PROJETO CURRICULAR - AGRUPAMENTO · Projeto Curricular do Agrupamento D. Dinis – Odivelas...
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Agrupamento de Escolas D. Dinis
Sede: Rua do Lobito 2675-511 Odivelas
219345300 / 2109345308
Diretora: Ana Gralheiro
PROJETO
CURRICULAR
2016/2017
Projeto Curricular do Agrupamento D. Dinis – Odivelas 2016/2017
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Índice 1. INTRODUÇÃO ..................................................................................... 3
2. ORGANIZAÇÃO E GESTÃO ...................................................................... 4
2.1. Órgãos de Gestão .................................................................................................................. 4
2.2. Caracterização Humana ........................................................................................................ 4
2.3. Outras Estruturas .................................................................................................................. 5
2.3.1. Equipa Ensino Especial ................................................................................................... 5
2.3.2. Serviços de Psicologia e Orientação .............................................................................. 6
2.3.3. Biblioteca Escolar e Centro de Recursos Educativos (BE/CRE) ...................................... 6
2.4. Critérios de Organização Pedagógica.................................................................................... 6
2.4.1. Critérios de constituição e organização de turmas ....................................................... 6
2.4.2. Critérios de elaboração dos horários das turmas .......................................................... 9
2.4.3. Critérios de distribuição de serviço docente ............................................................... 10
2.4.4. Gestão vertical dos currículos...................................................................................... 14
2.4.5. Gestão horizontal dos currículos ................................................................................. 15
3. PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO ........................................................ 15
3.1. Horários de funcionamento ................................................................................................ 15
3.1.1. Pré-Escolar ................................................................................................................... 15
3.1.2. 1º ciclo do Ensino Básico ............................................................................................. 15
3.1.3. 2º e 3º ciclos do Ensino Básico .................................................................................... 17
3.2. Organização e gestão da oferta formativa ......................................................................... 17
3.2.1. Pré-Escolar ................................................................................................................... 18
3.2.2. 1º ciclo do Ensino Básico ............................................................................................. 19
3.2.3. 2º ciclo do Ensino Básico ............................................................................................. 20
3.2.4. 3º ciclo do Ensino Básico ............................................................................................. 21
3.2.5. Ensino Articulado ......................................................................................................... 22
3.2.6. Cursos Vocacionais ...................................................................................................... 24
3.3. Avaliação dos alunos ........................................................................................................... 25
4. ANEXOS
4.1. Critérios de Avaliação 4.2. Perfis dos Alunos 4.3. Checklists
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1. INTRODUÇÃO
O Plano Curricular de Agrupamento constitui-se como um documento orientador ao nível das estratégias de
desenvolvimento do currículo nacional, de modo a adequá-lo ao contexto das diferentes escolas do
Agrupamento; é nele que se expressam os modos de operacionalização dos objetivos estabelecidos no Projeto
Educativo de Agrupamento, em articulação com os documentos de orientação curricular a nível nacional.
Estão aqui definidas as prioridades do Agrupamento, a construção e articulação interdisciplinar e integrada do
Currículo, desde o Jardim de Infância ao 3º ciclo do Ensino Básico. Estão também explicitadas as diversas ofertas
formativas do Agrupamento, tendo em consideração as necessidades sentidas pelo nosso corpo discente.
Este documento explicita igualmente os procedimentos, depois de aprovados pelo Conselho Pedagógico, da
distribuição da carga horária, critérios para a organização dos grupos/turmas e distribuição do serviço docente,
bem como a articulação vertical e horizontal do currículo pelos diferentes ciclos/disciplinas e organização dos
tempos livres. Estes processos são de vital importância na concretização dos princípios e metas estipuladas no
Projeto Educativo de Agrupamento.
Na elaboração deste documento estiveram subjacentes os princípios estipulados no PEA, e que se creem
fundamentais na formação de cidadãos pró-ativos e responsáveis, com um espírito crítico e democrático, numa
sociedade em constante mudança, com profundas implicações económicas, sociais e culturais. São defendidos
critérios de rigor, qualidade e equidade que favoreçam aprendizagens significativas que permitam tanto o
perseguimentos de estudos, bem como o ingresso na vida ativa, tendo sempre em consideração a situação
particular de cada aluno.
Este Projeto Curricular é documento aberto e flexível, permitindo a adequação à diversidade e à melhoria da
qualidade das aprendizagens.
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2. ORGANIZAÇÃO E GESTÃO
2.1. Órgãos de Gestão
O Agrupamento de Escolas D. Dinis é uma unidade organizacional, dotada de órgãos próprios de administração e
gestão, cuja constituição está patente no Projeto Educativo (Anexos II e III).
Parte integrante deste Agrupamento são: a Escola Básica do 1º Ciclo com Jardim de Infância Maria Lamas, a
Escola Básica do 1º Ciclo Rainha Santa e a Escola Básica D. Dinis (sede de agrupamento).
2.2. Caracterização Humana
Total de Educadores e Professores do Agrupamento
Educadores de Infância
Professores de 1º CEB
Professores de 2º CEB
Professores de 3º CEB
Educação Especial
TOTAL
4 29 21 35 8 97
Total e Função do Pessoal Não Docente do Agrupamento
Serviço de Psicologia
e Orientação
Assistentes
Técnicos
Técnicos
Especializados
Assistentes
Operacionais TOTAL
1 6 1 37 55
Total de Alunos do Agrupamento
Jardim de Infância
1º CEB 2º CEB 3º CEB
TOTAL
S1 S2 S3 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º VOC
24 25 23 152 164 144 131 130 140 101 87 113 22
1256
72 591 270 323
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2.3. Outras Estruturas
2.3.1. Equipa Ensino Especial
A Equipa de Ensino Especial, presta um serviço de apoio às perturbações do desenvolvimento e da aprendizagem
que se rege por princípios fundamentais de educação inclusiva, expressos no Decreto-Lei nº 3/2008, de 7 de
janeiro, nomeadamente:
Identificação e supressão das barreiras ao desenvolvimento, à aprendizagem e à participação dos alunos
na vida escolar e da comunidade;
Promoção de respostas educativas para todos os alunos, independentemente das suas singularidades e
necessidades;
Promoção da igualdade de oportunidades no processo de ensino-aprendizagem;
Fomento da possibilidade dos alunos se desenvolverem e aprenderem de acordo com as suas
capacidades, competências, talentos e preferências.
No presente ano letivo, a equipa acompanha um total de 123 alunos, distribuídos da seguinte forma:
Ciclo
Pré-
escolar
1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo
Ano 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º VOC
Número
de alunos 1 1 14 8 14 8 9 10 20 13 7
Total
1 37 24 61
123
As modalidades e estratégias de apoio educativo, caracterizam-se por contribuírem para o reforço das
aprendizagens dos alunos, especialmente para aqueles cujas dificuldades são mais evidentes. Assim, como forma
de dar resposta a estas necessidades dos alunos, a Escola assegura os seguintes tipos de apoio:
Apoio pedagógico personalizado;
Metodologias diferenciadas de acordo com a especificidade do caso;
Gabinete de NEE;
Apoio psicológico e orientação escolar e profissional (SPO/PROJETO SEI!ODIVELAS/EPIS);
Adaptações materiais e físicas.
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2.3.2. Serviços de Psicologia e Orientação
Os Serviços de Psicologia e Orientação, abreviadamente designados por SPO, desenvolvem a sua atividade nos
termos definidos no Decreto-Lei n.º 190/91, de 17 de maio, nomeadamente, no apoio psicopedagógico a alunos e
no apoio ao desenvolvimento do sistema de relações da comunidade escolar. No 3.º ciclo, exercem também
atividade no domínio da orientação escolar e profissional. No nosso Agrupamento, este serviço é assegurado por
uma Psicóloga, técnica da carreira técnica superior, pertencente ao quadro de vinculação da Autarquia, este ano
apoiada por duas estagiárias.
2.3.3. Biblioteca Escolar e Centro de Recursos Educativos (BE/CRE)
A biblioteca escolar do Agrupamento constitui um espaço integrador de toda a comunidade educativa, estando,
por isso, envolvida na concretização das grandes linhas de ação dos projetos educativo e curricular de
Agrupamento. Atualmente, a nossa biblioteca escolar integra já a Rede de Bibliotecas Escolares.
A Biblioteca Escolar tem como missão os seguintes pressupostos:
Desenvolver uma cultura de Agrupamento, baseada nas práticas de inclusão e de trabalho colaborativo;
Orientar e facilitar a aprendizagem dos alunos, na pesquisa de informação, na sua recolha, tratamento e
apresentação, auxiliando o aluno na transformação de informação em conhecimento;
Colaborar com os departamentos curriculares em atividades letivas e extracurriculares;
Propor e dinamizar atividades de índole cultural e lúdico, visando a concretização das metas do projeto
educativo de agrupamento;
Disponibilizar os seus recursos na realização de trabalhos de pesquisa e outros, procurando que haja uma
utilização mais adequada das novas tecnologias de informação e das fontes de informação em geral;
Divulgar trabalhos de alunos e professores.
2.4. Critérios de Organização Pedagógica
2.4.1. Critérios de constituição e organização de turmas
A organização das Turmas está subjacente à igualdade de oportunidades e à integração social. Na constituição
das turmas devem prevalecer critérios no quadro de uma eficaz gestão e rentabilização de recursos humanos e
materiais existentes, tendo em conta a realidade de cada localidade, a procura de escolaridade por parte das
famílias e as condições de espaço existentes nos edifícios escolares.
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Pré-Escolar
A Educação Pré-Escolar destina-se a crianças com idades compreendidas entre os 3 anos e a idade de ingresso no
1º Ciclo do Ensino Básico sendo os grupos constituídos por um mínimo de 20 e um máximo de 25 crianças por
grupo, não podendo ultrapassar esse limite, embora quando se trate de grupos homogéneos de crianças de 3
anos de idade, não pode ser superior a 15 o número de crianças confiadas a cada Educador e quando existirem
crianças com necessidades educativas especiais não pode ultrapassar as 20 crianças.
A constituição, a título excecional, de turmas com número inferior ao estabelecido carece de autorização da
respetiva Direção Regional, mediante proposta fundamentada pela Diretora do Agrupamento.
O Agrupamento Escolas D. Dinis tem um Jardim-de-infância com 3 salas, acolhendo 70 crianças.
A seguir, apresentam-se as regras relativas às matrículas e critérios para constituição de grupos da educação
pré-escolar:
O pedido de matrícula é apresentado de acordo com aviso publicado pelo MEC;
A matrícula de crianças que completem 5 anos de idade entre 16 de Setembro e 31 de Dezembro é
aceite, a título condicional, dando-se preferência às crianças mais velhas, sendo a respetiva frequência
garantida caso exista vaga no jardim-de-infância;
Crianças que completem os cinco anos de idade até 31 de Dezembro;
Crianças com necessidades educativas especiais;
Crianças filhas de pais estudantes menores, nos termos previstos no artigo 4º da lei nº90/2001, de 20 de
Agosto;
Como forma de desempate em situação de igualdade devem ser observadas as seguintes prioridades:
Crianças com irmãos a frequentar o estabelecimento da educação pretendido;
Crianças cujos pais ou encarregados de educação residam, comprovadamente na área de influência do
estabelecimento de educação pretendido, ordenadas nos termos previstos na alínea b) do artigo 24º do
Decreto-lei nº 542/79;
Crianças cujos pais ou encarregados de educação desenvolvam a sua atividade profissional,
comprovadamente, na área de influencia do estabelecimento de educação pretendido, ordenadas nos
termos previstos na alínea b) do artigo 24º do Decreto-lei nº 542/79, de 31 de Dezembro.
Terminado o período de matrícula, se não houver vaga, as crianças inscritas fora do prazo integram a
lista de espera no final do seu grupo etário;
A lista de crianças admitidas e caso exista a lista de espera, serão afixadas até 31 de Julho.
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1º ciclo do Ensino Básico
As turmas do 1º ciclo do ensino Básico são constituídas por 26 alunos, não podendo ultrapassar esse limite.
As turmas que integrem crianças e jovens com necessidades educativas especiais de carácter permanente, e
cujo programa educativo individual assim o determine, são constituídas, no máximo, por 20 alunos, não podendo
incluir mais de 2 alunos nestas condições.
Segundo despacho 5106 - A/20112 e o regulamento interno da escola, na organização das turmas do 1º ciclo
serão tidos em consideração os aspetos e prioridades que se enunciam:
Alunos com necessidades educativas de carácter permanente e que exijam condições de acessibilidade
específicas ou respostas diferenciadas no âmbito das modalidades específicas de educação, conforme o
previsto nos números 4,5,6 e 7 do art.º nº 19 do Decreto-lei nº 3/2008 de 7 de Janeiro
Alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente não abrangidos nas condições
referidas na alínea anterior;
Alunos com irmãos já matriculados no ensino básico no estabelecimento de ensino;
Alunos cujos pais ou encarregados de educação residam ou desenvolvam a sua atividade profissional,
comprovadamente, na área de influência do estabelecimento de ensino;
Alunos que frequentaram, no ano letivo anterior, a educação pré-escolar ou o ensino básico no mesmo
estabelecimento;
Alunos mais velhos, no caso de matrícula, e mais novos, quando se trate de renovação de matrícula, à
exceção de alunos em situação de retenção que já iniciaram o ciclo de estudos no estabelecimento de
ensino;
Alunos que completem os seis anos de idade entre 16 de Setembro e 31 de Dezembro, tendo prioridade
os alunos mais velhos, sendo que as crianças nestas condições poderão obter vaga até 31 de Dezembro;
As turmas em funcionamento num ano letivo mantêm a sua constituição no ano letivo imediato;
Em casos especiais, devidamente fundamentados pelo professor e com o parecer do SPO, havendo
concordância do encarregado de educação e com aprovação do Conselho Pedagógico, um aluno retido
pode ser integrado numa turma do ano que efetivamente vai frequentar, se tal for benéfico para o
sucesso educativo do aluno;
Na formação de turmas de 1º ano deverão ser tidas em conta as informações das educadoras de infância,
com base no processo Individual da Criança;
Na formação de turmas do 1º ano os grupos oriundos do jardim-de-infância e outras instituições, caso
não possam integrar a mesma turma serão divididos de acordo com as preferências dos encarregados de
educação e as informações das educadoras de infância;
Não obtendo vaga na primeira opção dos encarregados de educação, os alunos serão ordenados, por
ordem decrescente, da idade e distribuídos pelas escolas com vaga de acordo com a preferências
manifestadas;
De acordo com a ordem de inscrição nos serviços administrativos/matrícula eletrónica, os alunos que
realizaram a sua inscrição fora de prazo, serão colocados a seguir a todos aqueles que efetuaram a
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matrícula dentro do prazo, exceto os alunos com necessidades educativas especiais comprovadas pela
equipa de educação Especial, que têm prioridade de colocação.
2.4.2. Critérios de elaboração dos horários das turmas
2º e 3º ciclos do Ensino Básico
Segundo o Despacho n.º 7486/2013, Despacho n.º 5048 – B / 2013 e o Regulamento Interno do Agrupamento,
serão tidos em consideração os aspetos e prioridades que se enunciam:
As turmas dos 5.º ao 9.º anos de escolaridade são constituídas por um número mínimo de 26 alunos e um
máximo de 30 alunos.
A constituição de turmas reger-se-á, em qualquer ano de escolaridade, por um critério de
homogeneidade;
Na formação de turmas de 5º ano deverão ser tidas em conta as informações fornecidas pelos professores
dos 4º anos.
Os alunos serão distribuídos equitativamente dentro do possível em equilíbrio entre o nível etário e sexo;
As turmas que integrem crianças e jovens com necessidades educativas especiais de carácter
permanente, e cujo programa educativo individual assim o determine, são constituídas, no máximo, por
20 alunos, não podendo incluir mais de 2 alunos nestas condições.
As opções dos alunos devem ser respeitadas ao máximo;
Os alunos devem ser distribuídos por turma de acordo com as opções língua estrangeira/educação
artística;
Os pedidos formulados pelos encarregados de educação devem ser respeitados, sempre que possível,
desde que devidamente fundamentados e entregues no ato da matrícula;
As decisões deverão sempre basear-se nas propostas dos conselhos de turma constantes nas atas de
avaliação do 3º período e sínteses de trabalho de turma e/ou em parecer do diretor de turma;
Dentro do possível devem ser inseridos na mesma turma os alunos da mesma escola do 1º ciclo, a não ser
que haja recomendações em contrário, devidamente fundamentadas;
Deve dar-se continuidade à turma salvo parecer em contrário, de órgãos competentes;
Tendo como objetivo a melhoria do rendimento escolar e por recomendação do conselho de
turma/diretor de turma poderão ser separados alunos que pertenciam à mesma turma;
Não deverão ser separados alunos pertencentes à mesma família, salvo parecer em contrário.
As disciplinas de línguas estrangeiras e de Educação Física não devem ser lecionadas em dias seguidos;
Sempre que as atividades escolares decorram no período da manhã e da tarde, o intervalo do almoço
não poderá ser inferior a uma hora para estabelecimentos de ensino dotados de refeitório e de uma hora
e trinta minutos para os restantes;
O horário deve ter uma distribuição letiva equilibrada, de modo que não existam dias muito
sobrecarregados;
Nos dias com um maior número de aulas os horários deverão ter uma distribuição onde se integrem
disciplinas de carácter teórico e disciplinas de carácter prático;
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No mesmo dia, o número de aulas curriculares não deve ultrapassar 4 blocos de noventa minutos ou 8
tempos letivos de quarenta e cinco minutos (excetuando EMRC);
Na distribuição da carga letiva semanal deve evitar-se a existência de aulas isoladas e de tempos letivos
desocupados, com especial atenção para Educação Moral e Religiosa e Católica;
Devem também harmonizar-se as cargas horárias das áreas disciplinares de Português e Matemática
entre o ensino regular e o EAE nos 2º e 3º ciclos, e das línguas estrangeiras, no 3º ciclo, com o ensino
regular.
As turmas do 2º Ciclo e do Ensino Artístico da música funcionarão, preferencialmente, no período da
manhã, as restantes no período da tarde.
A turma do VOC deverá ser constituídas por 20 a 25 alunos, desdobrando-se, quando necessário, nas
disciplinas da componente técnica.
2.4.3. Critérios de distribuição de serviço docente
Para o ano letivo 2014/2015 vigoram as cargas horárias aprovadas em CP de 14 de julho de 2014 e de acordo com
o Dec. Lei 139/2012 de 5 de Julho, bem como a distribuição do serviço letivo deve obedecer ao estipulado no
Despacho Normativo 6/2014 de 26 de maio.
Pré-Escolar
A distribuição do serviço na Educação Pré-Escolar é, geralmente, organizada pelos respetivos responsáveis de
estabelecimento, uma vez que a maioria é de grupo único. Nos casos em que existe mais de um grupo, as
crianças serão distribuídas equitativamente pelos educadores a exercer funções no Jardim de Infância e os
cargos de acordo entre os docentes e aprovados pelo Diretora, tendo em conta as regras constantes deste
Projeto Curricular.
Componente letiva Componente não letiva
25 horas
2 horas de trabalho de estabelecimento (TE)
13 horas de trabalho individual (TI)
TOTAL 25 horas 15 horas (TE + TI)
40 horas
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Nas horas de atividade não letiva a realizar no estabelecimento, incluem-se as seguintes tarefas:
Atendimento a Pais /Encarregados de Educação;
Supervisão e articulação da componente de apoio à família (serviço de refeições e prolongamento de
horário);
Apoio a alunos;
Articulação com Serviços e Instituições;
Planificação e organização de projetos.
1º ciclo do Ensino Básico
Componente letiva Componente não letiva
25 horas
2 horas de trabalho de estabelecimento (TE)
13 horas de trabalho individual (TI)
TOTAL 25 horas 15 horas (TE + TI)
40 horas
Nas horas de atividade não letiva a realizar no estabelecimento, incluem-se as seguintes tarefas:
Atendimento a Pais /EE;
Supervisão e articulação com atividades de enriquecimento curricular;
Apoio a alunos;
Articulação com Serviços e Instituições;
Planificação e organização de projetos.
No caso do 1º ciclo, os ajustes necessários, decorrentes da alteração do número de turmas, serão feitos de
acordo com os seguintes critérios:
Pertencer ao Quadro de Agrupamento.
Exercer a continuidade pedagógica.
Desempenhar funções de Coordenador de Estabelecimento.
Pertencer a Quadros de outros Agrupamentos ou de Zonas Pedagógicas/Lista Graduada.
Ser Professor contratado/Lista Graduada.
Os casos omissos serão resolvidos pela Diretora do Agrupamento.
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2º e 3º ciclos do Ensino Básico
Componente letiva Componente não letiva
1100 minutos
3 horas de trabalho no estabelecimento (TE)
13 horas de trabalho individual (TI)
TOTAL 22 horas 16 horas (TE + TI)
40 horas
No caso do 2º e 3º ciclo, os critérios são os estabelecidos em seguida:
A distribuição do serviço docente deve ter como princípio orientador a defesa da qualidade de ensino e
os legítimos interesses dos alunos.
A distribuição do serviço docente será feita pela Direção da escola com base nas propostas do Conselho
Pedagógico mediante as apresentadas pelos diferentes grupos disciplinares que, para esse efeito,
reunirão durante o mês de julho.
Dentro de cada ciclo de estudos, será dada continuidade, sempre que possível, à lecionação das mesmas
turmas, desde que não seja posta em causa a qualidade de ensino e os legítimos interesses dos alunos.
Cada horário deve contemplar, sempre que possível, entre dois a três níveis ou disciplinas diferentes.
Existem casos em que tal não é viável, para uma maior racionalização de recursos humanos e
completamento do horário do docente.
Dos itens que se seguem, a prioridade será, respetivamente:
o Adequação do perfil dos professores às especificidades das turmas, nomeadamente ensino
articulado e Vocacional.
o Não atribuir turmas de final de ciclo a professores com elevado absentismo, principalmente nas
disciplinas sujeitas a avaliação externa.
o Continuidade na lecionação das turmas.
o Antiguidade na escola.
o Graduação profissional.
Os Diretores de Turma são designados pela Direção, sendo o cargo atribuído para que seja possível
assegurar a continuidade do seu exercício ao longo do ciclo, sempre que possível;
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A direção de turma deve ser atribuída, preferencialmente, a um professor que tenha todos os alunos da
turma e que, sempre que possível:
o Tenha bom relacionamento interpessoal com os alunos e encarregados de educação;
o Seja capaz de favorecer as interações sociais entre os vários elementos da comunidade
educativa;
o Tenha perspicácia na deteção e subtileza no tratamento de situações – problema;
o Evidencie capacidade de orientação ativa e dinâmica dos alunos e respetivas famílias;
o Mostre disponibilidade para fomentar o carácter integrador e globalizante da formação dos seus
alunos;
o Preferencialmente, pertença ao Quadro de Agrupamento e seja já conhecedor do ambiente
escolar, do seu meio sociocultural e do Projeto Educativo do Agrupamento
O Diretor de Turma de 2º e 3º Ciclos tem dois tempos de componente letiva para trabalho inerente à
função e 3 tempos de componente não letiva onde desenvolve o programa de tutoria.
O Diretor de Turma do VOC tem quatro tempos de componente letiva (CL) e dois tempos de componente
não letiva (CNL) de coordenação de curso.
A atividade docente (componente letiva e componente não letiva) distribui-se por cinco dias por
semana.
O horário do docente não poderá ter mais de seis horas letivas consecutivas, e deverá contemplar um
período de almoço de pelo menos uma hora (entre as 12h30m e as 14h15).
Desporto Escolar
o Os professores com grupos equipa, no âmbito do Desporto Escolar, têm dois tempos letivos (a
distribuir por todos os grupos equipa e todos os professores) e um tempo letivo para os encontros
que decorrerem ao longo do ano, de acordo com o projeto submetido à DGESTE.
o A Coordenadora do Desporto Escolar do Estabelecimento deverá ter 45 min na CNL para
coordenação e preparação das atividades.
As horas de língua portuguesa não materna (LPNM) deverão ser lecionadas, sempre que possível, por um
professor em horário coincidente com LP, de modo a não criar tempos letivos desocupados nos horários
dos alunos.
Os docentes que ao longo do ano prevejam a redução do serviço letivo ou condicionantes na elaboração
de horários, deverão informar atempadamente a Direção.
A distribuição de serviço dos docentes do Núcleo de Ensino Especial pelas escolas do Agrupamento é
efetuada tendo em conta:
o a continuidade pedagógica;
o a formação de base das docentes;
o o número de alunos assinalados para atendimento.
Os horários dos alunos com NEE são delineados consoante as disponibilidades académicas dos alunos,
bem como a autorização dos respetivos Encarregados de Educação.
NOTA: Em todos os critérios deve ler-se sempre …”preferencialmente”. Todos os critérios poderão ser sujeitos a adaptações de acordo com a conveniência de serviço e/ou maximização de recursos humanos e por indicação de legislação em vigor.
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2.4.4. Gestão vertical dos currículos
O desenvolvimento sequencial ambicionado para o processo de ensino-aprendizagem, proporcionado e
fortalecido pela organização das escolas em agrupamentos, requer que os professores se inteirem de todo o
percurso curricular dos alunos, dos conteúdos programáticos das áreas disciplinares a que se encontram ligados,
bem como das metas de aprendizagem esperadas.
A gestão vertical do currículo efetua-se prioritariamente em sede de Conselho Pedagógico, onde têm assento
todos os Departamentos Curriculares, sendo definidas estratégias de promoção e articulação de ações e
atuações. Esta mesma articulação expressa-se num trabalho colaborativo entre docentes de vários níveis de
ensino, nas diversas disciplinas, em estruturas de articulação vertical (educação pré-escolar/1°Ciclo, 1º Ciclo/2°
Ciclo e 2º Ciclo/3° Ciclo) implicando o estímulo de hábitos de trabalho em equipa, permitindo a plena
implementação e uniformização de práticas, procedimentos e até de materiais. (De acordo com os documentos
seguintes: Perfis dos Alunos; Checklists e Critérios de Transição/Progressão).
Outro dos aspetos importantes, necessários à consecução da articulação vertical do currículo, é o
acompanhamento dos alunos por uma mesma equipa pedagógica ao longo de vários anos, permitindo que a
escola se torne mais eficaz em termos de gestão curricular, colmatando, se necessário, com todo o
conhecimento de causa, situações que merecem ser abordadas ou aprofundadas.
Assim, quer a nível do Conselho Pedagógico/Departamentos, quer a nível das estruturas de articulação vertical,
é promovida essa desejada articulação, que, em resumo, se realiza das seguintes formas:
Trabalho cooperativo com docentes de diferentes níveis de ensino;
Uniformização de modos de atuação, de procedimentos e de documentos organizadores;
Análise e identificação de temáticas comuns, bem como das respetivas situações que facilitem a
sequência das aprendizagens;
Preparação de materiais a utilizar na análise dos grupos/turmas;
Promoção de atividades que envolvam a participação de alunos de vários níveis de ensino e de outros
elementos da comunidade educativa e envolvente tal como é preconizado nas áreas de intervenção do
Projeto Educativo.
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2.4.5. Gestão horizontal dos currículos
A gestão horizontal dos currículos concretiza-se na Articulação Curricular organizada turma a turma, de modo a
promover e desenvolver a transversalidade, de acordo com as características e particularidades de cada grupo
de alunos.
A abordagem transdisciplinar e transversal de conteúdos pretende envolver o aluno na sua aprendizagem,
facilitá-la, proporcionando-lhe uma visão mais global e integrada dos temas curriculares.
3. PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO
3.1. Horários de funcionamento
3.1.1. Pré-Escolar
Jardim-de-Infância da Escola Básica Maria Lamas
As atividades letivas decorrem de 2ª a 6ª-feira e têm a duração diária de cinco horas, com o início definido às 9h
e o final às 15.00h. O período de almoço decorre entre as 12h00 e as 13h00. O Jardim-de-infância oferece
componente socioeducativa, nomeadamente serviço de refeições e prolongamento de horário. O horário de
funcionamento da componente socioeducativa é acordado entre todos os parceiros na 1ª reunião, realizada no
início do ano letivo.
3.1.2. 1º ciclo do Ensino Básico
A definição do período de funcionamento dos estabelecimentos de ensino, incluindo atividades letivas e não
letivas, deve ter sempre em consideração o número de turmas a acolher, sem prejuízo do funcionamento das
Atividades de Enriquecimento Curricular.
Sem prejuízo da normal duração semanal e diária das atividades curriculares no 1.º Ciclo do Ensino Básico, os
estabelecimentos deverão manter-se abertos pelo menos até às 17 horas e 30 minutos e, no mínimo, oito horas
diárias. O período de funcionamento de cada estabelecimento é comunicado aos encarregados de educação no
início do ano letivo.
Por decisão do órgão de direção e procurando assegurar, um horário comum de início e termo das atividades
escolares para todos os alunos, nas diferentes escolas, as atividades organizam-se em regime normal, as quais
decorrem de segunda-feira a sexta-feira.
Excecionalmente, sempre que as instalações não permitam o funcionamento em regime normal, as atividades do
1.º Ciclo do Ensino Básico serão organizadas em regime duplo: um turno de manhã e outro de tarde. Esta
situação depende de autorização específica da Direção Regional de Educação e ocorre unicamente se as
instalações não permitirem o regime normal em razão do número de turmas constituídas no estabelecimento de
ensino em relação às salas disponíveis.
Projeto Curricular do Agrupamento D. Dinis – Odivelas 2016/2017
16
Sempre que as atividades escolares decorram nos períodos da manhã e da tarde, o intervalo do almoço não
poderá ser inferior a uma hora para estabelecimentos de ensino dotados de refeitório e de uma hora e trinta
minutos para os restantes. As atividades curriculares ou de enriquecimento que vocacionadas para a atividade
física só poderão iniciar-se uma hora depois de findo o período definido para almoço no horário do respetivo
grupo/turma.
Escola Básica Maria Lamas
Assim, tendo em conta as orientações legislativas correspondentes, a Escola EB1/JI, Maria Lamas praticará o
horário normal:
9h00m - 12h00m e 13h30m - 17h30m (incluindo Atividades de Enriquecimento Curricular)
Escola Básica Rainha Santa
Devido a constrangimentos inultrapassáveis, nomeadamente decorrentes da necessidade de oferta da
escolaridade cumulativa à inexistência de espaços, a Escola EB1 Rainha Santa praticará o horário duplo:
Horário duplo manhã: 8h – 13h (com AEC’S durante o período da tarde)
Horário duplo tarde: 13h15m – 18h15m (com AEC’S durante o período da manhã)
Projeto Curricular do Agrupamento D. Dinis – Odivelas 2016/2017
17
3.1.3. 2º e 3º ciclos do Ensino Básico
Blocos de Aulas Tempos Letivos Horas
1º 1º 08h15m-09h00m
2º 09h00m-09h45m
Intervalo 9h45m-10h00m
2º 3º 10h00m-10h45m
4º 10h45m-11h30m
Intervalo 11h30m-11h45m
3º 5º 11h45m-12h30m
6º 12h30m-13h15m
Intervalo 13h15m-13h30m
4º 7º 13h30m-14h15m
8º 14h15m-15h00m
Intervalo 15h00m-15h15m
5º 9º 15h15m-16h00m
10º 16h00m-16h45m
Intervalo 16h45m-17h00m
6º 11º 17h00m-17h45m
12º 17h45m-18h30m
3.2. Organização e gestão da oferta formativa
As decisões pedagógicas e de gestão devem, sempre que possível, ser favoráveis à ideia de Agrupamento.
O desenvolvimento curricular terá como fio condutor, as opções decorrentes do Projeto Educativo, a autonomia
e os normativos conducentes ao acesso e sucesso escolar de todos os alunos. Devem-se desenvolver
procedimentos que sejam descentralizadores e autónomos, promotores de mudança e aproveitamento dos
recursos existentes.
As decisões pedagógicas virão a refletir a realidade da comunidade educativa que beneficia. Deverão atender a
um conjunto de metas e orientações dedicadas a comportar uma realidade educativa concreta, vinculada ao seu
Projeto Educativo.
Projeto Curricular do Agrupamento D. Dinis – Odivelas 2016/2017
18
Recorrer a currículos alternativos (vocacional), a atividades de enriquecimento curricular, a utilização de aulas
de apoio a alunos com dificuldades, a cursos vocacionais, ensino artístico especializado, entre outras práticas
pedagógicas no sentido de diminuir as taxas de insucesso e abandono escolar, nomeadamente o programa de
tutoria, os apoios pedagógicos a diversas disciplinas e os diferentes clubes existentes.
3.2.1. Pré-Escolar
Segundo o Artigo 54.º do Regulamento Interno, o educador titular de grupo é o elemento de organização
educativa que tem como função organizar, acompanhar e avaliar as atividades a desenvolver com os alunos com
vista a promover a melhoria das condições de aprendizagem e a articulação escola/família/comunidade.
Na tabela seguinte são visíveis as áreas de trabalho a desenvolver.
Orientações Curriculares
Área de Formação Pessoal e Social
Área de Expressão e comunicação (motora, dramática, plástica,
musical, oral e escrita, matemática)
Área de Conhecimento do Mundo
Listam-se, em seguida, capacidades que se espera sejam adquiridas pelos alunos no final da educação pré-
escolar:
Identificar-se pessoal e socialmente
Desenvolver formas de estar no grupo, de relação com a tarefa e de autonomia;
Revelar atitudes e valores que lhes permitam tornar-se solidários e com espírito crítico;
Consciencializar-se do seu corpo em relação ao exterior, no desenvolvimento psicomotor e simbólico;
Ser sensível à compreensão e ao progressivo domínio de diferentes formas de linguagem;
Representar com expressividade e através de diversas técnicas de expressão, imagens que interiormente
construiu;
Reconhecer e representar diferentes noções espaciais e topológicas;
Utilizar formas de descoberta e exploração do mundo próximo e distante;
Demonstrar curiosidade e desejo de saber, dando respostas às questões levantadas no desenvolvimento
das ciências;
Reconhecer a funcionalidade das novas tecnologias da informação e comunicação.
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3.2.2. 1º ciclo do Ensino Básico
Componentes do Currículo
Áreas Disciplinares de frequência obrigatória:
Português 8 horas
Matemática 8 horas
Estudo do Meio 3,5 horas
Expressões Artísticas e Físico-motoras 3 horas
Apoio ao Estudo (a) 1,5 horas
Educação para a Cidadania (b) 1 hora
Total: 25 horas
Atividades de Enriquecimento Curricular (c) 5 horas
Educação Moral e Religiosa Católica (d) 1 hora
(a) Atividades a desenvolver em articulação, integrando ações que promovam, de forma transversal, componentes de trabalho com as
tecnologias de informação e comunicação;
(b) Oferta complementar;
(c) Atividades de carácter facultativo;
(d) Disciplina de frequência facultativa.
NOTA: A área de Educação para a Cidadania será desenvolvida em articulação com as áreas disciplinares e não disciplinares. O trabalho a desenvolver pelos alunos integrará, obrigatoriamente, atividades experimentais e atividades de pesquisa adequadas à natureza das diferentes áreas, nomeadamente no ensino das ciências
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3.2.3. 2º ciclo do Ensino Básico
Componentes do currículo
Carga horária semana
5º ano 6º ano Total ciclo
x 45 min. x 45 min. x 45 min.
Educação
para a
Cidadania
Áreas disciplinares:
Línguas e Estudos Sociais 12 12 24
Português 6 6 12
Inglês 3 3 6
História e Geografia de Portugal 3 3 6
Matemática e Ciências 9 9 18
Matemática 6 6 12
Ciências Naturais 3 3 6
Educação Artística e
Tecnológica 6 6 12
Educação Visual 2 2 4
Educação Musical 2 2 4
Educação Tecnológica 2 2 4
Educação Física 3 3 6
Formação
Pessoal e
Social
Educação Moral e
Religiosa b) 1 1 2
Total 30(31) 30(31) 60(62)
Cidadania 1 1 2
Apoio ao Estudo
a) 5 5 10
a) Oferta obrigatória para as escolas e frequência facultativa para os alunos, segundo indicação do Conselho de Turma e dos Encarregados de
Educação.
b) Oferta obrigatória para as escolas e frequência de carácter facultativo.
Nota: A área de Educação para a Cidadania será desenvolvida em articulação com as áreas disciplinares e de acordo
com planificação elaborada nos Conselhos de Turma.
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3.2.4. 3º ciclo do Ensino Básico
Componentes do currículo
Carga horária semanal
7º ano 8º ano 9º ano Total ciclo
x 45 min. x 45 min. x 45 min. x 45 min.
Áreas disciplinares:
Línguas 11 10 10 31
Português 5 5 5 15
Inglês 3 2 3 8
Francês 3 3 2 8
Ciências Humanas e Sociais 5 5 6 16
História 2 3 3 8
Geografia 3 2 3 8
Matemática 5 5 5 15
Ciências Físicas e Naturais 4+2 4+2 4+2 12+6
Ciências Naturais 2+1 2+1 2+1 6+3
Físico-Química 2+1 2+1 2+1 6+3
Expressões e Tecnologias 4 4 3 11
Educação Visual 2 2 3 7
Tic 1 1 --- 2
Oferta de Escola (Música) 1 1 --- 2
Educação Física 3 3 3 9
Formação
Pessoal e
Social
Educação Moral e
Religiosa a) 1 1 1 3
Total 34 (35) 33 (34) 33 (34) 100 (103)
Oferta
Complementar
(Cidadania) b)
1 1 1 3
a) Oferta obrigatória para as escolas e frequência de carácter voluntário para o aluno.
b) Frequência obrigatória para os alunos desde que criada/formalizada pela escola.
Nota: A área de Educação para a Cidadania será desenvolvida em articulação com as áreas disciplinares e de acordo
com planificação elaborada nos Conselhos de Turma.
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3.2.5. Ensino Articulado
2º ciclo do Ensino Básico
Componentes do currículo
Carga horária semanal
5º ano 6º ano Total do ciclo
x 45 min. X45 min. x 45 min.
Educação
para a
Cidadania
Áreas disciplinares:
Línguas e Estudos Sociais 12 12 24
Português 6 6 12
Inglês 3 3 6
História e Geografia de Portugal 3 3 6
Matemática e Ciências 9 9 18
Matemática 6 6 12
Ciências Naturais 3 3 6
Educação Artística
Educação Visual 2 2 4
Formação vocacional 7 7 14
Formação Musical 3 3 6
Instrumento 2 2 4
Classes de Conjunto - Coro 2 2 4
Educação Física 3 3 6
Formação
Pessoal e
Social
Educação Moral e Religiosa
(d) (1) (1) (2)
Total 34(35) 33(35) 66(68)
Máximo global 35 35 70
(d) Oferta obrigatória para as escolas e frequência de carácter voluntário.
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3º ciclo do Ensino Básico
Componentes do currículo
Carga horária semanal (a)
7º ano 8º ano 9º ano Total do ciclo
x 45 min. x 45 min. X 45 min. x 45 min.
Educação
para a
Cidadania
Áreas disciplinares:
Línguas 11 10 10 31
Português 5 5 5 15
Inglês 3 2 3 8
Francês 3 3 2 8
Ciências Sociais e Humanas 5 5 6 11
História 2 3 3 8
Geografia 3 2 3 8
Matemática 5 5 5 15
Ciências Físicas e Naturais 4+2 4+2 4+2 12+6
Ciências Naturais 2+1 2+1 2+1 6+3
Físico-Química 2+1 2+1 2+1 6+3
Educação Artística
Educação Visual 2 2 3 6
Formação vocacional
Formação Musical
7 7 7 21
3 3 3 9
Instrumento 2 2 2 6
Classes de Conjunto - Coro 2 2 2 6
Educação Física 3 3 3 9
Formação
Pessoal e
Social
Educação Moral e Religiosa
a) 1 1 1 1
Total 39(40) 39(40) 39(40) 117(120)
Máximo global 40 40 40 120
Uma vez que as turmas não são exclusivamente constituídas por alunos do ensino artístico especializado, os alunos frequentam as disciplinas
de Línguas Estrangeiras, Ciências Humanas e Sociais e Ciências Físicas e Naturais com a mesma carga horária do plano de estudos do curso
básico geral.
a) Oferta obrigatória para as escolas e frequência de carácter voluntário para os alunos.
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3.2.6. Cursos Vocacionais
Disciplina Nº horas
60’
Nº tempos letivos
45’
Nº tempo letivos
semanais
Componente Geral
Português 110 147 6
Matemática 110 147 6
Inglês 65 86 4
Educação Física 65 86 4
Componente Complementar
História/Geografia 60 80 4
Ciências Naturais 60 80 4
Espanhol 60 80 3
Área Vocacional A – Animação Turística
Técnicas de Animação 60 80 2
Orçamento de produtos e serviços
30 40 2
Atendimento ao Cliente 30 40 2
Área Vocacional B – Gestão Desportiva
Gestão de Equipamentos Desportivos
40 53 2
Desporto Escolar 40 53 2
Gestão e Organização de Eventos Desportivos
40 53 2
Área Vocacional C – Introdução ao Jornalismo
Deontologia e fontes de informação
40 53 1
Escrita e técnicas de jornalismo
40 53 2
Introdução aos géneros informativos
40 53 1
Prática Simulada
Animação Turística 70 ---- ----
Gestão Desportiva 70 ---- ----
Introdução ao Jornalismo 70 ---- ----
TOTAL 1100
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25
3.3. Avaliação dos alunos
Aplica-se o Despacho Normativo 14/2011 de 18 de Novembro ou Despacho normativo n.º 24-A/2012 de 6 de
dezembro, que regulamenta a avaliação das aprendizagens dos alunos e o dispositivo global de avaliação da
escola.
Deverá ter em conta os seguintes princípios orientadores:
Consistência entre os processos de avaliação e as aprendizagens e as metas curriculares fixadas para
os níveis de ensino básico;
Utilização de técnicas e instrumentos diversificados;
Primazia da avaliação formativa, com a valorização dos processos de autoavaliação regulada e sua
articulação com os momentos de avaliação sumativa;
Valorização da evolução do aluno;
Transparência e rigor;
Diversificação dos intervenientes no processo de avaliação;
Abrangência;
Carácter globalizante;
Respeito pela individualidade do aluno;
Promoção da autonomia e do sentido de responsabilidade.
Para as áreas curriculares disciplinares os critérios de avaliação, foram definidos em Conselhos de Docentes,
Grupo Disciplinar e/ou Departamento Curricular e aprovados em Conselho Pedagógico, constituindo referenciais
comuns no Agrupamento, expressando-se numa classificação de 1 a 5.
O processo de avaliação deverá assim contemplar modalidades de caráter globalizante, interdisciplinar e
transdisciplinar, de acordo com a utilização e integração de conhecimentos das várias áreas curriculares. Deverá
também contemplar a aquisição de competências, nomeadamente a autonomia, o sentido de responsabilidade, a
capacidade de organização, o domínio da língua tecnologias de informação e de comunicação.
Em anexo poder-se-ão consultar os critérios de avaliação, os perfis dos alunos e checklists.
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4. ANEXOS
Projeto Curricular do Agrupamento D. Dinis – Odivelas 2016/2017
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4.1. Critérios de Avaliação
Projeto Curricular do Agrupamento D. Dinis – Odivelas 2016/2017
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4.1.1. Critérios de Avaliação J.I
1ºP 2ºP 3ºP
Sim Não Sim Não Sim Não
É assíduo(a) ? É pontual?
COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Período
1º 2º 3º
IDENTIDADE
Sabe o seu nome, idade e o nome dos pais A
Identifica alguns laços de parentesco e género NA
A
Sabe o nome da terra, onde mora e a nacionalidade NA NA A
AUTO-ESTIMA
Gosta de mostrar o que sabe/faz propostas/revela iniciativa NA NA A
Responde às solicitações dos adultos com segurança/confiança NA A
Demonstra gosto pelos trabalhos que realiza A
Esforça-se por melhorar o seu desempenho NA A
AUTONOMIA Revela autonomia em termos afetivos e na sua higiene pessoal A
Sabe o lugar onde estão os seus objectos pessoais A
Revela intencionalidade, cuidado e precisão nas produções NA NA A
Realiza tarefas diárias e arruma os materiais que desarruma A
SOLIDARIEDADE/ RESPEITO PELA
DIFERENÇA
Mostra-se colaborante e respeita os colegas NA A
Reconhece e respeita as regras do grupo A
Relaciona-se com os adultos com confiança A
a) EXPRESSÃO MOTORA E DRAMÁTICA
MOVIMENTOS BÁSICOS/
INTENCIONAIS
Desempenha com facilidade movimentos relacionados com a
locomoção
A
Revela uma coordenação óculo-motora adequada NA A
Consegue distinguir pelo tato diferentes texturas NA NA A
MOVIMENTOS
EXPRESSIVOS E
INTERPRETATIVOS
Rentabiliza a expressão corporal para enriquecer a comunicação NA A
Mobiliza diferentes recursos materiais para enriquecer a
expressão dramática
NA NA A
ESQUEMA CORPORAL
Identifica e nomeia as diferentes partes do corpo NA NA A
Representa de forma percetível a figura humana A
Tem definido a sua lateralidade NA NA A
1… ÁREA DA FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL
2… ÁREA DA EXPRESSÃO E COMUNICAÇÃO
ASSIDUIDADE E PONTUALIDADE
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b) EXPRESSÃO PLÁSTICA
UTILIZAÇÃO DOS
MATERIAIS
Sabe utilizar e adequar os recursos materiais
NA A
SENSIBILIDADE À
ARTE
Consegue comentar e apreciar as suas produções plásticas NA NA A
Revela curiosidade por conhecer formas de arte NA NA A
C)EXPRESSÃO MUSICAL
ESCUTAR/TOCAR
Sabe escutar, identificar e reproduzir sons da Natureza NA NA A
Produz sons e ritmos simples NA NA A
Reproduz ritmos com instrumentos simples NA NA A
CANTAR/ DANÇAR Interpreta canções acompanhando o ritmo NA A
Acompanha com movimentos corporais ritmados a melodia NA NA A
d)DOMÍNIO DA LINGUAGEM ORAL E ABORDAGEM À ESCRITA
LINGUAGEM ORAL
Fala espontaneamente sobre a vida quotidiana A
Mostra interesse em ouvir histórias, poemas, lengalengas, rimas A
Constrói frases de forma correta e revela vocabulário suficiente A
Pronúncia com clareza os fonemas NA A
Sabe transmitir mensagens ou recados NA A
LITERACIA Sabe pegar corretamente num livro A
Faz a leitura de gravuras, imagens e códigos NA NA A
FAMILIARIZAÇÃO COM O
CÓDIGO DA ESCRITA
Distingue letras de números NA NA A
Escreve da Esquerda para a Direita NA A
Sabe escrever o seu primeiro nome A
e)DOMÍNIO DA MATEMÁTICA
CLASSIFICAÇÃO/ SERIAÇÃO
Identifica e representa diferentes formas geométricas NA A
Consegue classificar e formar conjuntos NA NA A
Distingue e nomeia as cores primárias A
Faz correspondências simples A
NOÇÃO DE
NÚMERO
Conta objetos e utiliza gravuras ou números para mostrar o
resultado
mostrar os resultados
NA NA A
Conta e reconhece com correção os números até 10 NA NA A
Identifica sinais de matemática NA NA A
NOÇÕES
ESPACIO-TEMPORAIS
Utiliza algumas noções espácio/temporais NA A
Usa expressões de: maior/ menor; pesado/ leve e comprido/curto
NA NA A
Conhece a rotina da semana
NA A
Nomeia /identifica de os dias da semana NA A
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CONHECIMENTO DO
MEIO NATURAL E
SOCIAL
Reconhece comportamentos preventivos em termos de saúde A
Identifica as diferentes fases de crescimento dos seres vivos NA NA A
Identifica algumas profissões NA A
Manifesta interesse pelas atividades científicas NA NA A
Classifica materiais por grandes grupos: plástico, metal e papel NA A
Reconhece e utiliza as principais regras de segurança rodoviária NA NA
Reconhece algumas características das Estações do ano NA NA A
Pais: Não Revela (NR) – Revela (R) –Revela Claramente (RC) –Não Avaliado (NA) Pedagógico: Avaliado (A) - Não Avaliado (NA)
Observações:
1º Período
2º Período
3º Período
Data Assinatura Educadora Assinatura Enc Educação
1º Período
2º Período
3º Período
3… ÁREA DO CONHECIMENTO DO MUNDO
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31
4.1.2. Critérios de Avaliação 1.º CEB
DISCIPLINA DOMÍNIOS
Português
CONHECIMENTOS PONDERAÇÃO
Parâmetros Conhecimentos Atitudes e
Valores
Compreensão do oral 15%
80% 20%
Expressão oral 15%
Leitura 25%
Escrita 25%
Gramática 20%
Matemática
Números e operações
40%
80% 20% Geometria e medida 30%
Organização e tratamentos de dados 30%
Estudo do
Meio
Compreende e adquire conhecimentos dos temas em estudo 20%
80% 20%
Aplica conhecimentos adquiridos a novas situações
20%
Relaciona os conhecimentos adquiridos com a realidade
20%
Pesquisa, com orientação, os temas a desenvolver
20%
Participa na realização de experiencias / Manuseia objetos e materiais
20%
DISCIPLINA DOMÍNIOS
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32
DOMÍNIO: ATITUDES E VALORES
Expressão
Plástica
CONHECIMENTOS PONDERAÇÃO
Parâmetros Conhecimentos Atitudes e
Valores
Descoberta e organização progressiva de superfícies
30%
50% 50% Descoberta e organização progressiva de volumes
30%
Exploração de técnicas diversas de expressão
40%
Expressão Dramática
Jogos de exploração (corpo, voz, espaço, objetos).
50%
50% 50% Jogos dramáticos (linguagem verbal e não verbal)
50%
Expressão Musical
Identificação e produção de sons e ritmos (utilizando o corpo, objetos ou instrumentos musicais).
30%
50% 50% Reprodução de canções, lengalengas e rimas.
40%
Domínio progressivo de expressividade do corpo e da voz
30%
Expressão Físico-
Motora
Ações motoras básicas de deslocamentos e equilíbrios. 30%
50% 50% Ações motoras básicas com aparelhos portáteis (corda, bola, arcos…).
30%
Conhecimento e aplicação das regras elementares de um jogo e de outras atividades desportivas.
40%
Apoio ao
Estudo
Motivação/persistência 15%
60% 40%
Relacionamento interpessoal e de grupo. 15%
Método de estudo e de trabalho. 20%
Recolha, seleção e tratamento da informação.
20%
Organização. 15% Comunicação 15%
Educação para a
Cidadania
Educação Rodoviária
60% 40%
Educação para a Igualdade de Género
Educação para os Direitos Humanos
Educação para a Segurança e Defesa
Educação para a Paz
Educação para a Saúde e Sexualidade
Educação para os media
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33
Parâmetros Total
Comportamento / Cumprimento das regras 15%
100%
Participação, empenho e cooperação 15%
Organização do caderno e realização de trabalho autónomo 15% Assiduidade e pontualidade
10% Responsabilidade no manuseamento dos materiais
10% Relações interpessoais
15% Apresentação do material necessário
10%
Superação de dificuldades/obstáculos 10%
4.1.3. Critérios de Avaliação 2.º CEB 4.1.3.1. Critérios de Avaliação 2.º CEB - Português
Projeto Curricular do Agrupamento D. Dinis – Odivelas 2016/2017
34
EDUCAR
PARA A CIDADANIA
CONHECIMENTOS/CAPACIDADES/ATITUDES PONDERAÇÃO NA AVALIAÇÃO D
OM
ÍNIO
CO
GN
ITIV
O
(Sab
er e
sab
er f
azer
)
Desenvolvimento dos domínios da disciplina:
Oralidade;
Leitura;
Educação literária;
Escrita;
Gramática;
Utilização das TIC na realização de
trabalhos.
80%
(60% - Fichas de Avaliação)
+
(20% - Outras atividades)
DO
MÍN
IO
SÓC
IOA
FETI
VO
/CID
AD
AN
IA
(Sab
er
ser
e e
star
)
Organização do caderno diário e materiais para
a disciplina;
Participação e empenho;
Comportamento;
Cooperação e respeito pelos outros;
Pontualidade/assiduidade.
20%
NÍVEIS
1 0% – 19%
2 20% – 49%
3 50% – 69%
4 70% – 89%
5 90% – 100%
NOMENCLATURA DE CLASSIFICAÇÃO DE FICHAS DE AVALIAÇÃO E DE OUTROS TRABALHOS
Muito Insuficiente 0% – 19% Insuficiente 20% – 44% Insuficiente Mais 45% – 49%
Suficiente Menos 50% – 54% Suficiente 55% – 64% Suficiente Mais 65% – 69%
Bom Menos 70% - 74% Bom 75% - 84% Bom Mais 85% - 89% Muito Bom 90% - 100%
4.1.3.2. Critérios de Avaliação 2.º CEB – Inglês
Projeto Curricular do Agrupamento D. Dinis – Odivelas 2016/2017
35
EDUCAR
PARA
A
CIDADANIA
CONHECIMENTOS/CAPACIDADES/ATITUDES PONDERAÇÃO NA
AVALIAÇÃO
DO
MÍN
IO C
OG
NIT
IVO
Aquisição, compreensão e aplicação de conteúdos/conceitos; Domínio de técnicas e procedimentos e registo nos respetivos
suportes;
Participação e interesse; Trabalhos de casa.
80%
(60% - Fichas de Avaliação)
+
(20% - Outras atividades)
DO
MÍN
IO S
ÓC
IOA
FETI
VO
Assiduidade; Pontualidade; Comportamento (cooperação, respeito e relacionamento com os
outros).
20%
NÍVEIS
1 0% – 19%
2 20% – 49%
3 50% – 69%
4 70% – 89%
5 90% – 100%
NOMENCLATURA DE CLASSIFICAÇÃO DE FICHAS DE AVALIAÇÃO E DE OUTROS TRABALHOS
Não Satisfaz menos 0% – 19% Não Satisfaz 20% – 44% Não Satisfaz Mais 45% – 49%
Satisfaz Menos 50% – 54% Satisfaz 55% – 64% Satisfaz Mais 65% – 69%
Bom Menos 70% - 74% Bom 75% - 84% Bom Mais 85% - 89% Muito Bom 90% - 100%
4.1.3.3. Critérios de Avaliação 2.º CEB – História e Geografia de Portugal
Projeto Curricular do Agrupamento D. Dinis – Odivelas 2016/2017
36
E D UCAR PARA A C I DADAN I A
DOMÍNIO PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTOS DE
AVALIAÇÃO PONDERAÇÃO NA
AVALIAÇÃO
DO
MÍN
IO C
OG
NIT
IVO
SAB
ER
Aquisição, compreensão e aplicação de conhecimentos;
Organização de ideias e capacidade de análise e de síntese;
Utilização correta do vocabulário específico da disciplina;
Compreensão e expressão no domínio da língua portuguesa.
Fichas de avaliação
Trabalhos escritos individuais/ pares/ grupo
Fichas de trabalho (aula e/ou casa)
Participação construtiva na aula
Registos do professor
60%
SAB
ER
FAZE
R
T.P.C./ Trabalhos individuais/ grupo:
Expressão escrita e oral; Pesquisa, recolha e seleção da informação; Rigor/ metodologia; Utilização das TIC; Responsabilidade (empenho, cumprimento
prazos…). 20%
DO
MÍN
IO S
OC
IOA
FETI
VO
E R
ELA
CIO
NA
L
SAB
ER
SER
Assiduidade e / ou pontualidade;
Empenho nas atividades e na superação das dificuldades (atenção/ concentração, participação na aula, contributos para enriquecer a aula);
Organização do caderno diário;
Cumprimento de regras (comportamento /atitudes, cooperação, solidariedade, respeito e relacionamento com os outros, portador de material).
Registos do professor realizado ao longo das aulas
Autoavaliação
20%
NÍVEIS
NOMENCLATURA DE CLASSIFICAÇÃO DAS FICHAS DE AVALIAÇÃO E DE OUTROS TRABALHOS
1 0% – 19%
2 20% – 49%
3 50% – 69%
4 70% – 89%
5 90% –
100%
Insuficiente Menos 0% – 19%
Insuficiente 20% – 44%
Insuficiente Mais 45% – 49%
Suficiente Menos 50% – 54%
Suficiente 55% – 64%
Suficiente Mais 65% – 69%
Bom Menos 70% – 74%
Bom 75% – 84%
Bom Mais 85% – 89%
Muito Bom 90% – 100%
4.1.3.4. Critérios de Avaliação 2.º CEB –Matemática
Projeto Curricular do Agrupamento D. Dinis – Odivelas 2016/2017
37
I GUALDADE
E
C I DADAN I A
DOMÍNIOS PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTOS DE
AVALIAÇÃO
PONDERAÇÃO NA
AVALIAÇÃO
DO
MÍN
IO C
OG
NIT
IVO
SA
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FAZE
R
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ap
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da
des
e
ap
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ões
Aquisição, compreensão e aplicação de conteúdos/conceitos;
Utilização correta do vocabulário específico da disciplina; Domínio da língua portuguesa.
Organização de ideias e capacidade de análise; Domínio de técnicas e procedimentos; Interpretação de enunciados; Utilização das tecnologias de informação e
comunicação (TIC) 1.
1 A definir pelo professor, de acordo com as características dos alunos e/ou turmas e as condições do equipamento tecnológico.
Ficha de avaliação formativa
Grelhas de correção
Grelhas observação direta
Trabalhos de
grupo / individuais
80% (*)
(70% - Fichas
de Avaliação) +
(10% - Fichas
formativas e Trabalho de
grupo/Individual)
DO
MÍN
IO S
OC
IOA
FETI
VO
E R
ELA
CIO
NA
L
SAB
ER
SER
A
titu
des
e V
alo
res
Trabalhos de casa; Assiduidade e pontualidade;
Participação nas atividades letivas; Empenho nas atividades e na superação das dificuldades; Participação na aula; Autonomia; Organização do caderno diário Posse de material escolar exigido para a disciplina; Comportamento (cooperação, respeito e relacionamento
com os outros); Sentido de responsabilidade; Cumprimento das regras de trabalho e de convívio
definidas. Cooperação e solidariedade. Capacidade de autoavaliação.
Grelhas de observação direta
Caderno diário
Ficha de autoavaliação
20%
4.1.3.5. Critérios de Avaliação 2.º CEB – Ciências Naturais
Projeto Curricular do Agrupamento D. Dinis – Odivelas 2016/2017
38
EDUCAR
PARA
A
CIDADANIA
CONHECIMENTOS/CAPACIDADES/ATITUDES PONDERAÇÃO NA
AVALIAÇÃO
DO
MÍN
IO C
OG
NIT
IVO
Aquisição, compreensão e aplicação de conteúdos/conceitos; Organização de ideias e capacidade de análise; Utilização correta do vocabulário específico da disciplina;
Interpretação de enunciados; Domínio de técnicas e procedimentos; Domínio da língua portuguesa;
80% (*)
(60% - Fichas de Avaliação)
+
(20% - Outras atividades) (**)
DO
MÍN
IO S
ÓC
IOA
FETI
VO
Assiduidade e pontualidade; Participação nas atividades / Perseverança; Autonomia; Responsabilidade (organização do caderno diário;
material escolar; realização de TPC; …); Comportamento (cooperação, respeito e relacionamento com os
outros).
20%
(*) - Na eventualidade de não serem realizados trabalhos individuais e/ou de grupo (outras atividades), a ponderação do domínio cognitivo será efetuada com base nas fichas de avaliação.
(**)- Trabalhos individuais/grupo (trabalhos de pesquisa, atividades práticas e relatórios de atividades práticas,…).
4.1.3.6.1. Critérios de Avaliação 2.º CEB – 5.º Ano – Educação Visual
NÍVEIS
1 0% – 19% 2 20% – 49% 3 50% – 69% 4 70% – 89% 5 90% – 100%
NOMENCLATURA DE CLASSIFICAÇÃO DE FICHAS DE AVALIAÇÃO E DE OUTROS TRABALHOS
Não Satisfaz menos 0% – 19% Não Satisfaz 20% – 44% Não Satisfaz Mais 45% – 49%
Satisfaz Menos 50% – 54% Satisfaz 55% – 64% Satisfaz Mais 65% – 69%
Bom Menos 70% - 74% Bom 75% - 84% Bom Mais 85% - 89% Muito Bom 90% - 100%
Projeto Curricular do Agrupamento D. Dinis – Odivelas 2016/2017
39
METAS CURRICULARES:
TÉCNICA, REPRESENTAÇÃO, DISCURSO, PROJETO Pe
so (
%)
INSTRUMENTOS E AVALIAÇÃO
TÉC
NIC
A
CO
NTE
ÚD
OS
Materiais Básicos de Desenho: - Materiais riscadores - Suportes - Materiais básicos do desenho técnico
75
%
1-O levantamento DE DADOS PARA AVALIAÇÃO, FAR- SE-Á ATRAVÉS DOS:
- produtos técnicos e de
expressão (bi e tridimensionais);
- todos os materiais arquivados ao longo do processo: enunciados, dados
(esboços, fotografias, esquemas, amostras, Elementos verbais, etc.),
alternativas, projetos;
- observação direta e registo das operações técnicas;
OB
JETI
VO
S
GER
AIS
Conhecer materiais riscadores e respetivos suportes
físicos. Dominar materiais básicos de desenho técnico.
REP
RES
ENTA
ÇÃ
O C
ON
TEÚ
DO
S
Elementos Constituintes da Forma:
- ponto, linha, plano, superfície e volume
- traçados de linhas paralelas e Perpendicular
- textura
- estrutura
- Módulo/Padrão
2- FICHAS DE TRABALHO SOBRE OS CONTEÚDOS, AS METAS E OBJETIVOS
GERAIS, CLASSIFICADOS PERCENTUAL- MENTE, COM A CLASSIFICAÇÃO
DEFINIDA PELO CONSELHO PEDAGÓGICO
3 – Em cada exercício será atribuído por aluno a classificação correspondente ao cumprimento do objetivo geral (Artigo n.º 170 do Regulamento Interno do Agrupamento):
- Não satisfaz menos;
- Não satisfaz;
- Não satisfaz mais;
- Satisfaz menos;
- Satisfaz;
- Satisfaz mais;
- Bom menos;
- Bom;
- Bom mais;
- Muito bom
4- Estas classificações correspondem na escala numérica das avaliações sumativas de final de período aos valores de 1 a 5, segundo os critérios:
- Não satisfaz menos – nível 1;
- Não satisfaz – nível 2;
- Não satisfaz mais – nível 2;
- Satisfaz menos – nível 3;
- Satisfaz – nível 3;
- Satisfaz mais – nível 3;
- Bom menos – nível 4;
- Bom – nível 4;
- Bom mais – nível 4;
- Muito bom – nível 5 5 - ATITUDES E VALORES
- Participação/ comportamento
- Organização e realização de trabalhos/Autonomia
- Assiduidade /Pontualidade
O peso dos «Valores e Atitudes», considera-se inerente ao desempenho do
aluno nas atividades escolares nesta disciplina.
OB
JETI
VO
S G
ERA
IS
Dominar a aquisição de conhecimento prático.
Compreender a geometria enquanto elemento de organização da forma.
Reconhecer a textura enquanto aspeto visual das
superfícies.
Explicar a estrutura como suporte da forma.
Dominar a representação como instrumento de
registo.
DIS
CU
RSO
CO
NTE
ÚD
OS
Comunicação Narrativa Visual
- agentes da comunicação
- comunicação direta e indireta.
- narrativa visual perspetiva de narração, personagens e contexto.
- códigos de comunicação
- suportes impressos
- meios de comunicação
OB
ETIV
OS
GER
AIS
- Conhecer diferentes tipologias de comunicação. - Distinguir códigos e suportes utilizados pela comunicação. - Dominar a comunicação como um processo de narrativa visual.
Projeto Curricular do Agrupamento D. Dinis – Odivelas 2016/2017
40
ATI
TUD
ES E
VA
LOR
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Par
tici
pa
ção
/ co
mp
ort
ame
nto
- Participa
Ativamente nas aulas Só quando solicitado Desordenadamente
- Não participa - Intervém
Oportunamente Só quando solicitado De forma pouco oportuna
- Não intervém - É atento - Distrai-se com facilidade - É desatento - Exprime e justifica as suas opiniões - Ouve e respeita a opinião dos outros - Não respeita a opinião dos outros - Cumpre as normas do Regulamento Interno - Não cumpre as normas do Regulamento Interno
15%
25
%
3 – Em cada exercício será atribuído por aluno a classificação correspondente ao cumprimento do objetivo geral (Artigo n.º 178 do Regulamento Interno do Agrupamento):
- Não satisfaz menos;
- Não satisfaz;
- Não satisfaz mais;
- Satisfaz menos;
- Satisfaz;
- Satisfaz mais;
- Bom menos;
- Bom;
- Bom mais;
- Muito bom
4 - Estas classificações correspondem na escala numérica das avaliações sumativas de final de período aos valores de 1 a 5, segundo os critérios:
- Não satisfaz menos – nível 1;
- Não satisfaz – nível 2;
- Não satisfaz mais – nível 2;
- Satisfaz menos – nível 3;
- Satisfaz – nível 3;
- Satisfaz mais – nível 3;
- Bom menos – nível 4;
- Bom – nível 4;
- Bom mais – nível 4;
- Muito bom – nível 5 5 - Resultados finais: Valor médio quantitativo do domínio cognitivo produtivo x 0,75 + Valor médio quantitativo do domínio das atitudes e valores x 0,25 = Total Nota – quando a média final dos dois domínios não for um valor inteiro, a nota final é determinada por arredondamento. Exemplo: média final dos dois domínios 2,49 – nível final: 2. Média final dos dois domínios: 2,50 – nível final: 3.
Org
aniz
ação
e r
eal
izaç
ão d
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rab
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os/
Au
ton
om
ia
- É organizado - É pouco organizado - Não é organizado - Traz o material necessário
Sempre Regularmente Às vezes Nunca
- Faz os trabalhos de casa Sempre Regularmente Às vezes Nunca
- Trabalho de grupo Participa e cumpre as normas Participa pouco Não participa
- Procura evitar conflitos - É conflituoso - É autónomo - Não é autónomo
7%
Ass
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idad
e
/
Po
ntu
alid
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- É assíduo - Não é assíduo - É pontual
Sempre Às vezes Raramente
3%
Projeto Curricular do Agrupamento D. Dinis – Odivelas 2016/2017
41
4.1.3.6.2. Critérios de Avaliação 2.º CEB – 6.º Ano – Educação Visual
METAS CURRICULARES:
TÉCNICA, REPRESENTAÇÃO, DISCURSO, PROJETO Pe
so
(%)
INSTRUMENTOS E AVALIAÇÃO
TÉC
NIC
A
CO
NTE
ÚD
OS
A Cor - gradação da cor - primárias, secundárias e complementares - branco/preto, quente/fria, claro/escuro. - valores simbólicos da cor
75
%
1-O levantamento DE DADOS PARA AVALIAÇÃO,
FAR- SE-Á ATRAVÉS DOS:
- Produtos técnicos e de
expressão (bi e tridimensionais);
- todos os materiais arquivados ao longo do
processo: enunciados, dados (esboços, fotografias,
esquemas, amostras, Elementos verbais, etc.),
alternativas, projetos;
- observação direta e registo das operações
técnicas;
OB
JETI
VO
S G
ERA
IS
Compreender características e qualidades da cor.
Reconhecer a simbologia e o significado da cor.
REP
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ENTA
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CO
NTE
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OS
Espaço
- posição relativa de duas retas
- posição relativa entre reta e plano
- posição relativa de objetos no espaço
- posição de objetos no espaço
2- FICHAS DE TRABALHO SOBRE OS CONTEÚDOS,
AS METAS E OBJETIVOS GERAIS, CLASSIFICADOS
PERCENTUAL- MENTE, COM A CLASSIFICAÇÃO
DEFINIDA PELO CONSELHO PEDAGÓGICO
3 – Em cada exercício será atribuído por aluno a classificação correspondente ao cumprimento do objetivo geral (Artigo n.º 170 do Regulamento Interno do Agrupamento):
- Não satisfaz menos;
- Não satisfaz;
- Não satisfaz mais;
- Satisfaz menos;
- Satisfaz;
- Satisfaz mais;
- Bom menos;
- Bom;
- Bom mais;
- Muito bom
4- Estas classificações correspondem na escala numérica das avaliações sumativas de final de período aos valores de 1 a 5, segundo os critérios:
- Não satisfaz menos – nível 1;
- Não satisfaz – nível 2;
- Não satisfaz mais – nível 2;
- Satisfaz menos – nível 3;
- Satisfaz – nível 3;
- Satisfaz mais – nível 3;
- Bom menos – nível 4;
- Bom – nível 4;
- Bom mais – nível 4;
- Muito bom – nível 5
OB
JETI
VO
S
GER
AIS
Dominar procedimentos sistemáticos e metodológicos.
Conhecer as interações dos objetos no espaço.
Representar elementos físicos num espaço.
DIS
CU
RSO
CO
NTE
ÚD
OS
Património
Comunicação (Problemática do sentido / Codificações
/ Imagem na comunicação)
Património e Discurso (Conceito de património / Papel
e influência do património na sociedade / Trajetórias
históricas)
OB
JETI
VO
S G
ERA
IS
Compreender o conceito de património.
o Explicar a noção e o valor do património.
o Identificar tipos de património cultural (natural, material e
imaterial).
o Enquadrar a obra de arte enquanto património cultural e
artístico.
Reconhecer o papel e a influência do património na sociedade.
o Distinguir a importância do património artístico, cultural e
natural de cada região, para a afirmação da identidade de
cada uma.
o Relacionar que a experiência pessoal condiciona o modo
como se interpretam imagens e artefactos.
Reconhecer o papel do discurso no âmbito de trajetórias históricas.
o Desenvolver ações orientadas para o estudo de trajetórias
históricas reconhecendo a sua influência até ao momento
presente.
o Distinguir o papel das trajetórias históricas na perceção do
futuro.
PR
OJE
TO
CO
NTE
ÚD
OS
Comunicação e Discurso
(Problemática do sentido / Codificações / Imagem na comunicação)
CO
NTE
ÚD
OS
Comunicação e Discurso (Problemática do sentido /
Codificações / Imagem na comunicação)
Projeto Curricular do Agrupamento D. Dinis – Odivelas 2016/2017
42
OB
JETI
VO
S G
ERA
IS
Reconhecer princípios básicos da criação de um discurso.
o Articular elementos do discurso gráfico (cor, contraste,
fundo-figura, texto e imagem, etc.).
o Aplicar elementos da Teoria da Gestalt no âmbito da
comunicação (continuidade, segregação, semelhança,
unidade, proximidade, pregnância e
o fechamento).
o Articular e aplicar elementos da Teoria da Gestalt e do
discurso gráfico, adequados ao emissor, à mensagem e ao
recetor.
Desenvolver a capacidade de avaliação crítica na criação de um
discurso.
o Estimular o sentido crítico no âmbito da comunicação,
através do reconhecimento dos elementos do discurso e do
seu enquadramento na mensagem.
o Adequar uma mensagem em função dos suportes e dos
recetores que se pretende atingir.
Dominar atividades coordenadas e interligadas, para a realização de um
objetivo.
o Desenvolver ações orientadas para a procura de novas ideias
e respostas para um problema, tendo como objetivo
identificar e definir alternativas.
o Desenvolver capacidades para a procura da melhor solução,
para a apreciação dos prós e dos contras e para a avaliação
crítica das soluções alcançadas.
ATI
TUD
ES E
VA
LOR
ES
Par
tici
pa
ção
/ co
mp
ort
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nto
- Participa
Ativamente nas aulas Só quando solicitado Desordenadamente
- Não participa - Intervém
Oportunamente Só quando solicitado De forma pouco oportuna
- Não intervém - É atento - Distrai-se com facilidade - É desatento - Exprime e justifica as suas opiniões - Ouve e respeita a opinião dos outros - Não respeita a opinião dos outros - Cumpre as normas do Regulamento Interno - Não cumpre as normas do Regulamento Interno
15%
25
%
3 – Em cada exercício será atribuído por aluno a classificação correspondente ao cumprimento do objetivo geral (Artigo n.º 178 do Regulamento Interno do Agrupamento):
- Não satisfaz menos;
- Não satisfaz;
- Não satisfaz mais;
- Satisfaz menos;
- Satisfaz;
- Satisfaz mais;
- Bom menos;
- Bom;
- Bom mais;
- Muito bom
4 - Estas classificações correspondem na escala numérica das avaliações sumativas de final de período aos valores de 1 a 5, segundo os critérios:
- Não satisfaz menos – nível 1;
Projeto Curricular do Agrupamento D. Dinis – Odivelas 2016/2017
43
Org
aniz
ação
e r
eal
izaç
ão d
e t
rab
alh
os/
Au
ton
om
ia
- É organizado - É pouco organizado - Não é organizado - Traz o material necessário
Sempre Regularmente Às vezes Nunca
- Faz os trabalhos de casa Sempre Regularmente Às vezes Nunca
- Trabalho de grupo Participa e cumpre as normas Participa pouco Não participa
- Procura evitar conflitos - É conflituoso - É autónomo - Não é autónomo
7%
- Não satisfaz – nível 2;
- Não satisfaz mais – nível 2;
- Satisfaz menos – nível 3;
- Satisfaz – nível 3;
- Satisfaz mais – nível 3;
- Bom menos – nível 4;
- Bom – nível 4;
- Bom mais – nível 4;
- Muito bom – nível 5 5 - Resultados finais: Valor médio quantitativo do domínio cognitivo produtivo x 0,75 + Valor médio quantitativo do domínio das atitudes e valores x 0,25 = Total Nota – quando a média final dos dois domínios não for um valor inteiro, a nota final é determinada por arredondamento. Exemplo: média final dos dois domínios 2,49 – nível final: 2. Média final dos dois domínios: 2,50 – nível final: 3.
Ass
idu
idad
e
/
Po
ntu
alid
ade
- É assíduo - Não é assíduo - É pontual
Sempre Às vezes Raramente
3%
Projeto Curricular do Agrupamento D. Dinis – Odivelas 2016/2017
44
4.1.3.7. Critérios de Avaliação 2.º CEB – Educação Musical
Níveis de especificação
Parâmetros Saber Fazer – 60% Saber Estar – 40%
Audição Interpretação Ensaios Apresentações
Nai Não atinge o nível introdutório
Não identifica auditivamente qualquer conteúdo
Não interpreta qualquer ritmo ou melodia
Não comparece. Perturba o normal funcionamento das atividades.
NI Nível introdutório
Identifica poucos conteúdos
Interpreta com muito pouca correção
Cumpre as regras estabelecidas. Realiza com alguma correção as atividades.
NE Nível elementar
Identifica a maioria dos conteúdos
Interpreta com alguma correção
Cumpre as regras estabelecidas. Realiza, com algum grau de autonomia, as atividades.
NA Nível Avançado
Identifica a totalidade dos conteúdos
Interpreta com total correção
Cumpre as regras estabelecidas. Realiza, autonomamente, as atividades. Apresenta sugestões de melhoria.
Níveis de classificação
Nível 1 80% ou mais das atividades classificadas com Nai
Nível 2 Entre 20% e 49% das atividades classificadas com Nai
Nível 3 50% ou mais das atividades “Saber Fazer” classificadas com NI
Nível 4 80% ou mais das atividades “Saber Fazer” classificadas com NE e nenhuma atividade classificada com Nai
Nível 5 80% ou mais das atividades “Saber Fazer” classificadas com NA e nenhuma atividade classificada com Nai
4.1.3.8.1. Critérios de Avaliação 2.º CEB – 5.º Ano – Educação Tecnológica
METAS CURRICULARES: TÉCNICA, REPRESENTAÇÃO, DISCURSO P
eso
(%)
INSTRUMENTOS E AVALIAÇÃO
TÉC
NIC
A
OB
JETI
VO
S
GER
AIS
-Reconhece o papel da tecnologia. -Discrimina a relevância do objeto técnico. -Domina a aquisição de conhecimento técnico.
75
%
1-O levantamento DE DADOS PARA
AVALIAÇÃO, FAR- SE-Á ATRAVÉS DOS:
-produtos técnicos e de
expressão (bi e tridimensionais);
- todos os materiais arquivados ao longo do
processo: enunciados, dados (esboços,
fotografias, esquemas, amostras, Elementos
verbais, etc.), alternativas, projectos;
- observação directa e registo das operações
técnicas;
2- FICHAS DE TRABALHO SOBRE OS
CONTEÚDOS, AS METAS E OBJETIVOS GERAIS,
CLASSIFICADOS PERCENTUAL- MENTE, COM A
CO
NTE
ÚD
OS
Tecnologia.
- Conceito de tecnologia e noção de técnica.
- Contextos históricos de evolução da tecnologia.
- Tecnologia no ambiente natural, humano e construído.
Objeto técnico.
- Conceito de objeto técnico.
- Evolução histórica de alguns objetos técnicos e a sua repercussão na
evolução da sociedade.
- Objetos técnicos como resposta às necessidades humanas.
- Decomposição e compreensão da função das partes do objeto técnico.
Aquisição de conhecimento técnico.
- Ações orientadas para a decomposição dos objetos, enumeração e análise
dos elementos que os constituem.
- Conhecimentos que evidenciem objetivamente a estrutura do objeto, as
suas características e funções.
Projeto Curricular do Agrupamento D. Dinis – Odivelas 2016/2017
45
REP
RES
ENTA
ÇÃ
O
OB
JETI
VO
S G
ERA
IS
-Reconhece tipos de grandeza e respetivos instrumentos de medição.
-Discrimina a conveniência de medições rigorosas na execução de trabalhos.
-Domina a representação como instrumento de exposição rigorosa.
CLASSIFICAÇÃO DEFINIDA PELO CONSELHO
PEDAGÓGICO
3 – Em cada exercício será atribuído por aluno a classificação correspondente ao cumprimento do objetivo geral (Artigo n.º 170 do Regulamento Interno do Agrupamento):
- Não satisfaz menos;
- Não satisfaz;
- Não satisfaz mais;
- Satisfaz menos;
- Satisfaz;
- Satisfaz mais;
- Bom menos;
- Bom;
- Bom mais;
- Muito bom
4- Estas classificações correspondem na escala numérica das avaliações sumativas de final de período aos valores de 1 a 5, segundo os critérios:
- Não satisfaz menos – nível 1;
- Não satisfaz – nível 2;
- Não satisfaz mais – nível 2;
- Satisfaz menos – nível 3;
- Satisfaz – nível 3;
- Satisfaz mais – nível 3;
- Bom menos – nível 4;
- Bom – nível 4;
- Bom mais – nível 4;
- Muito bom – nível 5
CO
NTE
ÚD
OS
Tipos de grandeza e respetivos instrumentos de medição.
- Tipos de grandeza (comprimento, ângulo, massa, tempo, temperatura).
- Instrumentos de medição (régua graduada, transferidor, balança, relógio,
termómetro).
Medições rigorosas na execução de trabalhos.
- Importância das medições rigorosas.
- Relação entre qualidade do instrumento da medida e previsão do erro.
- Unidade de medida e instrumentos de medição em função das grandezas
que se pretendem determinar.
Representação como instrumento de exposição rigorosa.
- Ações orientadas para o registo de informação de modo racional e conciso.
- Informação com o objetivo de organizar e hierarquizar conteúdos.
OB
JETI
VO
GER
AIS
-Aplica princípios da comunicação tecnológica.
-Desenvolve princípios da comunicação tecnológica.
-Domina a comunicação como um processo de organização de factos.
DIS
CU
RSO
CO
NTE
ÚD
OS
Princípios da comunicação tecnológica.
- Vocabulário específico da área tecnológica, utilizando-o para comunicar
ideias e opiniões.
- Instruções e esquemas gráficos/técnicos.
Princípios da comunicação tecnológica.
- Ilustração de informação gráfica/técnica, específica da área tecnológica.
- Instruções e esquemas gráficos/técnicos, utilizando sistemas discursivos,
codificações e simbologias técnicas.
Comunicação como um processo de organização de factos.
- Ações orientadas para o encadeamento cronológico de acontecimentos.
- Capacidade de enumerar, caracterizar e registar os factos observados.
PR
OJE
TO
OB
JETI
VO
S G
ERA
IS
-Distingue as principais fontes de energia.
-Compreende processos de produção e de transformação de energia.
-Explora soluções energéticas no âmbito dos operadores elétricos.
-Domina procedimentos de análise e de sistematização.
CO
NTE
ÚD
OS
Principais fontes de energia.
- Recursos naturais (carvão, petróleo, vento, água, etc.).
- Fontes de energia (renováveis e não renováveis).
- Impacto social e ambiental da exaustão das fontes energéticas naturais.
Processos de produção e de transformação de energia.
- Processos de produção de energia (sol, vento, desníveis de água,
combustível, etc.).
- Processos de transformação de energia (mecânica, eletroquímica,
eletromagnética).
Soluções energéticas no âmbito dos operadores elétricos.
- Operadores elétricos na construção de circuitos elétricos simples.
- Operadores elétricos no desenvolvimento de projetos, de baixa
complexidade.
Procedimentos de análise e de sistematização.
- Ações orientadas para metodologias de aquisição de conhecimento
prático.
- - Unidades funcionais, compostas por um ou mais elementos que
agregados cumprem uma função.
Projeto Curricular do Agrupamento D. Dinis – Odivelas 2016/2017
46
ATI
TUD
ES E
VA
LOR
ES
Par
tici
pa
ção
/ co
mp
ort
ame
nto
- Participa Ativamente nas aulas Só quando solicitado Desordenadamente
- Não participa - Intervém
Oportunamente Só quando solicitado De forma pouco oportuna
- Não intervém - É atento - Distrai-se com facilidade - É desatento - Exprime e justifica as suas opiniões - Ouve e respeita a opinião dos outros - Não respeita a opinião dos outros - Cumpre as normas do Regulamento Interno - Não cumpre as normas do Regulamento Interno
15%
25
%
3 – Em cada exercício será atribuído por aluno a classificação correspondente ao cumprimento do objetivo geral (Artigo n.º 178 do Regulamento Interno do Agrupamento):
- Não satisfaz menos;
- Não satisfaz;
- Não satisfaz mais;
- Satisfaz menos;
- Satisfaz;
- Satisfaz mais;
- Bom menos;
- Bom;
- Bom mais;
- Muito bom
4 - Estas classificações correspondem na escala numérica das avaliações sumativas de final de período aos valores de 1 a 5, segundo os critérios:
- Não satisfaz menos – nível 1;
- Não satisfaz – nível 2;
- Não satisfaz mais – nível 2;
- Satisfaz menos – nível 3;
- Satisfaz – nível 3;
- Satisfaz mais – nível 3;
- Bom menos – nível 4;
- Bom – nível 4;
- Bom mais – nível 4;
- Muito bom – nível 5 5 - Resultados finais: Valor médio quantitativo do domínio cognitivo produtivo x 0,75 + Valor médio quantitativo do domínio das atitudes e valores x 0,25 = Total Nota – quando a média final dos dois domínios não for um valor inteiro, a nota final é determinada por arredondamento. Exemplo: média final dos dois domínios 2,49 – nível final: 2. Média final dos dois domínios: 2,50 – nível final: 3.
Org
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ação
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eal
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e t
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alh
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Au
ton
om
ia
- É organizado - É pouco organizado - Não é organizado - Traz o material necessário
Sempre Regularmente Às vezes Nunca
- Faz os trabalhos de casa Sempre Regularmente Às vezes Nunca
- Trabalho de grupo Participa e cumpre as normas Participa pouco Não participa
- Procura evitar conflitos - É conflituoso - É autónomo - Não é autónomo
7%
Ass
idu
idad
e
/
Po
ntu
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ade
- É assíduo - Não é assíduo - É pontual
Sempre Às vezes Raramente
3%
Projeto Curricular do Agrupamento D. Dinis – Odivelas 2016/2017
47
4.1.3.8.2. Critérios de Avaliação 2.º CEB – 6.º Ano – Educação Tecnológica
METAS CURRICULARES:
TÉCNICA, REPRESENTAÇÃO, DISCURSO, PROJETO Pe
so(%
)
INSTRUMENTOS E AVALIAÇÃO
TÉC
NIC
A
OB
JETI
VO
S G
ERA
IS
-Conhece a origem e propriedades dos materiais. -Reconhece processos de transformação das principais matérias-primas. -Distingue alterações no meio ambiente determinadas pela ação humana. -Domina procedimentos sistemáticos e metodológicos.
75
%
1-O levantamento DE DADOS PARA AVALIAÇÃO,
FAR- SE-Á ATRAVÉS DOS:
-Produtos técnicos e de
expressão (bi e tridimensionais);
- todos os Materiais arquivados ao longo do
processo: enunciados, dados (esboços, fotografias,
esquemas, amostras, Elementos verbais, etc.),
alternativas, projetos;
- Observação direta e registo das operações
técnicas;
2- FICHAS DE TRABALHO SOBRE OS CONTEÚDOS,
AS METAS E OBJETIVOS GERAIS, CLASSIFICADOS
PERCENTUAL- MENTE, COM A CLASSIFICAÇÃO
DEFINIDA PELO CONSELHO PEDAGÓGICO
CO
NTE
ÚD
OS
Origem e propriedades dos materiais.
- Tipos de material (papel, argila, têxteis, madeiras e metais).
- Propriedades físicas dos diferentes tipos de materiais (cor, brilho, cheiro,
textura, etc.).
- Características e propriedades dos materiais que condicionam o seu
armazenamento.
- Formas de apresentação dos materiais no mercado (normalização).
Processos de transformação das principais matérias-primas.
- Processos de transformação de matérias-primas com os materiais.
- Ferramentas/utensílios mais adequados à transformação das matérias-
primas em materiais.
- Modificações das propriedades dos materiais de acordo com as suas
utilizações.
- Ensaios para determinar propriedades mecânicas como dureza,
maleabilidade, etc. (ex. barro).
Alterações no meio ambiente determinadas pela ação humana.
- Impacto ambiental provocado pelo processo de extração das matérias-
primas.
- Reciclagem de materiais de forma a reduzir o seu impacto ambiental.
Procedimentos sistemáticos e metodológicos.
- Ações orientadas para experiências que se transformam numa parte
ativa do conhecimento.
- Grupos singulares de recursos e tecnologias.
REP
RES
ENTA
ÇÃ
O
OB
JETI
VO
S G
ERA
IS
- Conhece diversos tipos de movimentos. -Reconhece operadores mecânicos de transmissão e de transformação do movimento.
-Domina a representação esquemática como registo de informação.
3 – Em cada exercício será atribuído por aluno a classificação correspondente ao cumprimento do objetivo geral (Artigo n.º 170 do Regulamento Interno do Agrupamento):
- Não satisfaz menos;
- Não satisfaz;
- Não satisfaz mais;
Projeto Curricular do Agrupamento D. Dinis – Odivelas 2016/2017
48
CO
NTE
ÚD
OS
Tipos de movimentos.
- Tipos de movimento quanto à sua variação no espaço (trajetória: retilíneos e
curvilíneos).
- Tipos de movimento quanto à sua variação no tempo (ritmo: periódicos,
uniformes e acelerados).
Operadores mecânicos de transmissão e de transformação do movimento.
- Processos de transformação e de transmissão (ex. movimento de oscilação
periódico do pêndulo do relógio no movimento circular dos ponteiros; o
movimento retilíneo da corda, no movimento curvilíneo, pendular do sino).
- Mecanismos simples, empregando processos de transmissão/conservação de
movimento.
- Representação esquemática como registo de informação.
- Ações orientadas para a investigação e registo de processos mecânicos.
- Capacidades de representação morfológica e estrutural.
- Satisfaz menos;
- Satisfaz;
- Satisfaz mais;
- Bom menos;
- Bom;
- Bom mais;
- Muito bom
4- Estas classificações correspondem na escala numérica das avaliações sumativas de final de período aos valores de 1 a 5, segundo os critérios:
- Não satisfaz menos – nível 1;
- Não satisfaz – nível 2;
- Não satisfaz mais – nível 2;
- Satisfaz menos – nível 3;
- Satisfaz – nível 3;
- Satisfaz mais – nível 3;
- Bom menos – nível 4;
- Bom – nível 4;
- Bom mais – nível 4;
- Muito bom – nível 5
DIS
CU
RSO
OB
JETI
VO
S G
ERA
IS
-Distingui a linguagem dos processos de utilização, de fabrico e de construção.
-Compreende processos técnicos de fabrico e de construção.
-Domina a comunicação orientada para a demonstração.
CO
NTE
ÚD
OS
Linguagem dos processos de utilização, de fabrico e de construção.
- Fases para a organização e planificação de tarefas (espaço de trabalho,
preparação de materiais e ferramentas, listas de componentes, etc.).
- Higiene e segurança no local de trabalho (noções de higiene e segurança
individual e coletiva, riscos gerais e a sua prevenção, o papel da organização
e limpeza na prevenção de riscos de trabalho, etc.).
Processos técnicos de fabrico e de construção.
- Ferramentas e máquinas mais indicadas a cada tarefa (nomenclatura,
componentes, uso técnico, segurança específica de uso, preparação,
conservação e manutenção).
- Técnicas de fabrico mais indicadas a cada tarefa (processos de corte,
conformação, moldagem e de acabamento).
- Distinção de uniões rígidas de uniões móveis (fixas e desmontáveis).
- Tipos de união com os materiais (ex. aparafusar peças de madeira difere do
aparafusar peças em metal).
Comunicação orientada para a demonstração.
- Ações orientadas para a demonstração de factos e acontecimentos, que
enunciam relações de causa e efeito.
- Distinção de encadeamentos sequenciais e agregados de ações.
PR
OJE
TO
OB
JETI
VO
GER
AL
-Conhece tipos de estrutura.
-Explora estruturas no âmbito da forma e função.
-Domina atividades coordenadas e interligadas, para a realização de um objetivo.
Projeto Curricular do Agrupamento D. Dinis – Odivelas 2016/2017
49
CO
NTE
ÚD
OS
Tipos de estrutura.
- Conceito de estrutura (forma, função, módulo).
- Diferentes tipos de estruturas (naturais e artificiais, fixas e móveis).
- Evolução histórica dos processos de construção de estruturas.
Estruturas no âmbito da forma e função.
- Função das estruturas e dos seus componentes (suporte de cargas, suporte
de forças exteriores, manter a forma, proteger e ligar os componentes).
- Esforços que estão sujeitas as estruturas (tração, compressão, flexão, torsão
e corte).
- Estruturas considerando materiais, processos de construção e forma/função.
Atividades coordenadas e interligadas para a realização de um objetivo.
- Ações orientadas para a identificação de requisitos e recursos disponíveis.
- Capacidades que se direcionam para a procura da melhor solução, para a apreciação dos prós e dos contras e para a avaliação crítica das soluções alcançadas.
ATI
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- Participa
Ativamente nas aulas Só quando solicitado Desordenadamente
- Não participa - Intervém
Oportunamente Só quando solicitado De forma pouco oportuna
- Não intervém - É atento - Distrai-se com facilidade - É desatento - Exprime e justifica as suas opiniões - Ouve e respeita a opinião dos outros - Não respeita a opinião dos outros - Cumpre as normas do Regulamento Interno - Não cumpre as normas do Regulamento Interno
15%
25
%
3 – Em cada exercício será atribuído por aluno a classificação correspondente ao cumprimento do objetivo geral (Artigo n.º 178 do Regulamento Interno do Agrupamento):
- Não satisfaz menos;
- Não satisfaz;
- Não satisfaz mais;
- Satisfaz menos;
- Satisfaz;
- Satisfaz mais;
- Bom menos;
- Bom;
- Bom mais;
- Muito bom
4 - Estas classificações correspondem na escala numérica das avaliações sumativas de final de período aos valores de 1 a 5, segundo os critérios:
- Não satisfaz menos – nível 1;
- Não satisfaz – nível 2;
- Não satisfaz mais – nível 2;
- Satisfaz menos – nível 3;
- Satisfaz – nível 3;
- Satisfaz mais – nível 3;
Projeto Curricular do Agrupamento D. Dinis – Odivelas 2016/2017
50
Org
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Au
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- É organizado - É pouco organizado - Não é organizado - Traz o material necessário
Sempre Regularmente Às vezes Nunca
- Faz os trabalhos de casa Sempre Regularmente Às vezes Nunca
- Trabalho de grupo Participa e cumpre as normas Participa pouco Não participa
- Procura evitar conflitos - É conflituoso - É autónomo - Não é autónomo
7%
- Bom menos – nível 4;
- Bom – nível 4;
- Bom mais – nível 4;
- Muito bom – nível 5 5 - Resultados finais: Valor médio quantitativo do domínio cognitivo produtivo x 0,75 + Valor médio quantitativo do domínio das atitudes e valores x 0,25 = Total Nota – quando a média final dos dois domínios não for um valor inteiro, a nota final é determinada por arredondamento. Exemplo: média final dos dois domínios 2,49 – nível final: 2. Média final dos dois domínios: 2,50 – nível final: 3.
Ass
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e
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Po
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- É assíduo - Não é assíduo - É pontual
Sempre Às vezes Raramente
3%
4.1.3.9. Critérios de Avaliação 2.º CEB – Educação Física
ÁREAS DE AVALIAÇÃO
Do
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ATIVIDADES FÍSICAS APTIDÃO FÍSICA CONHECIMENTOS
5º ANO 6º ANO 2º CICLO
2º CICLO As matérias sujeitas a avaliação estão integradas nos seguintes subdomínios:
6 testes da bateria Fitnessgram:
A – JOGOS A – JOGOS Aptidão aeróbia: - Vaivém
Identifica as capacidades físicas: Resistência, Força,
Velocidade, Flexibilidade, Agilidade e Coordenação (Geral),
de acordo com as características do esforço realizado.
Interpreta as principais adaptações do
funcionamento do seu organismo durante a
atividade física.
B – JOGOS DESPORTIVOS COLETIVOS (Basquetebol, Futebol, Voleibol, Tag Rugby, Corfebol)
B – JOGOS DESPORTIVOS COLETIVOS (Andebol, Basquetebol, Futebol, Voleibol, Tag Rugby, Corfebol)
Aptidão Muscular: -Teste de Força Média: - Abdominais - Teste Força Superior: - Extensão de Braços - Flexibilidade - senta e alcança; - extensão do tronco; - flexibilidade de ombros
C – GINÁSTICA (no solo e de aparelhos) C – GINÁSTICA (no solo e de aparelhos)
D – ATLETISMO D – ATLETISMO
E – COMBATE (Luta) E – COMBATE (Luta)
F – DANÇA (Dança, Danças Sociais, Danças Tradicionais)
G – DANÇA (Dança, Danças Sociais, Danças Tradicionais)
G – RAQUETES (Ténis de Mesa, Badminton, Raquetes)
H – RAQUETES (Ténis de Mesa, Badminton, Raquetes)
Projeto Curricular do Agrupamento D. Dinis – Odivelas 2016/2017
52
2º CICLO
5º ANO 6º ANO
- Edu
cação p
ara a Cid
adan
ia - D
om
ínio
das TIC
ATIVIDADES
FÍSICAS 6 melhores
APTIDÃO FÍSICA CONHECIMENTOS ATIVIDADES
FÍSICAS 6 melhores
APTIDÃO FÍSICA CONHECIMENTOS
Nível 1 6 Nai
C. Aeróbia – ZSAF Força Média - ZSAF
APTO O organismo em esforço
Nível 1 6 Nai
C. Aeróbia – ZSAF Força Média - ZSAF
APTO Aptidão Física
Nível 2 5 Nai Nível 2 5 Nai
Nível 3 3 Nai Nível 3 2 Nai
Nível 4 1 Nai Nível 4 0 Nai + 5 NI
+ 1 NE ou NA
Nível 5 0 Nai + 5 NI
+ 1 NE ou NA Nível 5
0 Nai + 3 NI
+ 3 NE ou NA
Os níveis de especificação e organização curricular (dos Programas Nacionais De Educação Física) apresentados no quadro representam o mínimo de níveis de desenvolvimento que o aluno deve obter para atingir a classificação correspondente. Para determinação da classificação final são escolhidas as 6 melhores matérias, uma de cada subdomínio diferente. De cada subdomínio das Atividades Físicas é escolhida para classificação apenas a matéria com melhor avaliação. Para atingir o sucesso é obrigatório ter NI numa matéria do subdomínio JOGOS DESPORTIVOS COLETIVOS.
LEGENDA: Nai – Não atinge o Nível Introdução NI - Nível Introdução NE - Nível Elementar NA - Nível Avançado ZSAF - Zona Saudável de Aptidão Física
NOTA: Neste quadro de definição de avaliação da área disciplinar de Educação Física não estão descriminadas a área “treino das capacidades físicas”, nem as que representam os “conhecimentos das matérias” e as “atitudes. Segue-se o princípio de que essas áreas são tratadas não só como caraterísticas ou elementos intrínsecos à atividade motora dos alunos, mas também através da exercitação e exigências específicas em todas as aulas, qualquer que sejam as matérias da aula.
4.1.4. Critérios de Avaliação 3.º CEB
4.1.4.1. Critérios de Avaliação 3.º CEB – Português
CONHECIMENTOS/CAPACIDADES/ATITUDES PONDERAÇÃO NA AVALIAÇÃO
DO
MÍN
IO C
OG
NIT
IVO
(S
aber
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Desenvolvimento dos domínios da disciplina:
Oralidade;
Leitura;
Educação literária;
Escrita;
Gramática.
NOTA: A avaliação do domínio da utilização das tecnologias de informação e comunicação está englobada na avaliação dos diversos domínios da disciplina.
80%
(60% - Fichas de Avaliação/Testes)
+
(20% - Outras atividades)
DO
MÍN
IO D
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TUD
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NIA
(S
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Organização do caderno diário (5%)
Participação e empenho (4%)
Trabalhos de casa (3%)
Comportamento/respeito pelos outros (3%)
Pontualidade/assiduidade (3%)
Posse do material exigido para a disciplina (2%)
20%
NÍVEIS
1 0% – 19%
2 20% – 49%
3 50% – 69%
4 70% – 89%
5 90% – 100%
NOMENCLATURA DE CLASSIFICAÇÃO DE FICHAS DE AVALIAÇÃO E DE OUTROS TRABALHOS
Muito Insuficiente 0% – 19% Insuficiente 20% – 44% Insuficiente Mais 45% – 49%
Suficiente Menos 50% – 54% Suficiente 55% – 64% Suficiente Mais 65% – 69%
Bom Menos 70% - 74% Bom 75% - 84% Bom Mais 85% - 89% Muito Bom 90% - 100%
Projeto Curricular do Agrupamento D. Dinis – Odivelas 2016/2017
54
4.1.4.2. Critérios de Avaliação 3.º CEB – Inglês
EDUCAR
PARA
A
CIDADANIA
CONHECIMENTOS/CAPACIDADES/ATITUDES PONDERAÇÃO NA AVALIAÇÃO D
OM
ÍNIO
CO
GN
ITIV
O Aquisição, compreensão e aplicação de
conteúdos/conceitos;
Domínio de técnicas e procedimentos e registo nos respetivos suportes;
Participação e interesse;
Trabalhos de casa.
80%
(60% - Fichas de Avaliação)
+
(20% - Outras atividades)
DO
MÍN
IO S
ÓC
IOA
FETI
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Assiduidade; Pontualidade; Comportamento (cooperação, respeito e
relacionamento com os outros).
20%
NÍVEIS
1 0% – 19%
2 20% – 49%
3 50% – 69%
4 70% – 89%
5 90% – 100%
NOMENCLATURA DE CLASSIFICAÇÃO DE FICHAS DE AVALIAÇÃO E DE OUTROS TRABALHOS
Não Satisfaz menos 0% – 19% Não Satisfaz 20% – 44% Não Satisfaz Mais 45% – 49%
Satisfaz Menos 50% – 54% Satisfaz 55% – 64% Satisfaz Mais 65% – 69%
Bom Menos 70% - 74% Bom 75% - 84% Bom Mais 85% - 89% Muito Bom 90% - 100%
Projeto Curricular do Agrupamento D. Dinis – Odivelas 2016/2017
55
4.1.4.3. Critérios de Avaliação 3.º CEB – Francês
E D UCAR
PARA
A
C I DADAN I A
DOMÍNIOS PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO PONDERAÇÃO NA AVALIAÇÃO
DO
MÍN
IO C
OG
NIT
IVO
SAB
ER
• Compreensão de enunciados orais diversos
• Capacidade de localização, seleção e relacionamento de informação • Capacidade de distinguir informação essencial de informação acessória • Interação, num crescendo de adequação e fluência • Uso de vocabulário específico de cada tema • Participação em conversas/discussões/debates • Reconhecimento de registos diversos • Uso correto de estruturas básicas • Compreensão de enunciados escritos diversos • Desenvolvimento de técnicas de leitura • Identificação de diversos tipos de texto
Fichas de avaliação
Participação na aula
Fichas de trabalho/exercícios do manual ou outros
Trabalhos de pesquisa/projeto (individuais/pares/ grupo)
Caderno diário
60%
SAB
ER
FAZE
R
• Desenvolvimento do gosto pela leitura extensiva • Produção de diferentes tipos de texto num crescendo de adequação e fluência • Capacidade de estabelecer relações entre a cultura de origem e a estrangeira Utilização das tecnologias de informação
e comunicação (TIC) .
DO
MÍN
IO S
OC
IOA
FETI
VO
E R
ELA
CIO
NA
L
SAB
ER
SER
Responsabilidade: Assiduidade e pontualidade;
Cumprimento de prazos
Atenção/concentração; Interesse e empenho na realização das
atividades;
Realização dos trabalhos solicitados;
Materiais necessários para as aulas e
organização do caderno diário.
Sociabilidade: Respeito pelos outros;
Cumprimento das regras definidas; Cooperação/solidariedade.
Participação: Ativa, correta e oportuna.
Autonomia: Curiosidade e iniciativa; Capacidade de autoavaliação.
Grelhas de registo de observação de aulas
Fichas de autoavaliação
40%
Projeto Curricular do Agrupamento D. Dinis – Odivelas 2016/2017
56
NÍVEIS
NOMENCLATURA DE CLASSIFICAÇÃO DAS FICHAS DE AVALIAÇÃO E DE OUTROS TRABALHOS
1 0% – 19%
2 20% – 49%
3 50% – 69%
4 70% – 89%
5 90% – 100%
Insuficiente Menos 0% – 19%
Insuficiente 20% – 44%
Insuficiente Mais 45% – 49%
Suficiente Menos 50% – 54%
Suficiente 55% – 64%
Suficiente Mais 65% – 69%
Bom Menos 70% – 74%
Bom 75% – 84%
Bom Mais 85% – 89%
Muito Bom 90% – 100%
4.1.4.4. Critérios de Avaliação 3.º CEB – História
E D UCAR PARA A C I DADAN I A
DOMÍNIO PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO PONDERAÇÃO NA
AVALIAÇÃO
DO
MÍN
IO C
OG
NIT
IVO
SAB
ER
Aquisição, compreensão e aplicação de conteúdos/conceitos;
Organização de ideias e capacidade de análise e de síntese;
Utilização correta do vocabulário específico da disciplina;
Compreensão e expressão no domínio da língua portuguesa.
Fichas de avaliação
Trabalhos escritos individuais/ pares/ grupo
Fichas de trabalho (aula e/ou casa)
Participação construtiva na aula
Registos do professor
60%
SAB
ER
FAZE
R
T.P.C./ Trabalhos individuais/ grupo:
Expressão escrita e oral; Pesquisa, recolha e seleção da
informação; Rigor/ metodologia; Utilização das TIC; Responsabilidade (empenho,
cumprimento prazos…).
20%
DO
MÍN
IO S
OC
IOA
FETI
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REL
AC
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AL
SAB
ER
SER
Assiduidade e / ou pontualidade;
Empenho nas atividades e na superação das dificuldades (atenção/ concentração, participação na aula, contributos para enriquecer a aula);
Organização do caderno diário;
Cumprimento de regras (comportamento /atitudes, cooperação, solidariedade, respeito e relacionamento com os outros, portador de material).
Registos do professor realizado ao longo das aulas
Autoavaliação
20%
NÍVEIS
NOMENCLATURA DE CLASSIFICAÇÃO DAS FICHAS DE AVALIAÇÃO E DE OUTROS
Projeto Curricular do Agrupamento D. Dinis – Odivelas 2016/2017
57
TRABALHOS
1 0% – 19%
2 20% – 49%
3 50% – 69%
4 70% – 89%
5 90% – 100%
Insuficiente Menos 0% – 19%
Insuficiente 20% – 44%
Insuficiente Mais 45% – 49%
Suficiente Menos 50% – 54%
Suficiente 55% – 64%
Suficiente Mais 65% – 69%
Bom Menos 70% – 74%
Bom 75% – 84%
Bom Mais 85% – 89%
Muito Bom 90% – 100%
4.1.4.5. Critérios de Avaliação 3.º CEB – Geografia
E D UCAR
PARA
A
C I DADAN I A
DOMÍNIOS PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTOS DE
AVALIAÇÃO PONDERAÇÃO NA
AVALIAÇÃO
DO
MÍN
IO C
OG
NIT
IVO
SAB
ER
Aquisição, compreensão de conceitos e fenómenos geográficos;
Organização de ideias e capacidade de aplicação, de análise e de síntese;
Utilização correta do vocabulário específico da disciplina;
Compreensão e expressão no domínio da língua portuguesa.
Fichas de avaliação
Participação na aula
Fichas de trabalho/exercícios do manual ou outros
Trabalhos de pesquisa/projeto (individuais/pares/ grupo)
Caderno diário
80% (60% - Fichas de Avaliação)
SAB
ER
FAZE
R
Pesquisa, recolha e seleção de informação;
Tratamento gráfico e cartográfico da informação;
Utilização das tecnologias de informação e comunicação (TIC) 1.
1 A definir pelo professor, de acordo com as características dos
alunos e/ou turmas.
DO
MÍN
IO S
OC
IOA
FETI
VO
E R
ELA
CIO
NA
L
SAB
ER
SER
Responsabilidade: Assiduidade e pontualidade;
Atenção/concentração;
Interesse e empenho na realização das
atividades;
Realização dos trabalhos solicitados; Materiais necessários para as aulas e
organização do caderno diário.
Sociabilidade: Respeito pelos outros;
Cumprimento das regras definidas;
Cooperação/solidariedade.
Participação: Correta e oportuna.
Autonomia: Curiosidade e iniciativa;
Capacidade de autoavaliação.
Grelhas de registo de observação de aulas
Fichas de autoavaliação
20%
NÍVEIS
NOMENCLATURA DE CLASSIFICAÇÃO DAS FICHAS DE AVALIAÇÃO E DE OUTROS TRABALHOS
Projeto Curricular do Agrupamento D. Dinis – Odivelas 2016/2017
58
1 0% – 19%
2 20% – 49%
3 50% – 69%
4 70% – 89%
5 90% – 100%
Insuficiente Menos 0% – 19%
Insuficiente 20% – 44%
Insuficiente Mais 45% – 49%
Suficiente Menos 50% – 54%
Suficiente 55% – 64%
Suficiente Mais 65% – 69%
Bom Menos 70% – 74%
Bom 75% – 84%
Bom Mais 85% – 89%
Muito Bom 90% – 100%
4.1.4.6. Critérios de Avaliação 3.º CEB – Matemática
I GUALDADE
E
C I DADAN I A
DOMÍNIOS PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTOS DE
AVALIAÇÃO PONDERAÇÃO NA
AVALIAÇÃO
DO
MÍN
IO C
OG
NIT
IVO
SA
BER
/ S
AB
ER
FAZE
R
cco
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s a
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ido
s /
Ca
pa
cid
ad
es e
a
pti
dõ
es
Aquisição, compreensão e aplicação de conteúdos/conceitos;
Utilização correta do vocabulário específico da disciplina;
Domínio da língua portuguesa. Organização de ideias e capacidade de análise; Domínio de técnicas e procedimentos; Interpretação de enunciados; Utilização das tecnologias de informação e
comunicação (TIC) 1.
1 A definir pelo professor, de acordo com as características dos alunos e/ou turmas e as condições do equipamento tecnológico.
Ficha de avaliação formativa
Grelhas de correção
Grelhas observação direta
Trabalhos de
grupo / individuais
80% (*)
(70% - Fichas de
Avaliação) +
(10% - Fichas
formativas e Trabalho de
grupo/Individual)
DO
MÍN
IO S
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FETI
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NA
L
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A
titu
des
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alo
res
Trabalhos de casa; Assiduidade e pontualidade;
Participação nas atividades letivas; Empenho nas atividades e na superação das dificuldades; Participação na aula; Autonomia; Organização do caderno diário Posse de material escolar exigido para a disciplina; Comportamento (cooperação, respeito e relacionamento
com os outros); Sentido de responsabilidade; Cumprimento das regras de trabalho e de convívio
definidas. Cooperação e solidariedade. Capacidade de autoavaliação.
Grelhas de observação direta
Caderno diário
Ficha de autoavaliação
20%
NÍVEIS
NOMENCLATURA DE CLASSIFICAÇÃO DAS FICHAS DE AVALIAÇÃO E DE OUTROS
Projeto Curricular do Agrupamento D. Dinis – Odivelas 2016/2017
59
TRABALHOS
1 0% – 19%
2 20% – 49%
3 50% – 69%
4 70% – 89%
5 90% – 100%
Insuficiente Menos 0% – 19%
Insuficiente 20% – 44%
Insuficiente Mais 45% – 49%
Suficiente Menos 50% – 54%
Suficiente 55% – 64%
Suficiente Mais 65% – 69%
Bom Menos 70% – 74%
Bom 75% – 84%
Bom Mais 85% – 89%
Muito Bom 90% – 100%
4.1.4.7. Critérios de Avaliação 3.º CEB – Ciências Naturais
EDUCAR
PARA
A
CIDADANIA
CONHECIMENTOS/CAPACIDADES/ATITUDES PONDERAÇÃO NA AVALIAÇÃO
DO
MÍN
IO C
OG
NIT
IVO
Aquisição, compreensão e aplicação de conteúdos/conceitos;
Organização de ideias e capacidade de análise; Utilização correta do vocabulário específico da
disciplina;
Interpretação de enunciados; Domínio de técnicas e procedimentos; Domínio da língua portuguesa;
80% (*)
(60% - Fichas de Avaliação)
+
(20% - Outras atividades) (**)
DO
MÍN
IO S
ÓC
IOA
FETI
VO
Assiduidade e pontualidade; Participação nas atividades / Perseverança; Autonomia; Responsabilidade (organização do caderno diário;
material escolar; realização de TPC; …); Comportamento (cooperação, respeito e
relacionamento com os outros).
20%
NÍVEIS
1 0% – 19%
Projeto Curricular do Agrupamento D. Dinis – Odivelas 2016/2017
60
4.1.4.8. Critérios de Avaliação 3.º CEB – Físico-Química
EDUCAR
PARA
A
CIDADANIA
DO
MÍN
IOS PARÂMETROS
CONHECIMENTOS
CAPACIDADES/ATITUDES
INDICADORES
INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
PONDERAÇÃO NA AVALIAÇÃO
(%)
“O s
abe
r” Factos
Conceitos
Princípios
Recordar
Reconhecer
Repetir
Fichas de avaliação
(Ggr
elh
as d
e co
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ção
)
60
“O s
aber
faz
er”
Descrição
Aplicação
Análise
Síntese
Autonomia
Interpretar (exemplificando termos, descrevendo factos, ilustrando conceitos e princípios, uma linguagem corrente);
Utilizar técnicas, fórmulas, critérios e métodos para resolver problemas propostos;
Decompor, seleccionar, relacionar factos, conceitos e princípios;
Organizar os conhecimentos; Acreditar em si mesmo, nas
suas capacidades, habilidades e recursos.
Atividade experimental/ relatórios
questionários
Trabalho de projeto/ pesquisa prático
20
“O s
er/s
aber
ser
”
Interesse
Empenhamento
Abertura perante a novidade;
Esforço e dedicação pelas tarefas escolares;
Assiduidade e pontualidade
Sentido de oportunidade de
Observação do empenho (realização dos trabalhos propostos e organização do caderno diário)
(Ggr
elh
as d
e
ob
serv
ação
)
Ob
serv
ação
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(reg
isto
s d
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rofe
sso
r ao
lon
go d
as a
ula
s)
10
2 20% – 49% 3 50% – 69% 4 70% – 89% 5 90% – 100%
NOMENCLATURA DE CLASSIFICAÇÃO DE FICHAS DE AVALIAÇÃO E DE OUTROS TRABALHOS
Não Satisfaz menos 0% – 19% Não Satisfaz 20% – 44% Não Satisfaz Mais 45% – 49%
Satisfaz Menos 50% – 54% Satisfaz 55% – 64% Satisfaz Mais 65% – 69%
Bom Menos 70% - 74% Bom 75% - 84% Bom Mais 85% - 89% Muito Bom 90% - 100%
Projeto Curricular do Agrupamento D. Dinis – Odivelas 2016/2017
61
Sociabilidade intervenção
Respeito pela opinião dos
outros
Espírito de cooperação e de entreajuda
Observação das atitudes e comportamento
5
Observação da participação
5
4.1.4.9.1. Critérios de Avaliação 3.º CEB – 7.º Ano – Educação Visual
METAS CURRICULARES:
TÉCNICA, REPRESENTAÇÃO, DISCURSO, PROJETO Pe
so
(%) INSTRUMENTOS E
AVALIAÇÃO
NOMENCLATURA PARA CLASSIFICAÇÃO DAS FICHAS DE AVALIAÇÃO E OUTRAS ATIVIDADES
Não Satisfaz menos 0% – 19% Não Satisfaz 20% – 44% Não Satisfaz Mais 45% – 49%
Satisfaz Menos 50% – 54% Satisfaz 55% – 64% Satisfaz Mais 65% – 69%
Bom Menos 70% - 74% Bom 75% - 84% Bom Mais 85% - 89% Muito Bom 90% - 100%
NÍVEIS
1 0% – 19%
2 20% – 49%
3 50% – 69%
4 70% – 89%
5 90% – 100%
Projeto Curricular do Agrupamento D. Dinis – Odivelas 2016/2017
62
METAS CURRICULARES:
TÉCNICA, REPRESENTAÇÃO, DISCURSO, PROJETO Pe
so
(%) INSTRUMENTOS E
AVALIAÇÃO
TÉC
NIC
A
DES
CR
ITO
RES
DE
DES
EMP
ENH
O
Desenhar objetos simples presentes no espaço envolvente, utilizando materiais básicos de
desenho técnico (papel, lápis, lapiseira, régua, esquadros, transferidor, compasso).
Registar e analisar as noções de escala nas produções artísticas, nos objetos e no meio
envolvente (redução, ampliação, tamanho real).
Desenvolver formas artificiais à escala da mão, do corpo e do espaço vivencial imediato e
conhecer a noção de sombra própria e de sombra projetada.
Empregar propriedades dos ângulos em representações geométricas (traçado da bissetriz,
divisão do ângulo em partes iguais).
Utilizar circunferências tangentes na construção de representações plásticas (tangentes
externas e internas, reta tangente à circunferência, linhas concordantes).
Desenhar diferentes elementos, tais como espirais (bicêntrica, tricêntrica, quadricêntrica),
ovais, óvulos (eixo menor e eixo maior) e arcos (volta inteira/romano, ogival, curva e
contracurva, abatido).
Distinguir formas rigorosas simples, utilizando princípios dos sistemas de projeção (sistema
europeu: vistas de frente, superior, inferior, lateral direita e esquerda, posterior; plantas,
alçados).
Conceber objetos/espaços de baixa complexidade, integrando elementos de cotagem e de
cortes no desenho (linha de cota, linha de chamada, espessuras de traço)
Aplicar sistematizações geométricas das perspetivas axonométricas (isometria, dimétrica e
cavaleira).
Desenvolver ações orientadas para a decomposição geométrica das formas, enumerando e
analisando os elementos que as constituem.
Desenvolver capacidades que evidenciem objetivamente a compreensão da estrutura
geométrica do objeto.
80
%
1-O levantamento DE DADOS
PARA AVALIAÇÃO, FAR- SE-Á
ATRAVÉS DOS:
-Produtos técnicos e de
expressão (bi e
tridimensionais);
- todos os Materiais
arquivados ao longo do
processo: enunciados, dados
(esboços, fotografias,
esquemas, amostras,
Elementos verbais, etc.),
alternativas, projetos;
- observação direta e registo
das operações técnicas;
OB
JETI
VO
S G
ERA
IS Diferenciar materiais básicos de desenho técnico na representação e criação de formas
Conhecer formas geométricas no âmbito dos elementos da representação
Relacionar sistemas de projeção e codificação na criação de formas
Dominar a aquisição de conhecimento geométrico
Projeto Curricular do Agrupamento D. Dinis – Odivelas 2016/2017
63
METAS CURRICULARES:
TÉCNICA, REPRESENTAÇÃO, DISCURSO, PROJETO Pe
so
(%) INSTRUMENTOS E
AVALIAÇÃO
REP
RES
ENTA
ÇÃ
O
DES
CR
ITO
RES
DE
DES
EMP
ENH
O
Selecionar instrumentos de registo e materiais de suporte em função das características do
desenho (papel: textura, capacidade de absorção, gramagem; lápis de grafite: graus de
dureza; pincéis).
Utilizar corretamente diferentes materiais e técnicas de representação na criação de
formas e na procura de soluções (lápis de cor, marcadores, lápis de cera, pastel de óleo e
seco, tinta da china, guache, aguarela, colagem).
Explorar e aplicar processos convencionais do desenho expressivo na construção de objetos
gráficos (linhas de contorno: aparentes e de configuração; valores claro/escuro: sombra
própria e projetada; medidas e inclinações).
Desenvolver e empregar diferentes modos de representação da figura humana (captar a
proporção da figura e do rosto; relações do corpo com os objetos e o espaço).
Distinguir vários tipos de tecnologias digitais e as suas potencialidades como ferramenta de
registo.
Explorar registos de observação documental através das tecnologias digitais (imagem
digital; fotografia digital: composição ou enquadramento, formato, ponto de vista, planos,
iluminação; vídeo digital: planos de ação, movimentos de câmara).
Desenvolver ações orientadas para a representação da realidade através da perceção das
proporções naturais e das relações orgânicas.
Representar objetos através da simplificação e estilização das formas.
2- FICHAS DE TRABALHO
SOBRE OS CONTEÚDOS, AS
METAS E OBJETIVOS GERAIS,
CLASSIFICADOS
PERCENTUAL- MENTE, COM
A CLASSIFICAÇÃO DEFINIDA
PELO CONSELHO
PEDAGÓGICO
3 – Em cada exercício será atribuído por aluno a classificação correspondente ao cumprimento do objetivo geral (Artigo n.º 170 do Regulamento Interno do Agrupamento):
- Não satisfaz menos;
- Não satisfaz;
- Não satisfaz mais;
- Satisfaz menos;
- Satisfaz;
- Satisfaz mais;
- Bom menos;
- Bom;
- Bom mais;
- Muito bom
4- Estas classificações correspondem na escala numérica das avaliações sumativas de final de período aos valores de 1 a 5, segundo os critérios:
- Não satisfaz menos – nível 1;
- Não satisfaz – nível 2;
- Não satisfaz mais – nível 2;
- Satisfaz menos – nível 3;
- Satisfaz – nível 3;
- Satisfaz mais – nível 3;
- Bom menos – nível 4;
- Bom – nível 4;
- Bom mais – nível 4;
- Muito bom – nível 5
OB
JETI
VO
S G
ERA
IS
Dominar instrumentos de registo, materiais e técnicas de representação
Reconhecer o papel do desenho expressivo na representação de formas
Aplicar tecnologias digitais como instrumento de representação
Dominar tipologias de representação expressiva
DIS
CU
RSO
DES
CR
ITO
RES
DE
DES
EMP
ENH
O
Descrever o processo de criação de superfícies e de sólidos (geratriz e diretriz).
Enumerar tipos de superfícies (plana, piramidal, paralelepipédica, cónica, cilíndrica e
esférica) e sólidos (pirâmides, paralelepípedos, prismas, cones, cilindros e esferas).
Reconhecer a diferença entre polígono e poliedro.
Descrever os elementos de construção de poliedros (faces, arestas e vértices).
Identificar tipos de poliedros (regulares e irregulares) no envolvente.
Distinguir sólidos planificáveis de não planificáveis.
Realizar planificações de sólidos (poliedros: poliedros regulares, prismas e pirâmides; cones;
cilindros).
Desenvolver ações orientadas para a compreensão dos elementos construtivos, que
agregados cumprem uma função de reciprocidade e coexistência.
Identificar e aplicar figuras geométricas, que aparecendo num mesmo encadeamento
lógico, permitem compor diferentes sólidos.
Projeto Curricular do Agrupamento D. Dinis – Odivelas 2016/2017
64
METAS CURRICULARES:
TÉCNICA, REPRESENTAÇÃO, DISCURSO, PROJETO Pe
so
(%) INSTRUMENTOS E
AVALIAÇÃO
OB
JETI
VO
S G
ERA
IS Compreender a noção de superfície e de sólido
Distinguir elementos de construção de poliedros
Compreender e realizar planificações geométricas de sólidos
Dominar tipologias de discurso geométrico bi e tridimensional
PR
OJE
TO
DES
CR
ITO
RES
DE
DES
EMP
ENH
O
Analisar e valorizar o contexto em que surge o design (evolução histórica, artesanato,
produção em série indiscriminada, a primeira escola: Bauhaus, objetos de design, etc.).
Reconhecer e descrever a metodologia do design (enunciação do problema, estudo de
materiais e processos de fabrico, pesquisa formal, projeto, construção de protótipo,
produção).
Identificar disciplinas que integram o design (antropometria, ergonomia, etc.).
Distinguir e analisar diversas áreas do design (design comunicação, produto e ambientes).
Desenvolver soluções criativas no âmbito do design, aplicando os seus princípios básicos,
em articulação com áreas de interesse da escola.
Desenvolver ações orientadas para a observação, que determinam a amplitude da análise e
asseguram a compreensão do tema.
Identificar no âmbito do projeto, componentes e fases do problema em análise.
OB
JETI
VO
S G
ERA
IS
Explorar princípios básicos do Design e da sua metodologia.
Aplicar princípios básicos do Design na resolução de problemas
Reconhecer o papel da observação no desenvolvimento do projeto.
ATI
TUD
ES E
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LOR
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Par
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ção
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- Participa Ativamente nas aulas Só quando solicitado Desordenadamente
- Não participa - Intervém
Oportunamente Só quando solicitado De forma pouco oportuna
- Não intervém - É atento - Distrai-se com facilidade - É desatento - Exprime e justifica as suas opiniões - Ouve e respeita a opinião dos outros - Não respeita a opinião dos outros - Cumpre as normas do Regulamento Interno - Não cumpre as normas do Regulamento Interno
10%
20
%
3 – Em cada exercício será atribuído por aluno a classificação correspondente ao cumprimento do objetivo geral (Artigo n.º 178 do Regulamento Interno do Agrupamento):
- Não satisfaz menos;
- Não satisfaz;
- Não satisfaz mais;
- Satisfaz menos;
- Satisfaz;
- Satisfaz mais;
- Bom menos;
- Bom;
- Bom mais;
- Muito bom
4 - Estas classificações correspondem na escala numérica das avaliações
Projeto Curricular do Agrupamento D. Dinis – Odivelas 2016/2017
65
Org
aniz
ação
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eal
izaç
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Au
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- É organizado - É pouco organizado - Não é organizado - Traz o material necessário
Sempre Regularmente Às vezes Nunca
- Faz os trabalhos de casa Sempre Regularmente Às vezes Nunca
- Trabalho de grupo Participa e cumpre as normas Participa pouco Não participa
- Procura evitar conflitos - É conflituoso - É autónomo - Não é autónomo
7%
sumativas de final de período aos valores de 1 a 5, segundo os critérios:
- Não satisfaz menos – nível 1;
- Não satisfaz – nível 2;
- Não satisfaz mais – nível 2;
- Satisfaz menos – nível 3;
- Satisfaz – nível 3;
- Satisfaz mais – nível 3;
- Bom menos – nível 4;
- Bom – nível 4;
- Bom mais – nível 4;
- Muito bom – nível 5 5 - Resultados finais: Valor médio quantitativo do domínio cognitivo produtivo x 0,75 + Valor médio quantitativo do domínio das atitudes e valores x 0,25 = Total Nota – quando a média final dos dois domínios não for um valor inteiro, a nota final é determinada por arredondamento. Exemplo: média final dos dois domínios 2,49 – nível final: 2. Média final dos dois domínios: 2,50 – nível final: 3. A
ssid
uid
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/ P
on
tual
idad
e
- É assíduo - Não é assíduo - É pontual
Sempre Às vezes Raramente
3%
Projeto Curricular do Agrupamento D. Dinis – Odivelas 2016/2017
66
4.1.4.9.2. Critérios de Avaliação 3.º CEB – 8.º Ano – Educação Visual
METAS CURRICULARES:
TÉCNICA, REPRESENTAÇÃO, DISCURSO, PROJETO Pe
so
(%)
INSTRUMENTOS E AVALIAÇÃO
TÉC
NIC
A D
ESC
RIT
OR
ES D
E D
ESEM
PEN
HO
Analisar o fenómeno de decomposição da cor, através do prisma de Newton.
Interpretar e distinguir contributos de teóricos da luz-cor (Issac Newton, Wolfgang
von Goethe, Johannes Itten, Albert H. Munsell).
Identificar a influência dos elementos luz-cor na perceção visual dos espaços,
formas e objetos (espectro eletromagnético visível, reflexão, absorção).
Investigar a influência da luz-cor no comportamento humano.
Explorar propriedades e qualidades da luz-cor, em diversos suportes e contextos
(tom ou matiz, valor, saturação, modulação).
Manipular a síntese aditiva (luz) e síntese subtrativa (pigmentos) na combinação de
cores (cores primárias e secundárias, sistema cor-luz /RGB, sistema cor-
pigmento/CMYK, impressão).
Aplicar contrastes de luz-cor em produções plásticas (claro/escuro; quente/frio;
cores neutras; cores complementares; extensão; sucessivo; simultâneo).
Desenvolver ações orientadas para o estudo da evolução histórico-temporal,
identificando as relações existentes entre fatores técnicos e científicos.
Estudar e compreender características e diferenças dos fenómenos da luz-cor num
determinado momento, não considerando a sua evolução temporal. 8
0 %
1-O levantamento DE DADOS
PARA AVALIAÇÃO, FAR- SE-Á
ATRAVÉS DOS:
-produtos técnicos e de
expressão (bi e tridimensionais);
- todos os materiais arquivados
ao longo do processo:
enunciados, dados (esboços,
fotografias, esquemas, amostras,
Elementos verbais, etc.),
alternativas, projectos;
- observação directa e registo das
operações técnicas;
OB
JETI
VO
S G
ERA
IS Compreender conceitos teórico-científicos do fenómeno luz-cor
Reconhecer a importância da luz-cor na perceção do meio envolvente
Distinguir características e diferenças entre a síntese aditiva e a síntese subtrativa
Dominar a aquisição de conhecimento sincrónico e diacrónico
Projeto Curricular do Agrupamento D. Dinis – Odivelas 2016/2017
67
METAS CURRICULARES:
TÉCNICA, REPRESENTAÇÃO, DISCURSO, PROJETO Pe
so
(%)
INSTRUMENTOS E AVALIAÇÃO
REP
RES
ENTA
ÇÃ
O
DES
CR
ITO
RES
DE
DES
EMP
ENH
O
Explorar a textura, identificando-a em espaços ou produtos (rugosa, lisa, brilhante,
baça, áspera, macia, tácteis, artificiais, visuais).
Reconhecer e representar princípios formais de profundidade (espaço envolvente,
sobreposição, cor, claro/escuro, nitidez).
Reconhecer e representar princípios formais de simetria (central, axial, plana).
Explorar e desenvolver tipologias de estruturas (maciças, moduladas, em concha,
naturais, construídas pelo homem, malhas, módulo, padrão).
Distinguir e caracterizar a expressão do movimento (movimento implícito; repetição
de formas: translação, rotação, rebatimento; expressão estática e dinâmica).
Perceber a noção de composição em diferentes produções plásticas (proporção,
configuração, composição formal, campo retangular, peso visual das formas:
situação, dimensão, cor, textura, movimento).
Identificar e analisar elementos formais em diferentes produções plásticas.
Decompor um objeto simples, identificando os seus constituintes formais (forma,
geometria, estrutura, materiais, etc.).
Desenvolver ações orientadas para a representação bidimensional da forma, da
dimensão e da posição dos objetos/imagem de acordo com as propriedades básicas
do mundo visual decifradas através de elementos como ponto, linha e plano.
Desenvolver capacidades de representação gráfica que reproduzem a complexidade
morfológica e estrutural do objeto, decifrada através de elementos como volume e
espaço.
2- FICHAS DE TRABALHO SOBRE
OS CONTEÚDOS, AS METAS E
OBJETIVOS GERAIS,
CLASSIFICADOS PERCENTUAL-
MENTE, COM A CLASSIFICAÇÃO
DEFINIDA PELO CONSELHO
PEDAGÓGICO
3 – Em cada exercício será atribuído por aluno a classificação correspondente ao cumprimento do objetivo geral (Artigo n.º 170 do Regulamento Interno do Agrupamento):
- Não satisfaz menos;
- Não satisfaz;
- Não satisfaz mais;
- Satisfaz menos;
- Satisfaz;
- Satisfaz mais;
- Bom menos;
- Bom;
- Bom mais;
- Muito bom
4- Estas classificações correspondem na escala numérica das avaliações sumativas de final de período aos valores de 1 a 5, segundo os critérios:
- Não satisfaz menos – nível 1;
- Não satisfaz – nível 2;
OB
JETI
VO
S G
ERA
IS Conhecer elementos de expressão e de composição da forma.
Relacionar elementos de organização e de suporte da forma
Distinguir elementos de organização na análise de composições bi e tridimensionais
Dominar tipologias de representação bi e tridimensional.
Projeto Curricular do Agrupamento D. Dinis – Odivelas 2016/2017
68
METAS CURRICULARES:
TÉCNICA, REPRESENTAÇÃO, DISCURSO, PROJETO Pe
so
(%)
INSTRUMENTOS E AVALIAÇÃO
DIS
CU
RSO
DES
CR
ITO
RES
DE
DES
EMP
ENH
O
Identificar signos da comunicação visual quotidiana (significante, significado,
emissor, mensagem, meio de comunicação, recetor, ruído, resultado da
comunicação, código, ícone, sinal, sinalética, símbolo, logótipo, mapas, diagramas,
esquemas).
Demonstrar o poder das imagens que induzem a raciocínios de interpretação
(imagens: visuais, olfativas, auditivas; denotação, conotação, informação, emoções
intensas, impacto visual, lógica visual, metáfora visual).
Interpretar a importância da imagem publicitária no quotidiano (a publicidade
condiciona as escolhas, convence usando princípios éticos).
Identificar áreas do design de comunicação (gráfico, corporativo ou de identidade,
embalagem, editorial, publicidade, sinalética).
Dominar conceitos de paginação, segundo as noções implícitas no design de
comunicação (mensagem: informação, imagem, palavras, emissor, público destino;
arranjo gráfico: tema, slogan, texto, imagens, grelhas, enquadramento e margens).
Decompor uma curta-metragem ou um anúncio televisivo português (elementos;
espaços; story-board; etc.).
Desenvolver ações orientadas para interpretação, que se fundamenta na
recuperação de uma ideia ou reflexão que retoma informação ainda presente na
memória.
Desenvolver capacidades de antecipação de informação que vai ser apresentada e
discriminada posteriormente no mesmo contexto.
- Não satisfaz mais – nível 2;
- Satisfaz menos – nível 3;
- Satisfaz – nível 3;
- Satisfaz mais – nível 3;
- Bom menos – nível 4;
- Bom – nível 4;
- Bom mais – nível 4;
- Muito bom – nível 5
OB
JETI
VO
S G
ERA
IS
Reconhecer signos visuais, o poder das imagens e a imagem publicitária
Aplicar e explorar elementos da comunicação visual.
Dominar processos de referência e inferência no âmbito da comunicação visual.
Projeto Curricular do Agrupamento D. Dinis – Odivelas 2016/2017
69
METAS CURRICULARES:
TÉCNICA, REPRESENTAÇÃO, DISCURSO, PROJETO Pe
so
(%)
INSTRUMENTOS E AVALIAÇÃO
PR
OJE
TO
DES
CR
ITO
RES
DE
DES
EMP
ENH
O
Analisar e valorizar o contexto de onde vem a arquitetura (evolução histórica,
primeiros tratados de arquitetura, mito da cabana primitiva).
Reconhecer e descrever a metodologia da arquitetura (enunciação do problema,
análise do lugar, tipologia de projeto).
Identificar disciplinas que integram a arquitetura (estruturas, construções, etc.).
Distinguir e analisar as diversas áreas da arquitetura (paisagista, interiores,
reabilitação, urbanismo).
Desenvolver soluções criativas no âmbito da arquitetura, aplicando os seus
princípios básicos na criação de um espaço vivencial, em articulação com áreas de
interesse da escola.
Desenvolver ações orientadas para a análise e interpretação, que determinam
objetivos e permitem relacionar diferentes perspetivas que acrescentam
profundidade ao tema.
Identificar, no âmbito do projeto, perspetivas e critérios que influenciam o
problema em análise.
OB
JETI
VO
S G
ERA
IS
Explorar princípios básicos da Arquitetura e da sua metodologia.
Aplicar princípios básicos da Arquitetura na resolução de problemas.
Reconhecer o papel da análise e da interpretação no desenvolvimento do projeto.
Projeto Curricular do Agrupamento D. Dinis – Odivelas 2016/2017
70
ATI
TUD
ES E
VA
LOR
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Par
tici
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ção
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mp
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- Participa Ativamente nas aulas Só quando solicitado Desordenadamente
- Não participa - Intervém
Oportunamente Só quando solicitado De forma pouco oportuna
- Não intervém - É atento - Distrai-se com facilidade - É desatento - Exprime e justifica as suas opiniões - Ouve e respeita a opinião dos outros - Não respeita a opinião dos outros - Cumpre as normas do Regulamento Interno - Não cumpre as normas do Regulamento Interno
10%
20
%
3 – Em cada exercício será atribuído por aluno a classificação correspondente ao cumprimento do objetivo geral (Artigo n.º 178 do Regulamento Interno do Agrupamento):
- Não satisfaz menos;
- Não satisfaz;
- Não satisfaz mais;
- Satisfaz menos;
- Satisfaz;
- Satisfaz mais;
- Bom menos;
- Bom;
- Bom mais;
- Muito bom
4 - Estas classificações correspondem na escala numérica das avaliações sumativas de final de período aos valores de 1 a 5, segundo os critérios:
- Não satisfaz menos – nível 1;
- Não satisfaz – nível 2;
- Não satisfaz mais – nível 2;
- Satisfaz menos – nível 3;
- Satisfaz – nível 3;
- Satisfaz mais – nível 3;
- Bom menos – nível 4;
- Bom – nível 4;
- Bom mais – nível 4;
- Muito bom – nível 5 5 - Resultados finais: Valor médio quantitativo do domínio cognitivo produtivo x 0,75 + Valor médio quantitativo do domínio das atitudes e valores x 0,25 = Total Nota – quando a média final dos dois domínios não for um valor inteiro, a nota final é determinada por arredondamento. Exemplo: média final dos dois domínios 2,49 – nível final: 2. Média final dos dois domínios: 2,50 – nível final: 3.
Org
aniz
ação
e r
eal
izaç
ão d
e
trab
alh
os/
Au
ton
om
ia
- É organizado - É pouco organizado - Não é organizado - Traz o material necessário
Sempre Regularmente Às vezes Nunca
- Faz os trabalhos de casa Sempre Regularmente Às vezes Nunca
- Trabalho de grupo Participa e cumpre as normas Participa pouco Não participa
- Procura evitar conflitos - É conflituoso - É autónomo - Não é autónomo
7%
Ass
idu
idad
e
/ P
on
tual
idad
e
- É assíduo - Não é assíduo - É pontual
Sempre Às vezes Raramente
3%
Projeto Curricular do Agrupamento D. Dinis – Odivelas 2016/2017
71
4.1.4.9.3. Critérios de Avaliação 3.º CEB – 9.º Ano – Educação Visual
METAS CURRICULARES:
TÉCNICA, REPRESENTAÇÃO, DISCURSO, PROJETO Pe
so
(%)
INSTRUMENTOS E AVALIAÇÃO
TÉC
NIC
A
DES
CR
ITO
RES
DE
DES
EMP
ENH
O
Identificar a evolução histórica dos elementos de construção e
representação da perspetiva.
Distinguir e caracterizar tipos de projeção axonométrica e cónica.
Reconhecer e aplicar princípios básicos da perspetiva cónica (ponto
de vista, pontos de fuga, linhas de fuga, linha horizonte, plano
horizontal e do quadro, raios visuais).
Utilizar a linguagem da perspetiva cónica, no âmbito da
representação manual e representação rigorosa.
Desenvolver ações orientadas para a prática de técnicas de desenho,
que transformam os resultados numa parte ativa do conhecimento.
Aplicar procedimentos de projeção em configurações diferentes, com
o objetivo de desenvolver objetos.
80
%
1-O levantamento DE DADOS PARA
AVALIAÇÃO, FAR- SE-Á ATRAVÉS DOS:
-Produtos técnicos e de
expressão (bi e tridimensionais);
- todos os Materiais arquivados ao
longo do processo: enunciados, dados
(esboços, fotografias, esquemas,
amostras, Elementos verbais, etc.),
alternativas, projetos;
- observação direta e registo das
operações técnicas;
OB
JETI
VO
S G
ERA
IS
Compreender diferentes tipos de projeção.
Dominar técnicas de representação em perspetiva cónica
Dominar procedimentos sistemáticos de projeção
REP
RES
ENTA
ÇÃ
O
DES
CR
ITO
RES
DE
DES
EMP
ENH
O
Compreender o mecanismo da visão e da construção das imagens
(globo ocular, retina, nervo ótico, cones e bastonetes).
Identificar e registar a relação existente entre figura e fundo,
utilizando os diversos meios de expressão plástica existentes (figura
em oposição, fundo envolvente, etc.).
Explorar figuras reversíveis, através do desenho livre ou do registo de
observação digital (alternância de visualização).
Desenvolver e representar ilusões óticas em composições plásticas, bi
e/ou tridimensionais (figuras impossíveis, imagens ambíguas).
Desenvolver ações orientadas para a compreensão de informação
adquirida de forma intuitiva, que desenvolve padrões representativos
através de imagens percecionadas/sentidas.
Desenvolver capacidades de representação linear estruturada que
permite organizar e hierarquizar informação, como base
interpretativa do meio envolvente.
2- FICHAS DE TRABALHO SOBRE OS
CONTEÚDOS, AS METAS E OBJETIVOS
GERAIS, CLASSIFICADOS PERCENTUAL-
MENTE, COM A CLASSIFICAÇÃO
DEFINIDA PELO CONSELHO
PEDAGÓGICO
3 – Em cada exercício será atribuído por aluno a classificação correspondente ao cumprimento do objetivo geral (Artigo n.º 170 do Regulamento Interno do Agrupamento):
- Não satisfaz menos;
- Não satisfaz;
- Não satisfaz mais;
- Satisfaz menos;
- Satisfaz;
- Satisfaz mais;
Projeto Curricular do Agrupamento D. Dinis – Odivelas 2016/2017
72
METAS CURRICULARES:
TÉCNICA, REPRESENTAÇÃO, DISCURSO, PROJETO Pe
so
(%)
INSTRUMENTOS E AVALIAÇÃO
OB
JETI
VO
S G
ERA
IS
Conhecer processos de construção da imagem no âmbito dos
mecanismos da visão
Relacionar processos de construção da imagem no âmbito da
perceção visual
Dominar a aquisição de informação intuitiva e de informação
estruturada.
- Bom menos;
- Bom;
- Bom mais;
- Muito bom
4- Estas classificações correspondem na escala numérica das avaliações sumativas de final de período aos valores de 1 a 5, segundo os critérios:
- Não satisfaz menos – nível 1;
- Não satisfaz – nível 2;
- Não satisfaz mais – nível 2;
- Satisfaz menos – nível 3;
- Satisfaz – nível 3;
- Satisfaz mais – nível 3;
- Bom menos – nível 4;
- Bom – nível 4;
- Bom mais – nível 4;
- Muito bom – nível 5
DIS
CU
RSO
DES
CR
ITO
RES
DE
DES
EMP
ENH
O
Compreender e distinguir a arte contemporânea no âmbito da
expressão (tom provocativo e crítico, experiências físicas e
emocionais fortes, ausência de regras pré-estabelecidas).
Aplicar conceitos de obra de arte abstrata e figurativa, em criações
plásticas bi e/ou tridimensionais (pintura, escultura, arte pública,
instalação e sitespecific, arte da terra (landart), performance/arte do
corpo: ação, movimento e presença física).
Distinguir a diversidade de manifestações culturais existente, em
diferentes épocas e lugares (cultura popular, artesanato, valores,
crenças, tradições, etc.).
Identificar o património e identidade nacional, entendendo-os numa
perspetiva global e multicultural (tipos de património: cultural,
artístico, natural, móvel, imóvel, material, imaterial, etc.).
Analisar o conceito de museu, no âmbito do espaço, da forma e da
funcionalidade.
Distinguir o conceito de museu do conceito de coleção. 9.3:
Identificar as diferentes tipologias de museus de acordo com a
natureza das suas coleções.
Desenvolver ações orientadas para o conhecimento da trajetória
histórica de manifestações culturais, reconhecendo a sua influência
até ao momento presente.
Investigar o objeto/imagem numa perspetiva de reflexão que
favorece perceções sobre o futuro.
OB
JETI
VO
S G
ERA
IS
Reconhecer o âmbito da arte contemporânea
Refletir sobre o papel das manifestações culturais e do património
Compreender o conceito de museu e a sua relação com o conceito de
coleção
Reconhecer o papel das trajetórias históricas no âmbito das
manifestações culturais.
Projeto Curricular do Agrupamento D. Dinis – Odivelas 2016/2017
73
METAS CURRICULARES:
TÉCNICA, REPRESENTAÇÃO, DISCURSO, PROJETO Pe
so
(%)
INSTRUMENTOS E AVALIAÇÃO
PR
OJE
TO
DES
CR
ITO
RES
DE
DES
EMP
ENH
O
Analisar e valorizar o contexto de onde vem a engenharia (evolução
histórica, as primeiras escolas, engenharia militar: fortificações,
pontes e estradas).
Reconhecer e descrever a metodologia da engenharia (enunciação do
problema, análise do lugar: variáveis e requisitos, tipologia de
projeto).
Identificar as disciplinas que integram a área da engenharia (física,
matemática, etc.).
Distinguir e analisar diversas áreas da engenharia (civil, geológica,
eletrotécnica, química, mecânica, aeronáutica).
Desenvolver soluções criativas no âmbito da engenharia, aplicando os
seus princípios básicos na criação de uma maqueta de uma habitação
nómada, valorizando materiais sustentáveis.
OB
JETI
VO
S G
ERA
IS Explorar princípios básicos da Engenharia e da sua metodologia.
Aplicar princípios básicos da Engenharia na resolução de problemas.
Reconhecer o papel da investigação e da ação no desenvolvimento do
projeto.
ATI
TUD
ES E
VA
LOR
ES
Par
tici
pa
ção
/ co
mp
ort
ame
nto
- Participa Ativamente nas aulas Só quando solicitado Desordenadamente
- Não participa - Intervém
Oportunamente Só quando solicitado De forma pouco oportuna
- Não intervém - É atento - Distrai-se com facilidade - É desatento - Exprime e justifica as suas opiniões - Ouve e respeita a opinião dos outros - Não respeita a opinião dos outros - Cumpre as normas do Regulamento Interno - Não cumpre as normas do Regulamento Interno
10%
20
%
3 – Em cada exercício será atribuído por aluno a classificação correspondente ao cumprimento do objetivo geral (Artigo n.º 178 do Regulamento Interno do Agrupamento):
- Não satisfaz menos;
- Não satisfaz;
- Não satisfaz mais;
- Satisfaz menos;
- Satisfaz;
- Satisfaz mais;
- Bom menos;
- Bom;
- Bom mais;
- Muito bom
4 - Estas classificações correspondem na escala numérica das avaliações
Projeto Curricular do Agrupamento D. Dinis – Odivelas 2016/2017
74
Org
aniz
ação
e r
eal
izaç
ão d
e
trab
alh
os/
Au
ton
om
ia
- É organizado - É pouco organizado - Não é organizado - Traz o material necessário
Sempre Regularmente Às vezes Nunca
- Faz os trabalhos de casa Sempre Regularmente Às vezes Nunca
- Trabalho de grupo Participa e cumpre as normas Participa pouco Não participa
- Procura evitar conflitos - É conflituoso - É autónomo - Não é autónomo
7%
sumativas de final de período aos valores de 1 a 5, segundo os critérios:
- Não satisfaz menos – nível 1;
- Não satisfaz – nível 2;
- Não satisfaz mais – nível 2;
- Satisfaz menos – nível 3;
- Satisfaz – nível 3;
- Satisfaz mais – nível 3;
- Bom menos – nível 4;
- Bom – nível 4;
- Bom mais – nível 4;
- Muito bom – nível 5 5 - Resultados finais: Valor médio quantitativo do domínio cognitivo produtivo x 0,75 + Valor médio quantitativo do domínio das atitudes e valores x 0,25 = Total Nota – quando a média final dos dois domínios não for um valor inteiro, a nota final é determinada por arredondamento. Exemplo: média final dos dois domínios 2,49 – nível final: 2. Média final dos dois domínios: 2,50 – nível final: 3. A
ssid
uid
ade
/ P
on
tual
idad
e
- É assíduo - Não é assíduo - É pontual
Sempre Às vezes Raramente
3%
Projeto Curricular do Agrupamento D. Dinis – Odivelas 2016/2017
75
4.1.4.10. Critérios de Avaliação 3.º CEB – TIC
Tecnologias da Informação e Comunicação
CONHECIMENTOS/CAPACIDADES/ATITUDES PONDERAÇÃO NA
AVALIAÇÃO
DO
MÍN
IO C
OG
NIT
IVO
Identifica dúvidas e dificuldades; Identifica as finalidades das tarefas a executar; Planifica as atividades a desenvolver; Faz a gestão adequada do tempo de realização das tarefas; Utiliza corretamente os meios informáticos, tirando partido das suas
potencialidades; Utiliza as potencialidades de pesquisa, comunicação e investigação
cooperativa da internet, do correio eletrónico e das ferramentas de comunicação em tempo real, com o intuito de fazer uma seleção criteriosa da informação;
Organiza e avalia os resultados dessas pesquisas; Decide pela melhor das soluções na realização de um problema
concreto; Interpreta e critica construtivamente os resultados obtidos na
resolução de uma tarefa/atividade/projeto; Manifesta segurança e autonomia, recorrendo seletivamente a saberes
e competências adquiridas; Aplica conhecimentos e técnicas de TIC no desenvolvimento de
atividades/projetos, nomeadamente os sugeridos por outras áreas do conhecimento;
Usa a linguagem técnica no sentido de comunicar, de forma precisa e coerente, uma ideia ou uma informação;
Comunica, discute e defende ideias próprias, utilizando de forma adequada a língua portuguesa.
80%
Fichas de trabalho prático
Atividades/projetos práticos
Questões-aula Grelhas de observação
de atividades Grelhas de avaliação de
trabalhos e atividades/projetos
Trabalhos de pesquisa Debates orientados de
temas, problemas, etc. Apresentação, em
plenário, de trabalhos Trabalhos de resolução
de problemas Fichas sumativas
DO
MÍN
IO S
ÓC
IOA
FET
IVO
Mostra empenho e responsabilidade na realização das atividades e tarefas propostas;
Manifesta desejo de aprender e gosto pela pesquisa; Coopera em atividades de grupo, partilhando saberes e
responsabilidades; Revela preocupação na qualidade/apresentação de atividades; Mostra respeito por todos os elementos da comunidade escolar; Aceita opiniões diferentes e integra as propostas dos outros na
melhoria do trabalho; Respeita regras para o uso coletivo de recursos e espaços; Adequa o tipo de linguagem aos diferentes contextos de
comunicação; Participa em ambientes colaborativos na rede como estratégia de
aprendizagem e como contributo para a aprendizagem dos outros; Desenvolve boas práticas ergonómicas subjacentes ao uso de
equipamentos eletrónicos; Respeita a privacidade, a propriedade intelectual e os direitos de
autor; Adota comportamento seguro e responsável na utilização da internet; Aplica a netiqueta na comunicação e colaboração em rede.
20%
Grelhas de observação
NÍVEIS
Projeto Curricular do Agrupamento D. Dinis – Odivelas 2016/2017
76
1 0% – 19%
2 20% – 49%
3 50% – 69%
4 70% – 89%
5 90% – 100%
NOMENCLATURA DE CLASSIFICAÇÃO DE FICHAS DE AVALIAÇÃO E DE OUTROS TRABALHOS
Não Satisfaz menos 0% – 19% Não Satisfaz 20% – 44% Não Satisfaz Mais 45% – 49%
Satisfaz Menos 50% – 54% Satisfaz 55% – 64% Satisfaz Mais 65% – 69%
Bom Menos 70% - 74% Bom 75% - 84% Bom Mais 85% - 89% Muito Bom 90% - 100%
4.1.4.11. Critérios de Avaliação 3.º CEB – Educação Física
ÁREAS DE AVALIAÇÃO
Do
mín
io d
as Tecn
olo
gias de
Info
rmação
e C
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icação
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e po
ssível recorrer ao
uso
das TIC
na realização
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isas.
Edu
cação p
ara a Cid
adan
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Assid
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treajud
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Au
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ia.
ATIVIDADES FÍSICAS APTIDÃO FÍSICA CONHECIMENTOS
3º CICLO 3º CICLO
3º CICLO
As matérias sujeitas a avaliação estão integradas nos seguintes subárea: 6 testes da bateria Fitnessgram:
A – JOGOS DESPORTIVOS COLETIVOS (Andebol, Basquetebol, Futebol, Voleibol, Tag Rugby, Corfebol) CONTAM 2 MELHORES caso não seja lecionada nenhuma matéria do subdomínio
ATIVIDADES EXPLORAÇÃO NATUREZA
Aptidão aeróbia: - Vaivém
Relaciona Aptidão Física e Saúde e identifica os fatores associados a um estilo de vida saudável, nomeadamente o desenvolvimento das capacidades motoras, a composição corporal, a alimentação, o repouso, a higiene, afetividade e a qualidade do meio ambiente. Interpreta a dimensão sociocultural dos desportos e da atividade física na atualidade e ao longo dos tempos, identificando fenómenos associados a limitações e possibilidades de prática dos desportos e das atividades físicas, tais como: o sedentarismo e a evolução tecnológica, a poluição, o urbanismo e a industrialização, relacionando-os com a evolução das sociedades.
B – GINÁSTICA (no solo, de aparelhos e acrobática)
Aptidão Muscular: -Teste de Força Média: - Abdominais - Teste Força Superior: - Extensão de Braços - Flexibilidade - Senta e alcança; - Extensão do tronco; - flexibilidade de ombros
C – ATLETISMO
D – DANÇA (Dança, Danças Sociais, Danças Tradicionais)
E – RAQUETES (Ténis de Mesa, Badminton, Raquetas de Praia)
F – ATIVIDADES EXPLORAÇÃO NATUREZA (Orientação) (opcionais)
Projeto Curricular do Agrupamento D. Dinis – Odivelas 2016/2017
78
3º CICLO
Níveis
7º ANO 8º ANO 9º ANO
- Edu
cação p
ara a Cid
adan
ia
- Do
mín
io d
as TIC
ATIVIDADES FÍSICAS 7 melhores matérias
APTIDÃO FÍSICA CONHECIMENT
OS ATIVIDADES FÍSICAS
7 melhores APTIDÃO FÍSICA
CONHECIMENTOS
ATIVIDADES FÍSICAS 7 melhores
APTIDÃO FÍSICA CONHECIMENT
OS
1 7 NAI
C. Aeróbia – ZSAF Força Média - ZSAF
APTO O organismo em
esforço
7 NAI
C. Aeróbia – ZSAF Força Média - ZSAF
APTO Aptidão Física
7 NAI
C. Aeróbia – ZSAF Força Média - ZSAF
1 dos seguintes testes na ZSAF
(Força Superior, Flexibilidade de
Tronco e Flexibilidade)
APTO Aptidão Física e
Saúde
2 6 NAI 6 NAI 6 NAI
3 2 NAI 1 NAI
1 NAI + 5 NI
+ 1 NE ou NA
4 0 NAI 0 NAI
+ 5 NI + + 2 NE ou NA
0 NAI + 4 NI +
+ 3 NE ou NA
5 0 NAI
+ 5 NI + 2 NE ou NA
0 NAI + 3 NI
+ 4 NE ou NA
0 NAI + 2 NI +
+ 5 NE ou NA
Os níveis de especificação e organização curricular (dos Programas Nacionais de Educação Física) apresentados no quadro, representam o mínimo de níveis de desenvolvimento que o aluno deve obter para atingir a classificação correspondente. Para determinação da classificação final são escolhidas as 7 melhores matérias, sendo duas das subáreas o A – Jogos Desportivos Coletivos. De cada subárea das Atividades Físicas é escolhida para classificação apenas a matéria com melhor avaliação. Para atingir o sucesso é obrigatório ter NI numa matéria da subárea JOGOS DESPORTIVOS COLETIVOS e NI numa matéria da subárea GINÁSTICA.
LEGENDA: NAI – Não atinge o Nível Introdução NI - Nível Introdução NE - Nível Elementar NA - Nível Avançado ZSAF - Zona Saudável de Aptidão Física
NOTA Neste quadro de definição de avaliação da área disciplinar de Educação Física não estão descriminadas a área “Treino das Capacidades Físicas”, nem as que representam os Conhecimentos das Matérias e a Educação para a Cidadania. Segue-se o princípio de que essas áreas são tratadas não só como caraterísticas ou elementos intrínsecos à atividade motora dos alunos, quaisquer que sejam as matérias da aula.
4.1.4.11. Critérios de Avaliação 3.º CEB – Música
7ºANO/8ºANO
Conteúdo Atividades
Audição Interpretação
Timbre Identifica diferentes instrumentos
Utilizando a classificação universal
Interpreta diferentes peças musicais
Utilizando diferentes instrumentos da sala de aula
Utilizando instrumentos pessoais dos alunos
Intensidade Identifica:
Diferentes dinâmicas
Interpreta e utiliza de forma criativa:
Peças musicais utilizando diferentes dinâmicas
Forma
Identifica:
Diversas formas musicais em diferentes contextos e estilos musicais
Interpreta:
Diferentes peças musicais tendo em consideração as diferentes formas
Duração Identifica:
As diversas figuras ritmicas
Interpreta:
Peças musicais com diferentes padrões ritmicos
Altura Identifica:
Diferentes escalas
Interpreta:
Peças musicais em diferentes tonalidades
Níveis de especificação
Parâmetros Saber Fazer – 60% Saber Estar – 40%
Audição Interpretação Ensaios Apresentações
Nai Não atinge o nível introdutório
Não identifica auditivamente qualquer conteúdo
Não interpreta qualquer ritmo ou melodia
Não comparece. Perturba o normal funcionamento das atividades.
NI Nível introdutório
Identifica poucos conteúdos
Interpreta com muito pouca correção
Cumpre as regras estabelecidas. Realiza com alguma correção as atividades.
NE Nível elementar Identifica a maioria dos conteúdos
Interpreta com alguma correção
Cumpre as regras estabelecidas. Realiza, com algum grau de autonomia, as atividades.
NA Nível Avançado Identifica a totalidade dos conteúdos
Interpreta com total correção
Cumpre as regras estabelecidas. Realiza, autonomamente, as atividades. Apresenta sugestões de melhoria.
Níveis de classificação
Nível 1 80% ou mais das atividades classificadas com Nai
Nível 2 Entre 20% e 49% das atividades classificadas com Nai
Nível 3 50% ou mais das atividades “Saber Fazer” classificadas com NI
Nível 4 80% ou mais das atividades “Saber Fazer” classificadas com NE e nenhuma atividade classificada com Nai
Nível 5 80% ou mais das atividades “Saber Fazer” classificadas com NA e nenhuma atividade classificada com Nai
4.1.4.13. Critérios de Avaliação – PLNM
Projeto Curricular do Agrupamento D. Dinis – Odivelas 2016/2017
80
Capacidades e Aptidões (Saber Fazer) / Conhecimentos Adquiridos (Saber)
Compreensão, expressão e interação oral --------------------------- 20% Compreensão e produção escrita --------------------------------------20% Testes de nível- ----------------------------------------- -----------------25%
Atitudes e Valores (Saber Ser)
Assiduidade/ Pontualidade-----------------------------------------------05% Comportamento------------------------------------------------------------05% Empenho/ Participação------------------------------- -------------------05% - Atenção/ concentração; - Realização das atividades e dos TPC Sociabilidade----------------------------------------------------------------05% - Respeito pelos outros; - Entreajuda/ cooperação (solidariedade). Autonomia-------------------------------------------------------------------05% - Organização do caderno diário; - Material escolar;
Critérios transversais
Educação para a cidadania-----------------------------------------------05% Utilização das TIC----------------------------------------------------------05%
4.1.5. Critérios de Transição / Aprovação 4.1.5.1. Critérios de Transição / Aprovação
ANOS DE
ESCOLARIDADE CONDIÇÕES DE TRANSIÇÃO E DE APROVAÇÃO EFEITOS NA AVALIAÇÃO FINAL DE ANO
1º ANO Se não tiver ultrapassado o limite legal de faltas. TRANSITA Se tiver ultrapassado o limite legal de faltas injustificadas. NÃO TRANSITA
2º ANO
3º ANO
4º ANO
Se o aluno demonstrar ter desenvolvido as aprendizagens essenciais para prosseguir com sucesso os seus estudos. TRANSITA
2º ANO 3º ANO 4º ANO
A não transição/não aprovação tem caráter excecional.
Os alunos que não tenham cumprido com eficácia as atividades ou medidas de recuperação e de integração previstas no artigo 21.º da Lei 51/2012 de 5 de setembro.
NÃO TRANSITA (2.º ANO, 3.ºANO)
NÃO APROVADO (4.º ANO)
4º ANO
Menção Insuficiente nas disciplinas de Português ou PLNM ou PL2 e de Matemática;
Menção Insuficiente nas disciplinas de Português ou Matemática e, cumulativamente, menção Insuficiente em duas das restantes disciplinas.
NÃO APROVADO
5º ANO
Classificação inferior a nível 3 nas disciplinas de Português ou PLNM ou PL2 e de Matemática;
Classificação inferior a nível 3 em três disciplinas.
TRANSITA
Classificação inferior a nível 3 nas disciplinas de Português ou PLNM ou PL2, de Matemática e, cumulativamente, nível
NÃO TRANSITA
Projeto Curricular do Agrupamento D. Dinis – Odivelas 2016/2017
81
inferior a 3 em uma das restantes disciplinas;
Classificação inferior a nível 3 em quatro ou mais disciplinas.
6º ANO
Classificação inferior a nível 3 nas disciplinas de Português ou PLNM ou PL2 e de Matemática;
Classificação inferior a nível 3 em três ou mais disciplinas.
NÃO APROVADO
7º ANO
8º ANO
Classificação inferior a nível 3 nas disciplinas de Português ou PLNM ou PL2 e Matemática ,
Classificação inferior a nível 3 em três disciplinas, desde que não acumule Port. E Mat.;
TRANSITA
Classificação inferior a nível 3 nas disciplinas de Português ou PLNM ou PL2, de Matemática e, cumulativamente, nível inferior a 3 em uma das restantes disciplinas;
Classificação inferior a nível 3 em quatro ou mais disciplinas.
NÃO TRANSITA
9º ANO
(SUJEITO A AVALIAÇÃO
EXTERNA)
a) Classificação de frequência de nível 1 simultaneamente nas disciplinas de Português e de Matemática;
NÃO APROVADO
b) Classificação de frequência inferior a nível 3, em três disciplinas, desde que nenhuma delas seja Português ou Matemática ou apenas uma delas seja Português ou Matemática e nela tenha obtido nível 1;
c) Classificação de frequência inferior a nível 3, em quatro disciplinas, exceto se duas delas forem Português e Matemática e nelas tiver obtido classificação de nível 2;
d) Classificação de frequência inferior a nível 3, em três ou mais disciplinas, sem prejuízo do referido nas alíneas anteriores.
Classificação de frequência igual ou superior a nível 3, em todas as disciplinas.
ADMITIDO ÀS PF
Classificação de frequência de nível 2 apenas nas disciplinas de Português e de Matemática; Classificação de frequência inferior a nível 3, em uma ou duas das restantes disciplinas; Classificação de frequência de nível 2 em três disciplinas em que uma ou duas delas sejam Português e/ou Matemática; Classificação de frequência inferior a nível 3, em três disciplinas, desde que uma delas seja Português ou Matemática e nela tiver obtido classificação de nível 2; Classificação de frequência inferior a nível 3, em quatro disciplinas, desde que duas delas sejam Português e Matemática e nelas tiver obtido classificação de nível 2.
Classificação inferior a nível 3 nas disciplinas de Português ou PLNM ou PL2 e de Matemática;
Classificação inferior a nível 3 em três ou mais disciplinas.
NÃO APROVADO
(APÓS PF E PEF)
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82
4.1.5.2. Condições de Admissão às Provas Finais do 3.º CEB
Artigo 8.º
Não são admitidos às provas finais do 3.º ciclo os alunos com as seguintes
classificações
São admitidos a exame alunos com as seguintes classificações
a)
PORT MAT PORT MAT
1 1 2 1
PORT MAT
1 2
PORT MAT
2 2
b)
D1 D2 MAT D1 D2 MAT
< 3 < 3 1 < 3 < 3 2
D1 D2 PORT D 1 D 2 PORT
< 3 < 3 1 < 3 < 3 2
D1 PORT MAT
< 3 2 1
D1 PORT MAT
< 3 1 2
D1 PORT MAT
< 3 2 2
c) e d) D1 D2 D3 D1 D2 PORT MAT
< 3 < 3 < 3 < 3 < 3 2 2
4.2. Perfis dos Alunos
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83
4.2.1. Perfis dos Alunos do Pré-Escolar
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84
(1) Na área de formação pessoal e social
Interagir com o (s) adulto (s) e com os seus pares;
Resolver os seus conflitos;
Compreender/expressar os sentimentos (auto consciência);
Responsabilizar-se;
Ser autónoma funcionalmente;
Ter iniciativa e resolver problemas;
(2) Na área da expressão e da comunicação
Revelar controlo a nível motor, quer na motricidade global, quer na motricidade fina;
Orientar-se no espaço e no tempo;
Realizar atividades/tarefas, ao nível da expressão dramática, desde o jogo simbólico ao jogo dramático;
Ao nível da expressão plástica, representar graficamente quer tridimensionalmente;
Ao nível da expressão musical distinguir e identificar sons e timbres, ritmo, e recriar musicalmente;
Ao nível da linguagem deve revelar compreensão e comunicar verbalmente;
Ao nível da escrita, reconhecer a emergência dos códigos de leitura e de escrita, ao nível da sua funcionalidade; mostrar gosto por estas formas de expressão;
Ao nível da matemática, relacionar-se e orientar-se espacialmente, identificar e utilizar a sequência e a duração temporal, padrões e relações, número/quantidade;
(3) Na área do conhecimento do mundo
Descobrir-se a si mesmo e aos outros, revelando saberes sociais;
Identificar e relacionar dados sobre a família/casa/comunidade, sobre as ciências e ambiente.
O educador deve promover uma prática globalizante, integradora de diferentes áreas de conteúdo, desenvolvendo desta forma competências na criança para o pensar e o compreender.
As áreas de conteúdo partem do nível de desenvolvimento da criança, da sua atividade espontânea e lúdica, encarando a criança como sujeito da aprendizagem, tendo em conta o que sabe e a sua cultura, permitindo o acesso a uma cultura diferente, a escolar
4.2.2. Perfis dos Alunos do 1.º CEB
Disciplina - Português
Domínio de Referência Objetivos
ORALIDADE
1. Escutar para aprender e construir conhecimentos:
2. Utilizar técnicas para registar e reter a informação: 2.1 Preencher grelhas de registo.
3. Produzir um discurso oral com correção e com diferentes finalidades tendo em conta a situação e o interlocutor: 3.1 Usar a palavra de forma audível, com boa articulação, entoação e ritmo adequados. 3.2 Adaptar o discurso às situações de comunicação. 3.3 Fazer uma apresentação oral. 3.4 Debater ideias.
4. Participar em atividades de expressão oral orientada, respeitando regras e papéis específicos. 4.1 Interpretar pontos de vista diferentes. 4.2 Justificar opiniões, atitudes, opções. 4.3 Resumir ideias.
LEITURA E ESCRITA
5. Ler em voz alta palavras e textos diversos. 5.1 Ler um texto com articulação e entoação corretas.
6. Apropriar-se de novos vocábulos.
7. Organizar os conhecimentos do texto e relacioná-los com conhecimentos anteriores e compreendê-los. 7.1 Identificar o tema ou assunto do texto. 7.2 Propor e discutir diferentes interpretações tendo em conta as informações apresentadas.
8. Elaborar e aprofundar ideias e conhecimentos. 8.1 Procurar informação em suportes de escrita variados.
9. Mobilizar o conhecimento da representação gráfica e da pontuação. 9.1 Utilizar adequadamente os sinais de pontuação.
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10. Planificar a escrita de textos. 10.1 Registar ideias relacionadas com o tema.
11. Redigir corretamente.
11.1. Escrever com correção ortográfica e de pontuação.
11.2. Utilizar vocabulário adequado ao tema.
11.3 Escrever frases, respeitando relações de concordância entre os seus elementos.
12. Escrever textos de diferentes tipos (narrativos, informativos, dialogais, descritivos e outros).
13. Rever textos escritos.
EDUCAÇÃO LITERÁRIA 14. Ler e ouvir ler textos literários.
15. Compreender o essencial dos textos escutados e lidos.
GRAMÁTICA
16. Conhecer propriedades das palavras e explicitar aspetos fundamentais da sua morfologia e do seu comportamento sintático.
17. Reconhecer classes de palavras.
17.1 Identificar na frase: nome, verbo e adjetivo.
18. Analisar e estruturar unidades sintáticas.
18.1 Identificar sujeito e predicado.
18.2 Identificar o tipo e a forma da frase.
18.3 Distinguir discurso direto de discurso indireto.
18.4 Expandir e reduzir frases.
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87
Disciplina - Matemática
Domínio de Referência Conteúdos
NÚMEROS E OPERAÇÕES
1. Números naturais
1.1 Realizar contagens progressivas e regressivas a partir de números dados.
1.2 Comparar números e ordená-los em sequências crescentes e decrescentes.
1.3 Ler e representar números até à centena de milhar.
1.4 Realizar estimativas.
1.5 Identificar múltiplos e divisores de um número natural.
1.6 Compreender o sistema de numeração decimal.
1.7 Algoritmo da divisão inteira;
1.8 Determinação dos divisores de um número natural até 100;
2. Números racionais não negativos
2.1 Ler e escrever números na representação decimal (até à milésima).
2.2 Comparar e ordenar números representados na forma decimal.
2.3 Localizar e posicionar números racionais não negativos na reta numérica.
2.4 Construção de frações equivalentes por multiplicação dos termos por um mesmo fator;
2.5 Simplificação de frações de termos pertencentes à tabuada do 2 e do 5 ou ambos múltiplos de 10.
2.6 Produto e quociente de um número representado por uma dízima por 10, 100, 1000, 0,1, 0,01 e 0,001;
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GEOMETRIA E MEDIDA
3. Localização e orientação no espaço
3.1 Localizar objetos no espaço.
4. Ângulos
4.1. Identificar e comparar ângulos.
4.2 Ângulo formado por duas direções; vértice de um ângulo.
4.3 Comparação das amplitudes de ângulos.
4.4 Ângulos retos, agudos e obtusos.
5. Figuras geométricas
5.1 Retas perpendiculares, paralelas e concorrentes.
5.2 Polígonos regulares.
5.3 Paralelepípedos retângulos.
5.4 Pavimentações do plano.
6. Área
6.1 Unidades de área do sistema métrico;
6.2 Determinação, numa dada unidade do sistema métrico, de áreas de retângulos com lados de medidas exprimíveis em números inteiros.
7. Volume
7.1 Unidades de volume do sistema métrico.
7.2 Determinar o volume de uma forma experimental.
ORGANIZAÇÃO E TRATAMENTO DE
DADOS
8. Tratamento de dados
8.1. Ler, explorar, construir, interpretar e descrever tabelas e gráficos.
8.2. Resolver problemas que envolvam as operações em contextos diversos.
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Disciplina – Estudo do Meio
Domínio de Referência Objetivos
À descoberta de si mesmo e do ambiente natural
À descoberta dos materiais e objetos
À descoberta dos outros e das instituições À descoberta das inter-relações entre espaços
1. Exprimir, fundamentar e discutir ideias pessoais sobre fenómenos e problemas do meio físico e social envolvente (família, escola e suas formas de
organização e atividades humanas) comparando e relacionando as suas principais características.
2. Participar em atividades lúdicas de investigação e descoberta.
3.Identificar os principais elementos do meio físico e natural, analisar e compreender as suas características mais relevantes (relevo, rios, flora,
tempo atmosférico).
4. Preservar a saúde e a segurança pessoal de acordo com o conhecimento que tem das suas possibilidades e limitações, aceitam as diferenças
pessoais.
5. Constatar a forma da Terra.
6. Identificar, em modelo, os planetas do sistema solar.
7.Conceber e construir instrumentos simples utilizando o conhecimento das propriedades elementares dos materiais.
8. Identificar alguns objetos reconhecendo a sua importância na satisfação de determinadas necessidades humanas e adotar uma postura favorável
ao seu desenvolvimento.
9. Reconhecer fenómenos de condensação, solidificação, evaporação e precipitação.
10. Reconhecer e valorizar o seu património histórico-cultural e desenvolver o respeito por outros povos e outras culturas.
11. Conhecer personagens e factos da história nacional com relevância para o meio local.
12. Reconhecer os símbolos nacionais.
13. Localizar no planisfério e no globo os continentes e os oceanos.
14. Localizar Portugal no mapa da europa e identificar as suas fronteiras.
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90
Disciplina – Inglês
Domínio de Referência Objetivos
COMPREENSÃO ORAL
(LISTENING)
1. Compreender palavras e expressões simples. 2. Compreender frases simples, articuladas de forma clara e pausada.
LEITURA (READING) 3. Compreender frases e textos muito simples.
INTERAÇÃO ORAL
(SPOKEN INTERACTION)
4. Exprimir‐se de forma adequada em contextos simples. 5. Interagir com o professor e/ou com os colegas em situações simples e previamente preparadas.
PRODUÇÃO ORAL
(SPOKEN PRODUCTION)
6. Produzir sons, entoações e ritmos da língua. 7. Expressar‐se, com vocabulário limitado, em situações previamente preparadas.
ESCRITA
(WRITING)
8. Utilizar palavras conhecidas. 9. Produzir um texto muito simples com vocabulário limitado.
DOMÍNIO INTERCULTURAL (INTERCULTURAL DOMAIN)
10. Conhecer‐se a si e ao outro. 11. Desenvolver o conhecimento do seu mundo e do mundo do outro.
LÉXICO E GRAMÁTICA
(LEXIS AND GRAMMAR)
12. Conhecer vocabulário simples do dia-a-dia. 13. Conhecer vocabulário com base nos temas apresentados: at school; our body; food is great; where we live; let’s visit the animals; the five senses; the sun is shining. 14. Compreender algumas estruturas elementares do funcionamento da língua.
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91
Disciplinas - Expressões Educação Plástica
1. Exprimir –se de forma pessoal através de desenho/pintura. 2. Revelar alguma imaginação, criatividade e sensibilidade. 3. Revelar destreza manual.
4. Fazer composições com fins comunicativos aplicando técnicas diversas.
Educação Físico-Motora
1. Mostrar capacidade de Resistência, Velocidade, Flexibilidade, Equilíbrio, Orientação espacial, Ritmo, Agilidade.
2. Cooperar com os companheiros nos jogos e exercícios aplicando as regras.
Educação Musical
1. Saber escutar. 2. Movimentar-se de forma livre e pessoal. 3. Mostrar alguma desinibição. 4.Explorar as diferentes possibilidades da voz fazendo variar a emissão sonora e aliar ao som gestos e movimentos. 5.Memorizar canções, rimas e lengalengas.
6.Utilizar instrumentos musicais simples.
Educação Dramática
1. Saber escutar. 2. Movimentar-se de forma livre e pessoal. 3. Mostrar alguma desinibição. 4. Estabelecer e respeitar regras para o uso coletivo espaços. 5. Utilizar e inventar fantoches, máscaras e marionetas. 6. Recriar e criar diálogo e histórias. 7. Utilizar espontaneamente atitudes, gestos, movimentos.
8. Explorar as qualidades físicas dos objetos.
4.2.3. Perfis dos Alunos do 2.º CEB
4.2.3.1. Perfil do Aluno do 2.º CEB – 6.º Ano – Português
Domínio Interpretar discursos orais breves. Utilizar procedimentos para registar e reter informação. Produzir discursos orais com diferentes finalidades e com coerência. Compreender e apresentar argumentos.
CO
GN
ITIV
O
Oralidade
CO
GN
ITIV
O
Leitura e
Escrita
Ler em voz alta palavras e textos. Ler textos diversos. Compreender o sentido dos textos. Fazer inferências a partir de informação prévia ou da contida no texto. Organizar a informação contida no texto. Avaliar criticamente textos. Planificar a escrita de textos. Redigir corretamente. Escrever textos narrativos. Escrever textos informativos. Escrever textos de opinião. Escrever textos diversos. Rever textos escritos.
CO
GN
ITIV
O
Educação
Literária
Ler e interpretar textos literários. Tomar consciência do modo como os temas, as experiências e os valores são representados nos textos literários. Ler e escrever para fruição estética.
CO
GN
ITIV
O
Gramática
Explicitar aspetos fundamentais da morfologia. Conhecer classes de palavras. Analisar e estruturar unidades sintáticas.
DO
MÍN
IO S
ÓC
IOA
FETI
VO
Saber Fazer
Saber Estar
Manter o caderno diário organizado; Participar ativamente nas atividades escolares; Metodologia Projeto; Atingir os objetivos propostos para o ciclo; Ser crítico e construtivo; Organizar as atividades e as matérias. Ser assíduo e pontual; Respeitar a comunidade escolar; Empenhar-se na superação das suas dificuldades; Ser autónomo; Ser responsável; Aceitar as diferenças culturais; Reconhecer a autoridade dos adultos; Ser tolerante e procurar o sentido de justiça; Aceitar as dificuldades; Respeitar a propriedade dos outros.
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4.2.3.2. Perfil do Aluno do 2.º CEB – Inglês
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94
4.2.3.3. Perfil do Aluno do 2.º CEB – História e Geografia de Portugal DOMÍNIO COGNITIVO
Portugal do século XVIII ao século XIX
O império português, o poder absoluto, a sociedade de ordens e a arte no século XVIII 1. Conhecer e compreender as caraterísticas do império português dos séculos XVII e XVIII 2. Conhecer e compreender as características do poder político no tempo de D. João V 3. Conhecer a sociedade portuguesa no século XVIII 4. Conhecer aspetos da arte no tempo de D. João V 5. Conhecer e compreender a ação governativa do Marquês de Pombal
A Revolução Francesa de 1789 e seus reflexos em Portugal 1. Conhecer e compreender a revolução francesa e as invasões napoleónicas 2. Conhecer e compreender a Revolução Liberal de 1820 3. Conhecer e compreender as consequências da Revolução Liberal de 1820 4. Conhecer o longo processo de afirmação da Monarquia Liberal Portugal na segunda metade do século XIX 1. Conhecer e compreender o processo de modernização das atividades produtivas portuguesas na segunda metade do século XIX 2. Conhecer o desenvolvimento das vias de comunicação e dos meios de transporte operado pela Regeneração e os seus efeitos 3. Conhecer e compreender o alcance das medidas tomadas pelos liberais na educação e na justiça 4. Conhecer e compreender o aumento da população e o êxodo rural verificado na segunda metade do século XIX 5. Conhecer e compreender as características da sociedade e a vida quotidiana nas cidades e nos campos na segunda metade do século XIX 6. Conhecer as características da arte da segunda metade do século XIX
Portugal do século XX
Da Revolução Republicana de 1910 à Ditadura Militar de 1926 1. Conhecer e compreender as razões da queda da monarquia constitucional 2. Conhecer e compreender o funcionamento do regime da 1.ª República e os seus símbolos 3. Conhecer as principais realizações da 1.ª República 4. Conhecer e compreender os motivos do fim da 1.ª República e a instauração da ditadura militar em 1926 O Estado Novo (1933-1974) 1. Compreender a ascensão de Salazar e a construção do Estado Novo 2. Conhecer e compreender os mecanismos de difusão dos ideais do Estado Novo e de repressão para com os opositores 3. Conhecer e compreender os principais movimentos de resistência ao Estado Novo 4. Conhecer e compreender a manutenção do colonialismo português e a Guerra Colonial O 25 de Abril de 1974 e o regime democrático 1. Conhecer e compreender as causas do golpe militar do 25 de Abril de 1974 2. Conhecer e compreender as consequências do 25 de Abril de 1974 ao nível da democratização do regime e da descolonização 3. Conhecer os órgãos de poder democráticos 4. Analisar algumas conquistas, dificuldades e desafios que Portugal enfrenta no nosso tempo
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Espaços em que Portugal se Integra 1. Conhecer a União Europeia (UE) como uma das organizações internacionais em que Portugal se integra 2. Conhecer outras organizações internacionais em que Portugal se integra
Portugal Hoje
A População Portuguesa 1. Compreender a importância dos recenseamentos na recolha de informação sobre a população 2. Conhecer a evolução da população em Portugal e compreender a sua relação com o crescimento natural 3. Compreender o contributo do saldo migratório na evolução da população em Portugal 4. Compreender a distribuição da população em Portugal 5. Conhecer a evolução da população portuguesa por grupos etários 6. Conhecer e compreender as consequências do duplo envelhecimento da população em Portugal Os lugares onde vivemos 1. Compreender as caraterísticas da população rural e urbana e os seus modos de vida 2. Compreender a desigual dinâmica populacional das áreas rurais e das áreas urbanas 3. Compreender a atratividade exercida pelas áreas urbanas Atividades que desenvolvemos 1. Conhecer a repartição das atividades económicas por sectores 2. Compreender a evolução da distribuição da população por setores de atividade em Portugal 3. Conhecer e compreender as caraterísticas da agricultura em Portugal 4. Compreender a importância da floresta em Portugal 5. Compreender a atividade piscatória em Portugal 6. Compreender a evolução da indústria em Portugal 7. Compreender a crescente importância das energias renováveis em Portuga 8. Compreender o comércio em Portugal 9. Compreender a crescente importância dos serviços entre as atividades económicas em Portugal O mundo mais perto de nós 1. Compreender a importância dos transportes na sociedade actual 2. Conhecer e compreender a importância das telecomunicações na sociedade actual Lazer e Património 1. Compreender a desigual distribuição da prática do lazer e do turismo a nível nacional 2. Compreender a importância da preservação do património
DOMÍNIO SÓCIOAFETIVO
O ALUNO DEVE:
Ser assíduo e pontual;
Empenhar-se nas atividades e na superação das dificuldades
(participação na aula, autonomia, criatividade e espírito crítico);
Trazer o material escolar exigido para a disciplina;
Ter o caderno diário organizado;
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Realizar os trabalhos de casa;
Cumprir as regras estabelecidas (comportamento /atitudes, cooperação,
solidariedade, respeito e relacionamento correto com os outros);
Participar na aula.
4.2.3.4. Perfil do Aluno do 2.º CEB – Matemática
DOMÍNIO SÓCIOAFETIVO
O ALUNO DEVE:
► Realizar os trabalhos de casa; ► Ser assíduo e pontual; ► Demonstrar empenho nas atividades e na superação das suas dificuldades; ► Participar na aula; ► Ser autónomo; ► Manter o caderno diário organizado; ► Trazer o material escolar exigido para a disciplina; ► Cumprir as regras de trabalho e de convívio definidas (cooperar, respeitar e relacionar-se bem com os
outros). ► Ser cooperativo e solidário. ► Ter a capacidade de se autoavaliar
DOMÍNIO COGNITIVO 2º Ciclo – Neste ciclo requerem-se as competências seguintes:
«Identificar», «designar»: o aluno deve utilizar corretamente a designação referida, sabendo definir o conceito apresentado como se indica ou de maneira equivalente, ainda que informal.
«Estender»: O aluno deve saber definir o conceito como se indica ou de forma equivalente, ainda que informal, reconhecendo que se trata de uma generalização.
«Reconhecer»: O aluno deve conhecer o resultado e saber justificá-lo, eventualmente de modo informal ou recorrendo a casos particulares. No caso das propriedades mais complexas, os alunos devem apenas saber justificar isoladamente os diversos passos utilizados pelo professor para as deduzir, bem como saber ilustrá-las utilizando exemplos concretos. No caso das propriedades mais simples, os alunos poderão ser chamados a apresentar de forma autónoma uma justificação geral um pouco mais precisa.
«Saber»: Pretende-se que o aluno conheça o resultado, mas sem que lhe seja exigida qualquer justificação ou verificação concreta.
NÚMEROS E OPERAÇÕES NÚMEROS RACIONAIS NÃO NEGATIVOS 1. Efetuar operações com números racionais não negativos 2. Resolver problemas
NÚMEROS NATURAIS 3. Conhecer e aplicar propriedades dos divisores 4. Resolver problemas
NÚMEROS RACIONAIS 5. Representar e comparar números positivos e negativos 6. Adicionar números racionais 7. Subtrair números racionais
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GEOMETRIA E MEDIDA PROPRIEDADES GEOMÉTRICAS 1. Reconhecer propriedades envolvendo ângulos, paralelismo e perpendicularidade 2. Reconhecer propriedades de triângulos e paralelogramos 3. Resolver problemas
FIGURAS GEOMÉTRICAS PLANAS 4.Relacionar circunferências com ângulos, retas e polígonos 5. Medir amplitudes de ângulos 6. Resolver problemas
SÓLIDOS GEOMÉTRICOS 7. Identificar sólidos geométricos 8. Reconhecer propriedades dos sólidos geométricos 9. Resolver problemas
MEDIDA 10. Medir o perímetro e a área de polígonos regulares e de círculos 11. Resolver problemas 12. Medir volumes de sólidos 13. Resolver problemas
ISOMETRIAS DO PLANO 14. Construir e reconhecer propriedades de isometrias do plano 15. Resolver problemas
ÁLGEBRA EXPRESSÕES ALGÉBRICAS 1. Conhecer e aplicar as propriedades das operações
POTÊNCIAS DE EXPOENTE NATURAL 2. Efetuar operações com potências 3. Resolver problemas
SEQUÊNCIAS E REGULARIDADES 4. Resolver problemas
PROPORCIONALIDADE DIRETA 5. Relacionar grandezas diretamente proporcionais 6. Resolver problemas
ORGANIZAÇÃO E TRATAMENTO DE DADOS GRÁFICOS CARTESIANOS 1. Construir gráficos cartesianos
REPRESENTAÇÃO E TRATAMENTO DE DADOS 2. Organizar e representar dados 3. Tratar conjuntos de dados 4. Resolver problemas
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4.2.3.5. Perfil do Aluno do 2.º CEB – Ciências Naturais
A ÁGUA, O AR, AS ROCHAS E O SOLO – MATERIAIS TERRESTRES
A importância das rochas e do solo na manutenção da vida
1. Compreender a Terra como um planeta especial
2. Compreender que o solo é um material terrestre de suporte de vida
3. Compreender a importância das rochas e dos minerais
A importância da água para os seres vivos
1. Compreender a importância da água para os seres vivos
2. Compreender a importância da qualidade da água para a atividade humana
A importância do ar para os seres vivos
1. Compreender a importância da atmosfera para os seres vivos
DIVERSIDADE DE SERES VIVOS E SUAS INTERAÇÕES COM O MEIO
Diversidade nos animais
1. Interpretar as caraterísticas dos organismos em função dos ambientes onde vivem
2. Compreender a diversidade de regimes alimentares dos animais tendo em conta o respetivo habitat
3. Compreender a diversidade de processos reprodutivos dos animais.
4. Conhecer a influência dos fatores abióticos nas adaptações morfológicas e comportamentais dos
animais.
5. Compreender a importância da proteção da biodiversidade animal.
Diversidade nas plantas
1. Conhecer a influência dos fatores abióticos nas adaptações morfológicas das plantas.
12. Compreender a importância da proteção da diversidade vegetal.
UNIDADE NA DIVERSIDADE DE SERES VIVO
Célula – unidade básica de vida
1. Aplicar a microscopia na descoberta do mundo “invisível”.
2. Compreender que a célula é a unidade básica da vida.
Diversidade a partir da unidade – níveis de organização hierárquica
1.Compreender a importância da classificação dos seres vivos.
PROCESSOS VITAIS COMUNS AOS SERES VIVOS
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Trocas nutricionais entre o organismo e o meio: nos animais
1. Compreender a importância de uma alimentação equilibrada e segura
2.Conhecer o processo digestivo do ser humano.
3.Relacionar os sistemas digestivos das aves e dos ruminantes com o sistema digestivo dos omnívoros.
4. Compreender a relação existente entre a respiração externa e a respiração celular.
5. Compreender a importância dos órgãos respiratórios dos animais nas trocas gasosas.
6. Compreender a estrutura e o funcionamento do sistema respiratório humano.
7.Compreender a estrutura e o funcionamento do sistema cardiovascular humano.
8.Compreender a estrutura e o funcionamento do sistema urinário humano
9.Conhecer o papel da pele na função excretora humana
Trocas nutricionais entre o organismo e o meio : nas plantas
1.Compreender a importância da fotossíntese na obtenção de alimento pelas plantas.
2.Compreender a importância das plantas como fonte de nutrientes, de matéria-prima e de renovação do
ar atmosférico.
Transmissão de vida: reprodução no ser humano
1.Compreender a puberdade como uma fase do crescimento humano vivos.
2.Conhecer os sistemas reprodutores humanos.
3.Compreender o processo da reprodução humana.
Transmissão de vida: reprodução nas plantas
1. Compreender o mecanismo de reprodução das plantas com semente.
AGRESSÕES DO MEIO E INTEGRIDADE DO ORGANISMO
Microrganismos
1. Compreender o papel dos microrganismos para o ser humano.
2.Compreender as agressões causadas por alguns agentes patogénicos.
Higiene e problemas sociais 1.Compreender a influência da higiene e da poluição na saúde humana.
4.2.3.6. Perfil do Aluno do 2.º CEB – Educação Visual
DOMÍNIO COGNITIVO
TÉCNICA
Conhecer materiais riscadores e respetivos suportes físicos. Dominar materiais básicos de desenho técnico. Dominar a aquisição de conhecimento prático. Compreender características e qualidades da cor. Reconhecer a simbologia e o significado da cor.
REPRESENTAÇÃO
Compreender a geometria enquanto elemento de organização da forma. Reconhecer a textura enquanto aspeto visual das superfícies.
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100
Explicar a estrutura como suporte da forma. Conhecer as interações dos objetos no espaço. Representar elementos físicos num espaço. Dominar a representação bidimensional.
DISCURSO
Conhecer diferentes tipologias de comunicação. Distinguir códigos e suportes utilizados pela comunicação. Dominar a comunicação como um processo de narrativa visual. Compreender o conceito de património. Reconhecer o papel e a influência do património na sociedade.
PROJETO
Desenvolver a capacidade de avaliação crítica na criação de um discurso. Dominar atividades coordenadas e interligadas, para a realização de um objetivo.
EXPERIÊNCIAS DE APRENDIZAGEM
Meios de expressão plástica Desenho Explorações plásticas bidimensionais Explorações plásticas tridimensionais Tecnologias da Imagem
DOMÍNIO SOCIOAFETIVO/CIDADANIA
O aluno deve:
Participar ativamente na sua aprendizagem e empenhar-se na superação das suas dificuldades.
Ser assíduo e pontual.
Ter uma postura correta na sala de aula com consideração pelo trabalho dos outros.
Cooperar na realização das tarefas com os seus pares.
Trazer o material exigido para a disciplina.
Ser autónomo.
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101
4.2.3.7. Perfil do Aluno do 2.º CEB – Educação Musical
Conteúdo Atividades
Audição Interpretação
Timbre Identifica:
Textura fina e densa
Harmonia tímbrica e Realce tímbrico
Coro – timbres vocais
Aerofones
Interpreta em grupo peças com as seguintes características:
Textura fina e densa (flauta/voz/inst. Orff)
Harmonia e realce timbrico
Coro a duas vozes (soprano e contralto)
Intensidade Identifica:
Legato e staccato
Interpreta:
Uma escala na flauta em legato e staccato
Forma Identifica:
Introdução, Interlúdio e Coda
Interpreta:
Peça musical com introdução, interlúdio e Coda, respeitando corretamente as entradas
Duração Identifica:
Semicolcheia
Monorritmia e Polirritmia
Realiza:
Pequenos ditados rítmicos Interpreta:
Frases rítmicas com timbres corporais e/ou instrumentais
Altura Identifica:
Intervalos Melódicos e Harmónicos
Interpreta:
Intervalos melódicos e harmónicos em instrumentos de lâminas
Conteúdo Atividades
Audição Interpretação
Timbre Identifica:
Cordofones
Idiofones
Agrupa:
Instrumentos do Mundo em Cordofones e Idiofones
Intensidade Identifica:
p, mf, f, crec e dim
Interpreta:
Melodias, textos ou canções
utilizando as intensidades p, mf, f, crec e dim
Forma Identifica:
Cânone
Interpreta:
Canções em cânone
Melodias para flauta em cânone
Duração Identifica:
Síncopa
Tercina
Realiza:
Pequenos ditados rítmicos Interpreta:
Frases rítmicas com timbres corporais
Altura Identifica:
Escala de Fá maior
Lê e interpreta:
A Escala Diatónica de Fá Maior na flauta e em instrumentos de lâminas.
Conteúdo Atividades
Audição Interpretação
Timbre Identifica:
Membranofones
Interpreta:
Polirritmia utilizando os membranofones
Intensidade Identifica:
Sforzando e tenuto
Interpreta:
Peças musicais utilizando as seguintes dinâmicas
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102
Sforzando e tenuto
Forma Identifica:
Cânone
Interpreta:
Um cânone vocal
Um cânone instrumental
Duração Identifica:
Síncopa
Tercina
Interpreta:
Peças vocais e/ou instrumentais com síncopas
Peças vocais e/ou instrumentais com tercinas
Altura Identifica:
Monofonia e Polifonia
Acorde
Acidentes sustenido e bemol
Interpreta peças musicais nas seguintes escalas:
Sol M
Ré M
Fá M
4.2.3.8. Perfil do Aluno do 2.º CEB – Educação Tecnológica
DOMÍNIO COGNITIVO
TÉCNICA
Reconhecer o papel da tecnologia. Discriminar a relevância do objeto técnico. Dominar a aquisição de conhecimento técnico. Conhecer a origem e propriedades dos materiais. Reconhecer processos de transformação das principais matérias-primas. Distinguir alterações no meio ambiente determinadas pela ação humana.
REPRESENTAÇÃO
Reconhecer tipos de grandeza e respetivos instrumentos de medição. Discriminar a conveniência de medições rigorosas na execução de trabalhos.
Conhecer diversos tipos de movimentos. Reconhecer operadores mecânicos de transmissão e de transformação do movimento. Dominar a representação esquemática como registo de informação.
DISCURSO
Aplicar princípios da comunicação tecnológica. Desenvolver princípios da comunicação tecnológica. Distinguir a linguagem dos processos de utilização, de fabrico e de construção. Compreender processos técnicos de fabrico e de construção.
PROJETO
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103
Distinguir as principais fontes de energia. Compreender processos de produção e de transformação de energia. Explorar soluções energéticas no âmbito dos operadores elétricos Conhecer tipos de estrutura. Explorar estruturas no âmbito da forma e função. Dominar atividades coordenadas e interligadas, para a realização de um objetivo
EXPERIÊNCIAS DE APRENDIZAGEM
Componente histórica e social Componente científica Componente técnica Componente comunicacional Componente metodológica
DOMÍNIO SOCIOAFETIVO/CIDADANIA
O aluno deve:
Participar ativamente na sua aprendizagem e empenhar-se na superação das suas dificuldades.
Ser assíduo e pontual.
Ter uma postura correta na sala de aula com consideração pelo trabalho dos outros.
Cooperar na realização das tarefas com os seus pares.
Trazer o material exigido para a disciplina.
Ser autónomo.
4.2.3.9. Perfil do Aluno do 2.º CEB – Educação Física
Jogo
s D
esp
ort
ivo
s C
ole
tivo
s
Andebol (Nível
Introdução)
Situação de jogo 5x5
EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA
Desmarca-se oferecendo linha de passe, se entre ele e o companheiro com bola se encontra um defesa (“quebra do alinhamento”), garantindo a ocupação equilibrada do espaço de jogo. Com boa pega de bola, opta por passe, armando o braço, a um jogador em posição mais ofensiva ou por drible em progressão para finalizar ou finaliza em remate em salto. Logo que a sua equipa perde a posse da bola assume atitude defensiva, procurando de imediato
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recuperar a sua posse.
Voleibol (Nível
Introdução)
Situação de jogo 1x1 e 2x2
Executa passe, manchete e serviço por baixo, direcionando a bola.
Co
op
era
com
os
com
pan
hei
ros,
nas
dif
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ros
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vers
ário
s
Cu
mp
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s re
gras
e o
ob
jeti
vo d
o jo
go.
Desloca-se e coloca-se debaixo da bola.
Mantém a bola no ar.
Basquetebol (Nível
Introdução)
Situação de jogo 3x3
S/ Bola – Desmarca-se oferecendo linhas de passe. C/ Bola - Enquadramento Ofensivo (POB), passa, progride em drible ou finaliza em lançamento a curta distância. Enquadramento Defensivo – dificulta o drible, o passe e o lançamento.
Futebol (Nível
Introdução)
Situação de jogo 5x5 - Campo reduzido e baliza reduzidas Recebe e enquadra-se e conduz a bola ou remata quando tem oportunidade.
Ocupa espaço e desmarca-se.
Marca o adversário.
Corfebol (Nível
Introdução)
Monocorfebol - situação de jogo 2 x 2 em campo reduzido Ao entrar em posse da bola / opta por Lançar parado ou na passada, se está na zona de ataque com o cesto ao seu alcance e liberto de marcação ou passar correta e oportunamente a um companheiro em posição mais ofensiva. Se não tem bola, em situação de ataque /desmarca-se para se libertar da marcação do seu opositor direto, criando linhas de passe ofensivas tendo em vista a finalização. Quando a sua equipa perde a posse da bola / assume de imediato uma atitude defensiva, mantendo-se sempre entre o cesto e o seu opositor direto.
Tag Rugby (Nível
Introdução)
Situação de jogo 5x5
Avança no terreno, quando dispõe de espaço sem oposição, ou Utiliza técnicas de evasão para ultrapassar o adversário mais próximo (1x1) ou
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Passa quando não tem condições para avançar no terreno.
Apoia sempre o portador da bola. Impede a progressão do adversário através do Tag.
Atl
etis
mo
Velocidade (Nível
Introdução)
Parte de pé e acelera até à velocidade máxima. Realiza apoios ativos na parte anterior do pé.
Termina sem desaceleração nítida.
Lançamento do Peso (Nível
Introdução)
Peso apoiado na parte superior dos metacarpos e dedos e junto ao pescoço.
Flexão da perna do lado do peso e inclinação do tronco sobre essa perna.
Salto em Altura Tesoura (Nível
Introdução)
Apoio ativo e extensão completa da perna de impulsão. Elevação simultânea dos braços e perna de balanço.
Transposição da fasquia com pernas em extensão.
Corrida de Estafetas Trajetória Retilínea
(Nível Introdução)
Recebe o testemunho em movimento na zona de transmissão. Recebe o testemunho com controlo visual.
Entrega o testemunho com segurança e sem acentuada desaceleração.
Corrida de Barreiras
(Nível Introdução)
Transposição de pequenos obstáculos, com fluidez de corrida. Coordenação da impulsão, voo e receção.
Receção em equilíbrio e sem desaceleração.
Gin
ásti
ca Solo
(Nível Introdução)
Rol. Frente engrupado
Rolamento à retaguarda engrupado
Avião
Apoio facial invertido
Roda
Ponte
Aparelhos (Nível
Introdução)
Salto ao eixo no boque
Salto entre mãos no plinto de espuma transversal - com uma
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altura média.
Rolamento à frente no plinto de espuma longitudinal - com uma altura média.
Mini trampolim
Salto em extensão
Salto engrupado
Salto 1/2 pirueta
Trave
Marcha à frente e atrás e marcha em pontas.
Combate Luta
(Nível Introdução)
Luta em pé
Controlo da cabeça e do braço.
Controlando, com a outra mão, o antebraço junto ao cotovelo.
Atividades Rítmicas e
Expressivas
Dança (Nível
Introdução)
Propõe, Prepara e Apresenta Projetos Coreográficos (Individuais, a Pares ou em Grupo) Movimenta-se livremente, segue a movimentação, realizando as mesmas ações e ações inversas e contrárias, deslocando-se por todo o espaço.
Raquetes Outras (Nível
Introdução)
Raquetes de praia
Realiza os batimentos sem deixar cair a bola. Diferencia os tipos de pega da raqueta (de direita e de esquerda) Desloca-se/posiciona-se para devolver a bola.
Fitescola
Bateria de testes
fitescola (Nível
Introdução)
Vaivém
Flexibilidade de ombros
Senta e Alcança
Impulsão Vertical / Horizontal
4.2.3.10. Perfil do Aluno do 2.º CEB – PLNM
DOMÍNIO COGNITIVO
ORALIDADE
1. Detetar os principais tópicos em sequências dialogais produzidas por pelo menos dois interlocutores (interações quotidianas orais, debate, entrevista).
2. Detetar a função das propriedades prosódicas: altura, duração intensidade. 3. Aperfeiçoar a articulação, entoação e ritmo do português padrão, através de recitação de
quadras populares, letras de canções, etc. 4. Ler textos em voz alta com correção progressiva ao nível da articulação, pronúncia e
expressividade.
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5. Aperfeiçoar a fluência oral através da participação em pequenas dramatizações ou diálogos encenados.
6. Reproduzir oralmente o conteúdo de enunciados escritos (do próprio aluno ou não). 7. Reelaborar, por parte do aluno, segmentos orais (ex. reprodução de relatos). 8. Explicitar dados visuais (quadros, tabelas, esquemas). 9. Descrever imagens (fotografias, gravuras). 10. Trocar informações em conversações sobre questões relacionadas com assuntos
conhecidos ou de interesse pessoal (conversa sobre assuntos do dia-a-dia, descrição de reações, etc.).
11. Solicitar esclarecimentos com recurso aos processos mais comuns de cortesia. 12. Apresentar opiniões próprias/pessoais através de recurso recorrente a verbos como
considero, penso, julgo, acho, suponho, acredito, etc.; a orações completivas e a formulações, como sou de opinião, em meu entender, na minha perspetiva, tanto quanto me é dado saber, etc..
LEITURA e ESCRITA
13. Reconhecer analogias e contrastes temáticos em excertos relativamente longos e complexos.
14. Detetar a função dos conectores de causa-consequência (daí que, portanto, por conseguinte…), de semelhança (do mesmo modo, igualmente), de conclusão (em síntese, enfim, definitivamente…).
15. Detetar a função dos conectores de expansão de tópico (com efeito, sem dúvida, deste modo...) de restrição de tópico (pelo menos, no mínimo…) de oposição (em contrapartida, pese embora…).
16. Interpretar textos escritos que reproduzam sequências dialogais (entrevista). 17. Agrupar, num texto em estudo, palavras da mesma família, campo lexical e ao mesmo
campo semântico. 18. Reconhecer as principais funções dos tempos e modos verbais, (presente, pretérito
perfeito, simples e composto, imperfeito e futuro - perífrase verbal). 19. Distinguir previsões (É possível/provável que … Supõe-se que) de constatações (De
facto… Não há dúvida de que…É inegável que…+ modo indicativo). 20. Reconhecer os contextos de ocorrência dos termos-chave de um domínio científico,
tecnológico ou profissional. 21. Dominar as regras ortográficas elementares. 22. Construir sequências de enunciados breves originais. 23. Dominar cadeias de referências pelo recurso a expressões referencialmente dependentes
(pronominalização e anáfora). 24. Dominar os processos de estabelecimento de tópicos de segmentos textuais
(nominalizações, recurso a determinantes artigos definidos e demonstrativos, por exemplo: Foram apresentadas várias hipóteses… Nesta apresentação…).
25. Produzir respostas por escrito, através de frases simples, em questionários sobre temas gerais de um domínio científico, tecnológico ou profissional.
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DOMÍNIO SOCIOAFETIVO
O aluno deve:
Manter o caderno diário organizado.
Participar ativamente na sua aprendizagem e empenhar-se na superação das suas dificuldades.
Realizar os trabalhos de casa.
Ser assíduo e pontual.
Ser autónomo.
Ter uma postura correta na sala de aula.
Trazer o material exigido para a disciplina. Participar na aula. Demonstrar sentido de responsabilidade. Cumprir com as regras de trabalho e de convívio definidas (cooperação,
respeito e relacionamento/sensibilidade com os outros).
4.2.4. Perfis dos Alunos do 3.º CEB
4.2.4.1. Perfil do Aluno do 3.º CEB – 9.º Ano – Português
DOMÍNIO COGNITIVO
ORALIDADE
26. Interpretar textos orais com diferentes graus de formalidade e complexidade.
27. Consolidar processos de registo e tratamento de informação.
28. Participar oportuna e construtivamente em situações de interação discursiva.
29. Produzir textos orais corretos, usando vocabulário e estruturas gramaticais diversificados e recorrendo a mecanismos de organização e de coesão discursiva.
30. Produzir textos orais (5 minutos) de diferentes categorias, géneros e com diferentes finalidades.
31. Reconhecer a variação da língua.
LEITURA
32. Ler em voz alta.
33. Ler textos diversos.
34. Interpretar textos de diferentes categorias, géneros e graus de complexidade.
35. Utilizar procedimentos adequados à organização e tratamento da informação.
36. Ler para apreciar textos variados.
37. Reconhecer a variação da língua.
ESCREVER
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38. Planificar a escrita de textos.
39. Redigir textos com coerência e correção linguística.
40. Escrever para expressar conhecimentos.
41. Escrever textos expositivos.
42. Escrever textos argumentativos.
43. Escrever textos diversos.
44. Rever os textos escritos.
EDUCAÇÃO LITERÁRIA
45. Ler e interpretar textos literários.
46. Apreciar textos literários.
47. Situar obras literárias em função de grandes marcos históricos e culturais.
48. Ler e escrever para fruição estética.
GRAMÁTICA
49. Explicitar aspetos fundamentais da morfologia
50. Reconhecer e conhecer classes de palavras.
51. Analisar e estruturar unidades sintáticas.
52. Explicitar aspetos da fonologia do português.
53. Explicitar aspetos fundamentais da sintaxe do português.
54. Reconhecer propriedades das palavras e formas de organização do léxico.
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4.2.4.2. Perfil do Aluno do 3.º CEB – 9.º Ano – Inglês Domínio de referência: Compreensão Oral/Listening 9.º ano B 1 / B1 +(QECRL*) O aluno compreende discursos simples quando se fala de forma clara e pausada. O aluno compreende conteúdos em programas, produzidos para o seu nível, em meios áudio/audiovisuais. O aluno compreende discursos produzidos de forma clara, bem como diferentes tipos de texto áudio/audiovisual desde que adequados ao seu nível de conhecimentos. O aluno conhece diferentes tipos de registo com alguma facilidade. O aluno compreende, com alguma facilidade, discursos produzidos de forma clara. Domínio de referência: Leitura/Reading 9.º ano B 1 / B 1 + (QECRL*) O aluno lê textos breves de tipologia diversificada. O aluno utiliza dicionários bilingues para consulta. O aluno lê pequenos textos adaptados de leitura extensiva. O aluno lê textos breves de tipologia diversificada para recolha de informação. O aluno utiliza dicionários monolingues para consulta. O aluno lê textos adaptados de leitura extensiva. O aluno lê textos, de alguma complexidade, escritos em linguagem clara e corrente. O aluno utiliza dicionários diversificados. O aluno lê textos diversificados de leitura extensiva. Domínio de referência: Interação Oral/Spoken Interaction 9.º ano B 1 / B 1 + (QECRL*) O aluno participa num diálogo simples em contextos diferenciados. O aluno interage, com destreza e correção, sobre assuntos conhecidos, podendo pedir ajuda e reformular o discurso. O aluno interage, com destreza e correção, para obter bens e serviços, bem como em diferentes tipos de registo. O aluno interage com destreza e correção sobre assuntos conhecidos. O aluno produz diálogos, com destreza e correção, sobre tópicos da atualidade. Domínio de referência: Produção Oral/Spoken Production 9.º ano B 1 / B 1 + (QECRL*) O aluno expressa-se numa linguagem simples e descritiva em situações previamente preparadas. O aluno expressa-se com destreza e correção, em situações previamente preparadas. O aluno (re)produz textos orais, previamente preparados, com pronúncia e entoação adequadas. O aluno produz, de forma simples e linear, discursos de cunho pessoal. Domínio de referência: Escrita/Writing 9.º ano B 1 / B 1 + (QECRL*) O aluno interage com linguagem simples, sobre assuntos do dia-a-dia. O aluno produz textos, de 35 a 50 palavras. O aluno interage, com linguagem frequente, sobre assuntos do dia-a-dia. O aluno produz textos, de 50 a 90 palavras, com vocabulário frequente. O aluno interage sobre assuntos de caráter geral. O aluno produz textos de 90 a 100 palavras, utilizando vocabulário frequente, mas diversificado. Domínio de referência: Léxico e Gramática/Lexis and Grammar 7.º ano A 2 + (QECRL*) 8.º ano B 1 (QECRL*) 9.º ano
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B 1 / B 1 + (QECRL*) O aluno compreende formas de organização do léxico e conhece algumas estruturas frequentes do funcionamento da língua. O aluno compreende formas de organização do léxico e conhece estruturas de alguma complexidade. O aluno compreende formas de organização do léxico e conhece algumas estruturas de alguma complexidade. Domínio de referência: Domínio Intercultural/Intercultural Domain 9.º ano B 1 / B 1 + (QECRL*) O aluno compreende a estrutura geográfica e organizacional das Ilhas Britânicas e dos Estados Unidos. O aluno identifica alguns países da União Europeia. O aluno conhece, com algum pormenor, o seu meio e o dos outros. O aluno conhece alguns aspetos culturais de alguns países de expressão inglesa. O aluno conhece e descreve temas da atualidade. O aluno reconhece a diversidade como uma oportunidade de aprendizagem para todos. O aluno conhece personagens e obras célebres de países de expressão inglesa. O aluno conhece universos culturais diferenciados. * Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas (2001). DOMÍNIO SOCIOAFETIVO O aluno deve: Manter o caderno diário organizado. Participar ativamente na sua aprendizagem e empenhar-se na superação das suas dificuldades. Realizar os trabalhos de casa. Ser assíduo e pontual. Ter uma postura correta na sala de aula. Trazer o material exigido para a disciplina.
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4.2.4.3. Perfil do Aluno do 3.º CEB – 9.º Ano – História
DOMÍNIO COGNITIVO
9. A Europa e o Mundo no limiar do século XX
9.1 Apogeu e declínio da influência europeia 1. Conhecer e compreender o imperialismo do século XIX. 2. Conhecer e compreender as causas e o desenrolar da 1.ª Grande Guerra.
9.2 As transformações políticas, económicas, sociais e culturais do após guerra 1. Conhecer as transformações geopolíticas decorrentes da 1.ª Grande Guerra. 2. Conhecer e compreender as transformações económicas do após guerra. 3. Conhecer e compreender a Revolução Soviética. 4. Conhecer e compreender as transformações socioculturais das primeiras décadas do século XX.
9.3 Portugal: da 1.ª República à Ditadura Militar 1. Conhecer e compreender a crise e queda da Monarquia Constitucional. 2. Conhecer e compreender as realizações e dificuldades da 1.ª República (1910-1914). 3.Conhecer e compreender o derrube da 1.ª República e a sua substituição por um regime ditatorial (1914-1926).
10. Da Grande Depressão à 2.ª Guerra Mundial
10.1 Crise, ditaduras e democracia na década de 30. 1. Conhecer e compreender a Grande Depressão dos anos 30 e o seu impacto social 2. Conhecer e compreender a emergência e consolidação do(s) fascismo(s) nas décadas de 20 e 30. 3. Conhecer e compreender a emergência e consolidação do Estado Novo em Portugal. 4. Conhecer e compreender o regime totalitário estalinista implantado na União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS). 5. Conhecer e compreender as respostas dos regimes demoliberais à “Crise de 1929” e à Grande Depressão da década de 30.
10.2 A 2.ª Guerra Mundial: violência e reconstrução 1. Conhecer e compreender a origem, o decorrer e o desfecho do conflito. 2. Conhecer e compreender as consequências demográficas, económicas e geopolíticas da 2.ª Guerra Mundial.
11. Do segundo após guerra aos anos 80
11.1 A Guerra Fria 1. Conhecer e compreender a nova “ordem mundial” do após guerra. 2. Conhecer e compreender os efeitos da nova “ordem mundial” do após guerra em Portugal. 3.Conhecer e compreender os movimentos de independência das colónias do após guerra aos anos 70. 4. Conhecer e compreender as consequências da política do Estado Novo perante o processo de descolonização do após guerra. 5. Conhecer e compreender o dinamismo económico-social dos países capitalistas desenvolvidos e de desenvolvimento intermédio (modelo de “Estado-Providência”) do após guerra aos anos 70. 6. Conhecer as características das sociedades ocidentais desenvolvidas. 7. Conhecer e compreender a desagregação do Estado Novo. 8. Conhecer e compreender a Revolução democrática portuguesa. 9. Conhecer e compreender a evolução ocorrida desde as “crises petrolíferas” até ao colapso do bloco soviético. 10. Conhecer e compreender a unidade e diversidade do mundo comunista, os seus bloqueios e
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113
ruturas.
12. O após Guerra Fria e a Globalização
12.1 Estabilidade e instabilidade num mundo unipolar 1. Conhecer e compreender a emergência e os limites do unilateralismo americano. 2. Conhecer e compreender o atual processo de globalização. 3. Conhecer os efeitos da integração portuguesa nas Comunidades Europeias/União Europeia.
DOMÍNIO SÓCIOAFETIVO
O ALUNO DEVE:
- Ser assíduo e pontual; - Trazer o material escolar exigido para a disciplina; - Demonstrar empenho nas atividades e na superação das dificuldades; - Participar construtivamente na aula; - Ser autónomo, criativo e ter espírito crítico; - Manter o caderno diário organizado; - Utilizar as T.I.C. nos trabalhos de pesquisa. - Cumprir as regras de trabalho e de convívio definidas (comportamento /atitudes, cooperação, solidariedade, respeito e relacionamento com os outros).
4.2.4.4. Perfil do Aluno do 3.º CEB – 9.º Ano – Geografia
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DOMÍNIO COGNITIVO (Saber e Saber Fazer)
Domínio: População e Povoamento
Subdomínio: • Cidades, principais áreas de fixação humana
1. Compreender a origem e o crescimento das cidades 2. Compreender a organização morfofuncional das cidades 3. Compreender a inter-relação entre o espaço rural e o urbano
Subdomínio: • Diversidade Cultural
1. Compreender a importância dos fatores de identidade das populações no mundo contemporâneo
Domínio: Atividades Económicas
Subdomínio: • Os recursos naturais
1. Compreender a desigual distribuição dos recursos
2. Compreender as relações entre a distribuição e o consumo dos diferentes tipos de recursos
3. Compreender a repartição das atividades económicas em setores
Subdomínio: • A agricultura
0. Conhecer as características climáticas das diferentes regiões do Mundo.
1. Conhecer e compreender os fatores que interferem na atividade agrícola
2. Compreender as diferenças entre a agricultura tradicional e a agricultura moderna
3. Compreender a existência de formas de produção agrícola sustentáveis
4. Compreender a complexidade da agricultura em Portugal
5. Compreender a importância da pecuária no mundo atual
Subdomínio: • A Pesca
1. Compreender a importância do oceano como fonte de recursos e património natural
2. Compreender as áreas oceânicas com maior potencial piscatório
3. Compreender os diferentes tipos de pesca
4. Conhecer as vantagens e desvantagens da aquacultura
5. Compreender a pesca em Portugal
Subdomínio: • A indústria
1. Compreender o aparecimento e a evolução da indústria
2. Compreender a distribuição espacial da indústria
3. Compreender a dinâmica da indústria em Portugal Subdomínio: • Os serviços
1. Compreender a importância crescente dos serviços à escala mundial
Subdomínio:
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• O turismo
1. Compreender a crescente importância da atividade turística à escala mundial
2. Compreender a crescente importância do turismo em Portugal
Subdomínio: • Os As redes e modos de transporte e telecomunicação
1. Compreender a importância dos transportes nas dinâmicas dos territórios
2. Espacializar distâncias absolutas e relativas
3. Compreender a importância dos transportes terrestres e aéreos nas dinâmicas dos territórios
4. Compreender a importância dos transportes aquáticos nas dinâmicas dos territórios
5. Compreender a importância das telecomunicações no mundo global
6. Compreender a importância dos transportes e telecomunicações nas dinâmicas do território
nacional
Domínio: Contrastes de Desenvolvimento
Subdomínio: • Países com diferentes graus de desenvolvimento
1. Compreender os conceitos de crescimento económico e de desenvolvimento humano 2. 2. Compreender o grau de desenvolvimento dos países com base no Índice de
Desenvolvimento Humano (IDH) e em outros Indicadores Compostos
Subdomínio: • Interdependência entre espaços com diferentes níveis de desenvolvimento
1. Conhecer os principais obstáculos naturais, históricos, políticos, económicos e sociais ao desenvolvimento dos países
2. Conhecer a estrutura do comércio mundial
Subdomínio: • Soluções para atenuar os contrastes de desenvolvimento
1. Compreender soluções que procuram atenuar os contrastes de desenvolvimento
Domínio: Riscos, Ambiente e Sociedade
Subdomínio: • Riscos naturais
1. Conhecer conceitos relacionados com a teoria do risco 2. Compreender os furacões e os tornados como riscos climáticos com consequências para o
meio e a sociedade
3. Compreender as secas como um risco climático com influência no meio e na sociedade
4. Compreender as ondas de frio e de calor como riscos climáticos com influência no meio e na sociedade
5. Compreender as cheias e as inundações como riscos hidrológicos com influência no meio e na sociedade
6. Compreender os movimentos de vertente e as avalanches como riscos geomorfológicos com influência no meio e na sociedade
Subdomínio: • Riscos mistos
1. Compreender a importância da atmosfera no equilíbrio térmico da Terra
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116
2. Compreender a influência da poluição atmosférica na formação do smog e das chuvas ácidas
3. Conhecer a influência da poluição atmosférica no efeito de estufa e na camada de ozono
4. Compreender a importância da Hidrosfera no sistema terrestre
5. Conhecer a influência da poluição da hidrosfera no meio e na sociedade
6. Compreender a influência da degradação do solo e da desertificação no meio e na sociedade
7. Compreender a importância da floresta à escala planetária e em Portugal 8. Compreender a influência dos incêndios florestais no meio e na sociedade
Subdomínio: • Proteção, controlo e gestão ambiental para o desenvolvimento sustentável
1. Compreender a necessidade de preservar o património natural e promover o desenvolvimento sustentável
2. Compreender o papel da cooperação internacional na preservação do património natural e na promoção do desenvolvimento sustentável
3. Compreender a necessidade de adotar medidas coletivas e individuais com vista ao incrementa da resiliência e ao desenvolvimento sustentável
DOMÍNIO SÓCIOAFETIVO (Saber Ser)
O ALUNO DEVE: - Ser assíduo e pontual; - Empenhar-se nas atividades e na superação das suas dificuldades; - Participar na aula de forma positiva; - Procurar desenvolver a sua autonomia, criatividade e espírito crítico; - Trazer sempre os materiais necessários para as aulas; - Manter o caderno diário limpo e organizado; - Cumprir as regras de trabalho e de convívio definidas (cooperação, solidariedade, respeito e relacionamento com os
outros); - Utilizar, sempre que lhe seja solicitado e dentro das suas possibilidades, as TIC na realização dos trabalhos de
pesquisa; - Demonstrar capacidade de se autoavaliar.
4.2.4.5. Perfil do Aluno do 3.º CEB – 9.º Ano – Matemática
DOMÍNIO SOCIOAFETIVO
O aluno deve:
Realizar os trabalhos de casa;
Ser assíduo e pontual;
Demonstrar empenho nas atividades e na superação das suas dificuldades;
Participar na aula;
Ser autónomo;
Manter o caderno diário organizado;
Trazer o material escolar exigido para a disciplina;
Cumprir as regras de trabalho e de convívio definidas (cooperar, respeitar e relacionar-se bem com os outros);
Ser responsável;
Ser cooperativo e solidário;
Ter a capacidade de se autoavaliar.
DOMÍNIO COGNITIVO
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117
Neste ciclo requerem-se as competências seguintes:
«Identificar», «designar»: O aluno deve utilizar corretamente a designação referida, sabendo definir o conceito apresentado como se indica ou de forma equivalente.
«Reconhecer»: Pretende-se que o aluno consiga apresentar uma argumentação coerente ainda que eventualmente mais informal do que a explicação fornecida pelo professor. Deve no entanto saber justificar isoladamente os diversos passos utilizados nessa explicação.
«Reconhecer, dado…,»: Pretende-se que o aluno justifique o enunciado em casos concretos, sem que se exija que o prove com toda a generalidade.
«Saber»: Pretende-se que o aluno conheça o resultado, mas sem que lhe seja exigida qualquer justificação ou verificação concreta.
«Provar», «Demonstrar»: Pretende-se que o aluno apresente uma demonstração matemática tão rigorosa quanto possível.
«Estender»: Este verbo é utilizado em duas situações distintas. Em alguns casos, para estender a um conjunto mais vasto uma definição já conhecida; nesse caso o aluno deve saber definir o conceito como se indica, ou de forma equivalente, reconhecendo que se trata de uma generalização. Noutros casos, trata-se da extensão de uma propriedade a um universo mais alargado; do ponto de vista do desempenho do aluno pode entender-se como o verbo «reconhecer» com um dos dois significados acima descritos.
«Justificar»: O aluno deve saber justificar de forma simples o enunciado, evocando uma propriedade já conhecida.
NÚMEROS E OPERAÇÕES
Relação de ordem 1. Reconhecer propriedades da relação de ordem em ℝ 2. Definir intervalos de números reais 3. Operar com valores aproximados de números reais
GEOMETRIA E MEDIDA
Medida 4. Definir distâncias entre pontos e planos, retas e planos e entre planos paralelos 5. Comparar e calcular áreas e volumes
Axiomatização das teorias Matemáticas 6. Utilizar corretamente o vocabulário próprio do método axiomático 7. Identificar factos essenciais da axiomatização da Geometria
Paralelismo e perpendicularidade de retas e planos 8. Caracterizar a Geometria Euclidiana através do axioma das paralelas 9. Identificar posições relativas de retas no plano utilizando o axioma euclidiano de
paralelismo 10. Identificar planos paralelos, retas paralelas e retas paralelas a planos no espaço
euclidiano 11. Identificar planos perpendiculares e retas perpendiculares a planos no espaço
euclidiano
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118
Trigonometria 12. Definir e utilizar razões trigonométricas de ângulos agudos
Lugares Geométricos envolvendo pontos notáveis de triângulos 13. Identificar lugares geométricos
Circunferência 14. Conhecer propriedades de ângulos, cordas e arcos definidos numa circunferência
FUNÇÕES, SEQUÊNCIAS E SUCESSÕES
Funções algébricas 15. Definir funções de proporcionalidade inversa 16. Interpretar graficamente soluções de equações do segundo grau
ÁLGEBRA
Inequações 17. Resolver inequações do 1.º grau
Equações do 2.º grau 18. Completar quadrados e resolver equações do 2.º grau
Proporcionalidade Inversa 19. Relacionar grandezas inversamente proporcionais
ORGANIZAÇÃO E TRATAMENTO DE DADOS
Histogramas 20. Organizar e representar dados em histogramas
Probabilidade 21. Utilizar corretamente a linguagem da probabilidade
RESOLVER PROBLEMAS
4.2.4.6. Perfil do Aluno do 3.º CEB – 9.º Ano – Ciências Naturais
DINÂMICA EXTERNA DA TERRA
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119
- Compreender a diversidade das paisagens geológicas - Compreender os minerais como unidades básicas das rochas - Analisar os conceitos e os processos relativos à formação das rochas sedimentares ESTRUTURA E DINÂMICA INTERNA DA TERRA - Compreender os fundamentos da estrutura e da dinâmica da Terra - Aplicar conceitos relativos à deformação das rochas CONSEQUÊNCIAS DA DINÂMICA INTERNA DA TERRA - Compreender a atividade vulcânica como uma manifestação da dinâmica interna da Terra - Interpretar a formação das rochas magmáticas - Compreender o metamorfismo como uma consequência da dinâmica interna da Terra - Conhecer o ciclo das rochas - Compreender que as formações litológicas em Portugal devem ser exploradas de forma sustentada - Compreender a atividade sísmica como uma consequência da dinâmica interna da Terra - Compreender a estrutura interna da Terra A TERRA CONTA A SUA HISTÓRIA - Compreender a importância dos fósseis para a reconstituição da história da Terra - Compreender as grandes etapas da história da Terra CIÊNCIA GEOLÓGICA E SUSTENTABILIDADE DA VIDA NA TERRA - Compreender o contributo do conhecimento geológico para a sustentabilidade da vida na Terra SISTEMA TERRA: DA CÉLULA À BIODIVERSIDADE - Compreender as condições próprias da Terra que a tornam o único planeta com vida conhecida no Sistema Solar - Compreender a Terra como um sistema capaz de gerar vida - Compreender a célula como unidade básica da biodiversidade existente na Terra ECOSSISTEMAS - Compreender os níveis de organização biológica dos ecossistemas - Analisar as dinâmicas de interação existentes entre os seres vivos e o ambiente - Explorar as dinâmicas de interação existentes entre os seres vivos - Compreender a importância dos fluxos de energia na dinâmica dos ecossistemas - Sintetizar o papel dos principais ciclos de matéria nos ecossistemas - Relacionar o equilíbrio dinâmico dos ecossistemas com a sustentabilidade do planeta Terra - Analisar a forma como a gestão dos ecossistemas pode contribuir para alcançar as metas de um desenvolvimento sustentável - Compreender a influência das catástrofes no equilíbrio dos ecossistemas - Sintetizar medidas de proteção dos ecossistemas GESTÃO SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS
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- Compreender a classificação dos recursos naturais - Compreender o modo como são explorados e transformados os recursos naturais - Relacionar o papel dos instrumentos de ordenamento e gestão do território com a proteção e a conservação da Natureza - Integrar conhecimentos de ordenamento e gestão do território - Relacionar a gestão de resíduos e da água com o desenvolvimento sustentável - Relacionar o desenvolvimento científico e tecnológico com a melhoria da qualidade de vida das populações humanas SAÚDE INDIVIDUAL E COMUNITÁRIA - Compreender a importância da saúde individual e comunitária na qualidade de vida da população. - Sintetizar as estratégias de promoção da saúde. ORGANISMO HUMANO EM EQUILÍBRIO - Conhecer os distintos níveis estruturais do corpo humano - Compreender a importância de uma alimentação saudável no equilíbrio do organismo humano - Compreender a importância do sistema digestivo para o equilíbrio do organismo humano - Analisar a importância do sangue para o equilíbrio do organismo humano - Sintetizar a importância do sistema cardiovascular no equilíbrio do organismo humano - Analisar a importância do sistema linfático no equilíbrio do organismo humano - Analisar a influência do ambiente e dos estilos de vida no sistema respiratório - Aplicar medidas de suporte básico de vida - Compreender a importância da função excretora na regulação do organismo humano - Analisar o papel do sistema nervoso no equilíbrio do organismo humano Sintetizar o papel do sistema hormonal na regulação do organismo TRANSMISSÃO DA VIDA - Compreender o funcionamento do sistema reprodutor humano - Compreender a importância do conhecimento genético
O ALUNO DEVE:
Ser assíduo e pontual; Participar nas atividades propostas/ Perseverante; Ser autónomo; Ser responsável na organização do caderno diário; material escolar; realização de
TPC; …; Ter um comportamento de cooperação, respeito e um bom relacionamento com os
outros.
4.2.4.7. Perfil do Aluno do 3.º CEB – 9.º Ano – Físico-Química
Domínio: Espaço
Subdomínio: • Universo
1.1 Distinguir vários corpos celestes (planetas, estrelas e sistemas planetários; enxames de estrelas, galáxias e enxames de galáxias).
1.2 Indicar o modo como os corpos celestes se organizam, localizando a Terra. 1.3 Indicar qual é a nossa galáxia (Galáxia ou Via Láctea), a sua forma e a localização do Sol nela. 1.4 Indicar o que são constelações e dar exemplos de constelações visíveis no hemisfério Norte (Ursa Maior e Ursa Menor) e
no hemisfério Sul (Cruzeiro do Sul). 1.5 Associar a estrela Polar à localização do Norte no hemisfério Norte e explicar como é possível localizá-la a partir da Ursa
Maior. 1.6 Indicar que a luz emitida pelos corpos celestes pode ser detetada ou não pelos nossos olhos (luz visível ou invisível). 1.7 Identificar Galileu como pioneiro na utilização do telescópio na observação do céu (descobertas do relevo na Lua, fases
de Vénus e satélites de Júpiter). 1.8. Caracterizar os modelos geocêntrico e heliocêntrico, enquadrando-os historicamente (contributos de Ptolomeu,
Copérnico e Galileu). 1.9. Identificar a observação por telescópios (de luz visível e não visível, em terra e em órbita) e as missões espaciais
(tripuladas e não tripuladas) como meios essenciais para conhecer o Universo. 1.10 . Dar exemplos de agências espaciais (ESA e NASA), de missões tripuladas (missões Apolo e Estação Espacial Internacional)
e não tripuladas (satélites artificiais e sondas espaciais) e de observatórios no solo (ESO). 1.11. Identificar a teoria do Big Bang como descrição da origem e evolução do Universo e indicar que este está em expansão
desde a sua origem.
Subdomínio: • Sistema Solar
2.1 . Relacionar a idade do Universo com a idade do sistema solar.
2.2 . Identificar os tipos de astros do sistema solar.
2.3 . Distinguir planetas, satélites de planetas e planetas anões. 2.4 . Indicar que a massa de um planeta é maior do que a dos seus satélites.
2.5 . Indicar que as órbitas dos planetas do sistema solar são aproximadamente circulares.
2.6. Ordenar os planetas de acordo com a distância ao Sol e classificá-los quanto à sua constituição (rochosos e gasosos) e localização relativa (interiores e exteriores).
2.7. Definir períodos de translação e de rotação de um astro.
2.8. Indicar que o Sol é o astro de maior tamanho e massa do sistema solar, que tem movimentos de translação em torno do centro da Galáxia e de rotação em torno de si próprio.
2.9. Interpretar informação sobre planetas contida em tabelas, gráficos ou textos, identificando semelhanças e diferenças, relacionando o período de translação com a distância ao Sol e comparando a massa dos planetas com a massa da Terra.
2.10. Distinguir asteroides, cometas e meteoroides.
2.11. Identificar, numa representação do sistema solar, os planetas, a cintura de asteroides e a cintura de Kuiper.
2.12 Associar a expressão «chuva de estrelas» a meteoros e explicar a sua formação, assim como a relevância da atmosfera de um planeta na sua proteção.
2.13. Concluir que a investigação tem permitido a descoberta de outros sistemas planetários para além do nosso, contendo exoplanetas, os quais podem ser muito diferentes dos planetas do sistema solar.
Subdomínio: • Distâncias no Universo
3.1. Converter medidas de distância e de tempo às respetivas unidades do SI.
3.2. Representar números grandes com potências de base dez e ordená-los.
3.3. Indicar o significado de unidade astronómica (ua), converter distâncias em ua a unidades SI (dado o valor de 1 ua em unidades SI) e identificar a ua como a unidade mais adequada para medir distâncias no sistema solar.
3.4. Construir um modelo de sistema solar usando a ua como unidade e desprezando as dimensões dos diâmetros dos planetas.
3.5. Interpretar o significado da velocidade da luz, conhecido o seu valor.
3.6. Interpretar o significado de ano-luz (a.l.), determinando o seu valor em unidades SI, converter distâncias em a.l. a unidades SI e identificar o a.l. como a unidade adequada para exprimir distâncias entre a Terra e corpos fora do sistema solar.
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Subdomínio: • A Terra, a Lua e as forças gravíticas
4.1. Indicar o período de rotação da Terra e as consequências da rotação da Terra.
4.2. Medir o comprimento de uma sombra ao longo do dia, traçar um gráfico desse comprimento em função do tempo e relacionar esta experiência com os relógios de sol.
4.3. Explicar como nos podemos orientar pelo Sol à nossa latitude.
4.4. Indicar o período de translação da Terra e explicar a existência de anos bissextos.
4.5. Interpretar as estações do ano com base no movimento de translação da Terra e na inclinação do seu eixo de rotação relativamente ao plano da órbita.
4.6. Identificar, a partir de informação fornecida, planetas do sistema solar cuja rotação ou a inclinação do seu eixo de rotação não permite a existência de estações do ano.
4.7. Associar os equinócios às alturas do ano em que se iniciam a primavera e o outono e os solstícios às alturas do ano em que se inicia o verão e o inverno.
4.8. Identificar, num esquema, para os dois hemisférios, os solstícios e os equinócios, o início das estações do ano, os dias mais longo e mais curto do ano e as noites mais longa e mais curta do ano.
4.9 Identificar a Lua como o nosso único satélite natural, indicar o seu período de translação e de rotação e explicar por que razão, da Terra, se vê sempre a mesma face da Lua.
4.10. Interpretar, com base em representações, as formas como vemos a Lua, identificando a sucessão das suas fases nos dois hemisférios.
4.11. Associar os termos sombra e penumbra a zonas total ou parcialmente escurecidas, respetivamente.
4.12. Interpretar a ocorrência de eclipses da Lua (total, parcial, penumbral) e do Sol (total, parcial, anular) a partir de representações, indicando a razão da não ocorrência de eclipses todos os meses.
5.1. Caracterizar uma força pelos efeitos que ela produz, indicar a respetiva unidade no SI e representar a força por um vetor.
5.2. Indicar o que é um dinamómetro e medir forças com dinamómetros, identificando o valor da menor divisão da escala e o alcance do aparelho.
5.3. Concluir, usando a queda de corpos na Terra, que a força gravítica se exerce à distância e é sempre atrativa. 5.4. Representar a força gravítica que atua num corpo em diferentes locais da superfície da Terra. 5.5. Indicar que a força gravítica exercida pela Terra sobre um corpo aumenta com a massa deste e diminui com a distância ao
centro da Terra.
5.6. Associar o peso de um corpo à força gravítica que o planeta exerce sobre ele e caracterizar o peso de um corpo num dado local.
5.7. Distinguir peso de massa, assim como as respetivas unidades SI.
5.8. Concluir, a partir das medições do peso de massas marcadas, que as grandezas peso e massa são diretamente proporcionais.
5.9. Indicar que a constante de proporcionalidade entre peso e massa depende do planeta e comparar os valores dessa constante à superfície da Terra e de outros planetas a partir de informação fornecida.
5.10. Aplicar, em problemas, a proporcionalidade direta entre peso e massa, incluindo a análise gráfica.
5.11. Indicar que a Terra e outros planetas orbitam em torno do Sol e que a Lua orbita em torno da Terra devido à força gravítica.
5.12. Indicar que a física estuda, entre outros fenómenos do Universo, os movimentos e as forças.
Domínio: Materiais
Subdomínio: • Constituição do mundo material
1.1. Identificar diversos materiais e alguns critérios para a sua classificação.
1.2. Concluir que os materiais são recursos limitados e que é necessário usá-los bem, reutilizando-os e reciclando-os.
1.3. Identificar, em exemplos do dia a dia, materiais fabricados que não existem na Natureza.
1.4. Indicar a química como a ciência que estuda as propriedades e transformações de todos os materiais.
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Subdomínio: • Substâncias e misturas
2.1. Indicar que os materiais são constituídos por substâncias que podem existir isoladas ou em misturas. 2.2. Classificar materiais como substâncias ou misturas a partir de descrições da sua composição, designadamente em rótulos de
embalagens.
2.3 Distinguir o significado de material "puro" no dia a dia e em química (uma só substância).
2.4. Concluir que a maior parte dos materiais que nos rodeiam são misturas.
2.5. Classificar uma mistura pelo aspeto macroscópico em mistura homogénea ou heterogénea e dar exemplos de ambas.
2.6. Distinguir líquidos miscíveis de imiscíveis.
2.7. Indicar que uma mistura coloidal parece ser homogénea quando observada macroscopicamente, mas que, quando observada ao microscópio ou outros instrumentos de ampliação, mostra-se heterogénea.
2.8. Concluir, a partir de observação, que, em certas misturas coloidais, se pode ver o trajeto da luz visível.
3.1. Associar o termo solução à mistura homogénea (sólida, líquida ou gasosa), de duas ou mais substâncias, em que uma se
designa por solvente e a(s) outra(s) por soluto(s).
3.2. Identificar o solvente e o(s) soluto(s), em soluções aquosas e alcoólicas, a partir de rótulos de embalagens de produtos (soluções) comerciais.
3.3. Distinguir composições qualitativa e quantitativa de uma solução.
3.4. Associar a composição quantitativa de uma solução à proporção dos seus componentes.
3.5. Associar uma solução mais concentrada àquela em que a proporção soluto solvente é maior e uma solução mais diluída àquela em que essa proporção é menor.
3.6. Concluir que adicionar mais solvente a uma solução significa diluí-la.
3.7. Definir a concentração, em massa, e usá-la para determinar a composição quantitativa de uma solução.
3.8. Identificar material e equipamento de laboratório mais comum, regras gerais de segurança e interpretar sinalização de segurança em laboratórios.
3.9. Identificar pictogramas de perigo usados nos rótulos das embalagens de reagentes de laboratório e de produtos comerciais.
3.10. Selecionar material de laboratório adequado para preparar uma solução aquosa a partir de um soluto sólido.
3.11. Identificar e ordenar as etapas necessárias à preparação, em laboratório, de uma solução aquosa, a partir de um soluto sólido.
3.12. Preparar laboratorialmente uma solução aquosa com uma determinada concentração, em massa, a partir de um soluto sólido.
Subdomínio: • Transformações físicas e químicas
4.1. Associar transformações físicas a mudanças nas substâncias sem que outras sejam originadas.
4.2. Identificar mudanças de estado físico e concluir que são transformações físicas.
4.3. Explicar o ciclo da água referindo as mudanças de estado físico que nele ocorrem.
4.4. Associar transformações químicas à formação de novas substâncias, identificando provas dessa formação.
4.5. Identificar, no laboratório ou no dia a dia, transformações químicas.
4.6. Identificar, no laboratório ou no dia a dia, ações que levam à ocorrência de transformações químicas: aquecimento, ação mecânica, ação da eletricidade ou incidência de luz.
4.7. Distinguir reagentes de produtos de reação e designar uma transformação química por reação química.
4.8 Descrever reações químicas usando linguagem corrente e representá-las por “equações” de palavras.
4.9. Justificar, a partir de informação selecionada, a importância da síntese química na produção de novos e melhores materiais, de uma forma mais económica e ecológica.
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Subdomínio: • Propriedades físicas e químicas dos materiais
5.1. Definir ponto de fusão como a temperatura a que uma substância passa do estado sólido ao estado líquido, a uma dada pressão.
5.2. Indicar que, para uma substância, o ponto de fusão é igual ao ponto de solidificação, à mesma pressão.
5.3. Definir ebulição como a passagem rápida e tumultuosa de um líquido ao estado de vapor.
5.4. Definir ponto de ebulição como a temperatura à qual uma substância líquida entra em ebulição, a uma dada pressão.
5.5. Concluir que a vaporização também ocorre a temperaturas inferiores à de ebulição.
5.6. Identificar o líquido mais volátil por comparação de pontos de ebulição.
5.7. Indicar os pontos de ebulição e de fusão da água, à pressão atmosférica normal. 5.8. Concluir qual é o estado físico de uma substância, a uma dada temperatura e pressão, dados os seus pontos de fusão e de
ebulição a essa pressão. 5.9. Indicar que, durante uma mudança de estado físico de uma substância, a temperatura permanece constante, coexistindo dois
estados físicos.
5.10. Construir gráficos temperatura-tempo a partir de dados registados numa tabela.
5.11. Interpretar gráficos temperatura-tempo para materiais, identificando estados físicos e temperaturas de fusão e de ebulição. 5.12. Definir massa volúmica (também denominada densidade) de um material e efetuar cálculos com base na definição.
5.13. Descrever técnicas básicas para determinar a massa volúmica que envolvam medição direta do volume de um líquido ou medição indireta do volume de um sólido (usando as respetivas dimensões ou por deslocamento de um líquido).
5.14. Medir a massa volúmica de materiais sólidos e líquidos usando técnicas laboratoriais básicas.
5.15. Indicar que o valor da massa volúmica da água à temperatura ambiente e pressão normal é cerca de 1 g/cm3.
5.16. Identificar o ponto de fusão, o ponto de ebulição e a massa volúmica como propriedades físicas características de uma substância, constituindo critérios para avaliar a pureza de um material.
5.17. Identificar amostras desconhecidas recorrendo a valores tabelados de pontos de fusão, pontos de ebulição e massa volúmica.
5.18. Identificar o comportamento excecional da água (massas volúmicas do gelo e da água líquida e presença na natureza dos três estados físicos), relacionando esse comportamento com a importância da água para a vida.
5.19. Indicar vantagens (como portabilidade, rapidez, facilidade de utilização, custo) e limitações (como menor rigor, falsos positivos ou falsos negativos) de testes químicos rápidos (colorimétricos) disponíveis em kits.
5.20. Descrever os resultados de testes químicos simples para detetar substâncias (água, amido, dióxido de carbono) a partir da sua realização laboratorial.
5.21. Justificar, a partir de informação selecionada, a relevância da química analítica em áreas relacionadas com a nossa qualidade de vida, como segurança alimentar, qualidade ambiental e diagnóstico de doenças.
Subdomínio: • Separação das substâncias de uma mistura
6.1. Identificar técnicas de separação aplicáveis a misturas heterogéneas: decantação; filtração; peneiração; centrifugação; separação magnética.
6.2. Identificar técnicas de separação aplicáveis a misturas homogéneas: destilação simples; cristalização.
6.3. Identificar aplicações de técnicas de separação dos componentes de uma mistura no tratamento de resíduos, na indústria e em casa.
6.4. Descrever técnicas laboratoriais básicas de separação, indicando o material necessário: decantação sólido-líquido; decantação líquido-líquido; filtração por gravidade; centrifugação; separação magnética; cristalização; destilação simples.
6.5. Selecionar o(s) processo(s) de separação mais adequado(s) para separar os componentes de uma mistura, tendo em conta a sua constituição e algumas propriedades físicas dos seus componentes.
6.6. Separar os componentes de uma mistura usando as técnicas laboratoriais básicas de separação, na sequência correta.
6.7. Concluir que a água é um recurso essencial à vida que é necessário preservar, o que implica o tratamento físico-químico de águas de abastecimento e residuais.
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Domínio: Energia
Subdomínio: • Fontes de energia e transferências de energia
1.1. Definir sistema físico e associar-lhe uma energia (interna) que pode ser em parte transferida para outro sistema.
1.2. Identificar, em situações concretas, sistemas que são fontes ou recetores de energia, indicando o sentido de transferência da energia e concluindo que a energia se mantém na globalidade.
1.3. Indicar a unidade SI de energia e fazer conversões de unidades (joules e quilojoules; calorias e quilocalorias).
1.4. Concluir qual é o valor energético de alimentos a partir da análise de rótulos e determinar a energia fornecida por uma porção de alimento.
1.5. Identificar fontes de energia renováveis e não renováveis, avaliar vantagens e desvantagens da sua utilização na sociedade atual e as respetivas consequências na sustentabilidade da Terra, interpretando dados sobre a sua utilização em gráficos ou tabelas.
1.6. Medir temperaturas usando termómetros (com escalas em graus Celsius) e associar a temperatura à maior ou menor agitação dos corpúsculos submicroscópicos.
1.7. Associar o calor à energia transferida espontaneamente entre sistemas a diferentes temperaturas. 1.8. Definir e identificar situações de equilíbrio térmico.
1.9. Identificar a condução térmica como a transferência de energia que ocorre principalmente em sólidos, associar a condutividade térmica dos materiais à rapidez com que transferem essa energia e dar exemplos de bons e maus condutores térmicos no dia a dia.
1.10. Explicar a diferente sensação de quente e frio ao tocar em materiais em equilíbrio térmico.
1.11. Identificar a convecção térmica como a transferência de energia que ocorre em líquidos e gases, interpretando os sentidos das correntes de conveção.
1.12. Identificar a radiação como a transferência de energia através da propagação de luz, sem a necessidade de contacto entre os corpos.
1.13. Identificar processos de transferência de energia no dia a dia ou em atividades no laboratório.
1.14. Justificar, a partir de informação selecionada, critérios usados na construção de uma casa que maximizem o aproveitamento da energia recebida e minimizem a energia transferida para o exterior.
Domínio: Reações químicas
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Subdomínio: • Explicação e representação de reações químicas
1.1. Indicar que a matéria é constituída por corpúsculos submicroscópicos (átomos, moléculas e iões) com base na análise de imagens fornecidas, obtidas experimentalmente.
1.2. Indicar que os átomos, moléculas ou iões estão em incessante movimento existindo espaço vazio entre eles.
1.3. Interpretar a diferença entre sólidos, líquidos e gases com base na liberdade de movimentos e proximidade entre os corpúsculos que os constituem.
1.4. Associar a pressão de um gás à intensidade da força que os corpúsculos exercem, por unidade de área, na superfície do recipiente onde estão contidos.
1.5. Relacionar, para a mesma quantidade de gás, variações de temperatura, de pressão ou de volume mantendo, em cada caso, constante o valor de uma destas grandezas.
1.6. Descrever a constituição dos átomos com base em partículas mais pequenas (protões, neutrões e eletrões) e concluir que são eletricamente neutros.
1.7. Indicar que existem diferentes tipos de átomos e que átomos do mesmo tipo são de um mesmo elemento químico, que se representa por um símbolo químico universal.
1.8. Associar nomes de elementos a símbolos químicos para alguns elementos (H, C, O, N, Na, K, Ca, Mg, Aℓ, Cℓ, S).
1.9. Definir molécula como um grupo de átomos ligados entre si.
1.10. Descrever a composição qualitativa e quantitativa de moléculas a partir de uma fórmula química e associar essa fórmula à representação da substância e da respetiva unidade estrutural.
1.11. Classificar as substâncias em elementares ou compostas a partir dos elementos constituintes, das fórmulas químicas e, quando possível, do nome das substâncias.
1.12. Definir ião como um corpúsculo com carga elétrica positiva (catião) ou negativa (anião) que resulta de um átomo ou grupo de átomos que perdeu ou ganhou eletrões e distinguir iões monoatómicos de iões poliatómicos.
1.13. Indicar nomes e fórmulas de iões mais comuns (Na+, K
+, Ca
2+, Mg
2+, Aℓ
3+, NH4
+, Cℓ
−, SO4
2−, NO3
−, CO3
2−, PO4
3−, OH
−, O
2−).
1.14. Escrever uma fórmula química a partir do nome de um sal ou indicar o nome de um sal a partir da sua fórmula química.
1.15. Concluir, a partir de representações de modelos de átomos e moléculas, que nas reações químicas há rearranjos dos átomos dos reagentes que conduzem à formação de novas substâncias, conservando-se o número total de átomos de cada elemento.
1.16. Indicar o contributo de Lavoisier para o estudo das reações químicas.
1.17 Verificar, através de uma atividade laboratorial, o que acontece à massa total das substâncias envolvidas numa reação química em sistema fechado.
1.18. Concluir que, numa reação química, a massa dos reagentes diminui e a massa dos produtos aumenta, conservando-se a massa total, associando este comportamento à lei da conservação da massa (lei de Lavoisier).
1.19. Representar reações químicas através de equações químicas, aplicando a lei da conservação da massa. Subdomínio: • Tipos de reações químicas
2.1. Identificar, em reações de combustão no dia a dia e em laboratório, os reagentes e os produtos da reação, distinguindo combustível e comburente.
2.2. Representar reações de combustão, realizadas em atividades laboratoriais, por equações químicas.
2.3. Associar as reações de combustão, a corrosão de metais e a respiração a um tipo de reações químicas que se designam por reações de oxidação-redução.
2.4. Identificar, a partir de informação selecionada, reações de combustão relacionadas com a emissão de poluentes para a atmosfera (óxidos de enxofre e nitrogénio) e referir consequências dessas emissões e medidas para minimizar os seus efeitos.
2.5. Dar exemplos de soluções aquosas ácidas, básicas e neutras existentes no laboratório e em casa.
2.6. Classificar soluções aquosas em ácidas, básicas (alcalinas) ou neutras, com base no comportamento de indicadores colorimétricos (ácido-base).
2.7. Distinguir soluções ácidas de soluções básicas usando a escala de Sorensen.
2.8. Determinar o caráter ácido, básico ou neutro de soluções aquosas com indicadores colorimétricos, e medir o respetivo pH
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com indicador universal e medidor de pH.
2.9. Ordenar soluções aquosas por ordem crescente ou decrescente de acidez ou de alcalinidade, dado o valor de pH de cada solução.
2.10. Prever se há aumento ou diminuição de pH quando se adiciona uma solução ácida a uma solução básica ou vice-versa.
2.11. Identificar ácidos e bases comuns: HCℓ, H2SO4, HNO3, H3PO4, NaOH, KOH, Ca(OH)2, Mg(OH)2.
2.12. Classificar as reações que ocorrem, em solução aquosa, entre um ácido e uma base em reações ácido-base e indicar os produtos dessa reação.
2.13. Representar reações ácido-base por equações químicas.
2.14. Concluir que certos sais são muito solúveis ao passo que outros são pouco solúveis em água.
2.15. Classificar em reações de precipitação as reações em que ocorre a formação de sais pouco solúveis em água (precipitados).
2.16. Identificar reações de precipitação, no laboratório e no ambiente (formação de estalactites e de estalagmites).
2.17. Representar reações de precipitação, realizadas em atividades laboratoriais, por equações químicas.
2.18. Associar águas duras a soluções aquosas com elevada concentração em sais de cálcio e de magnésio.
2.19. Relacionar, a partir de informação selecionada, propriedades da água com a sua dureza, referindo consequências do seu uso industrial e doméstico, e identificando processos usados no tratamento de águas duras.
Subdomínio: • Velocidade das reações químicas
3.1. Associar a velocidade de uma reação química à rapidez com que um reagente é consumido ou um produto é formado.
3.2. Identificar os fatores que influenciam a velocidade das reações químicas e dar exemplos do dia a dia ou laboratoriais em que esses fatores são relevantes.
3.3. Identificar a influência que a luz pode ter na velocidade de certas reações químicas, justificando o uso de recipientes escuros ou opacos na proteção de alimentos, medicamentos e reagentes.
3.4 Concluir, através de uma atividade experimental, quais são os efeitos, na velocidade de reações químicas, da concentração dos reagentes, da temperatura, do estado de divisão do(s) reagente(s) sólido(s) e da presença de um catalisador apropriado.
3.5. Associar os antioxidantes e os conservantes a inibidores utilizados na conservação de alimentos.
3.6. Indicar que os catalisadores e os inibidores não são consumidos nas reações químicas, mas podem perder a sua atividade.
3.7. Interpretar a variação da velocidade das reações com base no controlo dos fatores que a alteram.
Domínio: Som
Subdomínio: • Produção e propagação do som
1.1. Indicar que uma vibração é o movimento repetitivo de um corpo, ou parte dele, em torno de uma posição de equilíbrio.
1.2. Concluir, a partir da observação, que o som é produzido por vibrações de um material (fonte sonora) e identificar as fontes sonoras na voz humana e em aparelhos musicais.
1.3. Definir frequência da fonte sonora, indicar a sua unidade SI e determinar frequências nessa unidade.
1.4. Indicar que o som se propaga em sólidos, líquidos e gases com a mesma frequência da respetiva fonte sonora, mas não se propaga no vácuo.
1.5. Explicar que a transmissão do som no ar se deve à propagação do movimento vibratório em sucessivas camadas de ar, surgindo, alternadamente, zonas de menor densidade do ar (zonas de rarefação, com menor pressão) e zonas de maior densidade do ar (zonas de compressão, com maior pressão).
1.6. Explicar que, na propagação do som, as camadas de ar não se deslocam ao longo do meio, apenas transferem energia de umas para outras.
1.7. Associar a velocidade do som num dado material com a rapidez com que ele se propaga, interpretando o seu significado através da expressão v=d/Δt.
1.8. Interpretar tabelas de velocidade do som em diversos materiais ordenando valores da velocidade de propagação do som nos sólidos, líquidos e gases.
1.9. Definir acústica como o estudo do som.
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Subdomínio: • Som e ondas
2.1. Concluir, a partir da produção de ondas na água, numa corda ou numa mola, que uma onda resulta da propagação de uma vibração.
2.2. Identificar, num esquema, a amplitude de vibração em ondas na água, numa corda ou numa mola.
2.3. Indicar que uma onda é caracterizada por uma frequência igual à frequência da fonte que origina a vibração.
2.4. Definir o período de uma onda, indicar a respetiva unidade SI e relacioná-lo com a frequência da onda.
2.5. Relacionar períodos de ondas em gráficos que mostrem a periodicidade temporal de uma qualquer grandeza física, assim como as frequências correspondentes.
2.6. Indicar que o som no ar é uma onda de pressão (onda sonora) e identificar, num gráfico pressão-tempo, a amplitude (da pressão) e o período.
Subdomínio: • Atributos do som e sua deteção pelo ser humano
3.1. Indicar que a intensidade, a altura e o timbre de um som são atributos que permitem distinguir sons.
3.2. Associar a maior intensidade de um som a um som mais forte.
3.3. Relacionar a intensidade de um som no ar com a amplitude da pressão num gráfico pressão-tempo.
3.4. Associar a altura de um som à sua frequência, identificando sons altos com sons agudos e sons baixos com sons graves.
3.5. Comparar, usando um gráfico pressão-tempo, intensidades de sons ou alturas de sons.
3.6. Associar um som puro ao som emitido por um diapasão, caracterizado por uma frequência bem definida.
3.7. Indicar que um microfone transforma uma onda sonora num sinal elétrico.
3.8. Comparar intensidades e alturas de sons emitidos por diapasões a partir da visualização de sinais obtidos em osciloscópios ou em programas de computador.
3.9. Determinar períodos e frequências de ondas sonoras a partir dos sinais elétricos correspondentes, com escalas temporais em segundos e milissegundos.
3.10. Concluir, a partir de uma atividade experimental, se a altura de um som produzido pela vibração de um fio ou lâmina, com uma extremidade fixa, aumenta ou diminui com a respetiva massa e comprimento.
3.11. Concluir, a partir de uma atividade experimental, se a altura de um som produzido pela vibração de uma coluna de ar aumenta ou diminui quando se altera o seu comprimento.
3.12. Identificar sons complexos (sons não puros) a partir de imagens em osciloscópios ou programas de computador.
3.13. Definir timbre como o atributo de um som complexo que permite distinguir sons com as mesmas intensidade e altura mas produzidos por diferentes fontes sonoras.
4.1. Identificar o ouvido humano como um recetor de som, indicar as suas partes principais e associar-lhes as respetivas
funções.
4.2. Concluir que o ouvido humano só é sensível a ondas sonoras de certas frequências (sons audíveis), e que existem infrassons e ultrassons, captados por alguns animais, localizando-os no espetro sonoro.
4.3. Definir nível de intensidade sonora como a grandeza física que se mede com um sonómetro, se expressa em decibéis e se usa para descrever a resposta do ouvido humano.
4.4. Definir limiares de audição e de dor, indicando os respetivos níveis de intensidade sonora, e interpretar audiogramas.
4.5. Medir níveis de intensidade sonora com um sonómetro e identificar fontes de poluição sonora.
Subdomínio: • Fenómenos acústicos
5.1. Definir reflexão do som e esquematizar o fenómeno.
5.2. Concluir que a reflexão de som numa superfície é acompanhada por absorção de som e relacionar a intensidade do som refletido com a do som incidente.
5.3. Associar a utilização de tecidos, esferovite ou cortiça à absorção sonora, ao contrário das superfícies polidas que são muito refletoras.
5.4. Explicar o fenómeno do eco.
5.5. Distinguir eco de reverberação e justificar o uso de certos materiais nas paredes das salas de espetáculo.
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129
5.6. Interpretar a ecolocalização nos animais, o funcionamento do sonar e as ecografias como aplicações da reflexão do som.
5.7. Definir a refração do som pela propagação da onda sonora em diferentes meios, com alteração de direção, devido à mudança de velocidades de propagação.
5.8. Concluir que o som refratado é menos intenso do que o som incidente.
5.9. Indicar que os fenómenos de reflexão, absorção e refração do som podem ocorrer simultaneamente.
5.10. Dar exemplos e explicar medidas de prevenção da poluição sonora, designadamente o isolamento acústico.
Domínio: Luz
Subdomínio: • Ondas de luz e sua propagação
1.1. Distinguir, no conjunto dos vários tipos de luz (espetroeletromagnético), a luz visível da luz não visível.
1.2. Associar escuridão e sombra à ausência de luz visível e penumbra à diminuição de luz visível por interposição de um objeto.
1.3. Distinguir corpos luminosos de iluminados, usando a luz visível, e dar exemplos da astronomia e do dia a dia.
1.4. Dar exemplos de objetos tecnológicos que emitem ou recebem luz não visível e concluir que a luz transporta energia e, por vezes, informação.
1.5. Indicar que a luz, visível e não visível, é uma onda (onda eletromagnética ou radiação eletromagnética).
1.6. Distinguir ondas mecânicas de ondas eletromagnéticas, dando exemplos de ondas mecânicas (som, ondas de superfície na água, numa corda e numa mola).
1.7. Associar à luz as seguintes grandezas características de uma onda num dado meio: período, frequência e velocidade de propagação.
1.8. Identificar luz de diferentes frequências no espetroeletromagnético, nomeando os tipos de luz e ordenando-os por ordem crescente de frequências, e dar exemplos de aplicações no dia a dia.
1.9. Indicar que a velocidade máxima com que a energia ou a informação podem ser transmitidas é a velocidade da luz no vácuo, uma ideia proposta por Einstein.
1.10. Distinguir materiais transparentes, opacos ou translúcidos à luz visível e dar exemplos do dia a dia.
1.11. Concluir que a luz visível se propaga em linha reta e justificar as zonas de sombra com base nesta propriedade.
1.12 Definir ótica como o estudo da luz.
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Subdomínio: • Fenómenos óticos
2.1. Representar a direção de propagação de uma onda de luz por um raio de luz.
2.2. Definir reflexão da luz, enunciar e verificar as suas leis numa atividade laboratorial, aplicando-as no traçado de raios incidentes e refletidos.
2.3. Associar a reflexão especular à reflexão da luz em superfícies polidas e a reflexão difusa à reflexão da luz em superfícies rugosas, indicando que esses fenómenos ocorrem em simultâneo, embora predomine um.
2.4. Explicar a nossa visão dos corpos iluminados a partir da reflexão da luz.
2.5. Interpretar a formação de imagens e a menor ou maior nitidez em superfícies com base na predominância da reflexão especular ou da reflexão difusa.
2.6. Concluir que a reflexão da luz numa superfície é acompanhada por absorção e relacionar, justificando, as intensidades da luz refletida e da luz incidente.
2.7. Dar exemplos de objetos e instrumentos cujo funcionamento se baseia na reflexão da luz (espelhos, caleidoscópios, periscópios, radar, etc.).
2.8. Distinguir imagem real de imagem virtual.
2.9. Aplicar as leis da reflexão na construção geométrica de imagens em espelhos planos e caracterizar essas imagens.
2.10. Identificar superfícies polidas curvas que funcionam como espelhos no dia a dia, distinguir espelhos côncavos de convexos e dar exemplos de aplicações.
2.11. Concluir, a partir da observação, que a luz incidente num espelho côncavo origina luz convergente num ponto (foco real) e que a luz incidente num espelho convexo origina luz divergente de um ponto (foco virtual).
2.12. Caracterizar as imagens virtuais formadas em espelhos esféricos convexos e côncavos a partir da observação de imagens em espelhos esféricos usados no dia a dia ou numa montagem laboratorial.
2.13. Definir refração da luz, representar geometricamente esse fenómeno em várias situações (ar-vidro, ar-água, vidro-ar e água-ar) e associar o desvio da luz à alteração da sua velocidade.
2.14. Concluir que a luz, quando se propaga num meio transparente e incide na superfície de separação de outro meio transparente, sofre reflexão, absorção e refração, representando a reflexão e a refração num só esquema.
2.15. Concluir que a luz refratada é menos intensa do que a luz incidente.
2.16. Dar exemplos de refração da luz no dia a dia.
2.17. Distinguir, pela observação e em esquemas, lentes convergentes (convexas, bordos delgados) de lentes divergentes (côncavas, bordos espessos).
2.18. Concluir quais são as características das imagens formadas com lentes convergentes ou divergentes a partir da sua observação numa atividade no laboratório.
2.19. Definir vergência (potência focal) de uma lente, distância focal de uma lente e relacionar estas duas grandezas, tendo em conta a convenção de sinais e as respetivas unidades SI.
2.20. Concluir que o olho humano é um recetor de luz e indicar que ele possui meios transparentes que atuam como lentes convergentes, caracterizando as imagens formadas na retina.
2.21. Caracterizar defeitos de visão comuns (miopia, hipermetropia) e justificar o tipo de lentes para os corrigir.
2.22. Distinguir luz monocromática de luz policromática dando exemplos.
2.23. Associar o arco-íris à dispersão da luz e justificar o fenómeno da dispersão num prisma de vidro com base em refrações sucessivas da luz e no facto de a velocidade da luz no vidro depender da frequência.
2.24. Justificar a cor de um objeto opaco com o tipo de luz incidente e com a luz visível que ele reflete.
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Domínio: Movimentos e forças
Subdomínio: • Movimentos na Terra
1.1. Concluir que a indicação da posição de um corpo exige um referencial.
1.2. Distinguir movimento de repouso e concluir que estes conceitos são relativos.
1.3. Definir trajetória de um corpo e classificá-la em retilínea ou curvilínea.
1.4. Distinguir instante de intervalo de tempo e determinar intervalos de tempo.
1.5. Definir distância percorrida (espaço percorrido) como o comprimento da trajetória, entre duas posições, em movimentos retilíneos ou curvilíneos sem inversão de sentido.
1.6. Definir a posição como a abcissa em relação à origem do referencial.
1.7. Distinguir, para movimentos retilíneos, a posição de um corpo num certo instante da distância percorrida num certo intervalo de tempo.
1.8. Interpretar gráficos posição-tempo para trajetórias retilíneas com movimentos realizados no sentido positivo, podendo a origem das posições coincidir ou não com a posição no instante inicial.
1.9. Concluir que um gráfico posição-tempo não contém informação sobre a trajetória de um corpo.
1.10. Medir posições e tempos em movimentos reais, de trajetória retilínea sem inversão do sentido, e interpretar gráficos posição-tempo assim obtidos.
1.11. Definir rapidez média, indicar a respetiva unidade si e aplicar a definição em movimentos com trajetórias retilíneas ou curvilíneas, incluindo a conversão de unidades.
1.12. Caracterizar a velocidade num dado instante por um vetor, com o sentido do movimento, direção tangente à trajetória e valor, que traduz a rapidez com que o corpo se move, e indicar a sua unidade si.
1.13. Indicar que o valor da velocidade pode ser medido com um velocímetro.
1.14. Classificar movimentos retilíneos no sentido positivo em uniformes, acelerados ou retardados a partir dos valores da velocidade, da sua representação vetorial ou ainda de gráficos velocidade-tempo.
1.15. Concluir que as mudanças da direção da velocidade ou do seu valor implicam uma variação na velocidade.
1.16. Definir aceleração média, indicar a respetiva unidade si, e representá-la por um vetor, para movimentos retilíneos sem inversão de sentido.
1.17. Relacionar, para movimentos retilíneos acelerados e retardados, realizados num certo intervalo de tempo, os sentidos dos vetores aceleração média e velocidade ao longo desse intervalo.
1.18 Determinar valores de aceleração média, para movimentos retilíneos no sentido positivo, a partir de valores de velocidade e intervalos de tempo, ou de gráficos velocidade-tempo, e resolver problemas que usem esta grandeza.
1.19. Concluir que, num movimento retilíneo acelerado ou retardado, existe aceleração num dado instante, sendo o valor da aceleração, se esta for constante, igual ao da aceleração média.
1.20. Distinguir movimentos retilíneos uniformemente variados (acelerados ou retardados) e identificá-los em gráficos velocidade-tempo.
1.21. Determinar distâncias percorridas usando um gráfico velocidade-tempo para movimentos retilíneos, no sentido positivo, uniformes e uniformemente variados.
1.22. Concluir que os limites de velocidade rodoviária, embora sejam apresentados em km/h, se referem à velocidade e não à rapidez média.
1.23. Distinguir, numa travagem de um veículo, tempo de reação de tempo de travagem, indicando os fatores de que depende cada um deles.
1.24. Determinar distâncias de reação, de travagem e de segurança, a partir de gráficos velocidade-tempo, indicando os fatores de que dependem.
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Subdomínio: • Forças e movimentos
2.1. Representar uma força por um vetor, caracterizá-la pela direção, sentido e intensidade, indicar a unidade si e medi-la com um dinamómetro.
2.2. Identificar as forças como o resultado da interação entre corpos, concluindo que atuam sempre aos pares, em corpos diferentes, enunciar a lei da ação-reação (3ª lei de newton) e identificar pares ação-reação.
2.3. Definir resultante das forças e determinar a sua intensidade em sistemas de forças com a mesma direção (sentidos iguais ou opostos) ou com direções perpendiculares.
2.4. Interpretar a lei fundamental da dinâmica (2ª lei de newton), relacionando a direção e o sentido da resultante das forças e da aceleração e identificando a proporcionalidade direta entre os valores destas grandezas.
2.5. Associar a inércia de um corpo à sua massa e concluir que corpos com diferentes massas têm diferentes acelerações sob a ação de forças de igual intensidade.
2.6. Concluir, com base na lei fundamental da dinâmica, que a constante de proporcionalidade entre peso e massa é a aceleração gravítica e utilizar essa relação no cálculo do peso a partir da massa.
2.7 Aplicar a lei fundamental da dinâmica em movimentos retilíneos (uniformes, uniformemente acelerados ou uniformemente retardados) .
2.8. Interpretar a lei da inércia (1ª lei de newton).
2.9. Identificar as forças sobre um veículo que colide e usar a lei fundamental da dinâmica no cálculo da força média que o obstáculo exerce sobre ele.
2.10. Justificar a utilização de apoios de cabeça, cintos de segurança, airbags, capacetes e materiais deformáveis nos veículos com base nas leis da dinâmica.
2.11. Definir pressão, indicar a sua unidade si, determinar valores de pressões e interpretar situações do dia a dia com base na sua definição, designadamente nos cintos de segurança.
2.12. Definir a força de atrito como a força que se opõe ao deslizamento ou à tendência para esse movimento, que resulta da interação do corpo com a superfície em contacto e representá-la por um vetor num deslizamento.
2.13. Dar exemplos de situações em que se manifestam forças de atrito, avaliar se são úteis ou prejudiciais, assim como o uso de superfícies rugosas ou polidas e lubrificadas, justificando a obrigatoriedade da utilização de pneus em bom estado.
2.14. Concluir que um corpo em movimento no ar está sujeito a uma força de resistência que se opõe ao movimento.
Subdomínio: • Forças, movimentos e energia / forças e fluidos
3.1. Indicar que as manifestações de energia se reduzem a dois tipos fundamentais: energia cinética e energia potencial.
3.2 Indicar de que fatores depende a energia cinética de um corpo e estabelecer relações entre valores dessa grandeza para corpos com igual massa e diferente velocidade ou com igual velocidade e diferente massa.
3.3 Indicar de que fatores depende a energia potencial gravítica e estabelecer relações entre valores dessa grandeza para corpos com igual massa colocados a alturas diferentes do solo ou colocados a igual altura e com massas diferentes.
3.4. Concluir que as várias formas de energia usadas no dia a dia, cujos nomes dependem da respetiva fonte ou manifestações, se reduzem aos dois tipos fundamentais.
3.5. Identificar os tipos fundamentais de energia de um corpo ao longo da sua trajetória, quando é deixado cair ou quando é lançado para cima na vertical, relacionar os respetivos valores e concluir que o aumento de um tipo de energia se faz à custa da diminuição de outro (transformação da energia potencial gravítica em cinética e vice-versa), sendo a soma das duas energias constante, se se desprezar a resistência do ar.
3.6. Concluir que é possível transferir energia entre sistemas através da atuação de forças e designar esse processo de transferência de energia por trabalho.
4.1. Indicar que um fluido é um material que flui: líquido ou gás.
4.2. Concluir, com base nas leis de newton, que existe uma força vertical dirigida para cima sobre um corpo quando este flutua num fluido (impulsão) e medir o valor registado num dinamómetro quando um corpo nele suspenso é imerso num líquido.
4.3. Verificar a lei de Arquimedes numa atividade laboratorial e aplicar essa lei em situações do dia a dia.
4.4. Determinar a intensidade da impulsão a partir da massa ou do volume de líquido deslocado (usando a definição de massa volúmica) quando um corpo é nele imerso.
4.5. Relacionar as intensidades do peso e da impulsão em situações de flutuação ou de afundamento de um corpo.
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4.6. Identificar os fatores de que depende a intensidade da impulsão e interpretar situações de flutuação ou de afundamento com base nesses fatores.
Domínio: Eletricidade
Subdomínio: • Corrente elétrica e circuitos elétricos
1.1 Dar exemplos do dia a dia que mostrem o uso da eletricidade e da energia elétrica.
1.2. Associar a corrente elétrica a um movimento orientado de partículas com carga elétrica (eletrões ou iões) através de um meio condutos.
1.3. Dar exemplos de bons e maus condutores (isoladores) elétricos.
1.4. Distinguir circuito fechado de circuito aberto.
1.5. Indicar o sentido convencional da corrente e o sentido do movimento dos eletrões num circuito.
1.6. Identificar componentes elétricos, num circuito ou num esquema, pelos respetivos símbolos e esquematizar e montar um circuito elétrico simples.
1.7. Definir tensão (ou diferença de potencial) entre dois pontos, exprimi-la em volt (unidade si), milivolt ou quilovolt, e identificar o gerador como o componente elétrico que cria tensão num circuito.
1.8. Descrever a constituição do primeiro gerador eletroquímico: a pilha de volta.
1.9. Indicar que a corrente elétrica num circuito exige uma tensão, que é fornecida por uma fonte de tensão (gerador).
1.10. Identificar o voltímetro como o aparelho que mede tensões, instalá-lo num circuito escolhendo escalas adequadas, e medir tensões.
1.11. Definir a grandeza corrente elétrica e exprimi-la em ampere (unidade si), miliampere ou quiloampere.
1.12. Identificar o amperímetro como o aparelho que mede a corrente elétrica, instalá-lo num circuito escolhendo escalas adequadas, e medir correntes elétricas.
1.13. Representar e construir circuitos com associações de lâmpadas em série e paralelo, indicando como varia a tensão e a corrente elétrica.
1.14. Ligar pilhas em série e indicar a finalidade dessa associação.
1.15. Definir resistência elétrica e exprimir valores de resistência em ohm (unidade si), miliohm e quiloohm.
1.16. Medir a resistência de um condutor diretamente com um ohmímetro ou indiretamente com um voltímetro e um amperímetro.
1.17. Concluir que, para uma tensão constante, a corrente elétrica é inversamente proporcional à resistência do condutor.
1.18. Enunciar a lei de ohm e aplicá-la, identificando condutores óhmicos e não óhmicos.
1.19. Associar um reóstato a um componente elétrico com resistência variável.
2.1 Descrever os efeitos térmico (efeito de joule), químico e magnético da corrente elétrica e dar exemplos de situações em
que eles se verifiquem.
2.2. Indicar que os recetores elétricos, quando sujeitos a uma tensão de referência, se caracterizam pela sua potência, que é a energia transferida por unidade de tempo, e identificar a respetiva unidade si.
2.3. Comparar potências de aparelhos elétricos e interpretar o significado dessa comparação.
2.4. Determinar energias consumidas num intervalo de tempo, identificando o quilowatthora como a unidade mais utilizada para medir essa energia.
2.5. Identificar os valores nominais de um recetor e indicar o que acontece quando ele é sujeito a diferentes tensões elétricas.
2.6. Distinguir, na rede de distribuição elétrica, fase de neutro e associar perigos de um choque elétrico a corrente elétrica superior ao valor máximo que o organismo suporta.
2.7. Identificar regras básicas de segurança na utilização de circuitos elétricos, indicando o que é um curto-circuíto, formas de o prevenir e a função dos fusíveis e dos disjuntores.
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Domínio: Classificação dos materiais
Subdomínio: • Estrutura atómica
1.1. Identificar marcos importantes na história do modelo atómico.
1.2. Descrever o átomo como um núcleo (formado por protões e neutrões) e de eletrões que se movem em torno do núcleo.
1.3. Relacionar a massa das partículas constituintes do átomo e concluir que é no núcleo que se concentra quase toda a massa do átomo.
1.4. Indicar que os átomos dos diferentes elementos químicos têm diferente número de protões.
1.5. Definir número atómico (z) e número de massa (a).
1.6. Concluir qual é a constituição de um certo átomo, partindo dos seus número atómico e número de massa e relacioná-lo com a representação simbólica AZX.
1.7. Explicar o que é um isótopo e interpretar o contributo dos vários isótopos para o valor da massa atómica relativa do elemento químico correspondente.
1.8. Interpretar a carga de um ião como resultado da diferença entre o número total de eletrões dos átomos ou grupo de átomos que lhe deu origem e o número dos seus eletrões AZXn+ ou AZXn-.
1.9. Representar iões monoatómicos pela sua forma simbólica AZXn+ ou AZXn-.
1.10. Associar a nuvem eletrónica de um átomo isolado à probabilidade de encontrar eletrões em torno do núcleo e indicar que essa probabilidade é igual para a mesma distância ao núcleo, diminuindo com a distância.
1.11. Associar o tamanho dos átomos aos limites convencionados da sua nuvem eletrónica.
1.12. Indicar que os eletrões de um átomo não têm, em geral, a mesma energia e que só determinados valores de energia são possíveis.
1.13. Indicar que, nos átomos, os eletrões se distribuem por níveis de energia caracterizados por um número inteiro.
1.14. Escrever as distribuições eletrónicas dos átomos dos elementos (z≤20) pelos níveis de energia, atendendo ao princípio da energia mínima e às ocupações máximas de cada nível de energia.
1.15. Definir eletrões de valência, concluindo que estes estão mais afastados do núcleo.
1.16. Indicar que os eletrões de valência são responsáveis pela ligação de um átomo com outros átomos e, portanto, pelo comportamento químico dos elementos.
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Subdomínio: • Propriedades dos materiais e tabela periódica
2.1. Identificar contributos de vários cientistas para a evolução da tabela periódica até à atualidade.
2.2. Identificar a posição dos elementos químicos na tabela periódica a partir da ordem crescente do número atómico e definir período e grupo.
2.3 Determinar o grupo e o período de elementos químicos (z≤20)a partir do seu valor de z ou conhecendo o número de eletrões de valência e o nível de energia em que estes se encontram.
2.4. Identificar, na tabela periódica, elementos que existem na natureza próxima de nós e outros que na terra só são produzidos artificialmente.
2.5. Identificar, na tabela periódica, os metais e os não metais.
2.6. Identificar, na tabela periódica, elementos pertencentes aos grupos dos metais alcalinos, metais alcalinoterrosos, halogéneos e gases nobres.
2.7. Distinguir informações na tabela periódica relativas a elementos químicos (número atómico, massa atómica relativa) e às substâncias elementares correspondentes (ponto de fusão, ponto de ebulição e massa volúmica).
2.8 Distinguir, através de propriedades físicas (condutividade elétrica, térmica, pontos de fusão e ebulição) e químicas (reações dos metais e não metais com o oxigénio e dos óxidos formados com água), metais e não metais.
2.9. Explicar a semelhança de propriedades químicas das substâncias elementares correspondentes a um mesmo grupo (1, 2 e 17) atendendo à sua estrutura atómica.
2.10. Justificar a baixa reatividade dos gases nobres.
2.11. Justificar, recorrendo à tabela periódica, a formação de iões estáveis a partir de elementos químicos dos grupos 1 (lítio, sódio e potássio), 2 (magnésio e cálcio), 16 (oxigénio e enxofre) e 17 (flúor e cloro).
2.12. Identificar os elementos que existem em maior proporção no corpo humano e outros que, embora existindo em menor proporção, são fundamentais à vida.
Subdomínio: • Ligação química
3.1. Indicar que os átomos estabelecem ligações químicas entre si formando moléculas (com dois ou mais átomos) ou redes de átomos.
3.2. Associar a ligação covalente à partilha de pares de eletrões entre átomos e distinguir ligações covalentes simples, duplas e triplas.
3.3. Representar as ligações covalentes entre átomos de elementos químicos não metálicos usando a notação de lewis e a regra do octeto.
3.4. Associar a ligação covalente à ligação entre átomos de não metais quando estes formam moléculas ou redes covalentes, originando, respetivamente, substâncias moleculares e substâncias covalentes.
3.5. Dar exemplos de substâncias covalentes e de redes covalentes de substâncias elementares com estruturas e propriedades diferentes (diamante, grafite e grafenos).
3.6. Associar ligação iónica à ligação entre iões de cargas opostas, originando substâncias formadas por redes de iões.
3.7. Associar ligação metálica à ligação que se estabelece nas redes de átomos de metais em que há partilha de eletrões de valência deslocalizados.
3.8. Identificar o carbono como um elemento químico que entra na composição dos seres vivos, existindo nestes uma grande variedade de substâncias onde há ligações covalentes entre o carbono e elementos como o hidrogénio, o oxigénio e o nitrogénio.
3.9. Definir o que são hidrocarbonetos e distinguir hidrocarbonetos saturados de insaturados.
3.10. Indicar que nas estruturas de lewis dos hidrocarbonetos o número de pares de eletrões partilhados pelo carbono é quatro, estando todos estes pares de eletrões envolvidos nas ligações que o átomo estabelece.
3.11 Identificar, a partir de informação selecionada, as principais fontes de hidrocarbonetos, evidenciando a sua utilização na produção de combustíveis e de plásticos.
“O SER/SABER SER”
O ALUNO DEVE:
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- Ser assíduo e pontual; - Empenhar-se nas atividades propostas e na superação das suas dificuldades; - Participar na aula revelando conhecimentos sobre os conteúdos programáticos desta área curricular; - Procurar desenvolver a sua autonomia, criatividade e espírito crítico; - Manter o caderno diário limpo e organizado; - Cumprir as regras definidas (comportamento /atitudes, cooperação, solidariedade, respeito e relacionamento com os
outros) no Regulamento Interno da escola; - Utilizar, sempre que lhe seja solicitado e dentro das suas possibilidades, as Técnicas de Informação e Comunicação na
realização dos trabalhos de projeto/pesquisa.
4.2.4.8. Perfil do Aluno do 3.º CEB – 9.º Ano – Educação Visual
DOMÍNIO COGNITIVO
TÉCNICA
b) Diferenciar materiais básicos de desenho técnico na representação e criação de formas.
Conhecer formas geométricas no âmbito dos elementos da representação. Relacionar sistemas de projeção e codificação na criação de formas. Dominar a aquisição de conhecimento geométrico. Compreender conceitos teórico-científicos do fenómeno luz-cor. Reconhecer a importância da luz-cor na perceção do meio envolvente. Distinguir características e diferenças entre a síntese aditiva e a síntese subtrativa.
Compreender diferentes tipos de projeção.
c) Dominar técnicas de representação em perspetiva cónica
d) Dominar procedimentos sistemáticos de projeção.
REPRESENTAÇÃO
Dominar instrumentos de registo, materiais e técnicas de representação. Reconhecer o papel do desenho expressivo na representação de formas Aplicar tecnologias digitais como instrumento de representação. Dominar tipologias de representação expressiva Conhecer elementos de expressão e de composição da forma.
Relacionar elementos de organização e de suporte da forma
Distinguir elementos de organização na análise de composições bi e tridimensionais.
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137
Dominar tipologias de representação bi e tridimensional. Conhecer processos de construção da imagem no âmbito dos mecanismos da visão. Relacionar processos de construção da imagem no âmbito da perceção visual. Dominar a aquisição de informação intuitiva e de informação estruturada.
DISCURSO
e) Compreender a noção de superfície e de sólido.
Distinguir elementos de construção de poliedro Compreender e realizar planificações geométricas de sólidos
Dominar tipologias de discurso geométrico bi e tridimensional.
Reconhecer signos visuais, o poder das imagens e a imagem publicitária. Aplicar e explorar elementos da comunicação visual.
Dominar processos de referência e inferência no âmbito da comunicação visual
Reconhecer o âmbito da arte contemporânea. Refletir sobre o papel das manifestações culturais e do património. Compreender o conceito de museu e a sua relação com o conceito de coleção. Reconhecer o papel das trajetórias históricas no âmbito das manifestações culturais
PROJETO
Explorar princípios básicos do Design e da sua metodologia. Aplicar princípios básicos do Design na resolução de problemas. Reconhecer o papel da observação no desenvolvimento do projeto. Explorar princípios básicos da Arquitetura e da sua metodologia. Aplicar princípios básicos da Arquitetura na resolução de problemas Reconhecer o papel da análise e da interpretação no desenvolvimento do projeto Explorar princípios básicos da Engenharia e da sua metodologia. Aplicar princípios básicos da Engenharia na resolução de problemas. Reconhecer o papel da investigação e da ação no desenvolvimento do projeto.
EXPERIÊNCIAS DE APRENDIZAGEM
Meios de expressão plástica:
Desenho
Explorações plásticas bidimensionais
Explorações plásticas tridimensionais
Tecnologias da Imagem
DOMÍNIO SOCIOAFETIVO/CIDADANIA
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138
O aluno deve:
Participar ativamente na sua aprendizagem e empenhar-se na superação das suas dificuldades.
Ser assíduo e pontual.
Ter uma postura correta na sala de aula com consideração pelo trabalho dos outros.
Cooperar na realização das tarefas com os seus pares.
Trazer o material exigido para a disciplina.
Ser autónomo.
4.2.4.9. Perfil do Aluno do 3.º CEB – 9.º Ano – Educação Física
Jogo
s D
esp
ort
ivo
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Futebol (Nível
Introdução)
Situação de jogo 4x4
EDUCAÇÃO PARA A
CIDADANIA
Recebe e enquadra-se e conduz a bola ou remata quando tem oportunidade
Marca o adversário
Futebol (Nível
Elementar)
Jogo 5x5 ou 7x7
Passe e corte
Executa fintas e mudanças de direção
Co
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pan
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jogo
.
Marcação individual
Futebol (Nível
Avançado)
Jogo 7x7
Penetra, protegendo a bola, fintando ou driblando para finalizar ou fixar a acção do adversário directo
Colabora com um companheiro criando situações de superioridade numérica defensiva sobre o portador da bola
Realiza as dobras quando os companheiros são ultrapassados por atacantes em penetração.
Voleibol (Nível
Introdução)
Jogo 2x2; campo entre 3m x 3m até 4,5m x 4,5m; rede a 2 metros
Executa passe, manchete e serviço por baixo, direcionando a
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139
bola
Desloca-se e coloca-se debaixo da bola
Mantém a bola no ar
Voleibol (Elementar)
4x4; campo 4m x 9,5m ou 12m x 6m; rede a 2,10m
Ao passe (segundo toque) de um companheiro, posiciona-se para finalizar o ataque, executando com oportunidade e correcção um passe colocado ou um remate que dificulte a acção dos adversários. Na sequência da recepção do serviço, posiciona-se correcta e oportunamente para passar a bola a um companheiro em condições de este dar continuidade às acções ofensivas, ou receber/enviar a bola em passe colocado para o campo contrário (se tem condições favoráveis). Na defesa, posiciona-se para, de acordo com a sua trajectória, executar um passe alto ou manchete, favorecendo a continuidade das acções da sua equipa.
Voleibol (Avançado)
4x4 ou 6x6; campo 12m x 6m / rede a 2,20m
Recebe o serviço enviando a bola ao companheiro em situação de passador. Na situação de passador ou de finalizador opta por realizar o passe, o remate ou amorti, de acordo com o posicionamento da outra equipa. Ao remate da sua equipa, se é o jogador mais avançado, aproxima-se da posição do jogador que finalizou, assumindo uma atitude defensiva, colaborando com os companheiros na protecção ao ataque. Ao ataque da equipa adversária (em remate), executa o bloco individual, procurando impedir que a bola transponha a rede para o seu campo, coordenando o tempo de salto com o tempo de remate do adversário
Basquetebol (Nível
Introdução)
C/ Bola - Enquadramento Ofensivo (POB), passa, progride em drible ou finaliza em lançamento na passada ou a curta distância
S/ Bola – Desmarca-se oferecendo linhas de passe
Enquadramento Defensivo – dificulta o drible, o passe e o lançamento
Basquetebol (Nível
Elementar)
Jogo 5x5
Desmarca-se oportunamente e garante ocupação equilibrada do espaço ou progride em Drible rapidamente pelo corredor central
Participa no Ressalto defensivo/ofensivo
Defesa individual HxH, dificulta a tripla ameaça
Basquetebol (Nível
Avançado)
Jogo 5x5
Ao entrar na posse da bola, enquadra-se ofensivamente numa atitude de tripla ameaça
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140
Desenquadra o seu adversário directo (1 x 1) para finalizar e, na impossibilidade de o fazer, mantém o drible ou passa a um companheiro em corte em posição mais ofensiva. Na defesa do jogador sem bola, procura interceptar o passe e/ou dificultar a abertura de linhas de passe, colocando-se entre o jogador e a bola
Andebol (Nível
Introdução)
Situação de jogo 5x5
Desmarca-se oferecendo linha de passe, se entre ele e o companheiro com bola se encontra um defesa (“quebra do alinhamento”), garantindo a ocupação equilibrada do espaço de jogo. Com boa pega de bola, opta por passe, armando o braço, a um jogador em posição mais ofensiva ou por drible em progressão para finalizar ou finaliza em remate em salto Logo que a sua equipa perde a posse da bola assume atitude defensiva, procurando de imediato recuperar a sua posse
Andebol (Nível
Elementar)
Jogo 5x5 ou 7x7
Após recuperação de bola pela sua equipa, inicia de imediato o contra-ataque, utilizando desmarcação rápida, passe ou remate No ataque organizado, Ultrapassa o seu adversário directo (1x1), utilizando fintas e mudanças de direcção, pela esquerda e pela direita (exploração horizontal) ou por cima ou por baixo (exploração vertical) Logo que a sua equipa perde a posse da bola, assume de imediato atitude defensiva recuando rápido para o seu meio-campo (defesa individual), procurando recuperar a posse da bola Faz marcação individual ao seu adversário, na proximidade e à distância, utilizando, consoante a situação, deslocamentos defensivos frontais, laterais e de recuo.
Andebol (Nível
Avançado)
jogo 7x7
Ataca o espaço entre dois opositores ou fixa um adversário, Colabora no cruzamento com outro jogador, desloca o seu adversário direto, deixando-o no bloqueio, progredindo para finalizar ou passar a bola. Em situação de jogador pivô, desenquadra o seu adversário direto, utilizando fintas e as técnicas de rotação específicas, para finalizar com técnica de remate adequada, bloqueia qualquer jogador da defesa, desfaz o bloqueio, ganhando posição e realiza ecrã. Impedida a finalização rápida da equipa adversária, retoma rapidamente o seu lugar específico numa defesa à zona 5:1 aberta, enquadra, efetua deslocamentos laterais, frontais e de recuo, marca de perto o jogador com posse da bola em condições de rematar, controlando o adversário ou executando o bloco.
Corfebol (Nível
Introdução)
jogo 4x4 sem divisão de zonas de ataque/defesa campo 16m x 8m
Opta por Lançar parado ou na passada, se está na zona de ataque com o cesto ao seu alcance e liberto de marcação ou
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141
passar correta e oportunamente a um companheiro em posição mais ofensiva.
Desmarca-se para se libertar da marcação do seu opositor direto, criando linhas de passe ofensivas tendo em vista a finalização Assume de imediato uma atitude defensiva, mantendo-se sempre entre o cesto e o seu opositor direto
Corfebol (Nível
Elementar)
jogo 4x4 em meio campo; campo 8m x 8m
Passa e corta para o cesto, perante uma maior pressão do adversário direto, garantindo linha de passe para finalizar na passada Corta na direção do cesto (corte à sobremarcação), na zona de ataque perante uma maior pressão defensiva do seu adversário direto, garantindo linha de passe para finalização Ajusta a sua distância ao opositor directo, aproximando-se quando este entra em posse de bola, e afastando-se quando ele executa um passe ou lançamento
Corfebol (Nível
Avançado)
jogo 8x8
Coloca-se em posição de assistente, de modo a passar ao companheiro em situação mais favorável (para lançamento de fora ou na passada), se se encontra perto do cesto e o seu opositor impede o lançamento. Após o passe, assegura uma segunda assistência ou ressalto, de acordo com a acção do companheiro Após lançamento, participa no ressalto ocupando a posição mais favorável, procurando recuperar a bola. Se recuperar a bola, lança se está livre de marcação, ou assiste um companheiro Defende pela frente de forma a impedir a receção, quando o seu opositor tenta a assistência
Tag Rugby (Nível
Introdução)
Jogo 5x5
Avança no terreno, quando dispõe de espaço sem oposição, ou Utiliza técnicas de evasão para ultrapassar o adversário mais próximo (1x1) ou Passa quando não tem condições para avançar no terreno.
Apoia sempre o portador da bola
Impede a progressão do adversário através do Tag
Tag Rugby (Nível
Elementar)
jogo 5x5
Avança no terreno de forma objetiva; Passa correta e oportunamente a um companheiro em melhor posição. Apoia sempre o portador da bola, criando opções de passe e comunica com os companheiros de equipa para organizar as ações Pressiona quando a sua equipa perde a posse de bola, impedindo a progressão do adversário através do Tag
Tag Rugby jogo 5x5
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142
(Nível Avançado)
Utiliza, adequada, oportuna e eficazmente, técnicas de evasão variando a sua forma de jogar, de modo a iludir o adversário; Apoia interior ou exteriormente, de acordo com o posicionamento da defesa; Cria situações de superioridade numérica de modo a dar continuidade ao jogo; Varia adequadamente o tipo de defesa (individual, por canais ou deslizante), dificultando a adaptação do opositor à defesa.
Gin
ásti
ca
Ginástica de Solo
(Nível Introdução)
Sequência Gimníca
Ponte e vela
Apoio Facial Invertido com saída em rolamento à frente
Rolamento à frente com saída com pernas afastadas
Rolamento à retaguarda com saída com as pernas unidas ou afastadas e esticadas
Avião
Roda
Ginástica de Solo
(Nível Elementar)
Sequência Gimníca
Rolamento à frente com pernas afastadas
Rolamento à retaguarda com pernas unidas
Apoio Facial Invertido com ajuda
Roda com ajuda
Gin
ásti
ca
G. Solo (NI) Roda
Co
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o jo
go.
Apoio Facial Invertido com rolamento à frente
Ginástica de Solo
(Nível Avançado)
Rodada
Rolamento à retaguarda com saída para pino
Roda 1 mão
Salto mãos à frente
Ginástica Aparelhos
(Nível Introdução)
Salto de eixo no plinto longitudinal
Salto entre mãos no plinto transversal
No minitrampolim: salto encarpado; pirueta vertical e carpa de pernas afastadas. Na trave olímpica: marcha na ponta dos pés; meia volta; salto a pés juntos e avião.
Ginástica Aparelhos
(Nível Elementar)
Salto de eixo no plinto longitudinal, com 2 andares vermelhos de espuma. Salto entre mãos no plinto transversal, com 2 andares vermelhos de espuma.
Rolamento à frente no plinto com 2 andares vermelhos de espuma.
Pirueta no minitrampolim
Entrada a 1 pé, avião e saída com 1/2 pirueta na trave
Ginástica Aparelhos
No Plinto longitudinal, com 2 andares vermelhos de espuma realiza salto entre-mãos.
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(Nível Avançado)
No Plinto longitudinal ou transversal com 2 andares vermelhos de espuma realiza roda. No minitrampolim realiza salto de carpa com pernas unidas, 3/4 de mortal à frente engrupado ou encarpado, 1/4 de mortal à retaguarda
Ginástica Acrobática
(Nível Introdução)
Equilíbrio em prancha
Equilíbrio em Pino
Equilíbrio sobre um pé
Dois bases frente a frente em posição de afundo
Ginástica Acrobática
(Nível Elementar)
Em coreografia musicada de 2 minutos a pares
Prancha facial nos pés do base
Equilíbrio sobre as coxas a
pares
Em exercício em trios
Equilíbrio sobre coxas trios equilíbrio coxas e AFI
Ginástica Acrobática
(Nível Avançado)
Em coreografia (máximo 2,5 min) a pares
Equilíbrio sentado nos pés Salto de mãos no base
Equilíbrio nas coxas com elevação do base
Equilíbrio de pé nos ombros
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Pino na coxa do base Salto entre-mãos no base
Em exercício em trios
Prancha facial nos bases Equilíbrio nas coxas frente
a frente
Atl
etis
mo
(N
ível
Intr
od
uçã
o)
Corrida de Velocidade
30 m
Parte de pé e acelera até à velocidade máxima
Realiza apoios ativos na parte anterior do pé
Termina sem desaceleração nítida
Salto em Altura
(Técnica de Tesoura)
Apoio ativo e extensão completa da perna de impulsão
Elevação simultânea dos braços e perna de balanço
Transposição da fasquia com pernas em extensão
Corrida de Estafetas (4 x 50m)
Recebe o testemunho em movimento na zona de transmissão
Recebe o testemunho com controlo visual
Entrega o testemunho com segurança e sem acentuada desaceleração
Transposição de obstáculos
(corrida de curta distância
com obstáculos a
distâncias diferentes entre si)
Transposição de pequenos obstáculos, com fluidez de corrida
coordenação da impulsão, voo e receção
Receção em equilíbrio e sem desaceleração
Lançamento do peso (de lado e sem
balanço com peso de 2kg/3kg)
Peso apoiado na parte superior dos metacarpos e dedos e junto ao pescoço Flexão da perna do lado do peso e inclinação do tronco sobre essa perna Empurra peso para a frente e para cima com extensão do braço de lançamento e da perna
Atl
etis
mo
(N
ível
El
emen
tar)
Lançamento do Peso
(peso de 3kg ou 4kg)
Lança o peso de costas (duplo apoio) e sem balanço
Roda e avança a bacia do lado do peso com extensão total (das pernas e do braço do lançamento) para empurrar o engenho para a frente e para cima
Mantendo o cotovelo afastado em relação ao tronco
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145
Salto Altura (Fosbury
Flop)
Transpõe a fasquia com o corpo ligeiramente “arqueado”.
Apoia ativamente o pé de chamada no sentido da corrida, com elevação enérgica da coxa da perna livre
Corrida de balanço de 5 a 8 passadas sendo as últimas três/quatro em curva.
Corrida de Estafetas (4x60 m)
Entrega o testemunho sem acentuada desaceleração
Entrega o testemunho com segurança, após sinal sonoro
Recebe o testemunho em movimento na zona de transmissão
Barreiras (Barreiras na
altura mínima)
“Ataca” a barreira, apoiando o terço anterior do pé longe desta, facilitando a elevação do joelho e a extensão da perna de ataque
Passa as barreiras com trajetória rasante
mantém o equilíbrio nas receções ao solo e sem desaceleração nítida.
Lançamento do Dardo
Executando corretamente a pega e o ritmo das cinco passadas finais.
Avança a bacia e o ombro do lado do dardo (bloqueio do movimento sobre o eixo do pé da frente), no momento do último apoio, mantendo o cotovelo e o dardo à retaguarda, para forte ação de “chicotada” do braço (por cima do ombro), Trocando a posição dos pés na parte final, mantendo-se em equilíbrio.
Atl
etis
mo
(N
ível
A
van
çad
o)
Velocidade 40 m
Resultados H - 6,00 / M - 6,30
Co
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Cu
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ob
jeti
vo d
o jo
go.
Salto em Altura
Resultados H - 1,40 /M - 1,30
Salto em Compriment
o Resultados H - 4,00 / M - 3,50
Lançamento do Peso
Resultados H - 4Kg - 10 / M - 3Kg - 9
Dan
ça
Danças (Nível
Introdução)
Prepara pequenas coreografias de acordo com a música e o tema escolhido, apresentando-as em pequenos grupos, na turma, integrando as habilidades e combinações exercitadas, com coordenação, fluidez de movimentos e sintonia.
Danças Sociais (Nível Introdução)
Dança, Merengue, em situação de redline-dance com organização espacial definida e em situação de dança individual e a pares. Rumba Quadrada.
Danças Sociais (Nível Elementar)
Dança a Rumba Quadrada em posições abertas e posição fechada com e sem contato, ajustando as posições com o par.
Ra
qu et es
Badminton 1+1 em cooperação
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(Nível Introdução)
a 6m distância
Desloca-se/posiciona-se para devolver o volante
realiza os batimentos: Clear e Lob, sem deixar cair o volante
Diferencia os tipos de pega da raqueta (de direita e de esquerda)
Badminton (Nível
Elementar)
Jogo em singulares
Desloca-se antecipando-se à queda do volante
Inicia o jogo com serviço curto e comprido, segundo as regras (área de serviço) Realiza com intencionalidade os batimentos: Clear, Lob, Amorti e Drive
Badminton (Nível
Avançado)
Jogo em singulares
Realiza com intencionalidade os batimentos - Clear, drive, lob, remate e amorti Em situação de jogo age com intencionalidade, no sentido de alcançar ponto imediato ou alcançar (acumular) vantagem. Executa remate e amorti, aproveitando a trajectória favorável do volante e explorando a colocação do adversário.
Ténis de Mesa (Nível Introdução)
Executa o serviço curto e comprido e devolve a bola
Posiciona-se correctamente, à frente do meio da mesa e em condições de se deslocar rapidamente, à distância adequada da mesa (aproximadamente de um braço), regressa à posição inicial após cada batimento, em condições de executar um novo batimento. Mantém a pega correta da raqueta, pega clássica (shakehand), utilizando a face direita ou o revés consoante a direção da bola
Ténis de Mesa (Nível Elementar)
Em situações de jogo de singulares:
Inicia o jogo em serviço curto ou comprido, colocando a bola num local de difícil receção para o companheiro e Devolve a bola, devolução simples à esquerda e à direita, colocando - a de forma a dificultar a ação do companheiro, utilizando diferentes direcções e trajectórias
Em situação de exercício, coopera com o companheiro.
Realiza o serviço com corte superior ou inferior, com batimento de revés e de direita. Realiza sequências de batimentos, só com a mão direita, só com o revés, ou alternadamente com uma e outra, combinados com diferentes trajetórias da bola: paralela, diagonal esquerda ou direita.
Ténis de Mesa (Nível Avançado)
Em situação de jogo de singulares e ou a pares:
Seleciona a melhor pega da raqueta, clássica (shakehand) ou de “caneteiro” (penholder) de acordo com as características do seu jogo Seleciona e realiza, oportuna e corretamente Batimento da bola, com o revés ou com a direita, defesa alta, smash, topspin ou sidespin, amorti, bola blocada, bola cortada por
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baixo, flip.
Varia o sistema de jogo, atacando e defendendo, e introduz mudanças de velocidade e de direção da execução dos batimentos, por forma a dificultar a ação do adversário
Atividades de Exploração da
Natureza
Orientação (Nível
Introdução)
Realiza um percurso de orientação simples num espaço apropriado segundo um mapa simples, preenchendo corretamente o cartão de controlo e doseando o esforço para resistir à fadiga e menor tempo possível.
Aptidão Físca
Vaivém
Flexibilidade de ombros
Senta e Alcança
Força média e força superior
4.2.4.9. Perfil do Aluno do 3.º CEB – 9.º Ano – PLNM
DOMÍNIO COGNITIVO
ORALIDADE
55. Compreender, de forma geral e pormenorizada, sequências gravadas/filmadas ou conversacionais.
56. Produzir enunciados orais sobre temas da atualidade, assuntos conhecidos ou de interesse pessoal, a partir de sequências audiovisuais.
57. Compreender sequências discursivas em que são dadas opiniões, se assumem pontos de vista.
58. Interpretar imagens oralmente. 59. Produzir discursos orais com diferentes finalidades e com coerência. 60. Compreender sequências discursivas produzidas por, pelo menos, dois
interlocutores que tomam a palavra à vez. 61. Apresentar argumentos. 62. Solicitar clarificação de informação. 63. Responder a perguntas, apresentando informações de modo estruturado.
LEITURA e ESCRITA
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64. Ler fluentemente textos que incidem sobre conteúdos previamente trabalhados.
65. Compreender o sentido dos textos. 66. Fazer inferências a partir da informação contida no texto. 67. Interpretar pequenos textos ou excertos literários com vocabulário acessível. 68. Organizar a informação contida no texto. 69. Avaliar criticamente textos. 70. Planificar a escrita de textos. 71. Produzir enunciados escritos que integram modelos e técnicas de escrita. 72. Reconhecer, na organização do texto, operações de introdução, adição, causa,
consequência, oposição, comparação, expansão. 73. Redigir pequenos textos a partir de temas e tópicos precisos. 74. Produzir enunciados escritos sobre temas da atualidade, assuntos conhecidos ou
de interesse pessoal, a partir de sequências audiovisuais. 75. Escrever textos de opinião. 76. Escrever textos diversos. 77. Rever textos escritos.
EDUCAÇÃO LITERÁRIA
20. Ler e interpretar textos literários.
21. Tomar consciência do modo como os temas, as experiências e os valores são representados nos textos literários.
22. Ler e escrever para fruição estética.
GRAMÁTICA
23. Explicitar aspetos fundamentais da morfologia. 24. Reconhecer e conhecer classes de palavras. 25. Analisar e estruturar unidades sintáticas. 26. Reconhecer propriedades das palavras e formas de organização do léxico.
DOMÍNIO SOCIOAFETIVO
O aluno deve:
Manter o caderno diário organizado.
Participar ativamente na sua aprendizagem e empenhar-se na superação das suas dificuldades.
Realizar os trabalhos de casa.
Ser assíduo e pontual.
Ser autónomo.
Ter uma postura correta na sala de aula.
Trazer o material exigido para a disciplina.
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Participar na aula. Demonstrar sentido de responsabilidade. Cumprir com as regras de trabalho e de convívio definidas (cooperação,
respeito e relacionamento/sensibilidade com os outros).
4.3. Checklists
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4.3.1. Checklists para os Alunos do 5.º Ano de Escolaridade 4.3.1.1. Checklist para os Alunos – 5.º Ano – Português
ORALIDADE - Distinguir informação essencial de acessória;
- Identificar ideias-chave de um texto ouvido;
- Preencher grelhas de registo;
- Formular avisos, recados, perguntas, convites;
- Fazer uma apresentação oral (cerca de 3 minutos) sobre um tema, previamente
planificado, e com recurso eventual a tecnologias de informação;
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- Debater ideias;
- Justificar opiniões, atitudes, opções;
- Resumir ideias.
LEITURA E ESCRITA
- Ler um texto com articulação e entoação corretas e uma velocidade de leitura de, no
mínimo, 125 palavras por minuto;
- Ler textos diversos;
- Reconhecer o significado de novas palavras;
- Identificar expressões de sentido equivalente;
- Identificar o tema ou assunto principal do texto;
- Realizar sínteses parciais;
- Propor e discutir diferentes interpretações, por exemplo sobre as intenções ou sobre os
sentimentos da personagem ou sobre os sentimentos da personagem principal, num texto
narrativo, tendo em conta as informações apresentadas;
- Procurar informação em suportes de escrita variados, segundo princípios e objetivos de
pesquisa previamente definidos;
- Utilizar adequadamente os seguintes sinais de pontuação: dois pontos (introdução de
enumerações); reticências; vírgula (deslocação de elementos na frase);
- Utilizar os parênteses curvos;
- Registar ideias relacionadas com o tema, organizando-as e hierarquizando-as;
- Utilizar uma caligrafia legível;
- Escrever com correção ortográfica e de pontuação;
- Usar vocabulário adequado e especifico dos temas tratados no texto;
- Escrever frases, respeitando relações de concordância entre os seus elementos;
- Escrever pequenas narrativas, integrando os elementos quem, quando, onde, o quê, como
e respeitando uma sequência que comtemple: apresentação do cenário e das personagens,
ação e conclusão. Introduzir descrições na narrativa;
- Escrever pequenos textos informativos com uma introdução ao tópico; o desenvolvimento
deste, com a informação agrupada em parágrafos; e uma conclusão;
- Escrever diálogos, contendo a fase de abertura, a fase de interação e a fase de fecho, com
encadeamento lógico;
- Escrever descrições de pessoas, objetos ou paisagens, referindo características essenciais;
- Escrever avisos, convites e cartas. Escrever falas, diálogos ou legendas para banda
desenhada;
- Verificar se o texto respeita o tema proposto;
- Verificar se o texto inclui as partes essenciais e se estas estão devidamente ordenadas;
- Identificar e corrigir os erros de ortografia e pontuação;
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EDUCAÇÃO LITERÁRIA
- Ler e ouvir ler obras de literatura para a infância e textos da tradição popular;
- Fazer a leitura expressiva de pequenos textos, após preparação da mesma;
- Ler poemas em coro ou em pequenos grupos;
- Identificar, justificando, personagens principais e coordenadas de tempo e de lugar;
- Delimitar os três grandes momentos da ação: situação inicial, desenvolvimento e situação
final;
- Recontar histórias lidas;
- Manifestar sentimentos e ideias suscitados por histórias e poemas ouvidos;
- Ler por iniciativa própria ou com orientação do professor, textos diversos, nomeadamente
os disponibilizados na Biblioteca Escolar;
- Apresentar à turma livros lidos;
- Memorizar e dizer poemas, com clareza e entoação adequadas;
- Dramatizar textos (treino da voz, dos gestos, das pausas, da entoação e da expressão
facial).
GRAMÁTICA
- Formar o plural dos nomes e adjetivos terminados em consoante;
- Formar o feminino de nomes e adjetivos terminados em consoante;
- Identificar o grau dos adjetivos;
- Fazer variar os nomes em grau (aumentativo e diminutivo);
- Conjugar verbos regulares e verbos irregulares muito frequentes no modo indicativo
(pretérito perfeito, pretérito imperfeito, presente e futuro) e no imperativo;
- Substituir nomes pelos correspondentes pronomes pessoais;
- Identificar radicais. Identificar prefixos e sufixos de utilização frequente;
- Distinguir palavras simples e complexas;
- Organizar famílias de palavras;
- Integrar as palavras nas classes a que pertencem: a) nome: próprio e comum (coletivo); b)
adjetivos: qualificativo e numeral; c) verbo; d) adverbio: de negação, de afirmação, de
quantidade e grau; e) determinante: artigo (definido e indefinido), demonstrativo e
possessivo; f) pronome: pessoal, demonstrativo e possessivo; g) quantificador numeral; h)
preposição;
- Identificar a seguintes funções sintáticas: sujeito e predicado;
- Identificar tipos de frase;
- Distinguir discurso direto de discurso indireto;
- Expandir e reduzir frases.
4.3.1.2. Checklist para os Alunos – 5.º Ano – Inglês
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153
UTILIZADOR ELEMENTAR É capaz de compreender e usar expressões familiares e quotidianas, assim como enunciados
muito simples, que visam satisfazer necessidades concretas. Consegue apresentar‐se e
apresentar outros e é capaz de fazer perguntas e dar respostas sobre aspetos pessoais
como, por exemplo, o local onde vive, as pessoas que conhece e as coisas que tem. É capaz
de comunicar de modo simples, se o interlocutor falar lenta e distintamente e se mostrar
cooperante.
COMPREENSÃO ORAL
- Compreender palavras e expressões simples;
- Compreender frases simples, articuladas de forma clara e pausada.
LEITURA
- Compreender frases e textos muito simples.
INTERAÇÃO ORAL
- Exprimir‐se de forma adequada em contextos simples.
- Interagir com o professor e/ou com os colegas em situações simples e previamente
preparadas.
PRODUÇÃO ORAL
- Exprimir‐se de forma adequada em contextos simples;
- Interagir com o professor e/ou com os colegas em situações simples e previamente
preparadas.
ESCRITA
- Utilizar palavras conhecidas;
- Produzir um texto muito simples com vocabulário limitado.
DOMÍNIO INTERCULTURAL
- Conhecer‐se a si e ao outro;
- Desenvolver o conhecimento do seu mundo e do mundo do outro.
LÉXICO E GRAMÁTICA
- Conhecer vocabulário simples do dia-a-dia;
- Conhecer vocabulário com base nos temas apresentados: at school; our body; food is
great; where we live; let’s visit the animals; the five senses; the sun is shining;
- Compreender algumas estruturas elementares do funcionamento da língua.
4.3.1.3. Checklist para os Alunos – 5.º Ano – História e Geografia de Portugal
- Identifica elementos básicos do Meio Físico envolvente (relevo, rios, flora, tempo atmosférico… etc.);
- Conhece noções de espaço e de tempo;
- Reconhece alguns acontecimentos, datas e personagens da História de Portugal;
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154
- Assinala e interpreta frisos cronológicos;
- Conhece os símbolos nacionais;
- Reconhece e valoriza o seu património histórico e cultural.
4.3.1.4. Checklist para os Alunos – 5.º Ano – Matemática
NÚMEROS E OPERAÇÕES Números naturais
- Identificar numerais ordinais até milésimo;
- Identificar números naturais até um milhão;
- Realizar contagens progressivas e regressivas com saltos fixos;
- Reconhecer numeração romana.
- Aplicar a extensão das regras de construção dos numerais decimais para classes de
grandeza indefinida;
- Reconhecer diferentes significados do termo «bilião».
Divisão inteira
- Efetuar o algoritmo da divisão inteira;
- Reconhecer os divisores de um número natural até 100.
Números racionais não negativos
- Identificar a fração como representação de medida de comprimento e de outras
grandezas; - Reconhecer numerais fracionários;
- Representar frações na reta numérica;
- Identificar frações equivalentes;
- Identificar números racionais;
- Ordenar números racionais representados por frações com o mesmo numerador ou o
mesmo denominador, ou utilizando a reta numérica ou a medição de outras grandezas;
- Identificar frações próprias;
- Determinar frações equivalentes por multiplicação dos termos por um mesmo fator;
- Simplificar frações de termos pertencentes à tabuada do 2 e do 5 ou ambos múltiplos de 10.
Multiplicação e divisão de números racionais não negativos
- Aplicar as tabuadas da multiplicação;
- Reconhecer múltiplos de um número;
- Efetuar cálculo mental: produto por 10, 100, 1000, 0,1; 0,01 e 0,001;
- Efetuar o algoritmo da multiplicação envolvendo números até quatro algarismos;
- Identificar critérios de reconhecimento dos múltiplos de 2, 3, 5, 10, 100 e 1000;
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155
- Efetuar a multiplicação e divisão de números racionais por naturais e por racionais na
forma de fração unitária;
- Efetuar o produto e o quociente de um número representado por uma dízima por 10, 100,
1000; 0,1; 0,01 e 0,001;
- Utilizar o algoritmo da divisão inteira para obter aproximações na forma de dízima de
números racionais;
- Efetuar a multiplicação de números racionais representados por dízimas finitas, utilizando
o algoritmo;
- Utilizar o algoritmo da divisão inteira para obter aproximações na forma de dízima de
quocientes de números racionais.
GEOMETRIA E MEDIDA
Localização e orientação no espaço
- Localizar objetos no espaço.
Ângulos
- Reconhecer ângulos formados por duas direções e vértice de um ângulo;
- Identificar ângulos com a mesma amplitude;
- Relacionar a meia volta e o quarto de volta com ângulos.
- Identificar e comparar ângulos;
- Ângulos nulos, rasos, giros, retos, agudos e obtusos;
- Comparar amplitudes de ângulos.
Propriedades geométricas
- Reconhecer retas concorrentes, perpendiculares e paralelas;
- Reconhecer retângulos como quadriláteros de ângulos retos;
- Reconhecer polígonos regulares;
- Reconhecer polígonos geometricamente iguais;
- Reconhecer paralelepípedos retângulos; dimensões;
- Reconhecer prismas retos;
- Reconhecer e efetuar a planificação de cubos, paralelepípedos e prismas retos;
- Efetuar pavimentações do plano.
Medida
Área
- Identificar unidades de área do sistema métrico;
- Efetuar medições de áreas em unidades do sistema métrico;
- Reconhecer unidades de medida agrárias;
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156
- Efetuar conversões;
- Calcular, numa dada unidade do sistema métrico, áreas de retângulos.
Volume
- Efetuar medições de volumes em unidades cúbicas;
- Reconhecer a fórmula do volume do paralelepípedo retângulo;
- Identificar unidades de volume do sistema métrico;
- Efetuar conversões;
- Relacionar o decímetro cúbico e o litro.
ORGANIZAÇÃO E TRATAMENTO DE DADOS
- Reconhecer e construir diagramas de caule-e-folhas;
- Calcular frequências absoluta e relativa;
- Identificar a moda;
- Identificar extremos de um conjunto de dados;
- Determinar a amplitude de um conjunto de dados;
- Identificar percentagens.
- Resolver problemas envolvendo todos os domínios de referência.
4.3.1.5. Checklist para os Alunos – 5.º Ano – Ciências Naturais
- Reconhecer a existência de semelhanças e diferenças entre seres vivos;
- Compreender o significado de haver noite e dia relacionando com o facto de haver
estrelas e planetas e a Terra fazer parte do Sistema Solar;
- Conhecer noções básicas de algumas regras de saúde e segurança em relação a si próprio e
ao meio envolvente;
- Saber aplicar os conhecimentos básicos sobre o meio físico envolvente (relevo, rios, fauna
e flora);
- Conceber e construir instrumentos simples utilizando o conhecimento das propriedades
elementares dos materiais;
- Identificar alguns objetos reconhecendo a sua importância na satisfação de determinadas
necessidades humanas e adoptar uma postura favorável ao seu desenvolvimento.
4.3.1.6. Checklist para os Alunos – 5.º Ano – Educação Visual / Educação Tecnológica
DESCOBERTA E ORGANIZAÇÃO PROGRESSIVA DE VOLUMES Modelagem e Escultura
- Explorar e tirar partido da resistência e plasticidade: barro, massa de cores;
- Modelar usando apenas as mãos;
- Modelar usando utensílios.
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157
Construções
- Fazer e desmanchar construções;
- Ligar/colar elementos para uma construção;
- Atar/agrafar/ elementos para uma construção;
- Inventar novos objectos utilizando materiais ou objectos recuperados;
- Construir: brinquedos, jogos, máscaras, adereços, fantoches, instrumentos musicais
elementares.
DESCOBERTA E ORGANIZAÇÃO PROGRESSIVA DE SUPERFÍCIES
Desenho - Expressão Livre
- Desenhar jogos no recreio;
- Ilustrar de forma pessoal;
- Inventar sequências de imagens com ou sem palavras;
- Criar frisos de cores preenchendo quadrículas;
- Desenhar plantas e mapas;
- Contornar objectos, formas;
- Utilizar livremente a régua, o esquadro e o compasso;
- Desenhar em superfícies não planas.
Pintura - Expressão Livre
- Pintar livremente em suportes neutros;
- Pintar livremente, em grupo, sobre papel de cenário de grandes dimensões;
- Explorar as possibilidades técnicas de: mão, esponjas, trinchas, pincéis, rolos, guache,
aguarela, tintas de água….
Pintura: Atividades de Pintura Sugerida
- Fazer experiências de mistura de cores;
- Fazer jogos de simetria dobrando uma superfície pintada;
- Fazer pintura soprada;
- Pintar em superfícies não planas.
EXPLORAÇÃO DE TÉCNICAS DIVERSAS DE EXPRESSÃO
Recorte, Colagem, Dobragem
- Explorar as possibilidades de diferentes materiais: objectos recuperados, jornal, papel
colorido, ilustrações, rasgando, desfiando, recortando, amassando, dobrando…, procurando
formas, cores, texturas, espessuras…;
- Fazer composições colando: diferentes materiais rasgados, desfiados, diferentes materiais
cortados e diferentes materiais recortados;
- Fazer dobragens.
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158
Impressão
- Estampar a mão, o pé,…;
- Estampar elementos naturais.
Cartazes
- Fazer composições com fim comunicativo (usando a imagem, a palavra, a imagem e a
palavra): recortando e colando elementos, desenhando e escrevendo, imprimindo e
estampando.
4.3.1.7. Checklist para os Alunos – 5.º Ano – Educação Musical
- Cantar afinado mantendo a pulsação com base num suporte instrumental pré-gravado;
- Utilizar instrumentos de percussão não convencionais e percussão corporal a 4 níveis (pés,
pernas, palmas e clics) na imitação de células rítmicas;
- Acompanhar canções com instrumentos de pequena percussão;
- Compreender as diferentes partes de uma atuação;
- Memorizar canções;
- Apresentar alguma desinibição em atuações de grupo.
4.3.1.8. Checklist para os Alunos – 5.º Ano – Educação Física
Jogos Desportivos Coletivos Jogos Pré Desportivos
- Jogo dos Passes, Rabia, Bola ao Capitão e Mata;
- Receber a bola com as duas mãos;
- Desmarcar-se para receber a bola;
- Marcar o adversário escolhido.
Voleibol
- Cooperar em grupos de 4 elementos;
- Cooperar no jogo aplicando as regras.
Basquetebol
- Situação de jogo 3x3;
- C/ Bola - Enquadramento Ofensivo (POB), passar, progredir em drible ou finalizar em
lançamento a curta distância;
- Enquadramento Defensivo – dificultar o drible, o passe e o lançamento.
Futebol
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159
- Situação de jogo 5x5 - Campo reduzido e baliza reduzidas;
- Cooperar no jogo aplicando as regras.
Tag Rugby
- Situação de jogo 5x5;
- Cooperar no jogo aplicando as regras.
Atletismo
Velocidade
- Partir de pé e acelerar até à velocidade máxima.
Lançamento da Bola
- Realizar três passadas de balanço em aceleração progressiva.
Corrida de Estafetas trajetória retilínea
- Receber o testemunho em movimento na zona de transmissão;
Corrida de Barreiras
- Transpor pequenos obstáculos, com fluidez de corrida.
Ginástica
Solo
- Rolamento à frente engrupado;
- Rolamento à retaguarda engrupado;
- Avião;
- Ponte.
Aparelhos
- Salto ao eixo no boque;
- Mini trampolim;
- Salto em extensão;
- Salto 1/2 pirueta;
- Trave;
- Marcha à frente e atrás e marcha em pontas.
Combate
Luta
- Lutar em pé;
- Controlar a cabeça e o braço;
- Controlar, com a outra mão, o antebraço junto ao cotovelo.
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160
Atividades Rítmicas e Desportivas
Dança
- Movimentar-se livremente, seguir a movimentação, realizar as mesmas ações e ações
inversas e contrárias, deslocar-se por todo o espaço.
Raquetes
- Raquetes de praia;
- Realizar os batimentos sem deixar cair a bola;
- Diferenciar os tipos de pega da raqueta (de direita e de esquerda);
- Deslocar-se/posicionar-se para devolver a bola.
Fitescola
Bateria de testes fitescola
- Vaivém;
- Flexibilidade de ombros;
- Senta e alcança.
4.3.2. Checklists para os Alunos do 7.º Ano de Escolaridade 4.3.2.1. Checklist para os Alunos – 7.º Ano – Português
ORALIDADE - Interpretar discursos orais com diferentes graus de formalidade e complexidade; - Registar, tratar e reter informação; - Participar oportuna e construtivamente em situações de interação oral; - Produzir textos orais corretos, usando vocabulário e estruturas gramaticais diversificadas
e recorrendo a mecanismos de coesão discursiva; - Produzir textos orais de diferentes tipos e com diferentes finalidades.
LEITURA E ESCRITA
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- Ler em voz alta;
- Ler textos diversos;
- Interpretar textos de diferentes tipologias e graus de complexidade;
- Utilizar procedimentos adequados à organização e tratamento da informação;
- Avaliar criticamente os textos;
- Planificar a escrita de textos;
- Redigir textos com coerência e correção;
- Escrever para expressar conhecimentos;
- Escrever textos de tipologia diversa (argumentativos, informativos, etc…);
- Rever textos escritos.
EDUCAÇÃO LITERÁRIA
- Ler e interpretar textos literários;
- Tomar consciência como os temas e valores são apresentados nos textos literários;
- Apreciar textos literários;
- Ler e escrever por prazer.
GRAMÁTICA
- Explicitar aspetos fundamentais da morfologia;
- Distinguir regras de formação de palavras por composição e por derivação;
- Identificar e usar os seguintes modos e tempos verbais: a) formas finitas – condicional
e conjuntivo (presente, pretérito imperfeito e futuro); b) formas não finitas –
infinitivo (impessoal e pessoal) e gerúndio;
- Reconhecer classes de palavras;
- Integrar as palavras nas classes a que pertencem;
- Verbos: a) principal (intransitivo e transitivo), copulativo e auxiliar (dos tempos compostos
e da passiva);
- Determinante interrogativo;
- Pronome indefinido;
- interjeição;
- Analisar e estruturar unidades sintáticas;
- Aplicar regras de utilização do pronome pessoal em adjacência verbal, colocando-o
corretamente nas seguintes situações: em frases que contêm uma palavra negativa; em
frases iniciadas por determinantes e advérbios interrogativos;
- Identificar as seguintes funções sintáticas: predicativo do sujeito, complemento oblíquo,
complemento agente da passiva, e modificador;
- Substituir o complemento direto e o indireto pelos pronomes correspondentes;
- Transformar frases ativas em frases passivas e vice-versa;
- Transformar discurso direto em discurso indireto e vice-versa;
- Distinguir frase complexa de frase simples.
4.3.2.2. Checklist para os Alunos – 7.º Ano – Inglês
Personal information/ countries/ nationalities; Physical appearance;
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162
Asking / answering about personal information; Describing people physically; Personal pronouns; Possessive determiners; Present simple: verb be; Verb have got; Food and drinks; Talking about likes and dislikes; Verb like; House/ animals/family/jobs/ occupations; Describing a house; Talking about family and family members; Saying what people are doing; Present simple: there + be; Countable/ uncountable nouns; Present simple: be and have got; Plurals; Present continuous; Daily routines/ the time/ household chores; Asking/ telling the time; Present simple; Adverbs of frequency; Question words; Present simple/ present continuous; Question tags; School subjects/ school rooms/ classroom objects; Expressing likes and preferences; Asking/ answering about one’s timetable; Asking/ answering about possession; Describing a school; Asking for and giving permission; Expressing obligation/ prohibition; Comparing people/ places; Prepositions of time; Possessive case; Possessive pronouns; Modal verbs: can; may and must; Comparatives and superlatives; After school activities; Sports; Eco-club activities; Recycling materials; Identifying school clubs; Talking about after school activities; Expressing likes and dislikes; Asking for/ giving information about sports; Talking about an eco-club; Describing a school trip; Narrating past actions; Personal pronouns (subject and object); Verb be past simple;
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163
There + be (past simple); Past simple (regular verbs); Past Simple (irregular verbs); Public places and buildings; London’s monuments; Asking for and giving information; Shops; Question tags; Asking/saying the price; Offering assistance; Imperative; Expressing future intentions or plans; Describing the weather; Adverbs of manner; Be going to; Describing one’s holiday.
4.3.2.3. Checklist para os Alunos – 7.º Ano – História
Competências transversais essenciais: 1. Ler, interpretar e utilizar diferentes documentos históricos. 2. Participar e intervir oportunamente. 3. Pesquisar, selecionar e utilizar diferentes fontes de informação. 4. Desenvolver o respeito por outros povos e culturas, rejeitando qualquer tipo de discriminação. 5. Evidenciar interesse e sentido crítico. Conteúdos: 1. Localizar no espaço e no tempo os acontecimentos históricos. 2. Representar o território em diferentes instrumentos cartográficos. 3. Recordar as personalidades, acontecimentos, processos e interações das diversas sociedades que ocuparam a Península Ibérica da Pré-História ao séc. XIV d.C. 4. Compreender as diversas dimensões da realidade humana (socioecónomicas, político-institucionais, técnicas e culturais). 5. Relacionar a história nacional com a história europeia e mundial.
6. Reconhecer e valorizar o património histórico e cultural.
4.3.2.4. Checklist para os Alunos – 7.º Ano – Geografia
DOMINÍO: A TERRA: ESTUDOS E REPRESENTAÇÕES
Subdomínio: • A Representação da Superfície Terrestre 1.1. Identificar diferentes formas de representação da superfície terrestre: globo, mapas,
fotografia aérea, imagem de satélite. 1.2. Identificar elementos geométricos da esfera terrestre: equador, polos (norte e sul),
eixo da Terra, meridiano de Greenwich, trópicos de câncer e capricórnio e círculos polar ártico e antártico.
1.3. Localizar os hemisférios norte e sul. 1.4. Definir mapa. 1.5. Referir vantagens e desvantagens da representação pelo planisfério e pelo globo. 1.6. Interpretar mapas, a partir dos elementos que os constituem – título, orientação,
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164
legenda, escala e fonte. 1.7. Interpretar o conceito de escala através da observação e comparação de mapas de
escalas diferentes. 1.8. Utilizar os rumos da rosa-dos-ventos para orientação (pontos cardeais e colaterais).
DOMINÍO: O MEIO NATURAL Subdomínio: • O Clima 1.1. Descrever o estado de tempo num determinado lugar e num dado momento. 1.2. Identificar os principais elementos de clima: temperatura e precipitação. 1.3. Distinguir estado de tempo de clima. 1.4. Identificar os instrumentos utilizados para medir e registar os principais elementos de
clima (termómetro, pluviómetro) e as respetivas unidades utilizadas para quantificar esses elementos de clima.
2.1. Localizar as zonas terrestres a partir dos elementos geométricos da esfera terrestre
(zonas intertropical, temperadas e frias). 2.2. Relacionar as zonas terrestres com as zonas climáticas (quente, temperadas e frias). 2.3. Contextualizar a Península Ibérica na zona temperada do norte. 2.4. Identificar os principais fatores que influenciam o clima da Península Ibérica – situação
zonal, proximidade/afastamento do mar, relevo. 3.1. Descrever a distribuição espacial da precipitação na Península Ibérica, destacando os
contrastes regionais existentes em Portugal. 3.2. Descrever a variação espacial da temperatura na Península Ibérica, destacando os
contrastes regionais existentes em Portugal. 3.3. Relacionar os contrastes espaciais observados na distribuição da precipitação com os
fatores do clima – relevo e proximidade/afastamento do mar. 3.4. Relacionar as variações espaciais da temperatura com os principais fatores de clima –
relevo e proximidade/afastamento do mar. 4.1. Localizar as principais regiões climáticas da Península Ibérica a partir da leitura de
mapas. 4.2. Caracterizar o clima temperado marítimo. 4.3. Caracterizar o clima temperado mediterrâneo. 4.5. Distinguir o clima do arquipélago dos Açores do clima do arquipélago da Madeira.
5.1. Definir vegetação natural. 5.2. Identificar a vegetação natural dominante na Península Ibérica, dando particular
ênfase à do território continental Português. 5.3. Relacionar a vegetação natural dominante na Península Ibérica com as regiões
climáticas e o relevo. 5.4. Relacionar o clima com a cobertura vegetal nos arquipélagos dos Açores e da Madeira. 5.5. Identificar as principais alterações da vegetação na atualidade. 5.6. Discutir medidas de preservação da vegetação natural. 5.7. Caracterizar a vegetação da região onde habita.
Subdomínio: • O Relevo 1.1. Definir altitude. 1.2. Distinguir altitude positiva de altitude negativa. 1.3. Definir relevo. 1.4. Localizar diferentes formas de relevo na Península Ibérica – montanha, planalto,
planície, vale – através da interpretação de mapas hipsométricos.
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1.5. Descrever as diferentes formas de relevo (montanha, planalto, planície, vale). 1.6. Salientar os principais contrastes no relevo de Portugal. 1.7. Identificar diferentes formas de relevo nos arquipélagos dos Açores e da Madeira. 1.8. Caracterizar o relevo da região onde habita.
Subdomínio: • A dinâmica de uma bacia hidrográfica 1.1. Distinguir rede hidrográfica de bacia hidrográfica. 1.2. Localizar os principais rios da Península Ibérica, distinguindo os luso-espanhóis dos
nacionais. 1.3. Relacionar os traços morfológicos gerais da Península Ibérica com as bacias
hidrográficas. 1.4. Definir caudal. 1.5. Descrever as diferenças de caudal entre os rios do Norte e os do Sul de Portugal, relacionando-os com os diferentes quantitativos de precipitação que ocorrem nessas regiões.
Subdomínio: • A dinâmica do litoral 1.1. Caracterizar os principais tipos de costa em Portugal (baixa/arenosa e alta/escarpada)
4.3.2.5. Checklist para os Alunos – 7.º Ano – Matemática
NÚMEROS E OPERAÇÕES - Efetuar operações com números racionais não negativos; - Conhecer e aplicar propriedades dos divisores; - Conhecer e aplicar propriedades dos números primos; - Representar e comparar números positivos e negativos; - Adicionar números racionais; - Subtrair números racionais.
GEOMETRIA E MEDIDA
- Reconhecer propriedades envolvendo ângulos, paralelismo e perpendicularidade; - Reconhecer propriedades de triângulos e paralelogramos; - Medir áreas de figuras planas; - Medir amplitudes de ângulos; - Medir o perímetro e a área de polígonos regulares e de círculos; - Medir volumes de sólidos; - Construir e reconhecer propriedades de isometrias do plano.
ÁLGEBRA
- Conhecer e aplicar as propriedades das operações; - Efetuar operações com potências.
ORGANIZAÇÃO E TRATAMENTO DE DADOS
- Relacionar grandezas diretamente proporcionais; - Construir gráficos cartesianos; - Organizar e representar dados; - Tratar conjuntos de dados.
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
4.3.2.6. Checklist para os Alunos – 7.º Ano – Ciências Naturais
A ÁGUA, O AR, AS ROCHAS E O SOLO – MATERIAIS TERRESTRES
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166
- Compreender a Terra como um planeta especial; - Compreender que o solo é um material terrestre de suporte de vida; - Compreender a importância das rochas e dos minerais; - Compreender a importância da água para os seres vivos; - Compreender a importância da qualidade da água para a atividade humana; - Compreender a importância da atmosfera para os seres vivos.
DIVERSIDADE DE SERES VIVOS E SUAS INTERAÇÕES COM O MEIO - Interpretar as caraterísticas dos organismos em função dos ambientes onde vivem; - Conhecer a influência dos fatores abióticos nas adaptações morfológicas e comportamentais dos animais; - Compreender a importância da proteção da biodiversidade animal; - Conhecer a influência dos fatores abióticos nas adaptações morfológicas das plantas; - Compreender a importância da proteção da diversidade vegetal.
UNIDADE NA DIVERSIDADE DE SERES VIVOS - Aplicar a microscopia na descoberta do mundo “invisível”; - Compreender que a célula é a unidade básica da vida; - Compreender a importância da classificação dos seres vivos.
PROCESSOS VITAIS COMUNS AOS SERES VIVOS
- Compreender a importância de uma alimentação equilibrada e segura; - Conhecer o processo digestivo do ser humano; - Relacionar os sistemas digestivos das aves e dos ruminantes com o sistema digestivo dos omnívoros; - Compreender a relação existente entre a respiração externa e a respiração celular; - Compreender a importância dos órgãos respiratórios dos animais nas trocas gasosas; - Compreender a estrutura e o funcionamento do sistema respiratório humano;
- Compreender a estrutura e o funcionamento do sistema cardiovascular humano; - Compreender a estrutura e o funcionamento do sistema urinário humano; - Conhecer o papel da pele na função excretora humana; - Compreender a importância da fotossíntese na obtenção de alimento pelas plantas; - Compreender a importância das plantas como fonte de nutrientes, de matéria-prima e de renovação do ar atmosférico; - Compreender a importância da fotossíntese na obtenção de alimento pelas plantas; - Compreender a importância das plantas como fonte de nutrientes, de matéria-prima e de renovação do ar atmosférico.
AGRESSÕES DO MEIO E INTEGRIDADE DO ORGANISMO
- Compreender o papel dos microrganismos para o ser humano; - Compreender as agressões causadas por alguns agentes patogénicos; - Compreender a influência da higiene e da poluição na saúde humana.
4.3.2.7. Checklist para os Alunos – 7.º Ano – Físico-Química
DOMINÍO: ESPAÇO
Reconhecer o Sol como fonte de luz e calor. - Verificar as posições do Sol ao longo do dia (nascente/sul/poente). - Conhecer os pontos cardeais. - Identificar processos de orientação (Sol, bússola…). - Distinguir estrelas de planetas (Sol — estrela; Lua — planeta).
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- Constatar a forma da Terra através de fotografias, ilustrações… - Observar e representar os aspetos da Lua nas diversas fases. - Observar num modelo o sistema solar. - Comparar a duração do dia e da noite ao longo do ano. - Relacionar as estações do ano com os estados do tempo característicos. - Identificar o ano comum e o ano bissexto. - Distâncias e comprimentos Reconhecer as unidades do sistema métrico. Comparar as medidas de comprimento em dada unidade. Realizar conversões utilizando as unidades de medida de comprimento do sistema métrico. - Tempo Reconhecer a hora como unidade de medida de tempo. Reconhecer que cada hora tem 60 minutos e 3600 segundos. Realizar conversões utilizando unidades de tempo. - Problemas Realizar problemas de um ou vários passos envolvendo medidas de diferentes grandezas. - Proporcionalidade direta Identificar grandezas diretamente proporcionais e de constante de proporcionalidade direta. Realizar cálculos utilizando regra de três simples. - Potências Efetuar operações.
DOMÍNIOS: MATERIAIS, REAÇÕES QUÌMICAS E CLASSIFICAÇÂO DOS MATERIAIS - Conhecer e aplicar normas de prevenção de acidentes domésticos: Cuidados a ter com objetos e produtos perigosos (cortantes, contundentes, inflamáveis,
corrosivos, tóxicos…); Sinalização relativa à segurança (venenos, …).
- Reconhecer as indústrias como fontes de poluição (aquática, …). - A qualidade do ambiente próximo: Identificar e observar alguns fatores que contribuem para a degradação do meio próximo (lixeiras, indústrias poluentes, destruição do património histórico…); Enumerar possíveis soluções. Identificar e participar em formas de promoção do ambiente.
- A qualidade do ar: Compreender a importância da atmosfera para os seres vivos. Compreender a importância da fotossíntese. Reconhecer os efeitos da poluição atmosférica (efeito de estufa, a rarefação do ozono, chuvas ácidas…).
- A qualidade da água: Compreender a importância da água para os seres vivos. Compreender a importância da qualidade da água para a atividade humana. Reconhecer algumas formas de poluição dos cursos de água e dos oceanos (esgotos, fluentes industriais, marés negras…).
Comparar materiais segundo algumas das suas propriedades (forma, textura, cor, flexibilidade, resistência, solubilidade, dureza, transparência, combustibilidade…). Agrupar materiais segundo essas propriedades. Relacionar essas propriedades com a utilidade dos materiais. Identificar a sua origem (natural/artificial).
- Reconhecer diferentes formas sob as quais a água se encontra na natureza (rios, ribeiros, poços…).
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- Reconhecer e observar fenómenos da água (ciclo da água): Evaporação; Condensação (nuvens, nevoeiro, orvalho);
Solidificação (neve, granizo, geada). - Classificar os materiais em sólidos, líquidos e gasosos segundo as suas propriedades. - Observar os efeitos da temperatura sobre a água (ebulição, evaporação, solidificação,
fusão e condensação). - Observar o comportamento dos materiais face à variação da temperatura (fusão,
solidificação, dilatação…). - Identificar algumas propriedades físicas da água (incolor, inodora, insípida). - Reconhecer materiais que flutuam e não flutuam. - Verificar experimentalmente o efeito da água nas substâncias (molhar, dissolver,…). - Reconhecer a existência do ar (balões, seringas…). - Reconhecer que o ar tem peso (usando balões e bolas com ar e vazios). - Volume E capacidade Reconhecer o litro e o decímetro cúbico como unidades de medida de volume e capacidade. Ordenar capacidades de recipientes. Realizar medições de volumes em litros e em unidades cúbicas. Comparar volumes de objetos por imersão em líquido contido num recipiente. Realizar cálculos utilizando a fórmula para o volume do paralelepípedo retângulo de arestas
de medida inteira. Realizar conversões utilizando unidades de volume do sistema métrico. Relacionar o decímetro cúbico e o litro. - Massa Reconhecer o quilograma como unidade de medida de massa. Realizar medições utilizando a balança digital. Comparar massas de objetos utilizando a balança digital. Realizar conversões utilizando unidades de massa do sistema métrico.
DOMÍNIO: ENERGIA
- Identificar fontes de energia.
- Reconhecer as indústrias como fontes de poluição (atmosférica, …).
DOMÍNIO: SOM E LUZ
- Identificar alguns cuidados a ter com a visão e a audição (não ler às escuras, ver
televisão a uma distância correta, evitar sons de intensidade muito elevada…).
- Identificar sons do seu ambiente imediato.
- Produzir sons (percutindo, soprando, abanando objetos e utilizando instrumentos
musicais simples).
- A qualidade do som:
Reconhecer algumas formas de poluição sonora (fábricas, automóveis, motos…).
Identificar alguns efeitos prejudiciais do ruído.
- . Identificar fontes luminosas.
- Observar a passagem da luz através de objetos transparentes (lentes, prismas, água…).
Medir amplitudes de ângulos.
- Observar a intersecção da luz pelos objetos opacos — sombras.
- Observar a reflexão da luz em superfícies polidas (espelhos…).
DOMÍNIO: MOVIMENTOS E FORÇAS
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- Conhecer e aplicar normas de prevenção rodoviária (caminhar pela esquerda nas
estradas, atravessar nas passadeiras, respeitar os semáforos, sinais de trânsito úteis para o
dia-a-dia da criança: sinais de peões, pistas de bicicletas, passagens de nível…).
- Localizar os pontos de partida e de chegada.
- Áreas
Construir gráficos cartesianos.
Reconhecer medições de áreas em unidades quadradas.
Realizar cálculos utilizando as fórmulas para a área do quadrado, retângulo, triângulo e
trapézio.
Realizar conversões utilizando medições de áreas em unidades do sistema métrico.
DOMINÍO: ELETRICIDADE - Conhecer e aplicar normas de prevenção de acidentes domésticos:
Cuidados a ter com a eletricidade;
Sinalização relativa à segurança (eletricidade,…).
- Produzir eletricidade por fricção entre objetos.
- Construir circuitos elétricos simples (alimentados por pilhas).
- Observar o comportamento dos materiais em presença de um íman (atração ou não
atração, repulsão).
- Magnetizar objetos metálicos (pregos, alfinetes…).
4.3.2.8. Checklist para os Alunos – 7.º Ano – Educação Visual
TÉCNICA
- Conhecer materiais riscadores e respetivos suportes físicos.
- Dominar materiais básicos de desenho técnico.
- Dominar a aquisição de conhecimento prático.
- Compreender características e qualidades da cor.
- Reconhecer a simbologia e o significado da cor.
REPRESENTAÇÃO
- Compreender a geometria enquanto elemento de organização da forma. - Reconhecer a textura enquanto aspeto visual das superfícies. - Explicar a estrutura como suporte da forma. - Conhecer as interações dos objetos no espaço. - Representar elementos físicos num espaço. - Dominar a representação bidimensional.
DISCURSO
- Conhecer diferentes tipologias de comunicação. - Distinguir códigos e suportes utilizados pela comunicação. - Dominar a comunicação como um processo de narrativa visual. - Compreender o conceito de património. - Reconhecer o papel e a influência do património na sociedade.
PROJETO
- Desenvolver a capacidade de avaliação crítica na criação de um discurso.
- Dominar atividades coordenadas e interligadas, para a realização de um objetivo.
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EXPERIÊNCIAS DE APRENDIZAGEM
Meios de expressão plástica: - Desenho - Explorações plásticas bidimensionais - Explorações plásticas tridimensionais
Tecnologias da Imagem
4.3.2.9. Checklist para os Alunos – 7.º Ano – Música
TÉCNICA
- Toca o Sib e o Fá# na flauta de bisel;
- Acompanha canções com instrumentos de pequena percussão;
- Compreende as diferentes partes de uma atuação;
- Sequência silêncio – musica – silêncio;
- Entrada e saída de cena;
- Postura em palco;
- Canta afinado no âmbito de uma oitava e um terço respeitando a pulsação;
- Canta cânones a três vozes;
- Executa polirritmias com percussão corporal e instrumentos de pequena percussão;
- Toca reportório polifónico;
- Improvisa melódica e ritmicamente.
4.3.2.10. Checklist para os Alunos – 7.º Ano – Educação Física
Jogo
s D
esp
ort
ivo
s C
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tivo
s
Andebol (Nível
Introdução)
Situação de jogo 5x5
Desmarca-se oferecendo linha de passe, se entre ele e o companheiro com bola se encontra um defesa (“quebra do alinhamento”), garantindo a ocupação equilibrada do espaço de jogo.
Com boa pega de bola, opta por passe, armando o braço, a um jogador em posição mais ofensiva ou por drible em progressão para finalizar ou finaliza em remate em salto.
Logo que a sua equipa perde a posse da bola assume atitude defensiva, procurando de imediato recuperar a sua posse.
Voleibol (Nível
Introdução)
Situação de jogo 1x1 e 2x2
Executa passe, manchete e serviço por baixo, direcionando a bola.
Desloca-se e coloca-se debaixo da bola.
Mantém a bola no ar.
Basquetebol (Nível
Introdução)
Situação de jogo 3x3
S/ Bola – Desmarca-se oferecendo linhas de passe.
C/ Bola - Enquadramento Ofensivo (POB), passa, progride em drible ou finaliza em lançamento a curta distância.
Enquadramento Defensivo – dificulta o drible, o passe e o lançamento.
Futebol (Nível
Introdução)
Situação de jogo 5x5 - Campo reduzido e baliza reduzidas
Recebe e enquadra-se e conduz a bola ou remata quando tem oportunidade.
Ocupa espaço e desmarca-se.
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Marca o adversário.
Corfebol (Nível
Introdução)
Monocorfebol - situação de jogo 2 x 2 em campo reduzido
Ao entrar em posse da bola / opta por Lançar parado ou na passada, se está na zona de ataque com o cesto ao seu alcance e liberto de marcação ou passar correcta e oportunamente a um companheiro em posição mais ofensiva.
Se não tem bola, em situação de ataque /desmarca-se para se libertar da marcação do seu opositor directo, criando linhas de passe ofensivas tendo em vista a finalização.
Quando a sua equipa perde a posse da bola / assume de imediato uma atitude defensiva, mantendo-se sempre entre o cesto e o seu opositor directo.
Tag Rugby (Nível
Introdução)
Situação de jogo 5x5
Avança no terreno, quando dispõe de espaço sem oposição, ou Utiliza técnicas de evasão para ultrapassar o adversário mais próximo (1x1) ou Passa quando não tem condições para avançar no terreno.
Apoia sempre o portador da bola.
Impede a progressão do adversário através do Tag.
Atl
etis
mo
Velocidade (Nível
Introdução)
Parte de pé e acelera até à velocidade máxima.
Realiza apoios activos na parte anterior do pé.
Termina sem desaceleração nítida.
Lançamento do Peso (Nível
Introdução)
Peso apoiado na parte superior dos metacarpos e dedos e junto ao pescoço.
Flexão da perna do lado do peso e inclinação do tronco sobre essa perna.
Salto em Altura Tesoura (Nível
Introdução)
Apoio activo e extensão completa da perna de impulsão.
Elevação simultânea dos braços e perna de balanço.
Transposição da fasquia com pernas em extensão.
Corrida de Estafetas Trajetória Retilínea
(Nível Introdução)
Recebe o testemunho em movimento na zona de transmissão.
Recebe o testemunho com controlo visual.
Entrega o testemunho com segurança e sem acentuada desaceleração.
Corrida de Barreiras
(Nível Introdução)
Transposição de pequenos obstáculos, com fluidez de corrida.
Coordenação da impulsão, voo e receção.
Receção em equilíbrio e sem desaceleração.
Gin
ásti
ca
Solo (Nível
Introdução)
Rol. Frente engrupado
Rolamento à retaguarda engrupado
Avião
Apoio facial invertido
Roda
Ponte
Aparelhos Salto ao eixo no boque
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(Nível Introdução)
Salto entre mãos no plinto de espuma transversal - com uma altura média.
Rolamento à frente no plinto de espuma longitudinal - com uma altura média.
Mini trampolim
Salto em extensão
Salto engrupado
Salto 1/2 pirueta
Trave
Marcha à frente e atrás e marcha em pontas.
Combate Luta
(Nível Introdução)
Luta em pé
Controlo da cabeça e do braço.
Controlando, com a outra mão, o antebraço junto ao cotovelo.
Atividades Rítmicas e
Expressivas
Dança (Nível
Introdução)
Propõe, Prepara e Apresenta Projetos Coreográficos (Individuais, a Pares ou em Grupo)
Movimenta-se livremente, segue a movimentação, realizando as mesmas acções e ações inversas e contrárias, deslocando-se por todo o espaço.
Raquetes Outras (Nível
Introdução)
Raquetes de praia
Realiza os batimentos sem deixar cair a bola.
Diferencia os tipos de pega da raqueta (de direita e de esquerda)
Desloca-se/posiciona-se para devolver a bola.
Fitescola
Bateria de testes fitescola
(Nível Introdução)
Vaivém
Flexibilidade de ombros
Senta e Alcança
Impulsão Vertical / Horizontal