PROJETO CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS-LIBRAS · cursos, atividades, ou serviços, em nível de...
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GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E EDUCAÇÃO
DEPARTAMENTO DE LÍNGUA E LITERATURA
PROJETO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS-LIBRAS
Belém - 2011
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Equipe Elaboradora
Prof. Dr. José Anchieta de Oliveira Bentes
Profa. Ms. Rita de Nazareth Souza Bentes
Prof. Ms. Wenceslau Otero Alonso Junior
Profª Esp. Maria Joaquina Nogueira da Silva
Profª Esp. Marli Melo de Almeida
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[...] Não é privilégio do nosso projeto pedagógico em marcha possuir caráter político ideológico e político explícito. Todo projeto pedagógico é político e se acha molhado de ideologia. A questão a saber é a favor de quê e de quem, contra quê e contra quem se faz a política de que a educação jamais prescinde. [...] A questão fundamental é política. Tem que ver com que conteúdos ensinar, a quem, a favor de quê, de quem, contra quê, contra quem, como ensinar. Tem que ver com quem decide sobre que conteúdos ensinar, que participação têm os pais, os professores, os movimentos populares na discussão em torno da organização dos conteúdos programáticos. (FREIRE, 1991, p. 44-45)
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SUMÁRIO
1 INFORMAÇÕES GERAIS ..........................................................................................................................7
1.1 IDENTIFICAÇÃO ..............................................................................................................................7
1.2 ENTIDADE MANTENEDORA ............................................................................................................7
1.3 FINS DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ (UEPA)..................................................................7
1.4 PRINCÍPIOS DA UEPA ......................................................................................................................8
1.5 LINHAS POLÍTICAS .......................................................................................................................8
1.6 ADMINISTRAÇÃO UNIVERSITÁRIA ..................................................................................................9
1.6.1 Administração Superior ...........................................................................................................9
1.6.2 Administração Setorial ............................................................................................................9
1.7 CENTROS, CAMPI E ÁREAS DE INTEGRAÇÃO ............................................................................... 10
1.8 ATIVIDADES ACADÊMICAS........................................................................................................... 10
1.8.1 O Ensino................................................................................................................................ 10
1.8.2 A Pesquisa ............................................................................................................................ 11
1.8.3 A Extensão ............................................................................................................................ 11
1.9 CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E EDUCAÇÃO .............................................................................. 12
1.9.1 Órgãos Executivos Setoriais ................................................................................................. 12
1. 9.2 Órgãos Deliberativos Setoriais ............................................................................................ 13
1.10 CURSOS OFERECIDOS PELO CCSE .............................................................................................. 19
1.10.1 De graduação ..................................................................................................................... 19
1.10.2 Cursos de Pós-Graduação .................................................................................................. 19
1.11 OUTROS SETORES DE ATUAÇÃO ............................................................................................... 21
1.11.1 Núcleo de Educação Popular Paulo Freire ......................................................................... 21
1.11.2 Núcleo de Estudos em Educação Científica, Ambiental e Práticas Sociais (NECAPS) ........ 21
1.11.3 Grupos de Pesquisa ............................................................................................................ 22
1.12 ESTRUTURA FÍSICA .................................................................................................................... 22
1.13 RECURSOS HUMANOS ............................................................................................................... 23
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1.13.1Cargos Técnicos Administrativos......................................................................................... 24
1.13.2 Outras Categorias Administrativas ..................................................................................... 24
1.13.3 Corpo Docente ................................................................................................................... 24
1.13.4 Formação do Corpo Docente ............................................................................................. 25
2 HISTÓRICO DO CURSO ........................................................................................................................ 25
3 JUSTIFICATIVA .................................................................................................................................... 28
4 IDENTIFICAÇÃO DO DO CURSO .......................................................................................................... 33
5 OBJETIVOS DO CURSO ....................................................................................................................... 33
5.1 GERAL .......................................................................................................................................... 33
5.2 ESPECÍFICOS ................................................................................................................................ 33
6 CONCEPÇÃO FILOSÓFICA DO CURSO ................................................................................................. 34
7 PERFIL DO PROFISSIONAL ................................................................................................................... 34
7.1 TITULAÇÃO .................................................................................................................................. 34
7.2 ATUAÇÃO ..................................................................................................................................... 34
7.3 CAMPO DE ATUAÇÃO DOCENTE ................................................................................................. 35
7.4 COMPETÊNCIAS DO LICENCIADO EM LETRAS-LIBRAS ................................................................. 35
8 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .............................................................................................................. 35
8.1 DIRETRIZES DA ESTRUTURA CURRICULAR ................................................................................... 36
8.2 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ....................................................................................................... 36
8.3 DESENHO CURRICULAR DO CURSO DE LETRAS LIBRAS ............................................................... 37
8.4 DISCIPLINAS E EMENTAS ............................................................................................................. 39
9 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO .............................................................................................. 92
10 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ..................................................................................................... 93
11 ESTÁGIO SUPERVISIONADO .............................................................................................................94
12 PRÁTICA PEDAGÓGICA.............................................................................................................98
13 PESQUISA, EXTENSÃO, PRODUÇÃO CIENTÍFICA E PÓS-GRADUAÇÃO.........................................99
14 ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO................................99
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15 DEPARTAMENTALIZAÇÃO DAS DISCIPLINAS .................................................................................. 101
16 INFRA-ESTRUTURA PARA A IMPLANTAÇÃO DO CURSO ............................................................... 1011
17 REFERÊNCIAS GERAIS ..................................................................................................................... 102
INDICE DE QUADROS
Quadro 01: Cursos presenciais capital e interior ................................................................................. 19
Quadro 02: Cursos a distância .............................................................................................................. 19
Quadro 03: Cursos lato sensu ............................................................................................................... 19
Quadro 04: Dependências físicas ......................................................................................................... 23
Quadro 05: Cargos administrativos ..................................................................................................... 24
Quadro 06: Outras categorias administrativas .................................................................................... 24
Quadro 07: Corpo docente ................................................................................................................... 24
Quadro 08: Formação do corpo docente ............................................................................................. 25
Quadro 09: Relação eixos temáticos - disciplinas ............................................................................... 36
Quadro 10: Primeiro ano do curso Letras-Libras ................................................................................. 37
Quadro 11: Segundo ano do curso Letras-Libras ................................................................................. 37
Quadro 12: Terceiro ano do curso Letras-Libras ................................................................................. 38
Quadro 13: Quarto ano do curso Letras-Libras ................................................................................... 38
Quadro 14: Articulação dos departamentos do curso Letras-Libras ................................................ 101
Quadro 15: Espaços físicos para as atividades do curso ...................................................................101
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1 INFORMAÇÕES GERAIS
1.1 IDENTIFICAÇÃO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ - UEPA
Rua do Una, nº 156 – Telégrafo
CEP: 66.050-540
Belém – Pará
1.2 ENTIDADE MANTENEDORA
A Universidade do Estado do Pará, criada pela Lei Estadual nº 5.747 de 18 de maio
de 1993, com sede e foro na cidade de Belém, capital do Estado do Pará, sito à rua do Una,
nº 156 – Telégrafo, CEP: 66.050-540, é uma instituição organizada como autarquia de regime
especial e estrutura multicampi, gozando de autonomia didático-científica, administrativa,
disciplinar e de gestão financeira e patrimonial, e rege-se por seu Estatuto, pelo Regimento
Geral, pela legislação específica vigente, bem como, por atos normativos internos.
A autorização para funcionamento da UEPA foi estabelecida por Decreto Presidencial
s/n do dia 04 de abril de 1994. Esta autorização foi alterada em seu artigo 1º pelo Decreto
Presidencial s/n de 06 de março de 1996.
O Estatuto estabelece as normas gerais da Universidade do Estado do Pará (UEPA) e
o Regimento Geral regulamenta o funcionamento das atividades de ensino, de pesquisa e de
extensão das unidades e dos órgãos universitários, assim como, as relativas à execução dos
serviços administrativos, aprovados pela Resolução 069/94 de 17 de março de 1994 do
Conselho de Educação.
1.3 FINS DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ (UEPA)
Contribuir para a criação de direitos e de novas formas de existência social e para
o cultivo da cidadania;
produzir conhecimento e desenvolver programas e projetos de ensino, visando à
formação e à qualificação de pessoas para a investigação filosófica, científica, artístico-
cultural e tecnológica e para o exercício profissional;
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promover e estimular a pesquisa considerada como princípio científico, educativo
e político, visando ao desenvolvimento da filosofia, da ciência, das letras, das artes e da
tecnologia;
promover a realização de programas de extensão e viabilizar a participação dos
segmentos populares no processo de criação cultural;
realizar estudos e debates para a discussão das questões regionais e nacionais
com o propósito de contribuir para a solução dos problemas, bem como possibilitar a criação
de novos saberes, na perspectiva da construção de uma sociedade democrática.
1.4 PRINCÍPIOS DA UEPA
Autonomia didático-científica, administrativa, disciplinar e de gestão financeira e
patrimonial;
indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão;
desenvolvimento da filosofia, das ciências, da tecnologia, das letras e das artes,
comprometido com a humanização do ser humano e da sociedade.
ampliação das suas ações para garantir a democratização e a equalização das
oportunidades educacionais aos cidadãos do interior do Estado;
formação do homem para o exercício da cidadania;
qualificação de recursos humanos para atender ao mercado de trabalho regional e
nacional;
articulação com programas estaduais e regionais de educação básica;
cooperação com outras instituições de ensino;
gestão democrática, envolvendo a participação dos segmentos institucionais,
locais e regionais;
compromisso com o processo democrático, legítimo e transparente de avaliação
interna e externa de sua atividades, levando em conta a natureza, os fins, os objetivos e os
projetos da instituição.
1.5 LINHAS POLÍTICAS
É política da Universidade do Estado do Pará:
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aplicar-se ao estudo da realidade brasileira, em particular da região, e buscar soluções
para as necessidades e exigências econômicas e sociais que correspondem às expectativas da
sociedade;
preservar o patrimônio material e cultural da região, com aproveitamento racional e
adequado dos recursos naturais, sem causar prejuízos que degradem o meio ambiente, bem como
respeitando as características regionais;
incentivar a investigação e divulgação de propostas de desenvolvimento alternativo e
auto-sustentado, valorizando formas diferenciadas de produção do saber, oriundas de segmentos
populacionais específicos, que contribuam para a melhoria de suas condições de vida;
assegurar o pluralismo de idéias, através da plena liberdade de aprender, de ensinar, de
pesquisar e de divulgar o conhecimento produzido;
descentralizar suas atividades, de modo a estender suas unidades de ensino superior a
todas as regiões do estado, evitando superposição de esforços, pelo planejamento integrado com
outras instituições de ensino;
contribuir para o desenvolvimento d uma política de capacitação, reciclagem e
atualização dos recursos humanos da região.
1.6 ADMINISTRAÇÃO UNIVERSITÁRIA
1.6.1 Administração Superior
Conselho Universitário: órgão deliberativo superior;
Conselhos Curadores: órgão de fiscalização superior econômico-financeiro:
Reitoria: órgão executivo superior.
Os órgãos superiores possuem atribuições deliberativas, normativas e executivas,
sendo responsáveis pela supervisão e controle geral do ensino, da pesquisa e da extensão,
em conformidade com o Estatuto e Regimento Geral da Universidade.
1.6.2 Administração Setorial
Órgão Deliberativo Setorial:
a) Conselho de Centro;
b) Colegiado de Curso;
c) Departamentos;
d) Colegiado de Núcleos
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Órgãos Executivos Setoriais:
a) Direção de Centro;
b) Coordenação de Curso;
c) Chefia de Departamento;
d) Coordenação de Núcleo.
1.7 CENTROS, CAMPI E ÁREAS DE INTEGRAÇÃO
Os Centros são órgãos de administração setorial que congregam os Departamentos,
os Colegiados de Curso e os Conselhos de Centro, coordenando-lhes as atividades didático-
científicas, culturais e administrativas.
A Universidade constitui-se dos seguintes Centros:
Centro de Ciências Sociais e Educação - CCSE
Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - CCBS
Centro de Ciências Naturais e Tecnologia - CCNT
Os Centros distribuem-se em diferentes campi mantidos pela Universidade, sendo
vedado o estabelecimento de outros órgãos e setores para fins idênticos ou equivalentes na
mesma região geoeconômica.
Os Campi são unidades descentralizadas com atuação no interior do Estado,
destinadas a manter atividades de ensino, pesquisa e extensão. Mantém cursos oferecidos
em regime regular ou modular, em caráter permanente ou temporário, de acordo com as
necessidades do local, os interesses sociais e da Universidade. Eles estão agrupados em
áreas de integração correspondentes às diversas regiões em que o Estrado do Pará se divide.
1.8 ATIVIDADES ACADÊMICAS
1.8.1 O Ensino
O ensino organiza-se sob a forma de cursos, programas e atividades.
Os Cursos se constituem de um conjunto de atividades pedagógicas sistemáticas com
determinada composição curricular, englobando disciplinas e práticas exigidas para
obtenção de grau acadêmico, do diploma profissional ou do respectivo certificado.
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O ensino, em seus diferentes cursos e programas, deverá vincular-se ao
mundo do trabalho e à prática social, visar à criação de direitos, de novos conhecimentos e
de práticas humanizadoras do ser humano, das instituições e da sociedade, bem como
articular-se com os sistemas de educação, saúde, ciência, tecnologia e outros pertinentes.
Far-se-á através da união indissociável de teoria e prática, de ensino e pesquisa, visando
desenvolver a capacidade de elaboração do conhecimento e a intervenção transformadora
na realidade regional e nacional.
1.8.2 A Pesquisa
Na Universidade do Estado do Pará, a pesquisa tem por fim a produção do
conhecimento, o avanço da cultura e a compreensão da realidade amazônica. Os programas
de pesquisa devem ser elaborados tendo em vista, preferencialmente, os problemas
regionais, tomando sua realidade de forma global, buscando soluções viáveis e eficazes para
atender às necessidades e exigências sociais.
Na realização da pesquisa poderão ser estabelecidos intercâmbios, acordos ou
convênios com instituições públicas, particulares, não-governamentais, nacionais ou
internacionais, respeitadas a natureza, os objetivos e os compromissos sociais da instituição.
1.8.3 A Extensão
A Extensão tem por fim promover a articulação entre o ensino e a pesquisa,
desenvolvidos na Universidade, e a sociedade. A extensão universitária deve decorrer do
ensino e da pesquisa e será desenvolvida sob forma de programas que se traduzem por
cursos, atividades, ou serviços, em nível de Departamento, Curso, Centro ou instituto
próprio, visando à integração da Universidade com setores da comunidade local e regional.
Mecanismos de extensão universitária:
cursos, estágios e atividades não curriculares que se destinem à formação dos
discentes;
consultoria ou assistência técnica a instituições públicas ou privadas;
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atendimento direto à comunidade pelos órgãos de administração do ensino e da
pesquisa;
iniciativas de natureza cultural;
estudos de aspectos da realidade local e regional quando não vinculados a
programas de pesquisa;
divulgação, através de publicações ou outra forma, de trabalhos de interesse
cultural, técnico ou tecnológico;
estímulos à criação literária, artística, técnica ou tecnológica;
associações e parcerias que permitam o financiamento da atividade com outras
instituições públicas ou privadas.
1.9 CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E EDUCAÇÃO
O Centro de Ciências Sociais e Educação é um órgão de administração setorial da
Universidade do Estado do Pará. Constitui-se em um locus de estudos e pesquisas na área da
educação, ofertando cursos de graduação e pós-graduação. Essa administração é feita pelos
órgãos executivos setoriais e seus órgãos deliberativos.
A estrutura organizacional do CCSE é composta de órgãos de deliberação coletiva, de
órgãos executivos e órgãos de apoio pedagógico e administrativo. Atua sempre na
perspectiva da gestão democrática em que procura valorizar, dividir responsabilidades e
priorizar o trabalho coletivo para que o ser humano, como cidadão e profissional que é,
sinta-se um planejador e operacionalizador de ações e metas a serem alcançadas a partir do
trabalho em parceria. Nesse sentido, o trabalho em equipe e a integração tornam-se
imprescindíveis para a gestão de políticas educacionais a serem executadas no âmbito do
CCSE.
Os órgãos que integram tal estrutura estão descritos e expostos nos subitens e
organogramas que seguem.
1.9.1 Órgãos Executivos Setoriais
Os órgãos executivos setoriais objetivam orientar, coordenar e superintender as
atividades de ensino, pesquisa e extensão em seus âmbitos de atuação. Eles são geridos pela
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Direção do Centro, Coordenações de Cursos e Chefias de Departamentos e seus respectivos
órgãos deliberativos.
a) Direção do Centro
A Direção do CCSE, exercida por um (a) diretor (a), auxiliado (a) por um (a) vice-
diretor (a), é responsável pela coordenação, superintendência, orientação e supervisão da
execução das atividades administrativas, de ensino na graduação e pós-graduação, pesquisa,
extensão e prestação de serviços desenvolvidos pelos seus Departamentos, Coordenação de
Cursos e Órgãos Consultivos e de Apoio do Centro.
b) Departamentos
O Departamento é o órgão que se dedica à organização administrativa didático-
científica e de distribuição de atividades de ensino, de pesquisa e de extensão ao pessoal
docente. É formado por:
docentes das disciplinas que o integram;
representantes discentes que cursam disciplinas do departamento, eleitos por
seus pares.
c) Coordenações de Cursos
As Coordenações de curso do CCSE são exercidas por um docente do quadro efetivo
e que esteja lotado no curso, é o órgão executivo responsável pela orientação, coordenação
e supervisão do projeto Pedagógico do curso, nas suas atividades de ensino, pesquisa e
extensão.
1.9.2 Órgãos Deliberativos Setoriais
a) Conselho de Centro
É o órgão deliberativo setorial, em matéria didático-científica e administrativa. O
Conselho de Centro apresenta a seguinte composição:
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O Diretor, como Presidente;
O Vice-Diretor, como Vice-Presidente;
Os Chefes de Departamentos do Centro;
Os Coordenadores dos Cursos oferecidos pelo centro
Um membro do corpo técnico-administrativo do Centro;
Docentes do Centro, integrantes do quadro efetivo da Universidade do Estado do
Pará, no limite estabelecido pela LDB.
Um representante estudantil, por Curso
b) Colegiado de Curso
O Colegiado de Curso, órgão da administração setorial, com funções deliberativas, é
responsável pela coordenação didático-pedagógica de cada curso.
O Colegiado de Curso apresenta a seguinte composição:
Coordenador, como presidente;
Seis docentes, em exercício;
Três representantes discentes do Curso.
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1.10 CURSOS OFERECIDOS PELO CCSE
1.10.1 De graduação
a) Cursos Presenciais
Quadro 01: Cursos presenciais capital e interior
CURSO OFERTA
Licenciatura Plena em Pedagogia Capital e interior
Licenciatura Plena em Matemática Capital e interior
Licenciatura Plena em Música Capital e interior
Bacharelado em Música Capital
Licenciatura Plena em Ciências Naturais Capital e interior
Bacharelado em Secretariado Trilingue Capital
Licenciatura Plena em Letras – Língua Portuguesa Capital e interior
Licenciatura Plena em Letras – Língua Inglesa Capital
Licenciatura Plena em Ciências da Religião Capital
Licenciatura Plena em Geografia Capital e interior
Licenciatura Plena em Filosofia Interior
Licenciatura Plena em Letras - Libras Capital
b) Cursos a Distância
Quadro 02: Cursos a distância
CURSO OFERTA
1. Licenciatura Plena em Pedagogia Belém, Barcarena, Igarapé-Miri, Itaituba, Marabá, Pacajá, Ponta de Pedras, São Sebastião da Boa Vista.
2. Licenciatura Plena em Matemática Bragança, Cachoeira do Arari, Igarapé-Miri, Itaituba, Jacundá, Pacajá, Ponta de Pedras.
3. Licenciatura Plena em Ciências Naturais – Habilitação em Química, Física ou Biologia
Belém, Altamira, Bragança, Igarapé-Miri, Marabá, São Sebastião da Boa Vista.
4. Licenciatura Plena em Letras – Língua Portuguesa
Altamira, Bragança, Cachoeira do Arari, Jacundá.
5. Licenciatura Plena em Letras – Libras (Convênio)
Belém.
1.10.2 Cursos de Pós-Graduação
a) Lato Sensu
Quadro 03: Cursos lato sensu
Nº CURSO
1. Educação Infantil
2. Psicologia Educacional com ênfase em Psicopedagogia
3. Informática e Educação
4. Educação Ambientar Escolar
5. Estudos Linguísticos e Análise Literária
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6. Metodologia da Pesquisa
7. Língua Brasileira de Sinais
8. Letramento e Formação de Professores
9. Educação Matemática e Informática
Educação a Distância
10. Movimentos Sociais
11. Docência da Educação Superior
12. Gestão Estratégica em defesa social
13. Defesa Social e Cidadania
14. Gestão Escolar na modalidade a distância
15. Sociologia e Educação Ambiental
b) Stricto Sensu
Programa de Pós-Graduação em Educação – PPDGE - Mestrado
O Programa Pós-Graduação em Educação, em nível de Mestrado do Centro de
Ciências Sociais e Educação da Universidade do Estado do Pará foi criado pela Resolução do
CONCEN nº. 383, de 04 de Agosto de 2003 e aprovado pela Resolução do CONSUN, Nº.
892/2003, de 24/09/2003. Foi recomendado pela CAPES, em 16 de março de 2005 e
reconhecido pela portaria nº. 2642 de 27/07/05 do Ministério da Educação.
O Mestrado em Educação do CCSE disponibiliza duas linhas de Pesquisa em seu
programa: Formação de Professores e Saberes Culturais e Educação na Amazônia.
Atualmente com três turmas, como cerca de 70 alunos matriculados, a sua primeira turma
concluiu suas atividades incluindo a Defesa no ano de 2007. A cada edição do programa
cresce o número de candidatos.
Programa de Pós-Graduação em Ciências da Religião
Mestrado em Ciências da Religião
Com início de suas atividades em março de 2011 e sendo o primeiro de toda a região
Norte, o PPGCR-UEPA (Programa de Pós-Graduação em Ciências da Religião da UEPA)
mantém o estímulo à produção científica na área das Ciências da Religião como sua
preocupação primeira.
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Está estruturado em duas áreas de concentração: A primeira delas é “Movimentos e
Instituições Religiosas”, direciona-se à investigação dos estabelecimentos sócio-culturais da
religião, levando em consideração suas dinâmicas individuais e coletivas. A segunda linha,
“Hermenêutica das Linguagens da Religião”, debruça-se sobre as linguagens da religião e
suas tradições interpretativas.
1.11 OUTROS SETORES DE ATUAÇÃO
Além dos segmentos que compõem a estrutura regulada pelo Plano de Cargos e
Salários e Regimento da UEPA, o CCSE possui Grupos e/ou Núcleos de Pesquisa, Projetos e
Programas que articulam o tripé ensino, pesquisa e extensão e atendem a comunidade
interna (docentes, discentes e servidores), bem como a comunidade externa. Dentre os
vários, podemos citar:
1.11.1 Núcleo de Educação Popular Paulo Freire
Atua em Belém, Ananindeua, Benfica, São Domingos do Capim, São João da Ponta,
Eldorado dos Carajás e Igarapé-Miri onde desenvolve atividades que possibilitam a formação
contínua de educadores e educandos dos diversos cursos da UEPA, a reflexão-intervenção
sobre o contexto social e educacional e a integração da Universidade com os diversos
segmentos socioeducacionais do Município de Belém (Hospitalares, Centros Comunitários,
Acolhimento de idosos, Escolas Públicas) e do interior do Estado do Pará (Comunidades
Ribeirinhas e Secretarias Municipais de Educação).
1.11.2 Núcleo de Estudos em Educação Científica, Ambiental e Práticas Sociais
(NECAPS)
Com vários projetos a ele vinculados, tem por objetivo a realização de ações
integradas de ensino, pesquisa e extensão em Educação Científica, Educação Ambiental e
Educação para Saúde, dirigidas à juventude, que visem à valorização dos bens naturais e
culturais Amazônicos, bem como a sua sustentabilidade.
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1.11.3 Grupos de Pesquisa
O CCSE possui grupos de pesquisa institucionalizados junto ao CNPq. As áreas de
atuação correspondem àquelas estabelecidas no novo desenho curricular de cada curso ou
de grupos de docentes pertencentes ao grupo. São os que seguem.
a) Grupo de Estudos em Cognição e Educação Matemática
b) Infância, Cultura e Educação
c) Núcleo de Estudos em Educação Científica, Ambiental e Práticas Sociais
d) Processos em Psicologia Educacional e Psicopedagogia Preventiva
e) Culturas e Memórias Amazônicas
f) Grupo de Estudo e Pesquisa em Educação e Meio Ambiente
g) Grupo de Estudo em Processos Pedagógicos e Prática Escolar
h) Educação Popular
i) Movimentos Sociais, Educação e Cidadania na Amazônia
j) Grupo de Estudo e Pesquisa em Música
k) Docência e Tecnologia
l) Práticas Educativas em Saúde e Cuidado na Amazônia (PESCA)
m) Ciências e Tecnologias Aplicadas à Educação, Saúde e Meio Ambiente
n) Políticas Públicas, Educação e Inclusão Social
o) Cultura e Sociabilidade na Amazônia
p) Sociedade, Ciência e Ideologia (SOCID)
q) Afetividade, inteligência e Moralidade
r) Grupo de Pesquisa Psicanálise e Religião e a Psicologia e o Secretariado Executivo
s) Interdisciplinaridade e Prática em Saúde
t) Grupo de Estudos Linguísticos e Práticas Educacionais da Amazônia (GELPEA)
1.12 ESTRUTURA FÍSICA
Com objetivo de desenvolver as atividades de ensino, pesquisa, extensão e pós-
graduação de forma cada vez mais adequada possível, o CCSE dispõe de uma estrutura física
distribuída em 05 blocos, a saber: 01 administrativo; 03 acadêmicos; 01 biblioteca e o prédio
do castelinho, conforme demonstrativo abaixo:
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Quadro 04: Dependências físicas
BLOCO I QUANT.
Salas administrativas 28
BLOCO II
Salas de aula 12
Sala da EAD/Matemática 01
Sala de Multimídia 01
BLOCO III
Salas de Aula 02
Laboratórios – Bloco III 12
BLOCO IV
Salas de Aula 13
Laboratórios 01
Sala do Núcleo de Educação Popular – NEP 01
Sala do NECAPS 01
Sala de Recital 01
BLOCO V
Biblioteca Paulo Freire 01
Auditório Paulo Freire 01
ANEXO
Prédio do Restaurante Universitário 01
Sala para Brinquedoteca 01
Centros Acadêmicos e DCE. 06
CASTELINHO
Sala de reuniões 01
Sala de Vídeo Conferência (em construção) 01
Mini-Auditório (em construção) 01
Sala de Informática (em construção) 02
Salas administrativas dos cursos de EAD 03
Salas de orientação e produção aula EAD – Castelinho 01
Fonte: CAD/CCSE.
Afora essas salas, o Centro abriga em seu espaço físico o Restaurante Universitário –
RU, a Brinquedoteca e as Centrais Acadêmicas (DCE, CAP, CAMAT, CAMUSI, DCE, CACIN,
CACIR.
1.13 RECURSOS HUMANOS
O CCSE possui o quadro de recursos humanos que está constituído atualmente de
134 servidores entre Técnico-Administrativos efetivos, Prestadores de Serviços, Estagiários e
Serviços Terceirizados, conforme demonstra o quadro abaixo:
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1.13.1Cargos Técnicos Administrativos
Quadro 05: Cargos administrativos
PESSOAL EFETIVO QUANTIDADE
Técnico Nível Superior 20
Assistente Administrativo 02
Agente Administrativo 25
Agente Operacional 01
Auxiliar Administrativo 13
Auxiliar Técnico 02
Mecanógrafo 11
Artífice em Manutenção 02
Agente de Serviços 11
Auxiliar de Serviços 12
Total 79
1.13.2 Outras Categorias Administrativas
Quadro 06: Outras categorias administrativas
OUTRAS CATEGORIAS FUNCIONAIS QUANTIDADE
Serviços Prestados 20
Estagiários 18
Contratados da SERVISAN 17
Total 55
No que se refere à categoria de docentes, o quantitativo é de 304, abrangendo
efetivos e temporários, os quais estão identificados nos quadros a seguir, incluindo o grau de
formação.
1.13.2.1 Corpo Docente
Quadro 07: Corpo docente
PESSOAL QUANTIDADE
Efetivos 195
Temporários 109
Total 304
25
1.13.3 Formação do Corpo Docente
Quadro 08: Formação do corpo docente
2 HISTÓRICO DO CURSO
A Universidade do Estado do Pará (UEPA) é referência na Região Norte na formação
de recursos humanos para atuar junto a alunos com necessidades educacionais especiais,
desde 1987, com a implantação do Curso de Graduação em Pedagogia com Habilitação em
Educação Especial, área da Deficiência Mental.
Com o advento do movimento educacional inclusivo e a implantação das novas
Diretrizes do Ministério da Educação para a formação do pedagogo generalista e não mais
especialista, o referido curso foi extinto, uma vez que não respondia mais às exigências das
demandas sociais.
Destarte, com a nova reformulação, foram incluídas no desenho curricular 04
(quatro) disciplinas que contemplam a formação do profissional para atender a diversidade
de aprendizagem em sala de aula: Fundamentos da Educação Especial, Metodologia
Aplicada a Educação Especial I e II e Linguagens Especiais e Comunicação Humana. Em, 2002
foi inserida no curso de Formação de Professores para o Pré-Escolar e 1ª a 4ª série, como
eixo temático, Educação Inclusiva nos programas de interiorização, posteriormente, nesse
construto inclusivo, a Licenciatura em Matemática oferta Metodologia do Ensino da
Matemática Inclusiva.
A Universidade, ciente do seu papel de prover as condições adequadas de
aprendizagem segundo as Diretrizes do Decreto 5.626 de 2005, realizou Concurso Público
GRAU DE FORMAÇÃO QUANTIDADE
Graduados 031
Especialistas 086
Mestres 152
Doutores 035
Total 304
26
em 2006, para o preenchimento de vagas para docentes em Educação Especial com ênfase
em Língua de Sinais, ao mesmo tempo em que a Libras passa ser uma disciplina obrigatória
nas licenciaturas e optativa nos demais cursos.
Em 2006, também foi ofertado o primeiro curso de Especialização em Tradução e
Interpretação de Língua de Sinais - Língua Portuguesa. Este foi um curso pioneiro no Brasil
nessa modalidade, com o objetivo de promover a formação de profissionais Intérpretes de
Língua de sinais para assegurar a acessibilidade comunicacional das pessoas surdas. A Pós-
Graduação ocorreu na capital e no Município de Abaetetuba.
Em 2007, integrando o projeto da especialização citada foram realizados dois grandes
eventos: Educação de Surdos e os Novos Paradigmas Educacionais e o primeiro Seminário de
Tradutores Intérpretes de libras da Região. Ambos obtiveram grande participação da
comunidade surda. Nesse período, foi contratado o primeiro docente surdo da história da
UEPA, para ministrar a disciplina Língua de Sinais no curso de pedagogia. Registrou-se
também a aprovação de um professor cego para área de história com titulação de doutor.
No ano citado, foram aprovados pelo Ministério da Educação dois projetos de formação
continuada para professores do ensino regular nas áreas da deficiência mental e surdez. A
UEPA/CCSE foi a única instituição de ensino superior que apresentou e aprovou projetos de
formação continuada.
No referente ao Estado do Pará, é importante frisar a participação da UEPA, que
mesmo antes do reconhecimento das políticas linguísticas e da Língua de Sinais como língua
natural do surdo, já desenvolvia um programa de divulgação da Língua Brasileira de Sinais
por meio de curso livre de Libras. Estes cursos foram ministrados por pessoas surdas e
promovidos pelo Centro Acadêmico de Pedagogia. Dando continuidade as ações efetivas de
inclusão educacional em Educação Superior, em, 2008, esta IES, celebrou o Convênio de nº
025/2008, com a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) para ofertar a Graduação
de Língua de Sinais e Tradutores Intérpretes de libras.
O referido Curso está sendo desenvolvido em rede, sob a Coordenação Geral da
Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em parceria com 16 (dezesseis)
Universidades Federais, sendo esta IES, a única da esfera Estadual a integrar o Projeto.
Atualmente funciona com cinquenta e seis alunos distribuídos em 02 (duas) turmas. Destes
27
alunos, vinte e cinco são surdos. Coma a oferta do curso ocorre uma ruptura com a
educação homogênea, monolíngue, uma vez que, este norteia-se pela abordagem
educacional bilíngue para surdos (Língua de Sinais e Língua Portuguesa). Por meio desta ação
celebra-se as diferenças, o respeito a diversidade linguística, buscando atende as exigências
das políticas educacionais inclusivas.
O Brasil faz assunção a Educação para todos ainda está em processo. Por esse motivo
a implementação de ações efetivas que possam assegurar o acesso e permanência com
sucesso de alunos com Necessidades Especiais à Educação Superior demarca a existência de
uma nova visão paradigmática de ensino-aprendizagem que se orienta por diretrizes
inclusivas. Apesar dos esforços envidados no direcionamento de uma política educacional
inclusiva ainda é reduzido o número de pessoas com Necessidades Especiais nas
Universidades públicas.
No Vestibular de 2009, cinquenta candidatos com necessidades especiais
concorreram a uma vaga nos cursos da Universidade do Estado do Pará, deste total, apenas
06 (seis) foram aprovados, 04 (quatro) com necessidades visuais e 02 (dois) com limitações
auditivas. Mesmo com o advento das políticas educacionais que legitimam a educação numa
perspectiva da diversidade humana, no Estado do Pará, não há estatísticas que apontem o
número de alunos com Necessidades Especiais na Educação Superior, entretanto,
experiências tem demonstrado uma crescente demanda nas universidades privadas em
detrimento das Universidades Públicas.
Segundo Miranda (apud JESUS, BAPTISTA & BARRETO, 2007, p.125)
O Brasil está em um momento, no qual a democratização do acesso e permanência na universidade de grupos socialmente desfavorecidos está obtendo maior espaço. A idéia é o desenvolvimento de uma política de educação superior que estreite os laços com vários setores e organizações que se dedicam a discutir e construir uma sociedade na qual os direitos sociais das pessoas com deficiência possam ser respeitados.
Muitos fatores inviabilizam o acesso e permanência com sucesso das pessoas que
apresentam algum tipo de necessidade especial. Pesquisas apontam como principal entrave
a falta de acessibilidade na Educação Superior, desde a física, comunicacional, atitudinal e de
equipamentos. Por isso o Programa de Mestrado em Educação do CCSE/ UEPA, buscando
atender novas demandas e expectativas sociais, em 2010 , inscreveu nove candidatos com
28
necessidades educacionais especiais , sendo 4 candidatos com limitações auditivas , um com
deficiência física (cadeirante) e dois com baixa visão. Nesse ano foi aprovado um surdo na
prova escrita sendo o mesmo eliminado na etapa subsequente. Vale ressaltar que todos os
candidatos com necessidades educacionais especiais obtiveram apoios específicos como:
tradutores e Intérpretes de Libras, provas ampliadas e mobiliário adequado.
Em 2011, novamente ocorreu acentuada busca de pessoas com necessidades
educacionais especiais, por vagas no programa de Mestrado em Educação do CCS/ UEPA.
Contabilizou-se a inscrição de seis candidatos com necessidades educacionais especiais que
realizaram a 1ª etapa do processo. O grupo se constituía de: quatro candidatos com surdez ,
um com baixa visão, um físico motor. Dois outros candidatos sem necessidades educacionais
especiais também receberam apoio do Programa, sendo uma grávida e um candidato com
patologia grave. Por solicitação de dois candidatos surdos a prova foi elaborada em língua
portuguesa e em Libras.
No mesmo ano, a UEPA tornou-se aplicadora do Exame Nacional de Proficiência em
Libras (PROLIBRAS), 2010, promovido pelo Ministério da Educação sob a Coordenação geral
da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Foram inscritos: 192 candidatos, faltaram
22, portanto, 172 realizaram a prova objetiva (1ª etapa), destes 42 foram aprovados para a
segunda etapa (prova prática) . As ações descritas apontam para o empenho da IES em
atender as orientações da política da educação inclusiva que gradativamente torna-se uma
realidade em nossa instituição.
No segundo semestre de 2011, uma equipe formada pelos professores Prof. Dr. José
Anchieta de Oliveira Bentes, Profª Esp. Marli Melo de Almeida, Profª Esp. Maria Joaquina
Nogueira da Silva, Profa. Ms. Rita de Nazareth Souza Bentes, Prof. Ms. Wenceslau Otero
Alonso Junior estruturaram a atual versão do Curso, cuja primeira turma foi ofertada no ano
letivo de 2012.
3 JUSTIFICATIVA
Por muitas décadas a educação das Pessoas Surdas ocorreu nas instituições
especializadas. Essas instituições norteadas pelo paradigma da integração desenvolviam e
ainda desenvolvem metodologias diferenciadas, objetivando promover o acesso dos alunos
29
as escolas regulares. Esse modelo educacional passou a não acompanhar as mudanças que
ocorrem na sociedade, por isso, fluíram muitos movimentos sociais que começaram a
discutir, as diferenças, os direitos das minorias, dentre estas, as minorias linguísticas. Esses
movimentos combatem todo tipo de exclusão: social, cultural, educacional, portanto, um
novo paradigma emerge, ou seja, o da inclusão. As bases conceituais desse paradigma
passam a orientar a política educacional no país e no mundo. Assim as escolas especiais
passam a ser o centro do debate, pois não é possível mais separar as crianças para aprender,
pois como afirma Bayer (2005, p.35) “se o lugar de convivência das crianças com deficiência
é o mundo de que em que todos participamos, por que isolá-las no período de
aprendizagem escolar?”
Nesse contexto, a educação das pessoas surdas passa por mudanças significativas nas
bases conceituais e metodológicas, avançando de uma concepção clinico-terapêutica, que
considerava a pessoa com limitações auditivas como deficiente, para uma concepção sócio-
antropológica de educação. Nesta última concepção a surdez é percebida como uma
diferença e não mais como uma deficiência. Essa diferença perpassa pelo reconhecimento
da Língua de Sinais, da identidade e da cultura surda. Segundo Quadros, “A Língua de Sinais
consiste em uma língua visual-espacial articulada por meio das mãos, das expressões faciais
e do corpo. É uma língua natural usada pela comunidade surda brasileira” (2003, p.19).
Com o reconhecimento da Língua de Sinais como uma língua no Brasil, por meio da
Lei de nº 10.436 de 2002 e regulamentada pelo Decreto 5626 de 2005, a comunidade surda
passa a reivindicar o profissional tradutor – intérprete de Libras para mediar a comunicação
entre surdos e ouvintes. Isto posto, a Universidade do Estado do Pará (UEPA) é pioneira na
Região Norte na oferta de Cursos em Educação Especial. Com a reformulação do Curso de
Pedagogia sob os aportes da política educacional inclusiva vigente, foi extinta a habilitação
em Deficiência Mental. No novo desenho curricular, foram asseguradas disciplinas que
contemplam a educação das pessoas com necessidades educacionais especiais. Em 2008
celebrou Convênio de nº 025/ 2008 com a Universidade Federal de Santa Catarina para a
oferta da Graduação Letras/LIBRAS Licenciatura e Bacharelado na modalidade à distância,
curso que encontra-se em andamento. Além dessa formação tem promovido cursos de
Especialização, cursos livres de Língua de Sinais, seminários em educação especial, bem
como investido na aquisição de equipamentos. A Universidade tem dialogado e
30
implementado ações efetivas na formação de recursos humanos para assegurar o acesso e
permanência com sucesso de pessoas com necessidades especiais em todos os níveis de
ensino, inclusive no superior.
De acordo com a Secretaria Executiva de Educação do Estado do Pará este é um dos
estados da Federação que mais tem assegurado a matrícula de pessoas com necessidades
educacionais especiais nas escolas regulares, dentre estes, podemos citar os estudantes
surdos. Entretanto a experiência tem demonstrado algumas dificuldades que as instituições
escolarizadas têm para dar respostas educacionais adequadas a esse alunado,
principalmente quando se trata de estudantes com surdez. Para estes alunos uma das
barreiras para sua aprendizagem consiste na inexistência de profissionais tradutores e
intérpretes de Língua de Sinais - Língua Portuguesa e de professores de Língua de Sinais.
Estes profissionais tornam-se imprescindível para promoverem a mediação do
conhecimento, entre professores ouvintes e alunos surdos, sendo que o primeiro é falante
da Língua da Língua portuguesa, de uma modalidade oral – auditiva, e o segundo falante da
Língua de Sinais de modalidade visuo-espacial. Associado a esses fatores, elencamos ainda:
1) O despreparo dos professores para atuarem com alunos com necessidades
especiais em sala de aula, principalmente com estudantes surdos, pois a maioria dos
docentes não tem fluência em Língua de Sinais, assim como não dominam as técnicas da
leitura labial, mesmo sendo a comunicação inerente a convivência social;
2) Ausência de Tradutores e Intérpretes de Língua de Sinais nas instituições escolares
e em outros segmentos sociais para a mediação do conhecimento entre professores
ouvintes falantes da língua portuguesa oral- auditiva e alunos surdos falantes da Língua e
Sinais de modalidade e demais integrantes da comunidade escolar;
3) As escolas trabalham com um currículo monolíngue onde somente a Língua
Portuguesa é valorizada, por isso, não contempla a Língua de Sinais.
4) Falta de acessibilidade nas escolas, como: acessibilidade física, comunicacional,
pedagógica e de equipamentos;
5) Escassez de recursos didáticos adequados ao desenvolvimento do trabalho
pedagógico;
31
6) A Língua de Sinais ainda não integra o desenho curricular da maioria das
instituições formadoras de Recursos Humanos mesmo sendo prevista nos preceitos legais.
No Brasil há todo um ordenamento jurídico educacional que direciona a inclusão das
pessoas com necessidades educacionais especiais nas escolas regulares e nas Universidades,
tais como: Constituição Federal de 88, a Conferência de Educação para Todos de 1990, a Lei
de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9394/1996, a Declaração de Salamanca de 1994,
dentre outras. Para garantir o acesso e permanência com sucesso à educação superior,
podemos elencar um arcabouço legal que dispõe sobre a acessibilidade nas IES: o Aviso
Circular de 1996, a Portaria de nº 1679 de 1999, a Lei 10.098 de 2000, Decreto de nº 5.296
de 2004 , Lei de nº 10.436 de 2002 , que reconhece a língua de Sinais como aponta o Art. 1º.
É reconhecida como meio legal de comunicação e expressão a Língua Brasileira de Sinais-Libras e outros recursos de expressão a ela associados. Ainda nesse pensamento de promover a acessibilidade comunicacional das pessoas surdas. O art. 2º determina que ‘’o poder público deve promover formas institucionalizadas de apoiar o uso e difusão da Língua de Sinais-Libras como meio de comunicação objetiva e de utilização corrente das comunidades surdas do Brasil.” (BRASIL, 2002, p. 1).
O Decreto 5626 de 2005 regulamenta o preceito legal que em linhas gerais assegura:
a inclusão da Língua de Sinais no desenho curricular dos cursos de formação de
professores;
a formação de professores bilíngues ( Língua de Sinais – Língua Portuguesa);
a formação de Tradutores e Intérpretes de Libras;
o currículo bilíngue;
a formação de instrutores surdos;
oferta de Cursos de Graduação em Letras com Habilitação em Libras;
cursos de Graduação em Tradução e Interpretação de Libras – Língua Portuguesa.
Ainda no direcionamento de garantir os direitos de acessibilidade comunicacional das
Pessoas Surdas, o Brasil vivencia um momento ímpar de reconhecimento do profissional
tradutor e intérprete da Língua Brasileira de Sinais- Libras, por meio da Lei de nº 12.319 de
32
2010 que regulamenta o exercício da profissão de Tradutor e Intérprete da Língua de Sinais –
Libras. Esse preceito legal dispõe também sobre a formação desse profissional, a saber:
a) a formação do Tradutor e Intérprete de Libras deve ocorrer nos cursos de
educação profissional;
b) em cursos de Extensão Universitária;
c) em cursos de formação inicial e continuada promovidos por instituições de ensino
superior.
Nesse sentido o Curso de Licenciatura em Letras/Libras justifica-se considerando:
1) A UEPA reconhece e integra a Rede de Instituições Brasileiras para o
desenvolvimento do Ensino de Libras.
2) A necessidade de promover a formação de professores bilíngues (Libras/Língua
Portuguesa) para atuarem de forma competente nos diversos contextos escolares.
3) O reconhecimento do profissional tradutor e intérprete de Libras pela lei de n.
12.319 de 2010 que propõe a formação desse profissional pelas instituições de educação
superior.
4) A crescente demanda de alunos com Surdez matriculados no ensino regular.
5) As ações afirmativas desta IES direcionadas a inclusão de Pessoas Surdas.
6) O compromisso com a formação inicial e continuada dos profissionais para que em
seus papéis sociais sejam capazes de interagir em diversos contextos.
7) A promoção da acessibilidade comunicacional das pessoas surdas estabelecidas
em documentos legais.
Destarte, justifica-se a necessidade do curso em tela, considerando as demandas
sociais que necessitam ter assegurados os direitos de comunicação inerente ao ser humano
como afirma Gesser, “[...] as escolas as universidades, repartições públicas, tribunais,
hospitais, devem atender essa população específica assegurando o seu direito linguístico de
ser assistido em sua própria língua” (2009. p 35).
33
4 IDENTIFICAÇÃO DO DO CURSO
O currículo do Curso será operacionalizado em regime anual, presencial e
regular, devendo os discentes efetivarem uma matrícula por ano letivo. No caso das
turmas dos campi do interior, ele será anual, presencial e modular. A modalidade a
distância será regulada, quando for implantada, por um PPP específico.
O prazo mínimo para integralização curricular do Curso de Licenciatura em
Letras/Libras é de 4 (quatro) e o máximo de 7 (sete) anos.
A carga horária total do Curso é de 2.966 horas/relógio.
O ano letivo abrange um total de 200 dias, não sendo considerados os dias para a
realização de exames finais. A duração da hora/aula para qualquer turno é de 50 min,
conforme prevê o Art.44 do Regimento Geral da UEPA, que serão devidamente convertidas
em horas/relógio, atendendo ao dispositivo legal de horas/relógio mínimas.
Serão ofertadas 40 vagas anuais no município de Belém, sendo que as
quarenta (40) do primeiro Processo Seletivo, realizado em 2012, serão preenchidas
em horário vespertino e, nos anos seguintes, nos demais turnos, de tal modo que se
possam equacionar os problemas de retenção e dependência. A seleção dos
candidatos e preenchimento das vagas obedecerão aos dispositivos legais de
inclusão e acessibilidade em vigor pertinentes a alunos surdos. A partir da avaliação
das demandas, o curso aumentará seu número de vagas, estenderá suas atividades para
outros municípios do Estado do Pará e abrangerá outros turnos.
5 OBJETIVOS DO CURSO
5.1 GERAL
Promover a formação do professor de Libras para atuar no esino de primeira e
segunda língua.
5.2 ESPECÍFICOS
Desenvolver competências didático-pedagógicas no ensino de Libras como
primeira e segunda língua.
34
Orientar os graduandos sobre a reorientação curricular para estudantes surdos.
Promover a formação do professor de Libras.
Fomentar atividades de pesquisa sobre Educação de Surdos, Linguística aplicada à
língua de sinais, Educação de surdos e novas tecnologias, Educação Bilíngue para surdos.
6 CONCEPÇÃO FILOSÓFICA DO CURSO
O Curso de Licenciatura em Letras-Libras orienta-se pelas seguintes diretrizes
filosóficas:
a) Funadmenta-se em uma concepçao socio-antropológica de educação que respeita
e valoriza as diferenças por meio de uma educação bilíngue (Lingua de Sinais e Lingua
Portuguesa), provocando uma ruptura com o monolinguismo presente na sociedade.
b) Preocupa-se com o a remoção de barreiras que impedem a promoção social de
pessoas com necessidades educacionais especiais e, particularmente as barreiras
comunicacionais das pessoas com limitações auditivas.
c) Busca romper com a concepção normalizadora de pessoas, que privilegia a
perfeição, as elites, segregando historicamente os alunos com necessidades educacionais
especiais.
d) Pauta-se nos princípios filosóficos da educação para todos, ancorados na política
educacional inclusiva.
e) Norteia-se pela filosofia da educação bilíngue que valoriza as identidades e os
artefatos culturais das pessoas surdas.
7 PERFIL DO PROFISSIONAL
O curso intenta a formação de professores bilíngues (Língua de Sinais e Língua
Portuguesa) com a utilização de métodos de ensino de primeira e segunda língua.
7.1 TITULAÇÃO
• Licenciado Pleno em Letras - Língua Brasileira de Sinais.
7.2 ATUAÇÃO
Professor de Libras em redes de ensino pública e privada.
Pesquisador na área da Educação de Surdos.
35
7.3 CAMPO DE ATUAÇÃO DOCENTE
Redes de ensino (públicas e privadas) da educação básica;
Instituições especializadas.
Secretarias de Educação.
Atendimento Educacional Especializado (AEE).
Instituições Superiores de Educação.
Institutos de Pesquisa e de atendimento as pessoas com necessidades
educacionais especiais.
7.4 COMPETÊNCIAS DO LICENCIADO EM LETRAS-LIBRAS
Conhecimento teórico-prático para exercer a função docente na realidade
educacional brasileira, nos variados níveis de ensino.
Formação ética e crítica que lhe permita analisar e vivenciar a educação
multicultural, a partir de uma compreensão pluralista da realidade sociocultural;
Capacidade de inserir a metodologia de ensino de Língua Portuguesa para alunos
surdos com metodologia de Lingua 2 e do ensino Língua Brasileira de Sinais como Língua 1
nas as reorientações curriculares necessárias.
8 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
A distribuição da carga horária das disciplinas do Currículo do Curso de Graduação
Licenciatura em Letras/Libras está respaldada nos seguintes dispositivos legais:
Constituição Federal de 88 que assegura o princípio da equidade
Decreto 5626 de 2005 pautado nas políticas de inclusão social que enfatiza a
criação de cursos de Graduação em Letras com habilitação em libras.
Resolução CNE/CP 1, de 18/02/2002: institui Diretrizes Curriculares Nacionais
para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de
licenciatura, de graduação plena.
36
Resolução CNE/CP 2, de 19/02/2002: institui a duração e a carga horária dos
cursos de licenciatura, de graduação plena e de Formação de Professores de Educação
Básica.
8.1 DIRETRIZES DA ESTRUTURA CURRICULAR
A estrutura curricular do curso fundamenta-se em três (03) diretrizes gerais:
O eixo um (01), de formação básica, contempla estudos linguísticos e o
referencial teórico comum da formação de professores no campo da linguística e da
literatura.
O eixo dois (02), de formação específica, direciona o conhecimento específico da
linguística aplicada a língua de sinais como primeira e segunda língua.
O eixo três (03), de formação pedagógica, orienta a formação pedagógica na área
da docência de Libras.
8.2 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
Quadro 09: Relação eixos temáticos - disciplinas
EIXOS TEMÁTICOS DISCIPLINAS
Formação Básica
Introdução à linguística
Produção e recepção de textos
Processos linguísticos
Introdução à Literatura
Linguística aplicada
Análise do discurso
Literatura portuguesa
Literatura brasileira
Literatura de expressão amazônica
Formação Específica
Libras: nível básico
Libras: nivel intermediário
Libras: nível avançado I
Libras: nível avançado II
Escrita de sinais
Literatura Visual
Tradução e interpretação de Libras
Sociolinguística da Língua Portuguesa e da Libras
Fonética e Fonologia de Língua Portuguesa e da Libras
Morfossintaxe da Língua Portuguesa e da Libras
Produção do Trabalho de Conclusão de Curso (PTCC)
37
Formação Pedagógica Didática
Fundamentos metodológicos em educação especial
Psicologia educacional
Estágio Supervisionado I
Estágio Supervisionado II
Metodologia da Pesquisa
Filosofia da Educação
Políticas públicas e educação
Reflexões sobre a prática pedagógica I (Libras para ouvintes)
Reflexõe sobre a prática pedagógica II (Libras como L2 para ouvintes)
Reflexões sobre a prática pedagógica III (Literatura para surdos)
Reflexões sobre a prática pedagógica IV (L1 para surdos)
8.3 DESENHO CURRICULAR DO CURSO DE LETRAS LIBRAS
Quadro 10: Primeiro ano do curso Letras-Libras DEPARTAMENTO CÓDIGO DISCIPLINAS CRÉDITOS C. HORÁRIA
DLLT 0507 Introdução à Linguística 2 80
DLLT 0509 Libras: Nível Básico 3 120
DFCS 0512 Metodologia da Pesquisa 2 80
DLLT 0511 Fonética e Fonologia de Língua Portuguesa e Libras
2 80
DLLT 0510 Introdução à Literatura 2 80
DPSI 0312 Psicologia Educacional 2 80
DEES 0111 Fundamentos Teóricos Metodológicos em Educação Especial
2 80
DLLT 0512 Processos linguísticos 2 80
DLLT 0513 Reflexões sobre a prática Pedagógica I (Libras para ouvintes)
3 120
TOTAL 20 800
Quadro 11: Segundo ano do curso Letras-Libras DEPARTAMENTO CÓDIGO DISCIPLINAS CRÉDITOS C. HORÁRIA
DLLT 0514 Libras: Nível Intermediário 3 120
DLLT 0515 Morfossintaxe da Língua Portuguesa e da LIBRAS
2 80
DLLT 0516 Sociolinguística da Língua Portuguesa e da LIBRAS
2 80
DEDG 0736 Didática 2 80
DLLT 0517 Reflexõe sobre a prática pedagógica II (Libras como L2
3 120
38
para ouvintes)
DEES 0905 Política Educacional 2 80
DLLT 0518 Produção e Recepção de Textos
2 80
DLLT 0618 Literatura Portuguesa 2 80
DFCS 0905 Filosofia da Educação 2 80
TOTAL 20 800
Quadro 12: Terceiro ano do curso Letras-Libras DEPARTAMENTO CÓDIGO DISCIPLINAS CRÉDITOS TOTAL
DLLT 0520 Linguística aplicada 2 80
DEES 0904 Tecnologia aplicada à educação 2 80
DLLT 0521 Literatura Brasileira 2 80
DLLT 0522 Libras: Nível Avançado I 3 120
DLLT 0523 Literatura visual 2 80
DLLT 0524 Reflexões sobre a prática pedagógica III (Literatura para surdos)
3 120
DLLT 0525 Estágio Supervisionado I (Língua portuguesa para surdos)
6 240
TOTAL 20 800
Quadro 13: Quarto ano do curso Letras-Libras DEPARTAMENTO CÓDIGO DISCIPLINAS CRÉDITOS TOTAL
DLLT 0526 Escrita de sinais 2 80
DLLT 0527 Produção do Trabalho de Conclusão de Curso
3 120
DLLT 0528 Libras: Nível Avançado II 3 120
DLLT 0529 Reflexões sobre a prática pedagógica IV (L1 para surdos)
3 120
DLLT 0530 Estágio supervisionado II (L2 para ouvintes)
6 240
DLLT 0531 Tradução e Interpretação de Libras 2 80
DLLT 0532 Literatura amazônica 2 80
DLLT 0533 Análise do discurso 2 80
TOTAL 23 920
Considerando que o regime de horas em sala de aula na UEPA e nas escolas
particuleres e públicas do Estado do Pará é de 50 minutos, a carga horária total do curso foi
estabelecida nestes moldes e, posteriormente, convertida para hora relógio. Assim sendo, o
Curso de Letras-Libras possui um total geral de 3.320 horas/aula, excluídas as 200 horas de
39
Atividades Complementares. Estas 3.320 horas estão distribuídas da seguinte forma:
a) 2.360 horas/aula de conteúdos de disciplinas, que correspondem a 1.966
horas/relógio;
b) 480 horas/aula de estágio supervisionado, que corresppondem a 400
horas/relógio;
c) 480 horas/aula de reflexões sobre a prática pedagógica, que corresppondem a 400
horas/relógio.
O total geral de horas/relógio do curso, - convertidas as 3.320 horas/aula para
horas/relógio, e incluídas as 200 horas/relógio das Atividades Complementares, - é de 2.966
horas.
8.4 DISCIPLINAS E EMENTAS
PRIMEIRO ANO CÓDIGO 0509 DEPARTAMENTO DLLT DISCIPLINA Libras: Nível Básico CRÉDITOS 4 CH SEMANAL 3 TOTAL 120 EMENTA Alfabeto digital, batismo em sinal. Gramática da Libras: Parâmetros
primários e secundários. Variação linguística. O sujeito surdo: conceitos, cultura e identidade. Legislação da educação de surdos. Práticas comunicativas e gêneros textuais em Libras.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BRASIL. Decreto 5.626 de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/dec5626.pdf>.
BRASIL. Lei Federal nº 10436 de 24 de abril de 2002. Reconhece a Libras – Língua Brasileira de Sinais, como um meio legal de comunicação e expressão. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/lei10436.pdf
FELIPE, T. A. LIBRAS em contexto: Curso Básico. Manual do estudante/cursista: Brasília: MEC/SEESP, 2001a.
FELIPE, T. A. LIBRAS em contexto: Curso Básico. Manual do professor/instrutor. Brasília: MEC/SEESP. 2001b.
40
FIGUEIRA, A. dos S. Material de Apoio para o Aprendizado de Libras. São Paulo: Phorte, 2011.
PERLIN, G. T. Identidades surdas. In: Skliar, C. (Org.) A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Ed. Mediação,1998.
PIMENTA, N.; QUADROS, R. M. de. Curso de Libras 1. Rio de. Janeiro : LSB Vídeo, 2006.
PIMENTA, N.; QUADROS, R. M. de. Curso de Libras 2. Rio de. Janeiro : LSB Vídeo, 2009.
VELOSO, Éden; MAIA FILHO, Valdeci. Aprenda Libras com eficiência e rapidez. Curitiba-Pr: Mãos Sinais, 2009.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
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CÓDIGO 0507 DEPARTAMENTO DLLT DISCIPLINA Introdução à Linguística CRÉDITOS 2 CH SEMANAL 2 TOTAL 80 EMENTA Língua(gem) e linguística. A investigação nas ciências da linguagem e
suas aplicações. A ciência da linguagem e suas áreas. REFERÊNCIAS BÁSICAS:
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2011.
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QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. B. Língua de Sinais Brasileira: estudo linguísticos Porto
Alegre: Artmed, 2004.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
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CABRAL, L. S. Introdução à Linguística. Porto Alegre: Globo, 1975.
CALLOU, D.; LEITE, Yonne. Iniciação à fonética e fonologia. Rio de Janeiro, Zahar Editor, 1990.
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DUBOIS, J. et al. Dicionário de Linguística. São Paulo, Cultrix, 1998.
GENOUVRIER, E. E; PEYTARD, J. Linguística e o ensino do português. Coimbra: Almedina, 1987.
SAUSSURE, F. Curso de Linguística Geral. São Paulo: Cultrix, 1995.
SILVA, T. C. Fonética e Fonologia do Português. São Paulo: Contexto, 2001.
CÓDIGO 0511 DEPARTAMENTO DLLT DISCIPLINA Fonética e Fonologia da Língua Portuguesa e da LIBRAS
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CRÉDITOS 2 CH SEMANAL 2 TOTAL 80 EMENTA Conceitos e ramos da fonética. A produção dos sons da fala e seus
mecanismos. Os sons da língua. O fonema e suas caraterísticas universais. Alofonia. Fonema e letra. Análise fonológica. Análise segmental dos sinais; Parâmentros da língua de sinais; Descrição de configurações de mão, do movimento, das locações, da orientação da mão e da expressão facial.
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
BAGNO, M. Gramática pedagógica do português brasileiro. São Paulo. Parábola Editorial. 2011.
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado trilíngue- Língua de sinais brasileira. São Paulo: Edusp, 2008.
CRISTÓFARO-SILVA, T. Fonética e fonologia do português: roteiro de estudos e guia de exercícios. 9ª ed. São Paulo: Contexto, 2007.
CRISTÓFARO-SILVA, T. Exercícios de fonética e fonologia. São Paulo: Contexto, 2003.
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MUSSALIM, F.; BENTES, A C. Introdução à Linguística. São Paulo:Cortez, 2001
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CÓDIGO 0512 DEPARTAMENTO DLLT DISCIPLINA Processos Linguísticos CRÉDITOS 2 CH SEMANAL 2 TOTAL 80 EMENTA Aquisição e desenvolvimento da linguagem oral. Processo de
aquisição da leitura. Evolução histórica e aquisição da escrita. Estudo da aquisição da língua de sinais em diferentes contextos: a língua de sinais como língua materna, a língua de sinais como primeira língua e a língua de sinais como segunda língua.
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ELLIOT, A. J. A Linguagem da Criança. Trad. de Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.
FARACO, A. C. Escrita e Alfabetização. São Paulo: Contexto, 1992.
FERREIRO, E.; TEBEROSKY, A. Psicogênese da Língua Escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991.
FERREIRO, E. Leitura e Alfabetização. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
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perspectivas da Epistemologia Genética e da Teoria Histórico-Cultural. Contribuições da Psicanálise para a compreensão do desenvolvimento humano e do processo educativo. Noções sobre os processos de produção da linguagem na criança. Psicologia e diferenças. Contribuições da Psicologia para a educação de surdos.
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
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WALLON, H. A evolução psicológica da criança. São Paulo: Martins Fontes, 2007. CÓDIGO 0513 DEPARTAMENTO DLLT DISCIPLINA Reflexões sobre a prática pedagógica I (Libras L2 para ouvintes) CRÉDITOS 4 CH SEMANAL 3 TOTAL 120 EMENTA Reflexões sobre o ensino da língua de sinais. A Libras e os diversos
métodos de ensino. Os componentes do ensino de Libras L2 para ouvintes. Diretrizes metodológicas para o ensino da libras L2 para ouvintes. Avaliação de material didático. Análise de vídeos didáticos em Libras.
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
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50
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XAVIER, M. L. M., ZEN, M. I. H. D. Ensino de Língua Materna: Para além da tradição. Porto Alegre: Mediação, 1998.
CÓDIGO 0512 DEPARTAMENTO DFCS DISCIPLINA Metodologia de Pesquisa CRÉDITOS 2 CH SEMANAL 2 TOTAL 80 EMENTA O conhecimento e suas formas. O método científico e as vias de
raciocínio lógico. As principais concepções teórico-metodológicas – abordagens: positivismo (empirismo e o neopositivismo). Funcionalismo, Fenomenologia, Racionalismo e o Materialismo Histórico Dialético. A pesquisa e sua aplicação: tipos e fases. A construção do Projeto de Pesquisa (Pré-Projeto). O Trabalho de campo: elaboração dos instrumentos de coleta, sistematização e tratamento dos dados, análise dos dados. Elaboração do relatório final de pesquisa. Tipos de textos acadêmicos: fichamento, resumo, resenha, artigo, monografia.
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
ALMEIDA, M. L. P. de. 4. ed. Como elaborar monografias. Belém: CEJUP, 1996.
TRIVINOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em Ciências Sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987.
LAKATOS, E. M. e MARCONI, M. A. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1991.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
ANDERY, M. A. et al. Para compreender a Ciência. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo/EDUC, 1992.
CARVALHO, M. C. M. de. Construindo o Saber: metodologia científica, fundamentos e técnicas. 3. ed. Campinas, SP: Papirus, 1996.
CHIZZOTTI, A. Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. São Paulo: Cortez, 1998.
GALLIANO, A. G. O método Científico: teoria e prática. São Paulo: Habra, 1986.
HUHNE, L. M. (org.). Metodologia Científica: cadernos de textos e técnicas. 4. ed. Rio de Janeiro: agir, 1990.
LUKESI, C. et al. Fazer Universidade: uma proposta metodológica. São Paulo: Cortez, 1991.
51
TEIXEIRA, E. As Três Metodologias: acadêmica, das ciências e da pesquisa. Belém: CEJUP, 1999. CÓDIGO 0510 DEPARTAMENTO DLLT DISCIPLINA Introdução à Literatura CRÉDITOS 2 CH SEMANAL 2 TOTAL 80 EMENTA Conceitos básicos da teoria literária necessários à iniciação na leitura
de textos literários. Leitura de textos canônicos dos estilos de época da literatura universal.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
AGUIAR E SILVA, V. M. Teoria da Literatura. Ed. Almedina, 1992.
AGUIAR, V. T. de. O leitor competente à luz da Teoria Literária. In: Revista de TB, Rio de Janeiro, 124: 23/24, jan-mar., 1996.
CHARMEUX, E. Aprendendo a ler: vencendo o fracasso. São Paulo: CORTEZ, 1995.
COMPANGNON, Ao Demônio da Teoria: literatura e senso comum. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1999.
CARPEAUX, O. M. História da Literatura Ocidental; v.1, [s.d.].
D'ONOFRIO, S. Teoria do Texto 1. São Paulo: Ática, 1995.
D'ONOFRIO, S. Teoria do Texto 2. São Paulo: Ática, 1995.
EAGLETON, T. Teoria da literatura: uma introdução. Trad. de Waltensir Dutra. 3 ed. São Paulo: Martins, 1997.
HESSEL, C.; ROSA, F.; KARNOP L. Cinderela Surda. Série Pimpolho. Canoas/RS: Ed. ULIBRA, 2003.
HESSEL, C.; ROSA, F.; KARNOP L. Rapunzel Surda. Série Pimpolho. Canoas/RS: Ed. ULBRA, 2003.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
ARISTÓLTELES. HORÁCIO. LONGINO. A poética clássica. Trad. Jaime Bruna. São Paulo; Cultrix, 1990.
GONÇALVES, M. T. BELLODI, Z. C. Teoria da literatura "revisitada". Petrópolis, RJ; Vozes, 2005.
SOUZA, ROBERTO ACIZELO DE. Teoria da Literatura. São Paulo; Ática, 2007.
52
CÓDIGO 0111 DEPARTAMENTO DEES DISCIPLINA Fundamentos Teóricos e Metodológicos em Educação Especial CRÉDITOS 2 CH SEMANAL 2 TOTAL 80 EMENTA Conhecimento dos fundamentos filosóficos, históricos da educação
especial, determinante culturais, económicos, políticos e ideológicos do conceito de cidadania. A representação social dos diferentes. A abordagem sócio-antropológica no contexto da educação especial. Políticas educacionais de educação especial frente às mudanças paradigmáticas. Política educacional inclusiva. Identificação das necessidades e das potencialidades de educandos que apresenta necessidades educacionais especiais. Atendimento Educacional Especializado: AEE. A construção da escola inclusiva no estado do Pará.
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
ALENCAR, E. M. L. S. de. Tendências e desafios da educação especial. Brasília: MEC\SEESP,1999.
BATISTA. C. R.; JESUS, D. M. (Org). Avanços em políticas de inclusão:o contexto da educação especial no Brasil e em outros países. Porto Alegre: Medíacão, 2009.
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BRASIL. Constituiçãoda República Federativa do Brasil. São Paulo: Atlas,1988.
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BRASIL; Ministério da Educação. Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva. Secretaria de Educação Especial. Brasília: MEC/SEESP,2008. Disponível em: <www. mec. gov. Br/seesp>.
BRASIL; Senado Federal. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional-LDBEN,9394/1996. Disponível em <www.planalto.gov.br/legislação>.
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REILY, L. Escola inclusiva: linguagem e mediação. Campinas: Papirus, 2004.
SASSAKI, R. K. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio De Janeiro: Uva, 1997
SILVEIRA, B. J. G. Educação Especial: integração/segregação do aluno diferente. São Paulo, Educ. 1999.
STAINBACK, S.; STAINBACK, W. Inclusão: uma guia para educadores. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
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ALVES,D. de O. et al. Sala de Recursos Multifuncionais: espaços para o atendimento educacional especializado. Brasília: MEC\SEESP, 2006.
BATISTA. C. R.; CAIADO K. R. M.; JESUS, D. M. de. Educação especial: diálogos e pluralidade. Porto Alegre:Mediação,2008.
BATISTA. C. R.; ROSA, C. Autismo e educacão: reflexões e propostas de intervenção Porto Alegre:Artmed,2007..
BAUMER, R. C. R. C.; lntegrar/lncluir: desafio para a escola atual.São Paulo:Feusp,1999.
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BRASIL. Nota Técnica-SEESP, n° 09/2010, de 09 de abril de 2010. Orientacão para a organização de Centros de Atendimento Educacional Especializado. Brasília\SEESP, 2010.
BRASIL. Nota Técníca-SEESP, n° 011/2010,de 07 de maio de 2010. Orientações para a Institucionalização da oferta do atendimento educacional especializado -AEE em salas de recursos multifuncionais, implatadas nas regulares. Brasília: MEC/SEESP, 2010.
BRASIL. Decreto Legislativo n°. 186, de 24 de dezembro de 2008. Aprova o texto da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com deficiência e de seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de março de 2007. Diário Oficial da União, Brasília, 2008.
BRASIL. Decreto n° 6940, de 25 de agosto de 2009. Promulga a Convenção Internacional Sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência - ONU. Diário Oficial da União, Brasília: 2009.
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FARRELL, M. Dificuldades de comunicação e autismo: guia do professor. Porto Alegre: Artmed, 2008.
FARRELL, M. Dificuldades de relacionamento pessoal, social e emocional. Porto Alegre: Artmed, 2008.
FARRELL, M. Dificuldades de aprendizagem moderadas, graves e profundas. Porto Alegre: Artmed, 2008.
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KASSAR, M. de C. M. Diferença múltipla e educação no Brasil: discurso e ciência na história dos sujeitos. Campinas: Autores Associados, 1999.
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MANZINI, E. J. DELIBERATO, D. Portal de Ajudas Técnicas para educação: equipamento e material pedagógico especial para educação, capacitação e recreação da pessoa com deficiência física: recursos para comunicação alternativa. Brasília: MEC/SEESP, 2006.
MARTINS, L. de A. R. Et Al. (Org). Inclusão: compartilhando saberes. Petrópolis, Vozes, 2008
OLIVEIRA, I. A. de. Filosofia da Educação: reflexos e debates. Petrópolis: Voze,s, 2006.
OLIVEIRA, I. A. de. Saberes imaginários e representação na educação especial: a problemática ética da "diferença" e da exclusão social. Petrópolis: Vozes, 2005.
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OLIVEIRA, L. de F. M. de. Formação docente na escola inclusiva: diálogo como fio tecedor. Porto Alegre, 2009.
PACHECO, J.; EGGERTSDÓTTIR. R.; MARINÓSSON, G. Caminhos para a inclusão: um guia para aprimoramento da equipe escolar. Porto Alegre: Arrmed, 2007.
PADILHA, A. M. L. Práticas pedagógicas em educação especial. Campinas: Autores Associados, 2005.
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PAULA, A. R. de.; COSTA, C. M. A hora e a vez da família em uma sociedade inclusiva. Brasília: MEC/SEESP, 2007.
RODRIGUES, D. (Org). Inclusão e educação: doze olhares sobre educação inclusiva. São Paulo: Summus, 2006.
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SANCHES, J. N. G. Dificuldade de aprendizagem: intervenção psicopedagógica, São Paulo: Summus, 2005.
SANTAROSA, L. M. C. ( Org). Tecnologias digitais acessíveis. Porto Alegre: JSM Comunicação Lida, 2010.
SEGUNDO ANO
CÓDIGO 0514 DEPARTAMENTO DLLT DISCIPLINA Libras: Nível Intermediário CRÉDITOS 4 CH SEMANAL 3 TOTAL 120 EMENTA Gramática da Libras: Morfema, Classes gramaticais, gênero, número,
quantificação, grau, pessoa, tempo, aspecto; Classes gramaticais; Derivação; Classificadores em Libras. História da educação de surdos. Bilinguísmo. Práticas comunicativas e gêneros textuais em Libras.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
FELIPE, T. A. LIBRAS em contexto: Curso Básico. Manual do estudante/cursista: Brasília: MEC/SEESP, 2001a.
FELIPE, T. A. LIBRAS em contexto: Curso Básico. Manual do professor/instrutor. Brasília: MEC/SEESP. 2001b.
FIGUEIRA, A. dos S. Material de Apoio para o Aprendizado de Libras. São Paulo: Phorte, 2011.
56
PIMENTA, N.; QUADROS, R. M. de. Curso de Libras 1. Rio de. Janeiro : LSB Vídeo, 2006.
PIMENTA, N.; QUADROS, R. M. de. Curso de Libras 2. Rio de. Janeiro : LSB Vídeo, 2009.
QUADROS, R.; KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed. 2004.
VELOSO, Éden; MAIA FILHO, Valdeci. Aprenda Libras com eficiência e rapidez. Curitiba-Pr: Mãos Sinais, 2009.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BONINO, R. Os sotaques dos sinais. In: Revista língua portuguesa. Ano II. Nº 25. Novembro de 2007.
BOTELHO, P. Linguagem e letramento na educação de surdos: ideologias e práticas pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. (Coleção trajetória, vol. 5).
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CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO (Pará). Resolução CEE nº 400 de 20 de outubro de 2005. Diretrizes para o atendimentos educacional de alunos com necessidades educacionais especiais.
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GURGEL, T. O fim do isolamento dos índios surdos. In: Revista Nova Escola. Dez,2007.
HESSEL, C.; ROSA, F. S.; KARNOPP, L. B. Cinderela Surda. Canoas: Ed. ULBRA, 2003.
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LACERDA, C. B. F. de. O intérprete educacional de língua de sinais no ensino fundamental: refletindo sobre limites e possibilidades. In: LODI, A. C. B. [et al] (orgs). Letramento e minorias. Porto Alegre: Mediação, 2002.
LACERDA, C. B. F. de. O intérprete de língua de sinais no contexto de uma sala de aula de alunos ouvintes. In: LACERDA, C. B. F. de [et al]. Surdez: processos educativos e subjetividade. São Paulo: Editora Lovise, 2000.
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LOPES, M. C. O direito de aprender na escola de surdos. In: THOMA, A. da S. e LOPES, M. C. (orgs). A invenção da surdez: cultura, alteridade, identidades e diferença no campo da educação. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2004.
PALMA, L. E.; CARVALHO, S.. Comunicação: um jogo de movimentos entre o surdo e a educação física. In: XI Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte: Educação Física/Ciências do Esporte: Intervenção e Conhecimento, 1999, Florianópolis, SC. Anais. Caderno 3 Textos e Resumos, 1999, v. 21. Disponível em: <http://www.sj.cefetsc.edu.br/~nepes/docs/ midiateca_artigos/pratica_ensino_ educacao_surdos/ texto41.pdf>.
PEREIRA, M. C. da C. Papel da língua de sinais na aquisição da escrita por estudantes surdos. In: LODI, Ana Cláudia B. [et al] (orgs). Letramento e minorias. Porto Alegre: Mediação, 2002.
PEREIRA, P. M. da S. As marcas do intérprete de língua de sinais na escola inclusiva. In: EDT. Educação Temática Digital. Campinas, v.7, 2006 – ISSN 1676-2592, disponível em: <http://143.106.58.55/revista/index.php>.
QUADROS, R. M. de. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos. Brasília: MEC, 2004.
QUADROS, R. M. de; PATERNO, U. Políticas linguísticas: o impacto do Decreto 5626 para os surdos brasileiros. In: Informativo Espaço. Rio de Janeiro. Nº 25/26. Instituto Nacional educação de Surdos (INES). Jan-Dez/2006.
SACKS, O. Vendo Vozes: Uma viagem ao mundo dos surdos, Cia. das Letras, 1998, São Paulo.
SILVA, A. C. da S.. Surdez, educação de surdos e sociedade. In: SILVA, A. C.; NEMBRI, A. G. (orgs). Ouvindo o silêncio: surdez, linguagem e educação.
CÓDIGO 0905 DEPARTAMENTO DFCS DISCIPLINA Filosofia da Educação CRÉDITOS 2 CH SEMANAL 2 TOTAL 80
58
EMENTA Filosofia e educação: caracterização da reflexão e da prática filosófica e do saber-fazer educacional. Pressupostos antropológicos e epistemológicos da educação. Temáticas filosófico-educacionais para reflexões e debates. Linguagem e a construção da ideologia.
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1994.
DUSSEL, E. Ética da Libertação na idade da globalização e da exclusão. Petrópolis: Vozes, 2000.
FREIRE, P. Pedagogia da Indignação: cartas pedagógicas e outros escritos. São Paulo: UNESP, 2000.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia. 6. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1997.
GADOTTI, M. Pedagogia da Práxis. São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 1995.
GADOTTI, M. Diversidade Cultural e educação para todos. Rio de Janeiro: Graal, 1992.
JASPERS, K. Iniciação à Filosofia. Lisboa: Guimarães & Cia.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
GALLO, S. Pedagogia do Risco. Campinas: São Paulo: Papirus, 1995.
JASPERS, K. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, 1990.
GRAMSCI, A. Os intelectuais e a organização da cultura. 8. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1991.
GRAMSCI, A. Concepção dialética da história. 9. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1991.
CÓDIGO 0736 DEPARTAMENTO DEDG DISCIPLINA Didática CRÉDITOS 2 CH SEMANAL 2 TOTAL 80 EMENTA Construção dos fundamentos teórico-práticos da didática: histórico,
objeto, pressupostos filosóficos e metodológicos, tendências teóricas. A construção da didática na formação do educador nas perspectivas acadêmicas, técnicas, práticas e de reconstrução social. Os componentes didáticos da prática docente. Escola e sociedade: ensino e aprendizagem, ensino e pesquisa, conteúdo e forma, professor e aluno, avaliação. A didática vivida no cotidiano escolar. Planejamento e ação docente.
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
AFONSO. A. J. Avaliação Educacional: Regulação e Emancipação. São Paulo. Cortez. 2005.
CANDAU, Vera. Rumo a uma nova Didática. Petrópolis-RJ: Vozes, 1983.
59
HAIDT, R. C. C. Curso de Didática Geral. São Paulo: Ática, 1995.
HOFFMAN, J. Avaliação: mito e desafio. Porto Alegre: Educação e Trabalho, 1992.
HOFFMAN, J. Democratização da Escola Pública. São Paulo: Loyola, 1989.
OLIVEIRA, M. R. A Reconstrução da Didática: Elementos teórico-metodológicos. Campinas, São Paulo: Papirus, 1993.
PERLIN G. T. T.; REZENDE P. L. F. Didática e Educação de Surdos. Universidade Federal de Santa Catarina Licenciatura e Bacharelado em Letras-Libras na Modalidade a Distância. CCE. UFSC, Florianópolis, 2009.
PIMENTA, G. S. Saberes Pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez. 2005.
SACRISTAN, J. G.; GOMEZ, A I. P. Compreender o Ensino. 4. Ed. Porto Alegre: Artmed, 1998.
TARDIF, M.; LESSARD, C. O trabalho Docente: elementos para uma teoria da docência como profissão de interações humanas. Petropólis, RJ: Vozes. 2005.
TARDIF, M.; LESSARD, C. O Ofício de Professor: história, perspectivas e desafios internacionais. Petropólis, RJ: Vozes. 2009.
ROJO, R. Letramentos Múltiplos: escola e inclusão social. São Paulo. Parábola. 2009.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
BENTES, J. A. O.; SOUZA-BENTES. Avaliação de Alunos na Sala de Recurso Multifuncional: discussões em torno da (dis) normalidade. In: OLIVEIRA (org.) Caminhos da Inclusão. Belém, PA: Editora UEPA. 2011. p. 142-150.
FURLANI, L. T. Autoridade do professor: meta, mito ou nada disso? São Paulo: Cortez, 1995.
MASSETO, M. F. Didática: a aula como centro. São Paulo: F.T.D., 1994.
PIMENTA, G. S. (Org.) Didática e Formação de Professores: percursos e perspectivas no Brasil e em Portugal. São Paulo: Cortez. 2008.
SAUL. A. M. Avaliação Emancipatória: desafio à teoria e à prática de avaliação e reformulação do currículo. São Paulo: Cortez. 1999.
TARDIF, M. Saberes Docentes & Formação Profissional. Petropólis, RJ: Vozes. 2002.
CÓDIGO 0515 DEPARTAMENTO DLLT DISCIPLINA Morfossintaxe da Língua Portuguesa e da LIBRAS CRÉDITOS 2 CH SEMANAL 2 TOTAL 80 EMENTA Conceitos e pressupostos teóricos na visão das gramáticas
tradicional (lógica) e formal (estrutural). Estudo crítico da classificação das palavras: os critérios mórfico, sintático e semântico. O vocábulo formal e os constituintes mórficos: formas livres, presas e dependentes e a teoria dos morfemas. Os processos de formação
60
do vocábulo em português. A formação do léxico do português. A flexão nominal: visão tradicional e estrutural. A Flexão verbal: padrões geral e especial. Os constituintes. A relação núcleo, argumentos e adjuntos. A estrutura das sentenças. Aspectos morfossintáticos da Libras: gênero, número, quantificação, grau, pessoa, tempo, aspecto; Classes gramaticais; Derivação; Classificadores em Libras; Concordância dos verbos; Sintaxe espacial e incorporação de funções gramaticais; A ordem da frase.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BASÍLIO, M. Teoria Lexical. São Paulo: Ática, 1987.
BASÍLIO, M. Estruturas Lexicais do Português: uma abordagem gerativa. Petrópolis: Vozes. 1980
BASÍLIO, M. Formação e classes de palavras no português do Brasil. São Paulo: Contexto. 2004
BASÍLIO, M. et alli. Derivação. Composição e flexão no português falado: condições de produção. In: BASÍLIO, M. (org.) Gramática do português falado. vol. IV. Campinas: Editora da Unicamp. 1993.
CARONE, F. Morfossintaxe. São Paulo: Ática, 1991.
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1995.
KHEDI, W. Morfemas do Português. São Paulo: Ática, 1990.
QUADROS, R.; KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed. 2004.
ROSA, M. C. Introdução à Morfologia. São Paulo: Contexto, 2002.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2003.
CAMARA JR. Dicionário de Linguística e Gramática. Petrópolis: Vozes. 23a. ed. 1977.
CAMARA JR. J. M. Estrutura da Língua Portuguesa. Petrópolis: Vozes. 1970.
COUTINHO, I. L. Gramática Histórica. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1976.
Cunha, C.; CINTRA, L. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. 2001.
CUNHA, C. e CINTRA, L. Gramática do Português Contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001.
HUAISS. Dicionário Eletrônico Houaiss da Língua Portuguesa. Instituto Antonio Houaiss. Rio de Janeiro: Objetiva Ltda. 2004.
ILARI, R. Introdução ao estudo do léxico. São Paulo: Contexto, 2002.
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KOCK I. V.; SILVA, M. C. P. S. Linguística Aplicada ao Português: Morfologia. São Paulo: Cortez, 2002.
MACAMBIRA, J. R. A Estrutura Morfo-Sintática do Português. São Paulo: Pioneira, s.d.
MONTEIRO, J. L. Morfologia Portuguesa. Campinas: Pontes, 1986.
Rocha, L. C. Estruturas Morfológicas do Português. Belo Horizonte: Editora da UFMG. 1999.
CÓDIGO
0516
DEPARTAMENTO DLLT DISCIPLINA Sociolinguística da Língua Portuguesa e da LIBRAS CRÉDITOS 2 CH SEMANAL 2 TOTAL 80 EMENTA Os mecanismos subjacentes à intersecção Língua-Sociedade. Estudo
da variação linguística e da correlação entre essa variação e a variação social. Língua e sociedade. Preconceito linguístico. Contato linguístico. Pidgins e crioulos. Variação em Libras.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BAGNO, M. Gramática pedagógica do português brasileiro. São Paulo. Parábola Editorial. 2011.
CALVET, L.-J. As políticas linguísticas. Parábola Editorial, 2007.
CALVET, L.-J. Sociolinguística: uma introdução crítica. Parábola Editorial, 2002.
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado trilíngue- Língua de sinais brasileira. São Paulo: Edusp, 2008.
MCCLEARY Leland. Sociolinguística. CCE/UFSC. Florianópolis. 2009.
QUADROS, R.; KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed. 2004.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
FARACO, C. A. (Org.). Estrangeirismos: guerras em torno da língua. Parábola Editorial, 2001.
FERREIRA-BRITO, Lucinda. Integração social e educação de surdos. Rio de Janeiro: Babel, 1993.
FERREIRA-BRITO, L. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro. Tempo Brasileiro, 1995.
TARALLO, F.; ALKMIN, T. Falares crioulos: línguas em contato. Editora Ática, 1987.
62
CÓDIGO 0518 DEPARTAMENTO DLLT DISCIPLINA Produção e Recepção de Textos CRÉDITOS 2 CH SEMANAL 2 TOTAL 80 EMENTA Estudo e aplicação prática de questões pertinentes ao processo de
leitura: conceito, concepções, natureza e estratégias de leitura. Estudo teórico-prático das relações Leitor/Texto e Produtor/Texto com observância de concepções, natureza, interação, aspectos cognitivos e textuais, pressupostos, subtendidos, marcadores do discurso e estruturas textuais.
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
BORDINI, M. da G.; AGUIAR, V. T. de. Literatura: a formação do leitor. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1993.
DIONÍSIO, A. P., MACHADO, A. R. e BEZERRA, M. A. (orgs). Gêneros textuais & ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.
FIORIN, J. L. ; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1995.
GOMES. L.F. Hipertexto no Cotidiano Escolar. São Paulo: Cortez. 2011.
FLORES, O. (org.); KARNOPP, L.; GEDRAT, D. Teorias do Texto e do Discurso. Canoas: Editora Ulbra, 2006.
KLEIMAN, A. Oficina de Leitura: teoria e prática. São Paulo: Pontes. 2004.
KLEIMAN, A. Texto e Leitor: aspectos cognitivos da leitura. Campinas, SP: Pontes. 1998.
KOCH, I. G. V. O texto e a construção de sentidos. São Paulo: Contexto, 2003.
KOCH, I.G.V. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, 2002.
MAGALHÃES, P. Técnicas de redação: a recepção e a produção de textos. São Paulo: Ed. Brasil, 1995.
Marcuschi, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial,2008. MARTINS. M. H. O que é Leitura. São Paulo: Brasiliense. 2005.
RIFFATERRE, M. A Produção de Texto. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
FERREIRA, A. B. de H. Novo Aurélio: o dicionário da língua portuguesa/século XXI. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999.
KOCH, I. G. V. A Inter-Ação pela Linguagem. São Paulo: Editora Contexto. 1992. (Coleção Repensando a Língua Portuguesa).
PLATÃO, F.; FIORIN, J. L. Lições de Texto: Leitura e redação. São Paulo: Ática, 1999
63
SILVA, M. do P. S. C. da; SALIM, M. das G. A. Leitura e Produção de Texto. Belém/PA: UNAMA, 2000. Programa de Interiorização das Licenciaturas. (Apostila).
SOARES, M.; CAMPOS, E. N. Técnica de Redação. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1981.
CÓDIGO 0517 DEPARTAMENTO DLLT DISCIPLINA Reflexões sobre a Prática Pedagógica II (Língua Portuguesa para
Surdos) CRÉDITOS 4 CH SEMANAL 3 TOTAL 120 EMENTA Instrumentalização, reflexão e discussão de temáticas inerentes ao
desenvolvimento do ensino da língua portuguesa e suas literaturas. Atividades: Aulas instrumentais; Instrumentalização de duas temáticas; Discussão sobre as temáticas instrumentalizadas; Aplicação de estratégia metodológica no contexto escolar; Aplicação do projeto educativo no contexto escolar; Orientação e execução de micro-aula; Participação em eventos acadêmicos e científicos. Fundamentos sobre aquisição de Português como segunda língua para surdos. Estudo das diferenças sintáticas, morfológicas e textuais entre o Português e a Libras. Estratégias para o desenvolvimento das habilidades de leitura e escrita de alunos surdos.
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
KLEIMAN, A. (org.). Os significados do letramento: uma perspectiva sobre a prática social da escrita. Campinas: Mercado das Letras, 1995.
SALLES, H. M. M. L. [et al.]. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Vol 1 e 2. Brasília: MEC, SEESP, 2004.
SÃO PAULO. Secretaria Municipal de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Orientações curriculares e proposição de expectativas de aprendizagem para Educação Infantil e Ensino Fundamental: Língua Portuguesa para pessoa surda. Secretaria Municipal de Educação. São Paulo: SME/DOT, 2008.
SCHNEUWLY, B., DOLZ, J. e cols. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas,SP: Mercado das Letras, 2004.
SOARES, M. Alfabetização e letramento. São Paulo: Ed. Contexto, 2003
SVARTHOLM, K. Aquisição de segunda língua por surdos. Revista Espaço, junho 1998, 38-45.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
ANTUNES, I. Aula de Português: encontro e interação. São Paulo: Parábola Editorial, 2003.
ANTUNES, I. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho. São Paulo: Parábola Editorial, 2007.
AZEREDO, J. C. de (org). Língua Portuguesa em debate. São Paulo: Vozes, 2004.
64
BAKHTIN, M. Estética da Criação Verbal. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
BORGATTO, BERTIN. T., MARCHEZI. Tudo é linguagem. São Paulo: Ática, 2007.
BRASIL/SEF. Parâmetros Curriculares Nacionais: Língua Portuguesa. Brasília/SEF, 1997.
BUNZEN, C.; MENDONÇA, M. Português no ensino médio e a formação do professor. São Paulo: Parábola, 2006
CNSE. Propuestas Curriculares orientativas de la lengua de signos española para lãs etapas educativas de Infantil, Primária e Secundária Obligatória. Disponível no site www.fundacioncnse.org/docs/propuesta-curricular.pdf, acesso em 21/06/2007.
DIONISIO, A. P., MACHADO, A. R., BECERRA, M. A. (ORG). Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005.
FREIRE, P. A importância do ato de ler em três artigos que se completam. São Paulo: Autores Associados: Cortez, 1986.
GERALDI, J. W. (org.) O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 2001.
GERALDI, J. W. Linguagem e Ensino: exercícios de militância e divulgação. Campinas-SP: Mercado das Letras, 1996.
KOCH, I. V., ELIAS, V. M. Ler e compreender os sentidos do texto. São Paulo:Contexto, 2006.
LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
LODI, A. C. B., HARRISON, K. M. P. e CAMPOS, S. R. L. (org). Leitura e escrita no contexto da diversidade. Porto Alegre. Editora Mediação, 2004.
MIRANDA, L. F. A Língua Portuguesa no coração de uma nova escola. São Paulo: Ática, 1995.
MOTTEZ, B. Los banquetes de surdomudos y el nacimiento del movimiento sordo. In: Revista GELES, nº 6, ano 5, 1992, p. 5-19 (Em Espanhol)
MURRIE, Z. de F. (org.) O ensino de português: do primeiro grau à universidade. São Paulo: Contexto, 1992.
PERINE, M. Sofrendo a gramática. São Paulo: Ática, 1998.
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POSSENTI, S. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas: Mercado Aberto, 1996, A A M. A Escolarização da Leitura Literária: o jogo do livro infantil. 2ª ed. Belo Horizaonte, 2001.
QUADROS, R. M. Alfabetização e o ensino de língua de sinais. Mimeo (s/d)
QUADROS, R. M., KARNOPP, L. Língua de Sinais Brasileira: Estudos Linguísticos. Porto Alegre: ArtMed, 2004.
QUADROS, R. M., PERLIN, G. (org.). Estudos Surdos II. Petrópolis, RJ: Arara Azul, 2007.
RANGEL, G., STUMPF, M. R. A pedagogia da diferença para o surdo. In. LODI, A. C.B., HARRISON, K.M.P. e CAMPOS, S.R.L. (org). Leitura e escrita no contexto da diversidade. Porto Alegre. Editora Mediação, 2004, p.86-97.
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SILVA, T. T. Documentos de Identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 1999.
THOMA, A. S., LOPES, M. C. (org). A invenção da surdez: cultura, alteridade, identidade e diferença no campo da educação. Porto Alegre: Mediação, 2004.
THOMA, A. S., LOPES, M. C. A invenção da surdez II: espaços e tempos de aprendizagens na educação de surdos. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2006.
TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e Interação: Uma proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º graus. São Paulo: Cortez, 2005.
TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática: ensino plural. São Paulo: Cortez, 2004
XAVIER, M. L. M., ZEN, M. I. H. D. Ensino de Língua Materna: Para além da tradição. Porto Alegre: Mediação, 1998.
CÓDIGO 0905 DEPARTAMENTO DEES DISCIPLINA Política Educacional CRÉDITOS 2 CH SEMANAL 2 TOTAL 80 EMENTA Análise da Política Educacional Brasileira, tendo como base a
legislação do ensino, as políticas públicas e o contexto nacional e internacional: pressupostos históricos da educação brasileira; a organização de sistema de ensino; estrutura e funcionamento da educação básica; o financiamento da educação; a formação dos profissionais na educação: impasses e perspectivas na educação atual. Inclusão e políticas públicas.
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
ARANHA, M. L. de A. História da educação e da pedagogia: geral e Brasil. - 3a ed. rev. ED. ampliada. São Paulo: Moderna, 2006.
BRASIL. Lei n° 9.394/96 Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: MEC, 1996. (publicada no D.O.U. de 20.12.1996).
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. 40a ed. São Paulo: Saraiva 2007. (Coleção Saraiva de legislação).
CARNEIRO, M. A. LDB fácil: leitura crítico-compreensiva, artigo a artigo. 17a ed. atualizada e ampliada. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.
CAMPOS, C. de M. Gestão escolar e docência. 2a ed. - São Paulo: Paulinas, 20101. (Coleção pedagogia e educação).
CUNHA, E. da P.; CUNHA, E. S. Políticas públicas e sociais. In: CARVALHO, A. et ali. (orgs.). Políticas Públicas. Belo Horizonte: UFMG; Proex, 2002.
HADDAD, S. (org.). Banco Mundial, OMC e FMI: o impacto nas políticas educacionais. São Paulo: Cortez, 2008.
66
LIBÂNEO, J. C. et ali. Educação escolar, políticas, estrutura e organização. - 2a ed. São Paulo: Cortez, 2005. (Coleção Docência em Formação).
LIBÂNEO, J. C. et ali. Organização e gestão da escola: teoria e prática. -5a Ed. revista e ampliada - Goiânia: Editora Alternativa, 2004.
NEY, A. Política educacional: organização e estrutura da educação brasileira. - Rio de Janeiro: Wak Ed., 2008.
SAVIANI, D. Educação brasileira: estrutura e sistema. - 9a ed.- Campinas, SP: Autores Associados, 2005.
VIEIRA, S. L.; FARIAS, I. M. S. de. Educação básica: política e gestão da escola. Brasília: Líber Livros, 2009. (Série formar).
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
ARANHA, M. L. de A. Filosofia da educação. 2a ed. revista. São Paulo: Moderna, 1996.
BRASIL. Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado. Brasília: MARÉ, 1995.
DAVIES, N. Financiamento da educação: novos ou velhos desafios? - São Paulo: Xamã, 2004.
DAVIES, N. FUNDEB: a redenção da educação básica. Campinas, SP: Autores Associados, 2008 (Coleção polémicas do nosso tempo).
FRANÇA, M. (org.). Sistema nacional de educação e o PNE. - Brasília: Líber Livros, 2009.
HOCHMAN, G. (org.). Políticas públicas no Brasil. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2007.
OLIVEIRA, R. P. de; ADRIÃO, T. (orgs). Gestão, financiamento e direito à educação: análise da LDB e da Constituição Federal. São Paulo: Xamã, 2001. (Coleção legislação e política educacional: textos introdutórios).
PINTO, J. M. de R. Os recursos para a educação no Brasil no contexto das finanças públicas. - Brasília: Editora Plano, 2000.
SAVIANI, D. PDE - Plano de Desenvolvimento da Educação: Análise crítica da política do MEC. Campinas, SP: Autores Associados, 2009. (Coleção Polémicas do nosso tempo, v. 99).
SHIROMA, E. O. et ali. Política educacional: o que você precisa saber sobre. 2a ed. Rio de Janeiro: DP & A, 2002.
SOUZA, D. B. De; FARIA, L. C. M. de (orgs.). Desafios da Educação Municipal. Rio de Janeiro: DP & À, 2003.
VIEIRA, S. L. Política educacional em tempos de transição. - Brasília: Plano, 2000.
VIEIRA, S. L.; FARIAS, I. M. S. de. Política educacional no Brasil: introdução histórica. Brasília: Plano Editora, 2003.
VIEIRA, S. L.; FARIAS, I. M. S. de. Desejos de reforma: legislação educacional no Brasil - Império e República. - Brasília: Líber Livros, 2008.
67
CÓDIGO 0618 DEPARTAMENTO DLLT DISCIPLINA Literatura Portuguesa CRÉDITOS 2 CH SEMANAL 2 TOTAL 80 EMENTA Estudo dos estilos literários de época em obras referentes aos
períodos: trovadoresco humanista, clássico quinhentista, maneirista, barroco, árcade e romântico, realista, simbolista, moderno e contemporâneo.
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
AMORA, A. S. Presença da Literatura Portuguesa II. São Paulo: Difel, 1974.
AMORA, A. S. Presença da Literatura Portuguesa IV. São Paulo: Difel, 1974.
LAPA, M. R. Lições de Literatura Portuguesa: época medieval. São Paulo: Difusão Européia do Livro, 1973.
MOISES, M. Presença da Literatura Portuguesa III São Paulo: Difel, 1974.
MOISES, M. Presença da Literatura Portuguesa V, Modernismo. São Paulo: Difel, 1974.
MONGELLI, L. M. de M. A Literatura Portuguesa em Perspectiva (2) Classicismo, Barroco, Arcadismo. São Paulo: Atlas, 1993.
MONGELLI, L. M. de M. et alli. A Literatura Portuguesa em Perspectiva (1) Trovadorismo e Humanismo. São Paulo: Atlas, 1992.
SARAIVA, A. J. História da Literatura Portuguesa. Porto: Almedina, 1982.
SPINA, S. Presença da literatura Portuguesa I. São Paulo: Difel, s/d.
VECHI, C. A. A Literatura Portuguesa em Perspectiva (3) Romantismo, Realismo. São Paulo: Atlas, 1994.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
AGUIAR E SILVA, V. M. P. de. Maneirismo e Barroco na Poesia Lírica Portuguesa. Coimbra: Centro de Estudos Românicos, 1971.
ALMEIDA, F. O país das uvas. Lisboa. SP. 1998.
COELHO, J. do P. (org.). Dicionário das Literaturas Portuguesa, Brasileira e Galega. Porto: Figueirinhas, 1978.
MOISES, M. (org.). Pequeno Dicionário de Literatura Portuguesa. São Paulo: Cultrix, 1981.
MOISES, M. A Literatura Portuguesa atrtavés de textos. São Paulo: Cultrix, 2003.
MOISES, M. (org.). Literatura Portuguesa Moderna. São Paulo: Cultrix, 1973.
MOISES, M. História da Literatura Portuguesa. São Paulo: Cultrix, s/d.
NUNES, J. J. Crestomática Arcaica. Lisboa: Livraria Clássica, 1959.
SILVA V. M. de A. Teoria Literária. Coimbra: Almedina, 1994.
SIMÕES, J. G. História do Romance Português. Lisboa: Estúdio Cor, 1969.
68
TERCEIRO ANO
CÓDIGO 0522 DEPARTAMENTO DLLT DISCIPLINA Libras: Nível Avançado I CRÉDITOS 4 CH SEMANAL 3 TOTAL 120 EMENTA Gramática da Libras: Uso de expressões faciais gramaticais e
afetivas. O uso do espaço. Classificadores: Tipos de classificadores e restrições que se aplicam ao uso. O papel dos classificadores na língua de sinais. Tópicos de linguística aplicados à língua de sinais: semântica e pragmática. Análise reflexiva dos aspectos semânticos e pragmáticos da Libras. Comunidade surda no Brasil e no Pará. Práticas comunicativas e gêneros textuais em Libras.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
FELIPE, T. A. LIBRAS em contexto: Curso Básico. Manual do estudante/cursista: Brasília: MEC/SEESP, 2001a.
FELIPE, T. A. LIBRAS em contexto: Curso Básico. Manual do professor/instrutor. Brasília: MEC/SEESP. 2001b.
FIGUEIRA, A. dos S. Material de Apoio para o Aprendizado de Libras. São Paulo: Phorte, 2011.
PIMENTA, N.; QUADROS, R. M. de. Curso de Libras 1. Rio de. Janeiro : LSB Vídeo, 2006.
PIMENTA, N.; QUADROS, R. M. de. Curso de Libras 2. Rio de. Janeiro : LSB Vídeo, 2009.
QUADROS, R.; KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed. 2004.
VELOSO, Éden; MAIA FILHO, Valdeci. Aprenda Libras com eficiência e rapidez. Curitiba-Pr: Mãos Sinais, 2009.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BONINO, R. Os sotaques dos sinais. In: Revista língua portuguesa. Ano II. Nº 25. Novembro de 2007.
BOTELHO, P. Linguagem e letramento na educação de surdos: ideologias e práticas pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. (Coleção trajetória, vol. 5).
BOTELHO, P. Surdos oralizados e identidades surdas. In: SKLIAR, C. (org.). Atualidades da educação bilíngue para surdos. Porto Alegre: Mediação, 1999.
CHIELLA, V. E. Inclusão do aluno surdo: mudança na forma de olhar. In: LOPES, M. C.; DAL’IGNA, M. C. (orgs.). In: Exclusão nas tramas da escola. Canoas: Ed. ULBRA, 2007.
69
CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO (Pará). Resolução CEE nº 400 de 20 de outubro de 2005. Diretrizes para o atendimentos educacional de alunos com necessidades educacionais especiais.
GÓES e TARTUCI. Alunos surdos na escola regular: as experiências de letramento e os rituais da sala de aula. . In: LODI, A. C. B. [et al] (orgs). Letramento e minorias. Porto Alegre: Mediação, 2002.
GOLDFELD, M. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-interacionista. 2 ed. São Paulo: Plexus Editora, 2002.
GURGEL, T. O fim do isolamento dos índios surdos. In: Revista Nova Escola. Dez,2007.
HESSEL, C.; ROSA, F. S.; KARNOPP, L. B. Cinderela Surda. Canoas: Ed. ULBRA, 2003.
KARNOPP, L. B. Língua de sinais e língua portuguesa: em busca de um diálogo. In: LODI, A. C. B. [et al] (orgs). Letramento e minorias. Porto Alegre: Mediação, 2002.
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KARNOPP, L. B. Língua de sinais da educação de surdos. In: THOMA, A. da S.; LOPES, M. C. (orgs). A invenção da surdez: cultura, alteridade, identidades e diferença no campo da educação. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2004.
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LACERDA, C. B. F. de. O Intérprete educacional de língua de sinais no ensino fundamental: refletindo sobre limites e possibilidades. LODI, A. C. B. [et al]. Letramento e minorias. Porto Alegre. Mediação, 2002.
LABORRIT, E. O Vôo da Gaivota. Best Seller. São Paulo: 1996.
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LACERDA, C. B. F. de. O intérprete educacional de língua de sinais no ensino fundamental: refletindo sobre limites e possibilidades. In: LODI, A. C. B. [et al] (orgs). Letramento e minorias. Porto Alegre: Mediação, 2002.
LACERDA, C. B. F. de. O intérprete de língua de sinais no contexto de uma sala de aula de alunos ouvintes. In: LACERDA, C. B. F. de [et al]. Surdez: processos educativos e subjetividade. São Paulo: Editora Lovise, 2000.
LODI, A. C. B.; HARRISON, K. M. P.; CAMPOS, S. R. L. de. Letramento e surdez: um olhar sobre as particularidades dentro do contexto educacional. In: LODI, A. C. B. [et al] (org.). Letramento e minorias. Porto Alegre: Mediação, 2002.
LOPES, M. C. O direito de aprender na escola de surdos. In: THOMA, A. da S. e LOPES, M. C. (orgs). A invenção da surdez: cultura, alteridade, identidades e diferença no campo da educação. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2004.
70
PALMA, L. E.; CARVALHO, S.. Comunicação: um jogo de movimentos entre o surdo e a educação física. In: XI Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte: Educação Física/Ciências do Esporte: Intervenção e Conhecimento, 1999, Florianópolis, SC. Anais. Caderno 3 Textos e Resumos, 1999, v. 21. Disponível em: <http://www.sj.cefetsc.edu.br/~nepes/docs/ midiateca_artigos/pratica_ensino_ educacao_surdos/ texto41.pdf>.
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PEREIRA, P. M. da S. As marcas do intérprete de língua de sinais na escola inclusiva. In: EDT. Educação Temática Digital. Campinas, v.7, 2006 – ISSN 1676-2592, disponível em: <http://143.106.58.55/revista/index.php>.
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CÓDIGO 0520 DEPARTAMENTO DLLT DISCIPLINA Linguística Aplicada CRÉDITOS 2 CH SEMANAL 2 TOTAL 80 EMENTA Tarefas da Linguística Aplicada. Linguística aplicada ao ensino das
línguas. Variantes linguísticas e graus de formalismo na língua falada e na língua escrita. Comunicação verbal e atos comunicativos. Coesão e Coerência no texto. Aprendizado da gramática.
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
CAVALCANTI, A Propósito de linguística aplicada. Trabalhos em Linguística Aplicada n.º 7, São Paulo: UNICAMP, 1986.
MOITA-LOPES, L. P. Oficina de linguística Aplicada. São Paulo: Mercado de Letras, 2001.
MOITA-LOPES, L. P. Linguagem/interação e formação do professor. 47ª SBPC, 1995.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
ARROJO, R. Trabalhos em linguística aplicada n.º 21. Campinas: UNICAMP/IEL, 1993.
BOUTON, C. A linguística aplicada. Lisboa: Moraes, 1981.
CUNHA, J. C. da; CUNHA, M. C. Pragmática e ensino-aprendizagem do português: reflexão e ação. Belém: UFPA, CLA, 2000.
71
GENOUVRIER, E.; PEYTARD, J. Linguística e Ensino do Português. Coimbra: Almedina, s.d.
GIRRARD, D. Linguística aplicada à didática das Línguas. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
HALLIDAY, M. K. et alli. As ciências linguísticas e o ensino de línguas. Petrópolis: Vozes, 1974.
KOCK I. V.; SILVA, M. C. P. S. Linguística Aplicada ao Português: Morfologia. São Paulo: Cortez, 2002.
KOCK I. V.; SILVA, M. C. P. S. Linguística Aplicada ao Português: Sintaxe. São Paulo: Cortez, 2002.
LYONS, J. Linguagem e linguística. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1982.
POSSENTI, S. Sobre o ensino de português na escola. In: GERALDI, W. (org.). O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 1997.
TRAVAGLIA, L. C. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º graus. São Paulo: Cortez, 1996.
VANOYE, F. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. São Paulo: Martins Fontes, 1995.
CÓDIGO 0524 DEPARTAMENTO DLLT DISCIPLINA Reflexões sobre a Prática Pedagógica III (Literatura para Surdos) CRÉDITOS 4 CH SEMANAL 3 TOTAL 120 EMENTA Metodologia do ensino da literatura visual a partir de diversos
gêneros literários explorando diferentes elementos da língua de sinais (configurações de mão, movimentos, pontos de articulação). Organização de unidades pedagógicas de língua de sinais e literatura visual, enfocando a produção em vídeos.
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
BHABHA, H.. O local da cultura. Trad.: Myriam Ávila; Eliana L. Reis; Gláucia Gonçalvez. 3a. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2005. (Humanitas)
KARNOPP, Lodenir B.; MACHADO, R. N. Literatura surda: ver histórias em língua de sinais. 2 Seminário Brasileiro de Estudos Culturais em Educação (CD) – 2SBECE. Canoas: ULBRA, 2006.
RAMOS, C. R. Fábulas. Tradução cultural para LIBRAS Gildete da Silva Amorim. Petrópolis, RJ: Arara Azul, 2011.
RAMOS, C. R. Uma aventura do Saci-Pererê. Tradução cultural para LIBRAS Gildete da Silva Amorim. Petrópolis, RJ: Arara Azul, 2011.
RAMOS, C. R. João e Maria. Tradução cultural para LIBRAS Gildete da Silva Amorim. Petrópolis, RJ: Arara Azul, 2011.
RAMOS, C. R. O gato de botas. Tradução cultural para LIBRAS Gildete da Silva Amorim. Petrópolis, RJ: Arara Azul, 2011.
72
HESSEL, C., ROSA, F., KARNOPP, L. B. Cinderela Surda. Canoas: ULBRA, 2003.
ROSA, F.; KARNOPP, L. Adão e Eva. Ilustrações de Maristela Alano. Canoas: ULBRA, 2005.
ROSA, F.; KARNOPP, L.. Patinho Surdo. Ilustrações de Maristela Alano. Canoas: ULBRA, 2005.
SILVEIRA, C. H., ROSA, F., KARNOPP, L. B. Rapunzel Surda. Canoas: ULBRA, 2003 p.36.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
ANTUNES, I. Aula de Português: encontro e interação. São Paulo: Parábola Editorial, 2003.
ANTUNES, I. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho. São Paulo: Parábola Editorial, 2007.
AZEREDO, José Carlos de (org). Língua Portuguesa em debate. São Paulo: Vozes, 2004.
BAKHTIN, M. Estética da Criação Verbal. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
BORGATTO, BERTIN. T., MARCHEZI. Tudo é linguagem. São Paulo: Ática, 2007.
BRASIL/SEF. Parâmetros Curriculares Nacionais: Língua Portuguesa. Brasília/SEF, 1997.
BUNZEN, C.; MENDONÇA, M. Português no ensino médio e a formação do professor. São Paulo: Parábola, 2006.
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DIONISIO, A. P., MACHADO, A. R., BECERRA, M. A. (ORG). Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005.
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SOARES, M. Alfabetização e letramento.São Paulo: Ed. Contexto, 2003
THOMA, A. S., LOPES, M. C. (org). A invenção da surdez: cultura, alteridade, identidade e diferença no campo da educação. Porto Alegre: Mediação, 2004.
THOMA, A. S., LOPES, M. C. A invenção da surdez II: espaços e tempos de aprendizagens na educação de surdos. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2006.
TRAVAGLIA, L. C. Gramática e Interação: Uma proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º graus. São Paulo: Cortez, 2005.
TRAVAGLIA, L. C.. Gramática: ensino plural. São Paulo: Cortez, 2004
XAVIER, M. L. M., ZEN, M. I. H. D. Ensino de Língua Materna: Para além da tradição. Porto Alegre: Mediação, 1998.
CÓDIGO 0904 DEPARTAMENTO DEDG DISCIPLINA Tecnologia Aplicada à Educação CRÉDITOS 2 CH SEMANAL 2 TOTAL 80 EMENTA Uso das novas Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) na
educação de surdos. Comunicação, cultura, letramento e processo de emancipação humana. A utilização do vídeo, da videoconferência, da Internet, das redes e multimídia na educação de surdos. Softwares disponíveis específicos para surdos.
74
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
ARAÚJO, Júlio César (org.) Internet & ensino: novos gêneros, outros desafios. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007.
VALENTINI, C. B. As novas tecnologias da informação e a educação de surdos. In: SKLIAR, C. (org.) Atualidades da Educação Bilíngue para Surdos. v 1. Porto Alegre: Mediação, 1999. p. 233-248.
CASTELLS, M. A sociedade em rede: a era da informação: economia, sociedade e cultura. São Paulo: Paz e Terra, 2003.
CAVELUCCI, L. Estilos de aprendizagem: em busca das diferenças individuais. Disponível em <http://ead.unicamp.br/~renata/trabalho_pesquisa>.
RAMIREZ, A. R. G.; MASUTTI, M. L. (Org.). A educação de surdos em uma perspectiva bilíngue: uma experiência de elaboração de software e suas implicações pedagógicas. Florianópolis: Ed. Da UFSC, 2009.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
ARCOVERDE, R. D. L; GIANINI, E. Internet e surdos: possibilidades infinitas de comunicação. Disponível em: <www2.insoft.br/~scie/1999/RossanaDLArcoverde-InternetESurdos.html>.
BELLONI, M. L. O que é Mídia-Educação. Campinas: Autores Associados, 2001.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Lei de Diretrizes e Bases da Educação. n. 9394/96, 1996.
CRUZ, C. R. O surdo e a internet. Disponível em: <www.dspcom.fee.unicamp.br/cristia/ surdos/surdo_net.html>
KALINKE, Marco Aurélio. Internet na Educação. Curitiba: Chain, 2003.
LÉVY, Pierre. As tecnologias da Inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Trad. Carlos Irineu da Costa. 10ª. Ed. Rio de Janeiro: Ed. 34, 2001
SANTAROSA, L. M. C.; LARA, A. T. S. Telemática: um novo canal de comunicação para deficientes auditivos. 1977. Disponível em: <www.niee.ufrgs.br/publicacoes/ artigos/da_ribie. Acesso em 15/08/2000.
SKLIAR, C. (org.) Atualidades da Educação Bilíngue para Surdos. v.1.Porto Alegre: Mediação, 1999.
SOARES, M. Letramento em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 1998.
CÓDIGO 0525 DEPARTAMENTO DLLT DISCIPLINA Estágio Supervisionado I (L1 para surdos). CRÉDITOS 5 CH SEMANAL 5 TOTAL 240 EMENTA Aprendizagem e apreensão das estratégias de ação profissional
comuns aos campos fundamentais de atuação do licenciado em
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Letras. Identificação da realidade do ensino de Língua e Literatura. Aplicação de conhecimentos teóricos e situações concretas que configuram a realidade escolar relativa ao ensino fundamental. Realização de sondagem/diagnóstico em aulas de língua de sinais e escrita da língua de sinais: conhecimento da realidade e análise do processo de articulação teoria/prática. Planejamento e programação de estágio língua de sinais e escrita da língua de sinais. Docência compartilhada com a escola campo de estágio nos níveis Fundamental ou Médio de ensino, pela Regência de Classe Regular ou sob forma de Projetos Especiais de ensino da língua de sinais e escrita de sinais.
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
BARREIRO, I. M. de F.; GEBRAN, R. A. Prática de Ensino e Estágio Supervisionado na Formação de Professores. São Paulo: Avercamp, 2006.
BASSO Idavania Maria de Souza; STROBEL Karin Lilian; MASUTTI Mara. Metodologia de ensino de Libras L1. Licenciatura em Letras-Libras na Modalidade a Distância CCE – Centro de Comunicação e Expressão. UFSC. Florianópolis, 2009.
PERLIN G. T. T.; REZENDE P. L. F. Didática e Educação de Surdos. Universidade Federal de Santa Catarina Licenciatura e Bacharelado em Letras-Libras na Modalidade a Distância. CCE. UFSC, Florianópolis, 2009.
PIMENTA, S. G.; LUCENA-LIMA, M. do S. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, 2010.
SCHNEUWLY, B., DOLZ, J. e cols. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas, SP: Mercado das Letras, 2004.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
MARTINS, G.. Literatura Infantil e Juvenil na Prática Docente. São Paulo: Ao Livro Técnico, 2010
MIRANDA, L. F. A Língua Portuguesa no coração de uma nova escola. São Paulo: Ática, 1995.
MURRIE, Z. de F. (org.) O ensino de português: do primeiro grau à universidade. São Paulo: Contexto, 1992.
OLIVEIRA, M. A. DE. Literatura Para Crianças e Jovens. São Paulo: Paulinas, 2008.
PERINE, M. Sofrendo a gramática. São Paulo: Ática, 1998.
POSSENTI, S. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas: Mercado Aberto, 1996.
CÓDIGO 0523 DEPARTAMENTO DLLT DISCIPLINA Literatura Visual CRÉDITOS 2 CH SEMANAL 2 TOTAL 80
76
EMENTA Diferentes tipos de produção literária em sinais: estórias visualizadas, o conto, as piadas, as poesias. As diferentes etapas utilizadas pelo contador de estórias para crianças surdas. Exploração visual e espacial das diferentes narrativas. As narrativas surdas: redescoberta da criação literária surda.
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
BHABHA, H.. O local da cultura. Trad.: Myriam Ávila; Eliana L. Reis; Gláucia Gonçalvez. 3a. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2005. (Humanitas)
KARNOPP, Lodenir B.; MACHADO, R. N. Literatura surda: ver histórias em língua de sinais. 2 Seminário Brasileiro de Estudos Culturais em Educação (CD) – 2SBECE. Canoas: ULBRA, 2006.
RAMOS, C. R. Fábulas. Tradução cultural para LIBRAS Gildete da Silva Amorim. Petrópolis, RJ: Arara Azul, 2011.
RAMOS, C. R. Uma aventura do Saci-Pererê. Tradução cultural para LIBRAS Gildete da Silva Amorim. Petrópolis, RJ: Arara Azul, 2011.
RAMOS, C. R. João e Maria. Tradução cultural para LIBRAS Gildete da Silva Amorim. Petrópolis, RJ: Arara Azul, 2011.
RAMOS, C. R. O gato de botas. Tradução cultural para LIBRAS Gildete da Silva Amorim. Petrópolis, RJ: Arara Azul, 2011.
HESSEL, C., ROSA, F., KARNOPP, L. B. Cinderela Surda. Canoas: ULBRA, 2003.
ROSA, F.; KARNOPP, L. Adão e Eva. Ilustrações de Maristela Alano. Canoas: ULBRA, 2005.
ROSA, F.; KARNOPP, L.. Patinho Surdo. Ilustrações de Maristela Alano. Canoas: ULBRA, 2005.
SILVEIRA, C. H., ROSA, F., KARNOPP, L. B. Rapunzel Surda. Canoas: ULBRA, 2003 p.36.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
BAUMAN, Z. Identidade. Tradução: Carlos Medeiros. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2005.
BAUMAN, Z. Comunidade: a busca por segurança no mundo atual. Tradução: Plínio Dentzien. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2003.
BURKE, P. Hibridismo Cultural. Trad.: Leila Mendes. São Leopoldo: UNISINOS, 2003.
FERREIRA-BRITO, Lucinda. Integração social e educação de surdos. Rio de Janeiro: Babel, 1993.
KARNOPP, L. B. Aquisição Fonológica na Língua Brasileira de Sinais: estudo longitudinal de uma criança surda. Porto Alegre, PUCRS: Tese de Doutorado, 1999.
QUADROS, R. M de. Educação de Surdos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
QUADROS, R. e KARNOPP, L. Língua de Sinais Brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: ArtMed, 2004.
SKLIAR, C. (org.). A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998.
SKLIAR, C. (org.). Atualidade da Educação Bilíngue para Surdos. Porto Alegre: Mediação, 1999. (vol. 1 e 2)
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SKLIAR, C. Seis perguntas sobre a questão da inclusão ou de como acabar de uma vez por todas com as velhas – e novas – fronteiras em educação. Revista Pro-posições, v. 12, n.2-3 (35-36), jul-nov. 2001, p. 11-21
SOUZA, R. M. de. Que palavra que te falta? Linguística, educação e surdez. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
WILCOX, S.; WILCOX, P. Aprender a ver. Trad.: Tarcísio Leite. Rio de Janeiro: Arara Azul, 2005.
CASHDAN, S. Os 7 pecados capitais nos contos de fadas: como os contos de fadas influenciam nossas vidas. Rio de Janeiro:Campus, 2000.
COELHO, N. N. O Conto de Fadas. São Paulo:Ática, 1987.
FRANZ, M.-L. V. O feminino nos contos de fadas. Petrópolis, RJ: Vozes,1995.
GELDER, D. V. O mundo real das fadas. São Paulo: Pensamento, 1986.
GRAVES, R. A Deusa Branca: uma gramática histórica do mito poético. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.
PROPP, V. I. Morfologia do conto maravilhoso. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1984.
SQUIRE, C. Mitos e Lendas Celtas: Rei Artur, deuses britânicos, deuses gaélicos e toda a tradição dos druidas. Rio de Janeiro:Record:Nova Era, 2003.
CÓDIGO 0521 DEPARTAMENTO DLLT DISCIPLINA Literatura Brasileira CRÉDITOS 2 CH SEMANAL 2 TOTAL 80 EMENTA Estudo dos estilos literários de época em obras referentes aos
períodos quinhentista, barroco, árcade e romântico, realista, simbolista, moderno e contemporâneo.
REFEREÊNCIAS BÁSICAS:
BOSI, A. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 1981.
CÂNDIDO, A.; ADERALDO, J. Presença da Literatura Brasileira 03 vol. São Paulo: Difel, 1987.
CÂNDIDO, A. Formação da Literatura Brasileira. vols. I e II. São Paulo: Ouro sobre o azul, 2007.
COSTA, C. M. da. Obras Poéticas. São Paulo: Cultrix, 1998.
COUTINHO, A.. A Literatura no Brasil. 06 volumes. Rio de Janeiro: José Olympio, 1998.
DIAS, G. I-Juca Pirama. Rio de Janeiro: Ática, 2000.
HOLLANDA, S. B. de. Antologia da poesia colonial brasileira. São Paulo: Perspectiva, 2000.
MOISES, M. A Análise Literária. São Paulo: Cultrix, 1974.
MOISES, M. A Literatura brasileira através de textos. São Paulo: Cultrix, 2006.
MOISES, M. Criação Literária. São Paulo: Cultrix. 2005.
78
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
PORTELA, E. Teoria Literária. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, s/d.
PIRES, O. Manual de Teoria e Técnica Literária. Rio de Janeiro: Presença, 1989.
SAMUEL, R. et. ali. Manual de Teoria Literária. Petrópolis: Vozes, s/d.
SILVA, V. M. de A. e. Teoria da Literatura. Lisboa. Almedina, s/d.
TAVARES, H. Teoria Literária. Belo Horizonte: Itatiaia, s/d.
QUARTO ANO
CÓDIGO 0528 DEPARTAMENTO DLLT DISCIPLINA Libras: Nível Avançado II CRÉDITOS 4 CH SEMANAL 3 TOTAL 120 EMENTA Concordância dos verbos; Sintaxe espacial e incorporação de
funções gramaticais; A ordem da frase. A estrutura da frase na língua de sinais. Construções com aspecto, tópico, foco, negativas, interrogativas, afirmativas, com argumentos pronunciados e nulos. Análise do discurso e sociolinguística. Análise reflexiva da estrutura do discurso em língua de sinais e da variação linguística. A questão do bilinguismo: português e língua de sinais. Tradução e transcrição de sinais. Escrita de sinais. Literatura visual. Práticas comunicativas e gêneros textuais em Libras.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
FELIPE, T. A. LIBRAS em contexto: Curso Básico. Manual do estudante/cursista: Brasília: MEC/SEESP, 2001a.
FELIPE, T. A. LIBRAS em contexto: Curso Básico. Manual do professor/instrutor. Brasília: MEC/SEESP. 2001b.
FIGUEIRA, A. dos S. Material de Apoio para o Aprendizado de Libras. São Paulo: Phorte, 2011. HESSEL, C., ROSA, F., KARNOPP, L. B. Cinderela Surda. Canoas: ULBRA, 2003.
PIMENTA, N.; QUADROS, R. M. de. Curso de Libras 1. Rio de. Janeiro : LSB Vídeo, 2006.
PIMENTA, N.; QUADROS, R. M. de. Curso de Libras 2. Rio de. Janeiro : LSB Vídeo, 2009.
QUADROS, R.; KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed. 2004.
RAMOS, C. R. Fábulas. Tradução cultural para LIBRAS Gildete da Silva Amorim. Petrópolis, RJ: Arara Azul, 2011.
RAMOS, C. R. João e Maria. Tradução cultural para LIBRAS Gildete da Silva Amorim. Petrópolis, RJ: Arara Azul, 2011.
79
RAMOS, C. R. O gato de botas. Tradução cultural para LIBRAS Gildete da Silva Amorim. Petrópolis, RJ: Arara Azul, 2011.
RAMOS, C. R. Uma aventura do Saci-Pererê. Tradução cultural para LIBRAS Gildete da Silva Amorim. Petrópolis, RJ: Arara Azul, 2011.
ROSA, F.; KARNOPP, L. Adão e Eva. Ilustrações de Maristela Alano. Canoas: ULBRA, 2005.
ROSA, F.; KARNOPP, L.. Patinho Surdo. Ilustrações de Maristela Alano. Canoas: ULBRA, 2005.
SILVEIRA, C. H., ROSA, F., KARNOPP, L. B. Rapunzel Surda. Canoas: ULBRA, 2003 p.36.
VELOSO, Éden; MAIA FILHO, Valdeci. Aprenda Libras com eficiência e rapidez. Curitiba-Pr: Mãos Sinais, 2009.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
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BOTELHO, P. Linguagem e letramento na educação de surdos: ideologias e práticas pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. (Coleção trajetória, vol. 5).
BOTELHO, P. Surdos oralizados e identidades surdas. In: SKLIAR, C. (org.). Atualidades da educação bilíngue para surdos. Porto Alegre: Mediação, 1999.
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GOLDFELD, M. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-interacionista. 2 ed. São Paulo: Plexus Editora, 2002.
GURGEL, T. O fim do isolamento dos índios surdos. In: Revista Nova Escola. Dez,2007.
HESSEL, C.; ROSA, F. S.; KARNOPP, L. B. Cinderela Surda. Canoas: Ed. ULBRA, 2003.
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LACERDA, C. B. F. de. O intérprete educacional de língua de sinais no ensino fundamental: refletindo sobre limites e possibilidades. In: LODI, A. C. B. [et al] (orgs). Letramento e minorias. Porto Alegre: Mediação, 2002.
LACERDA, C. B. F. de. O intérprete de língua de sinais no contexto de uma sala de aula de alunos ouvintes. In: LACERDA, C. B. F. de [et al]. Surdez: processos educativos e subjetividade. São Paulo: Editora Lovise, 2000.
LODI, A. C. B.; HARRISON, K. M. P.; CAMPOS, S. R. L. de. Letramento e surdez: um olhar sobre as particularidades dentro do contexto educacional. In: LODI, A. C. B. [et al] (org.). Letramento e minorias. Porto Alegre: Mediação, 2002.
LOPES, M. C. O direito de aprender na escola de surdos. In: THOMA, A. da S. e LOPES, M. C. (orgs). A invenção da surdez: cultura, alteridade, identidades e diferença no campo da educação. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2004.
PALMA, L. E.; CARVALHO, S.. Comunicação: um jogo de movimentos entre o surdo e a educação física. In: XI Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte: Educação Física/Ciências do Esporte: Intervenção e Conhecimento, 1999, Florianópolis, SC. Anais. Caderno 3 Textos e Resumos, 1999, v. 21. Disponível em: <http://www.sj.cefetsc.edu.br/~nepes/docs/ midiateca_artigos/pratica_ensino_ educacao_surdos/ texto41.pdf>.
PEREIRA, M. C. da C. Papel da língua de sinais na aquisição da escrita por estudantes surdos. In: LODI, Ana Cláudia B. [et al] (orgs). Letramento e minorias. Porto Alegre: Mediação, 2002.
PEREIRA, P. M. da S. As marcas do intérprete de língua de sinais na escola inclusiva. In: EDT. Educação Temática Digital. Campinas, v.7, 2006 – ISSN 1676-2592, disponível em: <http://143.106.58.55/revista/index.php>.
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81
CÓDIGO 0531 DEPARTAMENTO DLLT DISCIPLINA Tradução e Interpretação de Libras CRÉDITOS 2 CH SEMANAL 2 TOTAL 80 EMENTA A mediação do conhecimento através do intérprete de língua de
sinais. O papel do intérprete de língua de sinais na sala de aula. A definição do que representa o intérprete na educação de surdos. Técnicas de tradução e de interpretação.
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
ANATER, G. I. P.; PASSOS, G. C. R. Tradutor e intérprete de língua de sinais: história, experiências e caminhos de formação. In: Cadernos de Tradução. Florianópolis: UFSC/PGET, 2010.
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BRASIL. A Classificação Indicativa na Língua Brasileira de Sinais. Brasília: Secretaria Nacional de Justiça, 2009.
BRASIL. Lei 12.319 de 1 de setembro de 2010. Regulamenta a profissão de Tradutor e Intérprete da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. Disponível em: <http://www2.camara.gov.br/legin/fed/lei/2010/lei-12319-1-setembro-2010-608253-publicacaooriginal-129309-pl.html>.
JAKOBSON, R. Aspectos linguísticos da tradução. In: Linguística e comunicação. São Paulo: Cultrix, 1969.
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RUSSO, A. Intérprete de Língua Brasileira de Sinais: uma posição discursiva em construção. [Dissertação de Mestrado]. Porto Alegre: UFRGS, 2010.
82
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
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QUADROS, R. M.; SZEREMETA, J. F.; COSTA, E. FERRARO, M. L.; FURTADO, O.; SILVA, J. C. Exame Prolibras. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 2009.
SANTOS, S. A. Tradução e interpretação de língua de sinais: deslocamentos nos processos de formação. In: Cadernos de Tradução. Florianópolis: UFSC/PGET, 2010.
SEGALA, R. R. Tradução Intermodal e Intersemiótica/interlingual: Português Brasileiro escrito para Língua Brasileira de Sinais. [Dissertação de Mestrado]. Florianópolis: UFSC/CCE, 2010.
SILVA, F. I. Analisando o processo de leitura de uma possível escrita de Língua Brasileira de Sinais: SignWriting. [Dissertação de Mestrado]. Florianópolis: UFSC, 2009.
SOBRAL, A.; BENEDETTI, I. C. Conversas com Tradutores: Balanços e Perspectivas da Tradução. São Paulo: Parábola Editorial, 2003.
SOUZA, S. X. Traduzibilidade poética na interface Libras - Português: aspectos linguísticos e tradutórios com base em “Bandeira Brasileira” de Pimenta (1999). In: QUADROS, R. M; STUMPF, M. Estudos Surdos IV. Petrópolis: Editora Arara Azul, 2008.
VASCONCELOS, M. L. Tradução e Interpretação de Língua de Sinais (TILS) na Pós-Graduação: a afiliação ao campo disciplinar “Estudos da Tradução”. In: Cadernos de Tradução. Florianópolis: UFSC/PGET, 2010.
CÓDIGO 0526 DEPARTAMENTO DLLT DISCIPLINA Escrita de Sinais CRÉDITOS 2 CH SEMANAL 2 TOTAL 80
83
EMENTA Aspectos históricos, culturais, linguísticos, educacionais e sociais de surdez. Vocabulário em língua de sinais brasileira. Tópicos sobre a escrita de sinais: aquisição do sistema de escrita de língua de sinais pela compreensão dos códigos próprios da escrita de sinais e trabalho prático com a mesma. O processo de aquisição da leitura e escrita da língua de sinais. O alfabetismo na escrita da língua de sinais. Produção de literatura na escrita da língua de sinais. Continuação do processo de aquisição da leitura e escrita de sinais. Construção de dicionário escrita de sinais e português. Alternativas didático-pedagógicas para o ensino da escrita de sinais conforme a faixa etária dos alunos: infantil, juvenil e adulto. Estudo de expressões literárias próprias da cultura surda.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOLDO, J.; OLIVEIRA, C. E. A cigarra surda e as formigas. Erechim-RS: CORAG (Companhia Rio-grandense de Artes Gráficas), 2004.
ESTELITA, M. ELiS Escrita das Línguas de Sinais: proposta teórica e verificação prática. Tese (Doutorado em Linguística) – Centro de Comunicação e Expressão, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2008.
ESTELITA, M. Escrita das línguas de sinais. In: QUADROS, R. M. de; PERLIN, G. (Orgs). Estudos Surdos II. Petrópolis: Arara Azul, 2007. (Série Pesquisas) p.212-237
ESTELITA, M. Por uma ordem “alfabética” nos dicionários de línguas de sinais. In: QUADROS, R. M. de; STUMPF, M. R. (Orgs). Estudos Surdos IV. Petrópolis: Arara Azul, 2009. (Série Pesquisas) p.124-141
ESTELITA, M. Proposta de escrita das Línguas de Sinais. Dissertação. (Mestrado em Letras e Linguística). Instituto de Ciências Humanas e Letras, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 1997.
KUCHENBECKER, L. G. O Feijãozinho Surdo.Tradução para escrita da língua de sinais: RIZZI, Angélica. Manoelito: O palhaço Tristonho. Porto Alegre: E. do Autor, 2009.
RIBEIRO, S. O menino, o pastor e o lobo. Taboão da Serra: Casa da Cultura Surda, 2006.
STUMPF, M. R. Aprendizagem da escrita de língua de sinais pelo sistema de SignWriting: língua de sinais no papel e no computador. Tese de Doutorado. Porto Alegre, UFRGS, 2005.
STUMPF, M. R. Escrita de Sinais I. Apostila do Curso de Licenciatura Letra/LIBRAS da Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, UFSC: 2007.
STUMPF, M. R. Escrita de Sinais III. Apostila do Curso de Licenciatura Letra/LIBRAS da Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, UFSC: 2009.
STUMPF, M. R. Transcrições de Língua de Sinais Brasileira em Sign Writing. In. LODI, Ana Balieiro et all. Letramento e minorias. Porto Alegre: Mediação, 2009.
SUTTON, V. Um sistema de escrita para língua de sinais. Tradução de Mariane Rossi Stumpf. Florianópolis:[s.n.], 2007.
STROBEL, K. Uma menina chamada Kauana. Tradução: SUMPF, Marianne R.; COSTA, Antonio Carlos da Rocha. Rio de Janeiro: FENEIS, 1997.
84
SILVEIRA, C. H.; ROSA, F. S.; KARNOPP, L. B. Rapunzel Surda. Canoas/RS: Editora da ULBRA, 2003
SILVEIRA, C. H.; ROSA, F. S.; KARNOPP, L. B. Cinderela Surda. Canoas/RS: Editora da ULBRA, 2007.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
HIGOUNET, C. História concisa da escrita. Trad. Marcos Marcionilo. São Paulo: Parábola, 2003.
KARNOPP, L. B.; PEREIRA, M. C. da C. “Concepções de leitura e de escrita e educação de surdos”. In: LODI, A. C. B. et all. Leitura e escrita no contexto da diversidade. Porto Alegre: Editora Mediação, 2004.
STROBEL, K. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2008.
CÓDIGO 0533 DEPARTAMENTO DLLT DISCIPLINA Análise do Discurso CRÉDITOS 2 CH SEMANAL 2 TOTAL 80 EMENTA Constituição, conceitos fundamentais e vertentes. Processos de
inserção da ideologia no discurso literário e não literário. O discurso como construção identitária. Análise de discursos considerando a intertextualidade, os gêneros textuais.
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
BAKHTIN, M. Marxismo e Filosofia da Linguagem. São Paulo: Hucitec, 2004.
BAKHTIN, M.O Freudismo. São Paulo: Editora Perspectiva. 2004.
BARONAS. R. L. (Org.) Análise do Discurso: apontamentos para uma história da noção-conceito de formação discursiva. São Carlos, SP: Pedro & João Editores. 2007.
BARROS, D. L. P. Teoria do Discurso: fundamentos semióticos. São Paulo: Atual, 1988.
BRANDÃO, M. H. N. Introdução a análise do discurso. ed. 2ª. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 1993.
COSTA, N. B. O Primado da Prática: uma quarta época para análise do Discurso. In: Práticas Discursivas: exercícios analísticos. São Paulo: Pontes. 2005.
MEURER, J. L. ; DELLAGNELO, A. K. Análise do Discurso. Curso Letras-Libras. CCE/UFSC. Florianópolis, 2008.
MUSSALIN, F. BENTES, A. C. (org.). Introdução à linguística: domínios e fronteiras. Vol. 3. São Paulo: Cortez, 2001.
ORLANDI, E. P. (et al.). Sujeito & Discurso. São Paulo: Editora da PUC-SP (Série Cadernos PUC - 31). 1988.
85
ORLANDI, E. P. Análise do Discurso: princípios & procedimentos. ed. 6°. São Paulo: Pontes, 2005.
ORLANDI, E. P. Discurso e leitura. Campinas: Cortez/Editora da Unicamp, 1988.
BIBLIOGRAFIAS COMPLEMENTARES
BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. Trad.: M. E. G. Gomes Pereira. São Paulo: Martins
BAKHTIN, M. Questões de Literatura e de Estética: a teoria do romance. São Paulo: Hucitec/UNESP, 1988.
BARROS, D. L. P. Teoria do Discurso: fundamentos semióticos. São Paulo: Atual, 1988.
CHARAUDEAU, P. MAINGUENEAU, D. Dicionário de Análise do Discurso. Tradução Fabiana Komesu (et al.) São Paulo: Contexto, 2004.
COUTINHO, C. N. Literatura e Humanismo. Rio de Janeiro: Paz e Terra. Civilização Brasileira, 1967.
FAIRCLOUGH. N. Discurso e Mudança Social. Trad. Izabel Magalhães. Brasília: Editora UnB. 2001.
FIORIN, J. L. Elementos de Análise do Discurso. São Paulo: Contexto/EDUSP, 1989.
Fontes, 1992.
INDURSKY, F.; FERREIRA, M. C. L. (Orgs.) Análise do Discurso no Brasil: mapeando conceitos,confrontando limites. São Carlos: Claraluz. 2007.
MAINGUENEAU, D. Novas Tendências em análise do discurso. Campinas: Pontes, 1989.
ORLANDI, E. A linguagem e seu funcionamento. As formas do discurso. Campinas: Pontes, 1987.
PECHEUX, M. Discurso: estrutura ou acontecimento. Campinas:Pontes, 1989.
CÓDIGO 0527 DEPARTAMENTO DLLT DISCIPLINA Produção do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) CRÉDITOS 4 CH SEMANAL 3 TOTAL 120 EMENTA Discussões, debates e orientações sobre a realização de um trabalho
técnico-científico sob orientação de um professor orientador, a ser apresentado oralmente a uma banca examinadora, e que contemple os seguintes requisitos: elaboração própria, tema inserido nas áreas de conhecimento e linhas de pesquisas definidas no Projeto Político Pedagógico.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
CONDURÚ, M. T.; MOREIRA, M. da C. R. Produção científica na universidade, normas para apresentação. Belém: EDUEPA, 2005.
86
TEIXEIRA, E. As Três Metodologias. Belém: CEJUP, 1999.
SEVERINO, A. J. As Três Metodologias. 5. ed. Belém: GRAPEL, 2002.
JUNIOR, C. F. Guia do Trabalho científico: do projeto à redação final: monografia, dissertação e tese. São Paulo: Contexto, 2007.
PIETROFORTE, A. V. Análise do texto visual: a construção da imagem. São Paulo: Contexto, 2007.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
GIL, B. D.; CARDOSO, E. de A.; CONDÉ, V. G. (Org.) Modelos de análise linguística. São Paulo: Contexto, 2008.
BARBERIS, P.; BERGEZ, D.; BIASI, P.-M. de; MARINI, M. Métodos críticos para a análise literária. São Paulo: Martins, 2006.
BARBOSA, D. Manual de pesquisa - metodologia de estudos. São Paulo: Expressão e arte, 2006.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
SCHNEUWLY, B., DOLZ, J. e cols. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas,SP: Mercado das Letras, 2004.
PERLIN G. T. T.; REZENDE P. L. F. Didática e Educação de Surdos. Universidade Federal de Santa Catarina Licenciatura e Bacharelado em Letras-Libras na Modalidade a Distância. CCE. UFSC, Florianópolis, 2009.
BASSO Idavania Maria de Souza; STROBEL Karin Lilian; MASUTTI Mara. Metodologia de ensino de Libras L1. Licenciatura em Letras-Libras na Modalidade a Distância CCE – Centro de Comunicação e Expressão. UFSC. Florianópolis, 2009.
REFERÊNCIAS COMPLENETARES
ALMEIDA FILHO, J. C. P. A abordagem orientadora da ação do professor. In: ALMEIDA FILHO, J. C. P. (Org.). Parâmetros atuais para o ensino de Português Língua Estrangeira. Campinas: Pontes. 1997a
CÓDIGO 0529 DEPARTAMENTO DLLT DISCIPLINA Reflexões sobre a Prática Pedagógica IV (Libras L1 para surdos) CRÉDITOS 4 CH SEMANAL 3 TOTAL 120 EMENTA Reflexões sobre o ensino da língua de sinais. A Libras e os diversos
métodos de ensino. Os componentes do ensino de Libras L1 para surdos. Diretrizes metodológicas para o ensino da libras L1 para surdos. Avaliação de material didático. Análise de vídeos didáticos em Libras.
87
ALMEIDA FILHO, J. C. P. Análise da abordagem como procedimento fundador de autoconhecimento e mudança para o professor de língua estrangeira. In: ALMEIDA FILHO J. C. P. (Org.). O professor de língua estrangeira em formação. Campinas: Pontes. 1999
ALMEIDA FILHO, J. C. P. Dimensões comunicativas no ensino de línguas. Campinas: Pontes. 1998
ALMEIDA FILHO, J. C. P. Planejamento de cursos de línguas: pressupostos e percurso. In: ALMEIDA FILHO, J. C. P. (Org.). Parâmetros atuais para o ensino de português língua estrangeira. Campinas: Pontes. 1997b
ANTUNES, I. Aula de Português: encontro e interação. São Paulo: Parábola Editorial, 2003.
ANTUNES, I. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho. São Paulo: Parábola Editorial, 2007.
AZEREDO, José Carlos de (org). Língua Portuguesa em debate. São Paulo: Vozes, 2004.
BAKHTIN, M. Estética da Criação Verbal. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
BAKHTIN, M. Marxismo e Filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec. 2004
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FELIPE, T. A. LIBRAS em contexto: Curso Básico. Manual do estudante/cursista: Brasília: MEC/SEESP, 2001a.
FELIPE, T. A. LIBRAS em contexto: Curso Básico. Manual do professor/instrutor. Brasília: MEC/SEESP. 2001b.
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KLEIMAN, A. (org.). Os significados do letramento: uma perspectiva sobre a prática social da escrita. Campinas: Mercado das Letras, 1995.
KOCH, I. V., ELIAS, V. M. Ler e compreender os sentidos do texto. São Paulo:Contexto, 2006.
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TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e Interação: Uma proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º graus. São Paulo: Cortez, 2005.
TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática: ensino plural. São Paulo: Cortez, 2004
XAVIER, M. L. M., ZEN, M. I. H. D. Ensino de Língua Materna: Para além da tradição. Porto Alegre: Mediação, 1998.
CÓDIGO 0530 DEPARTAMENTO DLLT DISCIPLINA Estágio Supervisionado II (L2 para ouvintes) CRÉDITOS 5 CH SEMANAL 5 TOTAL 200 EMENTA Aprendizagem e apreensão das estratégias de ação profissional
comuns aos campos fundamentais de atuação do licenciado em Letras. Identificação da realidade do ensino de Língua e Literatura. Aplicação de conhecimentos teóricos e situações concretas que configuram a realidade escolar relativa ao ensino médio. Realização de sondagem/diagnóstico em aulas de língua de Sinais como segunda língua. Planejamento e programação de estágio da língua de sinais como segunda língua compartilhado com o campo de estágio. Docência compartilhada com o campo de estágio nos níveis Fundamental ou Médio de ensino, pela Regência de Classe Regular ou sob forma de Projetos Especiais de ensino de língua de sinais como segunda língua.
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
BARREIRO, I. M. de F.; GEBRAN, R. A. Prática de Ensino e Estágio Supervisionado na Formação de Professores. São Paulo: Avercamp, 2006.
PERLIN G. T. T.; REZENDE P. L. F. Didática e Educação de Surdos. Universidade Federal de Santa Catarina Licenciatura e Bacharelado em Letras-Libras na Modalidade a Distância. CCE. UFSC, Florianópolis, 2009.
PIMENTA, S. G.; LUCENA-LIMA, M. do S. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, 2010.
SCHNEUWLY, B., DOLZ, J. e cols. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas,SP: Mercado das Letras, 2004.
GESSER A. Metodologia de Ensino em LIBRAS como L2. Licenciatura em Letras-Libras na Modalidade a Distância CCE – Centro de Comunicação e Expressão. UFSC. Florianópolis, 2010. p. 65-93.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
BARREIRO, I. M. de F.; GEBRAN, R. A. Prática de Ensino e Estágio Supervisionado na Formação de Professores. São Paulo: Avercamp, 2006.
90
BRANDAO, S. F. Ensino de Gramática. São Paulo: Contexto, 2009.
CEREJA, W. R. Ensino de Literatura. São Paulo: Atual,2006
MAIA, J. A Literatura na Formação de Leitores e Professores. São Paulo: Paulinas, 2007.
MARTINS, G.. Literatura Infantil e Juvenil na Prática Docente. São Paulo: Ao Livro Técnico, 2010
MIRANDA, L. F. A Língua Portuguesa no coração de uma nova escola. São Paulo: Ática, 1995.
MURRIE, Z. de F. (org.) O ensino de português: do primeiro grau à universidade. São Paulo: Contexto, 1992.
OLIVEIRA, M. A. DE. Literatura Para Crianças e Jovens. São Paulo: Paulinas, 2008.
PERINE, M. Sofrendo a gramática. São Paulo: Ática, 1998.
PIMENTA, S. G.; LUCENA-LIMA, M. do S. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, 2010.
POSSENTI, S. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas: Mercado Aberto, 1996.
CÓDIGO 0532 DEPARTAMENTO DLLT DISCIPLINA Literatura Amazônica CRÉDITOS 2 CH SEMANAL 2 TOTAL 80 EMENTA Literatura de expressão amazônica: conceitos e características.
Construções poéticas imaginárias e identitárias da Amazônia. Poéticas orais e populares na prosa, no verso e na dramaturgia. A produção literária anterior ao modernismo. O modernismo e a contemporaneidade: movimentos literários e escritores.
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
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BATES, H. W. Um naturalista no rio Amazonas. Trad. Regina Regis Junqueira. Belo Horizonte: Itatiaia; SP; EDUSP.
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BPGEA, J. A. Bandolim do Diabo. Belém: Pakatatu, 2003.
CUNHA, E. A margem da história. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
DEBRET, J. B. Viagem pitoresca ao Brasil – 19815. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
FARES, J. A et al. Imagens da mitopética amazônica: um memorial das matintas pereras. Dissertação de mestrado. Belém: UFPA, 1997.
FARES, J. A. et al. Cartografias marajoaras: cultura, oralidade e comunicação. Tese de doutorado. PUC/SP, 2003.
FARES, J. A. et al. Texto & Pretexto – experiência de educação contextualizada a partir da literatura feita por autores amazônicos. Belém: Cejup, 1996.
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FARES, J; NUNES, P. Pedras de Encantaria. Belém: Unama, 2001.
JURANDIR, D. Chove nos campos de cachoeira. Edição crítica. Rosa Assis. Belém: Unama. 3ª ed. Cejup, 1991.
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JURANDIR, D. Três casas e um rio. 3[ ed. Belém: Cejup, 1994.
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9 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Em caso de trabalho escrito, de teor dissertativo, ele poderá ser tanto uma
monografia, quanto um artigo, ou ainda um projeto de intervenção pedagógica (minicurso,
oficina, ou ainda aulas sobre um item de programa do ensino fundamental ou médio), ou
ainda um relato visual no formato do documentário.
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) versará obrigatoriamente sobre eixos
temáticos desenvolvidos no decorrer do curso, obedecendo as linhas de pesquisas propostas
no projeto pedagógico do mesmo, e será elaborada como resultado de uma investigação
científica. O TCC deverá ser elaborado individualmente, ou em dupla, e defendido conforme
o regimento dos cursos de licenciatura da UEPA. O trabalho, quando escrito, deverá ser
defendido em Língua Brasileira de Sinais e deverá conter, no mínimo, 30 laudas, obedecendo
às normas da ABNT.
No caso de trabalho visual sobre atividades pertinentes ao ensino-aprendizagem de
Libras (cotidiano de salas de aula, depoimentos de professores/alunos, explicação de
conteúdos científicos da área da linguagem, teoria literária, ou história literária), ele deverá
ser um documentário com 15 a 30 minutos de duração e no caso da linguagem de sua
exposição ser exclusivamente Libras, deverá ser obrigatoriamente legendado.
A nota, para qualquer tipo de trabalho, será pela produção do trabalho escrito em
Língua Portuguesa ou Libras e a defesa em Libras, ou pela exibição do documentário, cuja
93
apresentação inicial ao público e demais explicações que se fizerem necessárias deverão ser
feitas, também, obrigatoriamente, em Libras. A pontuação, de 0 (zero) a 10 (dez),
decorrente da média aritmética atribuída pelos avaliadores, será definida pela Banca
Examinadora, composta pelo professor orientador e mais dois professores examinadores. O
TCC, em qualquer dos formatos acima definidos, deverá ser depositado 30 (trinta) dias antes
da defesa, em 03 (cópias) no protocolo do CCSE/UEPA, ou em locais previamente
determinados pela Coordenação de TCC. As datas relativas para o deposito e defesa do
trabalho serão informadas no início do último ano letivo. Serão indicados para publicação
somente trabalhos aprovados com a nota máxima.
As linhas de pesquisa do curso são:
a) Ensino e/ou análise da Literatura para surdos
b) Ensino e/ou análise de aspectos da Libras como primeira e segunda língua
c) Ensino e/ou análise de aspectos da Língua Portuguesa para falantes surdos
10 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
O curso de Letras Libras na modalidade presencial além dos objetivos específicos
de formação profissional de professores de LIBRAS, na Licenciatura, tem o de incentivar e
ampliar a formação geral dos futuros professores para que tenham condições necessárias
para atuar nos campos profissionais específicos e para produzir conhecimentos a fim de
vencer os possíveis desafios que surgirão no exercício de sua profissão.
As atividades complementares oferecem ao aluno a possibilidade de uma formação
diferenciada e auto gerenciada, onde professores e alunos são co-protagonistas num
processo de ensino-aprendizagem que valoriza o conhecimento adquirido em situações que
transcendam o ambiente e padrão da escola.
Caracterizam-se como atividades complementares, no âmbito do Curso de Letras-
Libras, atividades de caráter acadêmico, científico, culturais, nas quais o estudante é levado
a estabelecer relações de convivência social, em exercícios de responsabilidade própria e
coletiva, que estejam associadas a sua formação de licenciado em Letras-Libras. O projeto
pedagógico prevê 200 horas de atividades complementares, que devem ser buscadas não só
94
no âmbito do curso de Letras- Libras, mas também nos demais cursos da área de Humanas.
Incluem-se nestas atividades:
- Participação em atividades de congressos, conferências, seminários, simpósios,
encontros e outros eventos acadêmicos e científicos congêneres, na área de
humanas em geral;
- Apresentação de trabalhos/ Interpretação em eventos formais, acadêmicos e
científicos, como congressos, conferências, seminários, simpósios, encontros e outros
eventos acadêmicos e científicos congêneres, na área de humanas em geral;
- Participação (assistência/interpretação) em defesas de TCC, mestrado e doutorado;
- Participação em projetos de pesquisa da UEPA e das instituições pólo conveniadas
ao projeto Letras Libras, atuando como colaborador em alguma atividade da realização do
estudo ou como ‘sujeito’ para a obtenção de dados;
- Participação em núcleos de pesquisa da UEPA e das instituições pólo conveniadas
ao projeto;
- Participação em projetos de extensão da UEPA e das instituições pólo conveniadas
ao projeto;
- Atividades de monitoria (os critérios para seleção de monitor seguem os critérios
instituídos pela UEPA ou pela instituição conveniada);
- Participação em atividades culturais.
A solicitação de créditos das atividades complementares será apresentada pelo
estudante por meio de requerimento encaminhado à Coordenação do Curso.
11 ESTÁGIO SUPERVISIONADO
O Estágio Supervisionado constitui-se num componente curricular obrigatório para a
integralização do curso. Devendo ser de, no mínimo, quatrocentas (400) horas, de acordo
com o Inciso II, Art. 1º da Resolução CNE/CP 2, de 19.02.2002.
O Estágio Supervisionado terá início a partir do terceiro ano do Curso, tendo como
finalidade iniciar o aluno na experiência e vivência da prática docente, enquanto processo
construtivo de aplicação dos conhecimentos teóricos construídos pelo aluno ao longo de sua
formação acadêmica. Através das reflexões da prática docente insertas em diversas
95
disciplinas que se iniciaram no 2° ano, o graduando já acumulou o conhecimento necessário
para realizá-lo a contento.
O objetivo do Estágio Supervisionado é oferecer ao aluno a oportunidade de
vivenciar experiências no ambiente real de trabalho, a partir de atividades técnicas, pré-
profissionais, sob supervisão adequada e seguindo as normas explicitadas em documentação
própria.
Ao final do Estágio Supervisionado, o aluno de Letras deverá revelar a aquisição das
seguintes competências:
exercer a docência de forma crítica e reflexiva, tendo clareza da relação indissociável
entre professor e educador;
envidar todos os esforços no sentido de alcançar os objetivos do ensino da LIBRAS,
desenvolvendo as habilidades da leitura, da escrita e da expressão visual, à luz da
competência comunicativa, em experiências que reflitam, à medida do possível, o contexto
real de uso dessa língua;
reconhecer e respeitar as variedades linguísticas e o contexto sociocultural de uso
dessas variedades;
tornar disponível o acesso dos educandos ao universo ficcional revelador do homem
e do seu mundo, em suas dimensões histórico-sociais e estéticas.
A estrutura organizacional do Estágio Supervisionado deve ser composta pelos
seguintes atores: coordenador de estágio e assessor pedagógico, supervisor de prática de
ensino, professor orientador e estagiário.
O Coordenador do Estágio Supervisionado terá por competências:
realizar sondagem e pré-matrícula para o estágio;
acompanhar o desenvolvimento das atividades relacionadas ao estágio;
providenciar em conjunto com os setores competentes da Instituição o
estabelecimento de campos de estágio;
distribuir os alunos pelos campos de estágio.
Ao Assessor Pedagógico compete:
Assessorar:
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- a coordenação do curso na realização e acompanhamento do estágio;
- o professor orientador no âmbito didático-pedagógico das atividades planejadas.
O Supervisor da Prática de Ensino deverá ser um profissional de nível superior da
mesma área do curso, designado pela instituição para supervisionar o desempenho do
estagiário nas atividades desenvolvidas. Suas atribuições serão:
Supervisionar:
- o desempenho do estagiário nas atividades desenvolvidas no local do estágio;
- a frequência do estagiário durante as atividades desenvolvidas no local do estágio.
O professor orientador do estágio deverá ser professor do curso com conhecimento
em LIBRAS, lotado pelo DLLT para orientar e avaliar os alunos no desenvolvimento das
atividades planejadas para o estágio. Sempre que possível haverá orientadores específicos
para o ensino da língua como veículo de comunicação prática e para o ensino da língua como
veículo de fruição estética (literatura).
Cada orientador atenderá, no máximo, um grupo de dez alunos. Suas atribuições
serão:
elaborar planos de ação para o estágio curricular durante o ano letivo;
fazer o acompanhamento por meio de atividades desenvolvidas em sala de aula,
relativas ao estágio;
orientar e acompanhar as atividades realizadas pelos alunos em seus campos de
prática;
orientar os alunos na construção da relação teoria x prática;
realizar as atividades de avaliação do rendimento escolar, a fim de atribuir as notas
parciais e finais;
orientar a elaboração do Relatório de Estágio (RE).
Aos estagiários compete:
participar das atividades pertinentes às aulas instrumentais;
planejar e executar as micro-aulas;
reconhecer o campo de estágio;
participar de eventos acadêmicos;
participar das atividades extra-curriculares desenvolvidas nos campo de estágio;
97
observar e participar de aulas da LIBRAS
ministrar oficinas e mini-cursos;
participar de reuniões, sessões de orientação e de avaliação;
planejar e executar regência de turmas;
observar os prazos e datas de entrega de trabalhos e execução de tarefas;
elaborar e entregar o Relatório de Estágio.
Os campos de estágio supervisionado serão estabelecidos nos locais onde se dará a
prática profissional. Devem, portanto, prover ao estagiário a obtenção de experiência prática
dentro de sua área acadêmica, de acordo com o currículo, programas e calendário letivo da
instituição, ficando a avaliação de tal condição a critério da Coordenação do Estágio. As
instituições poderão ser conveniadas com a UEPA, como unidades operacionais, tais como:
instituições de ensino das esferas pública e privada;
organizações não-governamentais (ONGs).
A UEPA poderá também constituir-se enquanto unidade operacional de prática
profissional, na medida em que houver a possibilidade de aproveitamento por parte dos
alunos, na área de estágio de Licenciado Pleno, na sua futura escola de aplicação.
A inscrição para o Estágio Supervisionado será feita na Coordenação do Curso, no início
do ano letivo, após o período de matrícula dos alunos. Todos os alunos do Curso de Letras –
Licenciatura Plena em LIBRAS estarão obrigados à inscrição no Estágio Supervisionado,
mesmo quando já estiverem exercendo atividade de docência na área correspondente. No
entanto, o aluno poderá solicitar o aproveitamento dessas atividades para o Estágio em até
200 horas, de acordo com o Parágrafo Único do Inciso IV do Art. 1º da Resolução CNE/CP 2
de 19.02.2002.
O Estágio Supervisionado, de caráter obrigatório para fins de integralização curricular,
poderá ter uma interrupção automática em sua vigência, considerando as seguintes
ocorrências: trancamento de matrícula, mudança de curso, frequência irregular.
As atividades a serem executadas serão planejadas pelos professores orientadores do
Estágio, com vistas a auxiliar o aluno a estabelecer a necessária conexão entre os
conhecimentos teóricos construídos ao longo das disciplinas e aqueles vivenciados nos
98
campos de estágio; experienciar a integração entre as diversas idéias e experiências próprias
dos alunos, que deverão ser alvo de discussões e reflexões em sala de aula, possibilitando o
enriquecimento das experiências individuais a partir do compartilhamento com o coletivo.
As avaliações serão efetivadas durante o período de realização do Estágio, de forma
processual, i.e., através de contínua verificação do rendimento obtido pelo aluno nas
atividades planejadas bem como do cumprimento da carga horária.
Sendo, portanto, responsabilidade do professor orientador de estágio e do supervisor
de prática avaliar o estágio. O desempenho do aluno durante o processo será registrado de
forma detalhada em planilhas e sua subsequente aprovação será feita pela atribuição de
notas, de acordo com o regimento da UEPA, levando em consideração a freqüência do
aluno, que não poderá ser inferior a 90%.
Ao final da avaliação o professor orientador deverá encaminhar um parecer ao
Coordenador do Curso, constatando o cumprimento da carga horária em trabalho efetivo e
orientação adequada.
O estágio será considerado concluído quando da aprovação do Formulário de
Acompanhamento e do Relatório Final do Curso pelo Professor Orientador, pelo Supervisor
de Prática de Ensino e pelo Coordenador de Curso. O aluno só poderá concluir o curso após a
sua aprovação no estágio, visto ser esse um componente integrante do currículo pleno.
12 PRÁTICA PEDAGÓGICA
A Prática Pedagógica se apresenta como sendo de absoluta necessidade dentro de
um curso de licenciatura, cujo objetivo primeiro é o de formar professores. Sua importância
se dá em virtude de propiciar ao graduando, sob a orientação de seus professores, a
possibilidade de refletir sobre as questões inerentes ao processo de ensino-aprendizagem,
neste caso específico, da LIBRAS e da literatura surda.
Tal reflexão ocorrerá em disciplinas específicas, denominadas de Reflexão sobre a
Prática Pedagógica I, II, III, IV, num contexto de apropriação dos conhecimentos teóricos e
práticos, do direcionamento de atualização de tais conhecimentos na situação específica da
sala de aula, quando serão analisadas experiências diversas do ensino da LIBRAS e da
99
literatura surda para que os alunos possam melhor descortinar sua prática futura como
professores.
13 PESQUISA, EXTENSÃO, PRODUÇÃO CIENTÍFICA E PÓS-GRADUAÇÃO
Valorizam-se a pesquisa, extensão, produção científica e pós-graduação no Curso de
Letras-Libras, por se entender que o fazer acadêmico não pode, em hipótese alguma, deixar
de se apoiar na relação indissociável do ensino, pesquisa e extensão. Assim, é consenso que
desde a graduação os alunos devem ser orientados a participar da prática de pesquisa com
produção científica, no sentido de que venham a compreender que todo profissional precisa
encarar sua formação como um processo que nunca se esgota, mas se reinventa e se adapta
às exigências do mundo pós-moderno e globalizado.
Por essa razão, a UEPA, neste caso específico, o Centro de Ciências Sociais e
Educação, que já mantém um expressivo Programa de Pós-Graduação Lato Senso e um
Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu – Mestrado em Educação, além de contar em seu
corpo docente com dedicados e experientes pesquisadores da área da linguagem, deverá
integrar os alunos da graduação nos seus projetos e atividades por meio da monitoria e
outros eventos.
Pretende-se, então, que os alunos do Curso de Letras -Libras participem dos eventos
de cunho científico e da pesquisa, seja nos programas de iniciação científica, seja nos de
extensão, oferecidos pela Pró-Reitoria de Extensão (PROEX) e Pró-Reitoria de Pesquisa
(PROPESP) da Universidade do Estado do Pará (UEPA), além de orientar seu engajamento
como bolsistas quer dos projetos desenvolvidos pelos diversos grupos de pesquisa da
instituição, quer dos projetos individuais de pesquisa dos próprios professores,
possibilitando a sua inserção nas atividades básicas que compõem o exercício da experiência
educativa universitária.
Por fim, em se tratando de uma licenciatura, cabe orientar os docentes para a sua
formação continuada, encaminhando-os para os cursos de pós-graduação.
14 ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
O Projeto Político Pedagógico constitui um conjunto de diretrizes e estratégias que
expressam e orientam a prática pedagógica do curso, não devendo ser entendido como algo
100
estanque, pronto e acabado, mas como um processo dinâmico, daí a necessidade de que
seja acompanhada permanentemente sua implementação.
A avaliação do PPP deve ser entendida como um procedimento em que os resultados
apresentados visem a facilitar as mudanças necessárias para a adaptação e o ajustamento
do curso, com vistas a atender as demandas que venham a surgir no decorrer do processo
acadêmico. Assim sendo, no início de cada ano letivo, quando ocorre o Planejamento Geral
do Curso, ao servir de base para analisar os procedimentos de ensino-aprendizagem do ano
anterior, o próprio Projeto Político Pedagógico, numa dinâmica dialética, é também avaliado,
a tal ponto que, ao sentir-se necessidade de reestruturá-lo, uma comissão será escolhida em
reunião departamental para fazê-lo, encaminhando-o, a seguir, às instâncias deliberativas
institucionais (Colegiado de Curso, Concen e Consun) com o objetivo de respaldar
legalmente as alterações procedentes do acúmulo de discussões do processo avaliativo de
cada início de ano. Como em todos estes momentos a participação discente e docente é
regimentalmente garantida, a legitimidade das alterações também ficará inequivocamente
garantida.
Em vista disso, a avaliação deve ser entendida como um processo, uma vez que os
resultados apresentados facilitarão as mudanças necessárias para a adaptação e o
ajustamento do curso, com vistas a atender as demandas conjunturais que venham a surgir
no decorrer do processo. Assim sendo, são propostos procedimentos e mecanismos que irão
facilitar o processo de acompanhamento e avaliação, sempre atendendo o objetivo de
desenvolver de forma dinâmica e contextualizada o presente Projeto Político Pedagógico. A
saber:
realização, no planejamento do início de cada ano letivo, de avaliação das atividades
do ano anterior com a participação dos professores do curso, chefe de
departamento, coordenador de curso e de estágio e representantes discentes, com o
objetivo de, a partir dos parâmetros do projeto pedagógico, elaborar sugestões para
eliminar possíveis distorções, como, por exemplo, falta de integração e objetividade
dos conteúdos programáticos, entre outros;
acompanhamento sistemático, por parte da Coordenação do Curso, ao longo do ano
letivo, através de instrumentos ou procedimentos, como reunião de colegiado e
reunião com representantes de turma.
101
15 DEPARTAMENTALIZAÇÃO DAS DISCIPLINAS
O Curso de Licenciatura em Letras Libras é oriundo do Departamento de Língua e
Literatura (DLLT) da Universidade do Estado do Pará, mas se articula com o Departamento
de Educação Especial (DEES), com o Departamento de Psicologia (DPSI), com o
Departamentop de Filosofia e Ciências Sociais (DFCS) e com o Departamenmto de Educação
Geral (DEDG) na operacionalização de suas atividades, visando à concretização do Currículo
proposto. O quadro seguinte demonstra essa articulação.
Quadro 14: Articulação dos departamentos do curso Letras-Libras Nome do Professor Departamento Titulação Disciplina
Caetano da Providência Santos Diniz DPSI Mestre Psicologia da Educação
Homerval Ribeiro Teixeira DFCS Doutor Metodologia da Pesquisa
José Anchieta de Oliveira Bentes DLLT Doutor Introdução à Linguística
Fonética e Fonologia da Língua Portuguesa e da Libras
José Daniel Maia Trindade DLLT Especialista Introdução à Literatura
José Roberto Alves da Silva DEDG Doutor Tecnologia Aplicada à Educação
Josebel Akel Fares DART Doutor Literatura Amazônica
Kátia Andréia Souza dos Santos DEES Especialista Libras: Nivel Básico
Kátia do Socorro Carvalho Lima DEES Mestre Política Educacional
Maria do Perpétuo Socorro Cardoso DLLT Doutor Sociolinguística da Língua Portuguesa e da Libras
Maria Joaquina Nogueira da Silva DEES Especialista Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Educação Especial
Renilda do Rosário Moreira Rodrigues Bastos
DART Doutor Literatura Portuguesa
Rita de Nazareth Souza Bentes DLLT Mestre Processos Linguísticos
Reflexões sobre a Prática Pedagógica I
Rosana Siqueira de Carvalho DLLT Mestre Morfossintaxe da Língua Portuguesa e da Libras
Sueli Pinheiro da Silva DLLT Mestre Linguística Aplicada
Wenceslau Otero Alonso Junior DLLT Mestre Literatura Brasileira
16 INFRA-ESTRUTURA PARA A IMPLANTAÇÃO DO CURSO
Quadro 15: Espaços físicos para as atividades do curso
QUANTIDADE ESPECIFICAÇÃO ATIVIDADES SITUAÇÃO
01 Sala Coordenação Assessoria, Secretaria, Apoio Administrativo
Já existente
02 Salas de Aulas Atividades Pedagógicas Já existente
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Utilizar-se-ão, ainda, nas atividades do Curso, ambientes tais como: Biblioteca,
Laboratórios, Auditórios, Sala de Professores, sala de multimídia, salas de reuniões, salas de
orientações, entre outras, já disponível no Campus I - CCSE.
17 REFERÊNCIAS GERAIS
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