PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do...

166
PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE GALEGO CURSO 2017/2018

Transcript of PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do...

Page 1: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA

DEPARTAMENTO DE GALEGO

CURSO 2017/2018

Page 2: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 1

Contido

1. NIVEL BÁSICO ................................................................................................................................ 3

1.1. DEFINICIÓN DO NIVEL ................................................................................................ 3

1.2. OS ELEMENTOS DO CURRÍCULO ............................................................................. 3

1.2.1 OBXECTIVOS XERAIS ........................................................................................... 3

1.2.2 OBXECTIVOS ESPECÍFICOS DE BÁSICO INTEGRADO ...................................... 4

1.3. CONTIDOS XERAIS BÁSICOS .................................................................................... 5

1.3.1. COMPETENCIAS XERAIS ..................................................................................... 5

1.3.2. COMPETENCIAS COMUNICATIVAS .................................................................... 5

1.4. SECUENCIACIÓN DE CONTIDOS POR CUADRIMESTRES, CRITERIOS DE AVALIACIÓN E MÍNIMOS ESIXIBLES .............................................................................. 12

2. NIVEL INTERMEDIO ..................................................................................................................... 27

2.1. DEFINICIÓN DO NIVEL .............................................................................................. 27

2.2. OS ELEMENTOS DO CURRÍCULO ........................................................................... 27

2.2.1 OBXECTIVOS XERAIS ......................................................................................... 27

2.2.2 OBXECTIVOS ESPECÍFICOS DE INTERMEDIO INTEGRADO ........................... 27

2.3. CONTIDOS XERAIS BÁSICOS .................................................................................. 29

2.3.1. COMPETENCIAS XERAIS ................................................................................... 29

2.3.2 COMPETENCIAS COMUNICATIVAS ................................................................... 32

2.4. SECUENCIACIÓN DE CONTIDOS POR CUADRIMESTRES, CRITERIOS DE AVALIACIÓN E MÍNIMOS ESIXIBLES .............................................................................. 41

3. NIVEL AVANZADO ........................................................................................................................ 55

3.1. DEFINICIÓN DO NIVEL .............................................................................................. 55

3.2. OS ELEMENTOS DO CURRÍCULO ........................................................................... 56

3.2.1 OBXECTIVOS XERAIS ......................................................................................... 56

3.2.2 OBXECTIVOS ESPECÍFICOS DE AVANZADO INTEGRADO .............................. 56

3.3. CONTIDOS XERAIS BÁSICOS .................................................................................. 57

3.3.1. COMPETENCIAS XERAIS ................................................................................... 57

3.3.2. COMPETENCIAS COMUNICATIVAS .................................................................. 60

3.4. SECUENCIACIÓN DE CONTIDOS POR CUADRIMESTRES CRITERIOS DE AVALIACIÓN E MÍNIMOS ESIXIBLES .............................................................................. 72

4. NIVEL C ......................................................................................................................................... 87

4.1. DEFINICIÓN DO NIVEL .............................................................................................. 87

4.2. OS ELEMENTOS DO CURRÍCULO ........................................................................... 87

4.2.1 OBXECTIVOS XERAIS ......................................................................................... 87

4.2.2 OBXECTIVOS ESPECÍFICOS DE C1 ................................................................... 87

4.3. CONTIDOS XERAIS BÁSICOS .................................................................................. 89

4.3.1. COMPETENCIAS XERAIS ................................................................................... 89

Page 3: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 2

4.3.2. COMPETENCIAS COMUNICATIVAS .................................................................. 89

4.4. SECUENCIACIÓN DE CONTIDOS POR CUADRIMESTRES .................................... 94

5. AVALIACIÓN ............................................................................................................................... 103

5.1. NATUREZA DA AVALIACIÓN .................................................................................. 104

5.2. PROCEDEMENTOS DE AVALIACIÓN ..................................................................... 104

5.2.1. AVALIACIÓN INICIAL ......................................................................................... 104

5.2.2. PROBA PARCIAL DE PROGRESO ................................................................... 105

5.2.2.1. DIRECTRICES PARA ELABORAR A PROBA PARCIAL DE PROGRESO ........ 105

5.2.3. PROBAS TERMINAIS ESPECÍFICAS DE CERTIFICACIÓN ............................. 106

5.2.4. CONVOCATORIA DAS PROBAS ...................................................................... 107

5.2.5. ASISTENCIA ...................................................................................................... 107

5.3. ALUMNADO CON DISCAPACIDADE ....................................................................... 108

5.4. SESIÓNS DE ESTANDARIZACIÓN: DIRECTRICES E PROTOCOLO DE ANÁLISE DE RESULTADOS E CONCLUSIÓNS ............................................................................ 108

5.5. CRITERIOS DE AVALIACIÓN POR DESTREZAS ................................................... 108

5.5.1. BÁSICO INTEGRADO ........................................................................................ 108

5.5.2. INTERMEDIO INTEGRADO ............................................................................... 112

5.5.3. AVANZADO INTEGRADO / AVANZADO 2 ........................................................ 116

5.5.4. NIVEL C1 ............................................................................................................ 119

5.6. INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓN ......................................................................... 122

6. ORIENTACIÓNS METODOLÓXICAS .......................................................................................... 127

7. RECURSOS DIDÁCTICOS .......................................................................................................... 132

8. DIRECTRICES PARA CREAR, ORGANIZAR E MANTER O BANCO DE MATERIAIS ......................................................................................................................................... 132

9. BIBLIOGRAFÍA E MATERIAL RECOMENDADO ......................................................................... 133

10. MEDIDAS PARA A UTILIZACIÓN DAS TIC ............................................................................... 139

11. LIÑAS DE ATENCIÓN Á DIVERSIDADE ................................................................................... 140

12. OUTROS CURSOS ................................................................................................................... 143

12.1. CURSOS DE LINGUAXE ADMINISTRATIVA ......................................................... 143

12.1.1. CURSO MEDIO DE LINGUAXE ADMINISTRATIVA ........................................ 143

12.1.2. CURSO SUPERIOR DE LINGUAXE ADMINISTRATIVA GALEGA ................. 150

12.2. CURSOS CELGA ................................................................................................... 158

13. ACTIVIDADES CULTURAIS E DE PROMOCIÓN DO IDIOMA .................................................. 158

14. PROCEDEMENTOS PARA COORDINAR, VALORAR E REVISAR O DESENVOLVEMENTO E O RESULTADO DA PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA ........................................................................... 159

15. PROCEDEMENTOS PARA REALIZAR A AVALIACIÓN INTERNA DO DEPARTAMENTO ....... 160

16. PROCEDEMENTOS PARA IDENTIFICAR E CANALIZAR AS NECESIDADES DE FORMACIÓN DO PROFESORADO DO DEPARTAMENTO .................................................................................. 162

Page 4: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 3

Este proxecto didáctico está redactado tendo en conta o Decreto 191/2007 de 20 de setembro e o Decreto 239/2008 de 25 de setembro que estabelecen a ordenación das ensinanzas de idiomas de réxime especial e os currículos dos niveis básico, intermedio e avanzado e a incorporación a estes do alumnado que estea a cursar as ensinanzas de idiomas nas escolas oficiais de idiomas (EOI).

Tamén está en consonancia coa Orde do 8 de setembro de 2008, pola que se regula a avaliación e cualificación do alumnado que cursa as ensinanzas especializadas de idiomas de réxime especial que se establecen na Lei orgánica 2/2006, do 3 de maio, de educación, modificada pola Orde do 19 de abril de 2012.

Ademais, redactouse consonte ao Proxecto Educativo de Centro (PEC), aprobado nesta EOI mes de xuño de 2013, entre cuxos obxectivos está estabelecer mecanismos de coordinación e actuación pedagóxica para asegurar que se satisfagan as necesidades de aprendizaxe de idiomas das e dos usuarios/as.

1. NIVEL BÁSICO

1.1. DEFINICIÓN DO NIVEL

O nivel básico presenta as características do nivel de competencia A2, segundo se define no Marco Europeo Común de Referencia (MECR).

Este nivel supón empregar o idioma de maneira suficiente, receptiva e produtivamente, tanto na forma falada coma na escrita, en situacións cotiás e de inmediata necesidade que requiran comprender e producir textos breves, nunha variedade de lingua estándar, que versen sobre aspectos básicos concretos de temas xerais e que conteñan expresións, estruturas e léxico de uso frecuente.

Como se indica na Orde do 5 de agosto de 2011 pola que se desenvolve o Decreto 189/2010, do 11 de novembro, polo que se establece o Regulamento orgánico das escolas oficiais de idiomas da Comunidade autónoma de Galicia e se regula a organización e o acceso ás ensinanzas de idiomas de réxime especial, no caso do galego, os contidos previstos no currículo para os dous cursos do nivel básico poden ter unha duración inferior á establecida no Decreto e ser impartidos nun único ano escolar, na modalidade de curso integrado. Isto será o que se fará no actual curso académico.

1.2. OS ELEMENTOS DO CURRÍCULO

1.2.1 OBXECTIVOS XERAIS

Comprensión oral

Comprender o sentido xeral, a información esencial e os puntos principais de textos breves, referidos a asuntos da vida cotiá, ben estruturados, articulados a unha velocidade lenta e con claridade, transmitidos de viva voz ou por medios técnicos, nunha variedade de lingua estándar, e sempre que as condicións acústicas sexan boas e a mensaxe non estea distorsionada.

Expresión e interacción oral

Producir textos orais breves, referidos a asuntos da vida cotiá, tanto en comunicación á cara como por teléfono ou outros medios técnicos, e comunicarse de forma comprensible, aínda que resulten evidentes o acento estranxeiro, as pausas e titubeos, e sexa necesaria a repetición, a paráfrase e a cooperación dos interlocutores para manter a comunicación.

Comprensión de lectura

Comprender o sentido xeral, a información esencial, os puntos principais e os detalles relevantes en textos breves referidos a asuntos da vida cotiá, de estrutura sinxela e clara, nunha variedade de lingua estándar.

Expresión e interacción escrita

Page 5: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 4

Escribir textos breves e de estrutura sinxela, referidos a asuntos da vida cotiá, nos que se pide ou transmite información, utilizando axeitadamente os recursos de cohesión e as convencións ortográficas e de puntuación máis elementais.

1.2.2 OBXECTIVOS ESPECÍFICOS DE BÁSICO INTEGRADO

Comprensión oral

1. Comprender frases e expresións habituais relacionadas con necesidades inmediatas e temas cos que se estea moi familiarizado sempre que se fale de xeito pausado e ben articulado.

2. Comprender o sentido xeral e a información específica predicible de conversas básicas sobre temas cotiáns que se desenvolvan na súa presenza, e identificar un cambio de tema.

3. Comprender o significado global e as informacións relevantes de mensaxes gravadas sinxelas que relaten experiencias persoais e predicibles, articuladas lentamente e nunha linguaxe estándar.

4. Comprender a información esencial en exposicións e presentacións públicas breves e sinxelas, referidas a temas habituais e coñecidos.

5. Comprender o sentido xeral e a información esencial predicible de textos audiovisuais sinxelos, cando exista o apoio de imaxes redundantes.

6. Utilizar estratexias que faciliten a comprensión, recorrendo a claves lingüísticas e non lingüísticas.

Expresión e interacción oral

1. Desenvolverse nas relacións sociais habituais de xeito sinxelo pero eficaz, utilizando e recoñecendo fórmulas habituais de inicio e peche da conversa, tomando a palabra con cortesía, utilizando expresións básicas moi habituais adecuadas á situación e aos interlocutores.

2. Desenvolverse en actividades habituais e transaccións e xestións cotiás, sinxelas, propias de situacións e temas coñecidos, e facerse entender ofrecendo ou solicitando información básica.

3. Describir nun monólogo, de forma breve e sinxela, accións, persoas, lugares e obxectos, respondendo a preguntas breves e sinxelas dos ouvintes se llas repiten e se lle axudan coas respostas.

4. Expoñer plans e facer hipóteses, de forma breve e sinxela, en conversas informais en relación con asuntos cotiáns; e expresar de forma breve a opinión, as crenzas ou suxestións sobre un tema coñecido.

5. Solicitar a colaboración do interlocutor e utilizar estratexias para asegurar a comunicación.

Comprensión de lectura

1. Comprender o sentido global e localizar información relevante e predicible en textos pouco complexos, en lingua estándar e relacionados con temas da súa experiencia.

2. Comprender tipos básicos de correspondencia sobre temas cotiáns.

3. Comprender o sentido xeral e identificar información relevante en textos xornalísticos breves e sinxelos, que describan feitos e acontecementos coñecidos, especialmente se contan con apoio visual.

4. Comprender textos instrutivos, argumentativos, descritivos e narrativos sinxelos, ben estruturados e en lingua estándar.

5. Utilizar estratexias que faciliten a comprensión, recorrendo a claves lingüísticas e non lingüísticas.

Expresión e interacción escrita

1. Intercambiar información concreta e sinxela sobre aspectos cotiáns e habituais nos diferentes ámbitos de actividade social.

2. Describir de forma sinxela lugares, obxectos e persoas, e narrar feitos e experiencias, expoñer plans e presentar proxectos relacionados con temas cotiáns.

3. Intercambiar correspondencia breve e sinxela, sobre temas predicibles relacionados coa experiencia persoal e na que se expresen sentimentos, opinións, reaccións e actitudes, ou se solicite ou ofreza un servizo ou información, nun rexistro axeitado á situación de comunicación.

Page 6: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 5

4. Utilizar elementos coñecidos lidos nun texto escrito para elaborar os propios textos, e organizar estes de acordo con textos modelo.

1.3. CONTIDOS XERAIS BÁSICOS

1.3.1. COMPETENCIAS XERAIS

Todas as competencias humanas contribúen á capacidade comunicativa do alumnado e poden considerarse aspectos da competencia comunicativa, tanto as competencias lingüísticas como as competencias xerais. Estas últimas están menos relacionadas coa lingua pero xogan un papel esencial na eficacia da comunicación. E delas ímonos ocupar neste apartado.

Competencia sociocultural

As alumnas e os alumnos deben adquirir un coñecemento da sociedade, da mentalidade e da cultura galegas, pois a ausencia de competencia sociocultural pode distorsionar a comunicación.

O desenvolvemento destes contidos enmarcarase nunha perspectiva intercultural. O léxico e as estruturas utilizados para os desenvolver adecuaranse aos obxectivos do nivel básico. Non terán que aparecer necesariamente nun apartado específico da programación, xa que a maioría deles poden presentarse formando parte das diferentes áreas temáticas, coas que están estreitamente relacionados.

Teranse en conta as seguintes áreas:

A vida cotiá: a distribución do día e a rutina diaria: horarios e hábitos de comida, alimentos asociados; horarios e costumes relacionados co traballo; os ciclos anuais (estacións, festas e vacacións); actividades de lecer etc.

As convencións sociais e as fórmulas de cortesía en situacións da vida cotiá: comportamento na mesa, felicitacións, invitacións, presentacións, puntualidade, regalos, saúdos e despedidas; tabús, vestiario etc.

As condicións de vida: condicións da vivenda, condicións laborais (introdución ao mundo laboral, busca de emprego...), sanidade (seguridade social, hábitos de saúde e hixiene...), transporte, sistema educativo etc.

Os servizos públicos: servizos de comunicación (teléfono, correo…), medios de transporte e tipos de establecementos.

As relacións persoais: estrutura e relacións sociais e familiares: relacións familiares, xeracionais e profesionais; relacións entre distintos grupos sociais, relación coas autoridades ou coa Administración etc.

Valores, crenzas e actitudes: principais festas populares, costumes e tradicións máis frecuentes, celebracións máis significativas e comportamento nelas (p.e., en aniversarios...), principais relixións etc.

A linguaxe corporal e os sons paralingüísticos: expresións faciais, acenos, posturas, distancia interpersoal, contacto visual; calidade de voz, ton, volume etc.

Competencia estratéxica

A programación didáctica ten en conta as estratexias de aprendizaxe e de comunicación. É importante facerlle comprender ao alumnado a importancia de establecelas como base para o desenvolvemento da competencia comunicativa, especialmente no nivel básico, para que poida autodirixir conscientemente a súa aprendizaxe. Non serán avaliadas directamente, pero o maior ou menor grao de aplicación destas influirá na consecución dos obxectivos.

1.3.2. COMPETENCIAS COMUNICATIVAS

COMPETENCIAS LINGÜÍSTICAS

Os recursos lingüísticos son os que se consideran suficientes para acadar os obxectivos previstos para o nivel básico, e non se deben entender nin programar illadamente senón en función deses obxectivos. Non se trata de levar o alumnado a unha reflexión metalingüística ou a unha aprendizaxe formal, senón a un uso contextualizado e integrado deses recursos. A nomenclatura gramatical que se utilice na clase será a imprescindible e o máis clarificadora posible.

Page 7: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 6

Os contidos gramaticais, ortográficos, fonéticos, léxico-semánticos... non serán avaliados separadamente e o criterio na súa introdución e no seu grao de utilización será sempre a súa pertinencia para acadar os obxectivos xerais e específicos de cada destreza. Iranse introducindo segundo cumpran en cada unidade e en cada tarefa para acadar os obxectivos específicos nas diferentes destrezas.

CONTIDOS LÉXICO-SEMÁNTICOS

Sinálanse os aspectos que o alumnado debe ser capaz de comprender ou producir dos temas xerais que se indican. O léxico e as estruturas lingüísticas utilizados para desenvolver estes aspectos adecuaranse aos obxectivos do nivel básico integrado. Os contidos léxico-semánticos deberán adaptarse á realidade sociocultural galega.

Identificación persoal:

Nome. Enderezo. Teléfono, enderezo electrónico. Data e lugar de nacemento. Idade e sexo. Estado civil. Orixe e nacionalidade. Profesión propia e dos achegados. Familia directa. Gustos e hábitos. Formación e experiencia laboral. Descrición persoal: carácter, preferencias, crenzas. Aspecto físico.

Vivenda, fogar e contorna:

A vivenda e as súas dependencias: partes da casa. Mobiliario. Electrodomésticos e aparellos electrónicos. A vivenda e a contorna. Alugueiro. Servizos (auga, luz, calefacción...).

Actividades da vida diaria:

Na casa. No traballo.

Tempo libre e ocio:

Actividades de lecer (xogos, deportes, prensa, radio, televisión...). Actividades culturais (cine, teatro, museos, exposicións...). Afeccións e intereses.

Viaxes e transportes:

Lugares de interese público. Transporte público (horarios, billetes, medios de transporte). Transporte particular. Vacacións. Aloxamento. Equipaxe. Documentación. Lugares de interese turístico.

Relacións humanas e sociais:

Relacións con outras persoas: familiares, amorosas, de amizade etc. Invitacións e citas. Formas de tratamento sinxelas. Correspondencia persoal. Actos sociais: festas, reunións. Correspondencia formal.

Saúde e coidados físicos:

Estado físico (dor, malestar) e necesidades corporais (sono, fame, cansazo, frío, ir ao baño...). Hixiene e coidado corporal. Partes do corpo. Accidentes. Saúde e enfermidade.

Educación:

Material e actividades da aula.

Compras e actividades comerciais:

Establecementos comerciais. Prezos e formas básicas de pagamento. Artigos para a casa. Moda e vestido.

Alimentación:

Alimentos. Comidas do día. Tipos de comida e bebida. Tipos de establecementos: cafés, bares, restaurantes... Comida: preparación e sabores. Materiais e utensilios.

Bens e servizos:

Correos e telecomunicacións. Servizos de urxencia. Bancos. Institucións. Servizos médicos. Servizos sociais.

Lingua e comunicación:

Actividades de lingua (comprender, falar, repetir...). Metalinguaxe non especializada (letra, son, frase...). Centros de ensino. Tipos de estudos.

Clima, condicións atmosféricas e ambiente:

Page 8: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 7

Animais e plantas da contorna. Estacións do ano. Fenómenos atmosféricos (calor, frío, chuvia, sol...). Previsións meteorolóxicas. Paisaxe: campo, cidade.

Ciencia e tecnoloxía:

Medios técnicos de comunicación (telefonía, Internet). Aparellos de uso cotián.

CONTIDOS GRAMATICAIS

1 A ORACIÓN COMPOSTA

1.1 Coordinación copulativa: e, mais, e mais, a mais, nin; adversativa: ou, ou... ou, nin... nin, pero, mais, e mais, senón, así e todo.

1.2 Subordinación: de suxeito (Gústame estudar galego); de OD (Quero ir). Oracións de relativo (a amiga que vén comigo). Comparación: como / coma; ca / que / do que. Condición: se. Causa: porque, pois, que, xa que, posto que; por, por causa de, a causa de, por culpa de + infinitivo. Finalidade: para + infinitivo. Temporais: anterioridade: antes de + infinitivo; simultaneidade: cando, mentres + indicativo, namentres, entrementres (que); posterioridade: ao, despois de + infinitivo.

2 A ORACIÓN SIMPLE

2.1 Oración declarativa afirmativa e negativa.

2.1.1 Formas elípticas: proformas oracionais: si, non; suxeito / verbo / OD / CC / CPrep. (Chegaches onte? –Cheguei; –Que tomas? –Un café; –Queredes pan? –Eu si).

2.2.2 Oración interrogativa.Total: oración declarativa con marcas interrogativas. Parcial: con elementos interrogativos en posición inicial ou final. Formas elípticas.

2.2.3 Oración exclamativa. Oración declarativa con marcas exclamativas. Con elementos exclamativos en posición inicial. Formas elípticas.

2.2.4 Oración imperativa. (Negación +) V en posición inicial.

2.2.5 Oración impersoal con haber e con verbos que designan fenómenos meteorolóxicos (Hai moita xente, Hai unha semana; Chove; Vai frío).

2.2.6 Elementos constituíntes e a súa posición. Orde neutra: variacións moi frecuentes na orde por focalización (-Quen é María?-Son eu; Aí vén o tren; Gústame a cidade; a min gústame o peixe). OD e OI pronominalizados: casos máis usuais.

2.2.7 Fenómenos de concordancia: casos máis xerais.

2.3 O SINTAGMA NOMINAL

2.3.1 Núcleo: substantivo e pronomes

2.3.1.1 Substantivo

2.3.1.1.1 Clases de substantivos e comportamento morfosintáctico. Formación regular e irregular do xénero e número. Comúns (contables e non contables) e propios.

2.3.1.1.1.1 Xénero. Substantivos con oposición: con oposición: -o / -a, -e / -a, -Ø / -a; con variación final no feminino: -án / -á (irmán / irmá), outros casos: -tor / -triz en palabras moi usuais (actor / actriz); sen flexión: xénero expresado mediante concordancia ( o / a estudante). Lexemas diferentes, nas palabras máis usuais (home / muller, pai / nai, can / cadela). Substantivos usuais sen oposición: femininos en -a e masculinos en -o. Excepcións (día, foto). Outros (peixe, leite, equipaxe, costume, análise, apendicite...).

2.3.1.1.1.2 Número. Substantivos con oposición. Flexión regular: Ø / -s (nena / nenas, pé / pés, chapeu / chapeus, man / mans); Ø / -es (país / países, rapaz / rapaces, gol / goles, cónsul / cónsules). Flexión irregular (con caída do -l final): Ø /-is, Ø / -s (papel / papeis, cadril / cadrís); sen flexión (número expresado mediante concordancia): acabados en -x ou consoante +-s (fax, luns); polisílabos non agudos acabados en vogal + -s (lapis). Substantivos sen oposición moi usuais (olleiras, marzo, Leste, aceite)

2.3.1.1.3 Diminutivos en -iño / -iña.

2.3.1.2 Pronomes

Page 9: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 8

2.3.1.2.1 Persoais. Tónicos: formas de tratamento de respecto; función de Sux. e de termo de preposición. Contraccións coas preposicións. Átonos: oposición che / te; oposición lle / lles; alomorfos da terceira persoa acusativo o/s, a/s, lo/s, la/s, no/s, na/s e contextos de ocorrencia. Contraccións das formas de dativo e acusativo (cho, llo, llelo...). Reflexivos (formas átonas en función de OD). Posición habitual enclítica; casos máis frecuentes de posición proclítica.

2.3.1.2.2 Posesivos: formas para un e varios posuidores.

2.3.1.2.3 Demostrativos: formas variables e invariables; contraccións coas preposicións.

2.3.1.2.4 Indefinidos: formas variables e invariables usuais (algún/s, algunha/s, ningún/s, ningunha/s, todo/s, toda/s, canto/s, canta/s, varios/as, pouco/s, pouca/s, bastante/s, moito/s, moita/s, alguén, ninguén, algo, nada, tanto/s, tanta/s, máis, menos, un/s pouco/s, unha/s pouca/s, calquera); contraccións coas preposicións.

2.3.1.2.5 Interrogativos e exclamativos: formas variables e invariables. Relativos (que, quen).

2.3.2 Modificación do núcleo.

2.3.2.1.Mediante determinantes. Artigos: determinados e indeterminados. Contraccións coas preposicións. Casos básicos de uso / omisión do artigo (con posesivos e vocativos, algúns topónimos, nomes propios de persoa, expresións temporais básicas: no verán, en xaneiro, o luns, con clase, casa, cama; outros: Non hai leite; Gústame o peixe); contextos de aparición do 2º alomorfo (-lo, -la). Demostrativos: formas variables e invariables. Contraccións coas preposicións. Posesivos. Cuantificadores numerais: cardinais; formas variables e invariables; uso dos cardinais con valor ordinal (o posto quince). Ordinais; formas (1º a 10º); posición (o terceiro posto, o posto terceiro). Multiplicativos e partitivos usuais (dobre). Outros cuantificadores moi usuais (medio, cuarto, par, parella, ducia). Indefinidos máis usuais. Interrogativos, exclamativos e relativos: formas variables e invariables máis usuais.

2.3.2.2 Mediante aposición.

2.3.2.3 Modificación mediante SAdx., SPrep., SN e oración de relativo (muller nova, estación de tren, o tío Lois, a profesora que teño...).

2.3.3 Posición dos elementos: (Det. +) (Det. +) (SAdx. +) N (+ Det.) (+ SAdx.) (+ SPrep.) (+ oración de relativo).

2.3.4 Fenómenos de concordancia.

2.3.5 Funcións sintácticas do sintagma: Sux., Atrib., OD, OI, CC.

2.4 O SINTAGMA ADXECTIVO

2.4.1 Núcleo:

2.4.1.1 Xénero. Variables: -o / -a, -Ø / -a (caro / cara, americano / americana, bo / boa, charlatán / -charlatana); con variación final no feminino: -án / -á (ourensán / ourensá). Invariables (dúplex, unisex, choromicas).

2.4.1.2 Número. Variables: con flexión regular: -Ø / -s (branca /brancas, bo / bos); -Ø / -es (gris / grises, santiagués / santiagueses, fácil / fáciles, mol /moles); con flexión irregular (con caída do -l final): Ø / -is (azul / azuis, posible / posibles).

2.4.1.3 Grao. Positivo: diminutivos co sufixo -iño / -iña. Comparativo: inferioridade: (menos... ca / que / do que); igualdade (tan... como / coma); superioridade (máis... ca / que / do que). Comparativos sintéticos: mellor, peor, maior, menor. Superlativo absoluto: sintético (adx. + -ísimo / -ísima); analítico (moi + adx.). Superlativo relativo (o máis novo da clase).

2.4.2 Modificación do núcleo mediante: SAdv. (pouco quente, moi bonito); SPrep. (estreito de ombreiros, cheo de xente); SAdx. (azul escuro).

2.4.3 Posición dos elementos do sintagma: (SAdv. +) N (+ SAdx.) (+ SPrep.).

2.4.4 Funcións sintácticas do sintagma: atributo.

2.5 O SINTAGMA VERBAL

2.5.1 Núcleo: verbo

2.5.1.1 Conxugacións: formación das formas do presente de indicativo, do pretérito perfecto e imperfecto de indicativo e do imperativo dos verbos regulares, semirregulares e irregulares máis usuais: regulares; con alternancia vocálica (comer, beber; conseguir; descubrir, sufrir, cumprir), con epéntese ou con crase vocálica (saír, oír, ler, rir), irregulares (caber, dar, dicir, estar, facer, haber, ir, poder, poñer, querer, saír, saber, ser, ter, traer, valer, ver, vir).

Page 10: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 9

2.5.1.2 Modo Indicativo. Expresión do presente: presente indicativo; imperfecto de indicativo; imperfecto de indicativo de cortesía (Quería un pouco de pan); perífrases verbais: estar a + inf., estar + xer. Expresión do pasado: pretérito perfecto do indicativo. Perífrase verbal: acabar de + inf. Expresión do futuro: futuro de indicativo; marcador temporal + presente do indicativo; perífrase verbal: ir + inf.; haber (de) + inf.; estar a / para + inf.; estrutura: querer + inf.

2.5.1.3 Modo subxuntivo. Oracións imperativas negativas (non vaias)

2.5.1.4 Imperativo e formas non persoais (infinitivo, xerundio, participio).

2.5.1.5 Perífrases verbais moi frecuentes: estar a + inf., estar / seguir / continuar + xer. (durativa); comezar a / empezar a + inf. (incoativa); deber (de) + inf., haber que + inf.; (necesidade, obriga); haber (de) + inf.; (posibilidade) haber (de) + inf., ir + inf. (intención); ter + part., volver + inf. (reiterativa); acabar de + inf., vir de + inf., ter + part. (perfectiva); dar + part. (capacidade); non deber + inf. (prohibición)

2.5.1.6 Valores aspectuais e modais máis xerais noutras construcións frecuentes: habitual: ter o costume de + inf.; necesidade: cumprir + inf., ser necesario + inf.; obriga: presente de indicativo: Vas á tenda e mercas o peixe; permiso: estrutura: poder + inf.; prohibición: estrutura: non (se) poder + inf., (estar) prohibido + inf.; negación + presente do subx., non ser posible + inf.; iterativo: estrutura: ter o costume de + inf.; capacidade: estruturas: ser capaz de / ser quen de + inf.; intención: estrutura: pensar + inf.

2.5.1.7 Voz activa.

2.5.2 Modificación do núcleo mediante negación: non / tampouco + N (+ ningún / ninguén / nada / nunca).

2.5.3 Posición dos elementos do sintagma: (Neg. +) N.

2.5.4 Funcións sintácticas do sintagma: N do predicado verbal (Hoxe vou á escola); Suxeito (Non me gusta fumar); OD (Quero bailar); Atrib. (o meu desexo era volver).

2.6 O SINTAGMA ADVERBIAL

2.6.1 Núcleo: adverbios e locucións adverbiais de uso frecuente.

2.6.1.1 Clases. Tempo (agora, antes, despois, logo, entón, sempre, nunca, aínda, xa, cando, antonte, entón, mentres, logo, axiña, decote, ás veces, de vez en cando...). Lugar (encima, enriba, debaixo, arriba, abaixo, diante, detrás, adiante, atrás, dentro, fóra, lonxe, preto, cerca, á beira, onde, en fronte, arredor...). Cantidade (demasiado, máis, menos, case, tan, tanto, canto...). Modo (ás présas, de súpeto, á vez, gratis, así, ben, mal, regular, mellor, peor, amodo, como);adverbios en -mente. Inclusión (ata, até, mesmo, incluso). Exclusión (só, soamente). Afirmación (si, tamén, de verdade, (si,) claro). Negación ( non, tampouco).

2.6.2 Modificación do núcleo: mediante SAdv. (moi lonxe, máis tarde, aquí preto); SPrep. (hoxe á noite, aí na rúa); SN (un ano antes, 20 km máis adiante).

2.6.3 Posición dos elementos do sintagma: (SAdv.+) N (+ SPrep.).

2.6.4 Funcións sintácticas do sintagma: CC (Aínda non chegou o tren); Sux. (Hoxe é mércores); Atrib. (É cedo; Iso está ben; El é así).

2.7 O SINTAGMA PREPOSICIONAL.

2.7.1 Preposicións e locucións prepositivas.

2.7.1.1 Preposicións de uso frecuente (a, ante, ata, até, baixo, con, de, deica, desde, durante, en, entre, para, por, sen, sobre, tras, contra, xunta, menos).

2.7.1.2 Locucións prepositivas de uso frecuente: ademais de, por riba de, a punto de, grazas a, por medio de, por causa de, en vez de, en lugar de, xunto a, fronte a, cara a, no medio de; adverbios de lugar ou tempo + de (despois de, detrás de, encima de, debaixo de, diante de, á beira de, preto de, lonxe de).

2.7.2 Modificación do sintagma mediante SAdv. (xusto no medio da praza).

2.7.3 Posición dos elementos: (SAdv. +) prep. + Termo.

2.7.4 Funcións sintácticas do sintagma: OD (Coñeces a Pedro?); OI (Escribinlle unha carta a Xoana); CC (Vivo en Ourense); Atrib. (Meus pais son de Lugo); CPrep. (Non falei diso).

3 CONTIDOS ORTOGRÁFICOS

3.1 Alfabeto: nome das vogais e consoantes.

Page 11: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 10

3.2 Representación gráfica de fonemas e sons. Correspondencia exacta entre grafema e fonema. Ausencia de correspondencia exacta: un fonema para varios grafemas, un grafema para varios fonemas, un grafema sen correspondencia con ningún fonema, dígrafos.

3.3 Contraccións de preposición + artigo / demostrativo / indefinido / pronome persoal.

3.4 Representación gráfica das asimilacións consonánticas co 2º alomorfo do artigo determinado lo/s, la/s.

3.5 Ortografía das palabras estranxeiras máis usuais. Nome e uso dos grafemas j, k, w, y.

3.2.1.3.6 Uso dos caracteres nas súas diversas formas: maiúsculas na organización textual e nos nomes.

3.7 Signos ortográficos. Acento gráfico nas palabras agudas, graves e esdrúxulas. Acento diacrítico. Acento gráfico das palabras estranxeiras máis usuais. Outras convencións gráficas (guión, diérese, paréntese).

3.8 Signos de puntuación. Iniciación.

3.9 A división de palabras no final da liña. Estrutura silábica.

4 CONTIDOS FONÉTICOS

4.1 Sons e fonemas vocálicos. Oposición entre as vogais de grao medio en pares mínimos e no presente e imperativo dos verbos. Ditongos crecentes, decrecentes e homoxéneos. Tritongos. Hiatos. Semivogais.

4.2 Sons e fonemas consonánticos. Sistema consonántico: lugar e modo de articulación; consoantes xordas e sonoras; Pronunciación do grafema <x> (palatal / ks / alveolar); pronunciación da nasal velar / alveolar.

4.3 Procesos fonolóxicos. Vocálicos: elisión e síncope en casos moi usuais (na preposición para); contracción ou crase, en palabras moi usuais (contraccións con preposicións). Asimilación, en casos moi usuais (co segundo alomorfo do artigo e co pronome átono lo/s, la/s).

4.4 Acento fónico dos elementos léxicos illados.

4.5 Acento e atonicidade: patróns tonais do sintagma e da oración.

COMPETENCIA SOCIOLINGÜÍSTICA

Para que a comunicación sexa eficaz, a/o falante non só ten que coñecer os recursos dispoñibles, senón tamén saber utilizalos axeitadamente en cada contexto. A competencia sociolingüística consiste na capacidade do falante de interpretar diferentes situacións e comportarse de forma axeitada nelas.

O alumnado debe adquirir as competencias sociolingüísticas que lle permitan comunicarse con efectividade nun nivel básico. Entre estas encóntranse o coñecemento e o uso de marcadores lingüísticos de relacións sociais, fórmulas de tratamento, saúdos e normas de cortesía.

Ao final do nivel básico estará en condicións de desenvolverse axeitadamente en intercambios sociais moi breves no ámbito das relacións persoais, utilizando fórmulas cotiás de saúdo e tratamento, e amosará de maneira adecuada a linguaxe corporal que corresponda. Estará en condicións, por exemplo, de realizar invitacións, suxestións, pedir desculpas e responder a elas.

Así mesmo, estará en condicións de realizar funcións básicas da lingua como intercambiar e demandar información e responder a ela ou expresar opinións e actitudes de xeito sinxelo en contextos relacionados coas condicións de vida; e de desenvolverse nas relacións sociais de modo sinxelo pero con eficacia (utilizando as expresións máis sinxelas e correntes, seguindo fórmulas básicas, coñecendo as correspondentes convencións sociais, sabendo tomar a palabra etc.).

COMPETENCIAS PRAGMÁTICAS

As competencias pragmáticas refírense ao coñecemento que posúe o alumnado dos principios segundo os cales as mensaxes se organizan, se estruturan e se ordenan para realizar funcións comunicativas.

CONTIDOS FUNCIONAIS

Usos sociais da lingua:

Saudar e despedirse. Presentarse ou presentar. Dirixirse a alguén.

Pedir desculpas. Agradecer. Felicitar. Convidar. Interesarse por persoas.

Page 12: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 11

Reaccionar ante unha información con expresións que manifesten o sentimento adecuado á situación.

Iniciar e concluír unha conversa telefónica.

Control da comunicación:

Manifestar comprensión e incomprensión. Pedir confirmación da comprensión ao interlocutor.

Solicitar axuda do interlocutor para facilitar a comprensión: por exemplo, falar devagar, soletrear, repetir.

Preguntar o significado dunha palabra ou expresión. Reformular unha palabra ou expresión para facilitar a comprensión.

Información xeral:

Pedir e dar información sobre datos persoais. Describir persoas, obxectos e lugares.

Pedir e dar información sobre lugares, horarios, datas, prezos, cantidades e actividades.

Preguntar ou expresar se existe algo e se se sabe unha cousa.

Indicar posesión. Indicar onde e cando ocorre algo.

Referirse a accións e situacións presentes e pasadas. Expoñer proxectos e formular hipóteses.

Opinións e valoracións:

Expresar intereses, preferencias e gustos (e contrarios).

Afirmar e negar algo. Mostrar acordo, satisfacción (e contrarios).

Preguntar e expresar coñecemento ou descoñecemento, seguridade ou inseguridade.

Valorar un feito. Xustificar unha opinión ou unha actividade.

Estados de saúde, sensacións e sentimentos:

Expresar sensacións físicas, sentimentos e estados de ánimo.

Petición de instrucións e suxestións:

Invitar e reaccionar adecuadamente a invitacións.

Pedir e ofrecer axuda, obxectos e servizos.

Suxerir unha actividade.

CONTIDOS DISCURSIVOS

Coherencia e cohesión

O texto é a unidade mínima de comunicación; para que teña validez debe ser coherente con respecto ao contexto e presentar unha cohesión interna que facilite a súa comprensión. O alumnado deberá adquirir, daquela, as competencias que lle permitan producir e comprender textos que teñan coherencia e cohesión.

Coherencia

Asociar enunciados simples e memorizados coas situacións en que é adecuado utilizalos (fórmulas de cortesía, saúdos, despedidas).

Adaptar formas de tratamento e fórmulas sociais básicas (saúdos, despedidas) á relación social co interlocutor.

Utilizar recursos deícticos básicos para garantir a coherencia espazo-temporal.

Seleccionar o léxico e as estruturas adecuadas e ofrecer información suficiente e relevante para acadar o propósito comunicativo.

Adaptarse ás características, á organización básica e ao formato dos textos orais e escritos aos que se enfronta ou que produce, recollidos no apartado “Tipoloxía de textos”.

Recoñecer e usar un rexistro básico formal ou informal –dentro do estándar– de acordo co grao de familiaridade co interlocutor (tratamentos, xestos e actitudes).

Page 13: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 12

Organizar a información aínda que sexa de modo lineal, de forma coherente e unitaria, evitando contradicións e repeticións.

Cohesión

Utilizar recursos sinxelos para iniciar, desenvolver ou rematar un texto escrito ou oral (dirixirse a alguén, tomar a palabra). Utilizar formulas adecuadas e sinxelas para cambiar de tema ou continuar con el.

Utilizar recursos simples para evitar repeticións innecesarias.

Utilizar os recursos básicos de puntuación seguindo as regras e convencións propias dos textos recollidos no apartado “Tipoloxía de textos”.

Utilizar os patróns básicos de entoación axeitados á situación comunicativa.

Usar elementos deícticos para referirse a conceptos citados anteriormente.

Usar os conectores máis frecuentes para enlazar oracións.

Utilizar as concordancias necesarias para que haxa continuidade nas ideas expresadas.

Cohesionar o texto, retomando a información, con recursos sinxelos.

Tipoloxía de textos

Este apartado inclúe un repertorio de textos orais e escritos. A complexidade de cada un deles deberá ser

adaptada aos obxectivos propios do nivel.

Orais

Contactos sociais. Mensaxes. Anuncios (instrucións e indicacións). Avisos. Horarios.

Entrevistas. Transaccións e xestións. Menús. Partes meteorolóxicos. Partes informativos.

Exposición e presentación pública. Conversas á cara.

Conversas telefónicas e mensaxes gravadas. Contos, historias e anécdotas. Presentacións.

Escritos

Fichas, formularios, cuestionarios e enquisas. Currículos. Listaxes.

Catálogos, páxinas amarelas, guías e folletos. Billetes e entradas.

Programacións de radio e televisión. Carteleiras de espectáculos.

Horarios. Anuncios (instrucións e indicacións). Carteis, letreiros e sinais.

Correspondencia persoal (cartas, tarxetas postais, correos electrónicos, fax, invitacións, felicitacións, tarxetas de visita…).

Correspondencia formal. Notas e mensaxes. Axendas e diarios.

Textos xornalísticos (noticias, ofertas de traballo…). Textos literarios sinxelos. Tiras cómicas. Horóscopos.

Etiquetas de produtos e embalaxes. Manuais de instrucións. Receitas de cociña. Menús.

Dicionarios monolingües e bilingües.

1.4. SECUENCIACIÓN DE CONTIDOS POR CUADRIMESTRES, CRITERIOS DE AVALIACIÓN E MÍNIMOS ESIXIBLES

Esta secuenciación de contidos é unha ferramenta dinámica e, como tal, poderá ser modificada en calquera momento segundo as necesidades da clase; así mesmo, non pretende ser exhaustiva e, para coñecer en detalle os obxectivos, contidos, tipos de textos etc., deberá acudirse ao currículo do nivel. A secuenciación dos

Page 14: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 13

contidos estará supeditada á elaboración dunha tarefa e esta á consecución dos obxectivos do nivel. Tomarase como base para elaborar as programacións de aula.

O libro de texto que se segue é Aula de galego 1 e consta de 12 unidades. Estas 12 unidades do manual

completaranse con distintos materiais de elaboración propia, materiais de reforzo e ampliación acordes co

currículo e coa programación xeral. Prevese que a duración de cada unidade sexa de oito sesións (as tres

primeiras unidades) e de sete sesións (as restantes uidades), aproximadamente.

Nesas unidades relacionaremos, na medida do posíbel, os contidos léxicos e discursivos, e propoñeremos obxectivos concretos para cada unidade. Trátase de lle proporcionar progresivamente ao alumnado os recursos necesarios para se comunicar. Tamén se fará así cos contidos fonéticos, ortográficos e gramaticais, aínda que non se restrinxirán a unidades concretas xa que se poderá facer de xeito contextualizado en calquera momento. Os recursos de cohesión e coherencia textual iranse tratando nas diferentes unidades aproveitando a creación dos textos, xa que este tipo de contidos non se deben entender nin programar illadamente, senón en función dos obxectivos. Trátase de usar cada recurso de xeito contextualizado.

A metodoloxía será comunicativa -especialmente baseada en tarefas-, unha metodoloxía que reproduza na aula as situacións de uso en contextos auténticos ao mesmo tempo que, para desenvolverse nelas, proporcionará o apoio de procesos de aprendizaxe (traballo do vocabulario, das estruturas, dos contidos sociolingüísticos etc., factores que posibilitarán a realización da tarefa. Seguirase un proceso de ensino-aprendizaxe contrario ao tradicional, que partía da lingua para abordar as actividades: o enfoque baseado na acción, no uso, non presenta aspectos da lingua para a súa aprendizaxe e posterior utilización na comunicación, senón que, en función das actividades comunicativas que se estean realizando, propóñense unidades de uso. A selección dos contidos deriva da actividade de uso da lingua, da tarefa que se realice. E, aínda que se poden prever os contidos lingüísticos para realizar unha tarefa, hai que ter presente que calquera tarefa podería resolverse con outros recursos diferentes.

Os contidos introduciranse, pois, en función das necesidades do proceso de aprendizaxe da lingua como instrumento de comunicación. Aínda que estes aparezan no currículo e na programación separadamente, non se trata de velos na aula de forma illada, senón integrados no marco dunha tarefa e en función das necesidades lingüísticas para levala a cabo. A progresión gramatical é, consecuentemente, gradual e concéntrica.

A avaliación será sempre coherente cos obxectivos e contidos da programación de aula. Debemos optar por unha avaliación distinta da tradicional, que se baseaba fundamentalmente na corrección dos erros. Estes son proba da vontade que ten o alumno de comunicarse a pesar de equivocarse, e son produto inevitable e pasaxeiro da interlingua que desenvolve. Débense corrixir se interfiren na comunicación (e a posteriori, unha vez realizada a tarefa ou proba, cando non afecte o desenvolvemento desta). Por tanto, a corrección é só un aspecto máis da avaliación (máis importante conforme o nivel é máis alto), a carón da riqueza, a cohesión, a coherencia e a eficacia comunicativa, pero non o único aspecto.

É conveniente que o alumnado realice tarefas tamén fóra da aula. O profesorado debe revisar tanto estas como as realizadas na aula e entregarllas ao alumnado con notas aclaratorias ou comentalas na aula de forma non personalizada.

1º CUADRIMESTRE: setembro-xaneiro Unidades 1 a 6 → Proba parcial de progreso (22 xaneiro - 2 febreiro) UNIDADE 1: O GALEGO E TI

Obxectivos, tarefas e temporalización

Contidos funcionais Contidos gramaticais e fonéticos

Contidos léxicos e socioculturais

Page 15: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 14

1 – Coñecer os compañeiros da clase 2 – Facer recomendacións para aprender mellor o galego

8 sesións

Dar e pedir datos persoais Presentar, presentarse, saudar, despedirse Expresar intencións e intereses Falar de dificultades na aprendizaxe Facer recomendacións Falar de motivacións Dar información sobre o lugar de orixe e de residencia

O abecedario Os números de 0 a 100 Pronuncia de vogais e consoantes (x, nh, e, o) Algúns verbos en presente O artigo determinado e contraccións Colocación do pronome átono (inic.) Vogais medias abertas/pechadas O dígrafo NH Interrogativos

Nomes, teléfonos, enderezo electrónico, idade e sexo, estado civil, data e lugar de nacemento, orixe e nacionalidade, Gustos, intereses, hábitos e dificultades, lugares de interese xeográfico ou sociocultural de Galicia, festas, persoeiros.

EE Fichas Tests Notas

CRITERIOS DE AVALIACIÓN E MÍNIMOS ESIXIBLES Comprensión oral Criterio de avaliación: Comprender o sentido global de conversas que traten temas básicos cotiás, se se fala amodo e con claridade utilizando expresións e palabras habituais do tema en cuestión, e identificar un cambio de tema. Mínimo esixible: Ser capaz de identificar o sentido xeral e o obxectivo de conversas informais sobre temas frecuentes, desenvolvidos cunha pronuncia clara, en lingua estándar e a velocidade lenta. Ser capaz de interpretar os cambios de tema e os procedementos e estratexias comunicativas. Expresión e interacción oral Criterio de avaliación: Participar en conversas con intencións comunicativas básicas diversas facéndose entender, utilizando estratexias axeitadas para poder iniciar, manter e rematar o diálogo, producindo un discurso comprensible con expresións básicas e adecuado ás características da situación de comunicación. Mínimo esixible: Ser capaz de dialogar en diferentes situacións con intencións comunicativas básicas e utilizar as estratexias axeitadas de inicio, mantemento e finalización así como un rexistro adecuado. Comprensión escrita Criterio de avaliación: Comprender o sentido global de textos auténticos, sinxelos, con ilustracións redundantes, e de extensión limitada cuxo tema resulte predicible e familiar. Mínimo esixible: Ser capaz de entender o sentido global de textos auténticos sinxelos sobre temas predicibles e frecuentes. Expresión e interacción escrita Criterio de avaliación : Dar información elemental sobre a actividade profesional, a formación, os hábitos e os intereses. Mínimo esixible: Ser capaz de expoñer información básica sobre actividades profesionais, formación, hábitos ou intereses. UNIDADE 2: EU SON ASÍ

Obxectivos, tarefas e temporalización

Contidos funcionais Contidos gramaticais e fonéticos

Contidos léxicos e socioculturais

1 – Presentar os compañeiros da clase 8 sesións

Identificar e describir fisicamente as persoas, Falar do aspecto e do carácter Expresar semellanzas e diferenzas Preguntar sobre gustos e

o/a/os/as+ adxectivo o/a/os/as+de+substantivo o/a/os/as+que+verbo Os posesivos O xénero: irmán/irmá Acentos diacríticos: é, nós, vós

As relacións persoais e sociais: relacións familiares, amorosas, de amizade ... Invitacións e citas. Formas de tratamento sinxelas. Modelos de familia. Correos e telecomunicacións.

Page 16: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 15

EE Anuncios Fichas Presentacións Enquisas Correspondencia persoal

intereses Falar de relacións persoais Contrastar gustos e preferencias

As consoantes c+e,i/ z+a,o,u

Actos sociais: reunións e festas. A descrición: Calidades físicas e do carácter, preferencias, crenzas.

CRITERIOS DE AVALIACIÓN E MÍNIMOS ESIXIBLES Comprensión oral Criterio de avaliación: Comprender o sentido global de conversas que traten temas básicos cotiás, se se fala amodo e con claridade utilizando expresións e palabras habituais do tema en cuestión, e identificar un cambio de tema. Mínimo esixible: Ser capaz de identificar o sentido xeral e o obxectivo de conversas informais sobre temas frecuentes, desenvolvidos cunha pronuncia clara, en lingua estándar e a velocidade lenta. Ser capaz de interpretar os cambios de tema e os procedementos e estratexias comunicativas. Expresión e interacción oral Criterio de avaliación 1: Desenvolverse en intercambios sociais básicos utilizando fórmulas neutras e informais de saúdo e despedida de estrutura sinxela, e realizando e respondendo a invitacións e suxestións. Mínimo esixible 1: Ser capaz de interactuar en intercambios sociais básicos con estruturas sinxelas e facendo un uso axeitado das fórmulas de saúdo e despedida así como aceptar ou declinar unha invitación ou suxestión. Criterio de avaliación 2: Producir un texto oral breve e sinxelo no que se narra e se describe algo ou alguén mediante un repertorio básico de palabras, expresións e estruturas, utilizando un nivel elemental de coherencia e cohesión, cunha pronunciación clara e comprensible, aínda que teña que facer pausas para pensar o que vai dicir e recorrer a reformulacións. Mínimo esixible 2: Ser capaz de narrar algo ou describir algo ou alguén a nivel elemental cunha pronuncia clara e comprensible. Comprensión escrita Criterio de avaliación: Identificar información relevante en textos narrativos, argumentativos e descritivos, breves e sinxelos, cunha secuencia lineal de elementos, que aparezan en medios de información e relacionados con temas moi coñecidos e da súa experiencia e interese. Mínimo esixible: Ser capaz de recoñecer a información relevante de textos narrativos, argumentativos e descritivos breves e lineais que aparezan en diferentes medios de comunicación. Expresión e interacción escrita Criterio de avaliación 1: Escribir descricións moi breves e básicas de lugares, obxectos e persoas mediante frases e oracións sinxelas, e co léxico propio da descrición de características físicas e psicolóxicas elementais pero precisas. Mínimo esixible 1: Ser capaz de facer descricións breves e básicas sobre lugares, obxectos e persoas. Criterio de avaliación 2: Escribir correspondencia breve e sinxela en papel ou soporte dixital, na que se expresen sentimentos, opinións e actitudes. Mínimo esixible 2: Ser capaz de redactar correspondencia breve na que se manifeste sentimentos, opinións e actitudes. UNIDADE 3: A MIÑA CASIÑA, O MEU LAR

Obxectivos, tarefas e temporalización

Contidos funcionais Contidos gramaticais e fonéticos

Contidos léxicos e socioculturais

Page 17: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 16

1 – Deseñar unha casa ideal 2 – Buscar compañeiro/a para compartir piso

8 sesións

Pedir e dar información sobre enderezos, lugares, servizos... Describir obxectos: formas, estilos e materiais Facer comparacións, Describir o barrio e os seus servizos Expresar dirección, localización e existencia

O artigo indeterminado e contraccións Algúns cuantificadores O superlativo relativo Adverbios de lugar A formación do plural A estrutura comparativa Algúns adverbios e preposicións (preto de, ao lado de, á dereita, aí…

A cidade, o barrio, a rúa A axencia inmobiliaria, o alugueiro A vivenda, partes e tipos O lugar favorito da casa Mobiliario, electrodomésticos e aparellos electrónicos Servizos (auga, luz, calefacción...) A casa ideal, casas con historia Paisaxe campo/cidade A contorna da vivenda. Animais e plantas da contorna

EE Listaxes Fichas

CRITERIOS DE AVALIACIÓN E MÍNIMOS ESIXIBLES Comprensión oral Criterio de avaliación: Comprender os puntos principais e os detalles relevantes en mensaxes e anuncios públicos, transmitidos por medios técnicos ou de viva voz, que conteñan instrucións, indicacións ou outra información relativa a situacións de necesidade inmediata. Mínimo esixible: Ser capaz de interpretar os detalles significativos de mensaxes e anuncios que conteñan instrucións ou información relacionada con situacións de necesidades básicas. Expresión e interacción oral Criterio de avaliación 1: Desenvolverse en intercambios sociais básicos utilizando fórmulas neutras e informais de saúdo e despedida de estrutura sinxela, e realizando e respondendo a invitacións e suxestións. Mínimo esixible 1: Ser capaz de interactuar en intercambios sociais básicos con estruturas sinxelas e facendo un uso axeitado das fórmulas de saúdo e despedida así como aceptar ou declinar unha invitación ou suxestión. Criterio de avaliación 2: Producir un texto oral breve e sinxelo no que se narra e se describe algo ou alguén mediante un repertorio básico de palabras, expresións e estruturas, utilizando un nivel elemental de coherencia e cohesión, cunha pronunciación clara e comprensible, aínda que teña que facer pausas para pensar o que vai dicir e recorrer a reformulacións. Mínimo esixible 2: Ser capaz de narrar algo ou describir algo ou alguén a nivel elemental cunha pronuncia clara e comprensible. Comprensión escrita Criterio de avaliación: Identificar información relevante en textos narrativos, argumentativos e descritivos, breves e sinxelos, cunha secuencia lineal de elementos, que aparezan en medios de información e relacionados con temas moi coñecidos e da súa experiencia e interese. Mínimo esixible: Ser capaz de recoñecer a información relevante de textos narrativos, argumentativos e descritivos breves e lineais que aparezan en diferentes medios de comunicación. Expresión e interacción escrita Criterio de avaliación 1: Dar información elemental sobre a actividade profesional, a formación, os hábitos e os intereses. Mínimo esixible 1: Ser capaz de expoñer información básica sobre actividades profesionais, formación, hábitos ou intereses. Criterio de avaliación 2: Escribir descricións moi breves e básicas de lugares, obxectos e persoas mediante frases e oracións sinxelas, e co léxico propio da descrición de características físicas e psicolóxicas elementais pero precisas. Mínimo esixible 2: Ser capaz de facer descricións breves e básicas sobre lugares, obxectos e persoas. UNIDADE 4: DÍA A DÍA

Obxectivos, tarefas e

Contidos funcionais

Contidos gramaticais e fonéticos

Contidos léxicos e socioculturais

Page 18: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 17

temporalización

1 – Coñecer os hábitos dos nosos compañeiros da clase 7 sesións

Pedir e dar información sobre hábitos Expresar a frecuencia das accións Expresar a secuencia das actividades

Eu tamén/eu tampouco, Eu si/eu non Estar+xerundio, estar+a+infinitivo Algúns verbos irregulares en presente Verbos reflexivos Acentuación diacrítica: o/ao, a/á, da/dá, das/dás Pronuncia do xe; i/ll Adverbios para expresar secuencia e frecuencia (primeiro, despois, normalmente, a miúdo…)

Actividades e tarefas dun día. Hábitos e dificultades A hora Os días da semana As partes do día Actividades dun día normal/un día da fin de semana. Actividades de lecer. Formación e experiencia laboral: profesións propias ou dos achegados Horarios de traballo, emprego do tempo libre pola semana Diferenzas de hábitos entre culturas diversas

EE Enquisa Mensaxe electrónica

CRITERIOS DE AVALIACIÓN E MÍNIMOS ESIXIBLES Comprensión oral Criterio de avaliación: Comprender transaccións e xestións básicas sempre que se fale de xeito pausado e ben articulado. Mínimo esixible: Ser capaz de entender os detalles específicos de xestións básicas da vida cotiá, cunha fala pausada e sobre temas frecuentes dos ámbitos persoal e profesional. Expresión e interacción oral Criterio de avaliación 1: Desenvolverse nunha entrevista e en transaccións e xestións cotiás facéndose entender e intercambiando a información pertinente se se fala con lentitude e claridade. Mínimo esixible 1: Ser capaz de realizar unha entrevista, transacción ou xestión cotiá facéndose entender e intercambiando información. Criterio de avaliación 2: Producir un texto oral breve e sinxelo no que se narra e se describe algo ou alguén mediante un repertorio básico de palabras, expresións e estruturas, utilizando un nivel elemental de coherencia e cohesión, cunha pronunciación clara e comprensible, aínda que teña que facer pausas para pensar o que vai dicir e recorrer a reformulacións. Mínimo esixible 2: Ser capaz de narrar algo ou describir algo ou alguén a nivel elemental cunha pronuncia clara e comprensible. Comprensión escrita Criterio de avaliación 1: Comprender instrucións, indicacións e información básica en lugares dos ámbitos público e de estudo, así como en páxinas web de estrutura moi sinxela e que conten con apoio visual. Mínimo esixible 1: Ser capaz de entender instrucións e indicacións relativas aos ámbitos público e de estudos, sempre que conten con apoio gráfico. Criterio de avaliación 2: Comprender correspondencia persoal breve en papel ou soporte dixital, redactada en lingua estándar, sinxela, e que narre e describa acontecementos, sentimentos básicos e desexos. Mínimo esixible 2: Ser capaz de entender e reaccionar ante correspondencia persoal que narre ou describa feitos habituais, sentimentos básicos e desexos. Expresión e interacción escrita Criterio de avaliación: Dar información elemental sobre a actividade profesional, a formación, os hábitos e os intereses. Mínimo esixible: Ser capaz de expoñer información básica sobre actividades profesionais, formación, hábitos ou intereses. UNIDADE 5: CAL PREFIRES?

Obxectivos, tarefas e temporalización

Contidos funcionais Contidos gramaticais e fonéticos

Contidos léxicos e socioculturais

Page 19: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 18

1- Facer unha listaxe das cousas necesarias para pasar unha fin de semana fóra 7 sesións

Expresar a necesidade Captar a atención das persoas Identificar e describir obxectos Realizar transaccións comerciais Preguntar polos produtos dunha tenda, polo prezo e pagar Invitar ou propoñer algo, Aceptar ou rexeitar un convite, dar escusas e xustificarse Facer plans

Os números a partir de 100 As cores Que+substantivo e cal/cales Ter que +infinitivo O imperativo e os seus usos Os demostrativos e as súas contraccións Pronuncia da nasal velar e alveolar

Fórmulas de cortesía Establecementos comerciais Compra de artigos para a casa Prezos e formas básicas de pagamento nun bar Facer a maleta. As pezas de roupa, o calzado e os complementos Unha fin de semana fóra A feira Empresa téxtil galega: moda e vestido Chamar por teléfono para convidar, propoñer algo,...

EO Chamada telefónica EE Listaxes Cuestionarios Catálogos

CRITERIOS DE AVALIACIÓN E MÍNIMOS ESIXIBLES Comprensión oral Criterio de avaliación 1: Comprender transaccións e xestións básicas sempre que se fale de xeito pausado e ben articulado. Mínimo esixible 1: Ser capaz de entender os detalles específicos de xestións básicas da vida cotiá, cunha fala pausada e sobre temas frecuentes dos ámbitos persoal e profesional. Criterio de avaliación 2: Comprender a información esencial de textos gravados breves, así como de conversas telefónicas, sobre temas previsibles e básicos sempre que non haxa distorsión do son e se poidan pedir, se é o caso, repeticións e aclaracións, ou escoitalos máis dunha vez. Mínimo esixible 2: Ser capaz de seguir conversas telefónicas sen distorsións e pedindo as repeticións e aclaracións oportunas. Expresión e interacción oral Criterio de avaliación 1: Desenvolverse en intercambios sociais básicos utilizando fórmulas neutras e informais de saúdo e despedida de estrutura sinxela, e realizando e respondendo a invitacións e suxestións. Mínimo esixible 1: Ser capaz de interactuar en intercambios sociais básicos con estruturas sinxelas e facendo un uso axeitado das fórmulas de saúdo e despedida así como aceptar ou declinar unha invitación ou suxestión. Criterio de avaliación 2: Desenvolverse nunha entrevista e en transaccións e xestións cotiás facéndose entender e intercambiando a información pertinente se se fala con lentitude e claridade. Mínimo esixible 2: Ser capaz de realizar unha entrevista, transacción ou xestión cotiá facéndose entender e intercambiando información. Criterio de avaliación 3: Expoñer plans, facer hipóteses de forma breve, sinxela e comprensible en conversas informais sobre asuntos cotiás. Mínimo esixible 3: Ser capaz de propoñer plans e facer suposicións breves e simples en conversas informais. Comprensión escrita Criterio de avaliación: Comprender instrucións, indicacións e información básica en lugares dos ámbitos público e de estudo, así como en páxinas web de estrutura moi sinxela e que conten con apoio visual. Mínimo esixible: Ser capaz de entender instrucións e indicacións relativas aos ámbitos público e de estudos, sempre que conten con apoio gráfico. Expresión e interacción escrita Criterio de avaliación: Escribir descricións moi breves e básicas de lugares, obxectos e persoas mediante frases e oracións sinxelas, e co léxico propio da descrición de características físicas e psicolóxicas elementais pero precisas. Mínimo esixible: Ser capaz de facer descricións breves e básicas sobre lugares, obxectos e persoas.

UNIDADE 6: QUE SABES FACER?

Obxectivos, tarefas e temporalización

Contidos funcionais Contidos gramaticais e fonéticos

Contidos léxicos e socioculturais

Page 20: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 19

1 – Escoller chofer, cociñeiro/a e guía turístico/a da clase par pasar unha fin de semana de acampada 7 sesións

Falar de experiencias pasadas Falar de habilidades, aptitudes Enumerar as calidades e defectos das persoas Preguntar sobre calidades e gustos

O pretérito: regular e irregular O participio Diferenza saber/poder Saber+participio A perífrase ter +participio Adxectivos de carácter Algúns indefinidos

Calidades e defectos das persoas Unha fin de semana de acampada Calidades de cociñeira/o, chofer, guía Entrevista a famosos profesionais Independizarse Vivir nunha illa deserta Bancos de tempo Tópicos sobre os galegos e outros pobos

EE Tests Notas Tarxetas postais

CRITERIOS DE AVALIACIÓN E MÍNIMOS ESIXIBLES Comprensión oral Criterio de avaliación: Comprender textos sinxelos que soliciten ou dean información sobre feitos pasados, conten anécdotas, relaten experiencias persoais cotiás cun repertorio de léxico e estruturas de carácter básico e sinxelo, identificando funcións de comunicación variadas e captando tanto as liñas xerais como os aspectos secundarios de relevancia, sempre que se fale lentamente e nunha linguaxe estándar. Mínimo esixible: Ser capaz de descifrar textos sinxelos que conten ou relaten experiencias con estruturas básicas e distinguir os aspectos xerais e secundarios, sempre que se fale en lingua estándar e amodo. Expresión e interacción oral Criterio de avaliación 1: Realizar presentacións breves, sinxelas e previamente ensaiadas, sobre temas habituais e coñecidos, respondendo a preguntas breves e sinxelas dos oíntes, sempre que estes as repitan cando se lles solicite e axuden coas súas respostas falando claro e amodo. Mínimo esixible 1: Ser capaz de facer exposicións simples sobre temas habituais e coñecidos e responder a preguntas breves. Criterio de avaliación 2: Intercambiar opinións sobre un tema coñecido mediante a expresión do coñecemento, a opinión, e a crenza, mediante fórmulas básicas e expresións frecuentes memorizadas, e facendo uso de estruturas sintácticas e grupos de palabras básicos. Mínimo esixible 2: Ser capaz de expresar opinións ou desexos sobre temas coñecidos a través de expresións e estruturas frecuentes. Comprensión escrita Criterio de avaliación: Identificar información relevante en textos narrativos, argumentativos e descritivos, breves e sinxelos, cunha secuencia lineal de elementos, que aparezan en medios de información e relacionados con temas moi coñecidos e da súa experiencia e interese. Mínimo esixible: Ser capaz de recoñecer a información relevante de textos narrativos, argumentativos e descritivos breves e lineais que aparezan en diferentes medios de comunicación. Expresión e interacción escrita Criterio de avaliación: Narrar de forma sinxela e breve feitos e experiencias, así como expoñer plans e presentar proxectos de xeito moi elemental e relacionados con temas cotiáns. Mínimo esixible: Ser capaz de contar de forma breve feitos e experiencias así como contar plans e experiencias e describir proxectos.

2º CUADRIMESTRE (febreiro- maio) Unidades 7 a 12 → Proba final de certificación (xuño) UNIDADE 7: A COMER!

Obxectivos, tarefas e

Contidos funcionais Contidos gramaticais e fonéticos

Contidos léxicos e socioculturais

Page 21: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 20

temporalización

1 – Decidir o menú para unha cea coa clase 7 sesións

Falar de gustos e hábitos culinarios Pedir e dar información sobre comidas e bebidas Desenvolverse en supermercados, tendas de alimentación, bares, cafetarías e restaurantes

Forma impersoal con se Os pronomes de OD: o/lo/no Algúns conectores: e, pero, ademais Algúns usos de ser e estar Adverbios de frecuencia

Os alimentos: no supermercado, no restaurante Hábitos gastronómicos galegos e doutros lugares As comidas do día Tipos de comidas e bebidas. Preparación e sabores. Materiais e utensilios Pesos e medidas A dieta Receitas sinxelas, típica de Galicia / do país de orixe Xeografía da gastronomía galega: produtos galegos de calidade Celebracións (entroido, aniversarios, vodas, Nadal…)

EE Cuestionarios Listaxes da compra Receitas de cociña Menús

CRITERIOS DE AVALIACIÓN E MÍNIMOS ESIXIBLES Comprensión oral Criterio de avaliación 1: Comprender transaccións e xestións básicas sempre que se fale de xeito pausado e ben articulado. Mínimo esixible 1: Ser capaz de entender os detalles específicos de xestións básicas da vida cotiá, cunha fala pausada e sobre temas frecuentes dos ámbitos persoal e profesional. Criterio de avaliación 2: Comprender o sentido xeral e identificar a información esencial de textos audiovisuais tales como partes meteorolóxicos ou informativos, emitidos con pronuncia clara e pausada e cando os comentarios conten co apoio de imaxes de carácter redundante. Mínimo esixible 2: Ser capaz de captar a información esencial de textos audiovisuais emitidos con pronuncia clara e pausada que contén con apoio visual. Expresión e interacción oral Criterio de avaliación: Desenvolverse nunha entrevista e en transaccións e xestións cotiás facéndose entender e intercambiando a información pertinente se se fala con lentitude e claridade. Mínimo esixible: Ser capaz de realizar unha entrevista, transacción ou xestión cotiá facéndose entender e intercambiando información. Comprensión escrita Criterio de avaliación: Comprender instrucións, indicacións e información básica en lugares dos ámbitos público e de estudo, así como en páxinas web de estrutura moi sinxela e que conten con apoio visual. Mínimo esixible: Ser capaz de entender instrucións e indicacións relativas aos ámbitos público e de estudos, sempre que conten con apoio gráfico. Expresión e interacción escrita Criterio de avaliación: Utilizar elementos coñecidos lidos nun texto escrito para elaborar os propios textos, e organizar estes seguindo textos modelo. Mínimo esixible: Ser capaz de reutilizar elementos lidos con anterioridade para redactar textos persoais e reorganizar o proceso da escritura seguindo modelos UNIDADE 8: GUÍA DE OCIO

Obxectivos, tarefas e temporalización

Contidos funcionais Contidos gramaticais e fonéticos

Contidos léxicos e socioculturais

Page 22: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 21

1- Planificar un día de ocio nunha cidade galega 7 sesións

Falar de actividades de lecer Falar de horarios Describir lugares Falar do clima Relatar experiencias pasadas Falar de intencións e proxectos

Pretéritos regulares: ANDAR, VOLVER, SAÍR Pretérito irregular: IR A perífrase ir+infinitivo Algunhas expresións temporais (hoxe, esta semana, o luns que vén…) Ir+clima/ haber+tempo cronolóxico Xénero de substantivos –axe Verbos: elixir, preferir, percorrer, saír, traer, levar, pedir, repetir, reservar...

Actividades de lecer (xogos, deportes, prensa, radio, TV...) Actividades culturais (cine, teatro, museos, exposicións...) Afeccións e intereses As viaxes e as vacacións: gustos e preferencias. Aloxamento. Equipaxe. Documentación. Actividades. Época. Os meses do ano e as estacións O clima e fenómenos atmosféricos (calor, frío, chuvia, sol...) Previsións meteorolóxicas A oferta de ocio da cidade Santiago de Compostela: oferta turística Acontecementos musicais galegos

EE Guías de lecer, axendas culturais Listaxes Cartas / postais Diarios de viaxe

CRITERIOS DE AVALIACIÓN E MÍNIMOS ESIXIBLES Comprensión oral Criterio de avaliación 1: Comprender textos sinxelos que soliciten ou dean información sobre feitos pasados, conten anécdotas, relaten experiencias persoais cotiás cun repertorio de léxico e estruturas de carácter básico e sinxelo, identificando funcións de comunicación variadas e captando tanto as liñas xerais como os aspectos secundarios de relevancia, sempre que se fale lentamente e nunha linguaxe estándar. Mínimo esixible 1: Ser capaz de descifrar textos sinxelos que conten ou relaten experiencias con estruturas básicas e distinguir os aspectos xerais e secundarios, sempre que se fale en lingua estándar e amodo. Criterio de avaliación 2: Comprender a información esencial en exposicións e presentacións públicas sinxelas, articuladas a xeito e con claridade e referidas a temas habituais e coñecidos. Mínimo esixible 2: Ser capaz de discernir a información esencial de exposicións e presentacións sinxelas referidas a temas cotiáns. Criterio de avaliación 3: Comprender o sentido xeral e identificar a información esencial de textos audiovisuais tales como partes meteorolóxicos ou informativos, emitidos con pronuncia clara e pausada e cando os comentarios conten co apoio de imaxes de carácter redundante. Mínimo esixible 3: Ser capaz de captar a información esencial de textos audiovisuais emitidos con pronuncia clara e pausada que contén con apoio visual. Expresión e interacción oral Criterio de avaliación 1: Producir un texto oral breve e sinxelo no que se narra e se describe algo ou alguén mediante un repertorio básico de palabras, expresións e estruturas, utilizando un nivel elemental de coherencia e cohesión, cunha pronunciación clara e comprensible, aínda que teña que facer pausas para pensar o que vai dicir e recorrer a reformulacións. Mínimo esixible 1: Ser capaz de narrar algo ou describir algo ou alguén de forma elemental cunha pronuncia clara e comprensible. Criterio de avaliación 2: Expoñer plans, facer hipóteses de forma breve, sinxela e comprensible en conversas informais sobre asuntos cotiás. Mínimo esixible 2: Ser capaz de propoñer plans e facer suposicións breves e simples en conversas informais. Comprensión escrita

Page 23: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 22

Criterio de avaliación 1: Comprender instrucións, indicacións e información básica en lugares dos ámbitos público e de estudo, así como en páxinas web de estrutura moi sinxela e que conten con apoio visual. Mínimo esixible 1: Ser capaz de entender instrucións e indicacións relativas aos ámbitos público e de estudos, sempre que conten con apoio gráfico. Criterio de avaliación 2: Comprender correspondencia formal suficientemente como para captar as informacións principais que contén sobre cuestións básicas ou relacionadas co seu traballo. Mínimo esixible 2: Ser capaz de entender e reaccionar ante correspondencia formal para intercambiar información básica relacionada coa ocupación. Expresión e interacción escrita Criterio de avaliación: Escribir correspondencia breve e sinxela en papel ou soporte dixital, na que se expresen sentimentos, opinións e actitudes. Mínimo esixible: Ser capaz de redactar correspondencia breve na que se manifeste sentimentos, opinións e actitudes. UNIDADE 9: ESTAMOS MOI BEN

Obxectivos, tarefas e temporalización

Contidos funcionais Contidos gramaticais e fonéticos

Contidos léxicos e socioculturais

1 – Interesarse polos problemas dos/das compañeiros/as e ofrecerlles axuda 7 sesións

Falar de gustos e preferencias relativas ao aspecto físico Falar de estados de ánimo Falar de sensacións físicas, describir dores, molestias e síntomas Dar información sobre problemas persoais Dar consellos para os problemas Dar as condolencias e mostrar solidariedade

O futuro dos verbos regulares e irregulares Algúns usos de ser e estar. Contraste ser/estar O verbo DOER Substantivos en -se,-ite,-te

Hixiene e coidado corporal: as partes do corpo. Linguaxe corporal. Xestos A saúde e o estado físico (dor, malestar) A saúde e os estados de ánimo Doenzas, molestias e síntomas Necesidades corporais (sono, fame, cansazo, frío, ir ao baño...) Servizos médicos Remedios naturais Accidentes Servizos de urxencias Bancos e institucións. Servizos sociais

EE Mensaxes (consellos) Carta (consellos)

CRITERIOS DE AVALIACIÓN E MÍNIMOS ESIXIBLES Comprensión oral Criterio de avaliación: Comprender textos sinxelos que soliciten ou dean información sobre feitos pasados, conten anécdotas, relaten experiencias persoais cotiás cun repertorio de léxico e estruturas de carácter básico e sinxelo, identificando funcións de comunicación variadas e captando tanto as liñas xerais como os aspectos secundarios de relevancia, sempre que se fale lentamente e nunha linguaxe estándar. Mínimo esixible: Ser capaz de descifrar textos sinxelos que conten ou relaten experiencias con estruturas básicas e distinguir os aspectos xerais e secundarios, sempre que se fale en lingua estándar e amodo. Expresión e interacción oral

Page 24: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 23

Criterio de avaliación 1: Desenvolverse nas relacións sociais reaccionando coa expresión de actitudes e sentimentos de contento, satisfacción, decepción, interese, desinterese, esperanza, preferencia, admiración, sorpresa e tristeza, con expresións sinxelas e habituais, e respectando as normas de cortesía. Mínimo esixible 1: Ser capaz de interactuar ante actitudes e sentimentos con expresións habituais e tendo en conta as normas de cortesía. Criterio de avaliación 2: Expresarse intelixiblemente e solicitar a colaboración do interlocutor e responder igualmente á petición deste para a asegurar a comprensión e o mantemento da comunicación Mínimo esixible 2: Ser capaz de interactuar para pedir a colaboración do interlocutor co fin de asegurar a comunicación. Comprensión escrita Criterio de avaliación 1: Comprender correspondencia persoal breve en papel ou soporte dixital, redactada en lingua estándar, sinxela, e que narre e describa acontecementos, sentimentos básicos e desexos. Mínimo esixible 1: Ser capaz de entender e reaccionar ante correspondencia persoal que narre ou describa feitos habituais, sentimentos básicos e desexos. Criterio de avaliación 2: Comprender correspondencia formal suficientemente como para captar as informacións principais que contén sobre cuestións básicas ou relacionadas co seu traballo. Mínimo esixible 2: Ser capaz de entender e reaccionar ante correspondencia formal para intercambiar información básica relacionada coa ocupación. Expresión e interacción escrita Criterio de avaliación: Escribir descricións moi breves e básicas de lugares, obxectos e persoas mediante frases e oracións sinxelas, e co léxico propio da descrición de características físicas e psicolóxicas elementais pero precisas. Mínimo esixible: Ser capaz de facer descricións breves e básicas sobre lugares, obxectos e persoas. UNIDADE 10: GUSTOUME MOITO

Obxectivos, tarefas e temporalización

Contidos funcionais Contidos gramaticais e fonéticos

Contidos léxicos e socioculturais

1- Descubrir as cousas máis interesantes do lugar onde estamos 7 sesións

Expresar o desexo de facer algo A min+ gustaríame + inf. Falar de experiencias e valoralas Valorar cousas, persoas e actividades do pasado Falar de gustos e preferencias Expresar sentimentos

Máis usos do pretérito Gustaríame/che/lle/nos/ vos/lles+infinitivo Colocación do pronome Adverbios: xa, aínda non Adverbios de lugar e tempo

Lugares de interese público: monumentos para visitar Transporte público (horarios, billetes, medios de transporte) Transporte particular Lugares de interese turístico Cultura galega: libros, filmes, música. Cultura e agasallos O noso local ideal Experiencias positivas/ negativas

EE Listaxes Fichas Mensaxe electrónica

CRITERIOS DE AVALIACIÓN E MÍNIMOS ESIXIBLES Comprensión oral Criterio de avaliación 1: Comprender os puntos principais e os detalles relevantes en mensaxes e anuncios públicos, transmitidos por medios técnicos ou de viva voz, que conteñan instrucións, indicacións ou outra información relativa a situacións de necesidade inmediata. Mínimo esixible 1: Ser capaz de interpretar os detalles significativos de mensaxes e anuncios que conteñan instrucións ou información relacionada con situacións de necesidades básicas.

Page 25: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 24

Criterio de avaliación 2: Comprender textos sinxelos que soliciten ou dean información sobre feitos pasados, conten anécdotas, relaten experiencias persoais cotiás cun repertorio de léxico e estruturas de carácter básico e sinxelo, identificando funcións de comunicación variadas e captando tanto as liñas xerais como os aspectos secundarios de relevancia, sempre que se fale lentamente e nunha linguaxe estándar. Mínimo esixible 2: Ser capaz de descifrar textos sinxelos que conten ou relaten experiencias con estruturas básicas e distinguir os aspectos xerais e secundarios, sempre que se fale en lingua estándar e amodo. Expresión e interacción oral Criterio de avaliación 1: Desenvolverse nunha entrevista e en transaccións e xestións cotiás facéndose entender e intercambiando a información pertinente se se fala con lentitude e claridade. Mínimo esixible 1: Ser capaz de realizar unha entrevista, transacción ou xestión cotiá facéndose entender e intercambiando información. Criterio de avaliación 2: Intercambiar opinións sobre un tema coñecido mediante a expresión do coñecemento, a opinión, e a crenza, mediante fórmulas básicas e expresións frecuentes memorizadas, e facendo uso de estruturas sintácticas e grupos de palabras básicos. Mínimo esixible 2: Ser capaz de expresar opinións ou desexos sobre temas coñecidos a través de expresións e estruturas frecuentes. Comprensión escrita Criterio de avaliación 1: Identificar información relevante en textos narrativos, argumentativos e descritivos, breves e sinxelos, cunha secuencia lineal de elementos, que aparezan en medios de información e relacionados con temas moi coñecidos e da súa experiencia e interese. Mínimo esixible 1: Ser capaz de recoñecer a información relevante de textos narrativos, argumentativos e descritivos breves e lineais que aparezan en diferentes medios de comunicación. Criterio de avaliación 2: Comprender correspondencia formal suficientemente como para captar as informacións principais que contén sobre cuestións básicas ou relacionadas co seu traballo. Mínimo esixible 2: Ser capaz de entender e reaccionar ante correspondencia formal para intercambiar información básica relacionada coa ocupación. Expresión e interacción escrita Criterio de avaliación: Narrar de forma sinxela e breve feitos e experiencias, así como expoñer plans e presentar proxectos de xeito moi elemental e relacionados con temas cotiáns. Mínimo esixible: Ser capaz de contar de forma breve feitos e experiencias así como contar plans e experiencias e describir proxectos.

UNIDADE 11: ANTES E AGORA

Obxectivos, tarefas e temporalización

Contidos funcionais Contidos gramaticais e fonéticos

Contidos léxicos e socioculturais

1 – Decidir cal foi a época máis interesante da historia 7 sesións

Falar de hábitos, costumes e circunstancias no pasado Situar accións no pasado e no presente Argumentar e debater Expresar acordo e desacordo Valorar Expresar desexos

Usos do copretérito Xa non / aínda + presente Marcadores temporais para o pasado e para o presente (antes, hoxe en día, cando, daquela, entón…)

A historia de Galicia ( época anterior á democracia, Galicia na Idade Media…) As viaxes antes e agora As etapas da vida A escola. Material e actividades da aula. Centros de ensino e tipos de estudos Grandes inventos. Aparellos de uso cotián. Medios técnicos de comunicación (telefonía e internet) Viaxe ao pasado: temas para debater

EE Cuestionarios Frases Textos breves

CRITERIOS DE AVALIACIÓN E MÍNIMOS ESIXIBLES

Page 26: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 25

Comprensión oral Criterio de avaliación 1: Comprender textos sinxelos que soliciten ou dean información sobre feitos pasados, conten anécdotas, relaten experiencias persoais cotiás cun repertorio de léxico e estruturas de carácter básico e sinxelo, identificando funcións de comunicación variadas e captando tanto as liñas xerais como os aspectos secundarios de relevancia, sempre que se fale lentamente e nunha linguaxe estándar. Mínimo esixible 1: Ser capaz de descifrar textos sinxelos que conten ou relaten experiencias con estruturas básicas e distinguir os aspectos xerais e secundarios, sempre que se fale en lingua estándar e amodo. Criterio de avaliación 2: Utilizar estratexias que faciliten a comprensión sen limitar estas ao coñecementos lingüísticos que se poidan posuír e recorrendo aos indicios do texto, aos coñecementos sobre o tema e información que achegan os demais compoñentes da situación de comunicación. Mínimo esixible 2: Ser capaz de empregar estratexias que faciliten a comprensión e demostrar un dominio básico dos compoñentes da situación comunicativa. Expresión e interacción oral Criterio de avaliación 1: Realizar presentacións breves, sinxelas e previamente ensaiadas, sobre temas habituais e coñecidos, respondendo a preguntas breves e sinxelas dos oíntes, sempre que estes as repitan cando se lles solicite e axuden coas súas respostas falando claro e amodo. Mínimo esixible 1: Ser capaz de facer exposicións simples sobre temas habituais e coñecidos e responder a preguntas breves. Criterio de avaliación 2: Intercambiar opinións sobre un tema coñecido mediante a expresión do coñecemento, a opinión, e a crenza, mediante fórmulas básicas e expresións frecuentes memorizadas, e facendo uso de estruturas sintácticas e grupos de palabras básicos. Mínimo esixible 2: Ser capaz de expresar opinións ou desexos sobre temas coñecidos a través de expresións e estruturas frecuentes. Comprensión escrita Criterio de avaliación: Identificar información relevante en textos narrativos, argumentativos e descritivos, breves e sinxelos, cunha secuencia lineal de elementos, que aparezan en medios de información e relacionados con temas moi coñecidos e da súa experiencia e interese. Mínimo esixible: Ser capaz de recoñecer a información relevante de textos narrativos, argumentativos e descritivos breves e lineais que aparezan en diferentes medios de comunicación. Expresión e interacción escrita Criterio de avaliación 1: Narrar de forma sinxela e breve feitos e experiencias, así como expoñer plans e presentar proxectos de xeito moi elemental e relacionados con temas cotiáns. Mínimo esixible 1: Ser capaz de contar de forma breve feitos e experiencias así como contar plans e experiencias e describir proxectos. Criterio de avaliación 2: Utilizar elementos coñecidos lidos nun texto escrito para elaborar os propios textos, e organizar estes seguindo textos modelo. Mínimo esixible 2: Ser capaz de reutilizar elementos lidos con anterioridade para redactar textos persoais e reorganizar o proceso da escritura seguindo modelos. UNIDADE 12: UNHA VIDA DE PELÍCULA

Obxectivos, tarefas e temporalización

Contidos funcionais Contidos gramaticais e fonéticos

Contidos léxicos e socioculturais

1- Escribir unha biografía imaxinaria 7 sesións

Relatar e relacionar acontecementos pasados Falar da duración

Perífrase comezar a + infinitivo Contraste entre o pretérito e o copretérito Algúns marcadores temporais para relatar Estar + xerundio no pasado Ir e marchar Preposicións: desde, ata…

Personalidades da cultura galega (cinema, TV…) Biografías: Luís Tosar, Ramón Sampedro... O currículo A túa biografía Series de televisión.

EE Currículos Biografías Resumos

Page 27: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 26

Cartas

CRITERIOS DE AVALIACIÓN E MÍNIMOS ESIXIBLES Comprensión oral Criterio de avaliación 1: Comprender textos sinxelos que soliciten ou dean información sobre feitos pasados, conten anécdotas, relaten experiencias persoais cotiás cun repertorio de léxico e estruturas de carácter básico e sinxelo, identificando funcións de comunicación variadas e captando tanto as liñas xerais como os aspectos secundarios de relevancia, sempre que se fale lentamente e nunha linguaxe estándar. Mínimo esixible 1: Ser capaz de descifrar textos sinxelos que conten ou relaten experiencias con estruturas básicas e distinguir os aspectos xerais e secundarios, sempre que se fale en lingua estándar e amodo. Criterio de avaliación 2: Comprender a información esencial en exposicións e presentacións públicas sinxelas, articuladas a xeito e con claridade e referidas a temas habituais e coñecidos. Mínimo esixible 2: Ser capaz de discernir a información esencial de exposicións e presentacións sinxelas referidas a temas cotiáns. Expresión e interacción oral Criterio de avaliación 1: Realizar presentacións breves, sinxelas e previamente ensaiadas, sobre temas habituais e coñecidos, respondendo a preguntas breves e sinxelas dos oíntes, sempre que estes as repitan cando se lles solicite e axuden coas súas respostas falando claro e amodo. Mínimo esixible 1: Ser capaz de facer exposicións simples sobre temas habituais e coñecidos e responder a preguntas breves. Criterio de avaliación 2: Expresarse intelixiblemente e solicitar a colaboración do interlocutor e responder igualmente á petición deste para a asegurar a comprensión e o mantemento da comunicación Mínimo esixible 2: Ser capaz de interactuar para pedir a colaboración do interlocutor co fin de asegurar a comunicación. Comprensión escrita Criterio de avaliación 1: Identificar información relevante en textos narrativos, argumentativos e descritivos, breves e sinxelos, cunha secuencia lineal de elementos, que aparezan en medios de información e relacionados con temas moi coñecidos e da súa experiencia e interese. Mínimo esixible 1: Ser capaz de recoñecer a información relevante de textos narrativos, argumentativos e descritivos breves e lineais que aparezan en diferentes medios de comunicación. Criterio de avaliación 2: Comprender correspondencia formal suficientemente como para captar as informacións principais que contén sobre cuestións básicas ou relacionadas co seu traballo. Mínimo esixible 2: Ser capaz de entender e reaccionar ante correspondencia formal para intercambiar información básica relacionada coa ocupación. Expresión e interacción escrita Criterio de avaliación 1: Narrar de forma sinxela e breve feitos e experiencias, así como expoñer plans e presentar proxectos de xeito moi elemental e relacionados con temas cotiáns. Mínimo esixible 1: Ser capaz de contar de forma breve feitos e experiencias así como contar plans e experiencias e describir proxectos. Criterio de avaliación 2:Utilizar elementos coñecidos lidos nun texto escrito para elaborar os propios textos, e organizar estes seguindo textos modelo. Mínimo esixible 2: Ser capaz de reutilizar elementos lidos con anterioridade para redactar textos persoais e reorganizar o proceso da escritura seguindo modelos.

Page 28: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 27

2. NIVEL INTERMEDIO

2.1. DEFINICIÓN DO NIVEL

O nivel intermedio presentará as características do nivel de competencia B1, segundo se define no Marco Europeo Común de Referencia para as Linguas.

Este nivel supón utilizar o idioma con certa seguridade e flexibilidade, receptiva e produtivamente, tanto na forma falada como na escrita, nunha variedade de situacións que requiran comprender e producir textos en lingua estándar, con estruturas habituais e un repertorio léxico de uso frecuente, que versen sobre temas xerais, cotiáns ou polos que se ten un interese persoal.

Como se indica na Orde do 5 de agosto de 2011 pola que se desenvolve o Decreto 189/2010, do 11 de novembro, polo que se establece o Regulamento orgánico das escolas oficiais de idiomas da Comunidade autónoma de Galicia e se regula a organización e o acceso ás ensinanzas de idiomas de réxime especial, no caso do galego, os contidos previstos no currículo para os dous cursos do nivel intermedio poden ter unha duración inferior á establecida no Decreto e ser impartidos nun único ano escolar, na modalidade de curso integrado. Isto será o que se fará no actual curso académico.

2.2. OS ELEMENTOS DO CURRÍCULO

2.2.1 OBXECTIVOS XERAIS

1. Comprensión oral

Comprender o sentido xeral, a información esencial, os puntos principais e os detalles máis relevantes de textos orais claramente estruturados e en lingua estándar, articulados a velocidade lenta ou media e transmitidos de viva voz ou por medios técnicos, sempre que as condicións acústicas sexan boas e se poida volver escoitar o que se dixo.

2. Expresión e interacción oral

Producir textos orais ben organizados e adecuados ao interlocutor e ao propósito comunicativo e desenvolverse cunha corrección, fluidez e espontaneidade que permitan manter a interacción, aínda que ás veces resulten evidentes o acento estranxeiro e as pausas para planificar o discurso ou corrixir erros e sexa necesaria certa cooperación por parte dos interlocutores.

3. Comprensión de lectura

Comprender o sentido xeral, a información esencial, os puntos principais e os detalles máis relevantes de textos escritos claros e ben organizados, en lingua estándar e sobre temas xerais, actuais ou relacionados coa propia especialidade.

4. Expresión e interacción escrita

Escribir textos sinxelos e cohesionados sobre temas cotiáns ou polos que se ten un interese persoal, nos que se pide ou transmite información, se narran historias, se describen experiencias, acontecementos reais ou imaxinados, sentimentos, reaccións, desexos e aspiracións, se xustifican brevemente opinións e se explican plans.

2.2.2 OBXECTIVOS ESPECÍFICOS DE INTERMEDIO INTEGRADO

Comprensión oral

1. Comprender información concreta en conversas informais relativas a temas cotiáns ou relacionadas co traballo, realizadas cun discurso articulado con claridade, en lingua estándar e a unha velocidade media.

2. Seguir as ideas principais dun debate longo que trate de temas coñecidos e previsibles, articulado con claridade e nun nivel de lingua estándar e que poida conter expresións fixas, locucións e estruturas idiomáticas moi frecuentes.

Page 29: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 28

3. Comprender suficientemente o contido de conversas formais e reunións de traballo, que versen sobre a súa especialidade e se desenvolvan a unha velocidade normal, estruturadas con claridade e sen moitos usos idiomáticos.

4. Comprender a maior parte das películas e representacións teatrais, programas de TV, textos audiovisuais ou material gravado nos que se fale articulando con claridade, cun nivel de lingua estándar e unha trama sinxela e predicible, e nos que existan, se é o caso, apoios visuais de carácter redundante.

5. Comprender información técnica sinxela e seguir indicacións detalladas expostas ordenadamente e a velocidade media.

6. Utilizar estratexias que faciliten a comprensión mediante o uso de claves lingüísticas e non lingüísticas.

Expresión e interacción oral

1. Establecer con certa fluidez contactos sociais sobre temas de interese persoal ou relacionados coa súa especialidade, utilizando e recoñecendo fórmulas habituais de cortesía, de inicio, mantemento e peche da interacción e expresións fixas e frecuentes, cunha ampla diversidade de funcións lingüísticas.

2. Desenvolverse en transaccións da vida cotiá, enfrontándose con relativa naturalidade e fluidez a situacións variadas, e dar nelas argumentos ou explicacións de forma básica, eficaz e comprensible.

3. Expresar puntos de vista con claridade en discusións formais e reunións de traballo, ofrecendo breves razoamentos e expresando opinións de forma básica, eficaz e comprensible.

4. Realizar con razoable fluidez narracións e descricións sinxelas seguindo unha secuencia lineal de elementos, expoñendo experiencias, feitos, esperanzas, aspiracións e crenzas.

5. Facer unha presentación breve e preparada sobre un tema do seu interese, coa suficiente claridade como para poder seguilo sen dificultade –aínda que fagan falla aclaracións ou repeticións–, explicando as ideas principais cunha precisión razoable e respondendo adecuadamente a preguntas.

6. Seguir unha entrevista sinxela estruturada, cun guión establecido con anterioridade, e confirmar nela información, realizar preguntas complementarias ou responder a elas se son predicibles, tomar a iniciativa de cambio temático ou formularlle comentarios ao interlocutor.

7. Empregar estratexias de cooperación para contribuír a manter a interacción e asegurar a comprensión.

Comprensión de lectura

1. Seguir a liña argumental xeral dun texto narrativo ou literario contemporáneo de estrutura sinxela e amplo repertorio léxico, sen usos idiomáticos rexionais ou sociais, aínda que non se entenda na súa totalidade.

2. Localizar a información necesaria nun texto extenso ou en varios co fin de realizar unha tarefa específica.

3. Distinguir, en textos informativos, narrativos, argumentativos e descritivos redactados en lingua estándar, as ideas e conclusións principais e recoñecer información específica se o asunto é coñecido.

4. Utilizar estratexias que faciliten a comprensión, mediante claves lingüísticas e non lingüísticas

Expresión e interacción escrita

1. Redactar textos sinxelos, coherentes e cohesionados, coidando os aspectos formais e a corrección ortográfica e de puntuación a fin de que sexan comprensibles para o lector.

2. Transmitir e solicitar información e ideas sobre temas tanto abstractos como concretos, explicándose ou preguntando con razoable precisión.

3. Resumir información de diversas fontes e realizar paráfrases sinxelas de pasaxes breves escritas, empregando as palabras e a ordenación do texto orixinal.

4. Escribir descricións, narracións, presentacións e cartas persoais sobre experiencias, sentimentos e reaccións, acontecementos e contidos diversos, en textos sinxelos, en lingua estándar, organizados con orde e claridade, cohesionados e con amplitude de vocabulario suficiente para expresarse con eficacia nos temas pertinentes.

Page 30: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 29

5. Conseguir comunicar as ideas principais que se queren transmitir empregando calquera recurso dispoñible e logrando a comunicación cos medios de que se dispón para expresarse.

2.3. CONTIDOS XERAIS BÁSICOS

2.3.1. COMPETENCIAS XERAIS

Coa finalidade de realizar as tarefas e as actividades que se requiren para abordar as situacións comunicativas nas que participan, os alumnos utilizan competencias desenvolvidas no curso da súa experiencia previa. Por outra parte, a participación en acontecementos comunicativos, incluída a aprendizaxe de linguas, dá como resultado un maior desenvolvemento destas competencias. Todas as competencias humanas contribúen dunha forma ou doutra á capacidade comunicativa do alumnado e poden considerarse aspectos da competencia comunicativa. No entanto, pode resultar útil distinguir entre as competencias lingüísticas propiamente ditas e as competencias xerais, menos relacionadas coa lingua; é destas últimas das que nos imos ocupar neste apartado.

Estas competencias serán desenvolvidas ao longo de todo o nivel intermedio.

COMPETENCIA SOCIOCULTURAL

O alumnado deberá adquirir un coñecemento da sociedade e a cultura propias do país e dos territorios en que se fala o idioma, xa que esta circunstancia mellora a competencia comunicativa e, alén diso, a ausencia dunha competencia sociocultural pode distorsionar a comunicación.

O desenvolvemento destes contidos enmarcarase nunha perspectiva intercultural. Terán que ser adaptados ás circunstancias socioculturais específicas de cada lingua, e o léxico e as estruturas utilizados para os desenvolver adecuaranse aos obxectivos do nivel intermedio.

Estes contidos non terán que aparecer necesariamente nun apartado específico da programación, xa que a maioría deles poden presentarse formando parte das diferentes áreas temáticas, coas que están estreitamente relacionados.

Teranse en conta as seguintes áreas:

A vida cotiá: alimentación (pratos e produtos típicos, costumes alimentarios, tabús, convencións sociais e comportamento na mesa, horarios e servizos dos distintos establecementos etc.); actividades de lecer: deporte e espectáculos, actividades en días festivos e non laborables (excursións, visitas aos lugares de interese cultural, monumentos, museos etc.).

Os servizos públicos: uso do transporte público (horarios, planos de transportes urbanos, estacións de trens, aeroportos, convencións e normas de uso de autobuses, taxis...).

As condicións de vida: condicións da vivenda (tipos, prezos, alugueiro, convencións relacionadas coa súa procura etc.); niveis de vida (con variacións rexionais, sociais e culturais); comunicación (por vía telefónica, postal, informática etc.); saúde (sistema de asistencia médica); o sistema educativo.

O contorno xeográfico: paisaxes, condicións climáticas, medio rural e medio urbano.

As relacións persoais: cos familiares (costumes familiares), cos amigos, cos veciños, con descoñecidos, no ámbito laboral, no administrativo, no educativo e nas actividades de lecer.

Valores, crenzas e actitudes: valores e crenzas fundamentais, tradicións importantes, características básicas do sentido do humor, referentes artístico-culturais significativos (historia: feitos históricos e personaxes relevantes; artes: literatura, música, teatro, pintura...; relixión: tradicións e supersticións máis comúns); tradición e cambio social.

As convencións sociais: tradicións sociais no ámbito familiar, aspectos relevantes do comportamento en contextos informais e formais (presentacións, saúdos, despedidas, puntualidade, hospitalidade, visitas, regalos etc.), convencións relativas ao vestiario en diferentes situacións, tabús e costumes nos comportamentos e nas conversas.

Page 31: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 30

O comportamento ritual: acontecementos de ámbito privado (nacementos, vodas, funerais etc.), festas relixiosas e tradicionais, espectáculos e acontecementos públicos.

A linguaxe corporal e sons paralingüísticos: linguaxe xestual (expresións faciais, acenos, posturas, contacto visual etc.), contacto corporal e proximidade física; calidade de voz, ton e volume.

Lingua e sociedade: extensión xeográfica, status e contacto con outras linguas.

COMPETENCIA ESTRATÉXICA

O proceso de ensinanza-aprendizaxe inclúe necesariamente o uso dos diferentes tipos de estratexias, tanto de aprendizaxe como comunicativas. Por iso é importante facerlles comprender aos alumnos a importancia de establecelas como base para o desenvolvemento da competencia comunicativa e para que poidan dirixir a súa aprendizaxe de forma consciente.

Dependendo da tarefa, activaranse as correspondentes estratexias, tendo en conta que o maior ou menor grao de aplicación destas redundará na consecución dos obxectivos.

As estratexias que cómpre ter en conta para lle axudar ao alumno a comprender, aprender, lembrar e utilizar a nova información son:

ESTRATEXIAS DE APRENDIZAXE

Estratexias metacognitivas

Tomar conciencia do proceso de aprendizaxe.

Coñecer os propios estilos de aprendizaxe.

Saber planificar a aprendizaxe, responsabilizarse do proceso de aprendizaxe, adoptar unha postura activa.

Saber utilizar recursos de autoaprendizaxe fóra da aula, autoavaliarse, tratar de ser autónomo no proceso de aprendizaxe.

Incentivar a confianza na propia capacidade e fomentar posturas positivas, evitando o medo ao erro, superando o sentido do ridículo e desenvolvendo o espírito crítico.

Desenvolver o interese e a cooperación.

Argallar técnicas para memorizar.

Crear relacións mentais dentro dos textos, frases, grupos semánticos, rimas etc.

Relacionar o que se viu co que se escoitou.

Empregar certas técnicas como repasos frecuentes, listaxes, clasificación etc.

Estratexias cognitivas

Relacionar a información nova coa anteriormente adquirida.

Observar os feitos e formular hipóteses.

Desenvolver razoamentos dedutivos.

Reflexionar sobre a relación entre a comunicación e a lingua (o feito comunicativo e os elementos da situación de comunicación).

Acadar a comprensión indutiva e global mediante a dedución dos sistemas e regras de uso da lingua obxecto de estudo, a partir de textos contextualizados ou por analoxías coa propia lingua.

Xeneralizar as regras observadas.

Comparar as características da lingua obxecto de estudo coas da lingua materna.

Tomar notas persoais, facer resumos e organizar unha gramática propia.

Utilizar técnicas de pronuncia e entoación: imitar de forma intencionada os falantes nativos ou memorizar textos representativos (cancións, poemas, refráns, frases difíciles etc.) e repetilos con frecuencia.

Page 32: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 31

ESTRATEXIAS DE COMUNICACIÓN

Planificación

Activar ou procurar coñecementos previos sobre a lingua, a situación, os contidos e as persoas. Tomar notas sobre os intereses e os coñecementos previos dos destinatarios. Elaborar unha relación de vocabulario e estruturas. Reunir os propios coñecementos e pensamentos. Informarse de se hai axudas visuais: diagramas, imaxes, modelos.

Tomar consciencia do propio interese e do interese do interlocutor: Tomar consciencia de que e canto se quere comprender (só o contido principal, informacións específicas ou informacións polo miúdo); do que se quere dicir ou escribir, e de con canto detalle; do que o interlocutor xa pode saber ou do que podería non saber; do que lle podería interesar ou non interesar ao interlocutor; do que podería ser coñecido por todos.

Dispor informacións e recursos de apoio, e dotar os contidos dunha estrutura previa. Ordenar os contidos. Preparar listas de vocabulario propias relacionadas cun tema específico (especialidade) ou dicionarios especializados. Revisar e completar notas. Marcar palabras clave e estruturas gramaticais relacionadas cun tema nunha mostra textual.

Adaptar a tarefa ás competencias lingüísticas e persoais e mais á situación. Decidir utilizar outro xénero textual (por exemplo, escribir unha postal en vez dunha carta). Decidir que xénero textual é o axeitado. Decidir utilizar outro medio de comunicación (por exemplo, escribir un correo electrónico en lugar de deixar unha mensaxe no contestador). Limitar un tema a dúas ou tres ideas centrais. Planificar como se poden expresar os contidos principais cos medios lingüísticos dispoñíbeis. Aumentar a dificultade dunha tarefa cando existen suficientes informacións e recursos.

Activar esquemas textuais / elaborar un borrador de estrutura textual. Introducir palabras clave nun cadro (introdución, desenvolvemento, final). Preparar un texto de referencia (por exemplo, un currículo sacado de internet). Tomar conciencia da distancia entre a lingua oral e a escrita. Lembrar posibles tipos de textos. Seleccionar fórmulas lingüísticas (por exemplo, a cabeceira nunha carta).

Repetición e práctica. Practicar e experimentar con novas expresións e combinacións de expresións e solicitar información sobre a súa idoneidade. Marcar fragmentos de textos difíciles. Practicar os posibles comezos dunha conversa e as posibles transicións entre textos.

Recoñecer as posíbeis dificultades de comprensión. Pensar en que factores de distorsión se poderían dar. Informarse sobre a velocidade que cabería esperar dun narrador e sobre a densidade informativa que habería que esperar dun texto. Pensar na propia lingua que vocabulario podería ser importante.

Execución, control, reparación

Construír a partir do coñecemento existente. Utilizar regras lingüísticas, expresións e xiros coñecidos. Procurar palabras e xiros coñecidos. Desenvolver un tema cando este é coñecido polo interlocutor. Comparar cos propios coñecementos e coas propias experiencias.

Utilizar os recursos de apoio dispoñibles. Consultar a ortografía correcta nun dicionario. Consultar regras de gramática. Utilizar modelos (por exemplo, unha carta ou unha acta). Utilizar programas de ordenador. Recorrer ás notas propias. Utilizar formas e/ou estruturas en textos semellantes.

Estruturar contidos / textos. Organizar cronoloxicamente elementos. Ilustrar enunciados complexos con exemplos. Marcar parágrafos. Parafrasear ou resumir puntos importantes de determinados parágrafos ou fragmentos de textos. Ter en conta signos de puntuación e outros signos de división e cohesión textual. Utilizar signos de puntuación e outros signos de división e cohesión textual. Marcar pasaxes importantes. Dividir textos en apartados. Ter en conta palabras clave para un tema. Concentrarse en determinadas fórmulas utilizadas nas situacións concretas. Ter en conta as pausas e deducir delas unidades informativas. Concentrarse en unidades de sentido. Reproducir unidades de sentido.

Estruturar conversas. Dirixirse a alguén: tomar a palabra mediante avisos oportunos.

Manterse no uso da palabra mediante o recheo de pausas ou a utilización de recursos explícitos. Evitar redundancias. Formular enunciados como preguntas e viceversa. Acabar a conversa.

Cooperación. Aterse ás convencións en materia de cortesía. Ceder a palabra. Relacionar o expresado por un co expresado por outro. Remitirse ao expresado por outros. Focalizar o tema. Manter o contacto visual. Sinalar que se comprendeu. Introducir outra persoa na conversa.

Compensación e evitación. Parafrasear palabras descoñecidas con palabras coñecidas máis sinxelas. Utilizar un concepto xenérico ou unha palabra semanticamente emparentada. Inventar palabras ou botar man de

Page 33: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 32

palabras baleiras, como por exemplo “cousa”. Explicar un concepto: por exemplo, o que se pode facer con el ou como é. Sinalar. Utilizar a linguaxe corporal. Evitar palabras difíciles. Apoiarse nas palabras coñecidas para deducir as descoñecidas. Utilizar estruturas sinxelas (por exemplo: unha oración simple en vez dunha oración composta). Citar en lugar de expoñer. Dirixir a conversa a un tema coñecido.

Identificar / deducir indicacións. Comprobar indicacións no contexto. Prestar atención aos puntos centrais. Deducir do contexto palabras descoñecidas. Deducir palabras descoñecidas coa axuda dos coñecementos doutras linguas. Deducir palabras descoñecidas coa axuda das súas regras de composición. Prestar atención aos elementos non verbais en películas e vídeos para comprender.

Sacar conclusións e facer predicións. Facer hipóteses utilizando imaxes, gráficos e fotografías. Establecer hipóteses sobre o contido utilizando informacións paratextuais e paralingüísticas. Deducir e anticipar posicións, intencións e estados de ánimo en relación co que segue no texto, utilizando o contexto e signos gramaticais e léxicos. Sacar conclusións sobre a actitude do falante e sobre o contido baseándose na entoación e a velocidade. Deducir intencións baseándose no volume da voz do falante. Anticipar o que segue (palabra, frase, resposta...). Adiviñar o que non se comprende e o que non se coñece utilizando os propios coñecementos e experiencias.

Asegurar a comprensión. Repetir o comprendido. Preguntar se se di do xeito que un pensa. Prestar atención ás reaccións mímicas e xestuais do interlocutor. Ter en conta as reaccións lingüísticas do interlocutor. Informarse sobre se o comprenderon. Volver a outras partes do texto (por exemplo, ler unha vez máis o parágrafo anterior).

Pedir aclaración / aclarar: Pedirlles a outros que expliquen algo con maior precisión. Solicitar repetición. Pedir que expliquen unha palabra clave. Dicir que non se entendeu algo. Verbalizar hipóteses non articuladas. Preguntar.

Solicitar axuda. Pedir confirmación sobre se unha forma utilizada é correcta. Pedirlle unha explicación a alguén. Pedirlle a alguén unha tradución.

Controlar. Prestar atención ás reaccións mímicas e xestuais do interlocutor. Ter en conta as reaccións lingüísticas do interlocutor. Verificar as propias hipóteses. Observar a actitude do interlocutor. Volver ler ou escoitar un texto tendo en conta determinados aspectos. Escoitarse a si mesmo.

Experimentar. Utilizar unha palabra ou estrutura nova. Utilizar outro “canal”, por exemplo escribir un correo electrónico no lugar de facer unha chamada telefónica.

Reparar: Comezar de novo a frase. Formular outra vez a frase con locucións como “en realidade quería dicir...”. Repetir unha palabra correctamente. Pedir desculpas. Pedir que repitan. Aclarar malentendidos. Revisar hipóteses. Volver ler ou escoitar un texto.

2.3.2 COMPETENCIAS COMUNICATIVAS

COMPETENCIAS LINGÜÍSTICAS

Os recursos lingüísticos son os que se consideran suficientes para acadar os obxectivos previstos para o nivel intermedio, e non se deben entender nin programar illadamente senón en función deses obxectivos. Non se trata de levar os alumnos a unha reflexión metalingüística ou a unha aprendizaxe formal, senón a un uso contextualizado e integrado deses recursos. A nomenclatura gramatical que se utilice na clase será a imprescindible e o máis clarificadora posible.

Os contidos gramaticais, ortográficos, fonéticos, léxico-semánticos... non serán avaliados separadamente e o criterio na súa introdución e no seu grao de utilización será sempre a súa pertinencia para acadar os obxectivos xerais e específicos de cada destreza.Iranse introducindo segundo cumpran en cada unidade e en cada tarefa para acadar os obxectivos específicos nas diferentes destrezas.

CONTIDOS LÉXICO-SEMÁNTICOS

Alén dos que se detallan a continuación, considéranse adquiridos os contidos dos mesmos temas correspondentes ao nivel básico (que o alumnado non presencial pode consultar nesta mesma programación). No entanto, repasaranse tamén nas aulas cando se considere necesario para acadar os obxectivos do nivel intermedio.

Page 34: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 33

Identificación persoal:

Información sobre o traballo. Linguas estranxeiras. Relixión.

Vivenda, fogar e contorna:

Tipos de vivenda. Descrición da vivenda. Localización da casa (periferia, barrio, medio rural etc.).

Traballo e profesión:

Actividade profesional. Organización do traballo (lugar, cargo, horario etc.). Condicións de traballo.

Tempo libre e actualidade:

Descrición das actividades de lecer e culturais (localidades e instrumentos usados para actividades deportivas, xéneros cinematográficos etc.). Acontecementos do momento.

Viaxes e transportes:

Entrada e saída dun país. Comunicación con empregados de locais para o aloxamento. Planificación das vacacións. Viaxes ligadas ao turismo (axencia de viaxes, monumentos etc.).

Relacións humanas e sociais:

Tipos e formas de relación social (levarse ben, mal, conflitos etc.). Formas de tratamento. Asociacións.

Saúde e coidados físicos:

Posición do corpo e movementos, sensacións e percepcións físicas. Especialidades médicas. Servizos de saúde. Accidentes e lesións. Síntomas de enfermidades. Adiccións e drogas.

Educación:

Actividades escolares. Nomes de materias. Títulos e diplomas. Servizos de educación (matrícula, inscrición, bolsa etc.). Exames.

Compras e actividades comerciais:

Relacións co persoal comercial. Compra de alimentos.

Alimentación:

Convites e brindes. Comer fóra. Características de comidas e de bebidas. Relacións co persoal de hostalaría. Preparación de comidas e de bebidas. Produtos alimentarios.

Bens e servizos:

Policía. Automóbil (reparación, asistencia na estrada etc.). Gasolineira e alugueiro de coches.

Clima, condicións atmosféricas e ambiente:

Cualificativos para o ambiente. Partes da cidade. Flora e fauna. Problemas ambientais.

Ciencia e tecnoloxía:

Instrucións de aparellos de uso cotián. Tecnoloxías da información e da comunicación.

CONTIDOS GRAMATICAIS, FONÉTICOS E ORTOGRÁFICOS

Os contidos fonéticos, ortográficos, morfosintácticos e léxico-semánticos iranse introducindo segundo cumpra en cada unidade para acadar os obxectivos específicos nas diferentes destrezas.

A selección de contidos en cada momento estará baseada na súa pertinencia para acadar os obxectivos específicos nas diferentes destrezas, tendo en conta así mesmo as necesidades e dificultades de aprendizaxe do alumnado.

Considéranse adquiridos os contidos correspondentes ao nivel básico (o alumnado non presencial pódeos consultar nesta mesma programación). Con todo, repasaranse tamén nas aulas, cando se considere necesario para acadar os obxectivos do nivel intermedio.

CONTIDOS GRAMATICAIS

Page 35: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 34

1 ORACIÓN COMPOSTA

1.1 Coordinación afirmativa e negativa entre elementos e entre oracións. Clases de coordinación e enlaces. Valores especiais de enlaces copulativos: e. Coordinación adversativa: e, que, e iso que, porén, agora ben, no entanto, non obstante.

1.2 Subordinación adverbial. Temporais: anterioridade, simultaneidade, posterioridade, límite (até que, deica que), periodicidade (sempre que, cada vez que). De lugar. De modo. Subordinadas finais: para que / a que + subxuntivo, a + infinitivo(Vén a que lle corten o pelo; Veu aquí a estudar galego). Comparativas: ca / que / do que; como / coma. Concesivas: aínda que / inda que / a pesar de que + indicativo / subxuntivo, a pesar de + inf.; e (Fala perfectamente, e só estivo aquí un ano); nin que, por... que (Por moi lonxe que estea, temos que ir); nin / mesmo / incluso + xerundio (Nin dicíndollo eu o cría), con + inf. (Con saíres tan cedo, non vas volver antes). Condicionais: de / con / sen + inf., como + subxuntivo, sempre que, a menos que, agás que + subxuntivo (Non poderemos chegar a menos que vaiamos en taxi). Elipse do verbo: se non (Apura; se non, non chegas a tempo).

Causais: xa que, como, que, ao + inf.(Ao non termos liña directa, tivemos que facer transbordo), pois, por causa de / a causa de / por culpa de + inf. Consecutivas: así que, entón, daquela, polo tanto, por tanto, de xeito que, tan / tanto... que, que (Está tan enfermo que non sae da casa); de aí que + subxuntivo(Meu pai é de Verín, de aí que pasemos as vacacións alí).

1.3 Subordinación nominal en función de suxeito, OD, atributo, OI (Doulle o meu billete a quen o queira) e CPrep. (Falou de que quería ir).

1.4 Subordinación adxectiva con indicativo ou subxuntivo. Oración de relativo con e sen preposición. Contraste entre o uso do indicativo ou subxuntivo. Oración de relativo sen antecedente expreso.

2 ORACIÓN SIMPLE

2.1 Elementos constituíntes e a súa posicion.

2.2 Oracións pasivas con se (Alúganse coches).

2.3 Oracións pasivas co verbo ser. O complemento axente.

2.4 Oracións impersoais: se + 3ªpersoa;3ª persoa de plural. 2ª persoa de singular; indefinido un (Gústanme os domingos porque podes durmir toda a mañá; Cando un quere produtos de calidade...).

3 ACTITUDE DO FALANTE E MODALIDADES DE ORACIÓN

3.1 Oración enunciativa afirmativa e negativa. Resposta afirmativa co verbo ou adverbios presentes na pregunta. Elementos para enfatizar a afirmación (É evidente que / Está claro que / Cómpre lembrar que...).

3.2 Oración interrogativa: total e parcial (con / sen preposición). Preguntas indirectas. Formas elípticas . Reforzos interrogativos: Así que, A que, Que é o que...? Disxuntivas con ou, ou que, ou non (Quedas, ou?). Interrogativas de confirmación, con elementos interrogativos en posición final, para pedir aprobación (Fíxeno ben, non si? Estás de acordo, eh? Quédame ben, non queda?).

3.3 Oración imperativa: tratamento cortés e non cortés. Imperativas con suxeito expreso, inicial ou posposto. Formas elípticas: que + presente de subxuntivo (Que o faga ela!Que estean aquí ás sete!). Imperativa co verbo ir en P4: Vamos!

3.4 Oración exclamativa. Estruturas usuais con partículas exclamativas. Formas elípticas. Outras construcións: con intensificadores (É tan boa!, A vida dá tantas voltas!).

3.5 Oración desiderativa. Marcadores modais + presente de subxuntivo. Estruturas fixas. Marcadores modais + pluscuamperfecto de indicativo: quen (Quen o soubera; Quen me dera...)

3.6 Oración dubitativa. Marcadores de dúbida + indicativo / subxuntivo; expresións de dúbida. Construcións con perífrases verbais. Uso do futuro e condicional na expresión da dúbida (Estará doente; venderíano). Estruturas fixas: Pode ser (que + oración).

Posición dos elementos da oración simple e composta. Orde habitual dos elementos en cada tipo de oración e alteracións frecuentes por focalización.

Fenómenos de concordancia. Concordancia suxeito ↔ verbo ↔ atributo. Suxeito ↔ verbo. Concordancia gramatical, nocional e de proximidade. Suxeito múltiplo: coordinados, xustapostos, indefinido suxeito (A casa, o coche, todo foi vendido).Suxeito ↔ CPred. (As rapazas chegaron cansas). CD ↔ CPred. (Teño as camas feitas; Elixiron a María presidenta).

Page 36: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 35

4 O SINTAGMA NOMINAL

4.1 Núcleo: substantivo e pronomes

4.1.1 Substantivo

4.1.1.1 Clases de substantivos e comportamento morfosintáctico: colectivos de uso frecuente. Formación regular e irregular do xénero e do número.

4.1.1.1 Xénero. Substantivos sen oposición de uso frecuente (diadema, cute, asma, lume, análise, paisaxe, sinal...). O xénero dos préstamos, compostos, siglas e outros substantivos frecuentes (videocasete,champaña, SIDA). Substantivos con oposición de uso frecuente: casos particulares: femininos en -ina, -esa, -triz (consulesa, actriz); oposición -eu/-ía (xudeu, xudía); distintos lexemas (boi / vaca). Contraste -án/-á, -án/-ana, -ano/-ana, -on/-oa e -on/-ona (campioa). O xénero expresado mediante determinantes e/ou modificadores (o intérprete inglés / a intérprete inglesa).

4.1.1.2 Número. Substantivos sen oposición de uso frecuente (cóxegas, olleiras). Substantivos con oposición de uso frecuente. Casos particulares: compostos (gardas civís, gardas de tráfico, coches cama).

4.1.2 Pronomes. Formas, funcións, posición, combinatoria, uso / omisión. Concordancia co referente.

4.1.2.1 Pronomes persoais: formas, funcións, combinatoria e colocación. Pronomes con preposición. O pleonasmo de OI (A min deumo María). Funcións: suxeito de infinitivo: (mandouno calar). Casos usuais de posición proclítica e enclítica (en oracións desiderativas, dubitativas, subordinadas, con algúns indefinidos e adverbios; casos enfáticos...). Contraccións (llo / llelo...). Distribución das formas de dativo e acusativo (te / che; lle / o); distribución de lle / lles. Secuencias de pronomes átonos (Queimóuseche a saia...). Pronomes reflexivos en construcións pronominais frecuentes (enxaboarse, acordarse de, rirse de...). Usos de se (impersonalidade, pasiva, reflexivo). Usos enfáticos do pronome persoal. Formas de tratamento habituais. Formas tónicas (ti, vostede). Formas átonas en construcións de cortesía.

4.1.2.2 Pronomes posesivos. Usos e valores (de meu, os meus...); construcións con adverbios (diante miña).

4.1.2.3 Demostrativos: usos e valores especiais (daquela, nisto, con isto).

4.1.2.4 Indefinidos: cadaquén, cada un, uns cantos, todo.

4.1.2.5 Numerais cardinais, ordinais, multiplicativos e partitivos.

4.1.2.6 Interrogativos, exclamativos e relativos. Pronomes adverbiais. Demostrativos. Formas e usos dos demostrativos neutros. Indefinidos. Pronomes interrogativos en preguntas directas e indirectas. Outros casos (O que? Que é o que...? O cal?).

4.2 Modificación do núcleo

4.2.1 Mediante determinantes:

4.2.1.1 Artigo: formas, elección (determinado / indeterminado). Presenza / ausencia do artigo. Con nomes propios de uso frecuente (A Coruña); con locucións adverbiais e preposicionais (ás veces, á parte de); con outros determinantes (por todas as partes); outros usos (estudar o alemán). Artigo con valor posesivo (Dóeme a cabeza, Pon a chaqueta). Posesivos. Posición. Valores especiais: afectivo (o meu Manolo); habitual (Vai dar o seu paseo). Demostrativos. Formas. Contraccións coas preposicións e co indefinido outro.

Indefinidos. A forma cadanseu. Estruturas partitivas: un pouco / unha pouca de froita. Anteposición ou posposición (calquera cliente / un cliente calquera, máis ninguén / ninguén máis; cousa ningunha / ningunha cousa; nada máis / máis nada). Numerais cardinais, ordinais, multiplicativos e partitivos. Formas e usos. Casos especiais con flexión de xénero e número. Interrogativos, exclamativos e relativos. Pronomes adverbiais. Combinacións de varios determinantes (todos estes rapaces).

4.2.2 Mediante aposición, SAdx. (arte antiga), SPrep.

4.2.3 Oración de relativo con ou sen preposición (o avión que chega ás nove; a terra de onde procedes).

4.3 Posición dos elementos do sintagma e fenómenos de concordancia. Secuencias de determinantes antepostos ou pospostos ao núcleo (todos estes amigos meus).

Concordancia dos determinantes e adxectivos co substantivo. Adxectivo ↔ substantivos coordinados: co conxunto o co máis próximo.

4.4 Funcións sintácticas do sintagma. Partículas ou marcas desas funcións. A preposición a co OD: casos usuais (Vinos a todos). CPred. (Elixírona presidenta).

Page 37: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 36

5 O SINTAGMA ADXECTIVO

5.1 Núcleo

5.1.1 Xénero: variables: -ao/-á (limiao / limiá), -eu/-ía (xudeu / xudía). Contraste -án/-á, -án/-ana, -ano/-ana, -on/-oa e -on/-ona. Invariables(ruín). Número: invariables (choromicas).

5.1.2 Graos do adxectivo. Comparativo: tan / tanto... como / coma; máis / menos... ca / que / do que; comparativos maior, menor, peor, mellor, meirande. Grao superlativo absoluto. Superlativo sintético: máximo, mínimo. Con afixos: super-, -iño. Variantes apocopadas: san, gran. Prefixos e sufixos de uso moi frecuente.

5.2 Modificación do núcleo mediante adverbio, SPrep. SN e SAdx. (bastante simpática; orgulloso do seu traballo; doado de facer, verde oliva, azul celeste).

5.3 Posición dos elementos do sintagma e fenómenos de concordancia. Anteposición e posposición do adxectivo. Adx. ↔ substantivos coordinados: co conxunto ou co máis próximo. Substantivo ↔ adxectivos coordinados.

5.4 Funcións sintácticas do sintagma: CC (traballaba duro), CPred. (Chegaron cansas; Considerábana intelixente).

6 O SINTAGMA VERBAL

6.1 Núcleo: verbo

6.1.1 Conxugacións: formación das formas flexionadas dos tempos de indicativo e do presente de subxuntivo dos verbos regulares, semirregulares e irregulares usuais. Verbos regulares (andar, bater, elixir...), semirregulares (xogar, percorrer, mentir, suxerir, acudir, atraer...) e irregulares (dar, ver, vir, haber...) usuais.

6.1.2 Verbos transitivos e intransitivos usuais (quentar / quecer; adormentar / adormecer). Verbos pronominais e non pronominais usuais (arrepentirse / casar, partir, caer...). Verbos de dobre uso, pronominal e non pronominal (esquecerse de / esquecer; rirse de / rir; lavarse / lavar as mans).

6.1.3 Modo indicativo. Expresión do presente, do pasado e do futuro. Insistencia nos usos que ofrezan maior dificultade para expresar as funcións previstas. Valores aspectuais e modais máis xerais noutras construcións frecuentes: acostumar (a), non facer máis que + infinitivo (valor reiterativo); cumprir + infinitivo (necesidade); permitir + infinitivo (permiso); obrigar a + infinitivo (mandato).

6.1.4 Modo subxuntivo. Presente, usos frecuentes: en oracións simples imperativas, desiderativas, dubitativas (Quizais veñan); en oracións subordinadas: futuro, necesidade, desexo, consello, dúbida, posibilidade (Dubido que volvas; É posible que / Pode que non volva)...

6.1.5 Outros usos e valores habituais dos tempos verbais: pluscuamperfecto en expresión de desexos (Quen me dera ir de viaxe),futuro na expresión da dúbida (Non terás un cigarro?). Presente de subxuntivo: posibilidade (Poida que chegue tarde); mandato (Dígalle que entre!; Que pase!).

6.1.6 Imperativo: Imperativos lexicalizados frecuentes: Veña, imos aló! Vamos! Diga? Mira, rapaz... Valores usuais.

6.1.7 Infinitivo. Iniciación ao infinitivo variable. Participio regular e irregular. Xerundio. Usos frecuentes destas formas verbais (en perífrases...).

6.1.8 Perífrases verbais de uso frecuente: ir + infinitivo, haber (de) + infinitivo(futuro); poñerse a + infinitivo (incoativa); seguir / continuar + xerundio, seguir / continuar a + infinitivo (durativa); haber que + infinitivo, deber (de) + infinitivo (obriga); deixar de + infinitivo, dar + participio, acabar de + infinitivo (perfectivas); ter + participio (perfectivo-reiterativa); deber (de) + infinitivo (posibilidade); haber (de) + infinitivo (obriga, posibilidade); ir + xerundio (durativa); estar a / para + infinitivo (inminencia).

6.1.9 Voz activa e pasiva. Pasiva reflexa.

6.2 Modificadores do núcleo. Negación. Negación expletiva (Mira que non te avisei ben veces).

2.6.3 Posición dos elementos do sintagma e fenómenos de concordancia. Correlación temporal e modal na oración.

6.4 Funcións sintácticas do sintagma: CPred. (Chegamos aterecendo de frío).

7 O SINTAGMA ADVERBIAL

7.1 Núcleo: Adverbio e locucións adverbiais usuais.

Page 38: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 37

7.1.1 Clases. Lugar (acolá, por tras, a carón, a rentes, alén, algures, ningures...).Tempo(daquela, ás veces, de cando en vez, a miúdo, acotío, deseguida, decontado, logo, pasadomañá, para o outro día, axiña, polo de agora, ata o de agora, de alí a un pouco...).Modo (amodo, devagar, a correr, de balde, en balde, ao chou...); Cantidade. (ben, dabondo,de máis, de menos, de todo...).Presentadores (velaquí, velaí).Contraste de sempre / decote e delogo / agora. Inclusión (ata, mesmo, incluso)e exclusión (apenas, case). Adverbios de cantidade que modifican diferentes categorías: outro adverbio (moi lonxe, máis tarde, moito menos) eun adxectivo (estaba todo enfadado, está moito mellor). Uso das formas apocopadas: moi, tan. Adverbios en -mente usuais. Adverbios relativos e interrogativos (onde, cando, como, canto). Adverbios que indican afirmación, negación e dúbida máis usuais(así mesmo, sen dúbida, ben, nin sequera, tampouco non, en absoluto, se cadra, ao mellor, quizais, talvez, poida que, seguramente, probablemente...). Adverbios de rectificación usuais (mellor dito, máis ben, ou mellor...).

7.1.2 Gradación do adverbio co sufixo -iño (deica loguiño, cerquiña...) e con outro adverbio (moi lonxe, moi ben).

7.2 Modificación do núcleo: SN (costa arriba), oración de relativo (onte, cando chegamos), SPrep. (embaixo, na cociña), SAdv. (aquí preto, xusto agora).

7.3 Posición dos elementos do sintagma e fenómenos de concordancia. Casos especiais (toda guapa).

7.4 Funcións sintácticas do sintagma: CPred. (Contou a historia alegremente), CC.

8 O SINTAGMA PREPOSICIONAL

8.1 Preposicións e locucións prepositivas

8.1.1 Preposicións e locucións prepositivas usuais (xunta, ao pé de, a carón de, durante, cara a, á parte de, alén de, malia, a punto de, agás, a pesar de, malia, a por de, segundo, en troques de, no canto de, en vez de, a prol de, por mor de, por culpa de, co gallo de, sobre, verbo de, canto a, respecto de...).Insistencia nos usos frecuentes que xeran más dificultade. Uso de ata, até / deica; cara a; ante / perante. Contraste canda / cando e onda / onde.

Rexencias frecuentes (rirse de..., irse de..., pensar en...,falar de..., tratar de...)

8.2 Modificación do sintagma preposicional: Sadv. + SPrep. (máis ou menos onda a praza).

8.3 Funcións sintácticas do sintagma: CPrep. (Leu no libro), CPred. do suxeito (Traballa de conserxe), CAx. (O lume foi apagado pola xente da aldea).

CONTIDOS ORTOGRÁFICOS

1 Correspondencia entre fonemas e letras: fonemas que se corresponden con máis dunha letra (b / v, c / k / qu); letras que se corresponden con varios fonemas (c, x, n); letras sen correspondencia (h); non correspondencia grafía / son (ballet, pizza).

2 Estrutura da sílaba e separación silábica. Ditongos e tritongos. Hiatos.

3 Ortografía coidada do vocabulario de uso; insistencia nas transcricións de fonemas que ofrezan maior dificultade. Vocabulario usual con b / v, s / x, h. Representación gráfica dos grupos consonánticos no vocabulario usual (pl, pr, ps...; cc, ct...; mn, bm, gn...).

4 Uso das maiúsculas (topónimos, títulos, institucións, leis, ciencias, marcas, empresas, outros).

5 Acentos gráficos no vocabulario de uso. Acentos diacríticos.

6 Signos auxiliares (diérese, guión, cursiva, apóstrofo, grosa e outros).

7 División de palabras no final da liña.

8 Abreviaturas e siglas máis usuais.

CONTIDOS FONÉTICOS

1 Recoñecemento e produción dos fonemas vocálicos e consonánticos. Insistencia nos fonemas que presentan maior dificultade: vogais medias anteriores e posteriores (e e o aberto e pechado); o fonema prepalatal fricativo xordo; casos particulares da pronuncia do x (graxa, taxa, complexo); o fonema n velar.

2 Insistencia nos procesos propios da lingua que presentan maior dificultade. Procesos vocálicos de elisión (Alí’stá), apócope (quer), asimilación (piquiniño), disimilación (rivés, teléfano), aférese (tas aí?); síncope (frida); abertura da vogal anterior a un grupo consonántico (perfecto). Procesos consonánticos de relaxación,

Page 39: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 38

asimilación ou supresión da primeira consoante nos grupos cultos (respecto, pneumático, psicóloga, subsidio, repugnante...).

3 Casos de realización alveolar do -n final ante vogal (Non o sei). Asimilación do -n final de non ante m- (Non me digas).

4 O seseo e a gheada.

5 Acento de intensidade e recoñecemento das sílabas tónicas. Acento enfático.

6 Entoación: patróns característicos do sintagma. Entoación para as funcións comunicativas traballadas. Entoación usual dos diferentes tipos de oracións.

7 Grupos fónicos: acento e atonicidade. Entoación dos grupos fónicos.

8 Acento fónico dos elementos léxicos illados. Casos particulares de acentuación (parasito, téxtil...).

COMPETENCIA SOCIOLINGÜÍSTICA

Un enfoque centrado no uso do idioma supón necesariamente a súa dimensión social. Para que a comunicación sexa eficaz, o usuario da lingua non só ten que coñecer os recursos dispoñibles, senón tamén saber utilizalos axeitadamente en cada contexto. Neste sentido, enténdese que a competencia sociolingüística consiste na capacidade do usuario de interpretar diferentes situacións e comportarse nelas de forma axeitada.

As alumnas e os alumnos deben adquirir as competencias sociolingüísticas que lles permitan comunicarse con efectividade ao nivel especificado. Entre estas encóntranse o coñecemento, o discernimento e o uso de marcadores lingüísticos de relacións sociais, fórmulas de tratamento, saúdos, normas de cortesía, diferenzas de rexistro (formal e informal) e expresións idiomáticas moi frecuentes.

Por outra parte, cada lingua é reflexo da súa realidade social. Polo tanto, os contidos que se enumeran a seguir teñen que ser adaptados a realidade específica de cada lingua. Desenvolveranse ao longo do nivel intermedio de acordo cos obxectivos propios deste.

Convencións sociais: establecemento de contacto (saúdo, expresión do interese por alguén), presentacións, dirixirse a alguén, solicitar e conceder permiso, comunicación telefónica e telemática.

Finalización do contacto: despedida, envío de saúdos, finalización de conversa telefónica, formas de saúdo en despedida en cartas.

Mantemento do contacto: desculpa, agradecementos, cumprimentos, felicitación, condolencia, desexo, brindes.

Expresión axeitada de sentimentos: alegría, entusiasmo, sorpresa, gabanza etc.; utilización axeitada das exclamacións.

COMPETENCIAS PRAGMÁTICAS

As competencias pragmáticas refírense ao coñecemento que posúe o alumnado dos principios segundo os cales as mensaxes se organizan, se estruturan e se ordenan para realizar funcións comunicativas.

CONTIDOS FUNCIONAIS

Os contidos funcionais preséntanse nunha lista única que retoma as funcións previstas para o nivel básico, utilizándoas agora nun abano máis amplo de situacións e recursos e engadindo outras novas propias dun maior contacto coa lingua e cultura obxecto de estudo.

Os contidos funcionais responden aos obxectivos e formúlanse en termos de expresión pero considérase que inclúen tamén a comprensión e a interacción respectivas.

Usos sociais da lingua:

En situacións formais e informais, dirixirse a alguén, saudar e despedirse, usar as formas de tratamento adecuadas, desculparse, agradecer, presentarse e presentar persoas, felicitar, eloxiar, invitar.

Reaccionar ante unha información con expresións que amosen o sentimento adecuado á situación.

Control da comunicación:

Manifestar comprensión e incomprensión. Pedir confirmación da comprensión.

Solicitar a axuda do interlocutor para facilitar a comprensión: por exemplo, falar devagar, soletrear, repetir, preguntar o significado dunha palabra ou expresión.

Reformular, parafrasear, repetir, corrixir, explicar, sinalar etc.

Page 40: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 39

Encher con pausas ou expresións de dúbida mentres se busca o elemento que falta.

Información xeral:

Pedir e dar información sobre datos persoais.

Pedir e dar información sobre lugares, horarios, datas, prezos, cantidades e actividades.

Responder a preguntas ofrecendo información, confirmando, refutando, dubidando, expresando descoñecemento etc.

Identificar e solicitar información mediante preguntas. Intercambiar información sobre asuntos cotiáns: actividades, normas, costumes, sucesos. Resumir, repetir e transmitir información.

Indicar posesión. Relacionar datos (causa, consecuencia, finalidade, condicións etc.).

Indicar onde e cando ocorre algo. Referirse a accións cotiás no presente, no pasado e no futuro.

Coñecemento, opinións e valoracións:

Expresar intereses, preferencias e gustos (e contrarios). Afirmar e negar algo.

Mostrar acordo total ou parcial, satisfacción conformidade (e contrarios).

Preguntar e expresar coñecemento e descoñecemento, seguridade e inseguridade.

Expresar reticencias, obxeccións.

Expresar aprobación e satisfacción ou os seus contrarios. Expresar e contrastar opinións.

Desexos, estados de saúde, sensacións e sentimentos:

Expresar vontade, intencións, desexos para si e para outros.

Expresar estados de saúde, síntomas e sensacións físicas

Expresar estados de ánimo, emocións, sentimentos (sorpresa, ledicia, mágoa, enfado, esperanza etc.) e sentimentos cara a outras persoas (agradecemento, afecto, admiración etc.).

Compartir sentimentos e reaccionar adecuadamente ante eles: acougar, dar azos, expresar condolencia etc. Eloxiar, facer cumprimentos e os seus contrarios.

Desculpar(se) e aceptar desculpas. Expresar unha queixa ou unha reclamación.

Peticións, instrucións e suxestións.

Pedir e ofrecer obxectos, servizos e axuda.

Acceder ou rexeitar agradecendo ou xustificando; acceder con reservas ou condicións.

Expresar imposibilidade, posibilidade, obriga ou prohibición de facer algo.

Pedir, conceder e denegar permiso (con ou sen obxeccións).

Dar instrucións, avisos e ordes.

Aconsellar, recomendar e animar a facer algo. Previr, advertir. Transmitir unha petición.

Suxerir actividades, aceptar ou rexeitar e reaccionar ante suxestións.

Planificar unha actividade. Invitar. Concertar unha cita.

Organización do discurso:

Dirixirse a alguén. Iniciar a intervención en situacións formais e informais.

Pedir, tomar e ceder a palabra. Reaccionar e cooperar na interacción.

Recoñecer e adecuarse ao esquema usual da interacción.

Introducir un tema en situacións formais e informais. Introducir unha secuencia, unha anécdota ou unha opinión. Enumerar, opoñer, exemplificar, aclarar aspectos, cambiar de tema, resumir.

Anunciar o peche do discurso e pechalo.

Relacionar e cohesionar o discurso.

Ao teléfono: inicio, presentación, espera, recado, despedida. Control da comunicación.

Page 41: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 40

Recoñecer e axustarse á estrutura das cartas e dos tipos de mensaxe utilizados.

Utilizar as convencións propias dos textos ou discursos que se manexan.

CONTIDOS DISCURSIVOS

COHERENCIA E COHESIÓN

O alumnado deberá adquirir as competencias que lle permitan producir e comprender textos coherentes e cohesionados, pois para que un texto teña validez desde o punto de vista comunicativo debe ser coherente e debe presentar unha cohesión interna que facilite a súa comprensión.

Coherencia

Ofrecer información suficiente e relevante para cumprir o propósito comunicativo.

Utilizar a variedade de lingua estándar. Utilizar o rexistro formal ou informal segundo o requira a situación de comunicación.

Seleccionar o léxico e as estruturas sintácticas suficientes para acadar o propósito comunicativo segundo o tema que se trate.

Adaptarse ás características, organización básica e formato dos textos orais e escritos aos que se enfronta ou que produce, recollidos no apartado “Tipoloxía de textos”.

Utilizar recursos lingüísticos adecuados para garantir a coherencia espazo-temporal.

Cohesión

Iniciar, desenvolver e rematar textos en diferentes situacións de interacción escrita.

Iniciar, manter e rematar conversas en diferentes situacións de interacción oral.

Tomar, manter e ceder a quenda de palabra en diferentes situacións de interacción oral, respectando as regras e as convencións.

Usar unha certa variedade de conectores discursivos para iniciar, continuar, engadir, exemplificar e concluír.

Manter a cohesión temática do texto utilizando recursos tales como a correferencia, (por exemplo o uso de artigos, pronomes, demostrativos, concordancia de tempos verbais...), a elipse, as repeticións etc.

Organizar o discurso de maneira que se distinga con claridade o tema principal dos temas secundarios.

Utilizar unha certa variedade de conectores básicos para expresar relacións lóxicas tales como causa, consecuencia, finalidade etc.

Recoñecer e utilizar a reformulación como recurso para garantir a comprensión nunha situación de comunicación.

Utilizar os patróns de entoación de forma adecuada á situación comunicativa.

Utilizar con corrección os recursos básicos de puntuación segundo as regras e convencións propias dos textos recollidos no apartado “Tipoloxía de textos”.

TIPOLOXÍA DE TEXTOS

O texto é calquera secuencia de discurso (falado ou escrito) relacionada cun ámbito específico e que durante a realización dunha tarefa constitúe o eixe dunha actividade de lingua, ben como apoio ou meta, ben como produto ou como proceso.

Este apartado inclúe un repertorio de textos orais e escritos. A complexidade de cada un deles deberá ser adaptada aos obxectivos propios do nivel.

Textos orais

Anuncios publicitarios na radio e televisión e anuncios por megafonía

Page 42: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 41

Instrucións e indicacións detalladas

Conversas á cara e en grupo

Conversas telefónicas e mensaxes en contestadores automáticos

Reunións de traballo. Debates. Discusións formais

Entrevistas: de traballo, académicas, médicas etc.Enquisas

Textos audiovisuais: películas, programas de TV ou de radio, telexornais, documentais, material gravado

Conferencias, presentacións e declaracións públicas

Cancións

Representacións teatrais

Textos escritos

Anuncios publicitarios (en paneis, na prensa etc.) e anuncios por palabras

Correspondencia persoal e formal (cartas comerciais, reclamacións, pedidos, fax, notas, mensaxes, invitacións, felicitacións etc.)

Textos xornalísticos (noticias, reportaxes, crónicas, cartas ao director, artigos de opinión, entrevistas)

Textos literarios (contos, relatos breves, poemas, diálogos teatrais)

Cómics e tiras cómicas. Adiviñas. Biografías

Guións

Informes. Resumos e esquemas. Apuntamentos

Documentos oficiais (formularios, impresos, instancias)

Documentos comerciais (contratos, facturas, albarás, cartas comerciais, extractos bancarios)

Catálogos

Manuais de instrucións. Prospectos. Receitas de cociña

Currículos. Dicionarios monolingües e bilingües

2.4. SECUENCIACIÓN DE CONTIDOS POR CUADRIMESTRES, CRITERIOS DE AVALIACIÓN E MÍNIMOS ESIXIBLES

Esta secuenciación de contidos é unha ferramenta dinámica e, como tal, poderá ser modificada en calquera momento segundo as necesidades da clase; así mesmo, non pretende ser exhaustiva e, para coñecer en detalle os obxectivos, contidos, tipos de textos etc., deberá acudirse ao currículo do nivel. A secuenciación dos contidos estará supeditada á elaboración dunha tarefa e esta á consecución dos obxectivos do nivel. Tomarase como base para elaborar as programacións de aula.

O libro de texto que se segue é Aula de galego 2, manual que consta de 10 unidades. Estas 10 unidades do manual completaranse con distintos materiais de elaboración propia, materiais de reforzo e ampliación. . Prevese que a duración de cada unidade sexa de 9 sesións aproximadamente.

Nesas unidades relacionaremos, na medida do posíbel, os contidos léxicos e discursivos, e propoñeremos obxectivos concretos para cada unidade. Trátase de lle proporcionar progresivamente ao alumnado os recursos necesarios para se comunicar. Tamén se fará así cos contidos fonéticos, ortográficos e gramaticais, aínda que non se restrinxirán a unidades concretas xa que se poderá facer de xeito contextualizado en calquera momento. Os recursos de cohesión e coherencia textual iranse tratando nas diferentes unidades aproveitando a creación dos textos, xa que este tipo de contidos non se deben entender nin programar illadamente, senón en función dos obxectivos. Trátase de usar cada recurso de xeito contextualizado.

A metodoloxía será comunicativa -especialmente baseada en tarefas-, unha metodoloxía que reproduza na aula as situacións de uso en contextos auténticos ao mesmo tempo que, para desenvolverse nelas,

Page 43: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 42

proporcionará o apoio de procesos de aprendizaxe (traballo do vocabulario, das estruturas, dos contidos sociolingüísticos etc., factores que posibilitarán a realización da tarefa. Seguirase un proceso de ensino-aprendizaxe contrario ao tradicional, que partía da lingua para abordar as actividades: o enfoque baseado na acción, no uso, non presenta aspectos da lingua para a súa aprendizaxe e posterior utilización na comunicación, senón que, en función das actividades comunicativas que se estean realizando, propóñense unidades de uso. A selección dos contidos deriva da actividade de uso da lingua, da tarefa que se realice. E, aínda que se poden prever os contidos lingüísticos para realizar unha tarefa, hai que ter presente que calquera tarefa podería resolverse con outros recursos diferentes.

Os contidos introduciranse, pois, en función das necesidades do proceso de aprendizaxe da lingua como instrumento de comunicación. Aínda que estes aparezan no currículo e na programación separadamente, non se trata de velos na aula de forma illada, senón integrados no marco dunha tarefa e en función das necesidades lingüísticas para levala a cabo. A progresión gramatical é, consecuentemente, gradual e concéntrica.

A avaliación será sempre coherente cos obxectivos e contidos da programación de aula. Debemos optar por unha avaliación distinta da tradicional, que se baseaba fundamentalmente na corrección dos erros. Estes son proba da vontade que ten o alumno de comunicarse a pesar de equivocarse, e son produto inevitable e pasaxeiro da interlingua que desenvolve. Débense corrixir se interfiren na comunicación (e a posteriori, unha vez realizada a tarefa ou proba, cando non afecte o desenvolvemento desta). Por tanto, a corrección é só un aspecto máis da avaliación (máis importante conforme o nivel é máis alto), a carón da riqueza, a cohesión, a coherencia e a eficacia comunicativa, pero non o único aspecto.

É conveniente que o alumnado realice tarefas tamén fóra da aula. O profesorado debe revisar tanto estas como as realizadas na aula e entregarllas ao alumnado con notas aclaratorias ou comentalas na aula de forma non personalizada.

1º CUADRIMESTRE: setembro-xaneiro Unidades 1 a 5 → Proba parcial de progreso (22 xaneiro - 2 febreiro) UNIDADE 1: VOLVER EMPEZAR Obxectivos, tarefas e temporalización

Contidos funcionais Contidos gramaticais e fonéticos

Contidos léxicos e socioculturais

Crear a biografía do candidato ideal para un posto de traballo

Contar mudanzas nas etapas da vida

Falar de hábitos en presente Relatar experiencias pasadas Falar do inicio e da duración dunha acción (hai anos que…) Localizar unha acción no tempo Pedir e dar información persoal, profesional e de lecer (entrevista) Expresar intereses, preferencias e gustos (e contrarios) Expresar e contrastar opinións

O presente. O pretérito e o copretérito Algunhas perífrases: volver +infinitivo, ir +infinitivo, empezar a +infinitivo, acabar de +infinitivo, deixar de +infinitivo, levar +xerundio, seguir +xerundio Formación do plural

Saudar e despedirse Identificación persoal. Linguas. Relixión. Presentar e presentarse Formas de tratamento Estudos, afeccións, hábitos. Actividades escolares. Nomes de materias. Títulos e diplomas. Servizos de educación (matrícula, inscrición, bolsa etc.).Ensino: aula e exames.

O traballo, actividade profesional. Contrato laboral. Experiencia laboral,condicións de traballo (lugar, cargo, horario). Desemprego. Biografías. Época de cambios. Historia e situación da lingua galega

EE: Entrevista de traballo EE: Biografía 9 sesións

CRITERIOS DE AVALIACIÓN E MÍNIMOS ESIXIBLES

Page 44: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 43

Comprensión oral

Criterio de avaliación: Identificar o sentido xeral e os detalles específicos de conversas e discusións informais

sobre temas cotiáns ou relacionadas co traballo, desenvolvidas cunha pronuncia clara, en lingua estándar e a

velocidade media.

Mínimo esixible: Ser capaz de entender conversas sobre temas moi habituais nas que se expresen opinións ou

se conten experiencias persoais, sempre que a pronuncia sexa clara, a velocidade normal e non conteñan

modismos ou expresións infrecuentes.

Expresión e interacción oral

Criterio de avaliación 1: Realizar, con facilidade e en lingua estándar, narracións, descricións e presentacións

de experiencias, sentimentos e reaccións, acontecementos e contidos diversos, e expresar con razoable fluidez

ideas e opinións sobre temas que excedan a vida cotiá.

Mínimo esixible 1: Ser quen de expresar, con facilidade e certa fluidez, ideas, opinións, experiencias,

sentimentos sobre temas de actualidade e contidos diversos relacionados coa vida cotiá e as relacións sociais.

Criterio de avaliación 2: Seguir unha entrevista cun patrón estruturado de preguntas establecido con

anterioridade, confirmando a información, realizando preguntas complementarias ou respondendo a elas,

tomando a iniciativa de cambio temático e facéndolle comentarios ao interlocutor.

Mínimo esixible 2: Ser capaz de interactuar nunha entrevista, preguntando ou respondendo, e ser quen de usar

diferentes estratexias como focalizar a atención con comentarios, deixar frases incompletas, solicitar

repeticións.

Comprensión escrita

Criterio de avaliación: Localizar e identificar información relevante para unha tarefa específica en diferentes

textos extensos en soporte papel ou dixital, redactados en lingua estándar, que poderán conter termos cultos

usuais e non especializados.

Mínimo esixible: Ser capaz de localizar e escoller información importante en textos extensos (xornais, informes,

catálogos, folletos...), en lingua estándar, que traten temas, persoais ou profesionais, que lle interesen para

unha tarefa específica.

Expresión e interacción escrita

Criterio de avaliación 1: Escribir correspondencia persoal sinxela e breve na que se solicite información, se

expresen sentimentos, reaccións, desexos e aspiracións, e se expliquen problemas con razoable precisión,

utilizando un repertorio léxico e un rexistro axeitados á situación de comunicación.

Mínimo esixible 1: Ser capaz de redactar cartas formais e informais, vinculadas ao ámbito persoal ou

profesional, sinxelas e breves, respectando o formato deste tipo de documentos e cun rexistro apropiado. Ser

capaz de usar un repertorio de estruturas léxicas e expresións habituais con razoable corrección.

Criterio de avaliación 2: Resumir información de diversas fontes así como parafrasear breves pasaxes

utilizando a ordenación do texto orixinal.

Mínimo esixible 2: Ser capaz de sintetizar información ou parafrasear, recollendo soamente a información

relevante. Ser capaz de reconstruír as ideas principais dun texto expresándoas coas súas propias palabras.

UNIDADE 2: MOMENTOS ESPECIAIS

Page 45: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 44

Obxectivos, tarefas e temporalización

Contidos funcionais Contidos gramaticais e fonéticos

Contidos léxicos e socioculturais

Falar de recordos importantes Falar de sentimentos e do carácter

Falar dunha acción en proceso Presentar as accións como un proceso rematado

O copretérito e o pretérito Oracións coordinadas: copulativas, adversativas, disxuntivas, distributivas e explicativas. Algunhas conxuncións coordinantes O xénero das palabras e a formación do feminino Os signos de puntuación

O corpo humano Adxectivos sobre o carácter ou o físico das persoas Sentimentos Actividade deportiva (deportistas de elite). Acontecementos do momento. Algúns fitos na historia de Galicia

EE: mensaxe de correo EE: carta persoal EO: contar anécdotas pasadas 9 sesións

CRITERIOS DE AVALIACIÓN E MÍNIMOS ESIXIBLES

Comprensión oral

Criterio de avaliación: Comprender o contido da información da maioría dos textos audiovisuais ou material

gravado que trate temas coñecidos ou de carácter previsible, articulados de forma relativamente lenta e clara.

Mínimo esixible: Ser quen de entender as ideas principais e os detalles informativos ou factuais de textos orais

e audiovisuais que traten temas coñecidos, sempre que estean articulados con claridade e lentitude.

Expresión e interacción oral

Criterio de avaliación: Facer unha presentación breve e preparada en lingua estándar sobre un tema coñecido

ou do seu interese, clara e ben estruturada, na que saliente as ideas principais cunha precisión suficiente e

responda a preguntas aclaratorias ou complementarias aínda que necesite repeticións.

Mínimo esixible: Ser capaz de realizar unha presentación preparada, sinxela, con claridade e ben estruturada,

en lingua estándar, sobre temas cos que estea familiarizado. Ser capaz de destacar as ideas principais e de

responder preguntas previsibles.

Comprensión escrita

Criterio de avaliación: Localizar e comprender información específica en textos usuais de uso cotián tanto do

ámbito persoal como profesional ou público.

Mínimo esixible: Ser capaz de buscar información concreta en textos de uso cotián, persoais ou profesionais

(cartas, catálogos, documentos oficiais curtos).

Expresión e interacción escrita

Criterio de avaliación: Comunicar con eficacia as ideas principais que se queren transmitir limitando a

mensaxe aos coñecementos que se posúen ou, se é o caso, aos medios de que se dispón.

Mínimo esixible: Ser capaz de usar estratexias para favorecer unha escrita eficaz, sinxela e fluída; ser quen de

planificar o contido do texto, seleccionar as ideas, presentalas e organizalas en parágrafos e, finalmente,

revisar a puntuación e a ortografía.

UNIDADE 3: BUSQUE E COMPARE

Page 46: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 45

Obxectivos, tarefas e temporalización

Contidos funcionais Contidos gramaticais e fonéticos

Contidos léxicos e socioculturais

Deseñar e presentar unha campaña publicitaria

Recomendar, aconsellar Narrar, resumir Dar instrucións Describir unha escena en pasado e en presente Expresar desexo, vontade, opinión, intención, plans ou preguntar por eles Referirse a accións cotiás

Formas e algún usos do imperativo Emprego dos pronomes reflexivos Colocación dos pronomes reflexivos de CD e CI Os numerais ordinais

A familia Instrucións de aparellos de uso cotián Tecnoloxías da información e da comunicación Publicidade. Soportes publicitarios: prensa, radio, TV. Slogans Tópicos sobre os galegos

EE Invitacións e felicitacións Anuncios publicitarios Carta persoal EO Mensaxe en contestadores automáticos Instrucións 9 sesións

CRITERIOS DE AVALIACIÓN E MÍNIMOS ESIXIBLES

Comprensión oral

Criterio de avaliación 1: Seguir as instrucións de funcionamento de aparellos de uso frecuente, sempre que se

poidan escoitar máis dunha vez.

Mínimo esixible 1: Ser quen de seguir as instrucións para utilizar aparellos cotiáns recoñecendo a secuencia de

accións e os obxectos esenciais.

Criterio de avaliación 2: Comprender películas e representacións teatrais, sempre que os elementos visuais e a

acción conduzan gran parte do argumento e que se articulen con claridade e cun nivel de lingua sinxelo.

Mínimo esixible 2: Ser capaz de seguir filmes ou textos teatrais, con lingua sinxela e estándar, articulados con

claridade, sempre que os elementos visuais e as accións axuden a comprender a maior parte do argumento.

Expresión e interacción oral

Criterio de avaliación: Intercambiar, en discusións formais e reunións de traballo, puntos de vista con precisión

e relativa fluidez, ofrecendo breves razoamentos e explicacións nunha lingua estándar e en rexistro formal e

con estruturas e léxico sinxelos pero adecuados á situación de comunicación.

Mínimo esixible: Ser capaz de participar, con certa fluidez, en discusións habituais propias das reunións de

traballo nas que dan indicacións ou se propoñen solucións; ser capaz de expresar o seu punto de vista, sempre

que se eviten modismos e a conversa sexa clara, aínda que o debate lle custe certo esforzo.

Comprensión escrita

Criterio de avaliación 1: Localizar e identificar información relevante para unha tarefa específica en diferentes

textos extensos en soporte papel ou dixital, redactados en lingua estándar, que poderán conter termos cultos

usuais e non especializados.

Mínimo esixible 2: Ser capaz de localizar e escoller información importante en textos extensos (xornais,

informes, catálogos, folletos...), en lingua estándar, que traten temas, persoais ou profesionais, que lle

interesen para unha tarefa específica.

Page 47: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 46

Criterio de avaliación 2: Comprender instrucións sinxelas relativas a un aparello, escritas con claridade, en

soporte papel ou dixital.

Mínimo esixible 2: Ser quen de entender instrucións, sinxelas e claras, para manexar aparellos.

Expresión e interacción escrita

Criterio de avaliación: Escribir textos narrativos e descritivos, en lingua estándar, coherentes e ben

estruturados, sobre temas tanto concretos como abstractos do seu campo de interese.

Mínimo esixible: Ser capaz de elaborar, en lingua estándar, textos coherentes e ben cohesionados que relaten

feitos ou traten temas, concretos ou abstractos, do seu interese.

UNIDADE 4: MAÑÁ

Obxectivos, tarefas e temporalización

Contidos funcionais Contidos gramaticais e fonéticos

Contidos léxicos e socioculturais

Imaxinar como seremos dentro duns anos Debater sobre os problemas do futuro

Falar de acción e situacións futuras Expresar condicións Formular hipóteses

Se + presente/futuro de indicativo Marcadores temporais de futuro Algúns adverbios de dúbida+futuro Os determinantes Futuro de indicativo: formas e algúns usos As regras básicas de acentuación

Clima e ambiente: condicións atmosféricas, o futuro do planeta, problemas ambientais Flora e fauna

EO Parte meteorolóxico Resumo EE Artigo de opinión 9 sesións

CRITERIOS DE AVALIACIÓN E MÍNIMOS ESIXIBLES

Comprensión oral

Criterio de avaliación: Seguir a información esencial dun debate longo, sempre que o discurso estea articulado

con claridade e a velocidade media, en lingua estándar, nun rexistro formal que pode conter termos cultos de

uso común e non especializados.

Mínimo esixible: Ser capaz de entender a información básica dun debate, claro e ben estruturado, en lingua

estándar e nun rexistro formal, sempre que trate temas cos que estea familiarizado.

Expresión e interacción oral

Criterio de avaliación: Interactuar de maneira cooperativa, cunha relativa fluidez, con corrección suficiente e

pronuncia claramente intelixible para poder ser comprendido, malia o acento estranxeiro.

Mínimo esixible: Ser capaz de interactuar, de cooperar co interlocutor, con certa fluidez e corrección, con

pronuncia intelixible para ser comprendido, aínda que haxa pequenas pausas e circunloquios.

Comprensión escrita

Page 48: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 47

Criterio de avaliación: Identificar información relevante e as conclusións principais de textos informativos,

narrativos e argumentativos, en soporte papel ou dixital, escritos con claridade e en lingua estándar, e que

traten temas coñecidos ou de actualidade.

Mínimo esixible: Ser capaz de identificar opinións, puntos de vista, valoracións, recollidas en textos de tipoloxía

diversa, escritas con claridade e en lingua estándar.

Expresión e interacción escrita

Criterio de avaliación: Escribir textos narrativos e descritivos, en lingua estándar, coherentes e ben

estruturados, sobre temas tanto concretos como abstractos do seu campo de interese.

Mínimo esixible: Ser capaz de elaborar, en lingua estándar, textos coherentes e ben cohesionados que relaten

feitos ou traten temas, concretos ou abstractos, do seu interese.

UNIDADE 5: ISO NON SE FAI

Obxectivos, tarefas e temporalización

Contidos funcionais Contidos gramaticais e fonéticos

Contidos léxicos e socioculturais

Establecer as normas da clase Debater sobre hábitos ou costumes sociais

Expresar prohibicións e obrigatoriedade Expresar impersonalidade Falar de hábitos

Expresións: é normal/habitual/raro + Inf., adoitar + Inf. Algúns cuantificadores: todo o mundo/a maioría (de...)/moitos, algúns

Actividades de lecer Festas e celebracións (Nadal, entroido, noite de san Xoán...), costumes A vivenda. Descrición da vivenda. Localización da casa (periferia, barrio, medio rural) Mundo rural/mundo urbano: aldea/cidade

EE Convites e felicitacións Normas/Decálogos Correo electrónico 9 sesións

CRITERIOS DE AVALIACIÓN E MÍNIMOS ESIXIBLES

Comprensión oral

Criterio de avaliación: Comprender o necesario en conversas formais e reunións de traballo que versen sobre a

súa especialidade, sempre que o tema lle resulte familiar e estea estruturado con claridade, se fale a unha

velocidade normal e se eviten moitos usos idiomáticos.

Mínimo esixible: Ser quen de percibir a maior parte do contido de conversas habituais no ámbito laboral,

sempre que a conversa sexa clara, ben estruturada e sen modismos. Ser quen de transmitirlles a outras

persoas cuestións faladas nesas conversas.

Expresión e interacción oral

Criterio de avaliación 1: Realizar, con facilidade e en lingua estándar, narracións, descricións e presentacións

de experiencias, sentimentos e reaccións, acontecementos e contidos diversos, e expresar con razoable fluidez

ideas e opinións sobre temas que excedan a vida cotiá.

Page 49: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 48

Mínimo esixible 1: Ser quen de expresar, con facilidade e certa fluidez, ideas, opinións, experiencias,

sentimentos sobre temas de actualidade e contidos diversos relacionados coa vida cotiá e as relacións sociais.

Criterio de avaliación 2: Desenvolverse con relativa seguridade e fluidez en transaccións da vida cotiá,

enfrontándose a situacións menos correntes, argumentando ou explicando o motivo dun problema se se ten a

cooperación do interlocutor.

Mínimo esixible 2: Ser capaz de desenvolverse en transaccións cotiás nas que teña que expoñer un problema

ou seguir indicacións, en lingua estándar.

Comprensión escrita

Criterio de avaliación 1: Localizar e comprender información específica en textos usuais de uso cotián tanto do

ámbito persoal como profesional ou público.

Mínimo esixible 1: Ser capaz de buscar información concreta en textos de uso cotián, persoais ou profesionais

(cartas, catálogos, documentos oficiais curtos).

Criterio de avaliación 2: Comprender a información relevante dos textos, mediante claves lingüísticas e non

lingüísticas.

Mínimo esixible 2: Ser capaz de usar estratexias, lingüísticas e non lingüísticas, para entender a información

principal ou deducir o significado dos textos.

Expresión e interacción escrita

Criterio de avaliación: Comunicar con eficacia as ideas principais que se queren transmitir limitando a mensaxe

aos coñecementos que se posúen ou, se é o caso, aos medios de que se dispón.

Mínimo esixible: Ser capaz de usar estratexias para favorecer unha escrita eficaz, sinxela e fluída; ser quen de

planificar o contido do texto, seleccionar as ideas, presentalas e organizalas en parágrafos e, finalmente,

revisar a puntuación e a ortografía.

2º CUADRIMESTRE: febreiro-maio Unidades 6 a 10 → Proba final de certificación (xuño) UNIDADE 6: MENSAXES E ALIMENTACIÓN

Obxectivos, tarefas e temporalización

Contidos funcionais Contidos gramaticais e fonéticos

Contidos léxicos e socioculturais

Transmitir mensaxes e desenvolver estratexias de comunicación

Comprender e dar instrucións por carta e por teléfono Desenvolverse por teléfono: responder, preguntar por alguén, pasar unha chamada Tomar e deixar recados por teléfono Transmitir mensaxes Estratexias de comunicación: se non entendemos, se non sabemos dicir algo

A voz pasiva: ser + participio

Produtos alimentarios Preparación de comidas e de bebidas Utensilios da cociña Comidas típicas Características das comidas e das bebidas Comer fóra. Relacións co persoal de hostalaría Convites e brindes

EO Mensaxes telefónicas Conversas telefónicas Notas e recados EE Correo electrónico Carta formal Convites 9 sesións

Page 50: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 49

CRITERIOS DE AVALIACIÓN E MÍNIMOS ESIXIBLES

Comprensión oral

Criterio de avaliación: Utilizar estratexias que faciliten a comprensión, utilizando claves lingüísticas e non

lingüísticas.

Mínimo esixible: Ser capaz de usar estratexias, lingüísticas e non lingüísticas (contexto, acenos, entoación,

imaxes…), que favorezan a comprensión e que lle permitan resolver dificultades.

Expresión e interacción oral

Criterio de avaliación 1: Desenvolverse con relativa seguridade e fluidez en transaccións da vida cotiá,

enfrontándose a situacións menos correntes, argumentando ou explicando o motivo dun problema se se ten a

cooperación do interlocutor.

Mínimo esixible 1: Ser capaz de desenvolverse en transaccións cotiás nas que teña que expoñer un problema

ou seguir indicacións, en lingua estándar.

Crterio de avaliación 2: . Interactuar de maneira cooperativa, cunha relativa fluidez, con corrección suficiente e

pronuncia claramente intelixible para poder ser comprendido, malia o acento estranxeiro.

Mínimo esixible 2: Ser capaz de interactuar, de cooperar co interlocutor, con certa fluidez e corrección, con

pronuncia intelixible para ser comprendido, aínda que haxa pequenas pausas e circunloquios.

Comprensión escrita

Criterio de avaliación 1: Localizar e comprender información específica en textos usuais de uso cotián tanto do

ámbito persoal como profesional ou público.

Mínimo esixible 1: Ser capaz de buscar información concreta en textos de uso cotián, persoais ou profesionais

(cartas, catálogos, documentos oficiais curtos).

Criterio de avaliación 2: Comprender a información relevante dos textos, mediante claves lingüísticas e non

lingüísticas.

Mínimo esixible 2: Ser capaz de usar estratexias, lingüísticas e non lingüísticas, para entender a información

principal ou deducir o significado dos textos.

Expresión e interacción escrita

Criterio de avaliación 1: Comunicar con eficacia as ideas principais que se queren transmitir limitando a

mensaxe aos coñecementos que se posúen ou, se é o caso, aos medios de que se dispón.

Mínimo esixible 1: Ser capaz de usar estratexias para favorecer unha escrita eficaz, sinxela e fluída; ser quen

de planificar o contido do texto, seleccionar as ideas, presentalas e organizalas en parágrafos e, finalmente,

revisar a puntuación e a ortografía.

Criterio de avaliación 2: Valorarase igualmente o uso eficaz de materiais de consulta e de autoaprendizaxe

(dicionarios, gramáticas, libros de exercicios, recursos dixitais e en liña...).

Page 51: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 50

Mínimo esixible 2: Ser capaz de utilizar, de maneira eficaz, materiais de consulta e recursos de

autoaprendizaxe, calquera que sexa o formato dispoñible.

UNIDADE 7: VAI E DILLE

Obxectivos, tarefas e temporalización

Contidos funcionais Contidos gramaticais e fonéticos

Contidos léxicos e socioculturais

Contar chistes e escribir a sinopse dun filme

Desenvolverse en transaccións da vida cotiá e dar argumentos e explicacións Relatar en presente Resumir un argumento Contar chistes

Conectores para organizar un relato: -introducir inf. /comezar o relato (resulta que...) -secuenciar a acción (nisto, logo, de súpeto, entón; finalmente,por fin, ao final) -referencia temporal (cando) -explicar causas (como, porque) Pronomes de CD: o, a, os, as Pronomes de CI: lle, lles Contraccións de pronomes

Actividades de lecer e culturais Tempo libre e actualidade: xéneros cinematográficos As compras: Relacións co persoal comercial (compra de alimentos, compra doutros produtos (roupa., agasallos...) A vestimenta

EE Artigo de opinión Guión Relatos EO Resumos 9 sesións

CRITERIOS DE AVALIACIÓN E MÍNIMOS ESIXIBLES

Comprensión oral

Criterio de avaliación 1: Comprender o necesario en conversas formais e reunións de traballo que versen sobre

a súa especialidade, sempre que o tema lle resulte familiar e estea estruturado con claridade, se fale a unha

velocidade normal e se eviten moitos usos idiomáticos.

Mínimo esixible 1: Ser quen de percibir a maior parte do contido de conversas habituais no ámbito laboral,

sempre que a conversa sexa clara, ben estruturada e sen modismos. Ser quen de transmitirlles a outras

persoas cuestións faladas nesas conversas.

Criterio de avaliación 2: Comprender o contido da información da maioría dos textos audiovisuais ou material

gravado que trate temas coñecidos ou de carácter previsible, articulados de forma relativamente lenta e clara.

Mínimo esixible 2: Ser quen de entender as ideas principais e os detalles informativos ou factuais de textos

orais e audiovisuais que traten temas coñecidos, sempre que estean articulados con claridade e lentitude.

Expresión e interacción oral

Criterio de avaliación 1: Desenvolverse con relativa seguridade e fluidez en transaccións da vida cotiá,

enfrontándose a situacións menos correntes, argumentando ou explicando o motivo dun problema se se ten a

cooperación do interlocutor.

Page 52: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 51

Mínimo esixible 1: Ser capaz de desenvolverse en transaccións cotiás nas que teña que expoñer un problema

ou seguir indicacións, en lingua estándar.

Criterio de avaliación 2: Intercambiar, en discusións formais e reunións de traballo, puntos de vista con

precisión e relativa fluidez, ofrecendo breves razoamentos e explicacións nunha lingua estándar e en rexistro

formal e con estruturas e léxico sinxelos pero adecuados á situación de comunicación.

Mínimo esixible 2: Ser capaz de participar, con certa fluidez, en discusións habituais propias das reunións de

traballo nas que dan indicacións ou se propoñen solucións; ser capaz de expresar o seu punto de vista, sempre

que se eviten modismos e a conversa sexa clara, aínda que o debate lle custe certo esforzo.

Comprensión escrita

Criterio de avaliación: Recoñecer a liña argumental xeral de textos literarios contemporáneos breves e sinxelos,

e comprender textos dialogados breves en sketchs teatrais ou guións, sempre que estean escritos en lingua

estándar e que o léxico, aínda que amplo, non conteña demasiados usos idiomáticos.

Mínimo esixible: Ser quen de comprender textos literarios, orixinais ou adaptados, en lingua estándar, que

teñan pouca dificultade léxica e non abusen de usos idiomáticos.

Expresión e interacción escrita

Criterio de avaliación: Escribir textos narrativos e descritivos, en lingua estándar, coherentes e ben

estruturados, sobre temas tanto concretos como abstractos do seu campo de interese.

Mínimo esixible: Ser capaz de elaborar, en lingua estándar, textos coherentes e ben cohesionados que relaten

feitos ou traten temas, concretos ou abstractos, do seu interese.

UNIDADE 8: BASTA XA!

Obxectivos, tarefas e temporalización

Contidos funcionais Contidos gramaticais e fonéticos

Contidos léxicos e socioculturais

Redactar un manifesto en favor da igualdade entre mulleres e homes Debater sobre as relacións humanas

Expresar desexos e reclamacións Expresar necesidades Valorar situacións e feitos Aconsellar, propoñer solucións e reivindicar

O presente de subxuntivo O pospretérito

Relacións humanas e sociais (levarse ben, levarse mal, conflitos) Igualdade de xénero Asociacións Bens e servizos Policía

EE Carta ao director Manifesto 9 sesións

CRITERIOS DE AVALIACIÓN E MÍNIMOS ESIXIBLES

Page 53: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 52

Comprensión oral

Criterio de avaliación 1: Comprender o necesario en conversas formais e reunións de traballo que versen sobre

a súa especialidade, sempre que o tema lle resulte familiar e estea estruturado con claridade, se fale a unha

velocidade normal e se eviten moitos usos idiomáticos.

Mínimo esixible 1: Ser quen de percibir a maior parte do contido de conversas habituais no ámbito laboral,

sempre que a conversa sexa clara, ben estruturada e sen modismos. Ser quen de transmitirlles a outras

persoas cuestións faladas nesas conversas.

Criterio de avaliación 2: Identificar o sentido xeral e os detalles específicos de conversas e discusións informais

sobre temas cotiáns ou relacionadas co traballo, desenvolvidas cunha pronuncia clara, en lingua estándar e a

velocidade media.

Mínimo esixible 2: Ser capaz de entender conversas sobre temas moi habituais nas que se expresen opinións

ou se conten experiencias persoais, sempre que a pronuncia sexa clara, a velocidade normal e non conteñan

modismos ou expresións infrecuentes.

Expresión e interacción oral

Criterio de avaliación 1: Intercambiar, en discusións formais e reunións de traballo, puntos de vista con

precisión e relativa fluidez, ofrecendo breves razoamentos e explicacións nunha lingua estándar e en rexistro

formal e con estruturas e léxico sinxelos pero adecuados á situación de comunicación.

Mínimo esixible 1: Ser capaz de participar, con certa fluidez, en discusións habituais propias das reunións de

traballo nas que dan indicacións ou se propoñen solucións; ser capaz de expresar o seu punto de vista, sempre

que se eviten modismos e a conversa sexa clara, aínda que o debate lle custe certo esforzo.

Criterio de avaliación 2: Iniciar, manter e terminar espontaneamente conversas e discusións sobre temas de

interese persoal ou relacionados coa súa especialidade, valéndose dun repertorio lingüístico sinxelo pero eficaz

e amosando unha certa seguridade, e comprendelas sen dificultade se se fala en lingua estándar e cunha

velocidade media.

Mínimo esixible 2: Ser quen de iniciar, manter e rematar conversas e intercambiar información ou expresar

opinións persoais, sempre que a pronuncia sexa clara e a velocidade media.

Comprensión escrita

Criterio de avaliación: Identificar información relevante e as conclusións principais de textos informativos,

narrativos e argumentativos, en soporte papel ou dixital, escritos con claridade e en lingua estándar, e que

traten temas coñecidos ou de actualidade.

Mínimo esixible: Ser capaz de identificar opinións, puntos de vista, valoracións, recollidas en textos de tipoloxía

diversa, escritas con claridade e en lingua estándar.

Expresión e interacción escrita

Criterio de avaliación 1: Escribir correspondencia persoal sinxela e breve na que se solicite información, se

expresen sentimentos, reaccións, desexos e aspiracións, e se expliquen problemas con razoable precisión,

utilizando un repertorio léxico e un rexistro axeitados á situación de comunicación.

Mínimo esixible 1: Ser capaz de redactar cartas formais e informais, vinculadas ao ámbito persoal ou

profesional, sinxelas e breves, respectando o formato deste tipo de documentos e cun rexistro apropiado. Ser

capaz de usar un repertorio de estruturas léxicas e expresións habituais con razoable corrección.

Page 54: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 53

Criterio de avaliación 2: Escribir informes breves e sinxelos en formato convencional con información sobre

feitos comúns, dando o fundamento de determinadas accións.

Mínimo esixible 2: Ser capaz de redactar pequenos informes, sinxelos e claros, respectando a estrutura formal

deste tipo de textos e expoñendo as causas que provocaron certas accións.

UNIDADE 9: O TURISTA ACCIDENTAL

Obxectivos, tarefas e temporalización

Contidos funcionais Contidos gramaticais e fonéticos

Contidos léxicos e socioculturais

Contar anécdotas reais ou inventadas Contar experiencias de viaxes

Recursos para contar anécdotas Mostrar interese ao escoitar un relato Falar de causas (como, porque) e de consecuencias (así que, de xeito que) Narrar acontecementos pasados: referencias e relacións temporais no pasado Combinar os tempos do pasado nun relato (pretérito/copretérito/antepretérito)

O antepretérito: verbos regulares (estudar, varrer, escribir); verbos irregulares (estar, por/poñer, ir/ser, ter, facer) O pretérito O copretérito

Viaxes. Entrada e saída dun país. Planificación das vacacións. Viaxes ligadas ao turismo (axencias de viaxes, monumentos...) Automóbil (reparación, asistencia na estrada), gasolineira e alugueiro de coches

EE Carta de reclamación EO Diálogo axencia de viaxes 9 sesións

CRITERIOS DE AVALIACIÓN E MÍNIMOS ESIXIBLES

Comprensión oral

Criterio de avaliación 1: Utilizar estratexias que faciliten a comprensión, utilizando claves lingüísticas e non

lingüísticas.

Mínimo esixible 1: Ser capaz de usar estratexias, lingüísticas e non lingüísticas (contexto, acenos, entoación,

imaxes…), que favorezan a comprensión e que lle permitan resolver dificultades.

Criterio de avaliación 2: Comprender o contido da información da maioría dos textos audiovisuais ou material

gravado que trate temas coñecidos ou de carácter previsible, articulados de forma relativamente lenta e clara.

Mínimo esixible 2: Ser quen de entender as ideas principais e os detalles informativos ou factuais de textos

orais e audiovisuais que traten temas coñecidos, sempre que estean articulados con claridade e lentitude.

Expresión e interacción oral

Criterio de avaliación: Realizar, con facilidade e en lingua estándar, narracións, descricións e presentacións de

experiencias, sentimentos e reaccións, acontecementos e contidos diversos, e expresar con razoable fluidez

ideas e opinións sobre temas que excedan a vida cotiá.

Mínimo esixible: Ser quen de expresar, con facilidade e certa fluidez, ideas, opinións, experiencias,

sentimentos sobre temas de actualidade e contidos diversos relacionados coa vida cotiá e as relacións sociais.

Comprensión escrita

Page 55: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 54

Criterio de avaliación: Identificar información relevante e as conclusións principais de textos informativos,

narrativos e argumentativos, en soporte papel ou dixital, escritos con claridade e en lingua estándar, e que

traten temas coñecidos ou de actualidade.

Mínimo esixible: Ser capaz de identificar opinións, puntos de vista, valoracións, recollidas en textos de tipoloxía

diversa, escritas con claridade e en lingua estándar.

Expresión e interacción escrita

Criterio de avaliación 1: Escribir correspondencia persoal sinxela e breve na que se solicite información, se

expresen sentimentos, reaccións, desexos e aspiracións, e se expliquen problemas con razoable precisión,

utilizando un repertorio léxico e un rexistro axeitados á situación de comunicación.

Mínimo esixible 1: Ser capaz de redactar cartas formais e informais, vinculadas ao ámbito persoal ou

profesional, sinxelas e breves, respectando o formato deste tipo de documentos e cun rexistro apropiado. Ser

capaz de usar un repertorio de estruturas léxicas e expresións habituais con razoable corrección.

Criterio de avaliación 2: Escribir informes breves e sinxelos en formato convencional con información sobre

feitos comúns, dando o fundamento de determinadas accións.

Mínimo esixible 2: Ser capaz de redactar pequenos informes, sinxelos e claros, respectando a estrutura formal

deste tipo de textos e expoñendo as causas que provocaron certas accións.

UNIDADE 10: TODOS SOMOS POETAS

Obxectivos, tarefas e temporalización

Contidos funcionais Contidos gramaticais e fonéticos

Contidos léxicos e socioculturais

Escribir unha poesía

Expresar finalidade Identificar xéneros literarios

Algúns adverbios e locucións adverbiais As oracións finais As oracións adxectivas ou de relativo

A saúde e coidados físicos Posición do corpo e movementos. Sensacións e percepcións físicas Especialidades médicas Servizos de saúde Accidentes e lesións Síntomas de enfermidades Adiccións e drogas

EE Artigo de opinión Receitas e prospectos 9 sesións

CRITERIOS DE AVALIACIÓN E MÍNIMOS ESIXIBLES

Comprensión oral

Criterio de avaliación 1: Utilizar estratexias que faciliten a comprensión, utilizando claves lingüísticas e non

lingüísticas.

Mínimo esixible 1: Ser capaz de usar estratexias, lingüísticas e non lingüísticas (contexto, acenos, entoación,

imaxes…), que favorezan a comprensión e que lle permitan resolver dificultades.

Page 56: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 55

Criterio de avaliación 2: Comprender películas e representacións teatrais, sempre que os elementos visuais e a

acción conduzan gran parte do argumento e que se articulen con claridade e cun nivel de lingua sinxelo.

Mínimo esixible 2: Ser capaz de seguir filmes ou textos teatrais, con lingua sinxela e estándar, articulados con

claridade, sempre que os elementos visuais e as accións axuden a comprender a maior parte do argumento.

Expresión e interacción oral

Criterio de avaliación: Facer unha presentación breve e preparada en lingua estándar sobre un tema coñecido

ou do seu interese, clara e ben estruturada, na que saliente as ideas principais cunha precisión suficiente e

responda a preguntas aclaratorias ou complementarias aínda que necesite repeticións.

Mínimo esixible: Ser capaz de realizar unha presentación preparada, sinxela, con claridade e ben estruturada,

en lingua estándar, sobre temas cos que estea familiarizado. Ser capaz de destacar as ideas principais e de

responder preguntas previsibles.

Comprensión escrita

Criterio de avaliación: Recoñecer a liña argumental xeral de textos literarios contemporáneos breves e sinxelos,

e comprender textos dialogados breves en sketchs teatrais ou guións, sempre que estean escritos en lingua

estándar e que o léxico, aínda que amplo, non conteña demasiados usos idiomáticos.

Mínimo esixible: Ser quen de comprender textos literarios, orixinais ou adaptados, en lingua estándar, que

teñan pouca dificultade léxica e non abusen de usos idiomáticos.

Expresión e interacción escrita

Criterio de avaliación 1: Comunicar con eficacia as ideas principais que se queren transmitir limitando a

mensaxe aos coñecementos que se posúen ou, se é o caso, aos medios de que se dispón.

Mínimo esixible 1: Ser capaz de usar estratexias para favorecer unha escrita eficaz, sinxela e fluída; ser quen

de planificar o contido do texto, seleccionar as ideas, presentalas e organizalas en parágrafos e, finalmente,

revisar a puntuación e a ortografía.

Criterio de avaliación 2: Valorarase igualmente o uso eficaz de materiais de consulta e de autoaprendizaxe

(dicionarios, gramáticas, libros de exercicios, recursos dixitais e en liña...).

Mínimo esixible 2: Ser capaz de utilizar, de maneira eficaz, materiais de consulta e recursos de

autoaprendizaxe, calquera que sexa o formato dispoñible.

3. NIVEL AVANZADO

3.1. DEFINICIÓN DO NIVEL

O nivel avanzado ten a finalidade de capacitar, fóra das etapas ordinarias do sistema educativo, para a utilización do idioma oralmente e por escrito con fluidez, flexibilidade e eficacia, en situacións comunicativas diversas relativas a temas coñecidos ou propios do campo de especialización do falante, que requiran comprender e producir textos de certa complexidade lingüística, en lingua estándar, con variedade de rexistros, e que conteñan expresións, estruturas e locucións idiomáticas variadas e frecuentes e riqueza léxica. Este nivel de uso do idioma deberá permitir igualmente actuar mediando entre falantes de distintas linguas que non poidan comprenderse de xeito directo e garantir a relación fluída entre falantes e culturas.

Page 57: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 56

3.2. OS ELEMENTOS DO CURRÍCULO

3.2.1 OBXECTIVOS XERAIS

Comprensión oral

Comprender textos extensos ben organizados e lingüisticamente complexos que traten de temas tanto concretos como abstractos, incluso de carácter técnico, sempre que estean dentro do propio campo de especialización, nunha variedade de lingua estándar, transmitidos mediante calquera canle, articulados a velocidade normal e mesmo nun contorno ruidoso ou con interferencias.

Expresión e interacción oral

Falar e interaccionar oralmente con fluidez, precisión, eficacia e espontaneidade sobre unha ampla serie de temas relacionados cos distintos ámbitos de interacción social, marcando a relación entre as ideas, expresando e defendendo puntos de vista con claridade e proporcionando explicacións e argumentos adecuados cun alto grao de corrección e naturalidade que permita que a comunicación se realice sen esforzo.

Comprensión de lectura

Ler cun alto grao de independencia textos extensos e de certa complexidade lingüística en lingua estándar, con variedade de rexistros, adaptando o estilo e a velocidade da lectura aos distintos textos e finalidades, utilizando fontes de referencia apropiadas de forma selectiva, e cun amplo vocabulario activo de lectura aínda que poida haber algunha dificultade con expresións pouco frecuentes.

Expresión e interacción escrita

Escribir textos de extensión variada, claros e ben estruturados, con diferentes propósitos comunicativos, sobre temas relacionados cos diferentes ámbitos da vida social, transmitindo e requirindo información con eficacia e defendendo, cando cumpra, puntos de vista sobre temas de carácter xeral, destacando as ideas principais, establecendo relación cos puntos de vista doutras persoas, valorando e sintetizando distintas opcións procedentes de varias fontes cando corresponda.

3.2.2 OBXECTIVOS ESPECÍFICOS DE AVANZADO INTEGRADO

Comprensión oral

Comprender monólogos sostidos extensos emitidos en declaracións públicas, conferencias, charlas, informes e outras formas de presentación pública, académica e profesional lingüisticamente complexas.

Comprender unha gama ampla de textos audiovisuais en lingua estándar, aínda que sexan emitidos en condicións físicas que supoñan algunha dificultade para a comprensión, e ser quen de identificar os puntos de vista e as actitudes dos falantes.

Comprender con detalle o que se di cara a cara en conversas e transaccións lingüisticamente complexas, en lingua estándar, mesmo nun contorno ruidoso.

Comprender con detalle declaracións e mensaxes, avisos e textos instrutivos lingüisticamente complexos, en lingua estándar, mesmo con ruído de fondo.

Expresión e interacción oral

Participar en entrevistas de xeito eficaz, con fluidez e naturalidade, tomando a iniciativa e mesmo saíndo das preguntas preparadas, dando respostas interesantes e información complementaria.

Falar en público sobre unha ampla gama de temas xerais ou relacionados coa súa especialidade, con descricións e argumentos desenvolvidos sistematicamente e cadeas argumentais razoadas, poñendo énfase nos aspectos significativos e ofrecendo detalles relevantes que sirvan de apoio á exposición, con claridade, fluidez e certa facilidade de expresión, afastándose espontaneamente, se cumprise, dun texto preparado.

Page 58: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 57

Participar activamente, con fluidez, naturalidade e eficacia en interaccións formais e informais sobre a maioría dos temas xerais e da profesión propia, defendendo liñas argumentais complexas de xeito convincente, dando suxestións e sintetizando información e argumentos procedentes de varias fontes.

Contribuír ao progreso dun traballo ou dunha negociación expoñendo con claridade, fluidez e espontaneidade unha situación dada e as súas ideas e propostas sobre ela, desenvolvendo con precisión e eficacia a súa argumentación.

Comprensión de lectura

Comprender con suficiente detalle instrucións extensas e complexas relativas a distintos ámbitos, así como textos legais habituais da súa vida social, sempre que se poidan reler os apartados difíciles.

Ler de forma autónoma informes, textos xornalísticos, literarios e de divulgación científica aínda que non sexan da especialidade propia, relativos a temas actuais, e comprender información, argumentos, ideas e opinións de fontes especializadas dentro de seu campo de interese.

Ler correspondencia formal e informal relativa a todos os ámbitos da vida social captando a información esencial e os detalles necesarios para poder reaccionar adecuadamente.

Identificar con rapidez o esencial e detalles relevantes en textos de extensión variada e complexos que versen sobre unha ampla serie de temas cos que se estea familiarizado, para realizar con éxito tarefas relativas aos ámbitos persoal e público e as relacionadas coas necesidades específicas de carácter profesional e educativo.

Expresión e interacción escrita

Escribir textos nos que se transmita información e ideas sobre temas -tanto abstractos como concretos- propios dos diferentes ámbitos; se expliquen problemas ou se argumente sobre eles apoiando os puntos de vista con detalles e exemplos adecuados, e con suficiente claridade e adecuación do rexistro.

Escribir informes sobre unha variedade de temas xerais ou relacionados coa propia especialidade nos que se expoñan feitos pasados ou previstos e se emitan consideracións sobre eles, achegando algún tipo de conclusión ou recomendación.

Escribir textos que sinteticen información procedente de varias fontes relativas aos ámbitos profesional, público e educativo, axustándose a un formato e rexistro axeitado.

Tomar notas ou elaborar esquemas durante unha explicación, conferencia ou evento que permitan reconstruír a continuidade temática do texto ou suceso orixinal.

3.3. CONTIDOS XERAIS BÁSICOS

3.3.1. COMPETENCIAS XERAIS

COMPETENCIA SOCIOCULTURAL

O alumnado deberá adquirir un coñecemento da sociedade e a cultura da comunidade galega, xa que unha falta de competencia neste sentido pode facer fracasar a comunicación.

Esta competencia refírese ás destrezas e ás condicións socioculturais relacionadas co uso da lingua: normas de cortesía; variacións lingüísticas segundo a idade, sexo, clases, profesións e grupo social; usos rituais; refráns e modismos; dialectos e acentos do galego. Baséase no coñecemento da sociedade e cultura das comunidades nas que se fala o idioma e vai desde aspectos propios do desenvolvemento da vida diaria ata as convencións sociais, os comportamentos rituais e a linguaxe corporal.

O alumnado do nivel avanzado deberá ser quen de expresarse adecuadamente nunha lingua apropiada ás situacións de comunicación e adquirir a capacidade de achegarse ás variedades da fala, ademais dun maior control sobre rexistros e modismos.

ÁREAS DO ÁMBITO SOCIOCULTURAL

Page 59: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 58

A vida cotiá: cociña e alimentos, convencións sociais e comportamentos nos distintos establecementos; festividades, celebracións e vacacións; horarios laborais e prácticas de traballo; hábitos e afeccións; medios de comunicación.

Os servizos públicos: comportamento e uso de instalacións e espazos públicos (deportivas, académicas, culturais, sanitarias etc.; prazas, parques, rúas etc.); mobiliario urbano; mantemento e limpeza de espazos públicos; reciclaxe; protección civil (bombeiros, persoal sanitario etc.).

As condicións de vida: atención á infancia, á terceira idade, persoas maiores, sen recursos, maltratadas, con discapacidades, inmigrantes; as ONG, asociacións e institucións sen ánimo de lucro; os corpos e instalacións de seguridade (para a loita contra a drogadicción, a delincuencia etc.).

O contorno xeográfico: relación coa natureza e protección do medio; parques naturais e rutas; reservas da biodiversidade; urbanismo e organización xeográfica; política forestal e xestión dos recursos; zonas de costa e de interior.

As relacións persoais: relacións entre sexos; novas formas de relación familiar; relacións de poder e solidariedade; relacións a través das TIC; relacións entre xeracións, relacións con outras clases sociais, razas e comunidades; citas e encontros; saúdos entre coñecidos e descoñecidos; normas de cortesía; grao de permisividade co comportamento dos nenos nos lugares públicos.

Valores, crenzas e actitudes respecto de: grupos profesionais, riqueza, culturas rexionais, seguridade, política, institucións, minorías, identidade nacional, países, estados e pobos estranxeiros.

As convencións sociais relativas a: vestimenta, protocolos, ofrecer e recibir hospitalidade ou axuda, invitar, prestar cousas e diñeiro etc.; asistencia a convencións, conmemoracións e actos sociais.

O comportamento ritual: cerimonias e prácticas relixiosas (bautizos, vodas, velorios etc.); comportamento en representacións e cerimonias públicas; celebracións, festividades, bailes etc.

A linguaxe corporal

Lingua e sociedade: interferencias lingüísticas; recoñecemento doutras linguas (linguas minoritarias, linguas que comparten o mesmo territorio); promoción e conservación doutras linguas; o plurilingüismo.

COMPETENCIA ESTRATÉXICA

A competencia estratéxica pon en marcha os procesos cognitivos que posibilitan o desenvolvemento da capacidade de aprender autonomamente e da capacidade de uso eficaz da lingua dela resultante, que implica a superación das dificultades que poidan xurdir ao longo da comunicación. Cómpre axudarlle ao alumnado a comprender a importancia de establecer esta competencia como base para desenvolver a competencia comunicativa e para dirixir a propia aprendizaxe de forma consciente e autónoma.

Forman parte da competencia estratéxica as diferentes estratexias de aprendizaxe e de comunicación.

Estratexias de aprendizaxe

•Estratexias metacognitivas

Son aquelas que permiten regular a propia aprendizaxe, é dicir, planificar, controlar e avaliar o propio proceso de aprendizaxe de xeito que ao identificar posibles fallos na maneira de aprender se poida modificar esta. Así, as estratexias metacognitivas permiten identificar o que se sabe, explicar como se aprendeu e dirixir a aprendizaxe para seguir aprendendo.

Planificar a propia aprendizaxe: identificando necesidades tanto a curto como a longo prazo; establecendo os propios obxectivos con claridade e de forma realista e facéndoos constar sistematicamente (nun diario de aprendizaxe, no PEL etc.); organizando axeitadamente o tempo persoal para as diferentes actividades de aprendizaxe da lingua; facendo unha estimación das propias capacidades e utilizando as técnicas que mellor se correspondan co propio estilo de aprendizaxe.

Organizar o material de aprendizaxe: tendo os instrumentos de apoio necesarios (manuais, dicionarios, apuntamentos etc.); elaborando un caderno de aprendizaxe con distintas seccións: vocabulario, erros máis frecuentes, modismos etc.

Autoavaliar o propio proceso de aprendizaxe mediante a identificación das deficiencias e dos logros na realización das tarefas de aprendizaxe.

Page 60: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 59

Utilizar recursos de aprendizaxe ao alcance: aproveitando a presenza de falantes nativos como modelos de novas estruturas ou expresións; buscando na internet máis información sobre un tema; ao traballar nun proxecto sobre un tema, facéndoo con quen pode ser de axuda no que respecta aos contidos ou á lingua; preguntando ao profesorado; traballando en e-tándem.

•Estratexias cognitivas

Estas estratexias operan directamente sobre a nova información, manipulando e transformando a lingua obxecto de aprendizaxe. Son modalidades de traballo intelectual que permiten adquirir, codificar e recuperar a información. Son moi variadas e van desde o uso de técnicas de agrupamento de ideas ou conceptos á repetición para practicar a nova lingua ou asociar a información nova cos coñecementos previos. Son tamén estratexias cognitivas o resumo, as inferencias, a tradución e a toma de notas. Estas últimas forman parte explícita dos obxectivos e dos criterios de avaliación establecidos para este nivel avanzado.

- Referidas á práctica da lingua: repetir; recoñecer e usar de modelos de lingua etc.

- Referidas á recepción e produción de lingua: buscar rapidamente as ideas; utilizar recursos como dicionarios; relacionar a información nova cos coñecementos previos.

- Referidas á análise e razoamento: deducir; establecer relacións entre as linguas coñecidas; elaborar hipóteses de significado.

- Referidas á creación da estrutura necesaria para comprender e producir lingua: tomar notas; resumir.

- Referidas á memorización: agrupar palabras, utilizar imaxes para lembrar; representarse sons etc.

Estratexias de comunicación

Permiten mobilizar e equilibrar os propios recursos, poñer en funcionamento destrezas e procedementos co fin de satisfacer eficazmente as demandas de comunicación xeradas pola situación de comunicación. A súa finalidade consiste en permitir establecer e manter a comunicación con medios lingüísticos dos que se dispón.

•Planificación

Activar ou procurarse coñecementos previos sobre a lingua, a situación, os contidos e as persoas: Tomar notas sobre os intereses e os coñecementos previos dos destinatarios. Elaborar unha relación de vocabulario e estruturas. Reunir os propios coñecementos e pensamentos. Informarse de se hai axudas visuais: diagramas, imaxes, modelos.

Tomar consciencia do propio interese e do interese do interlocutor: Tomar consciencia de que e canto se quere comprender (só o contido principal, informacións específicas ou informacións polo miúdo); do que se quere dicir ou escribir, e de con canto detalle; do que o/a interlocutor/a xa podería saber ou do que podería non saber; do que lle podería interesar ou non interesar ao interlocutor e do que podería ser coñecido por todos.

Dispor informacións e recursos de apoio, e dotar os contidos dunha estrutura previa: Ordenar os contidos. Preparar listaxes de vocabulario propias relacionadas cun tema específico (especialidade) ou dicionarios especializados. Revisar e completar notas. Marcar palabras clave e estruturas gramaticais relacionadas cun tema nunha mostra textual.

Adaptar a tarefa ás competencias lingüísticas e persoais, e mais á situación: Planificar como se poden expresar os contidos principais cos medios lingüísticos dispoñibles. Aumentar a dificultade dunha tarefa cando existen suficientes informacións e recursos a disposición.

Activar esquemas textuais/elaborar un borrador de estrutura textual: Lembrar posibles tipos de textos. Seleccionar fórmulas lingüísticas (por exemplo, a cabeceira nunha carta).

Repetición e práctica: Practicar e experimentar con novas expresións e combinacións de expresións e solicitar unha información sobre a súa idoneidade.

Recoñecer as posibles dificultades de comprensión: Pensar que factores de distorsión se poderían dar. Informarse sobre a velocidade que cabería esperar dun narrador e sobre a densidade informativa que cabería esperar dun texto. Pensar na propia lingua que vocabulario podería ser importante.

•Execución, control, reparación

Construír a partir do coñecemento existente: Utilizar regras lingüísticas, expresións e xiros coñecidos. Procurar palabras e xiros coñecidos. Desenvolver un tema cando este é coñecido polo interlocutor. Comparar cos propios coñecementos e coas propias experiencias.

Page 61: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 60

Utilizar os recursos de apoio dispoñibles: Consultar a ortografía correcta nun dicionario. Consultar regras de gramática. Utilizar modelos.

Estruturar contidos/textos: Organizar cronoloxicamente elementos. Ilustrar enunciados complexos con exemplos. Marcar parágrafos. Parafrasear ou resumir puntos importantes de determinados parágrafos ou fragmentos de textos. Ter en conta signos de puntuación e outros signos de división e cohesión textual. Utilizar signos de puntuación e outros signos de división e cohesión textual.

Estruturar conversas: Dirixirse a alguén. Facer uso da palabra mediante avisos oportunos. Manterse no uso da palabra mediante o recheo de pausas ou a utilización de recursos explícitos. Evitar redundancias. Formular enunciados como preguntas e viceversa. Acabar a conversa.

Cooperación: Aterse ás convencións en materia de cortesía. Ceder a palabra. Relacionar o expresado por un mesmo co expresado por outro. Remitirse ao expresado por outros. Focalizar o tema. Manter o contacto visual. Sinalar que se comprendeu. Introducir outras persoas nunha conversa.

Compensación e evitación: Parafrasear palabras descoñecidas con palabras coñecidas máis sinxelas. Utilizar un concepto xenérico ou unha palabra semanticamente emparentada. Botar man de palabras baleiras, como por exemplo “cousa”. Explicar un concepto. Utilizar a linguaxe corporal. Evitar palabras difíciles.

Identificar/deducir indicacións: Comprobar indicacións no contexto. Prestar atención aos puntos centrais. Deducir palabras descoñecidas das regras de composición e do contexto. Prestar atención aos elementos non verbais.

Sacar conclusións e facer predicións: Facer hipóteses utilizando imaxes, gráficos e fotografías. Establecer hipóteses sobre o contido utilizando informacións paratextuais e paralingüísticas. Deducir e anticipar posicións, intencións e estados de ánimo en relación co que segue no texto, utilizando o contexto e signos gramaticais e léxicos. Sacar conclusións sobre a actitude do falante e sobre o contido baseándose na entoación e a velocidade. Deducir intencións baseándose no volume da voz do falante. Anticipar o que segue (palabra, frase, resposta,...). Adiviñar o que non se comprende e o que non se coñece utilizando os propios coñecementos e experiencias.

Asegurar a comprensión: Repetir o comprendido. Preguntar se se di do xeito que un pensa. Prestar atención ás reaccións mímicas e xestuais do interlocutor. Ter en conta as reaccións lingüísticas do interlocutor. Informarse sobre se o comprenderon. Remitirse a outras partes do texto (por exemplo, ler unha vez máis o parágrafo anterior).

Pedir aclaración/aclarar: Solicitar repetición ou maior precisión. Pedir que expliquen unha palabra clave. Dicir que non se entendeu algo. Preguntar.

Solicitar axuda: Pedir confirmación sobre se unha forma utilizada é correcta. Pedirlle unha explicación a alguén. Pedirlle a alguén unha tradución.

Controlar: Prestar atención ás reaccións mímicas e xestuais do interlocutor. Ter en conta as reaccións lingüísticas do interlocutor. Verificar as propias hipóteses. Observar a actitude do interlocutor. Volver ler ou escoitar un texto tendo en conta determinados aspectos.

Experimentar: Utilizar unha palabra ou estrutura nova. Utilizar outra canle, por exemplo escribir un correo electrónico en lugar de facer unha chamada telefónica.

Reparar: Comezar de novo a frase. Formular outra vez a frase con locucións como “en realidade quería dicir...”. Repetir unha palabra correctamente. Pedir desculpas. Aclarar malentendidos.

3.3.2. COMPETENCIAS COMUNICATIVAS

COMPETENCIA LINGÜÍSTICA

Os recursos lingüísticos son os que se consideran suficientes para acadar os obxectivos previstos para o curso do nivel avanzado integrado ou avanzado II, e non se deben entender nin programar illadamente senón en función deses obxectivos. Non se trata de levar o alumnado a unha reflexión metalingüística ou a unha aprendizaxe formal, senón a un uso contextualizado e integrado deses recursos. A nomenclatura gramatical que se utilice na clase será a imprescindible e o máis clarificadora posible.

Os contidos gramaticais, ortográficos, fonéticos, léxico-semánticos... non serán avaliados separadamente e o criterio na súa introdución e no seu grao de utilización será sempre a súa pertinencia para acadar os obxectivos

Page 62: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 61

xerais e específicos de cada destreza. Iranse introducindo segundo cumpran en cada unidade e en cada tarefa para acadar os obxectivos específicos nas diferentes destrezas.

CONTIDOS LÉXICOS

Identificación persoal

Datos persoais. Títulos e tratamentos. Actividade profesional e ocupación

Documentación. Biografía: etapas da vida

Sentimentos e estados de ánimo. Sensacións e percepcións físicas

Valores persoais. Gustos e centros de interese

Vivenda e fogar

Construción. Compra e arrendamento. Mudanza e instalación

Tipos de residencia. Equipamento, decoración e mantemento

Contorno sociocultural, físico e económico

Viaxes

Motivacións e obxectivos. Experiencias persoais. Problemas e incidencias

A condución: normas de circulación, mantemento e reparación de vehículos, seguros

Modas e tendencias turísticas

Relacións humanas e sociais

A familia. Celebracións e actos familiares, sociais e relixiosos. Actitudes e formas de comportarse. Asociacións

Saúde e coidados físicos

Protección social. Medicina tradicional e alternativa. Estética

Traballo

Profesións e cargos. Lugares, ferramentas e roupa de traballo. Tarefas que se desenvolven no traballo. Desemprego e busca de traballo. Condicións laborais

Dereitos e obrigas laborais. Conflitos no traballo. Organizacións e asociacións laborais. Seguridade e riscos laborais

Educación

Sistema educativo. Innovacións. Problemas e conflitos

Actividades económicas

Finanzas e bolsa. Impostos e renda. Comercio. Entidades e empresas. Industria e enerxía

Alimentación

Dieta e nutrición. Gastronomía

Información e medios de comunicación

Prensa escrita. Televisión e radio. Internet

Clima e medio natural

Paisaxe urbana e rural. Clima. Natureza. Desastres naturais. Ecoloxía e problemas ambientais

Ciencia e tecnoloxía

Avances científicos e tecnolóxicos. Cuestións éticas e filosóficas. Tecnoloxías da información e da comunicación (TIC)

Política e sociedade

Institucións. Formas de goberno. Sistemas políticos e de goberno. Conflitos e movementos sociais. Xustiza. Modas e tendencias sociais

Page 63: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 62

Actividades artísticas

Música e danza. Arquitectura, pintura e escultura. Literatura. Fotografía. Cine e teatro. Novas manifestacións artísticas. Artesanía

CONTIDOS SEMÁNTICOS

Vocabulario

Variedade de expresións para cumprir as funcións que se traballan en situacións formais e informais tanto para lingua oral coma escrita. Ampliación do vocabulario das situacións e dos temas traballados, con variantes formal, informal, estándar e rexistros familiares ou profesionais. Fórmulas rutineiras (Meu dito, meu feito; Morra o conto!; Non é para tanto).

Ampliación de modismos habituais relacionados coas situacións e temas traballados (Custar ferro e fariña; Facer o agosto; Non soltar un can; Ir poñer os bancos; Abrir moito a boca; Ser un cara lavada; Andar en canelas).

Recoñecemento de palabras e expresións frecuentes de rexistro vulgar. Refráns frecuentes relacionados coas situacións e temas traballados (Canto máis apuro, máis vagar; Onde hai lume hai fume; Máis vale algo que nada).

Comparacións estereotipadas (Dorme coma unha pedra; Negro coma o acibeche; Máis pobre que as arañas; Forte coma un buxo).

Xentilicios. Sufixos (-án, -ao, -ego, -ano, -ense, -eño, -és,- ino,- í..: ourensán, limiao, focego, italiano, mindoniense, estremeño, vigués, mallorquino, saharauí...).

Palabras e expresións latinas máis comúns relacionadas coas situacións e temas traballados (ídem, sine die, a posteriori).

Formación de palabras

Formación de palabras por derivación sen cambio de categoría con prefixos: des-, in-, im-, i-, a-, anti-, pre-, pos-…(desapegar, incrible, ilegal, preselección, antidopaxe) e sufixos: -aría, -ismo (cervexaría, costumismo). Formación de palabras por derivación con cambio de categoría. Substantivación con sufixos: a partir de verbos (-dor, -ción, -sión, -ado, -ido, -mento, -axe...) e de adxectivos (-ez, -eza, -ura, -idade, -dade, -ume...); adxectivación a partir de substantivos (-ble, -bel, -eiro, -al, -ario, -ar, -az, -ístico, -ivo, -oso, -ura...). Recoñecemento de sufixos cultos frecuentes (-racia, -ancia, -filia, -fobia, -alxia, -patía...). Derivación verbal cun sufixo: -egar, -icar, -iñar, -iscar, -uxar... (amolegar, choricar, adurmiñar, petiscar, esturruxar...) ou dous afixos (durmir/adurmiñar; brillar/abrillantar, vello/avellentar). Diminutivos: -iño, -ello, -elo, -eta... (paiciño, cortello, mantelo, caldeireta). Aumentativos: -ón, -azo, -ote... (feirón, homazo, rapazote). Despectivos: -acho, -astro, -ello, -opa... (coiracho, casopa, poetastro, casarello). Valor apreciativo dos sufixos (Que repugnantiño es!; Éche ben testán). Regras de formación con estes afixos (man/manciña). Lexicalización dalgunhas palabras formadas con este tipo de sufixos (pesadelo, bancada). Formación de palabras por composición (paralama, gardamontes, maleducado, baixorrelevo, comecartos). Familias de palabras (regar, regadeira, rega; espazo, espazar, espacial; lúa, luar, aluado, lunático...). Onomatopeas. Siglas e acrónimos usuais (IVE, OMS, RAG, TSXG, Sergas, Adega, radar).

Significado

Proformas ou palabras de significado aberto (dicir, facer, levar) e substitución por outras máis precisas no contexto (ter: posuír, constar de, conter…; dicir: sinalar, comentar, expoñer, expresar, contar...). Palabras sinónimas ou de significado próximo relacionadas coas situacións e temas traballados (paro/desemprego; inscribirse/abonarse) e antónimos (mesto/raro, vizoso/ermo, prender/ceibar). Usos diferenciados segundo o rexistro utilizado. Polisemia ou palabras con diferentes significados (ollo, peto, acordar, xeito). Dobre significado segundo o contexto (Acordei ás dez da mañá/Non me acordei de te avisar). Hiperónimos/hipónimos de vocabulario de uso (pelo/cabelo; flor/caravel). Palabras próximas formalmente que adoitan producir dificultade (sirena/serena/serea, crédito/creto, soño/sono, ceibe/libre, aboar/abonarse, aparcamento/aparcadoiro, arume/aroma). Falsos amigos ou pares léxicos que adoitan producir dificultade (rubio/roxo; lume/fogo; solo/chan; palabra/verba; presuposto/orzamento; xuro/interese, xudía/feixón). Recoñecemento e distinción de léxico de rexistro formal e informal/coloquial (marchar/liscar, gustar/chistar, traballo/choio). Recoñecemento de recursos da linguaxe: metáforas e construcións de sentido figurado frecuentes na lingua (a boca da ría; ser un raposo). Metonimias de uso frecuente (Tomar unha caneca; Ten boa cabeza). Recoñecemento do léxico máis cotián con distribución dialectal importante (rapante/meiga, fento/felgo, meixela/fazula, orballo /poalla/barruzo).

Page 64: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 63

CONTIDOS GRAMATICAIS

1. Oración composta

1.1 Coordinación. Consolidación de estruturas xa traballadas e ampliación.

Coordinación copulativa: tanto... como/coma, así como, como tamén...(Tanto un como outro foron ao cine; Agradézolle a boa disposición, así como as molestias que tomou). Valores especiais de enlaces copulativos.

Coordinación disxuntiva e distributiva: quer... quer, que... que, xa... xa, ora... ora, ben... ben, volta... volta, sexa... sexa, o mesmo... que, dunha banda... da outra, tanto... como... (O mesmo ri que chora; Tanto che fala como nin te ve). Coordinación adversativa: emporiso, ora ben, ora que, por iso, senón que, só que, mentres que, en troques de + inf..; pero + se/cando/con tal de que/para que... (Eu axúdote, pero se ti me axudas tamén a min; Eu axúdote, pero con tal de que ti me axudes a min tamén).

Enfáticas (Facer, fixémolo, pero non nos quedou alá moi ben).

1.2 Subordinación

1.2.1 Subordinación adverbial. Consolidación no uso das estruturas xa traballadas e ampliación.

Temporais. Simultaneidade: entrementres, mentres tanto; xerundio (Volvendo da escola atopeime con el). Posterioridade: deseguida que, decontado que, apenas, unha vez que, nada máis + inf., a medida que, en canto, tan pronto, logo que, inda ben non, non ben, mal; en + xerundio (En chegando á escola, chamámola), tras + inf. conxugado; participio (Rematada a charla, proxectaron un filme); límite e periodicidade: des que; deica que, sempre que, cada vez que, cando queira que... Locativas: prep. + onde (Vou por onde me digas; Vira cara a onde che indique eu). Modais: consonte; así como, tal como, tal e como, ben como, mal como, de modo que, tal cal, como + xerundio (A chuvia cae como esmiuzándose), como sen + inf. (Corría como sen pousar os pés); xerundio (Conseguiu saír da crise diversificando a produción); sen + inf. (Conseguiu saír da crise sen facer despedimentos).

Finais: por/a fin de + inf. conxugado; porque, co gallo de (que), a favor de que + subxuntivo, a fin de que, co fin de que, co obxecto de que, co obxecto de/para os efectos de + inf., para que + imperfecto de subxuntivo (Para que te quixese recibir, terías que enviarlle unha solicitude), para + inf. conxugado.

Comparativas: oracións con outro nexo no segundo termo (coma/como/ca/que + se/cando/quen/que). Reforzo e ampliación.

Concesivas: malia que, mesmo que, máis que, por máis que, por moito que, por pouco que, a pouco que, ben que, e iso que, nin se, mesmo se, incluso se, tanto se... como se...; aínda/mesmo/nin/incluso + xerundio; subxuntivo reduplicado (Fagas o que fagas...).

Condicionais: se, en irreais no presente e no pasado e improbables no futuro; senón que, quitando que/se, sacado que/se, excepto que/se, a non ser se, de non ser que/se, agás se, salvo que/se, bardante que/se, con tal (de) que, (en) caso de que, con que, a nada que, a pouco que, por pouco que, sempre que, supoñendo que, coa condición de que, a condición de que, sempre e cando, por se (acaso), con tal de/en caso de + inf. conxugado, (en +) xerundio (En amañando o tellado, debiades facer unha bufarda). Estruturas elípticas: se non, cando non, onda non. Correlacións dos modos e os tempos (Se tivese máis cartos aforrados, agora estaría de vacacións; Se o soubese antes, chamábate).

Causais: dado que, como queira que, pois que, por cousa/causa/culpa de que, por mor de que, visto que, posto que; xerundio (Non tendo cartos, abandonou); a causa de (que), unha vez que, visto como, a resultas de (que), por se (acaso), debido a (que).

Consecutivas: xa que logo, por conseguinte, así pois, pois (logo) (Non queres vir? Pois logo ponte a ler), de (tal) forma/modo/maneira que, conque, así é que. Estruturas elípticas (É que berra dun xeito que...).

Proporcionais: canto máis/menos..., máis/menos/mellor/peor/maior/menor (Canto maior é a renda, maiores son, así mesmo, as necesidades); a medida que, conforme, segundo...

1.2.2 Subordinación nominal en función de suxeito, OD, OI, atributo, CPrep. (Estaba cavilando en se pagaría a pena), CC, CPred. e CAx. Estilo indirecto. Interrogativas indirectas. Repaso e ampliación.

1.2.3 Subordinación adxectiva: o/s cal/es, a/s cal/es, cuxo. Restricións do uso de cal (con certas preposicións...). Presenza/ausencia do artigo ante a preposición + que (Este é o lugar en que estiveron; Quedan por tratar os temas a que se referiu antes); estruturas de focalización (Os que interviñeron primeiro foron eles; Os que apareceron foron eles). Contraste explicativas/ especificativas (Esa persoa, da que me fío

Page 65: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 64

moito, corroborou.../Unha persoa da que me fío moito corroborou...). Estruturas coordinadas (É unha persoa traballadora e que vale moito).

Contraste: se non/senón, con que/conque, amais/a mais/a máis; en tanto/no entanto. Dobres valores: así que, logo, daquela, entón, como, que, sempre que, como, entón (Como non vés, marcho/Como non veñas, has saber quen son)... Diferenzas de uso entre conectores en relación co rexistro (así e todo, porén, emporiso).

2 Oración simple

2.1 Elementos constituíntes e a súa posición

2.2 Oracións pasivas con CAx.

2.3 Oracións con CPrep. Uso expresivo da preposición: contraste CPrep./CD (beber o viño/beber no viño; sacar a carteira/sacar de carteira).

3 Actitude do falante e modalidades da oración

3.1 Oración enunciativa. Afirmativa: elementos para intensificar a afirmación (si que, abofé, abofé que si, de certo, xaora, efectivamente, si tal, así mesmo, e mais si...). Negativa: vocábulos e locucións que reforzan a negación (Non queda chisca/pinga; naturalmente/evidentemente que non); elementos negativos (Na miña vida tal vin. En absoluto llo prescribiron). Acumulación de negacións (Tampouco non chegou; Tamén non chegou). A negación expletiva en interrogativas (Non terás por aí un papel?), exclamativas (Canto tempo non estivemos alí!), comparativas (É mellor usar sabas de algodón que non acrílicas), temporais (Non vés connosco ata que non vexa que te esforzas) e outras (Por pouco non caio). Formas elípticas.

3.2 Oración interrogativa. Formas elípticas. A interrogación retórica. Interrogativas de eco (Que ela dixo que? Que ela dixo o que?) Oracións mixtas interrogativo-exclamativas.

3.3 Oración imperativa

3.4 Oración exclamativa. Estruturas especiais (Case me doen os cadrís! A de xente que alí había! Tan boa como era! Vaia se é grande!).

3.5 Oración desiderativa

3.6 Oración dubitativa. Contraste indicativo/subxuntivo (Quizais fosen/Se cadra foran/Poida que fosen/Disque foran). Reforzo e consolidación.

Posición dos elementos na oración simple e composta. Orde habitual e alteracións por focalización ou topicalización. Posición dos conectores (De esas tarefas estaren finalizadas...; Ti o dixeches; A solución déunola Amara; Aínda que queira, non o terá/Non o terá aínda que queira).

Elipse de elementos (Eu son partidaria de acudir e el igual).

Fenómenos de concordancia Verbo ↔ suxeito: nomes colectivos (Chegou/Chegaron un grupo de turistas; A maior parte foi/foron bastante interesante/s); enumeracións (Goréntame/Goréntanme o albariño, o mencía e o godello; Non me chista/n nin o peixe cocido nin o cru); coordinacións (Non veu/viñeron nin meu irmán nin meu tío). Suxeito ↔ verbo en 1ª/2ª/3ª persoa do plural (Os galegos pensamos/pensan que...; Os españois credes/cren que...). Verbo ↔ suxeito paciente (Os documentos foron remitidos hoxe). Ausencia de concordancia suxeito ↔ verbo por topicalización (Eu, paréceme que non é o máis axeitado). Suxeito ↔ CPred. (As augas ían avoltas). Concordancia psicolóxica ou gramatical nas oracións de relativo con quen (Quen interviñeron/Quen interveu primeiro foron eles).

4 O sintagma nominal

4.1 Núcleo: substantivo e pronomes

4.1.1 Substantivo

4.1.1.1 Clases de substantivos e comportamento morfosintáctico. Casos especiais de xénero e número: reforzo e ampliación.

4.1.1.1.1 Xénero. Xénero dalgúns nomes (atenuante, hemacia, masacre, reuma, fraude, paradoxo). Casos particulares (grou/grúa, robalo/robaliza, frade/freira). Casos de dobre feminino (ladroa/ladra). Distinto lexema (padre/madre, castrón/cabra, abázcaro/abella). O xénero expresado mediante determinantes e/ou modificadores (un refén/unha refén). Xénero das abreviaturas, siglas e acrónimos. Valor do xénero: diferenzas de tamaño, de forma, individual/colectivo, árbore/flor (cesto/cesta, pozo/poza, magnolio/magnolia).

Page 66: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 65

4.1.1.1.2 Número. Casos particulares. Substantivos compostos (ourizos cachos, busques tanque, pitas do monte). Plural dos nomes propios (dous Laxeiros, os Soutomaior, os Seoanes). Substantivos sen oposición (plebe, tebras). Préstamos (hippy/hippys-hippies; póster/pósteres-pósters; somier/somieres; réquiem/réquiems; o/os fax, clímax, unisex). Número das abreviaturas, siglas e acrónimos. Valores especiais: (miolo/miolos, area/areas, auga/augas, aire/aires).

4.1.2 Pronomes. Formas, funcións, posición, combinatoria, uso/omisión. Concordancia co referente.

4.1.2.1 Pronomes persoais

Formas tónicas: pronomes con preposición; intensificación do pronome eu (Eu é que non teño vagar). Contraste nós/nosoutros, vós/vosoutros. Plural de modestia (Nós realizamos o noso traballo = Eu realicei o meu traballo), plural de cortesía (Vós estades cómoda, madriña). Valores especiais de el.

Formas átonas. Dativo de solidariedade, de interese, dativo posesivo. Acusativo de terceira persoa: atributo concertado (sonas) e non concertado (sono). Índice funcional de suxeito (Aí as van). Acusativo/dativo con algúns verbos: con ou sen variación de significado (pegoulle/pegouno, serviulle/serviuno, axudoulle/axudouna). Acusativo/dativo como suxeito de inf. (Sentinte cantar/Sentinche cantar). Reflexivos. Reflexivo átono en función de CD (Nunca te preguntaches se era certo?). Valores de se: recíproco (Xoán e María bícanse); activa impersoal (Alúgase cuartos). Secuencias de pronomes átonos. Colocación do pronome átono: consolidación. Desprazamentos de significación: uso dunha persoa por outra ou formas de cortesía/tratamento non cortés (O bo desta cidade é que ti tes todo á man; Señorito, arrombou vostede o cuarto?).

4.1.2.2 Pronomes posesivos. Usos e valores especiais: propiedade exclusiva (O pazo é de noso); características intrínsecas (É espelida de seu); afecto ou familiaridade (Ola, meu!); cantidade ou ponderación (Beber, bebiches o teu); propio ou natural (O meu é a fabricación de móbeis).

4.1.2.3 Pronomes demostrativos. Usos e valores especiais: ratificación dunha afirmación (iso é, iso si, iso xa); valor aproximativo (A iso do mediodía); transcategorizacións (aquel, aquela, aquelar, aqueloutrar, daquela...).

4.1.2.4 Pronomes indefinidos. Formas e usos (ren, quenquera, os máis, cada cal, propio, cadaquén, abondo, ambos, entrambos, tal...). Estruturas partitivas (un pouco de froita, unha pouca de froita). Expresións fixadas (ser un ninguén/ser alguén, non ser nada, tanto ten, fai cada unha!, un case nada, ser o propio...).

4.1.2.5 Numerais cardinais, ordinais, multiplicativos e partitivos (onceavo, sexaxésimo).

4.1.2.7 Pronomes interrogativos, exclamativos e relativos. Formas e usos.

4.2 Modificación do núcleo

4.2.1 Mediante determinantes:

4.2.1.1 Artigo

Presenza/ausencia de artigo. Cos posesivos: frases feitas (Meu dito, meu feito), designacións de seres únicos (Nosa Señora do Faro), distributivos (Marcharon cada un en súa moto), nomes de parentesco (os nosos primos, a miña filla). Con nomes propios de lugar (O Brasil, Xinzo de Limia), antropónimos (o Pepe, Raquel), locucións (ao chou, aos poucos, a destempo), con outros determinantes (entrambos os rapaces, por todas as partes), cos pronomes nós, vós e eles/as. Valores do artigo: aproximativo (Debía de ter uns corenta anos); xenérico: alternancia determinado/indeterminado; nominalizador (o mellor do asunto; o rubio); outros casos.

Posesivo. Posición e compatibilidade con outros determinantes. Formas átonas de respecto. Usos e valores especiais: aproximativo (Custaríalle os seus mil euros); modestia (O noso traballo consta de ...). Expresións fixas (mi madriña!, miña xoia!, meu pobre!). Demostrativo. Compatibilidade con outros determinantes. Valor deíctico e anafórico. Connotación despectiva (O mozo ese é parvo). Valor irónico (Ai, que rapaza esta!). Interrogativos, exclamativos e relativos: o cal, cuxo. Expresións fixadas (Onde vai que chegou; así coma quen). Fórmulas interrogativas (A que non sabes...?).

4.3 Posición dos elementos do sintagma e fenómenos de concordancia. Secuencias de determinantes antepostos e pospostos ao núcleo. Rupturas de concordancia (É moito hora(s) de acabar/Son moito horas).

5. O sintagma adxectivo

5.1 Núcleo

5.1.1 Variables. Flexión irregular: -un/una (euscaldún/euscalduna); -ún/-úa (vacún/vacúa); -ao/-á (dezao/-á); outros casos (mao/má). Invariables (agrícola, galeguista, saliente, conveniente). Valores segundo a posición (un interesante comentario/un comentario interesante; un pobre home/un home pobre). Adxectivos que cambian de significado co verbo ser e estar (Está verde/É verde).

Page 67: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 66

5.1.2 Graos do adxectivo. Sufixos aumentativos, diminutivos e despectivos: -deiro/a (duradeiro, bulideiro); -dío/a (corredío, fuxidío, levadío); -dizo (esquecedizo, apegadizo); -doiro/a (perecedoiro); -dor/a (cegador, cumpridor); -ble (factible, incrible); -eiro/a (bulideira, careiro); -ío (campío). Superlativo absoluto. Cultos con sufixos e prefixos (amabilísimo, antiquísimo, arquimillonario, hipercrítico), por repetición (barato, barato); formas sintéticas específicas (óptimo, pésimo); superlativo analítico (sumamente grande).

5.2 Modificación do núcleo mediante adverbios, SPrep., SN e SAdx.

5.3 Posición dos elementos do sintagma e fenómenos de concordancia. Valores da anteposición e posposición do adxectivo con respecto ao substantivo. Concordancia do/s adxectivo/s segundo a súa posición.

5.4 Funcións sintácticas do sintagma: CC (continua falando baixo, suxéiteo forte), CPred. (os fillos viven contentos), vocativo (Non te movas, pillabán, que te estou vendo), Atrib. (Era nova e guapa).

6 O sintagma verbal

6.1. Núcleo: verbo

6.1.1 Conxugacións: formas regulares, semirregulares e irregulares. Verbos derivados de irregulares. Verbos defectivos.

6.1.2 Verbos transitivos e intransitivos (amolentar/amolecer, apodrentar/podrecer, cesar ). Verbos de uso pronominal e/ou non pronominal (estreitar, escapar, quedar/quedarse, afogar/afogarse, parar/pararse, baixar/baixarse, murchar, secar, crer, curar...). Repaso e ampliación.

6.1.3 Modo indicativo. Reforzo dos valores xa traballados e ampliación. Presente: de mandato (Vas á casa e acendes a lareira), actualización do pasado (Fágolle o traballo e nin mo agradece), histórico ou narrativo (Colón descobre América), intemporal (O coñecemento de linguas enriquece as persoas). Imperfecto: acción posterior a outra pasada (Aseguroume que acababa axiña); enfático (Érache boa! Non faltaba máis!); expresión de hipóteses, en lugar do condicional (Se deixase de fumar, era a persoa máis feliz do mundo); lúdico ou onírico (Imos xogar: eu era o bo e ti, o malo); pensamento ou intención que non chega a cumprirse (Pensaba dicircho; Pensaba chamarte); acción interrompida (Xa marchaba, píllasme por pouco); desiderativo (Eu tomaba un café). Contraste perfecto/imperfecto. Perfecto: acción anterior a outra futura (Cando ti chegues á casa, eu xa marchei); acción anterior a outra pasada (Recoñeceu que estivo mal; Non souben se me deron ou se lles dei eu; Chegou tarde, e iso que se ergueu ás seis); mandato (Calaches?). Pluscuamperfecto: enfático (Se non o fixeches, fixéralo; Acabaras!). Futuro: imprecisión (Xa veremos); probabilidade e/ou ironía (Poucos días haberá na vida tan alegres coma este!; –Quero xantar. –Quererás); obriga (Ti sentarás onda min); cortesía (Farasme ese favor?); enfático (Que pensarás?; Que farás ti aí!); mandato (Arrombarás o cuarto); retrospectivo, acción anterior (No período dos Reis Católicos, Galicia será duramente castigada; Acaba a carreira en 1975 e logo doutorarase....); anterioridade a un momento futuro (Díxonos que para as cinco xa estarán na casa). Futuro hipotético: acción posterior a outra pasada (Aseguroume que acabaría axiña); hipóteses de irrealidade (Se tivese tempo, chamaríate); retrospectivo; acción anterior (No período dos Reis Católicos, Galicia sería duramente castigada); probabilidade e/ou ironía (Pouco tempo levarían alí cando cheguei; –Tiñan moitas terras. –Terían); desiderativo (Eu tomaría un café).

6.1.4 Modo subxuntivo. Reforzo dos valores xa traballados e ampliación. Imperfecto. Formas e usos. Contraste co pluscuamperfecto. Futuro de subxuntivo. Formas e usos. Formas e usos en oracións simples e en oracións subordinadas adxectivas, substantivas e adverbiais.

6.1.5 Imperativo. Reforzo dos valores usuais. O imperativo como expresión da hipótese (Come amodo e sentarache mellor); matiz irónico (Mira, mira!; Anda, ti!); con fórmulas de cortesía para suavizar a orde (Se non che importa/Se non é moita a molestia, ven aquí). Imperativos lexicalizados ou expresións fixas (E volta e dálle; Veña, anda, non foi nada).

6.1.6 Infinitivo conxugado e non conxugado. Formas e usos. Contraste entre o inf. conxugado e o futuro de subxuntivo. O infinitivo xerundial (Pasa os días a cantar). Valor imperativo (Rapaces, comer!).

6.1.7 Xerundio. Valor modal, condicional, causal, concesivo e explicativo. Valor temporal de simultaneidade e anterioridade (Díxomo indo pola rúa). Valor imperativo (Andando!). Restricións do uso do xerundio. Uso en estruturas elípticas (– Como vas? / –Tirando).

6.1.8 Participio. Formas regulares e irregulares. Usos. Contraste entre o uso adxectivo e verbal.

6.1.9 Perífrases verbais de infinitivo, de xerundio e de participio: levar a + inf.; pasar a + inf.; querer + inf. (incoativa); poder + inf.; ser a + inf.; ter de + inf.; dar en + inf.; chegar a + inf.; vir (a) + inf.; acabar por + inf.; levar + participio; ir + participio; levar + xerundio (durativa); vir + xerundio.

6.1.10 Voz pasiva. Diferenzas de uso entre a pasiva, a pasiva reflexa e a activa, en relación co rexistro.

Page 68: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 67

6.2 Modificadores do núcleo. Negación. Negación expletiva (Mira se non é espelido). Rexencias verbais frecuentes (informar de, esquecerse de, pregar por...).

6.3 Posición dos elementos do sintagma e fenómenos de concordancia. Correlación temporal e modal na oración.

3.2.1.2.6.4 Funcións sintácticas do sintagma: CPred. (Chegamos aterecendo de frío; Olloume abraiada).

7 O Sintagma adverbial

7.1 Núcleo: Adverbio e locucións adverbiais.

7.1.1 Clases. Lugar (aquén, xalundes, á parte, á man, a contramán, a desmán...). Contraste entre arriba, derriba, enriba e encima; abaixo, embaixo e debaixo; atrás e detrás; adiante, diante e dediante. Contraste aquí, aí, alí/acó, aló/acá, alá. Valores de acolá.

Tempo (arreo, arestora, hogano, trasantonte, antonte, outrora, antano, xacando, a destempo, a deshora, a tempo, polo de hoxe, coa mesma, as máis das veces, de raro en raro, ao raro...); valores de logo e axiña; contraste entre agora e arestora. Modo (asemade, adrede, engorde, de socato, paseniño, de súpeto, de vez, ás avesas, ás agachadas, a furto, pola calada, á espreita, ao axexo, de esguello, a cachón, ás apalpadelas, ao xeito, ás toas, a treo, á mantenta...). Contraste: a eito/a feito; de balde/en balde... Cantidade e precisión (casemente, mesmamente, talmente, xustamente, a barullo, a esgalla, ás moreas, a eito, a presas, a embute...); valores especiais de case (Case comiches!). Formación dos adverbios en -mente. Adverbios que indican afirmación (xaora; abofé; si, ho; si tal), negación (non si, non tal, ca) e dúbida (seica, disque, acaso, igual, o mesmo, polo visto, por acaso, se callar...). Adverbios de rectificación usuais (por mellor dicir, dito doutra maneira...). Combinación de adverbios (alá lonxe; acolá arriba). Adverbios precedidos de preposición (de hoxe en diante). Adverbios relativos e interrogativos. Usos e valores de ulo...?/ u-lo…? Contraste: demais/de máis.

7.1.2 Gradación do adverbio. O sufixo -iño e -ísimo (ao xeitiño, lonxísimo).

7.2 Modificación do núcleo: SN, oración de relativo, SPrep., SAdv. Adverbios de cantidade que modifican diferentes categorías (Fala moito; Ben comedor, ben máis lonxe).

7.3 Posición dos elementos do sintagma e fenómenos de concordancia. Casos especiais.

8 O sintagma preposicional

8.1 Preposicións e locucións prepositivas.

8.1.1 Preposicións e locucións prepositivas (á beira de, a par de, a poder de, a rente(s) de, a son de, amais de, após, aquén de, bardante (de), sacado, sacando, salvante, beira de, cas (de), conforme (a), consonte, preto de, so), a diferenza de, a rente(s) de, a respecto de, amais de, ao par de, consonte, a par de, en par de, encol de...).

Ampliación do uso das preposicións. Insistencia nos que xeran dificultade. Presenza /ausencia da preposición a co OD.

Construcións especiais con algunhas preposicións (ir a/ir en/irse de/ir para). Contrastes cando/canda, onde/onda, xunta/xunto a, ata, até/deica, cara a/cara (cara atrás/cara a Lugo), encol de/sobre; perante/ante/durante... Posibilidade ou non da contracción (daqueloutro, de outrora, dalgunha, de algo, en algures, de acordo...).

8.2 Modificación do sintagma preposicional: SAdv. + SPrep. (máis ou menos onda a praza).

8.3 Funcións sintácticas do sintagma: CPrep. (Leu no libro), CPred. do suxeito (Traballa de conserxe), CAx. (O lume foi apagado pola xente da aldea).

CONTIDOS ORTOGRÁFICOS

1 Correspondencia entre fonemas e letras.

2 Ortografía coidada do vocabulario propio do nivel: grafías b/v, h, s/x...; pares léxicos (estremar / extremar, misto / mixto, esterno / externo, bago / vago, habano / abano...); representación gráfica dos grupos consonánticos (pl, pr; ps, pn...; cc, ct; mn, bm, bn, bs...).

3 Ortografía das palabras estranxeiras. Presenza/ausencia dunha vogal inicial en palabras latinas ou estranxeiras con s + consoante (slogan, estándar). Representación gráfica usual do fonema /k/ no final da

Page 69: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 68

palabra (cómic, coñac, anorak). Contraste entre post-/pos- (postoperatorio/posguerra), sur-/sud-/su- (sueste), nor-/nord-, trans-/tras-, subs-/sub- (substancia/subtraer).

4 Uso das maiúsculas e minúsculas (nomes de cargos, individuos ou realidades únicas, entidades, eventos, documentos oficiais...; preposicións e artigos nos apelidos (Foi nun relatorio de Da Barca). Expresión de cifras e números: escritura das cantidades en cifras e en letras. Formas das abreviaturas, siglas, símbolos e acrónimos máis frecuentes; usos das maiúsculas, as minúsculas e o punto.

5 Acentos gráficos no vocabulario de uso (medula, rubéola...); acentuación de estranxeirismos, latinismos e compostos; reforzo e ampliación dos acentos diacríticos. A diérese como marca de hiato (saïamos).

6 Usos dos signos de puntuación. A puntuación na oración simple e na composta. Presenza/ausencia do punto en titulares e títulos, cantidades, datas etc.; a coma en aclaracións, incisos e elipses; dous puntos en esquemas e citas textuais; usos de coma e punto e coma en enumeracións; puntos suspensivos... Incompatibilidade de signos de puntuación (interrogación ou exclamación e punto...). Repetición ou combinación dos signos de interrogación e exclamación. Usos fundamentais doutros signos de puntuación: paréntese, corchete, guión, raia, barra, comiñas, apóstrofo.

Uso discursivo dos recursos tipográficos (tipo de letra: normal, cursiva, negra; subliñado). Convencións de distribución e organización do texto con punto e á parte: parágrafos...

7 Estrutura da sílaba e separación silábica. División de palabras no final da liña: grupos vocálicos e consonánticos separables e inseparables; separación de palabras con prefixos e sufixos.

CONTIDOS FONÉTICOS

1 Fonemas vocálicos: insistencia na correcta distinción e articulación dos fonemas vocálicos segundo a posición.

2 Fonemas consonánticos: insistencia na correcta distinción e articulación dos fonemas consonánticos na distintas posicións. Contraste entre o n velar e o alveolar (anhelar). Consolidación da pronuncia do fonema fricativo palatal xordo (esixir, exixir, cornixa). Casos particulares da pronuncia do x (prefixo, reflexo, taxar, taxativo...)

3 Insistencia no recoñecemento dos procesos vocálicos que presentan maior dificultade: cambios de timbre por influencia dunha vogal ou consoante próxima (sogra, dente); adición dun fonema no principio (arrodear), no medio (establecemento) ou no final (corazonhe); supresión de fonemas no principio (marelo, zucre), no medio (frida) no final (quer, follax, ho); asimilación e disimilación; relaxación e peche/ditongación das vogais átonas (logo, trai, traino, doime). A elisión. A realización da conxunción copulativa e na cadea falada (i estes son os teus libros ou os meus?).

4 Insistencia nos procesos consonánticos que presentan maior dificultade: relaxación, asimilación ou supresión da primeira consoante nos grupos cultos (obxección, exacto, ficticio, ignorar, psoríase, prognóstico...); despalatalización do x (hoxe >hos, peixe >peis); yeísmo; distinción fónica entre i / ll (mollo/moio); transformación do s en r (os dedos/or dedos); aspiración e palatalización do s (este > ehte, casas > casax); insistencia na realización alveolar do -n final ante vogal (Tamén o dixen eu).

5 Grupos fónicos: acentos, atonicidade e pausas. Palabras tónicas e átonas. Acento de intensidade e recoñecemento das sílabas tónicas. Relación entre acentuación gráfica e pronuncia. Pronuncia das sílabas que levan acento gráfico. Recoñecemento e pronuncia de sílabas tónicas sen acento gráfico. Recoñecemento do acento como recurso de intensificación e focalización (Tempo lle faltou para vir).

6 Entoación: patróns característicos do sintagma. Entoación dos diferentes tipos de oracións que requiran as funcións comunicativas traballadas: aseveración ordinaria, categórica, con insinuación, con incerteza...; interrogación xeral (Que hora é?), asertiva (A que non o dis?), asertiva con trazo de cortesía (Podíasme facer un mandado?), interrogativas alternativas (Dásmo ou?)... Agrupacións que normalmente non admiten pausas (artigo e nome; nome e adxectivo; adxectivo e nome; verbo e adverbio; verbo e pronome átono; adverbio e adxectivo; adverbio e adverbio; perífrases verbais; preposición e termo); secuencias sen pausa (palabra precedente e segunda forma do artigo). Recoñecemento, produción e cambios dos diferentes tons. Patróns característicos de tons vinculados a intencións comunicativas específicas: alegría, ameaza, furia, humor, ironía, sorpresa, tristeza. Patróns melódicos específicos de certas estruturas sintácticas: anteposición dos complementos (Na escola / estábase ben ↔ Na escola estábase ben), anteposición do verbo ao suxeito (Chegou María), división de unidades en oracións compostas; entoación en oracións explicativas e incisos. Secuencias sinxelas con entoación característica: refráns e poemas sinxelos.

Page 70: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 69

Correspondencia entre as unidades melódicas e a puntuación: entoación correspondente ao punto, a coma, os dous puntos, o punto e coma, os puntos suspensivos, a paréntese, o corchete e a raia.

Recoñecemento das características máis significativas dos patróns melódicos das variedades diatópicas máis estendidas. Correspondencia entre a distribución de pausas e a estrutura sintáctica e informativa (delimitación de sintagmas, núcleos e complementos, tema/rema, tópico/comentario…).

COMPETENCIA SOCIOLINGÜÍSTICA

Un enfoque centrado no uso do idioma supón necesariamente a súa dimensión social. O alumado deberá adquirir as competencias sociolingüísticas que lles permitan comunicarse con efectividade e co nivel avanzado integrado ou avanzado II.

CONTIDOS SOCIOLINGÜÍSTICOS

Marcadores lingüísticos de relacións sociais: uso e elección do saúdo e das formas de tratamento. Convencións para as quendas de palabra. Uso e elección de interxeccións e frases interxectivas

Normas de cortesía:

Cortesía positiva (mostrar interese por unha persoa, compartir experiencias e preocupacións, expresar admiración e afecto; prometer favores e servizos etc.).

Cortesía negativa (evitar comportamentos ameazantes –ordes, dogmas, expresións categóricas etc.-; expresar arrepentimento, desculparse; utilizar enunciados evasivos).

Descortesía (brusquidade, franqueza, desprezo, antipatía, queixa forte e reprimenda, ira, impaciencia, afirmación de superioridade).

Estereotipos e modismos populares: refráns de uso moi frecuente. Modismos habituais. Expresións coloquiais

Expresión de crenzas, actitudes e valores

Rexistros: recoñecemento e uso de expresións propias dos rexistros neutro, solemne, formal, informal, familiar e profesional. Diferenzas entre a lingua escrita e oral.

Dialectos e acentos. Marcadores lingüísticos de clase social, orixe nacional, grupo étnico, grupo profesional.

COMPETENCIAS PRAGMÁTICAS

As competencias pragmáticas refírense ao coñecemento dos principios segundo os cales as mensaxes se utilizan para realizar funcións comunicativas (competencia funcional), se organizan, se estruturan e se ordenan (competencia discursiva), e se secuencian segundo esquemas de interacción e de transacción (competencia organizativa).

CONTIDOS FUNCIONAIS

Os contidos funcionais preséntanse responden aos obxectivos establecidos para os dous cursos de nivel avanzado e formúlanse en termos de expresión, pero considérase que inclúen tamén a comprensión e a interacción respectivas.

C.3.1.1 Funcións ou actos de fala asertivos, relacionados coa expresión do coñecemento, a opinión, a crenza e a conxectura: afirmar; anunciar; apostilar; asentir; atribuír; clasificar; confirmar a veracidade dun feito; conxecturar; corroborar; describir; desmentir; disentir; expresar acordo e desacordo; expresar descoñecemento; expresar dúbida; expresar escepticismo; expresar unha opinión; formular hipóteses; identificar e identificarse; informar; obxectar; predicir; rebater; lembrarlle algo a alguén; rectificar; replicar; supoñer.

C.3.1.2 Funcións ou actos de fala compromisivos, relacionados coa expresión de ofrecemento, intención, vontade e decisión: acceder; admitir; consentir; expresar a intención ou vontade de facer algo; invitar; xurar; negarse a facer algo; ofrecer algo; ofrecer axuda; ofrecerse a facer algo; prometer; retractarse.

C.3.1.3 Funcións ou actos de fala directivos, que teñen como finalidade que o destinatario faga ou non faga algo, tanto se isto é á súa vez un acto verbal como unha acción doutra índole: aconsellar; advertir; alertar;

Page 71: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 70

ameazar; animar; autorizar; dar instrucións; dar permiso; demandar; denegar; desanimar; desestimar; dispensar ou eximir alguén de facer algo; disuadir; esixir; intimidar; ordenar; pedir algo (axuda, confirmación, consello, información, instrucións, opinión, permiso, que alguén faga algo); negar permiso; persuadir; previr a alguén en contra de algo ou de alguén; prohibir; propoñer; reclamar; recomendar; lembrarlle algo a alguén; restrinxir; solicitar; suxerir; suplicar.

C.3.1.4 Funcións ou actos de fala fácticos e solidarios, que se realizan para establecer ou manter o contacto social e expresar actitudes respecto dos demais: aceptar e declinar unha invitación; agradecer; atraer a atención; compadecerse; dar a benvida; despedirse; expresar condolencia; felicitar; facer cumprimentos; insultar; interesarse por alguén ou por algo; invitar; pedir desculpas; presentarse e presentar alguén; rexeitar; saudar.

C.3.1.5 Funcións ou actos de fala expresivos, cos que se expresan determinadas situacións: acusar; expresar admiración, ledicia ou felicidade, aprecio ou simpatía, aprobación e desaprobación, confianza e desconfianza, decepción, desinterese e interese, desprezo, desgusto, dor, dúbida, escepticismo, esperanza e desesperanza, estima, insatisfacción, preferencia, resignación, satisfacción, sorpresa, temor, tristeza; defender; exculpar; lamentar; reprochar.

CONTIDOS DISCURSIVOS

Nestes niveis máis altos de dominio, a competencia discursiva debe permitir ordenar oracións en secuencias para producir fragmentos coherentes de lingua, comprendendo o coñecemento da ordenación de oracións e a capacidade de controlar esa ordenación en función da tipoloxía á que pertenza o texto e de xeito que se perciba este como unha unidade de sentido.

O alumnado deberá adquirir, daquela, os contidos discursivos que lle permitan producir e comprender textos adecuados con respecto ao contexto en que se produce, coherentes no seu desenvolvemento temático e cunha cohesión interna que facilite a súa comprensión; é dicir, deberá adquirir, as competencias discursivas que lle permitan producir e comprender textos atendendo á súa coherencia e á súa cohesión.

A coherencia e a cohesión

1. Coherencia textual: Adecuación do texto ao contexto comunicativo

1.1. Variedade de lingua estándar

1.2. Rexistro formal e informal

1.3. Tema: presentación dun tema unitario; inexistencia de reiteracións e digresións que se afasten do tema. Enfoque e contido: selección léxica; selección de estruturas sintácticas; selección adecuada de información; información suficiente; selección de contido relevante; presentación de enunciados claros, non contraditorios e aceptables segundo o coñecemento que temos do mundo.

1.4. Contexto espazo-temporal: Referencia espacial. Referencia temporal.

1.5. Desenvolvemento temático: organización lóxica das ideas. Introdución de subtemas (ordenación adecuada e xerarquización das ideas principais e secundarias). Expansión temática: Exemplificación. Reforzo. Contraste.

1.6. Mantemento e seguimento do discurso oral: Toma, mantemento e cesión da quenda de palabra. Apoio, demostración de entendemento, petición de aclaración etc.

1.7. Cambio temático: Digresión. Recuperación de tema.

2. Cohesión textual: Organización interna do texto. Inicio, desenvolvemento e conclusión da unidade textual.

2.1. Repeticións de tipo léxico e semántico (uso de sinónimos, antónimos, hiperónimos, hipónimos).

2.2. Correferencias (posesivos, demostrativos, concordancia de tempos verbais…) e elipses.

2.3. Marcadores discursivos: de adición, que suman unhas ideas a outras; oposición e restrición, que introducen relacións de contraste ou contradición; causalidade e consecuencia, que establecen relacións de causa e efecto; reformulación ou aclaración, que enuncian novamente o contido; de relación espacial e temporal; de ordenación do discurso, que sinalan as partes do discurso (presentación, continuación, cambio de tema, digresión, enumeración, peche).

Page 72: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 71

2.4. Marcadores de función pragmática: vocativos e apelacións que fan referencia ao destinatario; comentarios oracionais, que informan da actitude do falante.

2.5. Signos de puntuación.

2.6. Recursos da entoación e das pausas para marcar as unidades discursivas e as relacións de sentido (correspondencia entre unidades melódicas e signos de puntuación, identificación e produción dos patróns melódicos propios dos actos de fala, alongamentos fónicos e pronuncia enfática).

Tipos e formato de texto

O termo “texto” está empregado neste currículo no sentido amplo e coas características que lle outorga o MECR: “O texto é calquera secuencia de discurso (falado ou escrito) relacionada cun ámbito específico e que durante a realización dunha tarefa constitúe o eixe dunha actividade de lingua, ben como apoio ou meta, ben como produto ou como proceso”. Este punto inclúe un repertorio de textos orais e escritos. A complexidade de cada un deles deberá ser adaptada aos obxectivos propios de cada curso.

Textos orais

Anuncios publicitarios na radio e na televisión e informacións por megafonía

Discursos. Conferencias, relatorios, presentacións e declaracións públicas

Conversas á cara e en grupo: formais e informais, transaccionais. Conversas telefónicas: formais e informais; transaccionais. Debates e discusións públicas. Discusións formais. Entrevistas laborais, académicas, médicas, xornalísticas. Enquisas e cuestionarios

Instrucións. Instrucións e indicacións detalladas

Mensaxes en contestadores automáticos

Representacións teatrais

Reunións de traballo

Textos audiovisuais: películas, programas de TV ou de radio, noticias, informativos, documentais, material gravado

Textos humorísticos: chistes etc. Adiviñas. Cancións

Textos escritos

Anuncios publicitarios (en valos e paneis, na prensa escrita, internet etc.) e anuncios por palabras. Mensaxes en foros virtuais, bitácoras etc.

Biografías. Currículos

Catálogos

Textos humorísticos: chistes etc. Cómics e tiras cómicas. Adiviñas

Composicións escritas. Traballos escolares e académicos

Convocatorias

Correspondencia persoal e formal (cartas comerciais, cartas de reclamación, pedidos, fax, reclamacións, mensaxes electrónicas, invitacións, felicitacións, condolencias, agradecemento, escusa etc.)

Dicionarios. Dicionarios bilingües e monolingües

Documentos comerciais (acordos, contratos, facturas, albarás, cartas comerciais, extractos bancarios)

Documentos oficiais ou legais (actas, formularios, impresos, instancias, avisos, denuncias, solicitudes, reclamacións, recursos, citacións...)

Enquisas e cuestionarios

Guías de viaxe

Page 73: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 72

Guións

Informes

Libros de texto

Manuais de instrucións e prospectos

Memorias e informes

Receitas de cociña

Recensións en xornais e revistas

Regulamentos e instrucións públicas

Resumos e sínteses. Apuntamentos

Textos literarios (contos, relatos breves, novelas, poemas, obras teatrais)

Textos xornalísticos (noticias, reportaxes, crónicas, cartas ao director, artigos de opinión, editoriais, necrolóxicas, recensións, entrevistas)

3.4. SECUENCIACIÓN DE CONTIDOS POR CUADRIMESTRES CRITERIOS DE AVALIACIÓN E MÍNIMOS ESIXIBLES

Esta secuenciación de contidos é unha ferramenta dinámica e, como tal, poderá ser modificada en calquera momento segundo as necesidades da clase; así mesmo, non pretende ser exhaustiva e, para coñecer en detalle os obxectivos, contidos, tipos de textos etc., deberá acudirse ao currículo do nivel. A secuenciación dos contidos estará supeditada á elaboración dunha tarefa e esta á consecución dos obxectivos do nivel. Tomarase como base para elaborar as programacións de aula.

O libro de texto que se segue é Aula de galego 3 e consta de 10 unidades. Estas 10 unidades do manual vanse seguir na seguinte orde e, ademais, completaranse con distintos materiais de elaboración propia, materiais de reforzo e ampliación. Prevese que a duración de cada unidade sexa de 9 sesións aproximadamente. Tamén se empregan os manuais de Léxico 1 e Léxico 2 do Proxecto Artello.

Nesas unidades relacionaremos, na medida do posíbel, os contidos léxicos e discursivos, e propoñeremos obxectivos concretos para cada unidade. Trátase de lle proporcionar progresivamente ao alumnado os recursos necesarios para se comunicar. Tamén se fará así cos contidos fonéticos, ortográficos e gramaticais, aínda que non se restrinxirán a unidades concretas xa que se poderá facer de xeito contextualizado en calquera momento. Os recursos de cohesión e coherencia textual iranse tratando nas diferentes unidades aproveitando a creación dos textos, xa que este tipo de contidos non se deben entender nin programar illadamente, senón en función dos obxectivos. Trátase de usar cada recurso de xeito contextualizado.

A metodoloxía será comunicativa -especialmente baseada en tarefas-, unha metodoloxía que reproduza na aula as situacións de uso en contextos auténticos ao mesmo tempo que, para desenvolverse nelas, proporcionará o apoio de procesos de aprendizaxe (traballo do vocabulario, das estruturas, dos contidos sociolingüísticos etc., factores que posibilitarán a realización da tarefa. Seguirase un proceso de ensino-aprendizaxe contrario ao tradicional, que partía da lingua para abordar as actividades: o enfoque baseado na acción, no uso, non presenta aspectos da lingua para a súa aprendizaxe e posterior utilización na comunicación, senón que, en función das actividades comunicativas que se estean realizando, propóñense unidades de uso. A selección dos contidos deriva da actividade de uso da lingua, da tarefa que se realice. E, aínda que se poden prever os contidos lingüísticos para realizar unha tarefa, hai que ter presente que calquera tarefa podería resolverse con outros recursos diferentes.

Os contidos introduciranse, pois, en función das necesidades do proceso de aprendizaxe da lingua como instrumento de comunicación. Aínda que estes aparezan no currículo e na programación separadamente, non se trata de velos na aula de forma illada, senón integrados no marco dunha tarefa e en función das necesidades lingüísticas para levala a cabo. A progresión gramatical é, consecuentemente, gradual e concéntrica.

A avaliación será sempre coherente cos obxectivos e contidos da programación de aula. Debemos optar por unha avaliación distinta da tradicional, que se baseaba fundamentalmente na corrección dos erros. Estes son

Page 74: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 73

proba da vontade que ten o alumno de comunicarse a pesar de equivocarse, e son produto inevitable e pasaxeiro da interlingua que desenvolve. Débense corrixir se interfiren na comunicación (e a posteriori, unha vez realizada a tarefa ou proba, cando non afecte o desenvolvemento desta). Por tanto, a corrección é só un aspecto máis da avaliación (máis importante conforme o nivel é máis alto), a carón da riqueza, a cohesión, a coherencia e a eficacia comunicativa, pero non o único aspecto.

É conveniente que o alumnado realice tarefas tamén fóra da aula. O profesorado debe revisar tanto estas como as realizadas na aula e entregarllas ao alumnado con notas aclaratorias ou comentalas na aula de forma non personalizada.

1º CUADRIMESTRE: setembro-xaneiro Unidades 1 a 5 → Proba parcial de progreso (22 xaneiro - 2 febreiro)

UNIDADE 1: Temos que falar

Obxectivos, tarefas e temporalización

Contidos funcionais Contidos gramaticais e fonéticos

Contidos léxicos e socioculturais

Entrevistar un compañeiro e presentalo

Simular unha discusión de parella

EE: presentación para unha aula virtual

EE: mensaxe electrónica (av. inicial )

EE: Entrada dunha bitácora

EE: comentario para un xornal dixital

EE: listaxes

9 sesións

Identificar e identificarse

Saudar, presentar e presentarse, dar a benvida, despedirse

Pedir e dar información sobre datos persoais

Expresar preferencia, gustos e desgusto. Falar de hábitos e afeccións

Xentilicios e outros adxectivos usados na identificación persoal

Formación do feminino (nugallá / folgazana, bretoa...)

Cambios da norma

Identificación persoal: datos persoais. Títulos e tratamentos. Actividade profesional e ocupación. Documentación. Biografía. Etapas da vida. infancia; adolescencia; terceira idade.

Sentimentos e estados de ánimo. Valores persoais. Gustos e intereses.

Relacións humanas e sociais. A familia. Celebracións e actos familiares, sociais e relixiosos. Actitudes e formas de comportarse.

A descrición de persoas (carácter).

Problemas na adolescencia. Diferenzas segundo o sexo.

Relacións veciñais, filiais…

Relacións de parella. Problemas. Os labores da casa.

Cambios nas relacións.

A rede e os cambios nas relacións. As TIC. Bitácoras e redes sociais.

Frases e oracións para expresar sentimentos: or. de suxeito: amólame... encántame...+ inf. / que + subx.; estou farto de...

O presente de subxuntivo (uso na expresión de sentimentos etc.)

Te / che: usos. casos con dobre posibilidade. Pronomes en construcións valorativas (Fascínate...? Amólache...?)

Verbos de uso pronominal/non pronominal (casar / namorarse...).

O subxuntivo en oracións de suxeito, CPrep., OD (amólame que digan..., estou farto de que...)

Conectores concesivos, adversativos e consecutivos (aínda que, así que, porén, polo tanto, por iso...)

Adverbios e locucións adverbiais de tempo (noutrora / hoxe en día...)

Contraccións; diacríticos. Usos do artigo

A comparación (Antano as relacións eran máis... que...)

A entoación

Expresar intereses e sentimentos sobre temas cotiáns (familia, vivenda, contorna, amizades, traballo, política e sociedade...)

Queixarse, reprochar

Opinar sobre as relacións entre as persoas

Mostrar desacordo en diversos rexistros

Suavizar a expresión de desacordo

Contraargumentar

Usar a entoación para expresar sentimentos e actitudes

Comparar para expresar contrastes

Page 75: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 74

CRITERIOS DE AVALIACIÓN E MÍNIMOS ESIXIBLES

Comprensión oral

Criterio de avaliación: Seguir sen dificultade os pormenores do que se lle di directamente á persoa no contexto

dunha interacción con falantes que empregan a lingua estándar, aínda que no ambiente haxa ruído de fondo.

Mínimo esixible: Ser capaz de comprender con precisión e de seguir a argumentación en conversas e

transaccións en lingua estándar producidas a velocidade normal, tanto en conversas ben organizadas como

noutras sen estrutura previsible.

Expresión e interacción oral

Criterio de avaliación : Realizar presentacións e declaracións claras e detalladas sobre unha ampla gama de

temas xerais ou relacionados coa súa especialidade, nas que achegue descricións e argumentos con claridade

e precisión e axuste as conclusións ás cadeas argumentais, saliente adecuadamente os aspectos máis

significativos e ofreza detalles relevantes que sosteñan a intervención, con notable fluidez e certa facilidade de

expresión e nas que sexa capaz de desviarse con naturalidade do texto preparado

Mínimo esixible : Ser capaz de describir, narrar e argumentar, con precisión léxica, un bo grao de corrección

gramatical e unha pronuncia suficientemente clara, adaptando o discurso ao destinatario e utilizando

mecanismos de cohesión para garantir un discurso suficientemente claro e coherente.

Comprensión escrita

Criterio de avaliación: Identificar información global e detallada en xornais, revistas, guías, páxinas web,

prospectos, novelas, cómics, bitácoras etc., nos que se adoptan posturas ou puntos de vista concretos ante

acontecementos ou problemas, se especula sobre causas e efectos, se avalían propostas alternativas e

vantaxes e desvantaxes de varias opcións ou teorías.

Mínimo esixible: Ser capaz de distinguir feitos, opinións, argumentos, sucesos etc. Ser capaz de identificar con

precisión os argumentos dos diferentes puntos de vista, comprendendo os matices de sentido e de opinión. Ser

capaz de comprender o texto a pesar da distancia sociocultural.

Expresión e interacción escrita

Criterio de avaliación : Escribir textos expositivos, explicativos e argumentativos nos que se desenvolvan

argumentos, se comenten puntos de vista propios ou doutras persoas ou se solicite ou transmita información

salientando os aspectos que se consideran importantes achegando detalles e exemplos adecuados e

expresándose con concisión, precisión e adecuación.

Mínimo esixible : Ser capaz de redactar textos formais e informais, vinculados ao ámbito persoal ou

profesional, sinxelos e breves, respectando o formato deste tipo de documentos e cun rexistro apropiado. Ser

capaz de usar un repertorio de estruturas léxicas e expresións habituais con razoable corrección.

UNIDADE 2: De deseño

Obxectivos, tarefas e temporalización

Contidos funcionais

Contidos gramaticais e fonéticos Contidos léxicos e socioculturais

Deseñar un

Valorar positiva e negativamente un obxecto ou produto

Especificar ou describir as

Oracións de relativo con preposición. Especificativas e explicativas. Presenza / ausencia do artigo nas oracións de relativo. Relativos adverbiais (unha casa en que / na que / onde...)

Vivenda e fogar. Tipos (ecoeficiente, con domótica, modular...). Equipamento,

Page 76: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 75

obxecto ou invento que solucione un problema da vida cotiá

características ou o funcionamento dun produto

Realizar unha presentación en público

Dar argumentos a favor e en contra dunha opción

Falar de vantaxes e desvantaxes

Superlativos e outros gradativos (-ísimo...; moi/ben...; hiper-, super-, demasiado...) e outros intensificadores

Oracións exclamativas: que... tan / máis...!

Usos do indicativo / subxuntivo en oracións de relativo

Verbos con alternancia (serve para...; consome...)

Hiperónimos (é un moble / aparello / obxecto que...)

Sufixos: -aría

Plural dos compostos (portamoedas, parasoles...)

Resposta mediante o verbo

Pronome persoal atributo concertado (Sonas)/ non concertado (sono)

decoración e mantemento (Decoración. Tipos; elementos). Contorno (infraestruturas, transportes)

O comercio. A industria.

A moda galega. Gustos en relación coa moda. Léxico relacionado coa moda.

Ciencia e tecnoloxía. Avances da ciencia. As TIC. Inventos galegos.

EE: Carta persoal

EE: Reclamación

EE: correo electrónico formal

9 sesións

CRITERIOS DE AVALIACIÓN E MÍNIMOS ESIXIBLES

Comprensión oral

Criterio de avaliación: Comprender con precisión textos que conteñan informacións de carácter práctico e

aplicación inmediata (avisos, mensaxes, instrucións etc.) en situacións diversas referidas aos ámbitos persoal,

público, profesional e académico, mesmo con restricións debidas a condicións externas (ruídos, interferencias

ou distorsións leves).

Mínimo esixible: Ser capaz de comprender con precisión textos de carácter práctico e aplicación inmediata

(avisos, mensaxes, instrucións etc.) en situacións de ámbitos persoal, público, profesional e académico, e con

condicións externas adversas.

Expresión e interacción oral

Criterio de avaliación: Participar activamente en conversas, discusións e debates extensos sobre a maioría de

temas xerais e da súa profesión, para intercambiar información complexa e consellos, e expresar ideas e

opinións, presentando liñas argumentais con eficacia, especulando sobre causas e consecuencias e

recapitulando o dito polos diferentes interlocutores.

Mínimo esixible: Ser capaz de intervir en conversas con distintos propósitos comunicativos cunha precisión

léxica e gramatical relativamente alta, cunha boa fluidez e certa espontaneidade.

Comprensión escrita

Criterio de avaliación: Identificar e comprender detalles específicos de textos que conteñan instrucións longas e

complexas relativas ao ámbito persoal, público, educativo e profesional, nas que se consideren condicións,

advertencias, consecuencias e situacións hipotéticas, aínda que precise reler varias veces as pasaxes máis

complexas.

Mínimo esixible: Ser capaz de seguir as fases detalladas nas instrucións e detalles técnicos. Ser capaz de

comprender normativas e regulamentos, así como identificar as consecuencias en textos xurídicos e

administrativos habituais. Ser quen de ter dominio do vocabulario técnico e específico.

Page 77: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 76

Expresión e interacción escrita

Criterio de avaliación: Escribir textos expositivos, explicativos e argumentativos nos que se desenvolvan

argumentos, se comenten puntos de vista propios ou doutras persoas ou se solicite ou transmita información

salientando os aspectos que se consideran importantes achegando detalles e exemplos adecuados e

expresándose con concisión, precisión e adecuación.

Mínimo esixible: Ser capaz de redactar textos formais e informais, vinculados ao ámbito persoal ou profesional,

sinxelos e breves, respectando o formato deste tipo de documentos e cun rexistro apropiado. Ser capaz de

usar un repertorio de estruturas léxicas e expresións habituais con razoable corrección.

UNIDADE 3: Misterios e enigmas

Obxectivos, tarefas e temporalización

Contidos funcionais

Contidos gramaticais e fonéticos

Contidos léxicos e socioculturais

Organizar un debate sobre fenómenos paranormais

Expresar unha opinión

Facer hipóteses e conxecturas

Formular hipóteses sobre o presente e sobre o pasado

Relatar e comentar sucesos misteriosos

Expresar graos de seguridade, crenza, descrenza, dúbida, escepticismo

Expresar desexos e sentimentos (Sería interesante, gustaríame...)

Debater

Usos do futuro e o pospretérito (na expresión da probabilidade e a hipótese: Estará / Estaría durmindo; Sería un ovni)

Contraste antepretérito / pretérito de subxuntivo (–ra / -se) para expresar crenza / dúbida...

Adverbios de dúbida e construcións con ind. / subx. para expresar graos de seguridade (seguramente, poida que, seica, disque, polo visto...)

Infinitivo conxugado: iniciación.

Construción crer que + indic. / Non crer que + subx.

Siglas e acrónimos. Abreviaturas (ovni...)

Marcadores para debater

Saúde e coidados físicos: protección social. Medicina convencional e alternativa. Crenzas e supersticións.

As crenzas galegas na literatura oral e nos escritores (Fole, Ferrín): as meigas, a santa compaña, os trasnos, o demo, as aparicións, posuídos

Alimentación: dieta e nutrición. Gastronomía. Dieta vexetariana, mediterránea, atlántica. Dietas milagre. Dieta e saúde. Crenzas relacionadas coas comidas e bebidas: a queimada.

EE: Artigo de opinión

9 sesións

CRITERIOS DE AVALIACIÓN E MÍNIMOS ESIXIBLES

Comprensión oral

Criterio de avaliación: Seguir sen dificultade os pormenores do que se lle di directamente á persoa no contexto

dunha interacción con falantes que empregan a lingua estándar, aínda que no ambiente haxa ruído de fondo.

Mínimo esixible: Ser capaz de comprender con precisión e de seguir a argumentación en conversas e

transaccións en lingua estándar producidas a velocidade normal, tanto en conversas ben organizadas como

noutras sem estrutura previsible.

Expresión e interacción oral

Criterio de avaliación : Participar activamente en conversas, discusións e debates extensos sobre a maioría de

temas xerais e da súa profesión, para intercambiar información complexa e consellos e expresar ideas e

Page 78: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 77

opinións, presentando liñas argumentais con eficacia, especulando sobre causas e consecuencias e

recapitulando o dito polos diferentes interlocutores.

Mínimo esixible: Ser capaz de intervir en conversas con distintos propósitos comunicativos cunha precisión

léxica e gramatical relativamente alta, cunha boa fluidez e certa espontaneidade.

Comprensión escrita

Criterio de avaliación: Identificar e comprender detalles específicos de textos que conteñan instrucións longas e

complexas relativas ao ámbito persoal, público, educativo e profesional, nas que se consideren condicións,

advertencias, consecuencias e situacións hipotéticas, aínda que precise reler varias veces as pasaxes mais

complexas.

Mínimo esixible: Ser capaz de seguir as fases detalladas nas instrucións e detalles técnicos. Ser capaz de

comprender normativas e regulamentos, así como identificar as consecuencias en textos xurídicos e

administrativos habituais. Ser quen de ter dominio do vocabulario técnico e específico.

Expresión e interacción escrita

Criterio de avaliación : Redactar un informe claro e detallado sobre temas xerais ou relacionados coa súa

especialidade expoñendo información e avaliándoa mediante argumentos a favor ou en contra, salientando os

aspectos significativos, amosando as vantaxes e inconvenientes de diferentes opcións e formulando propostas

ou conclusións cunha linguaxe clara e persuasiva na que os problemas de intelixibilidade sexan pouco

frecuentes.

Mínimo esixible: Ser capaz de describir un tema, texto, suceso ou evento dando unha idea xeral que permita

recoñecelo con claridade, explicando as súas distintas partes ou circunstancias e ofrecendo unha opinión

persoal argumentada sobre o seu valor.

UNIDADE 4: Boas novas

Obxectivos, tarefas e temporalización

Contidos funcionais Contidos gramaticais e fonéticos Contidos léxicos e socioculturais

Redactar unha nova para un medio de comunicación

Redactar unha nova

Referirnos a unha nova e comentala

Valorar feitos históricos / noticias / medios de comunicación / hábitos

Referirse a un tema xa coñecido

Citar as palabras doutras persoas

Expresar afeccións

Formas e usos do participio. Participios irregulares

Construcións pasivas e impersoais

Perífrases ter / dar + participio

O presente narrativo

O pretérito de indicativo

Verbos de transmisión de información: manifestar, declarar... (estilo indirecto)

O pleonasmo do OD en casos de anticipación deste (Os xogos transmitíronos pola TV)

O pronome o para referirse a un

Información e medios de comunicación: prensa escrita. TV e radio. A internet

Léxico da información e dos medios de comunicación: prensa escrita/dixital; TV, radio

Hábitos relativos aos medios de comunicación

Situación dos medios de comunicación en galego: presente, pasado e futuro

EE: Noticia

EE: Artigo de opinión

EE: Denuncia

Page 79: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 78

9 sesións

tema xa coñecido

Substantivos abstractos (a diminución, a caída…)

Algúns verbos con alternancia (conseguir, xurdir)

Estruturas comparativas

(programas de RTVG, xornais...)

CRITERIOS DE AVALIACIÓN E MÍNIMOS ESIXIBLES

Comprensión oral

Criterio de avaliación: Comprender unha variedade ampla de textos audiovisuais: programas de radio ou de

televisión, representacións teatrais e outros textos audiovisuais en lingua estándar, gravados ou retransmitidos

por medios técnicos (radio, televisión, internet etc.), así como a maioría das películas; e identificar as opinións e

as actitudes expresadas explicitamente polos falantes xunto co contido informativo ou factual do texto.

Mínimo esixible: Ser capaz de entender cunha certa eficacia as liñas argumentais complexas de textos

audiovisuais cun contido de carácter previsible e sobre temas de actualidade

Expresión e interacción oral

Criterio de avaliación : Expresarse apropiadamente nun rexistro formal e informal adecuado ás diversas

situacións de comunicación, respectando as regras prosódicas – acento, ritmo e entoación– propias do idioma

de que se trate, con fluidez, cunha pronunciación clara e natural, cun bo control gramatical e precisión léxica,

utilizando estratexias de cooperación na interacción e sen erros importantes de formulación

Mínimo esixible: Ser capaz de falar e interaccionar con claridade, no rexistro adecuado, cun ritmo bastante

regular, cunha entoaión adecuada, con fluidez e pronuncia clara, e usando os recursos lingüísticos gramaticais

e lexicais suficientemente.

Comprensión escrita

Criterio de avaliación: Identificar e comprender detalles específicos de textos que conteñan instrucións longas e

complexas relativas ao ámbito persoal, público, educativo e profesional, nas que se consideren condicións,

advertencias, consecuencias e situacións hipotéticas, aínda que precise reler varias veces as pasaxes mais

complexas.

Mínimo esixible: Ser capaz de seguir as fases detalladas nas instrucións e detalles técnicos. Ser capaz de

comprender normativas e regulamentos, así como identificar as consecuencias en textos xurídicos e

administrativos habituais. Ser quen de ter dominio do vocabulario técnico e específico.

Expresión e interacción escrita

Criterio de avaliación: Escribir cartas comunicando con eficacia información, noticias, ideas e puntos de vista

sobre temas tanto abstractos como concretos e establecendo unha relación con puntos de vista doutras

persoas; ou ben solicitando ou transmitindo información relacionada con servizos ou outros ámbitos das

relacións sociais, adaptando a súa expresión e os medios de expresalo á situación de comunicación.

Mínimo esixible: Ser capaz de redactar textos formais e informais, vinculados ao ámbito persoal ou profesional,

sinxelos e breves, respectando o formato deste tipo de documentos e cun rexistro apropiado. Ser capaz de

usar un repertorio de estruturas léxicas e expresións habituais con razoable corrección.

UNIDADE 5: Eu faríao se...

Page 80: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 79

Obxectivos, tarefas e temporalización

Contidos funcionais Contidos gramaticais e fonéticos

Contidos léxicos e socioculturais

Deseñar un concurso de telerrealidade e decidir que compañeiros poden participar

Expresar gustos e preferencias, agrado e desagrado. Valorar

Expresar o grao de acordo e desacordo

Aconsellar, suxerir, propoñer, recomendar

Opinar sobre accións e condutas

Expresar descoñecemento

Evocar situacións imaxinarias

Expresar desexos difíciles

Expresar hipóteses de irrealidade

Expresar consellos e recomendacións

Outros usos do pospretérito (desexo, suxestión...)

O pretérito de subxuntivo e o antepretérito (-ra / -se)

Contraste (futuro / pospretérito): comerei / comería

Construcións para a hipótese (Se + pretérito de subxuntivo... + pospretérito: se fose… iría…)

Contrastes: senón / se non; con que / conque / en tanto / no entanto

Saúde e coidados físicos II: sensacións e percepcións físicas. Estética. Modas e tendencias sociais. Modas corporais (tatuaxes, piercings, dilatacións; cirurxía estética...). Saúde e deporte.

Léxico do corpo

Medios comunicación: a TV. Concursos de telerrealidade. Telelixo.

Viaxes I: motivacións e obxectivos. Experiencias persoais. Modas e tendencias turísticas. O camiño de Santiago.

EE: Reclamación

EE: Carta ao director

9 sesións

CRITERIOS DE AVALIACIÓN E MÍNIMOS ESIXIBLES

Comprensión oral

Criterio de avaliación: Seguir sen dificultade os pormenores do que se lle di directamente á persoa no contexto

dunha interacción con falantes que empregan a lingua estándar, aínda que no ambiente haxa ruído de fondo.

Mínimo esixible: Ser capaz de comprender con precisión e de seguir a argumentación en conversas e

transaccións en lingua estándar producidas a velocidade normal, tanto en conversas ben organizadas como

noutras sen estrutura previsible.

Expresión e interacción oral

Criterio de avaliación : Participar activamente en conversas, discusións e debates extensos sobre a maioría de

temas xerais e da súa profesión, para intercambiar información complexa e consellos e expresar ideas e

opinións, presentando liñas argumentais con eficacia, especulando sobre causas e consecuencias e

recapitulando o dito polos diferentes interlocutores.

Mínimo esixible: Ser capaz de intervir en conversas con distintos propósitos comunicativos cunha precisión

léxica e gramatical relativamente alta, cunha boa fluidez e certa espontaneidade.

Comprensión escrita

Criterio de avaliación: Identificar información global e detallada en xornais, revistas, guías, páxinas web,

prospectos, novelas, cómics, bitácoras etc., nos que se adoptan posturas ou puntos de vista concretos ante

acontecementos ou problemas, se especula sobre causas e efectos, se avalían propostas alternativas e

vantaxes e desvantaxes de varias opcións ou teorías.

Page 81: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 80

Mínimo esixible: Ser capaz de distinguir feitos, opinións, argumentos, sucesos etc. Ser capaz de identificar con

precisión os argumentos dos diferentes puntos de vista, comprendendo os matices de sentido e de opinión. Ser

capaz de comprender o texto a pesar da distancia sociocultural.

Expresión e interacción escrita

Criterio de avaliación: Escribir textos expositivos, explicativos e argumentativos nos que se desenvolvan

argumentos, se comenten puntos de vista propios ou doutras persoas ou se solicite ou transmita información

salientando os aspectos que se consideran importantes achegando detalles e exemplos adecuados e

expresándose con concisión, precisión e adecuación.

Mínimo esixible: Ser capaz de redactar textos formais e informais, vinculados ao ámbito persoal ou profesional,

sinxelos e breves, respectando o formato deste tipo de documentos e cun rexistro apropiado. Ser capaz de

usar un repertorio de estruturas léxicas e expresións habituais con razoable corrección.

2º CUADRIMESTRE febreiro – maio UNIDADES 6 a 10→ Proba final de certificación (xuño)

UNIDADE 6: E que che dixo?

Obxectivos, tarefas e temporalización

Contidos funcionais

Contidos gramaticais e fonéticos

Contidos léxicos e socioculturais

Tomar partido nun conflito

Transmitir ordes, peticións e consellos

Referir as palabras ditas por outras persoas no pasado en estilo directo e indirecto

Relatar experiencias

Rebater, replicar

Resumir

Estilo directo e indirecto (pediume que casase...)

Correlación temporal (pretérito ind. / subx.) e cambios nos pronomes e adverbios no estilo indirecto

Formas e usos do pretérito de subxuntivo

Adverbios e locs. adverbiais

Verbos da 2ª / 3ª (debater, ocorrer...)

O traballo: profesións e cargos. Lugares, ferramentas e roupa de traballo. Tarefas que se desenvolven no traballo. Desemprego e busca de traballo. Condicións laborais. Dereitos e obrigas laborais. Conflitos no traballo. Explotación.Tensión no traballo. Organizacións e asociacións laborais. Seguridade e riscos laborais

Viaxes II: problemas e incidencias. A condución: normas de circulación, (mantemento e reparación de vehículos, seguros). Problemas nas viaxes. Calotes

Compras: formas de pagamento. Dereitos do consumidor. Reclamacións por compras e servizos. Entidades para a defensa do consumidor

Vivenda: Compra e alugueiro. Conflitos ao compartir piso

EE: carta de solicitude de traballo

EE: correo electrónico

EE: reclamación

9 sesións

CRITERIOS DE AVALIACIÓN E MÍNIMOS ESIXIBLES

Comprensión oral

Criterio de avaliación: Comprender con precisión textos que conteñan informacións de carácter práctico e

aplicación inmediata (avisos, mensaxes, instrucións etc.) en situacións diversas referidas aos ámbitos persoal,

público, profesional e académico, mesmo con restricións debidas a condicións externas (ruídos, interferencias

ou distorsións leves).

Page 82: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 81

Mínimo esixible: Ser capaz de comprender con precisión textos de carácter práctico e aplicación inmediata

(avisos, mensaxes, instrucións etc.) en situacións de ámbitos persoal, público, profesional e académico, e con

condicións externas adversas.

Expresión e interacción oral

Criterio de avaliación : Expoñer unha situación, explicar as súas ideas e propostas, convidando, de ser o caso,

as outras persoas a participar, e negociar, desenvolvendo a súa argumentación mediante unha linguaxe

persuasiva e establecendo con claridade os límites de calquera concesión que se estea disposto a facer.

Mínimo esixible: Ser capaz de negociar, buscar solucións e colaborar nun traballo ou obxectivo, tales como

organizar um acontecimento, discutir sobre uu documento, reparar um aparello etc., reaccionando

axeitadamente cos demais interlocutores. Ser capaz de persuadir, consentir, corroborar, rectificar, expresar a

intención de facer algo etc. Ser capaz de expresarse con naturalidade e fluidez, a pesar dalgún erro

esporádico.

Comprensión escrita

Criterio de avaliación: Comprender información esencial e detalles relevantes en cartas, fax, correos

electrónicos e outras formas de interacción escrita nas que aparezan queixas, reclamacións, peticións,

concesións, negociacións, citacións etc., que versen sobre temas da vida social, persoal e da propia

especialidade, e saber reaccionar adecuadamente.

Mínimo esixible: Ser capaz de identificar a función dun texto de intercomunicación social, laboral ou xurídico-

administrativa, en formato impreso ou dixital. Ser capaz de comprender vocabulario, expresións e estruturas

propias dos diferentes tipos de textos de intercomunicación social, laboral e xurídico-administrativa. Ser capaz

de actuar consonte o propósito comunicativo destes textos.

Expresión e interacción escrita

Criterio de avaliación : Tomar notas con palabras clave, abreviaturas, esquemas, mapas semánticos etc. que

reflictan os aspectos máis importantes e as palabras clave daquilo do que se tomaron apuntamentos (unha

declaración ou exposición de calquera ámbito social, ou durante ao ver un documento ou acontecemento).

Mínimo esixible: Ser capaz de identificar as ideas principais do contido dun texto emitido por calquera canal ou

dun acontecemento. Ser capaz de resumir con palabras clave, abreviaturas, esquemas, mapas semánticos ou

outras formas de extracción, as ideas principais dun texto. Ser capaz de tomar notas que conteñan toda a

UNIDADE 7: Só ou acompañado?

Obxectivos, tarefas e temporalización

Contidos funcionais Contidos gramaticais e fonéticos

Contidos léxicos e socioculturais

Determinar as calidades da parella ideal

Expresar condicións e consecuencias hipotéticas

Expresar hipóteses difíciles de realizar

Falar de sentimentos, do carácter e da personalidade; expresar calidades

Engadir, matizar,

Conectores e marcadores para organizar a información: engadir, matizar, contrapoñer e desmentir

Usos e valores das preposicións e locucións prepositivas

Verbos con preposición

O copretérito con valor de pospretérito (se eu fose ti,

Relacións humanas e sociais II. Vantaxes e desvantaxes da vida en parella. A parella ideal.

Os neosolteiros. Cambios nas relacións de parella. As citas rápidas.

A familia. Celebracións e actos familiares, sociais e relixiosos. Actitudes e formas de comportarse.

EE: Escribir un texto para unha bitácora

Page 83: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 82

9 sesións

contrapoñer e desmentir unha información

Expresar causa

Propoñer solucións Aconsellar

Expresar opinións

Expresar vantaxes e inconvenientes Argumentar

cambiaba...)

O pretérito de ind. e de subx.; o pospretérito

Construcións para a hipótese: Se + pretérito de subxuntivo... + pospretérito (se fose presidente...)

Substantivos deverbais para expresar calidades

Calidades e valores persoais: amizade, compromiso, amabilidade, madurez, tolerancia…

Hábitos respecto do ensino (presencial / a distancia; individual / en grupo), o traballo (teletraballo e conciliación laboral) e as viaxes (só / en grupo)

CRITERIOS DE AVALIACIÓN E MÍNIMOS ESIXIBLES

Comprensión oral

Criterio de avaliación: Comprender discursos e conferencias extensos, así como outras presentacións propias

dos ámbitos público profesional e académico, seguindo incluso liñas argumentais complexas, sempre que o

tema sexa relativamente coñecido, a organización do discurso inclúa marcadores discursivos explícitos e a súa

secuencia estea claramente estruturada por parte do falante.

Mínimo esixible: Ser capaz de comprender exposicións públicas cun certo nivel de complexidade, tanto na

estrutura coma no contido, con temas coñecidos e relacionados coa experiencia académica ou coa actividade

profesional.

Expresión e interacción oral

Criterio de avaliación : Realizar presentacións e declaracións claras e detalladas sobre unha ampla gama de

temas xerais ou relacionados coa súa especialidade, nas que achegue descricións e argumentos con claridade

e precisión e axuste as conclusións ás cadeas argumentais, saliente adecuadamente os aspectos máis

significativos e ofreza detalles relevantes que sosteñan a intervención, con notable fluidez e certa facilidade de

expresión e nas que sexa capaz de desviarse con naturalidade do texto preparado.

Mínimo esixible: Ser capaz de describir, narrar e argumentar, con precisión léxica, un bo grao de corrección

gramatical e unha pronuncia suficientemente clara, adaptando o discurso ao destinatario e utilizando

mecanismos de cohesión para garantir un discurso suficientemente claro e coherente.

Comprensión escrita

Criterio de avaliación: Comprender información esencial e detalles relevantes en cartas, fax, correos

electrónicos e outras formas de interacción escrita nas que aparezan queixas, reclamacións, peticións,

concesións, negociacións, citacións etc., que versen sobre temas da vida social, persoal e da propia

especialidade, e saber reaccionar adecuadamente.

Mínimo esixible: Ser capaz de identificar a función dun texto de intercomunicación social, laboral ou xurídico-

administrativa, en formato impreso ou dixital. Ser capaz de comprender vocabulario, expresións e estruturas

propias dos diferentes tipos de textos de intercomunicación social, laboral e xurídico-administrativa. Ser capaz

de actuar consonte o propósito comunicativo destes textos

Expresión e interacción escrita

Criterio de avaliación : Redactar textos que sinteticen outros textos destacando os aspectos mais importantes,

organizando a información de forma xerárquica, salientando palabras clave e diferenciando entre ideas

Page 84: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 83

principais e secundarias, así como resumir fragmentos de noticias, entrevistas ou documentais que conteñan

opinións, argumentos e análises.

Mínimo esixible: Ser capaz de sintetizar información ou parafrasear, recollendo soamente a información

relevante. Ser capaz de reconstruír as ideas principais dun texto expresándoas coas súas propias palabras.

UNIDADE 8: Maneiras de vivir

Obxectivos, tarefas e temporalización

Contidos funcionais

Contidos gramaticais e fonéticos

Contidos léxicos e socioculturais

Deseñar un paraíso onde vivir

Expresar desexos utópicos

Expresar causa e finalidade

Lamentar, expresar tristeza e impotencia

Recomendar, aconsellar

Previr, alertar

Expresar rexeitamento

Correlación temporal nas oracións de relativo (pospretérito... que+ pretérito de subxuntivo)

Conectores para expresar causa, finalidade...

Usos especiais dos posesivos (de meu, cadanseu...)

Clima e medio natural. A natureza. Ecoloxía e problemas ambientais. Desastres naturais: mareas negras. Enerxías fósiles

Paisaxe urbana e rural. Medio urbano. Campo / cidade

O urbanismo. Sustentabilidade. Feísmo. Marbellización da costa

Formas de vida (a vida en contacto coa natureza, a vida na cidade...)

Colectivos sociais (ciberadictos, moteiros, nudistas, ocupas, neorrurais...)

EE: artigo de opinión

EE: anuncio

9 sesións

CRITERIOS DE AVALIACIÓN E MÍNIMOS ESIXIBLES

Comprensión oral

Criterio de avaliación: Comprender discursos e conferencias extensos, así como outras presentacións propias

dos ámbitos público profesional e académico, seguindo incluso liñas argumentais complexas, sempre que o

tema sexa relativamente coñecido, a organización do discurso inclúa marcadores discursivos explícitos e a súa

secuencia estea claramente estruturada por parte do falante.

Mínimo esixible: Ser capaz de comprender exposicións públicas cun certo nivel de complexidade, tanto na

estrutura coma no contido, con temas coñecidos e relacionados coa experiencia académica ou coa actividade

profesional.

Expresión e interacción oral

Criterio de avaliación : Expoñer unha situación, explicar as súas ideas e propostas, convidando, de ser o caso,

as outras persoas a participar, e negociar, desenvolvendo a súa argumentación mediante unha linguaxe

persuasiva e establecendo con claridade os límites de calquera concesión que se estea disposto a facer.

Mínimo esixible: Ser capaz de negociar, buscar solucións e colaborar nun traballo ou obxectivo, tales como

organizar um acontecemento, discutir sobre un documento, reparar un aparello etc., reaccionando

axeitadamente cos demais interlocutores. Ser capaz de persuadir, consentir, corroborar, rectificar, expresar a

intención de facer algo etc.. Ser capaz de expresarse con naturalidade e fluidez, a pesar dalgún erro

esporádico.

Comprensión escrita

Page 85: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 84

Criterio de avaliación: Identificar información global e detallada en xornais, revistas, guías, páxinas web,

prospectos, novelas, cómics, bitácoras etc., nos que se adoptan posturas ou puntos de vista concretos ante

acontecementos ou problemas, se especula sobre causas e efectos, se avalían propostas alternativas e

vantaxes e desvantaxes de varias opcións ou teorías.

Mínimo esixible: Ser capaz de distinguir feitos, opinións, argumentos, sucesos etc. Ser capaz de identificar con

precisión os argumentos dos diferentes puntos de vista, comprendendo os matices de sentido e de opinión. Ser

capaz de comprender o texto a pesar da distancia sociocultural.

Expresión e interacción escrita

Criterio de avaliación : Redactar un informe claro e detallado sobre temas xerais ou relacionados coa súa

especialidade expoñendo información e avaliándoa mediante argumentos a favor ou en contra, salientando os

aspectos significativos, amosando as vantaxes e inconvenientes de diferentes opcións e formulando propostas

ou conclusións cunha linguaxe clara e persuasiva na que os problemas de intelixibilidade sexan pouco

frecuentes.

Mínimo esixible: Ser capaz de describir un tema, texto, suceso ou evento dando unha idea xeral que permita

recoñecelo con claridade, explicando as súas distintas partes ou circunstancias e ofrecendo unha opinión

persoal argumentada sobre o seu valor.

UNIDADE 9: Como non o sabía...

Obxectivos, tarefas e temporalización

Contidos funcionais Contidos gramaticais e fonéticos

Contidos léxicos e socioculturais

Xulgar decisións e as súas consecuencias

Expresar hipóteses de irrealidade sobre feitos pasados

Falar de feitos pasados e das súas consecuencias no presente

Reprochar

Valorar inventos e sucesos históricos

Expresar arrepentimento

Valorar unha entrevista laboral

O infinitivo conxugado

Outros empregos do pospretérito e do pretérito de subxuntivo (Se viñeses comigo non terías…)

A colocación dos pronomes átonos

Contraccións de pronomes átonos (mo, cho...; llo / llelo)

Educación. Sistema educativo. Innovacións e cambios no ensino. Escolas unitarias. Grupos escolares. Escola laica e relixiosa; pública, privada e concertada.

Métodos de aprendizaxe de idiomas.

Problemas e conflitos no ensino.

Política e sociedade. A corrupción. A xustiza.

Institucións. Formas de goberno. Sistemas políticos e de goberno. Conflitos e movementos sociais.

ONG. Asociacións solidarias.

A entrevista de traballo.

EE: informe

EE: mensaxe electrónica

EO: debate

9 sesións

CRITERIOS DE AVALIACIÓN E MÍNIMOS ESIXIBLES

Comprensión oral

Criterio de avaliación: Comprender con precisión textos que conteñan informacións de carácter práctico e

aplicación inmediata (avisos, mensaxes, instrucións etc.) en situacións diversas referidas aos ámbitos persoal,

público, profesional e académico, mesmo con restricións debidas a condicións externas (ruídos, interferencias

ou distorsións leves).

Page 86: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 85

Mínimo esixible: Ser capaz de comprender con precisión textos de carácter práctico e aplicación inmediata

(avisos, mensaxes, instrucións etc.) en situacións de ámbitos persoal, público, profesional e académico, e con

condicións externas adversas.

Expresión e interacción oral

Criterio de avaliación : Participar en entrevistas, como entrevistador ou como entrevistado, sexa preparando e

formulando adecuadamente as preguntas para obter a información máis oportuna e seguir un guión flexible

que, partindo dun esquema base, permita conseguir fluidez, e orientando a conversación de acordo co tipo de

entrevistado, sexa mostrando un interese amable polo tema da entrevista e polo entrevistador, respondendo de

forma completa ás preguntas, tomando a iniciativa, dando respostas relevantes e cerrando positivamente a

interacción.

Mínimo esixible: Ser capaz de participar nunha entrevista realizando funcións comunicativas como presentarse,

afirmar, expresar acordo, desacordo, descoñecemento, dúbida, interese, preferencia, etc.; empregando o

repertorio lingüístico apropiado, cunha precisión, corrección e pronuncia xeralmente boas.

Comprensión escrita

Criterio de avaliación: Localizar rápida e facilmente o significado esencial tanto en noticias breves como en

artigos, informes etc., extensos e complexos sobre temas concretos e abstractos e deducir a información máis

relevante para levar a cabo as intencións comunicativas dunha tarefa que se lle solicite nos ámbitos persoal,

público, profesional e educativo.

Mínimo esixible: Ser capaz de recoñecer globalmente e con detalle a liña argumental de textos e de distinguir

entre información, opinión e persuasión, así como comprender en textos literarios as relacións entre os

personaxes e os motivos que os impulsan a actuar.

Expresión e interacción escrita

Criterio de avaliación: Redactar un informe claro e detallado sobre temas xerais ou relacionados coa súa

especialidade expoñendo información e avaliándoa mediante argumentos a favor ou en contra, salientando os

aspectos significativos, amosando as vantaxes e inconvenientes de diferentes opcións e formulando propostas

ou conclusións cunha linguaxe clara e persuasiva na que os problemas de intelixibilidade sexan pouco

frecuentes.

Mínimo esixible: Ser capaz de describir un tema, texto, suceso ou evento dando unha idea xeral que permita

recoñecelo con claridade, explicando as súas distintas partes ou circunstancias e ofrecendo unha opinión

persoal argumentada sobre o seu valor.

UNIDADE 10: Escollas

Obxectivos, tarefas e temporalización

Contidos funcionais

Contidos gramaticais e fonéticos

Contidos léxicos e socioculturais

Falar sobre as causas e consecuencias das escollas na vida

Informar sobre causas e razóns

Informar sobre efectos e consecuencias

Comparar

Conectores para indicar causa e para retomar causas coñecidas: debido a, por mor de (que), por culpa de (que), como, xa que, posto que, dado que, tan/tanto... que, ao + inf. Outras construcións causais

Conectores de consecuencia (entón, daquela, de xeito que,

Actividades económicas: Situación dos sectores económicos galegos. Causas e efectos da crise nas empresas

Entidades e empresas: cargos, departamentos, franquías; subvencións, formas de contratación,

EE: informe

EE: carta

Page 87: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 86

comercial

EE: carta de solicitude de traballo

9 sesións

polo tanto...)

Distintos valores de como, así que, logo

Construcións de pasiva con ser, pasiva reflexa e impersoal

cooperativas...

Industria e enerxía. Finanzas e bolsa. Impostos e renda.

CRITERIOS DE AVALIACIÓN E MÍNIMOS ESIXIBLES

Comprensión oral

Criterio de avaliación: Comprender unha variedade ampla de textos audiovisuais: programas de radio ou de

televisión, representacións teatrais e outros textos audiovisuais en lingua estándar, gravados ou retransmitidos

por medios técnicos (radio, televisión, internet etc.), así como a maioría das películas; e identificar as opinións e

as actitudes expresadas explicitamente polos falantes xunto co contido informativo ou factual do texto.

Mínimo esixible: Ser capaz de entender cunha certa eficacia as liñas argumentais complexas de textos

audiovisuais cun contido de carácter previsible e sobre temas de actualidade.

Expresión e interacción oral

Criterio de avaliación : Realizar presentacións e declaracións claras e detalladas sobre unha ampla gama de

temas xerais ou relacionados coa súa especialidade, nas que achegue descricións e argumentos con claridade

e precisión e axuste as conclusións ás cadeas argumentais, saliente adecuadamente os aspectos máis

significativos e ofreza detalles relevantes que sosteñan a intervención, con notable fluidez e certa facilidade de

expresión e nas que sexa capaz de desviarse con naturalidade do texto preparado.

Mínimo esixible: Ser capaz de describir, narrar e argumentar, con precisión léxica, un bo grao de corrección

gramatical e unha pronuncia suficientemente clara, adaptando o discurso ao destinatario e utilizando

mecanismos de cohesión para garantir un discurso suficientemente claro e coherente.

Comprensión escrita

Criterio de avaliación: Localizar rápida e facilmente o significado esencial tanto en noticias breves como en

artigos, informes etc., extensos e complexos sobre temas concretos e abstractos e deducir a información máis

relevante para levar a cabo as intencións comunicativas dunha tarefa que se lle solicite nos ámbitos persoal,

público, profesional e educativo.

Mínimo esixible: Ser capaz de recoñecer globalmente e con detalle a liña argumental de textos e de distinguir

entre información, opinión e persuasión, así como comprender en textos literarios as relacións entre os

personaxes e os motivos que os impulsan a actuar.

Expresión e interacción escrita

Criterio de avaliación : Redactar textos que sinteticen outros textos destacando os aspectos mais importantes,

organizando a información de forma xerárquica, salientando palabras clave e diferenciando entre ideas

principais e secundarias, así como resumir fragmentos de noticias, entrevistas ou documentais que conteñan

opinións, argumentos e análises.

Mínimo esixible: Ser capaz de sintetizar información ou parafrasear, recollendo soamente a información

relevante. Ser capaz de reconstruír as ideas principais dun texto expresándoas coas súas propias palabras.

Page 88: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 87

4. NIVEL C

En tanto a Consellería de Cultura, Educación e Ordenación Universitaria non estableza os currículos para os cursos especializados dos niveis C1 e C2 dos idiomas que se impartan nas escolas oficiais de idiomas de Galicia, tomarase como referencia o currículo para o nivel C1 establecido polo Ministerio de Educación, Cultura e Deporte no anexo da Orde EDU/3377/2009, do 7 de decembro (BOE do 16 de decembro). No caso do idioma galego, tomarase como referencia o establecido no anexo III da Orde do 16 de xullo do 2007 pola que se regulan os certificados oficiais acreditativos dos niveis de coñecemento da lingua galega (Celga), no relativo ao Celga 4 (C1) e Celga 5 (C2). Polo tanto, en consonancia coa normativa citada, o que se transcribe a seguir está baseado nos Niveis de competencia en lingua galega, descrición de habilidades e de contidos, descritos para o celga 4 (nivel C1), publicados pola Xunta de Galicia no 2007.

4.1. DEFINICIÓN DO NIVEL

A persoa que supere o C1 será capaz de comprender unha ampla variedade de textos orais e escritos extensos e cun alto nivel de dificultade. Poderá expresarse de forma bastante fluída e espontánea en distintos contextos comunicativos (persoal, público e académico), sen mostrar moita dificultade para encontrar as expresións máis axeitadas. Será capaz de producir textos ben estruturados e sobre temas de certa complexidade e para distintos fins. Mostrará un uso correcto da norma ortográfica e morfosintáctica, así como dos mecanismos máis comúns de organización e cohesión textual.

4.2. OS ELEMENTOS DO CURRÍCULO

4.2.1 OBXECTIVOS XERAIS Comprensión oral Será capaz de seguir sen apenas dificultades un discurso extenso sobre temas moi diversos. Terá poucas dificultades para entender e seguir os discursos descontextualizados e mesmo pouco estruturados. Comprensión escrita Demostrará capacidade para ler e entender distintos textos escritos extensos e de bastante complexidade que traten temáticas xerais ou da súa especialidade, aínda que teña que volver sobre as partes máis difíciles. Será capaz de extraer a información máis relevante de textos expositivos e a tese e argumentos de textos de opinión e poderá, ademais, en todos eles, identificar sen moita dificultade a estrutura e as partes en que están organizados. Expresión oral Utilizará oralmente a lingua de maneira bastante fluída e demostrará o dominio dunha serie de recursos lingüísticos que lle permiten expresarse con claridade sobre unha gran variedade de temas xerais, profesionais, académicos e de lecer. Saberá manter unha conversa con fluidez e espontaneidade, mostrando algunha dificultade unicamente nos temas que lle resulten alleos. Poderá producir discursos claros, ben estruturados e axustados á norma estándar. Expresión escrita Mostrará capacidade para escribir textos de certa complexidade cun estilo claro e fluído e fará un uso adecuado da norma estándar, mesmo introducindo certas modulacións en función do interlocutor e da finalidade do discurso. Non terá dificultade para destacar as ideas principais e para expoñer axeitadamente as súas opinións. Manterá un nivel de corrección alto e terá poucas dificultades ortográficas e de escasa relevancia.

4.2.2 OBXECTIVOS ESPECÍFICOS DE C1 Comprensión oral

Page 89: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 88

Máis en concreto, será capaz de comprender mensaxes relacionadas coa vida cotiá, académica e laboral, como as seguintes:

Conversas e interaccións orais espontáneas en contextos diversos

Conversas e debates entre terceiras persoas sobre temas descoñecidos e complexos

Textos informativos que teñan pouca calidade acústica, en ámbitos públicos nos que se facilita

información específica (estacións, aeroportos etc.)

Explicacións sobre o funcionamento de aparellos e as características de produtos e servizos cotiáns

Textos gravados transmitidos fóra do contexto habitual

Discursos televisivos e radiofónicos de diversos tipos: informativos, entrevistas, programas de

entretemento e de actualidade etc.

Presentacións, conferencias e debates sobre temas de actualidade

Comprensión escrita De xeito máis detallado, estará en condicións de ler e entender textos do seguinte tipo:

Correspondencia persoal e profesional especializada

Textos extensos da súa especialidade ou doutros ámbitos, empregando esporadicamente o dicionario

Instrucións extensas e complexas sobre o funcionamento de aparellos domésticos, volvendo sobre as

seccións máis difíciles

Textos xornalísticos informativos e de opinión sobre temas de actualidade, identificando sen dificultade

as ideas centrais e as liñas argumentais básicas

Textos literarios cun nivel medio de complexidade lingüística, estrutural e temática

Expresión oral Máis en concreto, estará en condicións de resolver de xeito satisfactorio situacións de comunicación oral coma as seguintes:

Realizar presentacións e descricións claras e detalladas sobre temas diversos

Organizar os seus discursos e intervencións, de maneira que se distingan as súas ideas das tomadas

por outras persoas

Participar en conversas nas que teña que poñer en relación as súas opinións coas expresadas por

outras persoas

Empregar o idioma con eficacia e flexibilidade para expresar a súa opinión e os seus sentimentos

Negociar unha solución de conflitos: desculparse, reclamar, pedir responsabilidades etc..

Intervir en debates nos que se traten temas de certa complexidade e pouco coñecidos

Defender o seu punto de vista e argumentar con convencemento

Responder preguntas de forma fluída, espontánea e adecuada ao contexto

Participar nunha entrevista, como entrevistado e como entrevistador

Discutir sobre problemas laborais e económicos, sobre accidentes, sobre enfermidades e coidados

médicos, sobre cuestións académicas ou sobre calquera tema de actualidade

Expresión escrita En concreto, estará en condicións de:

Redactar notas, cartas, correos electrónicos dirixidos a distintos destinatarios e con diferente finalidade

Escribir sobre temas complexos e dun xeito claro e ben estruturado

Redactar comunicados oficiais ou dirixidos a moitas persoas

Describir con precisión obxectos, persoas e situacións

Expresar experiencias e sentimentos cun estilo adecuado á finalidade e ao destinatario

Redactar exames e traballos académicos de distinta natureza

Page 90: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 89

Elaborar resumos, paráfrases e comentarios críticos de textos informativos e expositivos

4.3. CONTIDOS XERAIS BÁSICOS

4.3.1. COMPETENCIAS XERAIS

Lingua, cultura e sociedade: contidos socioculturais Co mesmo criterio orientativo ca nos niveis anteriores e buscando esa progresión crecente que guía todo o proceso, enténdese que neste chanzo da aprendizaxe da lingua pode ser interesante que se realice un achegamento máis persoal a algúns aspectos da historia ou da actualidade de Galicia, a través da análise máis en profundidade ou da indagación sobre algún acontecemento relevante de tipo político, social, cultural, ambiental, deportivo etc.. Este labor apoiarase en fontes diversas e en informacións fornecidas en diferentes modalidades de lingua e en distintos formatos: textos impresos, imaxes, gráficos, material videográfico etc.. En todo caso, deberase ter sempre en conta que a función destes contidos segue sendo a de servir de soporte para a interacción comunicativa e para unha máis rigorosa comprensión do universo sociocultural no que se desenvolve a lingua galega.

4.3.2. COMPETENCIAS COMUNICATIVAS

COMPETENCIA LINGÜÍSTICA

Os recursos lingüísticos son os que se consideran suficientes para acadar os obxectivos previstos para o curso de nivel C1, e non se deben entender nin programar illadamente senón en función deses obxectivos. Non se trata de levar o alumnado a unha reflexión metalingüística ou a unha aprendizaxe formal, senón a un uso contextualizado e integrado deses recursos. A nomenclatura gramatical que se utilice na clase será a imprescindible e o máis clarificadora posible.

Os contidos gramaticais, ortográficos, fonéticos e léxico-semánticos non serán avaliados separadamente e o criterio na súa introdución e no seu grao de utilización será sempre a súa pertinencia para acadar os obxectivos xerais e específicos de cada destreza. Iranse introducindo segundo cumpran en cada unidade e en cada tarefa para acadar os obxectivos específicos nas diferentes destrezas.

Lingua e sistema: coñecemento do código Neste nivel incluiranse contidos lingüísticos de maior especialización e de uso máis específico, ao mesmo tempo que se profundará na comprensión do funcionamento do código como un todo interrelacionado. Trataranse, entre outras cuestións, a correlación de tempos en estilo directo e indirecto referidos ao pasado, ao presente e ao futuro, a combinación de estilo directo e indirecto nun mesmo relato e a construción de oracións compostas de distinto tipo. De xeito máis detallado, os saberes relacionados co código lingüístico –gramaticais, fonéticos, ortográficos e léxicos– que se consideran necesarios para desenvolver de xeito satisfactorio as anteriores funcións comunicativas son os que se relacionan a seguir. CONTIDOS LÉXICOS • Léxico especializado da saúde (síntomas, enfermidades, diagnósticos etc..)

• Léxico dos negocios (calidade, produtos, mercadorías, mercado, competencia, consumidor, campaña

publicitaria etc..)

• Léxico do mundo laboral e económico (investimento, capital, multinacional, sucursal, sindicato, seguros, póliza

etc..)

• Léxico do medio natural (natureza, especies vexetais e animais etc..)

Page 91: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 90

• Léxico relacionado con institucións e organismos oficiais e públicos

• Léxico das festividades (Nadal, Entroido etc..)

• Léxico relacionado cos sistemas políticos (eleccións, partidos etc..)

• Léxico das artes

• Léxico relacionado coa literatura

• Léxico relacionado co cine

• Léxico da música (estilos musicais, instrumentos musicais, actuacións)

• Léxico das ciencias

• Léxico da tecnoloxía (ordenadores, electrodomésticos etc..)

• Expresións idiomáticas e frases feitas

Tamén se terán en conta os temas (para os que se considerarán subtemas e os seus correspondentes repertorios léxicos, tendo en conta as demandas dos obxectivos deste nivel) sobre os que se basearán os distintos exercicios da proba, temas que están descritos no punto I.3.2.4 (competencia léxica) do currículo establecido na orde EDU/3377/2009, do 7 de decembro (BOE do 16 de decembro), e que se relacionan a seguir: • Identidade persoal: dimensión física e anímica

• Vivenda, fogar e contorna

• Alimentación

• Saúde e coidados físicos

• Relacións persoais e sociais

• Traballo e actividades profesionais

• Educación e actividades académicas

• Tempo de lecer

• Viaxes, aloxamento e transporte

• Compras e actividades comerciais

• Bens e servizos

• Economía e industria

• Goberno, política e sociedade

• Información e medios de comunicación

• Cultura e actividades artísticas

• Relixión e filosofía

• Xeografía, natureza e medio natural

• Ciencia e tecnoloxía

CONTIDOS GRAMATICAIS • Todas as estruturas dos niveis anteriores

• Flexión de xénero e de número: casos especiais na flexión de número (palabras compostas, estranxeirismos

e cultismos)

• Formacións especiais de xénero (variacións sobre a base actor / actriz, príncipe / princesa etc.. e outras

bases léxicas); substantivos con cambio de xénero ligado a cambio de significado

• Procesos de formación de palabras: derivación (recoñecemento de constituíntes da palabra) e composición

Page 92: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 91

• Adecuación da adxectivación ao tipo de discurso (oral e escrito).

• Agrupacións de determinantes: art.+indef., indef.+indef. etc.

• Usos e valores do sistema de perífrases verbais: formas con varios valores

• Sistema pronominal tónico e átono: casos especiais na colocación dos clíticos (dobres posibilidades)

• Formas e valores dos tempos da conxugación regular e irregular

• Uso dos tempos de subxuntivo: alternancias entre formas (andara / andase), presente de subxuntivo /

infinitivo conxugado

• Uso das formas verbais: discurso directo e indirecto con referencias ao presente, ao pasado e ao futuro

• Uso e equivalencia das formas de infinitivo conxugado: oracións temporais, inf.

conxugado / subxuntivo, infinitivo conxugado nas oracións condicionais etc..

• Uso do sistema preposicional: rexencias preposicionais de adxectivos e verbos; ausencia / presenza da

preposición a + complemento directo

• Construción de oracións: subordinadas substantivas (indicativo, subxuntivo e infinitivo); oracións finais;

subordinadas modais; subordinadas condicionais; subordinadas adxectivas (indicativo e subxuntivo);

subordinadas concesivas e subordinadas adverbiais con xerundio; subordinadas condicionais; subordinadas

causais...

• Conectores discursivos de uso nos discursos formais extensos: comezo, resumo, repetición, explicación etc.

• Formas de modalización do discurso: evidenciais (seica, disque etc.), enfáticos etc.

• Procedementos de organización dos enunciados: focalizacións, tematizacións etc.

• Recoñecemento e uso das formas lingüísticas máis axeitadas para cada tipo de discurso e texto

(coloquial/formal, oral/escrito etc.)

CONTIDOS FONÉTICOS E ORTOGRÁFICOS • Pronuncia das realizacións do sistema fonolóxico: grupos cultos, encontros vocálicos etc.

• Recoñecemento e identificación das variedades xeográficas fonéticas máis comúns e estendidas (gheada,

seseo etc.)

• Adecuación da entoación ás intencións comunicativas

• Entoación dos distintos tipos de oración e de textos orais e escritos

• Usos especiais de maiúsculas e minúsculas

• Siglas e abreviaturas de uso frecuente

• Recoñecemento e uso de formas ortográficas opcionais (artigo, contraccións...)

COMPETENCIAS PRAGMÁTICAS

As competencias pragmáticas refírense ao coñecemento dos principios segundo os cales as mensaxes serven para realizar funcións comunicativas (competencia funcional); organízanse, estrutúranse, ordénanse (competencia discursiva) e secuéncianse segundo esquemas de interacción e de transacción (competencia organizativa).

Lingua e comunicación: funcións comunicativas Neste nivel, a persoa poderá falar de cambios e transformacións e tamén valorar experiencias propias e alleas. Na transmisión da súa información, poderá expresar distintos graos de coñecemento e certeza; na expresión

Page 93: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 92

de sentimentos será capaz de transmitir desexos e preferencias, desilusión, fastío, nostalxia, rexeitamento ou indignación, entre outros. Será quen de facer invitacións e suxestións e de dar instrucións con bastante precisión. Con respecto ao control da comunicación oral, será capaz de indicar que a intervención está sendo malinterpretada, poderá pedir un cambio de tema e empregar os mecanismos lingüísticos pertinentes para o control na quenda de palabra. Ademais das funcións comunicativas sinaladas para o nivel básico, intermedio avanzado, que se verán ampliadas no ámbito de uso no que se activan e aumentando a complexidade lingüística coa que se realizan, especialmente desde o papel de emisor na elaboración de discursos orais e escritos, a persoa que supere o nivel C1 debe estar en condicións de:

Facer a presentación de alguén en público e dar información detallada

Dar ánimos e tranquilizar alguén

Mostrar agradecemento e malestar de xeito formal

Aclarar malas interpretacións

Expresar xuízos e valoracións sobre experiencias propias e alleas

Lamentarse por un suceso

Expresar estrañeza e asombro

Recoñecer información específica de declaracións percibidas con pouca calidade

Reprochar, ameazar e mostrar incredulidade, incomprensión e indignación

Expoñer e xustificar tomas de decisións, posturas, ideas etc.

Responder preguntas sobre sucesos e experiencias propias e alleas

Desmentir e confirmar unha información

Expresar dúbidas ou reservas sobre algunha afirmación

Argumentar e negociar

Comparar ideas, argumentos e puntos de vista

Reproducir diferentes puntos de vista sobre un tema

Extraer as ideas principais e identificar argumentos en debates, discursos e textos extensos de

estrutura complexa

Valorar a capacidade comunicativa nun mesmo e noutras persoas

Valorar accións, logros e características das persoas

Describir cambios na vida de alguén

Xustificar ou criticar comportamentos

Desde o punto de vista discursivo, desenvolveranse recursos de cohesión léxica e gramatical e tamén trazos definidores das distintas tipoloxías textuais. TIPOLOXÍA DE TEXTOS

O termo “texto” está empregado neste currículo no sentido amplo e coas características que lle outorga o MECR: “O texto é calquera secuencia de discurso (falado ou escrito) relacionada cun ámbito específico e que durante a realización dunha tarefa constitúe o eixe dunha actividade de lingua, ben como apoio ou meta, ben como produto ou como proceso”. Este punto inclúe un repertorio de textos orais e escritos. A complexidade de cada un deles deberá ser adaptada aos obxectivos propios de cada curso.

Textos orais • Adiviñas

• Anuncios publicitarios na radio e na televisión e informacións por megafonía

• Cancións

• Conferencias, presentacións, declaracións públicas, mesas redondas e

discursos extensos sobre temas abstractos da propia especialidade ou non

Page 94: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 93

• Conversas á cara e entre varios falantes: formais e informais, transaccionais.

• Conversas telefónicas complexas: formais e informais, transaccionais

• Discusións formais

• Enquisas e cuestionarios

• Entrevistas laborais, académicas, médicas, xornalísticas

• Instrucións e indicacións detalladas e extensas

• Intervencións en reunións formais sobre temas relacionados coa propia especialidade

• Instrucións e mensaxes gravadas en contestadores automáticos

• Presentacións de certa extensión sobre temas complexos (proxectos, informes,

experiencias etc.)

• Representacións teatrais

• Textos audiovisuais: películas, programas de TV ou de radio, noticias, informativos,

documentais, material gravado

• Textos humorísticos: chistes etc.

Textos escritos • Actas

• Adiviñas

• Anuncios publicitarios e anuncios por palabras

• Artigos de opinión en revistas especializadas

• Biografías

• Catálogos

• Bandas deseñadas e tiras cómicas

• Composicións escritas

• Convocatorias

• Correspondencia persoal e formal (cartas comerciais, reclamacións, pedidos, faxes, mensaxes electrónicas,

invitacións, felicitacións, condolencias, agradecemento, escusa etc.)

• Currículos

• Dicionarios

• Documentos comerciais (acordos, contratos, facturas, albarás, cartas comerciais, extractos bancarios)

• Documentos oficiais ou legais

• Enquisas e cuestionarios

• Guías de viaxe

• Guións

• Informes extensos e complexos sobre temas da súa especialidade

• Libros de texto

• Manuais de instrucións e prospectos

• Memorias e informes

• Mensaxes en foros virtuais, blogs etc.

Page 95: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 94

• Páxinas web de todo tipo

• Receitas de cociña

• Recensións en xornais e revistas

• Regulamentos e instrucións públicas

• Resumos e sínteses. Apuntamentos

• Textos humorísticos: chistes etc.

• Textos literarios (contos, relatos breves, novelas, poemas, obras teatrais)

•Textos xornalísticos (noticias, reportaxes, crónicas, cartas ao director, artigos de opinión, editoriais,

necrolóxicas, recensións, entrevistas)

• Traballos escolares e académicos

4.4. SECUENCIACIÓN DE CONTIDOS POR CUADRIMESTRES

Esta secuenciación de contidos é unha ferramenta dinámica e, como tal, poderá ser modificada en calquera momento segundo as necesidades da clase; así mesmo, non pretende ser exhaustiva e, para coñecer en detalle os obxectivos, contidos, tipos de textos etc., deberá acudirse ao currículo do nivel. A secuenciación dos contidos estará supeditada á elaboración dunha tarefa e esta á consecución dos obxectivos do nivel. Tomarase como base para elaborar as programacións de aula.

O libro de texto que se segue é Aula de galego 4, manual que consta de 8 unidades, unidades de traballo de duración aproximada de oito clases (16 horas) que organizan en conxunto as actividades de ensino e aprendizaxe Estas 8 unidades do manual completaranse con distintos materiais de elaboración propia, materiais de reforzo e ampliación.

Nesas unidades relacionaremos, na medida do posíbel, os contidos léxicos e discursivos, e propoñeremos obxectivos concretos para cada unidade. Trátase de lle proporcionar progresivamente ao alumnado os recursos necesarios para se comunicar. Tamén se fará así cos contidos fonéticos, ortográficos e gramaticais, aínda que non se restrinxirán a unidades concretas xa que se poderá facer de xeito contextualizado en calquera momento. Os recursos de cohesión e coherencia textual iranse tratando nas diferentes unidades aproveitando a creación dos textos, xa que este tipo de contidos non se deben entender nin programar illadamente, senón en función dos obxectivos. Trátase de usar cada recurso de xeito contextualizado.

A metodoloxía será comunicativa -especialmente baseada en tarefas-, unha metodoloxía que reproduza na aula as situacións de uso en contextos auténticos ao mesmo tempo que, para desenvolverse nelas, proporcionará o apoio de procesos de aprendizaxe (traballo do vocabulario, das estruturas, dos contidos sociolingüísticos etc., factores que posibilitarán a realización da tarefa. Seguirase un proceso de ensino-aprendizaxe contrario ao tradicional, que partía da lingua para abordar as actividades: o enfoque baseado na acción, no uso, non presenta aspectos da lingua para a súa aprendizaxe e posterior utilización na comunicación, senón que, en función das actividades comunicativas que se estean realizando, propóñense unidades de uso. A selección dos contidos deriva da actividade de uso da lingua, da tarefa que se realice. E, aínda que se poden prever os contidos lingüísticos para realizar unha tarefa, hai que ter presente que calquera tarefa podería resolverse con outros recursos diferentes.

Os contidos introduciranse, pois, en función das necesidades do proceso de aprendizaxe da lingua como instrumento de comunicación. Aínda que estes aparezan no currículo e na programación separadamente, non se trata de velos na aula de forma illada, senón integrados no marco dunha tarefa e en función das necesidades lingüísticas para levala a cabo. A progresión gramatical é, consecuentemente, gradual e concéntrica.

A avaliación será sempre coherente cos obxectivos e contidos da programación de aula. Debemos optar por unha avaliación distinta da tradicional, que se baseaba fundamentalmente na corrección dos erros. Estes son proba da vontade que ten o alumno de comunicarse a pesar de equivocarse, e son produto inevitable e pasaxeiro da interlingua que desenvolve. Débense corrixir se interfiren na comunicación (e a posteriori, unha vez realizada a tarefa ou proba, cando non afecte o desenvolvemento desta). Por tanto, a corrección é só un

Page 96: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 95

aspecto máis da avaliación (máis importante conforme o nivel é máis alto), a carón da riqueza, a cohesión, a coherencia e a eficacia comunicativa, pero non o único aspecto.

É conveniente que o alumnado realice tarefas tamén fóra da aula. O profesorado debe revisar tanto estas como as realizadas na aula e entregarllas ao alumnado con notas aclaratorias ou comentalas na aula de forma non personalizada.

1º CUADRIMESTRE: setembro-xaneiro Unidades 1 a 4 → Proba parcial de progreso (22 xaneiro – 2 febreiro)

Unidade 1: E FOI ASÍ COMO CHO CONTO

Obxectivos, tarefas e temporalización

Contidos funcionais

Contidos gramaticais e fonéticos Contidos léxicos e socioculturais

1- Entrevistar e ser entrevistado

2- Presentar oralmente un/unha compañeiro/a

3- Redactar en lingua formal a vida de persoas

4- Debater sobre actos sociais (aniversarios, comuñóns, vodas)

5- Describir as sensacións que nos producen diferentes fotografías

8 sesións

Solicitar/ofrecer información

Expresar interese, desinterese, aprecio, menosprezo

Expresar gustos e preferencias

Expresar acordo e desacordo (eu creo que... / eu non creo que + subx.)

Comprender e referir eventos pasados

Compartir información; obxectar; rebater; describir

Describir lugares, acontecementos, sentimentos, estados de ánimo, calidades

Falar de valores

Grupos consonánticos: pl, pr...; cc, ct..., ps-. Acentuación (anódino, omoplata...). Acentos diacríticos. Puntuación. Cuestións tipográficas

Fenómenos vocálicos: elisión; síncope (prá, pró...)

Usos do artigo. Contraccións e imposibilidade delas

Contrastes: se non/ senón, con que/ con que, amais/a mais/a máis, en tanto/no entanto, por que/ porque/ porqué

O condicional e o imperfecto de subxuntivo (Iría ao ximnasio se tivese tempo)

Verbo: pretérito, presente e futuro

Estilo indirecto, o discurso referido

Copretérito xornalístico

Colocación dos adxectivos

Adverbios de dúbida: disque / seica

Marcadores temporais: entón...

Adxectivos físicos e de carácter

Identificación persoal

Datos persoais. Títulos e tratamentos.

Actividade profesional e ocupación.

Documentación. Biografía: etapas da vida.

Valores persoais. Gustos e centros de interese

Actitudes e formas de comportarse.

Novas formas de relación familiar; relacións entre xeracións, relacións con outras clases sociais, razas e comunidades, relacións entre sexos.

Celebracións e actos familiares, sociais e relixiosos.

Convencións sociais e comportamentos en festividades, celebracións, cerimonias

Page 97: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 96

EO

Resumo

Relato breve

Debate

EE

Artigo de xornal

Biografía

Crónica

persoais

Organizar cronoloxicamente o discurso

(sinonimia/antonimia); superlativos

O posesivo: valores especiais

Marcadores para estruturar o texto e para organizar as ideas

Expresións fixadas con indefinidos (ser un ninguén…)

Estruturas coordinadas (É unha persoa traballadora e que vale moito)

Algunha familia léxica irregular: persoa, xeral, orde, paixón

(vodas, bautizos, actos públicos)

Valores e crenzas

Léxico das crónicas (deportivas, musicais, folgas, desastres ecolóxicos...)

Unidade 2: E TI QUE OPINAS?

Obxectivos, tarefas e temporalización

Contidos funcionais Contidos gramaticais e fonéticos

Contidos léxicos e socioculturais

1- Debater sobre diferentes tipos de vivenda e a súa contorna

2 - Comentar textos sobre o aforro enerxético e a reciclaxe

3 - Debater sobre o feísmo

4 - Analizar textos que traten conflitos ou movementos sociais

8 sesións

Comparar, contrastar alternativas

Valorar diversas opcións

Expresar acordo/desacordo

Expresar hipóteses

Defender unha opinión con argumentos /contraargumentar

Apoiar/rexeitar una proposta

Transmitir información

Expoñer propostas e suxestións e argumentalas

Aceptar propostas con condicións

Expresar dereitos, obrigas e

Infinitivo conxugado

De+inf. conxugado

Creo que+ind./non creo que+subx.

É impensable/ unha tolaría+inf./que+subx.

A correlación temporal

(se tivese un soldo fixo mercaría..., se fose o alcalde non había permitir...)

Poñer condicións para negociar

Aludir a temas e opinións

Valores de SE (Alúganse cuartos)

Recursos para debater e argumentar: na miña opinión, tal e como eu o vexo...

A vivenda e a contorna

Construción, compra e arrendamento.

Distintos tipos de residencia. Mudanza e instalación. Equipamento, decoración e mantemento.

Relacións e asociacións veciñais.

Vivendas sustentables. Solucións de

Page 98: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 97

EO

Resumo

Relato breve

Debate

EE

Informe

Artigo de opinión

prohibicións

Expresar xuízos, rexeitamento ou queixa, desexos

Prometer, declarar intencións, aludir a temas

Lamentar, denunciar, desmentir

Disentir, obxectar, rebater, replicar

Persuadir, rectificar, admitir, retractarse

Atraer a atención

Acusar, reprochar

Expresar aprobación, desaprobación

Fórmulas para tomar/ceder a quenda de palabra

Dar opinións doutros: segundo din/parece, seica/disque, din que

Engadir ou insistir: no fondo, a verdade é que, á fin de contas, e por se fose pouco, e enriba...

Expresión de apoio/rexeitamento: estou a favor de/en contra de

habitabilidade.

Contorno sociocultural, físico e económico. Características das vilas, cidades e aldeas. Urbanismo.

O feísmo.

Unidade 3: VALORARASE A EXPERIENCIA

Obxectivos, tarefas e temporalización

Contidos funcionais Contidos gramaticais e fonéticos

Contidos léxicos e socioculturais

1- Establecer as condicións ou as bases para un concurso

2- Realizar unha entrevista de traballo

3- Debater sobre a muller no traballo, o acoso laboral...

8 sesións

Expresar condicións

Establecer condicións e requisitos

Expresar a intención ou vontade de facer algo

Convidar; aceptar e declinar una invitación

Recomendar, aconsellar; expresar una opinión, admiración, insatisfacción, satisfacción

Futuro de subxuntivo, Construcións pasivas e impersoais en futuro, verbo en futuro en 3ª persoa + se

Ter + participio

Pronomes e estruturas de relativo

Uso de calquera

Introducir información nova

-Oracións condicionais para expresar hipóteses e negociar: Usos de se: se+ind.; sempre que, sempre e cando, (só) no caso de que, a condición de que,con tal de que, a non ser que+subx.

Verbos pronominais e non

Traballo. Desemprego e busca de traballo.

Vocabulario do ámbito da convocatoria, concursos e exposicións

Os intercambios laborais

Protección social. Medicina tradicional e alternativa. Estética.

Enfermidades relacionadas co traballo.

Page 99: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 98

EO

Resumo

Debate

Descrición

Entrevista

EE

Currículo

Informe

Carta de presentación de currículo

Informar

Expresar gustos e preferencias

Expresar sentimentos e estados de ánimo

Expresar condicións indispensables

pronominais (erguerse/ espertar…)

Subordinación modal e temporal: marcadores modais e temporais (mentres, namentres, logo de + inf...)

Usos de pór/poñerse; botar; quedar

Adverbios e locucións (amodiño, de súpeto…)

Xerundios e adx. para describir accións

UNIDADE 4: A vida é puro teatro

Tarefas e temporalización

Contidos funcionais

Contidos gramaticais e fonéticos

Contidos léxicos e socioculturais

1 - Describir accións, personaxes ou escenas de filmes

2 - Contar a película preferida para que os demais adiviñen cal é

3 - Elaborar o argumento dun filme a partir de fotogramas

4 - Preparar a entrevista ou presentar un actor, un músico, pintor, artesán...

5 - Analizar diferentes guías de lecer e planificar actividades en grupo

6 -Presentación dun produto galego con denominación de orixe

8 sesións

Describir accións

Describir personaxes, escenas

Narrar feitos ou sucesos

Expresar cambios nas persoas, nos costumes, no vestiario...

Falar de ideas previas ou expectativas

Expresar sentimentos

Lamentarse por un suceso

Alertar

Expresar estrañeza e asombro

Propoñer, suxerir, aceptar propostas, manifestar acordo e desacordo

Reclamar, protestar

Valorar diferentes alternativas, recomendar,

Opinar, contrastar

Relativos; oracións de relativo explicativas e especificativas

O participio

A voz pasiva

Preposicións e locucións prepositivas

Secuencias de pronomes átonos

Colocación do pronome

Usos de te /che, llelo / llo

Perífrases verbais: volver+inf, seguir+xer...

Usos especiais de maiúsculas e minúsculas

Actividades artísticas

Cine e teatro. Música e danza. Literatura

Arquitectura, pintura, escultura, fotografía, artesanía

Novas manifestacións artísticas

Alimentación

Gastronomía

(festas gastronómicas)

Receitas de cociña

Trastornos alimentarios

EO

Descrición

Relato

Resumo

Debate

EE

Guía/folleto cultural

Presentación (tríptico, cartel ou anuncio)

Convocatoria dun certame

Page 100: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 99

literario

Receitas de cociña

Artigo de opinión

Recensión

2º CUADRIMESTRE: febreiro-xuño Unidades 5 a 8 → Proba final de certificación (xuño)

UNIDADE 5: DIXECHES QUE O FARÍAS

Obxectivos, tarefas e temporalización

Contidos funcionais Contidos gramaticais e fonéticos

Contidos léxicos e socioculturais

1 - Reclamar por algo co que non estamos de acordo

2 - Aludir a promesas en estilo indirecto

8 sesións

Comparar ideas, argumentos e puntos de vista de cara a expresar semellanzas e diferenzas

Reclamar

Expresar queixas

Reprochar, ameazar e

A comparación

Procesos de formación de palabras: derivación (recoñecemento de constituíntes da palabra) e composición

Organizadores discursivos (matizar, ordenar, expresar contraste, concluír, expresar

Léxico da información dos medios de comunicación

Prensa escrita. TV e radio. A internet.

Léxico da publicidade.

Vocabulario da xustiza e do ámbito político-social

Conflitos e movementos

Page 101: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 100

EE

Mensaxe electrónica formal (de queixa)

Carta de reclamación

mostrar incredulidade, incomprensión e indignación

Aclarar malas interpretacións

Desmentir ou confirmar unha información

Valorar con argumentos a prol e en contra

Propoñer alternativas

causa, consecuencia...)

Marcadores temporais (xusto daquela, en canto, tan pronto como, ata que, entón...)

Correlación das formas verbais nas construcións temporais

Os indefinidos. Contraccións. Valores

A expresión da involuntariedade: uso dos pronomes me, che, lle

Usos de SE: perder/perderse

Siglas e abreviaturas de uso frecuente

sociais

Modas e tendencias sociais

As condicións de vida: atención á infancia, a persoas maiores, discapacitadas, inmigrantes, sen recursos, maltratadas; ONG; corpos e instalacións de seguridade

Léxico relacionado con institucións e organismos oficiais e públicos

Léxico relacionado cos sistemas políticos (eleccións, partidos, )

UNIDADE 6: LUGARES CON ENCANTO

Tarefas e temporalización

Contidos funcionais Contidos gramaticais e fonéticos

Contidos léxicos e socioculturais

1- Falar e describir cidades ou lugares e as súas calidades

2- Falar de crenzas e informacións previas

3- Expresar sentimentos positivos, negativos ou neutros sobre

Falar de ideas previas ou expectativas

Expresar sentimentos

Lamentarse por un suceso

Alertar

Expresar estrañeza e asombro

Propoñer, suxerir, aceptar propostas, manifestar acordo e

Relativos; oracións de relativo explicativas e especificativas

Partículas de relativo: cuxo, onde…

Usos especiais de maiúsculas e minúsculas

Construcións pasivas con participio

O participio

Pronuncias do x (perplexo,

Paisaxe urbana e rural: lugares para vivir / ir de vacacións

Viaxes: Motivacións e obxectivos

Experiencias persoais

Problemas e incidencias

Modas e tendencias turísticas

A condución: normas de circulación, mantemento e reparación de vehículos,

Page 102: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 101

algo

8 sesións

desacordo

Reclamar, protestar

complexo...)

N velar e alveolar

seguros

Os servizos públicos: comportamentos e uso de instalacións públicas

EE

Mensaxe electrónica formal (de queixa)

EO

Descrición dun país visitado

UNIDADE 7: ANTES DE QUE SEXA TARDE

Obxectivos, tarefas e temporalización

Contidos funcionais Contidos gramaticais e fonéticos

Contidos léxicos e socioculturais

Page 103: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 102

1 - Crear unha campaña de concienciación social sobre algún tema de interese común

2 - Argumentar a prol da protección do medio

3 - Presentarlle a campaña ao resto da clase

8 sesións

Lamentar un suceso

Expresar preocupación, intencións

Conxecturar

Expresar escepticismo

Expresar causas e consecuencias

Argumentar

Expresar a intención ou vontade de facer algo

Expresar xuízos e valoracións sobre experiencias propias e alleas

Flexión de xénero e de número: casos especiais de plural (palabras compostas, estranxeirismos e cultismos, abreviacións)

Formacións especiais de xénero (variacións sobre a base actor/actriz, príncipe/princesa etc. e outras bases léxicas); substantivos con cambio de xénero ligado a cambio de significado. Casos especiais.

Mecanismos de creación de substantivos: afixos; compostos

Condicionais, consecutivas e causais (se a temperatura subise, produciríase o desxeo dos polos...; como non coidemos o medio...; hai moitos intereses económicos, conque...)

Recursos de cohesión (o devandito, estes, tales, demostrativos, pronomes, sinónimos...)

Marcadores de rectificación (dito doutra maneira/xeito/modo; é dicir)

Clima e medio natural (natureza, especies vexetais e animais,..) Desastres naturais.

Agricultura.

Ecoloxía e problemas ambientais.

Perigos. Solucións (reciclaxe...)

O contorno xeográfico: relación coa natureza e protección do ambiente; parques naturais e rutas; reservas de biodiversidade;

Léxico das ciencias: avances científicos e tecnolóxicos

Léxico da tecnoloxía (ordenadores, electrodomésticos etc.)

Relacións a través das TIC.

Industria e enerxía.

EE

Folleto para unha campaña de concienciación

Texto para un foro

UNIDADE 8: VIVIR PARA TRABALLAR

Obxectivos, tarefas e temporalización

Contidos funcionais Contidos gramaticais e fonéticos

Contidos léxicos e socioculturais

Page 104: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 103

1- Falar dun traballo: calidades, funcións, problemas e sentimentos

2- Describir unha empresa

3- Escribir unha páxina de presentación para a web dunha empresa

4-Describir o noso sistema sanitario e comparalo co doutros países

5-Clasificar enfermidades e medicamentos en función das causas e dos efectos

8 sesións

Facer cumprimentos

Dar ánimos e tranquilizar alguén

Desculparse

Reclamar e defender

Comparar ideas, argumentos e puntos de vista

Argumentar a favor / en contra e negociar

Valorar vantaxes e inconvenientes

Dar e pedir información Instrucións, permiso

Solicitar información por teléfono

Lembrarlle algo a alguén

Ofrecerse a facer algo ou a axudar

Demandar

Esixir, ordenar

Dar e comprender instrucións

Rexeitar e reclamar

Valorar a capacidade comunicativa nun mesmo e noutras persoas

Valorar accións, logros e características das persoas

Oracións subordinadas: concesivas, causais, modais, consecutivas e finais

O pronome de solidariedade

Uso do sistema preposicional: rexencias preposicionais de adxectivos e verbos; ausencia/presenza da preposición a +complemento directo

Mecanismos para estruturar, dar coherencia e cohesión a un texto

Recoñecemento e uso das formas lingüísticas máis axeitadas para cada tipo de discurso e texto (coloquial/formal,oral/escrito, )

Diferenzas de rexistro

Palabras con vocalismo ou consonantismo de interese (estaleiro, financeiro, asemblea...)

Léxico do mundo laboral

Condicións laborais

Conciliación familiar e laboral.

Profesións e cargos (Xefes) (vellos oficios)..

Organizacións e asociacións laborais. Seguridade e riscos laborais

Dereitos e obrigas laborais. Conflitos no traballo

Traballo e saúde

Léxico especializado da saúde (síntomas, enfermidades, diagnósticos)

Léxico da economía (investimento, capital, multinacional, sucursal, sindicato, seguros, póliza...)

Actividades económicas Finanzas e bolsa

Impostos e renda

Comercio

Entidades e empresas (as pemes; as ETT)

O cadro de persoal, as instalacións, o ciclo produtivo

EE

Texto de promoción para a web da empresa

5. AVALIACIÓN

Page 105: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 104

As normas de avaliación aplicables para o curso 2015-2016 son as que recolle a Orde do 8 de setembro de 2008, pola que se regula a avaliación e cualificación do alumnado que cursa as ensinanzas especializadas de idiomas de réxime especial que se establecen na Lei orgánica 2/2006, do 3 de maio, de educación, modificada pola Orde do 19 de abril de 2012.

5.1. NATUREZA DA AVALIACIÓN

A avaliación das ensinanzas de idiomas de réxime especial ten por obxecto valorar o grao de dominio que posúe o alumnado como usuario dun idioma determinado de forma que permita obter a certificación no idioma correspondente e, de ser o caso, adoptar as medidas oportunas para mellorar o proceso de ensino- aprendizaxe. As probas de avaliación serán elaboradas para verificar o grao de dominio en cada unha das destrezas lingüísticas, sen prexuízo do seu tratamento global no proceso de ensino aprendizaxe.

5.2. PROCEDEMENTOS DE AVALIACIÓN

As normas de avaliación aplicables para o curso 2015-2016 son as que recolle a Orde do 8 de setembro de 2008, pola que se regula a avaliación e cualificación do alumnado que cursa as ensinanzas especializadas de idiomas de réxime especial que se establecen na Lei orgánica 2/2006, do 3 de maio, de educación, modificada pola Orde do 19 de abril de 2012. Cómpre consultar a normativa aplicable na páxina web da EOI (eoisantiago.org) e no portal educativo da Xunta de Galicia (www.edu.xunta.es), especialmente as Guías para persoas candidatas das probas de certificación de nivel básico, de nivel intermedio, de nivel avanzado e de nivel C1. Estas guías están dispoñibles na seguinte ligazón http://www.edu.xunta.es/centros/eoidesantiago/alumnado_avaliacion; dado que se actualizan anualmente, cómpre consultar a actualización a partir do mes de marzo de 2017.

Seguindo a normativa actual, a avaliación do grao de dominio das diferentes destrezas realizarase mediante a tipoloxía de probas que se establece a continuación:

1. Proba parcial de progreso: o alumnado presencial realizará esta proba elaborada polo departamento en todos os cursos dos diferentes niveis, ao finalizar o primeiro cuadrimestre.

2. Proba terminal de certificación: nos cursos terminais de nivel (básico integrado, intermedio integrado, avanzado integrado e nivel C1), o alumnado realizará unha proba que será común para todas as modalidades e réximes de ensino das escolas de Galicia, e na cal se avaliará o grao de consecución dos obxectivos do nivel.

5.2.1. AVALIACIÓN INICIAL

Á parte das probas de certificación, na aula convén avaliar o progreso do alumnado e o grao de consecución dos obxectivos propostos, aínda que non teña máis repercusión que a informativa para o alumnado e tamén para o profesorado, na medida en que se valora tamén o éxito do método empregado pois iso permite introducir modificacións precisas. Polo tanto, durante o curso levaranse a cabo as seguintes avaliacións:

Avaliación de diagnóstico ou inicial

A principio de curso avalíase o coñecemento inicial das competencias lingüísticas, sociolingüísticas e pragmáticas do alumnado, a través dunha enquisa e/ou da observación e análise das tarefas realizadas polo alumnado.

Un dos instrumentos usados na aula para a valoración do desenvolvemento da programación son as táboas de autoavaliación do Portfolio Europeo das Linguas, táboas que son útiles para que o profesorado faga una reflexión sobre o enfoque do curso e para que o alumnado reflexione sobre a súa competencia nas diferentes destrezas, sobre o seu proceso de aprendizaxe e sobre o grao de adquisición das competencias do nivel.

Tamén supón unha reflexión sobre o proceso de aprendizaxe e sobre a forma máis eficaz de aprender que ten cada persoa. Este instrumento de autoavaliación utilizarase na aula de modo individual e permitirá coñecer a situación de partida do alumnado. Este coñecemento é moi importante nos cursos de idiomas, por mor da diversidade de formas de acceso que existen e das distintas procedencias e graos de competencia do alumnado. Coñecer toda esta diversidade permitiralle ao profesorado elaborar actividades específicas para

Page 106: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 105

tratar algún aspecto que non dominan todos, prever aqueles aspectos da programación que se deben tratar dun modo especial e propoñerlles tarefas individualizadas ao alumnado que o precise.

Avaliación continua

A valoración do traballo realizado na aula ou fóra dela non terá necesariamente un resultado numérico; será suficiente comparar as novas tarefas coas anteriores para medir o progreso de cada alumno.

Avalíase a consecución dos obxectivos establecidos para as unidades traballadas ata ese momento. Informará tamén sobre as actitudes, a motivación, o traballo, a participación etc.

Avalíase para que o profesorado e o alumnado teñan coñecemento do progreso; isto permitiralle ao profesorado establecer as correccións precisas, tanto de método como de programación, para mellorar o proceso de aprendizaxe. Ao alumnado permitiralle ser consciente da súa evolución, comprender que tipo de actividades son máis adecuadas para cada un, que destrezas ten que mellorar; en definitiva, faino máis consciente da súa situación e faino, así mesmo, ser protagonista da súa aprendizaxe.

Autoavaliación

Supón unha reflexión sobre o proceso de aprendizaxe e sobre a forma máis eficaz de aprender que ten cada persoa. Os instrumentos de autoavaliación serán as grellas para avaliar tarefas realizadas na aula de modo individual e en grupos; igualmente, tamén son moi útiles os descritores do Portfolio.

Non ten validez para a cualificación final pero é moi importante para o alumnado porque esixe unha reflexión sobre a lingua, sobre a súa capacidade para usala e sobre o propio proceso de aprendizaxe.

Ao remate das probas de promoción/certificación, informarase por escrito o alumnado, ou os seus representantes legais no caso de menores de idade, dos resultados da avaliación. A devandita información realizarase a través da aplicación informática CentrosNET e incluirá as cualificacións obtidas nas distintas destrezas comunicativas cursadas e tamén, se é o caso, a promoción ao curso seguinte.

5.2.2. PROBA PARCIAL DE PROGRESO

Características xerais, estrutura e organización, baremo e cualificación

1. A proba parcial de progreso realizarase ao finalizar o primeiro cuadrimestre. Será elaborada, administrada e corrixida polo profesorado do departamento, de acordo coas especificacións establecidas por cada departamento.

Este departamento decidiu seguir o mesmo documento de especificacións que se utiliza para as probas de certificación; polo tanto, a estrutura, o contido e a organización destas probas parciais de progreso son similares ás de certificación: terá un valor de 100 puntos e, cada unha das súas catro partes, 25 puntos. Porén, como os cursos integrados son cursos terminais de nivel, terá unicamente valor orientador para o alumnado e serviralle ao profesorado para coñecer o grao de aproveitamento no desenvolvemento da programación didáctica.

5.2.2.1. DIRECTRICES PARA ELABORAR A PROBA PARCIAL DE PROGRESO

É responsabilidade do profesorado do departamento elaborar estas probas. Para iso, realízase un repartimento das diferentes tarefas entre o profesorado implicado na docencia de cada curso. Cando as tarefas estiveren redactadas, farase unha posta en común e unha pilotaxe na que deberá participar todo o departamento. Despois da pilotaxe, o profesorado responsable de cada curso/nivel deberá introducir as modificacións oportunas, se as houber, e confeccionar a proba que se lle administrará ao alumnado.

Page 107: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 106

5.2.3. PROBAS TERMINAIS ESPECÍFICAS DE CERTIFICACIÓN

Características xerais das probas e destinatarios

1. Para obter os certificados dos niveis básico, intermedio, avanzado e nivel C1 será necesario superar as probas terminais de certificación.

2. O nivel de competencia e o grao de dominio do idioma que se avalían nestas probas estableceranse con referencia aos obxectivos e criterios de avaliación establecidos nos currículos de cada idioma.

3. As probas terminais específicas de certificación serán comúns para todas as modalidades e réximes de ensinanza e permitirán o acceso directo ás ensinanzas do nivel inmediatamente superior.

Elaboración, administración e cualificación

1. As probas correspondentes ao nivel básico terán carácter unificado para todas as EOI de Galicia e serán elaboradas polo departamento didáctico ao que lle corresponda ese ano seguindo as instrucións establecidas pola Consellería no documento de especificacións.

2. As probas correspondentes aos niveis intermedio, avanzado e C1 tamén terán carácter unificado e serán deseñadas a partir das tarefas que redactan os membros dos departamentos didácticos das distintas escolas, seguindo as indicacións enviadas polo coordinador específico. A elaboración destas probas está supervisada pola comisión de validación de probas.eoi, designada pola Dirección Xeral de Educación, Formación Profesional e Innovación Educativa.

3. A administración, corrección e cualificación das probas será responsabilidade dos integrandes dos departamentos didácticos e polo profesorado de apoio que se requira cada ano.

Estrutura e contido

1. As probas correspondentes aos niveis básico, intermedio, avanzado e C1 estruturaranse en catro partes: comprensión de lectura, comprensión oral, expresión e interacción escrita e expresión e interacción oral. A mediación poderá integrarse nas tarefas correspondentes á expresión e interacción escrita e á expresión e interacción oral.

2. O alumnado examinarase de todas as partes da proba e ningunha delas será considerada eliminatoria para realizar as restantes. De non presentarse a algunha das partes, nas actas figurará a cualificación de non apto.

3. As probas correspondentes á comprensión de lectura e comprensión oral basearanse en textos auténticos ou adaptados extraídos das diferentes fontes de comunicación oral ou escrita. A tipoloxía das tarefas deberá ser a apropiada para avaliar tanto a comprensión global como a comprensión de aspectos máis particulares de cada un dos textos.

4. Na proba de expresión e interacción escrita o alumnado deberá producir dous textos, de diferente tipoloxía e rexistro.

5. A proba de expresión e interacción oral constará das tarefas necesarias para avaliar tanto o logro da comunicación proposta como a corrección e adecuación fonética e lingüística no uso da lingua, e comprenderá polo menos monólogo sostido e interacción co profesor ou outros aspirantes.

6. A cualificación da expresión e interacción escrita e da expresión e interacción oral das probas será realizada por dous membros do departamento como mínimo.

Puntuación e cualificación

1. A puntuación total da proba terminal de certificación para cada un dos niveis será de 100 puntos. Cada unha das catro partes nas que se estrutura a proba terá un valor de 25 puntos.

2. A cualificación será positiva cando se acaden, polo menos, 15 puntos en cada unha das destrezas. A cualificación outorgada ao alumnado será de apto, non apto ou non presentado, segundo corresponda. En calquera caso, non poderá figurar “Non presentado” na avaliación ordinaria do alumnado presencial.

3. O alumnado que non obteña a cualificación de apto nas probas terminais de certificación dos diferentes niveis poderá solicitar unha certificación académica de que alcanzou o dominio requirido nalgunha das destrezas.

Page 108: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 107

4. A cualificación de apto nas probas terminais de certificación do nivel básico permite o acceso ao nivel intermedio e a do nivel intermedio permite o acceso ao nivel avanzado integrado (ou, nas escolas en que exista, ao nivel avanzado I).

5. De non obter a cualificación de apto en todas as destrezas na convocatoria extraordinaria, o alumnado oficial deberá repetir curso e ser avaliado de novo de todas as destrezas.

Os puntos principais da normativa actual sobre as probas parciais de progreso e as probas finais de certificación pódense resumir na seguinte táboa:

PROBAS PARCIAIS

PROBAS FINAIS

XANEIRO / FEBREIRO Só alumnado oficial

XUÑO alumnado oficial

alumnado libre

SETEMBRO Só alumnado oficial

(só se examinará das destrezas non superadas

en xuño)

Básico integrado A2

Proba parcial de progreso Só valor orientador

Proba final de certificación

100%

Proba final de certificación

100%

Intermedio Integrado B1

Proba parcial de progreso Só valor orientador

Proba final de certificación

100%

Proba final de certificación

100%

Avanzado integrado B2

Proba parcial de progreso Só valor orientador

Proba final de certificación

100%

Proba final de certificación

100%

C1 Proba parcial de progreso Só valor orientador

Proba final de certificación

100%

Proba final de certificación

100%

5.2.4. CONVOCATORIA DAS PROBAS

As datas e o horario das probas terminais de certificación serán fixadas pola Dirección Xeral de Educación, Formación Profesional e Innovación Educativa, entidade que establece anualmente o calendario de probas; o calendario das probas parciais de progreso e finais de promoción fíxao a EOI.

As probas parciais de progreso do curso 2017-2018 realizaranse entre o 22 de xaneiro e o 2 de febreiro de 2017, ambos os dous incluídos.

As probas terminais de certificación (niveis básico integrado, intermedio integrado, avanzado integrado e C1) realizaranse no mes de xuño (convocatoria ordinaria para o alumnado oficial e convocatoria única para o alumnado libre). Ademais, no mes de setembro haberá unha convocatoria extraordinaria unicamente para o alumnado oficial, na que só terá que examinarse das destrezas non superadas na convocatoria ordinaria de xuño.

Os días e o horario concretos serán anunciados na vidreira da entrada da EOI e na páxina web da escola (www.eoisantiago.org).

O alumnado que estea matriculado na modalidade presencial poderá inscribirse para realizar as probas terminais de certificación na mesma convocatoria e idioma en niveis diferentes aos que estea cursando.

No caso concreto do nivel C1, só se poderá inscribir nestas probas de certificación quen estea en posesión do certificado de nivel avanzado cursado nas EOI.

5.2.5. ASISTENCIA

1. O alumnado oficial poderá permanecer en cada un dos niveis o dobre de anos establecidos para cada un deles pola lexislación vixente. Logo de esgotar as convocatorias, o alumnado non poderá cursar as ensinanzas en réxime presencial pero poderá inscribirse para realizar as probas terminais de certificación polo réxime libre.

Page 109: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 108

2. O alumnado oficial presencial non poderá superar un número de faltas sen xustificar superior ao 20% das horas totais do curso. En todo caso, o alumnado terá dereito a realizar a proba final de promoción ou a terminal de certificación.

5.3. ALUMNADO CON DISCAPACIDADE

A organización, aplicación e avaliación das probas para obter as certificacións por parte do alumnado con discapacidade basearanse no principio de igualdade de oportunidades, non discriminación e compensación de desvantaxes. Así, na realización das probas deberanse adaptar, se é o caso, a duración e as condicións de realización.

5.4. SESIÓNS DE ESTANDARIZACIÓN: DIRECTRICES E PROTOCOLO DE ANÁLISE DE RESULTADOS E CONCLUSIÓNS

Protocolo para a estandarización dos criterios de avaliación dos departamentos didácticos

Para garantir a fiabilidade das certificacións das escolas oficiais de idiomas, a Resolución do 17 de decembro de 2014 establece que o profesorado deberá participar en sesións de estandarización para a corrección destas probas. Estas sesións dedicaranse á estandarización dos criterios de avaliación da expresión oral e da expresión escrita dos niveis que certifique o departamento: básico, intermedio, avanzado e C1.

Estas sesións leváranse a cabo polo menos unha vez no curso académico, preferiblemente antes da administración das probas de certificación. No noso caso, normalmente, unha vez que se incorpora ao centro o profesorado de apoio que solicitamos cada ano, no mes de xuño, para administrar as probas de certificación.

Para levar a cabo as sesións, o/a xefe/a de departamento ou a persoa coordinadora das probas de certificación seleccionará mostras de probas de expresión oral e escrita feitas por candidatos dos distintos niveis da convocatoria anterior. Estas mostras repartiranse entre o profesorado do departamento, que deberá avalialas de forma individual, utilizando as ferramentas propias das probas de certificación (baremos, guías de administración, criterios de avaliación, MECR etc.).

Logo, todo o profesorado fará unha posta en común da súa cualificación e dos resultados, ben reunido como departamento ou ben en grupos pequenos, co obxectivo de chegar a un entendemento común dos descritores dos baremos de avaliación. Se hai desacordo nas notas outorgadas, o profesorado deberá chegar a un consenso a través do debate, sempre apoiado nos criterios de avaliación do nivel. Este proceso permitirá que o profesorado acade unha comprensión máis profunda das características da produción oral e escrita das persoas candidatas en cada un destes niveis.

Finalmente, concluído este proceso, lograrase un grao de fiabilidade cada vez maior na avaliación das probas de expresión oral e escrita.

5.5. CRITERIOS DE AVALIACIÓN POR DESTREZAS

5.5.1. BÁSICO INTEGRADO

Ao final do nivel básico Integrado, as alumnas e os alumnos deberán demostrar que posúen o grao de competencia comunicativa que se describe a seguir:

Comprensión oral

1. Comprender o sentido global de conversas que aborden temas básicos cotiáns, se se fala amodo e con claridade utilizando expresións e palabras habituais do tema en cuestión, e identificar un cambio de tema.

Este criterio tenta verificar a capacidade de comprender a idea principal e o obxectivo comunicativo en interaccións orais relativas a accións, acontecementos e necesidades da vida cotiá, nas que se articule lenta e claramente. Valorarase tamén a capacidade de identificar cambios de tema e recoñecer fórmulas e procedementos lingüísticos utilizados habitualmente para ese fin. Así mesmo avaliarase a capacidade do alumnado para utilizar estratexias que faciliten a comprensión, como pedir a colaboración dos interlocutores de forma axeitada, solicitando aclaracións ou repeticións.

2. Comprender transaccións e xestións básicas sempre que se fale de xeito pausado e ben articulado.

Page 110: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 109

Trátase con este criterio de verificar a capacidade do alumnado de comprender os detalles de información relativa a datos persoais, horarios, prezos e números, comprender preguntas e instrucións básicas e seguir indicacións breves relativas a necesidades cotiás sinxelas. Valorarase que posúa un repertorio de palabras relativas a situacións de comunicación básicas dos ámbitos persoal e profesional.

3. Comprender a información esencial de textos gravados breves e conversas telefónicas sobre temas previsibles e básicos sempre que non haxa distorsión do son e se poidan pedir, se é o caso, repeticións e aclaracións, ou escoitalos máis dunha vez.

Trátase con este criterio de verificar o coñecemento dun repertorio de fórmulas básicas adecuadas para o desenvolvemento dunha conversa telefónica e a capacidade de reaccionar adecuadamente ante elas.

4. Comprender os puntos principais e os detalles relevantes en mensaxes e anuncios públicos, transmitidos por medios técnicos ou de viva voz, que conteñan instrucións, indicacións ou outra información relativa a situacións de necesidade inmediata.

Mediante este criterio preténdese avaliar se o alumnado é quen de comprender detalles concretos e relevantes para o obxectivo comunicativo, relativos a accións, acontecementos e necesidades da vida cotiá (horas, números, letras, accesos básicos dos lugares públicos...).

5. Comprender textos sinxelos que soliciten ou dean información sobre feitos pasados, conten anécdotas, relaten experiencias persoais cotiás cun repertorio de léxico e estruturas de carácter básico e sinxelo, identificando funcións de comunicación variadas e captando tanto as liñas xerais como os aspectos secundarios de relevancia, sempre que se fale lentamente e nunha linguaxe estándar.

Con este criterio avalíase a capacidade do alumnado para comprender as ideas principais e outros aspectos relevantes para o propósito comunicativo de textos orais que conten experiencias persoais (viaxes, estudos, experiencias laborais, relacións persoais etc.), cunha fala lenta e nunha linguaxe estándar, identificando aspectos como a secuencia temporal das experiencias, a relevancia para a situación actual do falante e os sentimentos que suscitan.

6. Comprender a información esencial en exposicións e presentacións públicas sinxelas, articuladas ao xeito e con claridade e referidas a temas habituais e coñecidos.

Este criterio avalía a capacidade de identificar as palabras clave e ideas principais dunha exposición pública breve sobre un tema habitual previamente coñecido, utilizando os coñecementos previos sobre os recursos lingüísticos máis frecuentes que poidan aparecer, e deducindo o vocabulario relacionado co tema e o contido posible do exposto.

7. Comprender o sentido xeral e identificar a información esencial de textos audiovisuais tales como partes meteorolóxicos ou informativos, emitidos con pronuncia clara e pausada e cando os comentarios conten co apoio de imaxes de carácter redundante.

Mediante este criterio preténdese avaliar a capacidade de comprender textos audiovisuais informativos, sinxelos e breves (radio, televisión, publicidade etc.), apoiándose para a comprensión nos elementos lingüísticos e paralingüísticos como as imaxes, o coñecemento do lugar e do tema, o repertorio léxico previsible, sempre que sexan emitidos con claridade, lentamente e en lingua estándar.

8. Utilizar estratexias que faciliten a comprensión, sen limitar estas aos coñecementos lingüísticos que se poidan posuír e recorrendo aos indicios do texto, aos coñecementos sobre o tema e información que achegan os demais compoñentes da situación de comunicación.

Este criterio avalía, en todas as tarefas de comprensión, a capacidade do alumnado para utilizar estratexias que faciliten a comprensión e permitan superar eventuais dificultades, pedindo a colaboración do interlocutor con fórmulas adecuadas, se é o caso, e deducindo do contexto o significado probable de termos descoñecidos, coa axuda dos acenos, da entoación e de elementos non lingüísticos (imaxes, música etc.), así como do coñecemento doutras linguas.

Expresión e interacción oral

1. Desenvolverse en intercambios sociais básicos utilizando fórmulas neutras e informais de saúdo e despedida de estrutura sinxela, e realizando e respondendo a invitacións e suxestións.

Trátase de avaliar a capacidade de expresarse nun rexistro estándar en situacións habituais de interacción social, facendo un uso adecuado dos saúdos, despedidas, tratamentos e convencións para as quendas de palabra, aceptando e declinando unha invitación, dando a benvida, interesándose por alguén ou por algo, pedindo desculpas ou reaccionando a elas, e mostrando empatía, se é o caso, co interlocutor.

Page 111: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 110

2. Participar en conversas con intencións comunicativas básicas diversas facéndose entender, utilizando estratexias axeitadas para poder iniciar, manter e rematar o diálogo, producindo un discurso comprensible con expresións básicas e adecuado ás características da situación de comunicación.

Con este criterio avalíase a capacidade para desenvolverse de xeito intelixible en intercambios sinxelos habituais sen moito esforzo, utilizando as normas de interacción de inicio e peche adecuadas ao rexistro familiar ou neutro derivado do contexto, e as estratexias e os recursos básicos que aseguren a comunicación cos interlocutores como preguntar, pedir repeticións ou que se fale máis amodo.

3. Desenvolverse nunha entrevista e en transaccións e xestións cotiás facéndose entender e intercambiando a información pertinente se se fala con lentitude e claridade.

Este criterio avalía a capacidade para comprender preguntas e dar información básica sobre si mesmo relativas ao ámbito laboral (datos persoais, formación, gustos, intereses) e para obter bens e servizos en situacións de comunicación relativas a actividades da vida diaria (traballo, compras e actividades comerciais, transportes), tempo libre e lecer, alimentación e saúde e outros temas do seu interese, aínda que teña que solicitar aclaracións ou repetir as súas respostas para facerse comprender.

4. Producir un texto oral breve e sinxelo no que se narra e se describe algo ou alguén mediante un repertorio básico de palabras, expresións e estruturas, utilizando un nivel elemental de coherencia e cohesión, cunha pronunciación clara e comprensible, aínda que teña que facer pausas para pensar o que vai dicir e recorrer a reformulacións.

Con este criterio téntase avaliar a capacidade de manter un monólogo sostido contando unha historia cun grao suficiente de coherencia e cohesión: utilizando os conectores lineais e de secuencia máis frecuentes e os recursos lingüísticos básicos, como anáfora, catáfora e proformas gramaticais. Valorarase a utilización de vocabulario básico relacionado co tema da narración ou da descrición, así como o uso adecuado das locucións prepositivas e do tempo da narración, de xeito que o interlocutor poida seguir a secuencia temporal dos acontecementos,

6. Realizar presentacións breves, sinxelas e previamente ensaiadas, sobre temas habituais e coñecidos, respondendo a preguntas breves e sinxelas dos ouvintes, sempre que estes as repitan cando se lles solicite e axuden coas súas respostas falando claro e amodo.

Valorase con este criterio a capacidade de producir un texto expositivo previamente ensaiado e de contido predicible para o ouvinte, cunha pronuncia suficientemente clara e comprensible, aínda que o interlocutor teña que solicitar repeticións de vez en cando para asegurarse de que recibiu a mensaxe. Valorarase igualmente a capacidade de responder ás preguntas dos interlocutores e de solicitar, cando cumpra, repeticións e aclaracións.

7. Intercambiar opinións sobre un tema coñecido mediante a expresión do coñecemento, a opinión e a crenza, mediante fórmulas básicas e expresións frecuentes memorizadas, facendo uso de estruturas sintácticas e grupos de palabras básicos.

Con este criterio téntase avaliar a capacidade de participar nun intercambio simple e directo de información sobre actividades e asuntos cotiáns, reaccionando mediante a expresión da opinión, o desexo e o gusto, expresando o descoñecemento, formulando hipóteses, rectificando ou confirmando. Valorarase a utilización de proposicións textuais introducidas por conectores simples de oposición (pero, non obstante, porén...), de adición (e, ademais, incluso...), de reformulación (é dicir, ou sexa..), de causa e de consecuencia e de peche do discurso (por último, para resumir...).

8. Expoñer plans, facer hipóteses de forma breve, sinxela e comprensible en conversas informais sobre asuntos cotiáns.

Trátase de valorar a capacidade de describir una intención ou un proxecto e de facer suposicións, se e o caso, propoñer actividades, avaliar alternativas, exemplificar e recapitular, usando expresións habituais e conectores de transición (por outro lado, por outra parte) e temporais, cunha pronuncia intelixible para un locutor ben predisposto aínda que poidan producirse nalgún momento malentendidos e interrupcións.

9. Desenvolverse nas relacións sociais reaccionando coa expresión de actitudes e sentimentos de contento, satisfacción, decepción, interese, desinterese, esperanza, preferencia, admiración, sorpresa e tristeza, con expresións sinxelas e habituais, e respectando as normas de cortesía.

Trátase de avaliar a capacidade de expresarse nun rexistro estándar en situacións nas que se deban mostrar sentimentos que se acorden ou non coas persoas implicadas na interacción, utilizando os marcadores lingüísticos de relacións sociais básicos e as normas de cortesía e fórmulas fixas e habituais de rexistro neutro para lograr a adecuación sociolingüística á situación de comunicación.

Page 112: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 111

10. Expresarse intelixiblemente e solicitar a colaboración do interlocutor e responder igualmente á petición deste para a asegurar a comprensión e o mantemento da comunicación

Trátase de verificar, en todas as tarefas de interacción oral, que se é capaz de mobilizar recursos lingüísticos como a utilización de expresións memorizadas fixas para pedir que lle falen máis amodo, que lle repitan o que lle dixeron ou lle soletreen unha palabra que non entendeu. Valorarase que se teñan en conta aspectos paralingüísticos como os acenos, a entoación etc., e que se efectúen de forma básica aclaracións e as repeticións solicitadas polo seu interlocutor.

Valorarase a intelixibilidade da pronuncia por enriba do fraseo e da entoación requiridas pola fluidez.

Comprensión escrita

1. Comprender instrucións, indicacións e información básica en lugares dos ámbitos público e de estudo, así como en páxinas web de estrutura moi sinxela e que conten con apoio visual.

Con este criterio preténdese valorar a capacidade do alumno para seguir instrucións básicas -por exemplo comprar ou reservar un billete por internet- e comprender informacións que lle permitan elixir un menú nun restaurante, seguir unha prescrición médica, unha receita de cociña, matricularse nun centro de estudos etc.

2. Identificar información relevante en textos narrativos, argumentativos e descritivos, breves e sinxelos, cunha secuencia lineal de elementos, que aparezan en medios de información e relacionados con temas moi coñecidos e da súa experiencia e interese.

Con este criterio preténdese valorar a capacidade do alumnado para localizar información específica básica, por exemplo, nunha entrevista: información sobre o carácter da persoa, o aspecto físico, os gustos, datos sobre a vivenda; nunha noticia breve ou suceso: o lugar e as persoas implicadas; nunha narración, as liñas xerais do argumento, os personaxes que a levan a cabo, o tempo ou espazo onde se desenvolven.

3. Comprender correspondencia persoal breve en papel ou soporte dixital, redactada en lingua estándar, sinxela, que narre e describa acontecementos, sentimentos básicos e desexos.

Con este criterio preténdese verificar a capacidade do alumnado para identificar as formas lingüísticas que vehiculan a intención de comunicación do remitente, comprender expresións fixas e convencións sinxelas e básicas propias do tipo de texto, e poder reaccionar de xeito adecuado.

4. Comprender correspondencia formal suficientemente como para captar as informacións principais que contén sobre cuestións básicas ou relacionadas co seu traballo.

Preténdese verificar con este criterio o coñecemento da estrutura das cartas formais (remitente, cabeceira, lugar e data; asunto, saúdo ao destinatario, corpo da carta, despedida e sinatura) así como a capacidade de comprender un repertorio básico de expresións fixas de confirmación ou denegación, obriga, coñecemento, necesidade e permiso utilizadas para a concesión dunha bolsa, a confirmación dun pedido, a reserva dun hotel etc. Poderase considerar a axuda dun dicionario.

5. Comprender o sentido global de textos auténticos, sinxelos, con ilustracións redundantes, e de extensión limitada cuxo tema resulte predicible e familiar.

Trátase con este criterio de verificar, en todas as tarefas de comprensión de lectura, que o alumnado ten a capacidade de identificar palabras e ideas clave subministradas tanto polo texto como polas imaxes que o ilustran, inferindo o significado global a partir do contexto lingüístico e paralingüístico, dos coñecementos que se poidan ter doutras linguas e das características do medio no que aparece impresa a información (revistas, carteis, xornais, folletos, internet etc).

Expresión e interacción escrita

1. Dar información elemental sobre a actividade profesional, a formación, os hábitos e os intereses.

Mediante este criterio de avaliación preténdese valorar a capacidade do alumnado de escribir información básica, como por exemplo redactar un currículo esquemático, cubrir enquisas e cuestionarios breves etc., sobre o traballo (profesión, horario, lugar de traballo...), os estudos, os hábitos (condicións de vida, horarios e actividades diarias) e os seus intereses (deportes, música...), dun xeito breve e sinxelo facendo uso de estruturas básicas e aprendidas e utilizando un repertorio léxico moi básico e limitado pero propio do tema.

Page 113: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 112

2. Escribir descricións moi breves e básicas de lugares, obxectos e persoas mediante frases e oracións sinxelas, co léxico propio da descrición de características físicas e psicolóxicas elementais pero precisas.

Con este criterio preténdese valorar a capacidade do alumnado de facer descricións elementais sobre lugares (os establecementos, a posición dos seus elementos no espazo..), obxectos (forma, tamaño, impresión que producen...) e persoas (aspecto físico, a roupa, o carácter..). utilizando un repertorio lingüístico sinxelo pero amplo.

3. Narrar de forma sinxela e breve feitos e experiencias, así como expoñer plans e presentar proxectos relacionados con temas cotiáns de xeito moi elemental.

Con este criterio téntase avaliar a capacidade de redactar textos sinxelos e breves sobre acontecementos, actividades, plans e proxectos relativos a asuntos cotiáns ou de interese persoal usando unha serie de frases e oracións sinxelas enlazadas con conectores simples nas que, aínda que poida haber erros ortográficos, queda claro o que se intenta dicir.

4. Escribir correspondencia breve e sinxela en papel ou soporte dixital, na que se expresen sentimentos, opinións e actitudes.

Trátase de avaliar a capacidade do alumnado para escribir notas e cartas persoais moi sinxelas nas que se expresen ideas básicas sobre temas persoais (os estudos, a familia, unha viaxe...) ou de interese persoal (música, películas...). Verificarase igualmente o coñecemento da estrutura das cartas persoais (cabeceira, saúdo, corpo da carta, despedida e sinatura.) Tamén se valorará a capacidade de utilizar expresións fixas básicas propias da función comunicativa da carta: agradecer, desculparse, solicitar algo, invitar etc.

5. Utilizar elementos coñecidos lidos nun texto escrito para elaborar os propios textos, e organizar estes seguindo textos modelo.

Con este criterio preténdese avaliar, en todas as tarefas de expresión escrita, a capacidade do alumnado para utilizar estratexias que faciliten o proceso de escritura tales como modelos de textos de características similares; a planificación e o ensaio do texto, a corrección tanto ortográfica, como na orde das palabras e na presentación do escrito (marxes, espazos entre liñas uso de maiúsculas e minúsculas...).Tamén se valorará o uso eficaz de materiais de consulta e autoaprendizaxe adecuados ao nivel (dicionarios, gramáticas, libros de exercicios, as novas tecnoloxías etc.).

5.5.2. INTERMEDIO INTEGRADO

Ao final do nivel intermedio, as alumnas e os alumnos deberán demostrar que posúen o grao de competencia comunicativa que se describe a seguir:

Comprensión oral

1. Identificar o sentido xeral e os detalles específicos de conversas e discusións informais sobre temas cotiáns ou relacionadas co traballo, desenvolvidas cunha pronuncia clara, en lingua estándar e a velocidade media.

Con este criterio de avaliación preténdese verificar que o alumnado é quen de comprender o as conversas e discusións sobre os temas máis habituais dun ámbito próximo, nas que se dean opinións e se fale de experiencias persoais, sempre que presenten unha pronuncia clara e se desenvolvan sen modismos nin expresións pouco frecuentes e cunha velocidade normal.

2. Comprender o necesario en conversas formais e reunións de traballo que versen sobre a súa especialidade, sempre que o tema lle resulte familiar e estea estruturado con claridade, se fale a unha velocidade normal e se eviten moitos usos idiomáticos.

Con este criterio preténdese avaliar a capacidade do alumnado para identificar e comprender a maior parte do contido de conversas que xorden habitualmente na súa práctica profesional, nas que se aborden temas relacionados co seu traballo, sempre que lle sexan coñecidos e que a conversa sexa clara e ben estruturada. Valorarase a capacidade de recapitular para informar outras persoas oralmente ou por escrito sobre os aspectos tratados nesas conversas.

3. Seguir as instrucións de funcionamento de aparellos de uso frecuente, sempre que se poidan escoitar máis dunha vez.

Page 114: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 113

Con este criterio avalíase a capacidade de reaccionar de forma axeitada, lingüisticamente ou coas accións pertinentes, ante instrucións para a utilización de instrumentos ou aparellos cotiáns (por exemplo, un ordenador), identificando as accións e a súa secuencia e os obxectos esenciais para realizar a tarefa.

4. Seguir a información esencial dun debate longo, sempre que o discurso estea articulado con claridade e a velocidade media, en lingua estándar, nun rexistro formal que pode conter termos cultos de uso común e non especializados.

Con este criterio preténdese avaliar a capacidade do alumnado para identificar e comprender o sentido xeral e a información esencial en monólogos sostidos nun rexistro formal que aborden temas coñecidos ou relacionados co seu traballo, sempre que a exposición sexa clara e ben estruturada.

5. Comprender o contido da información da maioría dos textos audiovisuais ou material gravado que trate temas coñecidos ou de carácter previsible, articulados de forma relativamente lenta e clara.

Con este criterio preténdese avaliar a capacidade do alumnado para comprender as ideas principais e detalles específicos de tipo informativo ou factual en textos orais audiovisuais de natureza informativa (reportaxes, entrevistas, noticiarios, documentais etc.) que estean articulados con certa lentitude e claridade e nos que se traten temas coñecidos, aínda que non se comprendan algunhas opinións, hipóteses ou aspectos de natureza non informativa ou factual.

6. Comprender filmes e representacións teatrais, sempre que os elementos visuais e a acción conduzan gran parte do argumento e que se articulen con claridade e cun nivel de lingua sinxelo.

Con este criterio preténdese avaliar a capacidade do alumnado para comprender e seguir a trama de textos teatrais e documentos audiovisuais de natureza narrativa (películas, series etc.) nos que o nivel de lingua sexa sinxelo e estándar, e as axudas visuais permitan, malia a perda dunha parte da mensaxe, reconstruír o seu contido.

7. Utilizar estratexias que faciliten a comprensión, utilizando claves lingüísticas e non lingüísticas.

Con este criterio preténdese avaliar, en todas as tarefas de comprensión oral, a capacidade de utilizar estratexias que faciliten a comprensión e permitan superar eventuais dificultades, deducindo do contexto o significado probable de termos ou enunciados descoñecidos, coa axuda dos acenos, da entoación e de elementos non lingüísticos (imaxes, música etc.), así como do coñecemento doutras linguas.

Expresión e interacción oral

1. Iniciar, manter e terminar espontaneamente conversas e discusións sobre temas de interese persoal ou relacionados coa súa especialidade, valéndose dun repertorio lingüístico sinxelo pero eficaz e amosando unha certa seguridade, e comprendelas sen dificultade se se fala en lingua estándar e cunha velocidade media.

Trátase de verificar con este criterio que o alumno é capaz de intercambiar e confirmar información e expresar opinións persoais, comprendendo o que se di se se articula con claridade, aínda que ás veces teña que pedir que lle repitan frases. Valorarase a capacidade de expresarse sobre temas algo abstractos como películas, música, libros etc.

2. Desenvolverse con relativa seguridade e fluidez en transaccións da vida cotiá, enfrontándose a situacións menos correntes, argumentando ou explicando o motivo dun problema se se ten a cooperación do interlocutor.

Trátase de verificar a capacidade de obter e comunicar información concreta e sinxela; así como de pedir e seguir indicacións detalladas expresadas en lingua estándar en situacións da vida cotiá nas que se realizan transaccións menos habituais, como abrir una conta nun banco.

3. Intercambiar, en discusións formais e reunións de traballo, puntos de vista con precisión e relativa fluidez, ofrecendo breves razoamentos e explicacións nunha lingua estándar e en rexistro formal e con estruturas e léxico sinxelos pero adecuados á situación de comunicación.

Con este criterio téntase verificar a capacidade de tomar parte con certa confianza e fluidez en discusións formais habituais sobre temas que supoñen un intercambio de información respecto de feitos concretos ou nas que se dan instrucións ou solucións a problemas prácticos. Verifícase igualmente a capacidade de comprender gran parte do que se di relacionado coa súa especialidade en reunións de traballo, sempre que os interlocutores eviten un uso moi idiomático e pronuncien con claridade; así como a capacidade de expresar o seu punto de vista tamén con claridade, aínda que lle resulte algo custoso participar no debate.

Page 115: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 114

4. Realizar, con facilidade e en lingua estándar, narracións, descricións e presentacións de experiencias, sentimentos e reaccións, acontecementos e contidos diversos, e expresar con razoable fluidez ideas e opinións sobre temas que excedan a vida cotiá.

Trátase de avaliar a capacidade de expresarse sen apenas dificultade, seguindo unha secuencia lineal de elementos, e presentándoos ordenadamente con vocabulario suficiente para expresarse con eficacia nos temas pertinentes para a súa vida diaria nos distintos ámbitos de interacción social e tamén sobre feitos de actualidade.

5. Facer unha presentación breve e preparada en lingua estándar sobre un tema coñecido ou do seu interese, clara e ben estruturada, na que saliente as ideas principais cunha precisión suficiente e responda a preguntas aclaratorias ou complementarias aínda que necesite repeticións.

Avalíase con este criterio a capacidade de facer unha exposición en público previamente preparada, sinxela e articulada e estruturada de tal xeito que se poida seguir sen dificultade. Valorarase tamén a capacidade de utilizar expresións para resaltar aspectos da intervención e de reaccionar lingüisticamente ante as posibles preguntas, se son previsibles, aínda que necesite repeticións.

6. Seguir unha entrevista cun patrón estruturado de preguntas establecido con anterioridade, confirmando a información, realizando preguntas complementarias ou respondendo a elas, tomando a iniciativa de cambio temático e facéndolle comentarios ao interlocutor.

Con este criterio avalíase á capacidade de interactuar para informarse e dar información, e propoñer un novo tema cando aparece unha vía interesante para a finalidade da interacción, facendo uso das estratexias de que dispón, como focalizar a atención do interlocutor ou usar frases incompletas. Valorarase tamén a capacidade de reaccionar ante unha resposta que non entenda ou tan longa que non a poida lembrar, interactuando para pedir repeticións e confirmar a comprensión mutua.

7. Interactuar de maneira cooperativa, cunha relativa fluidez, con corrección suficiente e pronuncia claramente intelixible para poder ser comprendido, malia o acento estranxeiro.

Con este criterio valorarase en todas as tarefas de expresión e interacción oral, a capacidade de chamar a atención do interlocutor, pedir repeticións para comprender mellor, repetir para focalizar a atención do interlocutor etc. Valórase igualmente a expresión razoablemente fluída aínda que existan pausas breves e circunloquios, e a corrección lingüística. Trátase de valorar tamén a adecuación sociolingüística na interacción e a utilización de frases feitas e locucións idiomáticas habituais da comunidade en cuestión. Os intercambios comunicativos poderán presentar incorreccións pouco significativas que non distorsionen a comunicación.

Comprensión escrita

1. Localizar e comprender información específica en textos usuais de uso cotián tanto do ámbito persoal como profesional ou público.

Con este criterio de avaliación preténdese verificar a capacidade de localizar informacións concretas en textos do seu interese ou que necesite cun fin particular, como poden ser cartas, catálogos e documentos oficiais breves.

2. Recoñecer a liña argumental xeral de textos literarios contemporáneos breves e sinxelos, e comprender textos dialogados breves en sketchs teatrais ou guións, sempre que estean escritos en lingua estándar e que o léxico, aínda que amplo, non conteña demasiados usos idiomáticos.

Con este criterio preténdese valorar a capacidade de ler, cun nivel de comprensión global suficiente, textos narrativos, orixinais ou adaptados, que non presenten excesiva dificultade para o seu nivel, coa axuda ocasional do dicionario.

3. Localizar e identificar información relevante para unha tarefa específica en diferentes textos extensos en soporte papel ou dixital, redactados en lingua estándar, que poderán conter termos cultos usuais e non especializados.

Con este criterio preténdese valorar a capacidade do alumnado para buscar, identificar e seleccionar información concreta nun texto extenso e complexo -textos xornalísticos, informes, catálogos, folletos- que verse sobre un tema do seu interese ou ámbito profesional coa finalidade de preparar, por exemplo, unha exposición ou un informe.

Page 116: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 115

4. Comprender instrucións sinxelas relativas a un aparello escritas con claridade en soporte papel ou dixital.

Con este criterio preténdese valorar a capacidade do alumno para seguir instrucións que lle permitan poñer en marcha, manexar ou instalar aparellos relacionando o texto cos diagramas ou imaxes que faciliten a súa comprensión.

5. Identificar información relevante e as conclusións principais de textos informativos, narrativos e argumentativos, en soporte papel ou dixital, escritos con claridade e en lingua estándar e que traten temas coñecidos ou de actualidade.

Con este criterio preténdese valorar a capacidade do alumno para identificar as opinións, puntos de vista, valoracións e preferencias expresadas en textos de tipoloxía diversa.

6. Comprender a información relevante dos textos, mediante claves lingüísticas e non lingüísticas.

Trátase con este criterio de verificar, en todas as tarefas de comprensión de lectura, que se ten a capacidade de identificar palabras e ideas clave proporcionadas tanto polo texto como polas imaxes que o ilustran, e de concentrarse nas unidades de sentido, inferindo o significado de termos a partir do contexto lingüístico e paralingüístico, dos coñecementos que se poidan ter do tema, doutras linguas e das características do medio no que aparece a información (revistas, carteis, xornais, folletos, internet etc.).

Expresión e interacción escrita

1. Escribir correspondencia persoal sinxela e breve na que se solicite información, se expresen sentimentos, reaccións, desexos e aspiracións, e se expliquen problemas con razoable precisión, utilizando un repertorio léxico e un rexistro axeitados á situación de comunicación.

Mediante este criterio preténdese avaliar a capacidade de escribir cartas formais e informais a persoas ligadas ao seu ámbito persoal e profesional nas que pide ou transmite información sinxela de carácter inmediato, nos que saliente os aspectos que se consideran importantes, empregue a estrutura e características propias deste tipo de texto (cabeceira, despedida, sinatura, marxes...) e use con razoable corrección un repertorio de expresións fixas e estruturas e locucións idiomáticas habituais.

2. Resumir información de diversas fontes así como parafrasear breves pasaxes utilizando a ordenación do texto orixinal.

Mediante este criterio preténdese avaliar a capacidade de reescribir moi brevemente un texto en lingua estándar, incluíndo unicamente a información importante ou relevante. Tamén se verifica a capacidade de reescribir expresándose coas súas propias palabras para reconstruír a información contida no texto orixinal, usando vocabulario, frases ou oracións distintas ás do devandito texto pero equivalentes en significado, e organizando o material mediante o establecemento das relacións presentes no texto ou textos que se resumen.

3. Escribir textos narrativos e descritivos, en lingua estándar, coherentes e ben estruturados, sobre temas tanto concretos como abstractos do seu campo de interese.

Mediante este criterio avaliase a capacidade de narrar e describir elaborando textos cohesionados e coherentes, mediante marcadores de cohesión temática como a correferencia, a elipse, as repeticións, os signos de puntuación e outros signos de división e cohesión textual; valórase así mesmo o emprego de conectores que expresan relacións lóxicas tales como enumeración, clasificación, oposición, causa, consecuencia, finalidade etc.

4. Escribir informes breves e sinxelos en formato convencional con información sobre feitos comúns, dando o fundamento de determinadas accións.

Con este criterio preténdese avaliar a capacidade de elaborar informes respectando as súas características (introdución desenvolvemento e conclusión; identificación do asunto e do destinatario etc.), explicando as causas que motivaron certas accións e expoñendo o tema de xeito sinxelo e con claridade, nun rexistro formal e cun repertorio lingüístico adecuado ao tema.

5. Comunicar con eficacia as ideas principais que se queren transmitir limitando a mensaxe aos coñecementos que se posúen ou, se é o caso, aos medios de que se dispón.

Con este criterio preténdese avaliar, en todas as tarefas de expresión escrita, a capacidade de utilizar estratexias que faciliten un estilo de escritura sinxelo e fluído, evitando o uso de palabras ou estruturas das que non se está seguro e seguindo adecuadamente o proceso de escritura: a planificación do texto, a selección das ideas pertinentes ao propósito comunicativo, a presentación das ideas segundo o tipo de texto, a organización adecuada en parágrafos e a revisión da ortografía, a puntuación e as concordancias. Valorarase

Page 117: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 116

igualmente o uso eficaz de materiais de consulta e de autoaprendizaxe (dicionarios, gramáticas, libros de exercicios, recursos dixitais e na rede etc. ).

5.5.3. AVANZADO INTEGRADO / AVANZADO 2

Ao final do curso de avanzado integrado / avanzado 2, o alumnado debera demostrar, nas condicións que determine a Administración, que posúe o grao de competencia comunicativa que se describe a seguir:

Comprensión oral

Comprender discursos e conferencias extensos, así como outras presentacións propias dos ámbitos público profesional e académico, seguindo incluso liñas argumentais complexas, sempre que o tema sexa relativamente coñecido, a organización do discurso inclúa marcadores discursivos explícitos e a súa secuencia estea claramente estruturada por parte do falante.

Mediante este criterio preténdese avaliar a comprensión eficaz dun abano de exposicións públicas cun certo nivel de complexidade, tanto na estrutura como no contido, referidas a temas dos que se ten algún coñecemento previo ou directamente relacionados coa experiencia xeral académica ou coa actividade profesional. Porén, pode resultarlle difícil en ocasións acadar un bo nivel de comprensión se o discurso non está ben organizado e carece dun fío condutor.

Comprender unha variedade ampla de textos audiovisuais: programas de radio ou de televisión, representacións teatrais e outros textos audiovisuais en lingua estándar, gravados ou retransmitidos por medios técnicos (radio, televisión, internet etc.), así como a maioría das películas; e identificar as opinións e as actitudes expresadas explicitamente polos falantes xunto co contido informativo ou factual do texto.

Trátase de verificar, con este criterio, a capacidade de comprender textos extensos en lingua estándar transmitidos por diferentes canles. Por exemplo, noticias en directo da radio e da televisión, programas sobre temas da actualidade (concursos, debates, roldas de prensa...), películas, representacións teatrais e outros textos audiovisuais. Valorarase o recoñecemento das opinións e actitudes dos diferentes locutores e non soamente a capacidade de captar o sentido puramente informativo e factual do texto. Terase en conta que unhas condicións acústicas moi deficientes, unha deficiente organización discursiva ou o uso de estruturas pouco claras e de expresións idiomáticas, coloquiais, dialectais etc., poden dificultar nalgunha medida a comprensión.

Seguir sen dificultade os pormenores do que se lle di directamente á persoa no contexto dunha interacción con falantes que empregan a lingua estándar, aínda que no ambiente haxa ruído de fondo.

Con este criterio trátase de verificar a capacidade de comprender o que se lle di en conversacións e transaccións en lingua estándar a velocidade normal, seguindo a argumentación sen problemas e comprendendo con precisión todos os detalles tanto en interaccións ben organizadas como en conversas sen unha estrutura previsible (cambios frecuentes de tema, interrupcións, superposicións das quendas de palabra para engadir información ou para presentar outros puntos de vista, fases nas que pode haber máis dun tema en paralelo etc.).

Comprender con precisión textos que conteñan informacións de carácter práctico e aplicación inmediata (avisos, mensaxes, instrucións etc.) en situacións diversas referidas aos ámbitos persoal, público, profesional e académico, mesmo con restricións debidas a condicións externas (ruídos, interferencias ou distorsións leves).

Con este criterio trátase de avaliar a capacidade de comprender textos producidos en diferentes situacións de comunicación que conteñan informacións precisas (por exemplo, a axenda dun día de traballo, avisos extensos transmitidos por medios técnicos etc.), así como indicacións complexas (a distribución de tarefas nun equipo de traballo, o funcionamento dun equipo novo etc.) con suficiente detalle como para poder realizar con eficacia as tarefas necesarias, aínda que as condicións acústicas non sexan moi boas ou que non poida solicitar que lle repitan a información.

Expresión e interacción oral

Realizar presentacións e declaracións claras e detalladas sobre unha ampla gama de temas xerais ou relacionados coa súa especialidade, nas que achegue descricións e argumentos con claridade e precisión e axuste as conclusións ás cadeas argumentais, saliente adecuadamente os aspectos máis significativos e

Page 118: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 117

ofreza detalles relevantes que sosteñan a intervención, con notable fluidez e certa facilidade de expresión e nas que sexa capaz de desviarse con naturalidade do texto preparado.

Con este criterio preténdese verificar a capacidade de producir textos descritivos, narrativos e argumentativos, informando, expresando opinións, formulando hipóteses etc., cun léxico amplo e bo control gramatical aínda que presente erros esporádicos, cunha pronuncia clara e natural. Trátase de valorar igualmente se se empregan con eficacia conectores variados para establecer as relacións entre as ideas e se se mostra unha fluidez e unha facilidade de expresión notables. Valorarase a capacidade de apartarse dun guión preparado para achegar nova información ou seguir outra liña de argumentación proposta ou iniciada por un interlocutor.

Participar activamente en conversas, discusións e debates extensos sobre a maioría de temas xerais e da súa profesión, para intercambiar información complexa e consellos e expresar ideas e opinións, presentando liñas argumentais con eficacia, especulando sobre causas e consecuencias e recapitulando o dito polos diferentes interlocutores.

Con este criterio preténdese verificar a capacidade de intervir adecuadamente en conversas e debates con propósitos comunicativos como rebater, replicar, retractarse etc., con precisión léxica e boa corrección gramatical e cunha fluidez e espontaneidade que permita a interacción sen supoñer tensións con falantes nativos. Trátase de comprobar que nesas conversas o alumnado é capaz de formular adecuadamente o tema, de establecer un enfoque e axustarse aos cambios de tema, se é o caso, e de reformular o que quere dicir, facer hipóteses e responder a elas, propor e avaliar solucións e resumir o dito. Así mesmo, comprobarase a capacidade de iniciar, manter e rematar o discurso adecuadamente facendo uso eficaz da quenda de palabra.

Expoñer unha situación, explicar as súas ideas e propostas, convidando, de ser o caso, as outras persoas a participar e negociar, desenvolvendo a súa argumentación mediante unha linguaxe persuasiva e establecendo con claridade os límites de calquera concesión que se estea disposto a facer.

Con este criterio preténdese verificar (nunha situación comunicativa de colaboración na realización dunha tarefa ou negociación ou na solución de conflitos, como unha reclamación ou unha petición de responsabilidades) a capacidade de negociar, procurar solucións e colaborar nun traballo para acadar un obxectivo, como organizar un acontecemento, discutir sobre un documento, reparar un aparello etc., reaccionando adecuadamente e considerando as achegas dos demais, de xeito que se contribúa ao logro do obxectivo previsto. Valorarase a eficacia no logro de propósitos comunicativos como persuadir, consentir, corroborar, retractarse, expresar a intención de facer algo etc. Valorarase a naturalidade ao facer comentarios, confirmar a súa comprensión ou invitar os demais a participar. Comprobarase que se emprega o repertorio lingüístico apropiado, cun alto grao de precisión e corrección, malia algún erro esporádico, e que se amosa unha fluidez e facilidade de expresión notables, mesmo en intervencións relativamente longas e complexas.

Participar en entrevistas, como entrevistador ou como entrevistado, sexa preparando e formulando adecuadamente as preguntas para obter a información máis oportuna e seguir un guión flexible que, partindo dun esquema base, permita conseguir fluidez, e orientando a conversación de acordo co tipo de entrevistado, sexa mostrando un interese amable polo tema da entrevista e polo entrevistador, respondendo de forma completa ás preguntas, tomando a iniciativa, dando respostas relevantes e cerrando positivamente a interacción.

Con este criterio preténdese comprobar a capacidade de dirixir unha entrevista preparada previamente e improvisar preguntas sobre puntos importantes que xurdan á marxe do guión e xeradas pola interacción persoal, así como de participar en entrevistas como entrevistado. Valorarase a realización de funcións comunicativas como presentar alguén, confirmar, desmentir, expresar acordo, desacordo, descoñecemento, escepticismo, sorpresa, dar e pedir opinións etc. Verificarase que se utilizan recursos paralingüísticos adecuados –xestos, expresións faciais, posturas, contacto visual– e se emprega o repertorio lingüístico apropiado, cun alto grao de precisión e corrección, malia algún erro non sistemático, e que se amosa unha fluidez e facilidade de expresión notables -incluso en intervencións relativamente longas e complexas-, e unha pronuncia clara e natural.

Expresarse apropiadamente nun rexistro formal e informal adecuado ás diversas situacións de comunicación, respectando as regras prosódicas – acento, ritmo e entoación– propias do idioma de que se trate, con fluidez, cunha pronunciación clara e natural, cun bo control gramatical e precisión léxica, utilizando estratexias de cooperación na interacción e sen erros importantes de formulación.

Con este criterio preténdese verificar, en todas as actividades de expresión e interacción oral, a capacidade de falar e interaccionar con claridade e certa facilidade utilizando o ton e as inflexións da voz e ritmo adecuados, facendo a elección adecuada do tema e dos termos que o expresan, aínda que certas deficiencias léxicas poidan provocar vacilación e circunloquios. Valorarase o uso de recursos paralingüísticos e todas as demais circunstancias físicas e as actitudes que acompañan a enunciación adecuada das ideas e a reacción ante as

Page 119: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 118

ideas das outras persoas. Terase en conta que se poden cometer erros gramaticais ou léxicos non significativos nin sistemáticos e que non produzan malentendidos. Valorarase a xestión adecuada da quenda de palabra e a utilización natural de locucións e frases feitas que permitan gañar tempo e manter a quenda mentres se elabora o que se pretende dicir.

Comprensión escrita

Identificar e comprender detalles específicos de textos que conteñan instrucións longas e complexas relativas ao ámbito persoal, público, educativo e profesional, nas que se consideren condicións, advertencias, consecuencias e situacións hipotéticas, aínda que precise reler varias veces as pasaxes mais complexas.

Con este criterio preténdese valorar a capacidade de seguir as fases detalladas nas instrucións ou en textos legais habituais, como un contrato de arrendamento, no que se comprobará a capacidade de identificar e comprender detalles técnicos relevantes e as principais consecuencias. Valorarase igualmente a capacidade de comprender normativas ou regulamentos extensos, manuais, libros de estilo etc., e terase en conta o dominio de vocabulario técnico e específico.

Identificar información global e detallada en xornais, revistas, guías, páxinas web, prospectos, novelas, cómics, bitácoras etc., nos que se adoptan posturas ou puntos de vista concretos ante acontecementos ou problemas, se especula sobre causas e efectos, se avalían propostas alternativas e vantaxes e desvantaxes de varias opcións ou teorías.

Con este criterio preténdese valorar a capacidade de distinguir entre feitos, opinións, argumentos, sucesos etc., así como de interpretar o que se le, identificando con precisión os argumentos dos distintos puntos de vista e comprendendo os matices de sentido e de opinión ante puntos de vista e posturas concretas. Valorarase igualmente a capacidade de comprender o texto malia a distancia sociocultural.

Comprender información esencial e detalles relevantes en cartas, fax, correos electrónicos e outras formas de interacción escrita nas que aparezan queixas, reclamacións, peticións, concesións, negociacións, citacións etc., que versen sobre temas da vida social, persoal e da propia especialidade, e saber reaccionar adecuadamente.

Con este criterio preténdese valorar a capacidade de identificar a intención do texto (solicitar, reclamar, citar etc.), de comprender vocabulario, expresións e estruturas que comuniquen requirimentos, ofrecementos, prazos, procedementos, dereitos, deberes e obrigas, acordos, reaccións, xustificacións, circunstancias de lugar e tempo etc., e de reaccionar, en consonancia co propósito comunicativo, á vista da información esencial e dos detalles relevantes do texto.

Localizar rápida e facilmente o significado esencial tanto en noticias breves como en artigos, informes etc., extensos e complexos sobre temas concretos e abstractos e deducir a información máis relevante para levar a cabo as intencións comunicativas dunha tarefa que se lle solicite nos ámbitos persoal, público, profesional e educativo.

Con este criterio preténdese valorar a capacidade do alumnado de identificar e seleccionar información concreta e abstracta en textos complexos de diferente extensión, relativos a temas propios dos diferentes ámbitos sociais, coa finalidade de considerar a importancia dos textos para realizar adecuadamente unha tarefa comunicativa como preparar unha conferencia, redactar un artigo ou un informe, elaborar protocolos, plans de actuación, actas, memorias etc. ou para aumentar a cultura persoal.

Valorarase o control gramatical e un amplo vocabulario activo de lectura así como o dominio de aspectos relativos ao uso da lingua como a propiedade e a precisión.

Expresión e interacción escrita

Escribir textos expositivos, explicativos e argumentativos nos que se desenvolvan argumentos, se comenten puntos de vista propios ou doutras persoas ou se solicite ou transmita información salientando os aspectos que se consideran importantes achegando detalles e exemplos adecuados e expresándose con concisión, precisión e adecuación.

Trátase con este criterio de avaliar a capacidade de redactar textos como reclamacións, currículos, solicitudes e instancias, cartas ao director, artigos de opinión etc. sobre temas xerais, usando o rexistro adecuado e unha organización clara do contido e con exactitude no uso do vocabulario. Valorarase a progresión temática adecuada e o uso de estruturas, conectores e locucións que permiten diferenciar información e opinión,

Page 120: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 119

empregando para iso oracións complexas e manifestando un grao relativamente alto de control gramatical. Valorarase o emprego de circunloquios e paráfrases para compensar carencias de vocabulario e dificultades no uso de certas estruturas. Terase en conta que non comete erros que produzan malentendidos.

Escribir cartas comunicando con eficacia información, noticias, ideas e puntos de vista sobre temas tanto abstractos como concretos e establecendo unha relación con puntos de vista doutras persoas; ou ben solicitando ou transmitindo información relacionada con servizos ou outros ámbitos das relacións sociais, adaptando a súa expresión e os medios de expresalo á situación de comunicación.

Trátase de verificar a capacidade de escribir cartas propias dos ámbitos persoal, público e profesional cunha gran variedade de propósitos comunicativos, expresándose con claridade e sen manifestar ostensiblemente que se teña que limitar o que se quere dicir; manifestando un bo control gramatical, aínda que nalgunha ocasión poda ter descoidos esporádicos, erros non sistemáticos e pequenos e escasos fallos na estrutura da frase. Valorarase que se dispoña dun amplo vocabulario sobre asuntos relativos a temas xerais e se varíe a formulación para evitar a frecuente repetición. A precisión léxica deberá ser alta e sen confusións ou incorreccións que obstaculicen a comunicación, aínda que algunhas deficiencias léxicas provoquen circunloquios.

Redactar un informe claro e detallado sobre temas xerais ou relacionados coa súa especialidade expoñendo información e avaliándoa mediante argumentos a favor ou en contra, salientando os aspectos significativos, amosando as vantaxes e inconvenientes de diferentes opcións e formulando propostas ou conclusións cunha linguaxe clara e persuasiva na que os problemas de intelixibilidade sexan pouco frecuentes.

Trátase de verificar a capacidade de escribir informes describindo detalladamente unha situación ou un feito, avaliando a información manexada previamente e achegando posibles solucións ou explicacións. Valorarase o uso do rexistro axeitado, a organización da información adecuada ás características deste tipo de textos e o uso apropiado das estruturas lingüísticas. O resultado deberá ser un texto coherente e cohesionado, no que só ocasionalmente se cometen erros ao utilizar estruturas complexas de certa dificultade, e cuxas principais características serán a claridade e intelixibilidade e unha presentación propia deste tipo de texto (como por exemplo, portada, índice- se é o caso- introdución, feitos, consideracións e conclusións).

Redactar textos que sinteticen outros textos destacando os aspectos mais importantes, organizando a información de forma xerárquica, salientando palabras clave e diferenciando entre ideas principais e secundarias, así como resumir fragmentos de noticias, entrevistas ou documentais que conteñan opinións, argumentos e análises.

Trátase de verificar a capacidade de producir textos como actas, convocatorias, regulamentos sinxelos e resumos que sinteticen información manexada ou recibida previamente, utilizando un rexistro neutro ou formal adecuado ao contexto do ámbito social. Valorarase que o texto producido sexa breve e a precisión lingüística e organización da información, adecuada a este tipo de textos.

Tomar notas con palabras clave, abreviaturas, esquemas, mapas semánticos etc. que reflictan os aspectos máis importantes e as palabras clave daquilo do que se tomaron apuntamentos (unha declaración ou exposición de calquera ámbito social, ou durante ao ver un documento ou acontecemento).

Trátase con este criterio de verificar a capacidade de identificar o motivo central das ideas principais que constitúen o contido dun texto emitido por calquera canle ou dun acontecemento. A información anotada deberá estar organizada de tal maneira que o texto ou acontecemento orixinal poida ser reconstruído conservando, como mínimo, a información relevante. Valorarase que as notas conteñan toda a información necesaria e que reflictan con concisión, precisión e o léxico adecuado aquilo do que se tomaron notas.

5.5.4. NIVEL C1

Ao final do curso de nivel C1, o alumnado debera demostrar, nas condicións que determine a Administración, que posúe o grao de competencia comunicativa que se describe a seguir:

Comprensión oral

A persoa candidata de nivel C1 é capaz de: • Comprender, incluso en malas condicións acústicas, textos orais extensos, lingüística e conceptualmente

complexos, que conteñan expresións idiomáticas e coloquiais e que traten temas tanto concretos como abstractos ou descoñecidos para o alumno, incluíndo aqueles de carácter técnico ou especializado, en

Page 121: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 120

diversas variedades estándar da lingua e articulados a velocidade normal ou rápida, aínda que poida necesitar confirmar certos detalles, sobre todo se o acento non lle resulta familiar.

• Ser capaz de captar a ironía, o dobre sentido e o humor nos textos.

Exprensión e interacción oral

Avaliarase tendo en conta os seguintes criterios: Adecuación. Refírese: • Ao cumprimento da tarefa, é dicir, ao desenvolvemento de todos os puntos citados nela. • Á relevancia do contido. • Á capacidade de colaborar e interactuar na fase de diálogo. • Ao uso dun rexistro axeitado ao contexto comunicativo. A persoa candidata de nivel C1 é capaz de: • Escoller frases adecuadas de entre unha serie dispoñible de funcións do discurso para introducir os seus

comentarios co fin de tomar ou manter a palabra e relacionar habilmente as súas propias intervencións coas dos demais interlocutores.

• Ofrecer información detallada, precisa e relevante. • Empregar a linguaxe con flexibilidade e eficacia para fins sociais e profesionais. Coherencia e cohesión. Refírese: • Á organización da información e das ideas de maneira lóxica de modo que o discurso sexa facilmente

comprensible. • Á disposición e á unión de oracións en parágrafos (uso de conectores, pronomes, adverbios e demais

mecanismos de referencialidade). A persoa candidata de nivel C1 é capaz de: • Realizar descricións, narracións e argumentacións claras e sistematicamente desenvolvidas, salientando

adecuadamente os aspectos significativos e os detalles relevantes que sirvan de apoio, defendendo as súas ideas con aspectos complementarios e exemplos relevantes.

• Producir un discurso claro, fluído e ben estruturado co que demostra un uso controlado de estruturas organizativas, conectores e mecanismos de cohesión.

• Empregar con eficacia e precisión unha variedade de palabras de enlace para sinalar con claridade as relacións que existen entre as ideas.

Fluidez, pronuncia e entoación. Refírese: • Á capacidade de desenvolverse cun ritmo bastante regular. • Ao grao de corrección e naturalidade da pronuncia e da entoación. A persoa candidata de nivel C1 é capaz de: • Expresarse con fluidez, precisión, eficacia e espontaneidade sobre unha ampla serie de temas xerais ou

relacionados coa súa especialidade, nun rexistro formal ou informal adecuado á situación das persoas implicadas.Só un tema conceptualmente difícil pode obstaculizar a súa fluidez.

• Facer declaracións con fluidez usando a entoación e a acentuación para transmitir de maneira precisa diferenzas sutís de significado.

Corrección. Refírese: • Ao grao de corrección gramatical e léxica. A persoa candidata de nivel C1 é capaz de:

Page 122: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 121

• Manter con consistencia un alto grao de corrección gramatical, os erros sonescasos, difíciles de localizar e xeralmente corríxeos cando aparecen.

Riqueza. Refírese: • Á variedade e precisión do léxico e das estruturas utilizadas. A persoa candidata de nivel C1 é capaz de: • Mostrar un bo dominio dun amplo repertorio léxico que lle permite superar con soltura deficiencias

mediante circunloquios e raramente ten dificultades para atopar os elementos lingüísticos adecuados para expresarse.

• Empregar correctamente expresións idiomáticas e coloquiais. • Elixir a formulación adecuada dunha ampla serie de elementos lingüísticos para expresarse con claridade e

sen ter que limitar o que quere dicir e sen recorrera circunloquios máis que de modo excepcional. • Corrixir descoidos esporádicos sen cometer erros importantes de vocabulario. • Mostrar variedade de estruturas gramaticais que permitan un discurso sen repeticións. Comprensión escrita A persoa candidata de nivel C1 é capaz de: • Comprender con todo detalle textos escritos extensos e complexos, tanto relacionados coa súa

especialidade como non, independentemente do rexistro e dos dialectalismos que poidan presentar, sempre que poida ler os fragmentos difíciles de novo.

• Captar a ironía e o humor nos textos, sempre que os poida ler máis dunha vez Exprensión e interacción escrita Avaliarase tendo en conta os seguintes criterios: Adecuación. Refírese: • Ao cumprimento da tarefa, é dicir, ao desenvolvemento dos puntos detallados nela respectando a

extensión marcada. • Ao axuste ao formato e tipo de texto requirido (carta, nota informal, narración etc.). • Á adecuación do rexistro, máis ou menos formal en función do destinatario,propósito e a situación. • Á relevancia do contido e á súa adecuación ao tema proposto. A persoa candidata de nivel C1 é capaz de: • Ofrecer información suficiente, precisa e relevante para cumprir o propósito comunicativo. • Desenvolver descricións, narracións e argumentacións claras e detalladas, ampliando e apoiando os seus

puntos de vista sobre os aspectos principais con detalles e exemplos axeitados. • Resumir e valorar información argumentando a súa valoración. • Solicitar ou transmitir información salientando os aspectos que se consideran importantes e achegando

detalles secundarios e exemplos adecuados. • Explicar os aspectos principais dunha idea ou un problema con razoable precisión. • Adaptarse ás características, organización e formato dos textos escritos que produce. • Utilizar o rexistro, formal ou informal, segundo o requira a situación de comunicación. Coherencia e cohesión. Refírese: • Á organización da información, das ideas e ao mantemento da liña discursiva. • Á disposición e á unión de oracións e parágrafos (uso de conectores, pronomes, adverbios e demais

mecanismos de referencialidade). • Ao uso adecuado da puntuación.

Page 123: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 122

A persoa candidata de nivel C1 é capaz de: • Producir un discurso claro, fluído e ben estruturado amosando un uso axeitado de criterios de organización,

conectores e mecanismos de cohesión. • Empregar con eficacia e precisión unha variedade de palabras de enlace para sinalar con claridade as

relacións que existen entre as ideas distinguindo claramente entre ideas principais e ideas secundarias. • Utilizar recursos lingüísticos adecuados para garantir a coherencia • espazotemporal. • Utilizar variedade de conectores para expresar relacións lóxicas tales como causa, consecuencia,

finalidade etc. • Manter a cohesión temática do texto utilizando recursos tales como a correferencia (por exemplo, o uso de

artigos, pronomes, demostrativos, concordancia de tempos verbais...), a elipse, as repeticións etc. • Manter a estrutura, a distribución en parágrafos e a puntuación dun xeito consistente e práctico. Corrección. Refírese: • Ao correcto uso gramatical, léxico e ortográfico A persoa candidata de nivel C1 é capaz de: • Manifestar un alto grao de corrección gramatical, aínda que pode ter descoidos esporádicos, erros non

sistemáticos e pouco relevantes, así como pequenos fallos na estrutura da frase, pero son escasos e esporádicos.

• Usar o léxico cunha precisión alta, aínda que puntualmente teña algunha confusión ou cometa algunha incorrección ao seleccionar as palabras, sen que iso obstaculice a comunicación.

• Empregar unha ortografía correcta, agás descoidos tipográficos de carácter esporádico. Riqueza. Refírese: • Á variedade e precisión do léxico e ás estruturas utilizadas. A persoa candidata de nivel C1 é capaz de: • Usar unha ampla gama de elementos lingüísticos como para facer descricións claras, expresar puntos de

vista e desenvolver argumentos, empregando para iso oracións complexas e sen moitos circunloquios. • Usar un amplo vocabulario sobre asuntos relativos á súa especialidade e sobre temas máis xerais, e de

variar a formulación para evitar a frecuente repetición.

• Empregar estruturas gramaticais e frases idiomáticas variadas.

5.6. INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓN

Para as probas terminais de certificación dos niveis básico, intermedio e avanzado (básico integrado, intermedio integrado e avanzado integrado) utilizaranse os baremos incluídos no documento de especificacións da proba de certificación do nivel básico e na guía de administración das probas de certificación dos niveis básico, intermedio, avanzado e C1, documentos dos cales se inclúen modelos do curso 2016-2017 a seguir.

Táboas de baremación da Guía de administración das probas de certificación do nivel básico do curso 2016-2017:

Page 124: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 123

Page 125: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 124

Táboas de baremación da Guía de administración das probas de certificación dos niveis intermedio e avanzado do curso 2016-2017:

Page 126: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 125

Page 127: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 126

Táboas de baremación da Guía de administración das probas de certificación do nivel C1 do curso 2016-2017:

Page 128: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 127

Non obstante, cómpre estar pendentes da publicación das guías actualizadaspara as persoas candidatas das probas de certificación de nivel básico, de nivel intermedio, de nivel avanzado e nivel C1 para o curso 2017-2018, guías que se poderán consultar na páxina web da EOI no momento en que a Consellaría llelas remita aos centros.

Para as probas parciais de progreso de cada nivel utilizaranse os baremos correspondentes á proba de certificación.

6. ORIENTACIÓNS METODOLÓXICAS

A metodoloxía empregada ten como base un modelo de ensinanza comunicativo (cunha base fundamentalmente práctica, cuxa finalidade é o uso do idioma) e orientado á acción, que se centra non só nas competencias lingüísticas, senón en todas as capacidades que o individuo debe utilizar para se integrar eficazmente na comunidade da lingua que está estudar. Parte dunha idea do alumno como usuario da lingua.

Este enfoque ten como centro a realización de tarefas: na sociedade levamos a cabo tarefas (escribimos cartas, realizamos conversas, compramos billetes de avión, solicitamos información en ámbitos da nosa vida profesional, pública ou persoal, expresamos dúbidas respecto de opinións ou proxectos familiares ou profesionais...), e isto é o que debe aprender a facer o alumnado.

Unha tarefa é calquera iniciativa para a aprendizaxe que implique a realización na aula de actividades de uso da lingua representativas das que se poden levar a cabo fóra dela, que estea estruturada pedagoxicamente, que estea aberta á intervención activa e ás achegas persoais das persoas que a executan, que requira delas unha atención prioritaria ao contido das mensaxes e que lles facilite ocasión e momentos de atención á forma lingüística.

Page 129: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 128

Estas tarefas deseñaranse tomando como base os obxectivos definidos no currículo e nesta programación, pero tendo tamén en conta as necesidades reais e intereses e contextos de uso do alumnado.

A miúdo na aula existirá un perfil de competencias desigual e motivacións e intereses diversos; daquela, deberase adaptar a metodoloxía para que todo o mundo acade os obxectivos correspondentes ao nivel e por outra parte reciba resposta ás súas necesidades e intereses.

Os principios metodolóxicos en que se baseará o proceso de ensino-aprendizaxe serán os seguintes:

A realización de tarefas e a recreación na aula de situacións que simulen as actividades comunicativas reais consideradas en cada nivel do currículo.

A aprendizaxe centrada no alumnado e nas súas necesidades. Este principio favorece a implicación deste na aprendizaxe, que se pode lograr: téndoo en conta á hora de deseñar as tarefas (traballando con materiais que respondan aos seus intereses, mesmo propostos por el); tendo en consideración os diferentes estilos de aprendizaxe (e, xa que non é posible dar resposta a cada un deles por separado, polo menos axustar a nosa axuda ás características xerais do grupo); identificando os seus coñecementos previos para activalos antes de realizar unha tarefa; e desenvolvendo a súa capacidade de autoavaliación. Deste xeito, propoñendo tarefas e utilizando recursos e materiais de aprendizaxe que respondan aos seus intereses e aos seus futuros contextos de uso, lograremos maior motivación.

O fomento de actitudes como o plurilingüismo e o multiculturalismo, pois o desenvolvemento das capacidades que se exercitan ao relacionarse con outras linguas e culturas repercute no desenvolvemento da competencia na lingua obxecto de estudo. Deben aproveitarse os coñecementos doutras linguas para mellorar a competencia na lingua que se está a aprender, salientando as similitudes e diverxencias. Por exemplo, a un alumno inglés seralle de axuda para a aprendizaxe do galego saber que o n velar ou o son aspirado da gheada tamén existen na súa lingua materna.

A variación das formas de socialización e da organización tradicional da aula. Unha aula con mesas orientadas cara ao profesor non favorece a realización de actividades de comunicación; é preferible optar, por exemplo, por un deseño en U, ou distribuír as mesas en varios grupos. O deseño en U ou ben en pequenos grupos (4-6 mesas) garante a cohesión, a interacción e a motivación de cara á aprendizaxe significativa e fai que o profesorado non teña un lugar predominante que estableza barreiras físicas e psíquicas e pase a ser un presentador, informador, guía e avaliador das diferentes actividades. Ademais, hai que ter en conta outros espazos de socialización e aprendizaxe distintos da aula, dentro da escola (salón de actos e aula de informática, laboratorio, cafetaría e sala de estudo...) e fóra dela (a través de excursións, intercambios...).

O estímulo da capacidade de aprender a aprender e o fomento da autonomía na aprendizaxe, da autoaprendizaxe e das condicións que permiten o seu desenvolvemento para aprender ao longo da vida.

O fomento na clase dunha dinámica que favoreza a interacción comunicativa (entre os alumnos e co profesor), creando un clima de axuda mutua, cordialidade, empatía, respecto e interese, de confianza e motivación dentro e fóra da aula.

A atención á diversidade, tanto de intereses como de coñecementos, capacidades e ritmos de aprendizaxe, mediante recursos metodolóxicos que teñan en conta estas diferenzas, e que será obxecto dun apartado específico na programación.

A concepción da aula como un espazo social e de aprendizaxe; e da clase como un acontecemento comunicativo en que se produce lingua nun contexto social real.

A reflexión do docente (individualmente e en colaboración co alumnado) sobre o proceso de ensino-aprendizaxe para obter conclusións e poder aplicar de xeito eficaz o enfoque metodolóxico adoptado, así como para poder proporcionarlle ao alumnado indicacións sobre o propio control e sobre as estratexias de aprendizaxe máis axeitadas.

Daquela, debemos dedicar momentos da aprendizaxe:

Á análise do proceso de aprendizaxe –que erros se cometen e por que, que se sabe facer respecto da tarefa proposta e que se necesita aprender para abordala con éxito e corrección lingüística-; a realización de enquisas sobre este.

Á identificación dos coñecementos doutras linguas (lingüísticos, textuais, sociolingüísticos e culturais de uso) que poden axudar a aprender esta.

Page 130: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 129

Á referencia a recursos que favorezan autonomía do/da aprendiz e a autoaprendizaxe. Por exemplo, as TIC, o Portfolio etc. O profesorado debe informar sobre a existencia das páxinas de exercicios e dos recursos educativos existentes na rede, así como do material interactivo dispoñible; tamén debe dar información sobre o uso do Portfolio para a autoavaliación e sobre as estratexias de aprendizaxe.

Ás estratexias de comunicación (planificación, execución, control e reparación) requiridas para levar a cabo as actividades comunicativas.

As metodoloxías comunicativas -especialmente a baseada en tarefas- reproducen na aula as situacións de uso en contextos auténticos ao mesmo tempo que, para desenvolverse nelas, proporcionan o apoio de procesos de aprendizaxe (traballo do vocabulario, das estruturas, dos contidos sociolingüísticos etc., factores que posibilitan a realización da tarefa comunicativa). Seguen un proceso de ensino-aprendizaxe contrario ao tradicional, que partía da lingua para abordar as actividades: o enfoque baseado na acción, no uso, non presenta aspectos da lingua para a súa aprendizaxe e posterior utilización na comunicación, senón que, en función das actividades comunicativas que se vaian realizar, propón unidades de uso. A selección dos contidos deriva da actividade de uso da lingua, da tarefa que se realice. E, aínda que se poden prever os contidos lingüísticos para realizar unha tarefa, hai que ter presente que calquera tarefa podería resolverse con outros recursos diferentes.

Os contidos introduciranse, pois, en función das necesidades do proceso de aprendizaxe da lingua como instrumento de comunicación. Aínda que estes aparezan no currículo e na programación separadamente, non se trata de velos na aula de forma illada, senón integrados no marco dunha tarefa e en función das necesidades lingüísticas para levala a cabo. A progresión gramatical é, consecuentemente, gradual e concéntrica.

A avaliación será sempre coherente cos obxectivos e contidos da programación. Debemos optar por unha avaliación distinta da tradicional, que se baseaba fundamentalmente na corrección dos erros. Estes son proba da vontade que ten o alumno de comunicarse a pesar de equivocarse, e son produto inevitable e pasaxeiro da interlingua que desenvolve. Débense corrixir se interfiren na comunicación (e a posteriori, unha vez realizada a tarefa ou proba, cando non afecte o desenvolvemento desta). Por tanto, a corrección é só un aspecto máis da avaliación (máis importante conforme o nivel é máis alto), a carón da riqueza, a cohesión, a coherencia e a adecuación, pero non o único aspecto.

É conveniente que o alumnado realice tarefas tamén fóra da aula. O profesorado debe revisar tanto estas como as realizadas na aula e entregarllas ao alumno con notas aclaratorias ou comentalas na aula de forma non personalizada.

Evitarase na medida do posible o uso de metalinguaxe gramatical na practica diaria e sobre todo na avaliación. O obxectivo é que o alumnado aprenda a comunicarse en galego, non que saiba o que é un antepretérito.

O traballo en parellas ou de grupo será o preferente para romper a limitada estrutura de interacción profesorado-alumnado e permitir que o alumnado fale máis tempo e de forma máis auténtica. Así mesmo, as clases organizaranse de modo que se favoreza a comunicación entre o alumnado.

Os textos escritos e orais que se utilicen deberán ser auténticos dentro do posible (material audiovisual, música, curtametraxes e longametraxes, documentais, material radiofónico ou da TV, fotos, cómics, artigos de xornal e revista, bitácoras, charlas TED, audioblogs, podcasts etc.). Por outra parte, ao procurar que a aprendizaxe se faga tamén a través de textos de diverso tipo (literarios, xornalísticos etc., ), a adquisición de coñecementos terá un carácter menos mecanizado.

Para procurar o dinamismo na clase e evitar a monotonía, é conveniente alternar as tarefas relativas ás diferentes destrezas (de expresión oral e escrita e de comprensión oral e escrita).Daráselles preferencia ás actividades de tipo práctico e fomentaranse as actividades comunicativas máis lúdicas e creativas e utilizarase, sempre que for posible, o material adicional do que dispón o departamento (vídeos, DVD, CD, cintas, cancións, xogos didácticos...) así como o material dispoñible na rede para dinamizarmos as clases e ao mesmo tempo consolidar os contidos nocionais e funcionais, lingüísticos e temáticos desenvolvidos.

Os exercicios de gramática, ortografía ou léxico introduciranse en función dunha tarefa concreta, para axudar ao desenvolvemento desta, antes dela (como actividade de planificación) ou despois (como actividade de reforzo).

A lingua usada na aula polo alumnado e polo profesorado como vehículo de comunicación será, evidentemente, o galego, xa desde os niveis máis baixos, para garantir unha maior exposición directa do alumnado ao idioma obxecto de estudo.

Entre as competencias que o alumnado debe adquirir, a sociocultural ten tanta importancia como a lingüística, posto que unha maior competencia sociocultural implica unha maior competencia lingüística. Podemos pensar

Page 131: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 130

que, no caso linguas ambientais, o alumnado xa posúe ese coñecemento da sociedade e da cultura; mais o certo é que a miúdo o que coñece é a cultura estatal, pero non tanto a propiamente galega; e, por outra parte, moitas veces ese é un dos seus obxectivos de aprendizaxe. Daquela, haberá que introducir esa información na aula, non só nas unidades que tratan ese tema especificamente, senón de forma cotiá e natural. Neste sentido serán de axuda as obras de lectura recomendada, que non terán unha función de apoio lingüístico e ampliación léxica simplemente, senón tamén de acceso á cultura galega a través da literatura. E tamén a celebración das nosas festas (magosto, o Samaín, o Nadal, os maios etc.), actividades que lle darán ao alumnado a oportunidade de socializar en galego e coñecer a nosa cultura ao mesmo tempo.

O obxectivo é capacitar o alumnado para que sexa usuario da lingua; pero, para ser usuario real, debe vencer os prexuízos existentes na sociedade e nel mesmo que impiden o seu uso de modo normalizado. Daquela, procurarase que o alumno coñeza a historia externa e a situación actual do galego, para que sexa consciente da necesidade de dar o paso de empregalo fóra da aula. De nada serve que saiba empregar a lingua se non a emprega e, alén diso, a competencia lingüística vaise perdendo por esa mesma falta de uso.

A pedagoxía debe seguir unhas directrices de carácter progresista e renovador e cómpre fuxir do gramaticalismo teorizador. A aprendizaxe debe ser activa, amena e atractiva para manter vivo o interese pola lingua. En resumo, aplicarase unha metodoloxía que resulte:

Práctica: de xeito que lle proporcione ao alumnado soltura no manexo do idioma.

Realista: que estea en consonancia coa realidade de coñecementos previos e cos centros de interese do propio alumnado.

Flexible: que permita a adecuación do programa ás necesidades e preferencias do alumnado.

Integral: que procure a formación do alumnado dunha maneira completa, que non se limite soamente á forma da lingua, senón que toque tamén a realidade social que a conforma e todos puntos sobre a cultura galega cuxo coñecemento poida supoñer para o alumnado unha mellora da competencia;

Contextualizada: permitir a adecuación do programa ao contorno así como ás necesidades e carencias do alumnado.

Progresiva, partindo do básico, para conseguir, pouco a pouco, unha maior complexidade e participación do alumnado.

A ensinanza da lingua galega na Galiza non pode ter o mesmo tratamento que a dun idioma estranxeiro, pois neste caso a lingua obxecto de estudo é a propia do territorio, coa vantaxe de que o alumnado ten un contacto diario con ela fóra da aula. Case todos parten, xa desde os cursos máis baixos, dun bo nivel de competencia nas destrezas de comprensión oral e lectora, e moitos teñen xa certo nivel mesmo nas destrezas de expresión: a maioría deles poden falar e moitos tamén escribir en galego, malia que o grao de corrección sexa con frecuencia mellorable por mor das interferencias co castelán.

Como contrapartida, a heteroxeneidade do alumnado en cada aula é moito maior, pois á propia dunha escola de idiomas, onde o alumnado presenta unha acusada diversidade no relativo á procedencia, idade, formación, idade, intereses e coñecementos (tanto xerais como específicos da lingua obxecto de estudo), hai que engadir no noso caso a maior diversidade en canto a coñecementos específicos da lingua e da cultura galegas e a intereses.

Así, no nivel básico podemos atopar falantes de portugués, de español ou doutras linguas románicas, falantes de linguas non románicas, e mesmo nativos sen estudos de galego ou que desexan empezar desde abaixo.No nivel intermedio os alumnos nativos teñen en xeral un bo nivel de comprensión oral e escrita, pero en canto ao nivel de expresión oral e escrita xa hai máis diverxencias (os de máis idade a miúdo teñen unha gran riqueza léxica pero presentan dificultades en canto á corrección e ao dominio do código estándar por non teren sido escolarizados en galego; os máis novos adoitan coñecer o código estándar pero teñen unha menor riqueza léxica e fluidez; o alumnado de acceso directo normalmente posúe certos coñecementos de ortografía e morfosintaxe, pero no plano do léxico presentan grandes lagoas etc.); por outra banda, están o alumnado non nativo, un grupo tamén bastante heteroxéneo e cada vez máis grande. Isto fai que esteamos a falar dunha didáctica complexa, na procura do equilibrio entre os coñecementos do alumno e os seus intereses e necesidades, tendo sempre presentes os obxectivos que deberán ser acadados en cada nivel.

O profesorado terá que analizar cal é a situación concreta en cada aula e axustar a metodoloxía ás súas necesidades; debe facer un seguimento individualizado de cada alumno, para que aqueles que teñen máis dificultades nun ou noutro aspecto poidan atinxir ao final do curso os obxectivos, e aqueles que teñen máis nivel continúen progresando.

Page 132: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 131

Se o alumnado xa ten acadado ao inicio do curso o nivel de comprensión oral e escrita esixido, darémoslles menor importancia ás tarefas relacionadas con estas destrezas. Con todo, hai que ter presentes os obxectivos referentes a elas principalmente en alumnos procedentes do exterior, e non relegalos a un segundo plano malia que sexan unha minoría no conxunto do grupo; isto implica realizar as adaptacións metodolóxicas que se consideraren necesarias (por exemplo, preparando tarefas de reforzo para eles, ou tarefas de ampliación para os que xa teñen o nivel esixido).

No caso da expresión oral e escrita, é mais doado que haxa un maior número de alumnado que non teña acadado o nivel que se esixe, por mor das circunstancias sociolingüísticas actuais; será preciso conseguir que sexan capaces de se expresaren oralmente e por escrito, como en calquera outra lingua, pero tamén que o fagan fóra da aula, rompendo con prexuízos de carácter diglósico, non só deles mesmos, senón tamén da sociedade. A realización de tarefas significativas, como as que se realizan na vida real, é un bo sistema para acadar este obxectivo.

En canto á ensinanza do léxico, realízase a partir dos usos reais que trae o alumnado ás aulas. Trátase, xa que logo, de respectar os usos e as diferenzas individuais e, a través deles, buscar estándares que permitan que se produzan os procesos comunicativos.

No referente á ensinanza da expresión, tanto oral como escrita, e tendo en conta os obxectivos da materia, proponse, máis que unha atención ás diferenzas individuais, unha ensinanza individualizada na que se teñen en conta os seguintes aspectos: o punto de partida de cada alumno/a, as súas dificultades específicas e a súa zona de desenvolvemento próximo.

Para a práctica da expresión oral é importante que o alumnado participe nun club para falar, como o Tándem do EDLG, no que o alumnado, de xeito voluntario, ten un espazo no que pode realizar prácticas orais ben entre eles, ben co profesorado ou con persoas invitadas.

Consideramos necesario contar con subscricións a publicacións periódicas en galego como Grial, Biblos e tamén ter en conta os recursos existentes na rede para a lectura de textos auténticos de diferentes medios de comunicación. A través da rede existe a posibilidade de ler en galego os diarios de maior tiraxe nacional e igualmente está dispoñible a versión electrónica en galego de xornais galegos como La Voz de Galicia, El Progreso, ademais dos xornais galegos na rede como Praza Pública, Sermos Galiza, Galicia Confidencial, revistas como GPS etc.

Canto á expresión escrita, pode combinarse a escritura tradicional coa electrónica ( correos, foros, webs…) nas actividades.

Será preciso que o profesor parta da realidade dos coñecementos e das posibilidades de comprensión do seu alumnado. De partirmos do punto correcto dependerá chegarmos ou non aos obxectivos marcados. Farase imprescindible, xa que logo, unha avaliación inicial das catro destrezas básicas; comprensión oral, comprensión escrita, expresión oral e expresión escrita.

Respecto dos materiais didácticos, seguiremos os libros Aula de Galego 1, 2, 3 e 4 por seren os únicos existentes até o de agora adaptados aos niveis do Marco para o ensino de adultos, e completarémolos con materiais diversos que podemos atopar en diferentes soportes. Isto implica un esforzo considerable á hora de seleccionarmos e distribuírmos estes recursos segundo os niveis e os contidos desenvolvidos anteriormente.

Utilizaremos o material fornecido pola Secretaría Xeral de Política Lingüística para a preparación das probas dos certificados CELGA, que aparecen na páxina web deste organismo. http://www.xunta.es/linguagalega/

Serán tamén de grande utilidade os programas de radio e televisión aos que é posible acceder a través da sección Radio á carta e Televisión á carta da páxina web da Compañía de Radio e Televisión de Galicia.

No caso concreto do nivel C1, debemos insistir en que o obxectivo principal da metodoloxía empregada é o desenvolvemento da competencia comunicativa do alumnado, é dicir, a aprendizaxe dunha serie de destrezas que lles permitan comunicarse de maneira efectiva e correcta en situacións diversas propias do seu nivel; para iso empregaranse as seguintes ferramentas:

Práctica das destrezas de falar, escribir, ler e escoitar.

Desenvolvemento das actitudes e procedementos de aprendizaxe adecuados por parte do alumnado.

A interacción é unha prioridade dentro da aula, deixando claro que o papel do alumnado será fundamentalmente o de participar de maneira activa no desenvolvemento da clase, polo tanto primará o traballo en grupos ou parellas.

O horario semanal de catro horas presenciais ha de complementarse necesariamente con, cando menos, unha hora adicional semanal de traballo fóra da aula para realizar tarefas asignadas polo profesorado. Este traballo autónomo é imprescindible para acadar os obxectivos do curso de nivel C1 e para participar con

Page 133: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 132

aproveitamento nalgunhas actividades da aula, e considérase parte esencial do traballo do alumnado. Estas actividades poderán incluír a lectura de artigos, blogs etc., ou escoitar material extraído da internet, redaccións sobre diversos temas, presentacións orais e preparación para debates na aula.

Ademais deste traballo obrigatorio, o alumnado do nivel C1 debe ter en conta que a exposición a “unha ampla variedade de textos (orais e escritos) extensos e con certo nivel de esixencia (MECR) ten que ser unha tarefa cotiá.

7. RECURSOS DIDÁCTICOS

O departamento ten á súa disposición recursos didácticos tradicionais como libros de texto, dicionarios, libros de material fotocopiable e tamén outros recursos como películas, cancións, documentais, xogos, revistas, subscricións periódicas e recursos en liña...

A EOI dispón, entre outros, dos seguintes recursos educativos:

Material reprográfico: fotocopiadora en rede cos ordenadores do centro

Biblioteca. O departamento dispón dun fondo de libros de lectura, CD e DVD de interese.

Aula móbil de portátiles e aula móbil de tabletas

Conexión á internet na aula; tamén desde os ordenadores da sala de lectura ou desde o portátil

individual que traia o alumnado a través da rede wifi.

O alumnado pode mellorar a súa competencia a través da autoaprendizaxe mediante diversos recursos existentes na rede como os seguintes:

Páxina da EOI de Santiago de Compostela, http://www.eoisantiago.org/ , para ver a programación didáctica, titorías, avaliación, datas das probas, notas en centros.net, ausencias do profesorado etc.

Páxina da Secretaría Xeral de Política Lingüística: http://www.lingua.gal

Material audiovisual dispoñible na páxina web de Política Lingüística para os cursos celgas http://www.lingua.gal/o-galego/aprendelo

O Portal das Palabras, Real Academia Galega/Fundación Barrié: http://portaldaspalabras.gal/ (dicionario, xogos, vídeos…)

Redes sociais: http://www.lingua.gal/recursos/outros/_/aprendelo/contido_0097/rede-sociais

Páxina de Vitoria Ogando: http://www.ogalego.eu/

Galipedia: http://gl.wikipedia.org/wiki/Portada

Enciclopedia Galega Universal: http://www.xunta.es/linguagalega/enciclopedias_na_rede

Ferramentas lingüísticas innovadoras: https://linguakit.com/about

Nomenclátor: http://www.xunta.es/toponimia-e-nomenclator

Ferramentas en galego para Crome: http://cabozo.com/wordpress/?p=1718

Fraseoloxía visual 1: https://www.youtube.com/watch?v=Isn8Iso5UF4&feature=youtu.be

http://www.xunta.es/linguagalega/falamos (guía de iniciación á conversa)

8. DIRECTRICES PARA CREAR, ORGANIZAR E MANTER O BANCO DE MATERIAIS

A elaboración da programación didáctica é unha oportunidade para que o profesorado poida reflexionar sobre os materiais e as ferramentas que utiliza e para poñer en práctica o contido dela. Nalgúns casos, todo o material didáctico será elaborado polo profesorado que imparta o nivel. Noutros, o profesorado utilizará un libro de texto como apoio á docencia. En todos os casos, e tratándose tanto de materiais creados con anterioridade como publicados por editoriais, o momento da elaboración da programación didáctica irá da man da revisión destes materiais e da análise das carencias que poidan presentar. Tamén irá acompañada dunha proposta de

Page 134: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 133

materiais que deberán ser creados ou procurados para poder completar a programación dunha forma satisfactoria. O departamento de Galego dispón, desde hai anos, dun banco de materiais. Parte do labor do profesorado do departamento este curso, igual que en cursos anteriores, é contribuír a incrementar e manter actualizado o banco de materiais, uns materiais que son compartidos por todo o profesorado. O obxectivo final é facilitar que o profesorado poida acceder facilmente aos materiais antes descritos e permite que o profesorado de nova incorporación ou o profesorado substituto poida impartir as clases con normalidade. O banco clasificará os materiais en dous tipos: material obrigatorio, que forma parte esencial da programación didáctica, e material de uso opcional, presente para completar e enriquecer a docencia. O profesorado que imparta cada nivel clasificará e organizará este material, nos cartafoles pertinentes, por unidades didácticas e por destrezas. Iso facilitará o acceso e sempre estará dispoñible unha copia en formato dixital.

Este curso tamén se promoverá a colaboración entre o profesorado para crear un banco de enlaces ou ligazóns de uso didáctico.

9. BIBLIOGRAFÍA E MATERIAL RECOMENDADO

NIVEL BÁSICO INTEGRADO

Libros de texto e materiais didácticos recomendados

Aula de galego 1, VVAA, Xunta de Galicia, 2008 (nivel A2)

Tamén na rede http://www.lingua.gal/o-galego/aprendelo/celga-1

Banco de tarefas de creación propia

Materiais de consulta recomendados

Guía de conversa en galego (inglés-español-galego, francés-catalán-galego, alemán-éuscaro-galego, VV.AA., Xunta de Galicia / Política Lingüística)

Aprenda galego, Talk New

Dicionario da Real Academia Galega: http://www.realacademiagalega.org/dicionario#inicio.do

Dicionario de gallego para principiantes, VVAA, Susaeta Ediciones

Dicionario Xerais castelán-gallego, gallego-castellano,Ed. Xerais (ed. revisada), 2005

Dicionario Xerais castelán-galego de usos, frases e sinónimos, Ed. Xerais, 2007

Diccionario multilingüe Logos, http://www.logos.it/lang/transl_es.html

Dicionario visual interactivo, http://www.edu.xunta.es/contidos/dicionariovisual/dicionario.html

Tradutor Gaio, http://tradutorgaio.xunta.gal/TradutorPublico/traducir/index

Outros materiais existentes na rede:

http://www.xunta.es/linguagalega/falamos

http://www.xunta.es/linguagalega/xogos_educativos_na_rede

O Portal das Palabras, Real Academia Galega/Fundación Barrié: http://portaldaspalabras.gal/

(dicionario, xogos, vídeos…)

Tarefas: https://www.edu.xunta.es/espazoAbalar/espazo/repositorio/cont/medrando

Page 135: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 134

Os materiais e recursos existentes na páxina da Secretaría Xeral de Política Lingüística, http://www.lingua.gal, máis concretamente http://www.lingua.gal/o-galego/aprendelo/celga-1

Libros de lectura recomendada

Poetízate, Fran Alonso, Ed. Xerais

Xardín de inverno, Ledicia Costas, Everest Galicia

Tristes armas, Marina Mayoral, Ed. Xerais

Pippi Mediaslongas, Astrid Lindgren, Kalandraka

Contos por palabras, Agustín Fernández Paz, Ed. Xerais

NIVEL INTERMEDIO INTEGRADO

Libros de texto e materiais didácticos

Aula de galego 2, VVAA, Xunta de Galicia, 2009

Tamén na rede http://www.lingua.gal/o-galego/aprendelo/celga

Banco de tarefas de creación propia

Materiais de consulta recomendados

É importante usar dicionarios actualizados segundo a nova normativa, posteriores ao 2003.

Dicionario da Real Academia Galega: http://www.realacademiagalega.org/dicionario#inicio.do

Dicionario de gallego para principiantes, VVAA, Susaeta Ediciones

Dicionario Xerais castelán-gallego, gallego-castellano,Ed. Xerais (ed. revisada), 2005

Dicionario Xerais castelán-galego de usos, frases e sinónimos, Ed. Xerais, 2007

Normas ortográficas e morfolóxicas do idioma galego, RAG / ILG , 2003 (edición revisada)

Gramática da lingua galega, síntese práctica, Feixó, Xerais

Historia da lingua galega, VVAA, A Nosa Terra

Outros materiais existentes na rede

http://www.xunta.es/linguagalega/xogos_educativos_na_rede

O Portal das Palabras, Real Academia Galega/Fundación Barrié: http://portaldaspalabras.gal/ (dicionario, xogos, vídeos…)

Tarefas: https://www.edu.xunta.es/espazoAbalar/espazo/repositorio/cont/medrando

Os materiais e recursos existentes na páxina da Secretaría Xeral de Política Lingüística, http://www.lingua.gal, máis concretamente http://www.lingua.gal/o-galego/aprendelo/celga-2

Corrector ortográfico 2.mil3 (pódese descargar de balde en www.edu.xunta.es ou en www.imaxin.com )

Corrector de galego IMAXIN GALGO 2.0 © http://www.xunta.es/linguagalega/galgo

Libros de lectura recomendada (non obrigatoria)

Casas baratas, X. A. Riveiro Coello, Ed. Xerais

Erros e Tánatos, Gonzalo Navaza, Ed. Xerais / Ed. La Voz de Galicia

Page 136: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 135

A praia dos afogados, Domingo Villar, Ed. Xerais

Veu visitarme o mar, Rosa Aneiros, Ed. Xerais

Así nacen as baleas, Anxos Sumai, Ed. Galaxia

Aire negro, Agustín Fernández Paz, Ed. Xerais

NIVEL AVANZADO INTEGRADO

Libros de texto

Aula de galego 3, VVAA, Xunta de Galicia

http://www.lingua.gal/o-galego/aprendelo/celga-3/aula-de-galego/alumnado

Material audiovisual do CELGA 3 (dispoñible na páxina web de Política Lingüística http://www.lingua.gal/o-galego/aprendelo/celga-3/materiais-de-clase

Libros de consulta de exercicios e recursos recomendados:

Lingua galega. Léxico 1, VVAA, Rodeira-Grupo Edebé / Proxecto Artello, 2006

Lingua galega. Léxico 1, VVAA, Rodeira-Grupo Edebé / Proxecto Artello, 2006

Lingua galega. Ortografía 2, VVAA, Rodeira-Grupo Edebé / Proxecto Artello, 2006

Estes manuais están dispoñibles tamén en: http://www.xunta.es/linguagalega/manuais_de_galego

Normas ortográficas e morfolóxicas do idioma galego, RAG/ILG , 2003 (edición revisada)

http://ilg.usc.es/gl/publicacions/libros/normas-ortograficas-e-morfoloxicas-do-idioma-galego-0

Resumo dos cambios normativos: https://gl.wikipedia.org/wiki/Normativa_oficial_do_galego_-_Cambios_morfol%C3%B3xicos

Novas prácticas de lingua, A. Colmenero, Ed. do Cumio, 2004

Gramática da lingua galega, síntese práctica, Feixó, Xerais

Gramática práctica (Morfosintaxe), Carme Hermida Gulías, Ed. Sotelo Blanco

Gramática da lingua galega, R. Álvarez e X. Xove, Ed. Galaxia

Gramática da lingua galega, Xosé Feixó Cid, Ed. do Cumio, 2004

Galego, século XXI, Nova Guía da Lingua Galega, Ed. Galaxia, 2004

Galego, século XXI, Nova Guía da Lingua Galega. Caderno de exercicios, Ed. Galaxia, 2004

Gramática do Consello da Cultura Galega: http://consellodacultura.gal/arquivos/cdsg/loia/

Manual de lingua galega I. Teoría e práctica. Nivel superior, X. A. Granxa e Mª X. Méndez, Ed. Xerais

Ortografía da lingua galega, Begoña González Rey, Ed. Galinova

Ortografía da lingua galega, Mª Xesús Méndez Álvarez, Ed. Xerais

Páxina web de Rosa Salgueiro: Na punta da lingua: http://www.rosasalgueiro.com/

Páxina web de Vitoria Ogando: http://www.ogalego.eu/

Conxugadores para móbil: http://smartgalapps.com/gl/proyectos/conxugalego

Libros de lectura recomendada

Made in Galicia, Sechu Sende, Ed. Galaxia

O lapis do carpinteiro, Manuel Rivas,Ed. Xerais

Page 137: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 136

As humanas proporcións, Constenla Doce,Ed. Galaxia

O club da calceta, María Reimóndez, Ed. Xerais

Sete palabras, Suso de Toro, Ed. Xerais

Arraianos, X. L. Méndez Ferrín, Ed. Xerais

As rulas de Bakunin, Riveiro Coello, Ed. Galaxia

Herba moura, Teresa Moure, Ed. Xerais

O lapis do carpinteiro, Manuel Rivas, Ed. Xerais

Pepa a loba, Carlos G. Reigosa, Ed. Xerais

Confusión e morte de María Balteira, Marica Campo, Ed. Bahía

Galván en Saor, Darío Xoán Cabana, Ed. Xerais

O sol de verán, Carlos Casares, Galaxia

Denso recendo a salgado, Manuel Portas, Ed. Xerais

Correctores

http://www.xunta.es/linguagalega/o_galego_nas_novas_tecnoloxias#correctores

Corrector 2.mil3: www.imaxin.com

Corrector de galego IMAXIN GALGO 2.0 © http://www.xunta.es/linguagalega/galgo

Corrector para Open Office:

http://wiki.mancomun.org/index.php/Corrector_ortogr%C3%A1fico_para_OpenOffice.org

Corrector gramatical Golfiño:

http://wiki.mancomun.org/index.php/Golfi%C3%B1o._Corrector_gramatical_para_OpenOffice.org

Tradutores

http://www.xunta.es/linguagalega/o_galego_nas_novas_tecnoloxias#tradutores

comprendiumtranslatium es-gl: http://www.xunta.es/tradutor/

apertium, http://sli.uvigo.es/tradutor

Para Open Office, http://www.traducindote.com/http://www.opentrad.org/

Dicionarios de consulta recomendados

Dicionario da Real Academia Galega, ILG/RAG, http://academia.gal/dicionario#inicio.do

Dicionario Xerais da lingua, 2004 (edición revisada)

Dicionario Xerais castelán-galego de usos, frases e sinónimos, Ed. Xerais, 2007

Gran dicionario Xerais da lingua, VVAA, Ed. Xerais, 2009

Dicionario Xerais castelán-galego, gallego-castellano,Ed. Xerais (ed. revisada), 2005

Dicionario castelán-galego, Real Academia Galega/Fundación Barrié, 2005

Dicionario Xerais de sinónimos, VVAA, Ed. Xerais, 2008

Galego XXI, VVAA, Galaxia

Vocabulario ortográfico da lingua galega (VOLG), RAG / ILG, Galaxia. http://academia.gal/recursos-volg?#http://academia.gal/Volga

Dicionario de usos e dificultades da lingua galega, Galaxia, 2005

Galego, século XXI, Nova Guía da Lingua Galega, Ed. Galaxia, 2004

Page 138: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 137

Dicionario de pronuncia da lingua galega, VVAA, ILG: http://ilg.usc.es/pronuncia/

WordReference.com, Online Language Dictionaires, http://www.wordreference.com

Dicionario e buscador en contexto: http://www.linguee.es/espanol-portugues/page/about.php

Outros http://maos.gal/recursos/recursos-galego/#Dicionarios

Enderezos web de interese

Páxina da EOI de Santiago de Compostela, http://www.eoisantiago.org/ , para ver a programación didáctica, titorías, avaliación, datas das probas, notas en centros.net, faltas do profesorado etc.

Páxina da Secretaría Xeral de Política Lingüística: http://www.lingua.gal

O Portal das Palabras, Real Academia Galega/Fundación Barrié: http://portaldaspalabras.gal/ (dicionario, xogos, vídeos…)

Páxina de Rosa Salgueiro Na punta da lingua: http://www.rosasalgueiro.com/

Páxina de Vitoria Ogando: http://www.ogalego.eu/

Galipedia: http://gl.wikipedia.org/wiki/Portada

Bitácoras: Blogalego.com: http://latri.ca/ Blogaliza.com: http://blogaliza.org/?val=alta

Ferramentas lingüísticas innovadoras: https://linguakit.com/about

Nomenclátor: http://www.xunta.es/toponimia-e-nomenclator

Ferramentas en galego para Crome: http://cabozo.com/wordpress/?p=1718

Redes sociais: http://www.lingua.gal/recursos/outros/_/aprendelo/contido_0097/rede-sociais Latri.ca, Cabozo...

Fraseoloxía visual 1: https://www.youtube.com/watch?v=Isn8Iso5UF4&feature=youtu.be

NIVEL C1

Os materiais e recursos existentes na páxina da Secretaría Xeral de Política Lingüística,

http://www.lingua.gal/portada son de moita utilidade, máis concretamente http://www.lingua.gal/o-

galego/aprendelo/celga-4

Libro de texto recomendado: Aula de galego 4, VVAA, Xunta de Galicia, 2008

Libros de consulta recomendados

Normas ortográficas e morfolóxicas do idioma galego, 2003 (edición revisada) RAG/ILG.

En papel e en formato electrónico: http://www.realacademiagalega.org/recursos ou en http://www.lingua.gal/o-galego/conhecelo/normas-ortograficas-e-morfoloxicas

Un resumo das normas está en https://gl.wikipedia.org/wiki/Normativa_oficial_do_galego Vén ben para ver os paradigmas verbais. Ten unha lista ao final que serve de consulta rápida.

Cilenis (conxugador verbal) ferramentas lingüísticas innovadoras: http://cilenis.com/linguakit/

Gramática da lingua galega, síntese práctica, Feixó, Ed. Xerais

Dicionarios e outros recursos recomendados

É importante usar dicionarios actualizados á normativa vixente, dicionarios posteriores ao 2003.

Vocabulario ortográfico da lingua galega (VOLG), RAG / ILG, Galaxia, só trae entradas, sen significado. Está esgotado pero pódese consultar na internet: http://www.realacademiagalega.org/recursos-volg

Dicionario da Real Academia Galega nunha versión actualizada http://www.realacademiagalega.org/dicionario#inicio.do Hai aplicación para móbil

Page 139: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 138

O Portal das Palabras, http://www.portaldaspalabras.org/, RAG e Fundación Barrié

Dicionario de pronuncia da lingua galega http://ilg.usc.es/pronuncia/

Dicionario Digalego, http://digalego.xunta.gal/digalego/Html/index.php

Dicionario Xerais da lingua, VVAA, 2004

Gran Dicionario Xerais da lingua, VV AA, Xerais, 2 tomos, 2009

Dicionario Xerais castelán-galego de usos, frases e sinónimos Xerais, 2007

Dicionario Xerais castelán-galego/galego-castelán, 2005 (ed. revisada)

Corrector ortográfico 2.mil3 http://www.imaxin.com/axudacorrector.asp

Tradutores: http://www.opentrad.org/

http://www.lingua.gal/recursos/para-traballar-en-galego/_/aprendelo/contido_0112/gaio

WordReference.com, Online Language Dictionaires, na ligazón http://www.wordreference.com

Dicionario e buscador en contexto: http://www.linguee.es/espanol-portugues/page/about.php

Exercicios e prácticas de lingua

Páxina de Vitoria Ogando: http://www.ogalego.eu/

Lingua galega. Léxico 1, VVAA, Rodeira-Grupo Edebé / Proxecto Artello, 2006

Lingua galega. Léxico 2, VVAA, Rodeira-Grupo Edebé / Proxecto Artello, 2006

Lingua galega. Ortografía 1, VVAA, Rodeira-Grupo Edebé / Proxecto Artello, 2006

Lingua galega. Ortografía 2, VVAA, Rodeira-Grupo Edebé / Proxecto Artello, 2006

Proxecto Artello

http://www.lingua.gal/recursos/para-aprender-o-galego/_/aprendelo/contido_0014/proxecto-artello

Novas prácticas de lingua, A. Colmenero, Ed. do Cumio, 2004

Gramática práctica (Morfosintaxe), Carme Hermida Gulías, Ed. Sotelo Blanco

O ximnasio dos verbos

http://www.lingua.gal/recursos/para-aprender-o-galego/_/aprendelo/contido_0123/ximnasio-dos-verbos

Cursos de linguaxes específicas http://www.lingua.gal/recursos/para-aprender-o-galego/_/aprendelo/contido_0010/linguaxes-especificas

Léxico específico http://www.lingua.gal/recursos/para-aprender-o-galego/_/aprendelo/contido_0020/lexico-especifico

Tergal: Banco de termos galegos recomendados http://www.lingua.gal/recursos/para-aprender-o-galego/_/aprendelo/contido_0121/tergal-banco-termos-galegos-recomendados

Enderezos web de interese

Galipedia http://gl.wikipedia.org/wiki/Portada

Biblioteca virtual galega http://bvg.udc.es/index.jsp

Servizo de Normalización Lingüística da USC http://www.usc.es/gl/servizos/snl/

Enciclopedia Galega Universal http://www.xunta.es/linguagalega/enciclopedias_na_rede

Bitácoras: Blogaliza.com http://blogaliza.org/?val=alta

Nomenclátor: http://www.xunta.es/toponimia-e-nomenclator

Ferramentas en galego para Crome: http://cabozo.com/wordpress/?p=1718

Fraseoloxía visual 1 https://www.youtube.com/watch?v=Isn8Iso5UF4

Fraseoloxía visual 2 https://www.youtube.com/watch?v=4yNyxxro7BE

Page 140: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 139

Fraseoloxía visual 3 https://www.youtube.com/watch?v=gdcsqT1XCjo

Buscatermos https://aplicacions.usc.es/buscatermos/publica/index.htm

Vocabulario sexual galego: http://mais.vieiros.com/letras2002/vocabulario.html

Dicionario do imaxinario: http://www.galiciaencantada.com/

Libros de lectura

Non hai libros de lectura obrigatorios. Con todo, a lectura neste nivel considérase imprescindible para mellorar

as destrezas de comprensión escrita e expresión escrita, así como os coñecementos de gramática e

vocabulario. Neste estadio de aprendizaxe, o material de lectura deberá ser sen adaptar e variado, deberá

abranguer distintos xéneros tales como a obra literaria, xornais (incluso especializados), revistas (xeneralistas e

especializadas), cómics, blogs etc.

10. MEDIDAS PARA A UTILIZACIÓN DAS TIC

Vivimos nun mundo globalizado onde as tecnoloxías da información e comunicación (TIC) na vida das persoas, tanto na vida cotiá como na profesional, privada ou no tempo de lecer, están a cada paso máis presentes, e a aprendizaxe de linguas non é ningunha excepción a esta tendencia: os recursos en liña que permiten axudar a esta aprendizaxe multiplícanse de forma exponencial.

Gran parte do noso alumnado é cidadán do mundo dixital, polo tanto está afeito a aprender e a comunicarse mediante recursos dixitais. Daquela, resultaralle moito máis satisfactorio facer actividades de aprendizaxe non só centradas na cultura escrita e impresa senón tamén na cultura dixital. Outros alumnos, aínda que non dominan eses recursos, están interesados en facelo.

Polo tanto, resulta conveniente utilizar, ademais dos recursos tradicionais dispoñibles no centro (TV, DVD, lector de CD, laboratorio), outros presentes na internet, tendo en conta que a EOI está equipada con conexión wifi, encerado interactivo en todas as aulas e espazos de traballo que permiten tanto o acceso colectivo (durante a clase) como o acceso individual (fóra da aula) aos recursos existentes na rede. Intentarase que de vez en cando o alumnado dispoña da aula móbil de portátiles ou das tablets.

As vantaxes do uso das TIC no ensino de idiomas son, entre outras, a motivación (carácter innovador e interactividade), o método e rigor, o traballo ao ritmo persoal, a autonomía e a interdisciplinariedade. Máis especificamente, a internet permite estar en contacto coa lingua auténtica, fai entrar o mundo exterior na aula e serve como punto de partida para múltiples actividades.

Así pois, convén:

favorecer o uso de redes sociais e da web como ferramenta tanto de recepción como de produción de información e interacción / intercambio con outros usuarios da lingua aprendida (uso de blogs, podcasts, wikis...).

fomentar a participación en proxectos de colaboración a distancia que utilicen as TIC (chat, correo electrónico, foros, telefonía ou videoconferencia a través da internet, co programa Skype, por exemplo): estes recursos permiten realizar proxectos con participantes de países nos que o galego tamén se estuda ou é vehículo de comunicación (por exemplo, nos centros galegos, nas universidades, noutras EOI ou centros de ensinanza do Estado) ou nos que se traballe de forma multilingüe.

favorecer o desenvolvemento de estratexias para a procura, selección e organización de información na web (como por exemplo, a través das webquests: investigacións a través da internet) e promover a creación de webquests para usalas nas clases, como actividades complementarias ou de síntese da materia.

promover o uso de plataformas de xestión de aulas virtuais, como Edmodo, a Aula CESGA ou Moodle: son ferramentas útiles para construír o coñecemento no traballo en grupo e tamén para a titoría e a orientación individualizada do alumnado. Trátase, en definitiva, de favorecer a continuidade fóra da

Page 141: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 140

aula do proceso de aprendizaxe. Traballar cunha rede social educativa como Edmodo ou unha aula virtual de autoaprendizaxe, como Aula CESGA, resulta moi beneficioso para o alumnado, pois nelas podería ter unha listaxe de ligazóns, material audiovisual para a comprensión oral ou lectora, tarefas interactivas, así como recibir avisos, suxestións e propostas de traballo do profesorado, participar en foros etc.

incentivar a difusión dos materiais e dos contidos creados polo alumnado e o profesorado na intranet da EOI e na internet, por exemplo mediante a publicación nunha bitácora.

Poñer á disposición do alumnado exercicios interactivos, ben creándoos con recursos como Hot Potatoes, ben ensinándolles as páxinas onde estes poden aparecer, como http://www.ogalego.eu/ de Vitoria Ogando.

tests en liña: autoavaliación, proba de clasificación...

boletíns pedagóxicos

Co obxectivo de sistematizar un pouco fronte á multitude de recursos que temos ao noso arredor, imos tentar caracterizar un recurso de Internet. Para isto, podemos mencionar brevemente os seguintes criterios: - tamaño ou duración do recurso - obxectivos que se pretenden acadar - destrezas traballadas - tipo de público: nivel, idade, necesidades específicas - temática - tarefa aberta (de creación) ou pechada (como Hot Potatoes), escrita ou oral - soporte filtrado (semiauténtico) ou auténtico - natureza do soporte: interactividade, multicanalidade, actualidade - relación coa vida real - posta en situación a través dunha simulación ou dun xogo de rol - tipo de participación: actividade por parellas, en grupo pequeno ou en grupo grande - ferramentas necesarias: ordenador, proxector, encerado interactivo... A partir dos criterios arriba mencionados, pódense establecer as seguintes categorías de recursos pedagóxicos dispoñibles na internet: - exercicios - tests en liña: autoavaliación, proba de clasificación... - tarefas pechadas - tarefas abertas (ou guións) con produción escrita: foros, wikis, blogs... - tarefas abertas (ou guións) con interacción oral - cursos ou complementos de cursos: cursos xerais, por destrezas parciais, linguaxes específicas - boletíns pedagóxicos Para concluír, pódese salientar que as actividades que fomenten o uso das TIC son valiosas ferramentas para poñer en práctica o traballo por tarefas, enfoque metodolóxico que defende o Marco europeo común de referencia para as linguas.

11. LIÑAS DE ATENCIÓN Á DIVERSIDADE

O Decreto 191/2007 do 20 de setembro establece na súa disposición adicional cuarta que: “1. No marco das disposicións establecidas na Lei 51/2003, do 2 de decembro, de igualdade de oportunidades, non discriminación e accesibilidade universal das persoas con discapacidade, os centros escolares de nova creación deberán cumprir as disposicións vixentes na materia de promoción da accesibilidade. O resto dos centros deberán adecuarse á devandita lei nos prazos e cos criterios establecidos nela. 2. A Consellería de Educación e Ordenación Universitaria deberá adoptar as medidas oportunas para a adaptación do currículo ás necesidades do alumnado con discapacidade. En todo caso, estas adaptacións deberán respectar no esencial os obxectivos fixados neste decreto.”

Page 142: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 141

A atención á diversidade é o conxunto de accións educativas que tentan dar resposta ás necesidades dos alumnos do centro e, entre eles, aos que requiren unha actuación específica por mor de factores persoais relacionados con situacións de desvantaxe sociocultural, de compensación lingüística, de comunicación e da linguaxe, ou de discapacidade física, psíquica ou sensorial.

No caso das EOI, as actuacións máis cotiás son as que se refiren por unha banda ao alumnado que presenta dentro do mesmo curso diferentes niveis de coñecemento e uso do idioma –dos que xa se falou en parte no apartado de metodoloxía–, e por outra aos que teñen algún tipo de discapacidade física ou sensorial (fundamentalmente, problemas de vista ou audición) ou psíquica.Cómpre ter en conta que tamén podemos atoparnos con alumnado con altas capacidades intelectuais, así que hai que ter en conta o establecido no RD 943/2003.

Alumnado que presenta dentro do mesmo curso diferentes niveis de coñecemento e uso do idioma

As probas de clasificación e os sistemas de acceso directo deberían asegurar unha homoxeneización dentro dos mesmos cursos en canto ao nivel. Porén, parte do alumnado non realiza as primeiras e, no tocante aos segundos, as titulacións e certificados que dan acceso a un determinado curso son diversas en canto a nivel, e a isto hai que engadir a diversidade derivada do tempo que haxa que a persoa cursou eses estudos: non ten o mesmo nivel unha persoa que cursou estudos de galego hai quince anos que outra que o fixo hai cinco. E, respecto dos alumnos antigos, tamén é diferente o nivel dunha persoa que cursou galego na EOI en función dos anos que haxa diso.

A solución ao problema dos distintos niveis de competencia dentro do mesmo curso non é doada. O primeiro paso debería ser o de presentarlles este tipo de situación como algo totalmente normal, xa que está claro que calquera intento de solución ten que pasar pola cooperación entre eles, así que é esencial salientar a necesidade do traballo en equipo. O traballo en parellas ou grupos é fundamental se queremos involucrar a todos os membros da clase. Xuntar alumnos con distintos niveis de competencia asegura unha participación óptima nas actividades. Se os que teñen maior nivel de competencia saben asumir ese papel de axudante a actividade, lonxe de ser frustrante ou aburrida, terá un efecto altamente positivo.

Crearase un ambiente de socialización que faga evidente a función comunicativa da linguaxe e introduciranse mecanismos de cooperación (corrección colectiva, remuíño de ideas, Phillips 66, traballos en grupo, postas en común...).

Debería evitarse que o alumnado con menos nivel sexa o primeiro en responder preguntas. É menos tenso que sexa o alumnado con maior competencia o que responda primeiro mentres eles prestan atención para responder despois preguntas similares. Cando este tipo de interacción sexa habitual, a clase será máis dinámica e produtiva para eles.

Outra acción educativa que pode ter resultados produtivos é a de traballo por medio de proxectos. Este tipo de traballo pode funcionar positivamente con varios grupos homoxéneos, pero tamén cando se xuntan grupos de distinto nivel, se se lles asignan aos distintos grupos as tarefas adecuadas, de forma que se lle proporcione a cada grupo o nivel adecuado de dificultade e impida que se vexan desmotivados, pola excesiva facilidade da tarefa nun caso ou dificultade noutro.

Cómpre realizar actividades de ampliación e reforzo sempre que for necesario. A inclusión de actividades de reforzo dentro da aula é fundamental para solucionar o problema dos alumnos con distintos ritmos de aprendizaxe, de maneira que os menos avanzados teñan a posibilidade de reforzar certas áreas, e os máis avanzados dispoñan de material extra. De vez en cando haberá que incluír actividades deliberadamente fáciles para que o alumnado con menor nivel de competencia leve a cabo as tarefas con éxito, xa que isto permitirá aumentar a súa confianza.

Tamén no traballo para a casa é importante programar actividades de reforzo, para proporcionarlles aos alumnos con menor competencia práctica adicional en aspectos da lingua que aínda non dominan, e actividades de ampliación, para que o alumnado máis avanzado continúe a progresar. As tarefas para o alumnado menos avanzado deben ser menos esixentes, de modo que as poidan realizar, e para o máis avanzado, máis estimulantes, a fin de que continúen a progresar, e así nin uns nin outros perdan a motivación.

As notas de revisión das tarefas de expresión escrita deben tamén axustarse ao nivel do alumnado: a ensinanza efectiva das composicións escritas debe ser personalizada; e o mesmo cómpre dicir da ensinanza de estratexias e procedementos que melloren a comprensión e a expresión oral e escrita.

Por outra parte, a análise en grupo dos problemas máis frecuentes que aparecen nunha tarefa é importante, mais debe realizarse sen relacionar os problemas coa persoa que os ten, para non poñela en evidencia.

Page 143: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 142

A programación de aula debe incluír todo este tipo de material adicional para o alumnado que necesite esta axuda extra para acadar os obxectivos, e para os que necesitan avanzar máis rapidamente.

Alumnado con algún tipo de discapacidade física, psíquica ou sensorial

Aínda que algunhas das estratexias mencionadas anteriormente poden ser válidas tamén para estudantes con algunha discapacidade, a súa situación presenta peculiaridades e por tanto precisa dunha metodoloxía específica.Temos que atender o alumnado con necesidades educativas especiais facendo as adaptacións necesarias co fin de compensar as dificultades que teñan para alcanzar os obxectivos. Estas adecuacións establécenas os distintos órganos da comunidade educativa.

Para evitar que estas persoas teñan problemas para levar o ritmo da clase, é fundamental que o enfoque sexa multisensorial e multitarefa. É evidente que unha clase dedicada exclusivamente á comprensión lectora resultará atractiva para unha parte do alumnado, pero aqueles con algunha disfunción visual non terán as mesmas oportunidades de participar. Do mesmo xeito, unha actividade de audición resultará menos atractiva para aqueles que teñan problemas auditivos. Un achegamento multisensorial, onde se integren as catro destrezas de ler, escoitar, escribir e falar fará que este alumnado teña máis posibilidades de éxito.

Outro tipo de solución pasa por facer unha distribución do alumnado na aula de xeito que o que presente discapacidade auditiva poida escoitar o profesor ou o material auditivo con máis facilidade e o que teña discapacidade visual poida ver o escrito no encerado máis claramente, colocándoos máis preto do encerado, do profesor ou dos aparellos electrónicos.

As actividades fotocopiables e os exames pódense entregar tamén nun formato máis grande (A3 en lugar de A4), e o uso de auriculares individuais ou a utilización do laboratorio tamén podería solucionar os problemas do alumnado con discapacidade auditiva.

Por outra banda, á hora de realizar as diferentes probas, o alumnado con discapacidade auditiva que o solicite poderá dispor dun equipo de cascos e mais lector de CD ou ordenador, nunha aula independente.

Por outra banda, hai que dotar a aula e o centro dos recursos adecuados: por exemplo, que os alumnos en cadeira de rodas teñan unha mesa de maior altura ou de altura regulable, e que a súa aula estea situada na planta baixa preferiblemente ou ben que teñan acceso a ela no ascensor; no caso de ter aulas con mesas de pa, que haxa algunha adecuada para os alumnos zurdos; que as persoas con problemas de mobilidade nas mans poidan usar o ordenador para as tarefas de expresión escrita etc.

Aos cursos da EOI tamén asisten ás veces persoas con algunha enfermidade psíquica, como depresións, fobia social etc. ou con algunha discapacidade psíquica, a miúdo por recomendación facultativa. Debe conseguirse que se sintan integradas e apoiadas polo resto da clase, que non se rexeite o diferente e que se valore o positivo que cada individuo achega á formación do grupo.

Ademais, debemos ter presentes os seguintes recursos dispoñibles en lingua galega para o alumnado con algún tipo de discapacidade para a produción de textos:

No caso de termos alumnado con problemas relacionados coa produción de textos escritos, poderiamos botar man dos conversores de voz Cotovía ou Loquendo; e, de termos alumnado con discapacidade visual, poderiamos poñernos en contacto coa Fundación ONCE-Galicia, que dispón dalgúns textos no noso idioma en código Braille.

Tamén poderiamos ver o DVD Os sextos sentidos, editado pola Fundación Menela, mercé ao programa Interreg II da eurorrexión Galicia-Norte de Portugal, no que nos amosan formas de integración de persoas xordas, cegas, autistas e con discapacidade física e/ou intelectual.

Poden ser de utilidade os diversos materiais de reforzo e ampliación editados por distintas editoriais, ben como cadernos á parte (caso dos de A Nosa Terra ou de Xerais), ben os incluídos no libro do profesorado e tamén as adaptacións curriculares da editorial Obradoiro.

En xeral, tratarase de que o alumnado con calquera tipo de discapacidade se sinta totalmente integrado.

A organización, aplicación e avaliación das probas para a obtención das certificacións por parte do alumnado con discapacidades basearanse no principio de igualdade de oportunidades, non discriminación e compensación de desvantaxes, e aplicaranse aquelas medidas que sexan necesarias para a súa adaptación ás necesidades específicas deste alumnado.

Page 144: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 143

12. OUTROS CURSOS

12.1. CURSOS DE LINGUAXE ADMINISTRATIVA

As escolas oficiais de idiomas de Galicia imparten cursos de linguaxe administrativa galega froito dun convenio existente coa Secretaría Xeral de Política Lingüística.

Estes cursos réxense pola Orde do 13 de xuño de 2011 (DOG do 24 de xuño) pola que se regulan os cursos de linguaxe administrativa e xurídica galegas, orde que derroga a Orde do 1 de abril do 2005, e polas diferentes ordes de convocatoria que se publican anualmente, en virtude das cales se convocan, con carácter gratuíto, cursos de linguaxe administrativa galega e cursos preparatorios para a obtención dos certificados de lingua galega, Celga.

Os cursos de linguaxe administrativa galega poden ser de dous niveis: medio e superior. Cada curso ten unha duración de 75 horas, distribuídas da seguinte maneira: 60 horas lectivas, coa obrigada presenza do alumnado nas aulas, e 15 horas de tratamento individualizado conducentes a que cada alumno/a elabore e presente un traballo, de carácter obrigatorio, programado polo profesor/a.

Este curso 2017-2018, na Escola Oficial de Idiomas de Santiago impartiranse cursos de linguaxe administrativa galega de nivel medio e de nivel superior unicamente no primeiro cuadrimestre, entre setembro e febreiro. Serán un curso de nivel medio e outro de nivel superior, cursos que empezarán simultaneamente.

DESTINATARIOS

Os cursos de linguaxe administrativa galega están dirixidos aos cadros de persoal da Administración autonómica, da Administración local, do Parlamento de Galicia, da Administración periférica do Estado na Comunidade Autónoma de Galicia e doutros servizos documentais e de xestión (colexios profesionais, xestorías, cámaras de comercio, asociacións empresariais e sindicais…) así como aquel persoal que se estableza nas correspondentes convocatorias específicas dos cursos.

A presente edición destes cursos de linguaxe administrativa rexerase polas guías didácticas subministradas pola Secretaría Xeral de Política Lingüística, guías que se transcriben a seguir.

12.1.1. CURSO MEDIO DE LINGUAXE ADMINISTRATIVA

Guía didáctica do Curso medio de linguaxe administrativa (CMLA) Introdución Esta guía didáctica ten como finalidade servirlle de referencia ao alumno ou alumna para coñecer o

desenvolvemento do curso. Amais, nela aséntanse os criterios comúns e as normas que han de rexer para

todo o grupo.

Nas seguintes páxinas poderás consultar todo o relativo aos contidos e a súa programación, á metodoloxía e á

avaliación.

É recomendable que antes de iniciar a formación revises esta guía para que poidas aclarar as posibles dúbidas

co/coa docente durante os primeiros días do curso.

Os cursos de especialización teñen como finalidade darlles formación específica aos traballadores e

traballadoras das distintas administracións públicas na súa lingua de especialidade.

Normativa que regula o CMLA:

Page 145: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 144

— Resolución do 03 de agosto de 2017, (DOG do 17 de agosto) pola que se convocan, con carácter

gratuíto, cursos de linguaxe administrativa galega e cursos preparatorios para os certificados de lingua

galega, Celga, que se realizarán en distintos períodos e en varias escolas oficiais de idiomas de Galicia.

— Orde da Consellería de Educación e Ordenación Universitaria, do 13 xuño de 2011, pola que se

regulan os cursos de linguaxe administrativa e xurídica galegas (DOG núm. 121 do 24.06.2011).

1 Obxectivos xerais — Aumentar a presenza do galego nas administracións públicas, tanto nas relacións internas coma nas

relacións coa cidadanía.

— Asegurarse da galeguización dos documentos, tanto nas relacións interadministrativas coma cos

administrados.

— Optimizar os recursos para contribuír á normalización lingüística.

— Actualizar e formar o persoal para que incremente a competencia técnica nesta lingua.

— Desbotar os prexuízos que o persoal da Administración amose cara á lingua galega.

— Tentar que na formación do persoal ao servizo da Administración se conxugue a calidade, a

estandarización e a funcionalidade.

— Achegarlles a lingua aos distintos sectores da Administración e asentar a variedade estándar da lingua.

— Dar a coñecer os recursos materiais e en formato electrónico que existen na lingua galega para que sexan

utilizados polo persoal da Administración.

— Capacitar o persoal para usar na actividade profesional, tanto no plano oral coma no escrito, esta lingua

con fluidez e corrección.

— Orientar o persoal para que busque asesoramento e resolva as dúbidas que lle xurdan no

desenvolvemento do traballo.

2 Obxectivos específicos Os obxectivos deste nivel pretenden que o alumnado:

— Reflexione sobre o uso do galego no seu ámbito laboral e aplique as técnicas de elaboración do discurso

oral en distintas situacións profesionais.

— Redacte con corrección e adecuación ás normas lingüísticas xerais e ás convencións específicas do

tecnolecto administrativo.

— Coñeza e empregue con precisión o léxico básico da linguaxe administrativa e doutros ámbitos directa e

indirectamente relacionados coa Administración.

— Aplique con rigor as convencións e as regras de estilo aos documentos programados no curso.

— Reflexione sobre a situación sociolingüística do galego.

— Coñeza os trazos históricos da linguaxe administrativa galega e a lexislación básica sobre o uso do

galego.

— Adquira as destrezas necesarias para elaborar con eficacia os documentos propios do seu ámbito

profesional.

— Coñeza e manexe os recursos de apoio á aprendizaxe analizados no curso.

Page 146: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 145

3 Metodoloxía A metodoloxía do CMLA está baseada nunha estratexia de aprendizaxe que persegue a asimilación dos

contidos teóricos a partir da resolución de actividades e supostos prácticos. O persoal docente potenciará a

participación activa na aula mediante dinámicas que favorezan o intercambio de coñecemento entre o

alumnado. Entre outras fórmulas de traballo, na aula acometeranse as seguintes:

— A análise e reelaboración de documentos extraídos da realidade administrativa co fin de que o alumnado

vaia adquirindo as competencias e as técnicas axeitadas para redactar textos administrativos de calidade.

— A produción de textos orais correctos e adecuados a partir da recreación de supostos comunicativos

habituais nas relacións que a Administración mantén coa cidadanía.

— A realización de debates, previamente preparados a partir da consulta de datos documentados en fontes

contrastadas, que favorezan a reflexión acerca da situación sociolingüística na Administración e o marco

legal da lingua.

En particular, durante o curso o alumnado:

— Abordará os contidos teóricos programados baixo a tutela do/a docente e co apoio dos materiais

didácticos dispostos.

— Realizará exercicios enfocados a adestrar contidos teóricos específicos.

— Acometerá individualmente ou en grupo a resolución de prácticas destinadas a mellorar as competencias

escritas e orais adecuadas ao programa do curso.

— Elaborará individualmente na aula e entregaralle ao/á docente cinco tarefas de carácter obrigatorio co fin

avaliar o axeitado seguimento e aproveitamento formativos.

— Elaborará individualmente fóra da aula un traballo obrigatorio, que lle será presentado ao/á docente no

prazo fixado e respectando as características requiridas.

— Realizará, no caso de completar o período lectivo do curso, dúas probas finais: unha oral e outra escrita.

Procurarase en todo momento estimular habilidades para que o alumnado sexa quen de continuar e ampliar a

aprendizaxe da materia de forma autónoma.

4 Estrutura e contidos O curso estrutúrase en 12 módulos didácticos. Cada módulo divídese á vez en bloques temáticos de contidos:

oralidade1, gramática

2, redacción e estilo

3, léxico, contorno e documentación.

4.1 Contido teórico

Terminoloxía básica:

1 Só no módulo 1.

2 Agás no módulo 1.

3 Agás no módulo 1.

Page 147: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 146

— Módulo: unidade didáctica que está composta por distintos bloques de contidos. Neste curso hai 12

módulos didácticos.

— Bloque: unidade temática que agrupa contidos comúns. Neste curso hai 6 bloques: oralidade, gramática,

redacción e estilo, léxico, contorno, documentación.

— Contido: unidade específica de teoría que se trata en cada bloque.

Distribución da parte teórica:

MÓDULO BLOQUE CONTIDO

1

Oralidade

Análise da comunicación oral

A elaboración do discurso oral

A relación coa cidadanía

Léxico Caracterización léxica da linguaxe administrativa

Contorno Historia: O galego emerxe, tamén na Administración

Lexislación: Constitución española

Documentación A carta

2

Gramática A estrutura substantivo + a + infinitivo

Redacción e estilo Os signos de puntuación

Léxico Elaboración do léxico administrativo

Contorno Historia: O recoñecemento da xustiza

Lexislación: Estatuto de autonomía de Galicia

Documentación A circular

3

Gramática O pronome pleonástico de CI

Redacción e estilo Os recursos tipográficos

Léxico Interferencias e calcos doutras linguas

Contorno Historia: O galego entra na Corte de Castela

Lexislación: Lei de normalización lingüística I

Documentación O fax

4

Gramática O adxectivo identificador mesmo/a

Redacción e estilo As maiúsculas e as minúsculas

Léxico Vacilacións frecuentes (aborar, *adeudar, *adxuntar, *aforo, aleivosía)

Contorno Historia: A consideración de lingua de prestixio

Lexislación: Lei de normalización lingüística II

Documentación O correo electrónico

5

Gramática O adxectivo determinado dito/a

Redacción e estilo O tratamento persoal

Léxico Vacilacións frecuentes (*aluguer, aportar, *apremio, asemblea, celebrar)

Contorno

Historia: A consciencia dun idioma de seu

Lexislación: Decreto que regula as competencias da Secretaría Xeral de Política Lingüística

Documentación O oficio externo

O oficio interno

6

Gramática O adxectivo identificador presente

Redacción e estilo A concordancia

A ordenación sintáctica

Léxico Vacilacións frecuentes (cesar, suborno, contemplar, custo, contía, cumprimentar)

Contorno

Sociolingüística: Lingua habitual en Galicia

Lexislación: Lei de réxime xurídico das administracións públicas e do procedemento administrativo común

Documentación A citación

7 Gramática A colocación do adxectivo

Redacción e estilo Indicacións de lugar

Léxico Vacilacións frecuentes (cota, comisar, derrogar, desafiuzar,

Page 148: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 147

desenrolar, *desglosar)

Contorno

Sociolingüística: Usos lingüísticos da cidadanía coa Administración

Lexislación: Decreto polo que se regulan as funcións e a composición da Comisión de Toponimia

Documentación O anuncio

8

Gramática A construción previo/a + substantivo

Redacción e estilo Indicacións de tempo

Léxico Vacilacións frecuentes (devengar, dieta, *disfrutar, emprazar, allear)

Contorno

Sociolingüística: Actitudes cidadás e comportamento lingüístico da Administración

Lexislación: Lei orgánica reguladora do dereito de petición

Documentación O aviso

9

Gramática O artigo

Redacción e estilo As indicacións de cantidade

Léxico Vacilacións frecuentes (*encauzar, emendar, *entablar, *entorno, axuizar, financiamento)

Contorno

Sociolingüística: Comunicacións externas da Xunta de Galicia

Lexislación: Lei de acceso electrónico dos cidadáns aos servizos públicos

Documentación O requirimento

10

Gramática O indefinido na dobre negación

Redacción e estilo As construcións absolutas: o participio e o xerundio

As abreviacións

Léxico Vacilacións frecuentes (*finca, xuro, interesar, investir, ostentar, *personarse)

Contorno

Sociolingüística: Comunicacións internas da Xunta de Galicia

Lexislación: Lei de transparencia e boas prácticas na Administración pública galega

Documentación O certificado

11

Gramática O uso dos pronomes de acusativo e de dativo cos verbos da Administración

Redacción e estilo O circunloquio

A nominalización

Léxico Vacilacións frecuentes (prexuízo, *plantexar, *plantilla, *ponencia, ratear, *recabar)

Contorno

Sociolingüística: Opinións e actitudes lingüísticas do persoal da Xunta de Galicia

Lexislación: Carta xeral de servizos da Xunta de Galicia

Documentación A dilixencia

12

Gramática Construcións verbais

Redacción e estilo Os adverbios en -mente

Denominacións procedentes doutras linguas

Léxico Vacilacións frecuentes (*recargo, poxa, *suministro, *subsanar, suxestión, taxa)

Contorno Sociolingüística: Os desequilibrios territoriais

Lexislación: Estatuto de autonomía de Castela e León

Documentación O saúdo

A invitación

4.2 Contido práctico

Terminoloxía básica:

— Exercicio: actividade de adestramento específico. Os exercicios están asociados aos contidos dispostos

nos bloques de gramática, léxico e redacción e estilo.

Page 149: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 148

— Tarefa: actividade individual de adestramento combinado. As tarefas son actividades que perseguen a

aplicación dunha serie de coñecementos adquiridos. Neste curso están dispostas a partir dos bloques de

documentación, contorno sociolingüístico e comunicación oral.

— Traballo final: actividade individual de adestramento acumulado. O traballo final consiste na reelaboración

dun documento ou documentos orixinais a partir dos coñecementos adquiridos no curso. O traballo

conterá un ou varios documentos orixinais; a versión mellorada dese(s) documento(s) e un comentario

razoado dos cambios introducidos. A súa extensión mínima será de cinco páxinas.

Distribución da parte práctica:

ACTIVIDADE TIPO BLOQUE CANTIDADE TOTAL

Exercicios Resolución instantánea na aula

Gramática 14

57 Redacción e estilo 19

Léxico 24

Tarefas Elaboración individual na aula e avaliables

Oralidade 1 (2)

5 Documentación 3 (2)

Contorno socioling. 1

Traballo final Elaboración individual fóra da aula e avaliable

Gramática, redacción e estilo, léxico e documentación

1 1

4.3 Materiais de referencia O alumnado dispón dos seguintes materiais de referencia para o seguimento do CMLA:

— Edición electrónica do curso, accesible no web da Secretaría Xeral de Política Lingüística:

http://www.lingua.gal/o-galego/aprendelo/curso-medio-de-linguaxe-administrativa/contidos

— Edición(s) impresa(s) do curso en formato PDF que lle será facilitada polo persoal docente.

5 Temporalización O CMLA na modalidade presencial ten unha duración de 75 horas, distribuídas da seguinte maneira: 60 horas

lectivas, coa obrigada presenza do alumnado na aula, e 15 horas de tratamento individualizado conducentes a

que cada alumno/a elabore e presente un traballo, de carácter obrigatorio, programado polo profesor/a.

A asistencia ás clases é obrigatoria. A ausencia, xustificada ou non, de cada asistente non poderá superar o 10

% (6 horas) da duración lectiva do curso. Durante o desenvolvemento das actividades formativas levarase un

control permanente de asistencias.

O período lectivo do CMLA desta edición abrangue desde o 26 de setembro de 2017 ao 1 de febreiro de

2018. As sesións desenvolveranse os martes e venres en horario de 13.00 a 15.00 horas. Unha vez rematado

o período lectivo, o alumnado con dereito a exame realizará as probas finais nas seguintes datas:

Proba escrita: 30 de xaneiro (martes). Proba oral: 1 de febreiro (xoves).

Page 150: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 149

Cronograma do Curso medio de linguaxe administrativa galega

L MA MÉ X V S D

SETEMBRO

18 19 20 21 22 23 24

25 26 27 28 29 30

OUTUBRO

1

2 3 4 5 6 7 8

9 10 11 12 13 T1 D 14 15

16 17 18 19 20 21 22

23 24 25 26 27 28 29

30 31

NOVEMBRO

1 2 3 T2 D 4 5

6 7 8 9 10 11 12

13 14 15 16 17 T3 S 18 19

20 21 22 23 24 25 26

27 28 29 30

DECEMBRO

1 T4 O 2 3

4 5 6 7 8 9 10

11 12 13 14 15 16 17

18 19 20 21 22 23 24

25 26 27 28 29 30 31

XANEIRO

1 2 3 4 5 6

7

8 9

Traballo escrito

10 11 12

T5 D

13 14

15 16 17 18 19 20 21

22 23 24 25

26

Repaso

Dereito a exame

27 28

29 30 Proba escrita 31

FEBREIRO

1 Proba oral 2 3 4

5 6

7

8

9

10 11

6 Avaliación

A avaliación do alumnado dos cursos de linguaxe administrativa galega está baseada no principio de avaliación

progresiva e continua.

Ademais da asistencia e da participación activa na aula, o dominio da materia será avaliado a partir das

cualificacións acadadas:

a) no traballo realizado durante o período lectivo (< 30 %) e

b) no exame final (< 70 %), que constará de dúas probas: escrita (< 50 %) e oral (< 20 %).

Page 151: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 150

Para superar o curso será preciso completar ambas as partes e acadar, polo menos, unha valoración do 60 %.

A avaliación do período lectivo (< 30 %) será realizada polo profesorado a partir:

a) Das cinco tarefas obrigatorias. Cada tarefa cualificada como “apta” sumará un 3 %, ata o valor máximo

que corresponde a esta parte (15 %).

b) Do traballo final feito fóra da aula, que será cualificado con ata un máximo do 15 %.

Para ter dereito a participar no exame final (probas oral e escrita), será requisito imprescindible presentar

axeitadamente as tarefas obrigatorias e mais o traballo final dentro dos prazos establecidos na

programación didáctica do curso. Unha vez rematado o período lectivo, anunciarase a relación de persoas que

obteñan o dereito ao exame final.

A proba escrita realizarase na EOI de Santiago de Compostela o día 30 de xaneiro de 2017 e a proba oral

no mesmo lugar o 1 de febreiro de 2017. O horario de comezo das proba anunciarase no momento oportuno

(suxeito á dispoñibilidade de espazos e recursos). A hora de remate da proba oral variará en función do

número de alumnado que concorra e do persoal avaliador dispoñible para cada edición.

As probas que se desenvolvan por quendas de chamamento seguirán a orde de apelido A-Z (ano par).

RECURSOS BIBLIOGRÁFICOS

Todos os recursos e materiais están dispoñibles na páxina da Secretaría Xeral de Política Lingüística http://www.lingua.gal/portada e, máis concretamente,

http://www.lingua.gal/o-galego/aprendelo/linguaxes-especificas

Ademais destes manuais, empregarase material elaborado polos departamentos de Galego das escolas oficiais

de idiomas sobre contidos e actividades específicas.

12.1.2. CURSO SUPERIOR DE LINGUAXE ADMINISTRATIVA GALEGA

Guía didáctica do Curso superior de linguaxe administrativa (CSLA)

Introdución Esta guía didáctica ten como finalidade servirlle de referencia ao alumno ou á alumna para coñecer o

desenvolvemento do curso. Amais, nela aséntanse os criterios comúns e as normas que han de rexer para

todo o grupo.

Nas seguintes páxinas poderás consultar todo o relativo aos contidos e a súa programación, á metodoloxía e á

avaliación.

É recomendable que antes de iniciar a formación revises esta guía para que poidas aclarar as posibles dúbidas

co/coa docente durante os primeiros días do curso.

O Curso superior de linguaxe administrativa (CSLA)

Page 152: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 151

Os cursos de especialización teñen como finalidade darlles formación específica aos traballadores e

traballadoras das distintas administracións públicas na súa lingua de especialidade.

Principal normativa que regula o CSLA:

— Resolución do 03 de agosto de 2017 da Consellería de Cultura, Educación e Ordenación

Universitaria (DOG do 17 de agosto), pola que se convocan, con carácter gratuíto, cursos de linguaxe

administrativa galega e cursos preparatorios para os certificados de lingua galega, Celga, que se

realizarán en distintos períodos e en varias escolas oficiais de idiomas de Galicia.

— Orde da Consellería de Educación e Ordenación Universitaria, do 13 xuño de 2011, pola que se regulan os

cursos de linguaxe administrativa e xurídica galegas (DOG núm. 121 do 24.06.2011).

1 Obxectivos xerais — Aumentar a presenza do galego nas administracións públicas, tanto nas relacións internas coma nas

relacións coa cidadanía.

— Asegurarse da galeguización dos documentos, tanto nas relacións interadministrativas como cos

administrados.

— Optimizar os recursos para contribuír á normalización lingüística.

— Actualizar e formar o persoal para que incremente a competencia técnica nesta lingua.

— Desbotar os prexuízos que o persoal da Administración amose cara á lingua galega.

— Tentar que na formación do persoal ao servizo da Administración se conxugue a calidade, a

estandarización e a funcionalidade.

— Achegarlles a lingua aos distintos sectores da Administración e asentar a variedade estándar da lingua.

— Dar a coñecer os recursos materiais e en formato electrónico que existen na lingua galega para que sexan

utilizados polo persoal da Administración.

— Capacitar o persoal para usar na actividade profesional, tanto no plano oral como no escrito, esta lingua

con fluidez e corrección.

— Orientar o persoal para que busque asesoramento e resolva as dúbidas que lle xurdan no

desenvolvemento do traballo.

2 Obxectivos específicos Os obxectivos deste nivel pretenden que o alumnado:

— Reflexione sobre o uso do galego no seu ámbito laboral e aplique as técnicas de elaboración do discurso

oral en distintas situacións profesionais.

— Redacte con corrección e adecuación ás normas lingüísticas xerais e ás convencións específicas do

tecnolecto administrativo.

— Coñeza e empregue con precisión o léxico e a fraseoloxía específicos da linguaxe administrativa e doutros

ámbitos directa e indirectamente relacionados coa Administración.

— Aplique con rigor as convencións e as regras de estilo nos documentos programados no curso.

— Reflexione sobre a situación sociolingüística do galego desde a óptica da situación plurilingüe estendida

polo mundo.

Page 153: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 152

— Coñeza as experiencias renovadoras da linguaxe administrativa moderna e as disposicións lingüísticas de

carácter internacional.

— Adquira as destrezas necesarias para elaborar con eficacia os documentos propios do seu ámbito

profesional.

— Coñeza e manexe axeitadamente os recursos de apoio á aprendizaxe ofrecidos no curso.

3 Metodoloxía A metodoloxía do CSLA está baseada nunha estratexia de aprendizaxe que persegue a asimilación dos

contidos teóricos a partir da resolución de actividades e supostos prácticos. O persoal docente potenciará a

participación activa na aula mediante dinámicas que favorezan o intercambio de coñecemento entre o

alumnado. Entre outras fórmulas de traballo, na aula acometeranse as seguintes:

— O traballo cos documentos administrativos programados, que consistirá na análise de documentos reais e

na súa reelaboración; na elaboración de documentos a partir dun suposto administrativo; na mellora de

textos administrativos breves e no comentario razoado dos cambios introducidos neles.

— A produción de textos orais correctos e adecuados a partir da recreación de supostos comunicativos

habituais nas relacións que a Administración mantén coa cidadanía.

— A realización de debates, previamente preparados a partir da consulta de datos documentados en fontes

contrastadas, que favorezan a reflexión acerca da situación sociolingüística na Administración e o marco

legal da lingua.

En particular, durante o curso o alumnado:

— Abordará os contidos teóricos programados baixo a tutela do/da docente e co apoio dos materiais

didácticos dispostos.

— Realizará exercicios enfocados a practicar contidos teóricos específicos.

— Acometerá individualmente ou en grupo a resolución de prácticas destinadas a mellorar as competencias

escritas e orais adecuadas ao programa do curso.

— Elaborará individualmente na aula e entregaralle ao/á docente cinco tarefas de carácter obrigatorio co fin

avaliar o axeitado seguimento e aproveitamento formativos.

— Elaborará individualmente fóra da aula un traballo obrigatorio, que lle será presentado ao/á docente no

prazo fixado e respectando as características requiridas.

— Realizará, no caso de completar o período lectivo do curso, dúas probas finais: unha oral e outra escrita.

Procurarase en todo momento estimular habilidades para que o alumnado sexa quen de continuar e ampliar a

aprendizaxe da materia de forma autónoma.

4 Estrutura e contidos

Page 154: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 153

O curso estrutúrase en 10 módulos didácticos. Cada módulo divídese á vez en bloques temáticos de contidos:

oralidade4, gramática

5, redacción e estilo

6, léxico, contorno e documentación.

4.1 Contido teórico

Terminoloxía básica:

— Módulo: unidade didáctica que está composta por distintos bloques de contidos. Neste curso hai 10

módulos didácticos.

— Bloque: unidade temática que agrupa contidos comúns. Neste curso hai 6 bloques: oralidade, gramática,

redacción e estilo, léxico, contorno, documentación.

— Contido: unidade específica de teoría que se trata en cada bloque.

Distribución da parte teórica:

MÓDULO BLOQUE CONTIDO

1 Oralidade

A elaboración do discurso oral no ámbito profesional

Tipoloxía do discurso oral no ámbito profesional

Léxico A escolla das palabras

Contorno Historia: A reincorporación aos usos formais

Lexislación: Disposicións básicas sobre os dereitos universais

2

Gramática O infinitivo sen réxime

Redacción e estilo A composición da páxina

Léxico Tecnicismos e latinismos

Contorno Historia: 1936. O que puido ser e non foi

Lexislación: A Declaración universal dos dereitos lingüísticos (I)

Documentación A convocatoria

3

Gramática O complemento directo sen preposición a

Redacción e estilo A organización do contido

Léxico Ampliación de léxico e estranxeirismos

Contorno Historia: 1978. Un status xurídico favorecedor

Lexislación: A Declaración universal dos dereitos lingüísticos (II)

Documentación A acta

4

Gramática A pasiva reflexa con se

Redacción e estilo A racionalización gráfica, a numeración e os anexos

Léxico Vulgarismos

Contorno Historia: A capacitación do persoal das administracións

Lexislación: A Carta europea das linguas rexionais ou minoritarias (I)

Documentación A memoria

5

Gramática O xerundio de posterioridade

Redacción e estilo Os marcadores textuais

Léxico Eufemismos

Contorno Historia: O influxo modernizador da linguaxe administrativa

Lexislación: A Carta europea das linguas rexionais ou minoritarias (II)

Documentación O informe

6 Gramática O xerundio especificativo

Redacción e estilo A redundancia: formas baleiras, concorrencias e formulismos

4 Só no módulo 1.

5 Agás no módulo 1.

6 Agás no módulo 1.

Page 155: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 154

Léxico Locucións e fraseoloxía administrativa (I)

Contorno Sociolingüística: O galego e as linguas

Documentación A resolución

7

Gramática O xerundio: usos correctos

Redacción e estilo Focaxe, digresións, escuridade e lonxitude

Léxico Locucións e fraseoloxía administrativa (II)

Contorno Sociolingüística: O galego na Administración europea

Documentación A notificación

8

Gramática Os réximes preposicionais

Redacción e estilo A linguaxe igualitaria

Léxico Locucións e fraseoloxía administrativa (III)

Contorno Sociolingüística: O ecolingüismo ou o respecto pola diversidade lingüística

Documentación A publicación

9

Gramática O infinitivo conxugado

Redacción e estilo A progresión temática

Léxico Terminoloxía e fontes terminográficas (I)

Contorno Sociolingüística: O plurilingüismo como normalidade

Documentación O acordo

10 Gramática O futuro de subxuntivo

Redacción e estilo A propiedade léxica: precisión e concisión

Léxico Terminoloxía e fontes terminográficas (II)

Contorno Sociolingüística: O plurilingüismo como factor de convivencia

4.2 Contido práctico

Terminoloxía básica:

— Exercicio: actividade de adestramento específico. Os exercicios están asociados aos contidos dispostos

nos bloques de comunicación oral, gramática, léxico e redacción e estilo.

— Tarefa: actividade individual de adestramento combinado. As tarefas son actividades que perseguen a

aplicación dunha serie de coñecementos adquiridos. Neste curso están dispostas a partir dos bloques de

documentación, contorno sociolingüístico e comunicación oral.

— Traballo final: actividade individual de adestramento acumulado. O traballo final consiste na reelaboración

dun documento ou documentos orixinais a partir dos coñecementos adquiridos no curso. O traballo

conterá un ou varios documentos orixinais; a versión mellorada dese(s) documento(s) e un comentario

razoado dos cambios introducidos. A súa extensión mínima será de oito páxinas.

Distribución da parte práctica:

ACTIVIDADE TIPO BLOQUE CANTIDADE TOTAL

Exercicios Resolución instantánea na aula

Oralidade 4

35 Gramática 9

Redacción e estilo 12

Léxico 10

Page 156: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 155

Tarefas Elaboración individual na aula e avaliables

Oralidade 1 (2)

10 Documentación 3 (2)

Contorno socioling. 1

Traballo final Elaboración individual fóra da aula e avaliable

Gramática, redacción e estilo, léxico e documentación

1 1

4.3 Materiais de referencia

O alumnado dispón dos seguintes materiais de referencia para o seguimento do CSLA:

— Edición electrónica do curso, accesible na páxina da Secretaría Xeral de Política Lingüística:

http://www.lingua.gal/o-galego/aprendelo/curso-superior-de-linguaxe-administrativa/contidos

— Edición(s) impresa(s) do curso en formato PDF que lle(s) será(n) facilitada(s) polo persoal docente.

5 Temporalización O CSLA na modalidade presencial ten unha duración de 75 horas, distribuídas da seguinte maneira: 60 horas

lectivas, coa obrigada presenza do alumnado na aula, e 15 horas de tratamento individualizado conducentes a

que cada alumno/a elabore e presente un traballo, de carácter obrigatorio, programado polo profesorado.

A asistencia ás clases é obrigatoria. A ausencia, xustificada ou non, de cada asistente non poderá superar o

10% (6 horas) da duración lectiva do curso. Durante o desenvolvemento das actividades formativas levarase un

control permanente de asistencias. Poderanse realizar controis de asistencia extraordinarios.

O período lectivo do CSLA desta edición abrangue desde o 26 de setembro de 2017 ao 1 de febreiro de

2018. As sesións desenvolveranse os martes e venres en horario de 13.00 a 15.00 horas. Unha vez rematado

o período lectivo, o alumnado con dereito a exame realizará as probas finais nas seguintes datas:

— Proba escrita: 30 de xaneiro (martes); Proba oral: 1 de febreiro (xoves).

Page 157: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 156

Cronograma do Curso superior de linguaxe administrativa galega

L MA MÉ X V S D

SETEMBRO

18 19 20 21 22 23 24

25 26 27 28 29 30

OUTUBRO

1

2 3 4 5 6 7 8

9 10 11 12 13 T1 D 14 15

16 17 18 19 20 21 22

23 24 25 26 27 28 29

30 31

NOVEMBRO

1 2 3 T2 D 4 5

6 7 8 9 10 11 12

13 14 15 16 17 T3 S 18 19

20 21 22 23 24 25 26

27 28 29 30

DECEMBRO

1 T4 O 2 3

4 5 6 7 8 9 10

11 12 13 14 15 16 17

18 19 20 21 22 23 24

25 26 27 28 29 30 31

XANEIRO

1 2 3 4 5 6

7

8 9

Traballo escrito

10 11 12

T5 D

13 14

15 16 17 18 19 20 21

22 23 24 25 26

Dereito a exame 27 28

29 30 Proba escrita 31

FEBREIRO

1 Proba oral 2 3 4

5 6

7

8

9

10 11

Page 158: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 157

6 Avaliación

A avaliación do alumnado dos cursos de linguaxe administrativa galega está baseada no principio de avaliación

progresiva e continua.

Ademais da asistencia e da participación activa na aula, o dominio da materia será avaliado a partir das

cualificacións acadadas:

a) no traballo realizado durante o período lectivo (< 30%) e

b) no exame final (< 70%), que constará de dúas probas: escrita (< 50%) e oral (< 20%).

Para superar o curso será preciso completar ambas as partes e acadar, polo menos, unha valoración do 60%.

A avaliación do período lectivo (< 30%) será realizada polo profesorado a partir:

c) Das cinco tarefas obrigatorias. Cada tarefa cualificada como “apta” sumará un 3%, ata o valor máximo que

corresponde a esta parte (15%).

d) Do traballo final feito fóra da aula, que será cualificado con ata un máximo do 15%.

Para ter dereito a participar no exame final (probas oral e escrita), será requisito imprescindible presentar

axeitadamente as tarefas obrigatorias e mais o traballo final nos prazos establecidos na programación

didáctica do curso. Unha vez rematado o período lectivo, anunciarase a relación de persoas que obteñan

dereito ao exame final.

A proba escrita realizarase na EOI de Santiago de Compostela o día 30 de xaneiro de 2018 e a proba oral

no mesmo lugar o 1 de febreiro de 2018. O horario de comezo das proba anunciarase no momento oportuno

(suxeito á dispoñibilidade de espazos e recursos). A hora de remate da proba oral variará en función do

número de alumnado que concorra e do persoal avaliador dispoñible para cada edición.

As probas que se desenvolvan por quendas de chamamento seguirán a orde de apelido A-Z (ano par).

RECURSOS BIBLIOGRÁFICOS

Todos os recursos e materiais están dispoñibles na páxina da Secretaría Xeral de Política Lingüística http://www.lingua.gal/portada

e, máis concretamente, http://www.lingua.gal/o-galego/aprendelo/linguaxes-especificas

Ademais destes manuais, empregarase material elaborado polos departamentos de Galego das escolas oficiais de idiomas sobre contidos e actividades específicas.

Page 159: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 158

12.2. CURSOS CELGA

As escolas oficiais de idiomas de Galicia poden impartir cursos preparatorios para a obtención dos certificados de lingua galega, Celga, froito dun convenio existente coa Secretaría Xeral de Política Lingüística. Os prazos de inscrición e a temporalización destes cursos réxense polas diferentes ordes de convocatoria que se publican anualmente.

A Escola Oficial de Idiomas de Santiago de Compostela programou para o curso escolar 2017-2018 cursos preparatorios para obter o Celga 2, o Celga 3 e o Celga 4, un curso de cada nivel por cuadrimestre, salvo o celga 3, curso do cal se programaron dous no segundo cuadrimestre.

Os contidos, obxectivos, destrezas, avaliación etc. poden consultarse no manual Niveis de competencia en lingua galega, descrición de habilidades e de contidos adaptados ao Marco europeo común de referencia para as linguas, Xunta de Galicia, 2007. Este manual está dispoñible en formato PDF na páxina web da Secretaría Xeral de Política Lingüística na seguinte ligazón: Temario: niveis de competencia en lingua galega. Descrición de habilidades e de contidos adaptados ao Marco europeo común de referencia para as linguas.

RECURSOS BIBLIOGRÁFICOS

Todos os recursos e materiais están dispoñibles na páxina da Secretaría Xeral de Política Lingüística: http://www.lingua.gal/o-galego/aprendelo/celga

Estes cursos celga son gratuítos e a asistencia a eles é de carácter voluntario para o alumnado.

13. ACTIVIDADES CULTURAIS E DE PROMOCIÓN DO IDIOMA

Este departamento é consciente da necesidade de ofrecer actividades non académicas vinculadas ao coñecemento e á práctica das linguas, posto que son ferramentas importantes para mellorar o nivel de competencia do alumnado.Alén diso, cómpre ter en conta que a dimensión social e cultural das linguas é evidente. Estas non se aprenden polo simple feito de coñecer unha lingua per se, senón co ulterior motivo de usala como elemento de comunicación entre diferentes culturas.

O profesorado de galego vén colaborando e participando de maneira moi activa co EDLG; moitas das actividades son organizadas conxuntamente. As actividades organizadas por este equipo están abertas para todo o alumnado, pero son de especial interese para o de galego.

Para o presente curso temos intención de organizar ou colaborar con varias actividades culturais e de promoción do idioma, que se recollerán no programa anual de actividades culturais e de promoción de idiomas da programación xeral anual. Entre elas, pódense citar as seguintes:

A gala do I certame aRi[t]mar 2016.

O certame aRi[t]mar: convocarase a terceira edición para premiar a mellor canción galega, a mellor canción portuguesa, a mellor poesía galega e a mellor poesía portuguesa editadas no 2017.

Actividades relacionadas co Magosto e co Samaín. Charlas. Obradoiro de cabazas.

Festa de Nadal. Á parte de participar na festa xeral para toda a EOI, celebrarase unha festa-degustación do departamento, con panxoliñas, doces típicos galegos.

Conferencia ou charlas-coloquio (p.e. “A lingua galega e a Administración” con Alba Nogueira).

O Entroido: charlas, coloquios. Concurso de coplas satíricas. Obradoiros.

Asistencia á representación de obras de teatro, cinema… que se proxecten na cidade (en especial, daráselle continuidade, de ser posible, á colaboración co Centro Dramático Galego; tamén se valorará a posibilidade de asistir a sesións de cinema en versión orixinal na sala Numax).

Visita a exposicións e museos da cidade: (Museo do Pobo Galego, Museo Pedagóxico de Galicia, Museo Granell, CGAC…).

Page 160: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 159

Algunha sesión dun contador ou contadora de contos.

O festival de CurtasEOI Coruña.

Asistencia a algunha proxección de curtametraxes en galego dentro da programación de Curtas en galego do Concello de Santiago de Compostela.

Visitas pola cidade: visita guiada á cidade de Santiago de Compostela. Visita á praza de abastos (ao tratar a unidade das compras e transaccións comerciais ou da alimentación). Ruta guiada pola contorna do Sarela. Calquera outra visita que puidese xurdir, por exemplo asque propón MaOs Innovación Social: paseos por Compostela.

Calquera outra actividade interesantes e non previsibles no momento actual que xurdan ao longo do curso aproveitando eventos culturais programados polo Concello ou por calquera entidade cultural da cidade.

A realización dun número maior ou menor destas actividades estará en función do orzamento de que poidamos dispoñer.

Para unha información máis concreta das actividades culturais e de promoción do idioma que se levarán adiante, poderase consultar o apartado específico do Departamento de Galego incluído na Programación Xeral Anual do Centro.

14. PROCEDEMENTOS PARA COORDINAR, VALORAR E REVISAR O DESENVOLVEMENTO E O RESULTADO DA PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA

A aplicación práctica da programación didáctica esixe unha reflexión e avaliación sistemática dos elementos fundamentais que a compoñen.

Podemos identificar diferentes elementos avaliables a partir do proceso de ensino-aprendizaxe. Estes elementos non son máis que a composición do propio proxecto curricular, se ben esta análise terá que ser feita dende unha perspectiva práctica e concreta tendo en conta: que metas se presentan, arredor de que contidos xira, que medidas de intervención didáctica se presupoñen, que materiais e recursos didácticos se utilizaron, que sistemas de avaliación se aplicaron e a funcionalidade procesual xeralmente empregada.

Avaliación dos obxectivos. Valorarase:

Se se adaptan ao currículo vixente.

Se se adecúan aos obxectivos xerais de cada nivel.

Se se adaptan aos coñecementos e capacidades reais do alumnado nun nivel óptimo para o éxito do proceso de aprendizaxe.

Se teñen redundancias ou contidos innecesarios.

Avaliación dos contidos. Observarase:

Se se adaptan ao currículo vixente.

Se concretan os obxectivos propostos.

Se amosan unha lóxica interna.

Se teñen en conta unha perspectiva plurilingüe.

Se inclúen autoavaliación do/da estudante, nas súas propias metas.

Avaliación do conxunto da experiencia educativa. Valorarase:

Se permite o tratamento de diferentes dimensións de contido para acadar os obxectivos propostos.

Page 161: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 160

Se permite unha adaptación para a atención á diversidade en función dos requirimentos, propostas e ideas do alumnado.

Se ten en conta o proceso de autoavaliación e autoaprendizaxe do alumnado.

Avaliación dos recursos didácticos. Valorarase;

Se apoian a interacción entre o alumnado e entre profesorado-alumnado.

Se se utilizan recursos habituais da vida cotiá non creados con fins didácticos do tipo de trípticos, xornais, folletos etc.

Se son útiles para desenvolver os contidos e acadar os obxectivos.

Se permiten exercitar diferentes formas de expresión.

Se son atractivos na presentación dos temas.

Se estimulan as diferentes formas receptivas.

Se son adecuados para o seu uso creativo.

Se estimulan a participación activa do/da estudante, a súa creatividade, autonomía e socialización.

Se a/o estudante colabora dalgún xeito na súa escolla.

Para analizar estes aspectos, a programación estará suxeita a varios tipos de avaliación: a de progreso e a final. A avaliación de progreso permitirá unha mellor aplicación da programación á hora de desenvolver a de aula e un axuste máis adecuado ás necesidades do alumnado. A avaliación continua da programación permite adaptala na medida do posible ás necesidades que se vaian detectando durante todo o proceso de ensino-aprendizaxe. A avaliación final terá como obxectivo a revisión da programación dun ano escolar para o seguinte, para reformular aqueles aspectos que se considere oportuno. Os instrumentos de avaliación da programación que se empregarán serán os seguintes:

Reunións de coordinación. Estas reunións permitirán unha avaliación progresiva da programación, co fin de adaptala ás necesidades do alumnado e facer os axustes precisos para que os obxectivos programados sexan acadados con maior éxito. O seguimento da programación tamén se poderá facer mediante unha enquisa mensual que se pode facer de maneira virtual.

Reunións de avaliación final. Estas reunións de final de curso terán como obxectivo a análise do desenvolvemento da programación e reflectiranse na memoria final do departamento aqueles apartados que precisan ser modificados ou reformulados.

Memoria final. Este documento comprenderá, entre outros puntos, a serie de aspectos da programación que sería preciso reformar para adaptala, tanto ao tempo dispoñible, como ás necesidades do alumnado, como a un mellor axuste co establecido no currículo. Todos os aspectos que cómpre reformar consignados na memoria deberán terse en conta á hora de elaborar a programación didáctica do ano seguinte.

Enquisas de interese entre o alumnado. Este instrumento permite coñecer a súa opinión respecto da adecuación do libro de texto, das actividades propostas, da temporalización seguida e do traballo de aula, entre outros datos.

Estatísticas. Despois de facer a avaliación final do alumnado, estudaranse os datos estatísticos respecto do número de aprobados, suspensos e non presentados por cada curso, co obxectivo de detectar un posible abandono e fracaso escolar ligado a desaxustes na programación didáctica.

Un dos instrumentos usados na aula para a valoración do desenvolvemento da programación son as táboas de autoavaliación do Portfolio Europeo das Linguas, as cales son útiles para que o profesor faga una reflexión sobre o enfoque do curso e para que os alumnos reflexionen sobre a seu grao de adquisición das competencias do nivel.

15. PROCEDEMENTOS PARA REALIZAR A AVALIACIÓN INTERNA DO DEPARTAMENTO

Os procedementos que se usarán para realizar a avaliación interna do departamento son os seguintes:

Observación: a simple observación persoal permítenos detectar problemas, erros e carencias que poderían ser remediados. A estas observacións pódense engadir outras derivadas da análise de situacións anómalas ou

Page 162: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 161

estrañas, do contacto co profesorado do departamento tanto persoalmente como por correo electrónico, e das queixas de alumnas e alumnos.

Reflexión en grupo: esta pode facerse entre os seguintes colectivos:

nas reunións de departamento, con todo o profesorado

nas reunións de coordinación de nivel, se as houber

na CCP e noutras reunións co equipo directivo

Enquisas: Poden ser enviadas ao profesorado do departamento a mediados de curso ou ao finalizar este para analizar o seu funcionamento. Para optimizar a utilidade do cuestionario, este deberá seguir algunhas normas:

anonimato: non se poderá pedir nome nin sinatura, evitarase que haxa que escribir á man e non se farán preguntas identificadoras.

Motivación e información: débese informar previamente da utilidade da enquisa e posteriormente dos resultados.

Brevidade.

O principal problema da enquisa, a pesar destas “precaucións”, será a inevitable subxectividade das percepcións dos suxeitos entrevistados.

O modelo de enquisa relativo á avaliación interna do departamento que se enviou en anos anteriores é o seguinte:

Como podemos mellorar o noso departamento?

Por favor, marca os seguintes aspectos do 1 ao 5: tendo en conta que 1 será a valoración máis baixa e 5 a máis alta. Deixa tamén os teus comentarios sobre como cres que as cousas se poden mellorar.

Como valorarías os seguintes aspectos do Departamento de Galego?

1. Actividades culturais: 1 2 3 4 5

Como poden mellorar?

2. Recursos didácticos: 1 2 3 4 5 Como poden mellorar?

3. Reunións de departamento: 1 2 3 4 5 Como poden mellorar?

4. Reunións de coordinación: 1 2 3 4 5 Como poden mellorar?

5. Aulas virtuais: 1 2 3 4 5 Como poden mellorar?

6. Elaboración dun banco de exames: 1 2 3 4 5

Como pode mellorar?

7. Organización das probas finais de xuño: 1 2 3 4 5 Como pode mellorar?

8. Comunicación coa xefa do departamento: 1 2 3 4 5 Como pode mellorar?

9. Outras cuestións: Algún outro comentario? 1 2 3 4 5

Page 163: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 162

16. PROCEDEMENTOS PARA IDENTIFICAR E CANALIZAR AS NECESIDADES DE FORMACIÓN DO PROFESORADO DO DEPARTAMENTO

Como en calquera aspecto da vida, tamén nos centros de ensino é necesario, antes de deseñar e intervir, realizar unha análise de necesidades que nos permita calcular coa maior exactitude posible os aspectos en que debemos centrar o noso traballo formativo, como debemos realizalo e secuencialo etc.

É importante que a análise das necesidades non sexa realizada “de arriba para abaixo”, é dicir, que non sexan exclusivamente os membros dos equipos directivos, da inspección ou da Consellería os que determinen cales son as necesidades que ten o profesorado; para isto é importante lembrar que as necesidades non son só déficits ou carencias e que existen necesidades de diferente tipo:

Normativas: aluden ao establecido por lei normal ou social. Sentidas: percepcións subxectivas de cada persoa. Expresas: esixencias xeneralizadas. Comparativas: derivadas da diferenza entre grupos en igualdade de condicións onde un posúe algo

que os outros non teñen. Prospectivas: referidas a necesidades que xurdirán no futuro.

Os procedementos básicos que se utilizarán para detectar as necesidades de formación do profesorado do departamento serán, principalmente, tres:

Observación: a simple observación persoal permítenos detectar problemas, erros e carencias que poderían ser remediados a través da acción formativa (dificultades para gravar un CD, para usar programas de gravación de vídeos e audios como Roxio, Nero, Audacity no formato adecuado (Avi, mp3...), para reproducir audios e vídeos nos aparellos da aula, para usar o encerado interactivo etc. A estas observacións pódense engadir outras derivadas da análise de situacións anómalas ou estrañas e das queixas do alumnado.

Reflexión en grupo. Este proceso podería ser como segue:

Distribución do profesorado (dun único departamento ou de varios) en grupos de 5 ou 6 persoas.

Reflexión individual sobre as propias necesidades e elaboración dunha listaxe.

Debate no grupo e contraste das reflexións individuais para conseguir unha proposta consensuada (sen excluír ningunha das anteriores); posteriormente repetirase o proceso cos resultados dos outros grupos.

Enquisas dirixidas ao profesorado ou ao alumnado. Para optimizar a utilidade do cuestionario, este deberá seguir algunhas normas, aínda sendo inevitable a percepción subxectiva dos suxeitos entrevistados:

anonimato: non se poderá pedir nome nin sinatura, evitarase que haxa que escribir á man e non se farán preguntas identificadoras.

Motivación e información: débese informar previamente da utilidade da enquisa e posteriormente dos resultados.

Brevidade.

O modelo de enquisa relativo ás necesidades de actualización e formación en materia de uso das TIC realizado no noso centro é como segue:

ENQUISA SOBRE EMPREGO DE MEDIOS TÉCNICOS ENTRE O PERSOAL DOCENTE DA ESCOLA DE IDIOMAS DE SANTIAGO DE COMPOSTELA Que cousas das seguintes utilizas para o teu labor docente? Que ferramentas utilizas para que cousa? Marca o que corresponda. A/ VÍDEOS

Page 164: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 163

Sei baixar vídeos de Internet.

Sei poñer vídeos baixados da internet nas aulas. Con que dispositivo os reproduces?: _______________________________________

Sei cambiar o formato de vídeo.

Non teño problemas para reproducir a maioría dos formatos de vídeo.

Sei editar un vídeo (poñerlle subtítulos, rótulos introdutorios, cortarlle cachos, etc.) Con que programa?: _______________________________________________________

A edición de vídeos resúltame útil e fácil.

B/ ARQUIVOS DE AUDIO

Sei baixar arquivos en MP3 e utilizalos na clase. Con que os reproduces na clase? _____________________________________________

Sei extraer pistas dun cd e pasalas a mp3.

Sei extraer pistas dun cd-rom.

Sei extraer o audio dun dvd.

Sei gravar un cd con arquivos de audio sacados de diferentes lugares. Con que programa?________________________________________________________

C/ POWERPOINT

Sei facer presentacións en POWERPOINT.

Sei incorporar □ imaxes □ sons □ videos

Sei facer “actividades innovadoras“ con esta ferramenta. Cales? ________________________________________________________________________

Nas clases, o POWERPOINT éme útil para: ________________________________________________________________________

D/ AUDACITY

Sei gravar cousas con este programa

Sei editar arquivos de audio: Sei cortar e pegar cachos. Sei introducir sons e pitos. Sei meter pausas no medio dun discurso. Sei meter voces do estilo: “parte 1“, “Escoite atentamente e conteste as preguntas“... Sei exportar a MP3. Sei combinar dous arquivos de audio diferentes sen que haxa distorsión.

Outras cousas para as que utilizo este programa son: ________________________________________________________________________

F/ HOT POTATOES

Fago exercicios con este programa. E utilízoos.... na clase na aula virtual en comunidades de aprendizaxe en Internet.

Tipoloxía de exercicios que fago con este programa:

Page 165: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 164

Exercicios de gramática e vocabulario

Exercicios de comprensión lectora

Exercicios de comprensión auditiva

Exercicios de expresión escrita

Fago exercicios nos que integro □ imaxes □ sons □ vídeos

Comentarios sobre este programa: ____________________________________________ ________________________________________________________________________

E/ AULAS VIRTUAIS

Teño unha aula virtual e penso que é unha ferramenta moi útil. En que plataforma a tes?: Cesga, Moodle, Dokeos, Edmodo

O alumnado que teño pensa que esta ferramenta é moi útil.

As ferramentas da aula virtual que uso son: Subida de documentos Exercicios Avisos por correo electrónico aos alumnos Recollida de traballos do alumnado Foros Ligazóns Outros: ___________________________________________

Na miña aula virtual hai...

Documentos de WORD.

Documentos en .pdf

Arquivos de audio (MP3).

Fotos e imaxes.

Arquivos de vídeo.

Presentacións de POWERPOINT.

Exercicios online con posibilidade de autocorrección e autoavaliación.

G/ BLOGS

Sei crear blogs.

Un blog éme útil para as clases de idiomas. Por que?_______________________________________________________________

Sei incorporar □ imaxes □ sons □ videos

Sei incorporar ligazóns.

F/ OUTRAS TECNOLOXÍASe PROGRAMAS que considero útiles ou que emprego a miúdo son: __________________________________________________________________________________________________________________________________________

A vicedirección da EOI realiza anualmente unha enquisa virtual para solicitar unha formación adaptada a partir dos resultados; logo de analizar os resultados, trata de crear grupos de traballos interdepartamentais entre o profesorado.

No curso 2014-2015 púxose en marcha o Plan de Formación Permanente de Profesorado, plan no que o noso

departamento participou activamente estes dous cursos pasados e seguirá a participar no curso actual 2017-2018.

Page 166: PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE … · definiciÓn do nivel ..... 3 1.2. os elementos do currÍculo ... competencias comunicativas ...

EOI de Santiago de Compostela Programación didáctica departamento de Galego – Curso 2017/2018 Páxina | 165

Esta programación didáctica para o curso 2016/2017 foi coordinada pola xefatura do Departamento de Galego da EOI de Santiago de Compostela e elaborada en colaboración con todos os membros do departamento.

Santiago de Compostela, 10 de outubro de 2017

Esperanza Moreiras Cuñarro Concepción Armas Quintá Dores Rei Romeu

Xefa de departamento