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Projeto Pedagógico do Curso de Gestão de Recursos Humanos
Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos do Centro Universitário Salesiano de São Paulo UNISAL, campus Lorena.
Lorena 2018
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EQUIPE TÉCNICA:
PRODUÇÃO:
MARCIA CRISTINA ANANIAS DA SILVA RUBEZ DE CASTRO
Coordenador do Curso de Gestão de Recursos Humanos
ANA MARIA VIOLA DE SOUSA
ELCIO HENRIQUE DOS SANTOS
LEANDRO CAVALCANTE COSTA
MARCIA CRISTINA ANANIAS DA SILVA RUBEZ DE CASTRO
TIAGO LIMA GUIMARÃES
Núcleo Docente Estruturante
PROFª ME. MARIA CRISTINA DOS SANTOS PINTO BERNARDES
PROFª ME. MARIA APARECIDA FELIX DO AMARAL E SILVA
PROF. DR. MARIO JOSÉ DIAS
NAP – Núcleo de Assessoria Pedagógica
Prof. Drª. GRASIELE AUGUSTA FERREIRA NASCIMENTO
Diretora Operacional
EQUIPE DE APOIO
FRANCIS NANCY MARTINS
Secretária Acadêmica
JEAN CLEBER GONÇALVES
Assessoria de Direção
GABRIEL LUCAS BARBOSA DE MORAIS
Auxiliar de Coordenação
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SUMÁRIO 1. A Instituição ............................................................................................................................. 6
1.1. Identificação ................................................................................................................... 6
1.2. Histórico da Instituição .................................................................................................. 7
1.3. Identidade corporativa .................................................................................................. 12
1.4. Avaliação Institucional ................................................................................................. 26
1.5. NAP - Núcleo de Assessoria Pedagógica .................................................................... 27
1.6. Pastoral Universitária ................................................................................................... 33
2. O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos ............................. 36
2.1. Inserção Regional do Curso ......................................................................................... 37
2.2. Prazo de Integralização do curso ............................................................................... 42
2.3 Objetivos do curso ......................................................................................................... 42
2.4. Perfil do egresso ........................................................................................................... 43
2.5. Coordenação do curso ................................................................................................ 45
2.6. Articulação da gestão do curso com a gestão institucional ......................................... 51
2.7. Colegiado de curso ....................................................................................................... 51
2.8. Núcleo Docente Estruturante ...................................................................................... 54
2.10. PPC - Projeto Pedagógico de curso ........................................................................... 58
2.10.1. Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI ......................... 60
2.10.2. Coerência do currículo com os objetivos do curso ......................................... 62
2.10.3. Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso .............................. 63
2.10.4. Coerência do currículo com as Diretrizes Curricuares Nacionais - DCN........ 64
2.10.5. Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso ...................... 66
2.10.6. Coerência dos procedimentos de avaliação, dos processos de ensino e
aprendizagem com a concepção do curso ................................................................. 66
2.10.7. Inter – relação das unidades de estudo .......................................................... 69
2.10.8. Matriz Curricular .............................................................................................. 73
2.10.9. Ementário e bibliografia...................................................................................76
2.11. Estágio Supervisionado Não Obrigatório .................................................................. 94
2.12. Atividades acadêmico-científico-culturais ................................................................ 114
2.12.1 Monitoria ............................................................................................................. 114
2.12.2 Projeto Integrado ................................................................................................ 116
2.13. Práticas Pedagógicas Inovadoras ............................................................................ 117
2.14. Práticas Pedagógicas Inclusivas .............................................................................. 121
2.15. Práticas de Extensão ................................................................................................ 125
2.16. Práticas de Pesquisa ................................................................................................ 129
2.17. Ambiente Virtual de Aprendizagem .......................................................................... 136
2.17.1. Atividade de tutoria ...........................................................................................136
2.18. Cultura Empreendedora ........................................................................................... 137
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2.19. Educação Ambiental ................................................................................................. 142
2.20. Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e C ............... 144
2.21. Direitos Humanos (Resolução CNE/CP nº 01, de 30/05/2012) ................................... 145
3.1. Política de Contratação .............................................................................................. 152
3.2. Plano de carreira docente e de pessoal técnico ........................................................ 153
3.3. Plano de educação ..................................................................................................... 154
4. Infraestrutura ....................................................................................................................... 155
4.1. Laboratórios ................................................................................................................ 155
4.2. Biblioteca .................................................................................................................... 165
4.3. Salas de Aula .............................................................................................................. 168
4.4. Sistema de controle de produção e distribuição de material
didáticosos..........................................................................................................................170
4.5. Gabinetes para Docentes Período...............................................................................173
4.6. Auditórios, ambientes de Convivência, etc ................................................................ 174
4.7. Acessibilidade ............................................................................................................. 174
5. Atendimento ao Estudante ................................................................................................. 180
5.1. Atendimento Psicopedagógico .............................................................................. 180
5.2. Programa de Nivelamento ..................................................................................... 182
5.3. Política de Bolsa ......................................................................................................... 183
5.4. Política de Intercâmbio ............................................................................................... 185
6. Políticas de Avaliação ......................................................................................................... 185
6.1. Avaliação do Rendimento Acadêmico ........................................................................ 185
6.2. Avaliação institucional ................................................................................................ 188
ANEXOS
ANEXO A. Relação de docentes do curso com suas respectivas formações e títulos,
experiência profissional não acadêmica e a acadêmica estratificada por ensino superior e
fundamental/médio, e as respectivas produções científicas nos últimos três anos. ......... 191
ANEXO B. Currículo do coordenador do curso ................................................................. 191
ANEXO C. Relação dos profissionais da equipe técnica-administrativa com suas respectivas
formações e títulos, experiência profissional não acadêmica e acadêmica ..................... 192
ANEXO D. Relação de docentes e equipe técnica-administrativa em programas de
qualificação ........................................................................................................................ 192
ANEXO E. Regulamento de Atividades Complementares dos Cursos de Graduação o Centro
Universitário Salesiano de São Paulo ............................................................................... 193
ANEXO F. Regulamento de Atividades Complementares do Curso de Tecnólogo em Gestão
de Recursos Humanos. ..................................................................................................... 196
ANEXO G. Regulamento para o Exercício de Monitoria, nos Cursos de Graduação do Centro
Universitário Salesiano de São Paulo ............................................................................... 199
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1. A Instituição
1.1. Identificação
O Centro Universitário Salesiano de São Paulo (UNISAL) é uma Instituição
mantida pelo Liceu Coração de Jesus, localizado no Largo Coração de Jesus,
154, Bairro Campos Elísios, São Paulo, SP, CEP 01215-020. Está registrado sob
o n.º 400, no Registro Geral da 1.ª Circunscrição e em 19 de novembro de 1942,
teve seu Estatuto Social devidamente registrado sob o n.º 663, no Livro A-1, do
Registro Civil de Pessoas Jurídicas, do Cartório do 4.º Registro de Títulos e
Documentos (Cartório Medeiros) da Comarca da Capital do Estado de São Paulo.
O CNPJ é 60.463. 072/0005-20.
O UNISAL foi criado pelo Decreto presidencial de 24 de novembro de 1997.
A sede fica na cidade de Americana, localizada na Av. de Cillo, 3500, Parque
Universitário, CEP 13467-660. A Instituição possui Unidades de Ensino em
Americana, Campinas, Lorena e São Paulo. O Reitor é o Professor Dr. P.
Ronaldo Zacharias.
O Centro Universitário Salesiano de São Paulo foi recredenciado pela
Portaria nº 705, de 8 de agosto de 2013, publicado no Diário Oficial da União em
9 de agosto de 2013 (Figura 1).
Fig. 1 – Portaria no705
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1.2. Histórico da Instituição
O Centro Universitário Salesiano de São Paulo resulta do reconhecimento
da qualidade de ensino oferecido pelas Faculdades Salesianas, por intermédio de
Decreto Presidencial de 24/11/1997, relevando, assim, os serviços prestados ao
Brasil pela congregação salesiana que aqui está presente desde 1883, quando
iniciou suas atividades na cidade de Niterói (RJ), com a fundação do seu primeiro
colégio.
Desde então, vem consolidando sua estrutura administrativa e patrimonial,
por meio de vigorosos investimentos na área de educação, o que ocasionou uma
significativa expansão de suas escolas nos diversos graus de ensino. Esse
crescimento teve ainda maior ênfase nas escolas de Ensino Fundamental e
Médio, em função do próprio carisma salesiano – a educação de jovens – lema
maior do fundador da congregação, São João Bosco, e inspirador de todas as
suas ações.
No âmbito do Ensino Superior, o Liceu Coração de Jesus, em 1939, abriu
em São Paulo os primeiros cursos universitários salesianos devidamente
reconhecidos pelo governo. A Faculdade de Administração e Finanças, mantida
pelos salesianos, funcionou no Liceu até 1964, quanto foi transferida para a
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
Além disso, os responsáveis pela formação dos salesianos perceberam
que era necessário obter o reconhecimento oficial para os estudos de Filosofia
realizados pelos estudantes, especialmente os seminaristas. Assim nasce a
Faculdade Salesiana de Filosofia, Ciências e Letras, em Lorena, São Paulo, que
foi autorizada pelo decreto do Presidente da República, de 11 de fevereiro de
1952, e está localizada na Rua Dom Bosco, 284, Centro, CEP 12600-100, Lorena,
na região do Vale do Paraíba, Estado de São Paulo. Era a segunda Instituição de
Educação Superior particular a se instalar no interior do Estado de São Paulo, e a
primeira, particular, no Vale do Paraíba Paulista.
Em 1972 os salesianos do Colégio D. Bosco, em Americana, São Paulo,
fundaram o Instituto de Ciências Sociais, primeira instituição de Ensino Superior
da cidade.
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Para atender à crescente demanda de especialistas na região de
Campinas, São Paulo, polo de excelência em Tecnologia, cria-se, em 1987, a
Faculdade Salesiana de Tecnologia (FASTEC), com os Cursos Superiores de
Formação de Tecnólogos em Eletrônica Industrial e Instrumentação e Controle, a
partir da base tecnológica já oferecida pela Escola Salesiana São José.
Assim, quando as Faculdades Salesianas de Lorena, Campinas e
Americana se integraram, em 1993, tendo como sede a cidade de Americana
(Parecer CFE nº 131/93, homologado pela Portaria nº 209 de 19/2/93) inicia-se o
processo, junto ao MEC, para a sua transformação em universidade, tendo o
Liceu Coração de Jesus, de São Paulo, como Entidade Mantenedora.
O resultado, como dito acima, foi o Decreto Presidencial de 24 de
novembro de 1997 que erigiu as Faculdades Salesianas em Centro Universitário
Salesiano de São Paulo - UNISAL -com as Unidades que já existiam nas
Faculdades Salesianas (Americana, Campinas -São José, Lorena). Com o
decreto foi aberto o novo campus de Campinas (Liceu Nossa Senhora
Auxiliadora) e uma nova unidade, a de São Paulo, com o campus do Liceu
Coração de Jesus e de Sta. Terezinha. Em 2005 foi autorizado o funcionamento
do Curso de Teologia, no campus Pio XI, no Alto da Lapa.
Ressalte-se também que o UNISAL integra, desde o início, o conjunto das
Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS), que congrega setenta e seis
(76) Instituições de Educação Superior da América, Ásia e Europa e se rege pelos
documentos: Identidade das Instituições Salesianas de Educação Superior, e
Políticas para a presença salesiana na educação superior, aprovados pelo Reitor-
Mor da Congregação Salesiana, aos 12 de fevereiro de 2003. As IUS estão
integradas em Planos Comuns que definem a Identidade Corporativa, as Políticas
que definem a presença Salesiana na educação superior e que articulam uma
série de programas de cooperação que permitem as IUS trabalhar em rede.
Em Lorena, os primeiros cursos foram os de Filosofia, Geografia, História e
Pedagogia. O início das aulas deu-se em 12 de março de 1952. Em 1969 foram
criados os cursos de Psicologia e de Ciências (Matemática) e em 1985 o curso de
Direito.
Em 1999 foram criados os cursos de Administração e de Turismo e, no ano
2000, o curso de Ciência da Computação. Em 2011 foi aberto o Curso de
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Engenharia de Produção. Em 2012, foram abertos os cursos de Engenharia Civil,
Engenharia da Computação, Engenharia Elétrica, Engenharia Eletrônica, Gestão
de Recursos Humanos e Logística. Em 2013, foi criado o curso de Engenharia
Mecânica e em 2014 o Curso de Ciências Contábeis.
A Diretoria da Unidade de Lorena é composta pela Diretora Operacional,
Profª. Drª. Grasiele Augusta Ferreira Nascimento e pelo Gerente Financeiro, Pe.
Ms. Mauro Bombo. A Unidade possui atualmente, 18 cursos de graduação:
Administração, Ciências Contábeis, Ciência da Computação, Direito, Educação
Física, Engenharia de Produção, Engenharia Civil, Engenharia da Computação,
Engenharia Elétrica, Engenharia Eletrônica, Engenharia Mecânica, Gestão de
Recursos Humanos, Filosofia (Licenciatura e Bacharelado), História, Matemática,
Pedagogia e Psicologia.
A demanda pelos cursos de graduação cresceu nos últimos anos.
Ano 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
nº de alunos ingressantes
746 723 724 836 1202 1252 1406 1340 1016 915
Nº total de alunos
2459 2306 2240 2483 2995 3365 3946 4297 4269 4022
A formação continuada é realizada através de cursos de extensão, Lato
Sensu e Stricto Sensu.
Os cursos de Lato Sensu abrangem as seguintes áreas: Administração,
Direito, Educação, Engenharia, Meio Ambiente, Psicologia e Tecnologia. Em 2014
a instituição contava com 1.106 alunos, em 2015 com 621 alunos, em 2016 com
634 alunos e em 2017 505 alunos.
O Programa de Mestrado em Direito, autorizado pelo Parecer CNE/CES
46/2013, tem como objetivo preparar e formar professores e pesquisadores aptos
a desenvolver e a implementar técnicas jurídicas de aprendizagem da ciência
jurídica; e produzir sólido conhecimento científico, através do desenvolvimento da
pesquisa para a concretização dos Direitos Sociais, Econômicos e Culturais e dos
Direitos de Titularidade Difusa e Coletiva.
O Mestrado em Direito do UNISAL desenvolve estudos e pesquisas sobre
a Concretização dos Direitos Sociais, Difusos e Coletivos a partir de duas linhas
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de pesquisa: Direitos sociais, econômicos e culturais; Direitos de titularidade
difusa e coletiva.
A Unidade de Lorena tem atualmente, no 1º semestre 2018: 135 docentes.
A Figura 1 e 2 apresenta o quadro de docentes quanto à titulação e o regime de
trabalho.
Figura 1 e 2 – Quadro de Docentes
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O corpo técnico administrativo, conta em 2018/1 cento e trinta e cinco (135)
colaboradores. São pessoas com experiência em suas funções,comprometidas
com a Missão, Identidade e Valores da Instituição e da Congregação Salesiana.
O UNISAL, em sua Unidade de Lorena, possui uma série de vínculos com
o município e com a região do Vale do Paraíba. É vocação da Instituição a
responsabilidade social. A Unidade mantém uma série de atividades sociais com
o objetivo de contribuir com a qualidade de vida e com a inserção social.
Através do Centro de Extensão Universitária e Ação Comunitária Pe.
Carlos Leôncio da Silva, da Empresa Júnior, do Núcleo de Práticas Jurídicas -
NPJ, do Núcleo de Psicologia Aplicada - SPA, do CESAPER - Centro Salesiano
de Pesquisas Regionais, da Oficina Pedagógica e de parcerias firmadas com
entidades, como Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas
(SEBRAE), Confederação das Indústrias do Estado de São Paulo (CIESP),
Centro de Integração Empresa Escola (CIEE) e Prefeituras do Vale do Paraíba, o
UNISAL – unidade de Lorena, vincula-se à região contribuindo de forma positiva
para o seu desenvolvimento.
Para a Iniciação Científica o UNISAL conta com o BIC-SAL, BIT-SAL e
BID-SAL, programas de bolsas destinados aos melhores projetos de iniciação
científica. Os alunos que são contemplados ganham uma bolsa de um ano para
desenvolverem seus projetos. Contamos ainda com o Programa Institucional de
Bolsas de Iniciação Científica PIBIC/CNPQ, com o Programa Institucional de
Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico PIBITI/CNPQ e o Programa
Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência PIBIDI/CAPES/CNPQ. Todos os
anos, a Instituição organiza um encontro de iniciação científica, aberto a toda
comunidade acadêmica. A Unidade de Lorena organiza anualmente um mostra de
estágio e produção científica e busca captar bolsas da FAPESP e CNPq.
O UNISAL mantém o Centro e Núcleos de Pesquisa, que gerencia os
diversos grupos de Pesquisa. Em Lorena temos os grupos de pesquisa:
- Psicopatologia da aprendizagem: subjetividade e linguagem - SUBVIR
- Grupo de pesquisa de bioética e biodireito
- Violências na escola
- Gestão Ambiental
- Direito das Minorias
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- Direito Ambiental
- Centro de Estudos do Meio Ambiente - CEMEA
- Desempenho Acadêmico e Metodologias Aplicadas - DAMA
O UNISAL instituiu em 2004 a Comissão Própria de Avaliação (CPA)
conforme as Diretrizes do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
(SINAES). Na Unidade de Lorena há um membros da CPA. As Avaliações são
planejadas anualmente e os resultados são discutidos, apresentados para a
comunidade acadêmica e servem de referência para o planejamento do
Colegiado e Diretoria da Unidade de Lorena.
1.3. Identidade corporativa
O UNISAL definiu sua identidade corporativa a partir do documento
Identidade das Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS). Tal
documento define as IUS como:
- instituições de ensino superior: comunidade acadêmica - formada por
docentes, estudantes e pessoal administrativo – que “promove de modo rigoroso,
crítico e propositivo o desenvolvimento da pessoa humana e do patrimônio
cultural da sociedade, mediante a pesquisa, a docência, a formação superior”.1
- De inspiração cristã: sua visão do mundo e da pessoa humana tem raízes
no Evangelho de Jesus e é demonstrada pela comunidade acadêmica.
- Caráter católico: a instituição assume que sua origem e permanência se
dão no coração da Igreja, por meio de expressões de comunhão e partilhamento
com a comunidade.
- índole salesiana: opção prioritária pelos jovens, especialmente os
desprestigiados socialmente; “uma relação integral entre cultura, ciência, técnica,
educação e evangelização, profissionalismo e integridade de vida (...); uma
experiência comunitária baseada na ‘presença’, com espírito de família, dos
docentes e o pessoal de gestão entre e para os estudantes; um estilo acadêmico
e educativo de relacionamento baseado num amor manifestado aos alunos e por
1 Documento Identidade das Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS), fevereiro
de 2003, pág.11.
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eles percebido”.2 Enfim, um apreço pela pessoa fundado na confiança, no
cuidado, no amor demonstrado.
A educação superior é uma vocação dos salesianos pela própria finalidade
educativa de toda obra da Congregação Salesiana, pois se considera que em
nossos tempos, tendo em vista a crise de identidade, fins e valores pela qual
educadores e educação passam, há necessidade de:
- uma presença qualificada nos campos em que se promove a mudança
social, especialmente juvenil;
- uma contribuição Salesiana à formação qualificada dos jovens para o
acesso ao mercado de trabalho e para um responsável empenho social, de modo
que tal empenho ultrapasse as exigências e as necessidades do mercado,
produzindo mudanças e novos desenvolvimentos na mesma sociedade;
- um acompanhamento educativo evangelizador dos jovens durante uma
etapa em que tomam decisões importantes para sua vida. Trata-se, no fundo, de
um serviço de orientação vocacional tanto para opções fundamentais em sua vida
quanto para sua profissão;
- uma constante reflexão científica sobre o sistema educativo salesiano,
enquanto teoria e práxis, uma confrontação com o mundo da cultura e da ciência
e também uma tentativa de contribuição Salesiana específica na área da
educação.
No Estatuto do UNISAL, art.7º, definimos como objetivos:
I - Reconhecer e respeitar a pessoa no que diz respeito à sua dignidade e
cultivar a sensibilização nas ações voltadas às causas humanitárias,
ecológicas e religiosas;
II - Formar e aperfeiçoar profissionais capacitados para as diferentes áreas
do saber, habilitando-os para a inserção e a participação no
desenvolvimento da sociedade;
III - assegurar o ensino de qualidade, as atividades de extensão e a
atividades investigativas, visando o desenvolvimento educacional;
2 Documento Identidade das Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS),
fevereiro de 2003, pág. 12.
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IV - Estimular a criação da cultura, e, o desenvolvimento do saber cientifico
e do pensamento reflexivo;
V - Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e
técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber
através do ensino, de publicações e de outras formas de comunicação;
VI - Prestar serviço qualificado à comunidade, estabelecendo uma relação
de reciprocidade, estimulando o conhecimento dos problemas do mundo
presente, em particular os nacionais e regionais, para a construção de uma
sociedade mais justa e pacífica;
VII - Estimular a formação continuada e criar condições para sua
concretização;
VIII - Prover de mecanismos que garantam o padrão de qualidade de sua
atuação, respeitando as diretrizes e critérios do sistema educacional;
IX - Buscar intercâmbio e interação com instituições que promovam a
educação, a ciência, a cultura e arte, especialmente com as IUS
(Instituições Salesianas de Educação Superior).
Portanto, as necessidades e os objetivos apontados justificam a presença
da Congregação Salesiana e do UNISAL na educação superior. Os salesianos
não abdicam de educar e qualificar jovens, de formar o cidadão, de formar para a
vida, para o trabalho, para a convivência social.
1.3.1. Missão
“O UNISAL, fundado em princípios éticos, cristãos e salesianos, tem por
missão contribuir para a formação integral de cidadãos, através da produção e
difusão do conhecimento e da cultura, em um contexto de pluralidade”.
1.3.2. Visão
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“Consolidar-se como Instituição de educação superior nacional e
internacionalmente reconhecida como centro de excelência na produção e
transmissão de conhecimentos e na qualidade de serviços prestados à
comunidade.”.
1.3.3. Valores – Princípios de Qualidade
A prática educativa do UNISAL apoia-se nos seguintes valores:
Amorevolezza, Diálogo, Ética, Profissionalismo e Solidariedade.
- Amorevolezza: é o canal de acesso ao diálogo educativo, caracterizado
por demonstrações recíprocas de afeto entre educador e educando que
possibilitam as trocas simbólicas dos valores e dos significados de vida. A
amorevolezza, a razão e a religião compõem um harmonioso movimento
pedagógico, expressão de uma espiritualidade relacional que exige equilíbrio
afetivo, fidelidade na doação, diálogo educativo, paciência histórica e clima de
amizade e serviço;
- Diálogo: é o elemento constitutivo e fundante da pessoa humana,
necessitada das trocas simbólicas com o outro para sua realização pessoal e
social. Apresenta-se como pressuposto o debate e à participação da
comunidade, respaldando a gestão dos diversos processos institucionais;
- Ética: é o compromisso com os valores que humanizam a pessoa e a
levam a agir de forma livre e responsável, consciente e solidária;
- Profissionalismo: é condição para que a intervenção seja competente
e a presença qualificada, tanto técnica quanto profissionalmente, habilitando
a pessoa a buscar constantemente soluções teórico-práticas para os desafios e
necessidades sociais, e a se inserir no mercado de trabalho, contribuindo para a
construção de uma sociedade cidadã;
- Solidariedade: é a atitude de reconhecimento, respeito e cuidado da
pessoa humana e dos demais seres vivos, que se manifesta pelo cultivo da
sensibilidade e da partilha nas ações voltadas às causas humanitárias, ecológicas
e religiosas, na defesa da dignidade humana e na promoção dos direitos
humanos.
Tais valores implicam compromissos com:
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- A qualidade: busca de perfeição que se pode adquirir e oferecer;
- A igualdade: todos os indivíduos são iguais perante a sociedade, com os
mesmos direitos e deveres;
- A democracia: compatibilização entre a liberdade e a obediência às
normas,
- A participação crítica e responsável: empenho dos indivíduos na
constituição da ordem social;
- O humanismo: visão otimista da pessoa humana, que rompe com o
individualismo, e implica atitudes de respeito e promoção da sua singularidade e
dignidade;
- A transcendência: realidade inerente à” integralidade da pessoa”,
criada à imagem e semelhança de Deus e aberta à verdade e à solidariedade
com seus semelhantes.
No UNISAL, os valores que fundamentam a prática educativa institucional
são os alicerces para consolidar a Missão e atingir o que se projeta como
Visão. Assim, a concretização dos valores requer estudantes protagonistas e
corresponsáveis, profissionais e professores competentes em sua área de
atuação, responsáveis em relação aos seus compromissos, com
sensibilidade para o mundo juvenil, capacidade de acolhida e de ser
presença junto aos estudantes e identificados com o projeto institucional.
A instituição entende que a qualidade de todos os serviços corporativos
dependerá da aplicação do “estilo salesiano de educar”, da formação integral, do
bom clima organizacional, do investimento na capacitação das pessoas, do
vínculo com a comunidade e da seriedade na prestação dos serviços
educacionais e administrativos.
1.3.4. Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino, Pesquisa e Extensão
O UNISAL, no seu projeto institucional cristão e Salesianamente orientado,
privilegia e difunde as atividades investigativas e a cultura, organiza o ensino, visa
o saber, ao saber fazer, ao saber ser e ao saber comunicar e partilhar.
Isso implica:
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- uma concepção da pessoa humana inspirada no Evangelho, que a põe no
centro da vida e que a promove na sua integralidade;
- uma consciência ética fundada nos valores institucionais, dando atenção
especial à promoção da justiça e à cultura da solidariedade, mediante um
modelo de desenvolvimento sustentável em escala humana de relações de
igualdade e reciprocidade e de qualidade de vida;
- um diálogo entre culturas e religiões diversas, entre cultura ciência técnica
profissão e fé, capaz de iluminar cristã mente a realidade e a vida ou de
inculturar o Evangelho;
- uma atenção especial ao âmbito da educação, à formação dos
educadores, ao campo da técnica e do trabalho, e ao mundo da
comunicação;
- uma ação social colaborativa e construtora de uma sociedade justa,
pacífica e fraterna, articulada a projetos do Estado e da Sociedade Civil;
- uma gestão de qualidade capaz de adotar mecanismos racionais e
estratégicos, tendo em vista a concretização da missão e visão
institucionais.
Assim, é compromisso de ensino no UNISAL aprimorar o processo formativo,
proporcionando ao aluno:
- crescimento pessoal;
- conhecimentos: cultura básica geral, cultura acadêmica, cultura
profissional;
- competências e habilidades para intervenção genérica e especializada;
- atitudes e valores;
- enriquecimento da experiência.
Tal concepção de formação busca atender tanto às necessidades de um
desempenho profissional de excelência - sem estabelecer uma dependência
absoluta em relação às exigências, muitas vezes discutíveis, do mercado de
trabalho – quanto ao enriquecimento pessoal e melhoria da qualidade de vida das
pessoas.
As concepções filosóficas do UNISAL, portanto, se explicitam:
- no cultivo da Cultura da Pessoa, como sujeito e personalidade, como o
grande desafio,
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- no cultivo da cultura da Transcendência como sentido profundo da vida,
- numa especial sensibilidade diante da Condição Juvenil, organizando-se
para contribuir na construção de uma sociedade mais aberta ao
desenvolvimento integral dos jovens,
- em uma postura eco educativa, a partir da Cultura da Vida, em defesa da
vida humana e do meio ambiente.
O UNISAL entende que é preciso articular as práticas de ensino, pesquisa
e extensão, por isso, tem em suas políticas uma série de práticas que incentivam
a indissociabilidade e a elaboração de projetos articulados.
A aprovação e a institucionalização das Políticas de Ensino, Pesquisa e
Extensão representam um avanço para a gestão acadêmica qualificada do
UNISAL e permite que cada um dos cursos de graduação e pós-graduação
proponha em seus Projetos Pedagógicos projetos e práticas sintonizadas com as
políticas institucionais.
Com as Políticas, o UNISAL incentiva cada um dos gestores acadêmicos,
em parceria com os docentes e discentes, a fortalecerem ações que tenham
incidência para a qualidade da Instituição e dos cursos.
A Política de Ensino define que o UNISAL quer manter as referências do
PDI e sintonizar-se com as melhores tendências da educação superior do século
XXI. O documento de Políticas de Ensino declara que:
Os princípios que norteiam as políticas de ensino da instituição fundamentam-se na aprendizagem como um processo dinâmico; na construção das habilidades e competências das quais o educando necessita para ampliar sua empregabilidade; na concepção acadêmica que transcende a mera organização dos currículos em um conjunto de disciplinas fragmentadas, na avaliação que supera notas ou conceitos restritos a processos formais e valoriza as competências e habilidades; no docente como mediador e articulador do processo de ensino- aprendizagem e ainda no aluno como sujeito do próprio processo.
Sob tais princípios, entende-se que:
a) A aprendizagem é um processo dinâmico, que se realiza passo a passo, em uma gradualidade de ritmos e propostas que devem considerar as características e
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peculiaridades de cada aluno, assim como, as especificidades de cada curso; b) A aprendizagem como processo contínuo consiste em transformar o conhecimento adquirido pelo aluno em habilidades e competências que, de fato, viabilizem sua atuação plena, como profissional e como cidadão capaz de interagir com o meio sócio profissional; refletir; ponderar; argumentar; conciliar; comparar; sintetizar; decidir rápida e precisamente, sempre em bases justas e coerentes. Trata-se de reconhecer as possibilidades de traduzir conhecimento em desenvolvimento, entendido não somente a partir da perspectiva econômica, mas também sob uma ótica humanística. c) Ao docente cabe o papel de mediador e articulador no processo de ensino-aprendizagem, favorecendo assim, o objetivo maior de um projeto pedagógico institucional que é, essencialmente, o desenvolvimento humano, social e técnico-cultural. d) O desenvolvimento da dimensão técnica é apenas uma parte das muitas dimensões e das aptidões que constituem uma aprendizagem de nível superior. A qualificação profissional passa pela aquisição de competências técnicas, mas envolve também o desenvolvimento de aptidões filosóficas, políticas e éticas; e) A aprendizagem de temas contemporâneos promove a formação além da sala da aula e dos mecanismos formais da academia; permite ao aluno conhecer os temas locais e globais, instigando-o à reflexão sobre questões ambientais, culturais, sociais, políticas e econômicas; f) A aprendizagem deve favorecer a formação de cidadãos sintonizados com a sociedade contemporânea e instigar no aluno a capacidade de criticar, sintetizar e se expressar.
Para atingir os resultados o UNISAL propõe as seguintes estratégias:
1) Fomentar ações acadêmicas que favoreçam a formação humana, cidadã, ética, social, cristã e Salesiana. Instigar a formação de alunos críticos, capazes de entender a sociedade contemporânea, comprometer-se com as demandas sociais e com os jovens de classes sociais economicamente menos favorecidas;
2) Manter um programa de ensino estruturado que organiza e digitaliza os conteúdos das disciplinas e das atividades previstas pelos Projetos Pedagógicos dos Cursos através de recursos e ações presenciais e à distância favorecendo o processo de ensino-aprendizagem e o
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desenvolvimento da autonomia intelectual dos alunos, a partir da promoção de uma aprendizagem que incentive o desenvolvimento de habilidades e competências individuais e coletivas; que fomentem ações pró-ativas para os estudos durante a formação acadêmica e que, ao mesmo tempo, favoreçam o exercício contínuo da aprendizagem durante toda a vida;
3) Implementar diretrizes e projetos que fomentem a empregabilidade (oferta de estágio e trabalho efetivo) para os alunos visando aperfeiçoar o que tem sido o seu principal objetivo: o equilíbrio entre o enfoque teórico dos cursos e a conduta prática a ser comprovada e exercida nos primeiros contatos com o mercado de trabalho;
4) Promover a inclusão social e econômica do aluno, contribuindo, desta forma, para o desenvolvimento econômico das regiões onde estão inseridas as Unidades Universitárias;
5) Consolidar a Pós-Graduação como instrumento de qualificação continuada, de possibilidade de atualização, de aperfeiçoamento profissional e de busca de inserção no mercado de trabalho.
No que se refere à Política de Pesquisa, o UNISAL tem o seguinte
posicionamento:
“A Política de Pesquisa de uma IES está relacionada à sua Missão e aos seus Valores institucionais. O UNISAL serve à comunidade gerando conhecimento e recursos importantes para o desenvolvimento científico, econômico, profissional, social e cultural prioritariamente das regiões em que se localiza; contribui para o bem-estar da sociedade e, assim, garante melhoria de vida na busca dialógica da verdade. Tendo por missão contribuir na formação integral de cidadãos, através da produção e difusão de conhecimento e de cultura, mostra-se plenamente alinhado com uma Política de Pesquisa tratada neste documento. Os valores apregoados pelo UNISAL (amorevolezza, diálogo, ética, profissionalismo e solidariedade) garantem um canal de diálogo entre o educador e o educando, que é prioritário nas relações necessárias ao processo de investigação científica, técnica e cultural.
A ética é fundamental nas ações de pesquisa, garantindo o devido respeito ao objeto de pesquisa. O profissionalismo garante as competências oferecidas pelo pesquisador e que são desenvolvidas no corpo discente por meio de ações proativas pautadas no princípio da formação para a pesquisa. O rigor científico no desenvolvimento de conteúdos da pesquisa e da docência também está declarado no PDI do UNISAL, bem como a necessária
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interdisciplinaridade em ações investigativas, princípio norteador das relações entre áreas na IES. A indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão se realiza com a construção de um ambiente acadêmico e científico pluralista, capaz de formar cidadãos éticos e profissionais competentes, com uma postura crítico- reflexiva, investigativa e autônoma, propiciando o desenvolvimento de suas competências política, social, religiosa e ética, garantindo seu compromisso com um processo de humanização e construção socialmente responsável e empreendedora de sua realidade. A indissociabilidade é a essência que orienta a transformação permanente da Instituição, sendo conditio sinequa non para a realização de sua missão. É realizada a partir da relação dinâmica entre a teoria e a prática, numa visão integral do ser humano e numa relação integral entre cultura, ciência, técnica, educação e religiosidade; também promove o desenvolvimento rigoroso, crítico, propositivo e sustentável da pessoa humana. O UNISAL vincula o ensino que desenvolve às atividades investigativas. Para isso, estimula seus alunos à atividade criadora e investigativa, desenvolvida individualmente e/ou em equipe, dentro de uma determinada disciplina ou área, tornando-a veículo facilitador do despertar de vocações e aperfeiçoamento de habilidades. Para o cumprimento destas atribuições, os Centros e os Núcleos de Pesquisa do UNISAL estabelecem uma conexão dos agentes de pesquisa com a Graduação e a Iniciação Científica.”
Para atingir os resultados em sua Política de Pesquisa o UNISAL tem as
seguintes estratégias:
a) busca constante por fontes de recursos e fomento; b) garantia permanente da relevância científica e social da produção intelectual dos projetos e ações de pesquisa da IES; c) integração entre os diversos níveis acadêmicos da IES; d) indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão; e) ampla divulgação e socialização do conhecimento gerado pelos programas de pesquisa institucionais, garantida pela manutenção dos veículos de comunicação integrados e disponíveis; f) integração contínua com outras instituições; g) integração contínua com as demandas corporativas do
entorno; h) integração perene com as demandas mais urgentes da comunidade do entorno.
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No que se refere à Política de Extensão e Ação Comunitária, os princípios
são:
1 Priorizar o atendimento aos jovens socialmente desfavorecidos, por meio de práticas, que assegurem a indissociabilidade com o ensino e com a pesquisa; 2 Possibilitar, com base nas diretrizes do IUS Formation Ministry Group, que a Formação e a Pastoral sejam entendidas como uma ação unitária, acadêmica e de formação integral; 3 Contribuir na relação com o Ensino, para o desenvolvimento de um Processo Pedagógico inovador e possibilitar a realimentação do Projeto Pedagógico Institucional (PPI); 4 Proporcionar, na interação com a Pesquisa, a realização de projetos motivados pela prática social e pelas demandas da sociedade, servindo como suporte científico para a apreensão crítica do real; 5. Tornar de relevância social o conhecimento produzido e compartilhado dentro do espaço acadêmico, proporcionando a convivência entre o saber científico e o técnico, e o saber popular; 6. Oferecer condições para os profissionais traduzirem, para o campo operativo, os conhecimentos que vêm produzindo; 7. Criar instrumentos centrados na construção da cidadania, que interpretem o contexto histórico-cultural da sociedade, na direção de um compromisso com as lutas de transformação social e cultural; 8. Estabelecer parcerias com segmentos da sociedade, visando à contribuição para seu processo organizativo e à diminuição das desigualdades sociais, econômicas e políticas, favorecendo a transformação social e cultural; 9. Avaliar, constantemente, as necessidades do entorno, oferecendo cursos e atividades que atendam às demandas da população; 10. Buscar contato, manifestar interesse, promover encontros e acolher representantes comunitários e entidades em geral, demonstrando a disposição de ouvir e aprender com a Comunidade; 11. Incentivar o trabalho voluntário, junto ao alunado, por meio de ações específicas. Sensibilizar os alunos do UNISAL sobre a importância de tornarem-se agentes transformadores dos problemas das comunidades em que vivem, por meio da educação de qualidade e da formação cidadã que recebem.
Para se atingir os resultados, o UNISAL estabeleceu as seguintes ações:
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1 Divulgação pelas Unidades de indicadores de ordem quantitativa cujo objetivo é o de gerar e manter a cultura do acompanhamento, em prol da manutenção do compromisso qualitativo; 2 Comunicação permanente com a comunidade universitária quanto às atividades que estão sendo fomentadas institucionalmente, objetivando a geração da cultura da comunicação como meio eficaz de ampliar os resultados esperados; 3 Pesquisas de opinião direcionadas à comunidade interna e externa – identificação de interesses, críticas e/ ou sugestões —; 4 Avaliação Institucional (CPA – Comissão Própria de Avaliação) como meio de diagnóstico de eventuais falhas processuais, com o objetivo de implementar ações corretivas; 5 Acompanhamento sistemático de ordem financeira das ações da Extensão e Ação Comunitária.
Entendida como prática acadêmica, a extensão visa interligar o UNISAL em
suas atividades de ensino com as demandas da sociedade, buscando respeitar o
compromisso social da Instituição. Dessa forma, a extensão tende a ter maior
chance de se realizar na medida em que o ensino esteja cada vez mais vinculado
às necessidades da sociedade dentro da qual se insere a Instituição.
Na sua relação com o ensino, a extensão deve contribuir para o
desenvolvimento de um processo pedagógico inovador, capaz de colocar as
exigências para se trabalhar técnica e didaticamente a criatividade, a participação
e a pluralidade, com metodologias e conteúdos diversificados, numa perspectiva
de ampliação do conceito de “sala de aula”.
Da relação entre ensino e extensão espera-se que o conhecimento
produzido seja capaz de contribuir para a transformação da sociedade. A
pesquisa realizada “via” extensão é suscitada pela prática social, pelas demandas
postas pela sociedade e devem estar crivadas pelo rigor científico e compromisso
social, de modo a propiciar a elaboração de novos instrumentos teórico-práticos.
Desta forma, pretende contribuir para o implemento pedagógico do presente
curso, para a reformulação de seu currículo e para o desenvolvimento de
metodologias e tecnologias capazes de enfrentar os problemas sociais, levando a
uma reorganização do conhecimento produzido no próprio Centro Universitário.
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Em síntese, a relevância da extensão está contida na relação que ela
estabelece com a pesquisa e com o ensino, como uma dimensão acadêmica e
comunitária que se caracteriza pela interação entre o UNISAL e a Sociedade.
A Extensão somente pode ser apreendida em face de uma concepção de
educação intrínseca a um projeto político-pedagógico. A IES, assim entendida,
opta por comprometer-se com a produção de um saber socialmente construído e
historicamente preservado nos diversos níveis de saber, voltado ao atendimento
dos interesses da comunidade e sociedade de maneira geral. Desta forma, busca,
a partir da valorização do estudo teórico-prático, contribuir para a construção da
cidadania e do desenvolvimento sócio-político-econômico e do meio ambiente
sustentável, ou seja, das condições sociais que promovam a melhoria da
qualidade de vida, em nível local, regional ou nacional.
Assim, a ação e extensão comunitárias constituem-se em espaço de
construção de tecnologias e metodologias sintonizadas com a prática social,
fortalecendo a organização da sociedade numa perspectiva de transformação
social.
Segundo a Lei de Diretrizes e Bases, o ensino superior, entre outras
finalidades, deve “[...] promover a divulgação de conhecimentos culturais,
científicos e técnicos que constituem patrimônios da humanidade e comunicar o
saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação”.
Determina ainda que cabe às Instituições de Ensino Superior “[...] estimular o
conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular, no âmbito local e
regional, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta
uma relação de reciprocidade” (LDB, cap. IV, art. 43, incisos IV e VI).
No mesmo sentido, o Projeto de Reforma Universitária aponta para a
responsabilidade das IES de prestar sua contribuição, de forma decisiva, na
construção de um “[...] projeto de desenvolvimento nacional, que compatibilize
crescimento sustentável com equidade e justiça social”.
Essa relação de reciprocidade marca a inserção da Instituição na realidade
sócio-cultural-ambiental e econômica, explicitando o caráter público do seu
Projeto Político-Pedagógico, na medida em que se torna promotora e executora
de ações sociais, antecedendo, complementando e, muitas vezes, superando a
complexa atuação do próprio Estado, sem contudo, substituí-lo. A concretização
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deste mister se dá no desenvolvimento das atividades de ação e extensão
comunitárias inerentes às IES.
O Campus Lorena do UNISAL criou o Centro de Extensão e Ação
Comunitária P. Carlos Leôncio da Silva, com o objetivo de ser um Centro
articulador das atividades de extensão dos cursos de graduação e das diferentes
entidades de caráter social de Lorena e região, em especial, com o Projeto de
Vida Melhor (PROVIM), obra social dos salesianos. Com o Centro de Extensão, o
UNISAL quer reforçar a atuação regional e consolidar a Política de Extensão e
Ação Comunitária. O Centro conta com orçamento próprio e uma equipe que atua
de forma integrada com a Direção do Campus e com a Pró-Reitoria de Extensão
e Ação Comunitária.
Como afirmamos, as Políticas permitem coerências entre os projetos,
ações e programas do UNISAL. O diálogo contínuo entre as Pró-Reitorias e os
diversos gestores acadêmicos institucionalizam as práticas previstas nos Projetos
Pedagógicos dos cursos de graduação e pós-graduação.
1.4. Avaliação Institucional
1.4.1. Contextualização
1.4.2. Atuação dos Grupos de Qualidade e ações decorrentes dos processos
de avaliação
O desenvolvimento do processo de avaliação institucional passou a
ser bastante requerido no cenário nacional. As experiências em relação a
esta temática têm revelado, entretanto, ser necessário que os princípios
orientadores dos processos de avaliação sejam construídos e conhecidos
por todos, de forma a conseguir um maior envolvimento em todo o processo.
Com este objetivo foram organizados os princípios que norteiam os
trabalhos de avaliação institucional do UNISAL.
Conforme já supramencionado, a Avaliação Institucional é
considerada atividade de suma importância para o desenvolvimento e
aperfeiçoamento contínuos do UNISAL, como garantidora de uma Gestão de
Qualidade, razão pela qual, desde a constituição do UNISAL, instituiu-se
26
para a condução do processo de auto avaliação uma Comissão Própria de
Avaliação (CPA), com representatividade dos diversos setores da
comunidade educativa.
Reitera-se que o projeto completo atual de auto avaliação contempla
diferentes de avaliação, aplicados com periodicidade variada. Além disso, a
partir de 2014, iniciou-se um processo de reestruturação e construção de
novos instrumentos.
Os instrumentos de avaliação estão centrados, tanto nos aspectos
acadêmicos, em suas dimensões de ensino, pesquisa e extensão, como
administrativos; tanto de caráter interno, como avaliação de disciplinas, de
infraestrutura e de condições de trabalho, quanto de caráter externo,
avaliação dos relacionamentos externos e do compromisso social. As
avaliações vêm sendo realizadas por agentes internos e externos, sendo
levantados dados qualitativos e quantitativos.
A Comissão Própria de Avaliação (CPA) incentiva, assessora e
registra a ação dos Grupos de Qualidade de cursos (grupos que contam com
representantes docentes e representantes discentes de cada curso). Com
este processo conjunto, participativo e contínuo de trabalho, procura-se
garantir que os resultados das avaliações sejam interpretados e utilizados
com a melhor conduta possível pelos próprios avaliados, que são os
principais protagonistas de seu desenvolvimento.
O projeto de auto avaliação praticado pelo Unisal parte do
pressuposto de que a avaliação deve ser um instrumento de controle sobre o
nível desejado de excelência da Instituição em todas as dimensões, tanto no
que se refere às condições de ensino-aprendizagem oferecidas pelos
docentes ao alunado, quanto à plena realização dos profissionais da
educação comprometidos com a proposta didático-pedagógica,
configurando-se como um processo dialético de ação-reflexão-ação que
reúne informações de todos os sujeitos respondentes e dados para alimentar
e estimular a análise reflexiva das práticas em busca de melhorias.
Dessa forma, o ‘modelo’ de qualidade e seus ‘indicadores’ devem ter
legitimidade técnica e política e serem produzidos coletivamente dentro da
instituição, a partir da prática. O método de avaliação precisa dar conta de
27
buscar os problemas, as divergências, as dúvidas, os pontos fortes e os
pontos de melhoria, transcendendo o diagnóstico, ou seja, precisa
possibilitar a discussão, a análise conjunta e a tomada de decisão.
Enfim, a grande meta consiste em criar uma cultura de Avaliação
Institucional, sem conotação de premiar ou constranger, mas visando
incentivar a autocrítica, a meta-avaliação em que o diagnóstico, a leitura e
interpretação dos dados e as sugestões dos sujeitos respondentes permitam
uma releitura isenta de qualquer corporativismo, susceptibilidades, de modo
a proporcionar um contínuo rever e repensar o UNISAL, no todo ou em
parte, para reequacionamento dos ajustes e desafios necessários em cotejo
com as disponibilidades conjunturais e estruturais.
1.5. NAP - Núcleo de Assessoria Pedagógica
O Núcleo de Assessoria Pedagógica, criado em 2006, nasceu da
preocupação da direção do Centro Universitário Salesiano de São Paulo com a
formação e a prática pedagógica dos docentes frente às demandas do mundo
contemporâneo e aos desafios do Ensino Superior. O projeto foi construído
coletivamente por representantes das diversas áreas do conhecimento de todas
as unidades do UNISAL, com o intuito de oferecer uma visão integrada. São
atribuições do NAP: pesquisar as principais necessidades pedagógicas do corpo
docente; propor reflexão contínua sobre a prática pedagógica da comunidade
educativa do UNISAL; desenvolver um programa de formação continuada do
UNISAL buscando a qualidade dos processos educativos; estimular a produção
científica e didático-pedagógica do corpo docente; motivar ações pedagógicas
interdisciplinares; contribuir na organização de atividades de formação de
educadores e eventos promovidos pelo UNISAL; produzir conhecimentos que
contribuam na melhoria das ações educativas; contribuir com a construção do
perfil do docente que atua no UNISAL, segundo princípios salesianos de
educação; criar estratégias para busca constante de novos saberes da área da
Educação que possam contribuir para a melhoria da prática pedagógica; criar
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condições para o desenvolvimento de competências pedagógicas do docente
para atuação no ensino a distância.
PROJETOS E SERVIÇOS NAP
Formação Pedagógica
Programação pedagógica das semanas de planejamento no início de cada
semestre com: minicursos de formação pedagógica a partir das necessidades
indicadas pelo processo de avaliação institucional; oficinas sobre avaliação do
processo ensino aprendizagem; estratégias de ensino; como avaliar trabalhos em
grupo; como preparar provas operatórias; instrumentos de avaliação;
interdisciplinaridade e transdisciplinaridade.
Sala de Leitura
Sala de Leitura é um projeto do UNISAL (Lorena) que visa promover a
leitura de textos literários e científicos. A ideia surgiu de uma inquietação da
comunidade educativa sobre como mobilizar/incentivar os universitários para
leituras cada vez mais densas e reflexivas. O objetivo é provocar nos alunos
universitários o resgate do prazer da leitura. Por isso, a sala de leitura será um
ambiente eclético, trilhando um caminho do mais popular ao mais erudito.
Assessoria Pedagógica
Tal assessoria se realizará pelas seguintes ações:
- Assessoria às coordenações na construção e avaliação dos Projetos
Pedagógicos dos cursos;
- Apoio às coordenações de curso na leitura crítica dos planos de curso;
- Atendimento personalizado aos professores para discussão dos planos de
curso e sua aplicabilidade no contexto da sala de aula;
- Participação nas reuniões de colegiado;
- Assessoria aos professores na confecção de planos de ensino, plano das
aulas estruturadas e avaliações;
- Participação nas Semanas de Planejamento;
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- Elaboração de Minicursos de Formação Pedagógica sobre Estratégias de
Ensino Aprendizagem, Avaliação do Processo de Aprendizagem.
Acompanhamento do Processo de Avaliação Institucional
Entrevistas com professores para reflexão sobre sua prática
docente;
Acompanhamento da prática pedagógica dos professores;
Assessoria ao professor.
Projeto Professor Observador
Tem a finalidade de discutir criticamente as práticas didáticas usuais no
ensino superior; partilhar práticas e projetos de sucesso no processo ensino-
aprendizagem e mobilizar professores, pesquisadores e gestores do ensino
universitário a repensar as práticas pedagógicas, a partir da observação
orientada, por meio de Roteiro de Observação elaborado pelo NAP, da ação de
professores em sala de aula.
Educação a Distância - Curso de Extensão - Docência Universitária
O NAP – Núcleo de Assessoria Pedagógica do UNISAL, Lorena -criou a
partir de 2003, um curso de extensão online de 100 horas, sobre Docência no
Ensino Superior que atualmente está em sua 7ª edição, para formação
pedagógica dos professores universitários.
São seus objetivos: discutir questões pedagógicas hoje essenciais para a
profissionalização do professor do ensino superior; conhecer e compreender
melhor as exigências de um ensino universitário de qualidade e a dar respostas
mais eficientes que produzam eficácia; propiciar a construção de um referencial
teórico na área pedagógica que favoreça uma atuação prática consistente,
competente, reflexiva e autônoma; possibilitar o conhecimento e o
desenvolvimento de habilidades técnicas de ensino com vistas à melhoria do
desempenho docente; trabalhar o planejamento e utilização dos procedimentos
de ensino e aprendizagem em suas várias modalidades.
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O curso se destina ao público interno do UNISAL – Lorena - e está aberto a
professores do Ensino Superior, Coordenadores de Cursos de Graduação e Pós-
graduação, Gestores Acadêmicos, Graduados com interesse no Magistério
Superior.
O curso está organizado em 5 módulos:
Módulo 1:Professor Universitário, Educador num mundo em mudança.
Módulo 2 : O fazer pedagógico no espaço compartilhado da sala de aula do
ensino superior.
Módulo 3: Saberes docentes: a dimensão específica da competência
profissional do professor universitário.
Módulo 4: Avaliação do ensino superior. O desafio do professor: avaliação
do ensino ou da aprendizagem.
Módulo 5: Metodologias Ativas e Inovadoras: autonomia e
corresponsabilidade do aluno na construção de sua aprendizagem.
Curso de Formação Docente
Proposta que objetiva atrair e desenvolver profissionais interessados na
carreira docente, por meio de um plano estruturado de formação e
acompanhamento, visando ao atendimento dos objetivos estratégicos do UINSAL.
No ano de 2016 o NAP está oferecendo o curso de formação continuada
―Avaliação da Aprendizagem no Ensino Superior‖ no formato EAD.
(https://www.youtube.com/watch?time_continue=9&v=_LrUEhlI8Fk).
Laboratório de Inovação Acadêmica - (LIA)
Atendendo as demandas do mundo contemporâneo e as dificuldades
encontradas no processo ensino-aprendizagem na graduação, em 2013, foi
criado, no campus de Lorena, o Laboratório de Metodologias Inovadoras (LMI),
como mais uma estratégia para manter e melhorar a qualidade de ensino,
característica prioritária do Centro Universitário Salesiano de São Paulo (cf.
Laboratório de Metodologias Inovadoras em www.labmi.com.br)
31
A partir de estudos, visitas e cursos na Harvard University e MIT, Boston,
Massachussets, a consolidação e implementação do LMI aconteceu no
UNISAL/Lorena com os seguintes objetivos:
• Descobrir e pesquisar metodologias ativas de aprendizagem;
• Conhecer, com densidade, o embasamento teórico e os procedimentos de
aplicação de metodologias ativas de aprendizagem;
• Analisar as fases que compõem cada um dos procedimentos de aplicação
de metodologias ativas de aprendizagem;
• Adaptar aos contextos específicos do ensino superior e educação básica
da educação brasileira os atos identificáveis em cada uma das fases dos
procedimentos;
• Aplicar, nos diferentes contextos do ensino superior e educação básica,
metodologias ativas de aprendizagem já adaptadas para a educação
brasileira;
• Avaliar as experiências de aplicação de metodologias ativas de
aprendizagem nos contextos do ensino superior e na educação básica;
• Formar – permanentemente - micronúcleos docentes para conhecimento,
aplicação e compartilhamento dos resultados da prática das metodologias
ativas de aprendizagem;
• Produzir e aplicar instrumentos para medir quantitativa e qualitativamente o
desenvolvimento da aprendizagem dos alunos em disciplinas que utilizam
metodologias ativas de aprendizagem;
• Publicar em periódicos científicos nacionais e internacionais os resultados
de pesquisas realizadas no LMI em relação às metodologias ativas e seus
impactos na aprendizagem;
• Realizar eventos sobre o tema “Metodologias Ativas”- de alcance regional,
nacional e internacional - para divulgação de pesquisas e produção de
conhecimento.
De forma geral, o trabalho desenvolvido com as metodologias ativas
é colaborativo, destaca o uso de um contexto ativo para o aprendizado,
promove o desenvolvimento da habilidade de trabalhar com outro(s)
aluno(s) formando um par, aprendizagem entre pares ou em grupo, e
também estimula o estudo individual, de acordo com os interesses e o
32
ritmo de cada estudante. O aprendizado passa a ser protagonizado pelo
aluno e os professores atuam como mediadores de todo o processo.
O professor não "ensina" da maneira tradicional; permite e estimula
a discussão dos alunos, conduzindo-a quando necessário e indicando os
recursos didáticos úteis para cada situação.
As metodologias ativas estão alicerçadas em um princípio teórico
significativo: a autonomia, algo explícito na invocação de Paulo Freire.
Aprendizagem ativa redefine a prática de aula muitas vezes vista pelo
prisma estático do aprendizado, onde o conhecimento é transmitido para
as mentes vazias e passivas dos estudantes. Aprendizagem ativa significa
aprendizado dinâmico onde, através de atividades baseadas em projetos,
colaborativas e centradas em soluções de problemas, os estudantes
desempenham um papel vital na criação de novos conhecimentos que
podem ser aplicados a outras áreas acadêmicas e profissionais.
Um dos proponentes deste modelo, como já dito, foi Paulo Freire
(2009) que desencorajava o modelo “bancário” de educação, no qual os
docentes depositavam conhecimento nas mentes dos estudantes, da
mesma forma que depositamos dinheiro numa conta corrente, para que os
estudantes possam gastá-lo na hora das provas.
A tecnologia pode desempenhar um importante papel no ensino,
garantindo que a aprendizagem seja o resultado do diálogo e da produção
de novos conhecimentos através das novas mídias, tornando o conteúdo
mais relevante.
Em resumo, a aprendizagem ativa funda-se na participação ativa do
sujeito, sua atividade auto estruturante, o que supõe a participação pessoal
do aluno na aquisição de conhecimentos, de maneira que eles não sejam
uma repetição ou cópia dos formulados pelo professor ou pelo livro-texto,
mas uma reelaboração pessoal.
O Seminário de Didática para o Ensino Superior - (SEDIES)
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É um evento acadêmico e científico, idealizado e organizado pelo NAP e que
teve sua primeira edição ano de 2010 e, desde então, acontece anualmente, de
forma itinerante, sendo sediado em outras instituições de ensino superior, mas
sempre sob a supervisão do NAP.
Objetivos:
a). Disseminar o conhecimento teórico e prático sobre Didática e práticas
pedagógicas inovadoras no ensino superior;
b). Discutir criticamente as práticas didáticas usuais no ensino superior;
c). Partilhar práticas e projetos de sucesso no processo ensino-aprendizagem;
d). Mobilizar professores, pesquisadores e gestores do ensino universitário a
repensar as práticas pedagógicas;
e). Ampliar a integração dos diferentes cursos e instituições.
Público Alvo: professores universitários, integrantes do corpo docente das
universidades participantes, interessados na pesquisa a respeito de didática para
a docência no ensino superior.
1.6. Pastoral Universitária
O Centro Universitário Salesiano de São Paulo, UNISAL, Unidade de
Lorena, instituição universitária “NASCIDA DO CORAÇÃO DA IGREJA, como
centro incomparável de criatividade e irradiação do saber para o bem da
humanidade”3, a fim de consagrar-se inteiramente à causa da verdade e garantir
uma presença cristã no mundo universitário, tem na Pastoral Universitária
Salesiana um feixe de atividades que oferecem ao ambiente educativo a ocasião
de integrar a vida com a fé.
A Pastoral Universitária Salesiana preocupa-se, especialmente, “em
encarnar a fé em suas atividades cotidianas”4. Por isso, o ambiente educativo
(clima de relações que torna possível a ação formativa e pastoral5) é seu
elemento chave e, deste modo, suas ações implicam, especialmente, em:
3ExCordieEclesiae, número 1.
4ExCordieEclesiae, número 39.
5Declaração do IUS FORMATION-MINISTRY GROUP, 2010.
34
-Revelar um ambiente familiar, caracterizado pela acolhida e disponibilidade;
- Orientar e estimular uma formação humana que evidencie o respeito e a
disponibilidade para o encontro pessoal entre todos os membros da comunidade
acadêmica;
- Exercitar uma preocupação e atenção visível à juventude, aos estudantes;
- Priorizar o reflexo da prática dos valores que se transmite - como solidariedade,
justiça, liberdade, respeito, igualdade – em todos os setores da universidade.
A Pastoral Universitária Salesiana é, portanto, entendida como uma ação
unitária – acadêmica e de formação integral – dirigida e endereçada a toda a
comunidade universitária e que supõe:
a) um modelo de formação e pastoral bem definido e formulado por escrito que: - Seja coerente ao mesmo tempo com a liberdade dos estudantes e
com a identidade da instituição na qual se formam; - Emane, de maneira natural, da implementação e desenvolvimento
do tecido curricular e da ação formativa de todo o trabalho universitário;
- Se realize durante o período de estudos, mesmo que se deva projetar-se também à busca-facilitação do futuro trabalho e, na medida do possível, prolongar-se em um acompanhamento pessoal durante os primeiros anos do egresso;
b) a orientação humana, vocacional, profissional e ocupacional dos estudantes e dos egressos;
c) o oferecimento: - Do anúncio de Jesus Cristo e seu Evangelho, acompanhando aos
que dão livremente sua adesão pessoal mediante itinerários de educação na fé, celebrações litúrgicas e sacramentais, e a inserção e experiência em comunidades,
- De um serviço de acolhida e acompanhamento a cada membro da comunidade acadêmica sem sua condição e situação pessoal de crente ou não crente;
d) a possibilidade de experiências de compromisso social e cristão – sob fórmulas institucionalizadas ou mais abertas a tais como serviço ou voluntariado, inclusive profissional, dos estudantes em curso, dos egressos, do professorado e do pessoal não docente – com a consequente formação-preparação específica para tal. (Declaração do IUS FORMATION-MINISTRY GROUP, 2010, [12].)
35
Em resumo, as atividades da Pastoral Universitária Salesiana do UNISAL,
unidade de Lorena, têm por base os seguintes princípios6:
1. Dar boas-vindas e acolhimento a todos os estudantes em uma
comunidade, em um campus, que celebra o amor de Deus para todos.
2. Criar oportunidades para que os estudantes experiência, reflitam e ajam, a
partir de um compromisso com a justiça, a misericórdia e a compaixão, à
luz da doutrina social da Igreja Católica, a fim de desenvolver o respeito e a
responsabilidade de todos, especialmente em relação aos mais
necessitados.
3. Desafiar os estudantes a altos padrões de comportamento e
responsabilidade, por meio da formação do caráter e virtudes.
4. Auxiliar os estudantes a discernir e responder as suas vocações,
compreendendo o potencial de suas contribuições profissionais, a fim de
possam escolher o foco de suas carreiras.
Esses princípios, as ações e bases, anteriormente comentados, sintetizam
o esforço que a Pastoral Universitária Salesiana faz, cotidianamente, a fim de que
se caminhe na direção da unidade e totalidade da proposta educativo-pastoral,
superando uma prática que considera a pastoral como um setor da universidade,
destinado aos aspectos religiosos da ação educativa. O que se propõe é, no
entanto, diverso: pensar a ação pastoral como unidade orgânica, ou seja, como
um processo único que, articulado aos demais elementos do ambiente
universitário de uma instituição católica, de índole salesiana, que se qualificam
reciprocamente, contribua para o desenvolvimento integral do jovem, na
totalidade de seu ser.
A partir de tais pressupostos, a Pastoral Universitária Salesiana, na estreita
relação entre as dimensões educativa e evangelizadora propõe:
“uma educação que desenvolve o sentido religioso da vida e abre e favorece o processo de evangelização, e uma evangelização que propõe à educação um modelo de humanidade plenamente realizada e respeita a dinâmica educativa em seu desenvolvimento.” (Atos 407, página 06)
6Princípiosinspirados no texto PRINCIPLES OF GOOD PRACTICE FOR STUDENT
AFFAIRS AT CATHOLIC COLLEGES AND UNIVERSITIES, 2007.
36
2. O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
a) Denominação do Curso: Curso Superior de Tecnologia em Gestão de
Recursos Humanos – (1125777)
b) Ato Legal: Autorização Portaria: 322 Data: 04/08/2011
c) Modalidade: Educação Presencial
d) Data de início de funcionamento: 06/02/2012
e) Coordenadora: Marcia Cristina Ananias da Silva Rubez de Castro
f) Endereço: Rua Dom Bosco, 284. CEP 12600-100 – Município de Lorena
g) Nome da mantida: Centro Universitário Salesiano de São Paulo
h) Nome da mantenedora: Liceu Coração de Jesus, localizado no Largo
Coração de Jesus, 154, Bairro Campos Elíseos, São Paulo, SP, CEP 01215-
020.
i) Ato legal de Autorização: Portaria 322 de 02/08/2011. Data da publicação
DOU 04/08/2011.
j) Número de vagas autorizadas: 100 vagas anuais para o período noturno.
k) Turnos de funcionamento do Curso: período vespertino e noturno.
l) Prazos para integralização Curricular: mínimo de 4 semestres e máximo de
7 semestres.
m) Regime Escolar Adotado: modular
n) Número atual de docentes (2018): 10 docentes, sendo 1 doutor, 6 mestres e
3 especialistas.
o) Dimensionamento das turmas: cinquenta (59) alunos.
Nome do Professor Titulação Máxima
Regime de dedicação
1- Ana Maria Viola de Souza Doutora Integral
2- Ana Valéria Sampaio de Almeida Reis Mestre Parcial
3- Cristiano Roberto Campelo Mestre Horista
37
4- Elcio Henrique dos Santos Mestre Integral
5- Jorge Gomes do Couto Mestre Horista
6- Leandro Cavalcante Costa Especialista Integral
7- Ligia Maria Teixeira de Faria Brezolin Mestre Horista
8- Marcia Cristina Ananias Rubez de Castro
Mestre Parcial
9- Paula Ferreira do Amaral Especialista Parcial
10- Tiago Lima Guimarães Especialista Parcial
2.1. Inserção Regional do Curso
O município de Lorena e os polos avançados em Pindamonhangaba e São José
dos Campos estão situados na Região Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral
Norte – RMVP, uma das
quatro regiões
metropolitanas do estado de
São Paulo. A região é
formada por 39 municípios
agrupados em cinco sub-
regiões, tem uma população
de cerca de 2,3 milhões de
habitantes e ocupa uma
área de
aproximadamente 16,2
milhões de km2, perfazendo uma densidade demográfica de 140 hab/km2. A
Figura 1 - Lorena e a RMVP localiza o município na Região Metropolitana7. É um
grande centro urbano estadual e dispõe de um amplo polo empresarial, em
7 Fontes: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE e Fundação SEADE –
Sistema Estadual de Análise de Dados, 2013
Figura 1 - Lorena e a RMVP
38
particular na área industrial que tem como seus principais segmentos os de
Óleo & Gás, Aeroespacial, Metalúrgico, Autopeças e Automobilística (OEM),
Eletrônicos, Químicos, Farmacêuticos, Papel e Celulose e Alimentícios8. A região
é um relevante polo exportador sendo o município de São José dos Campos,
pertencente à Macroregião, o segundo no ranking das cidades paulistas. A
Macroregião, destaca-se ainda pelo Turismo, especialmente o Litoral Norte do
estado e a Serra da Mantiqueira, e ainda dispõe de destacada posição no cenário
nacional de pesquisa e desenvolvimento pela presença de institutos de pesquisas
e instituições públicas e privadas de educação superior.
Neste contexto a área de Pessoas torna-se de fundamental importância para
atender as funções de suprimento, desenvolvimento, aplicação, controle dos
recursos humanos demandados pela região e situação.
Lorena pertence a Sub-região 3 da Região Metropolitana, que inclui ainda
os seguintes munícipios e respectivas distâncias até Lorena: Aparecida (23 km),
Cachoeira Paulista (20 km), Canas (9 km), Cunha (66 km), Guaratinguetá
(19 km), Piquete (17 km), Potim (28 km) e Roseira (33 km). A população estimada
de Lorena é de cerca de 100.000 habitantes, porém, segundo o senso IBGE
(2010), conta-se 83.784 residentes. Sua área é de 414 km² e a densidade
demográfica é de 211,4 hab/km². A
Tabela 1 - Dados Socioeconômicos do Município e Região resume dados
socioeconômicos do município e da região em que está inserido.
Tabela 1 - Dados Socioeconômicos do Município e Região9
Número de habitantes
(2010)
PIB (2010) Educação (2011)
Total (em
milhões de reais)
Per Capita
(em reais)
Concluintes do Ensino
Médio
Matrículas no Ensino Superior
Presencial
RMVP
2.334.029
61.698,2
26.434,2 24.580
65.406
8 Fonte: Centro das Indústrias do Estado de São Paulo CIESP, Regional Taubaté, Guia
Regional da Industrial, 2012 9 Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE e Fundação SEADE –
Sistema Estadual de Análise de Dados, 2013
39
Sub-região 3
333.789
5.104,5
114.030,8
3.435
9.019
Lorena
83.784
1.341,4
16.259,8
848
4.997
Sobre sua localização geográfica, Lorena situa-se às margens da Rodovia
Presidente Dutra, a mais importante e movimentada auto estrada do Brasil e entre
as suas duas maiores cidades, São Paulo e Rio de Janeiro, estando a,
respectivamente, 207 e 247 km distante de cada uma. Está ainda a 30 km da
divisa com o Estado de Minas Gerais, ou 73 km de Itajubá e 500 km de Belo
Horizonte. Também, encontra-se a 224 km do Porto de Sepetiba/RJ, 199 km do
Porto de São Sebastião/SP e 268 km do Porto de Santos/SP. Com respeito aos
aeroportos comerciais, está a 105 km do aeroporto de São José dos Campos, 171
km do aeroporto internacional de Guarulhos SP e 244 km do aeroporto
internacional Tom Jobim RJ. É cortada pela malha ferroviária sudeste operada
pela MRS Logística. É, sem dúvida, uma localização privilegiada.
O município tem uma clara vocação para o ensino universitário. Além da
Unidade Lorena, campus São Joaquim, do UNISAL, a cidade conta com duas
outras instituições de educação superior, a Escola de Engenharia de Lorena-
EEL/USP, da Universidade de São Paulo e a Faculdades Integradas Tereza
D’Ávila- FATEA. E ainda, considerando-se um raio de 20 km, encontram-se a
UNESP Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, campus
Guaratinguetá e o INPE Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, Unidade
Regional de Cachoeira Paulista, que além de núcleos de pesquisa e
desenvolvimento ainda oferecem programas de Mestrado e Doutorado.
Sob o aspecto de trabalho e emprego, Lorena contava em 2011 com
15.545 vínculos empregatícios e um rendimento médio de R$ 1.405,56 9. A
Tabela 2 - Dados sobre Trabalho e Emprego apresenta outras informações sobre
o tema. Nota-se a predominância no setor de serviços como gerador de vínculos
formais de emprego, aliás, o que é observado como tendência mundial.
Relativamente à Região Metropolitana, Lorena participa com 2,7% do total de
vínculos empregatícios e cerca de 12% se comparado a sua sub-região.
40
Tabela 2 - Dados sobre Trabalho e Emprego9
Empregos Formais (2011) Número de
Consumidores Energia
Industrial (2010)
Agricultura, Pecuária, Produção Florestal, Pesca e
Aquicultura
Indústria Construção
Comércio Atacadista
e Varejista
e do Comércio
Empregos Formais
dos Serviços
RMVP
9.998
134.872 32.320
117.331
278.346
7.433
Sub-região 3
2.142
12.091
3.185
15.733
33.956 466
Lorena
363
4.032 401
3.830
6.919
112
O município tem a presença de empresas industriais de grande porte como
a Yakult, Orica Brasil, Saint Gobain e o Grupo Geronimi. Nos últimos anos
percebe-se uma forte tendência de crescimento do segmento industrial
ocasionado pela saturação do eixo Rio-SP no que se refere ao trecho de
Pindamonhangaba até a capital paulista e no trecho fluminense depois do boom
industrial na região de Resende e Volta Redonda. Como consequência, Lorena
está recebendo a Comil, em fase final de instalação, que deverá ser a mais
moderna fábrica de ônibus da América Latina. Na vizinha Guaratinguetá, além
das alemãs Basf e Liebherr, também em fase final de instalação, está a AGC
Vidros do Brasil, empresa belga com capital japonês, que deverá ser a maior
fábrica do mundo de vidros planos e automotivos.
41
O Turismo é outro setor digno de nota. A região tem fortes apelos para o
turismo rural e religioso. A vizinha cidade de Aparecida, e seu Santuário Nacional,
recebem cerca de 12 milhões de peregrinos ao ano. No sentido Rio de Janeiro, a
não mais distante Cachoeira Paulista, recebe cerca de 3,5 milhões de visitantes
buscando a comunicada católica Canção Nova. Limítrofe está Guaratinguetá, a
cidade a acolher o primeiro santo brasileiro, Frei Galvão, atraindo milhares de
devotos.
Deve-se observar que os onze complexos industriais de grande porte e
nível internacional localizados na região envolvem uma ampla cadeia de
fornecedores satélites e centenas de empresa industriais de diferentes áreas.
Especificamente no entorno de Lorena destaca-se a implantação das empresas
Comil Ônibus SA, em Lorena e AGC Vidros do Brasil, em Guaratinguetá. Outro
aspecto que caracteriza a região é sua capacitação tecnológica, nela estão
abrigados importantes centros de pesquisa e desenvolvimento que se destacam
em nível internacional como a EMBRAER, INPE, CTA, além de abrigar um amplo
parque educacional com instituições públicas e privadas.
Ressalte-se ainda estudos da FIESP que indicavam, no ano de 2009, que o
Vale se encontrava na oitava posição entre as regionais daquela Federação,
incluindo a cidade de São Paulo. Naquele mesmo ano as importações alcançaram
cifras equivalentes à R$ 1.609.435.875 e as exportou o equivalente a R$
3.124.568.258, com um saldo negativo próximo R$ 1.515.132.383.
Somente as dez principais cidades da microrregião do Vale do Paraíba
foram responsáveis, no ano de 2012, por algo próximo a US$ 6 bilhões (valor
FOB) em importação e exportação, apenas pelo Porto de Santos, de acordo com
dados da Codesp/Porto de Santos. Estes valores indicam a demanda por serviços
logísticos para que os produtos e serviços produzidos e demandados pelo pais
sejam movimentados do destino à origem.
A inauguração, em dezembro de 2008, da Associação Brasileira da Indústria
de Máquinas e Equipamentos – ABIMAQ/regional Vale do Paraíba é outro
fato que confere destaque a importância estratégica da região. Essa regional
da associação iniciou-se com 31 empresas sócias e com a perspectiva de
abrigar em poucos anos mais de 200 empresas do setor. O grande desafio é
formar profissionais que atendam às necessidades das indústrias, das
42
transportadoras, das operadoras de logística e varejo. A oferta de cursos na
área de Gestão de Recursos Humanos é uma oportunidade para as
instituições de ensino.
2.2. Prazo de Integralização do curso
Prazo de Integralização do Curso: Mínimo de 8 semestres e máximo de 12
semestres.
2.3 Objetivos do curso
Objetivos:
Objetivo Geral
Formar profissionais em Gestão de Recursos Humanos comprometidos
com o seu respectivo papel de articulador estratégico na gestão de pessoas em
organizações contemporâneas, dotados de competências específicas desta
profissão, (voltadas para o suprimento, desenvolvimento de pessoal, avaliação de
desempenho humano no trabalho, cargos e salários, cultura e clima
organizacionais, qualidade de vida e trabalho) forte visão humanista e cristã, bem
como, consciência para o desenvolvimento de uma corporação sustentável e uma
sociedade cidadã.
Objetivos Específicos
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos tem
como objetivos específicos:
Proporcionar formação profissional dotada de competências
(conhecimentos, habilidades e atitudes) em gestão de pessoas, nas áreas de
43
recrutamento e seleção de pessoal; desenvolvimento de pessoal, avaliação de
desempenho, cargos e salários, cultura e clima organizacionais que viabilizem às
organizações o pleno cumprimento de sua responsabilidade social.
Apresentar visão ampla e abrangente dos sistemas de informações
gerenciais capazes de compreender, analisar e processar essas informações;
Proporcionar capacidade de interpretar tendências e a demanda de
mercado, sem perder a consciência e a dimensão das questões éticas, humanas,
sociais e cristãs.
Formar profissionais capazes de fazer uma leitura sobre a realidade
socioeconômica e traduzir essas leituras em ações estratégicas que alavanquem
uma posição de competitividade e sustentabilidades das organizações
contemporâneas em um mercado competitivo.
2.4. Perfil do egresso
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos do
UNISAL busca formar um profissional capaz de articular com estratégia a gestão
de pessoas com outras áreas das organizações, dialogando e propondo soluções
para os problemas e desafios existentes nos ambientes organizacionais
relacionados aos recursos humanos, alavancando a capacitação e o
desenvolvimento de talentos.
Em conformidade com a proposta pedagógica, os profissionais que se
pretende formar neste curso deverão ser capazes de:
Apresentar conhecimentos diversificados e polivalentes (com conhecimentos
multifuncionais), especializado (com expertise em áreas de conhecimento de
gestão de RH), empreendedor, com consciência social e voltado para uma
contínua atualização profissional.
Ter o domínio de conhecimentos, habilidades e atitudes específicos da área
de “Gestão de Pessoas” tais como os previstos no Catálogo Nacional de
Cursos Superiores de Tecnologia (2010) e exigidos pelo mercado:
Atuar no planejamento e gerenciamento dos subsistemas de gestão de
pessoas, tais como: recrutamento e seleção, cargos e salários, treinamento e
44
desenvolvimento, avaliação de desempenho, rotinas de pessoal, benefícios,
gestão de carreiras e sistema de informação de recursos humanos.
Promover o desenvolvimento de competências relacionadas ao
comportamento nos níveis individual (motivação), de grupo (negociação,
liderança, poder e conflitos) e organizacional (cultura, estrutura e tecnologias),
catalisando os processos de elaboração de planejamento estratégico,
programas de qualidade de vida do trabalho e avaliação do clima
organizacional.
Estar capacitado e compromissado para atuar em equipes multidisciplinares,
uma vez que se relaciona com os profissionais de todos os departamentos de
uma organização;
Ter conhecimento técnico e prático para exercer as atividades na área de
Recursos Humanos: nas organizações micro, pequenas, médias e grandes,
caso faça opção por trabalhar como empregado; e na qualidade de
empresário, se optar pelo estabelecimento de seu próprio negócio; na
condição de autônomo, se optar em ser consultor independente, na forma de
pessoa física;
Além disso, o PPI do UNISAL define e indica como perfil do egresso que a
Instituição pretende colocar no mercado um profissional cidadão e ético, com
visão humana, cristã, social e profissional. No século XXI, a atitude ética, a
competência profissional aliada à flexibilidade, à capacidade de desenvolver
projetos em equipe, à ação como empreendedor, à busca de formação
continuada e ao respeito à pluralidade cultural são elementos essenciais que
caracterizam o perfil do profissional desejado. O UNISAL reúne a capacidade
de formar pessoas aptas para aliarem teoria e prática, para atuarem como
agentes transformadores, unindo a atitude cidadã à atuação competente.
UNISAL quer ainda, um egresso que:
Cultive a cultura da transcendência como sentido profundo da vida;
Tenha sensibilidade social diante da condição juvenil e da exclusão social, que
atue no combate a toda forma de violência e que esteja engajado na
construção de uma sociedade sustentável;
Seja um cidadão ético, cristão e calcado nos valores educacionais salesianos;
Respeite a diversidade étnica e cultural;
45
Saiba trabalhar com a complexidade sistêmica;
Seja capaz de inserir-se no mercado de trabalho pelas competências e
habilidades adquiridas;
Desenvolva a competência em sua área de atuação, de forma flexível, tendo
uma visão ampla da sociedade e do mercado.
2.5. Coordenação do curso
Cabe a ele (a), também, incentivar a produção de conhecimentos, neste
cenário global de intensas mudanças, e animar a comunidade acadêmica para
desenvolver ações solidárias que concretizem valores de responsabilidade social,
justiça e ética.
Do coordenador espera-se o desenvolvimento de várias atividades capazes
de articular todos os setores e fortalecer a coalizão do trabalho em conjunto, para
incrementar a qualidade, legitimidade e competitividade do curso, tornando-o um
centro de eficiência, eficácia e efetividade rumo à busca da excelência.
De acordo com a Subseção III da Coordenadoria de Curso de Graduação –
Regimento Geral aprovado na Reunião do Conselho Universitário em 20/03/2013,
através da Resolução CONSU nº 006/2013), são atribuições do coordenador de
curso:
I. Cumprir e fazer cumprir o Estatuto, Regimento Geral e as decisões
dos Órgãos Colegiados;
II. Assegurar a identidade Salesiana e a ação acadêmico-pastoral do UNISAL;
III. Gerir a equipe do Curso sob sua responsabilidade;
IV. Planejar as atividades acadêmicas do curso, formulando periodicamente, projetos de melhorias;
V. Convocar e presidir as reuniões do curso sob sua responsabilidade;
VI. Participar do processo de seleção e contratação de professores e de técnicos administrativos vinculados ao curso;;
46
VII. Gerir acadêmica, administrativa e financeiramente os cursos em consonância com o planejamento geral orçamentário do UNISAL, sob supervisão da Diretoria Operacional;
VIII. Contribuir ativamente e de forma cooperativa para os processos relacionados à operacionalização da avaliação institucional;
IX. Contribuir para a unicidade do UNISAL, referente aos projetos pedagógicos de cursos homônimos, respeitadas as devidas inserções regionais;
X. Contribuir para a melhoria dos processos didático-pedagógicos;
XI. Contribuir para a unicidade do UNISAL, referente aos projetos pedagógicos de cursos homônimos, respeitadas as devidas inserções regionais;
XII. Contribuir para a fidelização do aluno na Unidade, assim como, para a sua empregabilidade;
XIII. Buscar parcerias e novas formas de financiamento para o Curso sob sua gestão;
XIV. Reunir-se periodicamente com os alunos visando aprimorar a participação destes no processo acadêmico;
XV. Propor projeto de expansão na graduação, pós-graduação, extensão, cursos a distância, cursos in-company e na prestação de serviços educacionais, contribuindo para a sustentabilidade da Instituição.
É nomeado pelo Reitor, com anuência da Pró-Reitoria de Ensino, Pesquisa
e Pós-Graduação, ouvido o Diretor de Operações, por dois anos, permitidas
reconduções.
O Coordenador de Curso de Graduação está subordinado diretamente ao
Diretor de Operações. Atua de forma integrada com o corpo docente, gerenciando
todas as atividades referentes aos aspectos pedagógicos, técnicos e políticos do
Curso, fazendo a interlocução entre o corpo discente e docente do Curso e as
diferentes instâncias de decisão da Instituição.
O Coordenador se dedica à condução administrativa, didático-pedagógica
do curso, cuidando para que haja sempre um ambiente apropriado ao
desenvolvimento acadêmico. Ao coordenar a execução dos planos de ensino
aprovados para as disciplinas, busca soluções para os aspectos que envolvam
professor e aluno. O atendimento aos alunos ocorre de diferentes formas: por
telefone, e-mails ou pessoalmente, mediante agendamento junto à Secretaria.
47
Atento às condições do Curso, o Coordenador se responsabiliza por expor
às instâncias superiores os problemas e questões que fogem à sua alçada,
encaminhando-os aos órgãos competentes para que sejam tomadas as devidas
providências. Além disso, busca agir como interlocutor do UNISAL com empresas
e instituições de diversas naturezas, para a criação de novas oportunidades para
alunos, e também para os docentes do curso, através de projetos e convênios.
Forma de administração: para aprovar decisões acadêmicas no âmbito do curso
será utilizada a gestão colegiada, tarefa atribuída ao Colegiado do Curso,
conforme definido no Regimento Geral da Instituição.
Competências e composição do Colegiado: o Colegiado do Curso será
composto pelo coordenador do curso, por todos os docentes do curso e por
representação dos discentes. As ações e atribuições do Colegiado do curso
aquelas prescritas no Estatuto do UNISAL.
Apoio técnico-administrativo da coordenação de curso: a coordenação será
atendida por um secretário, que auxilia na estrutura administrativa dos serviços
burocráticos.
Infraestrutura física disponível para a coordenação de curso: para suas
atividades administrativas a coordenação de curso contará com uma sala,
arejada, de tamanho condizente com as funções, equipada com mobiliário
adequado às necessidades do curso, computador integrado à internet com
impressora e um telefone.
Periodicidade das reuniões de colegiado: Habitualmente o colegiado dos
cursos do UNISAL reúne-se ordinariamente de duas a três vezes por semestre.
Em caráter de urgência, o colegiado dos cursos reúne-se sempre que se fizer
necessário.
Natureza acadêmica da atuação do colegiado: a natureza da gestão do
colegiado é puramente acadêmica, cabendo-lhe, conforme definido no Estatuto
Geral, a condução do curso, o que envolve o planejamento, o acompanhamento
da execução e a avaliação das atividades previstas na organização curricular.
Nome do coordenador: Marcia Cristina Ananias Da Silva Rubez De Castro
Identidade: 19.322.201-2
48
Da Estrutura de Gestão do Curso
O curso de Gestão de Recursos Humanos, por sua especificidade
formativa, exige uma série de procedimentos legais que precisam ser
cuidadosamente zelados para que, além do cumprimento formal exigido pelos
documentos oficiais, a qualidade do egresso seja percebida no seu específico
campo de atuação: a escola. O gestor do curso, ciente desta responsabilidade,
busca favorecer e implementar mudanças que primem pela qualidade do
aprendizado contínuo de todas as pessoas envolvidas neste processo formativo.
De acordo com a estrutura de gestão do curso cabe ao gestor
I. Incentivar a produção de conhecimentos, neste cenário global de
intensas mudanças, por meio de atividades investigativas,
II. Animar a comunidade acadêmica para implementar ações solidárias
que concretizem valores de responsabilidade social, justiça e ética.
III. Desenvolver atividades que fortaleçam o trabalho em equipe, para
incrementar a qualidade, legitimidade e o diálogo entre os vários
segmentos formativos envolvidos no processo ensino-
aprendizagem.
Do ponto de vista regimental, é função do gestor do curso entre outras:
I - Cumprir e fazer cumprir o Estatuto, este Regimento Geral e as
decisões dos Órgãos Colegiados;
II - Assegurar a identidade Salesiana e a ação acadêmico-pastoral do
UNISAL;
III - Gerir a equipe do Curso sob sua responsabilidade;
IV -Planejar as atividades acadêmicas do Curso, formulando,
periodicamente, projetos de melhorias;
V - Convocar e presidir as reuniões do Colegiado do curso sob sua
responsabilidade;
VI - Participar do processo de seleção e contratação de professores
e de técnico-administrativos vinculados ao curso;
49
VII - Gerir acadêmica, administrativa e financeiramente os cursos em
consonância com o planejamento geral orçamentário do UNISAL, sob
supervisão da Diretoria Operacional;
VIII -Contribuir ativamente e de forma cooperativa para os processos
relacionados à operacionalização da avaliação institucional;
IX -compartilhar com o Colegiado do Curso ações de melhorias,
baseado no relatório da avaliação institucional;
X - Contribuir para a melhoria dos processos didático-pedagógicos;
XI - Contribuir para a unicidade do UNISAL, referente aos projetos
pedagógicos de cursos homônimos, respeitadas as devidas inserções
regionais;
XII - Contribuir para a fidelização do aluno na Unidade, assim como,
para a sua empregabilidade;
XIII - Buscar parcerias e novas formas de financiamento para o Curso
sob sua gestão;
XIV - Reunir-se periodicamente com os alunos visando aprimorar a
participação destes no processo acadêmico;
XV - Propor projeto de expansão na graduação, pós-graduação,
extensão, cursos a distância, cursos in-company e na prestação de
serviços educacionais, contribuindo para a sustentabilidade da
Instituição;
XVI - Participar das reuniões convocadas pela Diretoria Operacional;
XVII - Contribuir para a redução da evasão e da inadimplência;
XVIII - Designar o representante do corpo discente, ouvida a indicação
dos representantes de classe.
É nomeado pelo Reitor, com anuência da Pró-Reitoria de Ensino, Pesquisa
e Pós-Graduação, ouvido o Diretor de Operações, por dois anos, permitidas
reconduções.
Para atender a demanda do curso de Gestão em Recursos Humanos em
seus aspectos gerenciais e procedimentais, a coordenação conta com um suporte
técnico-administrativo, supervisionado pela Secretaria Acadêmica do Campus
Lorena, apoiado por um auxiliar de coordenação ao qual compete, entre outras
50
atribuições administrativas, secretariar, registrar as atas do NDE, Colegiado de
Curso, e cuidar da documentação pertinente ao acompanhamento da vida
acadêmica do aluno.
Efetiva dedicação à administração e à condução do curso
A coordenação do curso será exercida com dedicação integral, sendo
atribuídas 12 horas semanais. A Coordenação se manterá atenta ao bom
andamento do curso, conciliando atendimento a docentes e discentes e à parte
administrativa, que também será de sua competência exclusiva.
Destacam-se as seguintes ações estratégicas do coordenador na
gestão e condução do curso:
I. Preparação e coordenação das reuniões de Colegiado de Curso;
II. Participação nas reuniões com os diretores da Unidade de Lorena
para realizar uma gestão integrada;
III. Acompanhamento dos projetos em andamento;
IV. Planejamento e acompanhamento das atividades complementares.
V. Reuniões com os representantes de classe;
VI. Atendimento aos alunos;
VII. Acompanhamento de publicação dos materiais disponíveis no site
institucional;
VIII. Preparação da Semana Cultural;
A Coordenação deverá realizar reuniões periódicas com os
representantes de classe, marcadas com antecedência e agendadas no
calendário do curso. Os alunos, de modo geral, têm acesso direto às
Coordenações dos Cursos do UNISAL com a qual podem conversar em
diferentes horários.
51
2.6. Articulação da gestão do curso com a gestão institucional
O curso se articula à proposta de gestão institucional tanto em seus
aspectos filosóficos, cuja matriz está pautada na formação integral da pessoa
humana e a sua inserção no mundo e na vida, bem como em sua dimensão
pastoral procurando priorizar projetos que contemplem uma presença significativa
no meio da juventude.
A coordenadoria se faz representar através de um Coordenador de Curso
de Graduação nas reuniões do Conselho Universitário (CONSU), e do Conselho
de Unidade, conforme previsto nos artigos 12º do Estatuto do UNISAL.
No que se refere à formação do professor, o curso procura uma articulação
dialógica entre a teoria e a prática docente, que possa garantir um “[...] estilo
intelectual rigoroso e crítico, inspirado na metodologia da interdisciplinaridade
tanto na pesquisa quanto na docência” (Identidade das IUS,2003,p.13).
No que se refere à gestão financeira do curso, procura-se acompanhar, no
âmbito de sua competência, a sua sustentabilidade através do cumprimento das
normas administrativas e propor alternativas que otimizem suas ações tomando
sempre como princípio o diálogo entre as necessidades pedagógicas do curso e
sua viabilidade financeira.
Por fim, podem-se ressaltar as políticas de Avaliação Institucional
coordenada pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) que, ao longo do ano,
oferece subsídios para a melhoria da qualidade do curso.
Estes subsídios são colhidos por meio de avaliações sistemáticas que
envolvem desde a avaliação de seu corpo docente até seu envolvimento com a
comunidade. Os resultados são discutidos em colegiado e articulam-se então
políticas de melhoria que são monitoradas pelo grupo de qualidade do curso e da
unidade.
2.7. Colegiado de curso
A dimensão acadêmica do curso está em sintonia com as políticas
previstas nas Diretrizes Curriculares Nacionais bem como nos documentos
52
Institucionais das IUS. A coordenação do curso está sob a supervisão direta da
Diretora de Operações do Campus Lorena e de seus superiores hierárquicos.
Uma vez organizado o corpo docente do curso, este passa a ser membro
integrante do colegiado, cabendo-lhe a responsabilidade de contribuir para a
melhoria da qualidade do curso, assim como também estabelecer metas,
programas e cursos de extensão e pós-graduação a serem implementados
durante o período letivo, avaliando constantemente a sua relevância e pertinência
com os objetivos e a concepção do curso.
O Colegiado de Curso reúne-se ordinariamente uma vez a cada bimestre
para tratar de assuntos relativos ao bom desenvolvimento do curso, à luz do
Estatuto e do PPC. É na reunião do Colegiado que os projetos em andamento são
articulados e o corpo docente discute o Projeto Pedagógico do Curso.
A reunião dura, em média, duas horas, sempre visando o
desenvolvimento do curso, o aperfeiçoamento do desempenho do trabalho
acadêmico, a integração dos planos de aula, a atualização da bibliografia, a troca
de experiências que envolvem também a adequação e atualização das ementas e
programas das unidades de estudo, ao processo avaliativo dos discentes, às
inovações didático metodológicas, a operacionalização de projetos
interdisciplinares e à partilha das preocupações surgidas, que interessam a todos
os professores.
De acordo com o PDI cabe ao Colegiado do Curso:
Se preocuparem com o ritmo das transformações sociais, com as inovações tecnológicas, com as novas metodologias de ensino, com os valores culturais, com a inserção regional e global dos cursos e com as diretrizes legais formuladas pelo MEC. O conjunto destes fatores provoca a necessidade de alterações curriculares e a concepção curricular não deve ser entendida como um fator que engessa as transformações. (PDI, 2012-2016, p.66).
53
Composição e funcionamento do colegiado de curso
De acordo com o Regimento do UNISAL, artigo 16, o Colegiado de Curso
tem por finalidade acompanhar a implementação do Projeto Pedagógico do
Curso, discutir temas relacionados ao mesmo, planejar e avaliar as atividades
acadêmicas, sendo constituído pelo Coordenador de Curso, Docentes do Curso e
um representante do Corpo Discente.
§1º O Presidente do Colegiado de Curso é o Coordenador de Curso.
§2º O Coordenador, quando julgar conveniente, convidará para comparecer
às reuniões, com direito a voz, dirigentes de órgãos suplementares,
coordenadores de outros cursos e outros especialistas em assuntos a serem
deliberados.
§3º O representante do corpo discente será designado pelo Coordenador
do Curso, ouvida a indicação dos representantes de classe.
§4º O Colegiado de Curso funciona com a maioria absoluta de seus
membros, reunindo-se normalmente, pelo menos uma vez por semestre e
decide por maioria simples dos presentes.
São atribuições do Colegiado de Curso:
I - cumprir e fazer cumprir o Estatuto, este Regimento Geral e as decisões
do CONSU;
II - propor ao CONSU a aprovação dos projetos pedagógicos de cursos;
III - implementar os projetos pedagógicos;
IV - analisar e revisar o projeto pedagógico, tendo como referência os
resultados da avaliação institucional, propondo às instâncias superiores as
alterações, sempre que julgar necessárias;
V - analisar e integrar as ementas e planos de ensino das disciplinas
compatibilizando-os com o Projeto Pedagógico das demais Unidades,
respeitada a legislação educacional vigente e resguardadas as
peculiaridades pertinentes às inserções regionais de cada Unidade
A visibilidade e a importância do curso de Tecnologia em Gestão de
Recursos Humanos constituem uma preocupação constante do colegiado, que
54
procura pautar suas ações em busca de alternativas viáveis de aprofundamento
da natureza e especificidade da ciência pedagógica, seu campo de atuação e sua
aproximação com a comunidade. Como resposta a estas e outras questões, o
colegiado propõe ações/projetos de prática do voluntariado que atendam às
necessidades da comunidade local, como forma de estreitar laços e integrar
alunos, professores e comunidade.
O Colegiado pauta suas ações no Estatuto da Instituição e tem como
finalidade maior fazer cumprir o Projeto Pedagógico do Curso cuidando para que
os objetivos previstos sejam de fato alcançados e que o aluno do UNISAL se
constitua dentro do perfil de egresso estabelecido no PPC do curso, no PPI da
instituição e em consonância com as DCN e a realidade local.
2.8. Núcleo Docente Estruturante
O CONAES entende que o NDE é um bom indicador de qualidade de
um Curso de Graduação e um elemento de diferenciação quanto ao
comprometimento da instituição com o bom padrão acadêmico.
Entre as atribuições do NDE, destacam-se as de contribuir para a
consolidação do perfil profissional pretendido do egresso do Curso; cuidar da
integração curricular, interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino
constantes no currículo; indicar formas de motivação ao desenvolvimento de
linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de
exigências do mercado de trabalho alinhadas com as políticas públicas relativas à
área de conhecimento do curso, além de zelar pelo cumprimento das Diretrizes
Curriculares Nacionais (DCN) para os cursos de graduação.
O curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos entende que
este núcleo representa um papel importante no modelo de gestão participativa
que se está implementando no curso. Coerente com a missão e com os valores
institucionais que primam pela formação integral da pessoa, o curso Tecnologia
em Gestão de Recursos Humanos de entende que o NDE é, de fato, e não
apenas de direito, um órgão comprometido com a qualidade da melhoria do curso
e que, portanto, propõe, avalia e direciona as ações educativas que atendam aos
princípios norteadores da formação humana.
55
O Núcleo Docente Estruturante é composto sempre por uma
representatividade significativa do colegiado do curso, primando, em sua
constituição, pela titulação acadêmica, que atenda aos requisitos formativos de
caráter institucional, pela disponibilidade da carga horária vinculada à instituição,
por sua efetiva contribuição e experiência formativa na docência. Todos os
requisitos estão igualmente interpretados a partir dos dispositivos legais que
instituem o NDE como agregados à natureza institucional do curso de Tecnologia
em Gestão de Recursos Humanos.
O NDE se reunirá ordinariamente uma vez por semestre letivo,
convocado pelo coordenador do curso que, como presidente nato, previamente
comunicará aos membros do NDE a pauta da reunião. Por se tratar de uma
gestão colegiada, as reuniões serão divulgadas aos demais membros do
colegiados, sendo estes convidados a participarem sem, no entanto, direito a
voto. Pode, igualmente, um dos membros solicitar ao coordenador do curso, uma
reunião extraordinária do NDE para debater, discutir e propor melhorias no
processo de gestão do curso. Uma vez proposta a reunião, caberá ao
coordenador do curso, articular com os demais membros o melhor horário para tal
encontro. Vale ressaltar que as reuniões serão devidamente registradas em ata,
por uma secretária e tornada pública ao Diretor de Operações do Campus de
Lorena, bem como aos membros do colegiado do curso.
A partir dos pressupostos descritos anteriormente e sendo coerente
com o que se acredita colaborar com a formação integral da pessoa, o atual NDE
do Curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos é composto pelos
seguintes docentes:
NOME TITULAÇÃO JORNADA
1- Ana Maria Viola de Sousa Doutora Integral
2- Marcia Cristina Ananias da
Silva Rubez de Castro Mestre Parcial
3- Elcio Henrique dos Santos Mestre Integral
4- Leandro Cavalcante Costa Especialista Integral
5- Tiago Lima Guimarães Especialista Parcial
56
2.9. Atuação do corpo de tutores (cursos a distância e presenciais reconhecidos que ofertam até 20% da carga horária a distância))
A organização didático-pedagógica do Curso contempla professor-tutor
virtual e professor-tutor presencial, alocados por disciplinas e por área.
O professor-tutor virtual é essencial para o bom desenvolvimento de um
curso a distância, sua ação e presença no Ambiente Virtual de Aprendizagem
(AVA) são determinantes para motivar a participação e o comprometimento dos
estudantes, dentre suas funções, destaca-se: conhecer o projeto pedagógico do
curso e apropriar-se do material
A tutoria envolve ações iniciais, como: identificação (preenchimento do
perfil), acolhimento inicial (mensagem de boas-vindas) e verificação do material
disponível no AVA (checklist dos elementos que compõem o material didático, de
acordo com o protótipo); e outras ações periódicas.
A cada liberação de um novo módulo, o professor-tutor virtual envia uma
mensagem com o objetivo de orientar os estudantes sobre as atividades a serem
realizadas e seus respectivos cronogramas. A cada três dias, o professor-tutor
virtual media as postagens realizadas nos fóruns temáticos, com o objetivo de
fomentar a discussão e de promover maior abrangência e profundidade dos
temas e dos conceitos abordados. Em intervalos de sete dias, o professor-tutor
virtual acompanha o fluxo de acesso dos estudantes, notificando os que estão
cadastrados na turma. Respeitando o cronograma de cada disciplina, após o
encerramento do prazo para a entrega da atividade pelo estudante, o professor-
tutor virtual realiza, em até 15 dias, a avaliação da atividade reflexiva,
esclarecendo os critérios de avaliação e orientando o estudante em relação ao
seu desempenho. Ao encerrar o cronograma da disciplina, o professor-tutor
virtual, de acordo com o calendário, envia à secretaria da Unidade Virtual a nota
final obtida pelo estudante nas atividades realizadas no AVA.
Nos polos de apoio presencial, o professor-tutor presencial, docente
especializado na área de atuação do curso, é responsável pelo assessoramento
do aluno no Polo, tanto no que diz respeito a orientações didático-pedagógicas
57
quanto ao uso e interação no AVA e no atendimento às questões acadêmico-
administrativas, além de assumir a prática avaliativa e as atividades presenciais
planejadas.
2.9.1. Relação docentes e tutores presenciais e a distância por estudante
KAREN DIANA MACEDO ARSENOVICZ
1- Mestre em Educação 2- Especialista em Tecnologia em Ead 3- Graduada em Direito 4- Licenciatura em Letras - Língua Portuguesa 5- Licenciatura em Pedagogia
VANESSA IARA FERNANDES MERINO
1- Especialista em Administração e Marketing
2- Graduação em Administração de empresas
DANIELA GONÇALVES DE OLIVEIRA
1- Especialização em Língua Inglesa para Professores do Ensino Fundamental e Médio
2- Especialização em A Educação da Pessoa com Deficiência da Audiocomunicação
3- Licenciatura em Letras - Português e Inglês
4- Licenciatura em Pedagogia –
CARLOS HENRIQUE SOARES RIBEIRO
1- Graduação em Licenciatura em Física -
2- Graduação em Licenciatura em Matemática –
3- Cursando pós-graduação em produção de material (previsão de término em 2017)
Cada tutor atende em média 70 alunos por curso.
58
MARCIA CRISTINA ANANIAS DA SILVA RUBEZ DE CASTRO – Tutora Presencial
Mestre em Desenvolvimento, Tecnologias e Sociedade
Especialização em Gestão de Recursos Humanos
Graduação em Psicologia
BRUNO PRISINZANO PEREIRA CREADO – Coordenador do EAD
Mestre em Direito
Graduação em Direito
2.10. PPC - Projeto Pedagógico de curso
Em consonância com missão, visão e valores da Instituição e de
acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Graduação em Tecnologia
em Gestão de Recursos Humanos do Centro UNISAL – U. E. Lorena prioriza
formar um cidadão crítico e consciente, propiciando-lhe condições para
desenvolver competências e habilidades inerentes a um tecnólogo em Gestão de
Recursos Humanos e requeridas pelo mercado, bem como desenvolver suas
potencialidades intelectuais, morais e espirituais, para torná-lo produtivo ao
engrandecimento da sociedade.
Dessa maneira, o curso de Tecnologia em Gestão de Recursos
Humanos destina-se à formação de um profissional que estabeleçam a formação
do profissional capacitado, tendo em vista as peculiaridades da
contemporaneidade; o mercado de trabalho; as mudanças socioeconômicas.
Procuramos formar profissionais com visão generalista da organização, de
macro e do microambiente onde está inserido e a capacidade para antecipar e
prever os impactos e consequências de suas decisões em cada uma das
atividades da empresa e para a empresa como um todo. Deve também estar em
sintonia com o mercado global.
Essa concepção do projeto está fundada nos seguintes princípios:
A formação acadêmica que desenvolva no graduando o interesse pelo
conhecimento científico e pela pesquisa, a fim de que ao longo de sua carreira
59
continue em seu processo evolutivo dentro dos princípios da contabilidade e que
seja sabedor de que a formação recebida no Centro UNISAL foi apenas um passo
de uma caminhada ao longo de sua vida.
Ancorado nessas premissas, o curso de Tecnologia em Gestão de
Recursos Humanos do Centro UNISAL – U. E. Lorena – propõe a formação do
profissional fundamentada na coerência da aplicação dos princípios do
empreendedorismo, da interdisciplinaridade, da formação integral, da atitude ética
e da valoração humana aliada ao imenso respeito ao meio ambiente.
São estimuladas e valorizadas atitudes características de um
empreendedor, como capacidade de organização e administração de tempo,
segurança quanto às próprias ideias e objetivos, realismo, autocrítica e
capacidade de assumir riscos calculados. A ênfase no trabalho em equipes
multidisciplinares, delegação de poder e apresentação de novas ideias são uma
constante no processo de formação deste profissional.
Acreditamos, também, que a formação multiespecialista é fundamental
no perfil do empreendedor, pois dará a necessária visão integradora entre as
diversas funções da empresa e entre está com seu meio ambiente, sem, contudo,
minimizar a importância de um foco de concentração numa das áreas de
conhecimento da Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos.
A marcante formação generalista, humanista, holística e interdisciplinar
permite aos alunos um melhor entendimento do ambiente e, consequentemente,
uma melhor condição para conduzir processos de mudanças, em face da sua
maior capacidade de entendimento de novas realidades que se configuram no
mundo dos negócios.
2.10.1. Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI
“Instituição de caráter católico, o Centro UNISAL é um sujeito eclesial, reconhecido e legitimado pela Igreja. Enquanto Instituição de Ensino Superior produz e veicula cultura em ótica católica. Assim, todo o trabalho realizado no âmbito do Centro UNISAL, compreende a integração do conhecimento: o diálogo entre a fé e a razão; a preocupação ética e a perspectiva teológica. A Inspiração cristã do Centro UNISAL supõe uma visão do mundo e do ser humano enraizada e em sintonia com o Evangelho de Cristo,
60
expressa de modo refletido, sistemático e crítico no ensino, nas atividades investigativas e na extensão (PDI, 2002, p.9).
Desta forma, o Centro UNISAL incorpora a concepção educacional
expressa no Plano de Desenvolvimento Institucional, centrada na formação
integral consistente, na formação teórica acompanhada do desenvolvimento de
habilidades e competências, em estreita unidade entre teoria e prática, sólida
formação ética, cristã, católica e Salesiana, compromisso social e político dos
estudantes, tendo em vista a participação no desenvolvimento e transformação da
sociedade brasileira.
Em decorrência, o Centro UNISAL elaborou o seu Projeto Político
Institucional (PPI) a partir da reflexão, discussão e colaboração de todos os
segmentos envolvidos, assumindo seu cumprimento integral, como um
compromisso institucional, fundamentado nos documentos de “Identidade das
Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS)” e “Políticas para a presença
Salesiana na educação superior”, aprovados em 2003.O PPI orienta as decisões
e ações tanto da gestão acadêmica quanto da gestão administrativa do UNISAL.
A Política de Ensino do Centro UNISAL privilegia:
Privilegia na formação por competências e habilidades;
Estrutura a concepção curricular para favorecer a flexibilidade e a
interdisciplinaridade, priorizando projetos alinhados com a
identidade e com a missão institucional;
Fortalece diversas modalidades pastorais;
Fomenta a inovação, a produção do conhecimento e a participação
nas atividades e compromissos da comunidade acadêmica.
A formação do educador salesiano se pauta pela dimensão ética, pelo
respeito à diversidade, pela responsabilidade e por atitudes que se concretizam
no contato entre professores e alunos dentro e fora da sala de aula, no sentido de
construir interações não apenas no ambiente formalizado, mas, sobretudo, nos
diferentes meios de relacionamento dentro ou fora do ambiente institucional.
Desta forma, entende-se que o Projeto Pedagógico constitui uma síntese
importante e necessária para implementação, validação e avaliação das
propostas e objetivos descritos na Visão e na Missão Institucional referendadas
em seu Projeto Institucional.
61
Como elemento importante desta articulação, o UNISAL – unidade de
Lorena – possui um Núcleo de Assessoria Pedagógica (NAP) que fornece suporte
pedagógico aos professores em sua atuação diária: práticas pedagógicas
inovadoras, cursos de aprimoramento didático-pedagógico, além de atividades de
complementação à vida universitária dos discentes.
2.10.2. Coerência do currículo com os objetivos do curso
O currículo proposto leva em conta os objetivos do curso, as DCN para os
cursos de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos e possui a perspectiva
de realizar dois propósitos: a formação técnica no campo de Recursos Humanos
e a formação para a cidadania. Considerando a filosofia educacional do Centro
UNISAL, é natural que sejam reforçados os aspectos do curso que privilegiam a
formação cidadã, sem descuidar dos aspectos individuais e menos coletivos da
existência humana, que devem ser contextualizados em relação à estrutura
política, social e econômica da cidade, do Estado e do País. Nesse sentido, pode-
se dizer que as matérias que compõem a grade curricular preparam o aluno para
a “capacitação e aptidão para compreender as questões científicas, técnicas,
sociais e econômicas da produção e de seu gerenciamento, observados níveis
graduais do processo de tomada de decisão, bem como para desenvolver
gerenciamento qualitativo e adequado, revelando a assimilação de novas
informações e apresentando flexibilidade intelectual e adaptabilidade
contextualizada no trato de situações diversas, presentes ou emergentes, nos
vários segmentos do campo de atuação”. No sentido de promover a formação
adequada do discente, buscar-se-á sua participação em atividades
complementares, de extensão e no estágio supervisionado, promover a prática
que propiciará as situações cotidianas nas quais o futuro profissional irá se
deparar, abrindo a oportunidade de utilizar as competências e habilidades
desenvolvidas em sala de aula.
Dessa maneira, seguindo as Diretrizes Curriculares Nacionais para o
Curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, com a priorização de
62
uma formação generalista, tomamos algumas medidas para nortear a formação
do egresso. Dentre as quais, priorizamos os seguintes aspectos:
O desenvolvimento de disciplinas que permeiam pelas principais áreas da
Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos e que possibilitam ao egresso uma
formação abrangente, compreendendo as questões científicas, técnicas, sociais,
econômicas e financeiras e humanas.
A articulação entre teoria e prática por meio da realização do trabalho
interdisciplinar, a partir do primeiro semestre letivo;
A inserção das novas tecnologias em todas as metodologias de ensino e
atividades de EAD (Educação a Distância) como complementação e apoio às
atividades desenvolvidas em sala de aula (utilizando a plataforma “AVA”).
2.10.3. Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso
A região, como já observado, apresenta características bastante
heterogêneas, com um grande número de organizações de pequeno porte, mas
contando também com organizações de médio porte e unidades de empresas
internacionais exigindo do egresso do curso uma formação ampla. Ademais, a
área de serviços é também marcante na região. Assim, o egresso do Curso
Superior de Tecnologia em Gestão de RH precisa ter um perfil calcado em uma
fundamentação ampla e marcadamente centrada no empreendedorismo. Precisa
ter desenvolvidas habilidades e competências para atuar na pequena e média
organização, majoritária na região, mas, sem que se negligenciem as
competências para atuar na empresa de grande porte.
Conforme salientado anteriormente, o perfil do egresso foi elaborado com
fundamento nas orientações do Centro UNISAL, consubstanciadas no PDI e no
PPI, nas DCN do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de RH, bem como, no
perfil de empregabilidade da região do Vale do Paraíba. Dessa forma, o currículo
do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de RH, composto pelas matérias de
sua matriz curricular, pelas atividades complementares, pelas atividades de
extensão possibilitam o exercício das categorias apresentadas como habilidades
desejadas para o egresso.
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A competência para expressão e comunicação é desenvolvida
durante todo o curso, por meio do incentivo da apresentação oral de trabalhos
escritos realizados em grupo, pois entendemos que seja de suma importância
para o exercício da liderança pelo gestor de pessoas.
A utilização de estudos de caso como técnica de ensino, desde os
primeiros períodos, permite aos discentes se familiarizarem com práticas de
mercado adotadas por empresas de diversos setores. A utilização dessa técnica
de ensino, também, auxilia no desenvolvimento de algumas competências, como
habituar-se a pensar e tomar decisões estrategicamente posicionar-se perante um
grupo acerca de determinada situação, desenvolver raciocínio lógico, crítico e
analítico, operando em determinados fenômenos administrativos
2.10.4. Coerência do currículo com as DCN
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de RH foi concebido como
um conjunto de disciplinas que se integram e, também, como um Projeto
Pedagógico, em que discentes atuam como participantes críticos e criativos, com
visão sistêmica e holística do desenrolar de todas as ações pedagógicas, com
clara noção dos encadeamentos das atividades complementares e metodologias
adotadas.
O curso se propõe a formar profissionais com visão generalista e
polivalente, dotados de competência e habilidades, atentos às mudanças
organizacionais e ambientais e com espírito crítico, criativo e proativo, frente aos
desafios.
As temáticas transversais devem ter tratamento especial, como
abordagens que permeiam todo o desenrolar do curso, não só como assuntos
tratados nas diferentes disciplinas de formação, como também através de
seminários, palestras, workshops, visitas técnicas, projetos de pesquisa e
extensão. Envolvem, necessariamente, além de outros, Ética, Responsabilidade
Social, Globalização, Qualidade, Ecologia e Meio Ambiente e Empreendedorismo,
Temas relacionados com os Afrodescendentes, Povos Indígenas, com as
Minorias. Por outro lado, a integração curricular está garantida por mecanismos
das diversas unidades curriculares como um todo, de forma a possibilitar ao
64
graduando a capacidade da abordagem inter e multidisciplinar, integrada e
sistêmica do curso. Além de eventos como seminários e palestras, os discentes
serão envolvidos, ao longo do curso, em programações de iniciação científica,
jogos de empresas e serão incentivados a vivenciar experiências reais de
trabalho.
A interdisciplinaridade se configura como excelente metodologia
caracterizadora da flexibilidade curricular, conduzindo à prática da relação entre
os docentes e as suas disciplinas comuns ou não, pela realização de projetos e
estudos integrados, harmonizando conteúdos e ensejando aos discentes a visão
sistêmica e holística do curso. Em vista da dinâmica da área, os projetos serão
sempre detalhados nos planos de disciplina das diferentes disciplinas
participantes dos projetos integradores.
Ademais, o curso conta com um projeto específico interdisciplinar
que contempla a participação de professores de diversas disciplinas. Em
função da adoção desse princípio metodológico, os docentes reunir-se-ão antes
do início do semestre, a fim de realizarem estudos em conjunto e definirem
projetos interdisciplinares, a serem executados durante o transcorrer da série e do
curso. Além da realização de projetos integrados, os docentes são orientados
para trabalharem, em conjunto, integrando as suas disciplinas, convergindo
conteúdos, tanto de forma horizontal, dentro da mesma série, como de forma
vertical, das séries seguintes.
O profissional pretendido deverá ser um planejador por excelência,
com visão sistêmica para ler, correta e adequadamente, os cenários sociais, as
turbulências políticas, econômicas, o ambiente de competição, as formas de
mercado, as tendências culturais das equipes, os nichos negociados e as
possibilidades de integração das economias contemporâneas.
A formação básica do aluno está concentrada, em seu aspecto
conceitual e na formação profissional.
As Atividades Complementares integram a grade curricular do curso,
em sua totalidade, por meio das ações e práticas implementadas pela instituição,
bem como por aquelas realizadas pelos alunos e reconhecidas como importantes
para sua formação pelo colegiado do curso.
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Entendem-se como Atividades Complementares os componentes
curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades,
conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente
escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais,
opcionais, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações
de extensão junto a comunidade.
As Atividades Complementares deverão ser realizadas pelos alunos
ao longo dos semestres. Das 100 horas que compõem a carga-horária dessas
Atividades Complementares, uma parte deverá ser dedicada à Extensão, às
Ações de Responsabilidade Social e/ou aos Programas de Cidadania.
2.10.5. Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso
Considerando-se que se trata de um Curso de formação Tecnológica, suas
disciplinas devem concentrar-se naquelas de cunho tecnológico e com maior
aderência ao foco do Curso e do Mercado de Trabalho.
A competência de se adaptar ao trabalho em equipes multidisciplinares e, de
acompanhar as evoluções tecnológicas, precisa ser adquirida nas disciplinas
contidas ao longo dos quatro semestres do Curso. Seus conteúdos serão
desenvolvidos por meio de aulas predominantemente ministradas e relacionadas
a projetos e seminários, estudos de caso, trabalhados de forma tanto individual
como coletiva. Entende-se que as atividades acadêmicas devam utilizar
laboratórios e ferramentas computacionais nas disciplinas possíveis de Recursos
Humanos.
2.10.6. Coerência dos procedimentos de avaliação, dos processos de ensino e aprendizagem com a concepção do curso
O sistema de avaliação está em sintonia com a filosofia educacional, proposta no PDI, que embasado em uma teoria da aprendizagem e mediada por uma metodologia de ensino, propõe uma prática avaliativa pautada e centrada nos valores éticos, princípio de toda a sua concepção educativa. Com isso entende-se a avaliação como um processo de crescimento da pessoa e articulada com os objetivos propostos por cada disciplina presentes nos eixos norteadores do curso. Ela pressupõe que não haja incoerência entre o que e o como se ensina e o que e como se avalia. Pautadas nas quatro dimensões das competências (pessoal, social, produtiva e cognitiva), os instrumentos a serem utilizados pelos docentes levam em conta:
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I. O momento da aprendizagem do aluno (seus avanços e suas dificuldades) intervindo de forma educativa no processo de ensino-aprendizagem. II. A autonomia do aluno, no sentido de torná-lo consciente de seu processo de aprendizagem, percebendo seus avanços e suas dificuldades e possa, em conjunto com o professor, buscar modos de resolver estas dificuldades. III. A necessidade de rever constantemente seu planejamento e fazer ajustes na sua prática educacional, principalmente quando perceber um desvio entre os resultados obtidos pelos alunos e os objetivos propostos em sua disciplina. A avaliação é parte integrante do processo de ensino e aprendizagem. Está muito distante do caráter meramente “punitivo”, classificatório. A avaliação, de acordo com orientações do Centro UNISAL, enquanto parte integrante do processo educativo é um instrumento de crescimento e promoção humana. A avaliação é uma forma de exercitar o aprendizado, sendo oportunidade ímpar para orientar o discente, para experimentar novas estratégias em relação ao ensino, para mensurar resultados, enfim para nortear todo o trabalho do professor. Em cada estratégia de aprendizagem é necessária que seja contemplada uma estratégia de avaliação. É preciso ainda que ocorra nos processos avaliativos uma estreita relação entre quantidade e qualidade. A simples mensuração do rendimento do aluno em um exercício de classe, em uma prova dissertativa ou em um trabalho em grupo não garante uma avaliação abrangente, constituída de plenitude. É, pois, fundamental exercer uma leitura qualitativa de todo o processo avaliativo, cabendo ao professor detectar a partir de elementos valorativos que permeiam, de forma oculta, os resultados expressos numericamente em termos absolutos na nota atribuída. A avaliação deve contemplar, em primeiro lugar, a função pedagógico-didática, ou seja, estar vinculada ao cumprimento pleno dos objetivos do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de RH, estando articulada aos documentos institucionais do Centro UNISAL e às Diretrizes Curriculares Nacionais. Esta função contempla um caráter de preparação do aluno para que possa se inserir de forma autônoma no mercado de trabalho, priorizando seu aprimoramento no sentido cognitivo e emocional e seu amadurecimento intelectual. Uma segunda função da avaliação a ser observada é a função de diagnóstico, vital para se consolidar a prática da didática em todo o processo de ensino e aprendizagem. É importante para o conhecimento prévio de eventuais deficiências por parte dos alunos devendo contribuir como um subsídio vital para estruturar o trabalho do professor. A partir destas premissas podem ser fundamentadas com maior pertinência as práticas de ensino durante o processo pedagógico a ponto de avaliar o próprio trabalho do professor, auferindo se as estratégias lograram sucesso. A terceira função da avaliação é a de controle, de acompanhamento contínuo do processo de aprendizagem, que é empregada para qualificar os resultados do meio escolar oferecendo ao professor a forma como os alunos estão assimilando as competências e as habilidades inerentes às estratégias de ensino e aprendizagem. A avaliação deve estar intimamente ligada ao processo de aprendizagem, num movimento contínuo e processual. Deve servir como ponto de partida para tomada de decisões quanto ao percurso acadêmico do aluno, e não ao final do
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processo, como mero instrumento de classificação obtida pelo educando como ponto de chegada. A avaliação deve assumir as seguintes características: SER AUTO-AVALIATIVA. Estando situada dentro de um processo de crescimento, o educando deve ser capaz de reconhecer seus avanços e dificuldades, superando seus próprios limites e bloqueios. SER CONTÍNUA. A avaliação cumpre a função de auxílio no processo ensino-aprendizagem, proporcionando ao professor condições para acompanhar a construção do conhecimento, analisando os diferentes momentos do desenvolvimento do aluno ao longo de um período letivo. SER CRÍTICA. Representa uma devolutiva para o aluno e, ao mesmo tempo, um suporte para o professor em relação a eventuais mudanças no processo de aquisição de novos conhecimentos ou de retomada de conteúdos que ficaram defasados. SER DIVERSIFICADA. Quanto mais variados forem os instrumentos de avaliação, maiores serão as possibilidades de resultados efetivos, podendo ser diagnosticadas potencialidades e vocações inerentes aos alunos, mas que eventualmente estão escamoteadas e submersas mediante o emprego de apenas um instrumento avaliativo. Pode valer-se de avaliação contínua, dinâmica de grupos, exercícios, pesquisas, provas escritas, provas orais, seminários etc. A avaliação, portanto, tem uma dimensão integradora em sentido de aperfeiçoamento do processo de ensino e aprendizagem e por isto não apresenta um fim isolado e disperso. Para atingir estas dimensões cabe ao docente diversificar seus instrumentos avaliativos, tendo em vista sempre a evolução do aluno nas dimensões do conhecimento, compreensão, aplicação e análise. A avaliação é, portanto, um momento importante de reflexão e de tomada de decisão tanto por parte do docente como também do discente. Os objetivos e os critérios de avaliação estão descritos nos planos de disciplina planejados pelo docente e estão em sintonia com as competências e habilidades igualmente descritas no referido plano. Cabe à Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de RH, proceder a devida checagem dos documentos trazidos pelos alunos para que as horas referentes aos congressos, eventos, oficinas, seminários e outras atividades sejam devidamente consideradas. Diante disto, a Coordenação deverá manter uma pasta para cada aluno, de modo a acompanhar, fiscalizar e divulgar as horas referentes a cada um dos discentes. Os critérios de aprovação e reprovação na disciplina estão declarados no Regimento do Centro UNISAL. A avaliação dos processos de ensino-aprendizagem é imprescindível como referencial do progresso e desenvolvimento dos alunos, e do trabalho pedagógico do professor. Avaliar um processo de aquisição de conhecimentos, competências e habilidades não é apenas considerar um leque de indicadores, dispor de critérios precisos, reunir a maior quantidade possível de dados relevantes ou fazer uma somatória de análise de dados coletados: é também interpretar a relação entre eles, hierarquizá-los, colocá-los a serviço de adequados encaminhamentos. É isso que possibilita ao professor-educador diagnosticar, aferir o valor dos resultados alcançados, se constituir em referência para a estruturação de novas ações, possibilitar mudanças necessárias.
68
Sem dúvida alguma, a qualidade e os resultados do desempenho e da aprendizagem dos alunos é um indicador da maior importância, já que é a finalidade última de toda a atuação profissional do professor. Relacionar o resultado da avaliação dos alunos às práticas de ensino desenvolvidas permite avaliar analítica e criticamente o trabalho dos professores no contexto das condições concretas em que acontece. Para que a avaliação seja ampla, consistente, sem cair em subjetividades, é necessário que o professor utilize diferentes meios e tipos de avaliação, integrando avaliações do tipo mais classificatório com avaliações mais pragmáticas e operacionais. Os procedimentos de avaliação dos processos de ensino e de aprendizagem do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos- Centro UNISAL – U.E. de Lorena acompanham e respondem à concepção do curso, na medida em que se estruturam buscando avaliar as competências e habilidades; o domínio de conteúdos, teorias, métodos, instrumentos e técnicas necessários a um agir sólido, ético e compromissado com a ciência e a realidade social onde o profissional de RH atua; a utilização de metodologias avaliativas diversificadas e compatíveis com os conhecimentos teóricos e as atividades práticas desenvolvidas em cada disciplina. Essa coerência poderá ser constatada na análise dos planos disciplinares. Entre as várias modalidades avaliativas destacam-se: as avaliações bimestrais organizadas no calendário do curso. Essas avaliações podem ser do tipo objetiva/fechada, ou do tipo aberta/interpretativa. Pode ainda ser individuais ou em grupo, envolver mais de uma disciplina (modalidade interdisciplinar). Os seminários teórico-práticos; as verificações de leitura; os relatórios de visitas técnicas; as discussões e comentários de artigos lidos; a realização de pesquisa; as entrevistas multiprofissionais; os fóruns de discussão “on-line” podem ser considerados procedimentos complementares de avaliação, e também se encontram indicados nos planos disciplinares.
2.10.7. Inter – relação das unidades de estudo
Trabalhar o conjunto das ementas e programas das disciplinas deste curso
numa abordagem interdisciplinar é atitude que permitirá aos estudantes exercitar
a integração de áreas de conhecimentos afins. Os professores trabalham no
sentido de contextualizar permanentemente os conhecimentos estudados a fim de
gerar uma produção social transformadora e contínua.
Uma das estratégias para trabalhar a interdisciplinaridade se dá por meio
do “Projeto Interdisciplinar de Integração”, realizado em todos os semestres, cujo
objetivo é, pela elaboração de pequenos projetos, gerar “papers”, pesquisas
bibliográficas, etc., sedimentar o conhecimento expandido decorrente do
tratamento interdisciplinar dos conteúdos. Neste projeto, docentes dos diferentes
componentes curriculares trabalham com os alunos de forma a que estes tenham
69
uma percepção da integração das disciplinas objeto de estudo. Ao final do
semestre os alunos apresentam os trabalhos de forma oral sendo os trabalhos
avaliados por uma banca cujo resultado é expresso em notas que são utilizadas
em todas as disciplinas do módulo. Estimula-se a apresentação do trabalho na
“Jornada Acadêmica e de Iniciação Científica”, do UNISAL, podendo também os
melhores trabalhos serem escolhidos para apresentação na Mostra de Trabalho
Acadêmicos do Centro UNISAL.
Além dessa estratégia, os docentes trabalharão com temas transversais a
compreensão e a construção da realidade social e dos direitos e
responsabilidades relacionados com a vida pessoal e coletiva, bem como, com a
afirmação do princípio da participação política. O trabalho com tais temas, nos
vários componentes curriculares, permeará sua concepção, objetivos, conteúdos
e orientações didáticas, de forma a estabelecer uma coerência quanto aos valores
experimentados na vivência propiciada pela escola.
Os alunos são ainda estimulados por meio de torneios, atividades, eventos,
promoções, a realizarem atividades extraclasse seja em atividades promovidas
pelo próprio curso ou em atividades de outros cursos. Nesse sentido busca-se o
desenvolvimento pela prática institucional de alguns temas como:
Empreendedorismo: esta é uma marca da unidade de Lorena. Contudo, a
concepção adotada não se encerra na geração de negócios lucrativos, mas de
forma preponderante, ao desenvolvimento de uma habilidade profissional que
capacite o aluno a atuar em processos contraditórios em ambientes de incerteza,
visando à dimensão positiva dos processos organizacionais: equilíbrio entre
organização e sociedade orientadas pela busca permanente da qualidade de vida
social.
Meio-Ambiente: o desenvolvimento da sociedade capitalista estabeleceu
entre homem e natureza uma relação de controle e expropriação. Do ponto de
vista da racionalidade instrumental, a noção de natureza limitou-se à de fonte
provedora de recursos para o capital. É um desafio à reversão lógica, uma vez
que as relações entre capital e meio ambiente chegam aos limites do
esgotamento, que se traduz no limite da capacidade humana de sobreviver neste
planeta. Nesta perspectiva, a lógica do meio ambiente no contexto do Curso deve
trabalhar com o conflito entre o mundo organizacional e o meio ambiente. O aluno
70
precisa entender que a área de Recursos Humanos é uma das áreas que mais
podem contribuir para a redução do impacto ambiental da atividade produtiva
humana, uma vez que o primeiro responsável pela preservação do meio ambiente
é o homem.
Ética Profissional: este é um princípio norteador de uma instituição cristã. O
mundo contemporâneo foi construído sob a égide das organizações, cuja lógica
predominante norteia-se pelo lucro apropriado por poucos, em detrimento de toda
a sociedade. Deste ponto de vista, o profissional se coloca em um ponto nodal na
possibilidade de reversão deste processo, uma vez que sua ação pode
potencialmente, agravar ou melhorar este quadro, dependendo da postura que
pretende assumir. Assim, a ética profissional deixa de ser instrumento exclusivo
do capital e passa a ser mediadora das relações entre capital e sociedade, para
buscar garantias dos princípios de justiça social. Tal noção implica uma nova
distribuição de lucratividade, produtividade e dos processos organizacionais, de
forma a produzir uma ordem social capaz de enfrentar o conflito entre o conjunto
das organizações com a sociedade;
Desenvolvimento sustentável: é um tema amplo, é uma resposta aos
problemas enfrentados pelas pessoas e pelo planeta diante das incessantes
exigências de uma população cada vez maior, da urbanização e
superdesenvolvimento que levam a: produção e consumo crescentes; super
exploração de recursos não-renováveis; produção de poluição e lixo; pressões
sobre a vida selvagem e os ecossistemas naturais.
Integração Horizontal
O curso desenvolve atividades que propiciam a integração das
disciplinas do mesmo período, estimulando a visão sistêmica e o conhecimento a
partir do enfoque interdisciplinar.
Os alunos desenvolvem trabalhos que tem como objetivo
proporcionar uma visão das inter-relações dos conceitos ministrados em sala de
aula e as práticas administrativas presentes nas organizações.
O projeto é desenvolvido nos seis primeiros semestres do curso, em
equipes de 4 a 6 alunos, possuindo características específicas e peculiares de
71
acordo com os conteúdos ministrados nas disciplinas das séries em que se
inserem.
No primeiro período, os alunos elaboram projetos relativos à Leitura
e Produção de Texto, em associação às disciplinas Teorias Administrativas e
Metodologia Científica. Sob a supervisão da disciplina de Teorias Administrativas
I, o aluno deverá, a partir de uma análise das principais Teorias da Administração,
elaborar uma cronologia do tempo para as principais teorias, ressaltando as
maiores contribuições deixadas por cada uma delas. O projeto deverá priorizar o
desenvolvimento da criatividade do aluno, bem como do senso de organização
das informações recebidas.
No segundo período, os alunos darão continuidade ao trabalho
iniciado no semestre anterior, agora sob a supervisão da disciplina Teorias
Administrativas II, ocasião em que precisarão apresentar as principais práticas
administrativas utilizadas em organizações de diversos momentos do século
passado. Os projetos são apresentados em relatório escrito e/ou por meio de
exposição oral pública. Com isso, busca-se o aperfeiçoamento das futuras
apresentações e da melhoria das análises realizadas nos relatórios das demais
equipes, ou seja, os alunos aperfeiçoam seu aprendizado analisando os pontos
fracos e fortes dos projetos apresentados.
Nos demais períodos fazendo uso dos conceitos técnicos
pertinentes às diversas disciplinas aplicadas, os alunos deverão decidir sobre
produtos e/ou serviços a serem desenvolvidos, realizar pesquisa de mercado,
estabelecer a estratégia da empresa, estruturar processos produtivos e
administrativos, criar o organograma, estabelecer custo e preço de venda, estimar
a demanda, realizar estudos de viabilidade econômico-financeira culminando com
um planejamento financeiro global, estabelecer políticas de recursos humanos,
entre outros aspectos. Colocando o aluno na posição de empreendedor, procura-
se também desenvolver a visão sistêmica e humanística e a postura ética, além
de propiciar oportunidade para o exercício de implementação de métodos e
técnicas específicos.
72
2.10.8. Matriz Curricular
Norteada pela concepção do curso, a estrutura curricular foi montada de modo a possibilitar ao aluno uma sólida formação e, ao mesmo tempo, uma amplitude de conhecimentos e informações por meio de um processo interativo curricular e extracurricular. Os conteúdos curriculares revelam inter-relações com a realidade nacional e internacional, segundo uma perspectiva histórica e contextualizada de sua aplicabilidade no âmbito das organizações por meio da utilização de práticas pedagógicas inovadoras.
CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO
Unidade de Ensino:
Curso de Graduação: CST em Gestão de Recursos Humanos
Matriz Curricular: Ingressantes a partir de 2018
CARGA HORÁRIA
Período Atividades de ensino-aprendizagem Disciplinas TCC Estágio AC Total
Teoria Prática EAD Total
Empreendedorismo em Ambiente Organizacional 80 0 0 80 0 0 0 80
Comunicação Empresarial e Produção de Textos
40 0 0 40 0 0 0 40
Antropologia Teológica 40 0 0 40 0 0 0 40
Comportamento Humano nas Organizações
80 0 0 80 0 0 0 80
1º Ética, cidadania e Responsabilidade Social
0 0 40 40 0 0 0 40
Coaching, Mentoring e Desenvolvimento de Talentos
40 0 0 40 0 0 0 40
Estimativas de Custos 40 0 0 40 0 0 0 40
Projeto Interdisciplinar de Integração 40 0 0 40 0 0 0 40
Atividade Complementar I 0 0 0 0 0 0 25 25
Subtotal 360 0 40 400 0 0 0 425
Teorias da Administração 40 0 0 40 0 0 0 40
Fundamentos de Marketing Contemporâneo
40 0 0 40 0 0 0 40
Recrutamento /Seleção /Integração Pessoal por competência
40 0 0 40 0 0 0 40
Informática e multimídia aplicada 40 0 0 40 0 0 0 40
2º Metodologia de trabalhos científicos 0
0 40 40 0 0 0 40
Contabilidade Gerencial 40 0 0 40 0 0 0 40
Administração de Pessoal e rotinas trabalhistas
80 0 0 80 0 0 0 80
Conflitos e Negociação Sindical 40 0 0 40 0 0 0 40
73
Projeto Interdisciplinar de Integração 40 0 0 40 0 0 0 40
Atividade Complementar II 0 0 0 0 0 0 25 25
Subtotal 360 0 40 400 0 0 0 425
Política e Planejamento estratégico de Recursos Humanos 40 0 0 40 0 0 0 40
Treinamento e desenvolvimento de pessoal 40 0 0 40 0 0 0 40
Sistemas de Remuneração variada e Benefícios 80 0 0 80 0 0 0 80
Descrição, Análise, Avaliação de Cargos e Carreiras 80 0 0 40 0 0 0 40
Estatística aplicada a RH 0 0 40 40 0 0 0 40
3º Direito do Trabalho e Aspectos Previdenciários em RH 40 0 0 40 0 0 0 40
Gestão Contemporânea, Sustentabilidade, Governança Corporativa 40 0 0 40 0 0 0 40
Projeto Interdisciplinar de Integração 40 0 0 40 0 0 0 40
Atividade Complementar III 0 0 0 0 0 0 25 25
Subtotal 360 0 40 400 0 0 0 425
Avaliação de Desempenho por competência 80 0 0 80 0 0 0 80
Consultoria interna e externa em RH 80 0 0 80 0 0 0 80
Gestão de Carreira e Sucessão 40 0 0 40 0 0 0 40
Gestão da Qualidade e da Produtividade em RH 40 0 0 40 0 0 0 40
4º Gestão da Cultura e Clima Organizacional 40 0 0 40 0 0 0 40
Tecnologia da Informação e Auditoria em RH 40 0 0 40 0 0 0 40
Fundamentos de Economia e Finanças aplicados 0 0 40 40 0 0 0 40
Projeto Interdisciplinar de Integração 40 0 0 40 0 0 0 40
Atividade Complementar IV 0 0 0 0 0 0 25 25
Subtotal 360 0 40 400 0 0 100 425
Disciplina Eletiva
Libras 40 0 0 40 0 0 0 40
TOTALIZAÇÃO
Disciplinas TCC Estágio AC Total
Teoria Prática EAD Total
1480 0 160 1640 0 0 100 1740
RESUMO C/H %
74
Disciplinas Obrigatórias 1440 90,7%
Disciplinas Eletivas 40 2,1%
Atividade Complementar 100 7,2%
Estágio Supervisionado 0 0,0%
Trabalho de Conclusão de Curso 0 0,0%
TOTAL 1580 100%
O itinerário de formação segue a seguinte sequência para a realização dos
módulos:
O ingresso nos módulos de formação pode acontecer a cada início de
semestre letivo, sendo que não há pré-requisitos para a realização de cada
módulo, o que permite o ingresso no curso no momento em que o módulo for
oferecido.
SEMESTRES DENOMINAÇÃO DOS SEMESTRES
I II III IV
X Desenvolvimento de Pessoas - 425 h
X X Recrutamento e Seleção de Pessoas –
850 horas
X X X Gestão de Cargos e Salários – 1275
horas
X X X X Tecnólogo em Gestão de RH – 1700
horas
SEMESTRE II Recrutamento e Seleção de Pessoal
SEMESTRE I Desenvolvimento de Pessoas
SEMESTRE IV Tecnólogo em Gestão de RH
SEMESTRE III Administração de Cargos e Salários
75
2.10.9. Ementário e bibliografia
1º Período
Empreendedorismo em ambiente Organizacional – Ch 80
Ementa Conceitos de empreendedorismo e de empreendedores. Perfis de empreendedores e de intra empreendedores. Empreendedorismo e Administração. Tipos de empreendedorismo: empreendedorismo para abertura de novos negócios, intraempreendedorismo e empreendedorismo social. O processo de empreender. O ambiente dos negócios. A teoria empreendedora dos sonhos. O estudo das oportunidades. Criatividade, inovação e competitividade. A estrutura básica de um plano de projeto e de um plano de negócios. Bibliografia Básica MAXIMIANO, A.C.A. Teoria Geral da Administração. 2ª Ed. (Edição Compacta). São Paulo: Atlas, 2012. DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor: a metodologia de ensino que ajuda transformar conhecimento em riqueza. Rio de Janeiro: Sextante, 2008. HASHIMOTO, Marcos. Espírito empreendedor nas organizações: aumentando a competitividade através do intra-empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2006. Complementar CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito
empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2004.
HISRICH, Robert D. (Autor da Fonte). Empreendedorismo. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
HARMON, R. L., Peterson, L. D. Reinventando a Fábrica: Conceitos Modernos
de Produtividade Aplicados na Prática, Rio de Janeiro: Campus, 1991.
HASHIMOTO, Marcos (Autor da Fonte). Lições de empreendedorismo. Hashimoto, Marcos (Autor da Fonte). Barueri: Manole, 2009.
Antropologia Teológica– Ch 40
Ementa A Antropologia: definição e objetos; A construção do Humano. Dimensões constitutivas do Humano. Cultura e construção simbólica. Espiritualidade e formação de valores. O Fenômeno Religioso e o Campo Profissional I.
76
Bibliografia Básica ALMEIDA, Cleide R. S. et al. O Humano, Lugar do Sagrado. São Paulo: Olho
D’Água, 1995.
BOFF, Leonardo. Ecologia-Mundialização-Espiritualidade. São Paulo: Ática,
1994.
ALVES, Rubem. O que é Religião. São Paulo: Brasiliense, 1981. Complementar CATÃO, Francisco. O Fenômeno Religioso. São Paulo: Letras & Letras, 1995.
BETTO, Frei. A Obra do Artista: Uma visão holística do universo. São Paulo:
Ática, 1995.
ANJOS, Márcio F. Teologia e Novos Paradigmas. São Paulo: Loyola/SOTER,
1996.
TESSORE, Dag. Bento XVI: questões de fé, ética e pensamento na obra de Joseph Ratzinger. São Paulo: Claridade, 2005.
Comportamento Humano nas Organizações – Ch 80
Ementa Conceitos de “Comportamento Organizacional”. O indivíduo: personalidade, motivação, criatividade. O grupo de trabalho: comunicação interpessoal, liderança. O sistema organizacional: cultura e clima organizacionais. Bibliografia Básica ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. São Paulo: 14ª ed. Pearson Education, 2010. RODRIGUES, Jorge Nascimento; VIEIRA, Leandro e COSTA, SiIvia Generali da. Gestão da Mudança: explorando o comportamento organizacional. São Paulo: Atlas, 2010. FRANÇA, Ana Cristina Limongi. Comportamento Organizacional: conceitos e práticas. São Paulo: Saraiva, 2006. Complementar WAGNER, III, JOHN A.; HOLLENBECK, John R. O Comportamento Organizacional: Criando Vantagem Competitiva. 2ª ed. Saraiva, 2009. MATIAS, Mirlene Maria. Medidas do Comportamento Organizacional: Ferramentas de Diagnóstico e de Gestão. Artmed, 2008. HASHIMOTO, Marcos (Autor da Fonte). Licões de empreendedorismo. Hashimoto, Marcos (Autor da Fonte). Barueri: Manole, 2009. 131p. GOLDSMITH, Marshall; Lyons, Laurence e Freaws, Alyssa. Coaching: O exercício da liderança. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
77
Comunicação Empresarial e Produção de Textos– Ch 40
Ementa Conceituação e pressupostos teóricos da comunicação organizacional e outras terminologias: comunicação empresarial e comunicação corporativa. Sistema e funcionamento da comunicação nas organizações. Processo comunicativo nas organizações: análise dos elementos e sua aplicação no contexto organizacional. Comunicação integrada e as várias modalidades (formas) de comunicação nas organizações. A comunicação organizacional no contexto da gestão de recursos humanos. Bibliografia Básica BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de Comunicação Escrita. São Paulo, Ática, 2005. ASSAD, Nancy Alberto. As Cinco Fases da Comunicação na Gestão de Mudanças – Como Aplicar o Conhecimento na Sustentabilidade. São Paulo, Saraiva, 2011. ABREU, Antonio Suarez. A Arte de Argumentar: gerenciando razão e emoção. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003. Complementar POLITO, Reinaldo. Como falar corretamente e sem inibições. São Paulo,
Saraiva, 2007.
MOYSES, Carlos Alberto. Língua Portuguesa: atividades de leitura e produção
de textos. São Paulo: Saraiva, 2005.
PESCE, Bel. A Menina do Vale – Como o Empreendedorismo pode mudar sua
vida. Rio de Janeiro, Casa da Palavra, 2012.
THEREZO, Graciema Pires. Redação e leitura para universitários. Campinas: Alínea, 2007.
Ética, Cidadania e Responsabilidade Social – Ch 40
Ementa Estudo sobre o pensar e o agir humano a partir da contribuição propiciada pela reflexão ética na história da filosofia; reflexão sobre as implicações éticas da questão da sustentabilidade e dos problemas sociais, étnicos e de gênero no exercício da cidadania. Bibliografia Básica GALLO, Silvio (coord.). Ética e Cidadania – caminhos da filosofia. Campinas, Papirus editora, 1997. ANTÔNIO, Severino. A irmandade de todas as coisas – diálogo sobre Ética e Educação. Lorena, Editora Diálogos do Ser, 2010.
78
DROSDEK, Andreas. Sócrates – o poder do não saber. Tradução de Lorena Richter. Petrópolis, Vozes, 2008, (Coleção Filosofia e gestão – pessoal e profissional). Complementar MORIN, Edgar. Terra-Pátria. Porto Alegre, Editora Sulina, 2002. SUNG, Jung Mo. Sujeito e Sociedades Complexas – para repensar os horizontes utópicos. Petrópolis, Vozes, 2002. GIDDENS, Anthony. Sociologia. Tradução de Sandra Regina Netz. Porto Alegre, Artmed, 2005. CORTELLA, Mário Sergio. Qual é a tua obra? Petrópolis, Vozes, 2007.
Coaching, Mentoring e desenvolvimento de Talentos – Ch 40
Ementa Conceito de coaching e mentoring, respectiva importância na gestão de pessoas. Relação entre coaching e mentoring. Capacitação e desenvolvimento de talentos através do coaching e mentoring. Básica CHIAVENATO, I. Construção de Talentos - Coaching & Mentoring. As novas ferramentas da gestão de pessoas, Editora Campus, 2002. DI STÉFANO, Rhandy. O líder-coach. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005. GOLDSMITH, Marshall; Lyons, Laurence e Freaws, Alyssa. Coaching: O exercício da liderança. Rio de Janeiro: Campus, 2003. Complementar LIPPI, F., Coaching In A Box, Matrix Editora, 2010. COYLE, D., Administração - Desenvolvimento Profissional. Agir, 2010. WAGNER, III, JOHN A.; HOLLENBECK, John R. O Comportamento Organizacional: Criando Vantagem Competitiva. 2ª ed. Saraiva, 2009. CHOWDHURY, Subir. A era do talento. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
Estimativas de Custos – Ch 40
Ementa Princípios para avaliação e movimentação de estoques. Processo decisório a partir dos custos. Classificação dos custos: diretos, indiretos, fixos e variáveis. Sistemas de custeio, de acumulação, rateios e sua implantação. Relação Custo-Volume-Lucro (Ponto de Equilíbrio). Formação de Preço a partir dos Custos mais impostos comparativamente ao Mercado. Bibliografia Básica LIMEIRA, A. SILVA, C. A., VIEIRA, C., SILVA, R. N., Contabilidade para executivos. Atlas, 2008.
79
MARION, José C. e IUDÍCIBUS, S. Curso de Contabilidade para não contadores. São Paulo: Atlas, 2009. MARTIS, Eliseu. Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2003. Complementar CRUZ, J A W.; ANDRICH, E G.; SCHIER, C U C. Contabilidade Introdutória Descomplicada. São Paulo: Juruá, 2008. GUERRA, Luciano. Contabilidade Descomplicada. São Paulo: Saraiva, 2006. MARION, José C. Contabilidade básica. 9ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. RAMOS, A. T. Contabilidade introdutória. São Paulo: Atlas, 2009. 2º Período
Teorias da Administração – Ch 40
Ementa Conceitos de ciência. Teoria e organização. Visão histórico-evolutiva do campo das ciências administrativas, do início ao final do século XX. Visão analítica conceitual e crítica dos diversos enfoques administrativos e respectivas escolas administrativas: Administração Científica Clássica. Teoria Clássica. O movimento de Relações Humanas. Abordagem Estruturalista. Abordagem Neoclássica. Behaviorismo. Abordagem Sistêmica. Abordagem Contingencial. Estratégias modernas. Bibliografia Básica ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; Amboni, Nério. Teoria Geral da Administração – Das origens às perspectivas contemporâneas. S.P.: M Books, 2009. LACOMBE, Francisco. Teoria geral da Administração. São Paulo: Saraiva, 2009. MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração da Revolução Urbana à Revolução Digital. 7ª ed. São Paulo. 2007. Complementar BONOME, João Batista Vieira. Teoria Geral da Administração. IESDE, 2008. NOGUEIRA, Arnaldo Mazzei. Teoria geral da administração. Para o século XXI. São Paulo. 2007. MASIERO, Gilmar. Administração de Empresas: Teoria e Funções. São Paulo:
Saraiva, 2007.
COYLE, D., Administração - Desenvolvimento Profissional. Agir, 2010.
Fundamentos de Marketing Contemporâneo – Ch 40
Ementa Teorias e técnicas do Marketing Institucional. Ferramentas mercadológicas para formação da imagem corporativa. O mercado de ideias e imagens. Marketing
80
institucional e o público-alvo. Desenvolvimento de um plano de marketing para gerar a imagem desejada. Bibliografia Básica KOTLER, Phillip. Administração de marketing. São Paulo: Pearson Education, 2006 KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane e ROSENBERG, Mônica. Administração de marketing: a bíblia do marketing. São Paulo: Pearson. 2006. MELHOTRA, Naresh K. Introdução a pesquisa de marketing.São Paulo: Prentice Hall, 2005. Complementar PALMER, Adrian. Introdução ao marketing – teoria e prática. São Paulo: Ática, 2007. VAZ, Gil Nuno. Marketing institucional. São Paulo: Thompson Pioneira, 2003. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing: conceitos, exercícios, casos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2005. DIAS, Sérgio Roberto et al. Gestão de marketing. São Paulo: Saraiva, 2003.
Recrutamento e Seleção e Integração de pessoal por competência – Ch 40
Ementa Gestão de Pessoas e novas perspectivas. Mercado de Trabalho: Oferta ou Procura. Recrutamento. Divulgação de vagas. Anúncios para recrutamento. Seleção de pessoal. Técnicas de seleção. Competências necessárias para a realização do processo seletivo. A prática do processo de recrutamento e seleção. Bibliografia Básica FAISSAL, Reinaldo. Atração e seleção de pessoas. São Paulo: FGV, 2009. MARRAS, Jean Pierre. Administração de Recursos Humanos: do operacional ao estratégico – 14 ed. – São Paulo: Saraiva, 2011. PONTES, Benedito Rodrigues. Planejamento, Recrutamento e Seleção de Pessoas. São Paulo, LTR, 2008. Complementar ALMEIDA, Walnice. Captação e seleção de talentos. São Paulo: Atlas, 2009. CARVALHO, Ieda Vercchioni; PASSOS, Antonio Eugenio V. Mariani e SARAIVA, Suzana Barros Correa Recrutamento e Seleção por competências. São Paulo: FGV, 2008. CHOWDHURY, Subir. A era do talento. São Paulo: Prentice Hall, 2003. IORIO, Cecília Soares. Manual de Administração de Pessoal. SENAC, 2008.
Informática e Multimídia aplicada – Ch 40
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Ementa Informática instrumental: o uso dos softwares Processador de Texto Word, Navegador da Internet Explorer, Planilha Eletrônica Excel e Apresentação/Editoração Gráfica PowerPoint, para aprimoramento de atividades informatizadas. Elaboração de Palestras (Power Point), Seminários e Videoconferências utilizando hipermidias, Noções de Redes Locais e Remotas de Computadores, Internet – Acesso Remoto (WAP, Wireless, etc.), Pesquisa Avançada, Downloads, Web Spaces, Conceitos básicos, Ferramentas de apoio e Gerenciamento de Banco de Dados (Access). Bibliografia Básica CRISTOFOLI, Fulvio. Informática Empresarial. São Paulo: Editora Metodista, 2008. SANTOS, Aldemar de Araújo. Informática na Empresa, São Paulo: Atlas, 2010. SILVA, Mário Gomes da. Informática: Terminologia básica, Microsoft Windows XP, Microsoft Office Word 2007, Microsoft Office Excel 2007, Microsoft Office Access 2007, Microsoft Office Power Point 2007. São Paulo: Érica, 2008. Complementar BERTOMEU, João Vicente. Criação Visual e Multimídia. CENGAGE, 2009. CORNACHIONE JÚNIOR, Edgard Bruno. Informática aplicada as áreas de contabilidade, administração e economia. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2007. LUBISCO, Nidia M.L.; Brandão L.M.B. Informação e Informática. EDUFBA, 2000. TOLEDO, Cláudio Alexandre de. Informática – hardware, software, redes. Yalis Editora, 2008.
Contabilidade Gerencial – Ch 40
Ementa A Contabilidade à Luz da Lei 6.404/76 das Sociedades por Ações. Critérios de análise das demonstrações contábeis e financeiras. Principais demonstrativos contábeis e financeiros utilizados. Análise e interpretação dos quocientes de forma comparativa. Operações Financeiras Ativas e Passivas: Depreciação, Amortização, Receitas e Despesas destacando o efeito no resultado, impostos e Juros que envolvem o dia-a-dia da empresa auxiliando o processo decisório. Bibliografia Básica IUDÍCIBUS, Sergio de (Coord.). Contabilidade introdutória. 10ª ed.São Paulo: Atlas, 2006. MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2006. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade geral fácil. 10ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
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Complementar PADOVEZE, Clóvis L. Introdução à Administração Financeira. 2ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. RAMOS, A. T. Contabilidade introdutória. São Paulo: Atlas, 2007. Equipe de Professores da FEA/USP; Contabilidade Introdutória. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2006. OLIVEIRA, Roberto de. Análise das demonstrações contábeis. Campinas: Alínea, 2008.
Administração de Pessoal e Rotinas Trabalhistas– Ch 80
Ementa Admissão de Pessoal- Documentação Necessária, Acumulação de Empregos, Exames Médicos, Registro de Empregados e Dependentes, Cadastramento, Readmissão de Pessoal, Recolhimento de Encargos Sociais, Alimentação, Vale Transporte, Controle de Frequência, Livro de Inspeção do Trabalho, Contribuições Sindicais, Folha de Pagamento, Seguro Desemprego, Cálculo de Rescisão de Contrato de Trabalho, Retenção do Imposto de renda na Fonte, FGTS, Aposentadorias. Básica COSTA, Armando Casimiro. Consolidação das Leis do Trabalho. 32 ed. São Paulo: LTR, 2005. CHOWDHURY, Subir. A era do talento. São Paulo: Prentice Hall, 2003. IORIO, Cecília Soares. Manual de Administração de Pessoal. SENAC, 2008. Complementar CHIAVENATO, Idalberto. Como transformar recursos humanos de um centro de despesas para um centro de lucro. São Paulo: Makron Books, 2000. THOMPSON JUNIOR, Arthur; STRICKAND III, A. J. Planejamento estratégico: elaboração, implementação e execução. São Paulo: Pioneira, 2002. BITENCOURT, Claudia. Gestão contemporânea de pessoas. São Paulo: Bookman, 2010. WERBACH, Adam. Estratégia para sustentabilidade. São Paulo: Campus, 2010.
Conflitos e Negociação Sindical – Ch 40
Ementa Relações Trabalhistas, Políticas de Relações Trabalhistas, O sindicalismo e sua forma de atuação, Conflitos Trabalhistas, As negociações sindicais – coletiva e individual. Redação do acordo. Bibliografia Básica CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos. 6ª Ed. São Paulo: Atlas, 2002.
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MOLIN, Naiara Dal. Sindicato e o estado no Brasil – o sindicalismo. Nova Prova, 2009 NETO, A.; CARVALHAL, E.; ANDRADE, G. MOREIRA, I. ARAUJO, J.; VERGARA S. Negociação e Administração de Conflitos. São Paulo: Editora FGV, 2009. Complementar GARCEZ, E. Negociando com negociadores. São Paulo: Editora Edmir Garcez, 2007. SCUDELER NETO, Julio Maximiano. Negociação coletiva e representatividade sindical. São Paulo: LTR, 2007. TAMAYO, Álvaro. Estresse e Cultura Organizacional. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2008. DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas: modelos, processos, tendências e perspectivas. São Paulo: Atlas, 2002. Ementa O conhecimento. O método científico. A pesquisa. Pesquisa bibliográfica. Coleta, análise e interpretação dos dados na pesquisa descritiva. Trabalhos científicos: Projetos; Relatório; Monografia; Dissertação; Tese; Artigo Científico; Resenha Crítica, Seminários. Bibliografia a) Básica FACHIN, O. Fundamentos de Metodologia.5ª ed. São Paulo: Saraiva, 2006. LÜCK, h. Metodologia de projetos: uma ferramenta de planejamento e gestão.Petrópolis, RJ: Vozes, 2003 MATTAR, J. Metodologia Científica na Era da Informática. 2ª ed. – São Paulo: Saraiva, 2005
a) Complementar RAMPAZZO, l. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e pós-graduação. Lorena, SP: Ed. Stiliano:São Paulo: UNISAL, 1998 PRADO, F. L. Metodologia de Projetos. São Paulo: Saraiva, 2011 AMARAL, D. C. ET AL. Gerenciamento Ágil de Projetos : aplicação em produtos inovadores. São Paulo: Saraiva, 2011 RUDIO, F. V. Introdução ao Projeto de Pesquisa Científica. – Petrópolis: Vozes, 1986
3º Período
Política e Planejamento estratégico de Recursos Humanos – Ch 40
Metodologia para Trabalhos Científicos
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Ementa Macrotendências da Gestão de Pessoas. Novo papel da área de Gestão de Pessoas. Processo de transformação das organizações e a necessidade de adequação das atividades de Recursos Humanos. Criação de um sistema de planejamento de Recursos Humanos capaz de interagir com as Estratégias Organizacionais.Políticas e Planejamento estratégico de Recursos Humanos. Bibliografia a) Básica CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação à Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Manole, 2010. DEMO, Gisela. Políticas de gestão de pessoas nas organizações. São Paulo: Atlas, 2010. DUTRA, Joel Souza; FISCHER, André Luiz e AMORIM, Wilson Aparecido Costa de. Gestão de Pessoas – práticas modernas. São Paulo: Atlas, 2010. b) Complementar ANDRADE, Rui e VILAS BOAS, Ana. Gestão Estratégica de Pessoas. São Paulo: Campus, 2009. ROCHA, Eduardo Peixoto. Gestão de Pessoas por Competências. São Paulo: Alínea, 2009.(2ex.) THOMPSON JUNIOR, Arthur; STRICKAND III, A. J. Planejamento estratégico: elaboração, implementação e execução. São Paulo: Pioneira, 2002. COYLE, D, Administração - Desenvolvimento Profissional. Agir, 2010.
Sistemas de Remuneração variada e Benefícios – Ch 80
Ementa Gestão estratégica de remuneração e benefícios. Remuneração tradicional x contemporânea. Sistema de remuneração variada ou variável e programa de benefícios corporativos. Processo de classificação e retenção de mão de obra. Etapas para a elaboração e implantação de um sistema de remuneração por “pontos”. Metodologias para classificação e avaliação de cargos. Pesquisa salarial: remuneração e benefícios. Remuneração variada por resultados, por lucros, por habilidade e por competência. Bibliografia Básica JORGE, Jose Moacir. Remuneração Estratégica. São Paulo: LTR, 2007; PONTES, Benedito Rodrigues Pontes. Administração de cargos e salários. São Paulo: LTR, 2010. LUZ, Ricardo. Gestão de Benefícios – A experiência brasileira. São Paulo: QualityMark, 2011. Complementar OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de Salários e Benefícios. São Paulo: Atlas, 2006;
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D’ANNIBALE, José Francisco. Como Implantar uma Estrutura de Remuneração na sua Empresa. São Paulo: STS, 2006; CHIAVENATO, Idalberto. Remuneração, benefícios e relações de trabalho. São Paulo: Manole, 2008. SOUZA, Maria Zélia de Almeida. Cargos, carreiras e remuneração. São Paulo: FGV, 2005.
Descrição, Análise, Avaliação de Cargos e Carreiras – Ch 80
Ementa Descrição de Cargos; Análise dos Cargos; Objetivos da Descrição e Análise de Cargos; Métodos de Desenho de Cargos; Fases das Análises de Cargos; Objetivos da descrição e análise de cargos; Avaliação e Classificação de Cargos; Os Métodos de Avaliação de Cargos; Comissão de Avaliação de Cargos; Classificação de Cargos; Carreira e Desenvolvimento de Carreiras. Bibliografia Básica CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro, Elsevier, 2010. PONTES, Benedito Rodrigues. Administração de Cargos e Salários. LTR, 2013 SOUZA, Maria Zélia de Almeida. Cargos, carreiras e remuneração. São Paulo: FGV, 2005. Complementar CARVALHO, I.M. et al. Cargos, Carreira e Remuneração. FGV, 2011. CHIAVENATO, Idalberto. Remuneração, benefícios e relações de trabalho. São Paulo: Manole, 2008. D’ANNIBALE, José Francisco. Como implantar uma estrutura de remuneração na sua empresa. São Paulo: STS, 2006. JORGE, Jose Moacir. Remuneração Estratégica. São Paulo: LTR, 2007.
Estatística Aplicada a Rh – Ch 40
Ementa Introdução ao Estudo da Estatística. Estatística quanto aos métodos de organização e análise de dados, enfatizando a Estatística Descritiva, dando subsídios para interpretação de dados estatísticos e também de planejamento e tomada de decisões inerentes ao campo de atuação do profissional de Recursos Humanos. Distribuições de Frequência. Medidas de Tendência Central e Separatrizes. Medidas de Variabilidade. Variáveis aleatórias Discretas e Contínuas. Distribuição Binomial. Distribuição Normal. Bibliografia Básica BUSSAB, Wilson de Oliveira; MORETTIN, Pedro A. Estatística básica. 6ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
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LEVINE, David M.; BERENSON, Mark L.; STEPHAN, David. Estatística: teoria e aplicações usando o Microsoft Excel em português. Rio de Janeiro: LTC, 5ª ed. 2008. MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística Aplicada. São Paulo: Atlas, 3ª ed, 2005. b) Complementar DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. São Paulo: Saraiva, 2ª ed, 2006. TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. Rio de Janeiro: LTC, 10ª ed, 2008. CRESPO, Antonio Arnot . Estatística fácil. São Paulo: SARAIVA, 2007. FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade; TOLEDO, Geraldo Luciano. Estatística aplicada. São Paulo: Atlas, 2008.
Direito do Trabalho e aspectos Previdenciários em Rh – Ch 40
Ementa Conceito de Direito do Trabalho. Princípios. Direito Individual do Trabalho. Rotinas de admissão. Fundo de Garantia por tempo de Serviço (FGTS). Contrato de trabalho. Vigência do contrato de trabalho. Contratos específicos e situações especiais. Desligamento do empregado. Princípios de Direito Previdenciário. Questões previdenciárias. Bibliografia Básica NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito do Trabalho. 27 Ed. São Paulo. Saraiva, 2012. CASTRO. Carlos Alberto Pereira de e LAZZARI, João Batista. Manual de Direito Previdenciário. São Paulo: Conceito Editorial, 2010. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do Trabalho. 28 ed.São Paulo:Atlas,2012 Complementar NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito do Trabalho. 27 Ed. São Paulo. Saraiva, 2012 CASTRO. Carlos Alberto Pereira de e LAZZARI, João Batista. Manual de Direito Previdenciário. São Paulo: Conceito Editorial, 2010. CARRION, Valentim. Comentários à Consolidação das Leis Trabalhistas. Editora Saraiva. OLIVEIRA, Aristeu de. Manual prático da Previdência Social. São Paulo: Atlas.
Gestão Contemporânea, Sustentabilidade e Governança Corporativa – CH 40
Ementa Entendendo “Administração Contemporânea de RH: conceito, tipos, características”. Os impactos da Administração Contemporânea sobre os
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trabalhadores. Desafios e oportunidades. Visão inovadora da gestão de RH frente aos avanços tecnológicos. E-RH; RH eletrônico; Conceituação. Objetivos e importância do estudo de “Sustentabilidade e Governança Corporativa”, na atualidade. O gestor de RH e a Governança Corporativa e respectiva sustentabilidade: papel, desafios, intervenção. Bibliografia Básica BITENCOURT, Claudia. Gestão contemporânea de pessoas. São Paulo: Bookman, 2010. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Governança Corporativa na Prática: Integrando acionistas, conselho de administração e diretoria executiva na geração de resultados. Ed Atlas, São Paulo, 2006. WERBACH, Adam. Estratégia para sustentabilidade. São Paulo: Campus, 2010. Complementar INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA. Governança Corporativa. São Paulo: Saint Paul, 2009. MERICO, Luiz Fernando Krieger. Economia e sustentabilidade. São Paulo: Loyola, 2009. DEMO, Gisela. Políticas de gestão de pessoas nas organizações. São Paulo: Atlas, 2010. DUTRA, Joel Souza; FISCHER, André Luiz e AMORIM, Wilson Aparecido Costa de. Gestão de Pessoas – práticas modernas. São Paulo: Atlas, 2010. Treinamento e desenvolvimento de Pessoal. Tipos de T&D. Métodos e Técnicas de T&D. O Ciclo de T&D: - levantamento de Necessidades e Diagnóstico; elaboração de Programas de T&D; Execução de T&D; Avaliação de T&D. Curva de aprendizagem. Custo de T&D. Desenvolvimento gerencial. Bibliografia
a) Básica MARRAS, J. P. Administração de Recursos Humanos do operacional ao estratégico. 14ª Ed. São Paulo: Saraiva, 20011 RIBEIRO, A. L. Gestão de Pessoas. São Paulo: Saraiva, 2006 GRAMIGNA, M.R.M. Jogos de Empresa. São Paulo: MAKRONBooks, 1993
b) Complementar BOOG, Gustavo G. Manual de gestão de pessoas e equipes. São Paulo: Editora Gente, 2002. ORLICKAS, Elizenda. Consultoria interna de recursos humanos. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 1998.
Treinamento e desenvolvimento de pessoal
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FRANÇA, Ana Cristina Limongi. Práticas de Recursos Humanos: conceitos, ferramentas e procedimentos. Ed. Atlas, 2007. GROSSMAN, Robert J. (Autor da Fonte).GROSSMAN, Robert J. (Autor da Fonte). Novas competências para o RH. MELHOR. Grossman, Robert J. (Autor da Fonte).São Paulo, ano, 2007. 4º Período
Avaliação e Desempenho por Competência – Ch 80
Ementa Elementos da avaliação de desempenho. Sistema tradicional: virtudes, problemas e disfunções. Mudanças e as novas propostas de avaliação de desempenho. Diagnostico e análise de desempenho individual e grupal de funcionários com fins de intervenção. Bibliografia Básica CHOWDHURY, Subir. A era do talento. São Paulo: Prentice Hall, 2003. LEANDRO, Ana Maria. Avaliação de desempenho. São Paulo: WAC, 2009. LEME, Rogério. Avaliação de desempenho com foco em competência. São Paulo: Qualitymark, 2008. Complementar BOOG, Gustavo G. Manual de gestão de pessoas e equipes. São Paulo: Editora Gente, 2002. DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas: modelos, processos, tendências e perspectivas. São Paulo: Atlas, 2002. MATIAS, Mirlene Maria. Medidas do Comportamento Organizacional: Ferramentas de Diagnóstico e de Gestão. Artmed, 2008 RODRIGUES, Jorge Nascimento; VIEIRA, Leandro e COSTA, SiIvia Generali da. Gestão da Mudança: explorando o comportamento organizacional. São Paulo: Atlas, 2010.
Consultoria Interna/Externa em Rh – Ch 80
Ementa Conceitos iniciais. Tipos de consultoria. Processos de consultoria. Implantação e execução da consultoria em RH. Bibliografia Básica CHOWDHURY, Subir. A era do talento. São Paulo: Prentice Hall, 2003. MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos. São Paulo: Futura, 2002. ORLICKAS, Elizenda. Consultoria interna de recursos humanos. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 1998.
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Complementar BOOG, Gustavo G. Manual de gestão de pessoas e equipes. São Paulo: Editora Gente, 2002. GRAMIGNA, Maria Rita. Modelo de competências e gestão de talentos. São Paulo: Makron Books, 2002. DUTRA, Joel Souza; FISCHER, André Luiz e AMORIM, Wilson Aparecido Costa de. Gestão de Pessoas – práticas modernas. São Paulo: Atlas, 2010. BITENCOURT, Claudia. Gestão contemporânea de pessoas. São Paulo: Bookman, 2010.
Gestão da Qualidade e Produtividade – Ch – 40
Ementa Conceitos iniciais da Qualidade. Controle de Qualidade. Evolução do Controle de Qualidade. As Ferramentas do Controle de Qualidade. Diagrama de Causa e Efeito. Controle da Qualidade por toda a Empresa. Técnicas de Organização e Melhoria do Trabalho 5 S’s. Padronização, Fluxogramas, Garantia de Qualidade. Normalização, Normas ISO 9000. Produtividade. Gestão da Produtividade. Ferramentas da qualidade e produtividade. Controle estatístico do processo. Indicadores da produtividade aplicados à gestão de recursos humanos. Bibliografia Básica LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Qualidade Total em Serviços – Conceitos Exercícios Casos Práticos. São Paulo: Atlas, 2008. MARSHAL Jr, Isnard. Gestão da Qualidade. 8 Ed. Rio de Janeiro, 2007. CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro. Gestão da Qualidade Iso 9001:2000. Princípios e Requisitos. São Paulo. 2008. Complementar ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR ISO 9001:2000-Sistema de Gestão da Qualidade - Requisitos. Rio de Janeiro: ABNT, 2003 CANUTO, Simone Aparecida e COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Administração com Qualidade. Edgard Blucher, 2010. BUSSAB, Wilson de Oliveira; MORETTIN, Pedro A. Estatística básica. 6ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010. OLIVEIRA, Aluisio Pires de. Direito do Trabalho para a Qualidade e Produtividade. São Paulo: Cultura, 2010.
Gestão da Cultura e Clima Organizacional – Ch 40
Ementa Cultura sob o aspecto conceitual. Organizações e Cultura. Cultura Organizacional. A importância do conhecimento da Cultura Organizacional para o Gestor de RH. Principais elementos da Cultura Organizacional. Cultura e Poder e
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Liderança. Relação entre Cultura Organizacional e outras Culturas. Cultura Organizacional e Mudança. Clima Organizacional. Cultura e clima organizacional. Bibliografia Básica MOTTA, Fernando Prestes. Cultura Organizacional e Cultura Brasileira. São Paulo: Atlas, 2007. SCHEIN, E. H. Cultura Organizacional e Liderança. São Paulo: Atlas, 2009. TOMEI, P. A. Cultura e mudança organizacional (org). Editora PUC-Rio, 2008. Complementar FREITAS, M. E. Cultura organizacional. São Paulo: Thomson Pioneira, 2007. ROSSO, Maria José Urioste. Cultura Organizacional – uma proposta metodológica com estudo de caso. Lorena. Ed. Stiliano, 2000. SANTOS, Neusa Maria Bastos Fernandes dos. Clima organizacional: pesquisa e diagnóstico. Lorena: Stiliano, 1999. ANDRADE, Rui e VILAS BOAS, Ana. Gestão Estratégica de Pessoas. São Paulo: Campus, 2009.
Tecnologia da Informação e Auditoria em Rh – Ch 40
Ementa Introdução à Tecnologia da Informação: conceituação, objetivos, justificativas. Tecnologia da Informação e RH. Auditoria. Normas de auditoria (independente ou externa e interna). Planejamento de auditoria (inicial, detalhado e execução). Controles internos. Bibliografia Básica ALMEIDA Marcelo Cavalcanti. Auditoria – um curso moderno e completo. 5ª ed. São Paulo. Atlas, 2010. ATTIE, William. Auditoria: conceitos e aplicações. 7ª ed. São Paulo. Atlas: 2010. MULLER, Aderbal Nicolas e PENIDO, Eduardo. Auditoria integral – metodologia gap. São Paulo: Juruá, 2009. Complementar ATTIE, William. Auditoria Interna. São Paulo: Atlas, 2007. (2ex.) AVALOS, Jose Miguel Aguilera. Auditoria e gestão de riscos. São Paulo: Saraiva, 2009. DE SORDI, José Osvaldo. Tecnologia da informação aplicada aos negócios. São Paulo: Atlas, 2007. CRUZ, Tadeu. Sistemas de informações gerenciais: tecnologia da informação e a empresa do Século XXI. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
Fundamentos de Economia e Finanças aplicado – Ch 40
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Ementa Introdução à economia e sua importância no ambiente organizacional. Macroeconomia e a importância de seu conhecimento para o gestor. Microeconomia e sua relação com a área de recursos humanos. Introdução à Administração Financeira. O papel da Administração Financeira. Administração de Capital de Giro. Gestão do Caixa. Gestão dos Estoques. Gestão do Contas a Receber. Custo de Capital. Administração de Ativos Permanentes e Investimento de capital. Métodos de Avaliação de Investimentos de Capital. Bibliografia Básica GITMAN, Lawrence J. Princípios da administração financeira. 10 ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2006. KUHNEN, Osmar. Finanças empresariais. São Paulo: Atlas: 2010 VASCONCELOS, Marco Antônio Sandoval. Economia: micro e macro. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2006. Complementar GITMAN, Lawrence J. Administração Financeira. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2005. RAMUSSEN, U. W. Finanças, economia e contabilidade. São Paulo, Carthado, 1998. PINHO, Diva Benevides; VASCONCELOS, Marco Antônio Sandoval de. Manual de economia. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2004. VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de; GARCIA, Manuel E. Fundamentos de Economia. São Paulo: Saraiva, 2001. Ementa Visão global sobre administração de Carreiras. Papel das pessoas no planejamento de Carreira. Papel da Empresa na gestão de Carreira. O papel de Carreiras com Instrumento de Gestão. Construção de estruturas de carreiras, aspectos e limitações técnicas. Inserção da administração de carreiras na gestão de Recursos Humanos. Etapas para a construção de um sistemas de administração de carreiras. Carreiras e Sucessão. Tend~encias e Desafios da Administração de Carreiras e Sucessão. Bibliografia
a) Básica DUTRA, J. S. Administração de carreira: uma proposta para repensar a gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 1996. DUTRA, Joel Souza; FISCHER, André Luiz e AMORIM, Wilson Aparecido Costa de. Gestão de Pessoas – práticas modernas. São Paulo: Atlas, 2010. BITENCOURT, Claudia. Gestão contemporânea de pessoas. São Paulo: Bookman, 2010.
Gestão de Carreira e Sucessão
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b) Complementar
CHOWDHURY, Subir. A era do talento. São Paulo: Prentice Hall, 2003 RODRIGUES, Jorge Nascimento; VIEIRA, Leandro e COSTA, SiIvia Generali da. Gestão da Mudança: explorando o comportamento organizacional. São Paulo: Atlas, 2010. DEMO, Gisela. Políticas de gestão de pessoas nas organizações. São Paulo: Atlas, 2010. DUTRA, Joel Souza; FISCHER, André Luiz e AMORIM, Wilson Aparecido Costa de. Gestão de Pessoas – práticas modernas. São Paulo: Atlas, 2010.
Atividades Complementares em RH – Ch 100
Ementa Prática de estudos independentes; Significados de atividades interdisciplinares; a atualização profissional específica; a importância das atividades de integração social e culturais; as entidades que oferecem cursos técnicos, monitorias, iniciação científicas, projetos de extensão; congressos, conferências. Bibliografia
Básica
BITENCOURT, Claudia. Gestão contemporânea de pessoas. São Paulo: Bookman, 2010. DUTRA, Joel Souza; FISCHER, Andre Luiz e AMORIM, Wilson Aparecido Costa de. Gestão de Pessoas – práticas modernas. São Paulo: Atlas, 2010. VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de Pessoas. Ed.Atlas, 2009.
Complementar
ALBUQUERUE, Lindolfo Galvão de e LEITE, Nildes Pitombo. Gestão de Pessoas. São Paulo: Atlas, 2010. BOHLANDER, George (Autor da Fonte); SNELL, Scott (Autor da Fonte); SHERMAN, Arthur (Autor da Fonte). Administração de recursos humanos. Bohlander, George (Autor da Fonte); Snell, Scott (Autor da Fonte); Sherman, Arthur (Autor da Fonte). São Paulo: Cengage Learning, 2010. FRANÇA, Ana Cristina Limongi. Práticas de Recursos Humanos: conceitos, ferramentas e procedimentos. Ed. Atlas, 2007. GROSSMAN, Robert J. (Autor da Fonte).GROSSMAN, Robert J. (Autor da Fonte). Novas competências para o RH. MELHOR. Grossman, Robert J. (Autor da Fonte).São Paulo, ano, 2007.
LIBRAS - Ch 40 - Disciplina Opcional
Ementa
História da educação dos surdos e suas diferentes abordagens. Comparação e verificação das metodologias de trabalho e a forma mais
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facilitadora para desenvolver a comunicação, interação, inclusão e aprendizado do surdo.
Bibliografia Básica BRITO, L. F. Por uma gramática língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995. CAPOVILLA, Fernando C. (Autor da Fonte); RAPHAEL, Walkiria Duarte (Autor da Fonte). Dicionário enciclopédico ilustrado trilingue: Lingua de sinais brasileira. Capovilla, Fernando C. (Autor da Fonte); Raphael, Walkiria Duarte (Autor da Fonte). Sao Paulo: Edusp, 2008. 2 vol. GESSER, Audrei. Libras – que língua é essa. São Paulo: Cultura, 2009. Complementar CAPOVILA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira: o mundo do surdo em Libras. São Paulo: Edusp, 2004. 4vol. CAPOVILLA, F. C.: Dicionário Enciclopédico Trilíngue: Língua de Sinais Brasileira. São Paulo: Edusp, 2002. 2vol. GOES, M. C. R. Linguagem, surdez e educação. Campinas, SP: Autores Associados, 1996. SOARES, M. A. L. A Educação do Surdo no Brasil. Campinas: Autores Associados; Bragança Paulista, SP: EDUSF, 1999.
Projeto Interdisciplinar Integrador (comum a todos os módulos) CH 160
Tratamento interdisciplinar de temas escolhido pelo Colegiado do Curso a cada
semestre, podendo ser realizado por meios da produção de notas técnicas ou
"papers" ou matéria de divulgação.
Periódicos Indicados
- RAC- Revista de Administração Contemporânea – ANPAD (N.T.)
- RAE- Revista de Administração de Empresas (FGV) (Temos)
- RAUSP- (EDUSP) (Temos)
- Revista Brasileira de Administração – CFA (Temos)
- Revista de Administração – ANGRAD (Temos)
- Revista Tecnologista. Disponível em: www.tecnologística.com.br.
(Temos)
- Artigos do COPPEAD – UFRJ -
http://www2.coppead.ufrj.br/port/index.php?option=com_content&task=vi
ew&id=158&Itemid=204
- HSM Management – HSM (Temos)
- Revista Exame –Editora Abril; (Temos)
- Pequenas Empresas – Grandes Negócios (Globo) (Temos)
- Revista Época Negócios (Globo) (Temos)
- Revista Você S/A (Abril) (Temos)
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- Revista EXAME PME (Abril) (Temos)
Links a serem adicionados ao site do Curso
- BOVESPA – Bolsa de Valores de São Paulo - www.bovespa.com.br
- CIEE – Centro de Integração Empresa-Escola - www.ciee.org.br
- CRA-SP - Conselho Regional de Administração - www.crasp.com.br
- IBEF - Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças - www.ibef.com.br
- IBGC – Instituto Brasileiro de Governança Corporativa - www.ibgc.org.br
- IBICT – Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia -
www.ibict.br
- Jornal Gazeta Mercantil - www.gazetamercantil.com.br
- Revista de Informação e Tecnologia da Unicamp -
www.revista.unicamp.br
- Revista HSM Management - www.hsmmanagement.com.br
Revista Melhor Gestão de Pessoas - www.revistamelhor.com.br
2.11. Estágio Supervisionado Não Obrigatório
1º Período
Empreendedorismo em ambiente Organizacional – Ch 80
Ementa Conceitos de empreendedorismo e de empreendedores. Perfis de empreendedores e de intra empreendedores. Empreendedorismo e Administração. Tipos de empreendedorismo: empreendedorismo para abertura de novos negócios, intraempreendedorismo e empreendedorismo social. O processo de empreender. O ambiente dos negócios. A teoria empreendedora dos sonhos. O estudo das oportunidades. Criatividade, inovação e competitividade. A estrutura básica de um plano de projeto e de um plano de negócios. Bibliografia Básica MAXIMIANO, A.C.A. Teoria Geral da Administração. 2ª Ed. (Edição Compacta). São Paulo: Atlas, 2012. DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor: a metodologia de ensino que ajuda transformar conhecimento em riqueza. Rio de Janeiro: Sextante, 2008. HASHIMOTO, Marcos. Espírito empreendedor nas organizações: aumentando a competitividade através do intra-empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2006. Complementar
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CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito
empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2004.
HISRICH, Robert D. (Autor da Fonte). Empreendedorismo. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
HARMON, R. L., Peterson, L. D. Reinventando a Fábrica: Conceitos Modernos
de Produtividade Aplicados na Prática, Rio de Janeiro: Campus, 1991.
HASHIMOTO, Marcos (Autor da Fonte). Lições de empreendedorismo. Hashimoto, Marcos (Autor da Fonte). Barueri: Manole, 2009.
Antropologia Teológica– Ch 40
Ementa A Antropologia: definição e objetos; A construção do Humano. Dimensões constitutivas do Humano. Cultura e construção simbólica. Espiritualidade e formação de valores. O Fenômeno Religioso e o Campo Profissional I. Bibliografia Básica ALMEIDA, Cleide R. S. et al. O Humano, Lugar do Sagrado. São Paulo: Olho
D’Água, 1995.
BOFF, Leonardo. Ecologia-Mundialização-Espiritualidade. São Paulo: Ática,
1994.
ALVES, Rubem. O que é Religião. São Paulo: Brasiliense, 1981. Complementar CATÃO, Francisco. O Fenômeno Religioso. São Paulo: Letras & Letras, 1995.
BETTO, Frei. A Obra do Artista: Uma visão holística do universo. São Paulo:
Ática, 1995.
ANJOS, Márcio F. Teologia e Novos Paradigmas. São Paulo: Loyola/SOTER,
1996.
TESSORE, Dag. Bento XVI: questões de fé, ética e pensamento na obra de Joseph Ratzinger. São Paulo: Claridade, 2005.
Comportamento Humano nas Organizações – Ch 80
Ementa Conceitos de “Comportamento Organizacional”. O indivíduo: personalidade, motivação, criatividade. O grupo de trabalho: comunicação interpessoal, liderança. O sistema organizacional: cultura e clima organizacionais. Bibliografia
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Básica ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. São Paulo: 14ª ed. Pearson Education, 2010. RODRIGUES, Jorge Nascimento; VIEIRA, Leandro e COSTA, SiIvia Generali da. Gestão da Mudança: explorando o comportamento organizacional. São Paulo: Atlas, 2010. FRANÇA, Ana Cristina Limongi. Comportamento Organizacional: conceitos e práticas. São Paulo: Saraiva, 2006. Complementar WAGNER, III, JOHN A.; HOLLENBECK, John R. O Comportamento Organizacional: Criando Vantagem Competitiva. 2ª ed. Saraiva, 2009. MATIAS, Mirlene Maria. Medidas do Comportamento Organizacional: Ferramentas de Diagnóstico e de Gestão. Artmed, 2008. HASHIMOTO, Marcos (Autor da Fonte). Licões de empreendedorismo. Hashimoto, Marcos (Autor da Fonte). Barueri: Manole, 2009. 131p. GOLDSMITH, Marshall; Lyons, Laurence e Freaws, Alyssa. Coaching: O exercício da liderança. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
Comunicação Empresarial e Produção de Textos– Ch 40
Ementa Conceituação e pressupostos teóricos da comunicação organizacional e outras terminologias: comunicação empresarial e comunicação corporativa. Sistema e funcionamento da comunicação nas organizações. Processo comunicativo nas organizações: análise dos elementos e sua aplicação no contexto organizacional. Comunicação integrada e as várias modalidades (formas) de comunicação nas organizações. A comunicação organizacional no contexto da gestão de recursos humanos. Bibliografia Básica BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de Comunicação Escrita. São Paulo, Ática, 2005. ASSAD, Nancy Alberto. As Cinco Fases da Comunicação na Gestão de Mudanças – Como Aplicar o Conhecimento na Sustentabilidade. São Paulo, Saraiva, 2011. ABREU, Antonio Suarez. A Arte de Argumentar: gerenciando razão e emoção. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003. Complementar POLITO, Reinaldo. Como falar corretamente e sem inibições. São Paulo,
Saraiva, 2007.
MOYSES, Carlos Alberto. Língua Portuguesa: atividades de leitura e produção
de textos. São Paulo: Saraiva, 2005.
PESCE, Bel. A Menina do Vale – Como o Empreendedorismo pode mudar sua
vida. Rio de Janeiro, Casa da Palavra, 2012.
97
THEREZO, Graciema Pires. Redação e leitura para universitários. Campinas: Alínea, 2007.
Ética, Cidadania e Responsabilidade Social – Ch 40
Ementa Estudo sobre o pensar e o agir humano a partir da contribuição propiciada pela reflexão ética na história da filosofia; reflexão sobre as implicações éticas da questão da sustentabilidade e dos problemas sociais, étnicos e de gênero no exercício da cidadania. Bibliografia Básica GALLO, Silvio (coord.). Ética e Cidadania – caminhos da filosofia. Campinas, Papirus editora, 1997. ANTÔNIO, Severino. A irmandade de todas as coisas – diálogo sobre Ética e Educação. Lorena, Editora Diálogos do Ser, 2010. DROSDEK, Andreas. Sócrates – o poder do não saber. Tradução de Lorena Richter. Petrópolis, Vozes, 2008, (Coleção Filosofia e gestão – pessoal e profissional). Complementar MORIN, Edgar. Terra-Pátria. Porto Alegre, Editora Sulina, 2002. SUNG, Jung Mo. Sujeito e Sociedades Complexas – para repensar os horizontes utópicos. Petrópolis, Vozes, 2002. GIDDENS, Anthony. Sociologia. Tradução de Sandra Regina Netz. Porto Alegre, Artmed, 2005. CORTELLA, Mário Sergio. Qual é a tua obra? Petrópolis, Vozes, 2007.
Coaching, Mentoring e desenvolvimento de Talentos – Ch 40
Ementa Conceito de coaching e mentoring, respectiva importância na gestão de pessoas. Relação entre coaching e mentoring. Capacitação e desenvolvimento de talentos através do coaching e mentoring. Básica CHIAVENATO, I. Construção de Talentos - Coaching & Mentoring. As novas ferramentas da gestão de pessoas, Editora Campus, 2002. DI STÉFANO, Rhandy. O líder-coach. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005. GOLDSMITH, Marshall; Lyons, Laurence e Freaws, Alyssa. Coaching: O exercício da liderança. Rio de Janeiro: Campus, 2003. Complementar LIPPI, F., Coaching In A Box, Matrix Editora, 2010. COYLE, D., Administração - Desenvolvimento Profissional. Agir, 2010. WAGNER, III, JOHN A.; HOLLENBECK, John R. O Comportamento Organizacional: Criando Vantagem Competitiva. 2ª ed. Saraiva, 2009.
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CHOWDHURY, Subir. A era do talento. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
Estimativas de Custos – Ch 40
Ementa Princípios para avaliação e movimentação de estoques. Processo decisório a partir dos custos. Classificação dos custos: diretos, indiretos, fixos e variáveis. Sistemas de custeio, de acumulação, rateios e sua implantação. Relação Custo-Volume-Lucro (Ponto de Equilíbrio). Formação de Preço a partir dos Custos mais impostos comparativamente ao Mercado. Bibliografia Básica LIMEIRA, A. SILVA, C. A., VIEIRA, C., SILVA, R. N., Contabilidade para executivos. Atlas, 2008. MARION, José C. e IUDÍCIBUS, S. Curso de Contabilidade para não contadores. São Paulo: Atlas, 2009. MARTIS, Eliseu. Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2003. Complementar CRUZ, J A W.; ANDRICH, E G.; SCHIER, C U C. Contabilidade Introdutória Descomplicada. São Paulo: Juruá, 2008. GUERRA, Luciano. Contabilidade Descomplicada. São Paulo: Saraiva, 2006. MARION, José C. Contabilidade básica. 9ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. RAMOS, A. T. Contabilidade introdutória. São Paulo: Atlas, 2009. 2º Período
Teorias da Administração – Ch 40
Ementa Conceitos de ciência. Teoria e organização. Visão histórico-evolutiva do campo das ciências administrativas, do início ao final do século XX. Visão analítica conceitual e crítica dos diversos enfoques administrativos e respectivas escolas administrativas: Administração Científica Clássica. Teoria Clássica. O movimento de Relações Humanas. Abordagem Estruturalista. Abordagem Neoclássica. Behaviorismo. Abordagem Sistêmica. Abordagem Contingencial. Estratégias modernas. Bibliografia Básica ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; Amboni, Nério. Teoria Geral da Administração – Das origens às perspectivas contemporâneas. S.P.: M Books, 2009. LACOMBE, Francisco. Teoria geral da Administração. São Paulo: Saraiva, 2009.
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MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração da Revolução Urbana à Revolução Digital. 7ª ed. São Paulo. 2007. Complementar BONOME, João Batista Vieira. Teoria Geral da Administração. IESDE, 2008. NOGUEIRA, Arnaldo Mazzei. Teoria geral da administração. Para o século XXI. São Paulo. 2007. MASIERO, Gilmar. Administração de Empresas: Teoria e Funções. São Paulo:
Saraiva, 2007.
COYLE, D., Administração - Desenvolvimento Profissional. Agir, 2010.
Fundamentos de Marketing Contemporâneo – Ch 40
Ementa Teorias e técnicas do Marketing Institucional. Ferramentas mercadológicas para formação da imagem corporativa. O mercado de ideias e imagens. Marketing institucional e o público-alvo. Desenvolvimento de um plano de marketing para gerar a imagem desejada. Bibliografia Básica KOTLER, Phillip. Administração de marketing. São Paulo: Pearson Education, 2006 KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane e ROSENBERG, Mônica. Administração de marketing: a bíblia do marketing. São Paulo: Pearson. 2006. MELHOTRA, Naresh K. Introdução a pesquisa de marketing.São Paulo: Prentice Hall, 2005. Complementar PALMER, Adrian. Introdução ao marketing – teoria e prática. São Paulo: Ática, 2007. VAZ, Gil Nuno. Marketing institucional. São Paulo: Thompson Pioneira, 2003. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing: conceitos, exercícios, casos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2005. DIAS, Sérgio Roberto et al. Gestão de marketing. São Paulo: Saraiva, 2003.
Recrutamento e Seleção e Integração de pessoal por competência – Ch 40
Ementa Gestão de Pessoas e novas perspectivas. Mercado de Trabalho: Oferta ou Procura. Recrutamento. Divulgação de vagas. Anúncios para recrutamento. Seleção de pessoal. Técnicas de seleção. Competências necessárias para a realização do processo seletivo. A prática do processo de recrutamento e seleção. Bibliografia Básica
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FAISSAL, Reinaldo. Atração e seleção de pessoas. São Paulo: FGV, 2009. MARRAS, Jean Pierre. Administração de Recursos Humanos: do operacional ao estratégico – 14 ed. – São Paulo: Saraiva, 2011. PONTES, Benedito Rodrigues. Planejamento, Recrutamento e Seleção de Pessoas. São Paulo, LTR, 2008. Complementar ALMEIDA, Walnice. Captação e seleção de talentos. São Paulo: Atlas, 2009. CARVALHO, Ieda Vercchioni; PASSOS, Antonio Eugenio V. Mariani e SARAIVA, Suzana Barros Correa Recrutamento e Seleção por competências. São Paulo: FGV, 2008. CHOWDHURY, Subir. A era do talento. São Paulo: Prentice Hall, 2003. IORIO, Cecília Soares. Manual de Administração de Pessoal. SENAC, 2008.
Informática e Multimídia aplicada – Ch 40
Ementa Informática instrumental: o uso dos softwares Processador de Texto Word, Navegador da Internet Explorer, Planilha Eletrônica Excel e Apresentação/Editoração Gráfica PowerPoint, para aprimoramento de atividades informatizadas. Elaboração de Palestras (Power Point), Seminários e Videoconferências utilizando hipermidias, Noções de Redes Locais e Remotas de Computadores, Internet – Acesso Remoto (WAP, Wireless, etc.), Pesquisa Avançada, Downloads, Web Spaces, Conceitos básicos, Ferramentas de apoio e Gerenciamento de Banco de Dados (Access). Bibliografia Básica CRISTOFOLI, Fulvio. Informática Empresarial. São Paulo: Editora Metodista, 2008. SANTOS, Aldemar de Araújo. Informática na Empresa, São Paulo: Atlas, 2010. SILVA, Mário Gomes da. Informática: Terminologia básica, Microsoft Windows XP, Microsoft Office Word 2007, Microsoft Office Excel 2007, Microsoft Office Access 2007, Microsoft Office Power Point 2007. São Paulo: Érica, 2008. Complementar BERTOMEU, João Vicente. Criação Visual e Multimídia. CENGAGE, 2009. CORNACHIONE JÚNIOR, Edgard Bruno. Informática aplicada as áreas de contabilidade, administração e economia. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2007. LUBISCO, Nidia M.L.; Brandão L.M.B. Informação e Informática. EDUFBA, 2000. TOLEDO, Cláudio Alexandre de. Informática – hardware, software, redes. Yalis Editora, 2008.
Contabilidade Gerencial – Ch 40
Ementa
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A Contabilidade à Luz da Lei 6.404/76 das Sociedades por Ações. Critérios de análise das demonstrações contábeis e financeiras. Principais demonstrativos contábeis e financeiros utilizados. Análise e interpretação dos quocientes de forma comparativa. Operações Financeiras Ativas e Passivas: Depreciação, Amortização, Receitas e Despesas destacando o efeito no resultado, impostos e Juros que envolvem o dia-a-dia da empresa auxiliando o processo decisório. Bibliografia Básica IUDÍCIBUS, Sergio de (Coord.). Contabilidade introdutória. 10ª ed.São Paulo: Atlas, 2006. MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2006. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade geral fácil. 10ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010. Complementar PADOVEZE, Clóvis L. Introdução à Administração Financeira. 2ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. RAMOS, A. T. Contabilidade introdutória. São Paulo: Atlas, 2007. Equipe de Professores da FEA/USP; Contabilidade Introdutória. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2006. OLIVEIRA, Roberto de. Análise das demonstrações contábeis. Campinas: Alínea, 2008.
Administração de Pessoal e Rotinas Trabalhistas– Ch 80
Ementa Admissão de Pessoal- Documentação Necessária, Acumulação de Empregos, Exames Médicos, Registro de Empregados e Dependentes, Cadastramento, Readmissão de Pessoal, Recolhimento de Encargos Sociais, Alimentação, Vale Transporte, Controle de Freqüência, Livro de Inspeção do Trabalho, Contribuições Sindicais, Folha de Pagamento, Seguro Desemprego, Cálculo de Rescisão de Contrato de Trabalho, Retenção do Imposto de renda na Fonte, FGTS, Aposentadorias. Básica COSTA, Armando Casimiro. Consolidação das Leis do Trabalho. 32 ed. São Paulo: LTR, 2005. CHOWDHURY, Subir. A era do talento. São Paulo: Prentice Hall, 2003. IORIO, Cecília Soares. Manual de Administração de Pessoal. SENAC, 2008. Complementar CHIAVENATO, Idalberto. Como transformar recursos humanos de um centro de despesas para um centro de lucro. São Paulo: Makron Books, 2000. THOMPSON JUNIOR, Arthur; STRICKAND III, A. J. Planejamento estratégico: elaboração, implementação e execução. São Paulo: Pioneira, 2002.
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BITENCOURT, Claudia. Gestão contemporânea de pessoas. São Paulo: Bookman, 2010. WERBACH, Adam. Estratégia para sustentabilidade. São Paulo: Campus, 2010.
Conflitos e Negociação Sindical – Ch 40
Ementa Relações Trabalhistas, Políticas de Relações Trabalhistas, O sindicalismo e sua forma de atuação, Conflitos Trabalhistas, As negociações sindicais – coletiva e individual. Redação do acordo. Bibliografia Básica CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos. 6ª Ed. São Paulo: Atlas, 2002. MOLIN, Naiara Dal. Sindicato e o estado no Brasil – o sindicalismo. Nova Prova, 2009 NETO, A.; CARVALHAL, E.; ANDRADE, G. MOREIRA, I. ARAUJO, J.; VERGARA S. Negociação e Administração de Conflitos. São Paulo: Editora FGV, 2009. Complementar GARCEZ, E. Negociando com negociadores. São Paulo: Editora Edmir Garcez, 2007. SCUDELER NETO, Julio Maximiano. Negociação coletiva e representatividade sindical. São Paulo: LTR, 2007. TAMAYO, Álvaro. Estresse e Cultura Organizacional. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2008. DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas: modelos, processos, tendências e perspectivas. São Paulo: Atlas, 2002. Ementa O conhecimento. O método científico. A pesquisa. Pesquisa bibliográfica. Coleta, análise e interpretação dos dados na pesquisa descritiva. Trabalhos científicos: Projetos; Relatório; Monografia; Dissertação; Tese; Artigo Científico; Resenha Crítica, Seminários. Bibliografia a) Básica FACHIN, O. Fundamentos de Metodologia.5ª ed. São Paulo: Saraiva, 2006. LÜCK, h. Metodologia de projetos: uma ferramenta de planejamento e gestão.Petrópolis, RJ: Vozes, 2003
Metodologia para Trabalhos Científicos
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MATTAR, J. Metodologia Científica na Era da Informática. 2ª ed. – São Paulo: Saraiva, 2005
b) Complementar RAMPAZZO, l. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e pós-graduação. Lorena, SP: Ed. Stiliano:São Paulo: UNISAL, 1998 PRADO, F. L. Metodologia de Projetos. São Paulo: Saraiva, 2011 AMARAL, D. C. ET AL. Gerenciamento Ágil de Projetos : aplicação em produtos inovadores. São Paulo: Saraiva, 2011 RUDIO, F. V. Introdução ao Projeto de Pesquisa Científica. – Petrópolis: Vozes, 1986
3º Período
Política e Planejamento estratégico de Recursos Humanos – Ch 40
Ementa Macrotendências da Gestão de Pessoas. Novo papel da área de Gestão de Pessoas. Processo de transformação das organizações e a necessidade de adequação das atividades de Recursos Humanos. Criação de um sistema de planejamento de Recursos Humanos capaz de interagir com as Estratégias Organizacionais.Políticas e Planejamento estratégico de Recursos Humanos. Bibliografia a) Básica CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação à Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Manole, 2010. DEMO, Gisela. Políticas de gestão de pessoas nas organizações. São Paulo: Atlas, 2010. DUTRA, Joel Souza; FISCHER, André Luiz e AMORIM, Wilson Aparecido Costa de. Gestão de Pessoas – práticas modernas. São Paulo: Atlas, 2010. b) Complementar ANDRADE, Rui e VILAS BOAS, Ana. Gestão Estratégica de Pessoas. São Paulo: Campus, 2009. ROCHA, Eduardo Peixoto. Gestão de Pessoas por Competências. São Paulo: Alínea, 2009.(2ex.) THOMPSON JUNIOR, Arthur; STRICKAND III, A. J. Planejamento estratégico: elaboração, implementação e execução. São Paulo: Pioneira, 2002. COYLE, D, Administração - Desenvolvimento Profissional. Agir, 2010.
Sistemas de Remuneração variada e Benefícios – Ch 80
Ementa Gestão estratégica de remuneração e benefícios. Remuneração tradicional x contemporânea. Sistema de remuneração variada ou variável e programa de benefícios corporativos. Processo de classificação e retenção de mão de obra.
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Etapas para a elaboração e implantação de um sistema de remuneração por “pontos”. Metodologias para classificação e avaliação de cargos. Pesquisa salarial: remuneração e benefícios. Remuneração variada por resultados, por lucros, por habilidade e por competência. Bibliografia Básica JORGE, Jose Moacir. Remuneração Estratégica. São Paulo: LTR, 2007; PONTES, Benedito Rodrigues Pontes. Administração de cargos e salários. São Paulo: LTR, 2010. LUZ, Ricardo. Gestão de Benefícios – A experiência brasileira. São Paulo: QualityMark, 2011. Complementar OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de Salários e Benefícios. São Paulo: Atlas, 2006; D’ANNIBALE, José Francisco. Como Implantar uma Estrutura de Remuneração na sua Empresa. São Paulo: STS, 2006; CHIAVENATO, Idalberto. Remuneração, benefícios e relações de trabalho. São Paulo: Manole, 2008. SOUZA, Maria Zélia de Almeida. Cargos, carreiras e remuneração. São Paulo: FGV, 2005.
Descrição, Análise, Avaliação de Cargos e Carreiras – Ch 80
Ementa Descrição de Cargos; Análise dos Cargos; Objetivos da Descrição e Análise de Cargos; Métodos de Desenho de Cargos; Fases das Análises de Cargos; Objetivos da descrição e análise de cargos; Avaliação e Classificação de Cargos; Os Métodos de Avaliação de Cargos; Comissão de Avaliação de Cargos; Classificação de Cargos; Carreira e Desenvolvimento de Carreiras. Bibliografia Básica CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro, Elsevier, 2010. PONTES, Benedito Rodrigues. Administração de Cargos e Salários. LTR, 2013 SOUZA, Maria Zélia de Almeida. Cargos, carreiras e remuneração. São Paulo: FGV, 2005. Complementar CARVALHO, I.M. et al. Cargos, Carreira e Remuneração. FGV, 2011. CHIAVENATO, Idalberto. Remuneração, benefícios e relações de trabalho. São Paulo: Manole, 2008. D’ANNIBALE, José Francisco. Como implantar uma estrutura de remuneração na sua empresa. São Paulo: STS, 2006. JORGE, Jose Moacir. Remuneração Estratégica. São Paulo: LTR, 2007.
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Estatística Aplicada a Rh – Ch 40
Ementa Introdução ao Estudo da Estatística. Estatística quanto aos métodos de organização e análise de dados, enfatizando a Estatística Descritiva, dando subsídios para interpretação de dados estatísticos e também de planejamento e tomada de decisões inerentes ao campo de atuação do profissional de Recursos Humanos. Distribuições de Frequência. Medidas de Tendência Central e Separatrizes. Medidas de Variabilidade. Variáveis aleatórias Discretas e Contínuas. Distribuição Binomial. Distribuição Normal. Bibliografia Básica BUSSAB, Wilson de Oliveira; MORETTIN, Pedro A. Estatística básica. 6ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010. LEVINE, David M.; BERENSON, Mark L.; STEPHAN, David. Estatística: teoria e aplicações usando o Microsoft Excel em português. Rio de Janeiro: LTC, 5ª ed. 2008. MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística Aplicada. São Paulo: Atlas, 3ª ed, 2005. b) Complementar DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. São Paulo: Saraiva, 2ª ed, 2006. TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. Rio de Janeiro: LTC, 10ª ed, 2008. CRESPO, Antonio Arnot. Estatística fácil. São Paulo: SARAIVA, 2007. FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade; TOLEDO, Geraldo Luciano. Estatística aplicada. São Paulo: Atlas, 2008.
Direito do Trabalho e aspectos Previdenciários em Rh – Ch 40
Ementa Conceito de Direito do Trabalho. Princípios. Direito Individual do Trabalho. Rotinas de admissão. Fundo de Garantia por tempo de Serviço (FGTS). Contrato de trabalho. Vigência do contrato de trabalho. Contratos específicos e situações especiais. Desligamento do empregado. Princípios de Direito Previdenciário. Questões previdenciárias. Bibliografia Básica NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito do Trabalho. 27 Ed. São Paulo. Saraiva, 2012. CASTRO. Carlos Alberto Pereira de e LAZZARI, João Batista. Manual de Direito Previdenciário. São Paulo: Conceito Editorial, 2010. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do Trabalho. 28 ed.São Paulo:Atlas,2012
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Complementar NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito do Trabalho. 27 Ed. São Paulo. Saraiva, 2012 CASTRO. Carlos Alberto Pereira de e LAZZARI, João Batista. Manual de Direito Previdenciário. São Paulo: Conceito Editorial, 2010. CARRION, Valentim. Comentários à Consolidação das Leis Trabalhistas. Editora Saraiva. OLIVEIRA, Aristeu de. Manual prático da Previdência Social. São Paulo: Atlas.
Gestão Contemporânea, Sustentabilidade e Governança Corporativa – CH 40
Ementa Entendendo “Administração Contemporânea de RH: conceito, tipos, características”. Os impactos da Administração Contemporânea sobre os trabalhadores. Desafios e oportunidades. Visão inovadora da gestão de RH frente aos avanços tecnológicos. E-RH; RH eletrônico; Conceituação. Objetivos e importância do estudo de “Sustentabilidade e Governança Corporativa”, na atualidade. O gestor de RH e a Governança Corporativa e respectiva sustentabilidade: papel, desafios, intervenção. Bibliografia Básica BITENCOURT, Claudia. Gestão contemporânea de pessoas. São Paulo: Bookman, 2010. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Governança Corporativa na Prática: Integrando acionistas, conselho de administração e diretoria executiva na geração de resultados. Ed Atlas, São Paulo, 2006. WERBACH, Adam. Estratégia para sustentabilidade. São Paulo: Campus, 2010. Complementar INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA. Governança Corporativa. São Paulo: Saint Paul, 2009. MERICO, Luiz Fernando Krieger. Economia e sustentabilidade. São Paulo: Loyola, 2009. DEMO, Gisela. Políticas de gestão de pessoas nas organizações. São Paulo: Atlas, 2010. DUTRA, Joel Souza; FISCHER, André Luiz e AMORIM, Wilson Aparecido Costa de. Gestão de Pessoas – práticas modernas. São Paulo: Atlas, 2010. Treinamento e desenvolvimento de Pessoal. Tipos de T&D. Métodos e Técnicas de T&D. O Ciclo de T&D: - levantamento de Necessidades e Diagnóstico; elaboração de Programas de T&D; Execução de T&D; Avaliação de T&D. Curva de aprendizagem. Custo de T&D. Desenvolvimento gerencial.
Treinamento e desenvolvimento de pessoal
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Bibliografia
c) Básica MARRAS, J. P. Administração de Recursos Humanos do operacional ao estratégico. 14ª Ed. São Paulo: Saraiva, 20011 RIBEIRO, A. L. Gestão de Pessoas. São Paulo: Saraiva, 2006 GRAMIGNA, M.R.M. Jogos de Empresa. São Paulo: MAKRONBooks, 1993
d) Complementar BOOG, Gustavo G. Manual de gestão de pessoas e equipes. São Paulo: Editora Gente, 2002. ORLICKAS, Elizenda. Consultoria interna de recursos humanos. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 1998. FRANÇA, Ana Cristina Limongi. Práticas de Recursos Humanos: conceitos, ferramentas e procedimentos. Ed. Atlas, 2007. GROSSMAN, Robert J. (Autor da Fonte).GROSSMAN, Robert J. (Autor da Fonte). Novas competências para o RH. MELHOR. Grossman, Robert J. (Autor da Fonte).São Paulo, ano, 2007. 4º Período
Avaliação e Desempenho por Competência – Ch 80
Ementa Elementos da avaliação de desempenho. Sistema tradicional: virtudes, problemas e disfunções. Mudanças e as novas propostas de avaliação de desempenho. Diagnostico e análise de desempenho individual e grupal de funcionários com fins de intervenção. Bibliografia Básica CHOWDHURY, Subir. A era do talento. São Paulo: Prentice Hall, 2003. LEANDRO, Ana Maria. Avaliação de desempenho. São Paulo: WAC, 2009. LEME, Rogério. Avaliação de desempenho com foco em competência. São Paulo: Qualitymark, 2008. Complementar BOOG, Gustavo G. Manual de gestão de pessoas e equipes. São Paulo: Editora Gente, 2002. DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas: modelos, processos, tendências e perspectivas. São Paulo: Atlas, 2002. MATIAS, Mirlene Maria. Medidas do Comportamento Organizacional: Ferramentas de Diagnóstico e de Gestão. Artmed, 2008 RODRIGUES, Jorge Nascimento; VIEIRA, Leandro e COSTA, SiIvia Generali da. Gestão da Mudança: explorando o comportamento organizacional. São Paulo: Atlas, 2010.
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Consultoria Interna/Externa em Rh – Ch 80
Ementa Conceitos iniciais. Tipos de consultoria. Processos de consultoria. Implantação e execução da consultoria em RH. Bibliografia Básica CHOWDHURY, Subir. A era do talento. São Paulo: Prentice Hall, 2003. MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos. São Paulo: Futura, 2002. ORLICKAS, Elizenda. Consultoria interna de recursos humanos. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 1998. Complementar BOOG, Gustavo G. Manual de gestão de pessoas e equipes. São Paulo: Editora Gente, 2002. GRAMIGNA, Maria Rita. Modelo de competências e gestão de talentos. São Paulo: Makron Books, 2002. DUTRA, Joel Souza; FISCHER, André Luiz e AMORIM, Wilson Aparecido Costa de. Gestão de Pessoas – práticas modernas. São Paulo: Atlas, 2010. BITENCOURT, Claudia. Gestão contemporânea de pessoas. São Paulo: Bookman, 2010.
Gestão da Qualidade e Produtividade – Ch – 40
Ementa Conceitos iniciais da Qualidade. Controle de Qualidade. Evolução do Controle de Qualidade. As Ferramentas do Controle de Qualidade. Diagrama de Causa e Efeito. Controle da Qualidade por toda a Empresa. Técnicas de Organização e Melhoria do Trabalho 5 S’s. Padronização, Fluxogramas, Garantia de Qualidade. Normalização, Normas ISO 9000. Produtividade. Gestão da Produtividade. Ferramentas da qualidade e produtividade. Controle estatístico do processo. Indicadores da produtividade aplicados à gestão de recursos humanos. Bibliografia Básica LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Qualidade Total em Serviços – Conceitos Exercícios Casos Práticos. São Paulo: Atlas, 2008. MARSHAL Jr, Isnard. Gestão da Qualidade. 8 Ed. Rio de Janeiro, 2007. CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro. Gestão da Qualidade Iso 9001:2000. Princípios e Requisitos. São Paulo. 2008. Complementar ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR ISO 9001:2000-Sistema de Gestão da Qualidade - Requisitos. Rio de Janeiro: ABNT, 2003
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CANUTO, Simone Aparecida e COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Administração com Qualidade. Edgard Blucher, 2010. BUSSAB, Wilson de Oliveira; MORETTIN, Pedro A. Estatística básica. 6ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010. OLIVEIRA, Aluisio Pires de. Direito do Trabalho para a Qualidade e Produtividade. São Paulo: Cultura, 2010.
Gestão da Cultura e Clima Organizacional – Ch 40
Ementa Cultura sob o aspecto conceitual. Organizações e Cultura. Cultura Organizacional. A importância do conhecimento da Cultura Organizacional para o Gestor de RH. Principais elementos da Cultura Organizacional. Cultura e Poder e Liderança. Relação entre Cultura Organizacional e outras Culturas. Cultura Organizacional e Mudança. Clima Organizacional. Cultura e clima organizacional. Bibliografia Básica MOTTA, Fernando Prestes. Cultura Organizacional e Cultura Brasileira. São Paulo: Atlas, 2007. SCHEIN, E. H. Cultura Organizacional e Liderança. São Paulo: Atlas, 2009. TOMEI, P. A. Cultura e mudança organizacional (org). Editora PUC-Rio, 2008. Complementar FREITAS, M. E. Cultura organizacional. São Paulo: Thomson Pioneira, 2007. ROSSO, Maria José Urioste. Cultura Organizacional – uma proposta metodológica com estudo de caso. Lorena. Ed. Stiliano, 2000. SANTOS, Neusa Maria Bastos Fernandes dos. Clima organizacional: pesquisa e diagnóstico. Lorena: Stiliano, 1999. ANDRADE, Rui e VILAS BOAS, Ana. Gestão Estratégica de Pessoas. São Paulo: Campus, 2009.
Tecnologia da Informação e Auditoria em Rh – Ch 40
Ementa Introdução à Tecnologia da Informação: conceituação, objetivos, justificativas. Tecnologia da Informação e RH. Auditoria. Normas de auditoria (independente ou externa e interna). Planejamento de auditoria (inicial, detalhado e execução). Controles internos. Bibliografia Básica ALMEIDA Marcelo Cavalcanti. Auditoria – um curso moderno e completo. 5ª ed. São Paulo. Atlas, 2010. ATTIE, William. Auditoria: conceitos e aplicações. 7ª ed. São Paulo. Atlas: 2010.
110
MULLER, Aderbal Nicolas e PENIDO, Eduardo. Auditoria integral – metodologia gap. São Paulo: Juruá, 2009. Complementar ATTIE, William. Auditoria Interna. São Paulo: Atlas, 2007. (2ex.) AVALOS, Jose Miguel Aguilera. Auditoria e gestão de riscos. São Paulo: Saraiva, 2009. DE SORDI, José Osvaldo. Tecnologia da informação aplicada aos negócios. São Paulo: Atlas, 2007. CRUZ, Tadeu. Sistemas de informações gerenciais: tecnologia da informação e a empresa do Século XXI. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
Fundamentos de Economia e Finanças aplicado – Ch 40
Ementa Introdução à economia e sua importância no ambiente organizacional. Macroeconomia e a importância de seu conhecimento para o gestor. Microeconomia e sua relação com a área de recursos humanos. Introdução à Administração Financeira. O papel da Administração Financeira. Administração de Capital de Giro. Gestão do Caixa. Gestão dos Estoques. Gestão do Contas a Receber. Custo de Capital. Administração de Ativos Permanentes e Investimento de capital. Métodos de Avaliação de Investimentos de Capital. Bibliografia Básica GITMAN, Lawrence J. Princípios da administração financeira. 10 ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2006. KUHNEN, Osmar. Finanças empresariais. São Paulo: Atlas: 2010 VASCONCELOS, Marco Antônio Sandoval. Economia: micro e macro. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2006. Complementar GITMAN, Lawrence J. Administração Financeira. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2005. RAMUSSEN, U. W. Finanças, economia e contabilidade. São Paulo, Carthado, 1998. PINHO, Diva Benevides; VASCONCELOS, Marco Antônio Sandoval de. Manual de economia. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2004. VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de; GARCIA, Manuel E. Fundamentos de Economia. São Paulo: Saraiva, 2001. Ementa Visão global sobre administração de Carreiras. Papel das pessoas no planejamento de Carreira. Papel da Empresa na gestão de Carreira. O papel de Carreiras com Instrumento de Gestão. Construção de estruturas de carreiras,
Gestão de Carreira e Sucessão
111
aspectos e limitações técnicas. Inserção da administração de carreiras na gestão de Recursos Humanos. Etapas para a construção de um sistemas de administração de carreiras. Carreiras e Sucessão. Tend~encias e Desafios da Administração de Carreiras e Sucessão. Bibliografia
c) Básica DUTRA, J. S. Administração de carreira: uma proposta para repensar a gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 1996. DUTRA, Joel Souza; FISCHER, André Luiz e AMORIM, Wilson Aparecido Costa de. Gestão de Pessoas – práticas modernas. São Paulo: Atlas, 2010. BITENCOURT, Claudia. Gestão contemporânea de pessoas. São Paulo: Bookman, 2010.
d) Complementar CHOWDHURY, Subir. A era do talento. São Paulo: Prentice Hall, 2003 RODRIGUES, Jorge Nascimento; VIEIRA, Leandro e COSTA, SiIvia Generali da. Gestão da Mudança: explorando o comportamento organizacional. São Paulo: Atlas, 2010. DEMO, Gisela. Políticas de gestão de pessoas nas organizações. São Paulo: Atlas, 2010. DUTRA, Joel Souza; FISCHER, André Luiz e AMORIM, Wilson Aparecido Costa de. Gestão de Pessoas – práticas modernas. São Paulo: Atlas, 2010.
Atividades Complementares em RH – Ch 100
Ementa Prática de estudos independentes; Significados de atividades interdisciplinares; a atualização profissional específica; a importância das atividades de integração social e culturais; as entidades que oferecem cursos técnicos, monitorias, iniciação científicas, projetos de extensão; congressos, conferências. Bibliografia
Básica
BITENCOURT, Claudia. Gestão contemporânea de pessoas. São Paulo: Bookman, 2010. DUTRA, Joel Souza; FISCHER, Andre Luiz e AMORIM, Wilson Aparecido Costa de. Gestão de Pessoas – práticas modernas. São Paulo: Atlas, 2010. VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de Pessoas. Ed.Atlas, 2009.
Complementar
ALBUQUERUE, Lindolfo Galvão de e LEITE, Nildes Pitombo. Gestão de Pessoas. São Paulo: Atlas, 2010. BOHLANDER, George (Autor da Fonte); SNELL, Scott (Autor da Fonte); SHERMAN, Arthur (Autor da Fonte). Administração de recursos humanos.
112
Bohlander, George (Autor da Fonte); Snell, Scott (Autor da Fonte); Sherman, Arthur (Autor da Fonte). São Paulo: Cengage Learning, 2010. FRANÇA, Ana Cristina Limongi. Práticas de Recursos Humanos: conceitos, ferramentas e procedimentos. Ed. Atlas, 2007. GROSSMAN, Robert J. (Autor da Fonte).GROSSMAN, Robert J. (Autor da Fonte). Novas competências para o RH. MELHOR. Grossman, Robert J. (Autor da Fonte).São Paulo, ano, 2007.
LIBRAS - Ch 40 - Disciplina Opcional
Ementa
História da educação dos surdos e suas diferentes abordagens. Comparação e verificação das metodologias de trabalho e a forma mais facilitadora para desenvolver a comunicação, interação, inclusão e aprendizado do surdo.
Bibliografia Básica BRITO, L. F. Por uma gramática língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995. CAPOVILLA, Fernando C. (Autor da Fonte); RAPHAEL, Walkiria Duarte (Autor da Fonte). Dicionário enciclopédico ilustrado trilingue: Lingua de sinais brasileira. Capovilla, Fernando C. (Autor da Fonte); Raphael, Walkiria Duarte (Autor da Fonte). Sao Paulo: Edusp, 2008. 2 vol. GESSER, Audrei. Libras – que língua é essa. São Paulo: Cultura, 2009. Complementar CAPOVILA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira: o mundo do surdo em Libras. São Paulo: Edusp, 2004. 4vol. CAPOVILLA, F. C.: Dicionário Enciclopédico Trilíngue: Língua de Sinais Brasileira. São Paulo: Edusp, 2002. 2vol. GOES, M. C. R. Linguagem, surdez e educação. Campinas, SP: Autores Associados, 1996. SOARES, M. A. L. A Educação do Surdo no Brasil. Campinas: Autores Associados; Bragança Paulista, SP: EDUSF, 1999.
Projeto Interdisciplinar Integrador (comum a todos os módulos) CH 160
Tratamento interdisciplinar de temas escolhido pelo Colegiado do Curso a cada
semestre, podendo ser realizado por meios da produção de notas técnicas ou
"papers" ou matéria de divulgação.
Periódicos Indicados
- RAC- Revista de Administração Contemporânea – ANPAD (N.T.)
- RAE- Revista de Administração de Empresas (FGV) (Temos)
- RAUSP- (EDUSP) (Temos)
113
- Revista Brasileira de Administração – CFA (Temos)
- Revista de Administração – ANGRAD (Temos)
- Revista Tecnologística. Disponível em: www.tecnologística.com.br.
(Temos)
- Artigos do COPPEAD – UFRJ -
http://www2.coppead.ufrj.br/port/index.php?option=com_content&task=vi
ew&id=158&Itemid=204
- HSM Management – HSM (Temos)
- Revista Exame –Editora Abril; (Temos)
- Pequenas Empresas – Grandes Negócios (Globo) (Temos)
- Revista Época Negócios (Globo) (Temos)
- Revista Você S/A (Abril) (Temos)
- Revista EXAME PME (Abril) (Temos)
Links a serem adicionados ao site do Curso
- BOVESPA – Bolsa de Valores de São Paulo - www.bovespa.com.br
- CIEE – Centro de Integração Empresa-Escola - www.ciee.org.br
- CRA-SP - Conselho Regional de Administração - www.crasp.com.br
- IBEF - Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças - www.ibef.com.br
- IBGC – Instituto Brasileiro de Governança Corporativa - www.ibgc.org.br
- IBICT – Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia -
www.ibict.br
- Jornal Gazeta Mercantil - www.gazetamercantil.com.br
- Revista de Informação e Tecnologia da Unicamp -
www.revista.unicamp.br
- Revista HSM Management - www.hsmmanagement.com.br
Revista Melhor Gestão de Pessoas - www.revistamelhor.com.br
114
2.12. Atividades acadêmico-científico-culturais
As atividades acadêmico-científico-culturais referem-se aos conteúdos que
viabilizam a aquisição de conhecimentos diversificados dentro e fora do ambiente
acadêmico, em estudos e atividades que colaboram no desenvolvimento de suas
competências e habilidades, tais como seminários extraclasses, eventos
científicos, projetos de extensão, atividades pedagógicas, culturais, entre outras,
portanto, compatíveis no que dizem respeito ao universo de trabalho do educador.
Nesse sentido, todas as atividades acadêmico-científico-culturais da formação do
aluno, devem possibilitar a ele alargar o seu currículo e qualificar suas vivências
acadêmicas, não devendo se confundir com o estágio curricular obrigatório.
2.12.1 Monitoria
Atividades de apoio às disciplinas dos cursos de graduação exercidas por
alunos regularmente matriculados. A seleção é de responsabilidade exclusiva da
área acadêmica e compete à Tesouraria validar o desconto no boleto do aluno.
Desconto Ex-Aluno Salesiano
Concede-se 10% de desconto nos cursos de graduação e pós-graduação.
Monitoria são as atividades de apoio às disciplinas do
respectivo Curso de Graduação, exercidas por alunos regularmente matriculados
e estão definidas no “Regulamento para o exercício de monitoria, através da
Resolução CONSU nº14/2009). As atividades de Monitoria consistem em:
a) Orientação aos colegas em experiências, projetos, coleta de dados e
levantamentos estatísticos;
b) Atendimento aos colegas para esclarecimento de dúvidas e
dificuldades na aprendizagem;
c) Assessoramento às atividades práticas ou de campo executadas pelos
colegas;
d) Preparação de material didático, elaboração de exercícios práticos e
colaboração no preparo e realização de seminários.
Os objetivos das Atividades de Monitoria são:
115
a) Aprimorar nos alunos monitores a prática de partilha dos próprios
conhecimentos;
b) Contribuir para que os alunos monitores desenvolvam o sentido da
solidariedade e preocupação com o próximo;
c) Aprimorar nos alunos monitores as competências necessárias para
promover a aprendizagem de terceiros;
d) Incentivar os alunos monitores à carreira docente.
Os cursos superiores, hoje, não podem contemplar apenas modelos
conteudistas, mas devem se preocupar com uma formação integral do aluno. Esta
prática passa pela mudança na forma de desenvolver estes conteúdos; no
entanto esta não é uma responsabilidade apenas do professor e da instituição,
este modelo terá mais resultados com a divisão das responsabilidades entre
todos os integrantes da comunidade acadêmica, portanto, é fundamental envolver
o educando neste processo, de forma a possibilitar o desenvolvimento de
competências e habilidades necessárias para a formação do profissional.
Nesse contexto, o curso Superior de Tecnologia em Gestão de RH o
Projeto Interdisciplinar é um momento em que o aluno se torna um estudante-
pesquisador autônomo capaz de construir seu próprio conhecimento e não
apenas de aplicar “o conhecimento de outro”. O PI tem a finalidade de vincular os
arcabouços teóricos à vida prática, bem como treinar a pesquisa em equipe. São
objetivos específicos do Projeto Interdisciplinar:
– Aprender a estudar em grupo;
– Realizar pesquisas bibliográficas;
– Elaborar projeto de pesquisa;
– Realizar uma pesquisa em campo;
– Aprender a analisar e sistematizar dados empíricos;
– Escrever relatórios científicos;
– Realizar um seminário científico.
O CST em Gestão de RH inclui em suas práticas interdisciplinares tais como
Cursos de EAD.
116
2.12.2 Projeto Integrado
O curso de Gestão de Recursos Humanos realiza um Projeto
Interdisciplinar (PI), que contempla todas as disciplinas do curso, dentro de cada
período acadêmico. Trata-se de uma pesquisa de caráter teórico-empírico com
um olhar interdisciplinar, envolvendo aspectos das áreas de conhecimento
abrangidas pelo curso, por meio do estabelecimento de um diálogo entre essas
áreas.
O Projeto Interdisciplinar é um momento em que o aluno se torna um
estudante-pesquisador autônomo capaz de construir seu próprio conhecimento e
não apenas de aplicar “o conhecimento de outro”. O PI tem a finalidade de
vincular os arcabouços teóricos à vida prática, bem como treinar a pesquisa em
equipe.
São objetivos específicos do Projeto Interdisciplinar:
– Aprender a estudar em grupo;
– Realizar pesquisas bibliográficas;
– Elaborar projeto de pesquisa;
– Realizar uma pesquisa em campo;
– Aprender a analisar e sistematizar dados empíricos;
– Escrever relatórios científicos;
– Realizar um seminário científico.
- Atuar em organizações filantrópicas e não filantrópicas
O curso de Gestão de Recursos Humanos, semestralmente, realiza
trabalhos interdisciplinares. O trabalho é uma Pesquisa-Ação realizada por todas
as disciplinas ou pela maioria delas em cada semestre letivo e tem como objeto
de estudo organizações instaladas na cidade de Lorena-SP, ou nas imediações.
Objetivo Geral
Conhecer a realidade de uma organização e, a partir dos estudos
realizados, contribuir para o desenvolvimento pessoal dos pesquisadores, bem
117
como apresentar oportunidades de melhoria para a organização estudada, no que
tange às práticas administrativas adotadas pela organização.
Objetivos Específicos
•Aprender a estudar em grupo;
•Realizar pesquisas bibliográficas;
•Elaborar projetos de pesquisa;
•Realizar uma pesquisa de campo;
•Aprender a analisar e sistematizar dados empíricos;
•Redigir relatórios científicos;
•Fornecer à organização que é objeto de estudo subsídios para o
crescimento organizacional.
2.13. Práticas Pedagógicas Inovadoras
Disponibiliza a tecnologia do Portal Moodle para alunos e professores. A
IES forma seus Docentes para trabalhar com métodos/técnicas inovadores como
o Peer Instruction; “Project-Based Leaning” - PBL, “Team-Based Learning” – TBL,
estudos de caso, outras ferramentas que venham contribuir para uma formação
profissional voltada para o Perfil do Egresso sintonizado com as necessidades do
Mercado.
Utiliza-se igualmente de algumas práticas pedagógicas inovadoras para
promover o interesse pela construção do aprendizado em espaços pedagógicos e
diversificados. Os Clubes de Idiomas de Língua Inglesa e de Língua Espanhola
são espaços de aprendizagem e de atividades de ensino organizadas na forma de
experimentos da utilização do idioma estrangeiro em três contextos: o da
descoberta, o da prática linguística elementar e o da crítica. Com esses contextos,
objetiva-se despertar o interesse pelo estudo do idioma estrangeiro a partir da
busca de necessidades sentidas para a viabilização de uma comunicação oral.
As Atividades Complementares, previstas na organização curricular,
constituem um espaço apropriado para que o aluno construa seu conhecimento
de forma diferenciada.
118
São necessárias também outras atividades que envolvam todos os atores,
de forma a que cada um assuma seu papel neste processo e, para propiciar esta
oportunidade aos alunos, o curso de Gestão de Recursos Humanos do Centro
UNISAL Unidade Lorena, implementou um programa de práticas pedagógicas
baseadas:
I. Na possibilidade de utilização da tecnologia como um
instrumento de aprendizagem. O projeto institucional
assumido pelos docentes e discentes do Curso, prevê o uso da
ferramenta AVA no sentido de ampliar a dimensão e o sentido
da sala de aula convencional, possibilitando a inserção da
comunidade acadêmica no ambiente virtual, para desenvolver
fóruns, debates, seminários e todos os outros recursos
disponíveis neste ambiente.
II. Em Atividades Extraclasse: Todas as disciplinas ofertadas
pelo curso devem contemplar atividades extraclasse,
relacionadas com os objetivos da disciplina e as competências
e habilidades a serem alcançadas. Estas atividades estão
previstas nos planos de curso de todas as disciplinas.
III. Em intercâmbio com outras Instituições. O curso prevê a
participação dos alunos em eventos promovidos por outras
instituições, como: Mostra Científica, Seminários, Encontros,
Palestras. Este intercâmbio possibilita uma maior integração
entre os alunos e enriquece o diálogo com outros centros
acadêmicos. São incentivadas, também, atividades de
intercâmbio com outras instituições de ensino superior que
sejam integrantes das IUS - América (Instituições Universitárias
Salesiana), sobretudo, das que se localizam na América do Sul,
em especial, do Chile, do Equador e da Argentina.
IV. Na participação nos eventos promovidos em outros cursos
do UNISAL. O aluno é convidado constantemente a participar
da vida acadêmica do UNISAL, como forma de enriquecer a
sua trajetória estudantil, bem como oportunizar um contato
mais próximo com a diversidade de pensamento presente em
119
cada curso.
I. FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR
No intuito de buscar sempre maior qualidade nos serviços educacionais
que oferece e adequar-se às demandas impostas pela sociedade do
conhecimento e do avanço tecnológico, o UNISAL – campus Lorena - implantou,
a partir de 2009, o Projeto Flexibilização Curricular, respaldado em experiências
de flexibilização já executadas em universidades no exterior e no Brasil de
renomada excelência como instituições geradoras de saber.
Alguns questionamentos precederam a escolha do percurso a ser feito
quanto a que tipo de flexibilização escolher: Por que, ao invés de se ter uma
grade curricular rígida, não se tem uma rede interconectada que possibilite ao
aluno compor o seu percurso (curso) de modo a compatibilizar sua formação
universitária com as suas potencialidades enquanto pessoa e cidadão? Deve o
currículo ser concebido como um sistema articulado, no qual se busque, além da
transmissão de conteúdos, o desenvolvimento de habilidades básicas, específicas
e globais, de atitudes formativas, de análise crítica e de percepção mais global da
atuação do aluno como profissional e como membro da sociedade? Há
conhecimentos, habilidades específicas e atitudes formativas específicas de cada
curso? Há conhecimentos, habilidades específicas e atitudes formativas que
extrapolam campos ou áreas específicas do saber? Há condições de se preservar
conhecimentos, habilidades específicas e atitudes formativas de uma área
profissional e, simultaneamente, possibilitar o acesso do aluno a esse mesmo
conjunto em outra área profissional? Em caso afirmativo, isso é importante e
desejável do ponto de vista profissional e enquanto demanda social? Como
adequar o currículo ao dinamismo do conhecimento, da ciência e da prática
profissional? Como garantir que o currículo funcione como um fluxo articulado de
aquisição de saber, num período finito de tempo, tendo como base a flexibilidade,
a diversidade e o dinamismo?
Após esse processo de reflexão da Direção de Operações do UNISAL –
Lorena - com os coordenadores de curso e com demais setores da gestão
120
acadêmica, foram explicitados os eixos para abordagem da proposta
flexibilizadora do currículo: conceito de currículo e estrutura curricular.
O Conceito de Currículo
Atualmente, o mercado de trabalho e também a sociedade de uma forma
bastante generalizada, sinalizam para a necessidade de se ter um profissional de
nível superior que tenha uma formação mais completa e complexa. A aspiração
da sociedade moderna não está restrita à visão do especialista com o domínio de
apenas sua área específica de formação. Buscam-se profissionais capazes de
promover a interação entre partes de sistema e com habilidades para promover
mudanças nas comunidades em que vivem. Portanto, para que se atinja este
objetivo, é fundamental ampliar os horizontes do conhecimento durante o
processo de permanência do estudante na Universidade.
Para possibilitar a flexibilização da estrutura curricular e analisar as suas
implicações no processo de ensino/aprendizagem, UNISAL criou espaços no
horário escolar – denominados Estudos Dirigidos e caracterizados como
Atividades Acadêmicas Curriculares - com a finalidade de promover a discussão
de temas com incidência no desenvolvimento de habilidades e competências
específicas dos diferentes cursos de graduação, por um lado, e também capazes
de propiciar uma formação mais abrangente, diversificada e complexa como exige
o mercado de trabalho.
A Estrutura do Currículo
Com base no entendimento de que o processo de aprendizagem extrapola
as atividades hoje centradas basicamente em disciplinas específicas dos cursos
de graduação, que um curso é um percurso, ou seja, que pode haver alternativas
de trajetórias; que cada aluno deve ter um grau, ainda que relativo, de liberdade
para definir o seu percurso (curso); que o currículo deve ser entendido como um
instrumento que propicie a aquisição do saber de forma articulada, UNISAL –
campus Lorena deu um passo inicial em sua proposta de flexibilização curricular,
propiciando aos alunos a oportunidade de escolher dentre um rol de disciplinas de
121
cada curso de graduação apresentadas aos alunos no início de cada semestre
letivo, com carga horária de 40 horas, qual cursará nos horários de Estudos
Dirigidos de seu curso, submetendo-se a todas as exigências previstas no
Regimento da Instituição, quanto à frequência, realização de atividades e
trabalhos, processo avaliativo. Considerado promovido na respectiva disciplina,
ela será incluída em seu Histórico Escolar.
Em 2011, UNISAL – Lorena incluiu no rol das disciplinas oferecidas no
processo de flexibilização curricular, Filosofia da Educação Salesiana com o
objetivo de possibilitar aos alunos o conhecimento aprofundado do carisma
salesiano e dar destaque ao perfil do UNISAL: instituição de inspiração cristã,
caráter católico e índole Salesiana.
II. PROJETO SALA DE LEITURA ON LINE
O Projeto Sala de Leitura, coordenado pelo NAP - UNISAL –Lorena, teve
início em 2007, com a intenção de promover a leitura de textos literários e
científicos. A ideia surgiu de uma inquietação da comunidade educativa: como
mobilizar /incentivar os universitários para leituras cada vez mais densas e
reflexivas e possibilitar o desenvolvimento da capacidade para análise,
interpretação e compreensão de textos.
O objetivo é provocar nos alunos universitários o resgate do prazer da
leitura; para isso, a Sala de Leitura constitui-se em espaço eclético, trilhando o
caminho das leituras mais populares às mais eruditas. E, além disso, contribui
para o desenvolvimento da competência leitora e de habilidades de escrita
acadêmica reflexiva e argumentativa.
A sala de leitura é um ambiente virtual de discussão sobre livros. Cada
participante, durante a leitura das obras propostas, deve entrar nos fóruns do
ambiente para discussão da leitura com os demais alunos participantes e com os
tutores/alunos e professores.
2.14. Práticas Pedagógicas Inclusivas
122
O ideal de uma “Escola para Todos” está presente na sociedade há muito
tempo. Ao longo de sua história, a escola tem sido palco de grandes desafios,
principalmente no que concerne à formação de educadores e profissionais
qualificados e capazes de lidar com o complexo mundo social. O final do século
XX foi marcado por outras questões que apontavam para um cenário mais
adverso: a desigualdade social que, aliada ao aumento populacional, gerava
desconfiança e perda significativa do real papel da escola. A escola passou a
assumir outros compromissos que ultrapassam o já difícil papel de educar: ela se
torna responsável também por uma educação de valores fundamentais e
familiares.
À margem de todo este processo, outro desafio urgente e necessário:
compreender que o papel da escola e da sociedade é de incluir a todos
indistintamente. Grupos familiares organizados começam a debater e a refletir
sobre a necessidade de projetar uma sociedade capaz de respeitar o princípio
básico do direito: “Todos nascemos livres e iguais”. As diferenças, por conta de
uma deficiência, não deveriam ser motivo de exclusão, mas, ao contrário, de luta
e de defesa daquela máxima legal. Retorna então na pauta dos governos a
necessidade de criar políticas públicas capazes de responder a uma “Escola para
todos”.
Entendendo essa urgência, o UNISAL, como forma de responder ao
seu próprio carisma, inclui em seu Projeto Pedagógico o debate, a reflexão e a
prática de Pedagogias Inclusivas, como forma de qualificar melhor o futuro
profissional quer seja dos bacharelados, das licenciaturas e dos cursos
tecnológicos.
Mais do que atender as exigências previstas no DECRETO Nº 5.626,
DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005, que assim determina:
Art. 3o A Libras (Língua Brasileira de Sinais) deve ser
inserida como disciplina curricular obrigatória nos cursos de
formação de professores para o exercício do magistério, em
nível médio e superior, e nos cursos de Fonoaudiologia, de
instituições de ensino, públicas e privadas, do sistema
123
federal de ensino e dos sistemas de ensino dos Estados, do
Distrito Federal e dos Municípios.
§ 1o Todos os cursos de licenciatura, nas diferentes
áreas do conhecimento, o curso normal de nível médio, o
curso normal superior, o curso de Pedagogia e o curso de
Educação Especial são considerados cursos de formação de
professores e profissionais da educação para o exercício do
magistério.
§ 2o A Libras constituir-se-á em disciplina curricular
optativa nos demais cursos de educação superior e na
educação profissional, a partir de um ano da publicação
deste Decreto.
O UNISAL, respeitando as especificidades de cada curso, assume os
seguintes objetivos:
I. Oferecer como disciplina optativa o ensino de Libras a todos os
seus alunos da graduação, e como disciplina obrigatória aos
alunos das Licenciaturas.
II. Ampliar o debate sobre a Inclusão em todos os cursos, não se
limitando assim apenas ao ensino de Libras.
III. Incentivar pesquisas que contemplem Políticas Públicas de
Inclusão, como forma de qualificar os futuros profissionais para o
desafio de uma vivência não excludente.
IV. Garantir o apoio aos alunos que ingressam com necessidades
educacionais especiais decorrentes de deficiências auditiva, visual
e física.
Tem como Estratégias de Ação:
I. Oferecer semestralmente, como disciplina optativa para os cursos
de bacharelado e obrigatória para as Licenciaturas,o Ensino de
Libras em horários compatíveis e que possam atender o aluno ao
longo de sua formação acadêmica.
124
II. Incluir a reflexão, o debate e o conhecimento das leis pertinentes
às Políticas Públicas de Inclusão, nos Planos de Ensino dos
cursos de bacharelado e licenciatura.
III. Conhecer a necessidade de cada aluno, em cada curso,
acompanhar o seu desenvolvimento global e tornar disponível o
suporte necessário à sua condição especial.
As estatísticas revelam que o Brasil possui cerca de 4 milhões de surdos e
que a maioria não consegue ir além do 9º ano escolar. Parte desta dificuldade
está centrada na falta do preparo de educadores para lidarem com esta situação.
Além disto, muitas escolas e empresas vivenciam práticas de integração
acreditando ser uma proposta inclusiva.
Criar um ambiente inclusivo significa, antes de tudo, vencer os
preconceitos e as barreiras criadas pela ideia de que tê-los em uma sala regular é
sinal de atraso na aprendizagem. É importante, na formação dos futuros
profissionais, conscientizar que uma prática inclusiva é uma postura
primeiramente interna, o que vale afirmar que o profissional precisa estar
convencido de que uma deficiência não está diretamente ligada a uma posição de
inferioridade e que, em segundo lugar, não deve ser encarado como um desafio
isolado, mas como uma proposta coletiva e comprometedora, quer seja no
ambiente escolar quer seja em uma repartição pública ou empresa.
A lei garante o acesso de todos ao mercado de trabalho e exige
qualificação compatível à função que vai exercer, o que significa ter consciência
de que uma ação inclusiva é prepará-los para este desafio.
No que diz respeito especificamente ao surdo, objeto específico do Decreto
Nº 5.626, a ideia é preparar os futuros profissionais para lidarem com esta
situação, entendendo que
A Língua Brasileira de Sinais é a forma de comunicação e
expressão em que o sistema linguístico de natureza visual
motora, com estrutura gramatical própria, constitui um
sistema linguístico de transmissão de ideias e fatos,
oriundos de comunidades de pessoas surdas do Brasil.
125
O UNISAL entende que só isso não basta, sendo preciso que no
desenvolvimento dos conteúdos das disciplinas haja uma constante preocupação
em debater, refletir e pesquisar sobre outras formas de inclusão.
Enfim, o projeto tem como objetivo central a necessidade de investir na
formação da consciência do futuro profissional quanto a sua responsabilidade por
acolher a pessoa em sua inteireza, independente de ser deficiente ou não. Estar
consciente significa também atuar de maneira proativa em defesa dos direitos de
todos os cidadãos.
2.15. Práticas de Extensão
Para o UNISAL, a Extensão e a Ação comunitária representam, como
nos aponta o documento Identidade das Instituições Salesianas de Educação
Superior10, página 17, “a vontade manifesta da Congregação Salesiana de estar
presente no campo da educação superior com uma missão específica”. Sua
existência só se justifica, segundo o mesmo documento, se a formação humana e
profissional dos jovens nela inseridos tiver clara e concreta incidência sobre a
nossa sociedade.
A Extensão e Ação Comunitária do UNISAL estão contempladas nos
seus valores11: “Amorevolezza, Diálogo, Ética, Profissionalismo e Solidariedade
que devem nortear, juntamente com sua Missão, as práticas da Extensão e Ação
Comunitária”.
Valores estes, derivados de uma realidade mais ampla, baseada nos
princípios de Igualdade, Qualidade, Democracia, Humanismo e Transcendência.
Tal pressuposto – de incidência sobre a sociedade e valores – vai ao
encontro do que se pensa hoje a respeito das atividades de extensão de uma
instituição de ensino superior. Entende-se que a atividade de extensão vai além
da disseminação de conhecimentos, a prestação de serviços e difusão cultural,
como se pensava tradicionalmente. Na verdade, a relação com a comunidade,
10 Documento publicado no ano de 2003, e apresentado pelo Reitor-Mor da Congregação
Salesiana, como portador das diretrizes para a presença institucional Salesiana na área universitária.
11 Política de Extensão e Ação Comunitária, Centro Universitário Salesiano de São
Paulo, 28 de Novembro de 2009
126
com a população, para uma instituição de ensino superior, precisa ser vista como
“uma oxigenação necessária à vida acadêmica.”12
A Extensão Universitária é o processo educativo, cultural e científico
que articula o Ensino e a Pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação
transformadora entre Universidade e Sociedade.
É uma via de mão-dupla, com trânsito assegurado à comunidade
acadêmica, que encontrará, na sociedade, a oportunidade de elaboração da
praxis de um conhecimento acadêmico. No retorno à Universidade, docentes e
discentes trarão um aprendizado que, submetido à reflexão teórica, será
acrescido àquele conhecimento.13
Esse fluxo, que estabelece a troca de saberes sistematizados,
acadêmico e popular, tem como consequência a produção do conhecimento
resultante do confronto com a realidade brasileira e regional, a democratização do
conhecimento acadêmico e a participação efetiva da comunidade na atuação da
Universidade. (página 5, Plano Nacional de Extensão Universitária)
As instituições de educação superior precisam não apenas levar o
conhecimento produzido internamente para o seu entorno social, mas
compreender profundamente tal entorno e, a partir destes produzir outros saberes
que possam colaborar para a promoção cultural da própria Universidade e da
comunidade impactada pelo trabalho de extensão.
Porém, para que os impactos possam ser maiores e mais positivos, é
preciso pensar e projetar, de modo organizado, mecanismos que promovam a
sinergia entre a instituição de ensino superior e a sociedade.
No documento de Identidade das IUS, vê-se reforçada tal ideia quando
se afirma que a incidência real da educação superior sobre a sociedade se dará
pela promoção de projetos concretos que “estimulem o envolvimentos das forças
sociais, educativas e econômicas locais orientadas à promoção e à educação
popular.” (página 18)14
12 Plano Nacional de Extensão Universitária,. Fórum de Pró-reitores de Extensão das
Universidades Públicas Brasileiras e SEsu/MEC 2000/01, página 3.
13Plano Nacional de Extensão Universitária,. Fórum de Pró-reitores de Extensão das Universidades Públicas
Brasileiras e SEsu/MEC 2000/01, página 5. 14
Identidade das instituições Salesianas de educação superior. São Paulo, Editora Salesiana, 2003, p.18
127
Assim, é papel do UNISAL envolver-se e influenciar as questões mais
imediatas e urgentes da sociedade do seu entorno, entender que as atividades
de extensão são compreendidas não apenas como a capacidade de
desenvolvimento de ações para o benefício da sociedade local, mas como formas
de tornar o UNISAL parte integrante dessa sociedade, destacando o seu papel
como um espaço de articulação e congregação das diversas demandas pela
melhoria de vida da comunidade.
Para o UNISAL, a Extensão:
“é o eixo articulador entre o Ensino e as novas metodologias de
construção do conhecimento. Configura-se como aprendizado de
gestão coletiva acerca da prática social e como suporte ao Ensino,
à Pesquisa e à produção do conhecimento.”15
Ainda, o UNISAL acredita na obrigatoriedade de uma interface entre a
gestão acadêmica, através dos Projetos Pedagógicos dos Cursos com a
gestão da Extensão e de Ação Comunitária, por considerá-las indissociáveis, já
que estas ocupam um lugar privilegiado no Projeto Salesiano, expandindo, dessa
forma, suas ações acadêmicas e sociais, que justificam o serviço qualificado aos
jovens e sua inserção concreta, como fator gerador de mudança em favor de uma
sociedade fundamentada em valores mais justos e promissores.
Para o atendimento destas atividades o UNISAL conta com a Pró-
Reitoria de Extensão e Ação Comunitária e em especial o UNISAL-Lorena, com o
Centro de Extensão e Ação Comunitária Pe. Carlos Leôncio da Silva.
Trata-se, este último, de um órgão executivo, responsável pelo
planejamento, supervisão e coordenação das atividades de Extensão
Universitária e Ação Comunitária. Segue os princípios e diretrizes das Instituições
Salesianas de Ensino Superior e os definidos pela Política de Extensão e Ação
Comunitária do UNISAL e desenvolve suas ações baseado nos eixos norteadores
das práticas extensionistas e das ações comunitárias, a Educação Social e a
Educação Continuada, entendendo-se estas da forma que se segue:
15 Politica de Extensão e Ação Comunitária, Centro Universitário Salesiano de São
Paulo, 28 de Novembro de 2009
128
Educação Social é a educação integral do ser humano que se prepara
para a convivência com seus semelhantes, possibilitando a superação ou redução
dos conflitos e a compreensão do outro por meio do diálogo construtivo e da paz
social.
Educação Continuada é compreendida como projetos de capacitação
permanente da comunidade universitária, nos mais diversos processos de
aprendizagem.
Todas estas atividades propostas pelo UNISAL concentram-se na
valorização do ser humano, tendo por base o ensino, a pesquisa e a extensão.
”É um educar partilhado e compartilhado e cujo objetivo maior é o
de educar para a vida”.16
Para o Desenvolvimento das ações de Extensão e Ação Comunitária o
UNISAL estabeleceu a Política de Extensão em 2009, por entender que o
relacionamento entre o ensino e a pesquisa reforçam o processo extensionista
como espaço de formação, baseado na produção de novos conhecimentos, no
qual se incluem os novos métodos e tecnologias de aprendizagem e que a
Extensão contribui para o aprofundamento dos conceitos da sala de aula como
espaço intra e extramuros e para a superação do conceito de “aula” como
processo informativo, buscando uma maior responsabilização do aluno na sua
formação e reforçando o papel do professor como facilitador do processo de
ensino-aprendizagem e não mero repassador de informação é que cabe ao
UNISAL ser um sábio interlocutor nesta relação, preservando os valores sociais,
através de sua presença permanente nos diversos setores da sociedade,
viabilizando em trânsito livre nessa relação, inserindo o futuro profissional nas
mais diversas interfaces da sociedade local, sem perder o olhar sobre um mundo
globalizado, cujas inter-relações resultam na luta por um desenvolvimento
sustentável, enfim, pelo compromisso com a vida.
As atividades extensionistas nos campos do Ensino e da Pesquisa – em
razão da indissociabilidade entre tais esferas – obedecerão às normativas
16 Política de Extensão e Ação Comunitária, Centro Universitário Salesiano de São
Paulo, 28 de Novembro de 2009.
129
contempladas na Política de Extensão, particularmente, no item “5 Plano de
Ação”.
2.16. Práticas de Pesquisa
A Jornada de Produção Científica & Prática de Estágio (Unidade Lorena) é
uma atividade de exposição multidisciplinar que visa a divulgar trabalhos
científicos e inovações metodológicas desenvolvidas pelos alunos e profissionais,
nas diversas áreas do conhecimento humano.
OBJETIVOS
Os objetivos da Jornada de Produção Científica & Prática de Estágio -
Lorena são:
a) Possibilitar maior integração entre a comunidade acadêmica e as
empresas da região, favorecendo a ampliação das relações pessoais e
profissionais;
b) Oportunizar maior proximidade da comunidade regional com o meio
acadêmico, tecnológico e cultural;
c) Desenvolver e estimular a prática interdisciplinar;
d) Estimular o desenvolvimento de pesquisas aplicadas às práticas
profissionais;
e) Proporcionar ao corpo discente, docente e técnico a oportunidade de
aperfeiçoar atividades de orientação e pesquisa;
f) Estimular a participação e divulgação das pesquisas em andamento,
realizadas por profissionais dos mais diversos segmentos do conhecimento.
A pesquisa privilegia a participação dos alunos através do desenvolvimento
da criatividade, fazendo com que eles não só aprendam, mas, sobretudo,
aprendam a aprender, através da iniciativa na busca de informações. Essa
missão é atingida através de uma visão sistêmica do conteúdo programático do
curso, estimulando uma formação interdisciplinar, integrada às atividades de
pesquisa e de extensão e favorecendo o desenvolvimento de uma postura
130
empreendedora. Em 2011, teve início à criação do GEPEA – Grupo de Estudo e
Pesquisa em Ensino e Aprendizagem - vinculado à Oficina Pedagógica, com o
objetivo de promover o desenvolvimento de estudo e pesquisa sobre as
atividades de ensino e aprendizagem realizadas neste Laboratório de
Aprendizagem Prática do curso; o GEPEA está em fase de implantação.
INICIAÇÃO CIENTÍFICA:
O Programa BIC-SAL, BIT-SAL e BID-SAL do Centro UNISAL de São
Paulo oferecem anualmente bolsa de iniciação científica aos alunos de diversos
cursos incluindo os de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos. Os
candidatos passam por um processo seletivo onde se prioriza a análise do projeto
de Pesquisa, sempre acompanhado de um orientador (docente do curso). A bolsa
implica em um percentual de desconto na mensalidade do aluno agraciado, e o
professor–orientador recebe um valor-hora para orientação semanal.
BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA – BIC-SAL, BIT-SAL e BID-SAL
Objetivos do Programa: 1) Despertar vocação de pesquisa científica e
incentivar novos talentos potenciais entre os estudantes de graduação dos
diversos cursos oferecidos pelo Unisal.
2) Propiciar à instituição um instrumento de formulação de política de iniciação
científica à pesquisa para alunos da graduação.
3) Contribuir para a formação de recursos humanos para a pesquisa científica e
incentivar os participantes na continuidade dos estudos em cursos de pós-
graduação.
4) Estimular e incentivar professores pesquisadores produtivos a envolveram
alunos da graduação nas atividades científica, tecnológica e artística-cultural.
5) Proporcionar ao bolsista, orientado por um professor pesquisador qualificado, a
aprendizagem de técnicas e métodos de pesquisa, bem como estimular o
desenvolvimento do pensar cientificamente e da criatividade, decorrentes das
131
condições criadas pelo confronto direto com os problemas de pesquisa e a
situação atual do mercado.
BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA – PIBIC/CNPQ
Temos também alunos que desenvolveram projetos de pesquisa
financiados através do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica –
PIBIC/CNPq (o Centro UNISAL é contemplado com uma cota institucional de
bolsas concedidas pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e
Tecnológico – CNPq do Ministério de Ciência e Tecnologia).
BOLSA DE INICIAÇÃO DOCÊNCIA – PIBID
O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência-PIBID
concebido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior-
CAPES/MEC em 2007, destina bolsas para estudantes das licenciaturas,
professores da educação básica, e professores das Instituições de Ensino
Superior (IES), visando uma formação docente desenvolvida a partir da realidade
das escolas públicas. De 2009 a 2013, a CAPES financiou 746 milhões, 313 projetos
em todo o Brasil, sendo 117 na região Sudeste.
Os principais objetivos do PIBID são:
Incentivar a formação de docentes em nível superior para a educação
básica; contribuir para a valorização do magistério;
Elevar a qualidade da formação inicial de professores nos cursos de
licenciatura, promovendo a integração entre educação superior e
educação básica;
Contribuir para a articulação entre teoria e prática necessárias à
formação dos docentes, elevando a qualidade das ações acadêmicas
nos cursos de licenciatura.
132
O PIBID UNISAL teve início na Unidade de Ensino de Lorena, em 2012,
como uma proposta de inovação para a formação de professores dos cursos de
Pedagogia, História, Matemática, Filosofia e Psicologia, estendendo-se aos
cursos de Pedagogia das Unidades de São Paulo e Americana, em anos
posteriores. Inicialmente, foi coordenado pela Professora Maria Aparecida do
Félix do Amaral e Silva (2012 a 2016). Atualmente, é coordenado pela Professora
Euni Vieira e Silva.
O projeto PIBID/UNISAL Lorena está fundamentado nos seguintes
pressupostos: o caráter inovador e sua metodologia ativa; a interação e o diálogo
entre Ensino Superior e Educação Básica; a valorização dos processos de
produção do saber docente a partir da prática pedagógica; a contribuição dos
professores das escolas públicas para a formação inicial dos estudantes da
licenciatura; a prática colaborativa como instrumento de formação de professores,
ou seja, o que o PIBID traz de novo é a interação entre o Ensino Superior e a
Educação Básica por meio dos projetos desenvolvidos nas escolas públicas, que
se caracterizam inovadores e ativos e estabelecem uma relação de ensino e de
aprendizagem, por meio da orientação e do acompanhamento dos professores do
UNISAL e professores supervisores das escolas públicas, junto aos licenciandos
em formação. Outro aspecto não menos também importante é a acolhida e o
apoio das escolas públicas para os diferentes projetos e alunos do UNISAL.
Ao longo dos anos, atuaram no PIBID 98 bolsistas de Iniciação à Docência
(ID), 10 Coordenadores de Área (CA), 13 Supervisores (Se) e 02 Coordenadores
Institucionais (CI) nas EE Arnolfo Azevedo, EE Aroldo Azevedo, EE Gabriel
Prestes ( Lorena), EE Dr. Flamínio Lessa ( Guaratinguetá), EMEF Presidente Nilo
Peçanha.( São Paulo) e CIEP Prof. Octávio César Borgui (Americana).
Atualmente, a equipe é constituída por um (1) coordenador institucional,
uma (1) secretária (contrapartida institucional), quatro (4) coordenadores de área,
quatro (4) supervisores, quarenta (40 ) licenciandos e, colaboradores, funcionários
técnico- administrativos do UNISAL e das escolas estaduais, atendendo
diretamente 422 alunos, alcançando indiretamente 1200 alunos do ensino
fundamental- ciclos II e médio.
Participam do Programa quatro (4) licenciaturas em Lorena: Psicologia,
História, Filosofia e Matemática, que atuam em quatro (4) escolas estaduais, em
133
Lorena: EE Gabriel Prestes, EE Arnolfo Azevedo, Prof. Aroldo Azevedo, e em
Guaratinguetá: EE Dr. Flamínio Lessa e realizam 4 subprojetos: PIBID
PSICOLOGIA; PIBID HISTÓRIA; PIBID MATEMÁTICA E PIBID FILOSOFIA:
1) PIBID PSICOLOGIA: “Desenvolvendo e sedimentando competências e
habilidades do professor do ensino médio”.
2) PIBID HISTÓRIA: “História em Jogos – alternativas pedagógicas para o
ensino de História”.
3) PIBID MATEMÁTICA: “ SAAM- Serviço de Acompanhamento da
Aprendizagem Matemática”.
4) PIBID FILOSOFIA: “Pensar a realidade: textos e contextos e a perspectiva
da ação no campo do saber filosófico”.
Além da produção de materiais didáticos, atividades de pesquisa em
ensino e formação de professores, e a socialização dos resultados em eventos
científicos e sites, os subprojetos proporcionaram a aproximação das
Licenciaturas com as escolas públicas, a integração entre teorias e práticas, o
amadurecimento pedagógico e profissional dos licenciandos, supervisores e
coordenadores de área e a aprendizagem dos alunos das escolas públicas. Há de
se ressaltar que o trabalho em equipe e a atuação de cada envolvido é de
fundamental importância para o sucesso dos subprojetos. Além disso, os
subprojetos das Licenciaturas desenvolvidos no PIBID incentivam professores e
alunos na discussão de sua prática pedagógica, na reformulação dos projetos
pedagógicos dos cursos e do estágio curricular supervisionado, que propõe a
criação e a aplicação de jogos pedagógicos nas escolas públicas pelos
estagiários.
Os bolsistas, por sua vez, participam de Oficinas de Língua Portuguesa e
palestras ministradas por professores e educadores de renome nacional e
internacional, tendo a oportunidade de refletir e discutir a atual conjuntura da
educação brasileira e outras questões relevantes à formação, como “ a reforma
do ensino médio”; “ a autoestima do professor”; “sustentabilidade”; “ potencial
criativo do professor”. Participam também de outras atividades do UNISAL,
como o “Decida-se”, Programa de Orientação às Profissões para Jovens do
Ensino Médio, em visita à instituição. Outra experiência enriquecedora é a
134
vivência “política”, momento em que os bolsistas levam o PIBID ao conhecimento
da população lorenense, em praça pública e Câmara Municipal.
A Coordenação Institucional promove ainda visitas técnicas à instituições
do Vale do Paraíba que apresentem propostas inovadoras de Educação; reuniões
de planejamento e avaliação do processo realizado, visitas as escolas parceiras.
Participa de reuniões do Fórum Nacional do PIBID- ForPIBID. Em 2016, publicou
o livro “A importância do PIBID para a Formação de Professores: Uma proposta
inovadora”. E em 2018, lançará a Revista Fica Pibid.
De modo geral, o PIBID realiza impacto principalmente no processo de
ensino e de aprendizagem dos alunos das escolas públicas, pois responde às
várias necessidades dos alunos da Educação Básica, especialmente, as que
foram tratadas pelos subprojetos como: o Letramento em Matemática, História,
Filosofia, atendendo ao direito básico do cidadão brasileiro, que é a educação.
Por outro lado, os professores regulares da Educação Básica acompanham
o processo desenvolvido pelos bolsistas, participando de alguma maneira da
mudança da cultura educacional.
Nas Licenciaturas, os impactos se dão inicialmente pela troca de
experiências entre os licenciandos e bolsistas, num crescente, levando os
professores à discussão da importância destas metodologias ativas na formação.
O subprojeto Filosofia permiti aos bolsistas de Iniciação à Docência- ID-
conhecer o cotidiano da EE Gabriel Prestes, levantar dados relacionados à
questão da ética e da cidadania, interagir com os alunos do ensino médio e seus
professores, estudar o currículo estadual para o ensino de Filosofia, desenvolver
a criatividade e uma prática pedagógica que favorecesse a reflexão filosófica e a
confiança nas relações, bem como o amadurecimento humano e profissional. Ao
longo do ano, a equipe proporciona um contato maior dos alunos do ensino médio
com o meio universitário, realizando um trabalho voltado para a valorização da
vida e, consequentemente, o projeto de vida dos alunos do ensino médio.
O Subprojeto Psicologia, sem dúvida, o principal impacto é a formação
docente, tanto dos bolsistas de Iniciação à Docência- ID, quanto dos professores
da EE Aroldo Azevedo, pois todo o trabalho realizado permiti o planejamento, o
135
estudo e a reflexão sobre a atuação docente, incentivando o desenvolvimento de
suas habilidades e competências.
No Subprojeto História há três tipos de impactos: 1) O avanço no processo
de elaboração dos jogos e da prática pedagógica dos licenciandos de História na
escola de ensino fundamental, ciclo II, tendo como consequência o interesse dos
alunos dos 6º anos pelo estudo de História, de forma lúdica e interativa. 2) Pode-
se dizer que os desenvolvem um perfil de professor crítico, autônomo e criativo,
por meio do processo de reflexão da educação brasileira, bem como da
importância do uso de novas metodologias de ensino e aprendizagem ativas para
a construção do conhecimento de História. 3) O curso de História vem investindo
no ensino de história de forma lúdica, criativa e ativa, por meio dos estágios
curriculares e disciplinas pedagógicas.
O Subprojeto Matemática desenvolve diversos jogos, voltados para os
conceitos matemáticos e o raciocínio lógico-matemático, implementando a prática
pedagógica e o laboratório de aprendizagem matemática da escola. O principal
impacto na escola é a aprendizagem dos alunos do ensino fundamental e a
mudança de atitude nas aulas de Matemática, tornando-se mais atentos e
participativos. Por outro lado, o futuro professor tem a oportunidade de integrar a
teoria e a prática. Os bolsistas de Iniciação à Docência- ID- integrantes da equipe
SAAM/PIBID têm sido convidados para também atuarem em espaços sociais e
escolas da região, num claro reconhecimento do papel transformador que o
projeto pode representar na educação matemática dos educandos.
O PIBID colabora, efetivamente, com a formação inicial de professores. A
atuação dos bolsistas de Iniciação à Docência nas escolas, por meio de projetos,
sob o acompanhamento da escola pública e da Instituição do Ensino Superior
(IES) favorece o desenvolvimento de habilidades e competências inerentes ao
perfil do professor, como: conhecimento, planejamento, criatividade, uso de
tecnologias, comunicação e expressão, iniciativa, capacidade de decisão, gestão
da sala de aula, socialização do trabalho e troca de experiências com os pares,
ajudando-os no amadurecimento humano e profissional.
O PIBID também colabora com o processo de repensamento dos projetos
pedagógicos dos cursos de Licenciaturas do UNISAL, já que aproxima a
136
Universidade da realidade da Educação Básica, ajudando na problematização
educacional e na proposta de projetos, que visam responder aos anseios e
desafios das escolas públicas, a integração entre teorias e práticas e o
desenvolvimento de uma atuação pedagógica ativa. Tal processo vai de encontro
à proposta da instituição em mudar a cultura de Educação vigente, e que interage
com diferentes instituições brasileiras e internacionais e estuda a proposta de
educação por meio de metodologias ativas, envolvendo os professores,
especialmente na (o): 1) Discussão quanto à integração entre teorias e práticas,
propondo projetos interdisciplinares; 2) Integração entre o ensino superior e a
educação básica, realizando ações como Fóruns de Educação em que participam
professores da rede pública de ensino; 3) Estágios Curriculares, em que se busca
a atuação dos estagiários por meio de projetos e diálogos com as escolas
públicas e privadas.
Para o UNISAL, participar do Programa é um privilégio, pois além do
Programa propiciar a interação com a educação básica, oferece subsídios para
melhorar a qualidade da formação de professores proposta pelas diferentes
Licenciaturas, por meio do repensamento do seu projeto pedagógico que prima
por uma prática inovadora integrada à realidade educacional brasileira e pela
integração entre Educação, Ciência e Tecnologia.
2.17 Ambiente Virtual de Aprendizagem
2.17.1 Atividades de Tutoria (item obrigatório para cursos ofertados a
distância e para cursos que ofertam até 20% a distância)
A organização didático-pedagógica do Curso contempla professor-tutor virtual e
professor-tutor presencial, alocados por disciplinas e por área.
O professor-tutor virtual é essencial para o bom desenvolvimento de um
curso ou disciplina a distância, sua ação e presença no Ambiente Virtual de
Aprendizagem (AVA) são determinantes para motivar a participação e o
comprometimento dos estudantes.
Entre suas funções, destacam-se: conhecer o projeto pedagógico do curso
e apropriar-se do material didático das disciplinas sob a sua responsabilidade;
137
acompanhar o desenvolvimento teórico-metodológico do curso, mantendo contato
constante com os estudantes, com a supervisão de tutoria dos professores-
tutores responsáveis e com os coordenadores do curso; incentivar o trabalho e
aprendizagem dos estudantes, favorecendo a discussão dos conteúdos e práticas
educativas em consonância com o projeto pedagógico do curso; acompanhar o
desempenho dos estudantes no ambiente virtual e atuar de acordo com os
princípios pedagógicos institucionais.
Para que o trabalho do professor-tutor virtual seja desempenhado com
competência e qualidade, em consonância aos propósitos salesianos, o UNISAL
promove o acesso ao curso de extensão “Formação para Prática de Tutoria em
EaD e Educação a Distância: desafios e possibilidades”.
Nos polos de apoio presencial, o professor-tutor presencial, docente
especializado na área de atuação do curso, é responsável pelo assessoramento
do aluno no polo, tanto no que diz respeito a orientações didático-pedagógicas
quanto ao uso e interação no AVA e no atendimento às questões acadêmico-
administrativas, além de assumir a prática avaliativa e as atividades presenciais
planejadas.
Por fim, ressalta-se que toda a Unidade Virtual do UNISAL sempre estará
na busca por aprimoramento, aperfeiçoamento e inovações tecnológicas, fazendo
com que este documento possa ter futuras adequações conforme interesses
institucionais.
2.18. Cultura Empreendedora
1.INTRODUÇÃO
A cultura empreendedora na Unidade de Lorena: um panorama
O Centro Universitário Salesiano de São Paulo (UNISAL), Unidade de
Lorena, mantém há anos cooperação com o SEBRAE, CIEE, CIESP e outras
organizações públicas e privadas com o objetivo de promover eventos e projetos
que visam a fortalecer a cultura empreendedora.
138
O curso de Administração, por meio das semanas e da disciplina de
empreendedorismo, tem colaborado com o UNISAL nas ações que fomentam a
cultura empreendedora na instituição. O curso de Ciência da Computação
também possui a disciplina de empreendedorismo. O curso de Turismo tinha a
disciplina, e os cursos de Engenharia terão empreendedorismo. O curso de
Direito propôs a disciplina de empreendedorismo no Programa Direito Master. O
curso de Pedagogia já realiza debates e minicursos sobre empreendedorismo.
Desde 2004, o UNISAL possui um processo de cooperação com a
Universidade Miguel Hernandez, da Espanha, que tem tradição em programas
que visam a melhorar a empregabilidade dos seus egressos e instigar o
empreendedorismo.
Em 2006, o UNISAL implementou o Programa Universitário 5 Estrelas, que
diplomou os primeiros alunos em 2007. O programa tem como objetivo aumentar
a empregabilidade do aluno formado pela instituição, concedendo-lhe a
oportunidade de acrescentar ao currículo profissional um diploma que agregue
valor ao certificado de conclusão de curso em função do seu desempenho nas
diferentes áreas de sua formação acadêmica, ressaltando as competências,
habilidades e comprometimento com a sociedade. O programa valoriza as
atitudes empreendedoras.
Nos últimos anos, por meio de estudos e debates sobre IES
empreendedoras, no Chile, Brasil, Estados Unidos e Inglaterra, foram
intensificadas as discussões na Unidade de Lorena sobre a necessidade de
fortalecer a cultura empreendedora, entre os gestores.
Os estudos realizados nos cursos de graduação contribuíram para sinalizar
que uma série de projetos de conclusão de cursos tinha perfil inovador e
característica empreendedora. A Unidade forma pessoas empreendedoras, com
boas ideias, mas pouco colabora com o fomento das boas ideias. Não há
orientação formal da Unidade em relação aos projetos desenvolvidos pelos
alunos.
Em maio de 2012, em uma reunião de planejamento, a Diretoria
Operacional decidiu que a Unidade deveria implementar um Centro de
Empreendedorismo (CdE). Desde então, organizou uma série de contatos e
visitas. Foram estabelecidos contatos e visitas no INSPER, SENAC, FGV-SP,
139
ENDEAVOR e SEBRAE, e textos sobre o tema serviram de referência para leitura
e reflexão. A Unidade participou do encontro de IES com foco em
empreendedorismo promovido pela ENDEAVOR, no mês de outubro, na cidade
de Florianópolis.
Em função do planejamento da Unidade, alinhado com o planejamento
institucional, dos estudos realizados e da convicção sobre a necessidade de
institucionalizar a cultura empreendedora, a Unidade de Lorena apresenta para a
sociedade a concepção do Centro de Empreendedorismo.
O CdE será constituído para ser o lugar privilegiado de institucionalização
da cultura empreendedora, deverá coordenar e colaborar com as atividades que
instigam as atitudes empreendedoras, promoverá a formação de empreendedores
e fomentará e dará suporte a projetos empreendedores da comunidade, capazes
de criar produtos e serviços. O CdE irá cooperar com as iniciativas dos cursos de
educação básica, técnico, graduação e pós graduação.
MISSÃO
O Centro de Empreendedorismo tem como missão ser o articulador
institucional da cultura empreendedora e da inovação no UNISAL, Unidade de
Lorena, e terá como foco o desenvolvimento sustentável, a cooperação
institucional, a atitude proativa e o fomento de projetos geradores de produtos e
serviços, que agreguem valor à formação empreendedora do aluno.
VISÃO
Ser o centro de referência na região metropolitana do Vale do Paraíba em
ações que instigam a cultura empreendedora na comunidade acadêmica e na
sociedade, na formação de empreendedores e no apoio à inovação e fomento de
produtos e serviços, em 2015.
VALORES
ÉTICA
CAPACITAÇÃO
INOVAÇÃO
CO-CRIAÇÃO
140
SUSTENTABILIDADE
2. CONCEPÇÃO DO CENTRO DE EMPREENDEDORISMO
O CdE é o lugar privilegiado, porém não único, que reúne as iniciativas de
empreendedorismo para os cursos de educação básica, técnico, graduação e
pós-graduação. O CdE é um espaço de cooperação multidisciplinar sobre
empreendedorismo.
O CdE é constituído por um profissional que possui experiência na área de
empreendedorismo e por um auxiliar administrativo, com o perfil de
empreendedor.
O CdE tem um escritório na Unidade de Lorena, equipado para manter as
atividades estipuladas no planejamento anual.
O CdE tem metas anuais e deverá elaborar relatórios bimestrais sobre
suas atividades. As reuniões com os coordenadores de curso, com os gestores da
Unidade e com a Reitoria também devem ser previstas.
O CdE atua sob as diretrizes da Diretoria Operacional.
O CdE é o responsável pela Maratona Empreendedora e a fará em
cooperação com os cursos de graduação.
2.1 Áreas de atuação prioritário
Empreendedorismo Social
Intraempreendedorismo e formação de pessoas
Empreendedorismo e geração de novos projetos
Empreendedorismo e cultura empreendedora
Empreendedorismo nos cursos de graduação e de pós-graduação
2.2 Propósito de marca
A psicologia das cores afirma que o vermelho traz energia e dá ânimo para
encarar e confiar em novos projetos. Neste caso ele representa
empreendedorismo clássico.
141
A cor verde é a que traz equilíbrio e harmonia, fatores essenciais para
continuidade de um projeto. Ela é citada no logo como destaque ao
empreendedorismo social.
O azul simboliza a lealdade, a fidelidade, a personalidade e sutileza. Neste
caso, representa a segurança e confiança em si mesmo. Não poderia haver
melhor representatividade ao intraempreendedorismo.
3.AÇÕES DO CENTRO DE EMPREENDEDORISMO
As ações a serem implantadas no Centro Universitário Salesiano, unidade
Lorena, pelo Centro de Empreendedorismo para a criação, fortalecimento e
manutenção da cultura empreendedora estão descritas abaixo:
3.1-Cultura empreendedora
O CdE deve propor ações de institucionalização da cultura
empreendedora, de forma colaborativa com os diversos setores da Unidade de
Lorena. Os temas centrais do CdE estão estipulados nas áreas de atuação
prioritárias descritas acima.
3.2- Atividades institucionais de Empreendedorismo
O CdE é o articulador institucional das atividades de empreendedorismo.
Cabe ao CdE coordenar as atividades da semana de empreendedorismo, articular
ações, projetos e programas de impacto institucional.
Parte I. Projetos Transversais
Tirando Ideias do Papel (TIP)
O desafio foi feito para que os alunos de graduação, pós-graduação e
comunidade desenvolvam habilidades empreendedora, além de conhecer e
experimentar o mundo do empreendedorismo através de atividades
teórico/práticas desenvolvidas durante os encontros.
O desafio culminará com a Grande Final, na qual um grupo com o melhor modelo
de negócio validado será premiado para participar, com inscrição, hospedagem e
transporte pagos, em um evento de Empreendedorismo a ser escolhido.
142
Projeto Impactei!
Os Centros de Extensão e Empreendedorismo, em parceria e através do Centro
Universitário Salesianos – Unidade Lorena, promoverão o “Impactei!”, uma
competição de Empreendedorismo Social para que os alunos de graduação e
colaboradores desenvolvam habilidades empreendedoras e ainda impactem
ativamente na comunidade realizando projetos sociais com caráter sustentável e
replicável.
Parte II – Intervenções Acadêmicas
Disciplina de Empreendedorismo
O Centro será o corresponsável pelas diretrizes da disciplina de
empreendedorismo nos cursos de graduação em Administração, Ciências da
Computação, Ciências Contábeis e Engenharias Civil, Elétrica, Eletrônica e
Mecânica. A disciplina de empreendedorismo deverá ter um caráter institucional,
mais prático que teórico.
Semana de Integração
O Centro de Empreendedorismo, com o objetivo de promover e plantar a semente
do empreendedorismo nos ingressos do UNISAL no participando na recepção dos
calouros com workshops.
Parte III – Evento
Maratona Empreendedora
A Maratona Empreendedora tem como objetivo principal promover o
empreendedorismo e a inovação através de palestras e workshops sobre os
temas variados relacionado aos assuntos e também networking, reforçando a
cultura empreendedora no UNISAL.
2.19. Educação Ambiental
143
O UNISAL estabelece procedimentos e ações que visam a mudança de
atitude frente à necessidade de minimizar os problemas ambientais. Isso faz parte
do processo educacional humanista, onde os princípios éticos, cristãos e
salesianos estão atrelados ao compromisso social e ambiental como um todo.
Faz parte da Identidade das Instituições Salesianas de Educação
Superior – IUS, a promoção de uma consciência ético-ambiental que desenvolva
os valores relativos à justiça e à solidariedade.
Nesses termos, a educação ambiental integra um processo cultural de
apoio às políticas públicas e às políticas da própria instituição, de modo a
favorecer uma nova postura de ações de preservação e sustentabilidade no que
afeta ao meio ambiente, com o intuito de se instituir uma formação educacional
transinterdisciplinar e humanista para os alunos e egressos; reforçando-se a
necessidade de cumprimento da legislação relativa ao tema; conformando-se as
diretrizes institucionais à proposta do Ministério da Educação; além de se
contemplar à missão Salesiana de educar para a vida.
A partir de reflexão e discussões feitas com os professores do Núcleo
Docente Estruturante e com os demais membros do colegiado do curso durante o
processo de reestruturação do PPC, ficou definida como um dos pressupostos
norteadores do curso o de natureza Político Social, pois a matriz curricular do
curso prima em sua organização didático-pedagógica por uma visão abrangente e
profundamente dialógica entre os aspectos antropológicos, políticos, sociais,
ambientais e culturais da pessoa. Além disso, o curso se volta à sociedade
globalizada, entendendo com isso seu papel na formação de uma pessoa ética
capaz de assumir a sua postura cidadã frente aos desafios do mundo
contemporâneo, entre eles a preservação do ambiente natural, ambiental e social.
Assim, em todas as disciplinas e nos projetos interdisciplinares o
aspecto da educação ambiental é enfatizado por meio de leituras, reflexões e
ações acerca da temática, num esforço por possibilitar a formação de professores
com competência profissional multidimensional privilegiando suas dimensões:
técnica, ética, estética, didático-pedagógica e político social.
Especificamente, a disciplina Eletiva II trata desta temática de forma
pontual ao trabalhar os conteúdos ligados à temática em questão, sobretudo ao
trabalhar conteúdos correlatos ao Sistema de Gestão Integrada, que engloba
144
questões de Responsabilidade Social, Meio Ambiente e Qualidade, enfatizando
normas, processos, procedimentos e práticas adotadas por organizações para
implementar suas políticas e atingir seus objetivos de forma mais eficiente do que
por meio de múltiplos sistemas de gestão.
2.20. Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro – brasileira e Indígena ( Resolução CBE/CP n 1 de 17 de junho de 2004)
A multiplicidade da formação do povo brasileiro reflete uma
heterogeneidade cultural, étnica e racial, constituindo marca nacional e riqueza
que deve ser preservada, motivo pelo qual tem despertado a atenção de diversos
setores da sociedade e de organizações nacionais e internacionais.
O UNISAL, consoante com seu carisma salesiano, desenvolve um
conjunto de ações a fim de fortalecer o reconhecimento do pluralismo cultural,
étnico, racial, sobre os pilares salesianos e com fundamentos na cultura de paz.
Nesse contexto, a Política Étnico-Racial e Cultural do UNISAL objetiva
a valorização da cultura e o reconhecimento da diversidade cultural étnica e racial
que permite a continuidade da transmissão de conhecimentos e, notadamente, o
seu acesso às futuras gerações, o que é possibilitado pelas gerações do
presente, por intermédio da promoção dos direitos culturais e étnico-raciais.
A partir de reflexão e discussões feitas com os professores do Núcleo
Docente Estruturante e com os demais membros do colegiado do curso durante o
processo de reestruturação do PPC, ficou definida como um dos pressupostos
norteadores do curso o de natureza filosófico, étnico-racial e ético pois a matriz
curricular do curso prima em sua organização didático-pedagógica por uma visão
abrangente e profundamente dialógica entre os aspectos antropológicos, sociais e
culturais da pessoa.
Assim, em todas as disciplinas e nos projetos interdisciplinares o
aspecto da pluralidade cultural - das relações étnico-raciais -é enfatizado por meio
de leituras, reflexões e ações acerca da temática, num esforço por possibilitar a
formação de professores com competência profissional multidimensional
145
privilegiando suas dimensões: técnica, ética, estética, didático-pedagógica e
político social.
2.21. Direitos Humanos (Resolução CNE/CP nº 01, de 30/05/2012)
O Unisal fundado em princípios humanistas, tem a “missão de contribuir
para a formação integral de honestos cidadãos e bons cristãos, por meio da
produção e difusão do conhecimento e da cultura e pela implementação de ações
efetivas de caráter sociocomunitário” (PDI). Em suas práticas educativas, visa à
construção de uma cultura de direitos humanos, capaz de promover a criação de
uma sociedade mais justa, tolerante, solidária e responsável. O UNISAL tem,
portanto, “o dever de promover os Direitos Humanos e o direito de defendê-los
quando estiver em jogo o bem integral dos jovens sob os seus cuidados” (PDI).
Nesse horizonte, esta Política visa garantir a defesa e a promoção dos direitos
humanos e, em consequência, a unidade na diversidade, a solidariedade como
expressão da caridade, o respeito à pluralidade; tem o papel de promover nos
jovens universitários, por meio de várias ações acadêmicas, a Educação em
Direitos Humanos e, com isso, a transformação da sociedade e o combate às
causas profundas da injustiça, da pobreza, da exclusão. Para tanto, buscará
viabilizar ações que minimizem as iniquidades sociais, sobretudo aquelas
advindas da exclusão histórica de determinados grupos, em razão de motivos
étnicos, socioeconômicos de gênero, orientação sexual, entre outros.
2.22. Condições de Acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade
reduzida (CF/88, art.205, 206 e 208; na NBR 9050/2004, da ABNT; Lei Nº 10.098/2000;
Decretos Nº 5.296/2004, Nº 6.949/2009, Nº 7.611/2011 e na Portaria Nº 3.284/2003.
As atividades do Curso são desenvolvidas no prédio Domenico Delpiano,
especificamente no primeiro andar, corredor DD100. Trata-se de prédio construído
recentemente, com instalações adequadas, e com todas as condições de acessibilidade
exigidas por lei.
146
O acesso é realizado por meio de duas escadas, uma rampa e um elevador,
possibilitando o acesso às pessoas com deficiência. Além disso, a instituição disponibiliza
cadeiras de rodas para facilitar o acesso de alunos que estejam com dificuldades de
locomoção, assim como quaisquer outros recursos que se façam necessários para
possibilitar a inserção de pessoas com deficiência.
No próprio andar encontram-se amplos sanitários femininos e masculinos e além
de sanitários tradicionais, é disponibilizado um sanitário adaptado à pessoa com
deficiência, seguindo a legislação vigente de acessibilidade. Outros sanitários adaptados
estão localizados nos demais ambientes da instituição, sendo um próximo ao pórtico de
entrada, outro próximo ao restaurante e outro ao lado da sala dos professores e da
biblioteca.
No primeiro andar do prédio estão localizadas 10 (dez) salas, todas equipadas
com datashow, caixa de som e microfone,quadro branco e/ou verde, ar condicionado e
murais informativos, além de carteiras modernas e ergonômicas e mesas. Há uma sala
destinada à Coordenação do curso, ampla, ventilada, com ventiladores, mesa de reunião
e mesa da coordenadora, mesas para o secretário e estagiário do curso todas com
computadores novos.Há também estantes,armário e dois arquivos. Todas as salas são
modernamente equipadas com carteiras móveis para realização de atividades e
adequadas ao desenvolvimento de metodologias ativas e todas possuem o sistema de
internet sem fio (WiFi), possibilitando o acesso à rede de dados online pelos alunos e
professores.
O curso também conta com a utilização de 04 (quatro) auditórios para a
realização de seus eventos, como:Teatro São Joaquim, auditório DD100, Salão do Júri e
Auditório Pe. Leôncio.
A biblioteca contém espaços comuns e específicos para o curso de Ciências
Contábeis:entre os espaços comuns, encontram-se: 09 (nove) salas para estudo em
grupo e dois ambientes para estudo individual, sendo um para estudo individual, com 05
(cinco) mesas e respectivas cadeiras, e outro com 32(trinta e duas) cabines individuais,
todas equipadas com mobiliários modernos e ergonômicos.
Todos os ambientes da biblioteca também possuem acesso à internet sem fio
(wifi).
147
2.23. Tecnologias de informação e comunicação no processo de
ensino-aprendizagem
A Unidade Virtual do UNISAL utiliza a plataforma Moodle (Modular Object-
Oriented Dynamic Learning Environment) como Ambiente Virtual de
Aprendizagem (AVA). Esse software é livre GPL (Licença Pública Geral) e foi
desenvolvido pelo educador e cientista computacional Martin Dougiamas em
2001. Atualmente, a plataforma está disponível em 75 línguas diferentes, com
25.000 websites registrados e presente em 175 países.
Para implantar os cursos em EaD, a Instituição contratou os serviços de
hospedagem (hosting) e de manutenção externa, realizada pela GFarias
Educação Ltda., com certificação da Moodle Partners.
Atualmente, o Moodle conta com um layout responsivo, essa
funcionalidade possibilita aos estudantes conectarem-se ao curso por meio de
dispositivos móveis (tablets e smatphones). Essa ampla possibilidade de acesso
está em consonância com a proposta didático-pedagógica da Instituição para a
EaD no sentido de facilitar processos de estudo, atualização das informações do
AVA e participação no curso, na medida em que o estudante possa estabelecer
diferentes rotinas de estudo, contando com essa diversidade de acessibilidade ao
AVA.
Quaisquer necessidades de aumento de capacidade técnica de aplicação,
como processador, memória, disco rígido ou banda de internet, deverão ser
disponibilizadas imediatamente pela empresa de hospedagem, no momento do
acesso de estudantes, conforme contrato de segurança e disponibilidade
estabelecido com a prestadora de serviços.
No curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos com disciplinas
na modalidade a distância, o principal mecanismo de interação entre docentes,
professores-tutores e estudantes se dá por meio do AVA (Moodle), que conta com
148
ferramentas de comunicação assíncronas e síncronas. Essas ferramentas
proporcionam uma construção colaborativa do conhecimento entre estudantes,
corpo docente, coordenação e professores-tutores.
As ferramentas para interação assíncronas disponíveis no AVA são os
avisos, os fóruns eletrônicos, os blogs e as mensagens, ficando todos eles
registrados no AVA. Para a interação síncrona, o AVA conta com a ferramenta de
chat; ela permite o diálogo em tempo real entre os participantes do processo de
ensino e de aprendizagem.
Por meio do fórum e da mensagem, o estudante pode tirar dúvidas,
mantendo contato direto, quer com seus colegas quer com o professor-tutor. Ao
permitir a interação sem que os participantes estejam conectados ao mesmo
tempo, essas ferramentas são vantajosas, uma vez que permitem o
desenvolvimento de um tema de discussão por vários participantes, respeitando o
ritmo e a disponibilidade de cada um. O estudante pode ter acesso a discussões a
qualquer hora do dia ou da noite, em qualquer dia da semana, otimizando seu
tempo de estudo. Nas disciplinas do curso de Ciências Contábeis, ofertadas a
distância, o fórum é utilizado para discutir temas das unidades de conteúdo.
A ferramenta de mensagem, por outro lado, além de ser um canal de
comunicação seguro, uma vez que toda a interação fica registrada no ambiente,
permite ao aluno desfazer dúvidas mais gerais sobre a disciplina e/ou curso ou,
mesmo, apresentar questões de âmbito mais individual, conduzindo-as ao
interlocutor mais apropriado.
A mensagem permite ao(s) professor(es)-tutor(es) ou ao(s)
coordenador(es) publicar(em) avisos no AVA, transmitindo aos alunos
informações importantes. O aviso publicado no AVA pode ser enviado via e-mail
aos alunos, o que torna tal comunicação mais ágil.
Entre a ferramenta interação síncrona está o chat, que elimina a questão
de sincronicidade e de distância geográfica entre os integrantes do AVA. O chat
permite uma interação em tempo real, sendo sua maior vantagem o contato direto
entre professor-tutor e estudantes para atender às suas dúvidas mais pontuais ou
aprofundar algum tema da disciplina, propondo uma discussão ou resolução de
problemas, visando à construção do conhecimento de maneira colaborativa.
149
Essa ferramenta também é utilizada no plantão com a Coordenação do
Polo da Unidade Virtual, em data e horário previstos no calendário, permitindo um
contato direto entre os interlocutores, o que agiliza a comunicação, a resolução e
o encaminhamento de demandas dos estudantes.
2.24. Material didático institucional (obrigatório para a oferta de cursos
de graduação à distância)
No modelo adotado para produção do material didático, não poderíamos
deixar de lado a “Identidade Salesiana” que permeia toda comunidade acadêmica
do UNISAL, formada por docentes, estudantes e pessoal administrativo, que
promove de modo rigoroso, crítico e propositivo o desenvolvimento da pessoa
humana e do patrimônio cultural da sociedade, mediante a pesquisa, a docência,
a formação superior e contínua e os diversos serviços oferecidos às comunidades
locais.
A inspiração cristã, a natureza católica e a identidade salesiana do UNISAL
supõem uma visão do mundo e da pessoa humana enraizadas e em sintonia com
o Evangelho e uma pedagogia fundamentada sobre os valores do Sistema
Preventivo vivido por Dom Bosco.
O Critério Preventivo procura encaminhar as possibilidades para
experiências positivas de forma a prevenir as experiências deformantes, ajudando
a viver em plenitude as aspirações, os dinamismos e impulsos. O ambiente
educativo salesiano pretende ser um ambiente acolhedor, em que os educandos
possam se relacionar com os amigos (mesmo que virtuais) e conviverem em
alegria. Os relacionamentos são marcados pela confiança e alegria, pelo trabalho,
pelo cumprimento do dever. As expressões livres e múltiplas do protagonismo
acontecem com tranquilidade.
No Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), pode-se cultivar um espaço
social propício para a construção coletiva do conhecimento por meio de trocas e
colaborações entre os participantes incentivada pelos objetos de aprendizagem e
mediada pelos professores-tutores virtuais com base na “Amorevolezza” (diálogo
educativo, caracterizado por demonstrações recíprocas de afeto/respeito entre
150
educador e educando que possibilitam as trocas simbólicas dos valores e dos
significados de vida).
A Teoria Psicológica Sociointeracionista de Vygotsky demonstra uma
fundamental importância da interação social para o desenvolvimento humano
capaz de formar funções psicológicas de acordo com o ambiente de interação que
facilita a apropriação do conhecimento existente na sociedade.
É possível identificar o AVA como uma ferramenta potencial na mediação
do processo de ensino e aprendizagem, conforme afirma Resende (2005):
Pode-se considerar que o uso da internet e de outras ferramentas
tecnológicas na Educação presencial e a Distância propiciam uma
experiência de aprendizagem que pode privilegiar a aprendizagem
significativa, a interação com o ambiente social, a formação de
comunidades virtuais, favorecendo enfim a aprendizagem, através
da criação de zonas “virtuais” de desenvolvimento proximal e a
construção do conhecimento, apoiadas nas teorias Sócio-
histórico-cultural e Construtivista.
2.25. Mecanismos de interação entre docentes, tutores e estudantes
(obrigatório para cursos a distância e para cursos reconhecidos que ofertam
até 20% a distância)
A tutoria envolve ações iniciais, como: identificação (preenchimento do
perfil), acolhimento inicial (mensagem de boas-vindas), verificação do material
disponível no AVA (checklist dos elementos que compõem o material didático, de
acordo com o protótipo) e outras ações periódicas: diariamente, o professor-tutor
virtual acompanha as postagens dos alunos em dois canais de comunicação:
mensagem e fórum de dúvidas; monitora a realização das atividades de
sistematização e reflexivas, identifica os estudantes assíduos, mas que ainda não
realizaram as atividades, os com baixo rendimento e os estudantes que tiveram
algum problema técnico na atividade. Aos estudantes que ainda não realizaram
as atividades, na proximidade do encerramento do prazo, o professor-tutor virtual
encaminha uma mensagem informando sobre o cronograma.
A cada liberação de um novo módulo, o professor-tutor virtual envia uma
mensagem com o objetivo de orientar os estudantes sobre as atividades a serem
realizadas e seus respectivos cronogramas.
151
A cada três dias, o professor-tutor virtual media as postagens realizadas
nos fóruns temáticos, com o objetivo de fomentar a discussão e de promover
maior abrangência e profundidade dos temas e dos conceitos abordados.
Em intervalos de sete dias, o professor-tutor virtual acompanha o fluxo de
acesso dos estudantes, notificando os que estão cadastrados na turma, mas que
não ingressaram no AVA, e os que têm registro de ingresso no AVA, mas que
estão ausentes há mais de cinco dias.
Respeitando o cronograma de cada disciplina, após o encerramento do
prazo para a entrega da atividade pelo estudante, o professor-tutor virtual realiza,
em até 15 dias, a avaliação da atividade reflexiva, esclarecendo os critérios de
avaliação e orientando o estudante em relação ao seu desempenho.
Ao encerrar o cronograma da disciplina, o professor-tutor virtual, de acordo
com o calendário, envia à Secretaria da Unidade Virtual a nota final obtida pelo
estudante nas atividades realizadas no AVA.
2.26. Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-
aprendizagem
Respeitando o cronograma de cada disciplina, após o encerramento do
prazo para a entrega da atividade pelo estudante, o professor-tutor virtual realiza,
em até 15 dias, a avaliação da atividade reflexiva, esclarecendo os critérios de
avaliação e orientando o estudante em relação ao seu desempenho. Além das
atividades na plataforma, o aluno, ao final de cada disciplina faz uma prova
presencial no polo de apoio em cada unidade.
Ao encerrar o cronograma da disciplina, o professor-tutor virtual, de acordo
com o calendário, envia à Secretaria da Unidade Virtual a nota final obtida pelo
estudante nas atividades realizadas no AVA.
3. Corpo Docente e pessoal técnico –administrativo
152
3.1. Política de Contratação
O ingresso no quadro docente ocorrerá por processo de seleção, que
verificará a habilitação do candidato, a titulação, a produção científica, a
competência profissional, a capacidade didático-pedagógica, os aspectos
comportamentais e a adesão aos princípios institucionais.
As contratações terão a deliberação da mantenedora que tem, como
responsabilidade, o controle geral do quadro de vagas do Unisal.
O processo seletivo será constituído em três etapas:
I – Levantamento do perfil da vaga, com base nos requisitos estabelecidos pelas
exigências legais e pelas diretrizes do Unisal;
II – Elaboração e divulgação do Edital de Seleção pela Reitoria;
III – Processo de seleção compreendendo quatro fases:
1ª – Inscrição – o candidato apresentará toda a documentação exigida, no prazo e
modalidades indicados no Edital;
2ª – Seleção – composta por análise de currículo, entrevista, dinâmica de grupo
para avaliação de aspectos comportamentais, aula prática para demonstração do
conhecimento específico e da habilidade em sala de aula;
3ª – Avaliação – o candidato será avaliado por uma comissão, formada pelo
coordenador do curso, um professor da área de conhecimento e o profissional de
Recursos Humanos que coordenará o processo;
4ª -Aprovação – os candidatos aprovados nas fases anteriores passarão por
entrevista com o Diretor de Operações, para sua aprovação final.
Os candidatos aprovados e não contratados, poderão ser admitidos
obedecendo a ordem de classificação, caso o Unisal abra novas vagas na mesma
área de atuação, dentro do prazo de validade da seleção, estabelecido no edital.
A admissão e o início da atividade ocorrerão somente após a entrega de
toda documentação legal exigida.
A admissão efetuar-se-á sempre na classe PII, categoria A, respeitando o
quadro de vagas aprovado pela Mantenedora.
As contratações de emergência serão efetuadas em caráter excepcional,
por prazo determinado, podendo, o docente contratado, participar do processo
153
seletivo descrito acima para ser efetivado no período letivo seguinte, condicionado
a disponibilidade no quadro de vagas.
Em 2012 o Unisal criou outra estratégia para ingresso no quadro de
docente. Para compor o corpo docente da instituição os profissionais participaram
de um projeto chamado Programa de Formação Docente. O Programa foi
estruturado para atender os seguintes objetivos:
Atrair e desenvolver profissionais interessados na carreira docente, por
meio de um plano estruturado de formação e acompanhamento,
visando a atender os objetivos estratégicos do Unisal;
Trabalhar na formação dos profissionais, contribuindo com a
composição de um corpo docente que reflita, na prática pedagógica,
aspectos fundamentais da identidade Salesiana;
Agregar valor ao processo educacional com professores competentes,
com conhecimento de mercado e alinhados aos valores da filosofia
Salesiana;
Contribuir com a formação integral de cidadãos, por meio da produção
e difusão do conhecimento e da cultura, em um contexto de
pluralidade.
3.2. Plano de carreira docente e de pessoal técnico
O Regulamento da Carreira Docente define as políticas gerais e critérios
para a composição do quadro docente, o processo de admissão, avaliação de
desempenho, o regime de trabalho, a classificação, a remuneração, o incentivo e
a promoção do corpo docente.
O Plano de Cargos e Salários do corpo técnico-administrativo é um
instrumento de gestão que documenta a identificação dos cargos e das funções
técnico-administartivas e de confiança, organizando os cargos em carreiras,
identificando as classificações salariais, fixando critérios de desenvolvimento do
funcionário e estabelecendo as atribuições, tarefas e requisitos de condições
pessoais e profissionais para o exercício das funções.
154
3.3. Plano de educação, treinamento e desenvolvimento pessoal de docente e pessoal técnico
A política de desenvolvimento e qualificação do Unisal tem, por objetivo,
contribuir com a melhoria da qualidade de ensino e serviços prestados, bem como
proporcionar ao capital humano da instituição oportunidades de crescimento e
desenvolvimento.
A política de qualificação está fundamentada na cultura institucional, nas
avaliações institucionais, avaliação de desempenho e nos objetivos estratégicos
do Unisal. Fundamenta-se também no conhecimento das competências próprias
para cada cargo/função, bem como nas lacunas de desenvolvimento entre as
competências existentes e as competências necessárias para o desenvolvimento
organizacional nos aspectos estratégico, técnico e comportamental.
A política de qualificação baseia-se na constante busca pelo alto padrão de
desempenho, considerando a introdução constante de novas tecnologias e a
dinâmica do ensino superior.
Apoio à produção científica, técnica, pedagógica e cultural
Todos os professores são incentivados a apresentar produção acadêmica,
técnico-científica no UNISAL. Os trabalhos podem ser divulgados nacionalmente
ou através de parcerias internacionais.
Apoio à participação em eventos
Todos os professores são incentivados a participar de eventos por meio de
estímulo e incentivo, com apoio financeiro, à representação institucional em
Congressos e Encontros que tratam de assuntos ligados à área de atuação do
UNISAL, conforme citado em item anterior.
Apoio didático-pedagógico aos docentes
155
O Coordenador de Curso promoverá, em geral, reuniões de colegiado
periodicamente. Os docentes contam também com um setor de apoio pedagógico
e institucional.
O apoio didático-pedagógico aos docentes estende-se também a outros
mecanismos que enriquecem o sistema de ensino, como:
a) Sala equipada com sistema de recursos multimídia;
b) Sistema informatizado de aprendizagem virtual (AVA) para uso do Corpo
Docente, em que pode disponibilizar aos alunos, material de apoio ao
ensino/aprendizagem, de fácil acesso dentro do próprio ambiente.
4. Infraestrutura
4.1. Laboratórios
A política de constante atualização da infraestrutura de TI do Unisal
possibilita que o curso forneça uma formação integral ao corpo discente. A Figura
abaixo apresenta a localização e disposição das salas de aula, laboratórios e
supervisão de informática.
4.1.1. Laboratórios didáticos especializados (para cursos a distância
considerar a sede e os polos)
1- Sala de Computação – LAB10 (com Kit’s multimídia em todos os PC’s)
2- Auditório EAD – Auditório Padre Leôncio
3- Coordenação EAD – Prédio Domenico Delpiano, 2º Andar
4- Coordenação da Tutoria do EAD – Prédio Domenico Delpiano, 1º
Andar
5- Sala de Transmissão EAD – Prédio Pe. Carlos Leôncio.
156
Figura 1 - Disposição das salas de aula e laboratórios de informática
Conforme apresentado no mapa acima, o Unisal disponibiliza 8 (oito)
laboratórios de informática para atender à demanda do curso nos seus projetos
interdisciplinares, grupos de pesquisa nas modalidades BIC-SAL, PIBIC/CNPq,
BIT-SAL, PIBIT/CNPq, Mostra de Produção Científica e projetos cadastrados no
CNPq e na FAPESP. Além das atividades do curso, os laboratórios podem ser
utilizados para os vários tipos de bolsas que o Unisal disponibiliza para a
comunidade acadêmica (detalhes no link (http://unisal.br/pesquisa/centro-e-
nucleos-de-pesquisa/). A Tabela 1 fornece informações técnicas de hardware,
software e área (m2) dos laboratórios.
157
TABELA 1 – DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
Laboratórios de Informática em 2017.1
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m
2 por estação m
2 por aluno
Laboratório 1 70,7 2,62 1,36
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Software Fabricante Versão Licenças
Windows 64 bits Microsoft 7 Ilimitado
Office (Word, Excel, PowerPoint, Access) Microsoft 2010 Limitado
Adobe Reader Adobe 2010 Ilimitado
Symantec Norton 12 Ilimitado
Google chrome Google 57.0.2987.133 Ilimitado
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde e descrição detalhada
40 EQUIPAMENTOS sendo: Modelo Dell OptiPlex 3020, Intel Core I5 - 8GB DDR3 - 1TB HD
40 monitores Dell 20”
80 Cadeiras fixas c/ espuma injetada revestida em tecido
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m
2 por estação m
2 por aluno
Laboratório 3 60,90 2,34 1,42
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Software Fabricante Versão Licenças
WINDOWS 64bits Microsoft 7 Ilimitado
Office 2007 (Word, Excel, PowerPoint) Microsoft 2003 Ilimitado
Acrobat Reader Adobe 2017 ilimitado
Symantec Norton 12 limitado
scilab scilab 5,5,1 ilimitado
Internet Explorer Microsoft 10 ilimitado
TomCat Apache 7 ilimitado
Blue J University of Kent 3,1 ilimitado
Cisco Packet Tracer Cisco 5.3 ilimitado
Mysql Workbench Oracle 5 ilimitado
Jcreator LE Xinox Software 4,5 ilimitado
MySql Server Oracle 5.5 ilimitado
Netbeans IDE Oracle 7,1 ilimitado
158
SQL yog Webyog 10,01 ilimitado
Mozila Firefox Mozilla 22 ilimitado
Win RAR Rarlab 4,2 ilimitado
Google Chrome Goole 57.0.2987.133
ilimitado
Oracle VM Virtual Box Oracle 4,1 ilimitado
CAD AutoCAD Autodesk 2013 26
Eberick AltoQi V10 26
QiBuilder AltoQi 2017 20
BlueJ University of Kent 3.1.7 ilimitado
JCreatorPro Xinox Software 5.10.002 ilimitado
DIA DIA SOFTWARE 0.97.2 ilimitado
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde e descrição detalhada
26 equipamentos Optiplex 3010-Intel Core i5-3470/3.20 GHz-HD: 500 Gb- RAM: 6Gb,
26 monitores Dell E1911c 19”
7 Bancadas
51 Cadeiras
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m
2 por estação m
2 por aluno
Laboratório 4 84,6 4 1,8
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Software Fabricante Versão Licenças
WINDOWS 64bits Microsoft 7 Ilimitado
Office 2007 (Word, Excel, PowerPoint) Microsoft 2003 Ilimitado
Foxit reader\Acrobat Foxit 5\11 ilimitado
Nod32 ESET 6 limitado
scilab scilab 3 ilimitado
Internet Explorer Microsoft 10 ilimitado
TomCat Apache 7 ilimitado
Blue J University of Kent 3,1 ilimitado
Cisco Packet Tracer Cisco 5.3 ilimitado
Mysql Workbench Oracle 5 ilimitado
Jcreator LE Xinox Software 4,5 ilimitado
MySql Server Oracle 5.5 ilimitado
159
Netbeans IDE Oracle 7,1 ilimitado
SQL yog Webyog 10,01 ilimitado
Mozila Firefox Mozilla 22 ilimitado
Win RAR Rarlab 4,2 ilimitado
Google Chrome Google 57.0.2987.133
ilimitado
Oracle VM Virtual Box Oracle 4,1 ilimitado
Scratch Lifelong Kindengarten
Group 1,4 Ilimitado
CDBurnerXP ------------ ------------ ilimitado
Matlab Mathworks.Inc 9,0,0,341360 ilimitado
SoapUI SmartBear Software 4,6,4 ilimitado
ReadyAPI SmartBear Software 1,9,0 ilimitado
Clic02Edit WEGindustrias,SA 3,3,100303 ilimitado
Notepad++ Notepad++ team 6,9,1 ilimitado
Microsoft Visio 2007 Microsoft 2003 ilimitado
Codeblocks Code::Blocks Team 13,12 ilimitado
Android Studio Google 2.2.2 ilimitado
Astah Community Astah 6,6,3 ilimitado
AutoCad 2014 Autodesk G.5.5.0 ilimitado
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde e descrição detalhada
25 equipamentos Optiplex 3010-Intel Core i5-3470/3.20 GHz-HD: 500 Gb- RAM: 6Gb, 1 EQUIPAMENTO sendo: Modelo Dell OptiPlex 3020, Intel Core I5 - 8GB DDR3 - 1TB HD
26 monitores Dell E1911c 19”
10 Bancadas
50 Cadeiras
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m
2 por estação m
2 por aluno
Laboratório 5 86 3,3 2,15
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Software Fabricante Versão Licenças
WINDOWS 64bits Microsoft 7 Ilimitado
Office 2007 (Word, Excel, PowerPoint) Microsoft 2003 Ilimitado
Foxit reader\Acrobat Foxit 5\11 ilimitado
Nod32 ESET 6 limitado
160
scilab scilab 3 ilimitado
Internet Explorer Microsoft 10 ilimitado
TomCat Apache 7 ilimitado
Blue J University of Kent 3,1 ilimitado
Cisco Packet Tracer Cisco 5.3 ilimitado
Mysql Workbench Oracle 5 ilimitado
Jcreator LE Xinox Software 4,5 ilimitado
MySql Server Oracle 5.5 ilimitado
Netbeans IDE Oracle 7,1 ilimitado
SQL yog Webyog 10,01 ilimitado
Mozila Firefox Mozilla 22 ilimitado
Win RAR Rarlab 4,2 ilimitado
Google Chrome Google 57.0.2987.133
ilimitado
Oracle VM Virtual Box Oracle 4,1 Ilimitado
Clic02Edit WEGindustrias,SA 3,3,100303 ilimitado
Notepad++ Notepad++ team 6,9,1 ilimitado
Microsoft Visio 2007 Microsoft 2003 ilimitado
Codeblocks Code::Blocks Team 13,12 ilimitado
Android Studio Google 2.2.2 ilimitado
Astah Community Astah 6,6,3 ilimitado
Arduino Genuino 1,6,1 ilimitado
StrawBerry Prolog Dobrev 2,92 ilimitado
Dev C++ Bloodsheed Software 5,3,0,4 ilimitado
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde e descrição detalhada
26 equipamentos Optiplex 390-Intel Core i5-2400/3.10 GHz 3.10 GHz -HD: 500 Gb- RAM: 6Gb
26 monitores Dell E1911c 19”
6 Bancadas
60 Cadeiras
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m
2 por estação m
2 por aluno
Laboratório 6 89 4,24 2,1
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Software Fabricante Versão Licenças
161
WINDOWS 64bits Microsoft 7 Ilimitado
Office 2007 (Word, Excel, PowerPoint) Microsoft 2003 Ilimitado
Foxit reader\Acrobat Foxit 5\11 ilimitado
Nod32 ESET 6 limitado
scilab scilab 3 ilimitado
Internet Explorer Microsoft 10 ilimitado
TomCat Apache 7 ilimitado
Blue J University of Kent 3,1 ilimitado
Cisco Packet Tracer Cisco 5.3 ilimitado
Mysql Workbench Oracle 5 ilimitado
Jcreator LE Xinox Software 4,5 ilimitado
MySql Server Oracle 5.5 ilimitado
Netbeans IDE Oracle 7,1 ilimitado
SQL yog Webyog 10,01 ilimitado
Mozila Firefox Mozilla 22 ilimitado
Win RAR Rarlab 4,2 ilimitado
Google Chrome Google 57.0.2987.133
ilimitado
Oracle VM Virtual Box Oracle 4,1 ilimitado
Clic02Edit WEGindustrias,SA 3,3,100303 ilimitado
Notepad++ Notepad++ team 6,9,1 ilimitado
Microsoft Visio 2007 Microsoft 2003 ilimitado
Codeblocks Code::Blocks Team 13,12 ilimitado
Android Studio Google 2.2.2 ilimitado
Astah Community Astah 6,6,3 ilimitado
Arduino Genuino 1,6,1 ilimitado
StrawBerry Prolog Dobrev 2,92 ilimitado
Dev C++ Bloodsheed Software 5,3,0,4 ilimitado
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde e descrição detalhada
25 equipamentos Modelo Dell OptiPlex 3020, Intel Core I5 - 8GB DDR3 - 1TB HD
25 monitores AOC 917sw 19
8 bancadas
49 cadeiras
162
Lab 7 notebooks
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Software Fabricante Versão Licenças
WINDOWS 64bits Microsoft 7 Ilimitado
Office 2007 (Word, Excel, PowerPoint) Microsoft 2003 Ilimitado
Foxit reader\Acrobat Foxit 5\11 ilimitado
Nod32 ESET 6 limitado
scilab scilab 3 ilimitado
Internet Explorer Microsoft 10 ilimitado
TomCat Apache 7 ilimitado
Blue J University of Kent 3,1 ilimitado
Cisco Packet Tracer Cisco 5.3 ilimitado
Mysql Workbench Oracle 5 ilimitado
Jcreator LE Xinox Software 4,5 ilimitado
MySql Server Oracle 5.5 ilimitado
Netbeans IDE Oracle 7,1 ilimitado
SQL yog Webyog 10,01 ilimitado
Mozila Firefox Mozilla 22 ilimitado
Win RAR Rarlab 4,2 ilimitado
Google Chrome Google 57.0.2987.133
ilimitado
Oracle VM Virtual Box Oracle 4,1 ilimitado
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde e descrição detalhada
7 Pavilion g4-i5-3210M CPU @2.50GHz-HD: 500 Gb- RAM: 4Gb
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m
2 por estação m
2 por aluno
Laboratório 8 65 3,4 1,8
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Software Fabricante Versão Licenças
WINDOWS 64bits Microsoft 7 Ilimitado
Office 2007 (Word, Excel, PowerPoint) Microsoft 2003 Ilimitado
Foxit reader\Acrobat Foxit 5\11 ilimitado
Nod32 ESET 6 limitado
scilab scilab 3 ilimitado
163
Internet Explorer Microsoft 10 ilimitado
TomCat Apache 7 ilimitado
Blue J University of Kent 3,1 ilimitado
Cisco Packet Tracer Cisco 5.3 ilimitado
Mysql Workbench Oracle 5 ilimitado
Jcreator LE Xinox Software 4,5 ilimitado
MySql Server Oracle 5.5 ilimitado
Netbeans IDE Oracle 7,1 ilimitado
SQL yog Webyog 10,01 ilimitado
Mozila Firefox Mozilla 22 ilimitado
Win RAR Rarlab 4,2 ilimitado
Google Chrome Google 57.0.2987.133
ilimitado
Oracle VM Virtual Box Oracle 5,1,18 ilimitado
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde e descrição detalhada
12 equipamentos Modelo Dell OptiPlex 3020, Intel Core I5 - 8GB DDR3 - 1TB HD
6 equipamentos G31T-M7-Intel Core 2 Quad Q8400/2.66 GHz--HD: 500 Gb- RAM: 4Gb
3monitor Dell 1911c 19”
3monitor 917sw 19”
12Flatron E1941SX – LG 17”
6 Bancadas
36 cadeiras
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m
2 por estação m
2 por aluno
Laboratório 9 85 4,05 1,89
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Software Fabricante Versão Licenças
Windows Microsoft 7 Ilimitado
Office Microsoft 2007 Ilimitado
Acrobat Adobe 2017 ilimitado
scilab scilab 5.5.1 ilimitado
TomCat Apache 7 ilimitado
Blue J University of Kent 3,1 ilimitado
Cisco Packet Tracer Cisco 5.3 ilimitado
164
Mysql Workbench Oracle 5 ilimitado
MySql Server Oracle 5.5 ilimitado
Netbeans IDE Oracle 7,1 ilimitado
Mozila Firefox Mozilla 22 ilimitado
WinRAR Rarlab 4,2 ilimitado
Google Chrome Google 57.0.2987.133
ilimitado
Oracle VM Virtual Box Oracle 4,1 ilimitado
Hot Potatoes Half Baked Software Inc 3 ilimitado
Ni MAX National Instruments 2015 ilimitado
Ni Labview National Instruments 2015 ilimitado
Ni LabWindows CVI National Instruments 2015 ilimitado
NiDia Dem National Instruments 2015 ilimitado
Ni Multisim National Instruments 14,0 ilimitado
Ni Ultiboard National Instruments 14,0 ilimitado
Ni VisionBuilder AI National Instruments 2014 SP1 ilimitado
Ni Teststand National Instruments 2014 ilimitado
Astah Community Astah 6,6,3 ilimitado
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde e descrição detalhada
25 equipamentos Dell OptiPlex 3020, Intel Core I5 - 8GB DDR3 - 1TB HD
25 monitores Dell E1911c 19”
11 Bancadas
49 Cadeiras
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m
2 por estação m
2 por aluno
Laboratório 10 85 4,05 1,89
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Software Fabricante Versão Licenças
Windows Microsoft 10 Ilimitado
Office 2016 Microsoft 2016 Ilimitado
Acrobat Reader DC Adobe 2017.009.20044 ilimitado
AutoCad 2013 AutoDesk 2013 ilimitado
AutoCad Mechanical 2013 Autodesk 2013 ilimitado
Inventor Fusion 2013 Autodesk 2013 ilimitado
165
Sketchbook Designer 2013 Autodesk 2013 ilimitado
Scilab Scilab 5,5,2 ilimitado
Visual Studio Microsoft 2015 ilimitado
Dev C++ BloodSheed 5,11 ilimitado
Google Chrome Google 57.0.2987.133
ilimitado
Account Contabilidade didática Account 2017.1 ilimitado
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde e descrição detalhada
26 equipamentos Dell Vostro-PRETO-Intel Core i7 / 3.40 GHz 3.41GHz-HD 1 TB-RAM:8GB
26 monitores Dell D2216HC 19”
8 Bancadas
53 Cadeiras
É importante observar que o campus do Unisal possui cobertura integral
para acesso a internet. A velocidade da conexão física (via cabos) para os
laboratórios e rede Wi-Fi é de 90 Mbps. O setor administrativo possui link
dedicado de 10 Mbps para a gestão dos seus processos. Os serviços de internet
do campus são realizados pelas empresas Vivo.
Possuímos ainda um laboratório móvel, com 25 notebooks para serem
utilizados diretamente em sala de aula.
4.2. Biblioteca
Serviços prestados
Nº Descrição do serviço Tipo de Cliente
I C E D
1 Atendimento e orientação ao cliente S S S S
2 Empréstimo de publicações S S S N
3 Solicitação de empréstimos via Internet N N N N
4 Conexões elétricas para micros portáteis Rede
sem fio Rede
sem fio Rede
sem fio Rede
sem fio
166
5 Microcomputadores para consulta rápida ao site do UNISAL (qtda)
7 7 7 7
6 Consulta local ou pela Internet ao acervo impresso S S S S
7 Fornecimento on-line de material didático
5 (imagens
scaneadas na biblioteca) S S S S
8 Fornecimento, impresso/eletrônico, de normas e artigo nacionais/internacionais de bases de dados.
S S S S
9 Convênio com outras bibliotecas UNISAL - demais
unidades
UNISAL - demais
unidades
UNISAL - demais
unidades
UNISAL - demais
unidades
10 Fornecimento de artigos impressos ou eletrônicos mediante convênio com o serviço COMUT do IBICT, BIREME.
S S S N
11 Fornecimento de artigos eletrônicos, de livre distribuição, mediante pesquisa personalizada.
S S S S
12 Consulta aos títulos dos Projetos de Iniciação Científica e TCC
S S S S
Legenda:
I - Cliente Institucional
C - Cliente Conveniado
E - Cliente Ex-Aluno
D - Demais clientes
Política de renovação do acervo
Existe uma política de renovação de acervo que atende a proposta
pedagógica do curso. Há uma verba destinada à atualização constante da
Biblioteca, especialmente utilizada no início do ano letivo quando o coordenador
do curso disponibiliza as relações das bibliografias básicas e complementares
solicitadas pelos docentes nos planos de curso das disciplinas.
ÁREAS DO CONHECIMENTO QUANTIDADE*
Títulos Exemplares Periódicos Vídeos
1. Ciências Exatas e da Terra 3.245 5.969 142 23
2. Ciências Biológicas 873 1.159 73 54
3. Engenharias 257 339 68 0
4. Ciências da Saúde 636 810 154 11
167
5. Ciências Agrárias 126 134 13 0
6. Ciências Sociais Aplicadas 16.584 24.742 21.663 278
7. Ciências Humanas 19.392 25.141 25.221 403
8. Linguística Letras e Artes. 12.378 13.498 10.450 48
Total 53.491 71.792 57.784 817
*Informações de acordo com Censo 2013.
Acesso ao acervo (implantado em 2015)
A Biblioteca Pe. José F. Stringari atende a todos os alunos e ex-alunos sem
restrição acadêmica do Centro UNISAL e Colégio São Joaquim; professores e
funcionários da Instituição e pessoas da comunidade no formato de livre acesso.
As obras estão classificadas e organizadas de acordo com CDU – Classificação
Decimal Universal e Cutter. Para o cadastramento e recuperação das obras utiliza
o Sistema Pergamum.
Infraestrutura física da biblioteca
Prédio Pavimento Área (m2)
Uso
Uso para o UNISAL?
manhã tarde noite
São Joaquim 1 31,39 Passagem de acesso à
Biblioteca S S S
São Joaquim 1 179,26 Área de Serviço e Recepção
– Biblioteca S S S
Domenico Delpiano
1 712,1 Área de Estudos S S S
São José 2 270,3 Área destinada a arquivo,
acervo, depósito. S S S
São José 2 200,23 Área destinada ao Acervo –
Biblioteca S S S
Domenico Delpiano
Mezanino 209,29 Área de Estudos Coletivos S S S
Domenico Delpiano
1 28,91 Hall de Acesso à Biblioteca S S S
Domenico Delpiano
4 5,46 Sala de Estudo Individual 01 S S S
168
Domenico Delpiano
4 5,43 Sala de Estudo Individual 02 S S S
Domenico Delpiano
4 5,46 Sala de Estudo Individual 03 S S S
Domenico Delpiano
4 5,12 Sala de Estudo Individual 04 S S S
Madre Mazzarelo 2 12,54 Sala de Estudos S S N
Domenico Delpiano
4 5,46 Sala de Grupo de Pesquisa S S S
Total 1670,95
4.3. Salas de Aula
Salas de Aula:
O UNISAL, unidade de Lorena, conta com 90 salas de aulas para atender os
cursos de Graduação e Pós-Graduação, espalhadas nos sete blocos da
instituição. As salas destinadas às aulas, com metragem entre 60 e 90 m²,
possuem mobiliário específico de formato universitário, boa iluminação e
ventilação, ar condicionado em 100% das salas, equipamentos multimídias
próprios, não sendo necessária a reserva de equipamentos. Há computadores
para os professores. Para os alunos e professores, a conexão à rede se dá por
intermédio de wireless. Em 6 blocos há acesso alternativo por elevador ou rampa.
A infra-estrutura passa por constante manutenção. As condições de
limpeza são adequadas. A equipe de limpeza providencia várias vezes ao dia, a
higienização dos diversos ambientes, principalmente, as instalações sanitárias,
espaços de lazer e convivência, bem como de escritórios e salas de aula.
169
4.4. Sistema de controle de produção e distribuição de material
didático (obrigatório para cursos a distância)
Sistema de Produção e Distribuição do Material Didático
No UNISAL, o sistema de produção e de distribuição dos materiais
didáticos para as disciplinas do Curso de Tecnologia em Gestão de Recursos
Humanos ofertadas a distância, contempla o envolvimento de profissionais
especializados de diversas áreas. Além do coordenador do curso, estão
envolvidos em tais atividades profissionais que respondem pelo embasamento
pedagógico, tecnológico, normativo e de linguagem do material com
conhecimento em desenho instrucional, videoaulas e suporte técnico, conforme
definido nos Referenciais de Qualidade para Educação Superior a Distância, do
Ministério da Educação — Secretaria de Educação a Distância.
O processo de produção de conteúdo inicia-se pela coordenação do curso
com a designação do professor-autor responsável pela produção do conteúdo. A
partir da indicação, professor responsável e coordenador se reúnem e, com base
no Projeto Pedagógico do Curso, discutem sobre os objetivos da disciplina,
estabelecem o conteúdo a ser abordado e o foco das atividades avaliativas. Em
seguida, realiza-se o planejamento didático-pedagógico para a produção. O
professor-autor recebe, por meio de reuniões ou oficinas, ministradas por um
profissional da equipe pedagógica, as orientações do modelo de produção para
elaboração de conteúdo didático na modalidade a distância, considerando o
modelo adotado pela Instituição.
Com base nessas orientações, o professor-autor recebe um cronograma
para desenvolver o conteúdo. Durante essa etapa, esse professor tem à
disposição uma equipe especializada em design instrucional (educacional) para
retirar dúvidas com relação à adequação do material e orientações para
implementação de recursos visuais e multimídia.
O conteúdo produzido é encaminhado à equipe responsável pela revisão
textual que, caso necessário, fará a devida adequação da linguagem, a
formatação dos arquivos conforme padrões técnicos preestabelecidos e correções
170
ortográficas, sintáticas e semânticas. Após a revisão, o material é encaminhado à
equipe de produção de materiais. Essa etapa concentra-se na validação de todos
os itens produzidos, implementação de elementos visuais (design
instrucional/educacional e gráfico), desenvolvimento de recursos interativos e
também o desenvolvimento do conteúdo em formato multiplataforma.
Os conteúdos são disponibilizados para a oferta da disciplina no Ambiente
Virtual de Aprendizagem (AVA) Moodle. Essa etapa envolve: criação da disciplina
(identidade visual e estrutura); criação do espaço de interação (Fórum Pátio
Salesiano, Compartilhe suas Dúvidas e Fale com o Tutor); orientações de estudos
(vídeo ou PDF); cronograma de atividades (datas das atividades - PDF) e o
conteúdo pedagógico dividido em módulos.
Os módulos são organizados por componentes digitais estruturados da
seguinte forma:
Itens de Apresentação:
o Plano de Ensino.
o Apresentação do Autor (foto ou vídeo).
o Apresentação da Disciplina (Objetivos).
Composição dos Módulos:
o Material Temático:
Apresentação do Módulo.
Material Teórico.
Material Complementar.
o Indicação de Livros da Biblioteca Virtual.
o Videoaula.
o Fórum Temático.
o Podcast.
171
o Atividades de Sistematização.
o Questões Avaliativas para Avaliação.
Atividade Reflexiva.
A distribuição do conteúdo é realizada de forma digital e gratuita ao aluno,
com possibilidades de leitura em dispositivos multiplataforma. O material didático
é fornecido ao aluno em quatro formatos digitais:
1. PDF (Portable Document Format) para download e impressão.
2. Interativo, em formato SCORM (Sharable Content Object Reference Model) —
acessível à multiplataforma, recurso de áudio.
3. Vídeos (acessível à multiplataforma).
4. Formato personalizado para os casos de alunos com deficiência e com
necessidades especiais.
As atualizações e/ou alterações do material didático são orientadas pelo
coordenador do curso e acompanhadas pela coordenação pedagógica.
Organização e Recebimento do Material
O processo de produção de conteúdo das disciplinas dos cursos e
programas na modalidade EaD tem início com a indicação de professores — que
realizarão a produção do conteúdo — feita pelos coordenadores de curso. Para
indicação, existe a preferência para professores da Instituição (funcionários do
UNISAL), caso não seja possível, poderão ser indicados profissionais externos.
A orientação do professor responsável pela produção de conteúdo leva em
consideração: o conhecimento do Plano de Ensino da disciplina em questão, as
especificidades que compõem cada unidade de conteúdo, a adequação do
material à modalidade da Educação a Distância, como também a disponibilidade
172
de equipe especializada para adequação e utilização de recursos visuais e
multimídia.
Durante a produção do conteúdo, o professor-autor tem acompanhamento
da equipe pedagógica EaD, que faz suporte de entrega e verificação do material
produzido.
A última etapa está na disponibilização da disciplina elaborada para análise
e validação da coordenação do Curso de Tecnologia em Gestão de Recursos
Humanos, dos profissionais de equipe pedagógica e dos professores-tutores que
mediarão as disciplinas em AVA. As atualizações e/ou alterações do material
didático são orientadas pelo coordenador do curso e acompanhadas pela
coordenação pedagógica.
A Instituição promove formação para docentes e conteudistas por meio de
oficinas de formação. Além dessa formação, temos a equipe de produção EAD
disponível para apoio e suporte na construção dos objetos virtuais de
aprendizagem.
4.5 Gabinetes para Docentes Período Integral
Na unidade de Lorena do Centro UNISAL, todos os professores integrais
possuem gabinete próprio para o desenvolvimento de suas atividades. Temos
instaladas 10 salas individuais com aproximadamente 6 m² no 3º andar do Prédio
Domenico Delpiano, contando com boa iluminação e ventilação, ar condicionado,
mobiliário adequado, recursos de informática e com acesso alternativo por
elevador, além de diversos ambientes, tais como: Observatório de Violência nas
Escolas, Pastoral Universitária, Escritório de Empreendedorismo, Administração
Júnior, Salas dos Coordenadores, Salas dos Coordenadores de Estágio,
Escritório Lab. Química, Núcleo de Desenvolvimento Institucional – Parcerias e
Internacionalização, CESAPER – Centro Salesiano de Pesquisas Regionais, SPA
– Serviço de Psicologia Aplicada, NPJ – Núcleo de Prática Jurídica e Oficina
Pedagógica, destinadas aos trabalhos de professores com regime integral. As
salas são utilizadas pelos docentes para seus trabalhos de pesquisa, bem como
para orientar os discentes individualmente ou em pequenos grupos.
173
Sala dos Coordenadores: Todos os coordenadores possuem uma sala
exclusiva destinada aos trabalhos da coordenação dos cursos de graduação e
contam com um funcionário. As salas possuem boa iluminação e ventilação, ar
condicionado em 50% dos ambientes, mobiliário adequado para o coordenador e
assistente de coordenação, com os recursos de informática necessários à sua
rotina de trabalho e com acesso alternativo por elevador.
Central de Atendimento: No pavimento térreo da unidade de Lorena, o
Centro UNISAL possui a Central de Atendimento, que integra os serviços de
atendimento financeiro e protocolos acadêmicos, para solicitação e retirada de
documentos e solicitações diversas dos alunos. A Central de Atendimento, com
80 m², possui espaço para atendimento reservado e mesas para os demais
atendimentos.
Sala dos Professores: Temos 2 Salas de Professores na unidade de
Lorena. Uma no pavimento térreo do prédio central do UNISAL e outra no
pavimento térreo do Prédio Pe. Carlos Leôncio, contando com boa iluminação e
ventilação, mobiliário adequado, recursos de informática, escaninho para
correspondências, armários individuais, banheiros masculino e feminino.
Fundamentada na pedagogia de Dom Bosco, onde o pátio é caracterizado
pela presença e convivência do educador no ambiente, espaço de interação e
formação, o Centro UNISAL possui grandes pórticos, onde acontece essa
interação entre os discentes e docentes.
Sala de Reuniões: A instituição conta ainda com uma Sala de Reuniões
com capacidade para 20 pessoas, com boa iluminação, ventilação, ar
condicionado, acesso aos recursos de informática e acesso alternativo pelo
elevador ou pela rampa, que podem ser utilizadas pelos colegiados com
agendamento prévio.
174
4.6. Auditórios, ambientes de Convivência, etc
Na unidade de Lorena do Centro UNISAL temos sete auditórios que
atendem aos eventos institucionais e dos cursos. O Teatro São Joaquim, com
capacidade para 500 pessoas, o Salão do Júri, com capacidade para 200
pessoas, o Auditório Pe. Leôncio com capacidade para 150 pessoas, mini-
auditórios Domenico Delpiano ―100‖ e ―200‖ com capacidade para 150
pessoas cada, Laboratório de Metodologias Ativas para 100 pessoas e mini-
auditório Pe. Mario Bonatti com capacidade para 150 lugares. Todos os
ambientes possuem recursos multimídia próprios, conexão à rede por intermédio
de wireless, boa iluminação, ventilação adequada e ar condicionado em 80% dos
ambientes.
4.7. Acessibilidade
Em 2015 o UNISAL institucionalizou o Plano de Acessibilidade, que visa
promover a defesa, valorização e promoção da pessoa humana, particularmente
em estado de vulnerabilidade. Nesse sentido, o Plano oferece subsídios para o
UNISAL revisar, adequar e implementar condições da acessibilidade na
instituição, bem como contribuir, de forma geral, para o serviço de inclusão social
prestado à comunidade e, dessa forma, cumprir com as normativas legais
exigidas pelo Ministério da Educação.
O documento fundamenta-se com base nos textos da legislaç ão
federalpertinente, a saber: CF/88, Art. 205, 206 e 208, NBR 9050/2004, da ABNT,
Lei N° 10.098/2000, nos Decretos N° 5.296/2004, N° 6.949/2009, N° 7.611/2011 e
Portaria N° 3.284/2003, entre outros. E, também, a partir das indicações de
necessidades e experiências das Unidades do UNISAL, obtidas por meio de
entrevista com os dirigentes, de contribuições nas reuniões da Comissão e de
pesquisa in loco em instituições pioneiras no estudo de acessibilidade.
Abaixo o plano aprovado na Reunião do CONSU em 01/12/2015:
175
1 - OBJETIVO GERAL
•Implementar, com base nos documentos regulatórios vigentes, ações de
acessibilidade no UNISAL, no propósito de oferecer a toda comunidade
acadêmica e público externo condições plenas de circulação e acesso aos meios
existentes para a formação da pessoa.
1.1 Objetivos específicos
• Promover e difundir na comunidade acadêmica a questão da acessibilidade
• Analisar e promover melhorias em todo espaço físico e em veículos de
comunicação, orientação a acessibilidade no UNISAL;
• Disponibilizar os meios necessários para a acessibilidade em todos os seus
enfoques;
2 - DIRETRIZES
Dado o compromisso do UNISAL, de promover a pessoa na sua integralidade e,
com isso, disponibilizar todos os meios para sua formação humana, e as
exigências do INEP sobre a acessibilidade, de requerer ações para o acesso
facilitado de toda comunidade acadêmica, TRÊS elementos assentam as
diretrizes deste plano:
• A valorização e promoção da pessoa humana, em prol da defesa de seus
direitos inalienáveis;
• A garantia dos direitos particulares a pessoas com deficiência, em qualquer
estado ou situação de vulnerabilidade;
• A observância do método educativo salesiano que, pautado também na inclusão
social, busca promover, incessante, condições que proporcionem às pessoas uma
oportunidade de formação integral, em qualquer situação em que ela se encontre.
176
3 - ENFOQUES DA ACESSIBILIDADE E O PLANO DE AÇÃO
Para a execução do Plano, as ações estão divididas conforme o enfoque
deacessibilidade apontado pela legislação específica.
3.1 Acessibilidade Atitudinal
• Formar gestores para a sensibilização e divulgação deste Plano;
• Desenvolver cartilha para todos os colaboradores, com orientações básicas de
comportamento inclusivo e de apoio à acessibilidade;
• Promover treinamento para o setor de atendimento/relacionamento/portarias e
pararecepção de alunos e/ou outras pessoas da comunidade com algum tipo de
necessidade especial;
• Criar atendimento prioritário, no setor de atendimento ao aluno, para pessoas
com deficiência; Incorporar a temática de acessibilidade atitudinal em reuniões de
planejamento e pedagógicas, em cada Unidade, e estimular a produção de
material para ser disponibilizado eletronicamente;
• Integrar a Rede de Instituições Universitárias que discutem e promovem ações
sobre a acessibilidade na Universidade;
• Valorizar e incentivar a pesquisa sobre acessibilidade no Programa de Iniciação
Científica do UNISAL e nos TCCs ou monografias.
177
3.2 Acessibilidade Pedagógica
• Criar o serviço de apoio pedagógico especial, com o objetivo de facilitar e
promover o desenvolvimento cognitivo de alunos;
• Implantar a instalação de softwares freewares para escaneamento e leitura de
livros e textos;
• Fornecer a digitalização de livros, conforme demanda;
• Implantar a instalação de teclado braile e de baixa visão e mouse tátil em todas
as bibliotecas;
• Garantir profissionais especializados para o atendimento de alunos com
deficiência.
3.3 Acessibilidade arquitetônica
Orientado para pessoas dependentes de cadeira de rodas ou com mobilidade
reduzida.
• Possibilitar a visitação assistida de cadeirantes e pessoas com mobilidade
reduzida em todos os espaços dos campi;
• Propiciar o acesso à cadeirantes e pessoas com limitações especiais em todos
os ambientes;
• Colocar o “símbolo internacional de acesso” para pessoas com deficiência em
áreas reservadas, como sanitários, estacionamento etc.;
• Oferecer espaços reservados, em auditórios e salas de aula, para cadeirantes,
para pessoas com mobilidade reduzida e obesas, atendendo suas condições
específicas, inclusive de quantidade. Segundo a Legislação vigente, os auditórios
devem reservar, pelo menos, dois por cento da lotação do estabelecimento para
pessoas em cadeira de rodas, distribuídos pelo recinto, em locais diversos, de
178
boa visibilidade, próximos aos corredores, devidamente sinalizados, evitando-se
áreas segregadas de público e a obstrução das saídas;
• Oferecer nas Bibliotecas e Centros de leitura ao menos 5% de mesas
acessíveis. A distância entre estantes de livros deve ser de no mínimo 0,90m de
largura; nos corredores, entre as estantes, a cada 15m deve haver um espaço
que permita a manobra de cadeira de rodas; a altura dos fichários deve atender
às faixas de alcance manual e parâmetros visuais; no mínimo 5% do total de
terminais de consulta, por meio de computadores e acesso à internet, devem ser
acessíveis à cadeirantes;
• Instalar bebedouros em lugares acessíveis, pelo menos um por pavimento;
• Disponibilizar banheiros em lugares acessíveis, com adequada instalação de
equipamentos e acessórios para pessoas com deficiência;
• Reservar vagas de estacionamento próximas aos acessos de circulação de
pedestres, devidamente sinalizadas. Deve-se garantir, no mínimo, 2% do total de
vagas, sendo uma próxima ao acesso;
• Oferecer mobiliário de recepção e atendimento obrigatoriamente adaptado à
altura e à condição física de pessoas em cadeira de rodas, conforme estabelecido
nas normas técnicas de acessibilidade da ABNT;
• Disponibilizar área especial para embarque e desembarque de pessoa portadora
de alguma deficiência ou com mobilidade reduzida.
3.4 Acessibilidade nas comunicações e digital
Orientado para pessoas com deficiência visual e auditiva
• Desenvolver maquetes para orientação de visitantes cegos ou com baixa visão,
disponibilizadas nas principais entradas de cada campus;
179
• Acoplar no site institucional programa de tradução das informações para
deficientes visuais e auditivos;
• Oferecer sinalização visual e tátil nos prédios, espaços e equipamentos
(identificação do ambiente e de piso) e em rotas de grande circulação;
• Instalar o símbolo internacional de pessoas com deficiência visual e auditiva,
com a
finalidade de indicar a existência de equipamentos, mobiliário e serviços para
pessoas com deficiência visual;
• Oferecer instruções de uso das áreas, objetos ou equipamentos, bem como,
regulamentos e normas de conduta, também, em Braille;
• Possibilitar a entrada e permanência de cão-guia junto à pessoa portadora de
deficiência ou do treinador, mediante apresentação da carteira de vacina
atualizada do animal. Deve-se colocar placa sinalizadoras da permissão.
DISPOSIÇÕES FINAIS
Em consonância com a Pró-Reitoria Administrativa, a Comissão de
Acessibilidade, ao atuar como gestor deste Plano, garantirá e apoiará os
procedimentos para a implementação de ações em curto, médio e longo prazos. A
Comissão terá a tarefa particular de acompanhar, avaliar, monitorar, divulgar e
propor atualizações deste Documento. O presente Plano será revisado
periodicamente, visando à atualização e ao aperfeiçoamento de seus objetivos e
ações.
180
5. Atendimento ao Estudante
5.1. Atendimento Psicopedagógico
O UNISAL possui serviços que atendem os estudantes em várias
dimensões, sejam elas pastorais, psicológicas, pedagógicas, sociais ou pessoais,
oferecendo ao aluno maiores condições de aproveitamento dos estudos,
nivelamento, redução da evasão, apoio psicológico, social e econômico. A
Instituição apoia e fomenta à participação em centros acadêmicos e em
intercâmbios. Para isso, é mantido o Serviço de Pastoral da Universidade, o
Serviço de Acompanhamento ao Estudante - SAE, o Serviço Social, a Ouvidoria,
a Monitoria, o Nivelamento e o Núcleo de Desenvolvimento Institucional.
- O Serviço de Pastoral da Universidade é um órgão de apoio ao Centro
Universitário para que seus membros possam integrar a vida com a fé, crescer na
dimensão de uma comunidade solidária e contribuir através da cultura e do
conhecimento para a construção de um mundo mais fraterno e justo.
É um espaço aberto que oferece aos professores, alunos e funcionários a
ocasião de conciliar às atividades acadêmicas com os princípios humanos, éticos
e religiosos.
- A proposta do Serviço de Acompanhamento ao Estudante - SAE
realizado pelo Serviço de Psicologia Aplicada (SPA) e coordenação do Curso de
Psicologia do Centro UNISAL – Lorena, vem atender à frequente observação por
parte dos professores, de casos de baixo aproveitamento escolar dos alunos,
relacionados a problemas externos à vida acadêmica ou à dificuldades
relacionadas à hábitos de estudo e organização do tempo, que acabam por
prejudicar a sua formação. É comum os alunos recorrerem aos professores e aos
coordenadores para exporem dificuldades e conflitos presentes no campo pessoal
bem como dificuldades por não conseguirem se organizar ou ‘dar conta’ das
tarefas acadêmicas. Verifica-se inclusive o abandono de cursos em alguns casos,
motivados por problemas que poderiam ser adequadamente enfrentados com a
disponibilidade da estrutura já existente na Instituição (SPA, Serviço Social,
Ouvidoria Institucional, Pastoral Universitária).
181
A proposta não tem a pretensão de resolver a totalidade dos problemas
apresentados pelos alunos, mas oferecer aos mesmos um canal apropriado para
orientação quanto aos hábitos de estudo e organização acadêmica e/ou o
encaminhamento dos estudantes aos recursos existentes na Instituição
(psicológicos, pedagógicos, administrativos, acadêmicos, etc.).
O SAE é realizado por três psicólogas do SPA e coordenação do curso de
Psicologia, que atendem aos alunos que são encaminhados pelas próprias
coordenações de curso e seus professores ou que procuram espontaneamente.
O aluno é atendido, recebe orientação psicopedagógica e, caso necessário, é
encaminhado para realização de processo psicoterapêutico fora da instituição,
com psicólogos conveniados com a mesma.
- A atividade de análise e concessão de Bolsas de Estudo é coordenada
pelo Serviço Social do UNISAL.
O UNISAL é uma instituição de natureza confessional, beneficente e
filantrópica, de caráter educacional e de assistência social.
A instituição tem na sua essência a missão constituída pelo seu fundador
Dom Bosco; diante da missão e dos valores Salesianos, que visa o atendimento
aos alunos, famílias e colaboradores com necessidades sociais. Além de ser
responsável pela triagem para a concessão da bolsa ou do financiamento, atua
também na orientação e encaminhamento para a rede de proteção social básica e
especial do município.
- A Ouvidoria Institucional consiste do trabalho de atendimento a
comunidade acadêmica (discentes, docentes e técnico-administrativos), atuando
como um canal de diálogo entre a instituição e seu público.
Sua função consiste em receber as manifestações (críticas, elogios,
sugestões) de todos sobre os serviços administrativos e pedagógicos oferecidos
pelo UNISAL, infraestrutura entre outros assuntos relacionados à convivência
acadêmica.
A Ouvidoria em sua atuação mediadora tem as seguintes atribuições:
Acolher as manifestações do público e orientá-los quanto a melhor forma
de encaminhar o assunto em questão;
Contribuir para a resolução de problemas administrativos ou acadêmicos
oferecendo informações e sugestões;
182
Acompanhar a tramitação dos processos em que se envolva até a solução
final e posicionando os interessados quanto ao status do processo;
Manter sigilo das informações, respeitando todos os envolvidos;
Fazer registro dos atendimentos realizados;
Fornecer relatório para a Diretoria sobre as atividades realizadas.
Todos os atendimentos são realizados tendo como princípios a discrição no
tratamento das questões, transparência dos procedimentos institucionais e
respeito para com as pessoas envolvidas.
As formas de acesso á Ouvidoria são: atendimento presencial, e-mail e ou
telefone. Trata-se de um serviço de atendimento disponível durante todo o
período de funcionamento da instituição, de forma que a qualquer tempo a pessoa
interessada será atendida. Através da Ouvidoria o UNISAL pode conhecer as
ideias e solicitações dos alunos, professores e técnico-administrativos, e a partir
daí trabalhar com a busca de melhorias nos serviços prestados pela Instituição
com a participação de toda comunidade acadêmica.
5.2. Programa de Nivelamento
Os alunos ingressantes nos Cursos do UNISAL, é sabido, em sua maioria,
são alunos trabalhadores que apresentam histórico e experiências acadêmicas
anteriores bem diversificadas. Tal fato exige um acompanhamento mais pontual
do corpo docente no que tange à defasagem de conteúdo e também com relação
às práticas de estudo e pesquisa desses alunos. Para isso desenvolve o serviço
de Nivelamento, prioritariamente em relação aos estudos de matemática e língua
portuguesa, que consiste em aulas de reforço presenciais acompanhadas por um
professor e atividades não presenciais.
- O setor de Relações Institucionais - RI é um instrumento de articulação
externa, que busca captar recursos, oferecer intercâmbios e serviços.Tem como
objetivo contribuir para o desenvolvimento do UNISAL fortalecendo as relações
institucionais com organizações e IES públicas e privadas, nacionais e
internacionais, e coordenando os projetos institucionais.
183
- O UNISAL fomenta a apoia os Centros Acadêmicos dos Cursos, o
Diretório Central dos Estudantes, hoje representado pela chapa XII de Outubro
– P. Antônio da Silva Ferreira.
5.3. Política de Bolsa
O Serviço Social do UNISAL concede bolsa de estudo com fulcro na Lei
11.096/2005 e na Lei 12.101/2009 regulamentada pelo Decreto 7.237/2010,
mediante triagem, levantamento socioeconômico familiar e visita domiciliar.
A verba destinada à concessão da bolsa e/ou financiamento é limitada;
possui períodos predeterminados que são divulgados no site do UNISAL.
Tipos de Bolsa e Créditos:
Programa Universidade Para Todos (100%)
Conforme a Lei nº11.096/2005, esta bolsa é destinada aos alunos que não
possuem diploma de curso superior e que tenham cursado o Ensino Médio
completo em escola pública ou em instituição privada na condição de bolsista
integral; todos que fizerem o Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM
atualizado poderão se inscrever no PROUNI. Existem cotas para candidatos com
pessoas com deficiência, negros e indígenas.
Gratuidades Parciais (25% ou 50%)
Concedidas exclusivamente para alunos com necessidade social, que
estão efetivamente matriculados nos cursos de graduação do UNISAL e que não
possuem de curso superior; alunos com situação socioeconômica familiar com
fulcro na Lei 11.096/2005 e a Lei 12.101/2009.
Bolsas de Iniciação Científica – BIC SAL (30%)
Instrumento de formulação de política de iniciação científica à pesquisa
para alunos da graduação com objetivo de despertar a vocação para a pesquisa
científica.
Convênios com Empresas
Contratos formalizados entre empresas privadas e/ou públicas e o UNISAL.
184
O desconto convênio não é cumulativo com bolsas de gratuidades, Prouni,
Descontos Diversos e FIES, exceto o Crédito Estudantil do UNISAL, Bolsa de
Iniciação Científica e Monitoria.
Desconto Dois ou mais Alunos da mesma Residência (10%)
Concedemos 10% de desconto para alunos (dois irmãos/ pais e filhos/
cônjugues) efetivamente matriculados na graduação e pós-graduação do UNISAL,
residentes no mesmo endereço, com renda compartilhada.
Monitoria
Atividades de apoio às disciplinas dos cursos de graduação exercidas por
alunos regularmente matriculados, e estão definidas no ―Regulamento para o
exercício de monitoria, através da Resolução CONSU nº14/2009).
A seleção é de responsabilidade exclusiva da área acadêmica e compete à
Tesouraria validar o desconto no boleto do aluno.
Desconto Ex-Aluno Salesiano
Concedemos 10% de desconto nos cursos de graduação e pós-graduação.
Fundo de Financiamento Estudantil – FIES (até 100%)
É um programa do Ministério da Educação – MEC destinado a financiar a
graduação na educação superior de estudantes matriculados em instituições não
gratuitas.
Crédito Universitário PRAVALER
O crédito universitário PRAVALER do UNISAL ajuda você, calouro ou
veterano, a pagar os estudos de uma maneira muito mais fácil: parcele as
mensalidades, ganhe mais tempo e não passe aperto no final do mês.
É vedado pelo UNISAL o acúmulo de bolsas e financiamentos, exceto no
caso de Iniciação Científica ou Monitoria. Informamos também que nenhuma
bolsa, desconto ou financiamento é válido para disciplinas em regime de
dependências.
O Serviço Social também é responsável pelo acompanhamento até o
Pronto Socorro ou Residência de alunos que apresentem algum problema de
saúde emergencial na Instituição.
185
5.4. Política de Intercâmbio
A Assessoria de Relações Institucionais do UNISAL – RI, tem, entre suas
principais atribuições, promover a política de internacionalização do UNISAL -
Lorena, o intercâmbio cultural e científico com instituições estrangeiras e
assessorar a Diretoria Operacional da unidade de Lorena nas suas relações com
outras organizações públicas e privadas, na busca por oportunidade de
transferência mútua de conhecimento, que contribuam para o aprimoramento
técnico, científico e pessoal de alunos e professores.
REQUISITOS PARA INSCRIÇÃO NO PROGRAMA DE INTERCÂMBIO:
1 – Não ter ficado em dependência por três vezes em uma mesma matéria,
durante todo o curso;
2 – Não estar com dependências na época das convocatórias para
inscrições no
intercâmbio;
3 – Não estar inadimplente com a instituição de origem;
4 – Ter bom desempenho acadêmico;
5 – Apresentar indicação da coordenação do curso ou professor do
Colegiado do curso, para participar do intercâmbio;
6 – Possuir conhecimento da língua do país de destino, conforme exigência
da instituição na qual pretende frequentar o curso ou disciplinas.
6. Políticas de Avaliação
6.1. Avaliação do Rendimento Acadêmico
A verificação de aprendizagem é consequência de um processo que
envolve a relação professor aluno e deve se pautar por quatro elementos básicos:
Continuidade, Objetividade, Qualidade da Aprendizagem, Verificação de
Habilidades e Competências.
186
Assim, existem diversos possíveis instrumentos de avaliação do processo
ensino-aprendizagem, são eles:
- avaliações individuais (escritas ou com a utilização de softwares
específicos);
- avaliações “peerinstrucion”
- relatórios de práticas em laboratório;
- trabalhos ou projetos em equipe;
- seminários;
- estudos de caso
- simulações
- atividades práticas
-atuação em Laboratórios de Prática Pedagógica
Entende-se que não se pode aplicar todos os instrumentos de avaliação
em todas as disciplinas do currículo, devendo utilizá-los, quando for pertinente, de
acordo com os objetivos de cada disciplina. Com esses instrumentos é possível
realizar a avaliação do processo ensino/aprendizagem e a verificação do
desenvolvimento das habilidades e competências de cada estudante, garantindo
que o perfil do profissional a ser formado esteja de acordo com os objetivos de
cada disciplina, com o perfil profissiográfico do egresso e com os objetivos do
curso e da IES.
A apuração do rendimento escolar é feita por disciplina, conforme as
atividades curriculares, estipuladas pelo Colegiado de cada curso abrangendo os
aspectos de frequência e aproveitamento. O aproveitamento é avaliado por meio
de verificações, expressando-se o resultado de cada avaliação em notas de zero
a dez, como exprime o regimento em vigor: Reproduzimos abaixo, na íntegra os
preceitos regimentais sobre avaliação (Regimento Geral Aprovado na Reunião
do Conselho Universitário em 20/03/2013, através da Resolução CONSU nº
OO6/2013)
Subseção VII – Da Avaliação do Desempenho Acadêmico
Art.76. O desempenho acadêmico é avaliado por acompanhamento contínuo do
aluno e dos resultados por ele obtidos em avaliações realizadas no decorrer do
período letivo.
187
§1º. Cabe ao docente da disciplina elaborar os instrumentos de avaliação, bem
como aferir seus resultados, respeitando as diretrizes estabelecidas no Projeto
Pedagógico do Curso.
§2º. Cabe ao Coordenador de Curso o acompanhamento das atividades de
avaliação realizadas pelos docentes para garantir coerência com os parâmetros
estabelecidos.
§3º. A avaliação da aprendizagem deverá ser feita por meio de instrumentos
diversificados, dentre os quais, exercícios individuais e em grupos; provas escritas
e/ou orais; projetos interdisciplinares e transversais; pesquisas; seminários;
atividades extraclasse, dentre outras previstas nos Projetos Pedagógicos dos
Cursos.
§4º. Cabe ao professor devolver as avaliações escritas ao aluno, assim como
contextualizá-las, tendo presentes os objetivos previstos pelo Plano de Ensino da
disciplina, decorridos, no máximo, 20 (vinte dias) da aplicação da mesma.
Art.77. O processo de avaliação da aprendizagem deve gerar ao final do período,
uma média a ser expressa em grau numérico de zero (0,0) a dez (10,0),
graduados de 0,5 (cinco décimos) em 0,5 (cinco décimos), resultado da
composição de notas obtidas nos processos de avaliação da aprendizagem
estabelecidos nos Projetos Pedagógicos dos cursos.
Art.78. A frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas e
demais atividades acadêmicas é obrigatória, conforme legislação educacional
vigente.
Art.79. É aprovado em qualquer disciplina, atendida a frequência mínima de 75%
às aulas e demais atividades acadêmicas, o aluno que obtiver média final igual ou
superior a 6,0 (seis).
Art.80. É considerado reprovado em cada disciplina e demais atividades
acadêmicas o aluno que:
I- Independentemente dos resultados das avaliações, não atinja a frequência
mínima de 75% ou;
II- Obtiver média final inferior a 6,0 (seis).
Art.81. É atribuída nota 0,0 (zero) ao aluno que, comprovadamente, usar de
meios fraudulentos, quando da elaboração de quaisquer atividades avaliativas,
sem prejuízo da aplicação de sanções cabíveis por este ato de improbidade.
188
Art.82. É facultado ao aluno a revisão da avaliação e da nota final da disciplina,
exclusivamente nos prazos estabelecidos no Calendário de cada Unidade.
Parágrafo Único. A revisão da avaliação é competência do professor da
disciplina com a eventual mediação do Coordenador do Curso.
Parágrafo Único. A revisão da avaliação é competência do professor da
disciplina com a eventual mediação do Coordenador do Curso.
6.2. Avaliação institucional
O desenvolvimento do processo de avaliação institucional passou a ser um
processo bastante requerido no cenário nacional. As experiências em relação a
esta temática têm revelado, entretanto, que é necessário que os princípios
orientadores dos processos de avaliação sejam construídos e conhecidos por
todos, de forma a conseguir um maior envolvimento de todos no processo. Com
este objetivo foram organizados os princípios que norteiam os trabalhos de
avaliação institucional do UNISAL.
A avaliação institucional é um processo de reflexão coletiva e não apenas a
verificação de um resultado pontual. Pensamos a avaliação como um processo
destinado a promover o contínuo crescimento. É próprio da avaliação, promover
no coletivo a permanente reflexão sobre os processos e seus resultados, em
função de objetivos a serem superados. Avaliar supõe em algum momento e de
alguma forma, medir. Mas medir, certamente, não é avaliar. Portanto, a avaliação
é uma categoria intrínseca do processo ensino-aprendizagem, por um lado, e do
Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), por outro. Ela só tem sentido dentro
da própria organização do trabalho pedagógico do professor e da instituição. Há,
portanto, que se reafirmar a confiança no professor e na instituição. A avaliação
deve ser feita pelo e para o professor/aluno e seu coletivo imediato – a instituição.
As mudanças necessárias devem ser processadas no âmbito do Plano de
Desenvolvimento Institucional, discutido e implementado coletivamente, sendo
amparado pela instituição.
Existem várias definições para “qualidade” de ensino. Assume-se aqui, que
a qualidade é entendida como o melhor que uma comunidade do ensino superior
189
pode conseguir frente aos desafios que se interpõem à realização da sua missão
institucional. Além de ‘resultados’ estão em jogo tanto as ‘finalidades do processo
educativo’ como as ‘condições’ nas quais ocorre. Entretanto, as condições
oferecidas para se conseguir esta almejada qualidade devem ser levadas em
conta como em qualquer outra atividade humana. Não se desconhecem aqui os
limites que uma sociedade desigual e injusta impõe para o trabalho dos
profissionais da educação. Da mesma forma não se ignora a responsabilidade
que a educação tem enquanto um meio de emancipação e de propiciar melhores
oportunidades de inserção social a amplas parcelas da população marginalizadas
ou não.
Qualidade, portanto, não deve ser vista apenas como ‘domínio de
conhecimento de forma instrumental’, mas, além disso, deve incluir os processos
que conduzam à emancipação humana e ao desenvolvimento de uma sociedade
mais justa. Neste sentido, a qualidade da instituição superior depende, também,
da qualidade social que se consegue criar aos seus destinatários. Não menos
importante, portanto, é a dimensão emancipadora dos processos avaliativos que
visa inserir docentes e discentes em seu tempo e espaço, bem como dotá-los de
capacidade crítica e criativa para superar seu tempo - a capacidade de auto-
organização para poder organizar novos tempos e espaços. Os processos
avaliativos, longe de serem apenas aperfeiçoamento de resultados acadêmicos,
visam criar sujeitos autônomos pelo exercício da participação em todos os níveis.
Formar para transformar a vida e instruir para permitir o acesso ao saber
acumulado são aspectos indissolúveis do ato educativo.
Nenhuma das ações de avaliação deve conduzir a “ranqueamentos” ou
classificação de unidade, campus, cursos ou profissionais e muito menos deve
conduzir à premiação ou punição. Os dados são produzidos nos vários níveis com
o objetivo de serem usados pelos interessados na geração de processos de
reflexão local e melhoria da instituição. Como princípio geral, as ações de
avaliação dentro ou fora da sala de aula não se destinam a punir ou classificar,
mas sim a promover.
O processo avaliativo deve ser construtivo e global. Ele envolve
participantes internos (professores, alunos, especialistas, funcionários
administrativos) e participantes externos (sociedade, empregadores, egressos).
190
Trata-se de um processo que deve combinar auto avaliação, avaliação por pares
e também um olhar externo.
No âmbito da avaliação institucional, a técnica de base será a auto
avaliação seguida pelo diálogo entre a Comissão Própria de Avaliação (CPA) com
a Pró-Reitoria Acadêmica, com o objetivo de analisar os resultados das
avaliações. Os resultados das avaliações serão analisados de maneira minuciosa
pelos Grupos de Qualidade (GQ) das unidades e dos cursos. A partir das análises
realizadas pelos Grupos de Qualidade considerando todas as avaliações
ocorridas ao longo do ano, o grupo elabora um plano de melhorias para a unidade
e os cursos a serem desenvolvidos no ano seguinte. O plano de melhorias deve
ser apresentado ao conselho da unidade ou ao colegiado de curso que
deliberarão a operacionalização e acompanhamento das ações aprovadas.
A Comissão Própria de Avaliação (CPA) incentiva, assessora e registra a
ação dos Grupos de Qualidade. Com este processo conjunto, participativo e
contínuo de trabalho, procura-se garantir que os resultados das avaliações sejam
interpretados e utilizados da melhor maneira possível pelos próprios avaliados,
que são os principais protagonistas de seu desenvolvimento.
No que tange ao processo de ensino-aprendizagem devem ser
disponibilizados conhecimentos para que os professores possam melhorar
estratégias de ensino e avaliação, preservando a autonomia profissional e
valorizando a atuação responsável do professor no processo pedagógico. O
Núcleo de Apoio Pedagógico (NAP) tem como uma de suas finalidades
desenvolver programas de apoio ao docente na organização do trabalho
pedagógico. (NDE, PDI, p. 65)
O projeto parte do suposto básico de que a avaliação não deve ser um
instrumento de controle sobre a instituição e os profissionais da educação, mas
sim um processo que reúne informações e dados para alimentar e estimular a
análise reflexiva das práticas em busca de melhorias.
Dessa forma, o ‘modelo’ de qualidade e seus ‘indicadores’ devem ter
legitimidade técnica e política e serem produzidos coletivamente dentro da
instituição, a partir da prática. O método de avaliação precisa dar conta de buscar
os problemas, as divergências, as dúvidas, os pontos fortes e os pontos de
191
melhoria, e ir além de diagnosticar, precisa possibilitar discussão, análise conjunta
e tomada de decisão.
ANEXO A. Relação de docentes do curso com suas respectivas
formações e títulos, experiência profissional não acadêmica e a
acadêmica estratificada por ensino superior e fundamental/médio, e as
respectivas produções científicas nos últimos três anos.
ANA MARIA VIOLA DE SOUSA
http://lattes.cnpq.br/3447311445497231
ANA VALÉRIA DE ALMEIDA REIS
http://lattes.cnpq.br/4546786227282706
ANDRÉ PITOURSCHEG http://lattes.cnpq.br/8810002675977644
CRISTIANO ROBERTO CAMPELO http://lattes.cnpq.br/7698518413978352
ELCIO HENRIQUE DOS SANTOS http://lattes.cnpq.br/1841638706202440
HUMBERTO FELIPE DA SILVA http://lattes.cnpq.br/6822655457838551
JORGE GOMES DO COUTO http://lattes.cnpq.br/5713326483879196
LEANDRO CAVALCANTE COSTA http://lattes.cnpq.br/4502742996958781
MARCIA CRISTINA ANANIAS DA SILVA RUBEZ DE CASTRO
http://lattes.cnpq.br/4909728123769597
MARIA JOSÉ URIOSTE ROSSO http://lattes.cnpq.br/7412724464895100
TIAGO GUIMARÃES http://lattes.cnpq.br/7715037619071040
WAGNER DA SILVA GODOI http://lattes.cnpq.br/5767161079065925
ANEXO B. Currículo do coordenador do curso
MARCIA CRISTINA ANANIAS DA SILVA RUBEZ DE CASTRO
http://lattes.cnpq.br/4909728123769597
192
ANEXO C. Relação dos profissionais da equipe técnica-administrativa
com suas respectivas formações e títulos, experiência profissional
não acadêmica e acadêmica
GABRIEL LUCAS BARBOSA DE MORAIS
http://lattes.cnpq.br/0720749965524899
ANEXO D. Relação de docentes e equipe técnica-administrativa em
programas de qualificação
193
Gabriel Lucas Barbosa de Morais Realizando o Curso de Bacharelado em
Adminsitração. UNISAL/LORENA
Leandro Cavalcante Costa Mestrado em andamento em Administração,
linha de pesquisa em Empreendedorismo e
Inovação
Universidade Federal de Itajubá. Orientadora:
Profª Ms. Andrea da Costa Mineiro.
Paula Ferreira do Amaral Mestrado em andamento em
Desenvolvimento Humano: Formação,
Políticas e Práticas Socia (Conceito CAPES 3).
Universidade de Taubaté, UNITAU, Brasil.
Orientador: Profa. Dra. Maria Auxiliadora
Ávila dos Santos Sá.
Tiago Lima Guimarães Especialização em andamento em Curso de
Especialização em logística e supply chain.
Faculdade Anhanguera de Pindamonhangaba,
ANHANGUERA, Brasil.
ANEXO E. Regulamento de Atividades Complementares dos Cursos de
Graduação o Centro Universitário Salesiano de São Paulo
Aprovado na Reunião do Conselho Universitário em 19/03/2013 através da Resolução CONSU nº 008/2013.
Gabinete da Reitoria Março de 2013.
O Presidente do Conselho Universitário do UNISAL.
RESOLVE:
Art.1º A presente Resolução tem como finalidade regular as atividades
complementares (AC’s) dos cursos de graduação do UNISAL e estabelecer os
procedimentos para o seu acompanhamento e registro acadêmicos.
194
Art.2º As AC’s têm como objetivo geral flexibilizar a formação acadêmica e
profissional proporcionada pelos currículos dos cursos de graduação do UNISAL,
oportunizando aos acadêmicos a possibilidade de aprofundamento temático e
interdisciplinar, articulando os conteúdos teóricos e a prática.
Art.3º As AC’s deverão ser realizadas durante a graduação, no total de carga
horária prevista no projeto pedagógico de cada curso e serão desenvolvidas na
forma de estudos orientados e também de atividades extraclasse considerada
relevante para a formação teórica-prática global do aluno, segundo parâmetros
estabelecidos pelos respectivos projetos pedagógicos de cada curso.
Art.4º O cumprimento integral da carga horária das AC’s é requisito indispensável
à colação de grau.
Art.5º Os alunos podem realizar as AC’s desde o 1º semestre de matrícula no
curso.
Parágrafo Único. No ato da matrícula inicial, o aluno será inscrito
automaticamente nas AC’s.
Art.6º As AC’s podem ser realizadas a qualquer momento, inclusive durante as
férias escolares, desde que respeitados os procedimentos estabelecidos nesta
Resolução.
Art.7º Não poderá ser aproveitada, para os fins dispostos nesta Resolução, a
carga horária que ultrapassar o respectivo limite fixado para a carga horária total
do curso no projeto pedagógico de cada curso.
Art.8º Não serão consideradas como AC’s as atividades computadas em estágio
supervisionado ou atividades curriculares obrigatórias para todos os alunos no
âmbito das disciplinas do currículo.
Art.9º O aluno que ingressar por meio de transferência fica também sujeito ao
cumprimento da carga horária de AC’s, podendo solicitar o aproveitamento da
respectiva carga horária atribuída pela Instituição de origem.
Art.10 Compete ao Coordenador de Curso:
I. fazer a divulgação e orientação geral dos alunos do curso quanto ao
cumprimento da carga horária relativa às AC’s;
II. supervisionar as atividades complementares, no âmbito do próprio curso;
195
III. encaminhar à Secretaria Acadêmica Local as informações necessárias sobre o
cumprimento das atividades complementares, para fins de registro no Histórico
Escolar de cada aluno.
Art.11 Os documentos comprobatórios das AC’s, com a indicação do tipo e carga
horária computada, após sua validação, serão devolvidos ao aluno, que terá a
responsabilidade de guardá-los em portfólio próprio, enquanto mantiver o vínculo
de matrícula.
Art.12 Ao aluno compete:
I. informar-se acerca das Atividades Complementares oferecidas dentro ou fora
da Instituição;
II. inscrever-se nos programas e participar efetivamente deles;
III. providenciar a documentação que comprove a sua participação;
IV. apresentar ao UNISAL, nos prazos estabelecidos, cópia da documentação
comprobatória das atividades realizadas;
V. acumular carga horária de acordo com as normas estabelecidas na presente
resolução;
VI. guardar consigo, em portfólio próprio, até a data da colação de grau, a
documentação comprobatória das Atividades Complementares e apresentá-la
sempre que solicitado.
Art.13 As AC’s a serem desenvolvidas e suas respectivas cargas horárias
encontram-se em anexo a esta Resolução.
Parágrafo Único. Objetivando maior qualidade e obedecidas às diretrizes desta
Resolução, a tabela das AC poderá ser alterada a qualquer tempo pelo Pró-
Reitoria Acadêmica.
Art.14 Atividades complementares não computadas em um determinado período
letivo podem ser computadas no período letivo seguinte, exceto se o aluno estiver
cursando o último semestre do curso.
Art.15 Os casos omissos serão resolvidos pela Pró-reitoria Acadêmica.
Art.16 Esta resolução entra em vigor a partir de sua publicação, revogadas as
disposições em contrário.
São Paulo, 19 de março de 2013.
196
Prof. Dr. P. Ronaldo Zacharias
Reitor
ANEXO F. Regulamento de Atividades Complementares do Curso de
Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos.
Para o Curso de Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos, são
consideradas como Atividades Complementares as atividades experimentadas
durante o curso, tanto em espaços escolares quanto em não-escolares, incluindo-
se uma série de atividades diversificadas, regulamentadas, orientadas e
supervisionadas pela coordenação de curso, pois visam a integralização da carga
horária do curso.
As Atividades Complementares têm como objetivo geral flexibilizar a
formação acadêmica e profissional proporcionada pelos currículos dos cursos de
graduação do UNISAL, oportunizando aos acadêmicos a possibilidade de
aprofundamento temático e interdisciplinar, articulando os conteúdos teóricos e a
prática.
Os alunos são incentivados a buscar sua própria construção de
conhecimento ao buscar cursos de extensão de seu interesse em diferentes
áreas, constituindo-se em experiências profissionais que visam à implantação do
universo cultural dos futuros contadores e ao desenvolvimento da sua capacidade
de produzir significados e interpretações sobre as questões sociais.
Tabela de Atividades Complementares - AC17
De acordo com o PPC do Curso o aluno deverá completar 100 horas de AC, distribuídas conforme quadro abaixo:
GRUPO 1 - ATIVIDADES DE ENSINO
ATIVIDADES CARGA
HORÁRIA18 COMPROVANTES
Monitoria no Núcleo de Estudos 30 Certificado Expedido pelo Núcleo
17 Tabela complementar ao “Regulamento das Atividades Complementares dos Cursos de
Graduação do Centro Universitário Salesiano de São Paulo”, Aprovado na Reunião do Conselho Universitário em 26/11/2011, através da Resolução CONSU Nº 35/2011 18 Refere-se à carga horária máxima admitida em cada tipo de atividade.
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Orientados; de Estudos Orientados, ao final do semestre.
Monitorias voluntárias e tutorias em disciplinas presenciais e a distância;
20 Relatório final da monitoria voluntária, com assinatura do professor-orientador.
Cursos realizados em outras áreas afins (idiomas, gerenciamento, cursos à distância, entre outros);
30 Certificado ou declaração emitida pela instituição responsável pelo curso.
Disciplinas de outros cursos ministrados pelo UNISAL (que não integram o currículo do próprio curso); *atendendo ao decreto 5626/2005
20 Histórico escolar ou declaração da Secretaria local.
GRUPO 2- ATIVIDADES DE PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA.
ATIVIDADES CARGA
HORÁRIA COMPROVANTES
Pesquisa científica cadastrada na Coordenação de Pesquisa;
30 horas
Declaração da Coordenação de Pesquisa certificando a entrega e aprovação do relatório final da pesquisa.
Iniciação científica (voluntária); 30 horas
Declaração do pesquisador-orientador, sobre a aprovação do relatório final e da carga horária desenvolvida.
Grupo de estudos científicos (registrado na Coordenação de Pesquisa);
20 horas
Declaração da Coordenação de Pesquisa certificando a entrega e aprovação do relatório final do grupo de estudos.
Produção científica/técnica/artística: publicação de artigos, sites, papers, capítulo de livro, softwares, hardwares, peças teatrais, composição musical, produção audiovisual, trabalhos publicados em anais etc;
30 horas Deverá ser apresentado o produto científico/técnico/artístico em papel ou outra mídia.
Apresentação de trabalhos em eventos científicos ou similares;
20 horas Declaração da comissão organizadora.
Estudos Desenvolvidos em Organizações Empresariais;
50 horas Apresentação do estudo, com visto da empresa.
Monografias não curriculares; 20 horas Monografia, com visto do Coordenador de Curso.
Premiação científica, técnica e artística ou outra condecoração por relevantes serviços prestados;
20 horas Premiação recebida.
Participação em concursos, exposições e mostras não curriculares;
20 horas Declaração do promotor do evento.
GRUPO 3 - ATIVIDADES DE EXTENSÃO
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ATIVIDADES CARGA
HORÁRIA COMPROVANTES
Comissão organizadora de eventos (científicos, técnicos, artístico-culturais, sociais, esportivos e similares);
20 horas Declaração da Instituição/Organização promotora.
Congressos, seminários, simpósios, mesas-redondas, oficinas e similares (participação, como expositor ou debatedor, assistente);
30 horas Certificado/atestado ou declaração da Instituição/Organização promotora.
Assistência comprovada, de defesas de Monografias de conclusão do Curso de Graduação;
10 horas Atestado ou declaração de frequência.
Visita técnica, excursões acadêmicas e similares;
30 horas Declaração do professor responsável pelo evento.
Participação em projetos sociais, trabalho voluntário em entidades vinculadas a compromissos sócio-políticos (OSIPS, ONGS, Projetos comunitários, Oratórios, Cesam, Creches, Asilos etc);
40 horas
Declaração, contendo o tipo de atividade e a carga horária desenvolvida, expedida Instituição/Organização.
Comissão organizadora de campanhas de solidariedade e cidadania;
20 horas Declaração da Instituição/Organização promotora.
Instrutor de cursos abertos à comunidade;
20 horas Declaração da Instituição/Organização promotora.
Participação em Programas de intercâmbio institucional, nacional e/ou internacional;
50 horas Declaração da Instituição/Organização promotora.
Empresa Júnior ou projetos similares; 30 horas Declaração da Instituição/Organização promotora.
Cursos de extensão universitária; 30 horas Declaração da Instituição/Organização promotora.
GRUPO 4 - ATIVIDADES SÓCIO-CULTURAIS, ARTÍSTICAS E ESPORTIVAS.
ATIVIDADES CARGA
HORÁRIA COMPROVANTES
Representação estudantil nos órgãos colegiados, representação de turma;
20 horas Declaração da secretaria, presidência do conselho ou coordenador de curso.
Participação em atividades sócio-culturais, artísticas e esportivas (coral, música, dança, bandas, vídeos, cinema, fotografia, cineclubes, teatro, campeonatos esportivos etc. (não curriculares)).
20 horas Declaração da Instituição/Organização promotora.
Membro de diretoria de associações estudantis, culturais e esportivas (Associação atlética, Centro Acadêmico, Diretório Acadêmico, Comissão de formatura);
20 horas Declaração do UNISAL
GRUPO 5 – OUTRAS ATIVIDADES (previamente autorizadas pelo colegiado de
curso)
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ATIVIDADES CARGA
HORÁRIA COMPROVANTES
Outras atividades previamente autorizadas como AC.
20 horas Comprovante determinado pelo Colegiado de curso.
ANEXO G. Regulamento para o Exercício de Monitoria, nos Cursos de
Graduação do Centro Universitário Salesiano de São Paulo
Aprovado na Reunião do Conselho
Universitário em 20/06/2009 através
da Resolução CONSU nº14/2009.
Gabinete da Reitoria
Junho, 2009.
CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art.1º Entende-se por Monitoria as atividades de apoio às disciplinas do
respectivo Curso de Graduação, exercidas por alunos regularmente matriculados.
§1º As atividades de Monitoria consistem em:
e) orientação aos colegas em experiências, projetos, coleta de dados e
levantamentos estatísticos;
f) atendimento aos colegas para esclarecimento de dúvidas e dificuldades na
aprendizagem;
g) assessoramento às atividades práticas ou de campo executadas pelos
colegas;
200
h) preparação de material didático, elaboração de exercícios práticos e
colaboração no preparo e realização de seminários.
§2º Os objetivos das Atividades de Monitoria são:
a) Aprimorar nos alunos monitores a prática de partilha dos próprios
conhecimentos;
b) Contribuir para que os alunos monitores desenvolvam o sentido da
solidariedade e preocupação com o próximo;
c) Aprimorar nos alunos monitores as competências necessárias para
promover a aprendizagem de terceiros;
d) Incentivar os alunos monitores à carreira docente.
Art.2º O Coordenador do Curso deve encaminhar, após a devida triagem, ao
Diretor de Operações de sua Unidade, os Planos de Trabalho elaborados pelos
professores interessados em Monitoria, nos quais constem as atividades a serem
desenvolvidas até o final do mês de outubro de cada ano, para implementação no
período letivo seguinte.
Art.3º O Diretor de Operações, após análise e eventuais adaptações, inclui, no
Plano Orçamentário do exercício seguinte.
Art.4º Após aprovação dos Planos de Trabalho e sua inclusão no Plano
Orçamentário, o Coordenador de Curso baixa edital abrindo vagas para o
exercício das atividades de Monitoria.
§1º Cabe ao Coordenador do Curso proceder ao cumprimento do edital e
enviar ao Diretor de Operações, acompanhada de parecer, a relação com os
nomes de todos os candidatos inscritos e dos selecionados.
Art.5º O Diretor de Operações, após sua avaliação, baixa Portaria designando os
Monitores, para o respectivo período letivo, na qual constam as datas de início e
término das suas respectivas funções.
201
§1º O Monitor só pode começar a exercer suas atividades após a assinatura da Portaria de Designação.
§2º A bolsa de estudos somente pode ser concedida nos períodos de fevereiro
a junho e agosto a novembro de cada ano.
§3º A critério do Diretor de Operações, ouvido o Coordenador de Curso, o
Monitor pode ser designado novamente para a função, nos períodos (semestres)
seguintes.
Art.6º As atividades do Monitor, previstas no Plano de Trabalho, são
acompanhadas pelo Professor da disciplina.
Art.7º Nas atividades do Monitor não se incluem atribuições de notas de
aproveitamento, avaliação de desempenho e controle de frequência, que são
exclusivas do docente.
Art.8º O Monitor tem acesso ao material técnico-didático necessário ao exercício
da monitoria, mediante autorização e controle do professor da disciplina.
Art.9º É atribuição do Coordenador de Curso informar imediatamente, ao Diretor
de Operações, qualquer irregularidade que possa implicar em destituição do
Monitor e encaminhar, ao final de cada período letivo, ao mesmo Diretor de
Operações, um relatório das atividades desenvolvidas de cada de Monitoria.
Art.10 Perde o direito às funções de Monitor o aluno que deixar de cumprir
qualquer um dos itens previstos no Artigo 17 deste Regulamento.
Art.11 A Portaria de designação do Monitor pode ser revogada a qualquer
momento pelo Diretor de Operações, por iniciativa deste ou mediante solicitação
fundamentada do Coordenador do Curso.
Parágrafo Único. O aluno Monitor pode requerer seu desligamento da monitoria
a qualquer momento cabendo então ao Diretor de Operações, a incumbência de
destituí-lo da função através da revogação da portaria de designação, e segundo
seu critério, substituí-lo por aluno subsequente da lista classificatória ou através
de novo edital.
202
Art.12 O aluno destituído de função de Monitor, que trata o Artigo 11, perde
automaticamente o direito à bolsa referida no Artigo 16, a partir da data em que
for revogada a Portaria de sua designação.
Art.13 O aluno pode exercer a monitoria no semestre em uma única disciplina.
CAPÍTULO II - DOS CRITÉRIOS DE HABILITAÇÃO E SELEÇÃO DO CANDIDATO
Art.14 Os candidato será considerado habilitado para participar do processo
seletivo, desde que atenda simultaneamente os seguintes itens:
a) ser aluno regularmente matriculado no Centro Universitário Salesiano de
São Paulo;
b) ter disponibilidade devidamente comprovada de horário;
c) ter sido aprovado na disciplina ou área junto à qual pretende exercer a
Monitoria, ou, para as disciplinas técnico-profissionais, ter experiência
comprovada;
d) ter sido, no caso de atuação em área de disciplinas práticas ou
experimentais, aprovado nas disciplinas teóricas correspondentes, bem
como nas que são pré-requisitos naturais ou de maior correlação com
aquelas;
e) não ter sido anteriormente dispensado da Monitoria, na forma do Artigo
10;
f) estar adimplente no UNISAL.
Art.15 São critérios para seleção do candidato:
a) atender aos pré-requisitos específicos da disciplina, que serão fixados no
Edital de Seleção;
b) histórico escolar;
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c) avaliação com o docente responsável pela disciplina.
CAPÍTULO III - DO HORÁRIO DAS ATIVIDADES E DO VALOR DA BOLSA
Art.16 Ao aluno Monitor que desempenhar as funções previstas no Plano de
Trabalho de sua Disciplina é concedido um desconto na mensalidade proporcional
ao número de horas cumpridas em atividades.
§1º O valor do desconto a ser concedido na mensalidade é estipulado no Edital de
Seleção e tem limite máximo de 1% (um por cento) de desconto para cada hora
de atividade.
§2º As atividades dos Monitores, previstas e detalhadas no Plano de Trabalho,
são limitadas ao máximo de 20 horas mensais.
§3º O valor da Bolsa de Monitoria é automaticamente deduzido da mensalidade
escolar do Monitor, excetuados os casos previstos nos parágrafos 4º, 5º e 6º
deste Artigo.
§4º O Monitor que participa do programa de Concessão de Bolsas e ou
Convênios do Centro Universitário Salesiano de São Paulo tem o valor de sua
bolsa de Monitoria limitado ao valor residual da mensalidade.
§5º O candidato à Monitoria que for beneficiário de gratuidade integral pelo Centro
Universitário Salesiano de São Paulo ou Programa Universidade para Todos
(PROUNI) poderá exercer a Monitoria, entretanto, não fará jus ao benefício de
bolsa.
§6º O Monitor que cumulativamente é beneficiário do FIES (Fundo de
Financiamento ao Estudante do Ensino Superior), ou Programa Universidade para
Todos (PROUNI) no caso em que a soma das bolsas (de Monitoria e do FIES)
ultrapassar 100% do valor da mensalidade escolar, deve ter sua bolsa de
monitoria reduzida de tal forma que a soma desses benefícios seja igual a 100%
do valor da mensalidade escolar.
204
CAPÍTULO IV - DOS DEVERES DO MONITOR
Art.17 São deveres do Monitor:
a) desempenhar as tarefas previstas no Plano de Trabalho;
b) cumprir o número de horas semanais determinado na Portaria de
designação, nos horários estipulados pela mesma portaria;
c) comunicar ao Professor as dificuldades dos colegas, bem como os demais
problemas constatados no exercício de suas funções;
d) apresentar resumo mensal das atividades realizadas, para apreciação do
docente da disciplina, que o encaminha, com seu parecer, ao Coordenador
do Curso, e este ao Diretor de Operações.
e) cumprir os demais deveres do corpo discente especificados no
Regimento Geral do Centro Universitário Salesiano de São Paulo.
CAPÍTULO V - DA AVALIAÇÃO DO MONITOR
Art.18 São meios para avaliação do Monitor:
a) as observações realizadas durante o acompanhamento direto de suas
atividades pelo docente da disciplina;
b) relatório bimestral apresentado pelo Monitor ao Professor da disciplina;
c) cumprimento do Plano de Trabalho apresentado pelo docente da disciplina.
CAPÍTULO VI - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art.19 O exercício da monitoria tem características eminentemente pedagógicas,
não estabelecendo vínculo de emprego ou qualquer vínculo obrigacional civil ou
de estágio com o UNISAL e sua mantenedora.
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Art.20Cumprido o plano de trabalho a que se refere o artigo segundo deste
Regulamento, o Monitor recebe Certificado de Monitoria firmado pelo docente da
disciplina e pelo Diretor de Operações da Unidade.
Art.21Este Regulamento entra em vigor a partir da data de sua publicação,
revogando as disposições em contrário.