teórica Prática
Semi-presencial
Total CH dos
Semestres Total de Créditos
65 71 18 154 3080 154
INTEGRA-LIZAÇÃO
Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias (Exceto Estágio Supervisionado)
2720 136
Carga Horária Total de Estágio Supervisionado 0 -
Carga Horária Total das Atividades Complementares 160 8
Carga Horária das Disciplinas Optativas / Semipresenciais 360 18
Carga Horária Total de Integralização do Curso 3240 162
52
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
2.3.4.2 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As atividades complementares, normatizadas pela Resolução n. 019/2003 -
ConEPE, e previstas nas seis séries do Curso, têm natureza integradora e de
fortalecimento e diversificação do trajeto formativo do aluno, podendo ocorrer sob a
forma de participação em palestras, conferências, simpósios, cursos presenciais ou
a distância; encontros estudantis, iniciação científica e extensão e ação comunitária;
monitoria, dentre outras.
Controle e registro
O controle das atividades complementares é assumido por um professor
coordenador, também responsável por seu registro em sistema eletrônico próprio, a
partir do cadastro das atividades de cada discente mediante a apresentação dos
respectivos documentos comprobatórios. Automaticamente, os dados entram no
sistema acadêmico-financeiro – SAF, passando a compor o histórico escolar do
aluno, que tem acesso à sua situação via internet. Semestralmente, o coordenador
verifica a posição individual do aluno em relação ao cumprimento das horas-aula
previstas na estrutura curricular, considerando também a Resolução n. 019/2003,
art. 2º, incisos I a III:
a) no caso de déficit de carga horária semestral, o aluno pode cumprir a
carga horária remanescente no semestre subsequente, desde que o total
dessa carga horária não ultrapasse o dobro previsto para o semestre;
b) no caso de o discente ultrapassar o número de horas semestral, em uma
carga horária superior ao dobro do previsto para o semestre, esse
excedente não será considerado para fins de registro acadêmico.
Para cada atividade são atribuídas carga horária e pontuação pelo Conselho
do Curso, que deve se posicionar também quanto aos casos de atividades não
contempladas no quadro a seguir.
53
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
Quadro 3 – Valoração das atividades complementares
ATIVIDADE
CARGA HORÁRIA CORRESPONDENTE
POR ATIVIDADE
MÁXIMO SEMESTRAL DE CARGA HORÁRIA
POR ATIVIDADE
Promovida pela UnP
Não promovida pela UnP
1 Palestra 05 02 20
2 Curso – presencial ou a distância
2.1 De 8 a 10 horas
10 06
15 2.2 De 11 a 19 horas
12 08
2.3 Acima de 19 horas
15 10
3 Jornada Acadêmica
3.1 Mostra de Comunicação 15 05
25
3.2 Apresentação de seminário interdisciplinar 15 -x-
3.3 Participação em comissão organizadora 15 10
3.4 Apresentação do anteprojeto de pesquisa em Jornalismo
(1) 12 -x-
3.5 Assistência na apresentação de Trabalho de Conclusão de Curso
12 -x-
3.6 Cátedra SINDJORN 20 15
3.7 Seminário sobre o ensino de jornalismo 20 10
3.8 Jornada em área afim 10 05
4 Encontro Estudantil 05 05 05
5 Iniciação Científica
5.1 Ateliê de pesquisa em comunicação 4 3
20 5.2 Participação voluntária em projeto de pesquisa em comunicação
20 10
5.3 Bolsista de pesquisa em comunicação 10 05
6 Iniciação à Extensão ou à Ação Comunitária
(2)
6.1 Até 08 horas (presencial) 12 08
20 6.2 De 09 a 15 horas (presencial) 16 10
6.3 Acima 15 horas (presencial) 20 14
7 Monitoria - com bolsa ou voluntária
(3) 7.1 01 disciplina 15 -x-
25 7.2 02 disciplinas 25 -x-
8 Publicação de Trabalho em Revista Técnica/Científica, Anais e Revista Eletrônica 25 25 25
9 Viagem / Visita Técnica (4)
02 -x- 08
10 Congresso na Área de Comunicação
10.1 Participação como congressista 10 10 20
10.2 Apresentação de trabalho 20 20
11 Congresso em Área Afim 11.1 Participação como congressista 04 02
08 11.2 Apresentação de trabalho 08 06
12 Prêmio ou Título na Área de Comunicação 10 10 10
13 Produção Técnica com eficácia comprovada (5)
02 01 02
14 Produção Artístico-cultural (6)
02 01 02
15 Disciplina cursada em nível superior e não aproveitada
(7)
15.1 Até 40 h/s 10 05
18 15.2 De 41 a 60 h/s 12 08
15.3 De 61 a 80 h/s 14 10
15.4 Acima de 81 h/s 18 14
16 Atividades Complementares cursadas em outros Cursos e/ou IES(8)
10 10 10
(1) Atividade desenvolvida nas disciplinas de Seminários em Jornalismo e Tópicos Especiais em Jornalismo. (2) Atividade de extensão ou de ação comunitária especifica dos Cursos de Comunicação Social, aprovada pelo Conselho de
Curso de Jornalismo: Rádio Experimental, Televisão Interna, Weblab, Rua da Cultura, Comunicação Alternativa, Projeto Memória, Laboratório de Voz Profissional, EXPROM, Otecazine e Empresa Júnior. Além de atividades promovidas pelo mercado de comunicação regional e nacional.
(3) A monitoria deverá ter, no mínimo: 3 meses de duração comprovada; conceito “BOM” na avaliação de desempenho. (4) O aluno precisará entregar à Coordenação de Atividades Complementares um documento que comprove a data da
viagem/visita técnica, local, pessoa e telefone para contato, juntamente com o relatório sobre a viagem/visita técnica. (5) Softwares, produtos tecnológicos, processos ou técnicas. (6) A comprovação de produção artístico-cultural dar-se-á mediante entrega do material produzido ou através de registros
documentais (foto, gravação áudio-visual, entre outros), acompanhados de certificação. (7) Para aluno transferido, reopção e retorno ao curso, a disciplina que não constar no aproveitamento de estudos poderá ser
considerada como Atividade Complementar, seguindo a carga horária correspondente por atividade nesta tabela. (8) Para aluno transferido, reopção e retorno ao curso, a carga horária de Atividades Complementares registradas no
Histórico Escolar poderá ser aproveitada conforme a discriminação da tabela. Obs.: Atividades não contempladas no quadro acima e situações não previstas serão analisadas pelo Conselho de Curso.
54
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
2.3.4.3 ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS
A organização do Curso prevê a realização de estágios supervisionados
obrigatório e não obrigatório, desenvolvidos com base na Lei n. 11.788/2008, em
documentos institucionais e do próprio Curso e em outros normativos pertinentes.
Estágio Supervisionado Obrigatório
Para os alunos que ingressaram na graduação em Relações Internacionais
em 2010.1, estrutura curricular nova, há a obrigatoriedade de frequentar o Estágio
Supervisionado I e II, no último ano do Curso. O objetivo do Estágio é aproximar os
alunos do campo profissional que eles escolheram, reforçando a construção das
competências e habilidades indicadas no perfil do egresso.
Destaca-se que a finalidade do Estágio Supervisionado Obrigatório está
devidamente especificada em Regulamento institucional que orienta essa atividade:
As atividades pré-profissionais do estágio curricular obrigatório, em suas dimensões profissional e social, realizadas em situações reais de trabalho e sem vínculo empregatício, têm por finalidade propiciar ao aluno: I - estudo aplicado no campo específico do seu curso; II - intercâmbio de experiências; III - orientação na escolha de sua especialização profissional; IV - integração entre a teoria e a prática; V - treinamento para facilitar sua futura absorção pelo mercado de trabalho; VI - adaptação social e psicológica à sua futura atividade profissional.
Em conformidade com o referido documento, o estágio poderá ser realizado
em empresas, instituições públicas ou privadas, devidamente conveniadas com ou
através de Agentes de Integração que apresentem condições de proporcionar ao
aluno-estagiário a oportunidade de desenvolver atividades práticas que possibilitem
complementar sua formação profissional.
No caso do bacharelado em Relações Internacionais, exemplificam-se como
locais propícios para o desenvolvimento da prática do Estágio, de acordo com
Regulamento específico: consulados, empresas transnacionais e multinacionais; no
âmbito público, secretarias de estado e do município.
55
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
Acompanhamento e avaliação
O Estágio tem na sua estrutura:
a) um coordenador, escolhido entre os docentes do Curso, pela Direção, a
quem caberá a responsabilidade da organização, acompanhamento e
avaliação dessa disciplina;
b) supervisores, escolhidos pela coordenação de estágio em conjunto com a
direção do Curso, que farão o acompanhamento e avaliarão os alunos
através de reuniões periódicas e visitas aos campos de estágio.
Na avaliação da dinâmica do Estágio devem ser utilizados instrumentos
específicos estruturados com a participação do Núcleo Docente Estruturante e
supervisores, e aplicados aos atores envolvidos, após aprovação pelo Conselho do
Curso. Os resultados têm o sentido de aperfeiçoar a disciplina, com vistas à
eliminação de eventuais fragilidades.
A avaliação da aprendizagem será efetivada pelo professor supervisor, de
acordo com o estabelecido no Regimento Geral da UnP e no Regulamento de
Estágio do Curso, podendo ser adotados relatórios parciais e finais, registros
advindos dos campos de estágio, portfólio, entre outros.
Estágio Supervisionado não Obrigatório
Essa modalidade de estágio, também da responsabilidade do coordenador de
estágios, pode ter sua carga horária contabilizada no histórico escolar do aluno
como atividade complementar, desde que atendidos os critérios definidos no
Regulamento de Estágios do Curso.
56
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
2.3.4.4 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do Curso de Comunicação Social –
habilitação em Jornalismo – é oferecido como disciplina obrigatória em dois
semestres letivos, a partir da 7ª série de jornalismo. O TCC é regulamentado no
regimento Geral da UnP e atende à exigência posta pelo Conselho Federal de
Educação em 1978, introduzindo nos currículos mínimos dos cursos de
Comunicação Social no Brasil a disciplina Projetos Experimental (PE’s), para atender
a melhor formação profissional do jornalista. Apresentando uma carga horária de 80
horas/aulas no primeiro semestre e de 320 horas/aulas no segundo, estão previstas
para sua realização as seguintes modalidades de caráter reflexivo e analítico:
Monografia
Produto Experimental
Ao acadêmico cabe a escolha de apenas uma modalidade, isto é, estudo
monográfico ou prática de natureza técnico-artística. São requisitos para a avaliação
acadêmica dos trabalhos finais a apresentação escrita e a defesa oral pública.
No caso específico dos produtos experimentais, exige-se o acompanhamento
escrito de MEMORIAL DESCRITIVO E ANALÍTICO com níveis de aprofundamento e
pesquisa similares à dissertação monográfica circunscritos ao tema escolhido e que
justifiquem o formato e a finalidade de uma realização prática.
O TCC é um documento acadêmico, por isso o rigor científico é priorizado em
todas as etapas de seu desenvolvimento, tendo como meta a obtenção do grau de
Bacharel em Comunicação Social, habilitação em Jornalismo. Seja dissertação
monográfica, seja produto comunicacional técnico, devem ser levadas em
consideração as regras e sanções estabelecidas em documento entregue a todos os
participantes, em forma de Manual.
Participam desta atividade, alunos concluinte, regularmente matriculado na 7ª
série de Jornalismo com, no máximo, 2 (duas) dependências por cursar, na série
imediatamente anterior.
Ao orientando cabe, inicialmente, optar pela modalidade do TCC (Monografia
ou Produto Experimental), indicar o tema e problematizá-lo (fazer questionamento
mais direcionado sobre o assunto). O tema deverá vincular-se diretamente à
habilitação em Jornalismo. Em seguida, o formando deve indicar, através de
questionário aplicado em sala, um professor-orientador para a sua pesquisa.
57
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
O professor participa de todo o processo como orientador escolhido para
guiar o aluno no processo de conclusão do curso. A opção pelo orientador deverá
ser pautada pela relação que este mantém com as mais diversas mídias e grupos
temáticos indicados. Ainda, deve-se levar em consideração as afinidades subjetivas
e intelectuais entre aluno e professor, tendo em vista a eficiente execução da
pesquisa. Essa parceria exige respeito e credibilidade.
Todo professor orientador deve ser vinculado à Área de Ciências da
Comunicação e disponibilizado pela Coordenação do TCC.
Ao orientador cabe a responsabilidade de acompanhar o projeto para o qual
foi indicado desde a formulação do problema até a defesa final e pública.
Monografia
Sem a marca da reflexão, a monografia se transforma facilmente em mero relatório do procedimento de pesquisa, ou compilação de obras alheias ou medíocre divulgação (SALOMON apud HEBERLÊ, 1999).
Trabalho Científico de Conclusão de curso superior de graduação ou pós-
graduação Lato Sensu, de caráter didático para a avaliação final, recomendado pela
maioria dos estudiosos. Substitui vários tipos de verificação de aprendizagem,
inclusive provas. Limita-se a um só assunto, um único foco de estudo. Não prevê
uma investigação de grande amplitude, mas exige rigor e profundidade.
Trata-se de uma pesquisa individual de um ramo, setor ou ângulo da questão
sob análise, realizada a partir de uma investigação científica sujeito à normalização
bibliográfica. A monografia “relata dissertativamente os resultados de uma pesquisa
numa determinada área” (SEVERINO, 1976, p.13)
Apesar da abrangência limitada, a monografia define um estudo
rigorosamente científico que passa por um criterioso exame no processo final de
defesa pública através de uma Comissão Julgadora, legitimamente instaurada.
Seguida à escolha do assunto e delimitação do problema, deve-se iniciar a
elaboração do anteprojeto de pesquisa. Nesse sentido, é preciso ter ciência das
implicações relacionadas aos suportes em estudo, contexto histórico-cultural teórico
e técnico a fim de identificar prováveis lacunas à própria viabilidade do projeto.
A monografia do TCC em Jornalismo da UnP é um trabalho autoral a ser
58
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
realizado, nesse caso, por um único concluinte.
Por se tratar de um trabalho científico escrito por excelência, não é permitida
a solicitação de nenhuma produção laboratorial por parte do concluinte (seja nas
mídias impressas ou eletrônicas) com o objetivo de complementar seu trabalho
escrito ou apenas sua apresentação pública.
Produto Experimental
O jornal é insubstituível quando bem feito. Além de insubstituível é imprescindível para a saúde democrática do país. Manuel Piedrahita
De acordo com o Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa (1986),
experimentar significa submeter-se à experiência, pôr à prova; ensaiar, pôr em
prática, executar, empreender, participar, avaliar, conhecer, verificar. Sentir, sofrer,
suportar. Adquirir experiência, adestrar-se.
Esses são os conceitos que irão permear a condução do processo de
habilitação de novos profissionais de jornalismo no mercado de trabalho.
Sabe-se que a economia moderna preza pela criatividade, ao mesmo tempo
que exige sua aplicação imediata, objetiva e rentável. Nesse enlace, cabe ao centros
de educação, faculdades, universidades e outras instituições destinadas à formação
profissional o papel de favorecer o exercício da criatividade através da pesquisa
acadêmica, oferecendo produtos diferenciados ao mercado consumidor de notícias.
No caso da Universidade Potiguar, excluir-se desse processo significa perder
credibilidade e negar-se à ação social que enuncia.
Os modelos de formatação dos trabalhos laboratoriais consistem em produtos
convencionalmente estabelecidos e aqueles de caráter efetivamente experimentais.
No primeiro caso, pretende-se tão-somente abastecer um mercado já padronizado.
No segundo, por sua vez, questionam-se os padrões e demandas mercadológicas
em vigor através da experimentação de novos formatos.
Nos dois casos listados, exige-se do formando um relato do processo
envolvido através de uma Memória Descritiva e Analítica.
Apesar da aplicação prática direta dos produtos experimentais, é exigido dos
concluintes o mesmo comprometimento científico estabelecido para a monografia.
59
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
É preciso ter ciência das implicações relacionadas aos meios e tecnologias a
serem utilizadas, contexto histórico-cultural teórico e técnico a fim de identificar
prováveis lacunas e a própria viabilidade da produção.
São exemplos de bens culturais o jornal, a revista, o livro-reportagem,
produções multimídia (programas de rádio e televisão, CD-ROM e sites
jornalísticos).
O produto experimental do TCC em Jornalismo da UnP é um trabalho autoral
coletivo a ser realizado necessariamente por 03 (três) concluintes.
Exame de Qualificação
É obrigatória, tanto para a monografia quanto para a produção experimental,
a submissão ao Exame de Qualificação. Após convocado e divulgado pela
Coordenação do TCC, o Exame consistirá de uma argüição oral do Relatório
apresentado.
A função do Exame de Qualificação é avaliar o desenvolvimento da pesquisa,
tendo em vista os requisitos básicos exigidos à produção de um trabalho científico
de qualidade. Visa também contribuir para a finalização deste, a partir de sugestões
objetivas e coerentes.
Caberá à Coordenação do TCC apreciar o cumprimento das exigências
especificadas para depósito dos volumes. Ao constatar a inobservância das
mesmas, cientificar orientador e orientando.
Será considerado aprovado o aluno que obtiver votação da maioria dos
examinadores. Constará na ata apenas o resultado aceito ou não aceito.
Uma vez aprovado, a monografia ou produto experimental o resultado deverá
ser registrado em formulário específico.
O Relatório não aceito deverá ser apresentado em nova versão, tendo sido
efetivados os ajustes recomendados pela Banca. Será dado ao aluno 15 dias,
contando a partir do dia exame de qualificação, para refazer o trabalho.
Caso o projeto não cumpra os prazos estabelecidos no cronograma do
Exame de Qualificação, a Coordenação poderá requerer a suspensão da sessão
pública de defesa. A partir daí o projeto estará em recuperação, sendo facultado o
direito de defesa somente após a conclusão do Exame Final de todos os projetos em
andamento e aprovados na Qualificação.
60
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
Neste caso, o aluno não colará grau na data oficial, mas somente após a
recuperação, nova apresentação e defesa de seu trabalho.
2.3.4.5 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIAS
Estão dispostas, a seguir, as ementas correspondentes à estrutura
curricular/2008 e 2010.
61
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
6ª SÉRIE
62
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: Assessoria de Imprensa
Carga Horária
Teórica Prática Total Série
2 1 60 6ª
2. EMENTA
Contexto de atuação as assessorias e os assessores de imprensa, nos setores público e
privado e no terceiro setor. A importância do relacionamento entre assessoria de imprensa e
veículos de comunicação. Reflexão sobre as necessidades de instrumentalizar o aluno para
atuar na área, observando os limites éticos da profissão.
3. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
KOPPLIN, Elisa. Assessoria de imprensa: teoria e prática. 2.ed. Rio Grande do Sul:
s/editora, 1996. 180p.
LOPES, Boanerges. Assessoria de imprensa: o papel do assessor.. Brasília: FENAJ, 1996.
191p.
MAFEI, Maristela. Assessoria de imprensa: como se relacionar com a mídia.. São Paulo:
Contexto, 2004. 127p.
COMPLEMENTAR
LIMA, Gerson Moreira. Releasemania: uma contribuição para o estudo do "press-relese" no
Brasil. São Paulo: Summus Editorial, 1985. 114p.
LOPES, Boanerges. O que é assessoria de imprensa. São Paulo: Brasiliense, 1995. v.287.
91p.
63
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: Cinema, Vídeo e Jornalismo
Carga Horária
Teórica Prática Total Série
2 - 40 6ª
2. EMENTA
As influências históricas e estéticas do cinema e do vídeo nos gêneros ficcional e realista, a
partir da linguagem e técnicas narrativas empregadas. O cinema e o vídeo enquanto formas
de representação, logo de produção e circulação de conhecimento, capazes de expor de
modo crítico a imagem sócio-cultural do jornalista e de sua prática cotidiana, através do
plano de expressão e do conteúdo audiovisual.
3. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
BRASIL, Antônio Cláudio. Telejornalismo, internet e guerrilha tecnológica. Rio De
Janeiro: Ciência Moderna, 2002. 375p.
LINS, Consuelo. O documentário de Eduardo Coutinho: televisão, cinema e vídeo. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2004. 205p.
MACHADO, Arlindo. A televisão levada a sério. 3.ed. São Paulo: SENAC, 2003. 244p.
COMPLEMENTAR
BERNARDET, Jean-Claude. O que é cinema. São Paulo: Brasiliense, 1996. v.9 . 117p.
LEAL, Wills. O nordeste no cinema. 2.ed. J. Pessoa: Ed. Universitária/FUNAPE/UFPB,
2003. 136.
64
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: Grande Reportagem
Carga Horária
Teórica Prática Total Série
1 3 60 6ª
2. EMENTA
A notícia, elementos, atributos, estrutura e fórmula (recapitulação). As fontes, relação do
jornalista com as fontes. A entrevista como ferramenta do jornalismo e base da reportagem,
técnicas de entrevista, como se preparar para a entrevista e a captação de informações. A
reportagem, regras básicas e modelos (fatos, ação e documental). A reportagem-conto. A
reportagem-crônica. O livro-reportagem (tipos). O contato com o exercício da reportagem.
3. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
LAGE, Nilson. A reportagem: teoria e técnica de entrevista e pesquisa jornalística. 4.ed. Rio
de Janeiro: Record, 2004. 189p.
MEDINA, Cremilda de Araújo. Entrevista: o diálogo possível. 3.ed. São Paulo: Ática, 1995.
96p.
SODRÉ, Muniz. Técnica de reportagem: notas sobre a narrativa jornalística.. São Paulo:
Summus Editorial, 1986. v.14 . 141p.
COMPLEMENTAR
DIMENSTEIN, Gilberto. A guerra dos meninos: assassinatos de menores no Brasil. 9.ed.
São Paulo: Brasiliense, 1998. 107p.
DIMENSTEIN, Gilberto. Meninas da noite: a prostituição de meninas-escravas no Brasil.
16.ed. São Paulo: Ática, 2000. 161p.
65
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: Reportagem Telejornalística I
Carga Horária
Teórica Prática Total Série
- 4 80 6ª
2. EMENTA
História da televisão no Brasil. Importância e força da TV como meio de comunicação de
massa. O que é notícia em televisão. Produção, pauta e texto do repórter. A linguagem do
jornalismo na TV. O discurso imagético. Formatos de notícia em TV: nota coberta; entrevista;
apresentador ao vivo (lapada); off; notícia ao vivo; notas de plantão. Prática de
telejornalismo.
3. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
MACIEL, Pedro. Jornalismo de televisão. Rio Grande do Sul: Sagra, 1995. 116p.
PATERNOSTRO, Vera Íris. O texto na tv: manual de telejornalismo. 4.ed. São Paulo:
Brasiliense, 1999. 158p.
YORKE, Ivor. Jornalismo diante das câmeras. 2.ed. São Paulo: Summus Editorial, 1998.
201p.
COMPLEMENTAR
BONASIO, Valter. Televisão - Manual de Produção & Direção. BH: Leitura, 2002.
CURADO, Olga. A notícia na tv: o dia-a-dia de quem faz telejornalismo . São Paulo: Alegro,
2002.
66
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: Tópicos Especiais em Jornalismo
Carga Horária
Teórica Prática Total Série
3 - 60 6ª
2. EMENTA
Subsídios teóricos para a construção do trabalho de conclusão de curso (TCC), através de
discussões no âmbito dos temas propostos, tendo como base a realidade dos veículos de
comunicação, as tendências do mercado e as novas tecnologias.
3. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 15.ed. São Paulo: Perspectiva, 1999. 170p.
RAMONET, Ignácio. A tirania da comunicação. 3.ed. Petrópolis: , 2004. 141p.
SILVA, Juremir Machado da. A miséria do jornalismo brasileiro: as (in)certezas da mídia.
2.ed. Petrópolis: Vozes, 2001. 155p.
COMPLEMENTAR
NOBLAT, Ricardo. A arte de fazer um jornal diário. 5.ed. São Paulo: Contexto, 2004.
TRAQUINA, Nelson. Teorias do jornalismo v1. 2.ed. SC: Insular, 2005.
67
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
7ª SÉRIE
68
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: Crítica da Mídia
CARGA HORÁRIA: 40h
EMENTA
O papel da mídia na sociedade moderna; As implicações políticas, culturais e sociais da
comunicação de massa. As características de cada veículo (jornal, revista, rádio, televisão e
Internet). Análise comparada do trabalho jornalístico. A tênue fronteira entre o
entretenimento e a notícia A ficção misturada à informação. A espetacularização da notícia;
O mito da imprensa como “Quarto poder”. Os erros da mídia brasileira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARBEX JÚNIOR, José. Showrnalismo: A notícia como espetáculo. São Paulo: Casa Amarela, 2005.
JOSÉ, Emiliano. Imprensa e poder: ligações perigosas. São Paulo: Hucitec, 1996.
TRAQUINA, Nelson. O estudo do jornalismo no século XX. São Leopoldo: UNISINOS, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHAPARRO, Manuel Carlos. Pragmática do jornalismo: buscas práticas para uma teoria da ação jornalística. São Paulo: Summus Editorial, 1994. v.44.
KOVACH, Bill; ROSENSTIEL, Tom. Os elementos do jornalismo: o que os jornalistas devem saber e o público exigir. 2.ed. São Paulo: Geração Editorial, 2004.
69
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: Pesquisa de Opinião Pública
Carga Horária
Teórica Prática Total Série
1 2 60 7ª
2. EMENTA
A opinião pública: conceitos e fatores que influenciam a sua formação. As técnicas de
pesquisa em opinião pública: observação indireta e direta. A observação direta: intensiva e
extensiva.
3. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
ANDRADE, Candido Teobaldo de Souza. Curso de relações públicas: relações com os
diferentes públicos. 5.ed. São Paulo: Atlas, 1994. 151p.
LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. 4.ed. São Paulo: 1999. 260p.
SAMARA, Beatriz Santos; BARROS, José Carlos de. Pesquisa de marketing: conceitos e
metodologia. 2.ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1997. 220p.
COMPLEMENTAR
AAKER, David V Kumar. Pesquisa de Marketing. São Paulo: Atlas, 2001.
TAGLIACARNE, Guglielmo. Pesquisa de mercado. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1978. 468p.
70
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: Reportagem Telejornalística II
Carga Horária
Teórica Prática Total Série
- 2 40 7ª
2. EMENTA
Linguagem da Televisão (2). Categorias de telejornalismo. Prática de produção e pauta.
Prática de gravação e edição de reportagens. Telejornal. Prática de apresentação na TV.
3. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
BARBEIRO, Heródoto; LIMA, Paulo Rodolfo de. Manual de telejornalismo: Os segredos da
notícia na TV. Rio de Janeiro: Elsevier Saunders, 2002. 252p.
CALDAS, Suely. Jornalismo econômico. São Paulo: Contexto, 2003. 136p.
REZENDE, Guilherme Jorge de. Telejornalismo no Brasil: um perfil editorial. São Paulo:
Summus Editorial, 2000.
COMPLEMENTAR
KOVACH, Bill; ROSENSTIEL, Tom. Os elementos do jornalismo: o que os jornalistas
devem saber e o público exigir. 2.ed. São Paulo: Geração Editorial, 2004. 302p.
PEREIRA Júnior, Alfredo Eurico Vizeu. Decidindo o que é notícia: os bastidores do
telejornalismo. 3.ed. Porto Alegre: Edipucrs, 2003. 142p.
71
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: Revista Impressa
Carga Horária
Teórica Prática Total Série
- 4 80 7ª
2. EMENTA
A teoria e o fazer jornalístico no processo de elaboração de um veículo impresso, da pauta
ao fechamento. Aplicação de conceitos de linguagem jornalística para revistas, bem como
técnicas de entrevista, com destaque para a produção especializada em editorias. A
importância do planejamento gráfico específico para o veículo, com foco no público-alvo.
3. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
KOTSCHO, Ricardo. A prática da reportagem. 3.ed. São Paulo: Ática, 1995. 80p.
LAGE, Nilson. A reportagem: teoria e técnica de entrevista e pesquisa jornalística.. 4.ed.
Rio de Janeiro: Record, 2004. 189p.
MELO, José Marques de. Jornalismo opinativo: Gêneros opinativos no jornalismo
brasileiro. 3.ed. Campos do Jordão: Editora Mantiqueira de Ciência e Arte, 2003. 238p.
COMPLEMENTAR
FARO, J.S. Revista realidade: tempo da reportagem da imprensa brasileira. Porto Alegre:
Editora Age Ltda, 1999. 285p.
NOVO manual da redação. Novo manual de redação. São Paulo: Folha de São Paulo,
2000. 331p.
72
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso I
Carga Horária
Teórica Prática Total Série
- 4 80 7ª
2. EMENTA
Conceito e monografia e projeto experimental em trabalhos acadêmicos. Análise de
Trabalhos de Conclusão de Curso elaborados pela Universidade Potiguar e outras
Instituições. Elaboração do Projeto de Pesquisa, com escolha do tema e construção do
referencial teórico.
3. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
BOAVENTURA, Edivaldo M.. Metodologia da pesquisa: monografia, dissertação, tese. São
Paulo: Atlas, 2004. 160p
MARTINS, Gilberto de Andrade; LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de
monografias e trabalhos de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2000. 108p.
SANTAELLA, Lúcia. Comunicação e pesquisa: projetos para mestrado e doutorado. São
Paulo: Hacker Editores, 2002. 215p.
COMPLEMENTAR
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de
metodologia científica: um guia para a iniciação científica. 2.ed. São Paulo: Makron Books
do Brasil, 2000. 122p.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 15.ed. São Paulo: Perspectiva, 1999. 170p.
73
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
8ª SÉRIE
74
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II
Carga Horária
Teórica Prática Total Série
- 16 320 8ª
2. EMENTA
Construção do trabalho de Conclusão de Curso, em forma de produções de monografia ou
projeto experimental acompanhado de memorial. Apresentação pública dos trabalhos a uma
banca examinadora.
3. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 15.ed. São Paulo: Perspectiva, 1999. 170p.
LOPES, Maria Immacolata Vassallo de. Pesquisa em comunicação. 7.ed. São Paulo :
Loyola, 2003. 171p.
PEREIRA, Sirleide. Projeto experimental: publicidade e propaganda. Natal: [s.n.], 1997.
25f.
COMPLEMENTAR
BARROS, Antonio; DUARTE, Jorge. Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação.
SP: Atlas, 2006.
Faculdade Cásper Líbero. Anuário de Jornalismo I.
75
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA DA
ESTRUTURA CURRICULAR 2010
76
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
1ª SÉRIE
77
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO SUPERIOR
Carga Horária: 60h
Teórica Prática Total Série
3 0 60 1ª
2. EMENTA
O que é Universidade. O papel do universitário no ensino superior. Ensino, pesquisa e
extensão. Política de direito à educação superior. Programas de inclusão na Universidade.
Programa de avaliação. O público e o privado na educação superior.
3. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
DIAS SOBRINHO, José. Dilemas da educação superior no mundo globalizado. Casa do
psicólogo: Brasília, 2006.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 39.ed.
São Paulo. Paz e Terra, 2009.
RAMOS, Marise Nogueira. A pedagogia das competências: autonomia ou adaptação?. 3.
Ed. São Paulo: Cortez, 2006.
COMPLEMENTARES
DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 8. Ed. Campinas: Autores Associados, 2007.
SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do
currículo, 3.ed Belo Horizonte: Autêntica, 2009.
PERRENOUD, Phillipe ET AL. 10 novas competências para ensinar. Editora Artmed,
2000.
ALVES, Rubem. A alegria de ensinar. Editora Papirus, 2001.
HUERTA, José. A classificação dos objetivos de aprendizagem. Editora Epus, 1ª edição.
78
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO
Carga Horária: 60h
Teórica Prática Total Série
3 0 60 1ª
2. EMENTA
Leitura e produção de texto. Relações de significação e construção de sentido. Os gêneros
textuais e a interação entre autor, texto e leitor. A textualidade e suas relações com o
processo de construção discursiva.
3. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
FARACO, Carlos Alerto; TEZZA, Cristovão. Oficina de texto. 7.ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de produção
textual. 1. Ed. São Paulo: Contexto, 2009.
MARCUCHI, Luiz Antonio. Produção textual, análise e gênero e compreensão. 3.ed. São
Paulo. Parábola Editorial, 2009.
COMPLEMENTAR
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto.
2.ed. São Paulo, Contexto, 2008. 216p. 2. Reimp. 2008.
MARCUCHI, Luiz Antonio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 9.ed. São
Paulo. Cortez, 2008.
SAUTCHUK, Inez. A produção dialógica do texto escrito. Editora Martins Fontes, 2003.
SILVA, Silvio Luis da ET AL. Leitura e produção de texto. Editora Cortez, 2008.
FARACO, Carlos Alberto. Oficina de texto. Editora Vozes, 2003.
79
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: INTRODUÇÃO À COMUNICAÇÃO E ARTES
Carga Horária
Teórica Prática Total Série
3 0 60 1ª
2. EMENTA
História da comunicação e arte. Áreas de atuação profissional e mercado de trabalho. O
perfil do jornalista, do publicitário e do cineasta enquanto profissional da comunicação.
Relação entre comunicação, história e arte na contemporaneidade.
3. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
GOMBRICH, Ernst Hans. A história da arte. Editora Ltc.
MCLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação como extensão do homem. Editora
Cultrix.
SANTOS, Roberto Elísio dos. Teorias da comunicação. Editora Paulinas.
COMPLEMENTAR
PROENÇA, Graça. História da arte. Editora Ática
ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. Companhia das Letras.
DEFLEUR, Melvin e Sandra Ball-Rockeach. Teorias da comunicação de massa. Zahar
editora.
BORDENAVE, Juan. O que é comunicação. Editora brasiliense.
COLI, Jorge. O que é arte. Editora brasiliense.
80
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: FUNDAMENTOS DE TÉCNICAS E MÉTODOS CIENTÍFICOS
Carga Horária 60
Teórica Prática Total Série
3 0 60 1ª
2. EMENTA
Relação entre o conhecimento e as ciências. Apresentação dos fundamentos da
metodologia de pesquisa e suas técnicas e recursos. Aplicação prática das técnicas
observadas para a construção do conhecimento científico.
3. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2005.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2006.
AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica: descubra como é fácil e
agradável elaborar trabalhos acadêmicos. São Paulo: Hagnos, 2001.
COMPLEMENTAR
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo:
Atlas, 1999.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica.
6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa. Natal:
EDUNP, 2010.
FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2006, 2009.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996.
81
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: FUNDAMENTOS BÁSICOS EM CIÊNCIAS HUMANAS E DA CULTURA
Carga Horária 60
Teórica Prática Total Série
3 0 60 1ª
2. EMENTA
Introdução ao pensamento das ciências humanas. Compreensão filosófica, antropológica e
sociológica sobre as questões centrais da vida humana. A sociedade contemporânea e a
influência da mídia. Aspectos da cultura e da sociedade brasileira. Efeitos da globalização
nas sociedades.
3. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
KUPER, Adam. Cultura: a visão dos antropólogos. São Paulo: EDUSP, 2002. 324p.
GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos,
1989. 213p. 13ª reimp. 2008.
BOSI, Alfredo. Dialética da colonização. São Paulo: Companhia das Letras, 2005. 404p.
COMPLEMENTAR
COSTA, Cristina. Sociologia: Introdução à ciência da sociedade. 3ª ed. São Paulo: Moderna,
2005. 415p. Reimp. 2008.
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 12ª ed. São Paulo: Ática, 1999. 440p.
NAPOLITANO, Marcos. Cultura brasileira: utopia e massificação (1950-1980). São Paulo:
Contexto, 2004. 133p.
HARVEY, David. Condição pós-moderna. Edições Loyola, 2001. 352p.
SANTOS, José Luiz dos. O que é cultura. 16ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1996. 89p. 17
reimp. 2009.
82
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: Bases Sociológicas da Comunicação
Carga Horária: 60
Teórica Prática Total Série
3 0 60 1ª
2. EMENTA
O campo social da comunicação. O papel social da comunicação. Comunicação, sociedade
e ideologia. Os efeitos dos meios de comunicação na sociedade. O papel social da mídia.
Questões sociais contemporâneas. A mídia e a globalização.
3. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
THOMPSON, John B. A mídia e a modernidade: uma teoria social da mídia. 2ª ed.
Petrópolis: Vozes, 1998. 261p.
ROCHA, Everardo. A sociedade do sonho: comunicação, cultura e consumo. Rio de Janeiro:
Mauad, 1995. 232p.
BRIGGS, Asa; BURKE, Peter. Uma história social da mídia: De Gutenberg à internet. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 2004. 377p.
COMPLEMENTAR
BERLO, David K. O processo da comunicação: introdução à teoria e à prática. 9ª ed. São
Paulo: Martins Fontes, 1999. 266p.
THOMPSON, John B. Ideologia e cultura moderna: teoria social crítica na era dos meios de
comunicação de massa. 6ª ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 427p.
DEBORD, Guy. A Sociedade do Espetáculo. Ed. Contraponto, 1997.
GURVITCH, George. Dialética e Sociologia. Ed. Vertice, 2000.
HALL, Stuart. A Identidade na pós-modernidade. Ed. DP&A. 2005.
83
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
2ª SÉRIE
84
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: Cultura de Massa e a Produção dos Sentidos
Carga Horária: 60
Teórica Prática Total Série
3 0 60 2ª
2. EMENTA
Evolução da comunicação e da relação entre os fenômenos estéticos e a cultura de massa.
Reflexão sobre a forma crítica sobre os produtos culturais da sociedade atual.
3. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
SUASSUNA, Ariano. Iniciação à estética. 10ª ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2009. 396p.
SANTAELLA, Lúcia. Estética de Platão a Peirce. São Paulo: Experimento, 1994. 224p.
ECO, Humberto. Apocalípticos e integrados. 6ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2004. 386p.
COMPLEMENTAR
MORIN, Edgar. Cultura de massa no século XX: neurose. 9ª ed. Rio de Janeiro: Forense
Universitária, 2002. 204p.
LIMA, Luiz Costa (org.) Teoria da Cultura de Massa. São Paulo: Paz e Terra, 364p.
SANTAELLA, Lúcia. (Arte) & (cultura): equívocos do elitismo. 3ª ed. São Paulo: Cortez,
1995. 113p.
FOUCAULT, Michel. Estética: literatura e pintura, música e cinema. 2ª ed. Rio de Janeiro:
Forense, 2006. 432p.
NUNES, Benedito. Introdução à filosofia da arte. 5ª ed. São Paulo: Ática, 2000. 128p. 8 imp.
2010.
85
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: TEORIA DA COMUNICAÇÃO E DO JORNALISMO
Carga Horária
Teórica Prática Total Série
5 0 100 2ª
2. EMENTA
A evolução dos meios de comunicação de massa e as perspectivas da comunicação.
Modelos do processo de comunicação. Os paradigmas teóricos clássicos e as tendências
norte-americana, européia e latino-americana. O pensamento McLuhaniano e sua
repercussão em contribuições teóricas contemporâneas. A prática jornalística. O jornalismo
como forma de conhecimento. Critérios de noticiabilidade e rotinas produtivas. As teorias da
notícia e do jornalismo. Do gatekeeper ao newsmaking. Paradigmas, modelos e conceitos-
chaves do jornalismo na atualidade.
3. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
BERLO, David K. O processo da comunicação: introdução à teoria e à prática. São Paulo:
WMF Martins Fontes, 2003. 119p.
HOHLFELDT, Antonio; Martino, Luiz C; FRANÇA, Vera França. Teorias da comunicação:
conceitos, escolas e tendências. 3 ed. Petrópolis: Editora Vozes LTDA, 2003. 309p.
SOUSA, Jorge Pedro. Teorias da notícia e do jornalismo. Florianópolis: Argos, 2002.
222p.
COMPLEMENTAR
CHAPARRO, Manuel Carlos. Pragmática do jornalismo: buscas práticas para uma teoria
da ação jornalística. São Paulo: Summus, 1994. v.44 . 132p.
MCLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação como extensões do homem. 14 ed.
São Paulo: Pensamento-Cultrix, 2001. 407p.
SANTOS, Roberto Elísio. As teorias da comunicação: da fala à internet. São Paulo:
Paulinas, 2004.
TRAQUINA, Nelson. O estudo do jornalismo no século XX. São Leopoldo: UNISINOS,
2005. 220p.
WOLF, Mauro. Teorias da comunicação de massa. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
86
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: LEGISLAÇÃO E ÉTICA EM COMUNICAÇÃO
Carga Horária
Teórica Prática Total Série
4 0 80 2ª
2. EMENTA
Aspectos relevantes da Ética e do Direito na Legislação em Comunicação Social. Os direitos
e garantias fundamentais. A liberdade de expressão. O direito de acesso à informação e os
limites de exposição das mídias. Análise da legislação de Imprensa e da legislação
publicitária. O Código de Defesa do Consumidor e o CONAR. Conceito de ética. Ética na
Publicidade e Propaganda e na imprensa. O Código de Ética: direitos e deveres da
profissão.
3. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. 21.ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. 302p.
BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Constituição da República Federativa do
Brasil. 12.ed. São Paulo: Atlas, 1998. 885p.
DI Franco, Carlos Alberto. Jornalismo, ética e qualidade. 0.ed. Rio de Janeiro: Vozes,
1996. 166p.
COMPLEMENTAR
PEREIRA, Marcus Eduardo da Costa Pelúcio. Lembranças de amanhã: crônicas sobre
publicidade e comunicação. 0.ed. São Paulo: Associados, 1980. 314p.
GIACOMINI Filho, Gino. Consumidor versus propaganda. 0.ed. São Paulo: Summus,
1991. 169p.
TALESE, Gay. O reino e o poder: uma história de New York times. 0.ed. São Paulo:
Companhia das Letras, 2000. 558p.
CHAISE, Valéria Falcão. A publicidade em face do código de defesa do
consumidor. São Paulo: Saraiva, 2001.
GUIMARÃES, Paulo Jorge Scartezzini. A publicidade ilícita e a responsabilidade civil
das celebridades que dela participam . São Paulo: Revista dos Tribunais, 2001.
87
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: NOVAS TECNOLOGIAS EM COMUNICAÇÃO
Carga Horária
Teórica Prática Total Série
2 3 100 2ª
2. EMENTA
Abordagem contemporânea das novas tecnologias de informação e comunicação (NTIC) e
as formas como elas condicionam a sociedade e a cultura. A digitalização e virtualização
como base técnica das novas mídias, derivadas da convergência digital. A comunicação
mediada por computador (CMC) como premissa teórica básica para a conceituação das
novas mídias digitais. Internet, hipertexto, World, Web e redes sociais. A virtualização do
sujeito e a formação da cibercultura. Jornalismo digital. A infraestrutura técnica do virtual e
arquitetura do ciberespaço. Características e constituição da sociedade do conhecimento.
Iniciativas para a produção coletiva e consumo, direcionado da informação. O jornalismo
cidadão e o jornalismo social. Novos papéis na produção da informação: de leitores a
produtores. Do global ao local: a valorização do cidadão e das comunidades.
3. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
FERRARI, Pollyana. Hipertexto, Hipermídia. 1ª ed. São Paulo: Contexto, 2007.
LÉVY, Pierre. Cibercultura. 2ª ed. São Paulo: 34, 2000. v.0. 260p. 5 reimp. 2005.
LÉVY, Pierre. O que é virtual? 1ª ed. São Paulo: 34, 1996.
COMPLEMENTAR
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede: a era da informação: economia,
sociedade e cultura. São Paulo: Paz e Terra, 1999. v.1. 698p. 8 reimp. 2005.
NEGROPONTE, Nicholas. A vida digital. 2ª ed. São Paulo: Companhia das Letras,
1995. v.0. 231p.
TREVISAN Junior, Wilson. A nova mídia: a comunicação de massa na era da
informação. 2ª ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000. v.. 324p.
WOLTON, Dominique. Internet, e depois? Uma teoria crítica das novas mídias. Porto
Alegre: Sulina, 2007.
SAAD, Beth. Estratégias para a mídia digital. São Paulo: Senac, 2003.
88
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
3ª SÉRIE
89
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: HISTÓRIA E ATUALIDADES DO JORNALISMO
Carga Horária
Teórica Prática Total Série
3 2 100 3ª
2. EMENTA
Fatores históricos que possibilitaram o surgimento do jornalismo. O jornalismo na Europa
nos séculos XVII e XVIII. O jornalismo no Brasil: imprensa tardia. Jornalismo áulico,
jornalismo planfetário, artesanal, industrial. Imprensa amarela e a imprensa marrom.
Imprensa durante o Império, o Estado Novo e a Ditadura Militar. A imprensa alternativa nas
décadas de 60 e 70. Jornalismo contemporâneo. Tendências do jornalismo global e local.
3. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
BAHIA, Juarez. Jornal, história e técnica: história da imprensa brasileira. São Paulo:
ÁTICA, 1990. v.1 . 445p.
MARCONDES Filho, Ciro. Comunicação e jornalismo: a saga dos cães perdidos. 2.ed.
São Paulo: Hacker Editores, 2002. 167p.
MARTINS, Ana Luiza; LUCA, Tânia Regina de. História da imprensa no Brasil. São Paulo:
Contexto, 2008.
COMPLEMENTAR
BURKE, Peter; BRIGGS, Asa. Uma história social da mídia: de Gutenberg à internet. Rio
de Janeiro: Jorge Zahar Editores, 2004.
GONTIJO, Silvana. O livro de ouro da comunicação. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004.
MELO, José Marques de. Jornalismo Brasileiro. Porto Alegre: SULINAS, 2003.
MELO, Manoel Rodrigues de. Dicionário da imprensa no Rio Grande do Norte (1909-
1987). São Paulo: Cortez, 1987. 269p.
NASSIF, Luís. O jornalismo dos anos 90. São Paulo: Futura, 2003. 313p.
90
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: JORNALISMO E CIÊNCIA DA LINGUAGEM
Carga Horária
Teórica Prática Total Série
5 0 100 3ª
2. EMENTA
Fundamentos das teorias semióticas e da comunicação. Processos de produção de sentido.
Semiose e pensamento. Signo: interpretação. Teoria geral dos signos, classificação dos
signos. A semiótica peirceana. A semiótica da cultura: o tratamento da comunicação como
problema semiótico e das produções culturais como sistemas de signos. Semiótica e
linguagem jornalística.
3. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
BAKHTIN, Mikhail Mikhailovitch. Marxismo e filosofia da linguagem: problemas
fundamentais do método sociológico na ciência da linguagem. 5.ed. São Paulo: Hucitec,
1990. 196p.
BAKHTIN, Mikhail Mikhailovitch. Estética da criação verbal. 4.ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2003. 476p.
SANTAELLA, Lúcia. Imagem: cognição, semiótica, mídia. 2.ed. São Paulo: Iluminuras,
1999. 222p.
COMPLEMENTAR
FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. 35.ed. Petrópolis: Vozes, 2008.
262p.
ORLANDI, Eni Pucinelli. Discurso e leitura. 5.ed. Campinas: Ed. Universidade Estadual de
Campinas, 2000. 118p.
FOUCAULT, Michel. As palavras e as coisas: uma arqueologia das ciências humanas.
2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1981. 407p.
PIGNATARI, Décio. Informação, linguagem, comunicação. 0.ed. São Paulo: Ateliê
Editorial, 2002. 155p.
BRANDÃO, Helena H. Nagamine. Introdução a análise do discurso. 0.ed. Campinas: Ed.
Universidade Estadual de Campinas, 2004. 122p.
91
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: INTRODUÇÃO À DIAGRAMAÇÃO
Carga Horária
Teórica Prática Total Série
1 2 60 3ª
2. EMENTA
Evolução teórica e histórica da planificação de textos e ilustrações. A linguagem visual-
gráfica no jornalismo impresso. Os elementos da diagramação. Utilização de programa
digital (software) para integrar textos e imagens.
3. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo:
Pioneira, 1980. 503p.
COLLARO, Antônio Celso. Projeto gráfico: teoria e prática da diagramação. 3.ed. São
Paulo: Summus, 1996. 173p.
SILVA, Rafael Sousa. Diagramação: o planejamento visual gráfico na comunicação
impressa. 3.ed. São Paulo: Summus, 1985. v.7 . 149p.
COMPLEMENTAR
BAER, Lorenzo. Produção gráfica. São Paulo: SENAC, 1999. 280p.
RIBEIRO, Milton. Planejamento visual gráfico. 8.ed. Brasília: L.G.E., 2003. 498p.
GRID. Construindo e Desconstruindo grids. Timothy Samara. Cosac Naify. São Paulo. 2007.
HURLBUT, Hellen. Layout. Editora Nobel Ano??
MANARI, Bruno. Design e comunicação visual. Martins Fontes. São Paulo. 1997.
92
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: REDAÇÃO JORNALÍSTICA
Carga Horária
Teórica Prática Total Série
2 2 80 3ª
2. EMENTA
A abordagem da linguagem jornalística para os textos das mídias eletrônicas e impressas,
com ênfase na sintaxe e na semântica gramatical. A diferenciação do texto literário do
jornalístico, principalmente na categoria informativa que envolve, num primeiro momento, a
nota e a notícia. Exploração da técnica de construção do lide, levando-se em consideração o
fato jornalístico para os diversos veículos midiáticos utilizados pela imprensa nacional.
3. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
LAGE, Nilson. Estrutura da notícia. 5ª ed. São Paulo: Ática, 1999. 64p. 4ª imp. 2003.
MEDINA, Cremilda de Araújo. Entrevista: o diálogo possível. 4ª ed. São Paulo: Ática, 2000.
96p.
KOCH, Ingedore Villaça. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo:
Contexto, 2009. 224p.
COMPLEMENTAR
ERBOLATO, Mário L. Técnicas de codificação em jornalismo. 5ª ed. São Paulo: Ática, 2003.
256p.
LAGE, Nilson. Linguagem jornalística. 7ª ed. São Paulo: Ática, 1999. 78p.
LAGE. Nilson. A Reportagem. São Paulo: Record, 2004. 189 p.
GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. 9ª ed. São Paulo: Ática, 2006. 87p.
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 18ª ed. São Paulo: Ática, 1999. 95p.
93
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
4ª SÉRIE
94
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: EDITORAÇÃO ELETRÔNICA I – JORNAL MURAL
Carga Horária
Teórica Prática Total Série
2 3 100 4ª
2. EMENTA
Estrutura da notícia. A pauta. As fontes jornalísticas. Categorias jornalísticas. A edição: o
papel do editor no jornalismo impresso, título, texto-legenda. Redação, revisão e veiculação
da notícia. A imagem digital e da fotografia convencional em seu processo histórico, função
social, estética e leitura crítica da imagem aplicada ao jornalismo. Técnica e prática em
fotojornalismo. Evolução teórica e histórica da planificação de textos e ilustrações. A
linguagem visual-gráfica no jornalismo impresso. Os elementos da diagramação. Utilização
de programa digital (software) para integrar textos e imagens.
3. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
LAGE, Nilson. Linguagem jornalística. 8. ed. São Paulo: Ática, 2007.
LAGE, Nilson. A estrutura na notícia. São Paulo: Ática, 2006. 78p.
SQUARISI, Dad; SALVADOR, Arlete. A arte de escrever bem: um guia para jornalistas e
profissionais do texto. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2003.
COMPLEMENTAR
HEDGECOE, John. O manual do fotógrafo. 6.ed. Cidade do Porto: Porto, 1997. 352p.
CÉSAR, Newton; PIOVAN, Marco. Making of: revelações sobre o dia-a-dia da fotografia.
2.ed. Brasília: SENAC, 2008. 427p.
KUBRUSLY, Claudida. O que é fotografia. 4.ed. São Paulo: Brasiliense, 1991. 109p. 1
reimp. 1998.
SQUARISI, Dad; SALVADOR, Arlete. A arte de escrever bem: um guia para jornalistas e
profissionais do texto. 3.ed. São Paulo: Contexto, 2005. 105p.
JANTZ, Richard J. Dominando a editoração eletrônica. 0.ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos Científicos, 1990. 289p.
95
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: EMPREENDEDORISMO
Carga Horária
Teórica Prática Total Série
1 2 60 4ª
2. EMENTA
Panorama da nova economia nacional e regional, as mudanças nos mercados, nas
organizações competitivas e no mundo do trabalho. O comportamento organizacional e o
empreendedorismo. O conceito de empreendedorismo. O futuro dos empreendedores
através dos projetos. A valorização do potencial individual. Casos reais de empresas locais.
Dificuldades e obstáculos para o futuro profissional. Gerenciamento da vida profissional.
Motivos para iniciar o próprio negócio. O terceiro setor como vetor da empregabilidade no
país.
3. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 3ª
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. v.. 232p. 2 tir. 2008.
MARCONDES, Reynaldo Cavalheiro. Criando empresas para o sucesso. 2ª ed. São Paulo:
Futura, 2000. v.0. 174p.
RAINHO, João Marcos. Jornalismo freelance: empreendedorismo na comunicação. São
Paulo: Summus, 2008. v.. 124p.
COMPLEMENTAR
KYNE, Peter B.; AXELROD, Alan. O empreendedor: como criar oportunidades. Rio de
Janeiro: Best Seller, 2005. v.. 75p.
BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos,
estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2008. v.. 314p.
CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo:
Saraiva, 2003.
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura, 2006.
SHIMP, T. A. Comunicação integrada de marketing: propaganda e promoção. Porto Alegre:
Bookman, 2009.
96
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: RADIOJORNALISMO
Carga Horária
Teórica Prática Total Série
1 3 80 4ª
2. EMENTA
Retrospectiva histórica, características e linguagem próprias do veículo e do jornalismo
radiofônico. Emprego da tecnologia na busca e veiculação da informação no rádio. Teoria,
gêneros, técnica e fundamentos do radiojornalismo. Papel social do rádio. Perspectivas do
veículo diante das novas tecnologias da informação.
3. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
RÁDIO no Brasil. Rádio no Brasil: tendências e perspectivas. 0.ed. Rio de Janeiro: Editora
da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, 1999. 231p.
MEDITSCH, Eduardo. A rádio na era da informaçâo: teoria e técnica do novo rádio
jornalismo. 0.ed. Coimbra: Minerva, 1999. 293p.
FERRARETO, Luiz Artur. Rádio: o veículo, a história e a técnica. 0.ed. Porto Alegre: Sagra
Luzzatto, 2000. 375p.
COMPLEMENTAR
MANUAL de redação. Manual de redação. 0.ed. Rio de Janeiro: Sistema Globo de Rádio,
1997. 42p.
CARVALHO, José. Manual de jornalismo em rádio. 0.ed. Belo Horizonte: Armazem de
Ideias, 1998. 152p.
CHANTLER, Paul et al. Radiojornalismo. 0.ed. São Paulo: Summus, 1998. 192p.
PARADA, Marcelo. Rádio: 24 horas de jornalismo. 0.ed. São Paulo: Panda, 2000. 138p.
ORTRIWANO, Gisela Swetlana. A informação no rádio: os grupos de poder e determinação
dos conteúdos. 0.ed. São Paulo: Summus, 1985. 117p.
97
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: JORNALISMO E MULTIMÍDIA
Carga Horária
Teórica Prática Total Série
0 4 80 4ª
2. EMENTA
O exercício do Jornalismo em ambientes interativos digitais. Fundamentos filosóficos,
teóricos e conceituais para o tratamento da informação no espaço virtual. Apuração e
produção multimídia de notícia em ambiente web. Ética e Direito Autoral em ambientes
digitais. A elaboração da informação interativa e convergente para promover uma visão
contextualizada dos fatos, fornecendo ao público um conteúdo jornalístico de qualidade.
3. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
FERRARI, Pollyana. Jornalismo digital. 2ª ed. São Paulo: Contexto, 2004. v.0. 120p.
LÉVY, Pierre. A inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. São Paulo:
Edições Loyola, 1998. v.0. 212p.
MOURA, Leonardo. Como escrever na rede: manual de conteúdo e redação para internet.
Rio de Janeiro: Record, 2002. v.0. 109p.
COMPLEMENTAR
NEGROPONTE, Nicholas. A vida digital. 2ª ed. São Paulo: Companhia das Letras,
1995. v.0. 231p.
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. 2ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 1999. v.1.
617p.
MOHERDAUI, Lucia. Guia de estilo Web: Produção e edição de notícias on-line. 1ª
ed. São Paulo: Senac, 2000.
MOURA, leonardo. Como escrever na rede. 1ª ed. São Paulo: Editora Record, 2002.
EDUARDO, Lapa. Gestão de Conteúdo: rumo à gestão do conhecimento. 1ª ed. RJ:
Brasport, 2004. 103.
98
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
5ª SÉRIE
99
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: CINEMA E JORNALISMO
Carga Horária
Teórica Prática Total Série
3 0 60 5ª
2. EMENTA
Reflexão sobre as influências históricas e estéticas do cinema e do vídeo nos gêneros
ficcional e realista, a partir da linguagem e técnicas narrativas empregadas. O cinema e o
vídeo enquanto formas de representação, logo de produção e circulação de conhecimento,
capazes de expor de modo crítico a imagem sócio-cultural do jornalista e de sua prática
cotidiana, através do plano de expressão e do conteúdo audiovisual.
3. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
JORNALISMO no cinema, Jornalismo no cinema. Ed. Porto Alegre: Editora da
universidade Federal do rio Grande do Sul, 2002. 295p.
MACHADO, Arlindo. A televisão levada a sério. 3.ed. São Paulo: SENAC, 2003.
SENRA, Stella. O último jornalista: imagens de cinema. 2.ed. São Paulo: Estação
Liberdade, 1997. 211p.
COMPLEMENTAR
MOURÃO, Maria Dora; LABAKI, Amir. O cinema do real . SP: Cosac Naify, 2005.
O cinema no século. O cinema no século. Ed. Rio de janeiro: Imago, 1996.
KAEL, Pauline. 1001 noites no cinema. Companhia das Letras. São Paulo, 2003.
ORICCHIO, Luiz Zanin. Cinema de novo. Editora estação liberdade. São Paulo, 2003.
PHILIP, Kemp. Tudo sobre cinema. Editora Sextante. São Paulo, 2011.
100
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: Reportagem Especializada
Carga Horária
Teórica Prática Total Série
2 1 60 5ª
2. EMENTA
Construção da memória coletiva e formação da opinião pública: o conhecimento produzido
pela escrita jornalística do cotidiano. Discurso midiático e posição consciente dos sujeitos
produtores (veículos, jornalistas e fontes). Critérios de noticiabilidade no jornalismo
especializado (político, cultural, econômico, científico, etc.). Reportagem, artigo, crônica e
crítica. Método científico, jornalismo investigativo e leitura crítica da mídia.
3. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
LAGE, Nilson. A reportagem: teoria e técnica de entrevista e pesquisa jornalística. 4.ed. Rio
de Janeiro: Record, 2004.
KOVACH, Bill; ROSENSTIEL, Tom. Os elementos do jornalismo: o que os jornalistas
devem saber e o público exigir. 2.ed. São Paulo: Geração Editorial, 2004.
CHAPARRO, Manuel Carlos. Sotaques d'aquém e d'além mar: percursos e gêneros do
jornalismo português e brasileiro. Santarém: Jortejo, 1998.
COMPLEMENTAR
CALDAS, Suely. Jornalismo econômico. São Paulo: Contexto, 2003.
DINES, Alberto. O papel do jornal: uma releitura. 6.ed. São Paulo: Summus, 1986.
OLIVEIRA, Fabíola de. Jornalismo científico. São Paulo: Contexto, 2002.
PENA, Felipe. Jornalismo literário. São Paulo: Contexto, 2006.
PIZA, Daniel. Jornalismo cultural. 2 ed. São Paulo: Contexto, 2004. 143p.
101
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL
Carga Horária
Teórica Prática Total Série
- 16 320 8ª
2. EMENTA
A teoria, os sistemas, estruturas, planejamentos, estratégias, discurso e as técnicas da
comunicação organizacional, identificando os limites, possibilidades e perspectivas do
jornalismo e da comunicação organizacional no contexto atual.
3. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
CHAPARRO, Manuel Carlos. Linguagem dos conflitos. Coimbra: Minerva Coimbra, 2001.
211p.
DUARTE, Jorge. Assessoria de imprensa e relacionamento com a mídia. São Paulo:
Atlas, 2003.
REGO, Francisco Torquato. Jornalismo Empresarial. São Paulo: Summus, 198.
COMPLEMENTAR
PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. São Paulo: Alínea, 2010.
CHINEM, Rivaldo. Assessoria de Imprensa. São Paulo, Summus, 2003.
KUNSCH, Margarida Maria Krohli. Gestão estratégica em comunicação organizacional e
relações públicas. São Paulo: Difusão, 2008.
PINHEIRO, Duda. Comunicação Integrada de Marketing. São Paulo: Atlas, 2009.
SAMARA, Beatriz Santos; BARROS, José Carlos de. Pesquisa de marketing: conceitos e
metodologia. 2.ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1997. 220p
102
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: Editoração jornalística II – Jornal Tablóide
Carga Horária
Teórica Prática Total Série
1 5 120 5ª
2. EMENTA
Projeto editorial-gráfico e elaboração de um jornal-laboratório do curso. Experimentação e
edição de um jornal, tendo como redação o conjunto de alunos e editor geral o professor da
disciplina. Etapas do processo de produção e edição de um jornal. Distribuição de funções e
pautas. Planejamento, captação, produção e revisão de matérias, fotografias e ilustrações.
Técnica e prática em fotojornalismo.
3. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
COLLARO, Antônio Celso. Projeto gráfico: teoria e prática da diagramação. 3.ed. São
Paulo: Summus, 1996. 173p.
DINES, Alberto. O papel do jornal: uma releitura. 6.ed. São Paulo: Summus, 1986. 157p.
ERBOLATO, Mário L. Técnicas de codificação em jornalismo: redação, captação e
edição no jornal diário. 5 ed. São Paulo: Ática, 1991. 256p.
COMPLEMENTAR
NOBLAT, Ricardo. A arte de fazer um jornal diário. 5.ed. São Paulo: Contexto, 2004. 174p.
LAGE, Nilson. Estrutura da notícia. 2.ed. São Paulo: Ática, 1987. 64p.
MEDINA, Cremilda. Notícia, um produto à venda: jornalismo na sociedade urbana e
industrial. 2.ed. São Paulo: Summus, 1988. 188p. 2 reimp. 1988.
LUSTOSA, Ellias. O texto da notícia. 0.ed. Brasília: Universidade de Brasília, 1996. 192p.
NOVO manual da redação; FOLHA de São Paulo. Novo manual de redação. 0.ed. São
Paulo: Folha de São Paulo, 2000. 331p.
103
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
6ª SÉRIE
104
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: GRANDE REPORTAGEM
Carga Horária
Teórica Prática Total Série
3 3 120 6ª
2. EMENTA
A reportagem, regras básicas e modelos (fatos, ação e documental). A reportagem-conto. A
reportagem-crônica. O contato com o exercício da reportagem. A grande reportagem:
abordagens, pesquisas, temáticas, angulações e a diversidade de fontes. Os sete pilares do
jornalismo literário. O livro-reportagem: biografias, temas históricos, perfis, memórias e
relatos de grandes acontecimentos.
3. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
LAGE, Nilson. A reportagem: teoria e técnica de entrevista e pesquisa jornalística. 4.ed. Rio
de Janeiro: Record, 2004. 189p.
LIMA, Edvaldo Pereira. Páginas ampliadas: o livro-reportagem como extensão do
jornalismo e da literatura. São Paulo: Manole, 2003. 370p.
PENA, Felipe. Jornalismo literário. São Paulo: Contexto, 2006. 144p.
COMPLEMENTAR
BELO, Eduardo. Livro-reportagem. São Paulo: Contexto, 2006.
CASTRO, Gustavo de; GALENO, Alex (org). Jornalismo e literatura: a sedução da palavra.
São Paulo: Escrituras editora, 2002.
COIMBRA, Osvaldo. O texto da reportagem impressa. São Paulo: Ática, 2002.
COSSON, Rildo. Romance-reportagem: o gênero. Brasília: UnB, 2001.
VILAS BOAS, Sérgio. Biografias e biógrafos: jornalismo sobre personagens. São Paulo:
Summus Editorial, 2002. 184p.
105
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: REPORTAGEM TELEJORNALÍSTICA I
Carga Horária
Teórica Prática Total Série
- 16 320 8ª
2. EMENTA
História da televisão no Brasil. Importância e força da TV como meio de comunicação de
massa. O que é notícia em televisão. Produção de paut, off, roteiro e termos técnicos e
telejornalismo. Linguagens, gêneros jornalísticos e formatações; Nota coberta, stand up,
ancoragem, passagem e produção em TV.
3. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
BARBEIRO, Heródoto; LIMA, Paulo Rodolfo de. Manual de telejornalismo: os segredos da
notícia na TV. 0.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002. 252p.
LAGE, Nilson. A reportagem: teoria e técnica de entrevista e pesquisa jornalística. 4.ed. Rio
de Janeiro: Record, 2004. 189p.
SOARES, Ana Maria Holanda Diógenes. Repórter policial televisivo: a importância da
formação acadêmica para área do jornalismo policial. 0 ed. Natal:[s.n.], 2003. 136p.
COMPLEMENTAR
BISTANE, Luciana; BACELLAR, Luciane. Jornalismo de TV. São Paulo: Contexto, 2005.
KELLISON, Cathrine. Produção e Direção para TV e Vídeo – Uma abordagem prática.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
REZENDE, Guilherme Jorge de. Telejornalismo no Brasil: um perfil editorial. 0.ed. São
Paulo: Summus, 2000. 289p.
SOUZA, José Carlos Aronchi de. Gênero e formatos na televisão brasileira. 0.ed. São
Paulo: Summus, 2004. 196p.
YORKE, Ivor. Jornalismo diante das Câmeras. São Paulo: Summus, 1998.
106
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: EDITORAÇÃO JORNALÍSTICA III – REVISTA IMPRENSA
Carga Horária
Teórica Prática Total Série
1 5 120 6ª
2. EMENTA
Aplicação de conceitos de linguagem jornalística para revistas, bem como técnicas de
entrevista, com destaque para a produção especializada em editorias. A importância do
planejamento gráfico e da fotografia, específica para o veículo, com foco no público-alvo.
3. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
LAGE, Nilson. A reportagem: teoria e técnica de entrevista e pesquisa jornalística. 4.ed. Rio
de Janeiro: Record, 2004. 189p.
KOTSCHO, Ricardo. A prática da reportagem. 3.ed. São Paulo: ‘Ática, 1995. 80p.
SCALZO, Marília. Jornalismo de revista. 2 ed. São Paulo: Contexto, 2004. 112p.
COMPLEMENTAR
FARO, J. S. Revista realidade: tempo da reportagem da imprensa brasileira. Porto Alegre:
Age Ltda, 1999. 285p.
NOVO manual da redação; Folha de São Paulo. Novo manual de redação. São Paulo:
Folha de São Paulo, 2000. 331p.
SCALZO, Marília. Jornalismo de revista. 2.ed. São Paulo: Contexto, 2004. 112p.
NOVO manual da redação; FOLHA de São Paulo. Novo manual de redação. São Paulo:
Folha de São Paulo, 2000. 331p.
MELO, José Marques de. Jornalismo opinativo: gêneros opinativos no jornalismo
brasileiro. 3.ed. Brasília: Mantiqueira de Ciência e Arte, 2003. 238p.
107
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
7ª SÉRIE
108
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: CRÍTICA DA MÍDIA
Carga Horária
Teórica Prática Total Série
- 16 320 8ª
2. EMENTA
O papel da mídia na sociedade moderna. As implicações políticas, culturais e sociais da
comunicação de massa. As características de cada veículo (jornal, revista, rádio, televisão e
Internet). Análise comparada do trabalho jornalístico. A tênue fronteira entre o
entretenimento e a notícia. A ficção misturada à informação. A espetacularização da notícia.
O mito da imprensa como “Quarto poder”. Os erros da mídia brasileira.
3. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
ARBEX JÚNIOR, José. Showrnalismo: a notícia como espetáculo. São Paulo: Casa
Amarela, 2005.
JOSÉ, Emiliano. Imprensa e poder: ligações perigosas. São Paulo: Hucitec, 1996.
TRAQUINA, Nelson. O estudo do jornalismo no século XX. São Leopoldo: UNISINOS,
2005.
COMPLEMENTAR
ARBEX JÚNIOR, José. O jornalismo canalha: a promíscua relação entre a mídia e o poder.
São Paulo: Casa Amarela, 2003.
CONTI, Mário Sérgio. Notícias do Planalto. São Paulo: Cia das Letras, 1999.
FALLOWS, James. Detonando a notícia: como a mídia corrói a democracia americana. Rio
de Janeiro: Civilização brasileira, 1997.
NOBLAT, Ricardo. A arte de fazer um jornal diário. 5.ed. São Paulo: Contexto, 2004.
SILVA, Juremir Machado da. A miséria do jornalismo brasileiro: as (in)certezas da mídia.
2.ed. Petrópolis: Vozes, 2001.
109
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: PROJETO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
Carga Horária
Teórica Prática Total Série
- 5 120 7ª
2. EMENTA
Conceito de monografia e projeto experimental em trabalhos acadêmicos. Leitura e
interpretação do manual do TCC. Análise de Trabalhos de Conclusão de Curso, elaborados
pela Universidade Potiguar e outras Instituições. Elaboração do Projeto de Pesquisa.
3. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de
metodologia científica: um guia para a iniciação científica. 2.ed. São Paulo: Makron Books
do Brasil, 2000. 122p.
DUARTE, Jorge; BARROS Antônio (Orgs.). Métodos e técnicas de pesquisa em
comunicação. São Paulo: Atlas, 2005.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2002.
COMPLEMENTAR
BOAVENTURA, Edivaldo M. Metodologia da pesquisa: monografia, dissertação, tese. São
Paulo: Atlas, 2004. 160p
CARVALHO, Maria Cecília (org). Construindo o saber. 2.ed. Campinas: SP: Papirus, 1989.
MACHADO, Anna Raquel (Coord.) Resenha. São Paulo: Parábola Editorial, 2004.
MACHADO, Anna Raquel (Coord.) Resumo. São Paulo: Parábola Editorial, 2004.
SANTAELLA, Lúcia. Comunicação e pesquisa: projetos para mestrado e doutorado. São
Paulo: Hacker Editores, 2002. 215p.
110
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: REPORTAGEM TELEJORNALÍSTICA II
Carga Horária
Teórica Prática Total Série
- 5 120 7ª
2. EMENTA
Estruturas de programas jornalísticos, formação e formatação de quadros, reportagens e
documentários. Edição, planos, movimentos e enquadramentos de câmera. Redação e
produção para telepronter. Postura e ética em equipe jornalística.
3. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
BONASIO, Valter. Televisão – Manual de Produção & Televisão. BH: Leitura, 2002.
PIZA, Daniel. Jornalismo cultural. 2 ed. São Paulo: Contexto, 2004. 143p.
WATTS, Harris. O Câmera: O curso de produção de filme e vídeo da BBc. 0. Ed. São Paulo:
Summus, 1990. 276p.
COMPLEMENTAR
BERTRAND, Claude-Jean. A Deontologia das Mídias. Bauru: EDUSC,1999.
BOLAÑO, CÉSAR R. S.; BRITTOS, Valério Cruz. A televisão brasileira na era digital –
Exclusão, esfera pública e movimentos estruturantes. São Paulo: Paulus, 2007.
CRUZ, Renato. TV Digital no Brasil – tecnologia versus política. São Paulo: Senac,
2008.
SOARES, Ana Maria Holanda Diógenes. Repórter policial televisivo: a importância da
formação acadêmica para área do jornalismo policial. 0. Ed. Natal: [s.n.], 2003. 136p.
Watts, Harris. On Câmera: O curso de produção de filme e vídeo da BBC. 0. Ed. São Paulo:
Summus, 1990. 276p.
111
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
8ª SÉRIE
112
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
Carga Horária
Teórica Prática Total Série
- 16 320 8ª
2. EMENTA
Desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso na área de Comunicação Social.
Aplicação de normas, conforme Manual do TCC em jornalismo (UnP). Produções de
monografia ou projeto experimental acompanhado de memorial. Apresentação pública a
uma banca examinadora.
3. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
DUARTE, Jorge; BARROS Antônio (Orgs.). Métodos e técnicas de pesquisa em
comunicação. São Paulo: Atlas, 2005.
LOPES, Maria Immacolata Vassallo de. Pesquisa em comunicação. 7.ed. São Paulo:
Loyola, 2003. 171
MARTINS, Gilberto de Andrade; LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de monografias
e trabalhos de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2000. 108p.
COMPLEMENTAR
BAUER, Martins W; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som.
3. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2000.
CARVALHO, Maria Cecília (org). Construindo o saber. 2.ed. Campinas: SP: Papirus, 1989.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 15.ed. São Paulo: Perspectiva, 1999. 170p.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 10 ed. São Paulo: Martins Fontes,
2001.
SANTAELLA, Lúcia. Comunicação e pesquisa: projetos para mestrado e doutorado. São
Paulo: Hacker Editores, 2002. 215p.
113
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: TEMAS ATUAIS EM JORNALISMO
Carga Horária
Teórica Prática Total Série
2 0 40 8ª
2. EMENTA
Discussão e reflexão de temas atuais do jornalismo. As técnicas do fazer jornalismo em
suas diversas formas. A postura ética do profissional e seu papel como comunicador
socialmente responsável.
3. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
NOBLAT, Ricardo. A arte de fazer um jornal diário. 5.ed. São Paulo: Contexto, 2004. 174p.
SANTAELLA, Lúcia. Comunicação e pesquisa: projetos para mestrado e doutorado. São
Paulo: Hacker Editores, 2002. 215p.
SILVA, Juremir Machado da. A miséria do jornalismo brasileiro: as (in)certezas da mídia.
2.ed. Petrópolis: Vozes, 2001. 155p.
COMPLEMENTAR
DINES, Alberto. O papel do jornal: uma releitura. 6.ed. São Paulo: Summus, 1986.
JOSÉ, Emiliano. Imprensa e poder: ligações perigosas. São Paulo: Hucitec, 1996.
NOBLAT, Ricardo. O que é ser jornalista . RJ: Record, 2005.
________. A arte de fazer um jornal diário. 5.ed. São Paulo: Contexto, 2004.
TRAQUINA, Nelson. Teorias do jornalismo v1 . 2.ed. SC: Insular, 2005.
114
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
EMENTAS DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS DA ESCOLA DE
COMUNICAÇÃO E ARTES/UNP
115
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
Disciplina Curricular Optativo: COMUNICAÇÃO E GÊNERO
EMENTA
Fundamentos teórico-metodológicos acerca das relações de gênero. Os estudos europeus e
norte-americanos sobre gênero. A representação do feminino e masculino nos produtos da
mídia. Os estudos de comunicação e sua relação com a história, cultura e questões de
gênero. Perspectivas metodológicas e teóricas e suas aplicações na análise de produtos
midiáticos na contemporaneidade. Abordagem e análise crítico-reflexivo da construção do
feminino nos produtos midiáticos e suas configurações sócio-culturais.
BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
SANTOS, Maria Inês de Detsi de Andrade. Gênero e comunicação: o masculino e o
feminino em programas populares. São Paulo: Annablume: 2004.
SCOTT, Joan W. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. In Crespo A. I.et tal (org.)
Variações sobre sexo e gênero. Lisboa: Livros Horizonte: 2008
STEARNS, Peter N. História das relações de gênero. São Paulo: Contexto, 2007.
COMPLEMENTAR
BUITONI, Dulcília Schroeder. Mulher de papel: a representação da mulher pela imprensa
feminina brasileira. São Paulo: Summus, 2009.
FUNCK, Susana; WIDHOLZER, Nara. Gênero em discurso da mídia. Florianópolis: Ed.
Mulheres; Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2006.
116
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
Disciplina Curricular Optativo: MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA EM COMUNICAÇÃO
EMENTA
Epistemologia da comunicação: noções básicas. Fundamentos da metodologia científica
aplicada à comunicação. O objeto e os campos da comunicação. As fontes de pesquisa. A
aplicação das principais técnicas de pesquisa adaptadas ao campo dos estudos da
comunicação. A pesquisa quantitativa e qualitativa, a pesquisa bibliográfica, a pesquisa de
opinião, o estudo de caso, o trabalho de campo (a observação participante, o questionário, a
entrevista).
BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
BARROS, Antonio; DUARTE, Jorge (orgs.). Métodos e técnicas de pesquisa em
comunicação. São Paulo: Atlas, 2005.
LOPES, Maria Immacolata Vassallo de. Pesquisa em comunicação. São Paulo: Edições
Loyola, 1994.
LOPES, Maria Immacolata Vassallo de(Org.).Epistemologia da comunicação. São Paulo:
Edições Loyola, 2003.
COMPLEMENTAR
MORAIS, Osvando J. de (org.). Tendências atuais da pesquisa em comunicação no
Brasil. São Paulo: Intercom, 2008. (Coleção Verde Amarela volume 3 – Os raios fúlgidos).
SANTAELLA, Lúcia. Comunicação e pesquisa. São Paulo: Hacker Editores, 2002.
117
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
Disciplina Curricular Optativo: COMUNICAÇÃO E RESPONSABILIDADE NO TERCEIRO SETOR
EMENTA
Comunicação e mudança social. Métodos e técnicas de comunicação participativa. Origens
e desenvolvimento de ONGs terceiro setor; A responsabilidade social como valor estratégico
da comunicação; Comunicação, sustentabilidade e Relações Públicas para o Terceiro Setor;
Marketing e meios de comunicação no Terceiro Setor: ferramentas de Comunicação para o
Terceiro Setor.
BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
BATAN, Marco Antonio (org.). Propaganda no Terceiro Setor. Santos: Universitária
Leopoldianum, 2004.
KARKOTLI, Gilson; ARAGAO, Sueli Duarte. Responsabilidade social: uma contribuição à
gestão transformadora das organizações. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.
MANZIONE, Sydney. Marketing para o Terceiro Setor. São Paulo: Novatec Editora, 2006.
COMPLEMENTAR
FONTES, Miguel. Marketing social revisado: novos paradigmas do mercado social.
Florianópolis: Cidade Futura, 2001.
IOSCHPE, Evelyn(org). Terceiro Setor: desenvolvimento social sustentado. Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 1997.
118
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
Disciplina Curricular Optativo: COMUNICAÇÃO E MÍDIAS CONTEMPORÂNEAS
EMENTA
As mídias contemporâneas e seu papel na cultura e nas interações sociais. O advento dos
sites de relacionamentos (Orkut, Twitter). A midiatização do controle social e seus efeitos na
capacidade crítica dos cidadãos. A interação do ser humano com as mídias digitais e seu
impacto nas relações sociais. As relações entre sociedade de consumo e cultura na pós-
modernidade. A presença de mensagens virtuais caracterizadas pela combinação de
informação e de entretenimento.
BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
BURKE, Peter; BRIGGS, Asa. Uma história social da mídia: de Gutenberg à Internet. Rio
de Janeiro: Jorge Zahar, 2006.
MARTIN-BARBERO, Jésus. Dos meios às mediações. Rio de Janeiro: UFRJ, 2008.
MATTELART, Armand. A globalização da comunicação. Bauru: EDUSC, 2002.
COMPLEMENTAR
CARDOSO, Gustavo. A mídia na sociedade em rede. Rio de Janeiro: FGV, 2007.
DIZARD, Wilson Trevisan. A nova mídia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000.
119
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
Disciplina Curricular Optativo: COMUNICAÇÃO PROFISSIONAL
EMENTA
Aplicabilidade dos conceitos de administração em empresas de comunicação ressaltando a
importância e o papel da administração nas empresas modernas. Enfoque sobre as funções
gerenciais, identificando suas competências: conhecimento, habilidades e atividades.
Abordagem sobre a atuação do profissional da comunicação e suas áreas funcionais. Visão
ampliada do empreendedorismo e da empregabilidade na comunicação. Análise sobre os
empreendimentos na comunicação.
BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
CABRERA, L. C. Q. Visões tradicionais e modernas de empresa, trabalho e pessoas. In:
Manual de gestão de pessoas e equipe. BOOG, Gustavo; BOOG, Magdalena. São Paulo:
Editora Gente, 2002.
CHURCHILL, Gilbert A. Marketing: criando valor para os clientes. São Paulo: Saraiva, 2000.
COSTA, Antônio R. & CRESCITELLI, Edson. Marketing promocional para mercados
competitivos. Rio de Janeiro: Atlas, 2003.
COMPLEMENTAR
ÁVILA, João Mendes. Marcas e sua gestão. São Paulo: QualityMark, 2003.
KOTLER, Philip, HAYES, Thomas & BLOOM, Paul. Marketing de serviços profissionais –
estratégias inovadoras para impulsionar sua atividade, sua imagem e seus lucros.
Barueri/SP: Editora Manole, 2004.
120
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
Disciplina Curricular Optativo: NEGÓCIOS EM COMUNICAÇÃO
EMENTA
O cenário contemporâneo dos estudos e práticas da inter-relação comunicação e negócios,
sob os pontos de vista do produtor de comunicação e artes. Concepção de gestão de
negócios em comunicação, avaliação de oportunidades, questões operacionais de uma
empresa e viabilidade financeira de projetos na área de comunicação dentro do contexto da
convergência de mídias.
BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
PINHEIRO, Duda. Comunicação Integrada de Marketing: gestão dos elementos de
comunicação: suporte às estratégias de marketing e de negócios da empresa: fundamentos
de marketing e visão de empresa. Duda Pinheiro, José Gullo. São Paulo: Atlas, 2009.
PINHEIRO, Duda; GULLO, José. Trabalho de Conclusão de Curso - TCC: Guia prático
para elaboração de projetos de Plano de Negócios para nova empresa. São Paulo: Atlas,
2009.
VIANA, Francisco. De cara com a mídia: comunicação corporativa, relacionamento e
cidadania. São Paulo: Negócio Editora, 2001.
COMPLEMENTAR
COMUNICAÇÃO E MERCADO: Mestrado na Cásper Líbero: Orientação e resultado. São
Paulo: Íglu, 2004
TYBOUT, Alice M; CALKINS, Tim. Branding. São Paulo: Atlas, 2006.
121
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
2.3.5 Metodologia
Os docentes do curso de Jornalismo adotam procedimentos metodológicos
apropriados ao alcance de seus objetivos, utilizam maneiras diversificadas de
incentivar a aprendizagem, de acordo com as especificidades temáticas de cada
disciplina.
São utilizadas, desde o início do Curso, estratégias focadas em três vertentes
voltadas para criatividade, autonomia e empreendedorismo.
Como estratégias de articulação teoria-prática, além de atividades
desenvolvidas em laboratórios específicos de Jornalismo, são realizadas outras em
ambientes externos, como na cobertura de eventos de extensão promovidos pela
Universidade ou no desenvolvimento de pautas em bairros ou outras localidades.
Desta forma, alcança-se um equilíbrio entre teoria e prática.
Outro aspecto importante da metodologia é a interdisciplinaridade,
desenvolvida principalmente por meio das disciplinas de Bases Sociológicas da
Comunicação, Fundamentos Básicos em Ciências Humanas e da Cultura e
Fundamentos de Técnicas e Métodos Científicos, todas ministradas no segundo
bloco de atividades da primeira série. Com a interdisciplinaridade, o aluno tem uma
visão global dos temas abordados e uma base teórica sólida.
Os procedimentos metodológicos estimulam a participação do aluno em
atividades comunitárias e acadêmicas, focando o aprender a aprender e o aprender
a agir ética e criticamente. São ainda desenvolvidas atividades que favorecem a
percepção e o respeito à diversidade, como palestras e debates envolvendo
representantes de ongs, de comunidades e classes sociais.
Ao mesmo tempo, o aluno é estimulado ao exercício da investigação e à
criação de novos saberes, de forma contextualizada, destacando-se a sua
participação no jornal Gazeta Comunitária, uma atividade extensionista que envolve
alunos e professores na produção do periódico, com notícias relativas à
comunidade. Ainda na área imprensa, há o Mural dos Bairros, o Jornal Primeira
Página e a Revista Plural, onde os alunos, orientados por professores, passam por
todas as etapas de produção dos veículos, desde a pauta e produção até a edição e
acompanhamento da impressão gráfica.
Como complementação da prática docente, são desenvolvidas atividades
específicas da área como palestras, simpósios, oficinas e demonstrações da prática
122
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
profissional através de vivências, projetos e programas de pesquisa e extensão.
Ainda no estreitamento entre teoria e prática, os Trabalhos de Conclusão de
Curso recebem destaque especial, com a orientação ocorrendo em todos os âmbitos
do conhecimento para a produção de monografias, grandes reportagens e projetos
experimentais, em consonância com o mercado de comunicação.
Nesse sentido, podem ser indicados a existência de laboratórios
adequadamente equipados que permitem ao aluno utilizar os recursos
experimentais, levando-o a integrar teoria e prática; realização de eventos para
divulgação dos trabalhos desenvolvidos pelo corpo docente e discente do Curso de
Jornalismo da UnP, o que também possibilita o contato do aluno com importantes
atores do Jornalismo, encontrados nos cenários regional e nacional. Como exemplo,
destacam-se o ECOM – Encontro de Comunicação da UnP e a participação atuante
no Congresso Científico e Mostra de Extensão da Instituição.
123
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
2.4 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação da aprendizagem, realizada de forma continuada, segue o
constante do Regimento Geral: é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência
(mínimo de 75%) e aproveitamento - média mínima para aprovação: 7,0 (sete). A
cada verificação da aprendizagem é atribuída nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).
Cada disciplina comporta duas unidades de avaliação (U1 e U2), ocorrendo a
verificação da aprendizagem em duas modalidades:
1. por disciplina em oferta continuada: consiste de quatro momentos de
verificação da aprendizagem, contemplando cada momento a
programação da disciplina cumprida na primeira e segunda unidades.
Cada unidade, por sua vez, abrange duas etapas (E1 e E2), de natureza
cumulativa. Concluídas as avaliações referentes a essas etapas, será
realizada a apuração da média, resultante da aplicação da seguinte
fórmula:
U= E1 + E2 2 2. por disciplina em oferta em blocos: inclui dois momentos de verificação da
aprendizagem que correspondem à programação da disciplina cumprida
nas unidades 1 e 2. Cada unidade compreende apenas uma única etapa
avaliativa.
Segunda chamada
Existe a possibilidade de segunda chamada, com vistas à substituição de
resultado nulo por falta do aluno a uma avaliação de qualquer dos momentos
avaliativos, desde que devidamente comprovado o motivo da ausência e pagamento
de taxa. Essa oportunidade, porém, somente pode ocorrer em relação a uma
avaliação.
124
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
Avaliação de recuperação da aprendizagem
Caso o aluno não obtenha resultado igual ou superior a 4,0 (quatro) em
apenas uma das unidades, ele poderá participar do processo avaliativo de
recuperação da aprendizagem (AR), que corresponde a uma terceira unidade
avaliativa.
A apuração da média final será feita de acordo com a fórmula a seguir,
devendo ser computado o resultado em que o aluno tenha obtido a maior nota:
MF = (U1 ou U2) + AR
2
Ao final do processo, o aluno deverá ter obtido média final igual ou superior a
7,0 (sete), como condição de aprovação.
U= (U1 ou U2) + AR
2
Procedimentos
No âmbito do Curso, são considerados essenciais os procedimentos que
possibilitam a identificação das fragilidades no aprendizado do aluno, com a adoção
de formas de intervenção docente; o trabalho em cooperação; as orientações
individuais ou a pequenos grupos; a revisão de conteúdos nos quais os discentes
apresentam dificuldades mais expressivas de compreensão e que interfiram na
consolidação das competências e habilidades previstas no perfil profissional do
egresso; a observação do desempenho do aluno em atividades práticas. Nos
projetos interdisciplinares desenvolvidos durante o curso, o aluno terá oportunidade
de trabalhar em grupo, recebendo orientações específicas em cada uma das
disciplinas.
125
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
Instrumentos e critérios
São adotados, em geral, provas escritas, relatórios de seminários e de visitas
técnicas, redação de textos jornalísticos e atividades específicas do fazer
jornalísticos dentro das características de cada veículo de comunicação, ou do
jornalismo empresarial ou assessoria de imprensa.
Como critérios principais podem ser indicados: participação/envolvimento com
as atividades curriculares; postura ética; assiduidade; domínio de conteúdos
estudados na disciplina; uso da língua culta; atitudes que expressem uma
convivência harmoniosa e solidária.
Exame de proficiência
De conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n.
9394/96, o estudante poderá, excepcionalmente, se submeter a exame de
proficiência com vistas à abreviação de seus estudos.
Esse exame, de acordo com o Regimento Geral, requer a avaliação das
potencialidades, conhecimentos e experiência profissional anteriores do aluno, que
lhe possibilita avançar nos estudos, mediante comprovada demonstração do
domínio do conteúdo e das habilidades e competências requeridas por disciplina ou
grupo de disciplinas do currículo do seu curso.
AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO
A avaliação do Curso está integrada ao Projeto de Auto-avaliação
Institucional, desenvolvido pela Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP),
conforme plano de ação para cada ano.
Está previsto o envolvimento de docentes, discentes e do pessoal técnico-
administrativo, de modo que, em 2010:
a) os alunos irão avaliar:
a) o desempenho do docente;
b) o desempenho da direção do Curso;
c) o atendimento prestado pelo Call Center, biblioteca, recepção dos
cursos e lanchonetes;
d) as instalações físicas: salas de aula; banheiros e laboratórios;
126
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
b) os docentes irão avaliar:
o atendimento e as instalações físicas;
o desempenho da direção do Curso;
c) o diretor do Curso irá avaliar:
o desempenho docente;
as condições de oferta de curso.
d) a Reitoria e Pró-Reitorias irão avaliar:
o desempenho da direção do Curso.
Os resultados obtidos serão analisados pelo Conselho do Curso e com
representantes de turma, estabelecendo-se condições de envolvimento de alunos e
professores em ações que venham a ser empreendidas em função do
aperfeiçoamento crescente do Curso.
O curso de jornalismo foi muito bem avaliado em sua última participação no
ENADE, obtendo conceito quatro. No entanto, as atividades desenvolvidas com os
alunos sempre enfatizam a necessidade da qualificação constante. Em sua
participação em 2009 – com os resultados ainda não divulgados – o curso de
jornalismo participou somente com os alunos ingressantes, por não contar com
turma concluinte – apenas quatro alunos concluíram o curso no ano de 2009. Fato
este que fez com que as atividades fossem focadas na participação da turma da
segunda série.
Como forma de integrar o ENADE ao cotidiano do curso, estão sendo
planejadas oficinas práticas em áreas do conhecimento – de acordo com a
necessidade apresentadas pelos alunos – e a formatação da disciplinas “Temas
atuais em Jornalismo”, ministrada no último semestre do curso.
127
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
Eixos temáticos Comunicação e Cultura
Com o objetivo de integrar o ensino, pesquisa e as atividades de extensão, a
Universidade Potiguar (UnP) está implementando uma nova política para o ano
letivo de 2010.
Alicerçadas em dez (10) áreas do conhecimento e com o caráter
interdisciplinar, as novas diretrizes institucionais têm como meta abarcar estudos e
atividades de extensão, como também efetivar a integração das escolas do
conhecimento.
Essa nova ação institucional está embasada nos seguintes objetivos:
1) Promover a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão;
2) promover a integração entre as Escolas do Conhecimento;
3) fortalecer o ensino e o corpo docente com professores de tempo
integral (TI’s) ;
4) consolidar o alcance e os resultados de suas ações institucionais;
A nova proposta de ações interdisciplinares das atividades de ensino,
pesquisa, extensão foi delineada a partir de 10 áreas do conhecimento. São elas
denominadas de: ‘Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável’, ‘Perícia
Investigativa’, ‘Desenvolvimento de Produtos e Projetos’, ‘Inteligência Artificial’,
‘Produtos Naturais, Fármacos e Cosméticos’, ‘Neurociências’, ‘Assistência e
Capacitação de Pessoas’, ‘30 Anos – UNP’, ‘Direito e Cidadania’ e ‘Comunicação e
Cultura’. O quadro com os eixos temáticos, objetivos e seus respectivos
coordenadores encontra-se a seguir.
A coordenação da área temática ‘Comunicação e Cultura’ ficou sob
responsabilidade da Escola de Comunicação e Artes, com o objetivo de aglutinar a
tríade que faz do ensino superior, um espaço de intelectualidade, inventividade e
ações práticas, capazes de reverberar na comunidade as atividades de extensão e
de pesquisa da instituição.
A temática Comunicação e Cultura se interrelacionam. Os laços entre campos
que historicamente se aproximam e se interpenetram como num movimento de
contínua retroalimentação, demarcam o que chamamos de cultura e o que
denominamos comunicação.
O conceito de Comunicação é múltiplo, pois cada teórico concebe uma
128
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
definição para o ato de comunicar. Assim, Santos (2003) conceitua uma visão parcial
da comunicação, determinada por fatores ideológicos, históricos e de natureza
acadêmica.
De acordo com o referido autor, uma definição simples e freqüentemente
disseminada é a que estabelece a comunicação como um processo de transmissão
de informações. Considera-se como uma visão simplista, pois comunicar está para
além de informar. Esse processo, segundo Bordenave (2004), é produto de uma
socialização determinada pelo “meio ambiente social da comunicação”;
Ambiente social que está presente na vida da humanidade desde os tempos
idos dos homens pré-históricos. Ao imitar o som da natureza, como o cantar dos
pássaros ou o som das águas, o homem estabelecia um relação de integração com
o seu meio social.
De acordo com Santos (2003), o ato de comunicar-se pode ser comparado ao
da respiração, pois o ser humano não pára de se comunicar, mas, poucas vezes,
este se dá conta disso. É um processo contínuo, complexo e multifacetado.
Ao longo do século XX, múltiplas teorias se originaram a partir dos estudos
comunicacionais. Diversas escolas e epistemologias vieram à baila com o intuito de
entender esse processo. As principais escolas teóricas estabeleceram conceitos e
paradigmas que foram rompidos com o desenvolvimento de estudos no campo da
comunicação.
A Escola Funcionalista teve o seu apogeu quando o jornal impresso tornou-se
parte integrante do dia a dia dos grandes centros urbanos. A massificação dos meios
e a industrialização do sistema de produção, do “aparecimento das massas nas
grandes cidades e da necessidade de empregar os meios de comunicação de
massa como fatos de integração social, com vista ao desenvolvimento”. (SANTOS,
2003, p.79).
O avanço tecnológico permitiu que a comunicação ampliasse seu alcance e
se tornou industrializada. O conceito de Indústria cultural proposto por Theodor
Adorno e Max Horkheimer é um exemplo dos estudos da comunicação e sua
interface com a sociedade.
Os dois teóricos mais destacados da chamada Escola de Frankfurt, Theodor
Adorno e Max Horkheime, reuniram-se a outros pensadores na primeira metade do
século XX para criar um corpo teórico vasto e heterogêneo em Ciências Humanas
129
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
que se consolidaria em uma Teoria Crítica da Sociedade.
As pesquisas que empreenderam visavam uma crítica ampla e profunda das
estruturas culturais e sociais contemporâneas, cunhando o termo ‘indústria cultural’,
que se caracterizaria pela reprodução em larga escala de produtos culturais, de
modo a massificar gostos e escolhas. Para os frankfurtianos, “a História é sinal de
descontinuidade e seu processo está permanentemente em aberto.” (ADORNO,
HORKHEIMER, 2006). Por sua vez, Benjamin (1994, p. 56), assinala que:
A esfera da autenticidade, como um todo, escapa à reprodutibilidade técnica, e naturalmente não apenas à técnica. Mas, enquanto o autêntico preserva toda a sua autoridade com relação à reprodução manual, em geral considerada uma falsificação, o mesmo não ocorre no que diz respeito à reprodução técnica [...].
A cultura era vista como algo vendável e transformada em produto ou como
uma mercadoria á venda. Outra escola de destaque no contexto das teorias da
comunicação é a Escola Sociológica Européia.
Os produtos culturais veiculados pelos meios de comunicação de massa passaram, no início da década de 1960, a receber atenção da intelectualidade, por meio de estudos feitos em centro universitários ou por obras de artistas como Andy Warhol, Roy Lichtenstein e Richard Hamilton. Suas obras exploraram o potencial formal dos signos da cultura de massa, transformando-os em ícones de arte. (SANTOS, 2003, p. 93).
Diversos teóricos europeus se lançaram a estudar e analisar o conteúdo das
mensagens da cultura de massa. Esses estudiosos tinham em comum o viés crítico,
mas não preconceituosa – em relação a esses produtos culturais e utilizavam os
princípios da Semiologia e explicavam a análise estrutural em seus estudos. Todos
divergiam tanto das posturas funcionalistas como das frankfurtianas.
Essa visão da comunicação e da cultura de massa era comungada por
intelectuais franceses ou que desenvolviam suas pesquisas na França, como Roland
Barthes, Edgar Morin, Jean Baudrillard, Julia Kristeva, Umberto Eco, entre outros.
Seus trabalhos teóricos passaram a ser divulgados a partir de 1968 na revista
Communications, editada pelo Centro de Estudos de Massa (CECMAS), criado em
130
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
1960 no interior da Escola Prática de Altos Estudos e dirigido por Georges Friedman.
Na década de 1960, destacam-se também estudos do canadense Marshall
McLuhan, que fez uma abordagem inovadora e polêmica dos fenômenos da
comunicação. De maneira singular, pois os demais teóricos privilegiavam a
mensagem na análise dos processos comunicativos, McLuhan elegeu como objeto
de estudo o meio.
Na contemporaneidade os meios de comunicação estão presentes na vida
das pessoas que chegam a ser classificados como “a terceira ocupação do homem
moderno, vindo atrás somente do trabalho e do sono” (CORNU, 1998, p. 7). Desse
modo, era inevitável que a mídia se transformasse em um espaço público de debate
social, transformando o homem e o seu meio ambiente.
Os estudos da comunicação são amplos e abarcar referenciais teóricos e
metodológicos múltiplos e diversos. Esses desafios de metodologia de pesquisa são
elementos que os pesquisadores se lançam para tentar compreender o processo de
comunicação.
Os processos comunicativos abarcam a utilização (e, muitas vezes, a criação) de códigos, a interação dos indivíduos, o emprego de tecnologia e a intersecção com normais culturais e sociais. Esses processos também estão permeados de ideologias (visões de mundo) e são fundamentais nas relações de poder. (SANTOS, 2003, p. 09).
Essas relações de poder são engendradas por meio da construção da
formação dos sentidos. Os meios de comunicação de massa desempenham o papel
ideológico e têm uma parcela relevante na compreensão do mundo de uma
sociedade.
A comunicação está presente em todos os atos de sociabilidade do ser
humano, pois o objeto de estudo atravessa todas as áreas de conhecimento. Como
exemplo, estudamos o impacto dos meios de comunicação na sociedade,
interferindo na tessitura da cultura de uma sociedade, bem como, observamos a
importância da teia de vínculos na qual estamos envolvidos quando falamos de
processos comunicacionais.
As experiências de vinculação presentes na comunicação face a face, na
comunicação em que um dos atores utiliza equipamentos de amplificação do corpo,
131
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
denominada como “comunicação mediada” por equipamentos. Estes são utilizados
pelos protagonistas envolvidos e mostram que comunicação e cultura são como
lentes pelas quais olhamos através delas e interpretamos o mundo ao redor. Essas
duas áreas de sociabilidade põem os sujeitos em interação cotidiana com as
práticas sociais vigentes.
Assim, ao pensarmos a comunicação como sistema de vinculação social que
possibilita a organização da cultura como macro-sistema comunicativo, colocamos
em diálogo diferentes investigações sobre os meios e sua relação com a sociedade
e seus aspectos culturais.
Envolver conceitualmente cultura com a comunicação, entendida como
extensão do social, é, por outro lado, um paradigma dos pensadores
contemporâneos.
“Cultura e sociedade estão em relação geradora mútua”, destaca Morin (2002,
p.23). Nesta relação, afirma, é impossível relegar a segundo plano as interações
entre indivíduos, portadores e simultaneamente transmissores de cultura, “que
regeneram a sociedade, a qual, por sua vez, regenera a cultura."
O impacto das novas formas de produção cultural foi assim descrito por
Bourdieu (2001, p.34) dentro do conceito, por ele criado, de ‘capital cultural’: “um
conjunto de recursos atuais ou potenciais que estão ligados à posse de uma rede
durável de relações mais ou menos institucionalizadas de interconhecimento e de
interreconhecimento”.
O eixo temático Comunicação e Cultura da Universidade Potiguar visa ampliar
os estudos do campo da comunicação e da cultura, que se interralacionam,
contribuindo para a compreensão dos novos meios e mecanismos que interferem e
transforma os papéis sociais e os atores sociais. O referido eixo temático tem como
objetivos:
Objetivo geral
Aglutinar projetos de pesquisa e extensão no âmbito da Comunicação e
Cultura e identificar suas implicações na sociedade.
132
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
Objetivos específicos
• Identificar processos sócio-culturais mediáticos e sua repercussão na
sociedade;
• Investigar a cultura e seus engendramentos sociais e contextos históricos;
• Reconstituição histórica de periódicos e as práticas jornalísticas por meio dos
sujeitos históricos;
• Verificar a interação humana com as mídias digitais e seu impacto nas
relações sociais e na cultura;
• Analisar as mídias contemporâneas e seu papel na cultura e nas interações
sociais;
• Promover a integração a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e
extensão.
Projetos de pesquisa e extensão do curso de Jornalismo
Os jornais, de maneira geral, registram diariamente a história, o movimento da
sociedade e dos cidadãos comuns, esquecidos com o passar dos anos. Eles
remetem a um passado e narram a história localizada e periférica, desprovida de
“grandes vultos”, comum à Historiografia tradicional. Esses jornais trazem marcas e
resquícios de uma época. Desse modo, a imprensa desempenha a função de
reconstituir a história de um dado lugar e de um dado período.
No Rio Grande do Norte, o primeiro periódico surgiu em 1832, através do
idealismo do Padre Francisco de Brito Guerra, ‘O Natalense’ tornou-se o pioneiro da
imprensa potiguar, como traz Carolina Barreto e Silva em seu artigo sobre o referido
jornal.
Na tradicional historiografia identificada como historicista, a imprensa aparecia
em geral como fonte privilegiada na medida em que era vista como portadora dos
“fatos” e da “verdade”. Em seguida, com a renovação dos estudos históricos e a
ênfase numa abordagem que privilegiava o sócio-econômico, a imprensa passou a
ser relegada à condição subalterna, pois seria apenas “reflexo” superficial de idéias
que, por sua vez, eram subordinadas estritamente a uma infra-estrutura sócio-
econômica. A subseqüente renovação historiográfica, com destaque às abordagens
políticas e culturais, redimensionou a importância da imprensa, que passou a ser
considerada uma fonte documental (na medida em que expressa discursos e
133
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
expressões de protagonistas) e também como agente histórico que intervém nos
processos e episódios, não meros “reflexos”.
De acordo com Capelato (1994, p.3), os jornais são fontes históricas, como
também “manancial dos mais férteis para o conhecimento do passado, pois
possibilita ao historiador acompanhar o percurso dos homens através do tempo”.
Contudo, Barbosa (2004, p.4) alerta que
é preciso perceber que qualquer história é reinterpretação, reinvenção, reescritura. Não há possibilidade de recuperação do passado tal como ele se deu: o passado é inteligível nas fimbrias das narrativas que ele mesmo compôs. O que o historiador faz é um ato ficcional, não no sentido de que aquilo que descreve não tenha se dado, mas considerando sempre o grau de invenção, composição, interpretação, inserção do sujeito pesquisador que compõe a história a ser interpretada. Não há possibilidade de isenção diante de qualquer construção humana.
Capelato (1994) assinala que os jornais oferecem vasto material para o
estudo da vida cotidiana, útil não só nas análises econômicas, nos estudos sobre as
minorias, como também possibilita conhecer a configuração social de uma
sociedade.
O conceito de configuração remete para a interpretação de uma realidade e a
busca contínua do conhecimento, de um universo no campo jornalístico, com
assinala Bourdieu (2001).
A universidade é a arena fundamental para a construção do conhecimento no
referido campo citado por Boudieu (2001). Com o objetivo de fortalecer a
indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão, no curso de jornalismo da
Universidade Potiguar, são desenvolvidos projetos de pesquisa e extensão que
estão sintonizados com essa perspectiva:
134
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
Projetos de extensão
a) Gazeta Comunitária: Integração da Universidade potiguar com a comunidade por
meio das práticas jornalísticas do jornal. Reconhecimento de novos grupos
populares, associações comunitárias, cobertura de eventos e ações comunitárias,
captação de informações, reuniões de pautas, produção de textos jornalísticos,
produção de anúncios e produção de charges.
Coordenação: Isabel Cristine Machado de Carvalho.
b) UnP em Foco: Visa tornar pública as ações institucionais: ensino, pesquisa e
extensão. O projeto tem como objetivo fornecer o aluno a qualidade e a abrangência
dos métodos de produção televisiva aplicados à área de comunicação (pautas,
apuração, produção e edição de matérias jornalísticas e veiculação na mídia
televisiva), no intuito de induzi-los no campo do saber científico. Objetiva uma
preparação técnica a cerca dos conhecimentos específicos dos temas relacionados
ao universo da comunicação, tendo em vista, as produções televisivas e
cinematográficas.
Coordenação: Professor Daniel Rizzi.
c) Portal Eca: O PortalECA propõe à consolidação de um portal onde veicule os
resultados dos projetos de extensão desenvolvidos pela escola, como UnP no ar e
Mirador, além da produção acadêmica de alunos e professores dos cursos
integrantes da escola. Dessa forma possibilita a articulação dos diferentes
conteúdos, teorias e conceitos da comunicação relacionando-os ao contexto da
sociedade da informação.
Coordenação: Professor Fabian Ubarana
Projetos de pesquisa:
a) Revista Pedagogium, o jornalismo educativo e a formação do leitor -
Reconstituição histórica e análise do conteúdo editorial.
Objetivo Geral
-Analisar o conteúdo editorial e traçar o perfil educativo e jornalístico da revista
Pedagogium.
Objetivos Específicos
-Investigar os textos publicados na revista e configurar parte da sociedade norte-rio-
grandense na década de 1920;
135
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
-Reconstituir perfis de jornalistas e educadores que editaram a revista;
-Analisar o formato da revista com relação às técnicas jornalísticas como
diagramação, textos, colunas, seções entre outros;
Coordenação: Manoel Pereira da Rocha Neto.
b) A contribuição de Maria do Céu Pereira Fernandes na imprensa norte-rio-
grandense (década de 1930) - Reconstituição histórica das práticas de Maria do
Céu no jornal O Galvanópolis.
Objetivo Geral
-Analisar a contribuição na imprensa norte-rio-grandense, durantes a década de
1930, da intelectual Maria do Céu Pereira Fernandes.
Objetivos Específicos
- Delinear o perfil biográfico de Maria do Céu Pereira Fernandes;
- Reconstituir, por meio de suas práticas jornalísticas em O Galvanópolis e A
República, a representação e as configurações existentes no período analisado;
-Configurar a participação da mulher na sociedade na época analisada;
-Identificar as diferentes categorias históricas que serão recorrentes na
documentação pesquisada.
Coordenação: Isabel Cristine Machado.
c) Cultura e mídia: hiatos e possibilidades nos jornais de Natal. Análise das revistas
culturais Bravo e Piauí e investigação do jornalismo especializado (Jornalismo
cultura)l.
Objetivo Geral: investigar o jornalismo cultural e literário nas revistas Bravo! e Piauí.
Objetivos Específicos:
-Analisar o formato gráfico e editorial das revistas;
-Estabelecer relações- de convergências e divergências – nas linhas editoriais de
cada revista;
-Observar o conteúdo literário e cultural nestas publicações.
Coordenação: Prof. Gustavo Bittencourt.
d) Blogs jornalísticos em natal: conteúdo inovador ou replicado? Pretende-se
fazer um levantamento da prostituição e as relações sociais e culturais que
136
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
interferem na identidade do sujeito.
Objetivo Geral: mapear a prostituição que se institucionaliza em lares paralelos, a
parti da relação entre prostitutas que atuam na cidade de Natal e seus clientes
europeus, posteriormente constituídos em maridos-amantes.
Objetivos Específicos:
-Historiar os caminhos da prostituição na cidade de Natal;
-Identificar as relações criadas entre demanda e procura nesse ramo de atividade;
-Evidenciar a presença do europeu como um dos clientes preferenciais;
-Identificar as relações de afeto que se constroem a partir da institucionalização da
relação sexual;
-Observar em que medida esses lares de maridos-amantes se inserem na dinâmica
da prostituição local e como essa condição se estendem à imagem de Natal no
segmento turístico internacional.
Coordenação: Maria Stella Galvão Santos – Jornalismo.
Os procedimentos do presente eixo temático se constitui em reuniões
mensais com os coordenadores dos projetos base com os do eixo Comunicação e
Cultura; o acompanhamento por meio de relatórios, de bolsistas e voluntários para
alinhamento e adequação nas atividades de pesquisa e extensão; participação em
eventos científicos, publicações em sites e revistas acadêmicas. Participação nos
eventos da universidade. Acompanhamento dos projetos de base e de pesquisa.
Relatórios finais e parciais.
137
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
Resultados esperados do eixo Comunicação e Cultura
• Promover a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão;
• Produção de documentários institucionais;
• Produção de notícias para diversas mídias institucionais;
• Publicação de artigos científicos em revistas e periódicos e sites online como
o www.bocc.ubi.pt;
• Participação em mesas redondas e apresentações orais em congressos
científicos;
• Elaboração de pôsteres com resultados preliminares para apresentação em
eventos diversos;
• Integração entre universidade e sociedade.
Agência Escola
A agência escola surgiu em 1996 num convênio entre os cursos de comunicação da
UnP, UFRN e Televisão Cabugi, afiliada local da TV Globo. O objetivo era, além da
boa relação de parceria entre as empresas envolvidas, inserir com cautela os alunos
no mercado de trabalho, dando a oportunidade de vivenciar casos real presentes no
cotidiano da profissão de publicitários e jornalistas. O trabalho consistia em atender
os clientes prospectados pela TV Cabugi, que não possuíssem vínculo com
agências de propaganda do mercado. Por motivos administrativos, dez anos depois,
em 2006, a TV Cabugi passou a ser administrada pela INTERTV, que encerrou a
parceria com as referidas Instituições de Ensino Superior. Esse ato marcou o fim da
agência escola naquele estabelecimento. Nesse meio tempo, mais precisamente no
segundo semestre de 1999, surgiu um projeto embrião de empresa júnior chamado
Agência Potiguar (AGP), com a mesma finalidade da agência escola instalada na TV
Cabugi, porém com pequenas diferenças. Os clientes eram prospectados pela
própria AGP, que oferecia os serviços referentes aos três cursos existentes na
época, Publicidade e Propaganda, Jornalismo e Relações Públicas. A experiência da
AGP não durou muito, dentre outros motivos, pela desativação do Curso de
Relações Públicas. Em 2006, prevendo o desfecho já descrito da agência escola até
então na TV Cabugi, optou-se por remodelar o projeto de empresa júnior e instalar a
Agência Potiguar de Comunicação (APC). Desde então, vários projetos estão em
desenvolvimento, com o grupo de estagiários voluntários já em segunda formação.
138
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
No segundo semestre de 2007, a Direção amplia o campo de atuação da APC,
agora com a participação do Curso de Jornalismo, com a implantação da Assessoria
de Imprensa, dentro da APC. Durante o ano de 2009, a Agência Escola passou por
uma reformulação física e estrutural, voltando suas atividades para a prestação de
assessoria de imprensa aos cursos de graduação da instituição, em parceria com o
projeto de extensão Noticiando, compartilhando o mesmo espaço físico.
Objetivo Geral
Contribuir para o desenvolvimento do aprendizado através da prática, ajudando na
profissionalização individual e promovendo uma consciência de sustentabilidade
coma comercialização dos serviços prestados.
139
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
PARTE III – CORPO DOCENTE, CORPO DISCENTE E CORPO
TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
140
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
3.1 CORPO DOCENTE
3.1.1 Núcleo Docente Estruturante (NDE)
O Núcleo Docente Estruturante (NDE), instituído nos cursos de graduação da
Universidade Potiguar através da Resolução no 46/2009 - ConEPE, de 12 de
novembro de 2009, tem atribuições consultivas, propositivas e avaliativas sobre
matéria de natureza eminentemente acadêmica, sendo responsável pela criação,
implementação e consolidação do Projeto Pedagógico de cada curso.
São atribuições dos integrantes do NDE, de acordo com esse normativo:
I. propor à direção do Curso, para aprovação pelo Conselho de Curso - CC, Conselho Didático-Pedagógico - CDP e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – ConEPE aperfeiçoamentos e atualizações do Projeto Pedagógico do Curso – PPC;
II. acompanhar e avaliar o desenvolvimento do PPC, propondo aperfeiçoamentos necessários à sua integral execução;
III. estabelecer parâmetros de resultados a serem alcançados pelo Curso nos diversos instrumentos de avaliação externa do aluno, como Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – ENADE;
IV. elaborar e propor para apreciação do CC e das instâncias deliberativas superiores competentes, projetos de pesquisa, de cursos de pós-graduação lato e stricto sensu e de cursos ou atividades de extensão, com vistas a fortalecer o princípio da indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão;
V. definir parâmetros para aprovação dos planos de ensino elaborados pelos professores do Curso, apresentando sugestões de melhoria, quando necessário;
VI. propor alternativas teórico-metodológicas que promovam a inovação na sala de aula e a melhoria dos processos de ensino-aprendizagem;
VII. acompanhar os alunos do Curso no desempenho de suas atividades acadêmicas e orientá-los quanto às suas dificuldades, contribuindo para a fidelização do discente ao Curso e à Instituição;
VIII. apreciar os instrumentos de avaliação da aprendizagem aplicados pelos professores aos discentes do Curso, propondo à Direção do Curso os aperfeiçoamentos que se façam pertinentes;
IX. apreciar e avaliar, quando for o caso, os relatórios de experiências de atividades desenvolvidas em laboratório e a infra-estrutura disponível nesses laboratórios, encaminhando à Direção do Curso sugestões e alternativas de melhoria;
X. orientar, supervisionar e/ou acompanhar e/ou participar de bancas examinadoras através de seus integrantes expressamente designados pela Direção de Curso, das seguintes atividades:
a) projetos de pesquisa;
b) projetos de iniciação científica;
c) projetos de extensão;
141
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
d) trabalhos de conclusão de curso – TCC,
e) estágios obrigatórios; e não obrigatórios;
f) atividades complementares;
g) concurso para admissão de docentes;
h) concurso de monitoria;
i) implantação da disciplina LIBRAS. XI. analisar os resultados das avaliações de desempenho dos
docentes, promovidas pela Comissão Própria de Avaliação – CPA/UnP, indicando à Direção do Curso as estratégias necessárias ao contínuo aperfeiçoamento dos professores;
XII. participar da elaboração do Plano de Metas do Curso, a ser apreciado pelo CC, no prazo estabelecido pela Instituição, considerando as diretrizes constantes do Plano Anual de Trabalho da Universidade – PAT, bem como acompanhar a sua execução.
Ainda, conforme a referida Resolução, compete ao Diretor do Curso, sem
prejuízo das atribuições inerentes à função:
I. Convocar e coordenar, quinzenalmente, as reuniões dos integrantes do NDE, em horário apropriado, registrando as decisões em relatórios que serão encaminhados à Direção da Escola;
II. Definir, em comum acordo com os docentes integrantes do NDE, os Grupos de Trabalho que devam ser formados, atendendo as especializações de cada docente em relação à matéria a ser tratada pelo Grupo;
III. Estabelecer a distribuição de carga horária e o horário diário de cada componente do NDE;
IV. Promover, mediante formulários definidos em conjunto com a CPA/UnP, a avaliação do desenvolvimento do Projeto Pedagógico do Curso;
V. Encaminhar à Direção da Escola, mensalmente, relatório das atividades desenvolvidas pelo NDE.
3.1.2 NDE do Curso
O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Jornalismo é composto por 6
professores, conforme Portaria n. 14.16/2011, válida por um ano - Reitoria,
apresentando as seguintes características: professora Manoel Pereira da Rocha
Neto, doutor, celetista e TI; Isabel Cristine Machado de Carvalho, mestre, celetista e
TI; Maria Stella Galvão dos Santos, mestre, celetista e TI; Henrique José Cocentino
Fernandes, mestre, celetista e horista; Erika dos Santos Zuza, mestre, celetista e
horista; Leonardo Bruno Reis Gamberoni, especialista, celetista e horista.
142
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
3.1.2 Perfil do corpo docente – 2011.2
O corpo docente do curso de jornalismo é formado por professores com larga
experiência acadêmica e de mercado. São profissionais especializados em diversas
áreas da comunicação como o telejornalismo, jornalismo digital, jornalismo
impresso, fotojornalismo e radiojornalismo, entre outras. No semestre de 2011.2, o
curso de jornalismo contou com a colaboração de 14 professores.
Quadro 4 – Docentes 2011.2
n. Nome Formação Disciplina(s) Regime
de trabalho
Experiência profissional (em anos)
ensino superior
mercado
01 MANOEL
PEREIRA DA ROCHA NETO
Possui doutorado (2005) e mestrado em Educação (2002) pelo Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade
Federal do Rio Grande do Norte; Graduação em Comunicação Social, habilitação em
Jornalismo pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (1999); Atualmente é pesquisador colaborador do Grupo de
Pesquisa História da Educação, Literatura e Gênero do Programa de Pós-graduação em
Educação da UFRN; Professor titular da Universidade Potiguar (UnP), na área de
Comunicação (Jornalismo, Design Gráfico e Publicidade e Propaganda. Tem experiência
na área de Educação, Jornalismo e Publicidade e Propaganda, atuando principalmente nos seguintes temas:
Jornalismo, Publicidade e Propaganda, Crítica da Mídia, História do Jornalismo,
Gênero, Educação, Comunicação e Sociedade.
TEORIA DA COMUNICAÇÃO E DO JORNALISMO
TOPICOS
ESPECIAIS EM JORNALISMO
TI 9 ANOS 11
ANOS
02 ISABEL CRISTINE
MACHADO DE CARVALHO
Possui graduação em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal
do Rio Grande do Norte e Mestrado em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Professora dos Cursos de
Comunicação Social da Escola de Comunicação e Artes - Universidade Potiguar. Coordenadora do Trabalho de Conclusão de
Curso de Jornalismo. Tem experiência na área de Educação e Comunicação. Atuando
principalmente nos seguintes temas: Educação, Gênero, Jornalismo, Comunicação
e Práticas de escrita e leitura.
TEORIA DA COMUNICAÇÃO E DO JORNALISMO
GRANDE
REPORTAGEM
TP 8 4
03 MARIA STELLA GALVÃO SANTOS
Graduada em Comunicação Social pela UFRN, é mestre em História da Ciência pela
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, especialista em Gestão de Processos
Comunicacionais pela Escola de Comunicação e Artes da USP e em Bioética
pela Faculdade de Medicina da USP. É professora da Escola de Comunicação e Artes da Universidade Potiguar (UnP).
A CULTURA DE MASSA E A
PRODUÇÃO DE SENTIDO
TI 6 23
143
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
n. Nome Formação Disciplina(s) Regime
de trabalho
Experiência profissional (em anos)
ensino superior
mercado
04 MICHELLE FERRET BADIALI
Professora do corpo docente da Universidade Potiguar - UnP dos cursos de graduação em
Comunicação Social com habilitação em Jornalismo, Cinema e Design Gráfico.
Professora de Ciências da Linguagem em Jornalismo; Redação Roteiro e Produção Audiovisual, Jornal Impresso Tabloide e
Cinema Brasileiro. Professora do Curso da Pós Graduação em Assessoria de
Comunicação. Mestre em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Rio Grande do
Norte - UFRN, defendendo a dissertação "Marias: Biopolítica, Vida Nua e
Resiliências" no Programa de Ciências Sociais na linha de pesquisa Dinâmicas
Sociais, Práticas Culturais e Representações ; Com graduação em Comunicação Social
pela Universidade Potiguar (2001) e graduação em Educação Artística pela
Universidade Federal do Rio Grande do Norte (2006).
LEGISLAÇÃO E ÉTICA NA
COMUNICAÇÃO HORISTA 2 10
05 HENRIQUE JOSÉ
COCENTINO FERNANDES
Henrique José Cocentino Fernandes Nasceu em 18 de março de 1971, natural da Aracati-CE. Mora em Natal/RN há mais de 20 anos.
Graduado em Lazer e Qualidade de Vida pelo CEFET/RN e Mestre em Antropologia pela UFRN. Militou nos anos 80, em grupos de
jovens e movimento estudantil. Nos anos 90 atuou no movimento cultural e Sindical, trabalhou como repórter-fotográfico em
veículos de comunicação e design e arte finalista em publicidade. Em 1994, publicou o livro Colagens de Poesia Visual, participou de várias exposições nacionais e internacionais,
individuais e coletivas de fotografia e artes visuais nos últimos anos. É Professor de
Fotografia Digital no SENAC, na UNP e na UERN. Atua no terceiro setor como Educador
e Coordenador da ONG ZooN (www.zoon.org.br), que a mais de 15 anos,
promove ações sociais e culturais de difusão da fotografia e do vídeo como linguagem,
expressão artística e ferramenta pedagógica: a Educação Lúdica do Olhar.
EDITORAÇÃO JORNALÍSTICA I – JORNAL MURAL
IMPRESSO
TP 4 12
06
GUSTAVO HENRIQUE FERREIRA
BITTENCOURT
Possui graduação em Publicidade e Propaganda pela Universidade Potiguar
(1999), especialização em Ética, pelo departamento de filosofia da UFRN (2006), e
mestrado em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte
(2008). Atualmente é professor da Universidade Potiguar. , atuando
principalmente nos seguintes temas: comunicação e arte.
CINEMA, VIDEO E JORNALISMO
TI 4 5
07 ERIKA DOS SANTOS ZUZA
Jornalista graduada pela UFRN. Professora substituta do Departamento de Comunicação
Social da UFRN - Curso de Jornalismo. Professora do Curso de Jornalismo da
Universidade Potiguar (UNP). Professora da Pós-Graduação Lato Sensu em Assessoria
TEJEJORNALISMO I
HORISTA 3 10
144
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
n. Nome Formação Disciplina(s) Regime
de trabalho
Experiência profissional (em anos)
ensino superior
mercado
de Comunicação da UNP. Jornalista da InterTV Cabugi, afiliada Rede Globo no Rio Grande do Norte. Especialista em Gestão Estratégica de Sistemas de Informação e Especialista em Jornalismo Econômico, ambos pela UFRN. Mestre em Televisão Digital: Informação e Conhecimento pela Universidade Estadual Paulista (UNESP). Membro do Grupo de Pesquisa Conteúdos
Digitais e Convergência Tecnológica da Sociedade Brasileira de Estudos
Interdisciplinares da Comunicação INTERCOM.
08 CINTIA DOS REIS BARRETO
Especialista em Marketing pela Universidade Potiguar (2010) e Especialista em Processos Comunicacionais e Organização Empresarial
pela Universidade Tiradentes (2004) em parceira com a Universidade Federal do Rio
de Janeiro; possui graduação em Comunicação Social - Habilitação Jornalismo
pela Universidade Tiradentes (1998). É professora universitária e tem experiência em
Assessoria de Comunicação e Jornalismo, com ênfase em Gestão da Comunicação Empresarial, Marketing e Endomarketing, Comunicação Sindical e Cultural. Atuando
principalmente nos seguintes temas: comunicação organizacional, assessoria de comunicação, marketing e endomarketing.
ASSESSORIA DE IMPRENSA
HORISTA 6 13
09 THIAGO
FERNANDES GARCIA
Possui graduação em Jornalismo pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte
(2004). Atualmente é Diretor de Criação da agência de comunicação Virttus Propaganda
e professor da Universidade Potiguar, do curso de Comunicação e Social - Publicidade
e Propaganda. Acumula quase 10 anos de experiência na área de comunicação, com
ênfase em propaganda e marketing.
NOVAS TECNOLOGIAS
EM COMUNICAÇÃO
JORNALISMO E
MULTIMÍDIA
HORISTA 3 10
10 VANESSA
MEDEIROS DE CARVALHO
Bacharel em Comunicação Social - Jornalismo pelo Centro Universitário da
Cidade (fev/2002), com pós-graduação em Comunicação e Imagem pela PUC-RJ
(jan/2004) e especialização em Gestão de Marketing pelo INDEC/UFRJ (jan/2006).
Possui experiência na área de comunicação social, tendo atuado como repórter, revisora de textos, assessora de imprensa, editora de revistas e gestora de conteúdo de diversos sites. Atualmente, trabalha como professora nas disciplinas de empreendedorismo, plano de negócios, jornalismo e multimídia e novas
tecnologias em comunicação, na UnP (Universidade Potiguar), e como consultora
nas áreas de web, marketing, gestão empresarial.
NOVAS TECNOLOGIAS
EM COMUNICAÇÃO
JORNALISMO E
MULTIMÍDIA
TP 4 9
11 ANA TÁZIA
PATRÍCIO DE MELO
Possui graduação em Comunicação Social - Jornalismo pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (1996) e especialização em
Arte-Multimídia pela Universidade do
EMPREENDEDORISMO
TP 12 15
145
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
n. Nome Formação Disciplina(s) Regime
de trabalho
Experiência profissional (em anos)
ensino superior
mercado
Amazonas (1999). Atualmente é mestranda em ciências sociais da UFRN. É professora
da Universidade Potiguar nos cursos de Administração, Marketing de Vendas, Gestão Pública e Comunicação Social onde coordena
atividade de extensão EXPROM . Tem experiência na área de comunicação e
marketing na qual atuou na TV Cultura do Amazonas. Atua principalmente nos
seguintes temas: Comunicação e Marketing; Documentário.
12 JOSÉ IRANILSON DA SILVA
Graduado em Letras pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (1995).
Especialista em Docência no Ensino Superior (UnP/2010). Tem experiência em Educação, com ênfase em Comunicação, e, em Gestão Pública. Radialista e professor universitário
nas áreas de: comunicação radiofônica, jornalismo, publicidade e propaganda; áudio
em design gráfico e análise cultural.
RADIOJORNALISMO
HORISTA 7 20
13 LEONARDO
BRUNO REIS GAMBERONI
Formado em jornalismo pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte, UFRN; pós-graduado em Jornalismo Econômico, também
pela UFRN; pós-graduado em Marketing Estratégico, pela Faculdade Natalense para o Desenvolvimentodo do Rio Grande do Norte, FARN; pós-graduado em Artes visuais, pelo
SENAC/NACIONAL; Mestrando em administração pena Universidade Potiguar, UnP; pós-graduando em Práticas de Ensino Superior, também pela UnP; Professor dos
cursos de Design Gráfico, Design Interiores e Jornalismo da UNP;Professor titular das
disciplinas Diagramação e editoração eletrônica, Projeto Interdisciplinar IV, Jornalismo e Multimidia, Jornalismo e
Ciências da Linguagem, Novas Tecnologias em Comunicação e Jornalismo e História do
Design.
EDITORAÇÃO JORNALISTICA I – JORNAL MURAL
IMPRESSO
TI 3 ANOS 12
ANOS
14
MARIA VALÉRIA PAREJA
CREDÍDIO FREIRE ALVES
possui graduação em Comunicação Social pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (1992) , ensino-fundamental-primeiro-grau pelo Colégio Santa Maria - PE (1984) e
ensino-medio-segundo-grau pelo Colégio Vera Cruz (1987) . Atualmente é Professor da
Universidade Potiguar. Tem experiência na área de Comunicação. 18/09/09
ORIENTAÇÃO TCC
TI 3 18
Quadro 5 - Titulações
Titulação N. de docentes % de Docentes
Doutorado 1 8%
Mestrado 6 42%
Especialização 7 50%
TOTAL 14 100,00
146
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
Quadro 6 - Tempo de experiência profissional do corpo docente - resumo
tempo/anos
n. docentes %
educação superior
mercado educação superior
mercado
até 3 anos 1 0 7% 0%
4 a 7 anos 9 2 65% 14%
8 a 11 anos 3 4 21% 29%
12 anos e mais 1 8 7% 57%
Quadro 7 - Regime de trabalho - resumo
Regime trabalho N. de docentes % de docentes
tempo integral 5 35%
tempo parcial 4 30%
Horista 5 35%
TOTAL 14 100,00
147
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
3.2 ATENÇÃO AOS DISCENTES
O desenvolvimento de ações de apoio e acompanhamento ao discente da
Universidade Potiguar ocorre de acordo com o Programa de Apoio ao Estudante
(PAE/UnP)10, com um suporte multidisciplinar que laboratórios e setores
institucionais, além de docentes qualificados, pessoal técnico-administrativo
especializado e um aparato tecnológico dos mais avançados.
O apoio ao discente ocorre por meio de vários mecanismos:
apoio à participação em eventos científicos e à produção científica;
divulgação da produção discente;
apoio psicopedagógico, por meio do Núcleo de Apoio Psicopedagógico
(NAPe);
mecanismos de nivelamento;
No curso de Jornalismo são desenvolvidas atividades de integração entre os
alunos da mesma série e entre os de séries diferentes, através da promoção de
atividades extra-classes e o acompanhamento sistemática aos estudantes, tanto por
parte da direção como do corpo docente, por meio de um grupo de professores
específicos para dar suporte a necessidades específicas, como:
serviços especializados: Clínicas-Escolas e Núcleo de Prática Jurídica;
bolsas acadêmicas:
a) Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC);
b) Programa de Bolsas de Monitoria (ProBoM);
c) Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx).
Além disso, a Universidade disponibiliza a seus estudantes a Ouvidoria, que
funciona mediante atendimento individual a alunos e seus pais, adotando também
outros canais de comunicação, como e-mail, cartas e telefone.
O aluno também conta com o International Office, que viabiliza as iniciativas,
programas e serviços de intercâmbio entre as instituições da Rede Laureate,
assistindo alunos na escolha do melhor programa acadêmico internacional e
orientando-os em todo o processo.
10
Criado pela Resolução n. 037/2006-ConSUni-UnP,de 30 de maio de 2006.
148
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
3.3 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
3.3.1 Equipe de apoio técnico-administrativo para o Curso
Para o funcionamento do Curso, a Universidade disponibiliza:
1. uma assistente para apoio à direção;
2. um coordenador de atividades complementares;
3. um coordenador de estágio;
4. um coordenador de TCC;
5. técnicos de informática;
6. técnicos de laboratórios;
7. bedéis.
3.3.2 Atividades de capacitação
O pessoal técnico-administrativo do Curso participa de iniciativas
institucionais promovidas pelo Setor de Desenvolvimento, vinculado à Pró-Reitoria
Administrativa. Sistematicamente, a direção do Curso indica, em instrumento próprio
formulado por esse Setor, as necessidades de capacitação.
3.3.3 Equipe de apoio técnico-administrativo para o Curso
Para administrar o Curso, a Diretoria conta com a seguinte equipe:
01 (um) assistente administrativo, com funções, entre outras, de: realizar
serviços gerais de secretaria, contato direto com docentes e discentes
com o intuito de solucionar questões de cunho administrativo; controle
dos serviços de reprografia para o setor; telefonia;
01 (uma) técnica de nível superior, com funções, entre outras, de: realizar
serviços gerais de secretaria, contato direto com docentes e discentes
com o intuito de solucionar questões de cunho administrativo; controle do
uso dos laboratórios de comunicação;
- 03 (três) agentes administrativos, responsáveis pela comunicação móvel
(levar e trazer recados e documentos diversos) entre a direção do Curso e
os diversos setores da Universidade;
- 10 (dez) bedéis que têm como funções, dentre outras: organizar e
disponibilizar aos docentes e discentes os recursos tecnológicos
149
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
necessários à realização das aulas ou apresentação de trabalhos,
conforme cronograma prévio; providenciar cópias de materiais solicitadas
pelas diretorias de cursos de graduação e demais setores dessa Unidade;
atualizar os murais; distribuir a correspondência interna;
- 03 (três) mensageiros, que atuam sob a supervisão da Prefeitura da
Unidade Nascimento de Castro, com função de entregar as
correspondências destinadas aos vários cursos e setores da Universidade.
3.3.4 Plano de Carreira, Cargos e Salários
A Universidade implantou o seu Plano como documento legal que define e
regula a administração de cargos e salários do pessoal técnico-administrativo.
De acordo com esse Plano, art. 14, constituem requisitos para o
preenchimento de cargos:
Na categoria Técnico-Administrativo de Nível Básico - TNB:
comprovante de conclusão do ensino fundamental.
Na categoria Técnico-Administrativo de Nível Médio - TNM:
comprovante de conclusão do ensino médio.
Na categoria Técnico-Administrativo de Nível Superior - TNS:
comprovante de conclusão de curso de graduação.
Quanto ao regime de trabalho os funcionários são contratados de acordo com
a CLT, adotando-se como critérios para enquadramento 20:
Art. 20. O enquadramento inicial, em cargo, nível e padrão salarial
integrantes das categorias definidas neste PCCS/UnP, será feito mediante
análise de documentos que comprovem o atendimento do respectivo
requisito básico definido no Art. 14 e das condições complementares
definidas pela Instituição.
Parágrafo único – O enquadramento inicial em cargo, nível e padrão
salarial integrante das carreiras funcionais dar-se-á imediatamente depois do
cumprimento do estágio probatório pelo funcionário ingressante,
observando-se o seguinte procedimento:
No processo de promoção funcional são considerados o desempenho e o
tempo de efetivo serviço prestado à Universidade. A avaliação do desempenho, feita
por meio de ficha própria, abrange a avaliação de Desempenho Funcional (ADF) e a
150
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
Avaliação de Características Pessoais (ACP).
3.3.5 Benefícios
A UnP oferece a seus funcionários técnico-administrativos benefícios como:
concessão de bolsa de estudo, mediante 50% de desconto na
mensalidade, para aqueles que cursam a graduação na Universidade;
fardamento;
vale transporte;
cursos de atualização em vários campos, como na informática;
treinamentos sobre a qualidade no atendimento e fluxo da comunicação
interna, dentre outros;
exame médico de periodicidade anual;
acesso à Internet e e-mail UnP;
acesso à biblioteca;
acesso a serviços de saúde, prestados pelas Clínicas-Escola da
Universidade, e a serviços jurídicos, entre outros.
151
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
PARTE IV – INSTALAÇÕES FÍSICAS
152
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP
A Universidade funciona em um conjunto de edificações, distribuídas da
seguinte forma:
04 (quatro) Unidades compõem o Campus Natal (sede):
Floriano Peixoto;
Salgado Filho;
Nascimento de Castro;
Roberto Freire.
Campus Mossoró, localizado na Zona Oeste do RN.
Nos dois Campi, encontram-se condições adequadas ao pleno
desenvolvimento de cursos, programas e projetos da UnP:
Salas de docentes e de reuniões: equipadas com mobiliário e equipamentos, e
com acesso à internet em todas as Unidades do Campus Natal e no Campus
Mossoró.
Salas de aula: dimensionadas conforme o número de alunos; mobiliadas com
cadeiras escolares, cadeira e mesa para docente e quadro branco; climatização com
uso de ar condicionado; iluminação artificial (uso de lâmpadas de intensidade ideal
para a leitura e demais atividades letivas).
Equipamentos de informática: instalados nos laboratórios e bibliotecas dos dois
Campi, com acesso à internet.
Acessibilidade: os dois Campi da UnP apresentam condições de alcance,
percepção e entendimento para a utilização, com segurança e autonomia, de
edificações, acessíveis a pessoas com necessidades especiais. Há espaços sem
obstáculos para o cadeirante; rampas; disponibilização de elevadores, cadeiras de
rodas, auxiliares para condução; vagas de estacionamento exclusivas; corrimãos;
banheiros, lavabos e bebedouros adaptados.
Manutenção e conservação das instalações físicas: sob a responsabilidade da
Gerência de Operações e Manutenção (GOM) com o apoio das Prefeituras de cada
Unidade do Campus Natal e do Campus Mossoró.
Manutenção e conservação dos equipamentos: mediante convênios em
empresas terceirizadas. No caso de computadores, retroprojetores, projetores de
slides, vídeos cassetes, televisores, DVDS e impressoras, existe setor específico de
prontidão. Para equipamentos dos laboratórios, há manutenção periódica por
153
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
técnicos especializados, no início de cada semestre, ou quando identificados
problemas.
Procedimentos institucionais de atualização de equipamentos e materiais:
através de um sistema informatizado (SIS Compras), e com base no plano de metas
anual de cada curso e de cada setor.
154
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
4.2 BIBLIOTECA
A Universidade dispõe de um conjunto de cinco bibliotecas, interligadas em
rede: uma em cada Unidade do Campus Natal, perfazendo 4 (quatro), e outra no
Campus Mossoró, constituindo o seu Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP),
instalado em área total de 3.959,68 m2.
O Sistema, informatizado, permite o acesso imediato às informações, de
modo que os usuários podem realizar consultas, empréstimos ou fazer reservas a
partir de qualquer das Unidades ou, ainda, via internet.
O SIB/UnP tem uma gerência geral, que conta com o apoio de gerentes por
cada uma das bibliotecas de Natal e de Mossoró.
4.2.1 Funcionamento do SIB/UnP
Serviços e produtos
Cada biblioteca do Sistema atende à clientela interessada durante os doze
meses do ano, de segunda a sexta, das 8 h às 22 h e, aos sábados, das 8 h às 12 h.
O empréstimo de livros, CD-ROM e fitas de vídeo se dá nos limites
quantitativos das obras disponíveis e nos prazos previstos no Regulamento Interno
do SIB.
Consulta local / empréstimo
A consulta local está aberta à comunidade acadêmica da Universidade
Potiguar e das demais Instituições de Ensino Superior do Rio Grande do Norte.
O empréstimo é reservado apenas ao corpo docente, discente, professores
visitantes e funcionários da UnP, obedecendo ao prazo especificado para cada
categoria, conforme especificações a seguir:
155
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
Categoria de Usuários Documentos11
Prazos (dias corridos)
Alunos de graduação 5 Títulos (livros)
3 CD s-ROM 7 dias 3 dias
Alunos concluintes 5 Títulos (livros)
3 CD s-ROM/Fitas de Vídeo 14 dias 3 dias
Alunos de pós-graduação 5 Títulos (livros)
3 CD’s-ROM
14 dias 3 dias
Professores 5 Títulos (livros)
3 CD’s-ROM 3 Fitas de Vídeo
21 dias
7 dias
7 dias
Funcionários 3 Títulos (livros) 2 Fitas de Vídeo
7 dias 3 dias
Levantamento bibliográfico
Realizado em prazo de 48 horas, totalmente gratuito para os usuários em fase
de monografia.
Orientação bibliográfica
O SIB/UnP adequa trabalhos técnico-científicos às normas da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); realiza serviços de catalogação na fonte,
gratuitamente para a comunidade acadêmica, de acordo com o Código de
Catalogação Anglo-Americano (AACR2), em um prazo de 24 horas.
Visita orientada
Indicada para os novos usuários ou solicitada com antecedência por
professores, para grupos de alunos, com vistas a familiarizá-los com os serviços,
normas e uso da biblioteca.
Lista de duplicatas
Coloca à disposição das Instituições de Ensino Superior a relação de
periódicos, promovendo o intercâmbio bibliográfico, sem custos para as bibliotecas
solicitantes.
11
Obras de referência, periódicos informativos e especializados (nacionais e internacionais), monografias, projetos, folhetos e outros somente permitido o acesso à consulta local, sendo que revistas e folhetos podem ser liberados para reprodução de cópia, pelo prazo de duas horas e de acordo com a legislação autoral em vigor
156
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
Catálogo de monografias
Permite o acesso imediato à produção intelectual do corpo discente da UnP e
de monografias apresentadas a outras instituições, existentes no acervo (disponível
apenas para consulta interna).
Multimídia e Internet
Existe oportunidade de acesso ao universo on-line, com vistas à pesquisa,
pelo período de até uma hora, com agendamento prévio, como também consulta a
CDs-ROM de diversas áreas do conhecimento, sem qualquer custo para o usuário.
Acesso a Bases de Dados Nacionais e Internacionais
Disponibiliza pesquisas bibliográficas a bases de dados via internet, on-line,
ou em CDs-ROM, nas diversas áreas do conhecimento.
4.2.2 Acervo
O Sistema possui o seguinte acervo geral:
Quadro 8 – Acervo disponibilizado nos Campi Natal e Mossoró
MATERIAIS TÍTULOS EXEMPLARES
Obras
livros 34635 262191
monografias 13387 15089
artigos 3308 3310
obras de referencia 306 710
Periódicos
revistas nacionais 2510 39439
revistas internacionais 350 5710
jornais 7 -
Multimeios
cd rom 4174 8223
dvd 791 1117
vhs 1133 1498
Base de dados assinadas 5 - Fonte: SIB/UnP. Natal, jan./2011
157
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
Quadro 9 – BASE DE DADOS
ACESSO RESTRITO POR IP
Base de dados destinada aos cursos da saúde. É uma fonte eletrônica de informação médica, baseada em evidências, com atualização permanente por experts na área de saúde.
- Wilson - Incorpora 10 bases de dados que abrangem todas as áreas do conhecimento, com acesso a texto completo.
- Atheneu - Base de dados contendo o texto completo de cerca de 48 e-books publicados pela Editora Atheneu, líder em informação biomédica, cientifica, produzida por autores nacionais.
- Journals Ovid - A mais completa base de dados em Medicina, podendo conter mais de 700 periódicos de primeira linha, com o texto completo dos artigos, imagens, gráficos, etc. Fonte indispensável de informação para o profissional de saúde.
- Primal Pictures - Base de dados de imagens tridimensionais de toda a Anatomia Humana. Excelente para o aprendizado em várias áreas da saúde como Medicina, Fisioterapia, Educação Física entre outras.
Integrante do PERIODICIOS CAPES, a Scopus é a maior base de dados de resumos e citações de literatura científica revisada por pares e de fontes web de qualidade, que integra ferramentas inteligentes para acompanhar, analisar e visualizar os resultados da pesquisa.
Integrante do PERIODICOS CAPES, a ScienceDirect é uma base multidisciplinar que contém pouco mais de 25% de toda a informação nas áreas de ciência, tecnologia e medicina publicada mundialmente. Oferece uma rica coleção de cerca de 1.700 títulos de revistas, publicadas pela editora Elsevier e sociedades parceiras.
- Academic Search Elite - Milhares de periódicos acadêmicos com referêcnias indexadas e em resumo.
- Business Source Elite - Inclui as principais fontes de negócios, revistas comerciais e científicas, e as mais importantes revistas de gestão
- Regional Business News - Incorpora 75 revistas especializadas, jornais e newswires relacionados a negócios de todas as áreas urbanas e rurais nos EUA.
- Newspaper Source - fornece textos completos selecionados de 35 jornais nacionais e internacionais. Também contém texto completo selecionado de 375 jornais regionais (EUA). Além disso, são fornecidas transcrições em texto completo de notícias de televisão e rádio
BASES DE ACESSO LIVRE
Integra duas iniciativas: registro bibliográfico e publicações eletrônicas de teses e dissertações existentes nos acervos das Instituições de Ensino Superior brasileiras.
Rede de bibliotecas digitais formada pelos órgãos do Poder Judiciário, englobando as esferas federal e estadual, além dos órgãos essenciais e auxiliares da Justiça. Integra os mais importantes repositórios de informação digital do Judiciário, de forma a permitir consultas unificadas nesses acervos e possibilitar respostas instantâneas.
Portal da CAPES que disponibiliza periódicos com textos completos, bases de dados referenciais com resumos, patentes, teses e dissertações, estatísticas e outras publicações de acesso gratuito na Internet selecionados pelo nível acadêmico, mantidos por importantes instituições científicas e profissionais e por organismos governamentais e internacionais.
A Scientific Electronic Library Online - SciELO é uma biblioteca eletrônica que abrange uma coleção selecionada de periódicos científicos brasileiros.
158
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
4.2.3 Acervo do Curso
DADOS QUANTITATIVO DO CURSO DE JORNALISMO
TIPO DE ACERVO Nº DE TÍTULOS Nº DE EXEMPLARES
LIVRO 351 2.437
PERIÓDICO 15 227
PRODUÇÃO INTELECTUAL 202 204
FITA DE VÍDEO 41 43
CD ROM 48 72
DVD 48 48
Base de dados* 6
Fonte: Biblioteca atualizado em 24/05/2010
Coleção de fontes de informação científica-técnica em saúde Disponibiliza, gratuitamente, bases de dados bibliográficos nacionais e internacionais, diretórios de instituições, especialistas, eventos e projetos em saúde.
OUTROS SERVIÇOS
Permite a obtenção de cópias de documentos técnicos científicos disponíveis nos acervos das principais unidades de informação do país.
Sistema desenvolvido para atender a comunidade acadêmica no que diz respeito às pesquisas das Normas Técnicas Brasileiras e do Mercosul. Disponível para visualização na íntegra, nas Coordenações, Direções de Cursos, e no Setor de Pesquisa Virtual das Bibliotecas de cada Unidade.
159
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
4.3 INSTALAÇÕES PARA O CURSO
São disponibilizados à comunidade acadêmica do Curso, além das
instalações gerais:
4 salas de aula;
1 sala para a direção;
1 sala para recepção;
1 sala para professores;
5 laboratórios de informática;
3 laboratórios e outros ambientes específicos;
15 gabinetes de atendimento ao aluno.
Todos esses ambientes possuem dimensões adequadas ao seu uso, são
mobiliados apropriadamente, contam com boas condições acústicas e de
iluminação, com fácil acesso aos portadores de deficiência e equipados com
computadores ligados em rede.
160
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
4.4 LABORATÓRIOS
A comunidade acadêmica do Curso de Jornalismo utiliza um conjunto de
laboratórios de informática, de uso comum aos cursos, além de ambientes
específicos.
4.4.1 Laboratórios de informática
a) Espaço físico: 78,7m2
b) Relação de equipamentos:
LABORATÓRIO 01
Item Material Quant.
1 Microcomputadores Duo Core, com 1 GB de memória RAM, 150GB de HD, ligados em rede, Windows XP.
40
2 Monitor LCD Proview 17” 40
LABORATÓRIO 05
Item Material Quant.
1 Microcomputadores Duo Core, com 1 GB de memória RAM, 150GB de HD, ligados em rede, Windows XP.
44
2 Monitor LCD Proview 17” 44
LABORATÓRIO 06
Item Material Quant.
1 Microcomputadores Duo Core, com 1 GB de memória RAM, 150GB de HD, ligados em rede, Windows XP.
40
2 Monitor LCD Proview 17” 40
LABORATÓRIO 02
Item Material Quant.
1 Microcomputadores Duo Core, com 1 GB de memória RAM, 150GB de HD, ligados em rede, Windows XP.
40
2 Monitor LCD Proview 17” 40
LABORATÓRIO 03
Item Material Quant.
1 Microcomputadores Duo Core, com 1 GB de memória RAM, 150GB de HD, ligados em rede, Windows XP.
40
2 Monitor LCD Proview 17” 40
c) Serviços:
disponibilidade de uso extra-classe: os laboratórios de informática têm o
seu uso compartilhado entre os vários cursos da Universidade. Desde que
161
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
previamente definido, professores e alunos têm acesso ao laboratório
para fins de pesquisa, contando com o apoio de monitores do laboratório.
gestão do uso: fica a cargo do Setor de Manutenção de Informática, que
organiza a distribuição dos horários e indica as necessidades de
manutenção preventiva e corretiva.
horário de funcionamento: 7:00 às 22:35 h.
pessoal de apoio: monitores; técnicos; gerente de suporte técnico.
serviço de manutenção: efetuado por monitores e técnicos do Laboratório.
A manutenção é preventiva (atualização de antivírus, limpeza de arquivos
temporários, por exemplo) e corretiva (substituição de peças, reinstalação
de sistemas operacionais e programas diversos).
4.4.2 Laboratórios específicos do Curso
4.4.2.1 LABORATÓRIO DE FOTOGRAFIA
Instalado em área total de 100 m2 é composto por quatro ambientes que
proporcionam ao corpo discente um aprendizado desde a fotografia em
preto&branco (produção, revelação e ampliação) até a fotografia digital.
Estúdio fotográfico
a) Espaço físico: 38,66m2
b) Relação de equipamentos:
Item Material Quant. 1. Flash compart 400 plus 02 2. Flash compart 160 plus 04 3. Flash mega light 240 range 02 4. Conjunto de flach atk 2400 com gerador 01 5. Conjunto de flach atk 2400 com gerador LLC 01 6. Carinho para gerador de ferro 01 7. Bandejas refletora grande angular 02 8. Bandejas refletora normal 02 9. Bandejas refletora tele 02 10. Bandejas refletora colmeia 02 11. Cones 02 12. Bandeirolas 02 13. Tripés para câmaras 03 14. Tripés para flash 09 15. Hazy Light 30x30 02 16. Hazy Light 53x53 02 17. Hazy Light 74x74 01 18. Hazy Light 98X98 01 19. Fundos infinitos coloridos de papel 03
162
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
20. Fundos infinitos (preto e branco) 02 21. Girafa para flash 01 22. Estrutura para fundo infinito 01 23. Suportes para fundo infinito 02 24. Mesa para reprodução 01 25. Cadeiras acolchoado 02 26. Banquinhos de Madeira 03 27. Fotocélulas frata 10 28. Fotômetro polar 01 29. Sapatas para flash 06 30. Cabos de sincronismo de flash 15 31. Sombrinha grande para estúdio – prata 01 32. Sombrinha grande para estúdio – refletora 01 33. Sombrinha grande para estúdio – difusora 01 34. Sombrinha pequena para estúdio – difusora 01 35. Rebatedores 03 36. Mesa de still 01
c) Serviços:
disponibilidade de uso extraclasse: Desde que previamente definido,
professores e alunos têm acesso ao estúdio fotográfico para conhecer e
utilizar os equipamentos e compreender os conceitos de luz e cor, sua
natureza e aplicação prática.
gestão do uso: fica a cargo da Direção do Curso, que organiza a
distribuição dos horários e indica as necessidades de manutenção
preventiva e corretiva.
horário de funcionamento: 15:00 às 22:35 h.
pessoal de apoio: técnico em fotografia.
serviço de manutenção: efetuado pelo técnico do Laboratório. A
manutenção é preventiva (limpeza e regulagem dos equipamentos, por
exemplo) e corretiva (substituição de peças) por empresa especializada.
Sala para revelação de filmes
a) Espaço físico: 8,95m2
b) Relação de equipamentos:
163
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
Item Material Quant. 1. Mesa com visor luminoso (65m X 2,00m) 01 2. Balcão com 8 gavetas (55mX1,85m) 01 3. Mesa para computador (52mX96m) 01
4. Microcomputador Genuine INTEL X86, com 128 mb de memória RAM, 20Gb de espaço de disco, ligados em rede, Windows 98.
01
5. Armários de aço grande 02 6. Estante de aço com 10 prateleira 01 7. Armário de madeira de 02 portas e 04 prateleiras 01 8. Cadeiras de plastic 02 9. Cadeiras com acolchoadas 02 10. Freezer 320 Brastemp 01 11. Estufa para seca filmes 01 12. Câmara escura portátil 01 13. Pegadores de alumínio 30 14. Rebobinadores de filme King 02 15. Saca filmes 02 16. Banquinho de Madeira 01 17. Tanques de aço para revelação de filmes de 1ml 03 18. Espirais de aço 35mm 24 19. Espiral de aço 220mm 01 20. Espirais de aço 120mm 03 21. Depósitos plástico para químico de 1,5ml 10 22. Funis plásticos 04 23. Relógios contador de tempo 02 24. Copo de vidro para medir químico de 1ml 01 25. Copo de plástico para medir químico de 1ml 01 26. Baldes plásticos de 10 litros 02 27. Mergulhão para aquecimento de água 01 28. Cabine de madeira (1,05mX1,66m) 01 29. Termômetros 02 30. Carregadores de pilhas Elgim 02 31. Pia para lavagem de utensílhos (54mX1,47m) 01
c) Serviços:
disponibilidade de uso extra-classe: Mediante agendamento, professores e
alunos aprendem as técnicas utilizadas para revelação de filmes e cópias.
gestão do uso: fica a cargo da Direção do Curso, que organiza a
distribuição dos horários e indica as necessidades de manutenção
preventiva e corretiva.
horário de funcionamento: 15:00 às 22:35 h.
pessoal de apoio: técnico em fotografia.
serviço de manutenção: efetuado pelo técnico do Laboratório. A
manutenção é preventiva (limpeza e regulagem dos equipamentos, por
exemplo) e corretiva (substituição de peças) por empresa especializada.
164
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
Sala para ampliação de foto
a) Espaço físico: 30m2
b) Relação de equipamentos:
Item Material Quant. 1 Ampliadores Ampligraf 03 2 Ampliadores Opemus 6 04 3 Time range 11 4 Magiadores 30x40 S&K 08 5 Lanterna de segurança 12 6 Cabines de madeira (1,05mX1,66m) 09 7 Banheiras 24x30 06 8 Banheiras 30x40 04 9 Banheiras 50x60 04 10 Relógio de marcador de tempo 01 11 Lupas para foco de fotos 03 12 Lentes Shinkes 75mm 02 13 Lentes Shinkes 50mm 07 14 Lentes Schneider 50mm 05 15 Pinças de aço 07 16 Pinças de plastic 02 17 Funis de plastic 02 18 Funil de alumínio 01 19 Copos graduado de vidros 02 20 Termômetro 01 21 Depósitos de plástico para químico de 1.5ml 06 22 Mesa luminosa para ver negativos 01 23 Bancada em mármore com dois tanques (1,01mX3,05m) 01
c) Serviços:
disponibilidade de uso extra-classe: Desde que previamente agendado,
professores e alunos aprendem as técnicas utilizadas para revelação e
ampliação de fotografias em preto & branco.
gestão do uso: fica a cargo da Direção do Curso, que organiza a
distribuição dos horários e indica as necessidades de manutenção
preventiva e corretiva.
horário de funcionamento: 15:00 às 22:35 h.
pessoal de apoio: técnico em fotografia.
serviço de manutenção: efetuado pelo técnico do Laboratório. A
manutenção é preventiva (limpeza e regulagem dos equipamentos, por
exemplo) e corretiva (substituição de peças) por empresa especializada.
165
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
Laboratório de fotografia digital
a) Espaço físico: 21,43m2
b) Relação de equipamentos:
Item Material Quant.
1 Microcomputadores Semprom 2800, com 512 mb de memória RAM, 80Gb de espaço de disco, ligados em rede, Windows XP.
04
2 Scaner HP Scanjet G4050 01 3 Impressora Epson Stylus Photo R1800 01 4 Cadeiras alcochoadas 05 5 Bancada em madeira para computadores (55mX2,75m) 01 6 Bancada em madeira para computadores (55mX3,60m) 01
c) Serviços:
disponibilidade de uso extra-classe: O laboratório de fotografia digital têm
o seu uso definido previamente, pelos professores e alunos, para
proporcionar melhorias na qualidade da imagem.
gestão do uso: fica a cargo da Direção do Curso, que organiza a
distribuição dos horários e indica as necessidades de manutenção
preventiva e corretiva.
horário de funcionamento: 15:00 às 22:35 h.
pessoal de apoio: monitores; técnicos; gerente de suporte técnico.
serviço de manutenção: efetuado por monitores e técnicos do Laboratório.
A manutenção é preventiva (atualização de antivírus, limpeza de arquivos
temporários, por exemplo) e corretiva (substituição de peças, reinstalação
de sistemas operacionais e programas diversos).
166
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
Equipamentos fotográficos disponível para manuseio dos professores e alunos
Item Material Quant. 1 Máquina fotográfica Cânon EQS Rebel K2 19 2 Máquina fotográfica digital FinePix S5100 02 3 Máquina fotográfica digital FinePix S9600 13 4 Máquina fotográfica Nikon FM 10 + lente 35-70mm 17 5 Máquina fotográfica Pentax 01 6 Máquina fotográfica Vivitar 05 7 Máquina fotográfica Zenit 11 8 Lente fotográfica Cânon 28-90mm 19 9 Flash Zenit 12 10 Flash Pentax 03 11 Flash Nikon Speedlight SB-600 20 12 Filtro Hoya – Both Sides Coated Green Field 52mm 10 13 Filtro Hoya – Both Sides Coated Green Field 58mm 10 14 Filtro Hoya – Both Sides Coated Yellow Field 58mm 10 15 Filtro polarizador 58mm – S&K – Photo & Vídeo Filters 10 16 Fotômetro de mão Polaris 02 17 Fotômetro Minolta 03 18 Para-sol 12
Serviços:
disponibilidade de uso extra-classe: Os equipamentos fotográficos estão
disponíveis na Biblioteca Setorial, Unidade Roberto Freire. Os
procedimentos para empréstimos estão regulamentados no Regulamento
Interno do Sistema Integrado de Bibliotecas da Universidade Potiguar –
SIB-UnP.
gestão do uso: fica a cargo da Direção do Curso e da Biblioteca, que
indicam as necessidades de manutenção preventiva e corretiva.
horário de funcionamento: 08:00 às 22:00 h.
pessoal de apoio: técnico; agentes de biblioteca.
serviço de manutenção: efetuado pelo técnico do Laboratório. A
manutenção é preventiva (limpeza e regulagem dos equipamentos, por
exemplo) e corretiva (substituição de peças) por empresa especializada.
167
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
4.4.2.2 LABORATÓRIO DE MÍDIA/ PESQUISA DE OPINIÃO
a) Espaço físico: 50,2m2
b) Relação de equipamentos:
Laboratório 01
Item Material Quant.
1. Microcomputadores Duo Core, com 1 GB de memória RAM, 150GB de HD, ligados em rede, Windows XP.
42
2. Monitor LCD Proview 17” 42
3. Impressora Epson LX 300 01
c) Serviços:
disponibilidade de uso extraclasse: os laboratórios de informática têm o
seu uso compartilhado entre os vários cursos da Universidade. Desde
que previamente definido, professores e alunos têm acesso ao
laboratório para fins de elaboração e tabulação de pesquisas, utilizando
um software específico - SHPNIX; e planejamento de mídia, utilizando o
Publimanager (software especializado para esse tipo de trabalho).
gestão do uso: fica a cargo do Setor de Manutenção de Informática e
Direção do Curso, que organiza a distribuição dos horários e indica as
necessidades de manutenção preventiva e corretiva.
horário de funcionamento: 7:00 às 22:35 h.
pessoal de apoio: monitores; técnicos; gerente de suporte técnico.
serviço de manutenção: efetuado por monitores e técnicos do Laboratório.
A manutenção é preventiva (atualização de antivírus, limpeza de arquivos
temporários, por exemplo) e corretiva (substituição de peças, reinstalação
de sistemas operacionais e programas diversos).
168
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
4.4.2.3 LABORATÓRIO DE REDAÇÃO
a) Espaço físico: 91,62m2
b) Relação de equipamentos:
Laboratório 07
Item Material Quant.
1. Microcomputadores com processador Quadri Core, com 2 GB de memória RAM, , ligados em rede, Windows XP.
40
2. Placa de vídeo FireGL do fabricante ATI com 512Mb à 1Gb de memória
40
3. Monitor LCD Proview 17” 40
4. Mesa digitalizadora Bamboo Fun, da fabricante WACON. 32
c) Serviços:
disponibilidade de uso extra-classe: Mediante planejamento, professores e
alunos têm acesso ao laboratório para fins de produção e finalização dos
produto laboratoriais das disciplinas Revista Impressa, Jornal Mural
Impresso e Jornal Tablóide.
gestão do uso: fica a cargo da Direção do Curso e do Setor de
Manutenção de Informática, que organiza a distribuição dos horários e
indica as necessidades de manutenção preventiva e corretiva.
horário de funcionamento: 7:00 às 22:35 h.
pessoal de apoio: monitores; técnicos; gerente de suporte técnico.
serviço de manutenção: efetuado por monitores e técnicos do Laboratório.
A manutenção é preventiva (atualização de antivírus, limpeza de arquivos
temporários, por exemplo) e corretiva (substituição de peças, reinstalação
de sistemas operacionais e programas diversos).
169
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
4.4.2.4 LABORATÓRIO DE RÁDIO
Funciona em uma área total de 71,15m². Possui um estúdio de locução e sala
de gravação e audição. Destina-se à gravação de programas de rádio, spots e
jingles. Contém os seguintes equipamentos:
Estúdio de locução
a) Espaço físico: 48,2m2
b) Relação de equipamentos:
Item Material Quant. 1 Teclado musical MEDELI MC 620 01 2 Suporte para telcado musical 01 3 Pedestal para microfone RMV preto 01 4 Mesa redonda 01 5 Mesa para trabalho 1,25 X 0,70 01 6 Caixa de retorno 01 7 Microfone SHURE 8700 01 8 Cadeiras acolchoadas 04
Sala de gravação e audição
a) Espaço físico: 22,95m2
b) Relação de equipamentos:
Item Material Quant. 1 Bancada de madeira – formato em L 01 2 Mesa de som Mackie CR – 1604, com 16 canais 01 3 Microfone Le Son SM – 58 B 02 4 Pedestal de mesa para microfone 02 5 Gravadores digitais MD 02 6 Toca CD 01 7 Toca-discos 01 8 Conjunto de minidisco e CD 01 9 Aparelho Hybrida – H2 Elza, com dois canais 01 10 Caixa de retorno 02 11 Amplificador com reciver 01 12 Microcomputador 01 13 Microcomputador 03 14 Impressora HP Deskjet 610C 01 15 Cadeira universitária acolchoada 30
170
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
c) Serviços:
disponibilidade de uso extra-classe: O acesso ao laboratório de rádio e
previamente agendado, onde os alunos utilizam o laboratório para fins de
produção e finalização de seus produtos (sejam programas de rádio,
jingles ou spots).
gestão do uso: fica a cargo da Direção do Curso, que organiza a
distribuição dos horários e indica as necessidades de manutenção
preventiva e corretiva.
horário de funcionamento: 15:00 às 22:35 h.
pessoal de apoio: técnico em rádio.
serviço de manutenção: efetuado pelo técnico do Laboratório. A
manutenção é preventiva (limpeza e regulagem dos equipamentos, por
exemplo) e corretiva (substituição de peças) por empresa especializada.
Equipamentos disponíveis para manuseio dos professores e alunos Item Material Quant.
1 Fone de ouvido Aiwa 01 2 Fone de ouvido digital stéreo 01 3 Minigravador digital Panasonic RR-QR 170 05 4 Minigravador digital voice recorde 05 5 Minigravador digital WS-200S 01 6 Minigravador digital WS-300M 01 7 Minigravador Panasonic 02 8 Minigravador Sony 10
Serviços:
disponibilidade de uso extra-classe: Os equipamentos fotográficos estão
disponíveis na Biblioteca Setorial, Unidade Nascimento de Castro. Os
procedimentos para empréstimos estão regulamentados no Regulamento
Interno do Sistema Integrado de Bibliotecas da Universidade Potiguar –
SIB-UnP.
gestão do uso: fica a cargo da Direção do Curso e da Biblioteca, que
indicam as necessidades de manutenção preventiva e corretiva.
horário de funcionamento: 08:00 às 22:00 h.
pessoal de apoio: agentes de biblioteca.
serviço de manutenção: efetuado pelo setor de manutenção em eletrônica
e de informática. A manutenção é preventiva (limpeza e regulagem dos
171
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
equipamentos, por exemplo) e corretiva (substituição de peças) por
empresa especializada.
Recepção
a) Espaço físico: 50m2
b) Relação de equipamentos:
Item Material Quant. 1 Mesa redonda 01 2 Mesa para trabalho 1,25 X 0,70 02 3 Armário de aço 01
4 Microcomputador Celeron 400, com 128Mb de memória RAM, 04Gb de espaço de disco, ligados em rede, Windows 98.
01
5 Impressora HP Deskjet 610C 01 6 Cadeiras acolchoadas 04 7 TV Cce de 29 01 8 Vídeocassete SempTochiba 01
Ilha linear DVCAM Sony
a) Espaço físico: 5,10m2
b) Relação de equipamentos:
Item Material Quant.
1
Ilha formato DVCAM e formato DV: compativel com os tamanhos de fita standard e mini; capacidade de realizar gravações mais longas; I/O de time code; geração de barras coloridas; gravação de time code por meio de DV IN; pré-ajuste de time code e bit de usuário (somente para o formato DVCAM); contador de fita; I/O independentes de áudio de 4 canais; I/O de componente analógico de vídeo; interface I/O de 4 pinos LINK IEEE-422A; interface RS-232C para controle básico de um PC com funções de tansferência ou protocolo VISCA.
01
2 TV de 14 01 3 Mixer de áudio 12 canais – Behinger 01 4 Controlador de edição A/B Roll – Sony 01 5 Fita para camcordes DVCAM 20 6 Armário de madeira com duas portas 01
Ilha não-linear Matrox RTX 100
a) Espaço físico: 5,10m2
b) Relação de equipamentos:
172
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
Item Material Quant.
1
Editor não-linear – softwares: sistema operacional: Windos XP; pro suite: adobe premiere pro; adobe encore dvd; adobe audition; hardware: Pentium IV 3,06 ghz 533 bus – 512 mb ddr – hd ide de 40 gb – 7200 rpm (sistema); hd de 120gb – 7200 rpm para áudio/vídeo; pioneer ao9 – cd-r/rw/dvd – r/rw/dvd+r/rw; matrox – g550 placa dual svga de 32mb; matrox rt-x100 xtreme (dois canais de vídeo e edeitos 3d em tempo real); 2 canais de áudio in/out e mouse óptico.
01
2 Monitor de 17 02 3 DVD LG 01 4 Armário de madeira com duas portas 01
Equipamentos disponíveis para manuseio dos professores e alunos Item Material Quant.
1 Camcorder DVCAM, miniDV com 3 CCD de 1/3”, 530 linhas de resolução horizontal, sensibilidade 1 lux, zoom óptico de 12x, digital de 48x. Acompanha: lente conversora grande angular, controle remoto
01
2 Adaptador de AC-DC e carregador de bateria – Sony 01 3 Bateria recarregável – Sony 03 4 Case para câmera PD 170 Sony 01 5 Tripé para câmera mini DV preto 01 6 Cabeça de tripé rótula, para câmera mini DV 01 7 Spot de luz para A Pd170 01 8 Microfone dinâmico (de mão) – Shure 01 9 Microfone condensador de eletro omnidirecional com conector XLR – Sony 01
c) Serviços:
disponibilidade de uso extra-classe: O acesso ao laboratório é coordenado
pelos professores responsáveis, onde os alunos desenvolvem atividades
teóricas (formação) e práticas (experimentação), onde capacitam-se na
produção de cinema e vídeo com criatividade, autonomia e
empreendedorismo.
gestão do uso: fica a cargo da fonoaudióloga, que organiza a distribuição
dos horários.
horário de funcionamento: 15:00 às 22:00 h.
pessoal de apoio: professores e monitores.
serviço de manutenção: efetuado pelo professor e por técnicos de
informática e de eletrônica. A manutenção é preventiva (atualização de
antivírus, limpeza de arquivos temporários, por exemplo) e corretiva
(substituição de peças, reinstalação de sistemas operacionais e
programas diversos).
173
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
4.4.2.5 LABORATÓRIO DE TELEVISÃO
Ocupa uma área total de 197.004m2. Possui dois estúdios de gravação, sendo
um voltado para a habilitação de jornalismo e outro para publicidade, quatro ilhas de
edição e um camarim. Destina-se à gravação de comerciais, sejam com produtos ou
com cenários; telejornais; entrevistas; e debates. Está equipado com:
Ilha 01
a) Espaço físico: 8,41m2
b) Relação de equipamentos:
Item Material Quant.
1 Microcomputador Quad Core Intel 3.4 com placa mãe Assus, placa Gforce HDTV, software de edição Newtek Speed Edit, 04Gb de memória RAM, 02 terabyte de HD, 250GB de HD de sistema, gravador de DVD
01
2 Monitor de LCD de 24 01 3 TV/Monitor de retorno Sony HDTV LCD de 32 01 4 VT Sony HDV 1080i 01 5 Home Theater Sony wireless 01 6 Mouse óptico e teclado sem fio 01 7 Nobreak 01 8 Gravador de DVD de mesa Panasonic 01
Ilha 02
a) Espaço físico: 12,42m2
b) Relação de equipamentos:
Item Material Quant.
1.
Microcomputador Core II Duo com placa mãe Assus, placa Gforce HDTV, placa Newtek Toaster, black-out Box SX-8, 02 Gb de memória RAM, 01 terabyte de HD, 250 Gb de sistema, software de edição Newtek Toaster 04, gravador de DVD
01
2. Monitor LG de LCD de 17 02 3. Home Theater Philips 01 4. TV/Monitor de retorno Sony de 17 01 5. Mouse óptico e teclado sem fio 02 6. Nobreak 01 7. Gravdor de DVD de mesa Panasonic 02 8. Vídeo cassete Panasonic com controle NV-MV40 01 9. Transcoder NTSC-PAL-M Videomark VM40PN 01 10. VT´s Sony VO 5600 02
11. Microcomputador Core II Duo com placa mãe Assus, placa Gforce HDTV, 02 Gb de memória RAM, 01 terabyte de HD, 250 Gb de sistema, gravador de DVD
01
12. Monitores Sony de 17 02 13. Monitor Toschiba profissional de 22 01 14. VT Sony HI-8 01
15. Sistema de transmissão ao vivo - SX8 mesas de corte para transmissão ao vivo com capacidade para ligar 24 câmeras sem necessidade de TBC ou CCU
02
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Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
Ilha 03
a) Espaço físico: 16,6m2
b) Relação de equipamentos:
Item Material Quant.
1. Microcomputador Quad Core Intel 3.4 com placa mãe Assus, placa Gforce HDTV, software de edição Newtek Speed Edit, 04Gb de memória RAM, 02 terabyte de HD, 250GB de HD de sistema, gravador de DVD
01
2. Monitor LG Fantasy de LCD de 19 02 3. VT Sony HDV 1080i 01 4. Home Theater Philips 01 5. TV/Monitor de retorno LCD de 17 01 6. Mouse óptico e teclado sem fios 01 7. Nobreak 01 8. Gravador de DVD de mesa Panasonic 01
Ilha 04
a) Espaço físico: 14,6m2
b) Relação de equipamentos:
Item Material Quant.
1.
Microcomputador Core II Duo com placa mãe Assus, placa Gforce HDTV, placa Newtek Toaster, black-out Box SX-8, 02 Gb de memória RAM, 01 terabyte de HD, 250 Gb de sistema, software de edição Newtek Toaster 04, gravador de DVD
01
2. VT de Betacam UVW-1800 01 3. Monitor Sony de 17 02 4. TV/Monitor de retorno Phillips de 34 01 5. Home Theater Sony 01 6. Mouse óptico e teclado sem fios; 01 7. Nobreak 01 8. Gravador de DVD de mesa Panasonic. 01 9. Vídeo Cassete Panasonic com controle NV-MV40 01 10. Transcoder NTSC – PAL-M Videomark VM40PN 01
11. Sistema de transmissão ao vivo - SX8 mesas de corte para transmissão ao vivo com capacidade para ligar 24 câmeras sem necessidade de TBC ou CCU
02
175
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
Estúdio A
a) Espaço físico: 100,18m2
b) Relação de equipamentos:
Item Material Quant. 1. Filmadoras Panasonic HVX-200p 02 2. Filmadora Handycam Sony HDR-UX7 Full HD 01 3. Panelões Telem de 1000watts 04 4. Fresneis de 2000watts 02 5. Câmera Arriflex para Cinema 01 6. Travelling (01 carrinho, 04 rodas, 02 curvas, 05 retas e 08 esticadores) 01
7. Grua grande de estúdio (01 cadeira de grua com tripé de câmera embutido, base extra e 08 pesos)
01
8. Tele-prompter 01
Estúdio B
a) Espaço físico: 34,7m2
b) Relação de equipamentos:
Item Material Quant. 1. Filmadora Panasonic HVX-200p 01 2. Filmadora MiniDV Sansung SC-D363 01 3. Filmadora BetaCam Sony UVW-100 – 01 com 01 lente Fuji S16X16.7 01
4. Filmadora BetaCam Ikegami HL-55 serial KQ33068 – 01 com lente Cânon 13X9B + VT Betacam PVV5 (Ampex)
01
5. Soft Telem 02 6. Fresneis de 1000watts 02 7. Tele-prompter 01 8. Minigrua Mattedi 01
Camarim
a) Espaço físico: 10,094m2
b) Relação de equipamentos:
Item Material Quant. 1. Cadeira de maquiagem azul Cacalett 01 2. Cadeira de salão Prismac preta 01 3. Cadeira para lavar cabelos 01 4. Armários de madeira com duas portas 01 5. Mesa de passar roupas 01 6. Kit Maquiagem “Beauty Fashion” 01 7. Carrinho de manicure 02
176
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
Equipamentos disponíveis para professores e alunos Item Material Quant. 1. Tripé de Ferro 13 2. Tripé de Banner 06 3. Tripé de Butterfly 01 4. Tripé de Alumínio (pequeno) Locall 04 5. Tripé de Alumínio (grande) Locall 02 6. Tripé de Alumínio (pequeno) Genérico 02 7. Tripé de Alumínio (grande) Genérico 04 8. Tripés de câmeras Manfroto (01 cabeça hidráulica e 02 manivelas / JVC) 03 9. Tripé Baby 03 10. Tripé para MiniDV com case Greika WT3750 com base para filmadora DV 01 11. Tripés de câmera Manfrotto 02 12. Tripés de luz de alumínio com pino 04 13. Tripés O’connor 100 de Madeira 02 14. Base de câmeras (03 Umatic, 02 Ikegame e 02 Betacam) 07 15. Cabeça de Tripé O´Connor 30 01 16. Cabeças Manfrotto 503 02 17. Monopé Pau de Fogo 03 18. Monopé de Microfone 02 19. Monopé de Ferro (Teto) 02 20. Monopé de Alumínio (Teto) 02 21. Monopé de câmera Soligor MT-005 01 22. Monopé de mão para MiniDV 01 23. Pedestal 04 24. DOLLY: JVC TD-3B 01 25. LUVA PRETA: Grande de Tripé 11 26. Kinoflu (06 lâmpadas) 02 27. Tela de Kinoflu 02 28. Mesa de luz + 02 extensões 01 29. Refletor (500) 02 30. Castanha (cabeça de luz) 16 31. Sangans VLE300 Mirage 03 32. Lâmpada de 500w de bocal 09 33. Lâmpada de Fresnel 2000w 05 34. Lâmpada de Fresnel 1000w 04 35. Lâmpada Palito 1000w 15 36. Fresnel (1000) Telem 04 37. Fresnel (1000) Locall Studio Line 01 38. Fresnel (2000) Telem 02 39. Fresnel Telem antigos (1000w) 03 40. Spot (Telem) 05 41. Spot (1000) 01 42. Maxbrut (06 lâmpadas) 02 43. Minibrut (04 lâmpadas) 03 44. Minibrut (06 lâmpadas) 04 45. Set Light 06 46. Softlight 02 47. Set light azul 02 48. Extensão de luz grande 10 49. Extensão de luz grande de alta voltagem 04 50. Extensão de luz pequena 05 51. Cabo de Audio gigante 05 52. Cabo de Audio 26 53. Cabo de Áudio RCA Profissional 01 54. Cabo de Video gigante 02 55. Cabo de Video BNC 27 56. Cabo de Vídeo BNC-RCA 01
177
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
57. Cabo RCA 17 58. Cabo RCA Cânon 01 59. Cabo RCA 03 cabeças 04 60. Cabo RCA Profissional 03 61. Cabo RCA-Y 03 62. Adaptador BNC-RCA 01 63. Caixa de Cabo de Rede Furukawa 03 64. Cabo de Força 09 65. Cabo de microfone Canon 01 66. Cabo de força extra 12 67. Cabo Y de monitor para TP 02 68. Cabo P10 de Áudio Cânon 09 69. Cabo P10 RCA 09 70. Cabo S-VHS 11 71. Cabo P2 RCA 02 72. Cabo Cânon P2 02 73. Cabo RF 06 74. Extensão P10 02 75. Conectores Cânon – machos 02 / fêmeas 02 04
76. Fio de Caixa de Som grande
metragem 77. Cabo HDMI 03 78. Cabo Firewire 04 79. Terras Eletrônicos 02 80. Garra “C” 13 81. Garra de Energia 02 82. Garra de Jacaré 02 83. Garra Lou 02 84. Garra de Efeito 03 85. Garra Locall 02 86. Garra de Girafa 01 87. Rebatedor de Madeira 05 88. Rebatedor de Isopor 02 89. lente grande angular para filmadora Betacam 01 90. lente grande angular para filmadora Panasonic HVX-200 01 91. conjunto de filtros Tiffen 01 92. lentes de câmera de cinema 04 93. para-sol para filmadora Panasonic HVX-200 01 94. sanfonas / para-sol para câmera de cinema Arriflex 02 95. cases de chuva para filmadora Panasonic HVX-200 02 96. telas de LCD de 7’’ para retorno em externa 02 97. claquete + canetas 01 98. Case de mergulho Ewa-marine para filmadora Panasonic HVX-200 01 99. Guarda-sol de Externa 03
100. Suporte de ombro para Filmadora UVW-100 01 101. Steady Cam para Cinema 01
102. Shouder-almont com bandeira francesa e para-sol para filmadora Panasonic HVX-200
01
103. Microfone de Lapela Sony com fio 77B 01 104. Microfone de Mão Leson SM58 01
105. Microfone de mão Staner ST-78 com case + adaptador de microfone para “vara de tripé”
01
106. Microfone Shotgun Yoga - 01 com adaptador de “vara” + adaptador de sapata de câmera + 01 espuma + case
01
107. Microfone de Lapela Sony ECM-44B, grande 02 108. Microfone de lapela Leson com duas cabeças 01 109. Microfone de lapela AKG Áustria com fio 01 110. Rádios comunicadores Motorola T-5100 04
178
Projeto Pedagógico do curso de Jornalismo
111. Microfone de mão sem fio Shure SM58 01 112. Microfone de lapela sem fio Azden WM-Pro com mini-lapela Sony 01 113. Microfone de lapela sem fio Ambico V-0627 com mini-lapela Sony 01 114. Microfone de Boom Sennheiser MKE300 01 115. Microfone de Boom Sony 01 116. Microfone de lapela sem fio Sennheiser 02 117. Cinto de Bateria de Câmera 04 118. Bateria para Betacam Energia 03 119. Bateria 9V recarregáveis 04 120. Bateria para filmadora Panasonic HVX-200 04 121. Bateria para filmadora Sony Full HD 01
c) Serviços:
disponibilidade de uso extra-classe: O atendimento dos serviços
laboratoriais de televisão à comunidade acadêmica é realizado pela
empresa Digital Vídeo Produções – CNPJ – 01.690.831/0001-10, uma
parceria constituída pela APEC - Associação Potiguar de Educação e
Cultura – CNPJ – 08.480.071/0001-10, mantenedora da Universidade
Potiguar. Esta configuração se traduz em um dos diferenciais dos Cursos
de Comunicação Social, uma vez que a atuação da empresa parceira no
mercado de comunicação local revela a dinâmica empresarial da produção
audiovisual e a vivência prática das idiossincrasias as quais este setor
está submetido. São experiências enriquecedoras para o cotidiano
acadêmico do Curso e dos educandos. As especificidades de
relacionamento nas dimensões dos objetivos, competências, finanças,
logística e estrutura de funcionamento, e demais dispositivos legais estão
contemplados no Contrato de Prestação de Serviços, tendo sido o último
Termo Aditivo celebrado em 20 de janeiro de 2005, com vencimento
previsto para 31 de dezembro de 2008.
horário de funcionamento: 18:40 às 22:40 h.
pessoal de apoio: professores e técnicos especializados.
serviço de manutenção: efetuado pelos técnicos do laboratório. A
manutenção é preventiva (atualização de antivírus, limpeza de arquivos
temporários, por exemplo) e corretiva (substituição de peças, reinstalação
de sistemas operacionais e programas diversos).