PROJETO PEDAGÓGICO 2007 - UNIR · sua própria casa, ou noutro espaço qualquer. Em tal cenário,...
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FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS
PROJETO PEDAGÓGICO
2007
CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS Equipe: Prof. Msdo. Francisco José Rosa de Lima Prof. Dr. João Vicente André Prof. Ms. Jonas Cardoso Prof. Dr. Manuel Antonio Valdés Borrero
Novembro - 2006
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR
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S U M Á R I O
1. Introdução 02 2. Justificativa 03 3. Projeto Pedagógico 05 Objetivo do Curso 05 a) Significado do Projeto Pedagógico 06 b) Referências gerais no campo pedagógico 06 c) Perfil Profissional 07
d) A Sala de Aula 08 e) Monografia 09 f) Estágio Curricular Supervisionado 10 g) A integração das disciplinas 10 h) Avaliação dos alunos 11 i) Programas e planos de ensino 11 j) Ações pedagógicas Inovadas na relação professor e aluno 11 l) Diretrizes Finais 12 4. Estrutura do Curso 13 Informações Gerais 13 Qualificação do corpo docente (Titulação) 14 Relação do Corpo Docente 15 Estrutura Curricular 15 5. Grades Curriculares e Ementário 20 Disciplinas do 1º Período 20 Ementário e Referências das Disciplinas 21 6. Normas para elaboração e apresentação de monografia e do projeto
monográfico 79 7. Instrumento de avaliação de monografia 83
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR
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1. INTRODUÇÃO
O Curso de Economia da Universidade Federal de Rondônia (UNIR) foi criado
em 12 / 05 / 1980, pelo Parecer do CFE nº 361/80 e reconhecido pelo Ministério da
Educação (MEC) em 28 / 09 /1984, através da Portaria nº 412/84, publicada no DOU
em 28/ 09 / 1984. O currículo atualmente em vigor foi concebido sob a égide da
Resolução nº 11, de 26/6/1984, parecer CFE nº 375/84, de 05.05.84, que fixou o atual
currículo mínimo do curso de Ciências Econômicas no Brasil, há quase vinte anos.
O desafio de reformular uma estrutura tão bem sedimentada é enorme, mas o
momento atual demanda um novo Projeto Pedagógico que se adeqüe as novas
exigências do MEC, que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais, e que propõe,
dentre outras, a flexibilização curricular e a liberdade de as instituições elaborarem
seus projetos pedagógicos para cada curso, segundo uma adequação às demandas
sociais e do meio e dos avanços científicos e tecnológicos, conferindo-lhe uma
autonomia na definição dos currículos dos seus cursos, e que um mesmo programa seja
multidisciplinar e contenha variados tipos de formação e habilidades diferenciadas.
O presente Projeto Pedagógico tendo como base as premissas acima e
reconhecendo a importância das orientações do Parecer CNE/CSE 54/04, que
estabelece Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Ciências
Econômicas. As diretrizes curriculares de cada curso de graduação se voltam e se
orientam para o devir, para o vir-a-ser, sem prejuízo da imediata inserção do
profissional no mercado de trabalho, como co-responsável pelo desenvolvimento
social brasileiro, não se podendo direcioná-las a uma situação estática ou contextual da
realidade presente (Parecer nº 54/84, posteriormente Resolução n. 07/06). Na
realidade, pretendemos transferir para os nossos alunos parte da liberdade que nos foi
oferecida pelo MEC.
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR
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Este Projeto Pedagógico segue, portanto, as diretrizes curriculares nacionais
pertinentes, e está estruturado de forma que o Curso possa oferecer uma forte
formação teórica geral (formação básica), e, simultaneamente, oferece ao aluno a
oportunidade de estruturar a outra parte do Currículo (formação complementar), com
matérias que mais o atraia, ou seja, qualquer disciplina ofertada pelos diversos cursos
da UNIR.
Pretende-se, para a formação complementar, oferecer, além das disciplinas
tradicionais, disciplinas para as seguintes áreas de concentração de conhecimentos: a)
Economia de Empresas; b) Economia do Meio Ambiente e de Recursos Naturais; e c)
Economia do Setor Público.
A escolha dessas três áreas de concentração tem como base a importância da
região e de que Rondônia e a Amazônia têm peculiaridades diferenciadas, tais como:
i) são áreas que se encontram em evidência nacional e internacional por sua
biodiversidade diferenciada, além de ser subdesenvolvidas e necessitar,
essencialmente, das iniciativas de empreendedores; ii) Dependem, fundamentalmente,
das ações do Estado; e iii) a questão do meio ambiente é vetor fundamental de
qualquer modelo de desenvolvimento sustentável.
2. JUSTIFICATIVAS
A reformulação do Projeto Pedagógico do Curso de Economia envolveu uma
equipe de três professores com a incumbência de preparar uma proposta preliminar
para discussão e aprovação no âmbito do Colegiado Departamental. O projeto foi
concluído após a realização de debates internos entre os docentes.
A proposta de reformulação do Projeto Pedagógico do Curso de Economia se
baseia, fundamentalmente, no § 3º do Artigo 2º do Parecer CES/CNE nº 54/04, que é:
§ 3º Na elaboração do Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Ciências
Econômicas deverão ser observadas as seguintes exigências:
I - comprometimento com o estudo da realidade brasileira, sem prejuízo de
uma sólida formação teórica, histórica e instrumental;
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR
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II - pluralismo metodológico, em coerência com o caráter plural das ciências
econômicas formadas por correntes de pensamento e paradigmas diversos;
III - ênfase nas inter-relações dos fenômenos econômicos com o todo social em
que se insere; e
IV - ênfase na formação de atitudes, do senso ético para o exercício
profissional e para a responsabilidade social, indispensável ao exercício futuro
da profissão.
Sabemos que pensar um Projeto Pedagógico Institucional implica em considerar
as profundas transformações que vêm ocorrendo na sociedade contemporânea. Há
evidências suficientes que o Economista dos dias de hoje é sobretudo um Cientista
Social, que deve ser capaz de inserir-se na realidade da Região Amazônica, de
entender as questões do espaço amazônico (espaço-territorial, sócio-cultural e dos
agentes econômicos) e de entender as questões econômicas da realidade nacional e
internacional.
“Vivemos num momento de profundas transformações históricas, sociais, políticas
e econômicas. Tais transformações têm alterado o panorama mundial e têm se
dado de forma muito rápida colocando em xeque os paradigmas estabelecidos
que, até então, eram considerados eficazes no sentido de diagnosticar e resolver
as questões econômicas postas em prática.
O modo de produção capitalista passa atualmente por seu terceiro estágio: depois
do capitalismo de mercado e do monopolista ou imperialista temos a globalização
ou o capitalismo multinacional. Este é caracterizado, sobretudo, pela sua
flexibilidade e por um mercado mundial flutuante, em constante expansão, o que
justifica a necessidade de estar formando um profissional "novo", que se adeqüe a
essas mutações rápidas.
Esta nova ordem implica na flexibilização dos processos de trabalho, de produção
e de padrões de consumo, novos setores de produção foram criados para atender
às exigências do mercado, constituíram-se novas formas de organização e de
relações de trabalho nas empresas. Como por exemplo, temos o ramo da
prestação de serviços que se expande dia-a-dia. No interior de um grande número
de empresas, nacionais e multinacionais, o contrato de trabalho é substituído pelo
contrato de prestação de serviço, alterando, assim, significativamente as relações
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de trabalho. Este ‘novo profissional’ pode trabalhar no interior da empresa, em
sua própria casa, ou noutro espaço qualquer.
Em tal cenário, a sociedade passou a questionar não somente o papel do Estado
Nacional, mas também a demandar novos padrões de funcionamento da máquina
estatal, da qual se exige maior eficiência. Nos países periféricos, a agenda de
políticas públicas enfrenta, adicionalmente, a concentração pessoal e regional da
renda, que exclui milhões de pessoas e regiões inteiras dos benefícios da
‘modernidade’ global. É a pobreza generalizada” (Proj. Ped. CCE/UFRR).
Nesse mesmo cenário há a questão ambiental. Esta trouxe a crítica ao modelo
de desenvolvimento econômico vigente, apontando para um conflito, ou no mínimo
para uma possível incompatibilidade, entre o crescimento econômico e a preservação
dos recursos ambientais, e que tal conflito, em última instância traria limites à
continuidade do próprio crescimento econômico. Assim, a crítica ambientalista,
surgida inicialmente nos meios científicos e ambientalistas, vai progressivamente
adentrando o campo da ciência econômica, dado ser o funcionamento do sistema
econômico o objeto central da crítica.
Em vista do exposto, o termo desenvolvimento econômico passou a englobar a
eficiência econômica, o equilíbrio ambiental e, também, a equidade social. De um
modo geral, desenvolvimento sustentável hoje é o ponto de passagem obrigatória no
debate econômico, representando o ponto maior da penetração da questão ambiental na
Economia.
Em síntese, o Projeto está ancorado no princípio de que a formação de recursos
humanos com estas especialidades requer um modelo pedagógico em que a
interdisciplinaridade seja o princípio do ensino de Economia, em consonância com o
Plano de Desenvolvimento Institucional da Universidade Federal de Rondônia, que
visa a formação de profissional com sólida formação teórica, mas extremamente
sensível à vocação econômica da Região.
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3. PROJETO PEDAGÓGICO
Objetivos do Curso
O curso de Ciências Econômicas oferecido pela Fundação Universidade Federal
de Rondônia - UNIR tem como seus objetivos:
Oferecer formação de nível superior a egressos do ensino médio,
transformando-os em iniciados em Ciência Econômica, de modo a ampliar seus
horizontes intelectuais (constituindo uma base cultural ampla, que possibilite o
entendimento de questões econômicas no seu contexto histórico-cultural) e de
modo a propiciar-lhes as competências e habilidades profissionais abaixo
descritas, respeitado o perfil profissional que preside o projeto pedagógico do
curso;
Contribuir para a construção das bases do desenvolvimento sustentável na
região, sob um ambiente político democrático, através da materialização de um
processo de ensino em que ensino, pesquisa e extensão apareçam
indissociáveis, complementado pela interação universidade-empresa,
universidade/orgão público e universidade/movimentos sociais;
Desenvolver, de modo interdisciplinar e com abertura de espaços para a prática
da iniciação científica dos alunos, pesquisas que estejam em acordo com a
Política de Pesquisa da Universidade e do Curso, gerida e permanentemente
atualizada pelo Conselho de Departamento;
Fomentar a prática da extensão, como mecanismo de contato teoria-prática,
respeitada a Política de Extensão da Universidade;
Propiciar espaços de debate de temas econômicos relevantes colocados pela
conjuntura e pela dinâmica de desenvolvimento da região.
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a) Significado do Projeto Pedagógico:
O Proj eto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR é um
documento que concentra um conjunto de reflexões e análises que permearam a
estruturação formal do currículo de Economia em face das exigências do Conselho
Nacional de Educação. Diante de tais exigências, o Projeto Pedagógico torna-se um
instrumento necessário enquanto norteador dos procedimentos e atividades
pedagógicas do curso, mas também suficientemente flexível e inovador capaz de
instigar a preocupação permanente com o ensino, a pesquisa e a extensão. Neste
sentido, o curso de Ciências Econômicas dispõe de um documento que orienta o seu
repensar no campo pedagógico.
b) Referências gerais no campo pedagógico:
A alteração e implantação do currículo de ciências Econômicas deve estar em
sintonia com as dimensões da política acadêmica, através de um sistema de valores e
ações que tem por princípio o compromisso com a cidadania, estimulando o curso a
manter um diálogo constante entre a comunidade acadêmica e a sociedade.
A Ciência Econômica à luz dos parâmetros dados pela reforma curricular
implementada pelo PARECER Nº 54/04:
O Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas deixa claro o seu
compromisso com a construção da cidadania, introduzindo no curso o cenário político,
econômico, social e ambiental. Através dos valores éticos, instiga a comunidade
acadêmica a buscar nas suas chamadas instâncias científicas, subsídios analíticos que
lhes permitam fazer a articulação entre o pensar científico e o espaço político-social
vivido. Para enfrentar esse desafio, resta, somente, o aprofundamento dos fundamentos
científicos, concepções filosóficas, métodos, remetendo-os a um saber interdisciplinar.
O Curso de Ciências Econômicas, a partir deste compromisso deve construir e projetar
novas frentes de investigação e conhecimento, ampliando a articulação entre o saber
acadêmico e a capacidade de intervir na realidade.
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c) Perfil Profissional
Desfazer o mito de que o Curso de Ciências Econômicas não forma para o
mercado. Deve-se priorizar o desempenho do aluno no curso, pois é este o ponto de
partida para que o bom acadêmico possa atuar com competência no mercado em todas
os setores de atividades.
O que norteia o perfil do profissional, que o Curso de Economia elege como sua
marca institucional, é o compromisso assumido implícita e explicitamente com a
sociedade. Levando-se em conta que a Economia é uma Ciência da Sociedade, a
formação do profissional de economia deve ser capaz de atender as variadas demandas
da sociedade em toda a sua complexidade e heterogeneidade. Um projeto pedagógico
para o Curso de Graduação em Economia deve, assim, levando em consideração o
caráter plural da sociedade, abranger as diversas áreas do conhecimento.
Considerando-se os objetivos do curso, o profissional que se pretende formar deve ser
capaz de:
atuar com competência, tanto no Setor Público (nas áreas de pesquisa,
planejamento, formulação e acompanhamento de políticas públicas), quanto no
Setor Privado (nos segmentos da indústria, comércio, agrobusiness e
financeiro);
situar-se de maneira objetiva no âmbito das conjunturas estaduais (rural e
urbana), nacional (inclusive regional) e internacional;
diagnosticar e formular problemas, assim como, apartar soluções no campo da
micro e da macroeconomia;
perceber com elevado senso crítico as rápidas transformações (na tecnologia e
no emprego) pelas quais o ambiente econômico e social vêm passando;
ler, compreender e interpretar os fenômenos econômicos e sociais
contemporâneos (o desenvolvimento e o subdesenvolvimento), sob os
diferentes paradigmas, tanto na sua aparência quanto na sua essência;
assumir de maneira responsável uma posição crítica face ao caráter dogmático e
apologético dos approaches tradicionais.
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desenvolver aptidões, natas do economista, na solução das questões ambientais,
problemática da região, visto que os olhares nacional e internacional estão
voltados para a amazônia.
a ingressar em programas de pós-graduação;
a trabalhar em empresas privadas e instituições financeiras;
d) A Sala de Aula:
A falta de interesse por parte da maioria dos alunos (pressupondo, é claro, que
todos os professores estejam interessados) é um desafio a ser enfrentado pelo trabalho
do docente questionando o próprio espaço de sala-de-aula. Há que se defrontar com
essa cultura, interferindo nessa realidade ao invés de sentir-nos desestimulados por ela.
As iniciativas desencadeadas até agora e as que estão sendo propostas, a partir
da integração das disciplinas, facilitariam a articulação do curso e a própria percepção
dos alunos sobre o projeto da Universidade. Apesar das dificuldades levantadas a
situação tem sido enfrentada, buscando-se cada vez mais estimular o envolvimento dos
alunos e dos professores. O Conselho de Departamento tem dado demonstrações nessa
direção.
Há que ser considerado a imaturidade de muitos alunos para acompanhar e se
interessar por tais problemas, principalmente nos primeiros semestres. Esse quadro
começa a ser revertido por volta do 3º semestre do curso. Isso dificulta muito a
apreensão e a materialização do projeto pedagógico, já que corpo discente é objeto e
sujeito desse projeto. E não interessa, nesse caso, que os alunos carreguem uma
formação alienada.
A visão do conjunto do curso, a integração de suas áreas afins, facilita a
interdisciplinaridade como um dos eixos fundamentais da Inovação Curricular. Para
tal, é importante reuniões pedagógicas para reflexão do que acontece em sala-de-aula.
Neste sentido, a sala-de-aula é um espaço privilegiado para refletirmos a nossa
inserção no projeto político da Universidade em sua relação com a sociedade. São
necessários, portanto, procedimentos inovadores para que este espaço desperte cada
vez mais o interesse por um saber, um conhecimento que integre professores e alunos
no projeto do curso e da própria Universidade.
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Assim é necessário chamar a atenção para alguns elementos do curso desde
aqueles que fazem parte da sua estrutura curricular e de aprendizagem como aqueles
que oferecem uma estrutura física para viabilizar o projeto pedagógico do curso.
Acreditamos que, tanto um quanto o outro, devem ser constantemente repensados,
aprimorando cada vez mais a sala-de-aula. São eles:
e) Monografia:
A monografia não deve ser avaliada e pensada apenas enquanto uma etapa
específica do curso. Essa atividade deve ser refletida à luz de um processo que se
inicia desde o 1º semestre do curso, já que é insuficiente pensar num salto de qualidade
apenas na disciplina de Monografia.
Nesse sentido, a leitura, discussão e redação, tornam-se momentos
fundamentais ao longo de todo o curso e em todas as suas respectivas disciplinas.
A atividade de monografia, entendida como atividade, que integra ensino-
pesquisa e extensão, se constitui numa atividade de iniciação científica na qual o aluno
desenvolve o seu potencial enquanto investigador que analisa, problematiza, buscando
a intervenção naquilo que o instiga naquele momento, amadurecendo-o para o
exercício profissional no mercado de trabalho. Por outro lado, deve os professores das
diversas disciplinas iniciar os discentes na elaboração de artigos científicos, desde o
primeiro semestre.
A experiência, ao longo da existência da atual grade curricular, veio demonstrar
o excesso de material, professor e tempo para que o aluno possa pensar no tema da sua
monografia. Assim, pensando em um melhor otimização do tempo, dedicado a
monografia, tomou-se a decisão de reduzir a disciplina Seminário de Monografia,
passando, o aluno, a ser mais objetivo, na formulação do seu trabalho. Concluindo a
disciplina de Técnica de Pesquisa em Economia, onde recebe as informações
necessárias para elaboração da monografia, para a sua redação, tendo a oportunidade
de apreender toda a metodologia necessária para a elaboração da monografia e no
período seguinte, sua conclusão e apresentação. Todavia, deverá essa atividade ser
acompanhado de um professor que, juntamente com o orientador, conduzirão o
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acadêmico ao objetivo final da disciplina, além de despertar a satisfação de atingir a
conclusão do curso com a sua carta de apresentação – a monografia.
f) Estágio Curricular Supervisionado:
O Estágio Curricular Supervisionado para o Curso de Ciências Econômicas da
UNIR é componente opcional, sob a coordenação de docente do Conselho, eleito
anualmente, orienta os discentes para uma atividade que seja inerente ao perfil do
formando do Curso. O Estágio Curricular Supervisionado da UNIR está
regulamentado, e tem sua operacionalização definida.
g) A integração das disciplinas:
Há uma dificuldade maior de integração das disciplinas do curso,
principalmente no sequenciamento no que tange ao conteúdo de disciplina, necessário
se faz, reuniões pedagógicas para sintetizar, regrar e dar continuidade na seqüência da
disciplina. Falta uma linguagem e objetivo comum de forma a satisfazer os aspectos
apontados no perfil profissional do curso. Para maior aproximação e integração dessas
disciplinas seria conveniente que fossem repensadas, não perdendo de vista os seus
respectivos objetivos.
h) Avaliação dos alunos:
A avaliação dos alunos nas respectivas disciplinas, deve ser melhor discutida no
curso, pois, percebe-se por um lado o aluno preocupado apenas com o resultado da
avaliação e o professor, por outro lado, com uma certa dose de improvisação quanto
aos procedimentos pedagógicos e de avaliação usados durante o semestre. Tanto o
conteúdo como a avaliação deve fazer parte de um planejamento prévio das disciplinas
com a garantia do acompanhamento do professor, principalmente quanto à devolução
do material avaliado.
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i) Programas e planos de ensino:
A apresentação dos programas das disciplinas deve ser vista como uma
necessidade pedagógica, isto é, com clareza quanto aos conteúdos exigidos,
bibliografia indicada e procedimentos de avaliação, circunscritos ao papel da
disciplina no curso. Essa apresentação, e as possíveis propostas de alteração devem ser
avaliadas pelo professor, pelos alunos e pelo Conselho de Departamento, conforme a
profundidade e/ou radicalidade das respectivas alterações.
j) Ações pedagógicas Inovadoras na relação professor e aluno:
Um perfil de Universidade torna-se realidade, a partir da vontade e das ações
de seus agentes principais. Nesse caso, professores e alunos. É preciso que estejamos
incomodados com a realidade social brasileira e o seu sistema educacional,
questionando a nossa responsabilidade político-pedagógica para que possamos reverter
a situação instituída, reforçando um perfil de Universidade compromissada com a
construção da cidadania. Há ainda um espaço de aprendizado fundamental, que é o
espaço democrático, para que possa emergir reflexão e pensamento inovador.
O saber tem sido uma fonte de dominação e controle tanto no interior das
práticas acadêmicas como no âmbito da sociedade de modo geral. O nosso projeto
pedagógico buscando a coerência com os aspectos até aqui apontados, defende uma
relação pedagógica onde o saber não tem propriedade.
"O diálogo dos estudantes é com o saber e com a cultura corporificada nas
obras, e, portanto, com a práxis cultural, onde a relação pedagógica revela que o lugar
do saber se encontra sempre vazio e que por este motivo todos podem igualmente
aspirar por ele, porque não pertence a ninguém". O que seria então o trabalho
pedagógico do professor e do aluno? Seria "o movimento para suprimir a aluno como
aluno a fim de que em seu lugar surja aquele que é o igual do professor...” Se não
pensarmos sobre o significado do ato de ensinar e de aprender, não seremos capazes de
pensar a democracia universitária.
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l) Diretrizes Finais:
Ante essas considerações preliminares, podemos ousar sugerindo diretrizes que
possam indicar a nossa inserção no contexto interno da política acadêmica da UNIR,
bem como no contexto externo, nos problemas econômicos que afetam a sociedade. E
dentre eles, fundamentalmente, a construção de um pensar:
As disciplinas e a grade curricular devem ser repensadas à luz do projeto
pedagógico do curso, na direção da Inovação Curricular, envolvendo os
professores e alunos responsáveis. Nesse repensar é fundamental o conteúdo
programático versus as estratégias de ensino na sala-de-aula. A pesquisa e a
extensão devem chegar até a sala-de-aula, enquanto o despertar de uma
atividade pedagógica instigante, provocadora, que não só dê conta daquilo que
se propõe, mas proporcione ao aluno uma visão da problemática e da busca de
sua solução;
É preciso que cada professor responda pela sua disciplina de acordo com o que
está colocado no Projeto Pedagógico, perguntando-se sobre o seu papel e o
papel da sua respectiva disciplina dentro da proposta pedagógica apresentada.
Nesse sentido, se faz necessária a interação com outros conhecimentos,
podendo dialogar com o curso de forma a integrar as disciplinas e o próprio
professor nessa etapa que está se configurando;
Explorar os paradigmas da cientificidade ao longo do curso, oferecendo aos
alunos condições de reflexão teórica sobre a Ciência Econômica, a partir de
uma perspectiva histórica, filosófica e política, compreendendo o conhecimento
no seu processo de formação e desenvolvimento do pensamento científico;
Despertar nos alunos a sensibilidade crítica para que, com o método de
construção da ciência, forneça uma tentativa de compreensão dos problemas
seculares da sociedade, como desenvolvimento, pobreza, distribuição de renda e
meio ambiente.
Investigar e aprender perspectivas de análise voltadas ao estudo regional, como
um procedimento metodológico que permita aflorar o específico, o próprio, o
particular, o desenvolvimento local. Já que o cenário nacional comumente
ressalta a similaridade, o regional, busca a diferença, o limite;
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Priorizar textos científicos originais, familiarizando e introduzindo o estudante
de Economia na leitura acadêmico-científica, despertando o respeito e o
compromisso para a leitura, discussão e redação, presentes na bibliografia
sugerida pelas disciplinas do curso, preparando-o para sua própria produção
científica, através de artigos científicos, que em consonância com o Conselho
de Departamento poderão ser publicados.
4. ESTRUTURA DO CURSO
Informações Gerais
Curso: Ciências Econômicas
Nível: Bacharelado
Prazo de Integração do curso: Mínimo: 4 anos Máximo: 6 anos
Créditos: 158
Disciplinas: 41
Carga Horária Total: 3.200h/a Dias de aula/anual: 200
Vagas oferecidas: 50 (cinqüenta), para o período noturno (anualmente).
Regime de matrícula: Semestral
Sistema de organização: Créditos
Adesão: Os estudantes que iniciaram o curso de Ciências Econômicas a partir do ano
acadêmico de 2007, deverão, compulsoriamente, seguir a nova grade curricular. Os
estudantes que iniciaram o curso em períodos anteriores ao ano acadêmico de 2007
continuarão em suas grades originais. Casos omissos serão encaminhados ao Conselho
de Departamento para se pronunciará a respeito do problema.
Método de Avaliação Discente: A avaliação do rendimento escolar será feita por
disciplina, obedecendo aos critérios da UNIR.
Método de Avaliação Docente: O Departamento de Economia ao fim de cada
semestre avaliará o trabalho do Corpo Docente, através de questionário respondido
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pelos alunos e aplicado, conjuntamente, pelo Centro Acadêmico de Economia e pelo
Departamento, além da produtividade do docente.
Recepção do Aluno: Os novos alunos do Curso de Ciências Econômicas da UNIR
serão recebidos pelo Departamento de Economia, em reunião formal de boas vindas,
em um dia da primeira semana de aula, visando apresentar aos mesmos os espaços de
atuação do economista, a estrutura da Universidade, a estrutura do Departamento de
Economia e a estrutura do curso, em preleção, exclusiva, no auditório Paulo Freire.
Instalações a disponibilizar: Laboratório de Informática e Banco de Dados Sócio-
econômicos do curso de economia (em gestação)
Qualificação do corpo docente (Titulação):
Doutores Mestres Especialistas
25% 67% 8%
RELAÇÃO DO CORPO DOCENTE
ORD NOME QUALIFICAÇÃO REG TRAB
01 ALDENOR JOSÉ NEVES MESTRE T-20
02 EDILSON LOBO DO NASCIMENTO ESPECIALISTA DE
03 FRANCISCO JOSÉ ROSA DE LIMA MESTRANDO DE
04 ISRAEL XAVIER BATISTA DOUTORANDO DE
05 JOÃO VICENTE ANDRÉ DOUTOR DE
06 JONAS CARDOSO MESTRE DE
07 JOSÉ EVANDRO BASTOS OLIVEIRA MESTRE T-40
08 LUIZ CARLOS DE FREITAS MESTRE DE
09 MANUEL ANTONIO V. BORRERO DOUTOR DE
10 MAURÍLIO GALVÃO DA SILVA MESTRE T-40
11 SILVIO R. PERSIVO CUNHA DOUTOR DE
12 VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA MESTRE T-20
Legenda: DE = Dedicação Exclusiva T-20 = Regime de 20 horas e T-40 = Regime de 40 horas
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Estrutura Curricular
Estabelecido os parâmetros: objetivos vetores do curso, o papel do profissional
e informações gerais do curso, edificou-se a estrutura curricular que, articulando os
elementos básicos de todo o currículo - matérias - e seus desdobramentos em
disciplinas, viabilize a sua concretização.
De uma forma geral o currículo foi estruturado através de “momentos de
formação”, respeitando as Diretrizes Curriculares Federais, definido através do Parecer
CNE/CSE 54/04, visando compatibilizar os objetivos dos programas das disciplinas
com os objetivos gerais do curso e garantindo a integração entre os diferentes
programas.
São os seguintes “momentos de formação”:
a) Formação Específica: as matérias deste momento, desdobradas em
disciplinas, devem fornecer o elenco de conhecimentos fundamentais de
Economia. São elas: Introdução â Economia, Teoria Microeconômica I, Teoria
Microeconômica II, Teoria Macroeconômica I, Teoria Macroeconômica II,
Economia Monetária, Economia Internacional, Contabilidade Social,
Desenvolvimento Sócio-Econômico e Desenvolvimento Regional.
b) Formação Complementar: apresenta-se como seqüência e aprofundamento
dos conhecimentos da formação em Economia, e como momento em que os
desdobramentos das matérias de Economia devem incorporar os conhecimentos
apreendidos nas outras matérias do curso. Tais como: Sustentabilidade Sócio-
Ambiental do Desenvolvimento, Sociologia do Desenvolvimento, Tecnologia
da Informática, Economia do Meio Ambiente, Orçamento Público, Economia
do Setor Público e Políticas de Desenvolvimento Regional.
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c) Formação humanística e social: as matérias deste momento, desdobradas
em disciplinas, devem fornecer o elenco de conhecimentos fundamentais na
formação cultural do aluno. São elas: Filosofia, Ciências Políticas,
Comunicação empresarial, Instituições de Direito Público e Privado e
Psicologia das Relações Humanas.
d) Formação Instrumental: trata-se de operar o desdobramento de matérias
para se poder contar com instrumentos adequados tanto para a compreensão do
processo básico das demais matérias, em especial as econômicas, como para a
aplicação de conhecimentos aí adquiridos. Constituem-se este momento:
Matemática I, Matemática II, Estatística Econômica e Introdução à
Econometria, Econometria I, Econometria II, Metodologia do Trabalho
Científico, Técnica de Pesquisa em Economia, Análise Contábil e Financeira, e
Matemática Financeira.
e) Formação histórica: constituída pelas matérias cujo foco preferencial de
interesse seja o estudo das transformações, de toda ordem, que se desencadeiam
a partir da desintegração da sociedade medieval até os processos histórico-
concretos de transformação da sociedade moderna. As matérias seriam:
Evolução das idéias Econômicas, Formação Econômica do Brasil, Economia
Brasileira Contemporânea e Economia Amazônica.
f) Formação em economia aplicada: apresenta-se como seqüência e
aprofundamento das informações obtidas da formação específica, onde se
procura aplicar o conhecimento básico com o objetivo de profissionalização.
São elas: Elaboração e Análise de Projeto, Cenários Econômicos e do
Agronegócio, Análise Econômica de Investimento e Risco, Economia e
Planejamento de Negócios, Mercado de Capitais, Economia Industrial e
Monografia.
Com a idéia da inovação e aplicando a classificação do sistema de informação
da UNIR, onde o curso de economia toma o algoritmo 3, a codificação das disciplinas
segue essa mesma orientação. Assim, o código das disciplinas segue a formatação dos
‘momentos de formação’:
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FORMAÇÃO ESPECÍFICA (10) CÓDIGO – ECO-301 A 315
ECO-301 - Introdução â Economia
ECO-302 - Teoria Microeconômica I
ECO-303 - Teoria Microeconômica II
ECO-304 - Teoria Macroeconômica I
ECO-305 - Teoria Macroeconômica II
ECO-306 - Economia Monetária
ECO-307 - Economia Internacional
ECO-308 - Contabilidade Social
ECO-309 - Desenvolvimento Sócio-Econômico
ECO-310 - Desenvolvimento Regional
FORMAÇÃO COMPLEMENTAR (8) CÓDIGO: ECO-316 A 325
ECO-316- Sustentabilidade Sócio-Ambiental do Desenvolvimento
ECO-317- Sociologia do Desenvolvimento
ECO-318- Tecnologia da Informação
ECO-319- Economia do Meio Ambiente
ECO-320- Orçamento Público
ECO-321- Economia do Setor Público e Políticas de Desenvolvimento Regional
HISTÓRICAS (4) CÓDIGO: ECO – 326 A 335
ECO-326- Evolução das idéias Econômicas
ECO-327- Formação Econômica do Brasil
ECO-328- Economia Brasileira Contemporânea
ECO-329- Economia Amazônica
INSTRUMENTAL (9) CÓDIGO: ECO – 336 A 350
ECO-336- Matemática I
ECO-337- Matemática II
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR
20
ECO-338- Estatística Econômica e Introdução à Econometria
ECO-339- Econometria I
ECO-340- Econometria II
ECO-341- Metodologia do Trabalho Científico
ECO-342- Técnica de Pesquisa em Economia
ECO-343- Matemática Financeira
ECO-373- Análise Contábil e Financeira
ECONOMIA APLICADA (7) CÓDIGO: 351 - 370
ECO-351- Elaboração e Análise de Projeto
ECO-352- Cenários Econômicos e do Agronegócio
ECO-353- Análise Econômica de Investimento e Risco
ECO-354- Economia e Planejamento de Negócios
ECO-355- Mercado de Capitais
ECO-356- Economia Industrial
ECO-357- Monografia
HUMANÍSTICAS E SOCIAIS (5) CÓDIGO: ECO – 371 A 380
ECO-371- Filosofia
ECO-372- Ciências Políticas
ECO-374- Comunicação empresarial
ECO-375- Instituições de Direito Público e Privado
ECO-376- Psicologia das Relações Humanas
OPTATIVAS CÓDIGO: ECO – 381 A ......
ECO-381 - Economia Clássica
ECO-382 - Economia Política I
ECO-383 - Economia Política II
ECO-384 - Elaboração e Análise de Projetos II
ECO-385 - Análise de Custos
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR
21
ECO-386 - Processo Decisório
ECO-387 - Administração de Produção
ECO-388 - Mercadologia
ECO-389 - Finanças das Empresas
ECO-390 - Organização Industrial
ECO-391 - Economia de Empresas
ECO-392 – Formação Econômica de Rondônia
ECO-393 - Política e Planejamento Econômico
ECO-394 - Programação Orçamentária
ECO-395 - Economia Regional
ECO-396 - Economia e Regionalização
ECO-397 - Economia e Ecologia
ECO-398 - Economia dos Recursos Naturais
ECO-399 - Microeconomia do Meio Ambiente e Desenvolvimento
ECO-400 - Economia Agrícola
ECO-401 - Agricultura e Desenvolvimento
ECO-402 - Economia Regional e Urbana
ECO-403 - Economia de Energia e Transporte
ECO-404 - Tópicos Especiais em Economia
ECO-405 - Economia do Terceiro Setor
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR
22
5. GRADES CURRICULARES E EMENTÁRIO
5.1 GRADE CURRICULAR – Nova – Implantação 2007
Disciplinas do 1º Período
CÓDIGO DISCIPLINA C.H. CR PRÉ-REQ
ECO-301 Introdução à Economia 80 4 - -
ECO-336 Matemática I 80 4 - -
ECO-326 Evolução das Idéias Econômicas 80 4 - -
ECO-375 Instituição Direito Público e Privado 40 2 - -
ECO-374 Comunicação Empresarial 80 4 - -
ECO-341 Metodologia Trabalho Científico 40 2 - -
TOTAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . 400 H 20 - -
2º período
CÓDIGO DISCIPLINA C.H. CR PRÉ-REQ
ECO-327 Formação Econômica do Brasil 80 4 - -
ECO-302 Teoria Microeconômica I 80 4 ECO-301
ECO-337 Matemática II 80 4 ECO-336
ECO-318 Tecnologia da Informação 80 4
- -
ECO-371 Filosofia 80 4 - -
TOTAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 400 H 20 - -
3º Período
CÓDIGO DISCIPLINA C.H. CR PRÉ-REQ
ECO-303 Teoria Microeconômica II 80 4
ECO-302
ECO-338 Estatística Econômica e Introdução a
Econometria
80 4
- -
ECO-372 Ciências Políticas 80 4 - -
ECO-304 Teoria Macroeconômica I 80 4 ECO-301
ECO-376 Psicologia das Relações Humanas 80 4 - -
TOTAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 400 H 20 - -
4º Período
CÓDIGO DISCIPLINA C.H. CR PRÉ-REQ
ECO-343 Matemática Financeira 80 4 - -
ECO-308 Contabilidade Social 80 4 EC0-301
ECO-339 Econometria I 80 4 ECO-338
ECO-328 Economia Brasileira Contemporânea 80 4 ECO-327
ECO-305 Teoria Macroeconômica II 80 4 ECO-304
TOTAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 400 H 20 - -
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR
23
5º Período
CÓDIGO DISCIPLINA C.H. CR PRÉ-REQ
ECO-329 Economia Amazônica 80 4 ECO-328
ECO-353 Análise Econômica de Investimento e Risco 80 4 ECO-334
ECO-306 Economia Monetária 80 4 ECO-305
ECO-340 Econometria II 80 4 ECO-330
ECO-309 Desenvolvimento Sócio-Econômico 80 4 ECO-328
TOTAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . 400 H 20 - -
6º Período
CÓDIGO DISCIPLINA C.H. CR PRÉ-REQ
ECO-319 Economia do Meio Ambiente 80 4
ECO-373 Análise Contábil e Financeira 80 4 ECO-343
ECO-351 Elaboração e Análise de Projeto 80 4 ECO-302
ECO-307 Economia Internacional 80 4 ECO-305
ECO-320 Orçamento Público (Optativa) 80 4 ECO-305
TOTAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . 400 H 20 - -
7º Período
CÓDIGO DISCIPLINA C.H. CR PRÉ-REQ
ECO-355 Mercado de Capitais 80 4
ECO-343
ECO-310 Desenvolvimento Regional 80 4
ECO-309
ECO-356 Economia Industrial 80 4
ECO-303
ECO-317 Sociologia do Desenvolvimento 80 4
ECO-309
ECO-341 Técnica de Pesquisa em Economia 80 4
ECO-332
TOTAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . 400 H 20 - -
8º Período
CÓDIGO DISCIPLINA C.H. CR PRÉ-REQ
ECO-352 Cenários Econômicos e do Agronegócio
(Optativa)
80 4
ECO-301/334
ECO-354 Economia e Planejamento de Negócios
(Optativa)
80 4
ECO-303/373
ECO-316 Sustentabilidade Sócio-Ambiental do
Desenvolvimento
80 4
ECO-309
ECO-321 Economia Setor Púbico e Políticas de
Desenvolvimento Regional (Optativa)
80 4
ECO-304/372
ECO-357 Monografia 80 4 ECO-333
TOTAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . 400 H 20 - -
5.2 EMENTÁRIO E REFERÊNCIAS DAS DISCIPLINAS:
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR
24
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
CÓDIGO: ECO-301 DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ECONOMIA
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)
4 80 HORAS/AULA
1. EMENTA
INTRODUÇÃO À CIÊNCIA ECONÔMICA; AGENTES DO SISTEMA ECONÔMICO: CONCEPÇÕES
CLÁSSICA E NEOCLÁSSICA; NOÇÕES DE MICROECONOMIA; NOÇÕES DE MACROECONOMIA;
RELAÇÕES ECONÔMICAS INTERNACIONAIS; DESENVOLVIMENTO E CRESCIMENTO ECONÔMICO.
2. BIBLIOGRAFIA
Livros Textos
MANUAL DE ECONOMIA. Equipe de professores da USP. Editora Saraiva, 1992.
VASCONCELLOS, M. A; GARCIA, M. E. Fundamentos da Economia. São Paulo:
Saraiva, 2001.
ROSSETTI, José Paschoal, “Introdução à Economia”. Editora Atlas, SP, 1991.
WANNACOTT & WANNACOTT, “Introdução à Economia”. McGraw Hill, SP 1985.
Complementar
DICIONÁRIO DE ECONOMIA, Editora Best Seller, SP, 1992.
SAMUELSON, Paul, “Introdução a Análise Econômica”. Editora Agir, RJ, 1994.
SOUZA, NALI DE JESUS DE,(coordenador), “Introdução à Economia”. Editora Atlas S.A.,
SP, 1996.
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR
25
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
CÓDIGO: ECO-326 DISCIPLINA: EVOLUÇÃO DAS IDÉIAS ECONÔMICAS
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)
4 80 HORAS/AULA
1. EMENTA
A ECONOMIA PRÉ-CAPITALISTA. A TRANSIÇÃO PARA O CAPITALISMO E A ECONOMIA
MERCANTILISTA. O LIBERALISMO CLÁSSICO: ADAM SMITH E MALTHUS. A REVOLUÇÃO
INDUSTRIAL. AS DOUTRINAS SOCIALISTAS PRÉ-CAPITALISTAS. O MATERIALISMO HISTÓRICO. O
SOCIALISMO CIENTÍFICO. A TEORIA DO VALOR-TRABALHO E DA MAIS VALIA. A FORMAÇÃO DO
CAPITALISMO CORPORATIVO. A CONSOLIDAÇÃO DO PODER MONOPOLISTA. O IMPERIALISMO E
O SOCIALISMO REVOLUCIONÁRIO. A GRANDE DEPRESSÃO. A TEORIA ECONÔMICA
KEYNESIANA.
2. BIBLIOGRAFIA
Livro Texto:
HUNT, E.K. História do pensamento econômico: uma perspectiva crítica. Rio de Janeiro:
Campus, 1989.
Complementar:
CARR, E. H. Que é história? 2a. ed., Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.
HOBSBAWM, E. A era dos extremos. O breve século XX, 1914-1991. São Paulo:
Companhia das Letras, 1995.
HOBSBAWM, E. A era dos impérios, 1875-1914. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989.
WOOD, Ellen Meiksins. A origem do capitalismo. Trad. port., Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
2001.
BIANCHI, Ana Maria. A Pré-história da economia. São Paulo: Hucitec, 1988.
NAPOLEONI, Claudio. Smith, Ricardo, Marx. Rio de Janeiro: Graal, 2a. edição, 1981.
CARNEIRO, Ricardo. (1997). Os Clássicos da Economia. São Paulo: Ática.
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR
26
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
CÓDIGO: ECO-374 DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)
4 80 HORAS/AULA
1. EMENTA
CAPACITAR O ALUNO A ORGANIZAR IDÉIAS DE MODO A CONSEGUIR DESENVOLVER UMA
COMUNICAÇÃO TANTO ORAL QUANTO ESCRITA EFICAZ, ASSIM COMO PROPORCIONAR AO ALUNO
RECONHECER E ESTABELECER DIFERENÇAS ENTRE O TEXTO LITERÁRIO E O TEXTO TÉCNICO. O
PRINCIPAL OBJETIVO DESTA MUDANÇA É FAZER COM QUE O ALUNO PRATIQUE A REDAÇÃO E A
AUTORIA DE ARTIGOS. CORRESPONDÊNCIA E REDAÇÃO TECNOLÓGICA, TÉCNICAS DE
NEGOCIAÇÕES E COMO CONDUZIR REUNIÕES.
2. BIBLIOGRAFIA
Livro Texto:
PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação Empresarial. Campinas, Editora Alínea, 1999.
Complementar:
BUENO, Wilson da Costa.Comunicação Empresarial. São Paulo, Manole, 2002
AMERICAN MANAGEMENT ASSOCIATION. Como se comunicar com eficácia. Rio de
Janeiro, Campus, 1.999.
ARGYRIS, Chris e outros. Comunicação eficaz na empresa. Rio de Janeiro, Editora
Campus, 1999.
HARVARD BUSINESS REVIEW. Comunicação eficaz na empresa. Rio de Janeiro,
Campus, 1.999.
NEVES, Roberto de Castro. Comunicação Empresarial Integrada. Rio de Janeiro, Mauad,
2.000.
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR
27
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
CÓDIGO: ECO-332 DISCIPLINA: METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)
2 40 HORAS/AULA
1. EMENTA
A ORGANIZAÇÃO DOS ESTUDOS: INSTRUMENTOS DE TRABALHO, TÉCNICAS DE ESTUDO,
LEITURA E DOCUMENTAÇÃO DE TEXTOS TEÓRICOS. A CIÊNCIA COMO PRODUÇÃO HUMANA: A
NATUREZA DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO, O CARÁTER HISTÓRICO DA CIÊNCIA E DO MÉTODO
CIENTÍFICO, A QUESTÃO DA NEUTRALIDADE E DA OBJETIVIDADE NA CIÊNCIA. PROCESSO DE
CRIAÇÃO E PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO: A CONSTRUÇÃO DO OBJETO DE
PESQUISA, TÉCNICAS DE PESQUISA, PROCEDIMENTOS LÓGICOS E METODOLÓGICOS DA
CONSTRUÇÃO DO TRABALHO CIENTÍFICO.
2. BIBLIOGRAFIA
Livro Texto:
ABNT. Referências Bibliográficas. Rio de Janeiro: ABNT, 1989.
ALVES, Rubens. Filosofia da ciência. 9.ed. São Paulo; Brasiliense, 1986.
ANDERY, Maria Amália et al. Para compreender a ciência. São Paulo: EDUC/EPU, 1988.
Complementar:
CERVO, Amado Luiz, BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia Científica; para uso de
estudantes universitários. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1991.
FRERE-MAIA, Newton. A ciência por dentro. 2.ed. Petrópolis: Vozes, 1992.
HUHNE, Leda Miranda (Org.). Metodologia científica. 5.ed. Rio de Janeiro: Agir, 1992.
KRAEMER, Lendorf Bartz et al. Referências Bibliográficas de informações e documentos
eletrônicos; uma contribuição. Curitiba: UFP, 1996.
RÚDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa. 14.ed. Petrópolis: Vozes, 1989.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 17.ed. São Paulo:
Cortez/Autores Associados, 1992.
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR
28
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
CÓDIGO: ECO-375 DISCIPLINA: INSTITUIÇÃO DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)
2 40 HORAS/AULA
1. EMENTA
CONCEITO DE DIREITO, AS FONTES DO DIREITO POSITIVO. NOÇÕES DE DIREITO PÚBLICO:
DIREITO CONSTITUCIONAL. DIREITO ADMINISTRATIVO. NOÇÕES DE DIREITO PRIVADO: DIREITO
CIVIL. DIREITO COMERCIAL, DIREITO DAS OBRIGAÇÕES, DIREITO DAS COISAS,
RESPONSABILIDADE CIVIL.
2. BIBLIOGRAFIA
Livro Texto:
MARTINS, Sérgio Pinto de. Instituições de direito público e privado. São Paulo: Atlas,
2001.
Complementar:
DOWER, Nelson G. Bassil. Instituições de direito público e privado. São Paulo: Nelpa,
2001.
GASPARINI, Diogenes. Direito Administrativo – Baseado em Constituição 1988. Editora
Saraiva.
PINHO, R. Rebello.; NASCIMENTO, A. Mascaro. Instituições de direito público e
privado. São Paulo: Atlas, 2001.
GUSMÃO, P. Dourado de. Introdução ao estudo do direito. Rio de Janeiro: Forense, 2001.
MIRABETE, Julio Fabbrini. Manual de direito penal. São Paulo: Atlas, 2001.
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR
29
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
CÓDIGO: ECO-371 DISCIPLINA: FILOSOFIA
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)
4 80 HORAS/AULA
1. EMENTA
FUNDAMENTOS DA REFLEXÃO FILOSÓFICA: MÉTODOS E CARACTERÍSTICAS; A ATITUDE
FILOSÓFICA; FILOSOFIA ENQUANTO PRÁXIS. A EPISTEMOLOGIA: NÍVEIS DE CONHECIMENTO; A
ATITUDE CIENTÍFICA; CONHECIMENTO CIENTÍFICO: O IDEAL CIENTÍFICO E A RAZÃO
INSTRUMENTAL. CONHECIMENTO E ÉTICA: ÉTICA E MORALIDADE: CONCEITO E ESPECIFICIDADE;
ÉTICA E MODERNIDADE: O SER HUMANO REDEFINIDO; ÉTICAS CONTEMPORÂNEAS E A ECONOMIA.
INDIVIDUALISMO E TOTALIDADE: INDIVÍDUO E VALOR: ADAM SMITH E JOHN LOCKE; INDIVÍDUO
E COLETIVIDADE: O CONTRATO NA VIDA EM SOCIEDADE - J.J. ROUSSEAU; O PRIVADO E A
INCLUSÃO: K. MARX.
2. BIBLIOGRAFIA
Livros Textos:
Chaui, M. Convite à Filosofia. 10ª ed. São Paulo: Ática. 1998.
Garcia, F.L. Introdução Crítica ao Conhecimento. 2ª ed. Campinas: Papirus. 1994.
Complementar:
Locke, J. Segundo Tratado sobre o Governo. In: Os Pensadores. 2ª ed. São Paulo: Abril
Cultural. 1978.
Marx, K. Manuscritos econômico-filosóficos (Terceiro Manuscrito). In: Os Pensadores. 2ª
ed. São Paulo: Abril Cultural. 1978.
Rousseau, J.J. O Contrato Social. In: Os Pensadores. 2ª ed. São Paulo: Abril Cultural. 1979.
Seymour, J. Ética e Economia. São Paulo: Companhia das Letras. 1999.
Smith, A. A Investigação sobre a Natureza e as Causas da Riqueza das Nações. In: Os
Pensadores. 2ª ed. São Paulo: Abril Cultural. 1979.
Valls, A.L.M. O Que é Ética. 2ª ed. São Paulo: Brasiliense. 1995.
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR
30
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
CÓDIGO: ECO-327 DISCIPLINA: FORMAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)
4 80 HORAS/AULA
1. EMENTA
FUNDAMENTOS DA COLONIZAÇÃO: FORMAÇÃO E EXPANSÃO ECONÔMICA NO PERÍODO
COLONIAL. OS COMPLEXOS REGIONAIS. TRANSIÇÃO PARA A ECONOMIA ASSALARIADA
(1850/1886). A ECONOMIA NORDESTINA E AMAZÔNICA. EXPANSÃO CAPITALISTA E ORIGENS DA
FORMAÇÃO INDUSTRIAL (1880/1929). A INDUSTRIALIZAÇÃO BRASILEIRA ANTERIOR À SEGUNDA
GUERRA. A CRISE DO CAFÉ E A GRANDE DEPRESSÃO.
2. BIBLIOGRAFIA
Livro Texto:
FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fundo de
Cultura, 1959.
Complementar:
MARQUES, Adhemar et alli. Brasil: História em Construção. Belo Horizonte: Editora Lê,
1996.
______. História das Cavernas ao Terceiro Milênio. São Paulo: Ed. Moderna, 1999.
PRADO, Caio Jr. História econômica do Brasil. SP, Brasiliense, 1982.
PRADO, Jr. Caio. Evolução Política do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1997.
COUTO, José Geraldo. Brasil Anos 60. São Paulo: Ática, 1998.
CANO, Wilson; Raízes da Concentração Industrial em São Paulo, DIFEL, SP, 1977, cap. 1
- item 1.
FURTADO, Celso; op. cit., capítulos XVI a XXIX
COSTA, Emília V. da: Da Monarquia a República: momentos decisivos, S.Paulo, Ed.
Grijalbo, 1977, cap. III.
SILVA, Sérgio; Expansão Cafeeira e origens da Indústria no Brasil, S.Paulo, Ed. Alfa-
Omega, 1976, cap. I e IV.
FAUSTO, Boris; Trabalho urbano e conflito social, S. Paulo, DIFEL, 1977, pp. 105/132.
SMRECSÁNYI, Tamás e SILVA, Sérgio (orgs.) História Econômica da Primeira
República, S. Paulo, HUCITEC/FAPESP, 1996, pp. 189/214.
FURTADO, Celso, op. cit., caps. XXX a XXXVI
BORIS, Fausto; A Revolução de 30, S.Paulo, Brasiliense, 1975.
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR
31
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
CÓDIGO: ECO-336 DISCIPLINA: MATEMÁTICA I
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)
4 80 HORAS/AULA
1. EMENTA
LIMITES: NOÇÕES DE LIMITES ATRAVÉS DE EXEMPLOS: LIMITE DE FUNÇÃO NUM PONTO - A NÃO
EXISTÊNCIA DE LIMITE - LIMITE INFINITO - LIMITE NO INFINITO - ASSÍNTOTAS. DERIVADAS:
DERIVADA COMO MEDIDA DE INCLINAÇÃO - INTERPRETAÇÃO GEOMÉTRICA - FUNÇÃO DERIVADA
- REGRAS DE DERIVAÇÃO - APLICAÇÕES: A) DETERMINAÇÃO DE PONTOS DE MÁXIMOS E MÍNIMOS
- PONTO DE INFLEXÃO, B) APLICAÇÕES ECONÔMICAS DAS DERIVADAS - FUNÇÕES MARGINAIS.
CÁLCULO INTEGRAL: INTEGRAÇÃO INDEFINIDA: FUNÇÕES PRIMITIVAS - INTEGRAL INDEFINIDA
- REGRAS DE INTEGRAÇÃO - APLICAÇÕES ECONÔMICAS. INTEGRAÇÃO DEFINIDA: TEOREMA
FUNDAMENTAL DO CÁLCULO INTEGRAL - A INTEGRAL DEFINIDA COMO A ÁREA SOB UMA CURVA
- ÁREA ENTRE DUAS CURVAS - APLICAÇÕES ECONÔMICAS: EXCEDENTE DO CONSUMIDOR E DO
PRODUTO.
2. BIBLIOGRAFIA
Livro Texto:
MEDEIROS, ELIO, ERMES & SEBASTIÃO - Matemática para os cursos de economia,
administração e ciências contábeis, vol. I, Atlas, 1a. ed., 1979.
MORETTIN, Pedro A, BUSSAB, Wilson O & HAZZAN, Samuel - Métodos quantitativos:
cálculo: funções de uma variável, Vol. I, ed. Atual, 3a. ed., 1978.
Complementar:
VERAS, Lilia Ladeira - Matemática aplicada à economia, Atlas, SP, 1985.
WEBER, Jean E. - Matemática para economia e administração, Harbra, SP, 3a. ed., 1977.
DOWLING, Edward T. - Elementos de matemática aplicada à economia e administração,
Schaum Mk Graw-hill do Brasil, SP, 2a. ed., 1984.
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR
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FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
09
CÓDIGO: ECO-302 DISCIPLINA: TEORIA MICROECONÔMICA I
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)
4 80 HORAS/AULA ECO-301
1. EMENTA
MERCADO: PREÇO, QUANTIDADES (DEMANDADA E OFERTADA) E
EQUILÍBRIO: HOGENDORN, J. S. (1974), CAP. 1 E 2; VARIAN, H. R. (1987), CAP. 1, SEÇÕES
1.1-1.6 DEMANDA E TEORIA DO COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR: TEORIA
DA UTILIDADE E PREFERÊNCIA: FERGUSON, C. E. (1972), CAP. 1, SEÇÃO 1.1; VARIAN, H. R.
(1987), CAP. 3. MEDIÇÃO DA UTILIDADE: DA MENSURAÇÃO CARDINAL ÀS CURVAS DE
INDIFERENÇA: FERGUSON, C. E. (1972), CAP. 1, SEÇÕES 1.2-1.3; VARIAN, H. R. (1987), CAP.
4. TAXA MARGINAL DE SUBSTITUIÇÃO: FERGUSON, C. E. (1972), CAP. 1, SEÇÃO 1.4; VARIAN,
H. R. (1987), CAP. 3, SEÇÃO 3.3. TEORIA DO COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR: RENDA
MONETÁRIA LIMITADA E MAXIMIZAÇÃO DA SATISFAÇÃO: FERGUSON, C. E. (1972), CAP. 2,
SEÇÃO 2.1; VARIAN, H. R. (1987), CAP. 2. EQUILÍBRIO DO CONSUMIDOR: FERGUSON, C. E.
(1972), CAP. 2, SEÇÃO 2.2; VARIAN (1987), CAP. 5. VARIAÇÕES NA RENDA MONETÁRIA, CURVA
DE RENDA-CONSUMO E CURVA DE ENGEL: FERGUSON, C. E. (1972), CAP. 2, SEÇÃO 2.3;
VARIAN, H. R. (1987), CAP. 2, SEÇÃO 2.. VARIAÇÕES NO PREÇO, CURVA DE PREÇO-CONSUMO E
CURVA DE DEMANDA INDIVIDUAL: FERGUSON, C. E. (1972), CAP. 2, SEÇÃO 2.4; VARIAN, H.
R. (1987), CAP. 9, SEÇÕES 9.4-9.5. DEMANDA DO MERCADO: FERGUSON, C. E. (1972), CAP. 4,
SEÇÃO 4.2.B; VARIAN, H. R. (1987), CAP. 15, SEÇÕES 15.1-15.2. ELASTICIDADES: FERGUSON,
C. E. (1972), CAP. 2, SEÇÕES 2.C E 2.D E CAP. 4, SEÇÃO 4.3; VARIAN, H. R. (1987), CAP. 15,
SEÇÕES 15.5-15.8. RECEITA MARGINAL: FERGUSON, C. E. (1972), CAP. 4, SEÇÃO 4.4;
VARIAN, H. R. (1987), CAP. 15, SEÇÕES 15.9-15.10. DEMANDA, RECEITA MARGINAL,
ELASTICIDADE E CURVA DE DEMANDA PARA A EMPRESA: FERGUSON, C. E. (1972), CAP. 4,
SEÇÃO 4.5. OFERTA E TEORIA DA FIRMA: TEORIA DA PRODUÇÃO - PRODUÇÃO COM UM
INSUMO VARIÁVEL/CURTO E LONGO PRAZOS/LEI DOS RENDIMENTOS/COMBINAÇÃO ÓTIMA DE
INSUMOS/RENDIMENTOS CONSTANTES: FERGUSON, C. E. (1972), CAP. 5 . PRODUÇÃO COM
DOIS INSUMOS VARIÁVEIS/SUBSTITUIÇÃO DOS INSUMOS/ISOQUANTAS/TAXA MARGINAL DE
SUBSTITUIÇÃO TÉCNICA: FERGUSON, C. E. (1972), CAP. 6, SEÇÕES 6.1-6.3.C; VARIAN, H. R.
(1987), CAP. 17, SEÇÕES 17.6-17.9. REGIÃO EONÔMICA DE PRODUÇÃO/ISOCUSTOS/COMBINAÇÃO
ÓTIMA DE RECURSOS FERGUSON, C. E. (1972), CAP. 6, SEÇÕES 6.3.C-6.5.B. TEORIA DO
CUSTO: CUSTO SOCIAL E CUSTO PRIVADO DE PRODUÇÃO: FERGUSON, C. E. (1972), CAP. 7,
SEÇÃO 7.1. CUSTO NO CURTO E NO LONGO PRAZO: FERGUSON, C. E. (1972), CAP. 7, SEÇÕES
7.2-7.4; VARIAN, H. R. (1987), CAP. 20. SÍNTESE DA VISÃO
NEOCLÁSSICA/MARGINALISTA/ CONVENCIONAL SOBRE O
FUNCIONAMENTO DO MERCADO:FERGUSON (1972), CAP. 8; PIRES (1995).
MONOPÓLIO PURO: FERGUSON, C. E. (1972), CAP. 9. EXERCÍCIOS: BILAS, R. A. &
WALLACE, R. S (1971)
2. BIBLIOGRAFIA
Livro Texto:
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR
33
FERGUSON, C. E. (1972). Microeconomia. 13a. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária,
1989.
VARIAN, Hal R. (1987). Microeconomia: Princípios Básicos. Rio de Janeiro: Ed. Campus,
1994.
PINDICK, Robert S. e RUBINFELD, Daniel. L. Microeconomia. São Paulo, Makron
Books,1994.
Complementar:
PIRES, Valdemir A. (1995). Característicos fundamentais e pressupostos da teoria
microeconômica convencional. Impulso, Piracicaba. , vol 8, n. 18 , p. 167-173, 1995.
BILAS, Richard A. & WALLACE, Richard S. (1971). Problemas de microeconomia. Rio de
Janeiro: Forense Universitária, 1977.
HOGENDORN, Jan S. (1974). O Mercado na economia moderna. Rio de Janeiro: Zahar
Editores, 1975.
FRANK, Robert H. Microeconomia e Comportamento. Portugal, McGraw-Hill, 1994.
EATON, Curtis ; EATON, Diane F. Microeconomia. São Paulo, Saraiva, 1999.
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR
35
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
CÓDIGO: ECO-372 DISCIPLINA: CIÊNCIAS POLÍTICAS
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)
4 80 HORAS/AULA
1. EMENTA INTRODUÇÃO TEÓRICA: CONCEITO DE ESTADO BURGUÊS. A REVOLUÇÃO DE 1930 E A
TRANSFORMAÇÃO DO ESTADO BRASILEIRO: A FORMULAÇÃO DO ESTADO BURGUÊS NO BRASIL (1888-
1891): ALGUMAS OBSERVAÇÕES; A REVOLUÇÃO DE 1930: REVOLUÇÃO ‘BURGUESA’ ? A POLÍTICA
DO ESTADO BRASILEIRO NO PERÍODO DE 1930-1964: A POLÍTICA DO ESTADO DIANTE DAS FRAÇÕES
DA CLASSE DOMINANTE; A POLÍTICA DO ESTADO DIANTE DAS CLASSES TRABALHADORAS. AS
FORMAS DO ESTADO BRASILEIRO NO PERÍODO 1930-1964: SUB-PERÍODO TRANSITÓRIO (1931-
1937): ALGUMAS OBSERVAÇÕES; A DITADURA DE VARGAS (1937-1945); A DEMOCRACIA POPULISTA
(1946-1964). A CRISE POLÍTICA DE 1964 E A NOVA TRANSFORMAÇÃO DO ESTADO: A CRISE
POLÍTICA E O GOLPE DE 64; ESTADO NO PÓS-64: ALGUMAS OBSERVAÇÕES; PROCESSO DE TRANSIÇÃO
POLÍTICA À DEMOCRACIA: ALGUMAS OBSERVAÇÕES. BRASIL NA DÉCADA DE 90/00: ALGUNS
ASPECTO DA POLÍTICA ATUAL: AS ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 1989: A VOLTA DO POPULISMO? AS
ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 1994: ALGUMAS OBSERVAÇÕES; GOVERNO FHC E O PROGRAMA
NEOLIBERAL: ALGUMAS OBSERVAÇÕES; AS ELEIÇÕES DE 2002 E 2006: ALGUMAS OBSERVAÇÕES.
2. BIBLIOGRAFIA Texto e Páginas):
Unidade I : SAES, Décio. A formação do Estado burguês no Brasil. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985.
(Introdução e Cap. III)
Unidade II: IGLÉSIAS, F. Trajetória política do Brasil (1500-1964). São Paulo: Companhia das Letras, 1993, p.
231-45.- FAUSTO, B. A Revolução de 1930. São Paulo: Brasiliense, 1976. P. 47-50; p. 104-14. - SAES, Décio.
Classe média e sistema político no Brasil. São Paulo: Queiróz, 1985, Cap. II (item: A revolução de trinta e a
transformação do Estado, p. 79-88).
Unidade III / IV: WEFFORT, F. O populismo na política brasileira. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978. P.
15-44. SAES, Décio. Classe média e..., Op. Cit., Cap. II (itens: A natureza do populismo e Uma definição de
“compromisso”, p. 88-106. IGLÉSIAS, F. Trajetória política do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras,
1993, p. 246-257.
Unidade V: SAES, D. Classe média e... Op. Cit., Cap. III (item: O significado do movimento político-
militar de 1964) e Cap. IV (itens: A natureza da classe do Estado autocrático e A política do estado
autocrático e as classes sociais, p. 145-171). FAUSTO, Bóris. História do Brasil. São Paulo: Edusp/FDE,
1994. P. 436-48. ______________. História do Brasil. São Paulo: Edusp/FDE, 1994. P. 485-527. ARTURI,
Carlos. As eleições no processo de transição à democracia no Brasil. In: BAQUERO, Marcelo (org.)
Brasil: transição, eleições e opinião pública. Porto Alegre: UFRGS, 1995. P. 15-31.
Unidade VI : SINGER, A. Collor na periferia: a volta por cima do populismo? In: LAMOUNIER, B. (org.)
Brasil: De Geisel a Collor. São Paulo: Sumaré-IDESP, 1990. P. 135-52. LIMA JÚNIOR, Olavo Brasil de. As
eleições gerais de 1994: Resultados e implicações política-institucionais. Dados – Revista de C. Sociais. Rio de
Janeiro: IUPERJ, v. 38, n. 1, 1995. P. 93-105. SAES, Décio. O governo FHC e o campo político conservador.
Princípios., n. 40, fev/mar/abr/96. P. 11-6.___________ . Democracia e capitalismo no Brasil. Revista
Sociológica e a Política. n. 6/7, 1996. p. 129-47.
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR
36
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
CÓDIGO: ECO-318 DISCIPLINA: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)
4 80 HORAS/AULA
1. EMENTA
IMPACTOS DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO AFETANDO A SOCIEDADE, ORGANIZAÇÕES,
ECONOMIA E PESSOAS, FUNDAMENTOS DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ALINHANDO
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO COM ESTRATÉGIAS ORGANIZACIONAIS. APLICAÇÕES DA
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO PARA PROFISSIONAIS DE ECONOMIA.
2. BIBLIOGRAFIA
Livro Texto:
ALDRICH, Douglas F. Dominando o mercado digital: Estratégias práticas para
competitividade na nova economia. São Paulo : Makron Books, 2001.
Complementar:
ALBERTIN, Alberto Luiz. Comércio eletrônico. São Paulo : Atlas 1999.
REZENDE, Denis Alcides. TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO INTEGRADA À
INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL: Alinhamento estratégico e análise da prática nas
organizações. Editora Atlas - SP - 2002.
BROWN, Stanley A. CRM. Customer Relationship Management: Uma ferramenta
estratégica para o mundo do e-business. São Paulo : Makron Books, 2001.
CABRAL, Arnoldo Souza; YONEYAMA, Takashi. Economia digital. São Paulo: Atlas,
2001.
DERFLER, Frank J. E-Business essencial. São Paulo : Makron Books, 2001.
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR
37
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
CÓDIGO: ECO-303 DISCIPLINA: TEORIA MICROECONÔMICA II
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)
4 80 HORAS/AULA ECO-302
1. EMENTA
PARADIGMA NEOCLÁSSICO, CONCORRÊNCIA PERFEITA E EQUILÍBRIO -
BREVE REVISÃO - PIRES (1995; A FIRMA ABORDAGENS ALTERNATIVAS:
FIRMA REPRESENTATIVA X ECONOMIAS DE ESCALA - PIRES (1994); RENDIMENTOS
DECRESCENTES X DEMANDA COMO LIMITE AO CRESCIMENTO - NAPOLEONI (1963), CAP. IV;
SRAFFA (1926); ROBINSON (1953 - PROPRIEDADE X DIREÇÃO - BARAN & SWEEZY (1966),
CAP. 2; GALBRAITH (1967), CAP. VII; GUIMARÃES (1982A) - FORMAS ALTERNATIVAS DE
DETERMINAÇÃO DOS PREÇOS: PRINCÍPIO DO CUSTO TOTAL - HALL & HITCH (1939) - GRAU DE
MONOPÓLIO E MARK-UP - KALECKI (1954), CAP. 1 - 2.4.3. ESFORÇO DE VENDA E
DIFERENCIAÇÃO - STEINDL (1953), CAP. VI; ESTRATÉGIAS DE CRESCIMENTO E COMPETIÇÃO:
INOVAÇÃO TECNOLÓGICA – SCHUMPETER (19470 CAP. 7 E 8 – DIVERSIFICAÇÃO – PENROSE
(1969) – PLANEJAMENTO – GALBRAITH (1967) CAP. III – O MERCADO –ESTRUTURAS
ALTERNATIVAS À CONCORRÊNCIA PERFEITA: ACUMULAÇÃO, CONCENTRAÇÃO,
CENTRALIZAÇÃO, COMBINAÇÕES E FUSÕES – SWEEZY (1942) CAP. XIV; LABINI (1956),
INTRODUÇÃO; EXPORTAÇÃO COMO ESCOADOURO PARA O ELEVADO POTENCIAL DE
ACUMULAÇÃO – GUIMARÃES (1982) CAP. 6 – ESTRUTURA DE MERCADO – TIPOLOGIAS –
TAVARES (1975) CAP. II SEÇÃO I; GUIMARÂES (1982) CAP. 2-4; POSSAS (1985) CAP. 4
SEÇÃO 3; LABINI (1956) INTRODUÇÃO E CAP. II, PARÁGRAFO 8 E O’CONNOR (1977),CAP. 1.
2. BIBLIOGRAFIA
BARAN, Paul & SWEEZY, Paul Marlor (1966). Capitalismo Monopolista. Rio de Janeiro:
Ed. Zahar, 1966.
GALBRAITH, John Keneth (1967). O Novo Estado Industrial. São Paulo: Abril Cultural,
1982.
GUIMARÃES, Eduardo Augusto (1982). Acumulação e Crescimento da Firma. Rio de
Janeiro: Ed. Guanabara, 1987.
HALL, R. L. & HITCH, C. J. (1939). A Teoria dos Preços e o Comportamento Empresarial.
Rio de Janeiro, Literatura Econômica, vol. 8, n. 3, p. ??, out 1986
KALECKI, Michal (1954). Teoria da Dinâmica Econômica. São Paulo: Abril Cultural,
1983.
LABINI, Paolo Silos (1956). Oligopólio e Progresso Técnico. São Paulo: Abril Cultural,
1984.
NAPOLEONI, Claudio (1963). O Pensamento Econômico no Século XX. Rio de Janeiro:
Ed. Paz e Terra, 1979.
O'CONNOR, James (1977). USA: A Crise do Estado Capitalista. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1977.
PENSORE, Edith (1959). A Economia da Diversificação. Revista DE Administração de
Empresas. Rio de Janeiro, v. 19, n. 4 p. 7-30. outubro/dezembro.1979.
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR
38
PIRES, Valdemir A. (1995). Características Fundamentais e Pressupostos da Teoria
Microeconômica Convencional. Impulso. Piracicaba, vol. 9, n. 18, p. 167-173. 1995.
POSSAS, Mário Luiz (1985). Estruturas de Mercado em Oligopólio. São Paulo: Ed.
Hucitec, 1987.
ROBINSON, Joan (1953). Concorrência Imperfeita Reexaminada. Em: Contribuições à
Economia Moderna. Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 1979.
SCHUMPETER, Joseph I. (1947). Capitalismo, Socialismo e Democracia. Rio de Janeiro:
Ed. Zahar, 1984.
SRAFFA, Piero. (1926). As Leis dos Rendimentos em Regime de Concorrência. Literatura
Econômica. Rio de janeiro: v. 4, n. 1, p.?, janeiro-fevereiro 1982.
STEINDL, Josef (1953). Maturidade e Estagnação no Capitalismo Americano. São Paulo:
Abril Cultural, 1983.
SWEEZY, Paul M. (1942). Teoria do Desenvolvimento Capitalista. São Paulo:
AbrilCultural, 1983.
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR
39
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
\
CÓDIGO: ECO-338 DISCIPLINA: ESTATÍSTICA ECON E INTROD À ECONOMETRIA
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)
4 80 HORAS/AULA
1. EMENTA
INTRODUÇÃO A ESTATÍSTICA ECONÔMICA. ESTATÍSTICA DESCRITIVA: MEDIDAS DE POSIÇÃO E
DISPERSÃO. PROBABILIDADE, DISTRIBUIÇÕES E TESTES DE HIPÓTESES. LEVANTAMENTO POR
AMOSTRAGEM. ESTIMATIVA DE PARÂMETROS. .NÚMEROS ÍNDICES: CONSTRUÇÃO E
UTILIZAÇÃO DE ÍNDICES OFICIAIS. SÉRIES TEMPORAIS. SAZONALIDADE E ESTACIONALIDADE.
PROBABILIDADE, DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE, AMOSTRAGEM, ESTIMAÇÃO, TESTE DE
HIPÓTESES, ANÁLISE DA VARIÂNCIA. INTRODUÇÃO À ANÁLISE DE REGRESSÃO.
2. BIBLIOGRAFIA
Livro Texto:
FONSECA, Jairo Somon de, Curso de Estatística, Atlas, São Paulo, 1993
ANDERSON, David R., SWEENEY, O. J. e WILLLIANS, T. A., ”Estatística Aplicada à
Administração e Economia”. 2ª Edição, Pioneira, 2002.
Complementar:
FONSECA, Jairo Simon; MARTINS, Gilberto de Andrade e TOLEDO, Geraldo Luciano.
Estatística Aplicada. São Paulo, Editora Atlas, 2a. Edição, 1991.
FREUND, E. J. e SIMON, G. A Estatística Aplicada : Economia, Administração e
Contabilidade. 9ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.
GUJARATI, Damodar N. Econometria Básica. Makron Books, 2000.
HILL, R. Carter; GRIFFITHS, William E.; e JUDGE, George G. Econometria. São Paulo:
Ed. Saraiva, 2000.
LEVIN, Jack . Estatística Aplicada a Ciências Humanas. Ed. Harbra Ltda., título original
Elementary Statistics in Social Research, 1987.
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR
40
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
CÓDIGO: ECO-337 DISCIPLINA: MATEMÁTICA II
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)
4 80 HORAS/AULA ECO-308
1. EMENTA
MATRIZES, DETERMINANTES, SISTEMAS LINEARES, ESPAÇOS VETORIAIS , TRANSFORMAÇÕES
LINEARES.
2. BIBLIOGRAFIA
Livro Texto:
HOFFMAN E KUNZE, “Álgebra Linear”. Livro Técnico e Científicos Editora. S.A..
Complementar
LIMA, Elon Lages, “Álgebra Linear”. Coleção Matemática Universitária.
MURDOCH, D C., “Álgebra Linear”. 1ª Edição, LTC, 1978.
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR
41
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
CÓDIGO: ECO-304 DISCIPLINA: TEORIA MACROECONÔMICA I
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)
4 80 HORAS/AULA ECO-301
1. EMENTA
O QUE É MACROECONOMIA - SAMUELSON & NORDHAWS (1993), CAP. 23; A
MACROECONOMIA “CLÁSSICA”/A MACROECONOMIA E A LEI DE SAY - MIGLIOLI (1981),
CAP. 3; SAY (1803), CAP. XV; KEYNES (1936), CAP. 2; A “REVOLUÇÃO KEYNESIANA” -
DILLARD (1948), CAP. I; O PRINCÍPIO DA DEMANDA EFETIVA - DILLARD (1948), CAP. III;
KEYNES (1936), CAP. 3; A PROPENSÃO A CONSUMIR E O MULTIPLICADOR DO
INVESTIMENTO - DILLARD (1948), CAP. V; KEYNES (1936), CAP. 8; A EFICÁCIA
MARGINAL DO CAPITAL - DILLARD (1948), CAP. VII; KEYNES (1936), CAP. 11; A TAXA DE
JUROS - DILLARD (1948), CAP. VIII; KEYNES (1936), CAP. 13; INFLAÇÃO, DEFLAÇÃO E
RECESSÃO - DILLARD (1948), CAP. IX E X/; AS CURVAS IS-LM: UMA INTERPRETAÇÃO DE
KEYNES - SHAPIRO (1966), CAP. 19.
2. BIBLIOGRAFIA
DILLARD, Dudley (1948). A teoria econômica de John Maynard Keynes. 6a.
ed. São Paulo:
Ed. Pioneira, 1989.
KEYNES, John Maynard (1936). Teoria geral do emprego, do juro e do dinheiro. São
Paulo: Abril Cultural, 1983.
MIGLIOLI, Jorge (1981). Acumulação de capital e demanda efetiva. São Paulo: T.A.
Queiroz Editor, 1983.
SAY, Jean Baptiste (1803). Tratado de economia política. São Paulo: Abril Cultural, 1983.
SAMUELSON, Paul A. & NORDHAUS, William D. (1991). Economia. 14a. Ed. Lisboa:
McGraw-Hill, 1993.
SHAPIRO, Edward (1966). Análise Macroeconômica. São Paulo: Atlas, 1981.
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR
42
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
CÓDIGO: ECO-352 DISCIPLINA: CENÁRIOS ECONÔMICOS E DO AGRONEGÓCIO
OPT
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)
4 80 HORAS/AULA ECO-301/334
1. EMENTA
A PARTIR DOS PRINCIPAIS CONCEITOS CARDEAIS DA TEORIA ECONÔMICA, FUNDAMENTADOS NA
MICROECONOMIA E MACROECONOMIA, A DISCIPLINA COMPREENDE UM EXAME
CIRCUNSTANCIADO DOS CENÁRIOS ECONÔMICOS, INSERIDOS NO CONTEXTO INTERNACIONAL E
DO MERCADO INTERNO. NESTE SENTIDO, DÁ-SE ÊNFASE À IMPORTÂNCIA DO AGRONEGÓCIO PARA
A DINÂMICA SÓCIO-ECONÔMICA MUNDIAL E BRASILEIRA, RESSALTANDO AS PRINCIPAIS CADEIAS
PRODUTIVAS DO AGRONEGÓCIO NO BRASIL, BEM COMO A COMPETITIVIDADE DO AGRONEGÓCIO
DE RONDÔNIA E A SUA INSERÇÃO NOS CONTEXTOS DOS MERCADOS
2. BIBLIOGRAFIA
ALVES, L. R. A.; SHIKIDA, P. F. A. “Fontes de crescimento das principais culturas no
Estado do Paraná (1981-1999)” In: SEGUNDAS JORNADAS INTERDISCIPLINARIAS DE
ESTUDIOS AGRARIOS Y AGROINDUSTRIALES, Buenos Aires (Argentina), 2001.
Anais. Buenos Aires: UBA, 2001. p.33 (Resumo, versão na íntegra em CD ROM).
BATALHA, M. O. (Coord.) Gestão agroindustrial. São Paulo : Atlas, 1997, vol. 1) 573p.,
vol. 2) 323p.
CALDAS, R. de A. et alii (edits.) Agronegócio brasileiro; ciência, tecnologia e
competitividade. Brasília: CNPq, 1998.
CASIMIRO FILHO, F.; SHIKIDA, P. F. A. (orgs) Agronegócio e desenvolvimento
regional. Cascavel: Edunioeste, 1999. 207p.
HADDAD, P .R. (org.) A competitividade do agronegócio e o desenvolvimento regional
no Brasil: estudos de clusters. Brasília: CNPq-Embrapa, 1999. 265p.
HAGUENAUER, L.; BAHIA, L. D.; CASTRO, P. F.; RIBEIRO, M. B. Evolução das cadeias
produtivas brasileiras na década de 90. Textos para Discussão. IPEA. 2001. [on line]
Disponível em: <http://www.ipea.gov.br/Publicacoes>
KUPFER, D. Padrões de concorrência e competitividade. In.: ENCONTRO NACIONAL
DE ECONOMIA, 20., Campos do Jordão (SP), 1992. Anais. Brasília : ANPEC, 1992. p. 261-
281.
LOURENÇO, G. M. A economia paranaense nos anos 90: um modelo de interpretação.
Curitiba: Ed. do Autor, 2000. 99 p.
NEVES, M. F.; CHADDAD, F. R.; LAZZARINI, S. G. Alimentos: novos tempos e
conceitos na gestão de negócios. São Paulo: Pioneiro, 2000. 129p.
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR
43
PASSOS, C. R. M.; NOGAMI, O. Princípios de economia. São Paulo : Pioneira. 1998.
474p.
PINDYCK, R. S.; RUBINFELD, D. L. Microeconomia. São Paulo : Makron Books, 1994.
968p.
PINHO, D. & OUTROS. Manual de economia. 3º ed. São Paulo : Atlas. 1998. 653p.
CUNHA, M. S. da; SHIKIDA, P. F. A.; ROCHA JÚNIOR, W. F. Agronegócio paranaense:
potencialidades e desafios. Cascavel : Edunioeste, 2002. 280p.
SILVA, C. R. L. da; LUIZ, S. Economia e mercados: introdução à Economia. 10o ed. São
Paulo : Saraiva. 1992. 204p.
SIMONSEN, M. H. .8º ed. Rio de Janeiro: APEC.1982.
VICECONTI, P. E. V.; NEVES, S. das Introdução à Economia. 4 ed. São Paulo: Frase.
2000. 521p.
VIEIRA, R. de C. M. T.; TEIXEIRA FILHO, A. R.; OLIVEIRA, A. J. de; LOPES, M. R.
Cadeias produtivas no Brasil: análise da competitividade, Brasília : EMBRAPA, 2001.
469p.
ZYLBERSZTAJN, D.; NEVES, M. F. Economia & gestão dos negócios agroalimentares.
São Paulo: Pioneira, 428p.
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR
44
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
CÓDIGO: ECO-334 DISCIPLINA: MATEMÁTICA FINANCEIRA
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)
4 80 HORAS/AULA
1. EMENTA
JUROS SIMPLES E COMPOSTOS. FÓRMULA MONTANTE E CAPITAL. FATORES DO VALOR FUTURO;
VALOR ATUAL. CÁLCULO DE TAXA, NÚMERO DE PERÍODOS E CÁLCULOS DE JUROS - TAXA
NOMINAL, PREFERENCIAL E REAL. SÉRIES DE PAGAMENTOS IGUAIS, CRESCENTES E
DECRESCENTES. DESCONTOS. EQUIVALÊNCIA. DESCONTOS DE FLUXO DE CAIXA. ANÁLISE DE
ALTERNATIVAS DE INVESTIMENTOS, CRITÉRIOS ECONÔMICOS DE DECISÃO. MÉTODOS DE VALOR
ATUAL, CUSTO ANUAL E TAXA DE RETORNO. ANÁLISE CUSTO-BENEFÍCIO. DESCONTO
COMERCIAL; ANUIDADE; PLANOS DE AMORTIZAÇÃO DE FINANCIAMENTOS.
2. BIBLIOGRAFIA
Livro Texto:
BRANCO, Anísio Costa Castelo. Matemática financeira aplicada; método algébrico, HP-
12C, Microsoft Excel. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.
Complementar:
FERREIRA, Weber José. Coleção Introdução à Ciência Atuarial. Rio de Janeiro: IRB,
1985.
FARIA, Rogério Gomes de. Matemática Comercial e Financeira – Makron Books
ARAÚJO, Carlos Roberto Vieira. Matemática financeira. São Paulo: Atlas, 1993.
BRANCO, Anísio Costa Castelo. Matemática financeira aplicada; método algébrico, HP-
12C, Microsoft Excel. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.
FARO, Clovis de. Princípios e aplicações do cálculo financeiro. 2.ª ed. Rio de Janeiro:
LTC, 1995.
LAPPONI, Juan Carlos. Excel e cálculos financeiros: introdução à modelagem financeira.
São Paulo: Lapponi Treinamento, 1999.
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR
45
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
CÓDIGO: ECO-308 DISCIPLINA: CONTABILIDADE SOCIAL
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)
4 80 HORAS/AULA
1. EMENTA
CONCEITUAÇÃO E ANÁLISE DOS AGREGADOS MACROECONÔMICOS: ÓTICAS DE MENSURAÇÃO
DOS PRINCIPAIS AGREGADOS MACROECONÔMICOS. SISTEMAS DE CONTAS NACIONAIS.
ESQUEMAS DE INSUMO-PRODUTO: MATRIZES DE INSUMO-PRODUTO COMO INSTRUMENTO DE
ANÁLISE E PROGRAMAÇÃO ECONÔMICA. CONTABILIDADE A PREÇOS CONSTANTES: ÍNDICES DE
PREÇOS E QUANTIDADES. NOÇÕES GERAIS SOBRE BALANÇO DE PAGAMENTOS. SISTEMA DE
CONTAS NACIONAIS NO BRASIL HOJE.
2. BIBLIOGRAFIA
Livro Texto:
PAULANI, Leda; BRAGA, Márcio (PB). A Nova Contabilidade Social. São Paulo:Saraiva,
2000.
Complementar:
FUSFELD, Daniel R. A Era do Economista. Saraiva, 2001.
FEIJÓ, Carmem; RAMOS, Roberto L. Olinto (IBGE). Contabilidade Social: o novo sistema
de contas nacionais do Brasil. Campus, 2000.
DELFIM NETTO, Antônio. Inflação, Câmbio e Crescimento. Conjuntura Econômica. n.o
especial, nov. 1997.
FRANCO, Gustavo. Reflexões sobre o Balanço de Pagamentos no Brasil. Especial
SOBEET, ano 1, n.o 1, mar. 1997.
ROSSETTI, José Paschoal. Contabilidade Social : uma abordagem introdutória. São
Paulo: Atlas, 1995.
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR
46
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
CÓDIGO: ECO-330 DISCIPLINA: ECONOMETRIA I
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)
4 80 HORAS/AULA ECO-338
1. EMENTA
CONCEITOS BÁSICOS DE ANÁLISE DE REGRESSÃO. MODELOS DE REGRESSÃO DE UMA SÓ EQUAÇÃO. CORRELAÇÃO
E AUTOCORRELAÇÃO SERIAL, HETEROCEDASTICIDADE E MULTICOLINEARIDADE. VARIÁVEIS INSTRUMENTAIS E
ESPECIFICAÇÃODEMODELO. PREVISÕES COM UM MODELO DE REGRESÃO DE UMA SÓ EQUAÇÃO. ESTIMAÇÃO DE
UMA ÚNICA EQUAÇÃO: TÓPICOS AVANÇADOS.
2. BIBLIOGRAFIA
Livro Texto:
GUJARATI, D. N. Econometria Básica. São Paulo: Pearson Makron Books, 2000.
PINDYCK, R e RUBINFELD, D. econometria- Modelos e Previsões. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
GRIFFITHS, William; JUDGE, George e HILL, J. Carter. Econometria. São Paulo:Saraiva, 2003.
Complementar:
JOHNSTON, Jack e DINARDO, John. Métodos Econométricos, 4ª ed., Amadora, McGraw-Hill, 2000.
FONSECA, Jairo Simon da & MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. São Paulo, Editora Atlas,
l992.
FONSECA, Jairo Simon da et alii. Estatística aplicada. São Paulo, Editora Atlas, l991.
HOEL, Paul G. Estatística elementar. São Paulo, Editora Atlas, l992.
MARTINS, Gilberto de Andrade & DONAIRE, Denis. Princípios de estatística. São Paulo, Editora Atlas, l993.
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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR
47
NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
CÓDIGO: ECO-328 DISCIPLINA: ECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)
4 80 HORAS/AULA ECO-327
1. EMENTA
A INDUSTRIALIZAÇÃO RESTRINGIDA. O MODELO DE SUBSTITUIÇÃO DAS IMPORTAÇÕES. A CRISE
DE 60 E OS ELEMENTOS DA RECUPERAÇÃO. A NOVA ARTICULAÇÃO POLÍTICA E A
CENTRALIZAÇÃO AUTORITÁRIA. “O MILAGRE” ECONÔMICO: CARACTERÍSTICAS FUNDAMENTAIS.
O CAPITAL INTERNACIONAL, O ESTADO E A EMPRESA PRIVADA NACIONAL. AS FORMAS DE
INTEGRAÇÃO REPRODUTIVA. O ESGOTAMENTO DO MODELO: IMPASSES E PERSPECTIVAS. ANOS
80, A DÉCADA PERDIDA. RECESSÃO ECONÔMICA. ENDIVIDAMENTO EXTERNO. POLÍTICAS DE
COMBATE A INFLAÇÃO E DESEMPREGO.
2. BIBLIOGRAFIA
Livro Texto:
FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. São Paulo, Nacional, 1971.
MANTEGA, Guido, “A economia política brasileira”. Petropólis. 1984
Complementar:
FONSECA, Pedro Cezar Dutra. Vargas: o capitalismo em construção. 2.ed. São Paulo,
Brasiliense, 1999.
______. "As origens e as vertentes formadoras do pensamento cepalino". In: Revista
brasileira de economia. Rio de Janeiro, n.3, v.54, jul./set. 2000.
______. "O processo de substituição de importações". Porto Alegre, 2002.
FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. São Paulo, Nacional, 1971.
LEOPOLDI, Maria Antonieta P. Política e interesses na industrialização brasileira; as
asso CASTRO, Antônio Barros, “A economia brasileira em marcha forçada”. Rio de
Janeiro, 1985
LESSA, Carlos, “Quinze anos de política econômica”. São Paulo, Ed Paz, 1987
PELAEZ. Carlos Manuel, “História econômica do Brasil”. Ed Atlas, São Paulo, 1979.ciações
industriais, a política econômica e o estado. São Paulo, Paz e Terra, 2000.
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR
48
NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
CÓDIGO: ECO-305 DISCIPLINA: TEORIA MACROECONÔMICA II
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)
4 80 HORAS/AULA ECO-304
1. EMENTA
DINÂMICA MACROECONÔMICA, COBRINDO OS FUNDAMENTOS DA MACRODINÂMICA
KEYNESIANA (KEYNES E KALECKI); MODELOS NEOKEYNESIANOS E NEOCLÁSSICOS
TRADICIONAIS DE CRESCIMENTO E CICLO ECONÔMICO (HARROD-DOMAR, SOLOW, KALDOR-
PASINETTI); MACRODINÂMICA DE KALECKI: CICLO E TENDÊNCIA. TEORIA DA REGULAÇÃO.
2. BIBLIOGRAFIA
Livros Textos:
DORNBUSCH, Rudiger & FISCHER, Stanley, “Macroeconomia”. São Paulo. McGraw,
1982.
BACHA, Edmar, “Introdução à Macroeconomia: Uma Perspectiva Brasileira”. Rio de
Janeiro. Ed. Campos – 1986
COMPLEMENTAR
ACKLEY, Cardner, “Teoria Macroeconômica”. São Paulo, Pioneira.
BRAGA, C Albert, “O Plano Cruzado: Na Visão de Economistas da USP”. Pioneira, São
Paulo, 1986.
SHAPIRO, Edward & GENEMER, Bruce, “Análise Macroeconômica”. São Paulo. Atlas,
1987.
CAEN, Macroeconomia, Artigos selecionados, Rio de janeiro: APEC, 1972.
GALBRAITH, John K., “Uma Teoria do Controle de Preços”. Rio de Janeiro. Forense, 1986.
MACEDO, Roberto, “Os Salários na Teoria Macroeconômica”. Rio de Janeiro, 1982.
HALL, Robert E & TAYLOR, John, “Macroeconomia: Teoria e Desempenho e Política”.
Rio de Janeiro. Editora Campos, 1989.
JONES, H.. “Modernas Teorias do Crescimento Econômico. Uma Introdução”. São Paulo,
Ed. Atlas, 1979.
KALECKI, M., “Crescimento e Ciclo das Economias Capitalistas”. São Paulo, Ed. Hucitec,
1990.
KALECKI, M., “Teoria da Dinâmica Econômica”. São Paulo, Ed. Abril, 1983
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR
49
NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
CÓDIGO: ECO-319 DISCIPLINA: ECONOMIA DO MEIO AMBIENTE
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)
4 80 HORAS/AULA ECO-301
1. EMENTA
APLICAÇÕES / PESQUISAS DE CONCEITOS DE ECONOMIA DO MEIO AMBIENTE, DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL, POLÍTICAS AMBIENTAIS, VALORAÇÃO AMBIENTAL, INCORPORAÇÃO DE
VARIÁVEIS AMBIENTAIS NA ANÁLISE DE PROJETOS, PADRONIZAÇÃO AMBIENTAL.
2. BIBLIOGRAFIA
ARAUJO, Aloisio Barboza de. O Meio Ambiente no Brasil: Aspectos Econômicos. Rio
IPEA/INPES. 1979.
BARBIERI, José Carlos. Desenvolvimento e Meio Ambiente: As Estratégias de Mudanças da
Agenda 21. Petrópolis: Vozes. 1998.
BECKER, Dinizar Fermiano (org.). Desenvolvimento Sustentável: Necessidade e/ou
Possibilidade? Santa Cruz: EdUNISC. 1997.
BELLIA, Vitor. Introdução à Economia do Meio Ambiente. Brasília: IBAMA. 1996.
BRESSAN, Delmar. Gestão Racional da Natureza. São Paulo: Hucitec. 1996.
BURSZTYN, Marcel (organizador). Para Pensar o Desenvolvimento Sustentável. São Paulo:
Brasiliense/IBAMA/ENAP.1993.
CAIRNCROSS, Frances. Meio Ambiente: Custos e Benefícios. São Paulo: Nobel. 1992.
COMISSÃO MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO (Gro
Harlem Brundtland) Nosso Futuro Comum. Rio:FGV. 1988.
CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE O MEIO AMBIENTE E
DESENVOLVIMENTO. (2ª ed.). Agenda 21. Brasília. Senado Federal. 1997.
EDERICH, Mário. " Diagnóstico Energético do Rio Grande do Sul: Novos Rumos para a
Matriz Enérgita do Estado". In Anais do Seminário Internacional de Energia e Meio Ambiente
na Integração da Bacia do Prata. Porto Alegre: UFRGS/Sagra. 1992.
GOMES, Gustavo Maia. "Duas ou Três Lições de Economia do Meio Ambiente para Países
Subdesenvolvidos." In Revista Brasileira de Economia. 33(1):107-138; jan/mar. 1979.
GUATTARI, Félix. As Tr阺 Ecologias. Campinas: Papirus. 1995.
HOGAN, Daniel Joseph e Paulo Freire VIEIRA (orgs.). Dilemas Socioambientais e
Desenvolvimento Sustentável. Campinas: UNICAMP. 1995.
MCFETRIDGE, Donald G. et. Alli. Economia e Meio Ambiente: A Reconciliação. Porto
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR
50
Alegre: Ortiz. 1992.
MARGULIS, Sergio (ed.). Meio Ambiente: Aspectos Técnicos e Econômicos. Brasília: IPEA.
1996.
MERICO, Luiz Fernando Krieger. Meio Ambiente: A Reconciliação. Porto Alegre: Ortiz.
1996.
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Perfil nacional da agenda 21. Brasília:
http://www.mma.governo.br/port/SE/agen21. 1997.
PALUSZKIEWCZ, Ênio. "Planejamento Energético dos Recursos Hídricos no Estado do Rio
Grande do Sul". In Anais do Seminário Internacional de Energia e Meio Ambiente na
Integração da Bacia do Prata. Porto Alegre: UFRGS/Sagra. 1992.
Relatório de Desenvolvimento do Banco Mundial – 1992 – Meio Ambiente e
Desenvolvimento, Versão em Português, FGV- Fundação Getúlio Vargas, RJ, RJ – 1992.
Geral
BJORNSTAD, D. J. & KAHN, J. R. (Ed.), The Contingent Valuation of Environmental
Resources, Edward Elgar Ed., Aldershot, England, 1996.
BRENT, R. J., Applaied Cost-Benefit Analysis, Edward Elgar, Aldershot, England, 1996.
FISCHER, A. C., Environmental and Resource Economics, Edward Elgar Ed. Aldershot,
England, 1995.
HAWKINS R.; MANSELL, R. & SKEA, J. (Ed.), Standards, Innovation and
Competitiveness, Edward Elgar Ed. Aldershot, England, 1995.
MISHAN, E. J., Elementos de Análise de Custos-Benefícios, Zahar Editores, Rio de Janeiro,
1975.
PEARCE, D. W. & TURNER, R. K., Economics of Natural Resources and the Environment,
The Johns Hopkins University Press, Baltimore, USA, 1990.
REIS, M. J. L., ISO-14.000, Qaulitymark Editora, Rio de Janeiro, 1996.
SERÔA da MOTA, R., Manual para Valoração Econômica de Recursos Ambientais, IPEA,
Brasília, 1998.
TISDELL, C., Environmental Economics: Polices for Environmental Management and
Sustainable Development, Edward Elgar Ed., Aldershot, England, 1993.
UNITED NATIONS, Guide to Practical Project Appraisal, United Nations, New York, 1978.
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR
51
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
CÓDIGO: ECO-353 DISCIPLINA: ANÁLISE ECONÔMICA DE INVESTIMENTO E RISCO
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)
4 80 HORAS/AULA ECO-334
1. EMENTA
SÉRIES DE PAGAMENTOS. PERPETUIDADES. FLUXOS DE CAIXA. TAXA MÍNIMA DE
ATRATIVIDADE TMA. VALOR PRESENTE LIQUIDO VPL. TAXA INTERNA DE RETORNO TIR.
DEPRECIAÇÃO. PROJETOS DE VIABILIDADE ECONÔMICA. CRITÉRIOS NA TOMADA DE DECISÕES
SOBRE INVESTIMENTOS. MÉTODOS DE AVALIAÇÕES DE INVESTIMENTOS. RISCO DE MERCADO,
RISCO DE CRÉDITO E RISCO DE OPERAÇÕES
2. BIBLIOGRAFIA
Livro Texto:
DE CARVALHO, Juracy Vieira. Análise Econômica de Investimentos .Rio de Janeiro:
Qualitymark Ed. 2002.
Complementar:
KUHNEN, O. L. & BAUER, U. R. Matemática financeira aplicada e análise de
investimentos. São Paulo,
Atlas, 1996.
BRITO, Paulo Raimundo Almeida. Avaliação econômica de projetos de
investimentos. Salvador: (s.e.), 1998.
KOPITTKE, H. Bruno e CASAROTTO FILHO, Nelson. Análise de Investimentos. São
Paulo: Atlas, 2000.
KUHNEN, Osmar Leonardo e REINOL, Udibert. Matemática Financeira Aplicada e
Análise de Investimentos. São Paulo: Atlas, 2000.
SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática Financeira – Aplicações a Análise. São Paulo:
Makron Books, 2000.
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR
52
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
CÓDIGO: ECO-306 DISCIPLINA: ECONOMIA MONETÁRIA
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)
4 80 HORAS/AULA ECO-305
1. EMENTA
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA MOEDA II. A DEMANDA DA MOEDA: UMA SÍNTESE DAS PRINCIPAIS
VERSÕES. A OFERTA DA MOEDA: UMA INTRODUÇÃO AOS MODELOS BÁSICOS. A CONCEPÇÃO
MARXISTA DO DINHEIRO E DO CAPITAL. O SISTEMA MONETÁRIO E OS MEIOS DE PAGAMENTO. OS
MECANISMOS DE TRANSMISSÃO DA POLÍTICA MONETÁRIA EM UMA ECONOMIA FECHADA. OS
MECANISMOS DE TRANSMISSÃO DA POLÍTICA MONETÁRIA EM UMA ECONOMIA GLOBALIZADA.
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DE UM SISTEMA FINANCEIRO. DESENVOLVIMENTO FINANCEIRO
X DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO NACIONAL. O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL. O SISTEMA
MONETÁRIO INTERNACIONAL. O SISTEMA MONETÁRIO INTERNACIONAL. O PROCESSO DE
GLOBALIZAÇÃO E OS MERCADOS EMERGENTES.
2. BIBLIOGRAFIA
BRUNHOFF, Suzanne. A moeda em Marx. Ed. Paz e Terra, 2a. parte, cap. II.
CARVALHO, Carlos Eduardo. Mercado Financeiro. Ed. Global, SP, 1991.
COSTA, Fernando Nogueira da. Ensaios de Economia Monetária. Ed. Bienal, SP, 1992.
DILLARD, Dudley. A Teoria Econômica de John Maynard Keynes. Ed. Pioneira, SP, 1983.
GALBRAITH, John Kenneth. A Moeda: de onde veio, para onde foi. Ed. Pioneira, SP, 1983.
GUDIN, Eugênio. Princípios de Economia Monetária. Ed. Agir, RJ, 1979.
HILFERDING, Rudolf. O Capital Financeiro. Ed. Nova Cultural, SP, 1987.
HUGON, Paul. A Moeda. Ed. Pioneira, SP, 1978.
KEYNES, John Maynard. A Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda. Ed. Atlas, SP,
1982.
LOPES, João do Carmo & ROSSETTI, José Paschoal. Economia Monetária. Ed. Atlas, SP,
1992.
MARX, Karl. O Capital. Ed. Difel.
MAYER, Thomas. Moedas Bancos e a Economia. Ed. Campus, RJ, 1993.
MOFFITT, Michel. O Dinheiro do Mundo. Ed. Paz e Terra, RJ, 1984.
PELÁEZ, M. Carlos & SUZIGAN, Wilson. Economia Monetária. Ed. Atlas, SP, 1987.
SIMONSEN, Mário Henrique & CYSNE, Rubens Penha. Macroeconomia. Ed. Atlas, SP, 1995
TAVARES, C. Maria. Da Substituição das Importações ao Capital Financeiro. Ed.
Civilização Brasileira.
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR
53
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
CÓDIGO: ECO-331 DISCIPLINA: ECONOMETRIA II
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)
4 80 HORAS/AULA ECO-330
1. EMENTA
ESTIMAÇÃO NÃO-LINEAR E DE VEROSSIMILHANÇA. MODELOS DE ESCOLHJA QUALITATIVA.
MODELOS DE EQUAÇÕES MÚLTIPLAS. ESTIMAÇÃO DE EQUAÇÕES SIMULTÂNEAS. INTRODUÇÃO A
MODELOS DE SIMULAÇÃO. COMPORTAMENTO DINÂMICO DE MODELOS DE SIMULAÇÃO. MODELO
DE SÉRIE TEMPORAL LINEAR. APLICAÇÃO DE MODELOSDE SÉRIE TEMPORAL.
2. BIBLIOGRAFIA
Livro Texto:
GUJARATI, D. N. Econometria Básica. São Paulo: Pearson Makron Books, 2000.
PINDYCK, R e RUBINFELD, D. econometria- Modelos e Previsões. Rio de Janeiro:
Campus, 2004.
GRIFFITHS, William; JUDGE, George e HILL, J. Carter. Econometria. São Paulo:Saraiva,
2003.
Complementar:
JOHNSTON, Jack e DINARDO, John. Métodos Econométricos, 4ª ed., Amadora, McGraw-
Hill, 2000.
FONSECA, Jairo Simon da & MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. São
Paulo, Editora Atlas, l992.
FONSECA, Jairo Simon da et alii. Estatística aplicada. São Paulo, Editora Atlas, l991.
HOEL, Paul G. Estatística elementar. São Paulo, Editora Atlas, l992.
MARTINS, Gilberto de Andrade & DONAIRE, Denis. Princípios de estatística. São Paulo,
Editora Atlas, l993.
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54
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
CÓDIGO: ECO-309 DISCIPLINA: DESENVOLVIMENTO SÓCIO-ECONÔMICO
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)
4 80 HORAS/AULA ECO-328
1. EMENTA
O DIAGNÓSTICO SOBRE O DESENVOLVIMENTO E O SUBDESENVOLVIMENTO. AS TEORIAS DO
DESENVOLVIMENTO: PENSAMENTOS NEOCLÁSSICO, MARXISTA E KEYNESIANO. A VISÃO
CENTRO-PERIFERIA. A HETEROGENEIDADE ESTRUTURAL E A DISTRIBUIÇÃO DE RENDA. TÓPICOS
SOBRE DESENVOLVIMENTO DO CAPITALISMO NO PÓS IIª GUERRA. A TEORIA DO
DESENVOLVIMENTO DE SCHUMPETER. MODELOS DE CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO
ECONÔMICO.
2. BIBLIOGRAFIA
Livro Texto:
SOUZA, Nali de Jesus. Desenvolvimento Econômico. São Paulo: Atlas, 1997.
Complementar:
FURTADO, C. Teoria e Política do Desenvolvimento Econômico. Cia. Editora Nacional,
São Paulo, 1997.
ARRIGHI, G. A ilusão do Desenvolvimento. Petrópolis: Ed. Vozes, Nov. 1997.
HIRST, P. GRAHAME, T. Globalização em questão. Petrópolis: Ed. Vozes, Nov. 1998.
CUNILL, Nuria. A rearticulação das relações Estado-sociedade: em busca de novos
significados. In: Revista do Serviço Público. Brasília, v. 120, n.º 1, jan./abr, 1996.
DOBB, M. “A Evolução do Capitalismo”, RJ. Zahar.1965
OLIVEIRA, F. Os direitos do anti-valor - a economia política da hegemonia imperfeita.
Petrópolis: Ed. Vozes, Nov. 1998.
Belluzzo L. G. de M. “Valor e Capitalismo”: Um ensaio sobre Economia Política”, SP,
Bienal, 1987.
Mazzuchelli, F. M. “A Contradição em Processo: O Capitalismo e suas Crises”, RJ,
Brasiliense, 1985.
SCHUMPETER, Joseph. A teoria do desenvolvimento econômico. In Coleção Os
Economistas. São Paulo: Nova Cultural, 1988.
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55
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
CÓDIGO: ECO-376 DISCIPLINA: PSICOLOGIA DAS RELAÇÕES HUMANAS
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)
4 80 HORAS/AULA
1. EMENTA
A CONSTITUIÇÃO DO SUJEITO NA SOCIEDADE ATUAL. O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA
IDENTIDADE. A CONSCIÊNCIA E A ATIVIDADE NO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE.. A
ESTRUTURA E A DINÂMICA DA VIDA QUOTIDIANA NO MUNDO MODERNO. O QUOTIDIANO COMO
ESFERA DE OBJETIVAÇÃO SOCIAL. O QUOTIDIANO VIVIDO POR ALGUNS SEGMENTOS DA
POPULAÇÃO QUE CONVERGEM OU DIVERGEM DA HOMOGENEIDADE IMPOSTA PELO STATUS QUO.
MODOS DE RELACIONAMENTO: TRABALHO, LAZER, AFETIVIDADE. ÉTICA DAS RELAÇÕES DE
TRABALHO. TRABALHO INTER E MULTIPROFISSIONAL: LIDERANÇA, COLETIVIDADE.
2. BIBLIOGRAFIA
Livro Texto:
BOCK, Ana Mercês Bahia. Psicologias. São Paulo: Saraiva, 2001.
FIGUEIREDO, L. C. Psicologia: Uma introdução. São Paulo. Série Trilhas/EDUC, 1995.
Complementar:
ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 9. ed. São Paulo: Prentice Hall,
2002.
ALENCAR, Eunice M. L. Soriano de. Psicologia: introdução aos princípios básicos do
comportamento. Petrópolis: Vozes, 1986.
ROSA, Merval. Introdução à psicologia. Petrópolis: Vozes, 1995.
BEAUPORT, E. Inteligência emocional - As três faces da mente. São Paulo: Teosófica,
1998.
GREEN, Paul. Desenvolvendo Competências Consistentes: Como Vincular Sistemas de
Recursos Humanos a Estratégias Organizacionais. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1999.
CIAMPA, A. da C. A estória do Severino e a história da Severina: Um ensaio de Psicologia
Social. São Paulo. Brasiliense, 1987.
HELLER, A. O Quotidiano e a História. São Paulo. Paz e Terra, 1970.
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR
56
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
CÓDIGO: ECO-373 DISCIPLINA: ANÁLISE CONTÁBIL E FINANCEIRA
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)
4 80 HORAS/AULA
1. EMENTA
A CONTABILIDADE COMO UM INSTRUMENTO DO PROCESSO ADMINISTRATIVO E COMO UMA
OBRIGAÇÃO LEGAL E FISCAL. CONTAS E NOÇÕES DE ESCRITURAÇÃO. A FUNÇÃO FINANCEIRA DA
EMPRESA. ESTRUTURA, ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS,
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES COM NOÇÕES DE ALGUNS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE
CONTABILIDADE, ANÁLISE HORIZONTAL E VERTICAL E DE APLICAÇÃO DE ÍNDICES,
ALAVANCAGEM. ASPECTOS DA ANÁLISE SOCIAL DOS RESULTADOS. COEFICIENTE DE AÇÃO. AS
IMPLICAÇÕES DA LEI 6404 DAS S.A.
2. BIBLIOGRAFIA
Livro Texto:
ALMEIDA, M. C. Curso básico de contabilidade: introdução à metodologia da
contabilidade. São Pa MATARAZZO, Dante C. Análise Financeira de Balanços -
Abordagem Básica – volume I. São Paulo: Atlas, 1998. ulo: Atlas, 1996.
Complementar:
GITMAN, L. J. Princípios de Administração Financeira. 7. ed. São Paulo: Harbra, 1997
REIS, Arnaldo Carlos Resende. Estrutura e Análise das Demonstrações Financeiras. São
Paulo: Saraiva, 1998.
ATTIE, W. Auditoria: conceitos e aplicações. São Paulo: Atlas, 1996.
FIPCAPI, ANDERSEN, A. Normas e práticas contábeis no Brasil. São Paulo: Atlas, 1997.
IUDICIBUS, S., MARION, J. C. Manual de contabilidade para não-contadores. São
Paulo: Atlas, 1997.
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR
57
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
CÓDIGO: ECO-354 DISCIPLINA: ECONOMIA E PLANEJAMENTO DE NEGÓCIOS OPT
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)
4 80 HORAS/AULA ECO-303/373
1. EMENTA
ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS. VANTAGENS COMPETITIVAS. DIVERSIFICAÇÃO DE ATIVIDADES.
PESQUISA E DESENVOLVIMENTO E DIFERENCIAÇÃO DE PRODUTOS. TECNOLOGIA E
CONCORRÊNCIA. ESTRATÉGIAS DE PRECIFICAÇÃO DE PRODUTOS. CONCEITOS GERAIS DE
PLANEJAMENTO. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO. PLANEJAMENTO DE EMPREENDIMENTOS.
PLANEJAMENTO DE NEGÓCIOS PARA UM PRODUTO.
2. BIBLIOGRAFIA
Livro Texto:
LUNDVALL.B-A Políticas de inovação na economia do aprendizado: primeira
abordagem na contribuição ao projeto "Produtividade local por amostragem setorial e
sistemas de inovação" no Brasil: novas políticas industriais e tecnológicas. [S.l.: s.n],
2000.
Complementar:
OLIVEIRA, Dirce Quandt de, Planejamento e Controle de Projetos – Ie Editora
OLIVEIRA, Djalma de P. Rebouças de, Planejamento Estratégico - Conceitos,
Metodologia e Prática. SP, Atlas, 1998.
DAY, G. S. et. al., Warton School, A Dinâmica da estratégia Competitiva. RJ, Campus,
1999.
TIFFANY, P. et. al. Planejamento estratégico e inovação. SP, Érica, 1998.
NOLAN, R. L. e CROSON, D.C. Destruição criativa. Um processo de seis
etapas para transformar sua organização. Editora Campus, Rio de Janeiro,
1996.
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58
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
CÓDIGO: ECO-307 DISCIPLINA: ECONOMIA INTERNACIONAL
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)
4 80 HORAS/AULA ECO-305
1. EMENTA
AS TRANSAÇÕES ECONÔMICAS INTERNACIONAIS. TEORIAS DE COMÉRCIO INTERNACIONAL
BALANÇO DE PAGAMENTO. ENDIVIDAMENTO EXTERNO. MOVIMENTAÇÃO INTERNACIONAL DE
CAPITAIS. TAXAS DE CÂMBIO. CONTROLE DO COMÉRCIO INTERNACIONAL.
SISTEMAS, ORGANISMOS INTERNACIONAIS E BLOCOS ECONÔMICOS. OS MERCADOS COMUNS, A
COOPERAÇÃO E ACORDOS INTERNACIONAIS
2. BIBLIOGRAFIA
Livro Texto:
MAIA, Jaime de Mariz. Economia Internacional e Comércio Exterior. São Paulo: Atlas,
2003.
Complementar:
VASCONCELLOS, M. A; GARCIA, M. E. Fundamentos da Economia. São Paulo:
Saraiva, 1998.
HIRST, P. GRAHAME, T. Globalização em questão. Petrópolis: Ed. Vozes, Nov. 1998.
BUMANN, R. Uma visão econômica da globalização, em BAUMANN, R. (org.) - O
Brasil e a economia global. São Paulo, Ed. Campus, 1996.
GONÇALVES, R.; BAUMANN, R.,& DELORME PRADO, L. C. & CANUTO, O. A nova
economia internacional: uma perspectiva brasileira. São Paulo, Ed. Campus, 1998.
KRUGMAN, P. R. & OSTEFELD, M. Economia Internacional: teoria e política. São
Paulo, Makron Books, 1999.
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR
59
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
CÓDIGO: ECO-355 DISCIPLINA: MERCADO DE CAPITAIS
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)
4 80 HORAS/AULA ECO-334
1. EMENTA
INTRODUÇÃO E IMPORTÂNCIA DO MERCADO DE CAPITAIS. ORIGEM DA INTERMEDIAÇÃO
FINANCEIRA. ELEMENTOS E CARACTERÍSTICAS DOS MERCADOS FINANCEIROS. SISTEMA
FINANCEIRO NACIONAL. ESTRUTURA DO MERCADO DE CAPITAIS. MERCADO SECUNDÁRIO
(NEGOCIAÇÃO DAS AÇÕES). FUNCIONAMENTO DA BOLSA DE VALORES NO BRASIL. MERCADO
DE DERIVATIVOS. PERSPECTIVAS PARA AS EMPRESAS. RETORNO E RISCO; EFICIÊNCIA DE
MERCADO; ANÁLISE E SELEÇÃO DE CARTEIRA; MERCADO DE CAPITAIS E A ESTRUTURA
EMPRESARIAL. O MODELO CAPM E O MODELO APT.
2. BIBLIOGRAFIA
Livro Texto:
RUDGE, Luiz Fernando; CAVALCANTE, Francisco. Mercado de Capitais. 4º ed. Revisada
e aumentada. Belo Horizonte: CNBV. 1998.
Complementar:
BOLSA DE VALORES. Mercado de Capitais. Introdução. Bovespa 2000.
BOLSA DE VALORES. Comprar e Vender Ações. Bovespa. 2000.
BOLSA DE VALORES. Como atuar no Mercado de Opções. Bovespa. 2000.
FORTUNA, Eduardo .Mercado Financeiro: Produtos e Serviços. Rio de Janeiro:
Qualitymark.1999.
MISHKIN, F. S. Moedas, Bancos e Mercados Financeiros. Rio de Janeiro: LTC, 5 ed.
2000.
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR
60
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
CÓDIGO: ECO-310 DISCIPLINA: DESENVOLVIMENTO REGIONAL
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)
4 80 HORAS/AULA ECO-309
1. EMENTA
DEFINIÇÕES, TÉCNICAS E MODELOS. O PLANEJAMENTO COMO INSTRUMENTO POLÍTICO. O
ASPECTO ESPECIAL DAS ESTRATÉGIAS DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL. ANÁLISE CRÍTICA
SOBRE AS TEORIAS DE LOCALIZAÇÃO, MODELOS DE REDE E DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO.
OS DESEQUILÍBRIOS REGIONAIS E O MODO DE PRODUÇÃO CAPITALISTA: CONTRADIÇÕES E
LÓGICAS INERENTES. METROPOLIZAÇÃO, DESENVOLVIMENTO REGIONAL E PLANEJAMENTO
MUNICIPAL. A INDUSTRIALIZAÇÃO E O DESENVOLVIMENTO REGIONAL. POLÍTICAS PÚBLICAS DE
DESENVOLVIMENTO REGIONAL NO BRASIL. AS POLÍTICAS PARA O SETOR AGRÁRIO. O DEBATE
TEÓRICO SOBRE A REGIÃO.
2. BIBLIOGRAFIA
Livro Texto:
BANDEIRA, Pedro S. Participação, articulação de atores sociais e desenvolvimento
regional. Brasília, IPEA, 1999.
AMARAL FILHO, Jair. Desenvolvimento regional endógeno em um ambiente federalista.
In: Planejamento e políticas públicas. Brasília, IPEA, n. 14. dez, 1996.
Complementar:
CUNILL, Nuria. A rearticulação das relações Estado-sociedade: em busca de novos
significados. In: Revista do Serviço Público. Brasília, v. 120, n.º 1, jan./abr, 1996.
AMARAL FILHO, Jair. Desenvolvimento regional endógeno em um ambiente federalista.
In: Planejamento e políticas públicas. Brasília, IPEA, n. 14. dez, 1996.
MACIEL, Maria L. O milagre italiano: caos, crise e criatividade. Rio de Janeiro, Relume
Dumará / Paralelo 15 Editores, 1996.
MARSHALL, Stephanie P. Criando comunidades vigorosas centradas no aprendizado
para o século XXI. In: HESSELBEIN, F. et. al. A organização do futuro. Como preparar
hoje as empresas de amanhã. São Paulo, Futura, 1998.
PORTUGUEZ, Anderson Pereira. Agroturismo e Desenvolvimento Regional. Hucitec.
2002.
PUTNAM, Robert D. Comunidade e democracia: a experiência da Itália moderna. Rio de
Janeiro, Fundação Getúlio Vargas, 1996.
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR
61
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
CÓDIGO: ECO-356 DISCIPLINA: ECONOMIA INDUSTRIAL
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)
4 80 HORAS/AULA ECO-303
1. EMENTA
PERSPECTIVAS HISTÓRICAS DO PROCESSO DE CONCENTRAÇÃO NAS ESTRUTURAS INDUSTRIAIS;
DETERMINANTES DO TAMANHO DAS EMPRESAS; FORMAÇÃO DE PREÇOS SOB OLIGOPÓLIOS;
CRESCIMENTO DA EMPRESA OLIGOPOLISTA.
2. BIBLIOGRAFIA
Livro Texto:
FERGUSON, C. E. (1972). Microeconomia. 13a. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária,
1989.
VARIAN, Hal R. (1987). Microeconomia: Princípios Básicos. Rio de Janeiro: Ed. Campus,
1994.
PINDICK, Robert S. e RUBINFELD, Daniel. L. Microeconomia. São Paulo, Makron
Books,1994.
Complementar:
PIRES, Valdemir A. (1995). Características fundamentais e pressupostos da teoria
microeconômica convencional. Impulso, Piracicaba. , vol 8, n. 18 , p. 167-173, 1995.
BILAS, Richard A. & WALLACE, Richard S. (1971). Problemas de microeconomia. Rio de
Janeiro: Forense Universitária, 1977.
HOGENDORN, Jan S. (1974). O Mercado na economia moderna. Rio de Janeiro: Zahar
Editores, 1975.
FRANK, Robert H. Microeconomia e Comportamento. Portugal, McGraw-Hill, 1994.
EATON, Curtis ; EATON, Diane F. Microeconomia. São Paulo, Saraiva, 1999.
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR
62
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
CÓDIGO: ECO-317 DISCIPLINA: SOCIOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)
4 80 HORAS/AULA ECO-309
1. EMENTA
DESENVOLVIMENTO DA SOCIOLOGIA ECONÔMICA. DELIMITAÇÃO DO CAMPO DA SOCIOLOGIA
ECONÔMICA. ECONOMIA E SOCIEDADE. ANÁLISE SOCIOLÓGICA DOS PROCESSOS ECONÔMICOS.
MUDANÇA SOCIAL. ASPECTOS SOCIOLÓGICOS DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO.
2. BIBLIOGRAFIA
Livro Texto:
VILA NOVA, S. Introdução a sociologia. São Paulo: Atlas, 1996.
Complementar:
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo, Paz e Terra, 1999.
POLANYI, Karl. A Grande Transformação. Rio de Janeiro: Campus, 2000
SCHUMPETER, Joseph. A teoria do desenvolvimento econômico. In Coleção Os
Economistas. São Paulo: Nova Cultural, 1988.
WEBER, Max. Economia e Sociedade. Brasília: UnB, 1991.
ARRIGHI, G. A ilusão do Desenvolvimento. Petrópolis : Vozes, 1997.
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR
63
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
CÓDIGO: ECO-333 DISCIPLINA: TÉCNICA DE PESQUISA EM ECONOMIA
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)
4 80 HORAS/AULA ECO-332
1. EMENTA
METODOLOGIA DE PESQUISA EM ECONOMIA. TÉCNICAS QUALITATIVAS. TÉCNICAS
QUANTITATIVAS. INSTRUMENTOS DE ANÁLISE QUANTITATIVA E QUALITATIVA.
PLANEJAMENTO DE PESQUISA EM ECONOMIA. EXECUÇÃO DE PESQUISA EM ECONOMIA.
ELABORAÇÃO DO PROJETO PILOTO DE PESQUISA. NORMAS TÉCNICAS DE APRESENTAÇÃO.
2. BIBLIOGRAFIA
Livro Texto:
HÜBNER, M.M. Guia para elaboração de monografias e projetos de dissertação,
mestrado e doutorado. São Paulo: Pioneira, Mackenzie, 1998.
Complementar:
ARIDA. P. A história do pensamento econômico como teoria e retórica. In: REGO, J. M.
(org.) Revisão da Crise: metodologia e retórica na história do pensamento econômico.
São Paulo, Bienal,1991.
DE CARVALHO, Juracy Vieira. Análise Econômica de Investimentos .Rio de Janeiro:
Qualitymark Ed. 2002.
BIANCHI, A. M. Muitos métodos é o método: a respeito do pluralismo. Revista de
Economia Política, vol. 12, n. 2 (46) abril/julho, 1992.
LAKATOS, E.M. et. al. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 1991.
BLAUG, M. Kuhn versus Lakatos ou paradigmas versus programas de pesquisa na
história da ciência econômica. In BIANCHI, A. M. Metodologia da Economia: Ensaios.
São Paulo, IPE-USP, 1988.
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR
64
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
CÓDIGO: ECO-321 DISCIPLINA: ECONOMIA SETOR PÚBICO E POLÍTICAS DE
DESENVOLVIMENTO REGIONAL (OPTATIVA)
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)
4 80 HORAS/AULA ECO-304/372
1. EMENTA
OBJETIVOS E INSTRUMENTOS DO GOVERNO NA SOCIEDADE CAPITALISTA. EMPRESAS
ESTATAIS. DESPESAS PÚBLICAS. RECEITAS PÚBLICAS. SISTEMAS TRIBUTÁRIOS. ORÇAMENTO
PÚBLICO E ORÇAMENTO-PROGRAMA. INSTRUMENTOS DA INTERVENÇÃO PÚBLICA. POLÍTICA
FISCAL, MONETÁRIA E CAMBIAL, O AJUSTE ECONÔMICOS DE CURTO PRAZO E O
FINANCIAMENTO DO SETOR PÚBLICO. PRIVATIZAÇÕES. OS INCENTIVOS FISCAIS E AS POLÍTICAS
DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL. A LEGISLAÇÃO FISCAL BRASILEIRA NO CONTEXTO DO
DESENVOLVIMENTO REGIONAL. OS INCENTIVOS FISCAIS E O DESENVOLVIMENTO
RONDONIENSE.
2. BIBLIOGRAFIA
Livro Texto:
SEIBEL, Erni J. Demandas sociais, políticas públicas e a definição da agenda pública.
Florianópolis. Mimeo. LO, 2000.
FILELLINI, Alfredo (1994). Economia do setor público. São Paulo: Ed. Atlas, 1994.
Complementar:
GIAMBIAGI, Fábio e Ana Cláudia Além. Finanças Públicas. 2ª ed.; Ed. Campus, 2000.
REZENDE, Fernando. Finanças Públicas (Edição Revisada). São Paulo: Atlas, 2001.
RIANI, Flávio. Economia do Setor Público - Uma Abordagem Introdutória. São Paulo;
Atlas, 1994.
FREY, Klaus. Análise de Políticas públicas: algumas reflexões conceituais e suas
implicações para a situação brasileira. Mimeo. Florianópolis. LC, 1998.
CUNILL, Nuria. A rearticulação das relações Estado-sociedade: em busca de novos
significados. In: Revista do Serviço Público. Brasília, v. 120, n.º 1, jan./abr, 1996.
GIACOMONI, James (1985). Orçamento público. 4a. ed. São Paulo: Ed. Atlas, 1992.
REZENDE, Fernando (1996). Evolução da estrutura tributária: experiências recentes e
tendências futuras. Rio de Janeiro, IPEA, Planejamento e Políticas Públicas, 13, jun.
1996, p.3-33.
OLIVEIRA, Fabrício A. de (1992). Autoritarismo e crise fiscal no Brasil (1964-1984). São
Paulo: Ed. Hucitec, 1992.
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR
65
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
CÓDIGO: ECO-329 DISCIPLINA: ECONOMIA AMAZÔNICA
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)
4 80 HORAS/AULA ECO-328
1. EMENTA
A ECONOMIA SUBSIDIÁRIA E PRIMÁRIA EXPORTADORA. A AGRICULTURA DIVERSIFICADA E O
DESENVOLVIMENTO REGIONAL. A ESTRUTURA DOS SETORES ECONÔMICOS. O PROCESSO DE
COLONIZAÇÃO DA AMAZÔNIA. A EVOLUÇÃO DA ECONOMIA EXTRATIVISTA PARA A ECONOMIA
EXPORTADORA. A GLOBALIZAÇÃO E A QUESTÃO AMAZÔNICA. OS GRANDES PROJETOS DA
AMAZÔNIA E A CONSTRUÇÃO DE HIDRELÉTRICAS. AS HIDROVIAS. AS COMMODITYS DA
AMAZÔNIA.
2. BIBLIOGRAFIA
ALMEIDA, Ana Luiza Osorio de. "A Colonização Sustentável da Amazônia", IPEA, 1992
BECKER, Bertha K. "Significância Contemporânea da Fronteira", in "Fronteiras", UNB,
Brasília, 1988.
BECKER, Bertha. Ä Amazônia Pós Eco-92: Por um Desenvolvimento Regional Responsável",
in BURSZTYn, Marcel (organizador), "Para Pensar o Desenvolvimento Responsável", Ed.
Brasiliense, São Paulo, 1993.
BECKER, B. K. Amazônia.. ed. Ática. São Paulo. 5ª edição. 1997, 112 p.
CUNHA, Euclides da". "Um Paraíso Perdido", José Olímpio Editora, Rio de Janeiro, 1986.
IANNI, (1979:77). Ditadura e Agricultura. Ed. Civilização Brasileira. Rio de Janeiro.
LIMA, Araújo. "Amazônia, a Terra e o Homem", Companhia Editora Nacional, São Paulo,
1975.
PROGRAMA CALHA NORTE (Ministério da Defesa). Subsídios para uma estratégia de
desenvolvimento da Amazônia Setentrional. Brasília, 2001 [documento elaborado por Roberto
Cavalcanti de Albuquerque com apoio do professor José Raimundo Vergolino e equipe do
Instituto Superior de Administração e Economia, Isae, da Fundação Getúlio Vargas, FGV].
ROMEIRO, A e REYDON, B. Desenvolvimento da Agricultura Familiar e Reabilitação da
Terras Alteradas na Amazônia. UNICAMP. 1998. Campinas.
SANTOS, Roberto. "História Econômica da Amazônia (1800-1920), Editora T.A. Queiroz, São
Paulo, 1980
Schineider, R. R.; Arima, E.; Veríssimo, A.; Barreto, P.; Júnior, C.S. 2000. Amazônia
Sustentável: Limitantes e Oportunidades para o Desenvolvimento Rural. Brasília: Banco
Mundial; Belém: Imazon. 58p.
SILVA, Darcy da. Colonização e Zonas Pioneiras, in: Anais da Associação dos Geográfos, Vol.
XVIII, São Paulo, 1973, p. 197/98.
VELHO, Otávio Guilherme. "Capitalismo Autoritário e Campesinato", DIFEL, Rio-São
Paulo, 1976, pág. 193.
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR
66
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
CÓDIGO: ECO-351 DISCIPLINA: ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETO
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)
4 80 HORAS/AULA
1. EMENTA
PLANOS, PROGRAMAS E PROJETOS. MERCADO: TAMANHO, LOCALIZAÇÃO. ENGENHARIA DO
PROJETO. INVERSÕES, CUSTOS E RECEITAS. FINANCIAMENTO, TAXA INTERNA DE RETORNO E
ANÁLISE DE SENSIBILIDADE. PROJETOS DO SETOR PRIVADO E PÚBLICO. ASPECTOS
ADMINISTRATIVOS. ESTUDOS DE CASOS. INTRODUÇÃO À ANÁLISE DE PROJETOS.
2. BIBLIOGRAFIA
HOLANDA, Nilson. Elaboração e Avaliação de Projetos. Apec Editora, Rio de Janeiro,
1968 (várias edições)
BUARQUE, Cristovam. Avaliação Econômica de Projetos. Ed. Campus, Rio de Janeiro,
1984.
WOILER, S. e MATHIAS, W. F. Projetos – Planejamento, Elaboração, Análise. Ed. Atlas,
São Paulo, 1985.
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR
67
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
CÓDIGO: ECO-316 DISCIPLINA: SUSTENTABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL DO
DESENVOLVIMENTO
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)
4 80 HORAS/AULA ECO-309
1. EMENTA
OS RECURSOS NATURAIS COMO BASE PARA O DESENVOLVIMENTO, A NATUREZA COMO RECURSO.
AVALIAÇÃO SOCIOECONÔMICA E BALANÇO ENTRE OFERTA E DEMANDA DE RECURSOS
NATURAIS. RECURSO NATURAL, MEIO AMBIENTE E A MEDIAÇÃO TECNOLÓGICA. A GESTÃO DOS
RECURSOS NATURAIS SOB A ÓTICA AMBIENTAL.
2. BIBLIOGRAFIA
Livro Texto:
LEFF, Enrique. Saber Ambiental: Sustentabilidade, Racionalidade, Complexidade,
Poder. Editora Vozes, Petrópolis, RJ, 2001.
Complementar:
SCHMANDT, Jurgen e WARD,C. H., editores. "Sustainable Development: The Challenge
of Transition" (Desenvolvimento Sustentável: O Desafio da Transição). Imprensa da
Universidade de Cambridge, 2000.
BROWN, Lester R. "Eco-Economy: Building an Economy for the earth" (Eco-Economia:
Construindo uma Economia para a Terra). W. W. Norton & Company, 2001.
GONÇALVES, C. W. P. Formação Sócio-Espacial e a Questão Ambiental no Brasil, in
BECKER, B. K. et alli. Geografia e Meio Ambiente, Parte IV – Pensando o Meio
Ambiente. HUCITEC, São Paulo, 1995.
MAGALHÃES, L. E. A Questão Ambiental. TERRAGRAPH, São Paulo, 1994.
COSTA, Heloisa S. M. A duração das cidades: sustentabilidade e risco nas políticas
urbanas. Coleção espaços do desenvolvimento, Rio de Janeiro, DP&A Editora e CREA-RJ,
2001.
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR
68
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
CÓDIGO: ECO-357 DISCIPLINA: MONOGRAFIA
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)
4 80 HORAS/AULA
1. EMENTA
A MONOGRAFIA .CONSISTIRÁ DE UM TRABALHO DE GRADUAÇÃO, A SER ELABORADO
INDIVIDUALMENTE PELO ESTUDANTE, SOB A ORIENTAÇÃO DE UM PROFESSOR, E SUBMETIDO À
APROVAÇÃO FORMAL DE UMA COMISSÃO DE PROFESSORES, DESIGNADA PELO DEPARTAMENTO
DE ECONOMIA.
2. BIBLIOGRAFIA
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR
69
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
41
CÓDIGO: ECO-327 DISCIPLINA: ORÇAMENTO PÚBLICO (OPTATIVA)
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)
4 80 HORAS/AULA ECO-305
1. EMENTA
VISÃO GLOBAL DO FUNCIONAMENTO DO SETOR PÚBLICO. SISTEMÁTICA DE ORÇAMENTO DO
SETOR PÚBLICO E A EXPERIÊNCIA BRASILEIRA EM MATÉRIA DE ORÇAMENTO. CONTROLE E
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA. CONSOLIDAÇÃO DAS CONTAS DO SETOR PÚBLICO. ORÇAMENTO
PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS. A PLANIFICAÇÃO DO SETOR PÚBLICO E O ORÇAMENTO POR
PROGRAMAS ATIVIDADES. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS GOVERNAMENTAIS.
2. BIBLIOGRAFIA
Livro Texto:
GIACOMONI, James (1985). Orçamento público. 4a. ed. São Paulo: Ed. Atlas, 1992.
Complementar:
FREY, Klaus. Análise de Políticas públicas: algumas reflexões conceituais e suas
implicações para a situação brasileira. Mimeo. Florianópolis. LC, 1998.
CUNILL, Nuria. A rearticulação das relações Estado-sociedade: em busca de novos
significados. In: Revista do Serviço Público. Brasília, v. 120, n.º 1, jan./abr, 1996.
REZENDE, Fernando (1996). Evolução da estrutura tributária: experiências recentes e
tendências futuras. Rio de Janeiro, IPEA, Planejamento e Políticas Públicas, 13, jun. 1996,
p.3-33.
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR
70
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
OPTATIVAS CÓDIGO: ECO – 381 A ......
CÓDIGO: ECO-381 DISCIPLINA: ECONOMIA CLÁSSICA
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)
4 80 HORAS/AULA
1. EMENTA
OS FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E TEÓRICOS DO PENSAMENTO CLÁSSICO. AS TEORIAS DE SMITH E
RICARDO. DERIVAÇÕES DO PENSAMENTO CLÁSSICO: OS FUNDAMENTOS DAS TEORIAS NEOCLÁSSICA E
MARXISTA.
2. BIBLIOGRAFIA
CÓDIGO: ECO-382 DISCIPLINA: ECONOMIA POLÍTICA
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)
4 80 HORAS/AULA
1. EMENTA
OBJETO E MÉTODO EM MARX. A PRODUÇÃO MERCANTIL E A PRODUÇÃO MERCANTIL CAPITALISTA.
TEORIA MARXISTA DO VALOR E DA MAIS-VALIA. O PROCESSO DE TRABALHO E O PROCESSO DE
VALORIZAÇÃO. LEI GERAL DA ACUMULAÇÃO CAPITALISTA E ACUMULAÇÃO ORIGINÁRIA.
2. BIBLIOGRAFIA
CÓDIGO: ECO-384 DISCIPLINA: ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS II
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)
4 80 HORAS/AULA
1. EMENTA
TÉCNICAS DE ANÁLISE DE PROJETOS. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO SOCIAL E PRIVADO. EQUIVALÊNCIA
FINANCEIRAS. PROCESSOS DE VALORIZAÇÃO SOCIAL, COEFICIENTES DE AVALIAÇÃO. ANÁLISE DE
PROJETOS.
2. BIBLIOGRAFIA
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR
71
CÓDIGO: ECO- DISCIPLINA: ANÁLISE DE CUSTOS
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)
4 80 HORAS/AULA
1. EMENTA
CUSTOS: NATUREZA, PRINCÍPIOS E TEORIA. CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS, PRODUÇÃO, DISTRIBUIÇÃO E
ADMINISTRAÇÃO. A IDENTIFICAÇÃO DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO, ADMINISTRAÇÃO, VENDAS E
APURAÇÃO DE RESULTADOS. CÁLCULO DE CUSTOS SOB O ASPECTOS ECONÔMICO. ANÁLISE DE
CUSTOS POR PROCESSO. CÁLCULO DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO DA EMPRESA. ABORDAGEM GRÁFICA
DO PONTO DE EQUILÍBRIO
2. BIBLIOGRAFIA
CÓDIGO: ECO-386 DISCIPLINA: PROCESSO DECISÓRIO
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)
4 80 HORAS/AULA
1. EMENTA
O ADMINISTRADOR COMO TOMADOR DE DECISÕES. CLASSIFICAÇÃO DAS DECISÕES
ADMINISTRATIVAS. ESTRUTURA DE DECISÕES DAS ORGANIZAÇÕES. FASES DO PROCESSO DE TOMADAS
DE DECISÕES. DIRETRIZES ADMINISTRATIVAS: O MÉTODO HENÍSTICO. TÉCNICAS AUXILIARES E
OPERACIONAIS NA TOMADA DE DECISÕES
2. BIBLIOGRAFIA
CÓDIGO: ECO-387 DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)
4 80 HORAS/AULA
1. EMENTA
MÉTODO ANALÍTICO DA PRODUÇÃO; O SISTEMA DE PRODUÇÃO NA EMPRESA; INSTRUMENTAL DE
PRODUÇÃO: PROJETOS, NORMAS E GRÁFICOS; OPERAÇÕES DE SISTEMAS E DE PRODUÇÃO; SISTEMAS
INTEGRADOS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO; VARIÁVEIS ATITUDINAIS E
ESTRUTURAIS DOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO
2. BIBLIOGRAFIA
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR
72
CÓDIGO: ECO-388 DISCIPLINA: MERCADOLOGIA
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)
4 80 HORAS/AULA
1. EMENTA
FUNÇÕES MERCADOLÓGICAS NA EMPRESA E NO MERCADO; ESTRATÉGIA MERCADOLÓGICA;
PLANEJAMENTO E CONTROLE EM MERCADOLOGIA: INFORMAÇÃO, PRODUTO, DISTRIBUIÇÃO E
PROMOÇÃO
2. BIBLIOGRAFIA
CÓDIGO: ECO-389 DISCIPLINA: FINANÇAS DAS EMPRESAS
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)
4 80 HORAS/AULA
1. EMENTA
A FUNÇÃO FINANCEIRA DA EMPRESA. ANÁLISE DOS DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS.
DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS PROJETADOS. PONTOS DE EQUILÍBRIO. ALAVANCAGEM FINANCEIRA
E OPERACIONAL. ADMINISTRAÇÃO DO ATIVO CIRCULANTE
2. BIBLIOGRAFIA
CÓDIGO: ECO-390 DISCIPLINA: ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)
4 80 HORAS/AULA
1. EMENTA
PERSPECTIVAS HISTÓRICAS DO PROCESSO DE CONCENTRAÇÃO NAS ESTRUTURAS INDUSTRIAIS;
DETERMINANTES DO TAMANHO DAS EMPRESAS; FORMAÇÃO DE PREÇOS SOB OLIGOPÓLIOS;
CRESCIMENTO DA EMPRESA OLIGOPOLISTA.
2. BIBLIOGRAFIA
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR
73
CÓDIGO: ECO-391 DISCIPLINA: ECONOMIA DE EMPRESAS
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)
4 80 HORAS/AULA
1. EMENTA
TOMADA DE DECISÕES NAS EMPRESAS EM UM AMBIENTE DE INCERTEZAS, TEORIA DA DECISÃO COM
RISCO E TOMADA DE DECISÕES NAS EMPRESAS MODERNAS.
2. BIBLIOGRAFIA
CÓDIGO: ECO-392 DISCIPLINA: FORMAÇÃO ECONÔMICA DE RONDÔNIA
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)
4 80 HORAS/AULA
1. EMENTA
ECONOMIA EXTRATIVISTA. ECONOMIA MINERAL. COLONIZAÇÃO. ECONOMIA AGRÍCOLA. EXPANSÃO
DA PECUÁRIA. DESMATAMENTO. FORMAÇÃO POPULACIONAL. EXPANSÃO DA SOJA. AGRONEGÓCIO.
2. BIBLIOGRAFIA
CÓDIGO: ECO-393 DISCIPLINA: POLÍTICA E PLANEJAMENTO ECONÔMICO
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)
4 80 HORAS/AULA
1. EMENTA
ASPECTOS CONCEITUAIS E EVOLUÇÃO RECENTE DAS POLÍTICAS ECONÔMICAS. REGIMES CAMBIAIS.
POLÍTICA ECONÔMICA NO BRASIL. PLANO REAL. POLÍTICAS SETORIAIS
2. BIBLIOGRAFIA
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR
74
CÓDIGO: ECO-394 DISCIPLINA: PROGRAMAÇÃO ORÇAMENTÁRIA
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)
4 80 HORAS/AULA
1. EMENTA
VISÃO GLOBAL DO FUNCIONAMENTO DA PROGRAMAÇÃO ORÇAMENTÁRIA. SISTEMÁTICA DO
ORÇAMENTO E A EXPERIÊNCIA BRASILEIRA EM MATÉRIA DE ORÇAMENTO. CONTROLE E
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA. CONSOLIDAÇÃO DAS CONTAS. ORÇAMENTO PLURIANUAL DE
INVESTIMENTOS. A PLANIFICAÇÃO E O ORÇAMENTO POR PROGRAMAS ATIVIDADES. CRITÉRIOS DE
AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS EMPRESARIAIS.
2. BIBLIOGRAFIA
CÓDIGO: ECO-395 DISCIPLINA: ECONOMIA REGIONAL
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)
4 80 HORAS/AULA
1. EMENTA
O ESTUDO DA ECONOMIA REGIONAL TEM COMO OBJETIVO INTRODUZIR O CONHECIMENTO DE
PROBLEMAS ECONÔMICOS RELACIONADOS COM A DINÂMICA ESPACIAL, DESEQUILÍBRIOS REGIONAIS
COM O CRESCIMENTO ECONÔMICO, EM QUE ESSE ESTUDO SE TORNA ÚTIL PARA SOLUCIONAR OS
PROBLEMAS SURGIDOS COM AS DESIGUALDADES REGIONAIS; CONCEITO E TIPOS DE REGIÕES; REGIÕES
URBANAS E AGRÁRIAS; INTERSEÇÃO DOS ESPAÇOS REGIONAIS NO CONTEXTO URBANO-RURAL.
PROBLEMAS PARTICULARES NO DESENVOLVIMENTO DE ÁREAS TROPICAIS (USO DO SOLO URBANO E
RURAL).
2. BIBLIOGRAFIA
CÓDIGO: ECO-396 DISCIPLINA: ECONOMIA E REGIONALIZAÇÃO
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)
4 80 HORAS/AULA
1. EMENTA
O ESPAÇO E SUA OPERACIONALIZAÇÃO REGIONAL. CONCEITO DE REGIÃO. TIPOS DE REGIÃO: REGIÕES
URBANAS - REGIÕES AGRÁRIAS. INTERSEÇÃO DOS ESPAÇOS REGIONAIS NO CONTEXTO URBANO-
RURAL. PROBLEMAS PARTICULARES NO DESENVOLVIMENTO DE ÁREAS TROPICAIS (USO DO SOLO
URBANO E RURAL).
2. BIBLIOGRAFIA
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR
75
CÓDIGO: ECO-397 DISCIPLINA: ECONOMIA E ECOLOGIA
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)
4 80 HORAS/AULA
1. EMENTA
CONCEITO DE DESENVOLVIMENTO NEOCLÁSSICO E MARXISTA; CONSEQÜÊNCIAS DO
DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO; DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONCEITO E CRITÉRIOS
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PARA EMPRESAS, AGRICULTURA E EXTRATIVISMO E ORIGEM DO
MOVIMENTO ECOLÓGICO;
2. BIBLIOGRAFIA
CÓDIGO: ECO-398 DISCIPLINA: ECONOMIA DOS RECURSOS NATURAIS
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)
4 80 HORAS/AULA
1. EMENTA
ESTUDO DA NATUREZA SEGUNDO A ÓTICA ECONÔMICA; MEIO AMBIENTE NA PERSPECTIVA
ECONÔMICA DO ESPAÇO TEMPO; INTERAÇÃO DO HOMEM COM A NATUREZA E O APROVEITAMENTO DOS
RECURSOS NATURAIS NUMA ÓTICA ECONÔMICA. NOÇÕES DE ECONOMIA E MEIO AMBIENTE.
2. BIBLIOGRAFIA
CÓDIGO: ECO-399 DISCIPLINA: MICROECONOMIA DO MEIO AMBIENTE E
DESENVOLVIMENTO
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)
4 80 HORAS/AULA
1. EMENTA
INDUSTRIALIZAÇÃO, MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL, GESTÃO AMBIENTAL
PRIVADA. CERTIFICAÇÃO VOLUNTÁRIA E MERCADOS VERDES. INSTRUMENTOS ECONÔMICOS E
GESTÃO AMBIENTAL, MEIO AMBIENTE E POLÍTICAS SOCIAIS, MEIO AMBIENTE E RELAÇÕES
INTERNACIONAIS. GLOBALIZAÇÃO, MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO, PROBLEMAS AMBIENTAIS
E GLOBAIS: A ECONOMIA DO AQUECIMENTO GLOBAL.
2. BIBLIOGRAFIA
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR
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CÓDIGO: ECO-400 DISCIPLINA: ECONOMIA AGRÍCOLA
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)
4 80 HORAS/AULA
1. EMENTA
ALOCAÇÃO DE RECURSOS NA EMPRESA AGRÍCOLA; MODELOS ESTATÍSTICOS DE ALOCAÇÃO DE
RECURSOS; MODELO DINÂMICO DE ALOCAÇÃO DE RECURSOS; CONTROLE DE OPERAÇÕES DE
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA; NOÇÕES DE ESTABILIDADE AGRÁRIA.
2. BIBLIOGRAFIA
CÓDIGO: ECO-401 DISCIPLINA: AGRICULTURA E DESENVOLVIMENTO
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)
4 80 HORAS/AULA
1. EMENTA
FASES DO DESENVOLVIMENTO DO CAPITALISMO NA AGRICULTURA BRASILEIRA. COMPOSIÇÃO DO
PRODUTO, ESTRUTURA FUNDIÁRIA E DE PROPRIEDADE E USO DA TERRA. MODERNIZAÇÃO DA
AGRICULTURA BRASILEIRA: AO NÍVEL DE PRODUÇÃO; AO NÍVEL DE CIRCULAÇÃO; RELAÇÕES
INTERSETORIAIS. CONTRADIÇÕES DAS TRANSFORMAÇÕES RECENTES NA AGRICULTURA. NOVA
DIVISÃO NACIONAL DO TRABALHO AGRÍCOLA.
2. BIBLIOGRAFIA
CÓDIGO: ECO-402 DISCIPLINA: ECONOMIA REGIONAL E URBANA
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)
4 80 HORAS/AULA
1. EMENTA
ESPAÇO E REGIÃO; ECONOMIA REGIONAL; TÉCNICAS DE REGIONALIZAÇÃO; CRESCIMENTO
REGIONAL; LOCALIZAÇÃO AGRÍCOLA; LOCALIZAÇÃO INDUSTRIAL E CRESCIMENTO REGIONAL;
TEORIA DA LOCALIZAÇÃO INDUSTRIAL. LOCALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES TERCIÁRIAS; O PROCESSO DE
URBANIZAÇÃO E TAMANHO URBANO
2. BIBLIOGRAFIA
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CÓDIGO: ECO-403 DISCIPLINA: - ECONOMIA DE ENERGIA E TRANSPORTE
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)
4 80 HORAS/AULA
1. EMENTA
DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E NECESSIDADES ENERGÉTICAS. POLÍTICA DO BRASIL E
DEPENDÊNCIA EXTERNA. NOÇÕES TRADICIONAIS: A ENERGIA NUCLEAR, AS ENERGIAS RENOVÁVEIS.
PLANIFICAÇÃO E UTILIZAÇÃO ÓTIMA DO POTENCIAL ENERGÉTICO DO PAÍS. A AGRICULTURA COMO
FONTE E FATOR DE ENERGIA. COLONIALISMO, ESTRADA DE FERRO E CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS.
EVOLUÇÃO DA ECONOMIA BRASILEIRA E EXPANSÃO DA REDE DE TRANSPORTES. AS POLÍTICAS DE
TRANSPORTES NO BRASIL. TRANSPORTES FERROVIÁRIOS E FLUVIAIS VERSUS TRANSPORTE
RODOVIÁRIO. TRANSPORTES FLUVIAIS MARÍTIMOS E ECONOMIA DE ENERGIA. OS CORREDORES DE
EXPORTAÇÃO.
2. BIBLIOGRAFIA
CÓDIGO: ECO-404 DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS EM ECONOMIA
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)
4 80 HORAS/AULA
1. EMENTA
ESTUDOS DE TEMAS DIVERSOS EM ECONOMIA OU APROVEITAMENTO DE DISCIPLINAS QUE O ALUNO
TENHA PAGO EM OUTROS CURSOS, DESDE QUE RELACIONADOS OU AFINS À ECONOMIA.
2. BIBLIOGRAFIA
CÓDIGO: ECO-405 DISCIPLINA: ECONOMIA DO TERCEIRO SETOR
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)
4 80 HORAS/AULA
1. EMENTA
DESENVOLVIMENTO, SUSTENTABILIDADE E ECONOMIA LOCAL; INICIATIVAS LOCAIS, REDES E
SOLIDARIEDADE; DESENVOLVIMENTO, CIDADANIA E EXCLUSÃO; INVESTIMENTO E
COMPETITIVIDADE NAS ORGANIZAÇÕES DE ECONOMIA SOCIAL; ÉTICA E SOLIDARIEDADE NAS
ORGANIZAÇÕES DE ECONOMIA SOCIAL.
2. BIBLIOGRAFIA
RAZETO; CORAGGIO; SINGER.
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NORMAS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DA MONOGRAFIA E DO PROJETO DE MONOGRAFIA DE
BACHARELADO NO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA – UNIR
REGULAMENTAÇÃO GERAL
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 01º - Nos termos da Resolução CES nº 054/06, a disciplina de MONOGRAFIA é uma atividade curricular do curso de Ciências Econômicas, concluindo-se com um trabalho final de Graduação, a ser elaborado, individualmente, pelo discente, sob a orientação de um professor e submetido à aprovação formal de uma banca examinadora. § 1º - A disciplina Monografia é ministrada como disciplina (com professor e diários de classe). § 2º - A disciplina terá uma carga horária de 80 horas, com 04 créditos, diário de Classe, será feito chamada e haverá cobrança por parte do professor da disciplina. Art. 02º - Somente poderão matricular-se na referida disciplina, os alunos aprovados na disciplina Técnica de Pesquisa em Economia. Parágrafo Único - A aprovação na disciplina Técnica de Pesquisa em Economia dar-se-á pelo relatório do professor da cadeira com as notas do acadêmico e a elaboração de um Projeto formal apresentado a seu orientador Art. 03º - O produto final da disciplina da Monografia consistirá de um trabalho formal e individual que verse sobre um determinado tema em que enseja uma revisão crítica da literatura e que tenha aplicação na economia prática.
CAPÍTULO II DA ORIENTAÇÃO
Art. 04 - A todos os alunos é garantida a orientação para o desenvolvimento das atividades previstas na Monografia. Art. 05 - Poderão ser orientadores de monografia, todos os professores do quadro da Universidade, preferencialmente lotados no Departamento de Economia e, eventualmente de outros Departamentos, desde que haja estreita afinidade com a área de estudo. § 1º Cada professor poderá orientar: a) No máximo de 08 (oito) orientandos por ano, tratando-se de Dedicação Exclusiva b) No máximo de 04 (quatro) orientandos por ano, tratando-se de T-20 Art. 06 - A atuação de professores orientadores e suas áreas de atuação serão divulgadas pelo Coordenador de Monografia antes do período de matrículas. Art. 07 - O contato entre aluno e orientador será feito em reuniões obrigatórias, devendo ser encaminhado ao Coordenador de Monografias pelo professor orientador, o comprovante da consulta, a data, o tempo da consulta e o assunto básico discutido, assinado pelo aluno e orientador, sendo que a presença do aluno torna-se obrigatória em pelo menos 06 (seis)
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consultas devendo ser encaminhado o montante das consultas, o relatório do orientador e o projeto, até o final do período letivo, sob pena de sumária reprovação acadêmica.
CAPÍTULO V DA CONCLUSÃO DO TRABALHO
Art. 08 - A elaboração do trabalho de graduação iniciar-se-á na disciplina de Técnica de Pesquisa em Economia e terminará em Monografia. Art. 09 - O aluno de Monografia deverá apresentar à banca examinadora quatro (04) cópias da versão final do seu trabalho, ficando a critério da banca a definição quanto a data de apresentação, não devendo, entretanto, exceder a um mês após o recebimento do trabalho. § 1º - O não cumprimento doas prazos acarretará na reprovação na disciplina, somente podendo apresentar novamente sua monografia após matrícula no período seguinte ou no prazo estipulado pela banca, observando-se o prazo máximo legal de integralização do curso, desde que seja processada a rematrícula necessária. § 2º - A monografia deverá ser escrita em língua portuguesa, podendo ser inseridas frases ou pequenos textos em outros idiomas. Art. 10 - A monografia final de curso deverá ser datilografada em espaço 1,5 ou duplo, com um mínimo de vinte (20) páginas. Parágrafo Único - A monografia deverá ser confeccionada de acordo com as orientações gerais estabelecidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Art. 11 - A banca examinadora será composta por três (03) pessoas, sendo dois docentes indicados, preferencialmente, pelo Departamento de Economia, juntamente com o professor orientador e um substituto eventual. Art. 12 - O Departamento designará um nome de professor que deverá substituir àquele que estiver impossibilitado de comparecer na data marcada, para compor a referida banca. Art. 13 - A banca assistirá a apresentação oral do acadêmico por um período de tempo não superior a vinte (20) minutos, podendo ser argüido, a critério da banca, por tempo indeterminado. Art. 14 - A aprovação na apresentação do trabalho final de monografia é atribuição da banca examinadora, sendo que o Departamento emitirá um certificado de defesa, aprovando-o na citada disciplina, identificando o título e a nota da monografia. § 1º - A declaração de conclusão será enviada pelo departamento para a DIRCA para que o aluno possa solicitar o seu diploma de conclusão de curso. Art. 15 - A apreciação do trabalho monográfico de conclusão de curso, além de passar pela etapa final de argüição e defesa, passa pelos seguintes critérios obrigatórios, além de outros, se a banca assim o quiser: Quanto à forma: a) Resumo e palavras-chave b) Observância dos aspectos formais c) Bibliografia e referência bibliográfica d) Qualidade da redação e clareza da linguagem
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Quanto ao início e fim: a) Introdução e problematização b) Conclusão e coerência com a introdução Quanto à essência e conteúdo: a) Encadeamento lógico das idéias b) Coerência entre conteúdo e tema central do trabalho c) Profundidade e amplitude do estudo d) Correção no uso dos conceitos e) Criatividade no desenvolvimento do trabalho f) Inserção da discussão contida no contexto atual Quanto à defesa: a) Qualidade do material de exposição b) Objetividade e clareza na exposição Parágrafo Único - A nota será dada por cada membro da banca e calculada a média simples dos itens acima citados.
CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 16 - A apresentação dos trabalhos terá por ordem a entrega dos mesmos ao Departamento ou ao coordenador de monografia, que serão distribuídos aos membros da banca, devidamente numerados, devendo ser enviados à banca em um prazo máximo de quinze (15) dias corridos. Art. 17 - Após a avaliação final da monografia pela banca examinadora o aluno terá um prazo a contar da data da apresentação de quinze (15) dias para fazer as correções e incluir as sugestões da banca em seu trabalho. Art. 18 – Após a apresentação e feitas as observações da banca, o aluno terá que encadernar duas cópias (já corrigida e assinada pela banca examinadora - opcional) e entregar ao Departamento, juntamente com um CD, com a cópia monografia, para receber o certificado. Art. 19 - Os casos omissos, por parte do aluno e/ou orientador, deverão ser encaminhados ao Departamento de Economia ou ao Coordenador de monografias do curso em caráter formal para providências Art. 20 - Este Regulamento entra em vigor, após sua aprovação pelo Conselho do Departamento de Economia, revogando-se as disposições em contrário. Aprovado por unanimidade em reunião do Conselho Departamental do curso de Ciências Econômicas no dia 21de novembro de 2006.
I - Definição A Monografia, requisito final para obtenção do título de Bacharel em Ciências Econômicas, é uma proposição escrita sobre qualquer tema abrangido direta ou indiretamente pelos programas das disciplinas obrigatórias ou eletivas lecionadas no curso de Economia, com preferência para as linhas de pesquisa definidas pelo Conselho do Departamento de Economia da UNIR.
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A Monografia deverá revelar a capacidade do(a) aluno(a) de aplicar com rigor e competência algum ou alguns dos instrumentos de análise próprios do campo da pesquisa econômica, ou de pesquisas interdisciplinares associadas à Economia, num nível de exigência compatível com o que se espera de um profissional em início de carreira, e obedecendo aos critérios básicos de um trabalho acadêmico.
Cabe ressaltar que o curso de graduação da UNIR não se caracteriza por uma linha teórico-metodológica única, mas, ao contrário, pela diversidade das áreas de interesse, da formação e das concepções científicas de seus professores - permitindo, por conseguinte, um largo espectro de escolhas temáticas, teóricas e metodológicas para a elaboração da Monografia, desde que o resultado satisfaça os requisitos de rigor, consistência e honestidade intelectual exigidos de qualquer produção acadêmica.
II - Projeto
A disciplina Técnica de Pesquisa em Economia, que antecede o requisito curricular Monografia, é um programa de atividades com objetivo de acompanhar e assessorar o(a) aluno(a) na escolha do tema e do(a) orientador(a), de transmitir-lhe informações sobre as áreas de pesquisa, os interesses e disponibilidade dos professores, as normas e critérios de realização do trabalho monográfico, as possibilidades de pesquisa no campo da Economia, etc. e de co-orientá-lo(a) na elaboração do Projeto de Monografia, o qual deverá conter os seguintes itens:
1. - Definição, contextualização e justificativa do tema
2. - Objetivos do trabalho
3. - Metodologia
4. – Revisão de literatura
5. - Hipóteses ou resultados esperados
6. - Bibliografia preliminar
7. - Cronograma de elaboração da Monografia
O Projeto, em sua versão final, deverá conter até 10 (dez) páginas datilografadas ou digitadas em computador, em papel tamanho A-4 e com espaçamento 1,5 ou duplo entre as linhas, seguindo as mesmas normas de apresentação definidas para a Monografia.
III - Orientador
Uma vez que aceite formalmente orientar a Monografia de um(a) aluno(a), o(a) professor(a) torna-se co-responsável pela realização e pela qualidade da mesma, devendo acompanhar de perto, na medida das necessidades de cada orientando(a), todas as etapas da elaboração do trabalho, desde a delimitação do tema até a apresentação e defesa do resultado final.
Tanto para a aprovação do projeto de pesquisa do(a) aluno(a) quanto para o encaminhamento da Monografia à banca examinadora, será necessária a assinatura prévia de um documento de aceite pelo(a) professor(a) orientador(a), formalizando seu compromisso com o trabalho realizado. Quaisquer problemas na relação com o(a) orientando(a) que acarretem desistência desse compromisso da parte do(a) orientador(a) deverão ser comunicados por escrito ao Departamento de Economia .
Na etapa de montagem do Projeto, cabe ao(à) orientador(a): (1) referendar o tema escolhido, através da assinatura de um aceite inicial; (2) indicar a orientação técnica para a pesquisa e a bibliografia preliminar necessária à delimitação, contextualização e justificativa
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de relevância daquele tema; (3) ler e discutir com o(a) aluno(a) a versão preliminar do Projeto, sugerir as alterações que julgar indispensáveis e assinar um documento declarando satisfatória, quando assim o considerar, a versão final do Projeto.
Embora formalmente o(a) aluno(a) seja aprovado(a) ou reprovado(a) pela Coordenação prevalece, em caso de discordâncias, a opinião do(a) orientador(a) e nenhum projeto será aprovado se não se fizer acompanhar do aceite formal deste(a) último(a).
Na etapa de elaboração da Monografia, além de acompanhar de perto o desenvolvimento do trabalho, ler e discutir as versões preliminares, indicar as modificações necessárias de forma e conteúdo, deve o(a) orientador(a) avaliar a conveniência ou não de submeter o resultado final à banca examinadora e, em caso positivo, requerer ao Departamento a designação de nomes dos dois outros professores que comporão essa banca.
IV - Aluno(a)
Cabe ao(à) aluno(a):
a) O cumprimento do cronograma de atividades do Curso e a elaboração do Projeto de Monografia.
b) O desenvolvimento da Monografia, de acordo com o Projeto previamente apresentado, a discussão de versão preliminar do trabalho com o(a) orientador(a) e a redação da versão final.
c) A apresentação de quatro (4) cópias impressas da Monografia, obedecendo às normas definidas nos itens VI a X, abaixo, juntamente com documento de aceite e de indicação da banca assinado pelo(a) orientador(a). Os exemplares devem ser entregue ao Departamento para ser distribuídos aos componentes da banca examinadora.
d) Uma exposição oral de no máximo 20 (vinte) minutos do conteúdo da Monografia (no dia, hora e local fixados previamente) perante uma banca examinadora composta pelo(a) orientador(a) e por mais dois professores da UNIR.
e) Em caso de aprovação condicional do trabalho (ver item V, abaixo), realizar as modificações sugeridas pela banca e submeter a nova versão, no prazo máximo de 15 dias, ao(à) professor(a) orientador(a) ou a quem a banca atribuir a responsabilidade de aprovação final da Monografia. O exemplar impresso, com as correções efetuadas, deverá ser entregue ao Departamento de Economia, juntamente com um documento assinado pelo(a) professor(a) responsável, concedendo aprovação definitiva ao trabalho (documento “PARECER FINAL SOBRE MONOGRAFIA COM APROVAÇÃO CONDICIONADA”.
V - Constituição da Banca Examinadora
e Avaliação da Monografia
A Monografia, após o aceite formal do(a) orientador(a), será apresentada a uma banca examinadora composta do(a) orientador(a) e de mais dois professores da UNIR, cujos nomes deverão ser indicados pelo Departamento. Caso se faça necessário, e com prévio aceite do Departamento, poderão participar da banca professores ou técnicos de outras instituições.
A banca, por maioria, poderá rejeitar o trabalho para apresentação, se entenderem que o trabalho não contempla as indicações de um trabalho científico.
Em dia e hora fixados previamente, a banca avaliará o trabalho escrito e a exposição oral, argüindo o(a) candidato(a) e decidindo aprová-lo(a) ou não. Três tipos de avaliações podem resultar desse exame:
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a) Aprovação final (sem exigência de alterações no texto ou com sugestões de aperfeiçoamentos apenas para fins de publicação ou inscrição do trabalho em concurso).
b) Reprovação (caso em que o(a) aluno(a) deverá novamente inscrever-se no requisito "Monografia" e apresentar outro trabalho no semestre seguinte).
c) Aprovação condicional (aprovação dependente da incorporação das sugestões de mudanças feitas pela banca, devendo a versão modificada ser entregue no prazo máximo de 15 dias ao(à) professor(a) orientador(a) ou a quem for designado responsável pela avaliação e aprovação final do trabalho).
A cada semestre haverá uma data-limite para defesa de monografias, divulgadas pelo Departamento no início dos respectivos semestres. As defesas das monografias serão realizadas em seminário científico estabelecido no calendário do Departamento, em início de julho e dezembro.
MODELO DE MONOGRAFIA E DE AVALIAÇÃO
No site do Departamento estarão anexado o MODELO DE MONOGRAFIA DO CCE-DECON-UNIR e o INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO (anexo).
anexo
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Fundação Universidade Federal de Rondônia
Núcleo de Ciências Sociais Departamento de Economia
INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DA MONOGRAFIA
Critérios
Peso/ponto
Média de
pontos obtidos
1. Forma
1.1 – Resumo e palavras-chave 5,0
1.2 – Observância dos aspectos formais 5,0
1.3 – Bibliografia e referências bibliográficas 5,0
1.4 – Qualidade da redação e clareza da linguagem 5,0
2. Início e Fim 2.1 – Introdução e problematização 5,0
2.2 – Conclusão e coerência com a introdução 5,0
3. Essência e
Conteúdo
3.1 – Encadeamento lógico das idéias 5,0
3.2 – Coerência entre conteúdo e tema central do trabalho 5,0
3.3 – Profundidade e amplitude do estudo 5,0
3.4 – Correção no uso dos conceitos 15,0
3.5 – Criatividade no desenvolvimento do trabalho 5,0
3.6 – Inserção da discussão contida no ambiente atual 5,0
4. Defesa 4.1 – Qualidade do material de exposição 15,0
4.2 – Objetividade e clareza na exposição 15,0
Total 100,0
Nome do Trabalho:
Nome do Aluno:
Nome do Orientador:
Nome dos Avaliadores: Professores:
Horário / Data da Avaliação (Defesa):
_____________________________ ___________________________ ___________________________ Orientador membro da banca membro da banca