Projeto de Avaliação Institucional – Unipampa
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PROJETO DE AUTOAVALIAO INSTITUCIONAL
AvaliAO
2011
Universidade Federal do Pampa UNIPAMPA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA
COMISSO PRPRIA DE AVALIAO
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PROJETO DE AVALIAO INSTITUCIONAL UNIPAMPA
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Prof. Dr. Maria Beatriz Luce
Reitora
Prof. Dr. Norberto Hoppen
Vice-Reitor
TAE MSc. Luiz Osrio da Rocha dos Santos
Pr-Reitor de Planejamento, Desenvolvimento e Avaliao
Prof. Dr. Amlia Rota Borges de Bastos
Coordenadora de Avaliao 2008/2011
Comisso Prpria de Avaliao
Comisso Central de Avaliao
Presidente Prof. Dr. Amlia Rota Borges de Bastos (2008/2011);
Presidente em exerccio nos anos de 2010/2-2011/1 Prof. Dr. Ana Paula Ludke Ferreira;
Representante da Comisso Superior de Ensino - Prof. Dr. Ana Jlia Teixeira Senna;
Representante da Comisso Superior de Pesquisa -
Representante da Comisso Superior de Extenso Prof. Dr. Geraldo Crossetti;
Representante Campus Alegrete TAE Rogria Aparecida Cruz Guttier;
Representante Campus Bag TAE Clever Martins Leitzke;
Representante Campus Caapava do Sul TAE Bruno Emlio Moraes;
Representante Campus Dom Pedrito TAE Cntia Saydelles da Rosa;
Representante Campus Itaqui TAE Edgar Salis Brasil Neto;
Representante Campus Jaguaro - Prof. Dr. ngela Mara Bento Ribeiro;
Representante Campus Santana do Livramento - Prof. Dr. Victor Hugo Veppo Burgardt;
Representante Campus So Borja - Prof. Dr. Miro Luiz dos Santos Bacin;
Representante Campus So Gabriel - Prof. Dr. Adriano Lus Schnemann;
Representante Campus Uruguaiana - Prof. Dr. Maristela Cortez Sawitzki.
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Comits Locais de Avaliao
Comit Local de Avaliao Campus Alegrete: Prof. Dr. Wilber Feliciano Chambi Tapahuasco, Pedagoga Rogria Aparecida Cruz Guttier, Discente (Engenharia Eltrica) Maicon Venes Pereira e Membro Externo Jorge Augusto Peres Moojen.
Comit Local de Avaliao Campus Bag: Prof. Dr. Gilnara da Costa Corra Oliveira, Assistente em Administrao Clever Martins Leitzke e Discente (Engenharia de Energias Renovveis e Ambiente) Thiago Villafane Almeida.
Comit Local de Avaliao Campus Caapava do Sul: Prof. Dr. Osmar Francisco Giuliani, Tcnico em Assuntos Educacionais Bruno Emlio Moraes, Discente (Geofsica) Fernanda Silveira da Silva e Membro Externo Enedy da Rosa Vivian.
Comit Local de Avaliao Campus Dom Pedrito: Prof. Dr. Sebastio Ailton da Rosa Cerqueira Ado, Tcnica em Laboratrio Cntia Saydelles da Rosa e Discente (Tecnologia em Agronegcio) Luana Millani Aozani.
Comit Local de Avaliao Campus Itaqui: Prof. Dr. Osmar Damian Prestes, Engenheiro Agrnomo Edgar Salis Brasil Neto, Discente (Agronomia) Sabrina Giordano Fortes e Membro Externo Ottmar Escobar de Almeida.
Comit Local de Avaliao Campus Jaguaro: Prof. Dr. ngela Mara Bento Ribeiro, Administrador Eduardo Petrucci Gigante, Discente (Letras - Portugus/ Espanhol) Marcelo de Andrade Duarte e Membro Externo Jos Alencar de Oliveira Porto.
Comit Local de Avaliao Campus Santana do Livramento: Prof. Dr. Victor Hugo Veppo Burgardt, Assistente em Administrao lvaro Couto Monson, Discente (Relaes Internacionais) Vincius Lerina Fialho e Membro Externo Cludio Ribeiro Pedroso.
Comit Local de Avaliao Campus So Borja: Prof. Dr. Miro Luiz dos Santos Bacin e Produtora Cultural Simone Prior Prietsch.
Comit Local de Avaliao Campus So Gabriel: Prof. Dr. Adriano Lus Schnemann, Tcnico em Agropecuria Tiago Rodrigues de vila e Discente (Engenharia Florestal) Douglas do Couto Rosa.
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Comit Local de Avaliao Campus Uruguaiana: Prof. Dr. Maristela Cortez Sawitzki, Tcnico em Assuntos Educacionais Euclides Rodrigo Afonso da Luz; Discente (Farmcia) Patrcia Maurer e Membro Externo Renato Jorge Trindade Corra.
Secretria Assistente em Administrao Mnithen Ness Gouveia. Consultora Tcnica Prof. Dr. Cludia Medianeira Cruz Rodrigues. Revisoras Prof. Dr. ngela Mara Bento Ribeiro e Revisora de Textos Amanda Medeiros Braga.
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PROJETO DE AVALIAO INSTITUCIONAL UNIPAMPA
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APRESENTAO
Este documento apresenta o projeto de Autoavaliao Institucional da UNIPAMPA
intitulado AvaliAO. O mesmo foi proposto pela Comisso Prpria de Avaliao (CPA) e
est alicerado na legislao federal, nos documentos internos da instituio e nos
referenciais tericos que tratam da temtica da educao superior.
A autoavaliao ou avaliao interna integra o processo de avaliao institucional,
proposto pela Lei Federal n 10.861 que institui o Sistema Nacional de Avaliao da
Educao Superior (SINAES), em abril de 2004.
O AvaliAO define as dimenses de avaliao para a Universidade, prope
indicadores a serem levantados e avaliados, embasados em princpios coerentemente
estabelecidos a partir dos documentos oficiais da instituio, assim como apresenta
cronograma de atividades a serem desenvolvidas ao longo do processo autoavaliativo e
seus respectivos encaminhamentos.
Espera-se, acima de tudo, a institucionalizao de uma cultura de avaliao na
Universidade que promova o debate, a participao e o envolvimento espontneo e
descomprometido de interesses particulares por parte dos segmentos da comunidade. O
foco deve ser o da avaliao para a emancipao, ou seja, para o enfrentamento dos
desafios ora impostos UNIPAMPA, qual seja, o de solidificar seu Projeto Institucional a
partir do trabalho coletivo e responsvel por parte de todos aqueles que fazem o dia a dia
da Universidade.
Comisso Prpria de Avaliao
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1. A CONSTITUIO DA COMISSO PRPRIA DE AVALIAO DA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA (CPA/UNIPAMPA) E DO PROJETO DE
AUTOAVALIAO
A constituio da Comisso Prpria de Avaliao (CPA)1 da UNIPAMPA, rgo
colegiado permanente que tem como atribuio o planejamento e a conduo dos
processos de avaliao interna da UNIPAMPA, foi deflagrada pela Pr-Reitoria de
Planejamento, Desenvolvimento e Avaliao (PROPLAN), atravs da Coordenadoria de
Avaliao, durante a realizao do Seminrio de Avaliao Institucional realizado no dia
02 de Outubro de 2009, no Campus Santana do Livramento.
O seminrio contou com a participao da Vice-Secretria de Avaliao
Institucional da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Prof. Dr. Cludia
Medianeira Cruz Rodrigues que, na ocasio, apresentou os princpios e as finalidades do
Sistema Nacional de Avaliao da Educao Superior - SINAES, alm de discutir o papel
das Comisses de Avaliao no mbito das instituies e a importncia de que os
resultados dos processos avaliativos produzidos por estas comisses possam ter efeito
nas aes coletivas de planejamento, de forma a contribuir para a realizao das
intenes da Universidade, expressas em seu Projeto Institucional (PI).
O evento deu incio s atividades de constituio da Comisso e contou com a
presena de representantes dos 10 campi da UNIPAMPA, representados por docentes,
tcnico-administrativos em educao, discentes e membros da sociedade civil, indicados
previamente pelas unidades.
Aps o seminrio, foram realizadas, ainda no ano de 2009, duas reunies com os
membros indicados para apresentao das aes de planejamento e avaliao j
1 A Constituio de uma Comisso Prpria de Avaliao por parte da UNIPAMPA estabelecida pela Lei
10.861, de 14 de Abril de 2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliao da Educao Superior SINAES (Anexo I).
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protagonizadas pela instituio, atravs da Coordenadoria de Avaliao da Pr-Reitoria de
Planejamento, Desenvolvimento e Avaliao.
O ato formal de constituio da CPA ocorreu no ano de 2010 quando a Comisso,
j institucionalizada pela Portaria n 697, de 26 de maro de 2010, passou a desenvolver
as aes iniciais para sua implantao, o que envolveu, inicialmente, a construo do
Regimento Interno da Comisso (Apndice A) e, posteriormente, a construo do projeto
de autoavaliao institucional, ora apresentado.
A principal caracterstica da CPA/UNIPAMPA, expressa em seu regimento, a sua
composio. A comisso organiza-se em Comits Locais de Avaliao (CLA), sediados nos
campi e compostos pelos quatro segmentos da comunidade acadmica anteriormente
mencionados e, por uma Comisso Central de Avaliao (CCA) que, alm de reunir de
forma paritria os membros dos comits locais, agrega os representantes das comisses
superiores de ensino, pesquisa e extenso, alm de representante da PROPLAN garantir,
a partir do reconhecimento das peculiaridades de cada campus e das trs atividades fins
da Universidade (ensino, pesquisa e extenso) a globalidade da instituio, em uma ideia
de local/global referenciada por Santos (2000).
Tal composio parte da percepo de que a realidade da Universidade s poder
ser desvelada, compreendida e transformada a partir do reconhecimento da
peculiaridade de cada uma de suas 10 unidades e do protagonismo dos seus atores.
Apesar da instituio destas comisses, a partir de atos normativos da
Universidade, seu processo de constituio e implementao foi lento e gradual, o que
teve como consequncia uma maior morosidade na construo do projeto de
autoavaliao, que envolveu o binio 2010-2011.
A inexperincia do grupo para com a temtica, bem como a falta de uma cultura
institucional de avaliao, demandou um nmero considervel de reunies de formao.
Nessas, alm do estudo da legislao afeta ao tema e de projetos de autoavaliao de
outras Instituies Federais de Educao Superior (IFES), o grupo dialogou com
autoridades da rea, que vem contribuindo para a construo da identidade do trabalho
da Comisso na Universidade. Dentre estes interlocutores, ressalta-se a Prof. Dr.
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Cludia Medianeira Cruz Rodrigues, anteriormente mencionada, que realiza o trabalho de
assessoria tcnica da Comisso e das professoras, Dr. Marlis Polidori e Dr. Denise Leite,
referncias intelectuais que tm balizado a concepo de avaliao adotada e expressa
nas aes j realizadas.
As principais contribuies desses momentos formativos centram-se na
compreenso por parte dos integrantes da CPA/UNIPAMPA, de que a avaliao deve ter
como principal compromisso contribuir para a melhoria das atividades de ensino,
pesquisa, extenso e gesto, com vistas ao cumprimento da responsabilidade social da
instituio.
Com isso, compreendeu-se que, apesar da autonomia de que goza a Comisso,
principalmente com relao s instncias administrativas da Universidade, no possvel
realizar um trabalho descolado dos atores que constroem a realidade da instituio e,
tampouco do seu PI. O conjunto de informaes diagnsticas produzidas pelos resultados
da autoavaliao no deve ter outra finalidade do que subsidiar as aes de
planejamento a serem deflagradas para a superao das fragilidades desveladas, ou como
pontua Belloni (2000), a tomada de deciso (p.42) por parte das instncias
competentes. Alm disso, o processo avaliativo deve anunciar as boas prticas que,
realizadas localmente nas unidades, ao serem socializadas, podem subsidiar as
experincias de outras unidades e da instituio como um todo.
Tambm, a preocupao com a construo de um projeto de avaliao que fosse
fruto da participao coletiva e respeitoso das caractersticas do PI, imps tolerncia por
parte do grupo ao fator tempo. Construir um projeto de avaliao que sensibilize a
comunidade acadmica para a importncia da reflexo permanente sobre o fazer no
pode ser tarefa de alguns. Para tanto, compreender que as pessoas apresentam
diferentes saberes e concepes sobre dada realidade e construir consenso sobre as
aes a serem realizadas demanda tempo e muito debate.
Somadas a isso, mudanas frequentes dos membros das comisses locais e
central, em virtude do acmulo de trabalho por esses servidores redundaram no atraso
do trabalho do grupo que sempre que recebeu novos membros, necessitou socializar os
conhecimentos que haviam sido construdos e acumulados.
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Com esses condicionantes, a CPA/UNIPAMPA avanou na construo do Projeto
de Autoavaliao, intitulado AvaliAO, sntese do trabalho de um coletivo imbudo da
tarefa de materializar em seu fazer a necessria articulao entre o planejamento e a
avaliao, expressos no PI, conforme o que segue:
O planejamento, dada a natureza dinmica da Universidade, concebido como um sistema aberto e dinmico, que reconhece, acolhe e interpreta os desafios da realidade de modo sistemtico, define objetivos e metas, bem como estrutura, e organiza a instituio para realizar as aes necessrias ao cumprimento de suas finalidades.
A avaliao parte constitutiva desse sistema e tem o papel de acompanhar o projeto institucional de forma permanente, aferindo avanos, dificuldades e potencialidades no curso de sua realizao, permitindo, assim, a sua adequao s responsabilidades sociais da UNIPAMPA (PI 2009, p. 50).
A proposio do nome, intencionalmente, busca criar na UNIPAMPA e,
principalmente, nas instncias deliberativas, o compromisso de que os dados reveladores
da realidade institucional, muito mais do que denunci-la, possam anunciar, em uma
concepo freireana, aes que direcionem a instituio para a consecuo dos
compromissos de futuro, expressos na sua viso e apresentados a seguir.Constituir-se como
instituio acadmica de reconhecida excelncia, integrada e comprometida com o desenvolvimento
sustentvel da regio e do pas (PI 2009, p. 10).Alm dessas concepes, so referncias para o
AvaliAO, os princpios balizadores do PI e a concepo de formao acadmica, a seguir
apresentados:
Princpios balizadores:
- Formao acadmica tica, reflexiva, propositiva e emancipatria, comprometida
com o desenvolvimento humano em condies de sustentabilidade;
- Excelncia acadmica, caracterizada por slida formao cientfica e profissional,
que tenha como balizador a indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extenso,
visando ao desenvolvimento da cincia, da criao e difuso da cultura e de tecnologias
ecologicamente corretas, socialmente justas e economicamente viveis, direcionando-se
por estruturantes amplos e generalistas;
- Sentido pblico, manifesto por sua gesto democrtica, gratuidade e
intencionalidade da formao e da produo do conhecimento, orientado pelo
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compromisso com o desenvolvimento regional para a construo de uma Nao justa e
democrtica(p.8).
Concepo de formao acadmica
Aos educandos da UNIPAMPA, ser oferecida uma formao acadmica reflexiva,
propositiva e autonomizante, na forma de cursos de graduao de bacharelado, de
licenciatura e tecnolgico e de cursos de ps-graduao lato e stricto senso.
A formao acadmica ser pautada pelo desenvolvimento de conhecimentos
terico-prticos, que respondam s necessidades contemporneas da sociedade. Ser
orientada, ainda, por uma concepo de cincia que reconhea o conhecimento como
uma construo social, constitudo a partir de diferentes fontes e que valorize a
pluralidade dos saberes, as prticas locais e regionais. Essa formao acadmica, entre
outras perspectivas, visar incluso social, proporcionando o acesso e a continuidade
dos estudos inclusive aos grupos que, historicamente, estiveram marginalizados e alijados
do direito ao ensino superior pblico e gratuito. Alm disso, ir promover a estruturao
de percursos formativos flexveis e diversificados, calcados no respeito s diferenas e na
liberdade de pensamento e expresso, sem discriminao de qualquer natureza.
Essa concepo de formao requer que os cursos, por meio de seus projetos
pedaggicos, articulem ensino, pesquisa e extenso e contemplem os princpios de
interdisciplinaridade, entendida como a integrao entre disciplinas e os diferentes
campos do saber; intencionalidade, que se expressa nas escolhas metodolgicas e
epistemolgicas visando ao pleno desenvolvimento do educando, tanto para o exerccio
da cidadania, quanto para o mundo do trabalho; contextualizao, compreendida como
condio para a construo do conhecimento, que deve tomar a realidade como ponto de
partida e de chegada e a flexibilizao curricular, entendida como processo permanente
de qualificao dos currculos, de forma a incorporar, nas diferentes possibilidades de
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formao (como disciplinas obrigatrias, eletivas, atividades complementares), os
desafios impostos pelas mudanas sociais e pelos avanos cientficos e tecnolgicos.
Tambm sustentam essa concepo de formao os princpios de qualidade do
ensino pblico, gesto democrtica e valorizao da docncia, que devem ter como
finalidade primeira a formao do egresso no perfil definido pela UNIPAMPA.
Contribuem para a concretizao dessa formao, os recursos da Educao a
Distncia (EAD) e o uso das tecnologias de comunicao e informao que, fazendo parte
das prticas de ensino e aprendizagem, so indispensveis para integrar pessoas e
atividades na UNIPAMPA, que foi concebida e criada como uma instituio multicampi
(p.11).
Orientam, ainda, o AvaliAO as 10 dimenses indicativas da qualidade das
instituies de ensino superior, apresentadas pelo SINAES, sendo elas:
I. A misso e o plano de desenvolvimento institucional;
II. A poltica para o ensino, a pesquisa, a ps-graduao, a extenso e as
respectivas formas de operacionalizao, includos os procedimentos para estmulo
produo acadmica, s bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades;
III. A responsabilidade social da instituio, considerada especialmente no que
se refere sua contribuio em relao incluso social, ao desenvolvimento econmico
e social, defesa do meio ambiente, da memria cultural, da produo artstica e do
patrimnio cultural;
IV. A comunicao com a sociedade;
V. As polticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo tcnico-
administrativo, seu aperfeioamento, desenvolvimento profissional e suas condies de
trabalho;
VI. Organizao e gesto da instituio, especialmente o funcionamento e
representatividade dos colegiados, sua independncia e autonomia na relao com a
mantenedora, e a participao dos segmentos da comunidade universitria nos processos
decisrios;
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VII. Infraestrutura fsica, especialmente a de ensino de pesquisa e de extenso,
biblioteca, recursos de informao e comunicao;
VIII. Planejamento e avaliao, especialmente os processos, resultados e
eficcia da autoavaliao institucional;
IX. Polticas de atendimento aos estudantes;
X. Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da
continuidade dos compromissos na oferta da educao superior.
Os referenciais antes elencados pautam as escolhas da CPA/UNIPAMPA com
relao s temticas que sero focalizadas na avaliao, bem como a definio de
indicadores que melhor representam a realidade institucional durante os quatro anos de
vigncia do projeto a partir da data da sua aprovao.
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2. OBJETIVOS DO PROJETO DE AUTOAVALIAO
O objetivo deste Projeto de Avaliao, definido e implementado por meio da sua
Comisso Prpria de Avaliao, :
Construir, implementar e aprimorar os processos de avaliao e de autoavaliao institucional da Universidade Federal do Pampa, com a finalidade de contribuir para a tomada de conscincia sobre a realidade institucional frente aos objetivos e concepes de seu Projeto Institucional, aos resultados das aes efetuadas como decorrncia dos processos de planejamento existentes nas unidades acadmicas e administrativas, e aos indicadores do SINAES, com vistas a realimentar os processos de planejamento na busca do alcance dos objetivos e da excelncia institucional (Resoluo n20 de 20/10/10, p.4)
So resultados esperados da concretizao do projeto de avaliao institucional da
UNIPAMPA:
A sensibilizao da comunidade universitria quanto ao significado e
relevncia da avaliao institucional para a melhoria do fazer universitrio;
A participao ativa de todos os segmentos da estrutura institucional;
A implantao de uma cultura de avaliao orientada por um processo
reflexivo, sistemtico e contnuo sobre a realidade institucional;
O estabelecimento de um processo permanente de avaliao que alimente
o planejamento e a gesto institucional e educacional;
A identificao de fragilidades, potencialidades e oportunidades com vistas
ao aprimoramento do fazer universitrio frente aos objetivos e concepes do PI e dos
indicadores do SINAES;
A realizao de um processo participativo de produo de conhecimento
sobre a Universidade, que torne possvel a reviso e o aperfeioamento de prticas e de
projetos institucionais;
O estabelecimento de um processo permanente de avaliao que alimente
o planejamento institucional e a gesto educacional;
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O atendimento s exigncias do Sistema Nacional da Educao Superior
(SINAES), institudo pela Lei n 10.861, de 14 de abril de 2004, em consonncia com as
diretrizes, princpios, padres, indicadores e critrios definidos pela Universidade no
exerccio de sua autonomia;A definio e a adaptao, a partir da reflexo interna e em
sincronia com o SINAES, de metodologias, instrumentos, indicadores e padres para
utilizao nos processos de avaliao interna;
A identificao de fragilidades, potencialidades e oportunidades com vistas
ao aprimoramento do fazer universitrio frente aos objetivos e concepes do Projeto
Institucional e dos indicadores do SINAES;
A socializao de informaes que permitam a tomada de decises
qualificadas nas unidades da Instituio.
Princpios
So princpios balizadores do processo de autoavaliao institucional na
Universidade Federal do Pampa:
Transparncia e participao
A clareza e a especificao dos pressupostos terico-metodolgicos, assim como a
participao da comunidade acadmica, so fundamentais para garantir a legitimidade da
autoavaliao. Essa participao no se resume ao preenchimento de formulrios para a
coleta de informaes, mas a todo o processo: desde a compreenso do conjunto de
balizas que o orientam, dos critrios, indicadores e at a reflexo sobre os resultados
apresentados. O sentimento de autoria por parte dos atores de suma importncia para
a construo de uma cultura avaliativa. papel da Comisso Prpria de Avaliao (CPA)
conduzir os processos de avaliao internos da instituio, tendo o dever de consultar os
diversos segmentos envolvidos com a universidade de forma a estimular e construir o
sentimento de autoria nos atores envolvidos.
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Globalidade sistmica
De acordo com esse princpio, o processo avaliativo no deve ser feito de forma
segmentada e compartimentada. As diferentes unidades que estruturam a universidade
necessitam de uma anlise que, tendo os seus dados particulares como ponto de partida,
permita que essas se percebam como uma totalidade maior: como UNIPAMPA. Dessa
forma, a instituio deve ser avaliada a partir de um conjunto significativo de indicadores
que permitam essa viso de globalidade.
Respeito s especificidades e ao Projeto Institucional
Segundo esse princpio, a avaliao deve considerar as caractersticas prprias da
instituio, respeitando sua histria e suas especificidades. Desse modo, deve-se estar
atento ao PI, pois ele que explicita os princpios que definem a identidade da
UNIPAMPA e as diretrizes e estratgias para o seu desenvolvimento. Com essas
referncias, a aplicao de modelos prontos de avaliao descartada, pois violaria essa
identidade. No caso da UNIPAMPA, Universidade caracterizada como multicampi, a
ateno se faz ainda mais criteriosa, pois se devem considerar as realidades locais de cada
uma das unidades que a integram.
Avaliao voltada ao planejamento
A concepo de avaliao adotada pela CPA, com a representao da comunidade
acadmica e da sociedade civil, nega qualquer carter punitivo da avaliao. O objetivo
que preside esse processo o de refletir sobre a realidade institucional, identificar as
potencialidades e fragilidades e, a partir dessa reflexo, efetivar o planejamento visando
aes futuras, sempre com vistas melhoria dos processos e dos resultados
institucionais.
Processo contnuo
A autoavaliao um processo contnuo e permanente. Por isso, fundamental a
construo de uma cultura da comunidade acadmica que promova a ao-reflexo-ao
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sobre as prticas adotadas no dia a dia da instituio, incorporando elementos da
avaliao e do planejamento.
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3. AS DIMENSES A SEREM AVALIADAS E SEUS RESPECTIVOS INDICADORES
As dimenses do projeto autoavaliao institucional da UNIPAMPA e seus
respectivos indicadores foram construdos a partir dos seguintes referncias:
Projeto Institucional anuncia a Universidade desejada que deve se
materializar no fazer de todos os atores que a integram.
Documento de referncia para a realizao do Planejamento Estratgico
dos Campi e da Reitoria - aprovado pelo CONSUNI em 25 de agosto de 2011 que define
os seguintes objetivos prioritrios:
o Qualificao do ensino de graduao;
o Ampliao e consolidao da pesquisa e da ps-graduao;
o Institucionalizao da extenso;
o Ampliao da Poltica de Assistncia Estudantil;
o Consolidao dos Campi;
o Consolidao da infraestrutura de tecnologia da informao e
comunicao;
o Aperfeioamento da gesto.
Dimenses do SINAES
Dessa forma, foram definidas as dimenses de avaliao constitutivas do
AvaliAO, vigentes para o perodo de 2012-2014, a saber:
o Ensino de Graduao;
o Ensino de Ps-Graduao;
o Pesquisa;
o Extenso;
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o Gesto;
o Infraestrutura;
o Assistncia Estudantil.
Para a avaliao de cada uma das dimenses, definiu-se um conjunto de
indicadores que, posteriormente, ao serem analisados pelas reas afetas as dimenses
avaliadas, foram por elas validados. Tal validao foi necessria pelo entendimento de
que o rol de indicadores que compe o processo avaliativo deve ser responsivo
realidade de cada rea, para que seus resultados sejam, efetivamente, teis s
respectivas aes de planejamento.
Alm disso, buscou-se cruzar essas dimenses com as definidas pelo SINAES -
reconhecendo-as como referncias de qualidades das instituies de ensino superior -
conforme pode ser visualizada no quadro a seguir:
DIMENSES SINAES
DIMENSES UNIPAMPA
I. A Misso e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI).
o Gesto.
II. A poltica para o ensino, a pesquisa, a ps-graduao, a extenso e as respectivas normas de operacionalizao, includos os procedimentos para estmulo produo acadmica, as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades.
o Ensino de Graduao;
o Ensino de Ps-Graduao;
o Pesquisa;
o Extenso.
III. A responsabilidade social da instituio, considerada especialmente no que se refere sua contribuio em relao incluso social, ao desenvolvimento econmico e social, defesa do meio ambiente, da memria cultural, da produo artstica e do patrimnio cultural.
o Ensino de Graduao;
o Ensino de Ps-Graduao;
o Pesquisa;
o Extenso;
o Assistncia Estudantil;
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o Infraestrutura.
IV. A comunicao com a sociedade. o Gesto.
V - As polticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo tcnico-administrativo, seu aperfeioamento, desenvolvimento profissional e suas condies de trabalho.
o Gesto.
VI. Organizao e gesto da instituio, especialmente o funcionamento e representatividade dos colegiados, sua independncia e autonomia na relao com a mantenedora, e a participao dos segmentos da comunidade universitria nos processos decisrios.
o Gesto.
VII. Infraestrutura fsica, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informao e comunicao.
o Infraestrutura.
VIII. Planejamento e avaliao, especialmente em relao aos processos, resultados e eficcia da autoavaliao institucional.
o Gesto.
IX. Polticas de atendimento aos estudantes. o Assistncia Estudantil.
X. Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos na oferta da educao superior.
o Gesto.
Figura 1 Definio das dimenses de avaliao da UNIPAMPA e sua referncia junto ao SINAES
Por fim, foi definida a metodologia de conduo dos processos de avaliao
institucional, adequando o modelo de Rodrigues (2004, 2006) que articula os resultados
dos processos avaliativos ao planejamento institucional s peculiaridades da UNIPAMPA.
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4. O AVALIAO EM AO: ASPECTOS METODOLGICOS DO PROCESSO
O projeto de autoavaliao institucional da Universidade Federal do Pampa,
vigente para o perodo de 2012 -2014, ser realizado em um ciclo de 3 anos. Em cada ano,
sero avaliadas duas das sete dimenses definidas como focos de avaliao, a partir de
indicadores quantitativos e qualitativos representativos da realidade da UNIPAMPA. Esses
indicadores, nas etapas do processo avaliativo, sero revisados tendo em vista a
dinamicidade do processo e da realidade institucional.
A periodicidade de avaliao de cada uma das dimenses apresentada no
quadro abaixo:
PERODO DE AVALIAO
DIMENSO
ANUALMENTE ENSINO DE GRADUAO
1 ANO EXTENSOE GESTO
2 ANO PESQUISA
ENSINO DE PS-GRADUAO
3 ANO ASSISTNCIA ESTUDANTIL
INFRAESTRUTURA
Figura 2 Periodicidade do processo avaliativo
O processo de avaliao para cada uma das dimenses ser organizado nas
seguintes fases:
a) Planejamento do processo de avaliao: nessa fase, sero revisados os
indicadores de autoavaliao institucional apresentados de forma preliminar no projeto
ora proposto (Anexo II), tendo como referncias:
Indicadores de qualidade previstos pelo SINAES;
Projeto Institucional da UNIPAMPA;
Planos de gesto das unidades e reitoria;
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Outros indicadores que revelem a qualidade da educao superior, como,
por exemplo, os que esto sendo definidos pelo Frum Nacional de Pr-Reitores de
Extenso.
A reviso dos indicadores pretende dar flexibilidade ao processo de avaliao
proposto. A cada fase da avaliao interna, os indicadores representativos da realidade
avaliada devero ser (re)pensados frente s alteraes dessa realidade. Busca-se com
essa reviso, alm de verificar a adequao dos indicadores previamente definidos,
avaliar sua pertinncia com relao s expectativas da comunidade acadmica com
relao ao fazer institucional, de forma a construir na coletividade o sentimento de
autoria e participao, necessrio ao xito do processo.
Nessa fase, tambm, sero definidas as estratgias metodolgicas de coleta e
anlise dos dados, bem como os atores que participaro do processo avaliativo.
b) Execuo do processo de avaliao: nessa fase, ocorre o processo de
coleta e anlise das informaes, precedido por aes de sensibilizao da comunidade
acadmica para que participe efetivamente do processo de avaliao.
c) Anlise da suficincia das informaes: nessa fase, a CPA far avaliao da
completude das informaes geradas e da necessidade de organizao de aes
complementares de coleta de informaes.
d) Elaborao dos relatrios parciais de autoavaliao: aps a coleta e
anlise das informaes, sero gerados relatrios parciais de avaliao por dimenso e
unidade acadmica.
e) Apresentao dos resultados comunidade acadmica: uma vez
produzidos os relatrios, esses sero apresentados para a comunidade acadmica em
eventos especficos para tal fim, visando publicizao dos seus resultados.
f) Incluso dos resultados nas aes de planejamento vigentes: nessa fase,
CCA e CLA realizaro reunies de trabalho com as unidades e Reitoria para apresentao
dos resultados de avaliao, concitando a unidade e seus gestores a incluir esses
resultados em suas aes de planejamento. Essa incluso ser acompanhada,
constituindo um dos aspectos a ser includo na avaliao da dimenso gesto.
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g) Meta-avaliao: nessa etapa, a CPA dever fazer a avaliao do processo
avaliativo, identificando fragilidades e potencialidades que podero qualificar as etapas
seguintes.
Aps a realizao da avaliao de todas as dimenses, ser elaborado o relatrio
final que compreende o perodo de trs anos do processo de autoavaliao institucional,
que abranger os relatrios parciais elaborados de forma anual.
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5. CRONOGRAMA
As Figuras a seguir apresentam o cronograma para o trinio 2012-2014.
ANO 1: 2012 Avaliao das dimenses: ENSINO DE GRADUAO, EXTENSO E GESTO
AES A SEREM DESENVOLVIDAS PRAZOS
Reviso do projeto a partir das consideraes do CONSUNI:
maro
Planejamento do processo de avaliao: abril
Execuo do processo de avaliao: maio-julho
Avaliao do processo de avaliao: agosto
Elaborao dos relatrios parciais de autoavaliao institucional:
setembro
Apresentao dos resultados comunidade acadmica:
outubro
Incluso dos resultados nas aes de planejamento vigentes:
novembro
Postagem no E-MEC do relatrio de autoavaliao institucional referente s dimenses avaliadas:
dezembro
Figura 3 Cronograma para o ano de 2012
ANO 2: 2013 Avaliao das dimenses: ENSINO DE GRADUAO, PESQUISA E PS-GRADUAO
AES A SEREM DESENVOLVIDAS PRAZOS
Reviso do projeto a partir das consideraes do CONSUNI:
maro
Planejamento do processo de avaliao: abril
Execuo do processo de avaliao: maio-julho
Avaliao do processo de avaliao: agosto
Elaborao dos relatrios parciais de autoavaliao institucional:
setembro
Apresentao dos resultados comunidade outubro
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acadmica:
Incluso dos resultados nas aes de planejamento vigentes:
novembro
Postagem no E-MEC do relatrio de autoavaliao institucional referente s dimenses avaliadas:
dezembro
Figura 4 Cronograma para o ano de 2013
ANO 3: 2014 Avaliao das dimenses: ENSINO DE GRADUAO, INFRAESTRUTURA E ASSISTNCIA ESTUDANTIL
AES A SEREM DESENVOLVIDAS PRAZOS
Reviso do projeto a partir das consideraes do CONSUNI:
maro
Planejamento do processo de avaliao: abril
Execuo do processo de avaliao: maio-julho
Avaliao do processo de avaliao: agosto
Elaborao dos relatrios parciais de autoavaliao institucional:
setembro
Apresentao dos resultados comunidade acadmica:
outubro
Incluso dos resultados nas aes de planejamento vigentes:
novembro
Elaborao do relatrio de autoavaliao institucional: dezembro- fevereiro/2015
Postagem no E-MEC do relatrio de autoavaliao institucional referente ao trinio:
maro 2015
Figura 5 Cronograma para o ano de 2014
O ano seguinte ao trmino da vigncia do projeto objetiva a realizao dos ajustes
necessrios. Para tanto, oficinas de discusso sobre o tema da avaliao institucional
sero propostas nas 10 unidades e na reitoria, como forma de avaliar o ciclo avaliativo e
adequar o projeto de avaliao institucional da UNIPAMPA, o AvaliAO.
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Referncias Bibliogrficas:
BELLONI, Isaura. A funo social da avaliao institucional. In: DIAS SOBRINHO, Jos; RISTOFF, Dilvo I. Universidade desconstruda: avaliao institucional e resistncia. Florianpolis: Insular, 2000, p. 37-58
EYNG, Ana Maria. A funo social da avaliao como estratgica na construo da identidade institucional. In: DIAS SOBRINHO, Jos; RISTOFF, Dilvo I. Universidade desconstruda: avaliao institucional e resistncia. Florianpolis: Insular, 2000, p. 37-58
SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela mo de Alice: o social e o poltico na ps-modernidade. So Paulo: Cortez, 2000. cap. 8. p 187-226.
RODRIGUES, Cludia Medianeira Cruz. Proposta de avaliao integrada ao planejamento anual: um modelo para as UCGs. Porto Alegre, 2004.Tese. (Doutorado em Engenharia de Produo). Programa de Ps-Graduao em Engenharia de Produo, UFRGS, 2004.
RODRIGUES, Cludia Medianeira Cruz; RIBEIRO, Jose Luis Duarte; LEITE, Denise. Uma Proposta para Auxiliar na Integrao dos Processos Universitrios de Avaliao e Planejamento Anual. 3 ed. Porto Alegre: FEENG/ UFRGS, 2006, v.1. p.101.