Programa:(Isapaola e Agnaldo) 1) A gestão 2) Sobre a temática hospitalar 3) Especificidades da...
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Programa: (Isapaola e Agnaldo)
1) A gestão
2) Sobre a temática hospitalar3) Especificidades da Gestão Hospitalar4) Exemplos práticos
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PLANEJARORGANIZA
RDIRIGIR CONTROLAR
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Segundo Drucker (2002), existem 3 tarefas de igual importância que as instituições devem cuidar para que se tornem capazes de funcionar e de dar a sua contribuição para a sociedade, em todos os níveis:
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1. Atingir a finalidade e a missão específicas da instituição.
2. Tornar o trabalho produtivo e tansformá-lo em realizador.
3. Administrar os impactos e as responsabilidades sociais (sustentabilidade).
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Habilidade de analisar, refletir, avaliar de forma crítica e sistemática sobre o contexto social, político e econômico, bem como sobre o contexto organizacional – cultura, crenças, tecnologia, dentre outros.
Habilidade de visualizar o contexto hospitalar em toda sua amplitude: visão holística
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Habilidade de considerar diferentes cenários futuros e suas implicações com as metas da organização: visão de futuro
Habilidade de lidar eficientemente com situações em processo de (re)definição, monitorando e avaliando os riscos das posições adotadas nas respectivas situações
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Habilidade de ouvir, captar informações relevantes, compreendê-las e repassá-las adequadamente, verificando o entendimento – feedback: Comunicação e expressão
Habilidade de desenvolver, acompanhar, avaliar, redimensionar processos e procedimentos de trabalho, incluindo requisitos e padrões de operação, de desempenho e de resultados: padronização e normatização
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Habilidade de apontar direcionamentos, de elaborar planejamentos aliados à capacidade de implementação, utilizando de forma otimizada os recursos, em consonância com o planejamento estratégico, dos parâmetros de qualidade e dos resultados previstos pela instituição: Sentido de administração
Habilidade de formar, dar suporte, delegar, estimular-motivar, avaliar e recompensar a equipe de trabalho: Condução de equipe
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Estamos necessitando de um tipo de ser humano diferente, capaz de viver em um mundo de eterna mudança, educado para sentir-se à vontade com a mudança de situações, sem conhecimento prévio. A sociedade que puder produzir essas pessoas sobreviverá, as que não puderem, morrerão.
Maslow (2000)
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Faz-se necessário aderir a uma ética organizacional fundada na valorização da diversidade e na construção de uma solidariedade entre os diferentes colaboradores
A gestão estratégica busca colocar em evidência soluções e escolher dentre elas aquelas que permitem um maior ganho coletivo ao favorecer o compartilhamento de recursos: sinergias e parcerias
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A Gestão Hospitalar, assim como em outros segmentos, vem passando por constantes mudanças e caracteriza-se por envolver a união de recursos humanos e procedimentos muito diversificados.
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Planejamento, organização e gerenciamento de hospitais, clínicas médicas, laboratórios de análises clínicas, policlínicas, spas, casas de repouso, farmácias, ou seja, qualquer prestador de serviços de saúde.
Estabelecimentos públicos ou privados.
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Administração de recursos humanos, técnicos e financeiros (gestão de pessoas, materiais e equipamentos);
Direção e coordenação das atividades de um hospital (público ou privado);
Organização e controle do sistema de compras e dos custos;
Gerenciamento das áreas de apoio e logística hospitalar;
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Supervisão do dia-a-dia do hospital (questões burocráticas e administrativas);
Supervisão de contratos e convênios; Através dos princípios da gestão,
qualidade e viabilidade dos serviços presta suporte aos setores fins;
Diagnóstico de problemas e busca de suas soluções;
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Trabalhar para manter a infra-estrutura;
Planejar as manutenções preventivas dos equipamentos;
Planejar o controle dos estoques de materiais, a limpeza e até a destinação dos resíduos hospitalares;
Possibilidade de agir em campanhas de saúde para o controle de epidemias;
Determinar o melhor uso para o espaço físico;
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Definir o número de médicos, enfermeiros e especialidades que o local poderá atender.
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Em todo o país, mas principalmente nas regiões Sudeste e Sul.
Locais de maior demanda: hospitais, laboratórios de análises clínicas, policlínicas e casas de saúde para idosos.
São contratados para atuar junto à gerência e na administração.
Para tecnólogos, há uma boa perspectiva nas empresas de seguro hospitalar, que vêm procurando esse profisional para atuar na venda dos planos.
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“É nos hospitais e clínicas que as pessoas procuram a cura e até a salvação de suas vidas. Sem eles, uma cidade não funciona, não há como sustentar a vida saudável e o desenvolvimento de uma localidade. Mas as instituições hospitalares não funcionam sozinhas. É preciso alguém que gerencie os procedimentos, os funcionários, os horários, os equipamentos e estoques.”
Esta pessoa é o gestor hospitalar, que trabalha em prol da evolução do sistema de saúde e das novas funções e papéis do hospital.
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Possuir conhecimentos na área de políticas públicas de saúde e administração.
Para o bom desempenho de suas funções, deve ter habilidades como criatividade, raciocínio verbal, numérico e abstrato.
É uma profissão que exige dedicação, iniciativa, relacionamento interpessoal, liderança e raciocínio crítico.
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É por demais conhecida e identificada uma crise no Sistema de Saúde Brasileiro expressa por inequidade, ineficiência, ineficácia e pela inadequação desse às necessidades de saúde demandadas
Uma gestão bem feita auxilia na redução e/ou extinção desses problemas
INSERÇÃO DOS HOSPITAIS NESTE CONTEXTO
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O hospital, mais do que uma ‘empresa’ que precisa sobreviver no mercado, deverá estar comprometido com a efetivação da política de saúde global como parte de um complexo jogo de interesses econômicos, culturais, políticos, entre outros.
Esta outra ‘razão de ser’ do hospital, e em particular do ‘público’, apresenta o desafio de ter que lidar com temas como a universalidade, a equidade e a qualidade do atendimento para cidadãos no exercício de seus direitos
Trata-se, então, de um novo lugar do hospital no sistema de saúde e não no mercado.
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Quando nos detemos em problematizar determinado setor do hospital, em particular alguma unidade assistencial (um pronto-atendimento por exemplo), damo-nos conta do quão complexos, sutis, pouco explícitos e ambíguos são os seus mecanismos de gestão
Ficamos, muitas vezes, com a sensação de uma orquestra funcionando sem um regente
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Apesar de tudo, constatamos que, afinal, ‘a coisa funciona’, isto é, a atenção é realizada, o hospital mantém-se com as portas abertas
MAS COMO ESSE ‘MILAGRE’ DA GESTÃO
ACONTECE?
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Se a gestão de uma unidade já é difícil, imagine de vários serviços ou unidades de forma integrada
Na maioria dos hospitais, encontra-se facilmente problemas gerenciais, os quais resultam em diversos problemas para a direção geral
A total falta de gestão reflete a impossibilidade de realizar o cuidado devido à interdependência dos serviços -> gestão do serviço em si e de suas interações com os demais serviços
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Hospitais Públicos
Federal 77
1.971Estadual 467
Municipal1.427
Hospitais Privados
Sem fins lucrativos
1.8564.612
Lucrativos 2.756
Hospitais Universitários e de Ensino
167 167
TOTAL 6.750Fonte: CNES – 04/2010
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Hospitais Públicos
Federal 49
1.921Estadual 457
Municipal1.415
Hospitais Universitários e de Ensino
167 167
TOTAL 2.088
Hospitais Privados
Sem fins lucrativos
1.6872.862
Lucrativos 1.175
TOTAL 4.950Fonte: CNES – 04/2010
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Breve histórico› Origem: instituições asilares dos séculos XVII e
XVIII› Surgimento: final do século XVIII› Inicialmente, instituições de cunho caritativo, e
não curativo› Objetivo principal: assistência aos pobres e
separação e exclusão dos indivíduos do convívio social
› Até meados do século XVIII, Hospital e Medicina permaneceram independentes (consultas privadas)
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“A formação de uma medicina hospitalar deve-se, por um lado, à disciplinarização do espaço hospitalar, e, por outro, à transformação, nesta época, do saber e da prática médicas.”
(Foucault)
Transferência da responsabilidade da gestão hospitalar das mãos dos religiosos para as dos médicos.
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Os hospitais evoluíram desde pequenos grupos estruturados informalmente até as grandes e complexas organizações dos dias atuais.
No início, as modificações observadas buscavam apenas a gestão baseada em critérios racionais para a organização dos esforços humanos, procurando atingir os objetivos definidos.
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Produção teórica: paradigma sistêmico Hospital como subsistema dentro do sistema
social mais amplo Imerso na lógica do mercado: adaptação Muito mais que uma empresa que deve dar
respostas a um mercado, o hospital, especialmente o da esfera pública, deve trabalhar com princípios como os da universalidade, equidade, integralidade e qualidade da assistência para atendimento a todos os cidadãos e não somente a clientes.
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Nas sociedades modernas, os hospitais estão incluídos no rol das instituições fundamentais da comunidade, assim como as escolas, as organizações políticas e as instituições religiosas.
Sua importância pode ser percebida pelo grau de relações que o hospital mantém com os indivíduos em particular e com a coletividade em geral, resultante do papel essencial da instituição hospitalar em momentos fundamentais da vida das pessoas: nascimento, doença e morte.
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Existe muita coisa além dos setores encarregados do atendimento dos que procuram o hospital, tais setores têm aumentado numericamente e em complexidade, particularmente por força do espantoso desenvolvimento tecnológico que o mundo moderno presencia.
Esta evolução atingiu tanto o setor de elementos diagnósticos e de recursos terapêuticos como os setores de apoio técnico e administrativo.
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Expansão de hospitais é tendência no Brasil
Saúde é o pior setor do Brasil (IVH)
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Além dos serviços/setores assistenciais, existem os de apoio técnico e administrativo
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Administração de pessoal› Dimensionamento do quadro› Atividades burocráticas
Desenvolvimento e potencialização de pessoal› Capacitação de colaboradores› Avaliação de desempenho› Humanização
Acolhimento Satisfação dos usuários
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As pessoas constituem o principal ativo da organização e a folha de pagamentos traduz o maior percentual nas despesas totais
A Gestão de Pessoas depende de vários aspectos, como:› a cultura que existe em cada organização› a estrutura organizacional adotada› as características do contexto ambiental› o negócio da organização› a tecnologia utilizada› os processos internos
Vídeo: Treinador
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Na maioria das empresas, a ‘gestão de pessoas’ é limitada aos aspectos legais da relação governo X empresa X empregado
Contudo, os gestores devem estar sempre atentos a alguns fatores que são diretamente relacionados com esta área:
elevados índices de rotatividade, de absenteísmo e de acidentes de trabalho
problemas com qualidade dos produtos retrabalho desperdício de materiais baixos salários condições de trabalho inadequadas relações de trabalho insatisfatórias
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De acordo com Chiavenato, cada gestor – seja ele, um diretor, gerente, chefe ou supervisor – desempenha as quatro funções administrativas que constituem o processo administrativo:
As organizações estão percebendo que somente podem prosperar e manter sua continuidade se forem capazes de otimizar o retorno sobre os investimentos de todos os stakeholders, principalmente o dos colaboradores
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A Gestão de Pessoas deve contribuir para a eficácia organizacional através dos seguintes meios: › Ajudar a organização a alcançar seus objetivos e
realizar sua missão› Proporcionar competitividade à organização› Proporcionar à organização empregados bem treinados
e bem motivados› Aumentar a satisfação dos empregados no trabalho› Desenvolver e manter qualidade de vida no trabalho› Administrar a mudança› Manter políticas éticas e comportamento socialmente
responsável
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Atenção social à saúde› Clima Organizacional: indica os pontos
conflitantes, frutos das diferenças interpessoais e intersetoriais, que devem ser trabalhados
› Pesquisa de clima
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Texto na íntegra: <http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/o-diferencial-da-
gestao-hospitalar/27128/>
Qual seria o diferencial que um hospital poderia ter em relação aos outros?
Primeiramente, vamos analisar o contato ‘paciente – hospital’. Podemos considerá-lo até o mais importante, pois é neste momento que a organização recebe o seu cliente e pode decepcioná-lo ou agradá-lo.
Qual tipo de atendimento ideal que seu cliente está realmente necessitando?
Empresas médicas devem se preocupar primordialmente pela qualidade do atendimento, humanizando filas, evitando demoras no atendimento e tendo menos burocracias. Quando procuramos um hospital ou clínica buscamos pela qualidade no atendimento do médico/recepcionista, ambiente seguro e saudável, conforto e principalmente a paz, sempre buscando a cura definitiva para o problema de saúde.
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São 3 fatores que fidelizam clientes neste ramo:
Atendimento (Recepção): sempre agradável; cortês; simpático, às vezes tem que ser compreensivo em alguma situação; disponibilizar alguma leitura para que o paciente leia enquanto não é atendido pelo médico.
Atendimento (Médico): imparcial; agradável, sem aquela cara que não dormiu há 3 noites; empreendedor, fazendo com que o cliente se encante com o seu atendimento e hospitalidade; se possível imprima alguma cartilha que faça com que a pessoa evite esse tipo de doença, assim estará pensando na saúde do paciente no hoje e no amanhã.
Ambiente: sempre transmitindo paz, tranquilidade; coloque um som que transmita a paz como som de águas, pássaros ou mesmo algum tipo de música que transpire a serenidade; evite barulhos.
Depois de ler este artigo percebemos como é simples obter o diferencial da Gestão Hospitalar : basta iniciativa, criatividade, liderança e principalmente empreendedorismo de todos os funcionários.
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Contratualização: Programa de Reestruturação e Contratualização dos Hospitais Filantrópicos no SUS.
Gestor municipal do SUS e representante legal do hospital, estabelecem metas quantitativas e qualitativas que visem o aprimoramento do processo de atenção à saúde e de gestão hospitalar, formalizado por meio de um contrato/convênio.
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Este contrato/convênio é composto por duas partes indissociáveis que será acompanhado e avaliado pela Comissão de Acompanhamento do Contrato:› Contrato (propriamente dito), com vigência
de 60 meses; › Plano Operativo Anual (POA), com vigência
de 12 meses.
Glosas.
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Padronização de materiais Identificação do recurso a ser utilizado Compras através de licitações (pregão) Compras emergenciais – Fundação de
apoio Logística (almoxarifado, farmácia
laboratório e demais setores)
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Captação de recursos› Orçamentação› Convênios› Programas
Pro-Hosp Viva Vida
Contas a pagar› Empenho de notas
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Recepção Segurança Lavanderia Limpeza
› Normas específicas para o setor conforme Manual da CCIH, baseado na legislação
› Deve seguir o Programa de Gerenciamento de Resíduos
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A comunicação está diretamente relacionada com a qualidade
Para que o sistema de comunicação funcione adequadamente, alguns itens devem ser considerados:› Busca de informações em fontes confiáveis› Troca de informações com o ambiente› Transformação das reclamações em
instrumentos na medição e melhora da satisfação dos clientes internos e externos
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COMUNICAÇÃO INTERNA
Instrumentos: quadros de aviso, site institucional, e-mails
É fundamental que a comunicação também seja utilizada para potencializar a força humana
Amplia a visão do empregado, dando-lhe um conhecimento sistêmico do processo
Os colaboradores são os melhores “porta-vozes” da instituição
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Alguns pontos importantes:› Qualidade e timing da comunicação› Abertura da alta direção› Proatividade para a busca de informações› Autenticidade no relacionamento entre os
colaboradores› Foco em aprendizagem› Consideração das diferenças individuais› Desenvolvimento de competências básicas
em comunicação› Rapidez› Adequação tecnológica
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COMUNICAÇÃO EXTERNA
Deve-se selecionar canais eficientes de comunicação. Existem dois tipos amplos:› Impessoais: que conduzem mensagens sem
contato ou interação pessoal. Incluem a mídia e eventos.
› Pessoais: envolve pessoas comunicando-se diretamente entre si, seja por telefone, correio, pessoalmente. Individualizam a apresentação e o feedback.
Imagem institucional Marketing
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PROBLEMAS DE COMUNICAÇÃO
Excesso de informação Falta de envolvimento e participação
das pessoas Pouco trabalho em equipe Dificuldade em adaptar a mensagem
aos diferentes perfis de ouvintes Falhas na comunicação Inconsistência das mensagens
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Marketing é tão básico que não pode ser considerado uma função isolada. É o negócio inteiro, cujo resultado final depende do ponto de vista do cliente.
Peter Drucker
Neste foco, o composto de marketing é uma integração de 4 A’s: Análise, Adaptação, Ativação e Avaliação
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ANÁLISE
Identificar necessidades, como:› Alteração do número de leitos› Serviços › Exames específicos› Dimensionamento de pessoal e
necessidades conforme especialidade
Detectar o potencial mercado e a atuação da concorrência
Levantar opinião dos potenciais usuários sobre a qualidade dos seviços prestados
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ADAPTAÇÃO
Adaptação às necessidades de mercado, envolvendo:› Layout› Instalações› Equipamentos› Imagem e nome da instituição› Preço› Serviços e garantias aos pacientes
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AVALIAÇÃO
Também conhecida como auditoria Corresponde à avaliação dos
resultados alcançados em conformidade com os recursos alocados e com a legislação vigente
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Trecho do texto: Miopia em marketing no segmento hospitalar do
Brasil “O míope tem uma visão curta, não consegue enxergar
à distância, foca no que está perto. Perde assim a sua visão do todo . Theodore Levitt, usou essa deficiência de visão de forma analógica em seu clássico artigo ‘Miopia em Marketing’ (1960).
Apesar de já ter sido escrito há mais de vinte e cinco anos, continua aplicável atualmente. Muitas empresas apresentam essa visão curta, pois não conseguem definir adequadamente suas possibilidades no mercado.
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Ao longo dos últimos 20 anos, muitos hospitais vêm padecendo dessa miopia. Concentrados no cuidado com as doenças, esqueceram-se das reais necessidades de seus clientes. Com efeito, atualmente o seguimento está passando por uma grande crise.
É verdade que alguns hospitais perceberam esses fatores a tempo e hoje destacam-se dos demais, já que conquistaram um nível de eficiência empresarial e a manutenção de um padrão de excelência comparáveis ao que há de melhor no exterior. Porém, constituem minoria nesse segmento.” Anselmo Carrera Maia
Vídeo: Time de basquete (branco)
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Os dados extraídos dos sistemas de informação auxiliam na gestão da saúde pública
Uma das características do SUS é a descentralização da gestão (federal, estadual e municipal)
Existem diversas Políticas Públicas que também ajudam no direcionamento das ações e programas (prioridades)
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Os dados constituem um dos pontos fundamentais para elaborar a programação e controlar e avaliar a assistência hospitalar e ambulatorial no país
Propicia ao gestor o conhecimento da realidade da rede assistencial existente e suas potencialidades, visando auxiliar no planejamento em saúde, em todosos níveis de governo, bem como dar maior visibilidade ao controle social a ser exercido pela população
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“Site: cnes.datasus.gov.br”
O CNES visa disponibilizar informações das atuais condições de infra-estrutura de funcionamento dos Estabelecimentos de Saúde em todas as esferas, ou seja, Federal, Estadual e Municipal
O CNES é base para operacionalizaros Sistemas de Informações em Saúde, sendo estes imprescindíveis a um gerenciamento eficaz e eficiente
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CARTÃO NACIONAL DE SAÚDE
É um instrumento que possibilita a vinculação dos procedimentos executados no âmbito do SUS ao usuário, ao profissional que os realizou e também à unidade de saúde onde foram realizados
Para tanto, é necessária a construção de cadastros de usuários, de profissionais de saúde e de unidades de saúde. A partir desses cadastros, os usuários do SUS e os profissionais de saúde recebem um número nacional de identificação
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Além dos cadastros, o Cartão Nacional de Saúde é constituído por :› cartão do usuário: um cartão magnético,
que será lido pelos equipamentos terminais desenvolvidos especificamente para o projeto. Este cartão tem impresso o número nacional de identificação do usuário
› cartão do profissional: também é um cartão magnético e permitirá a identificação dos profissionais de saúde perante o sistema
› aplicativos desenvolvidos especificamente para o sistema Cartão Nacional de Saúde
› uma infra-estrutura de informação e telecomunicações
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Dentre os objetivos do projeto, destacam-se :› construção de uma base de dados de
histórico clínico› imediata identificação do usuário, com
agilização no atendimento› ampliação e melhoria de acesso da
população a medicamentos› possibilidade de revisão do processo de
compra de medicamentos› integração de sistemas de informação
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› acompanhamento dos fluxos assistenciais, ou seja, acompanhamento do processo de referência e contra-referência dos pacientes
› revisão dos critérios de financiamento e racionalização dos custos
› acompanhamento, controle, avaliação e auditoria do sistema e serviços de saúde
› gestão e avaliação de recursos humanos
Com tudo isso, será possível conhecer quem está sendo atendido, por quem, aonde, como e com quais resultados
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MINISTÉRIO DA SAÚDE – MS
Para o MS, todo incremento da efetividade nos processos de gestão e assistência hospitalar deve estar relacionado a um serviço de atenção ao paciente com maior qualidade e humanização.› respeito e valorização ao paciente› humanização do atendimento› adoção de medidas que visem a atender às
crescentes exigências e necessidades da população
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O MS tem desenvolvido grandes esforços no incremento da qualidade da gestão e da assistência: política de incentivo ao desenvolvimento da assitência hospitalar à população
Realização de significativos investimentos no reequipamento e reforma de inúmeros hospitais em todo o País
Implementação de alguns programas:› Centros Colaboradores para a Qualidade da Gestão
e Assistência Hospitalar› Humanização da Assistência› Modernização Gerencial dos Grandes
Estabelecimentos› Acreditação Hospitalar
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INTERVENÇÃO DO ESTADO NO SETOR SAÚDE
Objetivo: busca de melhores resultados para a saúde da população e maior eficiência de sua gestão.
Em relação ao Sistema Único de Saúde (SUS): conjunto de iniciativas por parte do MS que visam aperfeiçoar o desempenho dos seus serviços mediante o planejamento conjunto e a realização de acordos que contemplam metas e indicadores a serem alcançados pelo grupo dos agentes públicos e privados que integram esse sistema.
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Todas as modalidades privadas e públicas de prestação de serviços de saúde estão sendo afetadas: regulação e financiamento.
É bem extenso o leque das intervenções de Estado, que vai desde os programas assistenciais mantidos por estabelecimentos privados não lucrativos até às entidades privadas que gerenciam planos e seguros de saúde.
Variados são os agentes institucionais envolvidos e as formas de participação do Estado em relação a cada um deles.
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Programa de Fortalecimento e Melhoria da Qualidade dos Hospitais do SUS/MG (PRO-HOSP): lançado pela Secretaria de Estado de Saúde em maio de 2003.
Os hospitais selecionados assinam um contrato de metas com a SES/MG, comprometendo-se a melhorar a qualidade de sua atenção e a cumprir alguns requisitos obrigatórios.
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Objetivos › Desenvolvimento de um Parque Hospitalar
Público no estado, socialmente necessário, e capaz de operar com eficiência;
› Prestar serviços de qualidade;
› Preencher os vazios assistenciais; › Inserir-se em redes integrais de atenção à
saúde; e
› Prestar serviços que atendam às necessidades e demandas da população.
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Foco:› Hospitais públicos ou filantrópicos com maior
resolutividade e capacidade instalada que desempenhem as funções de hospitais de referência, nos pólos macrorregionais ou microrregionais, atendendo à rede SUS.
Instrumentos:› Financiamento adicional› Contratação de metas› Plano de trabalho – investimentos na média e alta
complexidade› Curso de gestão hospitalar
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O Programa Viva Vida foi lançado pela SES/MG em outubro de 2003.
Objetivo:› Reduzir a mortalidade materna e infantil no
Estado de Minas Gerais. Principais ações:
› Estruturação e qualificação da rede assistencial
› Melhoria da qualidade das informações› Mobilização Social
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O Viva Vida vem sendo implementado de acordo com o princípio da equidade, o que significa priorizar relativamente as microrregiões com maiores taxas de mortalidade infantil e materna.
O Programa foi concentrado nas atividades identificadas como prioritárias:› Atenção ao planejamento familiar;
› Atenção ao pré-natal, ao parto, ao puerpério;
› Atenção à criança de 0 a 1 ano de idade. O acompanhamento é multidisciplinar
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O que é o Centro Viva Vida – HU/UFJF?› Unidade de saúde de referência secundária, de
natureza pública, exclusivamente a serviço do SUS.
› É local de atendimento de média complexidade, que deverá atuar de maneira integrada à atenção primária e terciária;
› Atenção à saúde sexual e reprodutiva de homens e mulheres e a saúde da criança.
› Área de Abrangência: Micros de Juiz de Fora / São João Nepomuceno / Bicas / Santos Dumont (Mais de 30 municípios).
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Diretrizes:› Construção de um pacto entre gestores e
Conselhos de Saúde nas esferas municipal, estadual e nacional voltado ao desenvolvimento de ações para apoio e fortalecimento do controle social, garantindo a estrutura física adequada e os recursos necessários para o funcionamento dos conselhos
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› Desenvolvimento de mecanismos de difusão de informações a partir de amplo trabalho de comunicação social com os diferentes meios existentes, visando informar a população sobre os Conselhos de Saúde, seu papel, sua composição, suas bases de representação e sua importância decisiva para a legitimação das políticas de saúde e do SUS
› Criação de Legislação em Defesa do Cidadão Usuário do SUS a partir do desenvolvimento de amplo processo de discussão com a sociedade e com o Poder Legislativo
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› Desenvolvimento de um processo de monitoramento do controle social no país, incluindo a realização de estudos e levantamentos que permitam conhecer as condições da ação do controle social da saúde no Brasil e a criação de uma rede articulada de conselhos
› Adoção e implementação de uma política de informação e comunicação entre os Conselhos de Saúde articulada ao âmbito local, regional e nacional, ampliando o diálogo destes com o governo, favorecendo a qualificação da participação popular nos processos de formulação e definição de políticas e programas de saúde
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› Definição e implementação de uma política nacional de Ouvidoria do SUS, de forma a organizar e apoiar as estruturas de escuta ao cidadão usuário do SUS nas três esferas de governo. Esta política deve ampliar os canais de relação e participação de escuta ao cidadão, modificar o caráter, a eficiência e o funcionamento das ouvidorias que, além de estarem voltadas para a resolução pronta dos problemas denunciados, sejam também geradoras de informações para apoio e qualificação da gestão em saúde
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Maior uso do sistema saúde› Transição demográfica› Transição epidemiológica (velhas e novas
doenças)› Educação da população (mais informação
e mais comunicação)› Novas tecnologias (novos conhecimentos)
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Aumento das expectativas dos usuários
Incapacidade da riqueza crescer na mesma proporção que as necessidades e o querer
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ES é o estudo de como indivíduos e sociedades exercem a opção de escolha na alocação dos escassos recursos destinados à área da saúde (eficência) entre as alternativas que competem pelo seu uso, e como estes escassos recursos são distribuídos (equidade) entre os membros da sociedade
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A tentação é misturar as coisas e não chegar a lugar algum
CUIDADO!
Políticos / Legisladores / Tomadores de Decisõesprecisam definir claramente “políticas” e prioridades
Gestores precisam mais do “modo de pensar” e meios para agir
Acadêmicos e pesquisadores precisam criticar evidências disponíveis e gerar novas evidências /
avançar métodos
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Com o que já sabemos sobre a distribuição de nossas doenças (epidemiologia) e o conhecimento acumulado disponível (evidências), seria perfeitamente possível propiciar um sistema de saúde muito melhor!
Decisões responsáveis, orientadas e justificadas
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Assistência à saúde
baseada em evidências
Economia da Saúde
Administração de
serviços
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Diferentes participantes: no mínimo, alinhados
› Médicos › Políticos› Mídia› Hospitais › Paciente› Fornecedores› Gestores› Reguladores
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Reconhecer que o sistema de saúde é muito complexo
Capacidade de administrar interesses dos diferentes participantes (vários)
Alinhar incentivos dos diferentes participantes
Conhecer um pouco dos 3 mundos (Assistência à saúde, Administração de serviços, Economia da Saúde)
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Com o regulamento definido para os médio e longo prazos e com os objetivos e compromissos claros (onde chegar e com que recursos)
O que se espera: Tomadas de decisão responsáveis e justificadas
(Vídeo: gênios)