PROJETO METRO SUL DO TEJO - aeamesp.org.br · Final de 1998 Escolha do modelo de implantação...
Transcript of PROJETO METRO SUL DO TEJO - aeamesp.org.br · Final de 1998 Escolha do modelo de implantação...
Área ao Sul da RegiãoMetropolitana de LisboaMunicípios de Almada,Seixal e Barreiro
Conexão a uma auto-estradaimportante para o turismo ea economia do Sul do país
Trânsito de balsas e barcas que movimentammilhares de passageiros/dia
Localização de uma importante Universidade
Região de domínio econômico
Rede de Transportes
Centro de Manutenção
Linha 1 Cacilhas – Corroios13 paradas7,2 kmheadway de 5 minutos
Linha 2 Corroios – Pragal9 paradas5,8 kmheadway de 10 minutos
Linha 3: Cacilhas – Universidade13 paradas6,6 kmheadway de 7,5 minutos
Histórico do projeto
Março de 2004 Problemas de
acesso às localidades das obras
1994: Contratação do projeto
básico, através dos Municípios,
apoiado pelo Governo
Final de 1998 Escolha do
modelo de implantação (PPP)
Setembro de 1999 Lançamento do edital
Junho de 2000Submissão de propostas
Novembro de 2000Escolha de 2 proponentes
Estimativa comum de demanda
Março de 2001Municípios entregam
desenho de inserção urbana
Julho de 2001Submissão de propostas
revisadas
Agosto/01 – Janeiro/02Avaliação e negociação
final com 2 proponentes
Fevereiro/02 Divulgação da
vencedora, negociação final
e estabelecimento da MTS
Julho de 2002Assinatura do contrato e
início do financiamento
Julho de 2002Assinatura do contrato e
início do financiamento
Dez 2002 Ordem de serviço
após estudos de impacto
licenciamento ambiental
Outubro de 2005 Entrega de todos
os veículos
Dezembro de 2005Aceitação provisória
Março de 2006 Governo
nomeia uma comissão para
negociação compensação
Janeiro de 2007 Fechamento do
acordo de compensação Governo,
concessionária e fornecedores
Maio de 2007Inauguração do primeiro
tramo da rede
Setembro de 2008Rede completa
Banks FinancingAgreementFinancingAgreement
Metroligeiro
Civil Works
SupplyContract
ILD
SupplyContract
ILD
ConstructionContract
ILD
ConstructionContract
ILD
SupplyContractTicketing
SupplyContractTicketing
SupplyContractRS+PM
O
SupplyContractRS+PM
O
Operation &Maintenance
Contract
Operation &Maintenance
Contract
GrantorPortuguese State
ShareholderSubscriptionAgreement
Shareholders
MECIJ. Jeronimo
Teixeira Duarte
Engil Mota Sopol
ConcessionaireMTS
ConcessionContract
Insurers
InsurancePolicies
ExpropriationProcedure
GrantorPortuguese State
ShareholderSubscriptionAgreement
ShareholderSubscriptionAgreement
Shareholders
MECIJ. Jeronimo
Teixeira Duarte
Engil Mota Sopol
Shareholders
MECIJ. Jeronimo
Teixeira Duarte
Engil Mota Sopol
ConcessionaireMTS
ConcessionContractConcessionContract
Insurers
InsurancePoliciesInsurancePolicies
ExpropriationProcedureExpropriationProcedure
Risks for StudiesAffected ServicesRisks for StudiesAffected Services
Barraqueiro
Ticketing Vehicles + PMO ILD Equipment
Barraqueiro(27 years)
MECI
ILD Subcontract
Barraqueiro
Ticketing Vehicles + PMO ILD Equipment
Barraqueiro(27 years)
MECI
ILD Subcontract
Estrutura contratual
Municipalities
(Almada, Seixal, Barreiro)
CooperationProtocol
� Duração do contrato de concessão – 30 anos
- Período de construção (Obras Civis e fornecimento de equipamentos) – 3 anos
- Operação do sistema – 27 anos
� Retorno do investimento = Bilhetagem + Anúncios
� Garantias sobre demanda:
Três bandas de trafego (“TB”):
- Banda inferior: Compensação da concessionária através de subsídio pela
Garantidora, até o limite máximo dos ingressos da bilhetagem
conforme nível mínimo do quadro de referência.
- Banda de Referência: Sem compensação por parte da
concessionária ou da Garantidora
(Modelagem financeira balanceada)
- Banda superior: A Concessionária deve compartilhar os
ingressos excedentes da bilhetagem com a Garantidora
(com relação à Banda de Referencia), dependendo se este
excedente se encontra dento ou acima da banda superior.
Modelo Contratual
� Veículo Bidirecional 100 % piso baixo
� Capacidades máximas:232 (4 pax/m2);
311 (6 pax/m2)
� Assentos: 78
� Velocidade máxima: 70 km/h
� Portas por lado: 5 duplas (1.300 mm)
� Altura do piso: 300 mm
� Comprimento: 36,36 m
� Largura: 2,65 m
� Ar condicionado
� Validadores de passagens: (próximas às portas): 8 / veículo
Material Rodante
ViaVia dupla, semi-segregada, dentro de canteiro próprio e embutida no pavimento nas regiões de cruzamento e interferência com o trânsito de automóveis. Controle de tráfego preemptivo para os VLTs.
Sistema de Informação aos PassageirosPainéis de Informação nas estações Sistema de anúncio ao público
TelecomunicaçõesCFTVSistema de intercomunicação incorporadoàs máquinas de venda de passagens
BilhetagemSistema integrado à rede metropolitana de transportes já existente Bilhetes sem contato
OperaçãoDiariamente das 5:00h às 2:00hPeríodos de pico com 3 h (6:30 às 9:30h e 17:00 às 20:00h)
Sistemas
Equipagem e manutenção do Centro de Manutenção:
� Torno rodeiro;
� Máquina de lavar carros, inclusive tratamento de água e de resíduos;
� Pontes rolantes, Guindastes e Macacos;
� Sistema de Ar Comprimido;
� Veículos Auxiliares (Resgate, Veículo Multifuncional, Empilhadeiras);
� Equipamento central de aspiração de pó;
� Ferramentas e máquinas especiais para o Material Rodante e Infra-estrutura, incluindo equipamento para reencarrilhamento;
� Equipamento para limpeza em geral (unidades de alta pressão), Tratamento de superfícies (Cabine de pintura), Depósito (Prateleiras e plataformas).
Centro de Manutenção
Obrigações contidas no contrato de manutenção:
� Material Rodante
� Via permanente, inclusive cruzamentos
� Iluminação pública
� Encaminhamento de cabos
� Sistema de Baixa tensão
� Serviços prediais do , como:
– Sistema de Ar Condicionado;
– Alarme de incêndio;
– Sistemas No-Break;
– Redes fixas TI, etc.
Serviços agregados
Earthing Test
by CON / ML
IT-SIG-3
SIG RST
Route Run Test
DIT
IT-SIG-4
SIG RST
Route Request
DIT
IT-SIG-1
SIG TEL
Data Communication
SIT
IT-SIG-2
SIG TW
Signal Visibility
DITElements
in / near
Espaço
Canal
Structure Gauge
Test
by CON / ML
Ensaios experimentais do MST sem passageiros / Experimental Tests of the MST without passengers
OCL
CCT
IT-OCL-1
OCL TPS
Energisation OCL
SIT
IT-LBS-1
LBS TPS
Energisation Auxiliaries
SIT
IT-SCA-1
SCA LBS TPS
SCADA Central Functions
SIT
TPS
CCT
LBS
CCT
IT-OCL-2
OCL RST
Hot Slide Test
DIT
IT-SAE-1
SAE RST
Train Positioning
DIT
IT-SAE-3
SAE AFC TEL
Ticketing Integration
DIT
SCADA
CCT
Track
Certified ready
for operations
by CON
TLC
Preemption
Equipment
CCT
SmartInfo
(station level)
CCT
IT-TEL-1
TEL RST
Radio Coverage
DIT
Ticketing
Ready for
integration by
CON
Telephone
and CCTV
CCT
SIG
Lineside and
System Level
CCT
IT-TPS-3
TPS RST
Start-Up Load Test
DIT
HV 60kV
CCT
RST
FTR
IT-TPS-1
TPS OCL
Short Circuit Test
SIT
IT-SAE-2
SAE TEL
Station Display + Public Address
DIT
IT-XXX-1
XX XX
Test Name
Test Name
X
Legend: Subsystem, Systems involved
Test Type:
- CCT (ILD/WSE) Subsystem’s Commissioning Completion Test Precondition for Integration Test Phase
- FTR (RST) Final Trial Runs of Vehicles Precondition for Integration Test Phase
- SIT Static Integration Test (Subsystems set up and execute tests)
- DIT Dynamic Integration Test (SPM sets up, manages, coordinates and executes with subsystem support)
XXXX
X
Tests can be executed in
parts, but must be repea-
ted for the entire system
XXXX
X
Tests will be executed in
parts (e.g station by
station, section by
section, train by train)
dependency of tests:
Test 2 cannot completely finished
without test 128.03.2005
1 2
To TPS
(Pragal only)
Communicationsoutside Siemens
(TW / AFC)
Power
SAE
Rly. Signalling
Vehicles
IT-TLC-1
TLC RST
Semaforisation
DIT
IT-RST-1
RST ALL
Dynamic Envelope
DIT
IT-TPS-2
TPS RST
Outage Test
DIT
TLC - SLAT
Installations
CCT
TETRA
Radio System
CCT
LIO + IBIS
(PCC + train
level)
CCT
SAE
WLAN (PMO)
CCT
FO-
Network
IT-SIG-5
SIG RST
Technical Headway Test
DIT
Tests by
Others
Semaforisation
Demonstração do MST / Demonstration of the MST
Workshop
Equipment
CCT
IT-WSE-1 / IT-WSE-2
WSE RST
UWL,
Lifting Line
SIT
End of Commissioning - Start of Static Integration
Doors
Fire alarm
UPS
HAVAC
Commis
sioning
Phase
IT-WSE-3
WSE RST
Washing Plant
DIT
Inspecção e Integração do Metro Sul do Tejo
Start of Dynamic Integration (= Start of Pre-Exploration)
Integração dos sistemas
� Interfaces com outros sistemas públicos de transporte – rodoviário, ferroviário e balsas
� Máxima qualidade do serviço
� Minimização dos riscos para o garantidor (Estado Português)
� Modelo realista baseado em previsões de demandas precisas
Operação
� Criação de uma alternativa confiável e confortável para o usuário de automóveis;
� Reorganização do espaço urbano no entorno das vias pelas quais circula o MTS, afetando a alocação da população, segurança, conforto e percepção estética;
� Melhora generalizada do acesso da população à Região Sul da Região metropolitana;
� Descongestionamento do acesso Sul de Lisboa através de uma melhor articulação entre os modais – estruturada pelo MTS;
� Diminuição dos tempos de viagem, refletindo em uma melhora significativa da economia local e regional;
� Aumento da oferta da capacidade e qualidade do transporte público, melhorando as condições de mobilidade;
Vantagens da introdução do MTS