Prof. Normando Perazzo Barbosa Universidad Federal de Paraíba
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Prof. Normando Perazzo BarbosaUniversidad Federal de Paraíba
LABORATÓRIO DE ENSAIOS DE MATERIAIS E ESTRUTURAS
CAPES-PROCAD CTPETRO - CNPQ
REPRESENTAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA
CYTED – Madrid – may 2007
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Laboratório de Ensaios de Materiais e Estrutura da UFPB
Prestación de servicios técnicos
Investigación: materiales e estructuras
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Partnership with FINEP-CTPETRO, CAPES-PROCAD, CNPQ-PADCT-PETROBRÁS
• Infra-structure is improving
MEV
DRX
microscópicoótico
9
NUPEM – NUCLEO PROJETO E ESTUDOS EM MATERIAIS
X ray florescence
Associação de laboratórios que trabalham com materiais: (envolvendo departamentos de civil, mecânica, química)
test mechanics
10
Cooperation• PUC-Rio• USP-Pirassununga• IME• COPPE-UFRJ• Politecnico di Torino, Italia• University of Sheffield, Inglaterra• ENTPE, França
outras cooperações iniciando-se através Petrobrás e esperamos, através do CYTED
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Students:
Graduação Enga. Civil e Arquitetura
Mestrado: Engenharia Urbana
Engenharia Mecânica
Doutorado: Engenharia Mecânica
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O CO2 é o principal responsável: sua concentração jáaumentou mais de 30% em relação a era pré-industrial!
El calentamento del Planeta es una realidad !
16
Agência de Desenvolvimento do SeridóRua José Evaristo de Medeiros, 800 - Penedo - Caicó/RN
Serious problem:Desertification!
19
Los materiales industrializados tienen muy grande desempeño, pero consumen mucha
energía y emiten poluentes
cement
acero
22
Materiales en investigación à la Universidad Federal de Paraiba
• a- residuos de cerámica • b- residuos de construcciones• c- residuos minerales• d- residuos industria calçadista• e- fibras de sisal e resíduos da industria sisaleira• f- resíduos agro-industriales • g- tierra cruda• h- bambu• i- gesso/resíduos de gesso
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Equipe – 8 Professores• Normando Barbosa – D.I. Paris FR.
(Eng. Civil: mat constr.- estruturas)
• Sandro Torres – PhD- Sheffield UK(Eng. Civil: mat constr. micro-estrutura)
• Roberto Pimentel – PhD- Sheffield UK( Eng. Civil: vibrações, acústica)
• Aluisio Braz – D. - São Carlos – BR(Arq. mat. construção)
• Sívlio Souza D I Paris, FR(Eng. Mecanico: modelização)
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• Angelo Mendonça – D. São Carlos BR(Eng. Civil – modelização)
• Givanildo Azeredo – D.Lyon, FR(Eng. Civil - Mat. Construção)
• Antonio Leal - D. Campina Grande PB
Equipe
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• Sandra – durabilidade de concretos com resíduos de construção
• Christiane/Joany – desenvolvimento compósitos /blocos a base de gesso (com residuos minerais e fibras vegetais) para aplicação na habitação de interesse social
• Suely – argamassas de terra: proteção contra água
• Paulo – produção de telhas com matrizes auto-adensáveis e fibras vegetais; desenvolvimento de elementos construtivos não convencionais para habitação de interesse social
• Antonio Júnior: impregnação de materiais vegetais compolímeros
Equipe: 18 Alunos
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• Kelly: ativação alcalina de solos locais• João: obtenção de ativadores alcalinos a partir de residuos
agro-industriais• Marília – materiais proteção térmica de edificações do
semi-árido com resíduos minerais e industriais • Francisco – placas de proteção acústica com resíduos da
indústria de calçados• Mário – blocos intertravados para pavimentação com
resíduos da indústria de calçadosenvolvendo Petrobrás
• Sóstenes: aderência cimentos materiais cerâmicos-efeito da temperatura
• Andressa: interface metal-matriz cimentícia – estudo micro-estrutural e modelização
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• Elisangela: interface metal-cimento –estudo em meso escala
• Yvy- desenvolvimento de materiais de alto desempenho térmico
• Soênia – durabilidade de matrizes poliméricas para poços de petróleo
• Salustiano – imobilização de carbonatos na indústria do petroleo
• Adriano – envelhecimento de materiais adesivos
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• Macilene - técnicas modais para avaliaçãode danos em estruturas metálicas revestidas
• Rodrigo – síntese de minerais usando mecânica alloy
• Raphaele – efeito da proteção de revestimentos na penetração de cloretos em concretos
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S25% (1332)
SE43% (2309)
CO7% (387)
N5% (282)
NE20% (1051)
Produção Mensal em 1000xT (2001)
Produção de Resíduos de Cerâmica Vermelha corresponde a c.a.17% da produção de cimento em pesona Paraíba, .c.a. 7% da produção paraibana
Red ceramic waste production in Brazil
(*)
(*) fonte: ABC e SNIC
(*)
almost 17% of Portland cement production (by mass)!
34
DRXDRX
Q - Quartzo SiO2A – Albitite Na Si3O3G – Geotite FeO(OH)M – Microline KAlSi3O4
Q
QA
A
G QM
There are some amophous phases
35
a1 – alternative binder
• cal:resíduo cerâmico40% a 50% de cal + 60% a 50% resíduos
0,89 1,10,64
0,2
4,58
3,97
2,06
0,68
0
1
2
3
4
5
M 1 M 2 M 3 M 7mixtures.
Stre
ngth
(Mpa
)
Strength in 7 days Strength in 28 days
low strength at earlyages!
36
Initial strength can be activated by microssilica, ashes, sodium silicate, portland cement, etc
2,65
4,87 5
6,978,349,2
02468
10
M 13 M 17 M 20 mist uras
consistência-traço aos 7 dias consistência-traço aos 28 dias
10%60%40%M 20
5%60%40%M 17
0%60%40%M 13
SilicatePoz. ALime BMixture
5% silicatecontrol 10%
38
A good binder can be:• 48 % of red ceramic waste• 32% of lime• 20 % of portland cement
with ecological vantages and low cost comparingconventional mix cement-lime to fabricate mortars
39
a2 - red ceramic waste in mortar
MSc. Salustiano Miguel AlvesNormando Perazzo Barbosa
even 45 % replacement => it works!
cement replacement
0%45%
40
aa33 --red ceramic waste in concretered ceramic waste in concrete
MSc. Andressa VieiraSandro Marden Torres
even 40 % it works!
cement replacement
41
ConcreteConcrete compressioncompression strengthstrength
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
14 56
CRC0CRC20CRC40
RCS
(MPa
)
Idade (dias) Ambiente
temperatura ambiente
0 20 40 0 20 40
43
a4 - Red ceramic waste as fillerin Self Compacted Concrete
Jussara LimeiraPaulo Regis - UFPE
Normando Perazzo - UFPB
44
7 days: 33,7 MPa (limestone filler: 26,6) 28 days: 43,1 MPa (limestone filler: 27,0)
The waste is an active pozzolan!
350 kgf/m3
compression strenght
47
Water absorption in motar(NBR 9778/87)
Traço: 1:2:8 cem:lime:aggr
10,3% 10,2% 10,3%
0,0%
2,0%
4,0%
6,0%
8,0%
10,0%
12,0%
1 2 3CP
Abs
orçã
o
CP 3CP 2CP 1
100% recycled aggregate
20,1% 20,3% 20,5%
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%
1 2 3 CP
Abs
orçã
o CP 3CP 2CP 1
Natural aggregate
absorption is twice higher!
48
Bond tensile strength(Traço: 1:2:8)
“Revestimento no chapisco”
recyclednatural
0,46
0,19
0,45
0,35
0,19
0,43
00,05
0,10,15
0,20,25
0,30,35
0,40,45
0,5
1 2 3 4 5 6 CP
MPaRomp. 100% na argamassa
Romp. 90% na argamassa e10% no chapiscoRomp. 70% no substrato e30% na argamassaRomp. 100% na argamassa
Romp. 80% no chapisco e20% na argamassaRomp. 100% na argamassa
0,13
0,26
0,12
0,19 0,18
0,1
0
0,05
0,1
0,15
0,2
0,25
0,3
1 2 3 4 5 6CP
MPa
Roamp. 90% no chapisco e10% na argamassaRomp. 70% na argamassa e30% no chapiscoRomp. 100% na argamassa
Romp. 100% na argamassa
Romp. 10% no chapisco e90% na argamassaRomp. 50% na argamass e50% no chapisco
good behavior
50
INTRODUÇÃO
Aline F. da Nóbrega
Introdução
Objetivo
Metodologia
Materiais
Resultados Parciais
Cronograma
51
MATERIAIS
Aline F. da Nóbrega
Birra
Tema
Objetivo
Metodologia
Resultados
Materiais
Conclusão
residuo grosso: muito quartzo e mica
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METODOLOGIA
Aline F. da Nóbrega
Mesa de Consistência Tema
Objetivo
Metodologia
Resultados
Materiais
Moldes cilíndricos -corpos de prova para teste de resistência e densidade de massa
Conclusão
Development of mortars using kaolin residues:
residuo fino substituindo a cal
residuo grosso substituindo a arena
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d – sandals industry waste
132.000.000 de sandals/ano (Inventário SUDEMA/PB – 2005)
Paraíba:
365 dias 24 h/dia 4 sandálias por segundo!!!!
resíduos gerados
Aluisio Brás/Rômulo Polari
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Place choosed for waste deposit Waste were buried
Local aspect after residues deposition: Nature is dieing
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How to get EVA Blocks
Óleo no molde Preencher o molde 40 seg
Desmoldagem
Cura inicial
(24 h)
Câmara úmida
Cura final
Imersão
(até 7 dias)
60% -70% - 80% aggregate replacement
equipment was developed to make blocks
57
Relação a/agl ideal p/ moldagem do blocos EVA
a/agl = 0,35 Mistura seca Problemas na desmoldagem
a/agl = 0,43 Mistura plástica Problemas na desmoldagem Delicadeza no transporte
a/agl = 0,42
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e1 - TELHAS LONGAS À BASE DE ARGAMASSA DE CIMENTO PORTLAND REFORÇADAS COM FIBRAS DE SISAL
Antonio Farias Leal - UFCG
José Wallace B. do Nascimento – UFCG
Normando Perazzo Barbosa - UFPB
Khosrow Ghavami – PUC -Rio
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Alternativas ao amianto• fibras naturais – sisal, coco, juta, etc
na forma de fibras ou na forma de polpa- renováveis- reaproveitamento dos resíduos- facilmente reincorporadas à natureza
fibras
polpa
65
110
15 ou 20
3,2
21,4 ou 26,4
20
15
3,2ChapaMetálica
4,0
11,0
3,0
Lateral emmadeira
Capa-canal
Trapezoidal
Comprimento = 110cm
Espessura = 8,0mm
Vão livre = 100cm
Dispensa caibros e ripas
só terças de apoio
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Alcalinidade da matriz
• Fenolftaleína: pH alcalino – carmim
• Apesar de reduzir a alcalinidade e ainda favorecer a carbonatação da matriz, a substituição de cimento Portland por resíduo moído de bloco cerâmico não conseguiu evitar a perda de tenacidade do compósito com o tempo. Degradação maior da interface.
120d
270d
570d
120d
270d
570d
M30S T
MS T
30% de residuo cerâmico pH baixo
68
Preparação dos corpos de prova
corte
120 x 40 x 8 (mm)
MOR = 3PL/2bd2
MOE = mL3/4bd3
EE ~ área até 25% carga / As
Swamy, Savastano Jr
Ensaio de flexão em três pontos das telhas
70
Modelos reduzidos
Temperatura de superfície
Globo Negro
Radiação Global
Datalogger
Fev-Mar/03 - 01/03/03
Análise do Comportamento
Térmico das Telhas
71
Modelo em escala real (2,8 x 3,0m), simulando um cômodo de uma construção popular.
Face inclinada (10o) voltada para o Sul (chuvas) – 21 meses (out01-jun03)
(5,3 telhas/m2 x 5,0kg/un = 26,5kg/m2) GOOD BEHAVIOR
72
1. Mistura da resina com o catalisador
2. Laminação manual da manta
3. Fixação no molde interno cilíndrico
4. Conformação com molde de madeira
PROCESSO DE MOLDAGEM
ligação por pré-fabricada
73
1. Mistura da resina com o catalisador
2. Laminação manual da manta
3. Aplicação no local
e2 – elementos de ligacao à base de polimeros e mantas de fibras vegetais
76
f- Agro-industrial waste
Melissa Selaysim di CampusProf. Holmer Savastano Jr – USP - Pirassununga
Prof. Normando Perazzo Barbosa - UFPB
USP-Pirassununga/UFPB
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CAMA SOBREPOSTA
- Requires large areas to deposit it
- Costs and difficulty to:
• storage
• transport
Find an alternativeuse is needed
78
SWINE BEDDINGSWINE BEDDING
RICE SKIN + FOOD WASTE + ANIMAL RICE SKIN + FOOD WASTE + ANIMAL WASTEWASTE
82
6,184,826,14Fe2O3
1,021,020,55SO2
42,4042,0042,34SiO2
9,709,409,20Perda ao fogo (%)0,140,200,20MnO2,452,022,16TiO2
1,511,411,44Na2O3,523,203,20K2O2,502,242,43KCl9,4110,239,65P2O5
21,7021,0021,64Al2O3
1,832,101,44MgO11,589,878,97Cao600ºC500ºC400ºCElementos químicos
CHEMICAL COMPOSITIONCHEMICAL COMPOSITION
83
DR DR -- XX
CaracterizaCaracterizaçção Mineralão Mineralóógicagica
22040101
34-0192 (*) - Hercynite, syn - FeAl2O4 - Y: 50.00 % - d x by: 1. - WL: 1.54056 - Cubic - a 8.1534 - b 8.15340 - c 8.15340 - alpha 90.000 - beta 90.000 - gamma 90.000 - Face-centred - Fd3m (22723-1042 (I) - Calcium Silicate - Ca2SiO4/2CaO·SiO2 - Y: 50.00 % - d x by: 1. - WL: 1.54056 - Hexagonal - a 5.419 - b 5.41900 - c 7.023 - alpha 90.000 - beta 90.000 - gamma 120.000 - Primitive -39-1346 (*) - Maghemite-C, syn - Fe2O3 - Y: 50.00 % - d x by: 1. - WL: 1.54056 - Cubic - a 8.3515 - b 8.35150 - c 8.35150 - alpha 90.000 - beta 90.000 - gamma 90.000 - Primitive - P4132 (213) 85-0794 (C) - Silicon Oxide - SiO2 - Y: 50.00 % - d x by: 1. - WL: 1.54056 - Hexagonal - a 4.90000 - b 4.90000 - c 5.39000 - alpha 90.000 - beta 90.000 - gamma 120.000 - Primitive - P3221 (154)Operations: Import22040101 - File: Gustavo-22040101.RAW - Type: 2Th/Th locked - Start: 5.000 ° - End: 80.012 ° - Step: 0.038 ° - Step time: 1. s - Temp.: 25 °C (Room) - Time Started: 2 s - 2-Theta: 5.000 ° - Thet
Lin
(Cou
nts)
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
110
120
130
140
150
160
170
180
190
2-Theta - Scale
5 10 20 30 40 50 60 70 80
22040102
74-1226 (C) - Calcium Oxide - CaO - Y: 50.00 % - d x by: 1. - WL: 1.54056 - Cubic - a 4.76800 - b 4.76800 - c 4.76800 - alpha 90.000 - beta 90.000 - gamma 90.000 - Face-centred - F23 (196) - 472-2297 (C) - Parawollastonite - CaSiO3 - Y: 50.00 % - d x by: 1. - WL: 1.54056 - Monoclinic - a 15.33000 - b 7.27000 - c 7.07000 - alpha 90.000 - beta 95.400 - gamma 90.000 - Primit ive - P21/a 38-0471 (*) - Sillimanite - Al2SiO5 - Y: 50.00 % - d x by: 1. - WL: 1.54056 - Orthorhombic - a 7.486 - b 7.675 - c 5.7729 - alpha 90.000 - beta 90.000 - gamma 90.000 - Primitive - Pbnm (62) - 4 - 382-1563 (C) - Silicon Oxide - SiO2 - Y: 50.00 % - d x by: 1. - WL: 1.54056 - Monoclinic - a 6.99790 - b 8.21220 - c 6.51060 - alpha 90.000 - beta 114.930 - gamma 90.000 - Base-centred - C2 (5) -75-0033 (C) - Iron Oxide - Fe3O4 - Y: 50.00 % - d x by: 1. - WL: 1.54056 - Cubic - a 8.38400 - b 8.38400 - c 8.38400 - alpha 90.000 - beta 90.000 - gamma 90.000 - Face-centred - Fd3m (227) - 885-0794 (C) - Silicon Oxide - SiO2 - Y: 50.00 % - d x by: 1. - WL: 1.54056 - Hexagonal - a 4.90000 - b 4.90000 - c 5.39000 - alpha 90.000 - beta 90.000 - gamma 120.000 - Primitive - P3221 (154)Operations: Import22040102 - File: Gustavo-22040102-3-04.RAW - Type: 2Th/Th locked - Start: 5.000 ° - End: 80.012 ° - Step: 0.038 ° - Step t ime: 1. s - Temp.: 25 °C (Room) - Time Started: 2 s - 2-Theta: 5.000 ° -
Lin
(Cou
nts)
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
110
2-Theta - Scale
5 10 20 30 40 50 60 70 8
600ºC - # 200 600ºC - # 325
amorfous material is present
84
R & D - SEGUNDA ETAPA
IAPCIAPC
7,0a7,07,06,9CCSS #325 – 6005,9cd5,86,05,9CCSS #325 – 5004,9e4,85,14,9CCSS #325 – 4006,4b6,46,26,7CCSS #200 – 6005,5d5,75,25,7CCSS #200 – 5004,6e5,04,44,4CCSS #200 – 4006,3bc6,16,36,5Sílica
321Average
(MPa)RCS (MPa)
Mortars
86
g1 – blocos de terra crua comprimida
por que terra crua?
industria ceramica no Nordeste brasileiro
87
Environmental problems
Ceramic bricks factory in Brazil’s Northeast: local vegetation burned to fabricate bricks
Combustion: generates CO2
88
• POR QUE LA TIERRA CRUDA COMO MATERIAL DE CONSTRUCION ?
Porque la tierra cruda:- es un material local y disponible- tiene coste energético muy bajo- es un material ecológico que no genera polución- es un material completamente reciclablereintegrándose fácilmente en la Naturaleza- tiene óptimo comportamiento térmico- es adaptada a la auto-construcción
89
PROCESSO CONSTRUTIVO COM BLOQUES PRENSADOS
DE TIERRA CRUDA TIPO “MATTONE”
POLITECNICO DI TORINO - ITALIA
LABORATORIO DE ENSAIOS DE MATERIAIS E ESTRUTURAS - UFPB
Prof. Normando Perazzo Barbosa-UFPBProf. Roberto Mattone – Politecnico di TorinoProfa. Gloria Pasero – Politecnico di Torino
90
- permite a construção das paredes sem o uso da colher de pedreiro
- basta utilizar uma argamassa fluida feita com a própria terra peneirada.
Bloco Mattone: Bloco com encaixes feitos em prensa manual
92
Prensa
• Europa: Geo 50 (Akterre)• Brasil: ALTEC
Sistema de molas produce dupla compresión en el bloque que mejora su calidad
94
• Dimensiones del bloque: 14cm x 28cm x 9,5 cm
Peso: 7 a 7,5 kgf
• Espesor de la junta: 3mm a 5 mm
95
Los bloques “Mattone” y la maniera de produzi-los foram extensivamente estudados en Laboratório al Politecnico diTorino, dirijido pelo Prof. Roberto Mattone.
100
FIGURA 60 -Planta baixa da habitação popular com 30,68 m2
PROPOSTA: casa de interesse social com painéis pré-fabricados
102
MATERIAIS
Corpos de prova de bambu para ensaio à compressão e fibra de sisal
Fibra de bambu, EVA e EPS
104
Parede antes do ensaio – notar grande esbeltez; Parede em bom estado com 200 kN; e Parte inferior em perfeitas condições.
panelles de 2,40 m!
comportamento muito bom!
105
COMPORT. ESTRUTURAL DO PAINEL
Início do esmagamento da argamassa de regularização; Início de esmagamento do topo à 213 kN.
Aspecto da parede após o ensaio e Aspecto do topo da
parede após o ensaio(destacamento do concreto já com carga
decrescente)
Ensaio do painel 4 (EPS + fibra)
106
7.2- COMPORT. ESTRUTURAL DO PAINEL
FIGURA 40 – Carga x deformação da parede 4
0
40
80
120
160
200
0 3 6 9 12
Deformação(mm/m)
Car
ga(k
N)
Bambu
Argamassa
Ensaio do painel 4 (EPS + fibra)
107
FIGURA 41 –Paredes de vários métodos
construtivos
COMPARAÇÃO ENTRE MÉTODOS
TABELA 1 - Carga por metro de paredes de vários métodos construtivos
MÉTODO PAREDE 1 PAREDE 2 PAREDE 3 PAREDE 4CARGA MÉDIA
CONSTRUTIVO (kN/m) (kN/m) (kN/m) (kN/m) (kN/m) PAINÉIS CONTENDO COLMOS DE BAMBU 429 540 392 533 473
ALVENARIA ESTRUTURAL COM BLOCOS CERAMICOS 415 408 325 __ 383
ADOBE 96 133 118 129 119
TIJOLOS PRENSADOS 78 (4%cim) 252 (6% cim) - - 48
148
108
Problema: facilidade de fiassuração paralela ao colmoA) Análise das fissuras
FIGURA 42 – Vista superior dos painéis da situação 1, com o bambu in natura e contendo EPS; Corpos de prova 1 e 1’ após 7 dias na água
FIGURA 43 – Vista superior dos painéis da situação 2, com o bambu tratado com óleo e contendo EPS; Corpo de prova 2 após 7 dias na
água
109
A) Análise das fissuras
FIGURA 48 – Vista superior dos corpos de prova da situação 7, com o bambu lixado, tratado com óleo e Bianco(EVA); Corpos de prova 7 e 7’ após 7 dias na água.
110
B) Cobrimento
FIGURA 49- Protótipos com cobrimentos diversos
0,25 0,50 0,75 1,00 1,25 1,50
0,25 0,50 0,75 1,00 1,25 1,50
111
B) Efeito do tratamento superficial
#100 #200 #300 #400
FIGURA 50- Corpos de prova com bambus lixados
FIGURA 51- Corpos de prova com bambus lixados e pincelados com Bianco
#100 + Bianco #200 +
Bianco#300 + Bianco
#400 + Bianco
112
7.4- VARIAÇÃO DIMENSIONAL
FIGURA 52- Bambus utilizados no ensaio de variação dimensional
0,00
20,00
40,00
60,00
80,00
100,00
120,00
0 20 40 60 80
Tempo (Horas)
Var
iaçã
o da
Mas
sa (%
)Tratado com Bianco
In Natura
Seco em Estufa
FIGURA 53 – Variação de massa dos três tratamentos do bambu nos ciclos de molhagem e secagem
113
Fibra Retardador Selante Diâmetro Diâmetro
0 0 Bianco
4cm 6cm
0 0 Compound
0 Sim Nenhum
0 Sim Bianco
0 Sim Compound
Efeito do Retardador, Selante e do Diâmetro do Bambu na fissuração
114
Fibra Retardador Selante Diâmetro Diâmetro
Sim Não Bianco
4cm 6cm
Sim Não Compound
Sim Sim Nenhum
Sim Sim Bianco
Sim Sim Compound
Efeito da Fibra, do Retardador, do Selante e do Diâmetro do Bambu na fissuração
115
Fibra Retardador SelanteDiâmetro Diâmetro
Não Não Bianco
Não Não Compound
Não Sim Nenhum
Não Sim Bianco
Não Sim Compound
4cm 6cm
Efeito do Retardador, Selante e do Diâmetro do Bambu na fissuração Após serem imersos em água
116
Fibra Retardador SelanteDiâmetro Diâmetro
Sim Não Bianco
4cm 6cm
Sim Não Compound
Sim Sim Nenhum
Sim Sim Bianco
Sim Sim Compound
Efeito do Retardador, Selante e do Diâmetro do Bambu na fissuração Após serem imersos em água
120
En vez de construir viviendas, milesmilliones de dólares son usados para destruirlas aumentando el déficit habitacional en el mondo!
Mas neste mundo loco:
121
Non bastasse su instinto perverso:el gobierno del presidente Bush otra vezrechazó un acuerdo internacional suscritopor muchos países para tratar de disminuir el calentamiento global
jan 2006
122
puede ayudar a la reducción de lo problema de la habitación:
• las tecnologías apropiadas:
es fácil enseñar a fabricar bloques di tierra cruda
como es fácil fabricar los paneles de bambu, las tejas longas, etc
123
Main steps to produce the blocks
1- Preparing earth 2-Mixing with cement / water
3-Compacting the block 4-Cure of blocks