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2014 Escola de Socorrismo da Cruz Vermelha Portuguesa 1
CURSO DE TRIPULANTE DE AMBULÂNCIA DE SOCORRO
Programa de Formação (210H00)
Revisão em 01 de Junho de 2017
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0. NOTA PRÉVIA
Este produto pedagógico “TAS” é da responsabilidade do INEM, pelo que a ESO/CVP limitou-se a transferir a informação disponível no respetivo dossier de acreditação, memória descritiva do produto e restante informação complementar disponibilizada pelo DFEM/INEM, organizando-a por pontos visando ser um facilitador para o Formador
1. OBJECTIVOS GERAIS O socorro e o transporte de vítimas de doença súbita e/ou trauma é executado por vários elementos que têm de ter conhecimentos técnicos que lhes permitam atuar de forma correta, seguindo os protocolos definidos e estabelecidos, contribuindo assim para a diminuição da mortalidade e morbilidade. Nesse sentido, a acção de formação tem a intenção de qualificar, sustentar a rede Nacional de Ambulâncias e formar candidatos a tripulante de Ambulância de Socorro. O curso visa:
Dotar os formandos com as competências necessárias no âmbito da avaliação e estabilização da vítima, realização de manobras de suporte básico de vida, imobilização e transporte de vítimas de doença súbita e/ou trauma.
2. OBJECTIVOS ESPECÍFICOS (OPERACIONAIS)
Conhecer o funcionamento do Sistema Integrado de Emergência Médica (SIEM);
Demonstrar conhecimentos de anatomia e fisiologia do corpo humano; Saber identificar situações de paragem cardiorrespiratória e executar
manobras de suporte básico de vida; Saber identificar situações de obstrução da via aérea e executar
manobras de suporte básico de vida; Saber utilizar o desfribilhador automático externo em segurança; Saber identificar situações de obstrução da via aérea e executar
manobras de desobstrução; Descrever e executar corretamente o exame da vìtima; Saber quando e como administrar oxigénio à vítima e cuidados a ter; Conhecer os vários adjuvantes da via aérea, saber como e quando os
utilizar; Saber identificar os principais sinais e sintomas das situações médicas
pediátricas e obstétricas e quais os cuidados de emergência adequados a cada situação;
Saber identificar os principais sinais e sintomas das emrgências de trauma e quais os cuidados de emergência adequados a cada situação:
Conhecer e saber executar as técnicas de trauma; Saber executar corretamente as técnicas de imobilização e extração de
vítimas encarceradas;
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Saber identificar os tipos de queimaduras e quais os principais cuidados
de emergência para cada situação; Demonstrar conhecimentos sobre manutenção e higienização das
ambulâncias; Descrever os valores deontológicos inerentes à função de tripulante de
ambulância; Saber como funciona o sistema de telecomunicações de emergência do
INEM.
3. DESTINATÁRIOS
Candidatos para a função de Tripulante de Ambulância de Socorro.
4. CONDIÇÕES DE REALIZAÇÂO DO CURSO
O curso tem uma duração de 210 horas, constituído por 5 módulos O agendamento do curso tem de obedecer aos 5 módulos = 210 H A execução da acção de formação não deve exceder 120 dias; Os conteúdos programáticos e respectiva carga horária de cada
bloco não podem ser alterados, não sendo permitido a realização de formação superior a 8 horas /dia
Os blocos devem ser realizados de forma sequencial, em horário contínuo e num único dia;
Nos blocos SBV-DAE, Técnicas de Extração e Imobilização de Vítimas e Situações de Exceção são permitidas as pausas normais para a refeição;
No bloco SBV-DAE devem ser respeitadas as regras próprias do produto;
Os manuais devem ser entregues com o mínimo de 10 dias úteis de antecedência.
5. NÚMERO DE PARTICIPANTES O número mínimo de participantes é de 8 formandos sendo o máximo de 24 formandos. Deverá obrigatoriamente nas sessões práticas de manter-se a seguinte relação:
1 Formador/ 6 Formandos Nos Blocos de Técnicas de Extração e imobilização de vítimas e Situação de Exceção a relação é:
1 Formador/ 4 Formandos Na avaliação prática formal a relação é:
1 Formador/ 4 formandos
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6. CRITÉRIOS DE SELECÇÃO
Idade mínima de 18 anos. A escolaridade mínima é determinada em função da data de nascimento (Lei nº 85/2009 de 27 de Agosto)
Até 31 DEZ 1966, 4 anos de escolaridade Entre 1 JAN 1967 e 31 DEZ 1980, 6 anos de escolaridade Entre 01 JAN 1981 e 31 AGO 1997, 9 anos de escolaridade A partir de 01 SET 1997, 12 anos de escolaridade
7. MODALIDADE Presencial
8. METODOLOGIAS DE FORMAÇÃO
Métodos pedagógicos
Preconiza-se a utilização de métodos activos. Para isso deve utilizar-se a dinamização do grupo com a simulação de casos reais, e sempre que possível o uso de meios audiovisuais.
9 CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Para cada uma das matérias que compõem a acção indicam-se abaixo os respectivos conteúdos programáticos. Os conteúdos programáticos e respectiva carga horária de cada bloco não podem ser alterados
MÓDULO I – 25 horas (Abordagem e Reanimação) Bloco 1 – 4 horas
Apresentação do Curso e Sistema Integrado de Emergência Médica; Anatomia e Fisiologia do Corpo Humano.
Bloco 2 – 3 horas
Anatomia e Fisiologia do Corpo Humano Bloco 3 – 4 horas
Exame da Vítima, Adjuvantes da Via Aéria e Oxigenoterapia; Bancas Práticas
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Bloco 4 – 6 horas
Suporte Básico de Vida e Desfibrilhação Automática Externa 15 minutos – Apresentação e Objetivos do curso 15 minutos – Suporte Básico de Vida 60 minutos – Banca Prática I SBV (4 passos) + PLS + OVA 30minutos – Workshop: Comandos do DAE e Colocação de Elétrodos 15 minutos - Desfibrilhação Automática Externa 15 minutos – Demonstração do Algoritmo de SBV-DAE 45 minutos – Banca Prática II: SBV-DAE – Sucesso Imediato 45 minutos – Banca Prática III: SBV-DAE – Choque não recomendado 45 minutos - Banca Prática IV: SBV-DAE – Insucesso 45 minutos – Banca Prática V: SBV-DAE Sucesso Tardio 15 minutos – Situações Especiais com o DAE 15 Minutos – Avaliação Prática Contínua
Bloco 5 – 4 horas Suporte Básico de Vida Pediátrico
15 minutos- Apresentação e Objectivos do curso 30 minutos – Suporte Básico de Vida Pediátrico 45 minutos – Banca Prática I: SBV (4 passos) 45 minutos – Banca Prática II : OVA ( com demonstração) 45 minutos – Banca Prática III: SBV (2 reanimadores) 45 minutos – Banca Prática IV: SBV 15 minutos - Avaliação Prática Contínua
Bloco 6 – 4 horas Bancas Práticas de Exame da Vítima e Suporte Básico de Vida Revisões Avaliação Teórica (tempo previsto 45 minutos)
MÓDULO II – 25 horas (Parto, Pediatria e Normas) Bloco 1 – 4 horas
Transmissão de Dados e Telecomunicações Bancas Práticas
Bloco 2 – 3 horas
Ética e Aspetos Legais, Higiene e Segurança; Condução em Emergência e Apoio ao Helitransporte
Bloco 3 – 4 horas
Emergências Obstétricas e Reanimação Neonatal Bancas Práticas
Bloco 4 – 4 horas
Exame da Criança e Emergências Pediátricas Bancas Práticas
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Bloco 5 – 4 horas Bancas Práticas de Emergências Pediátricas
Bloco 6 – 4 horas
Competências Psicológicas Bloco 7 – 2horas
Revisões Avaliação Teórica (tempo previsto 45 minutos)
MÓDULO III – 50 horas (Emergências Médicas)
Bloco 1 – 4 horas Emergências Médicas
Bloco 2 – 4 horas
Bancas Práticas de Emergências Médicas Bloco 3 – 4 horas
Emergências Médicas Bloco 4 – 4 horas
Bancas Práticas de Emergências Médicas Bloco 5 – 4 horas
Bancas Práticas de Emergências Médicas Bloco 6 – 4 horas
Bancas Práticas de Emergências Médicas Bloco 7 – 4 horas
Competências Psicológicas Bloco 8 – 4 horas
Apoio ao Suporte Avançado de Vida Bancas Práticas de Apoio ao Suporte Avançado de Vida
Bloco 9 – 4 horas
Bancas Práticas de Emergências Médicas Bloco 10 – 4 horas
Bancas Práticas de Emergências Médicas Bloco 11 – 4 horas
Bancas Práticas de Emergências Médicas Bloco 12 – 4 horas
Avaliação Prática de Emergências Médicas (tempo/formando 15 minutos)
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Bloco 13 – 2 horas
Revisões e Avaliação teórica (tempo previsto 45 minutos).
MÓDULO IV – 75 horas (Emergências de Trauma)
Bloco 1 – 4 horas Emergências de Trauma
Bloco 2 – 4 horas
Visualização e Prática das Técnicas de Trauma Bloco 3 – 4 horas
Emergências de Trauma Bloco 4 – 4 horas
Bancas Práticas de Técnicas de Trauma Bloco 5 – 4 horas
Emergências de Trauma Bloco 6 – 4 horas
Bancas Práticas de Técnicas de Trauma, Imobilização de Membros, Controlo de Hemorragias, Pensos e Ligaduras
Bloco 7 – 4 horas
Bancas Práticas de Técnicas de Trauma e Emergências de Trauma Bloco 8 – 4 horas
Bancas Práticas de Técnicas de Trauma e Emergências de Trauma Bloco 9 – 4 horas
Bancas Práticas de Técnicas de Trauma e Emergências de Trauma Bloco 10 – 4 horas
Competências Psicológicas Bloco 11 – 8 horas
Técnicas de Extração e Imobilizações de vítimas Bloco 12 – 8 horas
Técnicas de Extração e Imobilizações de vítimas Bloco 13 – 4 horas
Situação de Exceção Bancas Práticas de Cenários Multivítimas
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Bloco 14 – 4 horas Bancas Práticas de Emergência de Trauma
Bloco 15 – 4 horas
Avaliação Prática de Emergências de Trauma (tempo/formando 20 minutos)
Bloco 16 – 4 horas
Revisões Avaliação teórica (tempo previsto 45 minutos)
MÓDULO V – 35 horas (Integração ao SIEM)
Cada Bloco corresponde a um estágio de 7 horas
Cada formando deve realizar 4 estágios de Ambulância INEM/SBV Cada formando deve realizar 1 estágio no CODU
Nota: Após o término dos 4 módulos, com sucesso, devem ser seguidos os seguintes passos:
A Delegação deve enviar à ESO a listagem dos estagiários, com os seus contatos telemóvel e mail, indicação do local preferencial para a realização dos estágios assim como os resultados obtidos nos módulos do curso, nas templates disponibilizadas para este efeito;
Deve a Delegação disponibilizar a caderneta de estágios agora anexada aos formandos que terão que se fazer acompanhar da mesma, durante todo o módulo de integração;
Para que este processo tenha início, deve a Delegação efetuar o pagamento do referido módulo através de transferência bancária, para o NIB 0781 0112 0000000661126 da DGT, enviando o respetivo comprovativo para a ESO Até 12 estagiários, o valor é de 300,00€; para mais de 12 (máximo 24), o valor é de 600,00€.
Antes de iniciar os estágios, devem os formandos fazer prova do seguro (acidentes pessoais) para os dias calendarizados, enviando-a para o Centro de Formação INEM, de acordo com o previamente combinado com o mesmo;
A marcação dos estágios será feita através de um contato entre o Centro de Formação da Delegação Regional do INEM da área de estágios e os formandos;
Terminados os estágios devem os formandos remeter à Delegação, a caderneta de estágios devidamente preenchida, até 5 dias úteis após o estágio terminado.
10 RECURSOS FÍSICOS E PEDAGÓGICOS
Salas adequadas para formação teórica e prática (1 sala com a capacidade total dos formandos para a formação teórica e 1 sala para cada grupo formador/formandos nas práticas);
Meios audiovisuais de suporte, adequados à realização da acção de formação;
Dossier Pedagógico da ação de formação; Material de apoio à formação (listado na página seguinte);
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Material de apoio à formação (para um grupo mínimo de 8 a 12 formandos) * 2 manequins de treino para SBV Adulto * 1 manequim de treino para SBV Pediátrico * 1 manequim de treino para SBV lactente * vários conjuntos de eléctrodos para DAE * 12 máscaras individuais de bolso com válvula unidirecional * 1 cabeça de entubação (adulto) * 1 cabeça de entubação (pediátrica) * vários materiais para entubação (laringoscópica com conjunto de laminas, tubos endotraqueais e pinça de maguil) * 1 manequim de treino para simulação de parto * 12 toucas 2 Insufladores manual adulto e respectivas máscaras 2 Insufladores manual pediátrico e respectivas máscaras 2 desfibrilhadores automáticos externos de treino 2 conjunto de tubos orofaríngeos (vários tamanhos) 1 Conjunto de tubos nasofaríngeos (vários tamanhos) 2 aspiradores de secreções elétrico portátil 2 conjuntos de sondas de aspiração (vários tamanhos) 1 garrafa portátil de oxigénio (vazia) Vários materiais para administração de oxigénio (tubos de conexão, máscaras simples, máscaras de alto débito, máscaras Venturi, cateteres nasais e sondas nasais) 2 estetoscópios 2 esfigmanómetros aneróides 1 analisador de glicémia 1 contentor para cortantes Vários materiais endovenosos (soro fisiológico, sistemas macro gotas, cateteres e torneiras) 2 Conjuntos de colares cervicais (vários tamanhos) 2 planos duros com imobilizadores de cabeça 1 Plano duro pediátrico 2 conjuntos de cintos de fixação e/ou cintos “aranha” 2 macas estabilizadoras ortopédicas “scoop” 1 maca de vácuo “coquille” 1 colete de extracção 2 capacetes tipo moto 2 conjuntos de talas de madeira almofadadas ( vários tamanhos) 2 conjuntos de ligaduras, compressas e adesivo (vários tamanhos) 1 saco de emergência ( com material de abordagem e tratamento) 2 Kits obstrético para treino OBS: O material assinalado com * é da responsabilidade da ESO, sendo o restante material da responsabilidade das Delegações
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11 CRITÉRIOS E METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO
Módulo I A avaliação consta de Avaliação Prática e Avaliação Teórica
Avaliação Prática Contínua Recurso das grelhas do SBVDAE Adulto e Pediátrico, aplicando-se os seguintes critérios:
Na avaliação Prática de SBVDAE é obrigatório que: - Cada formando tenha 3 registos, todos eles efectuados nas bancas práticas de SBVDAE; - Obrigatoriamente, dois desses registos têm de ser feitos nas duas últimas bancas práticas
Na avaliação Prática de SBV Pediátrico é obrigatório que:
- Cada formando tenha 3 registos, todos eles efectuados nas bancas práticas; - Obrigatoriamente, dois desses registos têm de ser feitos nas duas últimas bancas práticas
Na avaliação prática de SBVDAE e Pediátrico devem ser respeitados os
seguintes critérios - As grelhas identificam um conjunto de erros fatais, definidos como procedimentos do formando que colocam em causa a segurança dos reanimadores, da vítima e/ou que comprometem de forma grosseira a reanimação - Cada item realizado na grelha equivale a 1 valor - A classificação de um registo onde é cometido um erro fatal é sempre zero (0), independentemente de outros aspetos que possam já ter sido avaliados e dos valores obtidos; - Para ser considerado apto, o formando tem de ter dois registos de valor igual ou superior a dez (10) e sem erros fatais; - A classificação final é a média dos dois melhores registos
Avaliação Teórica
- Teste escrito, constituído por 20 perguntas com 4 alíneas todas com resposta verdadeira ou falsa (0,25 valores por cada alínea certa, cuja classificação tem que ser igual ou superior a 15 valores. Caso o formando obtenha classificação inferior a 15 valores no teste escrito, terá a possibilidade de o repetir nos 10 dias seguintes e obrigatoriamente até ao dia anterior ao dia da realização do teste do módulo seguinte.
Módulo II A avaliação consta de Avaliação Teórica
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Avaliação Teórica - Teste escrito, constituído por 20 perguntas com 4 alíneas todas com resposta verdadeira ou falsa (0,25 valores por cada alínea certa, cuja classificação tem que ser igual ou superior a 15 valores. Caso o formando obtenha classificação inferior a 15 valores no teste escrito, terá a possibilidade de o repetir nos 10 dias seguintes.
Módulo III A avaliação consta de Avaliação Prática e Avaliação Teórica
Avaliação Prática Formal - Emergências Médicas cuja classificação tem de ser igual ou superior a 10 valores - Cada item avaliado realizado corretamente vale 1 valor, cada item realizado com falhas vale 0,5 valores - Caso: Vítima consciente não crítica, o formando deve executar todos os passos do exame terminando com a passagem da situação ao CODU - Se o formando cometer um erro fatal ou obtenha classificação inferior a 10 valores tem a possibilidade de repetir a avaliação, realizada por outro formador - Nesta avaliação estão presentes dois formadores, um deles faz de vítima.
Avaliação Teórica
- Teste escrito, constituído por 20 perguntas com 4 alíneas todas com resposta verdadeira ou falsa (0,25 valores por cada alínea certa, cuja classificação tem que ser igual ou superior a 15 valores. Caso o formando obtenha classificação inferior a 15 valores no teste escrito, terá a possibilidade de o repetir nos 10 dias seguintes.
Módulo IV A avaliação consta de Avaliação Prática e Avaliação Teórica
Avaliação Prática Formal - Emergências de Trauma cuja classificação tem de ser igual ou superior a 10 valores - Cada item avaliado realizado corretamente vale 1 valor, cada item realizado com falhas vale 0,5 valores - Caso: Vítima sempre inconsciente crítica, o formando deve executar todos os passos do exame terminando com a passagem da situação ao VMER que chega ao local
- Se o formando cometer um erro fatal ou obtenha classificação inferior a 10 valores tem a possibilidade de repetir a avaliação, realizada por outro formador
- Nesta avaliação estão presentes dois formadores, um deles faz de segundo elemento (que efetua imobilização da cabeça com estabilização da cervical e simula a permeabilização manual da via
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aérea, por ordem do formando). A vítima será um manequim inteiro, caso não exista, será um dos formandos que já tenha sido avaliado com sucesso (pelo que na primeira avaliação terá que ser um terceiro formador a fazer de vítima).
Avaliação Teórica
- Teste escrito, constituído por 20 perguntas com 4 alíneas todas com resposta verdadeira ou falsa (0,25 valores por cada alínea certa, cuja classificação tem que ser igual ou superior a 15 valores. Caso o formando obtenha classificação inferior a 15 valores no teste escrito, terá a possibilidade de o repetir nos 10 dias seguintes.
Reprovação O incumprimento de qualquer destes critérios de avaliação determina a reprovação do formando e consequente exclusão do respetivo módulo. Classificação dos Módulos Resulta da média aritmética obtida nas componentes avaliadas (arredondada à unidade =números inteiros) Classificação Final do Curso Resulta da média aritmética obtida nos módulos avaliados (arredondada à unidade =números inteiros)
12 REGIME DE FALTAS E TOLERÂNCIAS
São permitidas faltas até 5% do número total de horas do curso, quando devidamente justificadas.
Não é permitido faltar nos momentos de avaliação e nos blocos específicos dos SBV-DAE e SBV – Pediátrico, Técnicas de Extração e Imobilização de Vítimas e Situações de Exceção.
13 CREDENCIAÇÃO
No final do Curso serão emitidos:
Certificado comprovativo em como o formando completou o curso com aproveitamento mencionando a classificação final obtida;
Cartão individual de identificação, certificativo em como o portador se encontra habilitado com o Curso de Tripulante de Ambulância de Socorro, mencionando o número atribuído e a validadade da formação
A certificação é válida por um período de 5 anos. Nota: o formando que não obtenha aproveitamento poderá solicitar uma Declaração de Frequência do Curso, com indicação das horas em que esteve presente.
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