Projeto Inovação Tecnológica para Defesa...
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CONSTRUÇÃO COMPARTILHADA DE UMA VISÃO
DE FUTURO SOBRE A DEFESA AGROPECUÁRIA
BRASILEIRA
Projeto Inovação Tecnológica para Defesa Agropecuária
Evaldo Ferreira Vilela (UFV) CNPq/CT-Agro
O PROJETO
Fomento: CNPq e Fundo Setorial para o Agronegócio (CT-Agro)
Proposta: Identificar os gargalos do sistema de Defesa
Agropecuária no Brasil e propor melhorias através de:
inovação tecnológica
formação de competências
formação de redes sociais
Mapeamento de tecnologias e competências
Levantamento de demandas do setor produtivo
Levantamento de demandas de órgãos de defesa
Apoio à elaboração de propostas de MP
Produto: Diretório de Expertise em Defesa Agropecuária e Mapas Tecnológicos
www.inovadefesa.com.br
Produto: Discurso do Sujeito Coletivo Setor Privado: visão e demandas
Produto: Discurso do Sujeito Coletivo Órgãos de Defesa: visão e demandas
Produto: Cursos de Mestrado Profissional em Defesa Agropecuária
ATIVIDADES – 1ª ETAPA
ATIVIDADES – 2ª ETAPA
• RIT DA – www.inovadefesa.ning.com
• Webdelphi: Construção de visão de
futuro
• Workshops de Integração
• Conferência sobre Defesa
Agropecuária
• Eventos de indução de parcerias
WEBDELPHI
Técnica para busca de consenso de um grupo de
especialistas acerca de eventos futuros
Anonimato
Aplicação repetida da pesquisa consenso
Opinião coletiva > Opinião individual
Feedback aos respondentes
O FUTURO
Técnica Extrapolativa – mais aplicáveis para
pesquisas de curto prazo
Como você acha que SERÁ o futuro?
Técnica Exploratória – identificação de caminhos
possíveis para indução de mudanças
Como você acha que DEVERIA SER o futuro?
Técnica Normativa – orientação para as ações que
determinarão o furuto
O que fazer para modificar o futuro?
EQUIPE DE EXECUÇÃO
Grupo 1 - Elaboração das questões e relatórios: teve as incumbências de:
formular as questões com base em documentos pré-existentes,
consolidar a lista de respondentes
analisar os resultados.
Grupo 2 – Validação das questões
Programação Web
Assessoria na consolidação dos dados – R&T
Consultoria Webdelphi – Pró-Futuro/USP
WEBDELPHI
Brainwritting
Temas
Temas Prioritários
Elaboração das Questões 1
Priorização equipe e MAPA
Validação das questões 1
Definição de escopo
RODADA 1
Análise da Rodada 1
RODADA 2
Análise da rodada 2
Relatório final
Elaboração das Questões 2
Validação das questões 2
Paineis de Especialistas
26 a 29//5/2010
TEMAS PRIORITÁRIOS CAPACITAÇÃO
• Inserção do tema em currículos de graduação e pós-graduação
• Capacitação de profissionais de Comunicação como estratégia para conscientizar a
sociedade
• Educação Sanitária de todos os elos da cadeia produtiva
INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
• Definição de prioridades em P&D&I
• Financiamento da pesquisa aplicada à Defesa Agropecuária
• Transferência de tecnologia ao usuário final
• Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC)
• Prevenção e predição de entrada de doenças animais e pragas agrícolas e definição de
estratégias para situações de emergência sanitária
LEGISLAÇÃO
• Harmonização e análise de impacto da legislação
• Atualização
• Capacitação sobre contexto legislativo e normativo
TEMA 1 - CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE
COMUNICAÇÃO SOBRE AGRONEGÓCIOS E
DEFESA AGROPECUÁRIA, COMO ESTRATÉGIA
PARA ATINGIR A CONSCIENTIZAÇÃO DA
SOCIEDADE SOBRE SEUS DIREITOS E
OBRIGAÇÕES
RODADA 1
Cursos de pós-graduação focados em Comunicação para o Agronegócio.
Formar um grupo de profissionais que seja referência e atuem como
disseminadores das informações referentes ao agronegócio e à defesa
agropecuária para os profissionais de outros veículos de mídia. Este
grupo seria responsável também pelo monitoramento da mídia,
prestando esclarecimentos sobre ela por meio de notas oficiais e de
orientações voltadas para as instituições envolvidas, identificando e
corrigindo informações incorretas de maneira rápida e com suporte de
órgãos de pesquisa e ensino.
Workshops periódicos para atualização sobre Agronegócio e defesa
agropecuária, voltados para os profissionais atuantes nos diversos
veículos de comunicação.
62%
RODADA 2
Coordenação? MAPA (174), IES (24), OEDSA
(20), Embrapa (20), ONG ou OSCIP (11)
Quem mais: IES, ICT, OEDSA, Setor privado
Que mais?
TEMA 2 - EDUCAÇÃO SANITÁRIA DO
CONSUMIDOR, DISTRIBUIDOR E PRODUTOR
PARA QUE SE CONSOLIDE O CONCEITO DE
INTERRELAÇÃO DE DEFESA AGROPECUÁRIA E
SAÚDE PÚBLICA
RODADA 1
Promover cursos e palestras sobre temas ligados à defesa
agropecuária, de relevância local, por meio de sindicatos de
produtores e trabalhadores rurais, cooperativas e representações
de classe.
Disponibilizar sites para consumidores com informações sobre
modo de produção de alimentos de origem vegetal e animal, assim
como seu processamento e a importância da qualidade dos
mesmos.
Promover cursos a distância para abranger locais mais remotos,
onde dificilmente existem cursos presenciais. Banco de crédito
oficial deve exigir dos produtores rurais a sua certificação em
cursos sobre boas práticas de produção como critério para
concessão dos créditos subsidiados.
Realizar campanhas publicitárias em rádio e TV (sociedade e
produtor), de programas de televisão, no formato de debate,
dirigidos por jornalista conhecedor da área, nos quais estariam
representados: setor privado (produtor rural e indústria), serviços
oficiais de defesa agropecuária, pesquisador, consumidor.
Promover projetos educativos voltados a públicos específicos
(crianças, adolescentes, donas de casa, produtores rurais, escolas
rurais, professores do Ensino Fundamental).
Capacitar produtores rurais em assuntos pontuais. Promover a
participação dos agentes de extensão rural nas atividades de
educação sanitária para defesa agropecuária.
RODADA 2
Alternativa N % de
respondentes
Promover cursos e palestras sobre temas ligados à defesa
agropecuária, de relevância local, por meio de sindicatos de
produtores e trabalhadores rurais, cooperativas e representações
de classe.
142 67%
Promover projetos educativos voltados a públicos específicos
(crianças, adolescentes, donas de casa, produtores rurais, escolas
rurais, professores do Ensino Fundamental).
100 47%
Capacitar produtores rurais em assuntos pontuais. Promover a
participação dos agentes de extensão rural nas atividades de
educação sanitária para defesa agropecuária.
96 45%
Realizar campanhas publicitárias em rádio e TV (sociedade e
produtor), de programas de televisão, no formato de debate,
dirigidos por jornalista conhecedor da área, nos quais estariam
representados: setor privado (produtor rural e indústria), serviços
oficiais de defesa agropecuária, pesquisador, consumidor.
86 41%
TEMA 3 - INSERÇÃO DO TEMA ‘DEFESA
AGROPECUÁRIA’ NOS CURRÍCULOS DE
GRADUAÇÃO (EM AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS)
E PÓS-GRADUAÇÃO (MESTRADO
PROFISSIONAL, ESPECIALIZAÇÃO), INCLUINDO
ESTRATÉGIAS PARA CAPACITAR FISCAIS
AGROPECUÁRIOS ESTADUAIS E FEDERAIS
RODADA 1
Modalidade Número de
profissionais
capacitados em 2009
Estimativa para 2020
(Rodada 1)
Estimativa para 2020
(Rodada 2)
Curso de
Especialização (360h)
400 800 (400-1.200) 800 (500-1.000)
Curso de atualização
ou capacitação inicial
(180h)
200 500 (300-1.237) 800 (500-1.200)
Capacitação técnica
(40h)
5.000 7.000 (5.000-10.000) 7.000 (1.500-10.000)
Mestrado Profissional
(18 a 24 meses)
40 100 (50-247) 200 (100-250)
Mestrado Acadêmico 100 200 (100-300) 200 (100-300)
Doutorado 10 40 (19-100) 50 (50-100)
RODADA 2
Gargalo N % de
respondentes
Distanciamento da formação acadêmica em
relação às atividades práticas
88 51%
Falta de apoio institucional 77 45%
Baixa oferta de cursos 58 34%
Falta de motivação dos próprios profissionais 53 31%
Falta de conexão entre teoria e prática 44 25%
Processo burocrático 25 14%
TEMA 4 - MECANISMOS DE TRANSFERÊNCIA
DE TECNOLOGIAS AO USUÁRIO FINAL
(PRODUTOR RURAL, AGROINDUSTRIAL OU
DISTRIBUIDOR)
RODADA 1Mecanismo %
Diagnosticar e priorizar as principais necessidades do setor produtivo, de
forma que a pesquisa científica e tecnológica possa atender às demandas
apresentadas.
30
Melhorar o vínculo entre as instituições de pesquisa e o usuário final, por
meio da consolidação de um sistema de transferência de tecnologia.
26
Promover a criação de parcerias público-privadas para o
desenvolvimento e a transferência de tecnologia.
17
Atualizar equipes da extensão rural sobre o tema Defesa Agropecuária. 14
Avaliar, inclusive sobre o aspecto econômico, os impactos das tecnologias
transferidas ao setor produtivo.
8
Estimular a participação dos conselhos de classe na capacitação dos
responsáveis técnicos em defesa agropecuária.
4
RODADA 2
Mecanismo N % de
respondentes
Diagnosticar e priorizar as principais necessidades do setor
produtivo, de forma que a pesquisa científica e tecnológica
possa atender às demandas apresentadas.
76 44%
Melhorar o vínculo entre as instituições de pesquisa e o usuário
final, por meio da consolidação de um sistema de transferência
de tecnologia.
42 24%
Atualizar equipes da extensão rural sobre o tema Defesa
Agropecuária.
30 17%
Promover a criação de parcerias público-privadas para o
desenvolvimento e a transferência de tecnologia.
25 14%
RODADA 1 – CONTINUIDADE DE RECURSOSMecanismo %
Reorientar a destinação de recursos governamentais, ampliando o investimento em
projetos de pesquisa, proporcionalmente ao que a agropecuária representa para a
balança comercial.
22
Promover uma parceria público-privada para custear a pesquisa aplicada à defesa
agropecuária no Brasil, estimulando a cadeia produtiva de segmentos específicos a
criar um fundo e estruturas administrativas.
22
Destinar parte da arrecadação tributária, obtida com a comercialização de produtos
agropecuários, à criação de um fundo para a pesquisa aplicada à defesa
agropecuária nacional.
20
Viabilizar mecanismos de fomento à pesquisa destinada à defesa Agropecuária
Nacional, como incentivo fiscal, pela iniciativa privada.
20
Criar um fundo de participação aberta para financiar os programas de defesa
agropecuária no Brasil.
8
Captar recursos do Banco Mundial, para destiná-los à pesquisa aplicada à defesa
agropecuária nacional.
6
Cobrar um valor equivalente ao da CPMF por cada quilograma de produto
agropecuário comercializado no país, destinando os recursos à pesquisa aplicada à
defesa agropecuária nacional.
2
RODADA 2A – CONTINUIDADE DE RECURSOS
Mecanismo N % de
respondentes
Reorientar a destinação de recursos governamentais, ampliando
o investimento em projetos de pesquisa, proporcionalmente ao
que a agropecuária representa para a balança comercial.
45 32%
Promover uma parceria público-privada para custear a pesquisa
aplicada à defesa agropecuária no Brasil, estimulando a cadeia
produtiva de segmentos específicos a criar um fundo e estruturas
administrativas.
43 30%
Destinar parte da arrecadação tributária, obtida com a
comercialização de produtos agropecuários, à criação de um
fundo para a pesquisa aplicada à defesa agropecuária nacional.
38 27%
Viabilizar mecanismos de fomento à pesquisa destinada a Defesa
Agropecuária Nacional, como incentivo fiscal, pela iniciativa
privada.
16 11%
RODADA 2B – CONTINUIDADE DE RECURSOS
Mecanismo N % de
respondentes
Obter um maior envolvimento do setor privado, inclusive das
associações de produtores, nas atividades em defesa
agropecuária, gerando uma parceria público-privada para gerar
um Fundo de Defesa Agropecuária, para garantir os investimentos
necessários em P&D&I.
62 45%
Oficializar a destinação de uma percentagem do PIB para
pesquisa aplicada à Defesa Agropecuária.
46 33%
Criar uma taxa sobre os produtos agropecuários que
alimentariam o Fundo de Defesa Agropecuária, sobre a
comercialização dos principais produtos agrícolas.
19 14%
Incubar empresas que tenham interesse em estabelecer parcerias
público-privadas nessa área.
12 9%
TEMA 6 - TIC (TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E
COMUNICAÇÃO) INCLUINDO A
RASTEREABILIDADE E A INTEGRAÇÃO DOS
PROCESSOS EM VÁRIOS NÍVEIS DE GOVERNO
RODADA 1Funcionalidade %
Transmitir em tempo real informações sobre defesa agropecuária entre
municípios, estados, distrito federal e união.
21%
Dispor de um banco de dados unificado para consulta e emissão de
documentos online.
20%
Dispor de sistemas adequados para coleta e transmissão eletrônica de
dados por meio da informatização no serviço público.
18%
Permitir acesso online às unidades operacionais descentralizadas, tais como
portos, aeroportos e barreiras.
15%
Atribuir níveis diferenciados de permissão de acesso em função do perfil do
usuário.
10%
Viabilizar que todos os agentes ligados à defesa agropecuária transmitam
dados para todas as esferas públicas.
9%
Viabilizar a transmissão de dados para todas as esferas públicas a todos os
agentes ligados à defesa agropecuária.
7%
RODADA 2A
Funcionalidade N % de
respondentes
Transmitir em tempo real informações sobre defesa agropecuária
entre municípios, estados, distrito federal e união.
91 59%
Dispor de um banco de dados unificado para consulta e emissão
de documentos online.
86 56%
Dispor de sistemas adequados para coleta e transmissão
eletrônica de dados por meio da informatização no serviço
público.
70 46%
Permitir acesso online às unidades operacionais descentralizadas,
tais como portos, aeroportos e barreiras.
45 29%
Atribuir níveis diferenciados de permissão de acesso em função do
perfil do usuário.
14 9%
RODADA 2B
Funcionalidade N % de
respondentes
Modelos avançados que permitam a auditoria com emissão de
relatórios e modos de consulta, tipos de acessos, alterações
provocadas por cada usuário do sistema, incluindo registro de data
e horário.
51 38%
Disponibilização do banco de dados para indústria e comércio
obterem informações de controle de qualidade, promovendo o
maior uso e benefício da ferramenta e acesso ao consumidor.
33 24%
Sistema de geração de feedback permanente para o grupo gestor
do sistema, permitindo a confirmação e depuração da qualidade da
informação.
28 21%
Possibilidade de prevenção e facilidade de implementação de
ferramentas de processo, como a 'partida dobrada', ou seja, a
confrontação de informações por meio do cruzamento de dados
oriundos dos diversos elos de um determinado procedimento.
24 18%
RODADA 2C - IMPLANTAÇÃO
Responsável %
MAPA 64%
MAPA e OEDSA 8%
PPP 8%
Governo Federal 5%
Governo 3%
OEDSAs 3%
Setor Privado 3%
Comissão mista 1%
Governo Federal e Governo Estadual 1%
IES 1%
Municípios 1%
SERPRO 1%
Setor Público 1%
TEMA 7 - DEFINIÇÃO DE LINHAS PRIORITÁRIAS
PARA P&D&I EM DEFESA AGROPECUÁRIA E
MECANISMOS PARA ADOÇÃO DE NOVAS
TECNOLOGIAS DE INTERESSE ESTRATÉGICO
NACIONAL
RODADA 1 VEGETAL
Linha de pesquisa %
Implementação de programas de Boas Práticas Agrícolas 16%
Sistemas de certificação e rastreabilidade 14%
Controle biológico 13%
Uso de princípios ativos naturais para controle de pragas 10%
Análise de Risco de Pragas 9%
Cultivares resistentes 9%
Uso de tecnologia da informação 7%
Metodologias de diagnóstico de doenças 6%
Controle químico 5%
Mecanismos de fiscalização de fronteiras agrícolas 5%
Estudos epidemiológicos 4%
Tecnologias para identificação de pragas 3%
RODADA 2 VEGETAL
Linha de pesquisa N % de
respondentes
Implementação de programas de Boas Práticas
Agrícolas
111 80%
Sistemas de certificação e rastreabilidade 95 69%
Análise de Risco de Pragas 47 34%
Controle biológico 46 33%
Uso de tecnologia da informação 40 29%
Uso de princípios ativos naturais para controle de
pragas
27 20%
Metodologias de diagnóstico de doenças 27 20%
Cultivares resistentes 22 16%
RODADA 1 ANIMAL
Linha de pesquisa %
Sistemas de certificação e rastreabilidade 16%
Desenvolvimento de processos de utilização, reutilização ou destinação dos
resíduos de insumos e daqueles gerados pela produção animal e seu
processamento
16%
Técnicas de manejo zootécnico com mínimo impacto ambiental 15%
Uso de biotecnologias compatíveis com o processos agroecológicos 12%
Estudos epidemilógicos 10%
Desenvolvimento de medicamentos gerando o mínimo de resíduos 8%
Métodos rápidos de detecção de resíduos de produtos veterinários 8%
Realização de teste de campo para testar a efetividade de custo de diferentes
tecnologias disponíveis para tratamento de resíduos oriundos de
estabelecimentos de produção e processamento de alimentos
6%
Tratamentos terapêuticos e preventivos agroecológicos de uso veterinário 6%
Controle de contaminantes oriundos de centros de pesquisa e diagnóstico 2%
RODADA 2 ANIMAL
Linha de pesquisa N % de
respondentes
Sistemas de certificação e rastreabilidade 92 63%
Desenvolvimento de processos de utilização, reutilização ou
destinação dos resíduos de insumos e daqueles gerados
pela produção animal e seu processamento
59 41%
Uso de biotecnologias compatíveis com processos
agroecológicos
48 33%
Estudos epidemiológicos 39 27%
Técnicas de manejo zootécnico com mínimo impacto
ambiental
31 21%
Desenvolvimento de medicamentos gerando o mínimo de
resíduos
20 14%
TEMA 8 - TECNOLOGIAS PARA PREVENÇÃO E
PREDIÇÃO DE ENTRADA DE DOENÇAS ANIMAIS
E PRAGAS AGRÍCOLAS E DEFINIÇÃO DE
ESTRATÉGIAS PARA SITUAÇÕES DE
EMERGÊNCIA SANITÁRIA
RODADA 1
Ação %
Aumentar a eficácia de fiscalização na importação e exportação de produtos e insumos agropecuários. 13%
Aumentar investimentos em infraestrutura e pessoal na pesquisa, monitoramento e controle de trânsito. 12%
Incluir o tema “Defesa Agropecuária” na formação dos profissionais de Ciências Agrárias e Veterinárias,
enfatizando os riscos de introdução de pragas e doenças pelos próprios profissionais.
12%
Fortalecer a fiscalização do trânsito com equipamentos e manutenção de rede de informação atualizada para
garantir a segurança dos procedimentos de fronteiras.
10%
Induzir e incentivar as empresas nacionais e multinacionais a fortalecerem seus mecanismos de monitoramento
e controle sanitário durante as importações e exportações de produtos e insumos agropecuários.
9%
Incentivar a ampliação da rede de laboratórios credenciados para tornar mais ágeis os processos de avaliação
de exportação e importação.
8%
Fortalecer e ampliar o número de equipes de emergência, para controle, mitigação e erradicação dos eventuais
acidentes de introdução, de acordo com as ameaças identificadas.
7%
Realizar eventos de atualização voltado a pesquisadores, extensionistas, importadores, exportadores,
professores universitários e produtores, para amplo debate sobre o tema.
7%
Aprofundar os acordos de cooperação técnico-científica com os países vizinhos e parceiros comerciais para
antecipar e minimizar os riscos de entrada das pragas e doenças.
6%
Elaborar e manter atualizados planos de contingência para prevenir a disseminação e o estabelecimento de
pragas ou doenças com maior risco e importância.
6%
Ampliar a rede oficial de estações de quarentena, incentivando o desenvolvimento de tecnologias de
diagnósticos rápidos.
5%
Elaborar e divulgar materiais sobre organismos quarentenários para ampliar o conhecimento e facilitar o
reconhecimento de organismos introduzidos no país ou região.
3%
Resgatar o histórico e rotas de introdução de pragas e doenças, como forma de identificar os mecanismos
utilizados e os atores envolvidos.
2%
RODADA 2Ação %
Aumentar a eficácia de fiscalização na importação e exportação de
produtos e insumos agropecuários.
34%
Aumentar investimentos em infraestrutura e pessoal na pesquisa,
monitoramento e controle de trânsito.
28%
Incluir o tema “Defesa Agropecuária” na formação dos
profissionais de Ciências Agrárias e Veterinárias, enfatizando os
riscos de introdução de pragas e doenças pelos próprios
profissionais.
22%
Fortalecer a fiscalização do trânsito com equipamentos e
manutenção de rede de informação atualizada para garantir a
segurança dos procedimentos de fronteiras.
15%
TEMA 9 - HARMONIZAÇÃO DA LEGISLAÇÃO NO
CONTEXTO INTERNACIONAL E NACIONAL,
INCLUINDO A ANÁLISE DO IMPACTO DAS
NORMAS PROVENIENTES DE ACORDOS
INTERNACIONAIS NO SISTEMA BRASILEIRO
RODADA 1
Ação %
Atuação da União junto aos estados por meio de mecanismos capazes de
fazer com que a legislação estadual seja elaborada de acordo com a
legislação federal, bem como com as normas e acordos internacionais.
27%
Atualização, consolidação e codificação da Legislação de defesa
agropecuária.
26%
Ampliação dos canais de publicidade da legislação e regulação nacional,
assim como das normas e acordos internacionais, por meio de manuais de
procedimentos, campanhas de divulgação, formação e atualização de
agentes multiplicadores.
15%
Criação de órgãos colegiados compostos por membros de instituições e
representantes dos beneficiários que atuam e exercem influência na defesa
agropecuária, para discussão e formação de consenso sobre sua atuação.
17%
Criação de espaços de discussão em que sejam ouvidos especialistas, setor
privado, órgãos executores de sanidade agropecuária, parceiros comercias
do Brasil e organizações internacionais.
15%
RODADA 2
Ação %
Atuação da União junto aos estados por meio de mecanismos capazes de fazer com
que a legislação estadual seja elaborada de acordo com a legislação federal, bem
como com as normas e acordos internacionais.
43%
Atualização, consolidação e codificação da Legislação de defesa agropecuária. 25%
Criação de órgãos colegiados compostos por membros de instituições e
representantes dos beneficiários que atuam e exercem influência na defesa
agropecuária, para discussão e formação de consenso sobre sua atuação.
13%
Promover a interlocução entre profissionais da área técnica, do legislativo e do
judiciário na elaboração de normas e legislações.
13%
Capacitação dos agentes que atuam com elaboração de atos normativos 6%
RODADA 2 – IMPLEMENTAÇÃO DE AÇÕES PARA
HARMONIZAÇÃO
Responsável %
Um conselho normativo com membros do Executivo Federal
diretamente relacionados com o tema (MAPA, IBAMA, Anvisa,
MDIC, MDA, ANA, etc)
62%
Exclusivamente o MAPA 29%
Legislativo e Executivo 7%
Exclusivamente a ANVISA 2%
TEMA 10 - ATUALIZAÇÃO DA LEGISLAÇÃO
VISANDO COMPROMETER TODOS OS ELOS DA
CADEIA PRODUTIVA COM A QUALIDADE DO
PRODUTO FINAL
RODADA 1Ação %
Estabelecer uma programação educativa sobre qualidade e segurança do
alimento voltada para todos aqueles que participam da cadeia produtiva no
setor agropecuário brasileiro, incluindo o consumidor.
36%
Estabelecer parcerias com entidades com o intuito de colaborar com o Poder
Público em atividades relacionadas à defesa agropecuária, tais como fomento
às atividades de pesquisa, ensino e extensão; divulgação de informações sobre
matérias afetas à defesa agropecuária; atividades de controle sanitário e
impacto ambiental.
27%
Estimular a formação de profissionais na área de Garantia de Qualidade de
Produtos Agropecuários para reforçar a aplicação das normas vigentes.
20%
Aperfeiçoar os mecanismos de atualização da legislação, de forma a
acompanhar as alterações decorrentes do dinamismo da produção
agropecuária
17%
RODADA 2
Ação %
Estabelecer uma programação educativa sobre qualidade e segurança do
alimento voltada para todos aqueles que participam da cadeia produtiva no
setor agropecuário brasileiro, incluindo o consumidor
45%
Aperfeiçoar os mecanismos de atualização da legislação, de forma a
acompanhar as alterações decorrentes do dinamismo da produção agropecuária
37%
Estimular a formação de profissionais na área de Garantia de Qualidade de
Produtos Agropecuários para reforçar a aplicação das normas vigentes
9%
Estabelecer parcerias com entidades com o intuito de colaborar com o Poder
Público em atividades relacionadas à defesa agropecuária, tais como fomento às
atividades de pesquisa, ensino e extensão; divulgação de informações sobre
matérias afetas à defesa agropecuária; atividades de controle sanitário e
impacto ambiental
9%
RODADA 2 – ORIGEM DOS RECURSOSFonte N %
Governo Federal 30 18,2%
Setor privado 30 18,2%
PPP 19 11,5%
Setor Público 17 10,3%
Governos estaduais 14 8,5%
MAPA 12 7,3%
Fundo nacional para defesa 6 3,6%
Ministério da Educação 5 3,0%
Impostos sobre produtos agrícolas 5 3,0%
Ministério da Saúde 3 1,8%
Municípios 3 1,8%
Órgaos de agricultura 2 1,2%
Órgaos de saúde pública 2 1,2%
Órgaos de defesa do consumidor 1 1,2%
Sociedade Civil 1 1,2%
PIB 2 1,2%
Organismos internacionais 1 1,2%
Órgaos de fomento ao agronegócio 1 0,6%
Taxação de insumos 2 0,6%
CNPq 2 0,6%
Incentivos fiscais 2 0,6%
MDIC 1 0,6%
MDA 1 0,6%
IBAMA 1 0,6%
Taxas arrecadadas pelos serviços de defesa 10,6%
Senar 1 0,6%
RODADA 2 – RESPONSABILIDADE PELA
IMPLEMENTAÇÃO
Responsável N %
MAPA 55 36,2%
OEDSAs 16 10,5%
Governo 15 9,9%
Entidades de representação do setor privado 11 7,2%
Anvisa 8 5,3%
Governos estaduais 6 3,9%
Municípios 4 2,6%
Conselho de todas as instituições envolvidas 4 2,6%
Poder público 4 2,6%
Universidades 3 2,0%
ATERs 3 2,0%
IBAMA 3 2,0%
PPP 3 2,0%
Instituições de ensino 2 1,3%
Senar 2 1,3%
MEC 2 1,3%
Casa Civil 1 0,7%
Fonesa 1 0,7%
Governo Federal 1 0,7%
MPA 1 0,7%
Embapa 1 0,7%
Colegiado de ministros 1 0,7%
Presidente da República 1 0,7%
Secretarias de Educação 1 0,7%
Órgãos de fomento 1 0,7%
Entidades de classe 1 0,7%
MDA 1 0,7%
RODADA 1Ação %
Revisar a legislação e as normas vigentes que disciplinam sobre defesa agropecuária,
com vistas a simplificar e racionalizar os processos e diminuir os custos operacionais
para os produtores.
25%
Aumentar a fundamentação técnico-científica dos procedimentos normativos. 20%
Fortalecer os processos de trabalho participativos que potencializem a contribuição de
diferentes setores governamentais e não governamentais do agronegócio, na
elaboração de normas concernentes à defesa agropecuária.
19%
Aperfeiçoar os instrumentos de fluxo de informações entre União, estados-membros,
Distrito Federal e municípios, que possibilitem maior acesso e interação entre o
processo normativo.
18%
Incrementar a interação entre o setor jurídico e técnico na elaboração de atos
normativos.
17%
RODADA 2
Ação %
Revisar a legislação e as normas vigentes que disciplinam sobre defesa agropecuária,
com vistas a simplificar e racionalizar os processos e diminuir os custos operacionais
para os produtores
52%
Aumentar a fundamentação técnico-científica dos procedimentos normativos 18%
Fortalecer os processos de trabalho participativos que potencializem a contribuição de
diferentes setores governamentais e não governamentais do agronegócio, na
elaboração de normas concernentes à defesa agropecuária
18%
Aperfeiçoar os instrumentos de fluxo de informações entre União, estados-membros,
Distrito Federal e municípios, que possibilitem maior acesso e interação entre o
processo normativo
8%
Incrementar a interação entre o setor jurídico e técnico na elaboração de atos
normativos
4%
TENDÊNCIAS
Maior participação do setor privado:
estabelecimento de prioridades e aporte de
recursos
PPPs
Ampliação da capacitação
Maior alinhamento demanda-oferta
Capilaridade
PAINEIS DE ESPECIALISTAS
Legislação
ABC Políticas de Defesa Agropecuária
Capacitação
Inovação Tecnológica
VISÃO DE FUTURO
Regina Sugayama
Agropec Pesquisa, Extensão e Consultoria
OBRIGADA!