Prof. Normando Perazzo Barbosa Universidad Federal de Paraíba

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Prof. Normando Perazzo Barbosa Universidad Federal de Paraíba LABORATÓRIO DE ENSAIOS DE MATERIAIS E ESTRUTURAS CAPES-PROCAD CTPETRO - CNPQ REPRESENTAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA [email protected] CYTED – Madrid – may 2007

Transcript of Prof. Normando Perazzo Barbosa Universidad Federal de Paraíba

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Prof. Normando Perazzo BarbosaUniversidad Federal de Paraíba

LABORATÓRIO DE ENSAIOS DE MATERIAIS E ESTRUTURAS

CAPES-PROCAD CTPETRO - CNPQ

REPRESENTAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA

[email protected]

CYTED – Madrid – may 2007

2

Federal University of Paraíba Ciudad de João Pessoa

20 thousand students

3

João Pessoa

ciudad mciudad máás oriental de las s oriental de las AmAmééricasricas

4

Hoy, cerca de 700 mil abitantes

5

João Pessoa: Una de las ciudades más antiguas de Brasil: 424 años

Fortaleza Santa Catarina

6

Muchas bellas y tranquilas playas

7

Laboratório de Ensaios de Materiais e Estrutura da UFPB

Prestación de servicios técnicos

Investigación: materiales e estructuras

8

Partnership with FINEP-CTPETRO, CAPES-PROCAD, CNPQ-PADCT-PETROBRÁS

• Infra-structure is improving

MEV

DRX

microscópicoótico

9

NUPEM – NUCLEO PROJETO E ESTUDOS EM MATERIAIS

X ray florescence

Associação de laboratórios que trabalham com materiais: (envolvendo departamentos de civil, mecânica, química)

test mechanics

10

Cooperation• PUC-Rio• USP-Pirassununga• IME• COPPE-UFRJ• Politecnico di Torino, Italia• University of Sheffield, Inglaterra• ENTPE, França

outras cooperações iniciando-se através Petrobrás e esperamos, através do CYTED

11

Students:

Graduação Enga. Civil e Arquitetura

Mestrado: Engenharia Urbana

Engenharia Mecânica

Doutorado: Engenharia Mecânica

12

O CO2 é o principal responsável: sua concentração jáaumentou mais de 30% em relação a era pré-industrial!

El calentamento del Planeta es una realidad !

13

14

La temperatura de la Tierra esta aumentando

Variaçión de temperatura en los últimos 30 años

15

Fusion de los glaciares:muy grande peligro!

Alteraciones climáticas se hacen presente!

16

Agência de Desenvolvimento do SeridóRua José Evaristo de Medeiros, 800 - Penedo - Caicó/RN

Serious problem:Desertification!

17

18

Architecture and Civil Engineering are also responsible!

19

Los materiales industrializados tienen muy grande desempeño, pero consumen mucha

energía y emiten poluentes

cement

acero

20

Energy every day more expensive!

21

we need to study alternatives

22

Materiales en investigación à la Universidad Federal de Paraiba

• a- residuos de cerámica • b- residuos de construcciones• c- residuos minerales• d- residuos industria calçadista• e- fibras de sisal e resíduos da industria sisaleira• f- resíduos agro-industriales • g- tierra cruda• h- bambu• i- gesso/resíduos de gesso

23

Equipe – 8 Professores• Normando Barbosa – D.I. Paris FR.

(Eng. Civil: mat constr.- estruturas)

• Sandro Torres – PhD- Sheffield UK(Eng. Civil: mat constr. micro-estrutura)

• Roberto Pimentel – PhD- Sheffield UK( Eng. Civil: vibrações, acústica)

• Aluisio Braz – D. - São Carlos – BR(Arq. mat. construção)

• Sívlio Souza D I Paris, FR(Eng. Mecanico: modelização)

24

• Angelo Mendonça – D. São Carlos BR(Eng. Civil – modelização)

• Givanildo Azeredo – D.Lyon, FR(Eng. Civil - Mat. Construção)

• Antonio Leal - D. Campina Grande PB

Equipe

25

• Sandra – durabilidade de concretos com resíduos de construção

• Christiane/Joany – desenvolvimento compósitos /blocos a base de gesso (com residuos minerais e fibras vegetais) para aplicação na habitação de interesse social

• Suely – argamassas de terra: proteção contra água

• Paulo – produção de telhas com matrizes auto-adensáveis e fibras vegetais; desenvolvimento de elementos construtivos não convencionais para habitação de interesse social

• Antonio Júnior: impregnação de materiais vegetais compolímeros

Equipe: 18 Alunos

26

• Kelly: ativação alcalina de solos locais• João: obtenção de ativadores alcalinos a partir de residuos

agro-industriais• Marília – materiais proteção térmica de edificações do

semi-árido com resíduos minerais e industriais • Francisco – placas de proteção acústica com resíduos da

indústria de calçados• Mário – blocos intertravados para pavimentação com

resíduos da indústria de calçadosenvolvendo Petrobrás

• Sóstenes: aderência cimentos materiais cerâmicos-efeito da temperatura

• Andressa: interface metal-matriz cimentícia – estudo micro-estrutural e modelização

27

• Elisangela: interface metal-cimento –estudo em meso escala

• Yvy- desenvolvimento de materiais de alto desempenho térmico

• Soênia – durabilidade de matrizes poliméricas para poços de petróleo

• Salustiano – imobilização de carbonatos na indústria do petroleo

• Adriano – envelhecimento de materiais adesivos

28

• Macilene - técnicas modais para avaliaçãode danos em estruturas metálicas revestidas

• Rodrigo – síntese de minerais usando mecânica alloy

• Raphaele – efeito da proteção de revestimentos na penetração de cloretos em concretos

29

Some works already done in thisfield

overview

30

a – Ceramic residues

Red ceramic industries at Brazilian North-eastern

31

S25% (1332)

SE43% (2309)

CO7% (387)

N5% (282)

NE20% (1051)

Produção Mensal em 1000xT (2001)

Produção de Resíduos de Cerâmica Vermelha corresponde a c.a.17% da produção de cimento em pesona Paraíba, .c.a. 7% da produção paraibana

Red ceramic waste production in Brazil

(*)

(*) fonte: ABC e SNIC

(*)

almost 17% of Portland cement production (by mass)!

32

partial cement replacement material

33

ceramic residues: calcined clay

conserva forma lamelarLSR/UFPB

34

DRXDRX

Q - Quartzo SiO2A – Albitite Na Si3O3G – Geotite FeO(OH)M – Microline KAlSi3O4

Q

QA

A

G QM

There are some amophous phases

35

a1 – alternative binder

• cal:resíduo cerâmico40% a 50% de cal + 60% a 50% resíduos

0,89 1,10,64

0,2

4,58

3,97

2,06

0,68

0

1

2

3

4

5

M 1 M 2 M 3 M 7mixtures.

Stre

ngth

(Mpa

)

Strength in 7 days Strength in 28 days

low strength at earlyages!

36

Initial strength can be activated by microssilica, ashes, sodium silicate, portland cement, etc

2,65

4,87 5

6,978,349,2

02468

10

M 13 M 17 M 20 mist uras

consistência-traço aos 7 dias consistência-traço aos 28 dias

10%60%40%M 20

5%60%40%M 17

0%60%40%M 13

SilicatePoz. ALime BMixture

5% silicatecontrol 10%

37

Influence of the Partial Substitution by Portland Cement. Influence of the Cement CPII Z 32

38

A good binder can be:• 48 % of red ceramic waste• 32% of lime• 20 % of portland cement

with ecological vantages and low cost comparingconventional mix cement-lime to fabricate mortars

39

a2 - red ceramic waste in mortar

MSc. Salustiano Miguel AlvesNormando Perazzo Barbosa

even 45 % replacement => it works!

cement replacement

0%45%

40

aa33 --red ceramic waste in concretered ceramic waste in concrete

MSc. Andressa VieiraSandro Marden Torres

even 40 % it works!

cement replacement

41

ConcreteConcrete compressioncompression strengthstrength

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

14 56

CRC0CRC20CRC40

RCS

(MPa

)

Idade (dias) Ambiente

temperatura ambiente

0 20 40 0 20 40

42

ProblemProblem: : lowlow pHpHattentionattention to to corrosioncorrosion!!

43

a4 - Red ceramic waste as fillerin Self Compacted Concrete

Jussara LimeiraPaulo Regis - UFPE

Normando Perazzo - UFPB

44

7 days: 33,7 MPa (limestone filler: 26,6) 28 days: 43,1 MPa (limestone filler: 27,0)

The waste is an active pozzolan!

350 kgf/m3

compression strenght

45

b - Construction waste in mortar

46

Aggregate from construction waste

47

Water absorption in motar(NBR 9778/87)

Traço: 1:2:8 cem:lime:aggr

10,3% 10,2% 10,3%

0,0%

2,0%

4,0%

6,0%

8,0%

10,0%

12,0%

1 2 3CP

Abs

orçã

o

CP 3CP 2CP 1

100% recycled aggregate

20,1% 20,3% 20,5%

0,0%

5,0%

10,0%

15,0%

20,0%

25,0%

1 2 3 CP

Abs

orçã

o CP 3CP 2CP 1

Natural aggregate

absorption is twice higher!

48

Bond tensile strength(Traço: 1:2:8)

“Revestimento no chapisco”

recyclednatural

0,46

0,19

0,45

0,35

0,19

0,43

00,05

0,10,15

0,20,25

0,30,35

0,40,45

0,5

1 2 3 4 5 6 CP

MPaRomp. 100% na argamassa

Romp. 90% na argamassa e10% no chapiscoRomp. 70% no substrato e30% na argamassaRomp. 100% na argamassa

Romp. 80% no chapisco e20% na argamassaRomp. 100% na argamassa

0,13

0,26

0,12

0,19 0,18

0,1

0

0,05

0,1

0,15

0,2

0,25

0,3

1 2 3 4 5 6CP

MPa

Roamp. 90% no chapisco e10% na argamassaRomp. 70% na argamassa e30% no chapiscoRomp. 100% na argamassa

Romp. 100% na argamassa

Romp. 10% no chapisco e90% na argamassaRomp. 50% na argamass e50% no chapisco

good behavior

49

c - Mineral waste

Waste from Kaolin extraction in Paraíba:

environmental problem!

50

INTRODUÇÃO

Aline F. da Nóbrega

Introdução

Objetivo

Metodologia

Materiais

Resultados Parciais

Cronograma

51

MATERIAIS

Aline F. da Nóbrega

Birra

Tema

Objetivo

Metodologia

Resultados

Materiais

Conclusão

residuo grosso: muito quartzo e mica

52

muitas partículas lamelares: micaresíduo fino:

potencialidad: morteros resistentes a lo calor

53

METODOLOGIA

Aline F. da Nóbrega

Mesa de Consistência Tema

Objetivo

Metodologia

Resultados

Materiais

Moldes cilíndricos -corpos de prova para teste de resistência e densidade de massa

Conclusão

Development of mortars using kaolin residues:

residuo fino substituindo a cal

residuo grosso substituindo a arena

54

d – sandals industry waste

132.000.000 de sandals/ano (Inventário SUDEMA/PB – 2005)

Paraíba:

365 dias 24 h/dia 4 sandálias por segundo!!!!

resíduos gerados

Aluisio Brás/Rômulo Polari

55

Place choosed for waste deposit Waste were buried

Local aspect after residues deposition: Nature is dieing

56

How to get EVA Blocks

Óleo no molde Preencher o molde 40 seg

Desmoldagem

Cura inicial

(24 h)

Câmara úmida

Cura final

Imersão

(até 7 dias)

60% -70% - 80% aggregate replacement

equipment was developed to make blocks

57

Relação a/agl ideal p/ moldagem do blocos EVA

a/agl = 0,35 Mistura seca Problemas na desmoldagem

a/agl = 0,43 Mistura plástica Problemas na desmoldagem Delicadeza no transporte

a/agl = 0,42

58

Bloco Cerâmico Bloco EVA

very high ductility!

59

Argamassa de assentamento – Traço 1:1:6 (cimento:cal:areia, em volume)

60

high ductibility

61

Many blocks remain intact

62

e- fibras de sisal e resíduos da industria sisaleira

63

e1 - TELHAS LONGAS À BASE DE ARGAMASSA DE CIMENTO PORTLAND REFORÇADAS COM FIBRAS DE SISAL

Antonio Farias Leal - UFCG

José Wallace B. do Nascimento – UFCG

Normando Perazzo Barbosa - UFPB

Khosrow Ghavami – PUC -Rio

64

Alternativas ao amianto• fibras naturais – sisal, coco, juta, etc

na forma de fibras ou na forma de polpa- renováveis- reaproveitamento dos resíduos- facilmente reincorporadas à natureza

fibras

polpa

65

110

15 ou 20

3,2

21,4 ou 26,4

20

15

3,2ChapaMetálica

4,0

11,0

3,0

Lateral emmadeira

Capa-canal

Trapezoidal

Comprimento = 110cm

Espessura = 8,0mm

Vão livre = 100cm

Dispensa caibros e ripas

só terças de apoio

66

Após 24h

Só manchas

Permeabilidade NBR 13858-2/87

28 dias

Caracterização física das telhas

67

Alcalinidade da matriz

• Fenolftaleína: pH alcalino – carmim

• Apesar de reduzir a alcalinidade e ainda favorecer a carbonatação da matriz, a substituição de cimento Portland por resíduo moído de bloco cerâmico não conseguiu evitar a perda de tenacidade do compósito com o tempo. Degradação maior da interface.

120d

270d

570d

120d

270d

570d

M30S T

MS T

30% de residuo cerâmico pH baixo

68

Preparação dos corpos de prova

corte

120 x 40 x 8 (mm)

MOR = 3PL/2bd2

MOE = mL3/4bd3

EE ~ área até 25% carga / As

Swamy, Savastano Jr

Ensaio de flexão em três pontos das telhas

69

Distribuição das fibras segundo percentagem em massa

70

Modelos reduzidos

Temperatura de superfície

Globo Negro

Radiação Global

Datalogger

Fev-Mar/03 - 01/03/03

Análise do Comportamento

Térmico das Telhas

71

Modelo em escala real (2,8 x 3,0m), simulando um cômodo de uma construção popular.

Face inclinada (10o) voltada para o Sul (chuvas) – 21 meses (out01-jun03)

(5,3 telhas/m2 x 5,0kg/un = 26,5kg/m2) GOOD BEHAVIOR

72

1. Mistura da resina com o catalisador

2. Laminação manual da manta

3. Fixação no molde interno cilíndrico

4. Conformação com molde de madeira

PROCESSO DE MOLDAGEM

ligação por pré-fabricada

73

1. Mistura da resina com o catalisador

2. Laminação manual da manta

3. Aplicação no local

e2 – elementos de ligacao à base de polimeros e mantas de fibras vegetais

74

75

ligação tridimensional

cobertura de bambu com ligações sisal-polimeros

76

f- Agro-industrial waste

Melissa Selaysim di CampusProf. Holmer Savastano Jr – USP - Pirassununga

Prof. Normando Perazzo Barbosa - UFPB

USP-Pirassununga/UFPB

77

CAMA SOBREPOSTA

- Requires large areas to deposit it

- Costs and difficulty to:

• storage

• transport

Find an alternativeuse is needed

78

SWINE BEDDINGSWINE BEDDING

RICE SKIN + FOOD WASTE + ANIMAL RICE SKIN + FOOD WASTE + ANIMAL WASTEWASTE

79

ASHES PRODUCTIONASHES PRODUCTION

80

burned 400oC

LSR/UFPB

81

82

6,184,826,14Fe2O3

1,021,020,55SO2

42,4042,0042,34SiO2

9,709,409,20Perda ao fogo (%)0,140,200,20MnO2,452,022,16TiO2

1,511,411,44Na2O3,523,203,20K2O2,502,242,43KCl9,4110,239,65P2O5

21,7021,0021,64Al2O3

1,832,101,44MgO11,589,878,97Cao600ºC500ºC400ºCElementos químicos

CHEMICAL COMPOSITIONCHEMICAL COMPOSITION

83

DR DR -- XX

CaracterizaCaracterizaçção Mineralão Mineralóógicagica

22040101

34-0192 (*) - Hercynite, syn - FeAl2O4 - Y: 50.00 % - d x by: 1. - WL: 1.54056 - Cubic - a 8.1534 - b 8.15340 - c 8.15340 - alpha 90.000 - beta 90.000 - gamma 90.000 - Face-centred - Fd3m (22723-1042 (I) - Calcium Silicate - Ca2SiO4/2CaO·SiO2 - Y: 50.00 % - d x by: 1. - WL: 1.54056 - Hexagonal - a 5.419 - b 5.41900 - c 7.023 - alpha 90.000 - beta 90.000 - gamma 120.000 - Primitive -39-1346 (*) - Maghemite-C, syn - Fe2O3 - Y: 50.00 % - d x by: 1. - WL: 1.54056 - Cubic - a 8.3515 - b 8.35150 - c 8.35150 - alpha 90.000 - beta 90.000 - gamma 90.000 - Primitive - P4132 (213) 85-0794 (C) - Silicon Oxide - SiO2 - Y: 50.00 % - d x by: 1. - WL: 1.54056 - Hexagonal - a 4.90000 - b 4.90000 - c 5.39000 - alpha 90.000 - beta 90.000 - gamma 120.000 - Primitive - P3221 (154)Operations: Import22040101 - File: Gustavo-22040101.RAW - Type: 2Th/Th locked - Start: 5.000 ° - End: 80.012 ° - Step: 0.038 ° - Step time: 1. s - Temp.: 25 °C (Room) - Time Started: 2 s - 2-Theta: 5.000 ° - Thet

Lin

(Cou

nts)

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

110

120

130

140

150

160

170

180

190

2-Theta - Scale

5 10 20 30 40 50 60 70 80

22040102

74-1226 (C) - Calcium Oxide - CaO - Y: 50.00 % - d x by: 1. - WL: 1.54056 - Cubic - a 4.76800 - b 4.76800 - c 4.76800 - alpha 90.000 - beta 90.000 - gamma 90.000 - Face-centred - F23 (196) - 472-2297 (C) - Parawollastonite - CaSiO3 - Y: 50.00 % - d x by: 1. - WL: 1.54056 - Monoclinic - a 15.33000 - b 7.27000 - c 7.07000 - alpha 90.000 - beta 95.400 - gamma 90.000 - Primit ive - P21/a 38-0471 (*) - Sillimanite - Al2SiO5 - Y: 50.00 % - d x by: 1. - WL: 1.54056 - Orthorhombic - a 7.486 - b 7.675 - c 5.7729 - alpha 90.000 - beta 90.000 - gamma 90.000 - Primitive - Pbnm (62) - 4 - 382-1563 (C) - Silicon Oxide - SiO2 - Y: 50.00 % - d x by: 1. - WL: 1.54056 - Monoclinic - a 6.99790 - b 8.21220 - c 6.51060 - alpha 90.000 - beta 114.930 - gamma 90.000 - Base-centred - C2 (5) -75-0033 (C) - Iron Oxide - Fe3O4 - Y: 50.00 % - d x by: 1. - WL: 1.54056 - Cubic - a 8.38400 - b 8.38400 - c 8.38400 - alpha 90.000 - beta 90.000 - gamma 90.000 - Face-centred - Fd3m (227) - 885-0794 (C) - Silicon Oxide - SiO2 - Y: 50.00 % - d x by: 1. - WL: 1.54056 - Hexagonal - a 4.90000 - b 4.90000 - c 5.39000 - alpha 90.000 - beta 90.000 - gamma 120.000 - Primitive - P3221 (154)Operations: Import22040102 - File: Gustavo-22040102-3-04.RAW - Type: 2Th/Th locked - Start: 5.000 ° - End: 80.012 ° - Step: 0.038 ° - Step t ime: 1. s - Temp.: 25 °C (Room) - Time Started: 2 s - 2-Theta: 5.000 ° -

Lin

(Cou

nts)

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

110

2-Theta - Scale

5 10 20 30 40 50 60 70 8

600ºC - # 200 600ºC - # 325

amorfous material is present

84

R & D - SEGUNDA ETAPA

IAPCIAPC

7,0a7,07,06,9CCSS #325 – 6005,9cd5,86,05,9CCSS #325 – 5004,9e4,85,14,9CCSS #325 – 4006,4b6,46,26,7CCSS #200 – 6005,5d5,75,25,7CCSS #200 – 5004,6e5,04,44,4CCSS #200 – 4006,3bc6,16,36,5Sílica

321Average

(MPa)RCS (MPa)

Mortars

85

g- terra crua

86

g1 – blocos de terra crua comprimida

por que terra crua?

industria ceramica no Nordeste brasileiro

87

Environmental problems

Ceramic bricks factory in Brazil’s Northeast: local vegetation burned to fabricate bricks

Combustion: generates CO2

88

• POR QUE LA TIERRA CRUDA COMO MATERIAL DE CONSTRUCION ?

Porque la tierra cruda:- es un material local y disponible- tiene coste energético muy bajo- es un material ecológico que no genera polución- es un material completamente reciclablereintegrándose fácilmente en la Naturaleza- tiene óptimo comportamiento térmico- es adaptada a la auto-construcción

89

PROCESSO CONSTRUTIVO COM BLOQUES PRENSADOS

DE TIERRA CRUDA TIPO “MATTONE”

POLITECNICO DI TORINO - ITALIA

LABORATORIO DE ENSAIOS DE MATERIAIS E ESTRUTURAS - UFPB

Prof. Normando Perazzo Barbosa-UFPBProf. Roberto Mattone – Politecnico di TorinoProfa. Gloria Pasero – Politecnico di Torino

90

- permite a construção das paredes sem o uso da colher de pedreiro

- basta utilizar uma argamassa fluida feita com a própria terra peneirada.

Bloco Mattone: Bloco com encaixes feitos em prensa manual

91

• ‘Producion de losbloques: prensa manual, de

origen francesa.Moldes: Prof. Mattone

92

Prensa

• Europa: Geo 50 (Akterre)• Brasil: ALTEC

Sistema de molas produce dupla compresión en el bloque que mejora su calidad

93

Movimientosdel operador todos de un mismo lado

1 2

3 4

94

• Dimensiones del bloque: 14cm x 28cm x 9,5 cm

Peso: 7 a 7,5 kgf

• Espesor de la junta: 3mm a 5 mm

95

Los bloques “Mattone” y la maniera de produzi-los foram extensivamente estudados en Laboratório al Politecnico diTorino, dirijido pelo Prof. Roberto Mattone.

96

• Tambien foram feitos muchos ensaios sobre paineis de parede

97

y ensaios en elementos estructurales

98

Paredes ensaiadas na UFPB

99

h- bambu

100

FIGURA 60 -Planta baixa da habitação popular com 30,68 m2

PROPOSTA: casa de interesse social com painéis pré-fabricados

101

FIGURA 61 - Fachada A

FIGURA 62 - Corte 1-1

PROPOSTA DE PROJETO E CUSTOS

102

MATERIAIS

Corpos de prova de bambu para ensaio à compressão e fibra de sisal

Fibra de bambu, EVA e EPS

103

Instituto do Bambu – panelles com 1 m de altura

104

Parede antes do ensaio – notar grande esbeltez; Parede em bom estado com 200 kN; e Parte inferior em perfeitas condições.

panelles de 2,40 m!

comportamento muito bom!

105

COMPORT. ESTRUTURAL DO PAINEL

Início do esmagamento da argamassa de regularização; Início de esmagamento do topo à 213 kN.

Aspecto da parede após o ensaio e Aspecto do topo da

parede após o ensaio(destacamento do concreto já com carga

decrescente)

Ensaio do painel 4 (EPS + fibra)

106

7.2- COMPORT. ESTRUTURAL DO PAINEL

FIGURA 40 – Carga x deformação da parede 4

0

40

80

120

160

200

0 3 6 9 12

Deformação(mm/m)

Car

ga(k

N)

Bambu

Argamassa

Ensaio do painel 4 (EPS + fibra)

107

FIGURA 41 –Paredes de vários métodos

construtivos

COMPARAÇÃO ENTRE MÉTODOS

TABELA 1 - Carga por metro de paredes de vários métodos construtivos

MÉTODO PAREDE 1 PAREDE 2 PAREDE 3 PAREDE 4CARGA MÉDIA

CONSTRUTIVO (kN/m) (kN/m) (kN/m) (kN/m) (kN/m) PAINÉIS CONTENDO COLMOS DE BAMBU 429 540 392 533 473

ALVENARIA ESTRUTURAL COM BLOCOS CERAMICOS 415 408 325 __ 383

ADOBE 96 133 118 129 119

TIJOLOS PRENSADOS 78 (4%cim) 252 (6% cim) - - 48

148

108

Problema: facilidade de fiassuração paralela ao colmoA) Análise das fissuras

FIGURA 42 – Vista superior dos painéis da situação 1, com o bambu in natura e contendo EPS; Corpos de prova 1 e 1’ após 7 dias na água

FIGURA 43 – Vista superior dos painéis da situação 2, com o bambu tratado com óleo e contendo EPS; Corpo de prova 2 após 7 dias na

água

109

A) Análise das fissuras

FIGURA 48 – Vista superior dos corpos de prova da situação 7, com o bambu lixado, tratado com óleo e Bianco(EVA); Corpos de prova 7 e 7’ após 7 dias na água.

110

B) Cobrimento

FIGURA 49- Protótipos com cobrimentos diversos

0,25 0,50 0,75 1,00 1,25 1,50

0,25 0,50 0,75 1,00 1,25 1,50

111

B) Efeito do tratamento superficial

#100 #200 #300 #400

FIGURA 50- Corpos de prova com bambus lixados

FIGURA 51- Corpos de prova com bambus lixados e pincelados com Bianco

#100 + Bianco #200 +

Bianco#300 + Bianco

#400 + Bianco

112

7.4- VARIAÇÃO DIMENSIONAL

FIGURA 52- Bambus utilizados no ensaio de variação dimensional

0,00

20,00

40,00

60,00

80,00

100,00

120,00

0 20 40 60 80

Tempo (Horas)

Var

iaçã

o da

Mas

sa (%

)Tratado com Bianco

In Natura

Seco em Estufa

FIGURA 53 – Variação de massa dos três tratamentos do bambu nos ciclos de molhagem e secagem

113

Fibra Retardador Selante Diâmetro Diâmetro

0 0 Bianco

4cm 6cm

0 0 Compound

0 Sim Nenhum

0 Sim Bianco

0 Sim Compound

Efeito do Retardador, Selante e do Diâmetro do Bambu na fissuração

114

Fibra Retardador Selante Diâmetro Diâmetro

Sim Não Bianco

4cm 6cm

Sim Não Compound

Sim Sim Nenhum

Sim Sim Bianco

Sim Sim Compound

Efeito da Fibra, do Retardador, do Selante e do Diâmetro do Bambu na fissuração

115

Fibra Retardador SelanteDiâmetro Diâmetro

Não Não Bianco

Não Não Compound

Não Sim Nenhum

Não Sim Bianco

Não Sim Compound

4cm 6cm

Efeito do Retardador, Selante e do Diâmetro do Bambu na fissuração Após serem imersos em água

116

Fibra Retardador SelanteDiâmetro Diâmetro

Sim Não Bianco

4cm 6cm

Sim Não Compound

Sim Sim Nenhum

Sim Sim Bianco

Sim Sim Compound

Efeito do Retardador, Selante e do Diâmetro do Bambu na fissuração Após serem imersos em água

117

Tenemos todavía que lembrar que una de las mayores poluciones es la pobreza!

118

en la Tierra faltan 600 miliones de habitaciones dignas!

119

que futuro habrán estos chicos sin la vivienda?

120

En vez de construir viviendas, milesmilliones de dólares son usados para destruirlas aumentando el déficit habitacional en el mondo!

Mas neste mundo loco:

121

Non bastasse su instinto perverso:el gobierno del presidente Bush otra vezrechazó un acuerdo internacional suscritopor muchos países para tratar de disminuir el calentamiento global

jan 2006

122

puede ayudar a la reducción de lo problema de la habitación:

• las tecnologías apropiadas:

es fácil enseñar a fabricar bloques di tierra cruda

como es fácil fabricar los paneles de bambu, las tejas longas, etc

123

Main steps to produce the blocks

1- Preparing earth 2-Mixing with cement / water

3-Compacting the block 4-Cure of blocks

124

125

126

1 (BRASILE) – CORSO DI FORMAZIONE

127

128

Uma família que constrói sua casa

129

Outras casas construídas pela população com apoio técnico da UFPB e do Politécnico di Torino

130

Dic 1995-First building with blocks “Matttone”, Sapé, PB

131

Nine years later: Dic 2004

132

133

Obrigado!

Tenemos que dar el dirito a la habitación a toda la gente y con los materiales no convencionales también entregaremos una Tierra limpia a las nuevas generaciones!