PROF. LEILA PRYJMA 1 PREPARANDO-SE PARA A PROVA BIMESTRAL E VESTIBULAR DA UEM devemos ter a...
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PREPARANDO-SE PARA A PREPARANDO-SE PARA A PROVA BIMESTRAL E PROVA BIMESTRAL E VESTIBULAR DA UEMVESTIBULAR DA UEM
devemos ter a responsabilidade em
selecionar nossos futuros alunos dentre os melhores
candidatos
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Introdução Introdução
O novo vestibular da UEM terá de dois a três dias de provas. Agora, o formato da prova de redação tornará possível o domínio de produção de gêneros textuais diversos com os quais o futuro aluno da UEM irá deparar-se durante a sua vida acadêmica.
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Introdução Introdução
A fim de explicitar o termo "gêneros textuais", podemos exemplificar a crítica, a análise, a argumentação, a conclusão, a justificativa, a comparação, a paráfrase, a carta, o cotejo de idéias, o relatório, entre outros.
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Introdução Introdução
Nessa prova de redação, a produção do candidato será mais valorizada, visto que ele tem a responsabilidade de desempenhar o papel que as questões discursivas possuíam no modelo anterior de vestibular, o candidato deverá elaborar de dois a quatro gêneros textuais.
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A redação valerá de 0 a 120 pontos e, a partir desse vestibular, exigirá que o candidato escreva vários gêneros textuais (como anúncio, artigo de opinião, reportagem,
resumo, resenha, carta, crônica, relato, e-mail, telemensagem, outdoor etc.). Nesse novo modelo, em vez de apenas um texto
extenso, o candidato deverá produzir de dois a quatro textos menores. Nessa prova de
redação, a produção do candidato será mais valorizada, visto que ele tem a
responsabilidade de desempenhar o papel que as questões discursivas possuíam no
modelo anterior de vestibular, o candidato deverá elaborar de dois a quatro gêneros
textuais.
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Professora Leila Pryjma
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TextoTexto
Elemento passível de duas bases indissociáveis de análise:
Análise estruturalAnálise discursiva
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Análise estruturalAnálise estrutural
Maneira como se organiza um texto a partir de mecanismos estruturais que o compõem
Procedimentos que levam à combinação desses mecanismos
A língua é vista como um código gramatical
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Análise discursivaAnálise discursiva
O texto é um elemento de comunicação, um fator de interação entre sujeitos
O texto depende de fatores externos O texto é algo construído pela interação entre os
sujeitos envolvidos pelo texto Análise mais exigente É fundamental um repertório de informações
“conhecimento de mundo”
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Formadores de Sentido do Formadores de Sentido do TextoTextoToda frase deve ser analisada de acordo
com o contexto em que ela se insere.Um texto tem sempre algo a dizer a
alguém e estabelece a realidade em que está inserido
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O percurso de sentido do textoO percurso de sentido do texto
A escolha das palavras que norteia um texto aponta para certos efeitos de sentido
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Fatores de coesãoFatores de coesão
A coesão está presente em todas as relações que definirão o sentido de todo o conjunto.
São fatores de coesão: ordem das palavras, conectivos, palavras referenciais e elipse
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Frase e parágrafoFrase e parágrafo
O parágrafo funciona como espaço em que se estabelecem tais relações, porém, ele é, também, uma unidade que, articulada com outras, funcionará como geradora de sentidos
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Artigo de opiniãoArtigo de opinião
É comum encontrarmos circulando no rádio, na TV, nas revistas, nos jornais, temas polêmicos que exigem uma posição por parte dos ouvintes, espectadores e leitores, por isso o autor geralmente apresenta seu ponto de vista sobre o tema em questão através do artigo de opinião.
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Artigo de opiniãoArtigo de opinião
É importante estar preparado para produzir este tipo de texto, pois em algum momento e/ou circunstância poderão surgir oportunidades ou necessidades de expor idéias pessoais através da escrita.
Nos gêneros argumentativos em geral, o autor tem a intenção de convencer seus interlocutores e para isso precisa apresentar bons argumentos, que consistem em verdades e opiniões.
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Artigo de opiniãoArtigo de opinião
O artigo de opinião é fundamentado em impressões pessoais do autor do texto e, por isso, são fáceis de contestar.
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Artigo de opiniãoArtigo de opinião
A partir da leitura de diferentes textos, o escritor poderá conhecer vários pontos de vista sobre um determinado assunto. Para produzir um bom artigo de opinião é aconselhável seguir algumas orientações. Observe:
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Artigo de opiniãoArtigo de opinião
a) Após a leitura de vários pontos de vista, anote num papel os argumentos que achou melhor, eles podem ser úteis para fundamentar o ponto de vista que você irá desenvolver.
b) Ao compor seu texto, leve em consideração o interlocutor: quem irá ler sua produção. A linguagem deve ser adequada ao gênero e ao perfil do público leitor.
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Artigo de opiniãoArtigo de opinião
c) Escolha os argumentos, entre os que anotou, que podem fundamentar a idéia principal do texto de modo mais consciente e desenvolva-os.
d) Pense num enunciado capaz de expressar a idéia principal que pretende defender.
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Artigo de opiniãoArtigo de opinião
e) Pense na melhor forma possível de concluir seu texto: retome o que foi exposto, ou confirme a idéia principal, ou faça uma citação de algum escritor ou alguém importante na área relativa ao tema debatido.
f) Crie um título que desperte o interesse e a curiosidade do leitor.
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Artigo de opiniãoArtigo de opinião
Após o término, releia seu texto observando se nele você se posiciona claramente sobre o tema; se a idéia é fundamentada em argumentos fortes e se estão bem desenvolvidos; se a linguagem está adequada ao gênero; se o texto apresenta título e se é convidativo e por fim observe se o texto como um todo é persuasivo. Reescreva-o se necessário.
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Visão geral Visão geral
Forneça uma visão ampla do assuntoExplique como os tópicos individuais se
encaixam utilizando argumentos claros e concisos.
Texto
TextoTexto
TextoTexto
Texto
TextoTextoTexto
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VocabulárioVocabulário
Glossário de termosDefina como os termos são usados neste
tópico
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A metáfora da ÁguiaA metáfora da ÁguiaPara pensar diferente, é preciso agir diferente...
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A águia é a ave que possui a maior longevidade da espécie. Chega a viver 70 anos.
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Mas para chegar a essa idade, aos
40 anos ela tem que tomar uma
séria e difícil decisão.
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Aos 40 anos ela está com as unhas compridas e flexíveis, não consegue mais agarrar as suas presas para se alimentar.
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O bico alongado e pontiagudo se curva.
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Apontando contra o peito estão as asas,
envelhecidas e pesadas em função da grossura das penas, e
voar já é muito difícil!
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Então, a águia só tem duas alternativas:
Aguardar a morte, ou enfrentar um dolorido processo de renovação que irá durar 150 dias.
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Esse processo consiste em voar para o alto de uma montanha e se
recolher em um ninho próximo a um paredão onde ela não
necessite voar.
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Então, após encontrar esse lugar, a águiacomeça a bater com o bico em uma paredeaté conseguir arrancá-lo.
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Após arrancá-lo, espera nascer um novo bico, com o qual irá arrancar as suas unhas.
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Quando as novas unhas começam a
nascer, ela passa a arrancar as
velhas penas.
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E só após cinco meses sai para o famoso
vôo de renovação e para viver então
mais 30 anos.
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Em nossa vida, muitas vezes, temos de nos
resguardar por algum tempo e começar um
processo de renovação.
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Para que continuemos a voar um vôo de vitória,
devemos nos desprender de lembranças, costumes
e outras tradições que nos causaram dor.
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poderemos aproveitar o resultado valioso que uma
renovação sempre traz.
Somente livres do peso do passado,
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RENOVE-SE!
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Qualquer mudança é dolorosaQualquer mudança é dolorosa
Hábito da leituraQuestione ( a vida, as pessoas, os
conhecimentos)Treine o seu olharCarpe diem
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CrônicaCrônica
A palavra crônica é derivada do latim Chronica e do grego Khrónos (tempo), e significado principal que acompanha esse tipo de texto é exatamente o conceito de tempo.
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CrônicaCrônica
A crônica é o relato de um ou mais acontecimentos em um determinado tempo. A quantidade de personagens é reduzida, podendo inclusive não haver personagens.
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CrônicaCrônica
É a narração de um fato do cotidiano das pessoas, algo que naturalmente acontece com muitas pessoas. Esse fato é incrementado com um tom de ironia e bom humor, fazendo com que as pessoas vejam por outra ótica aquilo que parece óbvio demais para ser observado.
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Exemplo de crônica de humorExemplo de crônica de humor
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Exemplo de crônica de humorExemplo de crônica de humor O QUASE
Ainda pior que a convicção do não, e a incerteza do talvez, é a desilusão de um quase.É o quase que me incomoda, que me entristece, que me mata trazendo tudo que poderia ter sido e não foi.Quem quase passou ainda estuda, quem quase morreu ainda está vivo, quem quase amou não amou.Basta pensar nas oportunidades que escaparam pelos dedos, nas chances que se perdem por medo, nas idéias que nunca sairão do papel por essa maldita mania de viver no outono.Pergunto-me, ás vezes, o que nos leva a escolher uma vida morna; ou melhor, não me pergunto, contesto.A resposta eu sei de cor, está estampada na distancia e frieza dos sorrisos na frouxidão dos abraços, na indiferença dos “Bom Dia” quase que sussurrados.
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Exemplo de crônica de humorExemplo de crônica de humorSobra covardia e falta coragem até para ser feliz.
A paixão queima, o amor enlouquece, o desejo trai.Talvez esses fossem bons motivos para decidir entre a alegria e a dor, mas não são.Se a virtude estivesse mesmo no meio termo, o mar não teria ondas, os dias seriam nublados e o arco-íris em tons de cinza.O nada não ilumina, não inspira, não aflige nem acalma, apenas amplia o vazio que cada um traz dentro de si.Não é que fé mova montanhas, nem que todas as estrelas estejam ao alcance, para as coisas que não podem ser mudadas resta-nos somente paciência, porém, preferir a derrota prévia á duvida da vitória é desperdiçar a oportunidade de merecer.
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Exemplo de crônica de humorExemplo de crônica de humorPros erros há perdão; pros fracassos,
chance; pros amores impossíveis, tempo.De nada adianta cercar um coração vazio ou economizar alma.Um romance cujo fim é instantâneo ou indolor não é romance.Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando porque embora quem quase morre está vivo, quem quase vive já morreu.
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SimplicidadeSimplicidadeLuís Fernando Veríssimo
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Cada semana, uma Cada semana, uma novidade. A novidade. A última, foi que pizza última, foi que pizza previne câncer do esôfago. previne câncer do esôfago. Acho a Acho a maior graça. Tomate maior graça. Tomate previne isso, cebola previne isso, cebola previne aquilo,chocolate previne aquilo,chocolate faz bem, chocolate faz mal, faz bem, chocolate faz mal, um cálice diário de vinho um cálice diário de vinho não tem problema, não tem problema,
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qualquer gole de álcool qualquer gole de álcool é nocivo, tome água em é nocivo, tome água em abundância, mas, peraí, abundância, mas, peraí, não exagere...não exagere...
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Diante desta profusão Diante desta profusão de descobertas, acho de descobertas, acho mais seguro não mudar mais seguro não mudar de hábitos.de hábitos.
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Sei direitinho o que faz Sei direitinho o que faz bem e o que faz mal prá bem e o que faz mal prá minha saúde.minha saúde.
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Prazer faz muito bem. Prazer faz muito bem. Dormir me Dormir me deixa 0 km. deixa 0 km. Ler um bom livro, faz- Ler um bom livro, faz-me sentir novo em me sentir novo em folha. folha.
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Viajar me deixa tenso Viajar me deixa tenso antes de embarcar, antes de embarcar, mas, depois, mas, depois, rejuvenesço uns cinco rejuvenesço uns cinco anos ! anos ! Viagens aéreas não me Viagens aéreas não me incham as pernas; incham as pernas; incham-me o cérebro, incham-me o cérebro, volto cheio de idéias !volto cheio de idéias !
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Brigar,me provoca Brigar,me provoca arritmia cardíaca. arritmia cardíaca. Ver pessoas tendo Ver pessoas tendo acessos de estupidez,me acessos de estupidez,me embrulha o estômago ! embrulha o estômago !
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Testemunhar gente Testemunhar gente jogando lata de cerveja jogando lata de cerveja pela janela do carro,me pela janela do carro,me faz perder toda a fé no faz perder toda a fé no ser humano... ser humano...
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E telejornais... E telejornais... Os médicos Os médicos deveriam proibir... deveriam proibir... como doem como doem !!
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Caminhar faz bem, Caminhar faz bem, namorar faz bem, namorar faz bem, dançar faz bem, ficar dançar faz bem, ficar em silêncio quando em silêncio quando uma discussão está uma discussão está pegando fogo faz muito pegando fogo faz muito bem: você exercita o bem: você exercita o autocontrole e ainda autocontrole e ainda acorda no outro dia acorda no outro dia sem se sentir sem se sentir arrependido de nada.arrependido de nada.
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Acordar de manhã, Acordar de manhã, arrependido do que arrependido do que disse ou do que fez disse ou do que fez ontem à noite,isso sim,é ontem à noite,isso sim,é prejudicial à saúde. prejudicial à saúde.
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E passar o resto do dia E passar o resto do dia sem coragem para pedir sem coragem para pedir desculpas,pior ainda.desculpas,pior ainda.
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Não pedir perdão pelas Não pedir perdão pelas nossas mancadas,dá nossas mancadas,dá câncer, guardar mágoas, câncer, guardar mágoas, ser pessimista, ser pessimista, preconceituoso ou falso preconceituoso ou falso moralista, não há tomate moralista, não há tomate ou muzzarela que previna ou muzzarela que previna !!
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Ir ao cinema, conseguir Ir ao cinema, conseguir um lugar central nas um lugar central nas fileiras do fundo,não fileiras do fundo,não ter ninguém ter ninguém atrapalhando sua atrapalhando sua visão,nenhum celular visão,nenhum celular tocando e o filme ser tocando e o filme ser
espetacular, espetacular, uauuau ! !
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Cinema é melhor prá Cinema é melhor prá saúde do que pipoca.saúde do que pipoca.
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Conversa é melhor do Conversa é melhor do que piada.que piada.
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Exercício é melhor do Exercício é melhor do que cirurgia.que cirurgia.
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Humor é melhor do que Humor é melhor do que rancor.rancor.
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Amigos são melhores Amigos são melhores do que gente influente.do que gente influente.
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Economia é melhor do Economia é melhor do que dívida.que dívida.
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Pergunta é melhor do Pergunta é melhor do que dúvida.que dúvida.
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Sonhar é o melhor de Sonhar é o melhor de tudo e muito melhor do tudo e muito melhor do que nada ! que nada ! Luís Luís Fernando VeríssimoFernando Veríssimo
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CrônicaCrônica
Um dos segredos de uma boa crônica é a ótica com que se observam os detalhes, é através disso que vários cronistas podem fazer um texto falando do mesmo fato ou assunto, mas de forma individual e original, pois cada um observa de um ângulo diferente e destaca aspectos diferentes.
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CrônicaCrônica
Quando a crônica surgiu era um relato de acontecimentos históricos, que eram registrados por ordem cronológica. Podia usar uma visão mais geral ou mais particular, assim como podia destacar fatos mais relevantes ou secundários.
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CrônicaCrônica
A partir de Fernão Lopes, no século XVI, é que a crônica começou a tomar uma perspectiva individual ou interpretativa.
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CrônicaCrônica
A crônica de teor crítico surgiu junto com a imprensa periódica (folhetins e jornais), no século XIX. Começou com um pequeno texto de abertura que falava de maneira bem geral dos acontecimentos do dia.
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CrônicaCrônica
Depois passou a assumir uma coluna nos folhetins (coluna da primeira página do periódico) e por fim adentrou de vez ao Jornalismo e à Literatura.
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CrônicaCrônica
A característica mais relevante de uma crônica é o objetivo com que ela é escrita. Seu eixo temático é sempre em torno de uma realidade social, política ou cultural. Essa mesma realidade é avaliada pelo autor da crônica e uma opinião é gerada, quase sempre com um tom de protesto ou de argumentação.
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CrônicaCrônica
Esse tipo de crônica pode ser simplesmente argumentativa, e dispensar o uso da narração. É possível que percam-se assim, elementos típicos do gênero como personagens, tempo, espaço.
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Algumas coisas que as mulheres devem saber que são tristes de usar.
Por Arnaldo Jabor
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Com isso, e pela importância Com isso, e pela importância que dou ao sexo feminino, que dou ao sexo feminino, decidi fazer uma pequena decidi fazer uma pequena
listinha de coisas que listinha de coisas que simplesmente algumas simplesmente algumas
mulheres deveriam repensar mulheres deveriam repensar antes de usar (caso uma mera antes de usar (caso uma mera
opinião masculina importe).opinião masculina importe).
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É triste a mulher usar: É triste a mulher usar:
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1) Esmalte com uma florzinha (ou estrelinha) em uma das unhas combinado com a outra mão (no pé já é caso de internação).
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2) Salto de acrílico, a não ser que vá fazer um filme pornô ou agradar o namorado fetichista.
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3) Lente de contato colorida. Essa é uma das tenebrosas campeãs. Além de dar uma enorme vontade de lacrimejar de aflição (para quem está de frente com o ser), parece que estamos diante de uma personagem do próximo filme do X-Men.
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4) Meia-calça cor da pele, tipo Kendall para o inverno (a não ser que tenha mais de setenta anos ou use debaixo da calça em caso de frio extremo). Em hipótese nenhuma deve ser usada com saia e sandália aberta.
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5) Calça justa demais, que aperte as partes íntimas (fica parecendo uma pata de camelo).
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6) Descolorir os (muitos) pelos da barriga, o famoso "caminho da felicidade". Melhor depilar, caso contrário, é melhor procurar um namorado que tenha colocado blondor no bigodinho. Farão um lindo par.
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7) Unha do pé grande, maior do que onde termina o dedo, além de ficar muito feio pode ser um perigo fazendo "carinho" com o pé, no marido ou namorado. Se estiver solteira, vá à praia de meia.
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8) Calça jeans com muitas aplicações (rosas coloridas, tachas, strass, etc.). Tudo em exagero polui o visual e esse tipo de calça tem muita informação. Usada junto com o ítem 2 (salto de acrílico) é uma das piores composições. Se pretende sacanear algum namorado (ou ex), chame-o para jantar ou dançar, e vá assim.
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9) Perfume Paris do Yves Saint Lau rent. se não estiver na terceira idade não tem desculpa. As pessoas ao redor não merecem isso e nem todo mundo carrega neosaldina na bolsa. Usar no verão então, é sadismo.
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10) Calça legging com tamanco de madeira. Se você não estiver numa refilmagem de "Grease nos tempos da brilhantina", use outra maneira de chamar a atenção. Há outras (e muito melhores) maneiras de um cara te achar gostosa.
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O que os homens nunca deveriam usar - ou ter usado
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Na crônica passada brinquei, com o meu ponto de vista, sobre o que as mulheres não deveriam usar - pois era sofrível. Foram dezenas de e-mails concordando, mas pedindo para o colunista fazer a mesmíssima coluna, porém sobre os equívocos masculinos. Já tinha isso em mente e aí vai a minha lista para meus queridos leitores. Acho abominável que um homem envergonhe no sentido estético a classe masculina usando:
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. .
1) O trio mais famoso do que o do McDonalds: pochete, bermuda jeans e sandália papete. Se vier acompanhado do celular (na capinha) na cintura então, é caso para fingir que não conhece
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2) Blazer com gola rolê por dentro. É o figurino preferido de 10 em cada10 novos cabeleireiros recém bem-sucedidos na cidade. Esse tipo acha esse conjunto o uniforme da "elegância". Geralmente abrem salão na cidade com os nomes de Roberto's Coiffeur, Cabral 's, Antonio's e por aí vai.
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3) Sapato social de "franjinha" (aquele detalhe de penduricalho em cima). Se for curto a ponto de aparecer a meia branca por baixo, a coisa beira a piedade. Esse tipo fica ótimo num dublador de Michael Jackson cantando "Billie Jean" no Largo da Carioca.
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4) Calça de cintura alta, a chamada "Saintropeito". Cuidado com os testículos! Eles não têm culpa se você se veste mal. Gerentes de churrascaria rodízio costumam adotar esse visual acompanhado de uma vistosa camisa vermelha de seda javanesa.
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5) Perfume KOUROS (Yves Saint Lau rent). Num acampamento pode ser usado como repelente (pena que até dos seus companheiros de viagem). Um cara que usa esse perfume se torna inesquecível. O trauma nas pessoas ao redor é irreversível.
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6) Essa vai doer em muito "Maurício " mas é a minha opinião: Casaquinho de lã jogado nas costas e amarrado na frente. Esse visual geralmente vem acompanhado de um cabelo arrumado pela mamãe a " La Roberto Justus ". Tem solução, mas tem quem ser mudado ainda na infância ou no máximo adolescência. Depois fica difícil.
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7) Unha suja (e sem cortar). Se você não for o mecânico Pascoal da novela "Belíssima", pode ter certeza que brochará sua namorada ou pretendente. Caso seja bonito como o Gianechinni, ela será somente um pouco mais tolerante. Entretanto, irá pedir para limpá-las assim que acabar a noite de fetiche com um desleixado.
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8) Base incolor na unha. Triste amigo. Só limpar e cortar já é suficiente. Cuidado se tem esse hábito, pois daqui a pouco estará pedindo "francesinha" no salão.
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9) Fazer sobrancelha. Se for tirar um fio maior, ok. Agora, se for limpar e afinar nas extremidades, é melhor tomar cuidado. Daí para usar rímel e delineador é um pulo. Não estranhe se vier uma vontade incontrolável de chamar um amigo de infância para assistir "Brokeback Mountain" comendo pipoca light.
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10) Cueca furadinha tipo antiga Adams de cor (vermelha, amarela, marrom, etc.). Amigo, por favor, treine tirar a calça puxando a cueca junto. Nenhuma mulher no mundo agüenta esse choque visual. Se ela vir a sua cueca é provável que você fique na mão (literalmente).
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(Jabor)(Jabor)
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CrônicaCrônica
Sendo assim podemos identificar duas maneiras de se produzir uma crônica: a primeira é a narrativa, que como já foi dito, conta um fato do cotidiano, utilizando-se de personagens, enredo, espaço, tempo, etc. A outra maneira é a crônica dos textos jornalísticos, é uma forma mais moderna do gênero, e ao contrário da outra não narra e sim disserta, defende ou mostra um ponto de vista diferente do que a maioria enxerga.
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CrônicaCrônica
As semelhanças entre as duas são justamente o caráter social crítico, abordando sempre uma maneira de enxergar a realidade, e o tom humorístico, irônico ou até mesmo sarcástico. Podem se utilizar, para esse objetivo, de “personagens tipo”, da sociedade que criticam.
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CrônicaCrônica
Não se pode confundir a crônica com outros gêneros como o conto ou a fábula, estes têm características individuais que os diferenciam daquela.
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CrônicaCrônica
A crônica conta um fato comum do dia a dia, relatam o cotidiano da vida real das pessoas, enquanto o conto e a fábula contam fatos inusitados ou até fantásticos. Ou seja, distantes da realidade.
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VIDAVIDAVIDAVIDA
Texto de Charles ChaplinTexto de Charles Chaplin
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“Já perdoei erros quase imperdoáveis, tentei substituir pessoas insubstituíveis
e esquecer pessoas inesquecíveis”.
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Já fiz coisas por impulso, Já me decepcionei com pessoas
quando nunca pensei me decepcionar, mas também decepcionei alguém.
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124Já abracei pra proteger, Já abracei pra proteger,
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Já dei risada quando não podia,
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Já fiz amigos eternos, Já fiz amigos eternos,
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já amei e fui amado, mas também
já fui rejeitado,
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128Já fui amado e não soube amar.Já fui amado e não soube amar.
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Já gritei e pulei de tanta felicidade,
já vivi de amor e fiz juras eternas,
mas "quebrei a cara" muitas vezes!
Já gritei e pulei de tanta felicidade,
já vivi de amor e fiz juras eternas,
mas "quebrei a cara" muitas vezes!
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Já chorei ouvindo música e vendo fotos,
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Já liguei só pra escutar uma voz, Já me apaixonei por um sorriso,
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Já pensei que fosse morrer de tanta saudade
e...
Já pensei que fosse morrer de tanta saudade
e...
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...tive medo de perder alguém especial ...tive medo de perder alguém especial
(e acabei perdendo)! Mas sobrevivi!(e acabei perdendo)! Mas sobrevivi!
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E ainda vivo!Não passo pela vida... e você também não deveria passar. Viva!!!
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Bom mesmo é ir a luta com determinação, abraçar a vida e viver com paixão,
perder com classe e vencer com ousadia,porque o mundo pertence a quem se atreve
e A VIDA É MUITO
para ser insignificante"
Chaplin
Bom mesmo é ir a luta com determinação, abraçar a vida e viver com paixão,
perder com classe e vencer com ousadia,porque o mundo pertence a quem se atreve
e A VIDA É MUITO
para ser insignificante"
Chaplin
PROF. LEILA PRYJMA
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RESENHARESENHA
Como um gênero textual, uma resenha nada mais é do que um texto em forma de síntese que expressa a opinião do autor sobre um determinado fato cultural, que pode ser um livro, um filme, peças teatrais, exposições, shows etc.
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O objetivo da resenha é guiar o leitor pelo emaranhado da produção cultural que cresce a cada dia e que tende a confundir até os mais familiarizados com todo esse conteúdo.
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Como uma síntese, a resenha deve ir direto ao ponto, mesclando momentos de pura descrição com momentos de crítica direta. O resenhista que conseguir equilibrar perfeitamente esses dois pontos terá escrito a resenha ideal.
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No entanto, sendo um gênero necessariamente breve, é perigoso recorrermos ao erro de sermos superficiais demais. Nosso texto precisa mostrar ao leitor as principais características do fato cultural, sejam elas boas ou ruins, mas sem esquecer de argumentar em determinados pontos e nunca usar expressões como “Eu gostei” ou “Eu não gostei”.
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Contudo, as resenhas apresentam algumas divisões que vale destacar. A mais conhecida delas é a resenha acadêmica, que apresenta moldes bastante rígidos, responsáveis pela padronização dos textos científicos. Ela, por sua vez, também se subdivide em resenha crítica, resenha descritiva e resenha temática.
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Na resenha acadêmica crítica, os oito passos a seguir formam um guia ideal para uma produção completa:
Identifique a obra: coloque os dados bibliográficos essenciais do livro ou artigo que você vai resenhar;
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Apresente a obra: situe o leitor descrevendo em poucas linhas todo o conteúdo do texto a ser resenhado;
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Descreva a estrutura: fale sobre a divisão em capítulos, em seções, sobre o foco narrativo ou até, de forma sutil, o número de páginas do texto completo;
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Descreva o conteúdo: Aqui sim, utilize de argumentos para resumir claramente o texto resenhado;
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Analise de forma crítica: Nessa parte, e apenas nessa parte, você vai dar sua opinião. Argumente baseando-se em teorias de outros autores, fazendo comparações ou até mesmo utilizando-se de explicações que foram dadas em aula. É difícil encontrarmos resenhas que utilizam mais de 3 parágrafos para isso, porém não há um limite estabelecido. Dê asas ao seu senso crítico.
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Recomende a obra: Você já leu, já resumiu e já deu sua opinião, agora é hora de analisar para quem o texto realmente é útil (se for útil para alguém). Utilize elementos sociais ou pedagógicos, baseie-se na idade, na escolaridade, na renda etc.
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Identifique o autor: Cuidado! Aqui você fala quem é o autor da obra que foi resenhada e não do autor da resenha (no caso, você). Fale brevemente da vida e de algumas outras obras do escritor ou pesquisador.
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Finalmente, na resenha temática, você fala de vários textos que tenham um assunto (tema) em comum. Os passos são um pouco mais simples:
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Apresente o tema: Diga ao leitor qual é o assunto principal dos textos que serão tratados e o motivo por você ter escolhido esse assunto;
Resuma os textos: Utilize um parágrafo para cada texto, diga logo no início quem é o autor e explique o que ele diz sobre aquele assunto;
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Conclua: Você acabou de explicar cada um dos textos, agora é sua vez de opinar e tentar chegar a uma conclusão sobre o tema tratado;
Mostre as fontes: Coloque as referências Bibliográficas de cada um dos textos que você usou;
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Resenha-resumo: É um texto que se limita a resumir o conteúdo de um livro, de um capítulo, de um filme, de uma peça de teatro ou de um espetáculo, sem qualquer crítica ou julgamento de valor. Trata-se de um texto informativo, pois o objetivo principal é informar o leitor.
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Resenha-crítica: É um texto que, além de resumir o objeto, faz uma avaliação sobre ele, uma crítica, apontando os aspectos positivos e negativos. Trata-se, portanto, de um texto de informação e de opinião, também denominado de recensão crítica.
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Quem é o resenhista
A resenha, por ser em geral um resumo crítico, exige que o resenhista seja alguém com conhecimentos na área, uma vez que avalia a obra, julgando-a criticamente.
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Objetivo da resenha
O objetivo da resenha é divulgar objetos de consumo cultural - livros,filmes peças de teatro, etc. Por isso a resenha é um texto de caráter efêmero, pois "envelhece" rapidamente, muito mais que outros textos de natureza opinativa.
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Nos 6 pequenos capítulos que integram a obra, o gramático bate, intencionalmente, sempre na
mesma tecla - uma variação sobre o mesmo tema: a maneira tradicional e errada de ensinar a língua materna, as noções falsas de língua e
gramática, a obsessão gramaticalista, a inutilidade do ensino da teoria gramatical, a
visão distorcida de que se ensinar a língua é se ensinar a escrever certo, o esquecimento a que
se relega a prática lingüística, a postura prescritiva, purista e alienada - tão comum nas
"aulas de português".
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O velho pesquisador apaixonado pelos problemas de língua, teórico de espírito lúcido e de larga formação lingüística e professor de longa experiência leva o leitor a discernir com
rigor gramática e comunicação: gramática natural e gramática artificial; gramática tradicional e lingüística;o relativismo e o
absolutismo gramatical; o saber dos falantes e o saber dos gramáticos, dos lingüistas, dos
professores; o ensino útil, do ensino inútil; o essencial, do irrelevante".
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Receitas para manter o coração em forma
"Na apresentação, textos curtos definem os diferentes tipos de gordura e suas formas de atuação no organismo. Na introdução os médicos explicam numa linguagem perfeitamente compreensível o que é preciso fazer (e evitar) para manter o coração saudável.
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As receitas de Cozinha do Coração Saudável vêm distribuídas em desjejum e lanches,
entradas, saladas e sopas; pratos principais; acompanhamentos; molhos e sobremesas. Bolinhos de aveia e passas, empadinhas de
queijo, torta de ricota, suflê de queijo, salpicão de frango, sopa fria de cenoura e laranja, risoto com açafrão, bolo de batata,
alcatra ao molho frio, purê de mandioquinha, torta fria de frango, crepe de laranja e pêras
ao vinho tinto são algumas das iguarias".
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O que é ser jovem
Hilário Franco Júnior
Há poucas semanas, gerou polêmica a decisão do Supremo Tribunal Federal que inocentava um acusado de manter relações
sexuais com uma menor de 12 anos. A argumentação do magistrado, apoiada por parte da opinião pública, foi que "hoje em dia não há
menina de 12 anos, mas mulher de 12 anos".
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Outra parcela da sociedade, por sua vez, considerou tal veredito como a aceitação de "novidades imorais de nossa época". Alguns dias depois, as opiniões foram
novamente divididas diante da estatística publicada pela Organização
Mundial do Trabalho, segundo a qual 73 milhões de menores entre 10 e 14 anos de idade trabalham em todo o mundo. Para alguns isso é uma violência, para
outros um fato normal em certos quadros sócio-econômico-culturais
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Essas e outras discussões muito atuais sobre a população jovem só podem pretender orientar comportamentos e transformar a legislação se
contextualizadas, relativizadas. Enfim, se historicizadas. E para isso a "História dos Jovens" - organizada por dois importantes
historiadores, o modernista italiano Giovanno Levi, da Universidade de Veneza, e o
medievalista francês Jean-Claude Schmitt, da École des Hautes Études em Sciences Sociales
- traz elementos interessantes.
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O texto argumentativo
COMUNICAR não significa apenas enviar uma mensagem e fazer com que nosso ouvinte/leitor a receba e a compreenda. Dito de uma forma melhor, podemos dizer que nós nos valemos da linguagem não apenas para transmitir idéias, informações. São muito freqüentes as vezes em que tomamos a palavra para fazer com que nosso ouvinte/leitor aceite o que estamos expressando (e não apenas compreenda); que creia ou faça o que está sendo dito ou proposto.
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Comunicar não é, pois, apenas um fazer saber, mas também um fazer crer, um fazer fazer. Nesse sentido, a língua não é apenas um instrumento de comunicação; ela é também um instrumento de ação sobre os espíritos, isto é, uma estratégia que visa a convencer, a persuadir, a aceitar, a fazer crer, a mudar de opinião, a levar a uma determinada ação.
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Assim sendo, talvez não se caracterizaria em exagero afirmarmos que falar e escrever é argumentar
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TEXTO ARGUMENTATIVO é o texto em que defendemos uma idéia, opinião ou ponto de vista, uma tese, procurando (por todos os meios) fazer com que nosso ouvinte/leitor aceite-a, creia nela.
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Num texto argumentativo, distinguem-se três componentes: a tese, os argumentos e as estratégias argumentativas.
TESE, ou proposição, é a idéia que defendemos, necessariamente polêmica, pois a argumentação implica divergência de opinião.
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A palavra ARGUMENTO tem uma origem curiosa: vem do latim ARGUMENTUM, que tem o tema ARGU , cujo sentido primeiro é "fazer brilhar", "iluminar", a mesma raiz de "argênteo", "argúcia", "arguto".
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Os argumentos de um texto são facilmente localizados: identificada a tese, faz-se a pergunta por quê? (Ex.: o autor é contra a pena de morte (tese). Porque ... (argumentos).
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As ESTRATÉGIAS não se confundem com os ARGUMENTOS. Esses, como se disse, respondem à pergunta por quê (o autor defende uma tese tal PORQUE ... - e aí vêm os argumentos).
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ESTRATÉGIAS argumentativas são todos os recursos (verbais e não-verbais) utilizados para envolver o leitor/ouvinte, para impressioná-lo, para convencê-lo melhor, para persuadi-lo mais facilmente, para gerar credibilidade, etc.
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A CLAREZA do texto - para citar um primeiro exemplo - é uma estratégia argumentativa na medida em que, em sendo claro, o leitor/ouvinte poderá entender, e entendo, poderá concordar com o que está sendo exposto. Portanto, para conquistar o leitor/ouvinte, quem fala ou escreve vai procurar por todos os meios ser claro, isto é, utilizar-se da ESTRATÉGIA da clareza. A CLAREZA não é, pois, um argumento, mas é um meio (estratégia) imprescindível, para obter adesão das mentes, dos espíritos.
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O emprego da LINGUAGEM CULTA FORMAL deve ser visto como algo
muito es-tra-té-gi-co em muitos tipos de texto. Com tal emprego, afirmamos nossa
autoridade (= "Eu sei escrever. Eu domino a língua! Eu sou culto!") e com
isso reforçamos, damos maior credibilidade ao nosso texto. Imagine, estão, um advogado escrevendo mal ...
("Ele não sabe nem escrever! Seus conhecimentos jurídicos também devem
ser precários!").
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O TÍTULO ou o INÍCIO do texto (escrito/falado) devem ser utilizados como estratégias ... como estratégia para captar a atenção do ouvinte/leitor imediatamente. De nada valem nossos argumentos se não são ouvidos/lidos.
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A utilização de vários argumentos, sua disposição ao longo do texto, o ataque às fontes adversárias, as antecipações ou prolepses (quando o escritor/orador prevê a argumentação do adversário e responde-a), a qualificação das fontes, a utilização da ironia, da linguagem agressiva, da repetição, das perguntas retóricas, das exclamações, etc. são alguns outros exemplos de estratégias
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Que a estrada se abra à sua frente ...
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176
Que o vento sopre levemente às suas costas ...
PROF. LEILA PRYJMA
177
Que o sol brilhe morno e suave em sua face ...
PROF. LEILA PRYJMA
178
Que a chuva caia de mansinho em seus campos ...
PROF. LEILA PRYJMA
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E até que nos encontremos de novo,
PROF. LEILA PRYJMA
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que Deus lhe guarde na palma de suas
mãos ...
PROF. LEILA PRYJMA
181Felicidades... Sempre...
PROF. LEILA PRYJMA
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E que você possa buscar e descobrir DEUS dentro de você.Procure, mas acredite acima de
tudo que ELE existe.Abraços na alma e calorosos beijos
no coração.
PROF. LEILA PRYJMA
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PROF. LEILA PRYJMA
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PROF. LEILA PRYJMA
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