Escola Básica do 2º e 3º Ciclos Cónego João Jacinto Gonçalves de

Andrade

Ano lectivo 2008/2009

Elaborado por: Docentes:

Jéssica Silva nº7 Graça Dias Jimmy Fernandes nº9 Cátia Silva Nuno Gonçalves nº14 Nuno Cipriano nº15 Sara Pereira nº17 8º B

O Arquipélago da Madeira encontra-se situado no oceano

Atlântico, a 1000km do Continente Europeu, ou seja a 1hora e 30

minutos de voo a partir da cidade de Lisboa. Este foi

oficialmente redescoberto pelos portugueses em 1418.

A ilha da Madeira tem uma área de 741 Km2. No arquipélago

vivem cerca de 250 000 pessoas, das quais 4 800 no Porto Santo,

de acordo com os valores apurados em 1991. Na capital vive cerca

de metade dos habitantes.

A sua posição geográfica privilegiada e a sua orografia

montanhosa conferem à ilha da Madeira um clima ameno com

temperaturas médias muito suaves e uma humidade moderada. As

temperaturas oscilam entre o 23º no Verão e os 17ºC no Inverno,

oferecendo a possibilidade de se poder manter sempre activo,

praticando um vasto leque de desportos ao ar livre, durante todo

o ano.

A ilha da Madeira é também muito famosa pela sua beleza

natural.

Bordado da Madeira

A tradição e os costumes, museus,

igrejas e presentes até em alguns produtos

regionais como o Vinho e o Bordado Madeira,

perduram ao longo dos séculos e merecem

uma atenção muito especial. O bordado da

Madeira propriamente dito remonta aos fins

do séc. XIX, tendo sido introduzido na ilha

por ingleses. Inicialmente de manufactura

doméstica, praticado sobretudo nas áreas rurais, hoje comporta

uma parte fabril, e outra artesanal, processando-se a sua

execução nas seguintes fases.

Cana-de-açúcar

O açúcar era de todos os produtos resultantes do sumo da

cana-de-açúcar aquele que requeria maior período de fabrico e

uma tecnologia mais sofisticada. Por esta razão, tornava-se mais

fácil a extracção do mel e da aguardente. Hoje em dia a produção

de cana-de-açúcar baixou devido ao baixo preço económico por

kg. Por isso hoje me dia não fabricam açúcar, mas só produzem

aguardente e mel de cana sacarina.

Artesanato da Região Autónoma da Madeira

Os vimes foram uma das principais indústrias da Madeira,

nomeadamente na vila da Camacha

A feitura de cestos para as vindimas ou para outras

utilizações foi muito desenvolvida na ilha.

A par dos cestos, existem ainda peças de mobiliário

cadeira, mesas, cestos, peças de decoração. Mas é com os

“Carros do Monte” que se assume a sua importância.

Antes de serem usados para fazer cestos ou mobiliário, os

vimes são fervidos para lhes conferir elasticidade e torná-los

mais fáceis de manejar. É essa fervura que lhes confere a cor

acastanhada em vez do branco de origem.

Algumas Receitas Tradicionais da Madeira

Bolo de Mel

Ingredientes:

• 200g de açúcar • 9 Ovos • 2Dl azeite • 1 Colher de sopa de canela em pó • 2Dl de mel • Raspa de 1 limão • 1 Colher de sopa de manteiga • 250g de farinha • 20g de açúcar glacê

Confecção:

Separe as claras das gemas e junte estas ao açúcar, azeite,

mel, raspa de limão e canela batendo bem.

Bata as claras em castelo e junte à mistura.

Em seguida adicione a farinha e mexa lentamente até ficar

bem misturado, espalha-se farinha por cima e deixa-se abafado a

levedar durante 2 ou 3 dias.

Unte uma forma com manteiga e deite a massa.

Leve ao forno médio durante 30 minutos ou até ficar bem

cozido.

Desenforme deixando esfriar sobre uma rede e sirva

polvilhado com açúcar glacê.

Broas de Mel

Ingredientes:

• 300G de farinha; • 125G de manteiga e banha

(sensivelmente em partes iguais); • 200G de açúcar; • 2 Colheres de mel-de-cana • 2 Colheres de chá de canela; • 1 Colher de café de bicarbonato; • 1 Pouco de noz-moscada ralada

Confecção:

Amassam-se todos os ingredientes e molda-se a massa

obtida em bolinhas do tamanho de nozes. Colocam-se estas

bolinhas em tabuleiros untados bem espaçadas umas das outras.

Levam-se a cozer em forno bem quente durante cerda de

10 minutos.

Carne vinho e alhos

Ingredientes: • 1 kg de carne de porco (com alguma gordura) • 2 chávenas de vinagre de uvas • Sal grosso q.b. • 10 dentes de alho • Fatias de pão q.b. • Louro • Pimenta, manjerona, segurelha

Preparação:

Cortar a carne aos quadrados e deitar o sal. No dia seguinte fazer a marinada com o vinagre, alho, louro,

pimenta e as ervas. Deitar a carne e deixar marinar durante pelo menos três

dias, numa púcara de barro. Vai a fritar com a própria marinada que depois vai a

acompanhar o pão que é frito na gordura da cozedura, batata-doce assada, milho frito e rodelas de laranja.

Também serve de acompanhante.

Milho Frito

Ingredientes:

• 500G de farinha de milho; • 2,5Litros de água; • 2 Colheres de sopa de manteiga ou

margarina ou banha; • 250G de couve cortada em caldo verde; • Sal; • Óleo ou azeite para fritar

Confecção:

Desfazem-se 250g de milho num pouco de água morna.

Leva-se a água ao lume (2,5litros) com a gordura escolhida e sal.

Assim que a água ferver, junta-se o milho desfeito na água e logo

que retomar fervura junta-se a couve previamente lavada e bem

escorrida.

Quando esta couve estiver quase cozida, adiciona-se o

restante milho e deixa-se ferver até acabar de cozer, mexendo

como se diz na receita anterior.

Retira-se do lume e deita-se em pratos ou travessas.

Depois de bem frio (pode ficar de um dia para o outro)

corta-se aos quadradinhos pequenos e frita-se em óleo bem

quente até ficar com crosta.

Variante: Em vez de couve podem utilizar-se favas frescas.

Bolo do Caco

O bolo do caco é um pão de trigo

típico da região da Madeira que foi

introduzido pelos escravos mouros que

na Madeira trabalhavam e que pode ser

encontrado tanto na ilha da Madeira como na ilha de Porto Santo.

É consumido como entrada, acompanhamento ou como iguaria

principal.

Ingredientes:

• 750 g de farinha de trigo • 1 colher (chá) de fermento para pão, esfarelado • 50 g de massa de pão crua • Sal

Preparação:

Peneire a farinha para dentro de um alguidar e, no meio,

deite o fermento e a massa crua.

Aos poucos, deite água morna temperada com um pouco de

sal.

Misture com as pontas dos dedos, envolvendo primeiro os

ingredientes do meio com a farinha até ficar bem ligado.

Amasse como se fosse pão, juntando água (em pequenas

porções), de modo a obter uma massa homogénea.

Forre a mesa com uma toalha branca e polvilhe com farinha.

Coloque em cima os pães, distanciados uns dos outros.

Tape com a toalha e deixe levedar até os golpes desaparecerem.

Coza os pedaços de massa sobre uma base de barro ou de pedra

fina, dispostos em trempes sobre lume de lenha, bem ateado.

Vire os pães para cozerem uniformemente.

Espetada

Ingredientes:

• 1kg de lombo de vaca

• 2 Cabeças de alho

• 1 Ramo de louro verde

• Sal grosso q.b.

Preparação:

Comece por cortar a carne aos cubos

Para temperar a carne, junte os alhos com casca e o louro,

esmagados no almofariz ou com uma pedra de calhau.

Espete a carne nos espetos e pau de loureiro, colocando a

flor (gordura) toda virada para o mesmo lado.

Depois, tempere com o sal grosso na mão e asse dos dois

lados e quando retirar do braseiro sacuda o excesso de sal,

batendo as espetadas umas na outra.

Tradição

A espetada é, provavelmente, o prato mais consumido

actualmente nas festas e romarias da ilha, onde existem vários

açougues nos quais as pessoas compram seus pedaços de carne.

Estes são cortados e, depois, assados nuns grelhadores

«comunitários», sendo sempre servidos com vinho e laranjada.

Banana Regional da Madeira

A banana da madeira foi implantada na região desde a sua

descoberta e que vem a produzir desde sempre grande qualidade

e com muita produção, as bananas que não estejam “magoadas”

vão para exportação para Portugal e para as outras regiões da

Europa, a banana abaixo da média ou da qualidade e para consumo

da região ou para alimentação dos animais de quinta.

Instrumentos Tradicionais da Madeira

Do riquíssimo instrumentário usado na música popular

madeirense destacam-se sobretudo os cordofones de mão e

muito particularmente os de caixa em forma de oito,

nomeadamente o Machête (também conhecido, entre outras

designações, por Braguinha), o Rajão, a Viola de arame e a Viola-

francesa (ou de seis cordas simples).

De todos estes instrumentos o Machete é provavelmente o

mais popular e o seu uso encontra-se documentado desde a

primeira metade do século XIX.

Machête (Braguinha)

O Machête é característico da ilha; é uma pequena viola,

com quatro cordas de tripa. Este instrumento é usado pelos

camponeses para acompanhar a voz e a dança.

O Machête é um pequeno cordofone de mão, de caixa em

forma de oito, usados em Portugal pelo menos desde o século

XVIII e pertencente à família das violas de mão. Braguinha,

Braga, Machête de Braga ou Cavaquinho são os diferentes nomes

com que o instrumento é ainda hoje conhecido na Ilha da

Madeira.

Viola de Arame

A Viola de Arame o instrumento mais usado

para acompanhar as canções e as danças populares

na Ilha da Madeira.

Instrumentos deste tipo conhecem-se

desde a segunda metade do século XVIII, não só

representados nos célebres presépios do Mestre

Machado de Castro, bem como em alguns

instrumentos que chegaram até nós em estado

original (Lisboa, Museu Nacional Etnologia; Oxford).

O Bailinho da Madeira

Este instrumento musical é composto por um conjunto de

bonecos de paus (vestidos com o traje tradicional), castanholas

e fitilhos, dispostos numa cana de roca e movimentado pelo

portador, com movimentos verticais.

O "brinquinho" apesar de ser o instrumento regional é

utilizado pelos grupos de folclore e em arraiais por grupos

espontâneos acompanhado o “Brinco” esta é uma dança típica

muito do agrado dos populares que se juntam em roda para ver e

ouvir as cantigas ao desafio.

Concertina

Concertina é o nome pelo qual é conhecido o acordeão.

Trata-se de um instrumento de palhetas livres, com fole,

semelhante a um acordeão, com dois teclados dispostos de

maneira a favorecer a formação de acordes pelo executante.

A concertina, é um instrumento diatónico no qual, ao

abrirmos o fole pressionando um botão, obtemos uma nota

musical e, ao carregar no mesmo botão mas a fechar o fole,

teremos outra nota. Em Portugal, há vários métodos de ensino da

concertina, há quem diga até que a concertina não se pode

aprender com notas musicais, opinião esta que está

completamente errada, porque a concertina, contém maioria das

sonoridades reproduzidas pelas notas musicais.

Reco-reco ou Raspadeira

O reco-reco ou raspadeira é também um dos instrumentos

de percussão mais utilizados nos grupos de música tradicional,

sendo que os de folclore só o utilizam raramente. Este

instrumento é constituído por duas canas-vieira, uma maior e

mais grossa, que pode oscilar entre os 50 e 70cm de

comprimento e onde são abertos uns rasgos, e outra mais fina e

pequena, que serve para arrastar ou friccionar sobre os rasgos

existentes na mais grossa, dando-lhe o ritmo adequado da

cantiga a interpretar.

O Bombo

O bombo desempenha papel fundamental na marcação das

cantigas quer seja interpretada pelos grupos de folclore ou de

música tradicional e até como

acompanhamento dos brincos e

romarias, nos grandes arraiais da

região.

Pandeiros e Pandeiretas

Os pandeiros e as pandeiretas são instrumentos redondos,

com os aros de madeira, ou plástico, através dos quais é aberto

um pequeno rasgo, por onde saem as coalhas (pequenas chapas

redondas, tipo cápsula de garrafa, rebatida), existindo uns com

uma e outros com duas filas das ditas coalhais. No seu diâmetro

é, por vezes, revestido com uma pele que poderá ser de animal ou

sintética, utilizada para percutir, normalmente com a mão, e

outras vezes, com maçaneta ou baqueta. Os pandeiros

diferenciam-se das pandeiretas por serem de tamanho maior,

apesar de na sua forma de tocar não haver grandes diferenças.

Os Ferrinhos

É constituído por um varão

cilíndrico de aço dobrado em triângulo,

com as quinas quebradas e uma

abertura num dos vértices de modo a

que o som seja mais vibratório quando

tocado. Segurando um cordel, preso a um dos vértices e

percutido com uma vareta de metal, propaga um som agudo. A sua

introdução neste tipo de grupos dá-se a partir do século XVIII.

É muito usado pelo povo e grupos folclóricos e de música

tradicional/popular, sendo quase sempre tocado do princípio ao

fim na parte instrumental das nossas cantigas. Os grupos de

música tradicional, que se vêm formando desde 1980 a esta

parte, utilizam-nos só em determinadas partes das cantigas,

vendo-se que os elementos tocadores destes instrumentos têm

uma percepção musical mais apurada.

As Pinhas

Este tipo de instrumento,

muito popularizado pelas

gentes rurais, crê-se, como

alguns dos anteriores, que não

teve a sua origem na Madeira.

É, no entanto, muitíssimo utilizado e tocado da mesma forma que

o reco-reco: as pinhas têm de ser colocadas uma em sentido

contrário à outra, para que as mesmas possam raspar livremente

sem se prenderem e emitirem livremente o som.

Castanholas

Este tipo de instrumento, de origem espanhola, sofreu uma

aceitação madeirense bastante acentuada. Quando introduzido

nesta região, foi sendo adaptado conforme o gosto do seu

tocador, visto ser de fácil construção artesanal, atingindo

dimensões e configurações das mais exóticas e variadas. As

castanholas são um tipo de

instrumento muito utilizado no

acompanhamento dos despiques (tipo

de brinco muito popular nas festas

desta pérola do Atlântico).

Parque Temático

O Parque Temático da Madeira é um amplo espaço com

7hectares de área útil, onde visitantes de todas as idades

poderão embarcar numa viagem de descoberta pela Madeira e

Porto Santo, conhecer a sua história, familiarizar-se com a

cultura e tradições das suas gentes, vibrar com a beleza invulgar

das suas paisagens, explorar um imenso Parque Jardim, sentir a

força de uma natureza viva e única.

Uma viagem que atravessa a fronteira de memória e da

tradição sobrevoa a natureza e termina onde a sua imaginação o

levar.

Nos jardins do parque temático podemos encontrar alguns

aspectos da etnografia madeirense em tendas próprias para o

efeito assim como esculturas de grandes dimensões,

representando exemplos:

1. Carro de Bois

2. Carros do Monte

3. Tendas onde se fia e tese

tecidos típicos regionais

4. Flores

5. Artesanato

6. Bordado

7. Casa de Santana

8. Brinquinho

Museu Etnográfico da Madeira

O acervo do Museu integra colecções que abrangem variados

aspectos sociais, económicos e culturais do arquipélago da

Madeira, sendo a etnografia a sua área de vocação.

No Museu Etnográfico da Madeira podemos encontrar vários

produtos regionais da Madeira, tais

como:

1. Produção artesanal

2. Alfaias agrícolas

3. Artes e ofícios

4. Actividades transformadoras

5. Equipamento e instrumentos de pesca, caça e pastorícia

6. Comércio

7. Festividades cíclicas

8. Instrumentos musicais

9. Tecnologia têxtil

10. Transportes, Equipamentos de uso doméstico

11. Actividades lúdicas

Jardim Botânico

Desde o século XVII que a Ilha da Madeira ansiava por um

jardim botânico, sonho que se tornou realidade em 1960. Situado

a cerca de 3km do centro do Funchal, na Quinta do Bom Sucesso,

que pertencia à família Reid’s, reúne condições que lhe permitem

ter uma vegetação exuberante.

Por todo o jardim são observáveis formas harmoniosas e

cores contrastantes, onde podem ser vistas mais de 2000

plantas.

Por todo o jardim podem-se ver plantas com as respectivas

identificações, nas quais se descrevem os nomes científicos e

comum e a origem, plantas estas que se dividem em cinco áreas

principais:

- Indígenas e Endémicas: este é o local ideal para se

observarem plantas exclusivas da Ilha da Madeira e de outras

ilhas do Atlântico tais como os Açores, as Canárias e Cabo Verde.

Neste jardim estão representadas cerca de 100 espécies

indígenas.

- Arboreto: aqui encontra plantas de zonas do Globo

ecologicamente opostas, tais como plantas os Himalaias e dos

tópicos.

- Loiro Parque: o Loiro Parque reúne algumas das aves mais

exóticas e mais raras. Algumas aves das ilhas tropicais Asiáticas,

os Periquitos Australianos, os Papagaios Anões, entre muitos

outros, são algumas das espécies de pássaros que pode encontrar

neste Parque.

Museu da Baleia

O Museu da Baleia, localizado na vila do Caniçal, narra

toda a história da caça à baleia e da indústria de

extracção do óleo e produção de farinhas de baleia no

arquipélago da Madeira. Através de uma colecção de

fotografias, de um vídeo com imagens da época, da

exposição de artefactos e arpões utilizados na caça à

baleia, as memórias desta actividade são perpetuadas e

acessíveis aos que nos visitam. Podem ser observados

modelos à escala das embarcações então utilizadas como

também antigo artesanato feito a partir de dentes e ossos

dos cachalotes. Uma réplica da antiga "fábrica das

baleias", feita ao mais ínfimo pormenor leva-nos a um

passado ainda não muito distante. Os aspectos da biologia

e da protecção das baleias e golfinhos são abordados na

exposição contribuindo para a sensibilização de todos para

a necessidade de preservar estes animais espantosos.

Actualmente o Museu da Baleia desenvolve um

conjunto de estudos dos cetáceos no arquipélago da

Madeira com vista ao seu melhor conhecimento e

conservação. Entre estes, destaca-se o "Projecto para a

Conservação dos Cetáceos no arquipélago da Madeira".

Jardim Tropical Monte Palace

Nesta propriedade localiza-se

hoje em dia uma instituição privada de

solidariedade social, a Fundação José

Berardo.

Este museu alberga, em regime

permanente, duas colecções, uma de

minerais e outra de escultura contemporânea do Zimbabué.

Contem uma colecção de minerais, que encontra-se organizada

segundo o seu valor estético, sendo as mesmas provenientes, na

sua maioria, do Brasil, de Portugal, do Peru ou da América do

Norte. A vegetação deste Jardim tem sido aumentada com

plantas vindas de todo o mundo.

Apresenta ainda um espaço dedicado à flora madeirense, no

qual se encontram a maior parte das variedades da Laurissilva da

Macaronésia (composta por Madeira, Canárias, Selvagens, Cabo

Verde e Açores), além de outras espécies em vias de extinção,

como por exemplo o Mocano.