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Professor Esp. Diego André Sant’Ana Disciplina: Sistemas Operacionais II Sistemas de Arquivos- Tipo de arquivos – Cap 4.1.3 1

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Professor Esp. Diego Andr SantAnaDisciplina: Sistemas Operacionais IISistemas de Arquivos- Tipo de arquivos Cap 4.1.3

1Tipo de arquivosMuitos sistemas operacionais do suporte a vrios tipos de arquivos.2Tipo de arquivosUNIX e Windows, por exemplo, apresentam arquivos regulares e diretrios. O UNIX tambm tem arquivos especiais de caracteres e de blocos.3Tipo de arquivosOs arquivos regulares so aqueles que contm informao do usurio. Todos os arquivos da Figura 4.1 so arquivos regulares.4Tipo de arquivosOs diretrios so arquivos do sistema que mantm a estrutura do sistema de arquivos. 5Tipo de arquivosOs arquivos especiais de caracteres so relacionados a entrada/sada e usado para modelar dispositivos de E/S, como terminais, impressores e redes. 6Tipo de arquivosOs arquivos especiais de blocos so usados para modelar discos... Nosso interesse ser principalmente pelos arquivos regulares.7Tipo de arquivosArquivos regulares so, em geral, ou arquivos ASCII ou arquivo binrios. Os arquivos ASCII so constitudos de linhas de texto.8Tipo de arquivosEm alguns sistemas; cada linha termina com um caractere de retorno de carro(carrige return). Em outros , usado o caractere prxima linha(line feed).9Tipo de arquivosAlguns sistemas (por exemplo, MS-DOS) usam ambos. As linhas no so necessariamente todas do mesmo tamanho.10Tipo de arquivosA grande vantagem dos arquivos ASCII que podem ser mostrados e impressos como so e editados com qualquer editor de textos.11Tipo de arquivosAlm disso, se vrios dos programas usam arquivos ASCII para entrada e sada, fcil conectar a sada de um programa entrada de um outro, como em pipelines do interpretador de comandos(shell).12Tipo de arquivosAlm disso, se vrios dos programas usam arquivos ASCII para entrada e sada, fcil conectar a sada de um programa entrada de um outro, como em pipelines do interpretador de comandos(shell).13Tipo de arquivosOutro tipo de arquivo o binrio, isto , aquele que no arquivo ASCII. Relacionar um arquivo desse tipo em uma impressora causaria a impresso de algo totalmente incompreensvel.14Tipo de arquivosEsses arquivos tm, em geral, alguma estrutura interna conhecida pelos programas que os usam.

15Tipo de arquivosEsses arquivos tm, em geral, alguma estrutura interna conhecida pelos programas que os usam.

16Tipo de arquivosPor exemplo, na Figura 4.2(a) vemos um arquivos binrio executvel simples de uma verso do UNIX.

17Tipo de arquivosEmbora tecnicamente o arquivo seja uma sequncia de bytes, o sistema operacional somente executar um arquivo se ele tiver um formato apropriado.18Tipo de arquivosO arquivo possui cinco partes: cabealho, texto, dados, bits de realocao e tabela de smbolos.19Tipo de arquivosO cabealho comea com o chamado nmero mgico, que identifica o arquivo como executvel (para impedir a execuo acidental de um arquivo que no seja desse formato).20Tipo de arquivosEnto vem o tamanho das vrias partes do arquivo, o endereo no qual a execuo deve inicializar e alguns bits de sinalizao.21Tipo de arquivosAps o cabealho esto o texto e os dados do programa propriamente ditos, que so carregados na memria e realocados usando os bits de realocao. A tabela de smbolos usada para depurao.22Tipo de arquivosNosso segundo exemplo de arquivo binrio o repositrio (archive), tambm do UNIX. Ele consiste em uma coleo de procedimentos de biblioteca (mdulos) compilados, mas no ligados. 23Tipo de arquivosCada um deles prefaciado por um cabealho indicando seu nome, data de criao, proprietrio, cdigo de proteo e tamanho.24Tipo de arquivosAssim como nos arquivos executveis, os cabealhos dos mdulos so totalmente preenchidos com nmeros binrios. Envia-los para a impressora produziria uma completa confuso.25Tipo de arquivosTodo sistema operacional deve reconhecer pelo menos um tipo de arquivo: seu prprio arquivo executvel. No entanto, alguns fazem mais que simplesmente reconhec-lo.26Tipo de arquivosO velho sistema TOPS-20 (do DECsystem 20) foi to longe que verificaria qual a data e o horrio da criao de qualquer arquivo que fosse executar.27Tipo de arquivosDepois ele localizava e verificaria se o arquivo-fonte havia sido modificado aps a criao de seu correspondente binrio.28Tipo de arquivosEm caso afirmativo, ele automaticamente recompilaria a fonte. Em termos de UNIX, como se o programa make estivesse embutido no shell.29Tipo de arquivosAs extenses do arquivo eram obrigatrias para que o sistema operacional pudesse identificar qual programa binrio correspondia a qual fonte.30Tipo de arquivos31

Tipo de arquivosTer arquivos fortemente tipificados, como no exemplo anterior, causa problemas se o usurio fizer qualquer coisa que os projetistas do sistema no esperam.32Tipo de arquivosConsidere, por exemplo, um sistema no qual os arquivos de sada tenham extenses .dat (arquivos de dados).33Tipo de arquivosSe um usurio escreve um programa formatador que l um arquivo .c(um programa em C), transforma-o (por exemplo, convertendo-o para um layout-padro de identao ), escreve-o em um arquivo de sada um arquivo .dat e tenta compilar esse arquivo usando o compilador C, o sistema se recusar, pois ele ter uma extenso errada. 34Tipo de arquivosAs tentativas de copiar o file.dat para file.c sero rejeitadas pelo sistema e entendidas como invlidas (para proteger o usurio contra enganos).35Tipo de arquivosEnquanto para os novatos esse tipo de amigabilidade ao usurio til, para os usurios experientes, um obstculo que tero de se esforar consideravelmente para se sobrepor ao que o sistema operacional considera razoavel.36RefernciasTanenbaum, Andrew S.; Tanenbaum, Andrew S. Sistemas Operacionais Modernos - 3 Ed. 2010 Prentice Hall Br

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