PROJETO CURRICULAR DE ESCOLA 2014/2015 - esfmp.pt · Ações no âmbito do Projeto ... Elaborar a...
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PROJETO
CURRICULAR
DE
ESCOLA
2014/2015
E.S.F.M.P., 22 de outubro de 2014
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ÍNDICE
1. ORGANIZAÇÃO
1.1. Calendário Escolar
1.2. Horário de Funcionamento da Escola
1.3. Estruturas de Orientação Educativa
1.4. Plano de Ocupação dos Tempos Escolares dos Alunos
2. OPÇÕES CURRICULARES
2.1. Ensino Básico 2.2. Ensino Secundário 2.3. Cursos Profissionais
3. ENSINO BÁSICO (Reorganização Curricular)
3.1. DOMÍNIOS DE APRENDIZAGEM
3.1.1. Domínios de Carácter Transversal (DL 14/2011, 18 de novembro) 3.1.2. Domínios Específicos das Disciplinas
3.2. OFERTA COMPLEMENTAR - Educação para a Cidadania
3.2.1. Objetivos e Organização
3.2.2. Temas
3.2.2. Avaliação
3.3. AVALIAÇÃO
3.3.1. Protocolo de Avaliação Professor / Aluno
3.3.2. Protocolo de Avaliação Escola / Encarregado de Educação
3.3.3. Critérios de Avaliação por Disciplina (Fichas de Registo de Avaliação)
3.3.4. Critérios de Avaliação Global (Ficha de Registo de Avaliação Global)
3.3.5. Avaliação Sumativa: Condições de Retenção / Progressão nos Anos
Intermédios de Ciclo e de Transição no Final de Ciclo
3.3.6. Assiduidade
4. ENSINO SECUNDÁRIO
4.1. DOMÍNIOS DE APRENDIZAGEM
4.1.1. Domínios Específicos das Disciplinas
4.2. AVALIAÇÃO
4.2.1. Critérios de Avaliação por Disciplina 4.2.2. Condições de Transição
5. EDUCAÇÃO ESPECIAL
5.1. Objetivos 5.2. Procedimentos de Referenciação e Avaliação e Elaboração do Programa Educativo Individual 5.3. Ações no âmbito do Projeto Educativo
6. Serviço de Psicologia e Orientação (SPO)
6.1. Objetivos e Organização 6.2. Principais Atividades
7. Tutorias
8. Projeto Liga-TE
9. ANEXOS
9.1. Fichas de Registo de Avaliação do Ensino Básico 9.2. Ficha de Registo de Avaliação Global do Ensino Básico 9.3. Projeto Curricular de Turma do Ensino Básico
9.3.1.… Perfil de Turma 9.4. Fichas de Registo de Avaliação do Ensino Secundário 9.5. Fichas de Registo de Avaliação das ofertas Profissionalizantes
9.5.1. Fichas do Curso Vocacional 9.5.2. Fichas do Curso de Educação e Formação 9.5.3. Fichas dos Cursos Profissionais
9.6. Plano Anual de Atividades
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1 – ORGANIZAÇÃO
1.1. Calendário Escolar
Receção aos Alunos 7º Ano 12/09 – 10:00 h.
10º Ano 12/09 – 15:00 h.
Início das atividades letivas 15/09
Dia do Diploma e do Quadro de Mérito 2013/14 26/09
Conselhos de Turma Intercalares 30/10 a 7/11
1ª Interrupção 17/12 a 02/01
1º momento de Avaliação 16 a 18/12
Conselhos de Turma Intercalares
9 a 20/02
2ª Interrupção 16 a 18/02
3ª Interrupção 23/3 a 6/04
2º momento de Avaliação 20 a 24/03
Avaliação final: Básico
Secundário 5 a 12/06
1.2. Horário de Funcionamento da Escola
Manhã Tarde
Início Fim Início Fim
1º 8:00 13:25
2º 8:55 14:15
3º 9:50 15:10
4º 10:45 16:05
5º 11:40 17:00
6º 12:35 17:55
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1.3. Estruturas de Orientação Educativa
Nos termos do Decreto-Lei nº75/2008, alterado pelo Decreto-Lei nº137/2012 de 2 de julho, o Conselho Pedagógico é o órgão de coordenação e supervisão pedagógica e orientação educativa da escola, nomeadamente nos domínios pedagógico-didático, da orientação e acompanhamento dos alunos e da formação inicial e contínua do pessoal docente e não docente. (artº31)
No quadro do mesmo normativo, são definidas as competências do Conselho Pedagógico (artº33), a saber:
a) Elaborar a proposta de projeto educativo a submeter pelo diretor ao Conselho Geral;
b) Apresentar propostas para a elaboração do regulamento interno e dos planos anual e plurianual de
atividade e emitir parecer sobre os respetivos projetos;
c) Emitir parecer sobre as propostas de celebração de contratos de autonomia;
d) Elaborar e aprovar o plano de formação e de atualização do pessoal docente;
e) Definir critérios gerais nos domínios da informação e da orientação escolar e vocacional, do
acompanhamento pedagógico e da avaliação dos alunos;
f) Propor aos órgãos competentes a criação de áreas disciplinares ou disciplinas de conteúdo regional e
local, bem como as respetivas estruturas programáticas;
g) Definir princípios gerais nos domínios da articulação e diversificação curricular, dos apoios e
complementos educativos e das modalidades especiais de educação escolar;
h) Adotar os manuais escolares, ouvidos os departamentos curriculares;
i) Propor o desenvolvimento de experiências de inovação pedagógica e de formação, no âmbito do
agrupamento de escolas ou escola não agrupada em articulação com instituições ou estabelecimentos
de ensino superior vocacionados para a formação e a investigação;
j) Promover e apoiar iniciativas de natureza formativa e cultural;
k) Definir os critérios gerais a que deve obedecer a elaboração de horários;
l) Definir os requisitos para a contratação de pessoal docente e não docente, de acordo com o disposto na
legislação aplicável;
m) Propor mecanismos de avaliação dos desempenhos organizacionais e dos docentes, bem como da aprendizagem dos alunos, credíveis e orientados para a melhoria da qualidade do serviço de educação prestado e dos resultados das aprendizagens;
n) Participar, nos termos regulamentados em diploma próprio, no processo de avaliação do desempenho do pessoal docente.
Nos termos do Decreto-lei nº2/2008, é ainda da competência do Conselho Pedagógico a constituição da
comissão de coordenação da avaliação de desempenho docente.
Tendo em conta o carácter essencialmente técnico do órgão, as competências enunciadas anteriormente e o limite legal de membros definido pelo Decreto-Lei nº75/2008, alterado pelo Decreto-Lei nº137/2012 de 2 de julho (artº32), regista-se a seguinte composição:
Composição do Conselho Pedagógico
Diretor
Coordenadores de Departamento
Coordenadores de Diretores de Turma: Ensino Básico e Ensino Secundário
Coordenador do Plano de Desenvolvimento Profissional
Coordenador do Centro de Estudos para a Autoavaliação da Escola
Professora Bibliotecária
Representante da Educação Especial
Representante do SPO (Serviço de Psicologia e Orientação Vocacional)
Representante dos Cursos Profissionais
Representante do PES (Programa de Educação para a Saúde)
Coordenadores das Disciplinas com maior insucesso
Total: 17 membros
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A Organização das atividades da Turma, as suas estruturas, funções e atividades, nomeadamente
Conselhos de Turma, diretores de turma, conselho de diretores de turma não serão enunciadas neste
documento, pois integram detalhadamente o Regulamento Interno da escola.
1.4. Plano de Ocupação dos Tempos Escolares dos Alunos
O princípio básico a que obedece este plano é o cumprimento integral das atividades letivas previstas no
início do ano letivo.
Em situações excecionais e devidamente fundamentadas, as ausências a atividades letivas por parte dos
docentes são preenchidas por:
a) Permutas voluntárias entre professores do mesmo Conselho de Turma, previamente comunicadas e
devidamente autorizadas pelo Diretor, a concretizar no espaço temporal de uma semana.
b) Aulas de compensação, previamente comunicadas e devidamente autorizadas pelo Diretor, a realizar
no prazo máximo de uma semana, em horário e sala acordados entre o docente e os alunos e
comunicadas por escrito aos encarregados de educação.
c) Aulas de substituição, quando for totalmente impossível a realização de permuta e compensação,
previamente comunicadas e devidamente autorizadas pelo Diretor, garantidas por um professor
voluntário do mesmo grupo disciplinar.
d) Aulas de substituição, previamente autorizadas pelo Diretor, quando for totalmente impossível a
permuta ou compensação, colmatadas por um professor da mesma disciplina (com horário incompleto
ou, excecionalmente, em situação de hora extraordinária) indicado pelo respetivo coordenador.
e) Atividades de enriquecimento curricular
2 – OFERTA FORMATIVA
2.1.Desenho Curricular do 3º Ciclo
Ensino Regular
Turno M M M M
TURMAS DISCIPLINAS
7º 1 7º 2 7º 3 7º 4
Português 5 5 5 5
Língua I (a) I 3
I 3
I 3
I 3
Língua II (c) F 3
A/F 3
F 3
A/F 3
História 2 2 2 2
Geografia 3 3 3 3
Matemática 5 5 5 5
Físico Química 3(4) 3(4) 3(4) 3(4)
Ciências Naturais 3(4) 3(4) 3(4) 3(4)
Educação Visual 2 2 2 2
TIC 1 1 1 1
OADM/ Oficina Dança (c)
1 1 1 1
1 1
Educação Física 3 3 3 3
Educação para a Cidadania (b) 1 1 1 1
E.M.R.C. / D.P.S. 1* 1* 1* 1*
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OBS: A CARGA HORÁRIA INDICADA É EM TEMPO LETIVOS DE 45 MINUTOS
- Nas disciplinas de Ciências Naturais e Ciências Físico-Químicas, a turma divide-se em dois turnos o que implica que o horário do Professor tenha mais 1 tempo letivo. - As disciplinas assinaladas a sombreado serão lecionadas no turno contrário. - Nas disciplinas de OADM e Oficina de Dança há junção das turmas (* #): 8º2 com 8º4.
a) Língua iniciada no 2º Ciclo. b) Deve ser atribuído preferencialmente ao Diretor de Turma e, obrigatoriamente, a um professor do conselho de turma. c) Os alunos escolhem uma destas disciplinas. d) Disciplinas/Turmas com Reforço Curricular.
Turno M M M M M M
TURMAS DISCIPLINAS
9º 1 9º 2 9º 3 9º 4 9º 5 9º 6
Português 6 (d) 6 (d) 6 (d) 6 (d) 6 (d) 6 (d)
Língua I (a) I 2
I 2
I 2
I 2
I 2
I 2
Língua II F 3
F /A 3
F 3
F 3
F 3
F 3
História 4 4 4 4 4 4
Geografia 2 2 2 2 2 2
Matemática 6 (d) 6 (d) 6 (d) 6 (d) 6 (d) 6 (d)
Físico Química 3(4) 3(4) 3(4) 3(4) 3(4) 3(4)
Ciências Naturais 3(4) 3(4) 3(4) 3(4) 3(4) 3(4)
Educação Visual 3 3 3 3 3 3
Educação Física 3 3 3 3 3 3
Educação para a Cidadania (b) 1 1 1 1 1 1
E.M.R.C. / D.P.S. 1* 1* 1* 1* 1* 1*
Turno T T T T T
TURMAS DISCIPLINAS
8º 1 8º 2 8º 3 8º 4 8º5
Português 6 (d) 6 (d) 6 (d) 5 5
Língua I (a) I 3
I 3
I 3
I 3
I 3
Língua II F 2
F 2
F 2
F 2
F 2
História 2 2 2 2 2
Geografia 3 3 3 3 3
Matemática 5 5 5 5 5
Físico Química 3(4) 3(4) 3(4) 3(4) 3(4)
Ciências Naturais 3(4) 3(4) 3(4) 3(4) 3(4)
Educação Visual 2 2 2 2 2
TIC 1 1 1 1 1
OADM/ Oficina Dança
1 1* 1 1* 1
1# 1#
Educação Física 3 3 3 3 3
Educação para a Cidadania (b) 1 1 1 1 1
E.M.R.C. / D.P.S. 1* 1* 1*
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Curso Vocacional
Turno M
TURMAS DISCIPLINAS
9º 8
Formação Geral
Portuguesa 5
Inglês 3
Educação Física 3
Matemática 5
Formação Complementar
História 2
Geografia 2
Ciências Naturais 2
Físico Química 2
Francês/Alemão 2
Formação Vocacional
Comércio 5
Artes 2
Tecnologias 3
Organização de Eventos Turísticos 5
TOTAL 41
OBS: A CARGA HORÁRIA INDICADA É EM TEMPO LETIVOS DE 45 MINUTOS
9º Ano - Curso de Educação e Formação
Tipo 2 - Nível 2 - Empregado Comercial
Turno M
TURMAS DISCIPLINAS
9º 7 CEF
Língua Portuguesa 4
Inglês 4
TIC 2
Cidadania e Mundo Atual 4
Educação Física 2
Matemática Aplicada 5
Atividades Económicas 3
Serviço Pós-Venda 6
Técnicas de Atendimento 10
TOTAL 40
OBS: A CARGA HORÁRIA INDICADA É EM TEMPO LETIVOS DE 45 MINUTOS
- As disciplinas assinaladas a sombreado serão lecionadas no turno contrário
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2. 2. Desenho Curricular do Ensino Secundário (10º, 11º e 12º Anos)
Turno M M M M M M M M
Form
ação
G
eral
TURMAS
DISCIPLINAS 10º1 10º 2 10º 3 10º 4 10º 5 10º6 10º7 10º 8
Português 4 4 4 4 4 4 4 4
Filosofia 4 4 4 4 4 4 4 4
Inglês 2 2 2 2 2 2 4 4 4 4 4
Francês Cont. a)
Educação Física 4 4 4 4 4 4 4 2 2
Form
ação
Es
pec
ífic
a
Matemática A 6 6 6 6 6
Matemática B
M.A.C.S. 6
Física e Química A 7(10) 7(10) 7(10)
Biologia e Geologia 7(10) 7(b) 7(10)
Geometria Descritiva A 6
Economia A 6 6
Geografia A 6 6 6
História A 6 6
História B 6
Literatura Portuguesa
Francês 2 5(8)
Desenho A 3 3(6)
História da Cultura e Artes 6(b)
Alemão
Educação Moral e Religiosa 4 4 4
CURSO C. T. C. T. C. T. C. S.E. C. S.E. L.H. L.H. A. V.
Turno
Form
ação
G
eral
TURMAS
DISCIPLINAS 11º1 11º 2 11º 3 11º 4 11º5 11º 6 11º 7 11º 8
Português 4 4 4 4 4 4 4 4
Filosofia 4 4 4 4 4 4 4 4
Inglês 4 4 4 4 4 4 4 4
Francês (cont.)
Educação Física 4 4 4 4 4 4 4 4
PLNM
Form
ação
Es
pec
ífic
a
Matemática A 6 6 6 6 6
Matemática B
M.A.C.S. 6(b)* 6(c)*
Física e Química A 7(10) 7(10) 7 (10)
Biologia e Geologia 7(10) 7(b) 7 (10)
Geometria Descritiva A (cont) 6(7)*(b) 6(7)*
Geografia A 6 6 6 (c)*
Economia A 6 6
História A 6 6
História B 6
História Cultura e Artes 6
Literatura Portuguesa 6(c)*
Desenho A 6(9)
Alemão 7(b)* 7(c)*
Educação Moral e Religiosa 1* 1*
CURSO C. T. C. T. C. T. C.S.E C.S.E. L.H. L.H. A. V.
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Turno M M M M M M M M
Form
ação
G
eral
TURMAS
DISCIPLINAS 12º1 12º 2 12º 3 12º 4 12º 5 12º 6 12º 7 12º 8
Português 6 6 6 6 6 6 6 6
Educação Física 4 4 4 4 4 4 4 4
Form
ação
Es
pec
ífic
a
Matemática A 7 7 7 7 7
Biologia 4 (6) 4 4(6)
Química 4 (b)
Física 4* 4* (b)
Psicologia B 4 *(b) 4* (b) 4
Economia C 4 4
Sociologia 4 4
Ciência Política 4*(b) 4*
História A 6 6
Inglês 4* (b) 4 (b) 4*
Desenho A 6
Oficina de Artes 4
Aplicações Informáticas B 4* 4*(b)
Oficina Multimédia B 4
E. M. R. C.
CURSO C. T. C. T. C. T. C. S. E. C. S. E. C.L.H. C.L.H. A.V.
OBS: A CARGA HORÁRIA INDICADA É EM TEMPO LETIVOS DE 45 MINUTOS
O símbolo * indica junção de turmas numa disciplina.
As disciplinas assinaladas a sombreado serão lecionadas no turno contrário
As turmas 12º2 e 12º3 terão de ter professores distintos na disciplina de Biologia. b) Os alunos optam por uma das disciplinas. c) Os alunos frequentam apenas duas destas disciplinas.
2.3. CURSOS PROFISSIONAIS
10º CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE TURISMO &
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE GESTÃO EQUIPAMENTOS INFORMÁTICOS
Turno M
FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL
TURMA DISCIPLINAS
10º 9
Português 5
Área de Integração 3
Inglês 3
Educação Física 2
TIC 4
FORMAÇÃO CIENTÍFICA
CP TÉCNICO DE TURISMO Matemática 3
História e Cultura das Artes 4
CP TÉCNICO DE GESTÃO DE
EQUIPAMENTOS INFORMÁTICOS
Matemática 4
Física e Química 4
FORMAÇÃO TÉCNICA
CP TÉCNICO DE TURISMO
Comunicar Líng. Est. 4
OTET 5
TCAT 5
TIAT 7
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11º CURSO PROFISSIONAL DE ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS &
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE DESIGN
12º CURSO PROFISSIONAL DE TURISMO
CP TÉCNICO DE GESTÃO DE
EQUIPAMENTOS INFORMÁTICOS
Sist.Dig.Arq.Computadores 4
Comunicação de Dados 4
Eletrónica Fundamental 6
Inst.Man.Equip.Informáticos 2
Total de Tempos Letivos
45
41
FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL
TURMA DISCIPLINAS
11º 9
Português 5
Área de Integração 3
Inglês 3
Educação Física 2
FORMAÇÃO CIENTÍFICA
Matemática 2
CP Organização Eventos
Economia 4
Psicologia e Sociologia 2 2
CP Técnico Design
Geometria Descritiva 5
História e Cultura das Artes 5
FORMAÇÃO TÉCNICA
CP Organização Eventos
Gestão e Produção de Eventos 6
Marketing e Comunicação 4
Produção e Técnicas de Eventos 4
CP Técnico Design
Desenho de Comunicação 4
Desenho Assistido por Computador 4
Materiais e Tecnologias 4
Design 8
Total de Tempos Letivos 43
Turno M
FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL
TURMA DISCIPLINAS
12º 9
Português 5
Área de Integração 3
Inglês 3
Educação Física 2
FORMAÇÃO CIENTIFICA
Geografia 3
História e Cultura das Artes 2
FORMAÇÃO TÉCNICA
Comunicar em Francês 3
Turismo-Informação e Animação Turística
6
Técnicas de Comunicação em Acolhimento Turístico
3
Operações Técnicas em Empresas Turísticas
5
Total Tempo Letivo 35
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OBS: A CARGA HORÁRIA INDICADA É EM TEMPO LETIVOS DE 45 MINUTOS
As disciplinas assinaladas a sombreado serão lecionadas no turno contrário
3. ENSINO BÁSICO.
3.1. Domínios de Aprendizagem
3.1.1. Domínios de Carácter Transversal
DOMÍNIOS de Carácter Transversal
Métodos de Trabalho e de Estudo
Participar em atividades, individuais e coletivas, de acordo com regras estabelecidas.
Identificar, selecionar e aplicar métodos de trabalho e de estudo.
Exprimir dúvidas ou dificuldades.
Avaliar a adequação dos métodos de trabalho e de estudo, formulando opiniões, sugestões e propondo alterações.
Pesquisar, organizar, tratar e produzir informação em função das necessidades, problemas a resolver e dos contextos e situações.
Comunicação
Utilizar diferentes formas de comunicação verbal, adequando a utilização do código linguístico, especialmente a Língua Portuguesa, aos contextos e às necessidades.
Utilizar outras formas de comunicação, especialmente as T.I.C., aplicando técnicas e códigos apropriados.
Relacionamento Interpessoal /
Comportamento
Conhecer e atuar de acordo com as normas estabelecidas no Regulamento Interno nos vários contextos, a começar pela sala de aula.
3.1.2. Domínios de Aprendizagem das Disciplinas
3.1.2.1. Português
DOMÍNIOS Competências Essenciais de PORTUGUÊS Ponde ração
ORALIDADE
(OUVIR /FALAR)
Compreensão de formas complexas do oral exigidas para o prosseguimento de estudos e para entrada na vida profissional.
Capacidade de extrair informação de discursos de diferentes géneros formais e públicos do oral, cuja complexidade e duração exijam focalização da atenção por períodos prolongados.
Conhecimento das estratégias linguísticas e não linguísticas utilizadas explícita e implicitamente para realizar diferentes objetivos comunicativos.
Fluência e adequação da expressão oral em contextos formais.
Capacidade de utilização de recursos expressivos, linguísticos e não linguísticos, como estratégias de adesão, de oposição e de persuasão.
Conhecimento vocabular e gramatical requerido nos géneros formais e públicos do oral necessários para o prosseguimento de estudos e para a entrada na vida profissional.
15%
80%
LEITURA
E EDUCAÇÃO
LITERÁRIA
Fluência de leitura e eficácia na seleção de estratégias adequadas ao fim em vista.
Capacidade para reconstruir mentalmente o significado de um texto (literário e não literário) em função da relevância e da hierarquização das unidades informativas deste.
Conhecimento das chaves linguísticas e textuais que permitem desfazer ambiguidades, deduzir sentidos implícitos e reconhecer usos figurativos.
25%
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ESCRITA
Naturalidade e correção no uso multifuncional do processo de escrita.
Capacidade para usar multifuncionalmente a escrita, com a consciência das escolhas decorrentes da função, forma e destinatário.
Conhecimento dos géneros textuais e das técnicas de correção e aperfeiçoamento dos produtos do processo de escrita.
25%
Conhecimento Explícito da
Língua (GRAMÁTICA)
Conhecimento sistematizado dos aspetos básicos da estrutura e do uso do Português.
Capacidade de reflexão linguística com objetivos cognitivos gerais e específicos.
Conhecimento sistematizado dos aspetos fundamentais da estrutura e do uso do Português padrão, pela apropriação de metodologias de análise da língua.
15%
ATITUDES
Participação ativa e pertinente nas atividades letivas.
Cumprimento de tarefas e prazos.
Saber estar na aula num clima de cooperação, em que se aceitam e integram diferenças pessoais e culturais e em que prevalecem a confiança e o respeito mútuos.
Cumprimento das regras sociais que regem o(s) espaço(s) de aprendizagem intra e extra-aula.
20%
3.1.2.2. Francês
COMPETÊNCIAS
PONDERAÇÃO
7º 8º 9º 80%
COMUNICAÇÃO
COMPREENSÃO ORAL E ESCRITA
Ouvir/ver textos orais e audiovisuais de natureza diversificada adequados ao desenvolvimento intelectual, socioafetivo e linguístico do aluno Ler textos escritos de natureza diversificada adequados ao desenvolvimento intelectual, socioafetivo e linguístico do aluno
30%
30%
30%
INTERAÇÃO ORAL E ESCRITA
Ouvir/Falar em situações de comunicação diversificadas Ler/Escrever em situações de comunicação diversificadas
30%
30%
30%
PRODUÇÃO ORAL E ESCRITA
Falar/Produzir textos orais correspondendo a necessidades específicas de comunicação Escrever/Produzir textos escritos correspondendo a necessidades específicas de comunicação
20%
20%
20%
ATITUDES
SABER APRENDER
▪ Participar de forma consciente na construção de uma competência plurilingue e pluricultural. ▪ Utilizar estratégias de apropriação de língua estrangeira enquanto instrumento de comunicação. ▪ Utilizar estratégias de apropriação do sistema da língua estrangeira. ▪ Adequar estratégias e procedimentos adequados às necessidades de aprendizagem próprias.
15% 20%
SABER SER E ESTAR
▪ Interagir no contexto da sala de aula de forma responsável e colaborativa, contribuindo para a criação de um bom clima de trabalho. ▪ Participar no contexto social da Escola de forma responsável e colaborativa. ▪ Assumir atitudes de solidariedade e de empenhamento face a problemas atuais de âmbito nacional e internacional. ▪ Ser assíduo e pontual.
5%
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3.1.2.3. Inglês
3.1.2.4. Alemão
DOMÍNIOS Competências Essenciais de INGLÊS (LE I) Ponderação
COMPREENDER
Ouvir / Ver textos orais e audiovisuais
Ler textos escritos
INTERAGIR
Ouvir / Falar em situações de comunicação diversificada
Ler / Escrever em situações de comunicação diversificada
PRODUZIR
Falar / Produzir textos escritos
Escrever / Produzir textos escritos 80%
De modo a realizar atos de comunicação corretos e adequados, utilizando níveis e tipos de linguagem, bem como vocabulário e estruturas gramaticais apropriadas
no âmbito das áreas temáticas selecionadas.
ATITUDES e VALORES:
SABER APRENDER
Organização do Trabalho
Autonomia
20%
SABER SER
E SABER ESTAR
Assiduidade / Pontualidade
Respeito por si e pelos outros
DOMÍNIOS COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS DE ALEMÃO (LE II) PONDE RAÇÃO
COMPREENDER Ouvir / Ver textos orais e audiovisuais
Ler textos escritos
80%
INTERAGIR Ouvir / Falar em situações de comunicação diversificada
Ler / Escrever em situações de comunicação diversificada
PRODUZIR Falar / Produzir textos escritos
Escrever / Produzir textos escritos
De modo a realizar atos de comunicação corretos e adequados, utilizando níveis e tipos de linguagem, bem como vocabulário e estruturas gramaticais apropriadas no âmbito das áreas temáticas
ATITUDES e VALORES: SABER APRENDER
Organização do Trabalho
Autonomia
20% SABER SER E SABER ESTAR
Assiduidade / Pontualidade
Respeito por si e pelos outros
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3.1.2.5. História
DOMÍNIOS Competências Essenciais de HISTÓRIA Ponderação
PESQUISA E ANÁLISE
DE FONTES
Utilizar a metodologia específica da História
Inferir conceitos históricos a partir da interpretação e análise de fontes.
COMPREENSÃO
HISTÓRICA
Temporalidade - Identificar e caracterizar as fases principais da evolução histórica e grandes momentos de rutura.
Espacialidade - Localizar, no espaço, diferentes aspetos da sociedade humana. - Estabelecer relação entre a organização do espaço e os
condicionalismos físico-naturais.
Contextualização - Distinguir os aspetos de ordem demográfica, económica, social,
política e cultural, e estabelecer conexões e inter-relações entre eles.
- Interpretar o papel dos indivíduos e dos grupos na dinâmica social. - Reconhecer o carácter relativo dos valores culturais em diferentes
espaços e tempos históricos.
COMUNICAÇÃO
Utilizar corretamente o vocabulário específico da História.
80%
ATITUDES: Participação nas aulas
Realização das tarefas fora da aula
Respeito pelas regras da comunidade
20%
3.1.2.6. Geografia
DOMÍNIOS Competências Essenciais de GEOGRAFIA Ponderação
CONHECIMENTOS DE NATUREZA
TÉCNICO-CIENTÍFICA
Comparar representações diversas da superfície terrestre, utilizando o conceito de escala.
Ler e interpretar globos, mapas e plantas de várias escalas, utilizando a legenda, a escala e as coordenadas geográficas.
Localizar Portugal e a Europa no Mundo, completando e construindo mapas.
Descrever a localização relativa do lugar onde vive, utilizando como referência o país, a Europa e o Mundo.
Utilizar o vocabulário geográfico com descrições orais e escritas de lugares, regiões e distribuições de fenómenos geográficos.
Formular e responder a questões geográficas, utilizando atlas, fotografias aéreas, bases de dados, cd-roms e Internet.
Analisar casos concretos e refletir sobre soluções possíveis, utilizando recursos, técnicas e conhecimentos geográficos.
Desenvolver a utilização de dados/ índices estatísticos, tirando ilações a partir de exemplos reais, que justifiquem as conclusões apresentadas.
CAPACIDADE DE
COMUNICAÇÃO
Entender como o Homem pode atuar face às características físicas do território, utilizando histórias reais ou imaginárias, relatos apoiados por fotografias ou filmes, entrevistas com familiares e/ou elementos da comunidade.
Expressar opiniões sobre características positivas e negativas do meio, sugerindo ações concretas e viáveis que contribuam para melhorar e tornar mais atrativo o ambiente onde os alunos vivem.
Interpretar e analisar as inter-relações entre fenómenos naturais e humanos.
Analisar casos concretos que mostrem a importância da preservação e conservação do ambiente. 80%
ATITUDES
Empenho na aprendizagem com a realização de trabalhos na aula e extra-aula.
Cumprimento das normas estabelecidas no Regulamento Interno. 20%
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3.1.2.7. Matemática
3.1.2.8. Ciências Naturais
DOMÍNIOS Competências Essenciais de CIÊNCIAS NATURAIS Ponderação
CONHECIMENTO Aquisição, compreensão e utilização de conceitos
RACIOCÍNIO
Análise de situações Resolução de problemas
COMUNICAÇÃO / METODOLÓGICAS
Exposição clara e organizada de ideias Uso correto de linguagem científica Domínio de métodos/atitudes de trabalho em ciência 80%
ATITUDES
Empenho na aprendizagem Cumprimento das normas estabelecidas no Regulamento Interno 20%
DOMÍNIOS
OBJETIVOS ESSENCIAS DA MATEMÁTICA
Ponde ração
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
Adotar estratégias adequadas à resolução de problemas para compreender situações da realidade, conjugar informação diversa, selecionar dados, relacionar e aplicar conceitos matemáticos.
Compreender modelos matemáticos que envolvam raciocínio matemático (lógico e dedutivo), através da exploração de situações problemáticas de natureza numérica e/ou geométrica.
80%
CONCEITOS
E PROCEDIMENTOS
Adquirir e compreender conceitos matemáticos e identificar propriedades.
Efetuar cálculos, identificar e praticar procedimentos matemáticos de forma compreensiva.
Utilizar e manusear material de medição e de desenho.
Utilizar as novas tecnologias – calculadora e/ou computador.
COMUNICAÇÃO MATEMÁTICA
Usar uma linguagem clara e adequada para argumentar, discutir com os outros e comunicar descobertas, explicar raciocínios e ideias matemáticas.
Interpretar e representar informações matemáticas e relações funcionais de vários modos.
Pesquisar, interpretar nas vertentes oral e escrita, produzir conclusões e pequenos textos com informação matemática.
ATITUDES
Participar nas atividades letivas.
Participar nas atividades fora da aula.
Respeitar as regras do Regulamento Interno.
20%
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3.1.2.9. Ciências Físico-Químicas
DOMÍNIOS Competências Essenciais de CIÊNCIAS FÍSICO-QUIMICAS Ponderação
CONHECI-MENTO
Conhecer conceitos, leis e modelos científicos Usar instrumentos e técnicas específicas, respeitando as regras de segurança
RACIOCÍNIO
Selecionar, organizar e interpretar dados Interpretar cientificamente fenómenos físicos e químicos do mundo à sua
volta Inferir da importância da Física e da Química no desenvolvimento
sustentável da Ciência/Tecnologia
COMUNI-CAÇÃO
Expor as ideias de forma organizada, objetiva e clara Usar corretamente linguagem científica Distinguir linguagem quotidiana de linguagem cientifica Domínio de métodos/atitudes de trabalho em Ciências 80%
ATITUDES
Participação nas atividades letivas
20% Participação nas atividades fora da aula
Respeito pelas regras da comunidade
3.1.2.9. Educação Visual
DOMÍNIOS Objetivos Essenciais de EDUCAÇÃO VISUAL Ponderação
TÉCNICA
Caraterizar procedimentos de carácter sistemático e metodológico com objetivo da aquisição de conhecimento teórico e prático e a ampliação de aptidões específicas 20%
REPRESENTAÇÃO
Caraterizar procedimentos de registo, comunicação, esquematização e visualização de simbologias gráficas de modo racional e conciso, conforme os propósitos a que se destina
20%
DISCURSO
Caraterizar procedimentos de registo, comunicação, esquematização e visualização de simbologias gráficas de modo racional e conciso, conforme os propósitos a que se destina
20%
PROJECTO
Caraterizar por procedimentos coordenados e interligados, executados com o intuito de cumprir um determinado objetivo específico, envolvendo ações de análise de requisitos e recursos disponíveis. 20%
ATITUDES
Empenho, na aprendizagem (trabalhos realizados em aula e extra aula
Cumprimento das normas estabelecidas no Regulamento Interno
20%
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3.1.2.10. Oficina de Artes, Design e Multimédia
DOMÍNIOS Objetivos Essenciais de
OFICINA DE ARTES, DESIGN E MULTIMÉDIA Ponderação
APREENDER
Adquirir conceitos.
Mobilizar todos os sentidos na perceção do mundo envolvente.
Descodificar e interpretar linguagens artísticas.
Relacionar-se emotivamente com as manifestações artísticas. 15%
PRODUZIR
Participar em momentos de improvisação nos processos de criação artística.
Procurar soluções originais, diversificadas e criativas nos desafios propostos. 25%
CONTEXTUALIZAR
Desenvolver projetos de pesquisa.
Comparar diferentes formas de expressão artística.
Identificar características de arte de diferentes povos, culturas e épocas. 25%
CRIATIVIDADE NAS DIFERENTES INTERPRETAÇÕES
DE NOVOS SABERES
Procurar soluções originais, diversificadas e criativas nos desafios propostos.
Participar em momentos de improvisação nos processos de criação artística.
15%
ATITUDES
Empenho, na aprendizagem (trabalhos realizados em aula e extra aula
Cumprimento das normas estabelecidas no RI
20%
3.1.2.11. Tecnologias de Informação e Comunicação
DOMÍNIOS Competências Essenciais de
TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
Ponde-ração
COMPETÊN- CIAS
Aquisição / Compreensão
Produção / Criação
Qualidade do trabalho produzido
Apresentação de Trabalhos 80%
ATITUDES
Participar nas aulas.
Ser assíduo e pontual.
Respeitar-se a si e aos outros. 20%
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3.1.2.12. Educação Física
Competências Essenciais de EDUCAÇÃO FÍSICA
CONHECIMENTOS - Conhece os processos de elevação e manutenção das capacidades físicas 10%
ATIVIDADES FÍSICAS
- Realiza com oportunidade e correção as ações técnico-táticas do nível Introdução
de dois jogos desportivos coletivos entre: Futsal, Basquetebol, Voleibol e Andebol,
- Realiza, da ginástica, as destrezas do nível Introdução, do solo, dos saltos (plinto e
mini trampolim) e da trave;
- Realiza, do atletismo as seguintes modalidades: salto em altura, corta mato, 1000
m, 40m e estafetas, cumprindo as exigências do nível Introdução;
- Realiza com oportunidade e correção as ações técnico-táticas do nível Introdução
do Badminton;
- Realiza com expressividade, as coreografias individuais e/ou de grupo, do nível
Introdução;
- Realiza percursos dentro ou fora da escola, interpretando os sinais da carta e do
próprio percurso, preservando a qualidade do ambiente. 55%
APTIDÃO FÍSICA
- Atinge a “zona saudável” em três testes do Fitnessgram, sendo dois deles obrigatoriamente os de “Resistência e Força Abdominal” 15%
ATITUDES
- Realiza com autonomia empenho, e responsabilidade, todas as tarefas de aprendizagem e de organização. Coopera com os colegas em todas as situações propostas. Respeita as regras de participação, normas de segurança e higiene, os colegas e o professor no desenvolvimento das várias atividades físicas. 20%
3.1.2.13. Oficina de Dança
Executa os passos e as coreografias com coordenação e em sintonia com a música. 75%
Apresenta propostas de aperfeiçoamento e melhoria das coreografias ensinadas. 5%
Coopera com os colegas e participa ativamente nas tarefas. 20%
3.1.2.14. Educação Moral e Religiosa Católica
DOMÍNIOS Em atualização!! Ponderação
COGNITIVO *
80%
SOCIO-AFETIVO 20%
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3.2. Educação para a Cidadania
A Educação para a Cidadania tem como objetivo central, proporcionar a construção de identidade e o
desenvolvimento da consciência cívica dos alunos.
3.2.1. Objetivos e Organização
• Refletir acerca das oportunidades para participarmos ativamente de forma responsável, na construção
de um mundo melhor, no qual todos tenham lugar como pessoas iguais e diferentes;
• Construir uma identidade pessoal (nos domínios afetivo, cognitivo e social) positiva, autónoma e
cooperante;
• Desenvolver a consciência cívica e moral, pela interiorização das regras sociais, favorecendo a
maturidade social;
• Valorizar as Relações Interpessoais, nomeadamente o valor do respeito por si, pelo outro e pelo bem
comum;
• Conhecer e compreender o que nos cerca;
• Promover atitudes conducentes a uma educação para a paz;
• Desenvolver o espírito crítico, a criatividade e a solidariedade;
• Treinar a capacidade de expor, argumentar, escutar os outros e falar de si mesmo;
• Adquirir, desenvolver e atualizar conhecimentos sobre os temas escolhidos, expondo a sua opinião
própria;
• Dialogar e refletir sobre experiências vividas, preocupações sentidas, temas e problemas sociais
relevantes
3.2.2. Temas a tratar ao longo do 3º ciclo
7º Ano 8º Ano 9º Ano
1º período
Liberdade e
responsabilidades
democráticas
Educação Ambiental Educação Sexual
Direitos Humanos Direitos humanos Direitos humanos
2º período Educação Familiar Educação Sexual Educação para o consumo
Educação Sexual Educação Financeira Empreendedorismo
3º período Educação para a saúde Educação para os Media
Educação para o
voluntariado
Semana do Patrono Semana do patrono Semana do patrono
3.2.3. Avaliação
O principal objetivo da Educação para a Cidadania é proporcionar a aquisição de competências que
propiciem a inserção responsável, e com gosto, do jovem na comunidade.
A concretização destas competências, designadas de competências de vida, são objeto de avaliação,
essencialmente através do comportamento e das atitudes manifestadas. Prevê-se uma avaliação
essencialmente formativa, pois esta é mais condizente com a formação integral do aluno e simultaneamente
constitui-se como forma de orientação, no sentido de proporcionar elementos que visem superar as
dificuldades detetadas. Essa avaliação expressar-se-á de forma qualitativa (Não Satisfaz, Satisfaz e Satisfaz
Bem).
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3.3. AVALIAÇÃO
3.3.1. Protocolo Professores/Alunos
Protocolo de Avaliação - Professores/Alunos
Compete aos professores:
Organizar os processos de ensino e de aprendizagem;
Ensinar e criar condições de aprendizagem;
Dar a conhecer os objetivos das disciplinas, das unidades
didáticas e das aulas;
Dar a conhecer os critérios de avaliação das disciplinas e
respetiva ponderação;
Participar na construção de regras e criar bom ambiente de
trabalho;
Zelar pelo cumprimento das regras definidas no Regulamento
Interno;
Conceber instrumentos para a avaliação dos alunos;
Avaliar as aprendizagens dos alunos e o seu envolvimento na
formação;
Criar condições para que os alunos desenvolvam capacidades
de aprender a aprender e de se autoavaliarem;
Fornecer indicações sobre a evolução dos alunos e sobre as
medidas que possam remediar e/ou enriquecer a
aprendizagem.
Compete aos alunos:
Empenhar-se na construção das aprendizagens;
Envolver-se na organização das tarefas escolares;
Realizar todas as atividades sugeridas para a construção do
saber;
Cumprir as regras estabelecidas no Regulamento Interno,
para que existam condições de trabalho na escola;
Participar na construção de regras de conduta e
funcionamento das aulas;
Realizar as tarefas que lhe são atribuídas e pelas quais é
responsável;
Colaborar na divulgação do conhecimento que possui;
Esforçar-se por resolver dificuldades;
Participar na avaliação dos seus conhecimentos;
Participar na avaliação das atitudes que revela na escola;
Ser solidário com os outros.
Assinatura do Diretor de Turma
Assinatura do Aluno
.............................................[A devolver ao Diretor de Turma].....................................
Tomei conhecimento do Protocolo de Avaliação - Professores/Alunos do meu
educando, ____________________________, aluno(a) nº ___, do ano/turma ____º____ .
O Encarregado de Educação
Data: ____ / ____ / 20____ ________________________________
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3.3.2. Protocolo Escola/Encarregados de Educação
Protocolo de Avaliação - Escola / Encarregados de Educação
Compete aos professores:
Organizar os processos de ensino e de aprendizagem;
Ensinar e criar condições de aprendizagem;
Dar a conhecer os critérios de avaliação das disciplinas
e respetiva ponderação;
Participar na construção de regras e criar bom
ambiente de trabalho;
Zelar pelo cumprimento das regras definidas no
Regulamento Interno;
Conceber instrumentos para a avaliação dos alunos;
Avaliar as aprendizagens dos alunos e o seu
envolvimento na formação;
Criar condições para que os alunos desenvolvam
capacidades de aprender a aprender e de se
autoavaliarem;
Fornecer indicações sobre a evolução dos alunos e
sobre as medidas que possam remediar e/ou
enriquecer a aprendizagem.
Compete aos Encarregados de Educação:
Tomar conhecimento dos processos de organização,
desenvolvimento e avaliação do ensino e da forma
como o seu educando está a acompanhá-los;
Acompanhar a evolução escolar do seu educando;
Participar em iniciativas de relação da escola com as
famílias e a comunidade;
Conversar com o educando sobre o dia a dia escolar e
as tarefas que este tem de cumprir;
Dialogar com o Diretor de Turma regularmente ou
quando para isso for solicitado.
Assinatura do Professor
Assinatura do Encarregado de Educação Notas:
Em anexo uma compilação apenas dos cabeçalhos das Fichas de Registo de Avaliação das
várias Disciplinas.
Sendo um protocolo entre a escola e os Enc. de Educação, é mais prático que seja
estabelecido através do Diretor de Turma.
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3.3.3. Critérios de Avaliação por Disciplina
A expressão da avaliação qualitativa e a respetiva correspondência à escala de
percentagens e de níveis é a que consta no quadro seguinte.
AVALIAÇÃO QUALITATIVA
Muito Fraco Fraco Suficiente Bom Muito Bom
MF F S B MB
0 a 19% 20 a 49% 50 a 69% 70 a 89% 90 a 100%
Nível 1
Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5
No anexo 9.2., constam os cabeçalhos das Fichas de Registo de Avaliação de todas as
disciplinas do Ensino Básico. Estas fichas sustentam e sintetizam a avaliação contínua dos discentes,
sendo elaboradas ou atualizadas pelos docentes para todos os Conselhos de Turma, intercalares, de
final de período letivo e de final de ano letivo.
3.3.4. Critérios de Avaliação Global
No anexo 9.3., consta a Ficha de Registo de Avaliação Global, elaborada e atualizada pelo
Conselho de Turma, nas reuniões de final de período e ano letivo. Nela constam informações
individuais de carácter transversal e a indicação do plano de recuperação ou de enriquecimento a
aplicar ao aluno, no período seguinte.
3.3.5. Avaliação Sumativa: Condições de Retenção/Progressão nos anos
intermédios de Ciclo e de Transição no Final de Ciclo
De acordo com o disposto no Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, a avaliação sumativa é realizada no final de cada período letivo, consistindo “na formulação de um juízo global sobre a aprendizagem realizada pelos alunos, tendo como objetivos a classificação e a certificação”.
Esse juízo assume uma formulação quantitativa, nas áreas disciplinares, materializando-se numa
escala de 1 a 5, e uma formulação qualitativa na Oferta Complementar.
Condições de retenção dos alunos no 7º e 8º ano de escolaridade
No 7º e 8º ano de escolaridade, considera-se retido o aluno que obtenha quatro níveis negativos
ou três níveis negativos, nos quais estejam incluídos duas das seguintes disciplinas: Língua Portuguesa,
Matemática, uma Língua Estrangeira.
Disciplinas com Negativa Resultado no 7º e 8º
D D D - - - - -
Progressão Port
D D
- - - - -
ou Mat - - - - -
ou LE - - - - -
LÉ LE D - - - - -
Disciplinas com Negativa Resultado no 7º e 8º
D D D D
Retenção
Port Mat LE - - - - -
Port Mat D - - - - -
Port
ou Mat LE LE
- - - - -
- - - - -
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Disciplinas com Negativa Resultado
no 7º e 8º
Obs.
Port
ou Mat LE D Progressão
ESCLARECIMENTO: Sempre que um aluno se encontrar
nesta situação PROGRIDE para o ano de
escolaridade seguinte, visto que está
salvaguardado o domínio de uma Língua
Estrangeira. (Aprovado no Conselho Pedagógico
de 5 de Maio de 2004)
Legenda: D = qualquer outra Disciplina
Condições de transição no final do ciclo
No final do 9º ano, de acordo com Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, realizar-se-á uma avaliação
sumativa externa às disciplinas de Língua Portuguesa e de Matemática.
«Avaliação sumativa
26.º - A avaliação sumativa […] inclui:
a) A avaliação sumativa interna que se realiza no final de cada período letivo e é da responsabilidade dos professores e dos órgãos de gestão pedagógica da escola;
b) A avaliação sumativa externa, da responsabilidade dos serviços ou entidades do Ministério da Educação e Ciência designados para o efeito, que compreende a realização de provas finais nos 4.º, 6.º e 9.º anos de escolaridade, as quais incidem, respetivamente, sobre os conteúdos dos 1.º, 2.º e 3.º ciclos nas disciplinas de Português, Matemática e na disciplina de PLNM.»
Ao abrigo do Despacho Normativo nº 13-2014, de 15 de setembro:
«Artigo 10.º - Avaliação sumativa externa
15 — […] a classificação final a atribuir às disciplinas sujeitas a provas finais dos 1.º, 2.º e 3.º ciclos é o resultado da média ponderada, com arredondamento às unidades, entre a classificação obtida na avaliação sumativa interna do 3.º período da disciplina e a classificação obtida pelo aluno na prova final, de acordo com a seguinte fórmula:
CF = (7 Cf + 3 Cp)/10
em que: CF = classificação final da disciplina; Cf = classificação de frequência no final do 3.º período; Cp = classificação da prova final. […] 20 — A não realização das provas finais implica a retenção do aluno […] no 9.º anos de escolaridade […] «Artigo 13.º Condições de aprovação, transição e progressão
[…]
2 — No final de cada um dos ciclos do ensino básico, o aluno não progride e obtém a menção de Não Aprovado,
se estiver numa das seguintes condições:
a) Tiver obtido simultaneamente classificação inferior a 3 nas áreas disciplinares ou disciplinas de Português (ou PLNM) e de Matemática; b) Tiver obtido classificação inferior a 3 em três ou mais disciplinas, no caso dos 2.º e 3.º ciclos […]»
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Artº 13.2 Negativas ... Obs.
a) LP - 2 Mat - 2 -------- Não Aprovado
b) D - 2 D - 2 D – 2 Não Aprovado
Esclarecimentos decorrentes do Artº 13
Artº 13.2 Negativas... Obs.
b) LP – 2 ou Mat. - 2 D – 2 APROVADO
D - 2 D – 2 APROVADO
Conforme o n.4 4, do art.º 13, a disciplina de Educação Moral Religiosa e a disciplina de Oferta Complementar (Educação para a Cidadania) não são consideradas para efeitos de progressão dos alunos, em nenhum ano de escolaridade.
Recurso da decisão tomada pelo Conselho de Turma
Segundo o Despacho Normativo nº 24-A/2012, de 6 de dezembro, art.º 17 as decisões decorrentes da
avaliação do final do ano letivo podem ser objeto de um pedido de revisão, dirigido pelo Encarregado de
Educação do aluno ao Diretor, no prazo de três dias úteis, a contar a partir da data de afixação das pautas. Para
que o órgão de gestão dê início ao processo de revisão, esse pedido deve ser acompanhado de informação
relevante que o fundamente (por exemplo, resultados de testes, trabalhos, etc…).
3.3.6. Assiduidade
Ao abrigo da Lei 51/2012, de 5 de setembro, o número limite de faltas é o resultado da aplicação da seguinte
fórmula:
Nº de tempos semanais (de 45 minutos) da disciplina 2
Todos os itens anteriormente focados são alvo de uma gestão curricular da responsabilidade do
Conselho de Turma, constante no Projeto de Turma do Ensino Básico, conforme anexo 9.3. A caracterização
da turma é elaborada com base no Perfil de Turma, também preenchido pelo Conselho de Turma, conforme
anexo 9.3.1.
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4. ENSINO SECUNDÁRIO
4.1. Domínios de Aprendizagem
4.1.1. Domínios Específicos das Disciplinas
Aplicações Informáticas B
Identificar as componentes essenciais de uma estrutura de programação;
Compreender o funcionamento das estruturas de controlo;
Utilizar (de forma simples) uma linguagem de POE;
Identificar conceitos associados à interatividade;
Reconhecer níveis e tipologias de interatividade;
Utilizar as potencialidades de pesquisa, comunicação e investigação cooperativa;
Utilizar os procedimentos de pesquisa racional e metódica de informação na Internet;
Com vista a uma seleção da informação;
Utilizar software de edição e composição multimédia;
Avaliar a eficácia e funcionalidade de software multimédia;
Identificar funcionalidades e configurar as aplicações multimédia mais comuns;
Utilizar as potencialidades e características de equipamentos e ferramentas multimédia;
Cooperar em grupo na realização de tarefas;
Criar e mostrar produtos construídos e/ou modificados por ferramentas multimédia.
Biologia
Compreender o processo dinâmico e sistemático da construção da ciência.
Reconhecer as limitações da Ciência e da tecnologia na resolução de problemas.
Selecionar, analisar, avaliar de modo crítico, informações em situações concretas de modo a construir o seu
conhecimento.
Diferenciar explicação científica de não científica.
Usar vários tipos de dados e recolher bibliografia para interpretação.
Identificar e formular problemas e hipóteses.
Simplificar, ordenar e reestruturar a aparente desordem das informações (abstração e pensamento lógico).
Interpretar simbologia de uso corrente no laboratório.
Identificar material e equipamento.
Selecionar material de laboratório adequado a uma atividade experimental.
Executar diferentes técnicas.
Planear investigações, prever e avaliar os resultados obtidos.
Elaborar relatório ou síntese de uma atividade experimental.
Demonstrar o respeito pelo cumprimento de normas de segurança gerais, pessoais e ambientais.
Rentabilizar o trabalho de equipa através de processos de negociação, conciliação e ação conjunta, com vista à
apresentação de um produto final.
Assumir responsabilidades nas suas posições, atitudes e ritmo de trabalho.
Biologia Geologia
Compreender o processo dinâmico e sistemático da construção da ciência.
Reconhecer as limitações da Ciência e da tecnologia na resolução de problemas.
Selecionar, analisar, avaliar de modo crítico, informações em situações concretas de modo a construir o seu
conhecimento.
Diferenciar explicação científica de não científica.
Usar vários tipos de dados e recolher bibliografia para interpretação.
Identificar e formular problemas e hipóteses.
Simplificar, ordenar e reestruturar a aparente desordem das informações (abstração e pensamento lógico).
Interpretar simbologia de uso corrente no laboratório.
Identificar material e equipamento.
Selecionar material de laboratório adequado a uma atividade experimental.
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Executar diferentes técnicas.
Planear investigações, prever e avaliar os resultados obtidos.
Elaborar relatório ou síntese de uma atividade experimental.
Demonstrar o respeito pelo cumprimento de normas de segurança gerais, pessoais e ambientais.
Rentabilizar o trabalho de equipa através de processos de negociação, conciliação e ação conjunta, com vista à
apresentação de um produto final.
Assumir responsabilidades nas suas posições, atitudes e ritmo de trabalho.
Ciência Política
Competências Essenciais
Ler e interpretar diferentes tipos de documentos relativos aos temas da disciplina;
Aplicar os principais conceitos e os instrumentos de análise específicos da Ciência Política na análise de novas
situações / problemas;
Confrontar diferentes opiniões, refletindo criticamente sobre elas;
Fundamentar as perspetivas pessoais;
Construir textos fundamentados e coerentes;
Utilizar técnicas de pesquisa, de tratamento e de apresentação da informação.
Competências Atitudinais
Colaborar nas tarefas propostas de forma responsável;
Respeitar opiniões diferentes;
Respeitar as normas e os valores democráticos;
Adotar atitudes de tolerância, de solidariedade, de cooperação e de não discriminação
Desenho A
Capacidade de síntese, quer por tratamento da soma de experiências e de esboços analíticos prévios, quer por
aplicação de princípios, ideias, métodos ou conceitos no domínio das operações abstratas.
Dominar conceitos e vocábulos específicos da disciplina.
Capacidade analítica de observação e registo do quotidiano natural ou técnico.
Domínio dos diferentes meios de registo e dos suportes adequados.
Domínio dos fatores, processos e sistemas de estruturação e organização plástica.
Aptidão para aplicar procedimentos e técnicas com adequação e correção e criar novas imagens.
Capacidade de observar e registar com elevado poder de análise, tendo em atenção as singularidades presentes e a
forma como estas se relacionam com as outras, bem como a integração de todas num todo ou unidade decomponível
em elementos estruturais.
Economia A
No domínio dos conhecimentos
Compreender a perspetiva da Ciência Económica na análise dos fenómenos sociais.
Compreender e aplicar criativamente os conceitos económicos fundamentais.
Utilizar com rigor os conhecimentos científicos como foco de análise do real, a diferentes níveis.
Utilizar corretamente a terminologia económica.
Interpretar documentos de diversos tipos e formas, elaborando as respetivas sínteses.
Evidenciar capacidade interpretativa de quadros estatísticos e gráficos.
Comunicar com recurso a suportes diversificados de apresentação de informação.
Estruturar o discurso escrito e/ou oral com correção formal e de conteúdo.
Utilizar os conhecimentos básicos da disciplina para a compreensão do mundo contemporâneo.
Contextualizar os factos económicos e sociais numa perspetiva de análise crítica do social.
Integrar os eventos económicos e sociais na contextualização da mudança.
No domínio das atitudes
Desenvolver hábitos e métodos de estudo.
Desenvolver competências no domínio do “aprender a aprender”.
Utilizar formas autónomas de pesquisa com recurso a fontes diversificadas, utilizando, nomeadamente, as novas
tecnologias da informação.
Apresentar, realizar e avaliar projetos de trabalho.
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Evidenciar capacidade crítica na discussão de ideias, respeitando as demais.
Evidenciar espírito de cooperação, de tolerância e respeito pela diferença.
Intervir de forma construtiva, com espírito criativo e abertura à inovação.
Economia C
No domínio dos conhecimentos
Compreender a perspetiva da Ciência Económica na análise dos fenómenos sociais
Integrar os fenómenos económicos no contexto dos fenómenos sociais
Compreender conceitos económicos fundamentais
Utilizar corretamente a terminologia etc.
Conhecer aspetos relevantes das economias portuguesa e da União Europeia
Compreender aspetos relevantes da organização económica das sociedades, bem como da sua evolução
Compreender características fundamentais do mundo atual – desigualdades económicas, regionalização económica,
mundialização e globalização, crescimento populacional e consumo intensivo de recursos naturais
Conhecer tendências da economia mundial
Problematizar a situação político-económica mundial, europeia e portuguesa à luz dos Direitos Humanos
No domínio das atitudes
Desenvolve hábitos e métodos de estudo.
Desenvolve competências no domínio do “aprender a aprender”.
Desenvolve o gosto pela pesquisa através de diferentes fontes, nomeadamente com a utilização das novas tecnologias
da informação.
Desenvolve capacidades de compreensão e de expressão oral e escrita.
Analisa documentos de diversos tipos e elaborar as respetivas sínteses.
Interpreta quadros e gráficos.
Faz comunicações orais com apoio de suportes diversificados de apresentação de informação.
Estrutura respostas escritas com correção formal e de conteúdo.
Elabora projetos de trabalho, realizá-los e avaliá-los.
Desenvolve o espírito crítico e a capacidade de discutir ideias, respeitando as demais.
Desenvolve o espírito de tolerância, de respeito pela diferença e de cooperação.
Desenvolve o espírito criativo e de abertura à inovação.
Desenvolve a capacidade de intervir de forma construtiva.
Educação Física
Conhecer os processos de elevação e manutenção da aptidão física.
Conhecer e interpreta fatores de saúde e risco associados à prática das atividades físicas e aos fenómenos da
industrialização, urbanismo e poluição;
Interpretar corretamente os acontecimentos no universo das atividades físicas
Eleva o nível funcional das capacidades físicas condicionais e coordenativas gerais, atingindo a “zona saudável” do
fitnessgram em 3 testes: “vaivém”, “abdominal” e outro à escolha do aluno;
Cooperar com os colegas para o alcance do objetivo dos jogos desportivos coletivos, realizando com oportunidade e
correção as ações técnico-táticas de nível Elementar (futebol, Basquetebol, Voleibol e Andebol), aplicando as regras,
não só como jogador mas também como árbitro;
Cooperar com os colegas e realizar, da ginástica, as destrezas de nível Introdutório de acrobacia, do solo, dos saltos
(plinto e mini trampolim), e dos outros aparelhos (trave ou barra fixa);
Cooperar com os colegas e realizar, do atletismo, saltos (comprimento e altura), lançamento do peso e corridas
(resistência, velocidade, estafetas e barreiras), cumprindo as exigências de nível introdutório;
Cooperar com os colegas e realizar com oportunidade e correção as ações técnico-táticas de nível Introdutório dos
jogos de raquetas (badminton ou ténis);
Cooperar com os colegas e realizar com empenho e expressividade, as coreografias individuais e/ou de grupo, de nível
Elementar;
Cooperar com os colegas e realizar percursos dentro ou fora da escola, interpretando os sinais da carta e do próprio
percurso, preservando a qualidade do ambiente;
Realizar com autonomia e responsabilidade, todas as tarefas de organização relacionadas com as situações de
aprendizagem
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Educação Moral Religiosa e Católica
Revelar sensibilidade para os problemas humanos e sociais.
Ser capaz de participar na construção de uma sociedade mais justa, solidária e humana.
Manifestar compreensão do fenómeno religioso como constitutivo da identidade humana, do desenvolvimento da
personalidade e da realização da liberdade.
Possuir um referencial de leitura da pessoa humana, da história e do mundo assente nos valores humanos e
cristãos.
Posicionar-se de forma consciente e livre perante a proposta da Mensagem Cristã.
Reconhecer o contributo específico do cristianismo na história da humanidade.
Evidenciar capacidade de relações interpessoais na prática do diálogo e na procura de soluções para os conflitos.
Tomar decisões pessoais, livres e responsáveis, de modo a fazer escolhas ético-morais coerentes e a assumir
compromissos.
Delinear a construção do seu projeto de vida a partir de diferentes referenciais de leitura.
Filosofia
o Metodológicas:
Desenvolver competências a nível da expressão escrita e da interpretação do texto filosófico.
Utilização criteriosa das fontes de informação (obras de referência e novas tecnologias).
Desenvolver atividades de análise e confronto de argumentos.
Aplicar, seguindo guiões de trabalho, instrumentos cognitivos, conceptuais e metodológicos fundamentais no
trabalho filosófico.
Desenvolver práticas de exposição (oral e escrita) e de intervenção num debate, aprendendo a apresentar
ideias próprias.
o Científicas:
Explicitar adequadamente os conceitos/teorias relativos às unidades programáticas I, II, III e IV.
Incrementar a atividade argumentativa e reflexiva, explorando a atividade de objeção e refutação.
Elaborar composições de análise e interpretação de textos que incidam sobre temas/problemas que tenham sido
trabalhados nas aulas.
Contextualizar historicamente autores/obras/textos/problemas..
Explicitar, seguindo planos/guiões ou outros modelos, temas/problemas programáticos que tenham sido
abordados nas aulas.
o Atitudinais:
Capacidade de autonomia e responsabilidade.
Participação e empenho nas tarefas individuais e coletivas.
Física
Selecionar, analisar, avaliar de modo crítico, informações em situações concretas de modo a construir o seu
conhecimento.
Reconhecer as limitações da Ciência e da Tecnologia.
Diferenciar explicação científica de não científica.
Interpretar representações gráficas, usar dados estatísticos e matemáticos bem como realizar investigação
bibliográfica.
Identificar problemas, interpretar dados, formular problemas e hipóteses.
Descodificar mensagens de vários tipos.
Calcular expressões matemáticas para resolver problemas.
Selecionar material de laboratório adequado a uma atividade experimental.
Executar diferentes técnicas demonstradas.
Elaborar relatório ou síntese de uma atividade experimental.
Cumprir as normas de segurança.
Rentabilizar o trabalho de equipa, com vista à apresentação de um produto final.
Assumir responsabilidades.
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Física e Química A
o Conceptuais: Compreender o processo dinâmico e sistemático da construção da ciência; reconhecer as limitações da
Ciência e da tecnologia na resolução de problemas; diferenciar explicação científica de não científica.
o Raciocínio: Interpretar representações gráficas, usar dados estatísticos e matemáticos bem como realizar investigação
bibliográfica; identificar problemas, interpretar dados, formular problemas e hipóteses; utilizar expressões
matemáticas para resolver exercícios e problemas diversos.
o Metodológicas: Interpretar simbologia de uso corrente no laboratório; identificar material e equipamento; selecionar
material de laboratório adequado a uma atividade experimental; executar diferentes técnicas demonstradas; planear
investigações, prever e avaliar os resultados obtidos; elaborar relatório ou síntese de uma atividade experimental.
o Ética: Demonstrar o respeito pelo cumprimento de normas de segurança gerais, pessoais e ambientais; rentabilizar o
trabalho de equipa através de processos de negociação, conciliação e ação conjunta, com vista à apresentação de um
produto final; assumir responsabilidades nas posições, atitudes e ritmo de trabalho; demonstrar capacidades de
trabalho em grupo, confrontando ideias e diferentes pontos de vista.
Francês (Iniciação) / Francês (Continuação)
COMPREENDER: OUVIR/LER TEXTOS ORAIS E AUDIOVISUAIS
- Compreender textos orais e audiovisuais de natureza diversificada, adequados ao
desenvolvimento intelectual, socioafetivo e linguístico do aluno;
LER TEXTOS ESCRITOS:
- Compreender textos escritos em língua corrente sobre assuntos da vida quotidiana;
- Entender acontecimentos relatados, assim como sentimentos e desejos expressos;
INTERAGIR: OUVIR/FALAR
- Participar com exercitação prévia, em situações de comunicação de natureza diversificada sobre assuntos de
interesse pessoal ou geral da atualidade;
LER/ESCREVER
- Compreender mensagens escritas e elaborar respostas adequadas;
PRODUZIR: FALAR/PRODUZIR TEXTOS ORAIS:
-Produzir de forma simples mas articulada enunciados para narrar, descrever e expor informações e pontos de vista:
ESCREVER/PRODUZIR TEXTOS ESCRITOS:
-Escrever textos bem estruturados sobre assuntos conhecidos e do seu interesse;
SABER APRENDER;
SABER SER;
SABER ESTAR.
Geografia A
Promover a apetência pelo saber/pensar o espaço geográfico e a disponibilidade permanente para a reconstrução
crítica do próprio saber
Desenvolver atitudes que proporcionem a compreensão da relação do Homem com a Natureza e o valor das
diferentes culturas e sociedades
Desenvolver a curiosidade geográfica como promotora da educação para a cidadania
Desenvolver o sentido de pertença e de atitudes de solidariedade territorial, numa perspetiva de sustentabilidade
Incentivar a participação nas discussões relativas à organização do espaço, ponderando os riscos ambientais e para a
saúde envolvidos nas tomadas de decisão
Proporcionar o aperfeiçoamento da relação interpessoal no sentido de coerência, autonomia e confiança em si
próprio
Proporcionar o aperfeiçoamento da relação interpessoal no sentido de compreensão, da empatia e da solidariedade
Geometria Descritiva A
Aplicar os processos construtivos da representação.
Reconhecer a normalização referente ao desenho.
Utilizar os instrumentos de desenho e executar os traçados.
Utilizar a geometria descritiva em situações de comunicação e registo.
Representar formas reais ou imaginadas.
Ser autónomo no desenvolvimento de atividades individuais.
Planificar e organizar o trabalho.
Cooperar em trabalhos coletivos.
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História A / B
Tratamento de Informação/Utilização de Fontes
Pesquisar, de forma autónoma mas planificada, em meios diversificados, informação relevante para assuntos em
estudo, organizando-a segundo critérios de pertinência.
Analisar fontes de natureza diversa.
Analisar textos historiográficos.
Compreensão Histórica:
Situar cronológica e espacialmente acontecimentos e processos relevantes.
Identificar a multiplicidade de fatores e a relevância da ação de indivíduos ou grupos.
Situar e caracterizar aspetos relevantes da história de Portugal, europeia e mundial.
Relacionar a história de Portugal com a história europeia e mundial,
Mobilizar conhecimentos para intervir de modo responsável no seu meio envolvente
Comunicação em História:
Elaborar e comunicar, com correção linguística e de forma criativa, sínteses de assuntos estudados.
Utilizar as tecnologias de informação e comunicação, manifestando sentido crítico na seleção adequada de
Contributos.
Assumir responsabilidades em atividades individuais e de grupo.
Participar em dinâmicas de equipa
Manifestar abertura à dimensão intercultural das sociedades contemporâneas.
Disponibilizar-se para ampliação e aprofundamento da sua formação
História da Cultura e das Artes
Conhecer e dominar as metodologias específicas da História, nomeadamente a pesquisa e interpretação de fontes
diversificadas, utilizando técnicas diversas de comunicação.
Formular leituras de obras de arte e caracterizá-la nos seus aspetos morfológicos, técnicos, semânticos e estilísticos.
Desenvolver capacidades de comunicação e expressão criativa.
Estimular a produção, a receção e o consumo de manifestações artísticas e culturais, bem como a sensibilidade
estética e a formulação pessoal do gosto.
Evidenciar uma atitude crítica enquanto recetores de objetos.
Adquirir métodos e hábitos de trabalho e de pesquisa; organizar informação diversificada de forma autónoma
responsável e criativa.
Relacionar objetos artísticos nos seus contextos históricos e culturais
Reconhecer as grandes épocas, as principais correntes artísticas e as obras paradigmáticas na cultura ocidental.
Inglês
I - Interpretação e Produção de texto (ouvir, ler; falar, escrever)
II - Dimensão Sociocultural
III - Língua Inglesa
Literatura Portuguesa
o Leitura:
Compreender textos diversificados
Ler fluentemente e em profundidade, hierarquizando os conteúdos do texto, apreendendo criticamente o seu
significado
Selecionar as estratégias adequadas a uma leitura eficaz
Relacionar temáticas com vivências pessoais e de outros
o Escrita:
Escrever com fluência, correção e propriedade
Dominar técnicas fundamentais de escrita compositiva
Produzir enunciados decorrentes de questões que os textos colocam
o Oralidade:
Seguir uma exposição ou discurso, retendo a informação que a seguir possa utilizar em intervenção construtiva
Expressar-se de forma fluente e adequada, tendo em conta a situação e a intenção comunicativa
o Conhecimento da Literatura:
Caracterizar a linguagem literária
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Distinguir modos e géneros literários
Integrar os textos e autores estudados na história literária
Matemática - A
o Desenvolver a capacidade de utilizar a Matemática na interpretação no real
Analisar situações da vida real identificando modelos matemáticos que permitam a sua interpretação e resolução
Selecionar estratégias de resolução de problemas
Formular hipóteses e prever resultados interpretando-os e criticando-os no contexto do problema
Resolver problemas nos domínios da Matemática, da Física e da Economia
o Desenvolver o raciocínio e o pensamento científico
Descobrir relações entre conceitos matemáticos
Formular generalizações a partir de experiências
Validar conjeturas fazendo raciocínios demonstrativos usando métodos adequados
o Desenvolver a capacidade de comunicar
Comunicar conceitos, raciocínios e ideias, oralmente ou por escrito, com clareza e progressivo rigor lógico
Interpretar textos matemáticos
Exprimir o mesmo conceito em diversas formas ou linguagens
Usar corretamente o vocabulário específico da Matemática
Usar a simbologia da Matemática
Matemática – B
Analisar situações da vida real, identificando modelos matemáticos que permitam a sua interpretação e resolução.
Formular hipóteses e prever resultados.
Interpretar e criticar resultados no contexto de um problema.
Selecionar estratégias adequadas à resolução de problemas.
Resolver problemas nos domínios da Matemática, da Física, da Economia, das Ciências Sociais etc.
Usar corretamente o vocabulário específico da Matemática.
Saber utilizar a calculadora gráfica e os computadores na resolução de problemas reais.
Comunicar conceitos, raciocínios e ideias, oralmente e por escrito, com clareza e rigor.
Matemática Aplicada às Ciências Sociais (MACS)
Analisar situações da vida real, identificando modelos matemáticos que permitam a sua interpretação e resolução.
Encontrar estratégias que permitam a resolução de problemas relacionados com várias áreas do conhecimento
Resolver problemas nos domínios da Matemática, da Física, da Economia, das Ciências Sociais etc.
Interpretar e criticar resultados no contexto de um problema.
Usar corretamente o vocabulário específico da Matemática.
Saber utilizar a calculadora gráfica e os computadores na resolução de problemas.
Apresentar textos de forma clara e organizada.
Comunicar conceitos, raciocínios e ideias, oralmente e por escrito, com clareza e rigor.
Oficina de Multimédia - B
Aplicar a metodologia projetual nas suas diferentes conceções.
Avaliar as características formais e técnicas de objetos de desenho.
Adequar os diferentes meios de desenho assistido por computação a:
o técnicas de desenho livre e geométrico já adquiridas.
o correto uso dos mesmos como auxiliares/complementares da criatividade e da expressividade.
Adequar os conceitos estéticos já interiorizados às características das novas linguagens apreendidas.
Português
Desenvolver os processos linguísticos, cognitivos e metacognitivos necessários à operacionalização de cada uma das
competências de compreensão e produção nas modalidades oral e escrita.
Interpretar textos/discursos orais e escritos, reconhecendo as suas diferentes finalidades e as situações de
comunicação em que se produzem.
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Desenvolver capacidades de compreensão e de interpretação de textos/discursos com forte dimensão simbólica,
onde predominam efeitos estéticos e retóricos, nomeadamente os textos literários, mas também os do domínio da
publicidade e da informação mediática.
Desenvolver o gosto pela leitura dos textos de literatura em língua portuguesa e da literatura universal, como forma
de descobrir a relevância da linguagem literária na exploração das potencialidades da língua e de ampliar o
conhecimento do mundo.
Expressar-se oralmente e por escrito com coerência, de acordo com as finalidades e situações de comunicação
Proceder a uma reflexão linguística e a uma sistematização de conhecimentos sobre o funcionamento da língua, a sua
gramática, o modo de estruturação de textos/discursos, com vista a uma utilização correta e adequada dos modos de
expressão linguística.
Utilizar métodos e técnicas de pesquisa, registo e tratamento de informação, nomeadamente com o recurso às novas
tecnologias de informação e comunicação (TIC).
Desenvolver práticas de relacionamento interpessoal favoráveis ao exercício da autonomia, da cidadania, do sentido
de responsabilidade, cooperação e solidariedade.
Psicologia B
Conhecer a especificidade da Psicologia
Conhecer a evolução da Psicologia científica.
Conhecer os diversos domínios de aplicação da Psicologia
Situar a Psicologia no conjunto dos saberes
Adquirir e aplicar conceitos específicos da Psicologia.
Confrontar diferentes teorias e correntes psicológicas
Dominar teorias psicológicas que possibilitem a compreensão do comportamento próprio e alheio.
Pesquisar, organizar e aplicar informação pertinente na abordagem de temas/problemas da psicologia.
Assimilar os conteúdos programáticos que visam uma melhor compreensão da especificidade do ser humano.
Adquirir uma perspetiva científica sobre a evolução da espécie humana e do indivíduo no seu contexto sociocultural.
Sociologia
Seleção, interpretação e organização de informação
Recolher, selecionar e interpretar documentos de diversos tipos: textos de autor, quadros e gráficos estatísticos, documentos audiovisuais, etc.
Elaborar pequenas análises e sínteses de documentos. Articulação dos conhecimentos adquiridos
Utilizar a perspetiva sociológica na análise da realidade social.
Recorrer a conceitos sociológicos para analisar aspetos relevantes da sociedade contemporânea, nomeadamente, da sociedade portuguesa.
Utilizar de forma correta a terminologia sociológica. Comunicação:
o Oral
Utilizar corretamente a Língua Portuguesa para comunicar.
Estruturar respostas com correção formal e de conteúdo.
Apresentar comunicações orais recorrendo a suportes diversificados de apresentação da informação.
Apresentar e fundamentar os seus pontos de vista respeitando as ideias dos outros. o Escrita
Utilizar corretamente a Língua Portuguesa para comunicar.
Estruturar respostas com correção formal e de conteúdo.
Usar caligrafia legível. Criatividade, tolerância e espírito crítico
Demonstrar criatividade e abertura à inovação e à mudança.
Revelar espírito crítico e hábitos de tolerância e de cooperação. Atitudes e valores
Realizar as tarefas de forma autónoma e responsável.
Revelar hábitos de trabalho individual e em grupo.
Propor planos de trabalho, definindo metodologias e recursos, concretiza-os e avalia-os, em termos de processos e produtos.
Revelar atitudes de compreensão e de respeito pelas diferenças étnicas, culturais e religiosas
Revelar empenhamento na defesa dos direitos humanos.
Desenvolver atitudes de responsabilização e intervenção pessoal e social, numa perspetiva de cidadania ativa.
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4.2. Avaliação
De acordo com Decreto-lei 139/2012 de 5 de julho no artigo 1º “estabelece os princípios orientadores da organização e da gestão dos currículos dos ensinos básico e secundário, da avaliação dos conhecimentos a adquirir e das capacidades a desenvolver pelos alunos e do processo de desenvolvimento do currículo dos ensinos básico e secundário.”
“A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades desenvolvidas pelo aluno.” Artigo 23.º Modalidades de avaliação - Artigo 24.º 1 — A avaliação da aprendizagem compreende as modalidades de avaliação diagnóstica, de avaliação formativa e de avaliação sumativa. 2 — A avaliação diagnóstica realiza -se no início de cada ano de escolaridade ou sempre que seja considerado oportuno, devendo fundamentar estratégias de diferenciação pedagógica, de superação de eventuais dificuldades dos alunos, de facilitação da sua integração escolar e de apoio à orientação escolar e vocacional. 3 — A avaliação formativa assume caráter contínuo e sistemático, recorre a uma variedade de instrumentos de recolha de informação adequados à diversidade da aprendizagem e às circunstâncias em que ocorrem, permitindo ao professor, ao aluno, ao encarregado de educação e a outras pessoas ou entidades legalmente autorizadas obter informação sobre o desenvolvimento da aprendizagem, com vista ao ajustamento de processos e estratégias. 4 — A avaliação sumativa traduz -se na formulação de um juízo global sobre a aprendizagem realizada pelos alunos, tendo como objetivos a classificação e certificação, e inclui:
a) A avaliação sumativa interna, da responsabilidade dos professores e dos órgãos de gestão e administração dos agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas;
b) A avaliação sumativa externa, da responsabilidade dos serviços ou entidades do Ministério da Educação e Ciência designados para o efeito.” O cálculo da classificação final das disciplinas sujeitas a avaliação sumativa externa é o resultado da média
aritmética ponderada, com arredondamento às unidades, de acordo com a fórmula:
CFD=(7CIF+3CE) /10
em que: CFD= Classificação Final da Disciplina, CIF= Classificação Interna Final (média com arredondamento às
unidades das classificações obtidas nos módulos da disciplina) e CE = Classificação de Exame Nacional
Efeitos da avaliação – Artigo 28º “1 — A avaliação diagnóstica visa facilitar a integração escolar do aluno, o apoio à orientação escolar e vocacional e o reajustamento de estratégias. 2 — A avaliação formativa determina a adoção de medidas pedagógicas adequadas às características dos alunos e à aprendizagem a desenvolver. 3 — A avaliação sumativa conduz à tomada de decisão, no âmbito da classificação e da aprovação em cada disciplina ou módulo, quanto à progressão nas disciplinas não terminais, à transição para o ano de escolaridade subsequente, à admissão à matrícula e à conclusão do nível secundário de educação. 4 — Exceto quando o aluno pretenda prosseguir estudos nesta área, a classificação na disciplina de Educação Física é considerada para efeitos de conclusão do nível secundário de educação, mas não entra no apuramento da média final. 5 — A disciplina de Educação Moral e Religiosa não é considerada para efeitos de progressão dos alunos.”
A Portaria n.º 243/2012, de 10 de agosto, define o regime de organização e funcionamento dos cursos científico-humanísticos de Ciências e Tecnologias, de Ciências Socioeconómicas, de Línguas e Humanidades e de Artes Visuais. A presente portaria estabelece ainda os princípios e os procedimentos a observar na avaliação e certificação dos alunos dos cursos referidos no número anterior, bem como os seus efeitos. São aprovados os planos de estudos e as matrizes curriculares dos cursos científico–humanísticos. As cargas horárias são organizadas tendo como princípio a flexibilização da sua gestão, entre um mínimo de tempo por disciplina e um total de carga curricular.
No CAPÍTULO II (Processo de avaliação), no Artigo 6.º sobre Critérios de avaliação é definido que: 1 — Compete ao conselho pedagógico do agrupamento de escolas ou escola não agrupada definir, no início do ano letivo, os critérios de avaliação para cada ano de escolaridade e disciplina, sob proposta dos departamentos curriculares, contemplando critérios de avaliação da componente prática e ou experimental, de acordo com a natureza das disciplinas. 2 — Os critérios de avaliação mencionados no número anterior constituem referenciais comuns no interior de cada escola, sendo operacionalizados pelo conselho de turma. Para dar cumprimento à legislação em vigor, os critérios de avaliação para cada ano de escolaridade
e disciplina constam do anexo 9.4. deste documento.
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4.2.1. Critérios de Avaliação por Disciplina
A expressão da avaliação qualitativa e a respetiva correspondência à escala de valores é a que consta no
quadro seguinte.
AVALIAÇÃO QUALITATIVA Muito Fraco Fraco Suficiente Bom Muito Bom
MF F S B MB
0 a 4 valores 5 a 9 v. 10 a 13 v. 14 a 17 v. 18 a 20 v.
No anexo 9.4., constam os cabeçalhos das Fichas de Registo de Avaliação de todas as disciplinas do Ensino
Secundário. Estas fichas sustentam e sintetizam a avaliação contínua dos discentes, sendo elaboradas ou atualizadas
para todos os Conselhos de Turma, intercalares, de final de período letivo e de final de ano letivo.
4.2.2. Condições de transição:
CLASSIFICAÇÃO DAS DISCIPLINAS
Disciplinas anuais
12º ano Não sujeitas a exame nacional
CFD = CI ou CFD = PEF
Bienais
10º + 11º anos
Não sujeitas a exame nacional
CFD = CI (10º) + CI (11º) / 2 ou CFD = PEF
Sujeitas a exame nacional
CFD = 7 CI + 3 CE / 10 em que CI = CI[10º] + CI [11º] / 2
Trienais
10º+11º+12º anos
Não sujeitas a exame nacional
CFD = CI [10º] + CI [11º] + CI [12º] / 3
Sujeitas a exame nacional
CFD = 7 CI + 3 CE / 10 em que CI = CI [10º] + CI[11º] + CI[12º] / 3
Alunos Autopropostos
CFD = CE ou CFD = CPEF
CFD = CE
ou
CFD = CPEF
Legenda: CI (classificação interna) ; PEF (prova de equivalência à frequência); CFD (classificação final da disciplina); CPEF (classificação da prova de equivalência à frequência); CE (classificação de exame)
CONDIÇÕES DE TRANSIÇÃO
10º ANO > 11º ANO
Número de classificações inferiores a 10 valores
no 10º ano
0 1 ou 2 não inferior(es) a 8 valores
1 ou 2 igual(is) ou inferior(es) a 7 valores
3 ou +
Matrícula em todas as disciplinas de 11º ano.
Matrícula em todas as disciplinas de 11º, exceto
naquelas em que a classificação foi igual ou
inferior a 7 valores.
Matrícula no 10º ano, obrigatoriamente naquelas em
que não progrediu e, eventualmente, nas que
pretenda melhoria de classificação.
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NOTA: As anulações de matrícula equivalem a uma classificação igual ou inferior a 7 valores.
11º ANO > 12º ANO
NOTA: As anulações de matrícula equivalem a uma classificação igual ou inferior a 7 valores.
12º ANO > ENSINO SUPERIOR
4. ENSINO SECUNDÁRIO
Número de classificações inferiores a 10
valores no 10º ano
0 1 2
Candidatura a Exame Nacional
Necessária a aprovação em todas as disciplinas do currículo,
inclusive a Área de Projeto/Projeto Tecnológico, com CFD igual ou superior a 10 valores
e nunca inferior a 8 no ano terminal da disciplina, independentemente da média ser igual ou superior
a 10 valores.
Candidatura ao Ensino Superior
Exclusivamente para quem conclui o Ensino Secundário e tenha obtido classificação mínima de 9,5 valores
na(s) disciplina(s) específica(s).
Número de classificações
inferiores a 10 valores no
11º ano
0 1 2 ou +
X
Número de classificações
inferiores a 10 valores no
11º ano
0 1 2 3 ou +
Número de classificações
inferiores a 10 valores no
11º ano
0 1 ou + X
Matrícula em todas as disciplinas do 12º ano, caso
a) as classificações sejam iguais ou superiores a 8
b) as classificações negativas não sejam à mesma disciplina no 10º e 11º anos
Matrícula no 11º ano, obrigatoriamente às disciplinas em que não progrediu ou não obteve
aprovação e, eventualmente, a outras para melhoria de
classificação.
Mat
rícu
la n
o 1
2º
An
o
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5. Educação Especial
A constituição e as funções da Educação Especial são as constantes no Regulamento Interno da Escola.
O Grupo da Educação Especial tem como missão fundamental colaborar na gestão da diversidade, na
procura de diferentes tipos de estratégias que permitam responder às necessidades educativas dos alunos e na
promoção de condições que assegurem a participação efetiva de todos na vida da escola, numa perspetiva de
escola inclusiva.
No âmbito do Decreto-lei 3/2008 de 7 de janeiro a Educação Especial visa a criação de condições para a
adequação do processo educativo às necessidades educativas especiais dos alunos com limitações significativas
ao nível da atividade e da participação, num ou vários domínios da vida, decorrentes de alterações funcionais e
estruturais, de carácter permanente, resultando em dificuldades continuadas ao nível da comunicação, da
aprendizagem, da mobilidade, da autonomia, do relacionamento interpessoal e da participação social.
5.1. Objetivos
A Educação Especial a prestar no Ensino Básico e Secundário neste estabelecimento de ensino por uma
docente especializada na área de Problemas Cognitivos e Multideficiência, tem por objetivos:
a) a inclusão educativa e social ;
b) o acesso e o sucesso educativo,
c) a promoção da autonomia e estabilidade emocional;
d) a promoção da igualdade de oportunidades;
e) a preparação para o prosseguimento de estudos bem como para a vida profissional e/ou transição da
escola para o emprego de crianças e jovens com necessidades educativas especiais.
5.2. Procedimentos de Referenciação e Avaliação e Elaboração do Programa
Educativo Individual
Decorrem do estipulado legalmente no Capitulo II do Decreto-lei 3/2008 de 7 de janeiro, com as
seguintes adaptações aprovadas em Conselho Pedagógico:
Etapa Procedimento
1ª Reunião de Conselho de Turma com a docente de Educação Especial e a Psicóloga Educacional, para avaliação do aluno em situação de aula.
2ª Recolha de informação clínica pela Docente de Educação Especial
3ª Reunião da Docente de Educação especial com o Encarregado de Educação para análise dos dados obtidos.
4ª Elaboração do relatório técnico-pedagógico a efetuar pela equipa responsável: Docente de Educação Especial e Psicóloga Educacional.
5ª Entrega do relatório ao Órgão de Gestão para homologação.
6ª Elaboração da Proposta de PEI, realizada pela Equipa Técnico-pedagógica e o Diretor de turma.
7ª Reunião do Conselho de Turma para apreciação do PEI e apresentação de novas sugestões.
8ª Aprovação do PEI pelo encarregado de Educação.
9ª Aprovação do PEI pelo Conselho Pedagógico.
10ª Homologação do PEI pelo Conselho Executivo.
11ª Aplicação, Coordenação e Acompanhamento do PEI
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5.3. No âmbito do Projeto Educativo de Escola a planificação do trabalho
da Docente de Educação Especial deve privilegiar ações que visem:
Envolver as famílias no processo de ensino/aprendizagem dos seus educandos;
Fomentar a articulação entre todos os serviços e entidades que intervêm com os alunos
Sensibilizar a comunidade local para a problemática da deficiência e procurar o seu envolvimento na
resposta aos alunos em transição para a vida ativa;
Colaborar na identificação das necessidades de formação dos docentes/auxiliares ação educativa;
Enquadrar os auxiliares de ação educativa no trabalho a desenvolver com esta população específica.
Procurar um maior envolvimento de técnicos externos à escola, nomeadamente na área da saúde,
segurança social e reabilitação, e privilegiar o trabalho de parceria com instituições particulares de
solidariedade social e Centros de Recursos Especializados.
6. Serviços de Psicologia e Orientação (SPO) A constituição e as funções dos Serviços de Psicologia e Orientação são as constantes no Regulamento
Interno da Escola.
6.1. Objetivos e Organização
Os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO) visam desenvolver as capacidades, os conhecimentos e as
atitudes que permitam aos alunos tomar e concretizar decisões ao longo da sua vida. Neste sentido são de
destacar os seguintes elementos:
Conhecimento de si – compreensão das diferentes características (aptidões, qualidades pessoais,
competências, necessidades, interesses e valores) com vista à definição da identidade pessoal e
daquilo em que cada um se pretende transformar;
Conhecimento das diferentes possibilidades escolares e profissionais existentes, das suas
exigências, do interesse que apresentam e das satisfações que podem oferecer;
A aprendizagem do processo de decisão – tomada de consciência dos diferentes modos de decidir,
aquisição e desenvolvimento de aptidões necessárias para tomar decisões satisfatórias, entre as
quais as profissionais;
A aprendizagem da transição – consciencialização das transições que as tomadas de decisão
implicam e aquisição de competências para pôr em prática as decisões e favorecer futuras
transições tanto na vida profissional, como na pessoal.
Em termos individuais, visa-se ajudar os alunos a conceber e a pôr em prática os seus projetos pessoais
(de estudos e profissionais), procurando-se que tenham em conta o desenvolvimento e aperfeiçoamento
futuros e que tomem medidas com vista ao sucesso nas etapas escolares e profissionais seguintes, recorrendo-
se sempre que possível à colaboração dos Encarregados de Educação.
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7. TUTORIAS
A figura do Professor/Tutor pretende formalizar um modelo de acompanhamento do Percurso Educativo dos Alunos a partir da construção de um relacionamento estável e de confiança mútua que promova a sua plena inserção no ambiente escolar, com a aquisição de comportamentos sociais adequados, através da intervenção ao nível da motivação, expectativas, empenho nas atividades escolares e do desenvolvimento das competências de estudos.
São objetivos gerais das tutorias:
a) Orientar os alunos que manifestam dificuldades específicas: sociais, comportamentais e educacionais.
b) Acompanhar o seu percurso educativo
c) Desenvolver e promover competências de estudo
d) Desenvolver/Melhorar as competências interpessoais, sociais e culturais
As tutorias destinam-se a alunos com as seguintes características:
a) Alunos que ao longo do ano venham a ser indicados pelos Conselhos de Turma, sinalizados com
problemáticas de aproveitamento e comportamento.
b) Alunos ao abrigo do Estatuto de Alta Competição
O Professor Tutor deve ser preferencialmente um professor voluntário, pertencente ao Quadro de Escola.
São Competências do(a) Professor(a) Tutor(a):
a) Atender e acompanhar o aluno que necessita de um programa de integração educacional e social, de
forma sistemática e contínua até final (se necessário) do seu percurso escolar, durante a escolaridade
obrigatória;
b) Colaborar com o Diretor de Turma e os professores do Conselho de Turma responsável pelo aluno no
que se refere ao atendimento educativo concreto;
c) Contactar sempre que necessário com os pais/encarregados de educação com vista a conseguir a sua
participação efetiva no processo educativo e social dos filhos;
d) Intervir no possível encaminhamento para os serviços do Projeto Liga-TE.
As sessões de Tutoria deverão desenvolver-se em dois segmentos de quarenta e cinco minutos,
distribuídos de forma equilibrada por dois dias semanais. Destes dois segmentos, considerar-se-á um para
apoio ao Estudo Acompanhado, no qual o Tutor deve ter como preocupação fundamental implementar
estratégias de desenvolvimento de métodos de estudo, com grande ênfase na promoção de hábitos de
trabalho. O Tutor apoiará, eventualmente, no esclarecimento de dúvidas e consolidação de conhecimentos e
encaminhamento para a sala de estudo sempre que considerar necessário. O outro segmento servirá,
essencialmente, para trabalhar as relações interpessoais, contribuindo para uma melhor inserção do aluno na
comunidade escolar e desenvolvendo as suas competências sociais e culturais.
As atividades a implementar dependerão das características/necessidades específicas de cada aluno.
Qualquer modalidade de intervenção no âmbito das Tutorias carece de autorização do Encarregado de
Educação e da Direção da Escola.
A coordenação deste serviço será assegurada por um professor designado pela Direção, no início do ano
letivo.
Os professores Tutores reúnem, trimestralmente, em plenário, com o coordenador do Serviço.
O Professor Tutor e o Diretor de Turma reúnem mensalmente, em horário de conveniência mútua, de
forma a assegurar um conhecimento mais concreto da evolução dos alunos;
O Serviço de Tutoria é supervisionado e avaliado pela Direção em reuniões periódicas (trimestrais) com o
Coordenador do Serviço;
O coordenador do Serviço elabora anualmente um relatório a apresentar à Direção e ao Conselho
Pedagógico, com base nos relatórios dos vários tutores.
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8. PROJETO LIGA-TE
8.1. Objetivos
Combate ao absentismo e abandono escolar precoce.
Promover um maior envolvimento da família dos jovens no seu processo de mudança e melhoria das competências educativas parentais.
Desenvolver capacidades pessoais e relacionais que permitam a cada aluno refletir sobre o modo de se relacionar com os outros, encontrando alternativas adequadas a cada situação.
8.2. Sinalização
Através do Diretor de Turma ou Coordenadora do Projeto, por email - [email protected] - com ficha de
sinalização com conhecimento da Dra. Ana Pina.
9.. ANEXOS
9.1. Fichas de Registo de Avaliação do Ensino Básico
9.2. Ficha de Registo de Avaliação Global do Ensino Básico
9.3. Projeto de Turma do Ensino Básico
9.3.1. Perfil de Turma
9.4. Fichas de Registo de Avaliação do Ensino Secundário
9.5. Fichas de Registo de Avaliação das ofertas Profissionalizantes
9.5.1. Fichas do Curso Vocacional
9.5.2. Fichas do Curso de Educação e Formação
9.5.3. Fichas dos Cursos Profissionais
9.6. Plano Anual de Atividades