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PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA E BIOMONITORAMETO Mestrado Profissional em Ecologia Aplicada à Gestão Ambiental Disciplinas: Ecologia de indivíduos e populações e Ecologia de comunidades Grupo 2: Ana Celly, Adelina Silva, Delfim Vilan, Denilson Oliveira, Leib Carteado, Michele Amurim e Simone Campos Instituto de Biologia – UFBA

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PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EMECOLOGIA E BIOMONITORAMETO

Mestrado Profissional emEcologia Aplicada à Gestão Ambiental

Disciplinas:Ecologia de indivíduos e populações e

Ecologia de comunidades

Grupo 2: Ana Celly, Adelina Silva, Delfim Vilan, Denilson Oliveira, Leib Carteado, Michele Amurim e Simone Campos

Instituto de Biologia – UFBA

Disciplinas:Ecologia de indivíduos e populações e

Ecologia de comunidades

Grupo 2: Ana Celly, Adelina Silva, Delfim Vilan, Denilson Oliveira, Leib Carteado, Michele Amurim e Simone Campos

Instituto de Biologia – UFBA

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Grupo 2: Problema 3:Instituto de Biologia – UFBA Fragmentação do habitat terrestre

PROBLEMA 3:Fragmentação de habitat terrestre

Em uma bacia de drenagem cuja área é 7.300ha a vegetação foi substituída por pastagens, restando matas ciliares, manchas de florestas e capoeira.

Existem 13 manchas florestadas com 10 a 800ha que totalizam 1470ha. Nessa mesma área, foi aprovado e licenciado projeto de construção de uma barragem no rio principal que alagará 60% da maior mancha florestada de 800ha próximo a barragem e levará ao desaparecimento de três outras pequenas manchas.

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Grupo 2: Problema 3:Instituto de Biologia – UFBA Fragmentação do habitat terrestre

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Grupo 2: Problema 3:Instituto de Biologia – UFBA Fragmentação do habitat terrestre

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Grupo 2: Problema 3:Instituto de Biologia – UFBA Fragmentação do habitat terrestre

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Grupo 2: Problema 3:Instituto de Biologia – UFBA Fragmentação do habitat terrestre

Foi realizado estudo prévio nas florestas regionais com uma espécie de frugívora F e duas espécies de árvores fruteiras, que indicou interação entre a espécie de ave frugívora F (dispersão de sementes e recrutamento de plântulas x duas espécies de árvores fruteiras (sobrevivência e sucesso reprodutivo da ave F), em seguida foi feito um delineamento que:

•avaliou a presença/ausência das espécies nas trêze maiores manchas florestadas;•a mobilidade das aves entre manchas;•processo de dispersão e recrutamento de sementes das duas árvores.

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Grupo 2: Problema 3:Instituto de Biologia – UFBA Fragmentação do habitat terrestre

Objetivo:

Existência de influência da configuração da paisagem sobre o comportamento e área de forrageio das aves e processos ecológicos associados, no mosaico de manchas de florestas e pasto.

Amostragem:

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Grupo 2: Problema 3:Instituto de Biologia – UFBA Fragmentação do habitat terrestre

Resultados e Discussão: •Em 60% das manchas florestadas remanescentes na paisagem de 7300ha houve existência de indivíduos da ave F presente;

•Quanto a abundância, foi mais significativa entre as manchas pequenas e médias com a grande (800ha);

•A ave F apresentou mobilidade baixa entre manchas através da mata ciliar e ainda mais reduzida através da matriz de pasto;

•Em cinco anos de amostragens foi observado o desaparecimento de sub-populações da ave F em três manchas mais distantes da maior mancha florestada;

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Resultados e Discussão: •Duas manchas até então desocupadas também foram colonizadas;

•A porcentagem de manchas ocupados e a dinâmica de colonização-extinção indicaram que a espécie estava estruturada espacialmente por dinâmica metapopulacional;

•A mancha maior poderia estar funcionando como área fonte, exercendo efeito resgate principalmente sobre manchas menores;

•As plântulas das duas espécies arbóreas foram comuns nas manchas com ave frugívora F, porém relativamente raras na sua ausência;

•Os poleiros de galhos de árvores também se mostraram mais eficientes na atração de aves dispersoras para o pasto aberto.

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Grupo 2: Problema 3:Instituto de Biologia – UFBA Fragmentação do habitat terrestre

Conclusão:

Os autores afirmaram que seria necessário melhorar as medidas sobre as taxas de migração da ave frugívora F entre manchas, através das pastagens, para bem caracterizar limiares de viabilidade populacional (metapopulacional) no mosaico e/ou a necessidade de manejo e conectividade.

Apontaram a necessidade de aprofundar as análises de recrutamento de plântulas das duas árvores focais associadas, melhorando o desenho dos experimentos com poleiros no mosaico de floresta e pasto.

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Grupo 2: Problema 3:Instituto de Biologia – UFBA Fragmentação do habitat terrestre

Pergunta do Grupo 2:

Como poderá ser alterado o equilíbrio entre colonização e extinção nas manchas, levando ao aumento do risco de desaparecimento da metapopulação da ave F, devido à perda de habitat e manchas?

Como medidas de mitigação de impactos, a equipe deverá propor ações e técnicas para:a) estimular a dispersão de sementes de habitats de floresta para matrizes de pasto ou áreas agrícolas abandonadas;b) aumentar a conectividade e manter a dinâmica de populações em mosaico ou metapopulações.

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Grupo 2: Problema 3:Instituto de Biologia – UFBA Fragmentação do habitat terrestre

Metapopulação

Segundo Begon (2007), a metapopulação pode persistir, estavelmente, como resultado do balanço entre extinções e recolonizações aleatórias, mesmo que nenhuma das populações seja, por si só, estável. Contudo, a persistência de metapopulações depende também do balanço entre áreas fonte e áreas dreno (ou poço).

Modelos de metapopulação têm a vantagem de reconhecer que as populações locais são dinâmicas e que há movimento de organismos de uma população local para outra (Hanski, 1989 apud Primack e Rodrigues, 2001).

Segundo Ricklefs (2003), modelo de metapopulação vê uma população como um conjunto de subpopulações ocupando áreas de um tipo específico de habitat, entre as quais os indivíduos se movem ocasionalmente. O habitat interveniente ou habitat-matriz, é visto somente com uma barreira ao movimento dos indivíduos entre as subpopulações.

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Grupo 2: Problema 3:Instituto de Biologia – UFBA Fragmentação do habitat terrestre

Fragmentação: Provoca a redução e sub-divisão dos

remanescentes de hábitats, cria expansão de outras formas de uso da terra, abre fronteiras, o

que aumenta a heterogeneidade do mosaico.

No fragmento: diminuição de área, aumento do risco de

extinção local

Na paisagem: aumento das

bordas, diminuição da conectividade

e possivelmente

da recolonização

local.

Na matriz: modificação nas taxas de dispersão e

colonização (Stouffer & Bierregaard, 1995)

Na conectividade: isolamento dos fragmentos, menor

permeabilidade na matriz.

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Grupo 2: Problema 3:Instituto de Biologia – UFBA Fragmentação do habitat terrestre

Como poderá ser alterado o equilíbrio entre colonização e extinção nas manchas, levando ao aumento do risco de desaparecimento da metapopulação da ave F, devido à perda de habitat e de manchas?

(Begon, 2007; Ricklefs, 2003; Hanski, 1998)

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Grupo 2: Problema 3:Instituto de Biologia – UFBA Fragmentação do habitat terrestre

Como poderá ser alterado o equilíbrio entre colonização e extinção nas manchas, levando ao aumento do risco de desaparecimento da metapopulação da ave F, devido à perda de habitat e de manchas?

(Begon, 2007; Ricklefs, 2003; Hanski, 1998)

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Grupo 2: Problema 3:Instituto de Biologia – UFBA Fragmentação do habitat terrestre

Fragmentação Restauração

Ruptura na continuidade

Restabelecimento da conexão entre os

fragmentos

Aumento do risco de extinção local

Aumento das possibilidades de

recolonização local

Extinção local ≤ Recolonização local = Equilíbrio da MetapopulaçãoExtinção local ≤ Recolonização local = Equilíbrio da MetapopulaçãoAdaptado de Metzger, [? ]

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Grupo 2: Problema 3:Instituto de Biologia – UFBA Fragmentação do habitat terrestre a) Técnicas para estimular a dispersão de sementes de habitats

de florestas para matrizes de pasto ou áreas agrícolas abandonadas

• Transposição de solo

Transposição de pequenas porções (núcleos) de solo não-degradado representa grandes probabilidades de recolonização da área com microorganismos, sementes e propágulos de espécies vegetais pioneiras. (Reis, 2003)

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Grupo 2: Problema 3:Instituto de Biologia – UFBA Fragmentação do habitat terrestre

Em hidrelétricas, onde a área do lago terá o solo inundado, as áreas degradadas pela formação de áreas de empréstimo e bota-fora podem ser cobertos com o solo fértil disponível na área do futuro lago (Reis, 2003).

•Poleiros artificiais

Aves e morcegos são os animais mais efetivos na dispersão de sementes, principalmente quando se trata de transporte entre fragmentos de vegetação. Propiciar ambientes para que esses animais possam pousar, constitui uma das formas mais eficientes de atrair sementes em áreas degradadas.

(Reis, 2003)

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Grupo 2: Problema 3:Instituto de Biologia – UFBA Fragmentação do habitat terrestre Em áreas altamente fragmentadas, os poleiros para avifauna (árvores mortas erguidas) aceleraram a sucessão inicial, aumentando a diversidade de espécies e a quantidade de sementes em 150 vezes, principalmente de espécies pioneiras.

Poleiro seco Poleiro torre de cipó

(McClanahan & Wolfe (1993) )

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Poleiro de cabo aéreo

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Grupo 2: Problema 3:Instituto de Biologia – UFBA Fragmentação do habitat terrestre • Transposição de galharia

Essa técnica foi utilizada com sucesso na restauração de áreas de empréstimo nas Hidrelétricas de Itá e Quebra-Queixo/SC, onde foi observado que a galharia recolhida da área do lago, além de seu efeito nucleador, contribuiu para um efetivo resgate da flora e da fauna. Aderidos à galharia, foram transportadas também sementes, raízes, alguns caules com capacidade de rebrota. Estas leiras colonizaram e irradiaram diversidade nas áreas de empréstimo. (Reis, 2001)

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Grupo 2: Problema 3:Instituto de Biologia – UFBA Fragmentação do habitat terrestre • Plantios de mudas em ilhas de alta diversidade

Formação de pequenos núcleos, onde são colocadas plantas de distintas formas de vida (ervas, arbustos, lianas e árvores), geralmente com precocidade para florir e frutificar, de forma a atrair predadores, polinizadores, dispersores e decompositores. Isso gera, rapidamente, condições de adaptação e reprodução de outros organismos, como as plantas nucleadoras.

Reis et al. (1999) e Kageyama & Gandara (2000)

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Grupo 2: Problema 3:Instituto de Biologia – UFBA Fragmentação do habitat terrestre

Para aumentar a conectividade

Corredores

Matriz

Pontos de ligação

Ação de restauração

Adaptado de Metzger, [? ]

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b) Para aumentar a conectividade e manter a dinâmica de populações em mosaico ou metapopulações pode ser utilizadas as seguintes técnicas:

•Adensamento e melhoria da rede de corredores;

Função dos corredores:•Facilitar fluxos hídricos e biológicos na paisagem;•Reduzir os riscos de extinção e favorecer as recolonizações;•Suplemento de habitat;•Refúgio para a fauna.

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• Recuperar o solo;• Aumentar a permeabilidade da matriz;• Elaborar um plano de ação baseado num conjunto de espécies

“guarda-chuva”;• Integrar a população local nas ações de restauração;• Minimizar os efeitos de borda;• Restaurar a heterogeneidade da paisagem;• Recomposição florística;• Revegetação do entorno;• Controle de espécies invasoras;• Enriquecimento com nativas;• Atração da fauna dispersora e polinizadora

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Referências Bibliográficas

BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. L.. Ecologia de Indivíduos a Ecossistemas. 4ª edição, Porto Alegre: Artmed, 2007. 740p.

KAGEYAMA, P. Y.; GANDARA, F. B. 2000. Recuperação de áreas ciliares. In: Rodrigues, R. R.; Leitão Filho, H. F. (eds.). Matas ciliares: conservação e recuperação. P. 261. Universidade de São Paulo / Fapesp. São Paulo.

MCCLANAHAN, T. R.; WOLFE, R. W. 1993. Accelerating forest succession in a fragmented landscape: the role of birds and perches. Conservation Biology 7 (2): 279-288.

METZGER, J. P. O que é ecologia de paisagens? Biotaneotrópica: São Paulo, 2001. Disponível em: <HTTP://www.biotaneotropica.org.br> Acesso em: 24/09/2009.

METZGER, Jean Paul. Como lidar com regras pouco óbvias para conservação da biodiversidade em paisagens fragmentadas. Ponto de Vista, São Paulo, v.4, n.2, 11-23, out. 2006.

PRIMACK, Richard B; RODRIGUES, Efraim. Biologia da Conservação. 9ª Impressão. Londrina: Editora Planta, 328p. 2001.

REIS, A. 2001. Avaliação da recuperação de taludes e áreas de empréstimo na UHE Itá, através da sucessão e dispersão de sementes. Relatório final de pesquisa, FAPEU, Florianópolis, 42 P.

REIS, A. et all. Curso: Restauração de Areas Degradadas – Imitando a Natureza: Florianópolis, 2006. Disponível em: <http://sementesdopantanal.dbi.ufms.br/menuhorizontal/pdf/rest_areas_degrad_ademir_reis.pdf>

REIS, A., BECHARA, F. C., ESPINDOLA, M. B., VIEIRA, N., SOUZA, L. L., 2003. Restauração de áreas degradadas: a nucleação como base para incrementar os processos sucessionais. Natureza e Conservação. Vol. 1 n 1. P 28-36. São Paulo.

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Referências Bibliográficas

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RESTREPO, C. 2002. Frugivoria. In Ecologia y Conservación de Bosques Neotropicles (M.R. Guariguata & G.H. Kattan, eds) LUR, Cartago, p. 531-557.

RICKLEFS, R.E. A Economia da Natureza. Quinta Edição, Editora Guanabara Koogan S.A., Rio de Janeiro, 337-339p. 2003.

SHUPP, E. W. 1993. Quantity, quality and the effectiveness of seed dispersal by animals. Vegetatio 107/108: 15-29.