Produção gráfica
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PRODUÇÃO GRÁFICASergio Ollandezos
PRODUÇÃO GRÁFICA
Plano de Curso
Mini-curriculum do Professor Pós-graduado em Agentes de Inovação e Difusão Tecnológica – UNEB / BA
Licenciatura em Formação Pedagógica para Formadores de Educação Profissional – UNISUL / SC
Tecnólogo em Processamento de Dados – Faculdade Rui Barbosa
Professor Universitário na FSBA – Faculdade Social da Bahia
Professor de Pós-Graduação em Design Gráfico pela UNIFACS
Professor de Pós-Graduação em cursos como: MBA em Gestão empresarial, MBA em Gestão de
Pessoas, MBA em Gestão de Tecnologia da Informação, Secretariado Executivo e Comunicação,
Gestão de Logística, Engenharia da Produção e Gestão Escolar: Coordenação Pedagógica
Atua como Diretor Comercial da Gráfica Santa Bárbara e como Coordenador da Qualidade na
Camaçari Embalagens
Atuou 10 anos como Coordenador Técnico da Área Gráfica – SENAI / FIEB
PRODUÇÃO GRÁFICA
Conceitos O que é? Para que serve? Quando iremos utilizar?
PRODUÇÃO GRÁFICA
A importância da Produção Gráfica na Agência Interação O papel do Produtor Gráfico O conceito da produção no antigo e novo
modelo de concepção de agência
Histórico: de Gutenberg aos dias atuais
Primeiros passos: desenvolvimento do alfabeto pelos fenícios por volta de 2.000 AC.
Manuscrito iluminista: únicos, caros e difíceis de se ler. Os livros produzidos pela Igreja Celta na Irlanda no século 18 representam o máximo da arte dos escribas.
Prensa: Gutenberg publicou em 1455 a Bíblia de 42 linhas como marco do nascimento da imprensa moderna.
Histórico: de Gutenberg aos dias atuais
Fotocomposição: cada caractere é guardado num filme e arranjado em tiras que eram projetadas num papel fotossensível.
Impressora rotativa: por volta de 1850 substituíram as prensas planas a vapor para atender a crescente demanda.
Meio-tom: explora ilusão ótica. Pontos de diferentes tamanhos numa trama fina induzem os olhos a ver sombras cinzas
Meio-Tom
Alto Contraste e Meio Tom Contraste é uma grande diferença entre tons, coisas, pessoas e etc. Imagens alto contrastadas perdem profundidade e por consequência definição. Meio-tom é um método de impressão de imagens (que naturalmente têm uma escala
contínua de tons) usando um pouco de tinta para cada cor, variando somente o tamanho e/ou densidade de pontos de tinta ou toner. O meio-tom causa uma ilusão de óptica provocada pelo contraste entre o tom da tinta e o tom do fundo do papel. O efeito tem seus limites, e quando os pontos (ou espaços negativos) ficam muito pequenos ou muito espaçados, a ilusão fica menos perceptível e o cérebro pode começar a perceber pontos individuais de novo. Um meio-tom, então, é basicamente uma reprodução para impressão de uma imagem de tom contínuo. A reprodução simula a ilusão de tom contínuo reproduzindo seus muitos pontos num tamanho não facilmente perceptível por quem observa. Estes pontos são geralmente impressos num tamanho pouco abaixo da acuidade visual de um observador olhando de uma distância comum. Essa ilusão de óptica é importante porque compensa a inabilidade das impressões e tintas para crier escalas de tons que vão do sólido (geralmente black) ao tom de um papel sem tinta (geralmente branco).
Extraído da Wikipédia
Alto Contraste e Meio Tom
Color - Cores Midtone – Meio Tom
Black & White – Preto e Branco em Alto Contraste
Da pré-impressão à pós-impressão
Pré-Impressão: É a fase produtiva responsável pela concretização das idéias de um artista gráfico em um arquivo digital que possa ser reproduzido em sistemas de impressão em escala industrial. Pode envolver também a gravação de fotolitos, assim como de chapas planográficas, no caso de impressão off-set, ou similar.
Da pré-impressão à pós-impressão
Impressão: Pode ser realizada por diversos processos (offset, rotogravura, serigrafia, flexografia, litogravura e etc...) onde se transfere para um suporte (papel, plástico, metal e etc...) a imagem do trabalho gráfico através da aplicação de pigmentos de diversas naturezas (tintas, toner, verniz e etc...).
Da pré-impressão à pós-impressão
Pós-Impressão: Também conhecida como Acabamento, essa fase de finalização do trabalho possibilita desde um simples corte final do impresso até finalizações mais complexas como dobras, relevos, vinco, verniz e etc...
Da pré-impressão à pós-impressão
Pós-Impressão: Também conhecida como Acabamento, essa fase de finalização do trabalho possibilita desde um simples corte final do impresso até finalizações mais complexas como dobras, relevos, vinco, verniz e etc...
TEORIA DASTEORIA DAS
CORESCORES
Cor
É a sensação subjetiva causada pela luz e percebida pelo cérebro humano através dos olhos
Teoria das Cores
700nm700nm 400nm400nm600nm600nm 500nm500nm
Comprimentos de Onda
da Luz
Teoria das Cores
Síntese aditiva
Síntese subtrativa
Teoria das Cores
Teoria das Cores
RGB
Sistemas de Representação da Cor
Teoria das Cores
Sistemas de Representação da Cor
CMYTeoria das Cores
O Porque do Uso do Preto (K)
REALREAL
IDEALIDEALTeoria das
Cores
O Porque do Uso do Preto (K)
Teoria das Cores
Profundidade das Imagens
CMY
P&B (Bitmap): 1 bit/pixel Grayscale: 8 bits/pixel RGB: 24 bits/pixel CMYK: 32 bits/pixel
Teoria das Cores
Produção:Princípios de Pré-Impressão
Montagem O evento PostScript Editoração Eletrônica Originais digitais
– Abertos X Fechados
Tipografia Linotipia FotoComposição Fotografia Fotomecânica
– Seleção de cores
Criação – Preparação do original
Criação – Preparação do original
Composição Manual
Criação – Preparação do original
Digitalização de imagens
Criação – Preparação do original
Montagem de Fotolitos
Criação
CMY
Arte-Final Original digital
Criação do Arquivo Imagens Bitmap; Imagens Vetoriais; Diagramação ou Paginação; Maneira de cada programa trabalhar; Fontes.
Imagem Bitmap Originais:
Opaco X Transparente; Impresso; Digital;
Imagem Bitmap
Importância do Scanner: Resolução Ótica; Profundidade de cores; Nitidez; Configuração de Perfis.
Imagem Bitmap Formatos: Tiff ou Eps; Tamanho real; Modo de Cores; Resolução.
Imagem Bitmap Resolução;
Imagem Impressa; Imagem Digital; DPI x PPI Escala x Qualidade Interpolação
Vetores Formatos: Eps ou Tiff; Texto: Não converter em
curva; Cuidados ao utilizar
efeitos.
Fontes True Type; Post Script; Open Type; Cuidados ao
adquirir as fontes.
Comunicação Agência x Bureau ou Gráfica
Impresso; Digital
Aberto; Fechado.
Arquivo Aberto x Fechado
Arquivo Aberto Arquivo original
(layout); Vínculos (imagens); Fontes.
Arquivo Aberto x Fechado
Arquivo fechado Arquivo Único
Já inclui original, fontes e vínculos;
Pronto para ser impresso;
Mais confiável.
Arquivo Aberto x Fechado
Vantagens Aberto
Pode ser alterado; Fechado
Arquivo único; Rapidez; Desconto; Segurança; Garante o processo.
Arquivo Aberto x Fechado
Desvantagens Aberto
Lentidão; Custo; Falta de segurança.
Fechado Não pode ser alterado.
Fechando o arquivo
Arquivos criados Driver; PPD; O software original; Acrobat Distiller; Acrobat Reader.
Fechando o arquivo
Configurar a impressora; Ativar as marcas; Retícula
Ângulo; Lineatura;
Sobreposição de preto.
PDF (Portable Document Format)
Permite a checagem do arquivo;
Menor tamanho; Facilita o transporte.
FOTOLITO
Processo Convencional– Fotomecânica
Processo Digital– Computer-to-Film
Pré-Impressão Convencional
Pré-Impressão Convencional
Pré-Impressão Convencional
Pré-Impressão Convencional
Pré-Impressão Digital / Convencional
scanner
Prensa UV Revelação
Impressão
Computer to Film
Pré-Impressão Digital / Convencional
Pré-Impressão Digital / Convencional
Pré-Impressão Digital
CTPlate Impressão
Computer to Plate
Pré-Impressão Digital
Pré-Impressão Digital
Pré-Impressão Digital
Pré-Impressão Digital
scanner
CTPress Impressão
Computer to Press
Pré-Impressão Digital
scanner
Impressão Digital
Computer to Print
Esq
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Retículas
Preparação do Original
Sistemas de provas de fotolitos
Provas analógicas: Baseada em fotolitos Cromalin ® (Dupont) Matchprint ® (3M) Guia cor Verificação de separação de cores Prova Contratual para o cliente
Sistemas de provas de fotolitos
Prelo de provas Fornece escala
isolada de cor Simula o
processo real
Sistemas de provas de fotolitos
Prelo de provas
Sistemas de provas de fotolitos Cromalin ®
Sistemas de Provas
Provas Digitais A partir do arquivo Dupont, Kodak etc
Sistemas de Provas
Produção:Princípios de Impressão
Sistemas de impressão
Tipografia - Histórico Baseado na prensa de Gutenberg A tipografia (do grego typos — "forma" — e
graphein — "escrita") é a arte e o processo de criação na composição de um texto, física ou digitalmente. Assim como no design gráfico em geral, o objetivo principal da tipografia é dar ordem estrutural e forma à comunicação impressa. Por analogia, tipografia também passou a ser um modo de se referir à gráfica que usa uma prensa de tipos móveis. Fonte: Wikipedia
Catálogo tipográfico da Caslon, de William Caslon, 1732
Sistemas de impressãoTipografia - Histórico A tipografia clássica baseia-se em pequenas
peças de madeira ou metal com relevos de letras e símbolos — os tipos móveis. Tipos rudimentares foram inventados inicialmente pelos chineses. Mas, no século XV, foram redescobertos, por Johann Gutenberg, com a invenção da prensa tipográfica. A diferença entre os tipos chineses e os de Gutenberg é que os primeiros não eram reutilizáveis. A reutilização dos mesmos tipos para compor diferentes textos mostrou-se eficaz e é utilizada até aos dias de hoje, constituindo a base da imprensa durante muitos séculos.
Sistemas de impressão
Tipografia
Matriz em alto relevo Impressão direta Impressão e secagem lentas
Sistemas de impressão
Rotogravura
Sistemas de impressão
Rotogravura - Histórico
A 1ª máquina com uma matriz de baixo relevo, foi patenteada em 1784 por Thomas Bell. No entanto o projeto só avançou em 1860, e deve-se a Karl Klic, que é considerado o pai da rotogravura.
Foi derivada da Gravura em Baixo Relevo.
Sistemas de impressão
Rotogravura
Matriz em baixo relevo em cilindro revestido de cromo
Impressão direta Grande aplicação
em embalagens
Sistemas de impressão - Rotogravura
Sistemas de impressão
Rotogravura
Viabilidade comercial
- Caro ou não dependendo
da natureza dos trabalhos
- Obriga a uma análise
atenta das características
do trabalho a executar
Sistemas de impressão
Rotogravura – Mercados Alvo Embalagem
- Flexível ex.: celofane, plásticos (polipropileno,
nylon polietileno, poliéster, etc), alumínio
- Semi-rígida ex.: caixas para detergentes em
pó
Editorial
- Revistas e jornais (Brasil e E.U.A.)
Sistemas de impressão
Rotogravura – Mercados Alvo Diversos
- Papel de valor
- Papel para decoração
- Papel de embrulho decorado
- Suportes para transferência em aglomerados
de madeira e cerâmica
Sistemas de impressãoSerigrafia -
Definição
Serigrafia ou silk-screen é um processo de impressão no qual a tinta é vazada – pela pressãode um rodo ou puxador – através de uma tela preparada. A tela, normalmente de seda, náilon ou poliéster, é esticada em um bastidor de madeira, alumínio ou aço.
Fonte: Wikipedia
Sistemas de impressãoSerigrafia
Matriz é uma tela de tecido muito fino esticada e presa num quadro
Impressão direta Versatilidade de suportes
Sistemas de impressão
Serigrafia
Sistemas de impressãoFlexografia - Histórico:
Criada nos EUA em 1860
Primeiro nome: Impressão Anilina
Patente John A. Kingsley
1920: Tintas à base solvente
1930: Advento do celofane e polietileno
1952: Mudança de nome para: Flexografia
Sistemas de impressão
Flexografia
Definição:- Processo direto de reprodução gráfica cuja forma é flexível e relevográfica que utiliza máquina impressora alimentada por folhas ou bobinas.
Sistemas de impressão
Flexografia
Matriz flexível em alto relevo sob forma de clichê de fotopolímero
Impressão direta Forte campo em
embalagens; grande desenvolvimento nos últimos anos
88
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91
Impressão Flexográfica
Sistema flexográfico
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Tipos de suportes:
Papéis Plásticos:
Alumínio Polietileno (PEAD, PEBD) PVC
Papelão ondulado Polipropileno (PP, BOPP) Nylon
Tecidos Poliéster
Auto-adesivos Poliestireno
Ráfia
Impressão Flexográfica
Sistemas de impressão
Offset - Definição
É um processo de impressão indireta no qual a tinta contida na área de grafismo é transferida de uma matriz metálica para um suporte, por meio de um cilindro revestido de borracha, denominado blanqueta ou cauchú.
Sistemas de impressão
Offset
Matriz planográfica Baseia-se no princípio
de repulsão água/tinta Impressão indireta
Sistemas de impressãoOffset - HistóricoLitografiaA litografia foi a precursora da impressão offset.
Desenvolvida em 1789 pelo ator e artista de teatro Alois Senefelder (1771-1834).
A impressão consistiu em utilizar uma pedra calcária lisa e plana (pedra de Solnhofen), na qual ele escreveu a "imagem" invertida com um lápis à base de graxa; em seguida, umedeceu a pedra, fazendo com que as áreas onde se encontram a escrita, por serem gordurosas, afastassem a água.
Sistemas de impressãoOffset – HistóricoA litografia é um processo de impressão planográfica que impulsionou
o desenvolvimento da impressão offset. Atualmente, o processo offset convencional ainda utiliza esse princípio básico de repulsão entre a água e a tinta. Tecnicamente, as áreas de grafismo de uma chapa de impressão offset são lipófilas, ou seja, atraem substâncias gordurosascomo a tinta utilizada no
processo; e as áreas de contra-grafismo são hidrófilas, ou seja, atraem a solução de molha, em parte constituída por água.
Offset
Sistemas de impressão
Sistema de impressão Offset
Matrizes offset são chapas metálicas, pré-sensibilizadas onde são gravadas as imagens que serão impressas
Sistema de impressão Offset
Sistema de impressão Offset
Tipos de máquinas
Máquinas planas: trabalham com papéis em folhas
Máquina rotativa: com papéis em bobina
Computer to Print
Máquina Plana
Sistema de impressão Offset
Máquina Plana
Sistema de impressão Offset
Máquina Plana
Sistema de impressão Offset
Sistema de impressão Offset Máquina Rotativa
Sistema de impressão Offset Compute to press
Arquivo digital é transferido para uma matriz especial onde ocorre a gravação simultânea das 4 cores
106
(valores em porcentagem)
Sistema/Ano 86 88 90 95 00
Off-set 44 43 41 39 37
Roto 22 21 20 18 17
Flexo 18 22 26 30 33
Outros 16 14 13 12 13
Fonte: ABFLEXO
Comparativo entre os sistemas
Tintas para impressão
Pigmentos Veículos Outros componentes Qualidade das Tintas Tintas para offset Tintas especiais
Tintas para impressão
Pigmentos
Substância solúvel ou sólida, finamente moída, que determina a cor da tinta
Tintas para impressão Veículos
Agente de ligação ou verniz. Promove ação homogênea na aplicação do pigmento sob o suporte
Tintas para impressão
Outros componentes
Secantes e retardadores, agentes contra decalque, contra granulamento e abrasão.
Tintas para impressão
Características desejáveis:
Boa cobertura
Opacidade
Transparência
Secatividade
Aderência
Guia Pantone de Tonalidade Vantagens:
Ampla gama de opções
Precisão e facilidade
Uso internacionalProporções estabelecidas - menor desperdício
Redução de custo
Papel Origem - China 105 AC Introdução na Europa Matérias-primas
Pasta Celulósica
Pasta mecânica
Pasta química Pasta de
linho/algodão
Produção industrial do Papel Tratamento da madeira
Produção da Pasta de Celulose
Produção industrial do Papel
Prensagem e Secagem
Produção industrial do Papel
Produção industrial do Papel Acabamento do Papel
Formatos Usuais
FormatosUsuais
Sentido da fibra do papel
Nomenclatura usuais de papel Resma: 500 folhas, ou seja, 20 mãos; cada mão = 25
folhas Pacotes: 250 ou 125 folhas, dependendo da
gramatura Gramatura (g/m²): peso teórico de uma folha
considerada como tendo um metro quadrado de superfície
Peso: relação da gramatura com o peso da resma. É obtido multiplicando-se o peso da resma por 3
Produção:Princípios de Pós-Impressão
Acabamento
Aplicação de Verniz ou Plastificação Corte Dobra Alceamento Costura ou grampo Lombada quadrada
Fotos
“Todo trabalho tem que começar bem e acabar bem.”
Acabamento
Relevo Americano
É feito pressionando uma matriz contra uma contramatriz, que têm que se encaixar perfeitamente, com o suporte entre elas. Desse modo, forma-se uma imagem em relevo no suporte;
É muito utilizado na escrita em Braille, na produção de cartuchos, cartões, etiquetas, capas e materiais de papelaria de alta qualidade.
Relevo seco Este é um tipo de impressão de imagens e textos em
relevo com o uso de calor. Seu princípio básico consiste na cobertura de uma fina camada de tinta úmida com um pó termoplástico. Em seguida o material é aquecido derretendo o pó e dando a forma do relevo americano.
É utilizado em embalagens, catálogos, capas de livros, convites, cartões de visitas, certificados, etiquetas e rótulos, papéis de presentes, entre outros.
Hot- Stamping É o processo de decoração com laminado. Esse
consiste em pressionar uma matriz aquecida, contendo o que se deseja reproduzir, contra uma fita metalizada posicionada sobre o suporte transferindo para ele a película metálica;
Costuma ser utilizado em capas de livros, embalagens de cartão e cartões de felicitação, convites, entre outros.
Vernizes Alguns tipos de Vernizes:
Verniz de Calandra Verniz a Base de Óleo Verniz Impermeabilizante Verniz Selante Verniz Blister Verniz a Base de Água Verniz UV Verniz a Base de Nitrocelulose Verniz a Base de Solventes
Dobras
Dobra é uma das operações mais importante do acabamento. O inventor da máquina de dobrar foi o inglês Black, que em 1851 expôs em Londres o seu invento.
EQUIPAMENTOS
As dobradeiras atuais utilizam uma combinação de dois dispositivos de dobra(sistema à facas e sistema de bolsas).
Tipos de dobra
Paralelas: São executadas no mesmo sentido entre si. Cruzadas: São feitas perpendicularmente entre si.
Lombada quadrada
Processo bastante utilizado na encadernação de livros, revistas, lista e catálogos, conhecido como lombada quadrada. A regra nesta encadernação é ter o sentido de fibras de papel sempre paralelo a lombada.
Padrão de Teste em Tela Larga (16:9)
Teste da Taxa de
Proporção
(Deve aparecer em formato
circular)
16x9
4x3