PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO …23.7 Orientações para o projeto experimental de...

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FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DE CASCAVEL - UNIVEL

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL -

JORNALISMO

CASCAVEL - PR

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SUMÁRIO

1 DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO..................................................................................... 5

1.1 Identificações da mantenedora. .......................................................................... 5

1.2 Dirigente principal da Faculdade. ....................................................................... 5

1.3 Diretor de Desenvolvimento. ............................................................................... 5

1.4 Coordenador do Curso ........................................................................................ 5

2 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO ...................................................................................... 6

2.1 Legislação básica ................................................................................................ 7

2.2 Histórico da mantenedora e da instituição mantida ......................................... 7

2.3 Contexto Educacional........................................................................................ 10

2.3.1 Contexto Socioeconômico ............................................................................ 11

3 PARTICIPAÇÃO DO CORPO DOCENTE NAS ATIVIDADES DE DIREÇÃO DA

INSTITUIÇÃO MANTIDA ............................................................................................... 14

4 JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO ............................................................... 16

5 ATUAÇÃO DO COLEGIADO DO CURSO ................................................................ 17

5.1 Núcleo Docente Estruturante – NDE ................................................................ 18

6 CONCEPÇÃO DO CURSO ........................................................................................ 19

7 OBJETIVOS DO CURSO ........................................................................................... 25

7.1 Interdisciplinaridade..........................................................................................26 8 PERFIL DO EGRESSO .............................................................................................. 28

8.1 Estágio extracurricular (não obrigatório) ........................................................ 29

9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES .......................................................................... 30

10 AVALIAÇÃO ............................................................................................................. 30

10.1 Avaliação do Projeto do Curso ...................................................................... 31

11 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – Plano de Negócios ........................ 32

12 COMPOSIÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR ............................................................ 33

12.1 Horas/Relógio ................................................................................................... 33

12.2.1 Justificativa................................................................................................34

12.2 Hora/Aula .......................................................................................................... 35

12.3 Projetos Integradores ...................................................................................... 36

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13 EMENTAS ................................................................................................................. 38

14 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PREVISTAS ............................................................... 70

15 OUTROS ITENS DO PROJETO PEDAGÓGICO ..................................................... 80

15.1 Forma de acesso ao curso .............................................................................. 80

16 POLÍTICAS DE ATENDIMENTO AOS DISCENTES ................................................ 80

16.1 Estímulos à permanência ................................................................................ 80

16.2 Programa de Nivelamento ............................................................................... 81

16.3 Atendimentos psico-pedagógico .................................................................... 82

17 PERFIL DOCENTE ................................................................................................... 82

18 CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO .................................................................... 83

18.1 Participação estudantil nos órgãos colegiados ............................................ 83

18.2 Acompanhamento dos Egressos ................................................................... 84

18.3 Atendimento Extra-Classe ............................................................................... 85

18.4 Ouvidoria .......................................................................................................... 86

19 RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS ................................................................................ 86

20 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL.............................................................. 87

21 INFRAESTRUTURA ................................................................................................. 87

21.1 Infraestrutura Física ......................................................................................... 87

21.1.1 Salas de Aulas – Bloco A ............................................................................ 87

21.1.2 Salas de Aulas – Bloco B ............................................................................ 88

21.1.3 Setores Diversos ......................................................................................... 88

21.2 Biblioteca .......................................................................................................... 90

21.3 Estrutura de Informática .................................................................................. 95

21.4 Laboratórios específicos do Curso de Comunicação Social - Jornalismo.....99

21.4.1 Laboratório de Televisão..........................................................................99

21.4.2 Laboratório de Rádio...............................................................................100

21.4.3 Laboratório de fotografia..........................................................................100

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22 INFRAESTRUTURA DE ACESSIBILIDADE ÀS PESSOAS PORTADORAS DE

NECESSIDADES ESPECIAIS ..................................................................................... 103

23 ANEXOS ................................................................................................................. 107

23.1 Ata de nomeação do NDE do curso de Comunicação Social – Jornalismo..107

23.2 Regulamento das Atividades Complementares .......................................... 107

23.3 Regulamento doTrabalho de Conclusão de Curso ..................................... 111

23.4 Cronograma de orientações e entregas dos projetos experimentais........114

23.5 Orientações para o projeto experimental – editorial e de áudio................117

23.6 Orientações para o projeto experimental – editorial e videográfico..........119

23.7 Orientações para o projeto experimental de webjornalismo......................121

23.8 orientações para o projeto experimental impresso......................................121

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1 DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO

1.1 Identificações da mantenedora.

NOME: UNIÃO EDUCACIONAL DE CASCAVEL - UNIVEL

CNPJ: 80882772/0001-33

END.: AVENIDA TITO MUFFATO, 2.317

CIDADE: CASCAVEL UF: PR CEP: 85806-080

FONE: (45) 3036-3636 FAX: (45) 3036-3638

E-MAIL: [email protected]

1.2 Dirigente principal da Faculdade. DIRIGENTE PRINCIPAL DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO

NOM E: VIVIANE DA SILVA

END.: AVENIDA TITO MUFFATO, 2.317

CIDADE: CASCAVEL UF: PR CEP: 85806-080

FONE: (45) 3036-3611 FAX: (45) 3036-3638

E-MAIL: [email protected]

1.3 Diretor de Desenvolvimento. NOME: NILTON NICOLAU FERREIRA

END.: AVENIDA TITO MUFFATO, 2.317

CIDADE: CASCAVEL UF: PR CEP: 85.806-

080

FONE: (45) 3036-3614 FAX: (45) 3036-3638

E-MAIL: [email protected]

1.4 Coordenador do Curso

NOME: LETÍCIA AFONSO ROSA GARCIA

END.: AVENIDA TITO MUFFATO, 2.317

CIDADE: CASCAVEL UF: PR CEP: 85806-080

FONE: (45) 3036-3606 FAX: (45) 3036-3638

E-MAIL: [email protected]

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2 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Projeto de Curso de: CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL - JORNALISMO

Informações Gerais sobre o curso:

DENOMINAÇÃO

COMUNICACÃO SOCIAL -

JORNALISMO

Total anual de vagas

100 vagas

Nº de alunos por turma

50

Turno de funcionamento

Noturno

Regime de matrícula

Anual

Carga horária total do curso

2.923

Integralização de carga horária do

curso

Mínimo 4 anos e máximo 6 anos

Condições de ingresso

Processo Seletivo Tradicional,

Processo Agendado e ENEM

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2.1 Legislação básica

Criado pela Portaria nº 1495, de 19 de outubro 1999.

Publicado no Diário Oficial da União de 20 de outubro de 1999.

Reconhecido pela portaria nº 2073, de 09 de julho de 2004.

Publicado no Diário Oficial da União de 13 de julho de 2004.

Diretrizes Curriculares para a área de Comunicação Social e suas habilitações –

Resolução CNE/CES 16, de 13 de março de 2002.

Currículo atual aprovado pela Resolução de 11 de dezembro de 2006.

2.2 Histórico da mantenedora e da instituição mantida

Da Mantenedora: União Educacional de Cascavel – UNIVEL, sociedade civil de

direito privado, de fins educacionais, registrada no Cartório de Registro de Título e

Documentos, sob nº. 0001433/016 Livro A – 015 fls. 156/172, Pessoas Jurídicas, da

Comarca de Cascavel/PR, CNPJ 80.882.772/0001 - 33, localizada na Avenida Tito

Muffato, 2317, Bairro Santa Cruz, CEP 85 806 -080, na cidade de Cascavel, Estado do

Paraná.

Da Mantida: Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel, localizada

no mesmo endereço da mantenedora, credenciada pelo Decreto Ministerial de

10/02/1995, publicado no DOU de 13/02/95. Foi instituída a faculdade, sem fins

lucrativos, com a autorização para o curso Superior de Tecnologia em Processamento

de Dados, modificado para curso Superior de Tecnologia em Análise de

Desenvolvimento de Sistemas, por meio da portaria nº. 3406, de 30/09/2005. As

atividades acadêmicas tiveram início no dia 26/02/1996, cujo Regimento da referida foi

aprovado pela portaria nº. 1740, de 08/08/2001. Trata-se de uma Instituição de Ensino

Superior, dotada de moderníssimas instalações com amplas salas de aula, biblioteca,

laboratórios, núcleo de prática jurídica, tribunal de júri, auditório com 528 poltronas,

praça de alimentação, estacionamento asfaltado para docentes e discentes com

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capacidade para 1.200 carros. Possui todas as adequações necessárias aos portadores

de necessidades especiais tais como: segurança, sinalização e estacionamento

identificado. Todas estas dependências administrativas estão localizadas numa área

total construída de 24.219m² e área livre para futuras edificações de 97.682,84 m². A

CPA - Comissão Própria de Avaliação está em pleno funcionamento, com reuniões

mensais e avaliações institucionais semestrais, com divulgação para a comunidade

acadêmica. A FCSAC apresenta um perfil de cursos voltados para bacharelado,

tecnólogos, licenciatura e pós-graduação Lato Sensu.

MISSÃO

A FCSAC tem a seguinte missão: “Ser um centro de excelência em

Educação Superior, orientado para gerar consciência crítica, formando

empreendedores com o perfil que as transformações da sociedade exigem,

integrados com a realidade regional”.

VISÃO:

A FCSAC busca “ser reconhecida como uma Instituição universitária de

referência local e regional”. Para tanto, zela por:

Qualidade e compromisso do corpo docente;

Aquisição de competências institucionais para o desenvolvimento do

ensino e da extensão de qualidade;

Consolidação da extensão universitária;

Qualidade da oferta do ensino presencial e implantação gradativa do

ensino à distância;

Bem-estar e satisfação da comunidade acadêmica;

Qualidade da gestão acadêmica e administrativa;

Compromisso social de inclusão;

Processos de cooperação e parceria com o mundo do trabalho;

Compromisso e relacionamento permanente com os egressos,

incentivando a educação continuada.

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De acordo com os documentos analisados, o projeto da FCSAC apresenta

proposta pedagógica inovadora que expressa a organização e o pensar de uma

Instituição de Ensino Superior comprometida com sua missão, voltada para a formação

do profissional e do cidadão.

A cidade de Cascavel tem 300 mil habitantes e localiza-se na Região Oeste do

Paraná. Sua economia destaca-se pelo agronegócio, indústria, comércio e prestação de

serviços. O Oeste do Paraná, por sua vez, é composto por 51 municípios, com uma

população estimada em 2,0 milhões de habitantes, com um PIB de 19,6 bilhões e

27.703 empresas constituídas, sendo que somente Cascavel responde por um PIB de

3,8 bilhões e 7.229 empresas de grande, médio e pequeno porte.

Preocupada com o processo de educação continuada para egressos, a FCSAC

oferece cursos de Pós-Graduação Lato Sensu de iniciativa própria e em convênio com

a FGV- Fundação Getulio Vargas e Instituto Brasileiro de Estudos e Pesquisas

Socioeconômicos - INBRAPE. Já em convênio com a UFPR – Universidade Federal do

Paraná, oferece o Mestrado Interinstitucional - MINTER, para qualificação do corpo

docente. O IGC – Índice Geral de Cursos da Faculdade foi 227, conceito 3 e CI

(Conceito Institucional) 4.

Atualmente estão em pleno funcionamento os cursos de:

BACHARELADO:

01) Administração, renovação de reconhecido pela portaria nº. 303, de 02/08/2011;

02) Ciências Contábeis, renovação de reconhecido pela portaria nº. 412, de

11/10/2011;

03) Comunicação Social – com habilitação em Jornalismo, reconhecido pela portaria

nº. 2073, de 09/07/2004;

04) Direito, reconhecido pela portaria nº. 2693, de 29/07/2005.

LICENCIATURA:

05) Artes - Licenciatura, autorizado pela portaria nº. 1619 de 13/11/2009;

06)Pedagogia – Licenciatura, autorizado pela portaria nº 245 de 05/07/2011.

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TECNOLOGIA:

07) CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, renovação de reconhecimento

pela portaria nº184, de 26/11/2010;

08)CST em Gastronomia, autorizado pela portaria nº. 123 de 17/08/2010;

09) CST em Gestão Ambiental, reconhecido pela portaria nº. 39, de 19/04/2012;

10) CST em Gestão Comercial, reconhecido pela portaria nº. 320, de 09/07/2008;

11) CST em Gestão de Recursos Humanos, autorizado pela portaria nº323, de

27/04/2007;

12) CST em Gestão Financeira, reconhecido pela portaria nº. 488, de 20/12/2011;

13) CST em Logística, reconhecido pela portaria nº. 12, de 02/03/2012;

14) CST em Processos Gerenciais, autorizado pela portaria nº. 81 de 12/05/2010;

2.3 Contexto Educacional

A seguir, visualizamos a quantidade de alunos matriculados nos

estabelecimentos estaduais no NRE e Particulares das cidades de Cascavel, Foz do

Iguaçu, Toledo e Assis Chateaubriand:

Cascavel

ENSINO Número de Alunos Matriculados

Ensino Fundamental Regular 38.806 alunos

Ensino Fundamental EJA 5.155 alunos

Ensino Médio Regular 18.067 alunos

Ensino Médio Profissionalizante 4.369 alunos

Ensino Médio EJA 2.703 alunos

TOTAL DE ALUNOS 71.100 alunos

Foz do Iguaçu

ENSINO Número de Alunos Matriculados

Ensino Fundamental Regular 39.000 alunos

Ensino Fundamental EJA 1.955 alunos

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Ensino Médio Regular 25.047 alunos

Ensino Médio Profissionalizante – 5.340 alunos

Ensino Médio EJA – 1.780 alunos

TOTAL DE ALUNOS 73.122 alunos

Toledo

ENSINO Número de Alunos Matriculados

Ensino Fundamental Regular 23.525 alunos

Ensino Fundamental EJA 1.200 alunos

Ensino Médio Regular 19.842 alunos

Ensino Médio Profissionalizante 1.300 alunos

Ensino Médio EJA 846 alunos

TOTAL DE ALUNOS 46.713 alunos

Assis Chateaubriand

ENSINO Número de Alunos Matriculados

Ensino Fundamental Regular 18.000 alunos

Ensino Fundamental EJA 940 alunos

Ensino Médio Regular 14.436 alunos

Ensino Médio Profissionalizante 1.100 alunos

Ensino Médio EJA 786 alunos

TOTAL DE ALUNOS 35.262 alunos

2.3.1 Contexto Socioeconômico

O extremo Oeste paranaense é a segunda região em formação de valor

adicionado do Estado. Apresentou na última década uma transformação no seu perfil

econômico, passando da diminuição do setor de manufatura para um aumento

considerável do setor de serviços (principalmente o de alimentação), contribuindo,

então, com 87% na formação da renda gerada pela região. A contribuição do setor de

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agronegócio, para o desenvolvimento das indústrias de óleos vegetais, rações,

laticínios, embutidos de carne, frigoríficos suínos, aves e bovinos, entre outros, é muito

grande e tem como base o sistema cooperativista.

As grandes cooperativas do Paraná estão na região Oeste. Destacamos as

seguintes: Coodetec, Coopavel, Sudcoop, Cotriguaçu, Coopervinte, Copacol, Cotroeste,

C. Vale; e empresas avícolas como: Lar, Diplomata e Globo Aves. Nos últimos dois

anos, grandes empresas do ramo de alimentação (principalmente restaurantes), foram

instaladas em Cascavel. Representando 47,15% do total de estabelecimentos

comerciais de Cascavel, a falta de mão de obra no setor é tão grande que algumas

destas empresas tiveram que buscar profissionais em São Paulo para capacitação e

aperfeiçoamento, isso tem acontecido também com outros setores importantes. Fatos

como estes são de conhecimento da sociedade em geral, uma vez que foram

amplamente divulgados pela imprensa.

Cascavel é uma cidade com vocação para desempenhar o papel polarizador de

centro dinâmico dessa extensa região de municípios em desenvolvimento. Sendo

assim, tem cumprido, com fidelidade, essa destinação histórica, constituindo-se no

principal núcleo populacional da Região e tem em seus limites, está localizada a sede

da Associação dos Municípios do Oeste do Paraná – AMOP.

Devido ao seu destaque no cenário regional, Cascavel alcançou distinção no

grupo, não havendo nenhum outro município com perfil semelhante. Tal fato, a fez

merecer o carinhoso tratamento de “capital do oeste paranaense”.

A cidade, que completará 60 anos em 14/12/2011, já alcançou, nesse pouco

tempo de emancipação política, invejável nível de desenvolvimento Cascavel, o que a

tornou líder na área da prestação de serviços. Assim, diversas indústrias a buscam para

fixar domicílio. Além disso, possui importância nacional e internacional no campo do

agronegócio.

No mapa a seguir, podemos visualizar os municípios que compõem a Região Oeste do

Paraná:

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MUNICÍPIOS QUE COMPÕEM A REGIÃO OESTE DO PARANÁ:

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3 PARTICIPAÇÃO DO CORPO DOCENTE NAS ATIVIDADES DE DIREÇÃO DA INSTITUIÇÃO MANTIDA

O Conselho de Administração Superior (CAS), órgão consultivo, deliberativo, de

coordenação didático-pedagógica dos cursos e de assessoria à Diretoria, compete

atuar em atividades didáticas, pedagógicas, culturais, de extensão e curriculares dos

cursos de graduação.

O Conselho de Administração Superior (CAS), presidido pelo Diretor Geral da

Faculdade compõe-se:

Pelo Diretor Geral, presidente;

Pelo Diretor Administrativo, vice-presidente;

Pelo Diretor de Desenvolvimento;

Por 08 (oito) representantes docentes, com no mínimo 02 (dois) anos de trabalho

na Instituição, indicado pelos coordenadores de curso dentre seus pares;

Pelo representante discente;

Pelo Secretário Geral, como secretário de órgão.

Compete ao Conselho de Administração Superior:

Zelar pelos objetivos institucionais da Faculdade;

Elaborar e aprovar, nos termos de legislação, as normas acadêmicas

que regerão as atividades de ensino, pesquisa e extensão;

Regulamentar, através de Resoluções, os atos normativos internos e os

decorrentes das competências regimentais;

Propor à Entidade Mantenedora o planejamento global da Faculdade e

o anteprojeto de orçamento para o ano seguinte;

Exercer o poder disciplinar e aprovar, em grau de recurso, os processos

que lhe forem encaminhados pela presidência;

Aprovar a criação, modificação e extinção dos cursos de graduação,

seus currículos plenos e suas vagas e programas de pós-graduação,

por proposta da Diretoria Geral, decidindo as questões sobre a sua

aplicabilidade e de acordo com a aprovação dos órgãos competentes

do Ministério da Educação;

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Aprovar o Calendário Geral das atividades acadêmicas;

Aprovar as normas complementares à legislação sobre currículos,

planos de cursos, programas e planos de ensino de disciplinas,

matrículas, transferências, processo de ensino e aprendizagem,

avaliação de desempenho escolar, aproveitamento de estudos,

programas de pesquisa e extensão, regime de dependências e planos

de estudos para alunos reprovados ou em processo de adaptação

curricular, processo seletivo congênere, e de outros assuntos que se

incluam no âmbito das suas demais competências;

Aprovar os regulamentos dos órgãos internos e as alterações deste

Regimento, ouvida a Entidade Mantenedora, no que couber;

Apurar responsabilidade dos Diretores, Coordenadores e outros,

quando por omissão ou tolerância, permitirem ou favorecerem o não

cumprimento da legislação, deste Regimento, de regulamentos ou de

outras normas internas complementares;

Deliberar sobre providências destinadas a prevenir ou corrigir atos de

indisciplina coletiva;

Intervir, esgotadas as vias ordinárias, nos demais órgãos internos da

Faculdade, avocando a si as atribuições a eles conferidas;

Decretar o recesso parcial ou total das atividades escolares de cada

curso, ou de todos;

Interpretar o presente Regimento e resolver os casos omissos ou de

extrema urgência, ouvindo o órgão interessado;

Delegar competências aos demais órgãos internos da Faculdade para

elaboração de normas, resolução ou regulamento necessário ao bom

funcionamento da instituição;

Exercer as demais atribuições que lhe estejam afetas pela sua natureza

ou por delegação da Entidade Mantenedora.

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1º A convocação do colegiado será feita por escrito, pelo seu Presidente, com

antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas, salvo em caso de força maior ou

de calendário de reuniões previamente aprovado e para seu funcionamento é

necessária à presença da maioria de seus membros.

2º A votação será secreta, quando se tratar de casos pessoais, ou quando o

Conselho assim determinar, a requerimento de algum membro.

3º As decisões do colegiado serão tomadas por maioria simples dos presentes,

exceto quando se tratar de alteração deste Regimento cuja maioria terá que ser de

dois terços dos membros do colegiado, cabendo ao Presidente, além do voto de

membro, o voto de desempate.

4º As deliberações de caráter normativo assumirão a forma de Resolução.

5º Ausente a 03 (três) reuniões consecutivas, sem causa justificativa a critério do

Presidente do Conselho, o Conselheiro poderá ser afastado das suas funções e do

seu respectivo cargo.

6º A ordem dos trabalhos das sessões será a seguinte:

Leitura e aprovação da Ata da reunião anterior;

Expediente da presidência;

Ordem do dia.

7º Poderão ser deliberados e aprovados assuntos em regime de urgência, a

critério da Presidência, desde que sejam incluídos na ordem do dia.

4 JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO

Cascavel tem se constituído como pólo midiático, considerando o vasto número

de veículos de comunicação com abrangência regional e outros, com alcance estadual

e até mesmo mundial por meio da internet. São três jornais impressos diários (O

Paraná, Gazeta do Paraná e Jornal Hoje) e outros menores sem periodicidade fixa:

Impacto Acadêmico (mensal), Tribuna das Cidades (esporádico), Manchete Popular

(semanal) e Voz do Paraná (quinzenal).

A cidade também possui cinco emissoras de TV aberta (TV Tarobá – Rede

Bandeirantes de Comunicação, TV Oeste – afiliada da RPCOM, Ric TV – Rede Record,

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CATVE – filiada à TV Cultura e Rede Massa – aliada ao Sistema Brasileiro de

Comuncação, além das canais a cabo como Canal 21, Tv Araçá e TV Stop. A cidade

também conta com as seguintes emissoras de rádio: CBN Cascavel (AM), Rádio

Capital, Globo, Colméia, Integração, Cultura, Tarobá FM, CATVE FM, Jovem Pan e

Rádio T. Há também um grande número de sites informativos, entre eles dois portais

diários de notícias: www.catve.tv e www.cgn.uol.com.br .

Tal fato se apresenta como uma característica particular da cidade, já que se

comparado a outros municípios no mesmo porte apresenta um número acima da média

de veículos de comunicação, como demonstram os dados apresentados. Este cenário

midiático justifica a oferta do curso de Comunicação Social – Jornalismo, pois com as

perspectivas de crescimento do município e, consequentemente, dos meios de

comunicação, se faz cada vez mais necessária a formação e capacitação de jornalistas

para atuação no mercado de trabalho, uma vez que as possibilidades de atuação

implicam a possibilidade de inserção em diferentes segmentos dentro da área

comunicação, como na assessoria de imprensa, edição de imagens, reportagem,

edição de textos, fotojornalismo, radiojornalismo, telejornalismo e webjornalismo entre

outras categorias.

5 ATUAÇÃO DO COLEGIADO DO CURSO

O colegiado possui como competência apreciar, mediante parecer, os planos de

ensino, programas, bibliografias e ementas de cada disciplina, conforme as exigências

do projeto pedagógico do curso, antes do início do período letivo, com a devida

atualização, para aprovação do CEPE; sugerir medidas para aperfeiçoar o perfil

profissional de cada curso, em função das características profissionais e sociais;

planejar a distribuição eqüitativa, ao longo do período letivo, dos trabalhos escolares e

serem exibidos dos alunos, nas várias disciplinas do curso, de acordo com o Calendário

Escolar; sugerir e propor para o coordenador do curso, cursos extraordinários,

seminários ou conferências julgadas necessárias ou úteis à formação profissional dos

alunos; indicar ao seu coordenador, bibliografia específica necessária aos planos de

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ensino, em tempo hábil para constar do plano orçamentário; promover o entrosamento

das matérias e/ou disciplinas de sua área com as demais, propiciando o bom

andamento dos conteúdos programáticos; zelar pela execução das atividades e dos

planos de ensino das disciplinas que o integram; propor medidas para o

aperfeiçoamento do ensino, da pesquisa e da extensão; exercer as demais funções

previstas neste Regimento ou que lhe sejam delegadas.

5.1 Núcleo Docente Estruturante – NDE

É o conjunto de professores, composto com pelo menos 5 docentes do curso, de

elevada formação e titulação, contratados em tempo integral ou parcial, que respondem

mais diretamente pela concepção, implementação e consolidação do projeto

pedagógico do curso, conforme resolução CONAES número 01, de 17 de junho de

2010. Em anexo ata de nomeação do NDE do curso de Comunicação Social –

Jornalismo.

O Núcleo Docente Estruturante se reúne uma vez por semestre para:

avaliar a consolidação do perfil profissional do egresso do curso.

zelar pela integração curricuIar interdisciplinar entre as diferentes atividades de

ensino constantes no currículo;

indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e

extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado

de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de

conhecimento do curso;

zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de

Graduação.

Análise dos conceitos do curso, internos e externos, principalmente os resultados

do Exame Nacional de Desempenho do Estudante- Enade, para tomada de

decisões.

Atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso.

Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado

de Curso, sempre que necessário.

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Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos

estabelecidos pelo projeto pedagógico.

Auxiliar os coordenadores de curso na análise das propostas de pesquisa institucional apresentadas por docentes e alunos candidatos à iniciação científica.

6 CONCEPÇÃO DO CURSO

Em época nenhuma da história, a expressão “Comunicação Social” assumiu tão

grande força e foi objetivo de elaboração tão sistemática e intencional, como no tempo

atual. Um fato aparentemente insignificante e uma palavra despretensiosa, uma

imagem fugidia ou um gesto espontâneo podem mobilizar multidões e fazer tremer a

opinião pública nacional ou internacional pelo simples fato do seu aparecimento nos

meios de comunicação social, caixas de ressonância, amplificadores não só dos

acontecimentos, mas de opiniões e atitudes.

A sociedade contemporânea confunde-se cada vez mais com o que é

midiatizado, com o que é publicizado nas diversas mídias. A experiência humana hoje é

em grande parte mediada pela técnica, mais precisamente pela comunicação midiática.

Instituições antigas, como a religião e a política, perdem espaço preponderante na

organização dos valores e das expectativas da vida moderna para a os meios de

comunicação social. Talvez por isso, tanto a política quanto a religião estão a midiatizar-

se rapidamente na atualidade. A mídia é assim um dispositivo que altera os modos de

vida existentes até o momento e (re)cria culturas, sugere comportamentos, modos de

interpretar os acontecimentos do mundo, de se relacionar com os outros. Rubim (1999,

p. 148) aponta como um dos elementos principais da comunicação midiática é a

“configuração da sociabilidade contemporânea, ao alterar em profundidade o modo de

estar, perceber e pensar o mundo”.

Isso faz com que, a cada dia mais, os meios de comunicação tornam-se

instrumental de poder. Pode-se dizer que as estruturas midiáticas da sociedade

transfiguraram-se no panopticon discutido por Foucault (2003, p. 209-211). Os sistemas

de “vigilância” da mídia permitem que, a cada momento mais, a sociedade e os

cidadãos sejam controlados e acompanhados em suas práticas cotidianas. Os meios de

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comunicação têm se tornado tão comuns ao cotidiano da população e a sua

característica de mediador e refletor da sociedade têm sido tão aceitas que o

panopticon, a vigilância eficaz e o controle pelas estratégias de instituição e

manutenção do poder têm, a cada dia, se legitimado mais.

É importante ressaltar que a mídia não exerce somente influências de controle

na sociedade. As mídias possuem a capacidade de re-estruturar as realidades, os

espaços, modificando inclusive a cognição humana. Os meios de comunicação são

elementos ativos do grupo em que se inserem, e por isso, tomam parte das atividades

desenvolvidas por ele, ultrapassando a postura de mero mediador e reprodutor de

fatos.

O jornalismo, em sua prática cotidiana, redesenha o mundo através de um

recorte temático-interpretativo da realidade. Assim, esta acaba sendo moldada no

imaginário histórico-cultural de uma época pelo discurso jornalístico – e midiático – e

por sua hierarquização dos fatos cotidianos. É substancial perceber que o jornalismo

possui uma maneira própria de ver e produzir os “seus” fatos. Esses fatos, como diz

Adelmo Genro Filho (1989, p. 186), não existem puramente como tais, há “um fluxo

objetivo na realidade, de onde os fatos são recortados e construídos obedecendo a

determinações ao mesmo tempo objetivas e subjetivas”.

Isto já sugere que o trabalho dos profissionais da notícia não é puramente

objetivo e neutro. Eduardo Meditsch (1992, p. 32) defende que o “jornalismo implica

uma visão ideológica, implica um posicionamento ético e político sobre a realidade”.

Dessa forma, o acontecimento noticioso carrega consigo e transmite uma certa

compreensão de mundo, de sociedade. O jornalismo não é, portanto, uma mera coleta,

descrição e/ou reprodução dos fatos ocorridos. É, como toda linguagem, uma

interpretação dos eventos/fenômenos.

A Comunicação Social é hoje considerada um processo de produção do mundo

não só a partir do trabalho sobre os elementos naturais exteriores ao homem, mas,

sobretudo, a partir da elaboração do próprio discurso do homem, que também não

permite total isenção por parte do interlocutor. O discurso, e mais intensamente a

linguagem são partes do cotidiano do homem. Assim, interferem na sociedade tanto

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quanto são influenciadas por ela. A linguagem rege as relações sociais, e o jornalismo,

ou melhor, a Comunicação Social, é parte determinante destas relações.

Entretanto, o ato de interpretar os fatos não é sinônimo de falsear a ordem dos

acontecimentos. O jornalista e professor José Arbex Júnior (2001, p. 108) argumenta

nesse sentido que, mesmo não existindo “uma única ‘verdade histórica’, isso não

significa que qualquer versão seja aceitável como ‘verdadeira’”. Para o Arbex, há limites

de ordem social, econômica, política e cultural na interpretação que remetem a dois

problemas centrais do jornalismo tanto como atividade quanto instituição: a verdade da

notícia e a credibilidade do veículo que divulga. A responsabilidade do jornalista com a

veracidade dos fatos, com a ética jornalística e com o público aumenta diante de tais

processos.

O jornalismo, por se tratar de uma estrutura — ou superestrutura, como diria

Bakhtin (1999) — que intervém nas demais estruturas sociais — tanto nos

componentes da superestrutura quanto da infraestrutura — é um dos representantes do

poder que age nas sociedades. Portanto, a idéia da mídia como simples espelho da

sociedade, como mero reprodutor e mediador de fatos e realidades é posta à prova.

De alguma forma, as notícias, entre múltiplas outras funções, participam na definição de uma noção partilhada do que é atual e importante e do que não o é, proporcionam pontos de vista sobre a realidade, possibilitam gratificações pelo seu consumo, podem gerar conhecimento e também sugerir, direta ou indiretamente, respostas para os problemas que quotidianamente os cidadãos enfrentam. As notícias, ao surgirem no tecido social pela ação dos meios jornalísticos, participam da construção da realidade social existente, configuram referentes coletivos e geram determinados processos modificadores dessa mesma realidade (Sousa, 2002, p.118).

A mídia e, conseqüentemente, o jornalismo ao transmitir um acontecimento

realiza uma leitura deste acontecimento através de uma gramática e de um olhar

próprios que o transforma no acontecimento midiático, no acontecimento jornalístico. A

comunicação midiática compartilha e publiciza a partir de uma forma singular de narrar

os fatos e propõe enquadramentos, janelas a partir das quais vê-se o mundo que ela

mesma (re)constrói.

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A mídia constitui assim num dos vários mecanismos de construção social da

realidade, talvez hoje o principal desses mecanismos. Através de seu trabalho

cotidiano, elenca o que é importante saber, ou seja, estrutura hierarquicamente a lista

de assuntos/temas/acontecimentos que merecem estar presentes na agenda pública

porque ela (a mídia) os carimbou como merecedores de existir socialmente. Ao mesmo

tempo, delega a inexistência uma gama infinita de outros

assuntos/temas/acontecimentos. Aqui talvez se encontre uma das características dos

meios de comunicação social que mais encantam os membros de outras instituições: o

poder de publicizar e de silenciar sobre fatos, acontecimentos, personagens, assuntos,

abordagens, fontes, etc. A capacidade dos meios de comunicação em oferecer às

pessoas o que pensar através de processos de seleção, hierarquização, tematização,

valoração, agendamento, entre outros, de assuntos (Fausto Neto, 1995, p. 26) e

também de fontes, falas, personagens, abordagens.

A realidade social atual é portanto diretamente afetada pela atuação da mídia.

Cada vez mais, os meios de comunicação de massa interferem nos grupos em que

estão enquadrados. Com a globalização, o volume de informações e a velocidade com

que elas atingem o público isto tem se intensificado. A evolução tecnológica

potencializa uma penetração cada vez maior da mídia do tecido social, o que amplia

seu alcance e também sua atuação na sociedade contemporânea. Ao mesmo tempo

em que se têm a ação de mídias globais, percebe-se também uma tendência de

segmentação e regionalização de informações.

A interferência midiática então na sociedade não se dá somente através da

grande imprensa. A chamada imprensa nanica, a mídia local e a informação regional

são hoje tendências do mercado em comunicação, estando em franca expansão. Para

que o comunicador possa participar de forma atuante nesta nova perspectiva do fazer

comunicativo, é determinante que esteja integrado, através de preocupações e

conhecimentos interdisciplinares, com as mutações e adaptações da realidade local em

que está inserido. Como apresenta Guiducci (1980), os agentes sociais devem sempre

ter em mente a especificidade dos grupos sociais e a maneira como a mídia integra

estes grupos, interferindo no processo de construção do conhecimento. Para poder

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atuar nestas frentes, o comunicador deve engajar-se em uma realidade de novas

prioridades e novas formas de visualizar a sociedade, aproximando o receptor da

informação e dos meios de comunicação, agindo em seu cotidiano com criatividade e

responsabilidade.

A Comunicação Social, assim como especificamente o jornalismo, é uma ciência

interdisciplinar. Com ela, e a partir dela, é possível traçar elos com as teorias

sociológicas e antropológicas, analisando e pesquisando o comportamento humano,

uma das principais fontes do pensamento comunicacional. Por este motivo, para além

da aprendizagem técnica e do savoír-faíre profissional, a Comunicação Social é

susceptível de ser igualmente abordada do ponto de vista sociológico, fenomenológico,

econômico, político, antropológico, semiológico, estético etc., sem que necessariamente

estas diversas abordagens coincidam entre si.

A ciência da Comunicação Social, mais ampla que a do jornalismo, estuda as

relações estabelecidas nos grupos sociais a partir das trocas e do compartilhamento de

informações. Mas, mesmo com diferentes abordagens, deve-se chegar a um elo

comum em que baseia a própria Comunicação Social, que é o homem como ser social,

e, nesta medida, compreender que o exercício da Comunicação Social é o exercício da

solidariedade humana, da cidadania.

O desenvolvimento dos meios técnicos, altamente sofisticados, e o modelo

industrial de sua organização, conduziram tão profundas contradições que se chega a

perguntar hoje se a Comunicação Social não se transformou num poderoso monólogo,

numa imposição condicionante relegando para segundo plano ou até suprimindo a

característica fundamental da comunicação humana — o diálogo entre os indivíduos e

entre as comunidades humanas, transformando a informação cada vez mais numa

palavra em sentido único, convertida em espetáculo perene, sem aquela resposta

realmente eficaz que oriente a leitura da nossa realidade e o seu sentido para o

homem. Embora em muitos momentos os estudos das novas mídias apontem para uma

intensificação da interatividade e da experimentação por parte do receptor nos

processos de comunicação atuais, o excesso e a velocidade das informações

transmitidas diariamente nos meios de comunicação faz com que a compreensão e a

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análise dos fatos seja prejudicada.

O comunicador precisa sempre ter em mente que a quantidade de informações

transmitidas ao receptor não significa, necessariamente, informação de qualidade.

Assim como o jornalista deve buscar fornecer instrumentais contextualizadores dos

fatos para que o público compreenda os meandros da informação, evitando assim a

desinformação, deve também organizar os dados que transmite, dando maior

segurança e confiabilidade à cobertura realizada.

A partir desta problemática, o ensino e a prática da Comunicação Social devem

fazer parte de um projeto de análise crítica, preparando os alunos e os cidadãos para

as transformações que inevitavelmente marcam este domínio da vida social do nosso

tempo, de maneira a torná-los, de objetos passivos de um processo estereotipado e

unidirecional, a sujeitos ativos de convivencialidade. E, a partir de uma reflexão sobre o

valor sócio cultural do cotidiano, rompendo com as leituras maniqueístas tanto dos

otimistas — incapazes de ver os limites e os condicionamentos, voluntários ou

inconscientes, das mensagens veiculadas pelos meios de comunicação social — como

dos pessimistas — que reduzem tudo a um processo aviltante de degeneração cultural

— que se possa desenvolver uma atitude crítica. E assim criar meios para que se possa

resistir a se deixar enredar ingenuamente no jogo, muitas vezes sutil, em que se

comprazem agentes da indústria cultural contemporânea, de aproveitamento das

pulsões inconscientes tais como a tirania, a exacerbação do desejo, a limitação da

liberdade do cidadão desprevenido.

Temas de relevância para a prática jornalística devem ser discutidos no espaço

acadêmico para que o futuro profissional tenha consciência do poder e da capacidade

interventora da mídia na realidade social, mas que também tenha consciência de seu

papel social e para isso passe por uma sólida formação ética e humanística, tornando-

se, dessa maneira, um agente social coordenado com a realidade e suas constantes

transformações.

6.1 Articulação do PPC com o Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI

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A UNIVEL elabora seus PPC’s a partir da reflexão, discussão e colaboração de

todos os segmentos envolvidos, assumindo seu cumprimento integral como um

compromisso institucional e neles estabelecem-se os princípios da identidade

Institucional, expressa a missão, os objetivos, os valores, as práticas pedagógicas, as

políticas de ensino e extensão e sua incidência social e regional. O PDI orienta as

decisões e ações tanto da gestão acadêmica quanto da administração da instituição, no

qual incorpora a concepção educacional centrada na formação integral consistente,

formação teórica acompanhada do desenvolvimento de habilidades e competências em

estreita unidade entre teoria e prática, sólida formação ética, compromisso social e

político dos estudantes, tendo em vista a participação no desenvolvimento e

transformação da sociedade brasileira.

Com critérios pedagógicos, a Política de Ensino privilegia a formação por

competências e habilidades e assim, estrutura a concepção curricular para favorecer a

flexibilidade e na busca da interdisciplinaridade, investe em projetos alinhados com a

identidade e com a missão institucional, fortalece diversas modalidades de ensino-

aprendizagem, assim como fomenta a inovação, a produção do conhecimento e a

participação nas atividades e compromissos da comunidade acadêmica. Tais aspectos

da política institucional são expressos no projeto pedagógico do curso na medida em

que os componentes curriculares devem promover o desenvolvimento integral do aluno,

centrado em competências e habilidades próprias dos profissionais de cada curso.

7 OBJETIVOS DO CURSO

A proposta de formação do curso de Jornalismo é formar profissionais que

dominem as técnicas específicas de suas áreas e tenham capacidade criativa, espírito

crítico e visão humanística para atuarem como agentes de transformação da realidade

sócio-econômica, política e cultural e com o contexto de globalização no qual estão

inseridos. Configura-se como intenção contribuir para o desenvolvimento da Ciência da

Comunicação, quer no domínio da ciência básica, quer no domínio da ciência aplicada.

Para tanto, procura-se viabilizar uma estrutura de curso que possa oferecer aos

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alunos uma efetiva interação entre teoria e prática, fundamentada por uma adequada

formação ética e humanística e pelo conhecimento das características específicas do

discurso e da produção jornalística. Entende-se portanto a profissão do jornalismo não

como uma mera técnica de transmissão de informação, mas como uma forma de

construção e também de transformação da realidade social.

Pretende-se a partir disso formar jornalistas que realmente sejam portadores de

reais possibilidades de atender à demanda do mercado interiorano, levando-se em

conta características típicas da área geográfica cultural e políticas de comunicação de

massa, com potencial de inovar, renovar e operar com criatividade, sem que se deixe

de levar em conta as tipicidades urbanas dos grandes centros e os aspectos da

globalização relativos ao jornalismo, e aptos, também, para atuarem em espaços

maiores (Rio, São Paulo, Mercosul, etc.).

Os habilitados em Jornalismo têm campo de trabalhos nos diversos meios e

sistemas de comunicação. Podem exercer a profissão em jornal, revista, rádio, televisão

e assessoria de imprensa. Bem como podem desenvolver também atividades conexas

em consultorias de comunicação e assessorias políticas.

A formação dos profissionais jornalistas centra-se então no senso crítico e

espírito ético-filosófico. Vale lembrar que a problemática ético-filosófica é enfatizada —

através de conteúdos que remetam às questões éticas em cada disciplina — durante os

quatro anos de duração do curso, assim como estudos de geopolítica, cultura brasileira,

realidade sócio-econômica e políticas públicas brasileiras. Objetiva-se com isso, formar

não somente um jornalista, mas um cidadão que saiba seu lugar enquanto ator social

de seu tempo.

7.1 A Interdisciplinaridade

Considerando a observação e a reflexão como princípios cognitivos de

compreensão da realidade, torna-se necessário aprofundar e ampliar a articulação

teoria e prática na estrutura curricular, integralizando todas as atividades acadêmicas

fundamentais para a produção do conhecimento na área do curso. Os diversos

elementos construídos pelas múltiplas atividades de ensinoaprendizagem articulam-se

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em uma concorrência solidária, para a criação do sentido e do conhecimento. O

trabalho interdisciplinar e coletivo busca permitir o desenvolvimento da capacidade de

análise e produção de conhecimentos com base numa visão multidimensional e,

portanto, mais abrangente sobre o objeto de estudo. Ele corresponde a uma nova

consciência da realidade, a um novo modo de pensar, que resulta num ato de troca, de

reciprocidade e integração entre áreas diferentes de conhecimento, visando tanto a

produção de novos conhecimentos como a resolução de problemas de modo global e

abrangente. Para atingir estes objetivos, compete ao colegiado de curso planejar

estratégias de aprendizagem que possam facilitar a aquisição de conhecimentos

teórico-práticos, competências e habilidades para a comunicação, análise crítica e

criativa, reflexão independente e trabalho em equipe em contextos multiculturais.

Compete ainda estimular a criatividade envolvendo a combinação entre o saber

tradicional ou local e o conhecimento aplicado da ciência avançada e da tecnologia.

Aliam-se às estratégias de ensino e aprendizagem novas orientações para a avaliação,

que sejam coerentes com os objetivos e que visem colocar em questionamento não

somente a memória, mas também as faculdades de compreensão, a crítica e a

criatividade, incluindo-se a habilidade para o trabalho teórico-prático. Essas

considerações balizam então os parâmetros observados na construção do PPC:

I. Concepção da estrutura curricular fundamentada em metodologia de ensino que

articule o ensino e a extensão;

II. estimulo ao desenvolvimento de conteúdos integradores;

III. desenvolvimento do espírito crítico e analítico, preparando-se os acadêmicos para a

resolução dos problemas enfrentados na atuação profissional;

IV. considerar a graduação como etapa de construção das bases para o

desenvolvimento do processo de educação continuada;

Ainda nessa perspectiva, impõe-se no plano operacional que a estrutura

curricular a ser desenhada implique em:

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I. Incentivar o trabalho em grupo e a formação de equipes interdisciplinares;

II. incentivar a aquisição e assimilação de conhecimentos de forma interdisciplinar;

III. fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual e

coletiva, assim como a monitoria, os estágios e a participação em atividades de

extensão;

IV. estimular práticas de estudo que promovam a autonomia intelectual.

8 PERFIL DO EGRESSO O jornalista graduado pelo curso de Comunicação Social da UNIVEL deve estar

habilitado para atuar nos diversos suportes técnicos da produção jornalística (televisão,

rádio, jornal impresso, revista e webjornal) tanto em veículos da mídia regional/local

bem como nos meios de comunicação estudais e nacionais.

Competências e habilidades básicas:

a) apurar, investigar, interpretar, analisar, contextualizar e garantir a pluralidade da

informação em torno dos acontecimentos de maior relevância e interesse público;

b) divulgar os fatos com a necessária apuração e editá-los em forma de notícia,

reportagem, nota e demais formatos jornalísticos;

c) elaborar produtos jornalísticos nos mais diversos formatos e suportes;

d) atuar em equipe de profissionais da área;

e) embasar o profissional para avaliar criticamente produtos, práticas, serviços e

empreendimentos jornalísticos a partir dos conceitos e teorias discutidos durante o

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curso;

f) posicionar-se de modo ético-político no exercício da profissão;

g) formular pautas e questões, conduzir entrevistas e organizar coberturas jornalísticas;

h) compreender os processos envolvidos na recepção de mensagens jornalísticas e

seus impactos nos diversos setores da sociedade;

i) dominar a linguagem jornalística específica dos diferentes meios de comunicação;

j) organização, direção e eventual execução de serviços técnicos de jornalismo, como

os de arquivo, ilustração ou distribuição gráfica de matéria a ser divulgada;

l) ensino dos processos de codificação e decodificação em Comunicação Social;

m) organização e conservação de arquivo jornalístico e pesquisa dos respectivos dados

para elaboração de notícias;

n) execução da distribuição gráfica do texto, fotografia ou ilustração de caráter

jornalístico, para fins de divulgação;

o) execução e interpretação de pesquisa sobre situações – problemas de Comunicação

Social.

8.1 Estágio extracurricular

No curso de Comunicação Social – Jornalismo não existe a prática do estágio

extracurricular institucionalizado como um procedimento didático-pedagógico.

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9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As atividades complementares foram incorporadas neste projeto pedagógico

para permitir uma formação mais ampla, completa e diversificada do graduando em

Comunicação Social - Jornalismo. Assim, o curso poderá promover eventos e/ou

atividades acadêmicas que serão aproveitados pelo aluno, em forma de créditos, para

complementação do seu currículo. Estas atividades, que correspondem a 5% da carga

horária total do curso, poderão ser trabalhos de extensão, palestras, seminários,

congressos e conferências, voluntariado, monitoria e até mesmo disciplinas não

previstas no currículo pleno. A coordenação do curso fica encarregada de controlar e

registrar as atividades desenvolvidas pelos acadêmicos. Segue a tabela para a

convalidação das horas extracurriculares.

10 AVALIAÇÃO

A avaliação da aprendizagem e do desempenho escolar é feitos por disciplina,

incidindo sobre a freqüência e o aproveitamento das atividades e dos conteúdos

ministrados em cada uma delas. Independentemente dos demais resultados obtidos, é

considerado reprovado na disciplina o aluno que não tenha obtido freqüência mínima de

75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades programadas, após as

avaliações regulares e término de ano letivo. O aproveitamento escolar é avaliado

através do acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtido nas

provas escritas e trabalhos de avaliação de conhecimento, nos exercícios de classe ou

domiciliares, nas outras atividades escolares e provas parciais. A cada verificação de

aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de ZERO a DEZ, com

variação de apenas uma casa decimal, qualquer que sejam os décimos encontrados. A

nota bimestral será atribuída, obrigatoriamente, uma vez por bimestre e constará da

média das provas parciais, argüições e trabalhos realizados pelo aluno, na respectiva

disciplina. Atendida a exigência do mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de

freqüência obrigatória às aulas e demais atividades programadas, o aluno é

considerado aprovado na disciplina quando obtiver média final igual ou superior a 7,0

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(sete inteiros), sendo dispensado do exame final. A média após o exame final, será

obtida através da média aritmética simples, ou seja, média final anual, mais a nota do

exame final, dividido por 02(dois), considerado aprovado o aluno que obtiver média

igual ou superior a 6.0 (seis), após exame final. Os alunos reprovados em 03 (três) ou

mais disciplinas, matriculam-se na mesma série em que estavam para cursar essas

disciplinas, podendo entretanto, cursar outras, da série subseqüente, em função de um

Plano de Estudos definido por norma do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão,

ficando dispensados de cursar aquelas em que já obtiveram aprovação.

10.1 Avaliação do Projeto do Curso

O processo de avaliação da qualidade do Curso Comunicação Social -

Jornalismo da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel – UNIVEL há de

ser realizado de forma permanente pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) e

colegiado do curso. Essa avaliação necessitará de inserção no processo de avaliação

Institucional desenvolvido pelo Sistema Nacional de Avaliação Nacional da Educação

Superior – SINAES, tanto no que diz respeito à sua auto-avaliação, como na avaliação

do curso. Nesse contexto, tal prática avaliativa estender-se-á ao projeto pedagógico,

oferecendo subsídios para a tomada de decisões, possíveis ajustes e correções,

compreendendo as fragilidades identificadas no decorrer do curso. Esta avaliação

deverá, portanto, cumprir:

a)- Função Pedagógica: para comprovar o cumprimento dos objetivos e das habilidades

e competências do curso;

b)- Função Diagnóstica: para identificar os progressos e as dificuldades dos professores

e dos alunos durante o desenvolvimento do curso;

c)– Função de Controle: para introduzir, em tempo hábil, os ajustes e correções

necessárias a melhoria do Curso.

Trata-se de um processo avaliativo de natureza preventiva e de caráter

cumulativo, cabendo ao coordenador do curso, colegiado do curso e Núcleo de Docente

Estruturante (NDE), a coordenação dessa atividade. Em conformidade com a

concepção de avaliação do SINAES, na avaliação do projeto deverão ser utilizados

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procedimentos geradores de dados quantitativos e qualitativos, de forma a garantir uma

análise global da execução do Projeto Pedagógico e do desenvolvimento do curso.

Para garantir o sucesso deste processo a instituição conta também com o trabalho

dinâmico da Comissão de Avaliação Própria - CPA, nomeada conforme portaria

13/2012 com a seguinte composição:

Art. 1º: Nomear os representantes abaixo relacionados para comporem a CPA

(Comissão Própria de Avaliação), da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de

Cascavel – FCSAC, sob a coordenação do primeiro.

Coordenador: Sandro Ricardo Busato Vice-coordenador: Osvaldo Mesquita Júnior Dos Técnicos Administrativos: Paulo Henrique Rodrigues Silva Bif, Jackline de Cássia Thomann Moreira e Luciana Gabriel Chemim. Dos Coordenadores de Curso: Lúcio Scheuer, Letícia Afonso Rosa Garcia, Caroline de Cássia Francisco Buosi. Dos Docentes: Rui Eduardo Ferro São Pedro, Cézar Roberto Versa e Alex Sandro Rodrigues dos Santos. Dos Discentes: Horivelton Cordeiro, Neiva Salete de Souza Müller, Juliana de Fátima Lenz Favarim. Dos Egressos: Eduardo Telles Zortea, Pedro Maria Martendal de Araújo e Rosani Schnell. Da Sociedade Civil: Lucas Daniel Velasco da Silva, Henrique Luiz Motter, Darci Edival Fagundes da Silva Barbosa.

Art. 2º: A presente comissão terá duração de 02 (dois) anos, podendo ser

reconduzidos.

Art. 3º: Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação (11 de maio de

2012) revogando a nº 001/2011.

11 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC

O Trabalho de Conclusão de Curso consistirá no desenvolvimento de Projetos

Experimentais em Jornalismo em quatro áreas específicas, são elas: jornalismo

impresso, radiojornalismo, telejornalismo e webjornalismo. O objetivo geral do TCC é

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proporcionar aos alunos condições de colocar em prática os diversos conteúdos,

técnicas e ferramentas jornalísticas concernentes à função de jornalista.

Para tanto, a fundamentação teórica referente à metodologia científica

necessária para fornecer subsídios para o desenvolvimento do projeto de pesquisa,

será trabalhada na disciplina de Projetos Experimentais em Jornalismo que será

ministrada no quarto ano letivo e ministrada pela coordenadora dos TCC. (EM ANEXO

REGULAMENTO DOS TCC´S)

12 COMPOSIÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR

12.1 Horas/Relógio

Primeiro Ano

Economia 75

Sociologia 75

Filosofia 75

Língua Portuguesa I 150

Metodologia da Pesquisa 75

Técnicas de reportagem, entrevista e pesquisa I 75

Fotojornalismo 75

Psicologia 75

História do Jornalismo 75

TOTAL DO ANO 750

Segundo Ano

Planejamento Gráfico em Jornal 75

Técnicas de reportagem, entrevista e pesquisa II 150

Jornalismo Eletrônico I Rádio 150

Comunicação Cultura e Educação 75

Língua Portuguesa II 150

Fundamentos de Jornalismo 75

Teoria da Comunicação I 75

TOTAL DO ANO 750

Terceiro Ano

Técnicas de reportagem, entrevista e pesquisa III

150

Administração 75

Teoria da Comunicação II 75

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Estética da Comunicação 75

Formação Econômica do Brasil 75

Novas Tecnologias da Comunicação 75

Língua Portuguesa, Redação e Expressão Oral 75

Jornalismo Eletrônico II TV 150

TOTAL DO ANO 750

Quarto Ano

Teoria da Comunicação III 75

Jornalismo Eletrônico III TV 75

Assessoria de Imprensa 75

Comunicação Comparada 75

Legislação e Ética em Jornalismo 75

Projetos Experimentais em Jornalismo 150

TOTAL DO ANO 525

SUBTOTAL DE CARGA HORÁRIA DO CURSO

2.775

Atividades Complementares 148

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 2.923

Disciplina Optativa

LIBRAS – LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS 75

Diplomação: Bacharel em Comunicação Social- com habilitação em

Jornalismo.

12.2.1 Justificativa

Em atendimento a Resolução Nº 3, de 02 de julho de 2007, o Projeto Pedagógico do

Curso (PPC) de: Comunicação Social – Jornalismo atende a presente aos efeitos de

Parecer CNE/CES nº 261/2006 e desta Resolução, conjugado com os termos do

Parecer CNE/CES nº 8/2007 e Resolução CNE/CES nº 2/2007. A Matriz Curricular do

referido curso foi pensada e elaborada por um colegiado de professores com titulação

na área, obedecendo às determinações preconizadas pelos documentos citados, ou

seja, a matriz curricular atende a hora/aula de 60 minutos, desta forma tanto o docente

como o acadêmico terão mais tempo para o trabalho dos conteúdos. Faz parte do

projeto a matriz curricular em minutos praticada durante o curso que transformada em

hora/relógio atende a carga horária mínima do curso. Exemplo a Disciplina de

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Sociologia: 2 horas/aula semanais x 43 semanas letivas/ano = 86 horas/aula x 52,5

minutos = 4.515 minutos divido por 60 minutos = 75 horas/relógio. Além disso, por

determinação do Decreto nº 5626, de 22/12/2007, foi inserido como disciplina

obrigatória nos cursos de Bacharelado: Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS.

12.2.2 Hora/Aula

Primeiro Ano

Economia 86

Sociologia 86

Filosofia 86

Língua Portuguesa I 86

Metodologia da Pesquisa 86

Técnicas de reportagem, entrevista e pesquisa I 86

Fotojornalismo 86

Psicologia 86

História do Jornalismo 86

TOTAL DO ANO 774

Segundo Ano

Planejamento Gráfico em Jornal 86

Técnicas de reportagem, entrevista e pesquisa II 172

Jornalismo Eletrônico I Rádio 172

Comunicação Cultura e Educação 86

Língua Portuguesa II 172

Fundamentos de Jornalismo 86

Teoria da Comunicação I 86

TOTAL DO ANO 860

Terceiro Ano

Técnicas de reportagem, entrevista e pesquisa III

172

Administração 86

Teoria da Comunicação II 86

Estética da Comunicação 86

Formação Econômica do Brasil 86

Novas Tecnologias da Comunicação 86

Língua Portuguesa, Redação e Expressão Oral 86

Jornalismo Eletrônico II TV 172

TOTAL DO ANO 860

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Conteúdo de Formação Geral.

Conteúdo de

Formação Especifica

.

Quarto Ano

Teoria da Comunicação III 86

Jornalismo Eletrônico III TV 86

Assessoria de Imprensa 86

Comunicação Comparada 86

Legislação e Ética em Jornalismo 86

Projetos Experimentais em Jornalismo 172

TOTAL DO ANO 602

SUBTOTAL DE CARGA HORÁRIA DO CURSO

3096

Atividades Complementares 148

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 3244

Disciplina Optativa

LIBRAS – LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS 86

Diplomação: Bacharel em Comunicação Social- com habilitação em

Jornalismo.

12.3 Projetos Integradores

Primeiro Ano

Segundo Ano Língua Portuguesa II 172

Fundamentos de Jornalismo 86

Comunicação, Educação e Cultura 86

Técnicas de Reportagem, Entrevista e Pesquisa II 172

Teoria da Comunicação I 86

Planejamento Gráfico em Jornalismo 86

Jornalismo Eletrônico I Rádio 172

TOTAL DO ANO 860

Metodologia da Pesquisa 86

Sociologia 86

Filosofia 86

Economia 86

Psicologia 86

Economia 86

Fotojornalismo 172

Técnica de Reportagem, Entrevista e Pesquisa I 86

História do Jornalismo 86

TOTAL DO ANO 774

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Conteúdo de Formação Geral.

Conteúdo de

Formação Especifica

.

Terceiro Ano

Quarto Ano Teoria da Comunicação III 86

Jornalismo Eletrônico III Televisão 86

Assessoria de Imprensa 86

Comunicação Comparada 86

Legislação e Ética em Jornalismo 86

Projetos Experimentais em Jornalismo 172

TOTAL DO ANO 602 Sub Total Carga Horária do Curso 3096 Atividades Complementares – 5% da carga horária 148 CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 3244 Disciplina Optativa

LIBRAS – LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS 86

Diplomação: Comunicação Social - Jornalismo

Formação Econômica do Brasil 86

Administração 86

Língua Portuguesa, Redação e Expressão Oral 86

Teoria da Comunicação II 86

Estética da Comunicação 86

Novas Tecnologias da Comunicação 86

Jornalismo Eletrônico II Televisão 172

TOTAL DO ANO 860

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13 EMENTAS

1º Ano

FOTOJORNALISMO

A imagem como meio de comunicação. A fotografia e seus usos nos meios de

comunicação de massa. A articulação do texto escrito e imagens no jornalismo.

Tomada, manipulação e edição fotográfica. A fotografia na formação, produção

e transmissão. De conhecimento, tecnologia e ideologia. Técnicas e equipamentos

específicos de fotografia. História do fotojornalismo, linguagem no fotojornalismo,

reportagem fotográfica, edição de fotojornalismo, relação repórter fotográfico/redação,

relação foto/texto/diagramação.

Bibliografia Básica

BARTHES, Roland. A Câmara clara. Rio de janeiro: Nova Fronteira, 1984. COSTA, Helouise; RODRIGUES, Renato. A fotografia moderna no Brasil. Rio de Janeiro: UFRJ, 1995. SOUZA, Jorge Pedro. Uma história crítica do fotojornalismo ocidental. Chapecó: Grifos; Florianópolis: Letras Contemporâneas, 2000.

Bibliografia Complementar

BUSSELE, Michel. Tudo sobre fotografia. São Paulo: Prol, 1998. KUBRUSLY, Cláudio Araújo. O que é fotografia. São Paulo: Brasiliense, 1998. MONFORTE, Luiz Guimarães. Fotografia pensante. São Paulo, 1997. OLIVEIRA, Erivam Morais de. VICENTINI, Ari. Fotojornalismo - Uma viagem entre o analógico e o digital. Cengage Learning, 2010.

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SOULAGES, François. Estética da fotografia: perda e permanência. São Paulo:

Senac, 2010.

PSICOLOGIA

A origem da Psicologia e as principais teorias psicológicas do século XX: Behaviorismo

e Psicanálise. A multideterminação do ser Humano: a afetividade e a sexualidade. Os

meios de comunicação de Massa e a formação da subjetividade. A linguagem e a

propaganda. Psicologia e temas contemporâneos: Neurose, Estresse, Violência,

Drogas, Desemprego, Família.

Bibliografia Básica

BOCK, A. M. B. – et all. Psicologias – uma introdução ao estudo da Psicologia.14ª edição, São Paulo: Saraiva, 2008. CALAZANS, F. Propaganda subliminar multimídia. São Paulo: Summus, 1992. SODRÉ, M. Televisão e Psicanálise. São Paulo: Ática, 1987.

Bibliografia Complementar

FERRÉS, J. Televisão subliminar. Porto Alegre: Artmed, 1996. FOUCAULT, M. Vigiar e Punir – História da Violência nas prisões. São Paulo: Vozes, 1977. GUARESCHI, P. Comunicação e Poder: a presença e o papel dos meios de comunicação de massa. Petrópolis: Vozes, 2001. GOLEMAN, D. Inteligência Emocional. Rio de Janeiro: Objetiva, 1995. MARCONDES, F. C. Televisão: a vida pelo vídeo. São Paulo: Ática, 1988. ROCCO, M. T. Linguagem Autoritária: televisão e persuasão. São Paulo: Brasiliense,

1998.

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LÍNGUA PORTUGUESA I

A disciplina tem como norte de trabalho a busca da explicitação do seu recorte de

estudo (a concepção de texto), a compreensão do processo de tessitura do texto por

meio da explicitação dos princípios que regem a sua organização: a coesão, a

coerência e os aspectos contextuais, a percepção da atividade do locutor na

constituição do texto e a abordagem de aspectos normativos relativos à construção da

materialidade textual.

Bibliografia Básica

FIORIN, José Luiz; PLATÃO, Francisco Savioli. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2003. _____. Lições de Texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1998.

KOCH, Ingedore Villaça. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1996, 75p.

_____. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1990, 94p.

_____ & FÁVERO, Leonor Lopes. Lingüística textual: introdução. São Paulo: Cortez, 2008.

MARTINS, Eduardo (organizador). Manual de Redação e Estilo – O Estado de São

Paulo. Editora O Estado de São Paulo. São Paulo. 1990.

Bibliografia Complementar

DISCINI, Norma. O estilo nos textos: história em quadrinhos, mídia, literatura. 2ª ed. São Paulo: Contexto, 2004. FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e Coerência textuais. São Paulo: Ática, 1999.

KOCH, Ingedore Villaça. Argumentação e linguagem. São Paulo: Cortez, 2006.

_____. A inter-ação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 1992, 115p.

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_____. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1998, 124p.

MAINGUENEAU, Dominique. Análise de Textos de Comunicação. São Paulo: Cortez, 2001.

MANUAL da redação: folha de São Paulo. 12. ed. São Paulo: Publifolha, 2008. 392 p.

NOBLAT, Ricardo. A arte de fazer um jornal diário. São Paulo: Contexto, 2002.

ORLANDI, Eni P. A linguagem e seu funcionamento: as formas do discurso. 4a ed. São Paulo: Pontes, 1996.

SQUARISI, Dad; SALVADORE, Arlete. A arte de escrever bem: um guia para jornalistas e profissionais do texto. 2a ed. São Paulo: Contexto, 2005.

TEZZA, Cristovão ; FARACO, Carlos Alberto . Prática de texto: língua portuguesa para nossos estudantes. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 1995. 243 p.

VIANA, Antonio Carlos (coord.). Roteiro de Redação. Lendo e Argumentando. São

Paulo: Scipione, 1998.

METODOLOGIA DA PESQUISA

O estilo do texto científico. As formas de pesquisa. As técnicas de Pesquisa. A

produção científica no Brasil e no exterior. A preparação do Projeto de Pesquisa. As

etapas de realização da pesquisa. As consultas bibliográficas e seu fichamento. A

crítica a Projetos de Pesquisa.

Bibliografia Básica

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos da Metodologia Científica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

PERES, J. A. de S.; RICHARDSON,R. J . Pesquisa Social: Métodos e Técnicas. 3. ed. São Paulo: Editora Ática, 2007. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2007.

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42

Bibliografia Complementar

ANDRADE, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. BASTOS, C.L.; KELLER,V. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 10. ed. Petrópolis: Vozes, 1998. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. ______. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999. LOPES, M. I. V. de. Pesquisa em Comunicação. 8. ed. São Paulo: Loyola, 2005.

ECONOMIA

Objetivo da atividade econômica. Os sistemas econômicos. Análise das principais

variáveis econômicas. As principais variáveis econômicas. As principais questões da

economia mundial e brasileira.

Bibliografia Básica

ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. 19 ed. São Paulo: Atlas, 2002. TROSTER, Roberto Luis; MOCHÓN, Francisco. Introdução à Economia. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 1999. VASCONCELOS, Marcos Antonio Sandoval de; GARCIA, Manuel E. Fundamentos de

Economia. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

Bibliografia Complementar

GREMAUD, Amaury Patrick. Manual de Economia – Equipe de Professores da USP. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2004.

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43

MANKIW, N Gregory. Princípios de Macroeconomia. São Paulo: Pioneira Thompsom Learning, 2005. SOUZA, Nali de Jesus. Introdução à Economia. Atlas, 1995.

VARIAN, Hal R. Microeconomia: conceitos básicos. 7 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. VASCONCELOS, Marcos Antonio Sandoval de. Economia Micro e Macro: teoria e exercícios, glossário com os 300 principais conceitos econômicos. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2008.

FILOSOFIA

Filosofia. História da Filosofia. Principais correntes do pensamento filosófico. Principais

pensadores.

Bibliografia Básica

ADORNO, T. & HORKHEIMER, M. Dialética do Esclarecimento. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2006. CASTRO, Susana de(org.). Introdução à Filosofia. Petrópolis: Vozes, 2008. CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. 13ª Ed. São Paulo: Ática, 2008. JASPER, Karl. Introdução ao pensamento filosófico. Trad. Leônidas Hegenberg. 20.ed.São Paulo: Cultrix, 2007.

Bibliografia Complementar

ALVES, Rubens. Filosofia da ciência. São Paulo : Ars Poetica, 1996. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda e MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução a filosofia. São Paulo: Moderna, 2008. BUZZI, Arcângelo. Introdução ao pensar. 24. ed. Petrópolis : Vozes, 1997. CONTRIN, Gilberto. Fundamentos da Filosofia. 15. ed. São Paulo : Saraiva, 2000. GAARDER, Jostein. O mundo de Sofia. 2.ed. São Paulo : Cia. Das Letras., 1998

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HISTÓRIA DO JORNALISMO

Noções de história; a história antes e depois da escrita; as primeiras formas de

comunicação; o surgimento da escrita; a imprensa no tempo e suas fases (artesanal,

industrial e oligopólios = indústria de massa); a imprensa na transformação da

sociedade (a revolução industrial, o fim do feudalismo e o surgimento da burguesia);

imprensa e capitalismo; o surgimento dos primeiros jornais; a imprensa no Brasil e suas

diversas fases (no Brasil Colônia, na Independência e na República); a imprensa e a

censura da igreja e do Estado; a estruturação dos grandes jornais e a formação da

grande imprensa; a relação imprensa e publicidade; o surgimento do rádio e suas fases;

o surgimento da tv e suas fases; a influência do jornalismo norte-americano (o new

journalism); a formação das grandes corporações e o surgimento do “mass media”; a

saturação das informações; as novas mídias (internet, digitalização dos veículos

eletrônicos); o papel do jornalismo e do jornalista na sociedade contemporânea.

Bibliografia Básica

FERRARETTO, Luiz Artur. Rádio: o veículo, a história e a técnica. Porto Alegre: Ed.Sagra Luzzatto, 2007. MELO, José Marques de. História social da imprensa: fatores socioculturais que retardaram a implantação da imprensa no Brasil. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2003. SODRÉ, Nelson W. História da Imprensa no Brasil. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

Bibliografia Complementar

CADERNOS DA COMUNICAÇÃO. Imprensa alternativa: apogeu, queda e novos caminhos. Rio de Janeiro. Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro - Secretaria Especial de Comunicação Social, 2005. (Série Memória; v.13). Disponível em: <http://www.rio.rj.gov.br/secs/cadernos/memoria_13.pdf> Acesso em: 18 jun. 2011.

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45

DEFLEUR, Melvin L. Teorias da comunicação de massa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar ed., 1993. LUSTOSA,Isabel. O Nascimento da Imprensa Brasileira. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. MORAIS, Fernando. Chatô o rei do Brasil. São Paulo: Cia das Letras, 1999. ROMANCINI, Richard; LAGO, Cláudia. História do jornalismo no Brasil.

Florianópolis: Insular, 2007.

TÉCNICAS DE REPORTAGEM, ENTREVISTA E PESQUISA I

A Captação no Jornalismo. Objetividade, identificação de linha editorial. Consulta e

fontes de informação. A estrutura e o funcionamento de um jornal. Arquivos pessoais. A

pauta. A entrevista. A pauta em diferentes mídias. Técnicas e princípios da entrevista.

Tipos de entrevistas. Reportagem. Classificações de reportagens. A notícia. O

Jornalismo opinativo. Noções do jornalista investigativo, científico, ambiental. A

conjuntura da notícia. Análise de casos.

Bibliografia Básica

LAGE, Nilson; Linguagem jornalística. São Paulo: Ática, 2001.

______. A estrutura da notícia. São Paulo: Ática. 5ª Ed, 1999.

MEDINA, Cremilda; Entrevista: o diálogo possível. São Paulo: Ática, 2001.

ROSSI, Clóvis. O que é jornalismo? São Paulo: Brasiliense, 2000.

Bibliografia Complementar

DIMENSTEIN, Gilberto. A Aventura da Reportagem. São Paulo: Summus, 1990. KOTSCHO, Ricardo; A prática da reportagem. São Paulo: Ática, 2002.

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LAGE, Nilson; A reportagem: teoria e técnicas de entrevista e pesquisa jornalística. Rio de Janeiro: Record, 2001. SERVA, Leão; MORAES, A.P. Quartin de; Jornalismo e desinformação. São Paulo: SENAC, 2001.

NOBLAT, Ricardo. A arte de fazer um jornal diário. São Paulo: Contexto, 2002.

SOCIOLOGIA

A análise sociológica da comunicação. Os precursores nos estudos da comunicação

a partir de uma perspectiva sociológica. Transformações históricas, políticas e

econômicas, processo de comunicação e seu inter-relacionamento, com ênfase no

período contemporâneo. Os meios de comunicação de massa no Brasil. Estado,

estrutura de poder e sistemas de governo e sua relação com a comunicação. Teorias

políticas contemporâneas. A Imprensa na era moderna e contemporânea.

Bibliografia Básica

DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. São Paulo : Abril Cultural, 1978. (Col. “Os Pensadores”). LAKATOS, E. M. Sociologia Geral. São Paulo : Atlas. 1998.

LEMOS, André. Cibercultura: tecnologia e vida social na cultura contemporânea. Porto Alegre: Sulina, 2002.

Bibliografia Complementar

BERRY, David;GUIMARÃES, Alba Zaluar. Idéias centrais em sociologia: uma introdução. Rio de Janeiro: Zahar, 1983. BRETON, Philippe; PROULX, Serge; CASTELLANI, Ana. Sociologia da comunicação. São Paulo: Loyola, 2002.

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DEMO, Pedro. Sociologia uma introdução crítica. São Paulo: Editora Ática, 1985. LIMA, Luiz Costa. Teoria da Cultura de Massa. São Paulo: Paz e Terra, 2000.

SFEZ, Lucien. Crítica da comunicação. 2.ed. São Paulo: Loyola, 2000.

2º Ano

TÉCNICAS DE REPORTAGEM, ENTREVISTA E PESQUISA II

Fundamentos teóricos das técnicas de coleta de dados, entrevista e redação. Valor

mercadológico da pauta. Objetividade e imparcialidade. Repórter e as fontes. As

normas de redação e o texto jornalístico. Notícia e entrevista.

Bibliografia Básica

KOTSCHO, Ricardo; A prática da reportagem. São Paulo: Ática, 2002. MEDINA, Cremilda; Entrevista: o diálogo possível. São Paulo: Ática, 2001. NOBLAT, Ricardo. A arte de fazer um jornal diário. São Paulo: Contexto, 2002. FORTES, Leandro; Jornalismo Investigativo. São Paulo: Contexto, 2005.

Bibliografia Complementar

BOAS, Sérgio Vilas. O estilo magazine: o texto em revista. São Paulo: Summus, 1996. BRUM, Eliane. A vida que ninguém vê. Porto Alegre: arquipélago, 2006. LAGE, Nilson. A reportagem: teoria e técnicas de entrevista e pesquisa jornalística. Rio de Janeiro: Record, 2001.

LOBATO, Elvira. Instinto de Repórter. São Paulo: Publifolha, 2005.

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SODRÉ, Muniz; FERRARI, Maria Helena; Técnica de reportagem. São Paulo: Summus, 1986. TRAQUINA, Nelson. Teorias do jornalismo: porque as notícias são como são.

Florianópolis: Insular, 2005.

LÍNGUA PORTUGUESA II

A disciplina objetiva um diálogo entre a Semântica Argumentativa, a Pragmática e a

Retórica, por meio da investigação da intencionalidade discursiva que se dá como ato

de fala, posto numa materialidade textual, do estudo dos âmbitos da argumentação

(persuadir/convencer e orador/auditório), da reflexão sobre os operadores e sobre os

demais expedientes argumentativos e do estudo das relações semânticas entre as

palavras, da sua re-significação em face do seu contexto de uso e da atuação deste

sobre a opacidade da linguagem como constituinte argumentativo.

Bibliografia Básica

FIORIN, José Luiz; PLATÃO, Francisco Savioli. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2003 KOCH, Ingedore Villaça. Argumentação e linguagem. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2006. _____. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1996, 75p. _____. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1990, 94p. MAINGUENEAU, Dominique. Análise de Textos de Comunicação. São Paulo: Cortez, 2008. Manual de Redação: Folha de São Paulo. 12ª ed.São Paulo: Publifolha, 2008.

Bibliografia Complementar

FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 2009.

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FIORIN, José Luiz; PLATÃO, Francisco Savioli. Lições de Texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1998. KOCH, Ingedore Villaça. A inter-ação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 1992, 115p. ______. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1998, 124p. ______ & FÁVERO, Leonor Lopes. Lingüística textual: introdução. São Paulo: Cortez, 2008. ORLANDI, Eni P. A linguagem e seu funcionamento: as formas do discurso. 4a ed. São Paulo: Pontes, 1996. POLITO, Reinaldo. Gestos e postura para falar melhor. 8ª ed. - São Paulo: Saraiva, 1990.

TEZZA, Cristovão ; FARACO, Carlos Alberto . Prática de texto: língua portuguesa para

nossos estudantes. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1993. 243 p.

FUNDAMENTOS DE JORNALISMO

Conceitos de jornalismo e sua caracterização científica; a origem do jornalismo

impresso; a evolução do jornalismo impresso; jornalismo e capitalismo; características

dos veículos; os diversos estágios da imprensa no Brasil; a influência do jornalismo

americano no Brasil; conceitos de “lead” e “sub-lead”; a estrutura da notícia (síntese

acadêmica de Laswell); a produção da notícia (seleção dos eventos, ordenação e

nomeação) notícia e reportagem; semântica – teoria de Roman Jakobson - tipos de

reportagem; jornalismo opinativo e interpretativo; as relações entre imprensa e poder

(político) e imprensa e sociedade; imprensa e censura; o futuro do jornalismo nos

diversos meios; noções de mídia alternativa; o papel social do jornalista; noções de

ética profissional; relacionamento entre jornalista e empresa.

Bibliografia Básica

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KUNCZIK, Michael. Conceitos de Jornalismo- norte e sul.São Paulo: Universidade de São Paulo, 2002.

LAGE, Nilson. Linguagem Jornalística. São Paulo: Ática, 2001.

NOBLAT, Ricardo. A arte de fazer um jornal diário / Ricardo Noblat. 7ª. ed., 1ª reimpressão. São Paulo: Contexto, 2008. (coleção comunicação).

SODRÉ, Nelson Werneck. História da Imprensa no Brasil. Rio de Janeiro: Mauad,

1998.

Bibliografia Complementar

BARBEIRO, Heródoto, 1946. Manual de Radiojornalismo: produção, ética e internet. Heródoto Barbeiro, Paulo Rodolfo de Lima – Rio de Janeiro: Elsevier, 2003 – 7ª reimpressão.

BOURDIEU, Pierre, 1930. Sobre a Televisão / Pierre Bourdieu, tradução, Maria Lúcia Machado. – Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1997.

DINES, Alberto. O Papel do Jornal. São Paulo: Summus, 2001.

PINHO, J. B. Jornalismo na Internet: planejamento e produção da informação on-line. São Paulo: Summus, 2003. – (coleção Novas Buscas em Comunicação; v. 71).

ROSSI, Clóvis. O que é jornalismo. São Paulo: Brasiliense, 2000. RUDIGER, Francisco Ricardo. Tendências do Jornalismo. Porto Alegre: Ed.da UFRG, 2003. SODRÉ, Muniz. O Monopólio da Fala: função e linguagem da televisão no Brasil.

Petrópolis: Vozes, 2001.

PLANEJAMENTO GRÁFICO EM JORNALISMO

Os processos de planejamento, produção e finalização de técnicas gráficas. Estudos

sobre tipologia e tipometria. Como funcionam os veículos de comunicação impressa em

seus parques gráficos. Técnicas utilizadas, ferramentas, segredos da prática

especializada em diagramação visual. Habilidades artísticas. O estudo dos designs. O

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perfil do novo profissional diante das novas tecnologias. Teoria, técnica e processos de

produção da linguagem visual em uso do jornalismo impresso: estética aplicada ao

material gráfico. Tipologia. Medidas gráficas. Estilo do projeto gráfico utilização de

ilustrações e cores. Produção gráfica: técnicas de composição e impressão e suas

implicações sobre o projeto gráfico. Editoração.

Bibliografia Básica

GUIMARÃES, Luciano. A cor como informação: a construção biofísica, lingüística e cultura da simbologia das cores. 2000. MUNARI, Bruno. Design e comunicação visual: contribuição para uma metodologia didática. São Paulo: Fontes, 1999. RIBEIRO, Milton. Planejamento Visual Gráfico. 10ª Ed. Linha Gráfica, 2007.

Bibliografia Complementar

COLLARO, Antonio Celso. Projeto Gráfico: teoria e prática da Diagramação. 3.ed. São Paulo: Summus, 2006. CRAIG James. Produção Gráfica. São Paulo: Nobel, 1987. FARINA, Modesto. Psicodinâmica das cores em comunicação. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1990. FARINA, Modesto; PEREZ, Clotilde; BASTOS, Dorinho. Psicodinâmica das cores em comunicação. 5ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2006. SILVA, Rafael Souza. Diagramação, o planejamento visual gráfico na comunicação impressa. São Paulo: Summus, 1985. SOUSA, J. M.; Fundamentos do Comércio Internacional. v.2. São Paulo: Saraiva

2009.

COMUNICAÇÃO, CULTURA E EDUCAÇÃO

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Um novo campo de intervenção social vem se firmando na interface entre comunicação

e educação, inteiramente voltado para a construção de ecossistemas da Comunicação

no ambiente educacional, que permita uma compreensão mais delineada das diversas

linguagens que os mais variados meios de comunicação veiculam e também sobre suas

possíveis contribuições para a universalização da sociedade. As produções

comunicacionais: da representação à simulação; a interatividade; a tendência

hegemônica; novas subjetividades: razão e sujeito na cultura; novos paradoxos de

espaço-tempo; contemporaneidade, globalização e estratégias de construção de

identidade.

Bibliografia Básica

BOSI, Alfredo. Cultura brasileira: temas e situações. São Paulo: Ática, 2003. CHAUI, Marilena. Cultura e democracia: o discurso competente. São Paulo: Cortez, 2001. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A,

2005.

Bibliografia Complementar

BOSI, Ecléa. Cultura de massa e cultura popular: leituras operárias. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000. DELOURS, Jacques. Os Quatro Pilares da Educação. Disponível em: http://4pilares.net/text-cont/delors-pilares.htm. Acesso em: 01 fev. 2012. HARVEY, David. Condição pós-moderna. São Paulo: Loyola, 1999. LIMA, Luiz Costa. Teoria da Cultura de Massa. São Paulo: Paz e Terra, 2000.

ORTIZ, Renato. Mundialização e cultura. São Paulo: Brasiliense, 1994.

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PINTO, Virgílio. Comunicação e cultura brasileira. São Paulo: Ática, 2002. SANTOS, José Luiz dos. O que é cultura. São Paulo: Brasiliense, 1994. SFEZ, Lucien. Crítica da comunicação. 2.ed. São Paulo: Loyola, 2000. SORJ, Bernard; XAVIER, Miriam. Poder político e meios de comunicação: da representação política ao reality show. São Paulo: Paz e Terra, 2010. 136 p.

TOFFLER, Alvin. A Terceira Onda. Rio de Janeiro: Record, 1980.

TOURAINE, Alain. Crítica da modernidade. Lisboa. Instituto Piaget, 1992.

JORNALISMO ELETRÔNICO I – RÁDIO

A invenção do rádio como veículo de comunicação. A descoberta da tecnologia e seu

contexto histórico. As primeiras transmissões rudimentares. A chegada do rádio ao

Brasil e sua contextualização histórica. As primeiras emissoras. A evolução do rádio

como veículo. As diversas faces do rádio. A evolução tecnológica. O surgimento do

radiojornalismo e seu contexto histórico (Repórter Esso). A invenção da televisão e sua

influência sobre o rádio. A redescoberta do rádio a partir do radiojornalismo (prestação

de serviço de utilidade pública). A linguagem do rádio. A estrutura da notícia no rádio.

As características das emissoras AM e FM. A legislação específica do meio. As novas

tecnologias de transmissão. A estruturação e as características das emissoras locais. O

radiojornalismo ao vivo e seus diversos níveis. O imediatismo como ferramenta da

informação. A formação e a função do repórter. Os desafios do veículo no século XXI.

Bibliografia Básica

BARBEIRO, Heródoto, LIMA, Paulo Rodolfo de. Manual de radiojornalismo: Produção, ética e Internet. Campus: Rio de Janeiro, 2003.

FERRARETTO, Luiz Artur. Rádio: O Veículo, a história e a técnica. Sagra Luzzato: Porto Alegre. 2001

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MEDISTH, Eduardo. O rádio na era da informação: teoria e técnica do novo radiojornalismo. Insular, Ed. UFSC: Florianópolis, 2001.

ORTRIWANO, Gisela Swetlana. A informação no rádio: os grupos de poder e a

determinação dos conteúdos. Summus: São Paulo, 1985.

Bibliografia Complementar

CHANTLER, Paul, HARRIS, Sim. Radiojornalismo. Summus: São Paulo, 1998.

MCLEISH, Robert. A produção de rádio. Summus: São Paulo, 2001.

MEDITSCH, Eduardo. Teorias do rádio. Insular: Florianópolis, 2005.

PARADA, Marcelo. Rádio: 24 horas de jornalismo. Original: São Paulo, 2006.

PRADO, Emilio. Estrutura da informação radiofônica. Summus: São Paulo, 1989.

TEORIA DA COMUNICAÇÃO I

Conceitos de Comunicação. A Comunicação Humana. O modelo psico-afetivo da

comunicação. A comunicação não-verbal. Proxêmica e Cinésica.

Bibliografia Básica

BERLO, David K. O processo da comunicação: introdução à teoria e à prática. São Paulo: Martins Fontes, 1999. COHEN, David. Linguagem do corpo – o que você precisa saber. Vozes, 2009. DAVIS, Flora. A comunicação não verbal. São Paulo: Summus, 1979. LIPPMANN, Walter. Opinião Pública. Vozes, 2008. RECTOR, Monica; TRINTA, Aluisio Ramos. Comunicação do corpo. São Paulo: Ática, 1999. TUZZO, Simone A. Deslumbramento Coletivo - Opinião Pública, Mídia E Universidade. São Paulo: Annablume, 2005.

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Bibliografia Complementar

CHRISTOFOLETTI, Rogério. Ética no jornalismo. São Paulo: Contexto, 2008. MAROCCO, Beatriz; BERGER, Christa. A era glacial do jornalismo: teorias sociais da imprensa. Porto Alegre: Sulina, 2006. POLISTCHUCK, Ilana. Teorias da Comunicação: o pensamento e a prática do jornalismo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. SEVERO, Bruna Meireles. A imprensa e seus efeitos sobre a audiência. Rio de Janeiro: Secretaria Especial de Comunicação Social, 2007. Cadernos da Comunicação. Estudos; v. 19) Disponível em: < http://www.rio.rj.gov.br/secs/cadernos/estudos_19.pdf > Acesso em: 29 jan. 2010. TRAQUINA, Nelson. Teorias do jornalismo, porque as notícias são como são. Vol. 1. Florianópolis: Insular, 2005. VIZEU, Alfredo (Org.). A sociedade do telejornalismo. Petrópolis: Vozes, 2008. WEIL, P.; TOMPAKOW, R. O corpo fala: a linguagem silenciosa da comunicação não verbal. Petrópolis: Vozes, 2001.

3° ano

JORNALISMO ELETRÔNICO II - TELEVISÃO

Os conceitos e definições do jornalismo na TV: uma abordagem crítica. A informação da

imagem. A função do texto. O sobe-som e o BG. Deixa: uma palavra-chave. As tarefas

do telejornalismo: o pauteiro, o produtor, o repórter, o editor de texto, o editor do jornal

(ou o programa). O chefe de reportagem e o editor de área. O processo de produção, o

processo de confecção. O processo de edição. O jornalismo diário e o “timing” da

noticia. A grande matéria da televisão.

Bibliografia Básica

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Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel Av. Tito Muffato, 2317 – Bairro Santa Cruz

85806-080 – Cascavel – PR Fone: (45) 3036-3636 - Fax: (45) 3036-3638

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56

BOURDIEU, Pierre, 1930. Sobre a Televisão / Pierre Bourdieu, tradução, Maria Lúcia Machado. – Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1997.

LAGE, Nilson. Linguagem Jornalística. Ática: São Paulo. 2001. 78 páginas. 6 tombos na biblioteca.

______. A estrutura da Noticia. Ática: São Paulo, 5ª. Edição. 1999.

Bibliografia Complementar

BISTANE, Luciana; BACELLAR, Luciane. Jornalismo de TV. São Paulo: Contexto, 2008. (Coleção Comunicação)

BONNER, William. Jornal Nacional. Rio de Janeiro: Globo, 2009.

CUNHA, Albertino Aor da. Telejornalismo, Atlas: São Paulo, 1990.

REZENDE, Guilherme Jorge. Telejornalismo no Brasil – Um perfil editorial. Summus: São Paulo, 2000, 290 páginas.

SODRÉ, Muniz. O Monopólio da Fala: função e linguagem da televisão no Brasil. Petrópolis: Vozes, 2001.

YORKE, Ivor. Jornalismo diante das câmeras. Summus: São Paulo, 2ª. Edição. 1990.

TEORIA DA COMUNICAÇÃO II

A comunicação como sistema. História das teorias da comunicação. Fundamentos da

semiótica. Análise das diferentes abordagens. Semiótica americana. Semiótica russa.

Semiótica européia.

Bibliografia Básica

CALAZANS, Flávio. Propaganda Subliminar Multimídia. São Paulo, Summus Editorial, 2006. MCLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação como extensões do homem (Understanding Media). Editora Cultrix. tradução: Décio Pignatari. 2007.

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SANTAELLA, Lúcia. O que é semiótica. São Paulo, Brasiliense, 2007.

Bibliografia Complementar HOHLFELDT, Antonio. Teorias da Comunicação: conceitos, escolas e tendências. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001. MACHADO, Irene. Escola de semiótica: a experiência de Tártu-Moscou para o estudo da cultura. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003. MARROCO, Beatriz; BERGER, Christa. A era glacial do jornalismo: teorias sociais da imprensa. Porto Alegre: Sulina, 2006. MATTELART, Armand e Michèle. História das teorias da comunicação. Trad. Luiz Paulo Rouanet. São Paulo: Edições Loyola, 2000. PINTO, Julio; NOVA, Vera Casa. Algumas Semióticas. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2009. SOUSA, Jorge Pedro. Elementos de Teoria e Pesquisa da Comunicação e dos Media. Porto: 2006. E-book disponível em: http://www.bocc.ubi.pt/pag/sousa-jorge-pedro-elementos-teoria-pequisa-comunicacao-media.pdf Acesso em: 03 fev. 2011. TRAQUINA, Nelson. Teorias do jornalismo: a tribo jornalística – uma comunidade interpretativa transnacional. Vol. 2, Florianópolis: Insular/Posjor-UFSC, 2005.

ESTÉTICA DA COMUNICAÇÃO

A natureza da arte. Arte e desenvolvimento histórico. Interpretações estéticas da indústria cultural. Estética e Jornalismo. Arte e Sociedade.

Bibliografia Básica

ADORNO&HORKHEIMER. Dialética do esclarecimento. Trad. Guido Antonio de Almeida. Rio de Janeiro, Zahar ed., 1985. COSTA, Cristina. Questões de arte: O belo, a percepção estética e o fazer artístico. emas de Filosofia. 2 ed. São Paulo: Moderna, 2004.

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HAUSER, Arnold. História social da arte e da literatura. São Paulo, Martins Fontes, 2003.

Bibliografia Complementar

DOMINGUES, Diana ; VENTURELLI, Suzete . Criação e poéticas digitais. Caxias do Sul: [s.n.], 2005. DUFRENNE, Mikel. Estética e Filosofia. São Paulo: Editora Perspectiva, 2008. GOMBRICH, Ernst H. A História da arte. 16. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. MACHADO, Marcia Benetti. HAGEN, Sean. A Glamourosa Vida de uma Estrela do Jornalismo: como as revistas femininas representam a diva Fátima Bernardes. Em Questão, Vol. 10, n. 1, 2004. Disponível em: <http://ojs.portcom.intercom.org.br/index.php/revistaemquestao/article/view/3650/3440> Acesso em: 02 fev. 2009. MARQUES, Ângela Cristina Salgueiro. Ficção Televisiva e Experiência Estética. Contemporanea - Journal of Communication and Culture, v. 6, n. 1, 2008. Disponível em: <http://revcom2.portcom.intercom.org.br/ > Acesso em: 02 fev. 2009. PAIVA, Cláudio Cardoso de. Estética de massa, Tecnologia das imagens e Ficção brasileira. BOCC - Biblioteca Online de Ciências da Comunicação. Disponível em: <http://www.bocc.ubi.pt/pag/cardoso-claudio-estetica-massa.pdf> Acesso em: 02 fev. 2009.

NOVAS TECNOLOGIAS DA COMUNICAÇÃO

Transição para as novas tecnologias, conceitos, importância e comportamento do

profissional diante da nova mídia. Comunicação digital on line, informação mediada por

computador. Sistemas de inteligência, reflexão sobre transformações, perspectivas e

tendências. Os novos jornalismos como o jornalismo ambiental, etc. Impactos da

economia neste novo mercado.

Bibliografia Básica

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LEMOS, André. Cibercultura: tecnologia e vida social na cultura contemporânea. Porto Alegre: Sulina, 2002. MCLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação como extensões do homem. São Paulo: Cultrix, 2000. NEGROPONTE, Nicholas. A vida digital. São Paulo: Cia das Letras, 1995.

Bibliografia Complementar

ANDERSON, Chris. A cauda longa. http://books.google.com.br. 06/02/2012 BRASIL, Antônio Cláudio. Telejornalismo, internet e guerrilha tecnológica. São Paulo, Moderna, 2002. DUPAS, Gilberto. Economia global e exclusão social. São Paulo, Paz e Terra, 2001. LEMOS, André. O que é virtual. São Paulo: Ed. 34, 1996. LEVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Ed. 34, 1999. ______. O que é virtual? . São Paulo: Ed. 34, 1996. PRIMO, Alex. Interação mediada por computador: comunicação, cibercultura e cognição. Porto Alegre: Sulina, Ed. 3, 2011. ROBERTSON, Roland. Globalização – Teoria social e cultura global. Petrópolis,

Vozes, 2000.

FORMAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL

Os meios de comunicação e a forma da sociedade brasileira em seus aspectos

econômicos, políticos e culturais, com ênfase no período posterior a 1930. Situação e

perspectiva.

Bibliografia Básica

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BIELSCHOWSKY, Ricardo. Pensamento Econômico Brasileiro: o ciclo do desenvolvimento. Rio de Janeiro: Contraponto, 2000. FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. 27 ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1998. LACERDA, Antonio Corrêa de. Economia Brasileira. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

Bibliografia Complementar

ABREU, Marcelo de Paiva. A ordem do progresso: cem anos de política econômica republicana 1889-1989. Rio de Janeiro: Campus, 1990. GREMAUND, Amaury Patrick. Formação Econômica do Brasil. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1997. PELÁEZ, Carlos Manuel. História Econômica do Brasil: um elo entre a teoria e a realidade econômica. São Paulo: Atlas, 1979. PRADO JUNIOR, Caio. Formação do Brasil Contemporâneo. 23 ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. ______. Caio. História Econômica do Brasil. 48 ed. São Paulo: Brasiliense, 2008.

LÍNGUA PORTUGUESA, REDAÇÃO E EXPRESSÃO ORAL

A disciplina, considerada a sua constituição interdisciplinar, considera a linguagem

como um dos lugares em que emergem os processos discursivos e, por isso, estuda o

conceito de discurso, a relação entre o linguístico e o histórico, a forma material do

sentido, a noção de efeito de sentido, as diferentes concepções de heterogeneidade e

de interdiscurso e o conceito de ideologia.

Bibliografia Básica

KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça . Argumentação e linguagem. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2002.

MAINGUENEAU, Dominique. Novas tendências em Análise do Discurso. Campinas: Pontes, 1989.

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ORLANDI, Eni Pulcineli. Análise de Discurso: princípios e procedimentos. Campinas: Pontes, 1999.

PÊCHEUX, Michel. O discurso: estrutura ou acontecimento. 2ª ed. São Paulo:

Pontes, 1997.

Bibliografia Complementar

ALTHUSSER, Louis. Aparelhos ideológicos do Estado: notas sobre os aparelhos ideológicos do Estado. 7ª ed. Campinas: Editora da Unicamp, 1995.

BRANDÃO, Helena N. Introdução à Análise do Discurso. Campinas: Ed. da Unicamp, 1991. CHARAUDEAU, Patrick. Discurso das mídias. São Paulo: Contexto, 2006.

FIORIN, José Luis. Elementos de análise do discurso. São Paulo: Contexto, 2005. GREGOLIN, Maria do Rosário. Discurso e mídia: a cultura do espetáculo. São Carlos: Clara Luz, 2003.

KOCH, Ingedore Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Texto e Coerência. São Paulo: Cortez, 1997.

____. Semântica e discurso: uma crítica à afirmação do óbvio. 2ª ed. Campinas: Editora da Unicamp, 1995.

POLITO, Reinaldo. Gestos e postura para falar melhor. 8ª ed. - São Paulo: Saraiva,

1990.

TÉCNICAS DE REPORTAGEM, ENTREVISTA E PESQUISA III

A investigação no jornalismo. Jornalismo comunitário. Jornalismo on-line e jornalismo

impresso – diferenças e semelhanças. Adaptação dos veículos impressos à nova

realidade comunicacional. Jornalismo opinativo. Jornalismo interpretativo. Jornal-

laboratório.

Bibliografia Básica

DINES, Alberto; O Papel do Jornal. São Paulo: Summus, 1986. FORTES, Leandro. Jornalismo Investigativo. São Paulo: Contexto, 2005.

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KOTSCHO, Ricardo; A prática da reportagem. São Paulo: Ática, 2002. NOBLAT, Ricardo; A arte de fazer um jornal diário. São Paulo: Contexto, 2002.

Bibliografia completar

BULHÕES, Marcelo Magalhães. Jornalismo e literatura em convergência. São Paulo: Ática, 2007. DIMENSTEIN, Gilberto; A aventura da reportagem. São Paulo, Summus, 1990. FERRARI, Maria Helena; SODRÉ, Muniz. Técnica de reportagem: notas sobre a narrativa jornalística. São Paulo: Summus, 1986. HIRAO, Roberto. 70 lições de jornalismo: colunas do ombudsman da folha da tarde. São Paulo: Biblifolha, 2009. LAGE, Nilson. Linguagem jornalística. São Paulo: Ática, 2006. _____. Nilson; A reportagem: teoria e técnicas de entrevista e pesquisa jornalística. Rio de Janeiro: Record, 2001. MARTINS, Franklin. Jornalismo político. São Paulo: Contexto, 2008. MEDINA, Cremilda; Entrevista: o diálogo possível. São Paulo: Ática, 2001

SODRÉ, Muniz; FERRARI, Maria Helena; Técnica de reportagem. São Paulo:

Summus, 1986.

ADMINISTRAÇÃO

Bases históricas, fundamentos da administração, conceitos e evolução da administração. Administração científica, abordagem clássica e humanística da administração. Abordagem neoclássica, estruturalista e comportamental. Abordagem sistêmica, burocracia e contingencial. Funções administrativas. Novas abordagens, tendências e administração na sociedade moderna.

Bibliografia Básica

MAXIMIANO, A C. A. Introdução a Administração. São Paulo: Atlas, 2010.

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SILVA, Reinaldo Oliveira. Teorias da Administração. São Paulo: Pearson Hall, 2008.

DAFT, Richard L. Organizações: Teoria e Projetos. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

Bibliografia completar

ASSUMPÇÃO FILHO, Milton Mira de; CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 5. ed. São Paulo: Makron Books, 1997. 920 p. CARAVANTES, Geraldo Ronchetti. Teoria geral da administração: pensando & fazendo. 2. ed. Porto Alegre: AGE, 1998. 205 p.

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

______. Teoria geral da administração: abordagems descritivas e explicativas. 6. ed. São Paulo: Makron Books, 2002. KWASNICKA,Eunice Lacava. Introdução à administração. 5. ed. São Paulo: Ática, 1995. 271 p. ______. Teoria geral da administração: uma síntese. 3. ed. São Paulo: Ática, 2006. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru . Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MOTTA, Fernando Prestes. Teoria geral da administração: uma introdução. 22. ed. São Paulo: Pioneira, [s.n.], 1998.

4° ano

PROJETOS EXPERIMENTAIS EM JORNALISMO

Elaboração e mostra de projetos experimentais em rádio, TV, jornal impresso e jornal

web, fotografia, assessoria de imprensa, comunicação comunitária.

Bibliografia Básica

KOTSCHO, Ricardo; A prática da reportagem. São Paulo: Ática, 2002. LAGE, Nilson; Linguagem jornalística. São Paulo: Ática, 2001.

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NOBLAT, Ricardo. A arte de fazer um jornal diário. São Paulo: Contexto, 2002.

Bibliografia completar

BISTANE, Luciana; BACELLAR, Luciane. Jornalismo de TV. São Paulo: Contexto, 2008. (Coleção Comunicação)

LIMA, Paulo Rodolfo de; BARBEIRO, Heródoto. Manual de radiojornalismo: produção, ética e internet. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2003. DUARTE, Jorge; BARROS, Antonio (org.) Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. São Paulo: Atlas, 2005. PEREIRA, Luciano Iuri. Webjornalismo: uma reportagem sobre a prática do jornalismo online. Ed Webjornalismo, 2002. PRIMO, Alex. Interação mediada por computador: comunicação, cibercultura e

cognição. Porto Alegre: Sulina, Ed. 3, 2011.

COMUNICAÇÃO COMPARADA

Processos sociais de comunicação. Condições de produção, circulação e consumo de

mensagens. As políticas que determinam e condicionam o processo de informação. As

diversas formas de controle da informação.

Bibliografia Básica

BUCCI, Eugênio. Sobre ética e imprensa. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. LIMA, Luis Costa (org). Teoria da cultura de massa. São Paulo: Paz e Terra, 2010. KUNKZIC, Michel. Conceitos de Jornalismo. São Paulo: Edusp/ComArte, 1997.

Bibliografia Complementar

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BAUDRILLARD, Jean. À sombra das maiorias silenciosas: o fim do social e o surgimento das massas. Tradução Suely Bastos. – 4 ed. – São Paulo: Brasiliense, 1994. BOURDIEU, Pierre. Sobre a Televisão. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1997. IANNI, Otávio. A era do globalismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999. KARAM, Francisco José. Jornalismo, ética e liberdade. São Paulo: Summus, 1997.

ROSANVALLON, Pierre. A nova questão social. Brasília: Instituto Teotônio Vilela, 1998. SORJ, Bernardo (Org.). Poder político e meios de comunicação. São Paulo: Paz e Terra, 2010. TEORIA DA COMUNICAÇÃO III Teoria da comunicação e as ciências da linguagem. Linguística e sua contribuição à

teoria da comunicação. Estudos do discurso. Estudos semióticos. Estratégias

discursivas e produção de sentido na mídia. Estudos de recepção e estudos culturais.

Perspectiva latino-americana dos estudos de comunicação.

Bibliografia Básica

FIORIN, José Luis. Elementos de análise do discurso. São Paulo: Contexto, 2005.

HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A,

2005.

KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Argumentação e linguagem. 8. ed. São Paulo:

Cortez, 2002.

ORLANDI, Eni Pulcineli. Análise de Discurso: princípios e procedimentos. Campinas:

Pontes, 1999.

Bibliografia Complementar

BRANDÃO, Helena N. Introdução à Análise do Discurso. Campinas: Ed. da Unicamp,

1991.

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CEVASCO, Maria Elisa. Dez Lições sobre os Estudos Culturais. São Paulo:

Boitempo, 2003.

EPSTEIN, Isaac. O signo. São Paulo: Ática, 2001.

HOHLFELDT, Antonio; MARTINO, Luiz C.; FRANÇA, Vera Veiga (orgs.). Teorias da

Comunicação: conceitos, escolas e tendências. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001.

MAINGUENEAU, Dominique. Análise de Textos de Comunicação. São Paulo: Cortez,

2001.

___________. Novas tendências em análise do discurso. Campinas, SP: Pontes:

Editora da Unicamp, 3ª Ed., 1997.

SANTAELLA, Lucia. A teoria geral dos signos: como as linguagens significam as

coisas. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2004.

__________. O que é semiótica. São Paulo: Brasiliense, 1983.

__________. Semiótica Aplicada. São Paulo: Thompson Learning, 2007.

ORLANDI, Eni. A linguagem e seu funcionamento: as formas do discurso. Campinas,

Pontes, 1996.

POLISTCHUC, Ilana; TRINTA, Aluizio Ramos. Teorias da Comunicação: o

pensamento e a prática da Comunicação Social. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

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LEGISLAÇÃO E ÉTICA EM JORNALISMO O direito a informação. A liberdade de informação e os interesses públicos e privados.

Ética profissional: os direitos, deveres e responsabilidade social dos profissionais da

comunicação. Novas tecnologias e novos códigos de conduta e proteção ao cidadão. A

propaganda enganosa e responsabilidade civil. Leis que regem a imprensa e

legislações específicas, além do Código de Ética Profissional. Visa levar o aluno à

reflexão sobre questões éticas na prática profissional e discussões sobre os limites

éticos do jornalismo.

Bibliografia Básica

ARANHA, M. L de Arruda; MARTINS, M. H. Pirres. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 2003.

BUCCI, Eugenio. Sobre ética e Imprensa. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. 3.ed. São Paulo : Ática, 2002.

VALLS, Alvaro. O que é Ética. São Paulo: Editora Brasiliense, 1993.

Bibliografia Complementar

BITTAR, Eduardo C. B.; ALMEIDA, Guilherme de Assis de. Curso de filosofia do direito: panorama histórico, tópicos conceituais. 3º edição. São Paulo: Atlas, 2004.

CHRISTOFOLETTI, Rogério. Ética no Jornalismo. São Paulo: Contexto, 2008.

COTRIM, Gilberto Vieira. Fundamentos da filosofia: história e grandes temas. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2000.

KUCINSKI, Bernardo. A síndrome da antena parabólica: ética no jornalismo brasileiro 2º edição. São Paulo : Fundação Perseu Abramo, 1998.

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MARCONDES, Danilo. Iniciação à História da Filosofia: Dos pré-socráticos a Wittegesntein. Rio De Janeiro: Jorge Zahar, 1998.

______. Textos básicos de ética: de Platão a Foucault. Rio de Janeiro: Zahar, 2007. 143

p.

ASSESSORIA DE IMPRENSA

Conceitos básicos em Assessoria de Imprensa; abrangência da atividade de Assessoria

de Imprensa e suas principais funções; gerenciamento de assessorias de imprensa, o

papel da mídia, mídia training, assessoria de imprensa on line, o relacionamento com a

mídia; evolução do trabalho de Assessoria de Imprensa e uma visão nacional e

internacional sobre a área; a importância da mídia na formação da imagem das

organizações; o perfil ideal do profissional de Assessoria de Imprensa, a importância

dos recursos e da capacitação tecnológica; as características de uma Sala de Imprensa

que funciona.

Bibliografia Básica

COLOMBO, I. M. Assessoria de comunicação - empresa, governo e terceiro setor. Curitiba: Desenhos e Letras, 2009. NEVES, R. C. Comunicação empresarial integrada. São Paulo: Mauad, 2000. PIMENTA, M. A. Comunicação empresarial. São Paulo: Alinea, 2004. Bibliografia Complementar

HIRAO, Roberto. 70 lições de jornalismo: colunas do ombudsman da Folha da Tarde. São Paulo: Publifolha, 2009. GAUDÊNCIO, Francisco. Jornalismo empresarial: teoria e prática, 1987. MUYLAERT, Roberto. Marketing cultural & comunicação dirigida. 1993.

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RAINHO, João Marcos. Jornalismo freelance: empreendedorismo na comunicação. São Paulo: Summus, 2008.

VIANA, F. Comunicação empresarial de A a Z. São Paulo: CLA, 2004.

JORNALISMO ELETRONICO III – TELEVISÃO Os conceitos e definições do jornalismo na TV: uma abordagem critica. A informação da

imagem. A função do texto. O sobe-som e o BG. Deixa: uma palavra-chave. As tarefas

do telejornalismo: o pauteiro, o produtor, o repórter, o editor de texto, o editor do jornal

(ou o programa). O chefe de reportagem e o editor de área. O processo de produção, o

processo de confecção. O processo de edição. O jornalismo diário e o “timing” da

noticia. A grande matéria da televisão.

Bibliografia Básica

LAGE, Nilson. Linguagem Jornalística. Ática: São Paulo. 2001. 78 páginas.

______. A estrutura da Noticia. Ática: São Paulo, 5ª. Ed. 1999.

SERVA, Leão, MORAES, A.P. Quartin de. Jornalismo e desinformação. Senac: São

Paulo, 2001. 144 páginas. 2 tombos na biblioteca.

Bibliografia Complementar

BISTANE, Luciana; BACELLAR, Luciane. Jornalismo de TV. São Paulo: Contexto, 2008. (Coleção Comunicação)

CUNHA, Albertino Aor da. Telejornalismo, Atlas: São Paulo, 1990.

NOVAES,Adauto. Rede imaginária televisão e democracia. São Paulo:Companhia das Letras, 2001.

PASTERNOSTRO, Vera Iris. O texto na TV - Manual de Telejornalismo. 2ª ed. São Paulo: Campus, 2006 REZENDE, Guilherme Jorge. Telejornalismo no Brasil – Um perfil editorial. Summus: São Paulo, 2000, 290 páginas.

VIZEU, Alfredo (Org.). A sociedade do telejornalismo. Petrópolis, Vozes, 2008.

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YORKE, Ivor. Jornalismo diante das câmeras. Summus: São Paulo, 2ª. Ed. 1990.

14 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PREVISTAS

No sentido de propiciar um processo de ensino-aprendizagem dinâmico e crítico,

as unidades curriculares do curso de Comunicação Social – Jornalismo são

desenvolvidas a partir de práticas pedagógicas que estimulem o acadêmico a

desenvolver atividades práticas, interdisciplinares e que estimulem o senso crítico,

bem como a participar de eventos extra-curriculares. Junto ao desenvolvimento dos

conteúdos programáticos das disciplinas, os acadêmicos vivenciam situações de

debates, trabalhos individuais e em grupo, leituras e estudos de casos, que objetivam

atender as necessidades do campo de conhecimento da Comunicação Social, como

área maior que abrange o Jornalismo.

A seguir serão apresentadas as unidades curriculares com suas práticas

pedagógicas particulares que complementam a exposição do conteúdo programático

pelo docente.

14.1 Unidades Curriculares do Curso

1º ano

1. Metodologia da Pesquisa

A disciplina busca apresentar ao acadêmico, já na primeira série do curso, as

especificidades do conhecimento científico, sua linguagem e os métodos que

permitem o desenvolvimento da ciência no ambiente universitário. Para isso,

estabelecer a relação entre os diferentes tipos de conhecimento e seus modos de

justificação, além de debater e exercitar as diferentes técnicas de pesquisa

envolvidas no processo de produção do conhecimento científico, enfatizando aquelas

que incidem diretamente sobre as áreas abordadas nas disciplinas do curso de

graduação e áreas afins.

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2. História do Jornalismo

É fundamental que o acadêmico de Comunicação Social – Jornalismo tenha

uma visão ampla da história do jornalismo, com esse objetivo a disciplina de

História do Jornalismo aborda desde as primeiras formas de comunicação adotadas

pelo homem, passando pela criação da imprensa até as relações do jornalismo com

as transformações vividas pela sociedade na atualidade com a chegada da internet

e os impactos das novas tecnologias.

3. Técnicas de Reportagem, Entrevista e Pesquisa I

A disciplina pretende desenvolver no aluno a habilidade de executar atividades

básicas do jornalismo atual, especialmente a produção de textos, adequados à

linguagem jornalística praticada nos veículos de comunicação. Para isso, o conteúdo

envolve o conhecimento os termos usados no meio profissional e o modo de

produção da notícia nas redações, as responsabilidades individuais e coletivas dos

jornalistas e questões operacionais que interferem e/ou determinam o fluxo e a

qualidade das informações. A disciplina apresenta carga horária prática, que incluem

visitas técnicas aos meios de comunicação e práticas laboratoriais.

4. Fotojornalismo

A imagem também é uma linguagem e no jornalismo ela complementa a

linguagem verbal. Oferecer ao acadêmico de jornalismo subsídios de ordem histórica,

estética, técnica, social, semiótica e jornalística acerca da fotografia e os seus usos,

por meio de atividades e discussões sobre a fotografia, considerando sua concepção

e influências e desenvolvendo de um olhar crítico sobre este instrumento de

expressão humana é o papel da disciplina na grade curricular do curso.

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5. Língua Portuguesa I

Proporcionar ao acadêmico os meios de aprendizagem e aplicação dos

conteúdos referentes ao uso da Língua Portuguesa, no que se refere à prática da

Comunicação Social, com ênfase em Jornalismo, já que a escrita é uma prática diária

e constante no fazer jornalístico.

6. Sociologia

A disciplina fundamenta-se em analisar a comunicação enquanto um fenômeno

sociológico, a partir do estudo das principais correntes do pensamento sociológico, e

seus mais influentes teóricos. Ao jornalista é necessário observar alguns problemas de

ordem sociológica e sua relação com a atividade profissional e assim ser capaz de

problematizar questões atuais observando posicionamentos e possibilidade de análise

para promover o debate social tendo em vista a compreensão da formação sócio-

antropológica da cultura brasileira.

7. Filosofia

Analisar os pressupostos filosóficos historicamente construídos, a fim de

compreender a inter-relação entre o pensamento e a prática cotidiana é de fundamental

importância para um jornalista, por isso a disciplina tem como objetivo trazer ao

conhecimento as principais ideias filosóficas, levando em consideração seus

formuladores e a presença delas no mundo atual. Na disciplina o acadêmico é

estimulado a refletir acerca da prática jornalística a partir de tomadas de posições da

filosofia e, assim, possibilitar a formação crítica de jornalistas comprometidos com uma

sociedade plural e democrática.

8. Economia

A economia é também uma das áreas de atuação do jornalista no seu dia a dia.

Assim, a disciplina de Economia visa capacitar o acadêmico para a correta

interpretação das estruturas de mercado, leis e políticas econômicas, os conceitos e as

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teorias micro e macroeconômicas e o seu impacto nas empresas. Outra função deste

conteúdo na grade do curso é promover conhecimentos sobre a economia brasileira e

sua inserção no mercado internacional, analisando o mercado, o consumidor, a

empresa o governo, a repartição, o consumo, bem como as atuais tendências da

política econômica.

9. Psicologia

A disciplina tem a função de proporcionar ao estudante de Jornalismo uma visão

global da Psicologia, as diferentes escolas psicológicas, sua aplicabilidade para a

compreensão do ser humano e sua relação com o Jornalismo. Durante as aulas são

problematizar temas como: família, violência, sexualidade e infância, presentes no

cotidiano do jornalista. Analisa-se ainda a relação pensamento-linguagem e os

processos de mediação presentes nos meios de comunicação de massa, sem contar

que a colaboração da Psicologia para o trabalho em equipe e relacionamento

interpessoal.

2º ano

1. Fundamentos de Jornalismo

O conteúdo faz parte do quadro de disciplinas específicas do curso de

Jornalismo e sua função é oferecer ao estudante um conhecimento generalizado

sobre o jornalismo, suas técnicas e sua missão na sociedade pós-moderna.

Transmitir ao acadêmico os ensinamentos teóricos e práticos sobre as rotinas de

produção jornalística nos diversos meios de comunicação. Preocupa-se também com

a formação do jornalista com visão crítica da estrutura social, oferecendo-lhe plenas

condições de conquistar seu espaço profissional no mercado de trabalho.

2. Comunicação, Cultura e Educação

A disciplina fundamenta-se no reconhecimento e estudo das concepções teóricas

que trabalham o trinômi comunicação, educação e cultura. Para isso, exige-se uma

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abordagem interdisciplinar da comunicação no que tange sua relação com a cultura,

educação e seus fenômenos. Discutem-se as características da comunicação na cultura

pós-moderna, a educação e seu caráter de formação cultural e ainda a Educação e a

Cultura sob a ótica do jornalismo especializado. Dentre as atividades previstas está a

elaboração e aplicação de um projeto de educomunicação.

3. Técnicas de Reportagem, Entrevista e Pesquisa II

Também é uma disciplina específica e apresenta carga horária prática tendo

como objetivo levar o aluno a compreender a cadeia produtiva do jornalismo, a

interdependência dos setores e a necessidade de trabalhar em equipe. Familiarizar o

acadêmico com os critérios e linguagem jornalística, exercita as técnicas de apuração

e redação por meio de atividades práticas semanais e desenvolver o senso crítico,

analisando as notícias e suas implicações, de acordo com o grau de

imparcialidade/objetividade das matérias e veículos e compreender as características

das diferentes editorias e formatos.

4. Teoria da Comunicação I

Os estudos dessa disciplina visam fornecer aos acadêmicos uma ampla visão

acerca dos estudos da comunicação a partir da discussão de conceitos básicos da área

para que o aluno além de entrar em contato com o universo teórico da comunicação

tenha subsídios reflexivos para analisar o processo comunicativo. As atividades

introduzem o aluno na problemática do campo da comunicação ao trabalhar temáticas

pertinentes da área, como comunicação não-verbal, cultura de massa, opinião pública,

poder dos meios de comunicação, entre outras.

5. Língua Portuguesa II

As palavras são a ferramenta de trabalho do jornalista. No jornalismo diário se

estabelece como padrão a norma culta da Língua Portuguesa, assim, a disciplina

busca atrelar o ensino de Língua Portuguesa aos objetivos do Jornalismo, com

ênfase na argumentação, persuasão, coerência textual, lógica discursiva,

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originalidade e uso correto da linguagem. O objetivo é levar o aluno a pensar o texto

jornalístico como um ato de persuasão, que depende do uso adequado da linguagem

e de técnicas argumentativas para convencer o leitor.

6. Planejamento Gráfico em Jornalismo

Com este conteúdo na grade curricular o curso pretende preparar o aluno para

trabalhar na área de design gráfico, utilizando as ferramentas de disponíveis no

mercado, com ênfase no Adobe Pagemaker, no Adobe In Design e no Adobe

PhotoShop, capacitando assim o aluno a desenvolver uma consciência crítica sobre

diagramação, valorizando o uso de cores e letras condizentes a cada situação de

trabalho, além de desenvolver a capacidade de caracterizar, aplicar e valorizar a

linguagem visual em utilização no jornalismo impresso.

7. Jornalismo Eletrônico I Rádio

Na disciplina o acadêmico tem o primeiro contato com o meio de comunicação

rádio, por isso, pretende-se dotá-lo de conhecimento aprofundado sobre o veículo, suas

características, tecnologia, linguagem e sua função social. O estudante é prepara em

aulas práticas para as rotinas produtivas do rádio, desde o conhecimento de sua

tecnologia até a produção de programas. A disciplina visa assim, garantir ao acadêmico

o domínio das ferramentas necessárias para o exercício do radiojornalismo, de acordo

com as necessidades atuais do mercado e prepará-lo para a evolução do veículo no

século XXI.

3º ano

1. Técnicas de Reportagem, Entrevista e Pesquisa III

Esta disciplina contempla a produção do jornal-laboratório Unifatos, que circula

interna e externamente. Durante o ano letivo são produzidos cerca de nove

exemplares. Para dar suporte à produção do jornal são realizadas práticas de escrita

e reescrita dos principais gêneros jornalísticos de impresso, além da análise crítica de

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textos jornalísticos da mídia impressa local, estadual e nacional, para se possa

discutir a função e os caminhos do jornalismo impresso hoje, relacionando-o com o

crescimento da Internet e possibilidade de integração dos meios;

2. Administração

O conteúdo ministrado na disciplina visa oportunizar modelos teóricos para

desenvolver análises ambientais e gestão empresarial; Fornecer subsídios ao aluno

para elaboração e aplicação de modelos de gestão empresarial; Desenvolver no aluno

visão crítica e analítica de assuntos concernentes a área de administração.

3. Teoria da Comunicação II

O Fundamento da disciplina é oferecer uma fundamentação teórica para

discussão e compreensão das principais vertentes da Teoria da Comunicação e um

referencial da Teoria Semiótica voltada para os estudos em comunicação. O

conteúdo é uma seqüencial da disciplina de Teoria da Comunicação I e aqui

apresentar as principais teorias da comunicação, situando-as em seu contexto

histórico e percebendo contribuições para o estudo dos meios de comunicação na

contemporaneidade, traçando um panorama das novas tendências e abordagens

transdisciplinares do campo comunicacional.

4. Estética da Comunicação

Tal conteúdo possibilita ao aluno identificar pontos de contato entre Estética e

Jornalismo, bem como analisar as relações entre as duas áreas de maneira crítica.

Para tal atitude faz-se necessário conhecer as principais teorias da Estética, analisar os

principais períodos histórico-artísticos e suas teorias estéticas, desenvolver a

sensibilidade no que se refere às experiências estéticas e cotejar o fazer estético e as

produções midiáticas.

5. Formação Econômica do Brasil

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Estudar aspectos introdutórios adotando uma perspectiva histórica sobre a

formação econômica da sociedade brasileira, as razões econômicas do

subdesenvolvimento brasileiro e os seus desdobramentos, o pensamento econômico

vigente e como ele influenciou a economia brasileira, é a contribuição da disciplina à

formação do futuro jornalista. O conteúdo ministrado contempla a evolução econômica

através dos meios de comunicação e os desdobramentos econômicos e sociais dos

diversos planos econômicos implementados pelas diversas administrações centrais, o

processo inflacionário e como se deu a estabilização da economia, com a utilização de

ferramentas macroeconômicas.

6. Novas Tecnologias da Comunicação

O Jornalismo é uma das áreas mais afetadas pelo surgimento das novas

tecnologias, elas modificaram e estão modificando o fazer jornalístico e também a

recepção da informação, por isso se faz necessária tal disciplina na grade curricular do

curso. O intuito é mostrar aos acadêmicos as influências geradas pela evolução das

Novas Tecnologias da Comunicação no processo de transmissão da informação e

inseri-lo em uma nova realidade de mercado, preparando-o para atuar e compreender a

perspectiva da comunicação aliada às novas tecnologias, como os novos mercados de

comunicação e suas respectivas mídias.

7. Língua Portuguesa, Redação e Expressão Oral

O conteúdo aqui proposto observa os aspectos relativos à Análise do Discurso

de linha francesa e sua correspondência com a prática da linguagem jornalística,

buscando refletir sobre um conjunto de saberes fundamentais que possibilitam a

percepção da linguagem como um lugar em/de que emergem os processos

discursivos.

8. Jornalismo Eletrônico II Televisão

Disciplina específica do curso e com carga horária prática no laboratório de

televisão, pois tem como função promover aos acadêmicos compreender o modo como

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ocorre o trabalho do jornalista profissional nas redações de televisão, considerando a

divisão das tarefas, responsabilidades individuais e coletivas e questões operacionais

que interferem e/ou determinam o fluxo e a qualidade das informações. Nas atividades

práticas os estudantes conhecem as técnicas de captação de informações, da pauta à

apresentação de um telejornal, bem como a elaboração de pautas e a realização de

exercícios de entrevistas, reportagens, coberturas, edição e apresentação de telejornal

e programas jornalísticos.

4º ano

1. Teoria da Comunicação III

Sendo a disciplina a sequência das disciplinas de Teoria da Comunicação I e II um

dos seus objetivos é revisar os pressupostos da Linguística e da Análise do Discurso

Francesa e compor análises midiáticas pelo viés da Análise do Discurso Francesa e da

Semiótica. Também faz parte do conteúdo a apresentação da origem dos Estudos

Culturais Latino-americanos.

2. Jornalismo Eletrônico III Televisão

A disciplina tem como objetivo desenvolver no aluno as habilidades de executar

atividades do telejornalismo atual, especialmente a produção de textos, telejornais,

matérias, reportagens, coberturas, edição, coordenação e direção de telejornal, gestão

e administração do próprio negócio.

3. Assessoria de Imprensa

Desenvolver uma visão global dos processos comunicativos nas organizações, bem

como propiciar ao aluno a aprendizagem de técnicas utilizadas na comunicação

empresarial, assim se delineia a disciplina, que além de desenvolver o senso crítico

empresarial, visa mostrar ao acadêmico que a assessoria de imprensa pode ser uma

nova opção de trabalho.

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4. Comunicação Comparada

A disciplina busca instrumentalizar o acadêmico para compreender a relação entre

a comunicação e a sociedade contemporânea, com foco no papel da mídia na

configuração das novas identidades sociais. Assim, eles serão capazes de observar

criticamente as ideologias e o controle da informação em contextos políticos diversos,

em discursos, agenda e pontos de vista de diferentes veículos de comunicação, mídia

regional e globalizadas.

5. Legislação e Ética em Jornalismo

A disciplina objetiva capacitar o aluno a analisar moral e eticamente o espaço

social em que vai atuar, com destaque para seu ambiente de trabalho e as relações

de poder aí existentes, verificando a ética do indivíduo e do profissional, e deste

último com seus colegas de profissão, com o cliente, com o órgão de imprensa no

qual trabalha, com a imprensa em geral e desta com a sociedade. Os estudos visam

também apresentar as matérias que dão suporte legal ao trabalho do jornalista e seu

comportamento.

6. Projetos Experimentais em Jornalismo

Possibilitar aos acadêmicos de jornalismo a produção e execução de trabalhos

nas áreas de jornalismo impresso, webjornalismo, telejornalismo ou radiojornalismo,

considerando serem ideias viáveis de apresentação ao mercado de comunicação,

sendo que o material produzido nas quatro áreas é o Trabalho de Conclusão de

Curso (TCC). O mesmo é regido pelo regimento do TCC (em anexo) e os trabalhos

submetidos à banca de avaliação em dois momentos: pré-banca (setembro) e banca

final (novembro).

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15 OUTROS ITENS DO PROJETO PEDAGÓGICO

15.1 Forma de acesso ao curso

A forma de acesso na Faculdade ocorre anualmente através do edital de

abertura do processo seletivo. A Instituição disponibilizará no seu site todas as

informações necessárias para o candidato, tanto a formação acadêmica do corpo

docente vinculado ao curso, bem como, a infraestrutura existente (física e acadêmica

da Faculdade).

O acesso para aluno é possível através de diversas formas:

- Candidatos com os cursos de ensino médio, ou equivalente, concluído e que tenham

sido classificados no processo seletivo tradicional e ou agendado da Instituição e pelo

ENEM;

- Portadores de diplomas de ensino superior devidamente registrado desde que hajam

permanecido vagas abertas, após o encerramento das matriculas dos selecionados;

- Alunos vinculados em outras Instituições através do processo de transferência desde

que haja sobra de vagas;

- Transferências de alunos através de ex-officio.

A Faculdade poderá adotar outros critérios de acesso através do Conselho

Superior que regulamentará a sistemática do acesso dentro da Legislação vigente.

16 POLÍTICAS DE ATENDIMENTO AOS DISCENTES

16.1 Estímulos à permanência

A Faculdade, preocupada em assegurar à comunidade acadêmica um ambiente

saudável para o ensino pedagógico, bem como assegurar condições para que não

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ocorra evasão/afastamento escolar, oferecerá Programa de Nivelamento e Atendimento

psico-pedagógico, conforme abaixo:

16.2 Programa de Nivelamento

O projeto é desenvolvido de forma contínua ao longo do período letivo, além de

questões referentes à produção de texto que vão desde a organização até riqueza de

idéias e coerência de Curso e pelos professores em regime de trabalho de Tempo

Integral, Tempo Parcial e Horista, com jornada semanal específica para atendimento ao

aluno.

Objetivo

Com o objetivo de recuperar as deficiências de formação dos ingressantes, a

Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel oferece aos seus alunos cursos

de nivelamento.

Metodologia

São ministrados, anualmente, cursos de nivelamento em língua portuguesa e

matemática básica. Estes cursos visam suprir as deficiências básicas dos alunos que

não conseguem acompanhar adequadamente o aprendizado. Dessa maneira, acredita-

se estar atendendo os alunos com deficiência de formação, garantindo sua

permanência na vida acadêmica.

PROJETO NIVELAMENTO DE PORTUGUÊS

A Língua Portuguesa é o nosso mais habitual e completo meio de comunicação e

expressão de idéias e sentimentos, é um sistema dinâmico, com organização própria

(gramática), que está em constante uso (leitura e produção – oral e escrita).

Pensando nisso é desenvolvido na Faculdade o projeto de nivelamento, que

participarão os alunos que possuem deficiência gramatical. Seu maior objetivo é tornar

a Língua Portuguesa um instrumento real de expressão, ganhando organização,

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clareza e fluência.

16.3 Atendimentos psico-pedagógico

Com o intuito de orientar os discentes no que diz a respeito à vida escolar como

notas, desempenho, trabalhos, provas e freqüência; além de servir como atendimento

específico para orientar o corpo discente no que diz respeito a problemas de

aprendizagem, a Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel criou um

Núcleo de Apoio Psico-Pedagógico (NAP).

O NAP tem por objetivos: contribuir para a formação integral do discente,

considerando aspectos sociais, emocionais e afetivos no percurso da formação

acadêmica; promover um espaço de diálogo entre discentes, docentes, coordenadores

e diretores; assessorar, avaliar e apresentar propostas para o melhor desempenho dos

discentes; atender individualmente ou em grupo os discentes, oferecendo um espaço

para “escutar” e intervir frente às suas ansiedades relativas à formação acadêmica e

vida pessoal; atender os familiares dos discentes a fim de esclarecer as intercorrências

vivenciadas na Faculdade; orientação vocacional e profissional; orientação acadêmica;

e aconselhamento psicológico.

O Núcleo de Apoio Psico-Pedagógico é coordenado por um profissional com

formação na área de Psicologia.

O atendimento extra-classe aos alunos é realizado pela Coordenação.

17 PERFIL DOCENTE

O Curso de Comunicação Social - Jornalismo exige um corpo docente

diferenciado. Seu projeto pedagógico propõe um processo de articulação dinâmico

entre o ensino-aprendizagem, teoria e prática. A flexibilidade e o espírito de iniciativa

são características do docente que precisa criar um ambiente acadêmico favorável do

profissional que deseja formar.

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18 CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO

O corpo técnico-administrativo será constituído por todos os funcionários não

docentes da FCSAC. O corpo técnico-administrativo integrará o Quadro de Pessoal da

FCSAC. A competência para aprovação do número de vagas do corpo técnico-

administrativo, distribuídos pelas diversas categorias e classes, será da Coordenação

e/ou setor, e será feita após o encerramento de cada semestre letivo. A competência

final para implantação do disposto no parágrafo anterior será, sempre da Mantenedora,

visto que resultam em aumento ou diminuição de despesa.

18.1 Participação estudantil nos órgãos colegiados

Os alunos regularmente matriculados têm representação garantida nos

diferentes Órgãos Superiores que compõem a estrutura organizacional da Instituição,

conforme seu regimento.

ÓRGÃOS COLEGIADOS

São órgãos colegiados da Faculdade o Conselho de Administração Superior

(CAS) e o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE).

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR (CAS)

O CAS é o órgão máximo de natureza deliberativa, normativa, consultiva e

recursal é constituído: pelo Diretor Geral, Diretor Administrativo, Diretor de

Desenvolvimento, Coordenadores, Representantes Docentes, Discente e Secretário

Geral. As reuniões ordinárias são realizadas somente com a maioria de seus membros:

CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CEPE).

O CEPE é um órgão colegiado de finalidade consultiva, deliberativa, normativa e

recursal e constituído: pelo Diretor Geral, Diretor Administrativo, Diretor de

Desenvolvimento, Coordenadores, representante discente e Secretário Geral.

AUTONOMIA DA IES EM RELAÇÃO À MANTENEDORA

A Mantenedora trabalha em perfeita harmonia com a mantida, respeitada a

autonomia didático-pedagógica para atuar da melhor forma visando atender ao "seu"

público, tendo como base um adequado sistema de planejamento constituído de um

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rigoroso Projeto Institucional, no qual está clara a missão, a vocação, os objetivos, os

princípios e as diretrizes da instituição educacional; de um Plano de Desenvolvimento,

com duração de 5 anos.

A Mantenedora é constituída de uma sólida filosofia educacional e gerida de

forma estratégica. Com isto, propicia uma relação, com a mantida, forte e coerente.

Por outro lado, a Instituição Mantida deve contar com talentos individuais que

estabeleçam a distinção e a diferença das demais e com colegiados competentes, de

forma a construírem história, a fim de atuarem em regime de consistente esforço

coletivo, criando marcas, reconhecidas na comunidade.

18.2 Acompanhamento dos Egressos

A Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel mantém um programa

de acompanhamento ao Egresso – ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DA FCSAC –

ASSEG, tendo como objetivo estreitar o relacionamento entre a Faculdade e seus ex-

alunos, desencadeando ações de aproximação, contato direto e permanente, por meio

de todas as formas de comunicação possíveis, incluindo um espaço on line.

A ASSEG tem como principais objetivos:

• promover a manutenção do intercâmbio entre a Faculdade e os egressos dos

seus cursos;

• avaliar o nível de satisfação dos egressos com a formação acadêmica

adquirida;

• avaliar a qualidade do ensino e adequação dos currículos;

• levantar e analisar trajetórias profissionais;

• levantar e avaliar situações profissionais;

• acompanhar os alunos dos cursos de graduação da Instituição que já estão

aptos e mesmo em contato e interação com o mercado de trabalho;

• acompanhar o interesse por estudos de educação continuada (cursos não

formais e de pós-graduação lato sensu e stricto sensu).

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A ASSEG expressa o compromisso da Instituição com o seu egresso que é

informado sobre notícias da sua área de formação, informações científico-técnicas,

eventos (jornadas, congressos, cursos de atualização etc.), atividades de formação

continuada, oportunidades, pós-graduação, perguntas a seu professor, além do contato

com colegas da turma. Visa ainda a organização de jornadas e congressos sobre temas

atuais, de forma a manter o ex-aluno atualizado com os progressos no seu campo de

atuação.

Por outro lado, o ex-aluno, como profissional atuante no mercado, informa a

Faculdade sobre os resultados alcançados e dificuldades encontradas após a

graduação, bem como sugestões para melhorar e garantir a qualidade em cada área de

atuação.

A Faculdade proporciona ao ex-aluno incentivo na Pós-graduação e num

eventual segundo curso de Graduação e através da ASSEG os egressos mantêm seu

vínculo com a Faculdade possibilitando o empréstimo de obras da biblioteca.

18.3 Atendimento Extra-Classe

A Faculdade apóia a participação de seus alunos em atividades de monitoria, de

iniciação científica, nos programas de extensão e em eventos diversos, de natureza

educacional, cultural e científica, como estratégia do processo ensino-aprendizagem.

O exercício da monitoria e a participação dos alunos em projetos e programas de

iniciação científica e de extensão, sempre sob a orientação docente, fazem parte da

estratégia de aprendizagem, objetivando também o estreitamento da relação professor-

aluno e complementando o atendimento extra-classe.

O atendimento extra-classe ao acadêmico(a), será realizado pela Coordenadoria

do Curso, pela Coordenação Pedagógica e pelos Professores.

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18.4 Ouvidoria

Buscando atender os anseios da comunidade acadêmica, corpo docente e

funcionários em geral, a Ouvidoria da instituição compreende a análise de quaisquer

observações que possibilitem adequação e redirecionamento em busca de avanços

qualitativos. Tais considerações são encaminhadas aos setores responsáveis e

atentamente assistidas em suas eficazes consolidações. Porém, falta ainda uma

estruturação tanto física quanto de funcionamento, bem como desconhecimento desse

veículo de comunicação da maioria do corpo discente e até docente.

O que faz

Recebe, analisa e encaminha sugestões, informações e questionamentos sobre

diversos setores da Faculdade, acompanhando todo o processo até seu desfecho.

Público Alvo

Atende os acadêmicos, professores, funcionários, fornecedores e comunidade

em geral.

Formas de contato

O contato pode ser feito por telefone, pessoalmente, e-mail:

[email protected] ou no link do site da Faculdade.

19 RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS

A educação das relações étnico-raciais, bem como o tratamento de questões e

temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes estão inclusas em disciplinas e

atividades curriculares do curso conforme resolução CNE/CP número 1 de 17 de junho

de 2004.

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20 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

O curso mantém integração com a educação ambiental em disciplinas do cureso

de modo transversal, contínuo e permanente, conforme deceto número 4.281 de 25 de

junho de 2002.

21 INFRAESTRUTURA

21.1 Infraestrutura Física

A FCSAC possui, atualmente, a seguinte infraestrutura:

Área total construída: 21.924m²;

Área livre: 97.682,84m².

Na área construída, temos os seguintes ambientes:

21.1.1 Salas de Aulas – Bloco A

Salas Metros Quadrados Total m²

04 Salas de aula 70m² 280

05 Salas de aula 63m² 315

Total: 09 salas 595

08 Sanitários (Mas/Fem) 30m² 240

Total Geral 835

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21.1.2 Salas de Aulas – Bloco B

Salas Metros Quadrados Total m²

17 Salas de aula 92m² 1.564

07 Salas de aula 124m² 868

05 Salas de aula 82m² 410

03 Salas de aula 30m² 90

08 Salas de aula 60m² 480

04 Salas de aula 76m² 304

01 Sala de aula 70m² 70

04 Salas de aula 55m² 220

03 Salas de aula 50m² 150

01 Sala de aula 100m³ 100

Total: 53 Salas 4.256

12 Sanitários (Masc/Fem) 30 m² 360

Total Geral 4.616

21.1.3 Setores Diversos

Salas Metros Quadrados Total M²

01 Coordenação Direito 50m² 50

01 Coordenação de Contábeis 20m² 20

02 Coordenações de Jornalismo 40m² 40

01 Coordenação Administração 20m² 20

01 Coordenação Gestão Comercial, Coordenação

Financeira e Logística 30m² 30

01 Direção Geral 30m² 30

01 Coordenação Pedagógica 15m² 15

01 Cozinha 50m² 50

01 Núcleo de Ensino à Distância 20m² 20

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01 Diretoria de Desenvolvimento 30m² 30

01 Biblioteca 500m² 500

01 Auditório com 528 Poltronas 1.050m² 1.050

01 Pós – Graduação 160m² 160

01 Contabilidade 90m² 90

01 Secretaria Acadêmica 160m² 160

01 Sala dos Professores 60m² 60

01 Núcleo de Prática Jurídica 700m² 700

01 Cartório Modelo 46m² 46

01 Laboratório de Fotos 44m² 44

01 Laboratório de Rádio 120m² 120

01 Laboratório de TV 68m² 68

01 Sanitário p/ Professores (Masc) 7,5m² 7,5

01 Sanitário p/ Professores (Fem) 7,5m² 7,5

01 Sala (Tesouraria) 30m² 30

01 Sala p/ Atendimento (Prouni, FFCSAC, PAP) 30m² 30

01 Sala Protocolo 10m² 10

01 Sala de Assessoria de Imprensa 6m² 6

01 Sala Sistema RM 16m² 16

01 Sala p/ CPA 6m² 6

01 Sala de Reuniões 20m² 20

01 Sala p/ Setor de Compras,

Administrativo e Financeiro 50m² 50

01 Sala p/ Direção e Secretaria da Escola da

Magistratura 20m² 20

01 Praça de Alimentação 1.300m² 1.300

01 Sala de Reprografia 50m² 50

Total: 35 Salas 4.906

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E, para os próximos anos, o cronograma de expansão da infraestrutura física é

o seguinte:

DESCRIÇÃO 2011 2012 2013 2014 2015

Salas de aula 61 66 72 80 80

Sanitários 20 - 28 39 39

Cronograma de expansão da infraestrutura física

03- Geradores com potência de 500 KWAT cada.

01- Estacionamento asfaltado p/ alunos 1000 carros.

01- Estacionamento asfaltado p/ Professores 200 carros.

01- Estacionamento p/ motos (alunos) 210 motos.

03- Estacionamentos para portadores de necessidades especiais

Complementos

Importante frisar que os blocos A e B possuem toda estrutura adequada para os

portadores de necessidades especiais, ou seja, rampas, telefones, banheiros

adequados e trilhos de portadores de deficiências visuais.

21.2 Biblioteca

Área

A área total da biblioteca, incluindo circulação, é de 540 m².

Horário de Atendimento

O horário de atendimento da Biblioteca é de segunda-feira a sexta-feira, das

07h30 às 12h e das 14h às 22h50 e aos sábados, das 07h30 às 17h30.

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Serviços oferecidos

A Biblioteca oferece os seguintes serviços aos seus usuários:

Atendimento ao usuário;

Consulta ao acervo;

Empréstimo domiciliar;

Renovação e reserva de materiais;

Catálogo on-line;

Comutação bibliográfica – COMUT;

Orientação individualizada ao usuário na busca de informações;

Localização de documentos;

Auxílio na normalização de documentos;

Catalogação na fonte (ficha catalográfica);

Acesso à internet.

Equipamentos

A biblioteca conta com os seguintes equipamentos:

DESCRIÇÂO QUANTIDADE

Computadores para funcionários 08

Impressoras para funcionários 02

Computadores para usuários consultarem o acervo da

biblioteca

02

Computadores para usuários 16

Acomodações para usuários

A biblioteca conta com as seguintes acomodações aos seus usuários:

DESCRIÇÃO QUANTIDADE

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Sala para estudo em grupo 03

Mesas (04 lugares em cada mesa) 18

Cabines para estudo individual 15

Guarda-volumes 72

Recursos Humanos

FORMAÇÃO BIBLIOTECÁRIA AUXILIARES ESTAGIÁRIOS

Especialização

Especialização

(cursando)

Graduação

(completo)

01 01

Graduação

(cursando)

04 03

Segundo Grau

(completo)

01

Segundo Grau

(cursando)

01

TOTAL 01 06 03

Acervo por Área do Conhecimento

A biblioteca da FCSAC possui o seguinte acervo:

Área Títulos Exemplares

Ciências Exatas e da Terra 1.395 4.481

Ciências Biológicas 05 19

Engenharias 80 157

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Ciências da Saúde 44 74

Ciências Sociais Aplicadas 10.314 37.788

Ciências Humanas 833 2.389

Linguística, Letras e Artes 523 1.857

Total 13.194 46.765

Plano de Expansão

O Plano de Expansão da Biblioteca prevê aprimoramentos estruturais,

organização e adequação de novos espaços, como, também, aprimoramentos

qualitativos, mais especificamente, em ações que dimensionem a Biblioteca como

instrumento de difusão da cultura e da informação.

Discriminação 2011 2012 2013 2014 2015

Sala de Multitecnologia X X

Sala Destinada às Obras Raras X

Sala de Vídeo X

Sala de Multimídia X

Sala de Estudo X

Equipamentos Computadores X

Expansão – Instalações e equipamentos

Tais instalações possibilitarão:

Sala de Multitecnologias – possibilita ao professor ministrar aulas na

biblioteca, dispondo de recursos de Internet e acesso a base de dados, multimídia,

televisor e quadro. A capacidade prevista será de, no mínimo, 110 lugares. Na sala de

Multitecnologias poderão ser ministrados, também, cursos, treinamentos e

desenvolvimento de projetos especiais;

Sala Destinada às Obras Raras – nesta sala será montado um acervo

exclusivo para as Coleções de Obras Raras e/ou Clássicas. Pretende-se criar um

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ambiente de estudo exclusivo e paralelo com um ambiente onde se possa tratar essas

obras com os seus devidos cuidados;

Sala de Vídeo – teremos duas salas de vídeo com TV e DVD. Sua utilização,

enquanto recurso didático-pedagógico, desempenha uma importante função no

processo de ensino-aprendizagem ao estimular o autoestudo e possibilitar o acesso dos

alunos a eventos, como seminários, workshops, etc. As salas poderão ser utilizadas a

partir de reserva de horário junto à biblioteca.

Sala de Multimídia – será implantada uma sala com 30 computadores e

impressoras para auxiliar os usuários nos levantamentos bibliográficos e quanto ao uso

da Internet. O levantamento consiste na busca e localização de dados bibliográficos em

fontes especializadas automatizadas.

Saguão de Entrada com Guarda-Volumes – este espaço será ampliado de 72

para 300 espaços;

Salas de Estudos em Grupo – serão criadas mais 5 salas de estudos em

grupo totalizando 8 salas.

Espaço Físico do Acervo – atualmente a Biblioteca está com 540m², tendo um

acervo significativo com mais de 46.000 itens. Sendo assim, a pretensão é de aumentar

em até 50% esse espaço.

Equipamentos – aquisição de novos computadores, impressoras, DVD´s,

Vídeo, Televisores, Máquina de Xérox, Sistema Anti-Furto.

Política de Atualização do Acervo

Mediante acompanhamento feito durante os anos de 2002 e 2003 ao processo

de ampliação e qualificação da Biblioteca foi possível redefinir as políticas e

procedimentos de aquisição de material bibliográfico.

A nova orientação é de descentralizar para os coordenadores dos

departamentos de cursos as decisões sobre ampliação do acervo, tanto no que diz

respeito à diversidade de títulos de livros e periódicos quanto à quantidade de volumes

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a serem adquiridos. Esta política tem em vista um maior envolvimento dos professores

na seleção do acervo.

O acervo será anualmente acrescido de novas publicações, por meio das

indicações dos professores, coordenadores de curso, alunos e Direção Geral da

FCSAC.

Áreas 2011 2012 2013 2014 2015

Ciências Exatas e da Terra 4.615 4.753 4.895 5.041 5.192

Ciências Biológicas 20 22 24 26 28

Engenharias 162 167 172 177 182

Ciências da Saúde 76 79 82 84 87

Ciências Sociais Aplicadas 38.921 40.088 41.290 42.528 43.803

Ciências Humanas 2.460 2.533 2.608 2.686 2.766

Linguística, Letras e Artes 1.912 1.969 2.028 2.088 2.150

Total 48.166 49.610 51.097 52.627 54.208

Expansão – Acervo

21.3 Estrutura de Informática No que diz respeito à informática da FCSAC, sua estrutura está abaixo descriminada:

Laboratório 1

40 maquinas Atlhon 64 x2 4000+,

1Gb de ram, hd 80Gb

Sistema Operacional Windows Xp

Laboratório climatizado com Ar-

condicionado Split

Quadro Branco Grande

Projetor Multimidia no Teto

Laboratório 2

60 máquinas Core 2 Duo, 2Gb de

ram, hd 500Gb

Sistema Operacional Windows Xp e

Linux

Laboratório climatizado com Ar-

condicionado Split

Quadro Branco Grande

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Tamanho da sala 87 m²

Projetor Multimidia no Teto

Tamanho da sala 113 m²

Laboratório 3

60 máquinas Core 2 Duo, 2Gb de

ram, hd 160Gb

Monitor LCD 19”

Sistema Operacional Windows Xp

e Linux

Laboratório climatizado com Ar-

condicionado Split

Quadro Branco Grande

Projetor Multimidia no Teto

Tamanho da sala 113 m²

Laboratório 4

60 máquinas Core 2 Duo 2.5Ghz,

1Gb de RAM, 80Gb

Sistema Operacional Windows Xp e

Linux

Laboratório climatizado com Ar-

condicionado Split

Quadro Branco Grande

Projetor Multimidia no Teto

Tamanho da sala 113 m²

Laboratório 5

60 máquinas Core 2 Duo, 2Gb de

ram, hd 500Gb

Sistema Operacional Windows Xp

e Linux

Laboratório climatizado com Ar-

condicionado Split

Quadro Branco Grande

Projetor Multimidia no Teto

Tamanho da sala 113 m²

Laboratório 6

40 máquinas Sempron 3000+, 1Gb

de ram, hd 80Gb

Sistema Operacional Windows Xp e

Linux

Laboratório climatizado com Ar-

condicionado Split

Quadro Branco Grande

Projetor Multimidia no Teto

Tamanho da sala 68 m²

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Laboratório 7

18 máquinas Duron 1.2, 512Mb de

ram, hd 40Gb

Sistema Operacional Windows Xp

e Linux

Laboratório climatizado com Ar-

condicionado Split

Quadro Branco Grande

Projetor Multimídia no Teto

Tamanho da sala 68 m²

Acessibilidade

Laboratório 8

20 Thin Client para conexão remota

Servidor - Intel®XeonX2 3.2GHz,

Windows Server 2003, 4.0GB, 38GB SCSI

Sistema Operacional Windows

Server 2003

Laboratório climatizado com Ar-

condicionado Split

Quadro Branco Grande

Tamanho da sala 68 m²

Laboratório 9

60 máquinas Core 2 Duo 2.5Ghz,

1Gb de RAM, 80Gb

Monitor LCD 17”

Sistema Operacional Windows Xp

e Linux

Laboratório climatizado com Ar-

condicionado Split

Quadro Branco Grande

Projetor Multimídia no Teto

Tamanho da sala 113 m²

Saju Prática Juridica

10 máquinas Core 2 Duo, 2Gb de

ram, hd 500Gb

Sistema Operacional Windows Xp

Rede Biblioteca

16 máquinas Semprom 2400+,

512Mb de ram, hd 160Gb

Rede Wireless

Rede wireless para acesso dos

professores e acadêmicos a internet sem

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Sistema Operacional Windows Xp

fio, com cobertura em todo o campus da

instituição.

Equipamentos Para Instalação em Sala

de Aula

20 máquinas para projeção.

Todas com leitores de DVD,

codecs para a execução de videos,

pacote Microsoft Office 2007 e Open-

office para arquivos de texto.

20 Projetores.

4 Retroprojetores.

10 Caixas de Som.

7 Tvs.

4 Video cassetes.

2 Aparelhos de DVD.

Salas Multimídias

18 salas de aula completas para

aulas e exposição Áudio-Visual

As Salas Possuem:

Computador com leitores de DVD,

codecs para a execução de videos, pacote

Microsoft Office 2007 e Open-office para

arquivos de texto.

Projetor Multimídia no Teto

Caixas Acústicas

Cabo para ligação de Notebook

Quadro Branco Grande

Ar-condicionado Split

Impressoras

33 Impressoras á Laser

Mutifuncionais

17 Impressoras á Laser, com

Scaner e Fax

Scaners

3 Scaners de Mesa profissional

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21.4 Laboratórios específicos do Curso de Comunicação Social - Jornalismo

21.4.1 Laboratório de Televisão

Espaço físico: 143 m².

QTD DESCRIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS

3 Câmeras hxrmc- 2000hd

3 Tripés manfroto 028b

1 TV led para retorno Sony Bravia 42’

2 Teleprompter

1 TV para retorno 20’

2 Bancadas para apresentação

4 Poltronas

3 Spots de iluminação

2 Computadores para edição

4 Câmeras dvc 20p

1 Mesa de áudio Wattson ambw12

1 Mesa de corte Roland v8

4 Monitores para retorno das câmeras

1 Amplificador Samsom servo-260

1 Computador para teleprompter

4 Microfones de lapela Sony ecm-44b

1 Estúdio com fundo infinito tem que colocar a metragem

2 Estúdios com tapadeiras removíveis colocar a metragem

8 Microfones de lapela Yoga em-1

2 Microfones com fio sennheiser

2 Microfones com fio percepition

1 DVD rec Sony rdrg x-330

2 VT´s mini dv hr-hdus2u

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100

21.4.2 Laboratório de Rádio

Espaço físico: 75 m².

21.4.3 Laboratório de fotografia

QTD DESCRIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS

07 Cadeiras

01 Lumitron

10 Ampliadores fotográficos durst m 670 bw

07 Cameras nikon digitais d40

07 Lentes nikon 18-55 mm

09 Cameras analógicas pentax mz-m

09 Lentes pentax 35 – 80 mm

09 Lentes sigma 55 – 200 mm

09 Flash sigma ef 530 dg st

01 Kit de filtros poly max

01 Lente objetiva guest 100 -500 mm

03 Tripés vivitad v-2800gx delux

01 Estufa para secagem de filmes

Espaço físico: 35 m².

QTD DESCRIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS

04 Mesas de Som – Ciclotron 20 canais

02 Tocas Cds TEAC

01 Aparelho MD Da Sony

01 Deck Duplo

01 Rack Contendo – 1 Transmissor – 5 Amplificadores e 1 Rádio Retorno

01 Kit com quatro rádios comunicadores e carregadores Motorola

01 Kit com quatro rádios mini comunicadores e carregadores Motorola

03 Cabines com mesa de som Ciclotron de quatro Canais e um microfone em cada cabine.

02 Caixas de som

01 Híbrida de um canal Marca – Teletronix

04 Microfones conectado no Estúdio Principal com Pedestais

01 Computador com Processador Core2 Duo

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Para os próximos cinco anos, há a seguinte expansão prevista:

2011 2012 2013 2014 2015

Virtualização

Internet

Ligação Fibra

Optica

Link Backup

Internet

1 Servidor

Moodle EAD

80

Computadores

e Monitores

LCD

Virtualização

Pagina

Ligação Fibra

Switch

Link Internet 80

Computadores e

Monitores LCD

Central

Telefonica

Digital

1 Servidor

Storage

80

Computadores

e Monitores

LCD

Servidor AD Virtualização

AD

Rack 42 U

Servidor

1 Servidor RM

Aplicação

80

Computadores e

Monitores LCD

Central

Vigilância

Virtualização

RM

80

Computadores

e Monitores

LCD

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Projeção da estrutura de informática para o período de 5 anos.

Já em relação à estimativa de expansão dos Laboratórios de Informática para

os próximos 5 anos, foram realizadas análises com base no crescimento e abertura de

novos cursos e turmas, o que gerou os números abaixo.

Número de salas Necessárias

2011 2012 2013 2014 2015

0 1 2 1 1

Essas salas de aula terão 113 m², segundo a disposição e espaço físico

utilizadas hoje em dia, o que proporciona um maior conforto e disposição para alunos e

professores.

Número de Computadores nos Laboratórios

2011 2012 2013 2014 2015

418 478 558 618 678

A projeção das máquinas para o ano de 2013 contempla uma nova sala de aula e a

ampliação de um laboratório, passando de 40 para 60 computadores.

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22 INFRAESTRUTURA DE ACESSIBILIDADE ÀS PESSOAS PORTADORAS DE NECESSIDADES ESPECIAIS

A Educação Inclusiva têm por objetivo promover a participação de todos os

alunos, inclusive aqueles que são portadores de necessidades especiais (PNE), nas

Instituições de Ensino Superior. A Educação Inclusiva preocupa-se em com a

adaptação de políticas, estruturas, materiais didáticos e práticas de ensino para que

essas atendam a diversidade de alunos.

A inclusão escolar constitui uma proposta que representa valores simbólicos

importantes, condizentes com a política de igualdade, em ambiente educacional

favorável. Implica a inserção de todos, sem distinção de condições lingüísticas,

sensoriais, cognitivas, físicas, emocionais, éticas, sócio-econômicas e requer sistemas

educacionais planejados e organizados que dêem conta da diversidade dos alunos e

ofereçam respostas adequadas às suas características e necessidades. As diferenças

são vistas não como obstáculos para o cumprimento da ação educativa, mas, sim,

como fatores de enriquecimento.

Para pôr em prática políticas de inclusão, faz-se necessário o desenvolvimento

de ações educacionais que removam barreiras (atitudinais, educacionais e

arquitetônicas) para que a aprendizagem pretendida seja alcançada.

Entretanto, para sair do campo das intenções e chegar à prática inclusiva existe

uma série de ações que precisam ser desenvolvidas ou continuadas. Ressaltamos a

necessidade de uma formação inicial e continuada para os professores e todos os

envolvidos no processo, bem como, a importância de parcerias entre as instituições de

ensino, do trabalho e setores empresariais para o desenvolvimento dessas políticas.

Aspectos integrantes da Legislação: Decreto nº 3.298/99 e Lei nº 9394/96

•Princípios

A Política Nacional para a Integração da Pessoa com Deficiência, em

consonância com o Programa Nacional de Diretos Humanos, obedecerá aos seguintes

princípios:

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I. Desenvolvimento de ação conjunta do Estado e da sociedade civil, de modo a

assegurar a plena integração da pessoa portadora de deficiência no contexto

socioeconômico e cultural;

II. Estabelecimento de mecanismos e instrumentos legais e operacionais que

assegurem às pessoas portadoras de deficiência o pleno exercício de seus direitos

básicos que, decorrentes da Constituição e das leis, propiciam o seu bem-estar

pessoal, social e econômico; e;

III. Respeito às pessoas portadoras de deficiência, que devem receber igualdade

de oportunidades na sociedade por reconhecimento dos direitos que lhe são

assegurados, sem privilégios ou paternalismos.

A Lei nº 9.394/96, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional,

em seu Art. 4º preceitua que o atendimento educacional especializado aos portadores

de deficiência deve ser feito, preferencialmente, na rede regular de ensino.

Por outro lado o Art. 59 estabelece:

Art. 59. “Os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com necessidades

especiais”:

I. Currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específica,

para atender às suas necessidades;

II. Terminalidade específica para aqueles que não puderem atingir o nível exigido

para a conclusão do ensino fundamental, em virtude de suas deficiências, e aceleração

para concluir em menor tempo o programa escolar para os superdotados;

III. Professores com especialização adequada em nível médio ou superior, para

atendimento especializado, bem como professores de ensino regular capacitados para

a integração desses educandos nas classes comuns;

IV. Educação especial para o trabalho, visando a sua efetiva integração na vida

em sociedade, inclusive condições adequadas para os que não revelarem capacidade

de inserção no trabalho competitivo, mediante articulação com os órgãos oficiais afins,

bem como para aqueles que apresentam uma habilidade superior nas áreas artísticas,

intelectual ou psicomotora;

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V. Acesso igualitário aos benefícios dos programas sociais suplementares

disponíveis para o respectivo nível do ensino regular.

Objetivando promover o acesso e a inclusão das pessoas com necessidades

educacionais especiais em todas as ofertas educacionais da Faculdade, fundamentado

nos princípios do direito ao exercício da cidadania e da integração ao mundo do

trabalho, algumas ações se tornam necessárias, tais como a implementação dos

seguintes aspectos:

•Acessibilidade

Para que se efetive, devem ser observados:

a) O mapeamento da rede física, do mobiliário e dos equipamentos da

Faculdade, com vistas a conhecer as necessidades de reforma e reaparelhamento;

b) Adequação da rede física, do mobiliário e dos equipamentos da Faculdade

para atender a nova proposta;

c) A promoção de estudos que visem sistematização e a adequação dos

currículos para atender aos diferentes níveis de ensino, modalidades de atendimento e

necessidades educativas dos novos alunos.

d) Criação de um núcleo de apoio com sede na Instituição.

•Adequação dos procedimentos metodológicos e avaliativos em função de

atender as necessidades educativas do aluno.

•Capacitação permanente para professores e técnicos administrativos.

•Parcerias com instituições diversas, objetivando a captação de recursos

financeiros, destinados a equipar salas de apoio.

•Sensibilização da comunidade interna acerca dos direitos e deveres das

pessoas com necessidades educacionais especiais.

•Garantia da permanência do aluno com necessidades educacionais especiais

nas salas regulares de ensino, com atendimento das necessidades específicas nas

salas de apoio e as devidas adaptações curriculares.

•Integração dos PNE nas atividades artísticas e culturais da instituição e

oferecendo, quando necessário, atendimento individualizado.

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•Realização de um trabalho conjunto com as Coordenações de Curso para

encaminhar o educando ao mundo de trabalho através do Setor de Recursos Humanos

da Faculdade.

•Oferta de formação inicial e continuada, visando a inserção dessas pessoas na

sociedade e no mundo de trabalho.

•Acesso a níveis mais elevados de ensino e pesquisa e atividades artísticas de

acordo com a capacidade de cada um.

•Quebra de barreiras arquitetônicas e atitudinais.

Alguns princípios a serem adotados:

•Flexibilidade – ou seja, a não obrigatoriedade de que todos os alunos atinjam o

mesmo grau de abstração ou conhecimento, num tempo determinado;

•Acomodação – considerar que o planejamento de atividades para uma turma,

deve levar em conta a presença de alunos com necessidades especiais e, portanto,

contemplá-los na programação;

•Trabalho simultâneo, cooperativo e participativo, entendido como a participação

dos alunos com necessidades especiais nas atividades desenvolvidas pelos demais

colegas, embora não o façam com a mesma intensidade, nem necessariamente com a

mesma ação ou grau de abstração.

A Faculdade, estabelecida em Cascavel - PR possui uma estrutura arquitetônica

construída na década de 90, com a visão do contexto atual, no que se refere à questão

da acessibilidade; por isto do tratamento diferenciado nas questões de mobiliário,

atendimento ao público, área especial para embarque e desembarque, sinalização e,

principalmente a circulação e acesso aos ambientes diversos de atividade estão

dispostos dos seguintes requisitos:

04 vagas no estacionamento devidamente sinalizadas;

01 rampa de acesso ao pavimento térreo;

01 rampa de acesso aos blocos de sala de aula;

01 porta de acesso à biblioteca;

01 corrimão de acesso às salas de aulas;

01 rampa de acesso ao segundo nível do terreno;

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01 rampa de acesso ao laboratório de Informática;

01 rampa de acesso ao auditório;

01 BWC no Bloco “A”;

01 BWC no Bloco “B”;

02 Telefones adaptados;

01 sala especial com computadores aos alunos.

Como se vê, várias ações estão intrinsecamente ligadas à adequação/melhoria

da infra-estrutura física da Instituição e à aquisição de equipamentos específicos

destinados aos portadores de cada tipo de necessidade educativa especial. Assim

sendo, a Faculdade, têm como política a priorização da inclusão dos PNE, em sua

comunidade acadêmica.

23. ANEXOS

23.1 Ata de nomeação do NDE do curso de Comunicação Social – Jornalismo

Portaria n° 008/2012

A Direção Geral da Faculdade de Ciências Sociais

Aplicadas de Cascavel, no uso de suas atribuições

legais e na forma regimental.

Considerando a Ata n° 02/2012. de 02/02/2012 do Colegiado do Curso de

Comunicação Social - Jornalismo da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de

Cascavel - FCSAC.

Resolve:

Art. 1o Nomear os professores que farão parte do Núcleo Docente Estruturante -

NDE do curso de Comunicação Social - Jornalismo conforme parecer CONAES N° 04.

de 17/06/2010 e Resolução n° 01, de 17/06/2010. formado pelos seguintes membros

a) Profa Letícia Afonso Rosa Garcia - Mestre e Coordenadora do curso de

Comunicação Social - Jornalismo.

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b) Prof. Cezar Roberto Versa - Mestre;

c) Prof. Sérgio Antônio Brum - Especialista;

d) Prof9. Alessandra Pajolla - Mestre;

e) Prof Juliana de Sá - Mestre;

f) Prof3 Lurdes Tirelli Guerra. - Especialista

Art. 2o Os membros participarão das reuniões conforme convocação e

programação da coordenação do curso.

Art. 3o Esta Portaria entra em vigor na data de sua assinatura. Revogando-se as

disposições contrárias.

Dê-se Ciência Cascavel, 10 de fevereiro de 2012

23.2 Regulamento das Atividades Complementares

Art. 1º - As atividades complementares do curso Comunicação Social - Jornalismo são

obrigatórias para todos os alunos e dividem-se em seis categorias assim discriminadas:

Categoria A – Atividades de Extensão e Monitoria.

Categoria B – Atividades de Pesquisa e Iniciação Científica.

Categoria C – Participação em eventos da área de Comunicação Social.

Categoria D – Palestras, Seminários, Congressos e Conferências em áreas correlatas à

Comunicação (História, Letras, Educação, Sociologia, Filosofia e Direito).

Categoria E – Voluntariado.

Categoria F – Cursos de informática e cursos de língua estrangeira.

Art. 2º - As atividades complementares no curso Comunicação Social - Jornalismo

terão carga horária de 148 horas, equivalentes a 5% da carga horário total do curso,

devendo seu cumprimento distribuir-se, preferencialmente, ao longo do curso.

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Art. 3º - As Atividades de Extensão (Categoria A) ensejam incluir pra fins de

aproveitamento o registro no histórico escolar os seguintes tipos:

a) Participação em cursos de extensão ofertados pela instituição ou por outras

instituições de ensino, desde que relacionados às áreas de formação profissional

do curso.

b) Participação em projetos comunitários e/ou sociais relacionados às áreas de

formação profissional do curso.

c) Envolvimento na organização de eventos acadêmicos, tais como seminários

científicos, semanas acadêmicas, entre outros.

Nesta categoria também estão incluídas as atividades de monitorias em

disciplinas do curso no qual o mesmo está matriculado.

Art. 4º - As atividades de Pesquisa e Iniciação Científica (Categoria B), sujeitam-se aos

seguintes tipos.

a) Participação e desenvolvimento de projetos de iniciação científica vinculados ao

Centro de Pesquisa e Extensão da Univel.

b) Participação em projetos de pesquisa vinculados ao Centro de Pesquisa e

Extensão da Univel.

c) Trabalhos publicados em periódicos acadêmico-científicos.

d) Participação em eventos de iniciação científica ou em congressos científicos

relacionados aos projetos desenvolvidos pelo aluno.

Art. 5º - A Categoria C envolve a participação do aluno em palestras, seminários,

congressos e conferências acadêmicas, desde que devidamente comprovada e que

sejam específicas na área de formação profissional do curso: Comunicação Social.

Art. 6º - A Categoria D envolve a participação do aluno em palestras, seminários,

congressos e conferências acadêmicas, em áreas correlatas à Comunicação Social

como História, Letras, Educação, Sociologia, Filosofia e Direito.

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Art. 7º - O Voluntariado (Categoria E) compreende a participação do aluno em

atividades e projetos voluntários desenvolvidos com o intuito de prestação de serviços

junto a sociedade, podendo estar vinculados a outros projetos da instituição. Incluem-se

também nesta categoria, serviços prestados em instâncias governamentais, como

participação em processos eleitorais por determinação judicial.

Art. 8º - A Categoria F inclui os cursos de informática e cursos de língua estrangeira,

feitos durante o período letivo.

Art. 9º - Caberá à Coordenação do Curso:

a) Aprovar o relatório final de Atividades Complementares de cada aluno.

b) Exigir a comprovação documental pertinente para que seja anotada na Univel.

c) Controlar o lançamento das atividades cumpridas na ficha individual do aluno.

d) Remeter à Secretaria da Univel o relatório final das Atividades Complementares

realizadas pelo aluno e a respectiva carga horária computada, para fins de

registro no histórico escolar correspondente.

Parágrafo Único – Os documentos comprobatórios das Atividades

Complementares, depois de anotados na ficha individual do aluno, com a indicação

do tipo de atividade desenvolvida e da carga horária computada, serão devolvidos

aos alunos, que terão a responsabilidade de guardá-los até a obtenção do diploma.

Ficará na coordenação apenas as fotocópias do documento, sendo que o

arquivamento da via original é de responsabilidade do acadêmico.

Art. 10º - É da exclusiva competência da Coordenação do Curso a aprovação do

relatório final de Atividades Complementares e a distribuição das horas dispendidas

em tais atividades para cada aluno contemplando os limites mínimos fixados neste

regulamento.

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Parágrafo Único – Caberá ao Coordenador do curso tomar as providências

necessárias para evitar abusos e fraudes. Poderá, ainda, estipular o prazo máximo

para a entrega do relatório final de Atividades Complementares pelo formando.

Art. 11º - Este regulamento entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as

disposições em contrário.

ITEM EVENTO LIMITE

01 Participação ou execução de projetos de extensão e monitoria na área de Comunicação reconhecidos pela Univel.

60 horas

02 Participação em cursos, palestras, seminários, congressos e encontros em áreas correlatas que mantenham relação temática, conceitual ou metodológica com a Comunicação (História, Letras, Educação, Sociologia, Filosofia e Direito)

40 horas

03 Execução e/ou participação em projetos de pesquisa científica, reconhecidos pela Univel, Capes, CNPq ou demais entidades de pesquisa

60 horas

04 Participação em eventos (cursos, palestras, seminários, congressos e encontros) da área de Comunicação Social.

80 horas

05 Atividades de voluntariado e serviços prestados em instâncias governamentais.

40 horas

06 Cursos de informática (PageMaker, CorelDraw, produção de página eletrônica) e cursos de língua estrangeira.

80 horas

CARGA HORÁRIA TOTAL 148

23.3 Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso

REGULAMENTO PARA A APRESENTAÇÃO DOS PROJETOS EXPERIMENTAIS DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL – JORNALISMO – ANO 2012

(Resolução CNE/CES 16. 13.03.2002). O presente regulamento tem base na exigência para os Projetos Experimentais consoantes à Resolução CNE/CES 16, de 13 de março de 2002, que estabelece as Diretrizes Curriculares para a área de Comunicação Social e suas habilitações, e, das Normas Acadêmico-Administrativas da Instituição. Sua vigência será para os Projetos Experimentais em Jornalismo a serem avaliados no ano de 2012, ao qual devem se submeter os alunos que estiverem concluindo o curso neste ano.

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1. Objetivos A disciplina Projetos Experimentais em Jornalismo objetiva: - avaliar as condições do formando ao exercício profissional; oportunizar ao aluno o desenvolvimento de sua capacidade teórico-prática de produção de informações relacionadas a fatos, circunstâncias e contextos do momento presente; apurar, interpretar, registrar e divulgar os fatos sociais; exercitar a tradução e a disseminação de informações de modo a qualificar o senso comum; exercitar as relações com outras áreas sociais, culturais e econômicas com as quais o jornalismo faz interface. 2. Da apresentação Os acadêmicos poderão escolher trabalhar em grupos que podem variar de 3 (três) a cinco (5) integrantes a fim de apresentar ao final da disciplina um trabalho teórico no qual constem o desenvolvimento acerca da temática escolhida e os projetos descritivos para os quatro produtos práticos, que por sua vez, serão apresentados no último bimestre letivo. Não sendo permitidos trabalhos individuais. 3. Quanto aos projetos As atividades a serem executadas nesta disciplina consistem na elaboração obrigatória de um (1) trabalho teórico e descritivo (efetuado nos 1º e 2º bimestres) acerca dos quatro (4) projetos experimentais (práticos), que deverão ser apresentados concluídos, no último bimestre, em bancas avaliadoras. A seguir são apresentadas as quatro (4) opções de áreas de trabalho:

Áreas - Produtos

1 TV

2 RÁDIO

3 IMPRESSO

4 WEB

Todos os trabalhos devem ser apresentados em tema único. 4. Quanto à orientação

A disciplina conta com um professor orientador para todos os trabalhos (teóricos), nos quesitos metodológicos, cumprimento e entrega das atividades, a saber, professora Dulce Nakamura. A equipe terá um orientador para cada um dos projetos, elencados da seguinte maneira:

Para a realização dos trabalhos de TV os alunos serão orientados pelo professor Luiz Haab. Em Rádio, serão orientados pelo professor Sérgio Brum.

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Os projetos experimentais em WEB serão orientados pelo professor Cezar Versa e a elaboração do produto Impresso será orientada pela professora Lurdes Tirelli.

Algumas orientações acontecerão no decorrer das aulas da Disciplina de Projetos Experimentais. Os alunos e orientadores serão avisados antecipadamente e o atendimento será em sistema de rodízio.

Para os demais casos, as equipes são responsáveis por procurar e marcar encontros com os orientadores mediante horários de disponibilidade dos mesmos fixados em edital na sala e avisados previamente pelo docente de Projetos Experimentais. Todas as orientações serão registradas em ATA a fim de estabelecer um número equivalente de atendimento para todas as equipes e controle sobre os acadêmicos presentes e atividades a serem executadas. 5. Etapas para apresentação do trabalho São quatro as etapas de apresentação dos trabalhos, conforme cronograma: 1ª. Etapa: 14/04 2ª. Etapa: 30/06 3ª. Etapa: 22/09 4ª. Etapa: datas a serem marcadas pela coordenação da disciplina dentro dos meses de outubro e novembro

Não haverá concessões de prazo para adaptações e entrega em quaisquer ocasiões. No caso de atraso em 1 (um) dia haverá desconto de 50% da nota, em 2 (dois) dias perde-se o valor integral do trabalho. Esta norma é válida para quaisquer etapas do trabalho. 6. Aspectos para a avaliação dos trabalhos Trabalho Teórico: Avaliação do Trabalho quanto à forma e conteúdo 1) observância das normas técnicas e científicas 2) correção gramatical e linguística 3) fidelidade do tema 4) cumprimento dos objetivos propostos no projeto 5) aprofundamento do problema fixado como tema da pesquisa 6) qualidade e aplicação dos fundamentos e técnicas transmitidos no curso para a realização dos projetos Produtos práticos: A banca examinadora considerará os seguintes critérios para avaliar o trabalho: Quanto à apresentação (exposição oral durante a Banca de Avaliação) 1) fidelidade com o projeto 2) domínio do conteúdo do projeto

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3) adequação do projeto aos objetivos do jornalismo Avaliação do Produto Final quanto à forma e conteúdo 1) observância das normas técnicas e científicas 2) correção gramatical e linguística 3) fidelidade do tema 4) cumprimento dos objetivos propostos no projeto 5) aprofundamento do problema fixado como tema da pesquisa 6) qualidade e aplicação dos fundamentos e técnicas transmitidos no curso para a realização dos produtos

Ao(s) aluno(s) que tiver (em) comprovada a não autoria real do (s) trabalho (s) será atribuída a nota final zero, além da aplicação de outras penalidades administrativas.

Em todas as etapas as notas serão individuais. 7. A ata de avaliação A ata de avaliação será preenchida e assinada pelos membros da banca e também pelo acadêmico, independentemente da aprovação do aluno. 8. Normas de apresentação As normas de apresentação dos trabalhos seguem os aspectos técnicos instituídos pela coordenação da disciplina de Projetos Experimentais, disponível no documento intitulado Estrutura do Trabalho de Projetos Experimentais. Os casos não previstos neste regulamento serão dirimidos pela coordenação do curso juntamente os professores orientadores de cada área. Cascavel, fevereiro de 2011 Colegiado do Curso de Jornalismo.

23.4 Cronograma de orientações e entregas dos projetos experimentais

1a. Etapa: (valor: dez pontos) Data: até 22:00h do dia 14 de abril Local: Protocolo da Univel Conteúdo: 1. Definição do tema; 2. Elaboração, aplicação e análise de pesquisa de opinião; 3. Elaboração e correção fracionada de alguns dos elementos constituintes do projeto teórico,

em sala, e protocolo dos mesmos, concluídos, ao final do bimestre. A saber, os elementos* produzidos serão:

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Contextualização o Tema o Delimitações do Tema o Apresentação do Problema

Objetivos (Geral e Específicos)

Justificativa

Roteiro do Referencial Teórico

Procedimentos Metodológicos o Pesquisa e análise da mesma

Cronograma

Referências

Elaboração dos 4 (quatro) Projetos Descritivos referentes aos produtos práticos (estes elementos serão desenvolvidos paralelamente aos outros, mas não serão entregues ao final da primeira etapa, e sim, apenas ao final da segunda, quando serão avaliados, separadamente).

A via protocolada deverá conter capa e folha de rosto com as devidas identificações da equipe. * A nota referente ao primeiro bimestre será obtida por meio da elaboração fracionada dos elementos do projeto, em sala, dentro dos prazos e entrega dos mesmos, concluídos, ao final do bimestre; participação nas atividades propostas e presença.

2a. Etapa: (valor: dez pontos) Data: até 22:00h do dia 30 de junho Local: Protocolo da Univel Conteúdo: 1. Orientações 2. Elaboração fracionada dos elementos faltantes constituintes do projeto teórico; 3. Elaboração dos 4 (quatro) Projetos Descritivos referentes aos produtos práticos; Elementos faltantes do trabalho teórico a serem executados:

Introdução

Referencial Teórico

Conclusão (passível de mudança)

Projetos Descritivos (devem ser elaborados conforme orientações específicas de cada produto prático, entregues pelos orientadores das respectivas áreas). Cada um dos 4 (quatro) projetos descritivos será orientado e avaliado por cada um dos 4 (quatro) orientadores escolhidos.

As equipes deverão: - Protocolar uma via completa contendo todos os elementos obrigatórios do projeto (conforme p. 1 do documento “Estrutura do Trabalho de Projetos Experimentais”), encadernada em espiral, destinado à professora da Disciplina. - Protocolar uma via (separadamente) de cada um dos quatro Projetos Descritivos, que serão encaminhadas aos respectivos orientadores de cada trabalho prático. Apesar de ser um item

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integrante do Projeto Teórico, esta via deve conter capa e folha de rosto com as devidas identificações da equipe e orientador ao qual se destina o trabalho, para devidas correções e avaliação. * A nota referente ao segundo bimestre será obtida por meio da elaboração dos elementos restantes do projeto, em sala, desenvolvimento e entrega dos Projetos Descritivos (+ orientações), dentro dos prazos e entrega dos mesmos, concluídos, ao final do bimestre; participação nas atividades propostas e presença.

3a. Etapa: (valor: dez pontos) Data: até 22:00h do dia 22 de setembro Local: Protocolo da Univel Conteúdo: 1. Orientações 2. Produção prática: elaboração de pautas, matérias, fotografias, filmagens, diagramação, etc. 3. Pré-bancas Ao final da etapa, protocolar:

1 (uma) via em DVD de cada um dos 4 (quatro) trabalhos práticos contendo 70% (setenta) das atividades concluídas, em cada área. O material será encaminhado aos respectivos orientadores de cada produto.

TV e Rádio - cópia em DVD IMPRESSO – cópia em DVD WEB – cópia em DVD Caso o orientador solicite, o material também deverá ser entregue em formato impresso.

O material (capa ou DVD) deverá estar identificado com as especificidades descritas na última página do documento “Estrutura do Trabalho de Projetos Experimentais”.

*A nota referente ao 3º bimestre será uma média dos valores atribuídos às Pré-Bancas (5,0), Trabalho/Produção/Presença em sala de aula (5,0), e Produtos da 3ª etapa (10) – equivalente a aproximadamente 70% do trabalho final.

4a e última etapa: (valor: dez pontos) Datas: a serem marcadas pela coordenação da disciplina dentro dos meses de outubro e novembro *(critério para a escala de apresentação: sorteio) Atividades: 1. Orientações Finais 2. Apresentação dos trabalhos em Banca de Avaliação. Obs: as bancas serão constituídas por três professores da instituição. A escolha dos membros da banca caberá à coordenação da disciplina de Projetos Experimentais.

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23.5 Orientações para o projeto experimental – editorial e de áudio.

1 - ELEMENTOS ESSENCIAIS: - APRESENTAÇÃO (do trabalho) - 1. - PROGRAMA. (tipo) - 2. – OBJETIVO - - 2.1 – Objetivo Geral (O que se pretende com o programa).

3. – JUSTIFICATIVA (justificar as necessidades e a importância do programa para o público alvo, emissora, e apresentadores)

- 4. – PÚBLICO ALVO (definir dentro do ambiente social, geopolítico e geográfico). - 5. – PERFIL EDITORIAL (linha) - 6. – ESTRUTURA DE PRODUÇÃO DO PROGRAMA (blocos, abordagem, pauta, etc...) - 7. – EQUIPE E FUNÇÕES (editor, repórteres, apresentadores, pauteiros, comentaristas,

etc...) - 8. – VIABILIDADE ECONÔMICA (orçamento, com discriminação dos títulos e respectivos

custos) - 9. – CRONOGRAMA DE ATIVIDADES - 10. – CONCLUSÕES - ANEXOS (orçamentos, scripts, etc...) - BIBLIOGRAFIA 2 – APRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PROJETO - A apresentação gráfica, como sendo: Papel, Impressão, Margens, Paginação, Tabelas,

Quadros e Planilhas e outros deve seguir as instruções da disciplina de Projetos Experimentais.

3 – PROGRAMAS: 1) todos os programas devem ter características jornalísticas:

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a) DOCUMENTÁRIO: apresentar um programa de 20 minutos; b) JORNAL: apresentar uma edições de 30 minutos cada contendo:

- escalada; - nota 30 segundos/cada; - reportagens gravadas de no máximo três minutos (mínimo de quatro em cada

edição); - reportagens externas (via híbrida), “ao vivo”, (mínimo um); - boletins “ao vivo” um ou dois minutos, (via híbrida). (mínimo dois); - nota de serviço (utilidade pública e outros). (mínimo duas notas); - intervalo para comercial de um minuto; - comentário (se houver), de um minuto;

c) REPORTAGEM ESPECIAL (cultural, educacional, social): apresentar um programa de15 minutos.

2) todos os acadêmicos componentes dos diferentes grupos devem comprovar atividade na

realização do trabalho.

3) os documentários e a reportagem especial podem ser apresentados gravados em CD – editados no laboratório da faculdade ou fora. Os jornais devem ser apresentados “ao vivo”.

4) todos os programas devem ter a orientação do professor da disciplina;

5) em todas as laudas devem constar os seguintes indicadores:

a) nome do programa; b) data; c) retranca; d) editoria; e) texto; f) em caso de uso de vinhetas, trilhas, matérias, (in-cue/out-cue, deixas ou BG); g) duração da matéria; h) nome do repórter; i) retrolocução; j) apresentador(es).

6) as laudas ou scripts devem ser escritos em espaço duplo, fonte Times Roman (14).

4 - PRINCIPAIS REQUISITOS PARA AVALIAÇÃO

a) cumprimento dos prazos; b) Texto ou script (apresentação, qualidade e conteúdo); c) originalidade; d) participação do acadêmico no trabalho. (comprovado); e) viabilidade de execução do projeto; f) narrativa; g) postura individual de repórteres e apresentadores (respiração, nível de voz,

pronúncia, tom, modulação, articulação, uso de chavões, jargões e bengalas); h) interesse coletivo da notícia;

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i) apresentação descritiva do projeto; j) edição de arte focada na notícia. (personalidade e se é focada e valoriza a notícia); k) participação do acadêmico nas orientações; l) defesa. (em grupo e individual).

23.6 Orientações para o projeto experimental – editorial e videográfico.

1 - ELEMENTOS ESSENCIAIS: - 1. – OBJETIVO (resumo ou recorte do Objetivo Geral referente ao Projeto de TV); - 2. – JUSTIFICATIVA (importância e necessidade do Projeto – resumo ou recorte da

Justificativa descrita no TCC referente ao Projeto de TV); - 3. – PÚBLICO ALVO (definir dentro do ambiente social, geopolítico e geográfico); - 4. – PERFIL EDITORIAL (linha); - 5. – ESTRUTURA DE PRODUÇÃO DO PROGRAMA (blocos, abordagem, pauta, etc); - 6. – EQUIPE E FUNÇÕES (editor(es), repórteres, apresentadores, pauteiros, comentaristas,

produtor, cinegrafista, etc); - 7. – PROJETO VIDEOGRÁFICO (descrição pormenorizada da parte visual do programa:

padrão dos créditos, ilustrações, tarjas, cenário físico, tipos de tapadeiras, vinhetas, assentos, bancadas, figuras, animação, selos, cores, infográficos);

- 8. – VIABILIDADE ECONÔMICA (orçamento, com discriminação dos títulos e respectivos

custos e receita); - 9. – CRONOGRAMA DE ATIVIDADES; - 10. – CONCLUSÕES. - ANEXOS (orçamentos, desenhos ou projeto do cenário, localização das câmeras, laudas,

scripts, etc). - BIBLIOGRAFIA. 2 – APRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PROJETO - Conforme instruções da Coordenação do Curso e da disciplina de Projetos Experimentais. 3 OBSERVAÇÕES:

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1) Todos os programas devem ter características jornalísticas:

a) DOCUMENTÁRIO: apresentar um programa de 15 minutos; b) TELEJORNAL: apresentar uma edição de 20 minutos contendo:

- escalada; - teaser - nota pelada de no máximo 30 segundos/cada; - nota coberta de no máximo 30 segundos/cada; - nota em display - reportagens de um a um minuto e meio; - reportagem especial de no máximo três minutos (uma em cada edição); - matérias “Standupper” de no máximo um minuto e 30 segundos; - intervalo para comercial de um minuto (in black); - comentário (se houver), de um minuto; - editorial de 30 segundos a um minuto; - entrevista de estúdio de no máximo três minutos

c) ENTREVISTA: (apresentar um programa de 30 minutos/cada; d) PROGRAMA ESPECIAL (cultural, educacional, social): apresentar um programa de

15 minutos/cada; e) MESA REDONDA: apresentar um programa de 30 minutos;

6) todos os acadêmicos componentes dos diferentes grupos devem comprovar atividade na

realização do trabalho;

7) os programas devem ser apresentados em DVD – editados no laboratório da faculdade ou fora dele com o consentimento e acompanhamento do orientador;

8) todos os programas devem ter a orientação do professor da disciplina. A comprovação

da participação nas orientações será através de assinatura na ATA de Orientação.

4 PRINCIPAIS REQUISITOS PARA AVALIAÇÃO

a) cumprimento dos prazos; b) texto (apresentação, qualidade e conteúdo); c) originalidade enquanto Projeto Experimental; d) participação do acadêmico no trabalho (comprovada) e nas orientações; e) viabilidade de execução do projeto; f) narrativa ou apresentação; g) postura individual de repórteres e apresentadores; h) imagens; i) apresentação descritiva do projeto; j) edição de arte focada na notícia. (personalidade e se é focada e valoriza a notícia); k) defesa. (em grupo e individual).

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O DESCUMPRIMENTO DE QUALQUER DOS REQUISITOS REDUZ A NOTA DO PROJETO.

23.7 Orientações para o projeto experimental de webjornalismo.

1. Introdução (sobre o produto) 2. Objetivo (do produto) 3. Justificativa (do produto – o porquê de ele ser feito) 4. Metodologia (do produto, como será feito) 5. Referencial Teórico (sobre a internet, relação internet-jornalismo, sobre o tipo de

produto) 6. Público-Alvo 7. Publicação (periodicidade de atualização, tipos de postagens e hospedagem) 8. Layout (sobre a configuração gráfica – cores, logo, formas, estilos, tipologia, uso

de imagens, etc.) 9. Funções da Equipe 10. Viabilidade Econômica

a. Despesas b. Renda c. Lucro

11. Cronograma 12. Conclusão 13. Referências

23.8 orientações para o projeto experimental impresso

1. Apresentação do jornal Impresso: Descrever o jornal como está sendo proposto. Apresentar as características do veículo e justificar (dizer porque estão fazendo um veículo impresso sobre determinado assunto. Ex: O Jornal ..... irá levar informações às crianças do bairro Interlagos sobre..... Sua edição será mensal...quinzenal....

2. Metodologia / Perfil editorial Falar como será feita a elaboração do conteúdo, se será através de entrevistas, pesquisas...qual será o enfoque das matérias (educativa, informativa...), como serão feitas as fotos e como serão usadas, as matérias serão longas, curtas,... 3. Público alvo

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Quem são as pessoas que irão ler? Como sabem que essas pessoas realmente irão ler o jornal? Citar aqui algum tipo de pesquisa, entrevistas, ou diálogos com pessoas do bairro... que realmente demonstraram interesse pelo informativo...

4. distribuição e tiragem / papel / tipo de impressão / periodicidade... Quantos exemplares serão impressos... isso é realmente necessário? Vai abranger quantas pessoas do bairro? Onde, como e quem fará a distribuição.. Que tipo de papel será utilizado, gramatura, quantidade de páginas, como e quando circulará....e formato (tablóide padrão, tablóide americano, standart, A4, revista...)

5. layout – proposta de design gráfico para o impresso - apresentação gráfica (como será o layout / diagramação do impresso) descrever essa parte justificando as escolhas queremos trabalhar o lado sentimental das pessoas e por isso escolhemos o laranja e o vermelho..... a intenção é oferecer uma leitura de lazer então apresentaremos textos curtos e objetivos, reservando espaços para imagens... (enfim, como será a distribuição dos conteúdos, colorido alegre, sóbrio, P&B,..... - também justificar a escolha das fontes, tamanho das letras, - descrever como será o layout da página (ex. destacaremos a margem com um fio fino de cor vermelha, deixaremos espaços em branco visando dar leveza, para agregar valor ao conteúdo diversificaremos os elementos utilizando gráficos, infográficos, Box, etc. - o que é o logotipo e sua justificativa. Ex. o logo será um balão subindo ao céu e pendurado no fio o nome do jornal... o balão é brinquedo universal das crianças, está presente em suas datas mais especiais....

6. viabilidade econômica: despesas X renda X lucro - Tudo o que será necessário em termos de infra-estrutura para a realização do trabalho (pessoas, local, equipamentos), custos disso. Como será obtida a renda? Visa lucro? Se sim, então quanto essa renda menos a despesa, vai me sobrar de lucro... - somar todas as despesas com pessoal, custos de viagem, distribuição, energia, enfim, despesas fixas e variáveis. - com base nestes custos fazer uma tabela de preços e traçar um objetivo de vendas em publicidade para o impresso - fazer uma tabela constando despesas, receitas e lucro liquido.

7. Pauta e cronograma de trabalho Fazer a pauta de todas as matérias que constarão na primeira edição e o cronograma de trabalho. 8. boneco. Desenho com a distribuição dos conteúdos nas páginas apresentando uma prévia de como ficaria o produto pronto. 3ª fase

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9. produção das reportagens, fotografias e todo conteúdo do jornal. 9. Jornal pronto acabado e impresso para apresentar à banca.