PRÓLOGO - Travessa.com.br · “Eu vou voltar!” Era difícil dizer se isso era uma promessa ou...
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PRÓLOGO
Mal tínhamos chegado à terceira semana de aulas, e alguém
já tinha sido expulso. Os rumores corriam tão rápido que, se
você não tomasse cuidado, poderia até levar uma chicotada
por tentar se manter informado das fofocas. E, quando al-
guém perguntou à Diretora Amanda “O Muro” Waller sobre
os boatos, ela cruzou os braços fortes, arqueou uma sobran-
celha e disse em seu vozeirão do tipo como-você-ousa: “Você
não estava falando comigo, estava?”
Nunca uma pergunta gerou tanto silêncio. Os super-he-
róis em treinamento na Super Hero High School não eram
sufi cientemente corajosos — nem sufi cientemente burros —
para perguntar uma segunda vez.
O burburinho era grande. Mesmo os mais estudiosos ti-
nham difi culdade em se concentrar. Na aula de Armaecono-
mia, o Sr. Fox teve de recorrer a bombas de fedor para atrair
a atenção de todos na sala. Se tivesse sido a gatuna Catwo-
man, a fria Frost ou mesmo o violento Cyborg a ser expulso,
provavelmente o que se ouviria seriam coisas como...
“É, eu sabia que isso ia acontecer.”
“Por que demoraram tanto?”
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“É mesmo? Uau. Agora me conte uma coisa que eu não
saiba.”
Mas a quieta e despretensiosa Mandy Bowin?
Em vez dessas perguntas, a que mais se ouvia era: “Mandy
quem?”
Transferida de outra escola, Mandy teve a audácia de ser
razoavelmente normal em uma escola de excelentes alunos
anormalmente competitivos. Sem superpoderes, Q.I. supe-
rior ou — o que era muito mais importante — personalidade
forte, era um milagre que tivesse sido aceita, para começar.
Talvez, segundo alguns boatos, sua admissão tenha sido um
erro. Isso fazia mais sentido. Naturalmente, as lembranças
que os alunos tinham de Mandy Bowin desapareceram com
a mesma rapidez que ela. Além disso, havia um boato novo
sobre o qual especular — o que importava não era tanto quem
fora banido, mas a razão por trás da razão.
Foi Cheetah quem apresentou a teoria, que rapidamente
se espalhou, graças ao pendor de Harley Quinn para a fofo-
ca, alimentado em grande parte pela HQTV, seu novo canal
de vídeos, produzido por ela mesma: “100% Harley o tempo
todo!”
“A questão não era que O Muro quisesse Mandy fora”,
Cheetah ronronou para a câmera, “na verdade ela queria um
certo alguém dentro. E com as matrículas atingindo um nú-
mero sem paralelo, bem, au revoir, Mandy!”
Como muitos boatos da internet, não importava se a teo-
ria de Cheetah tinha algum fundamento... imediatamente as
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pessoas começaram a repeti-la como um mantra, embora a
maioria dos alunos soubesse que não havia nenhum limite
de matrículas na Super Hero High. Então... seria verdade ou
Cheetah estava novamente entediada e tentando pregar uma
peça? Ela era conhecida por suas artimanhas. Como na oca-
sião em que fraudou o alarme de emergência do Salve o Dia
só para se livrar de uma prova de História dos Super-Heróis.
A maior parte dos alunos ainda estava no processo de se
tornar um super-herói. Ainda não haviam dominado com-
pletamente seus superpoderes, e alguns ainda não eram tão
corajosos quanto seriam mais adiante. E, infelizmente, talvez
até faltasse a alguns certa consciência. Mas todos tinham
uma opinião.
Segundo Cheetah, só havia uma pessoa por quem a Dire-
tora Waller abriria mão dos canais de admissão normais. As
histórias das aventuras dessa princesa guerreira adolescen-
te eram lendárias. Ela era, como Bumblebee ouvira O Muro
dizer, um “talento único”. Todas as escolas na Terra — e até
algumas em outros planetas — a queriam.
O que nos traz de volta à expulsão. Quando Mandy Bowin
foi retirada à força, ouviram-na gritar para a Diretora Waller:
“Eu vou voltar!”
Era difícil dizer se isso era uma promessa ou uma amea-
ça. E ainda mais interessante era o fato de que, se Cheetah
tivesse razão, a Super Hero High estava prestes a ser virada
de pernas para o ar.
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PARTE UM
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CAPÍTULO 1
Wonder Woman estava de boca aberta. Ela sabia que era
uma atitude imprópria para uma princesa guerreira e herdei-
ra do trono das Amazonas, mas sua mente estava focada em
outras coisas — especificamente no vídeo a que assistia
em seu computador. Sem contar à mãe, ela havia requisitado
o código secreto para acessá-lo e também tinha enviado um
e-mail cujo texto dizia parcialmente:
Cara Diretora Amanda Waller,
Meu nome é Wonder Woman e estou interessada em
frequentar a prestigiosa Super Hero High School.
Como recebi toda minha educação formal em casa,
aqui na Ilha Paraíso, não tenho o histórico escolar
exigido. No entanto, sou atlética, corajosa e estou
disposta a fazer o que for necessário para tornar o
mundo um lugar melhor.
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O vídeo de recrutamento da Super Hero High foi interrompi-
do por uma mensagem urgente piscando na tela do computador.
ALERTA MÁXIMO: CHAMANDO TODOS OS SUPER-HERÓIS
NAS PROXIMIDADES DO TRIÂNGULO DAS BERMUDAS! UMA
ONDA MONSTRUOSA ESTÁ PRESTES A ATINGIR UM BARCO
DE TURISMO AMERICANO LEVANDO UM GRUPO DE ALUNOS
DO SEGUNDO ANO EM UMA AULA-PASSEIO. . .
Wonder Woman não precisou ouvir mais nada antes de
pausar o vídeo, pegar seu indestrutível Laço da Verdade e
sair do quarto correndo.
Sua mãe estava rearrumando os rochedos no jardim ou-
tra vez.
— Aonde você vai? — perguntou ela.
— Salvar o segundo ano — explicou Wonder Woman, já
no ar.
— Esteja em casa para o jantar! — gritou a mãe.
Wonder Woman foi a primeira a chegar ao local. Podia
ouvir crianças aos berros enquanto a montanha de água for-
mava um arco ameaçador acima delas. O barco começou a
balançar violentamente. Sem perder tempo, Wonder Woman
empunhou o Laço da Verdade. Tinha uma única chance de
salvar os alunos antes que a onda gigantesca quebrasse e
virasse a embarcação.
Wonder Woman ergueu o laço muito acima de sua cabeça
e, com hábil precisão, o lançou com força. Na mosca! Ela ha-
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via prendido o mastro. Com um movimento do pulso, puxou
o laço, apertando o nó, e então usou a corda para manter o
barco fi rme enquanto a onda gigante passava por baixo dele.
As crianças deram vivas.
— Muito obrigada, senhorita! — exclamou a professora. —
Você é a nossa heroína!
Wonder Woman corou e acenou antes de voltar para casa.
Se ela se apressasse, ainda teria tempo de terminar de assis-
tir ao vídeo de recrutamento antes do jantar.
*De volta a casa, Wonder Woman inclinou-se para a frente,
atenta ao vídeo. Estudar na Super Hero High School era seu
maior sonho. A escola vangloriava-se de um amplo campus
com um reluzente arranha-céu no centro. Oferecia a seus
alunos e corpo docente tecnologia de ponta, engenhocas e
armas — tudo lindo de morrer! E ainda contava com a recém-
-inaugurada Pista de Voo e o muito frequentado hospital
do campus. E mais impressionante até que a inspiradora
estátua da própria Justiça era a icônica Amethyst, vinda do
Gemworld e que fi cava no topo da torre mais alta da escola,
perfurando as nuvens e servindo como um farol de boas-vin-
das para quem chegasse voando.
Ah! E havia aulas lecionadas por ex-alunos super-heróis
que agora eram celebridades, e mais clubes do que alguém
poderia ter tempo para frequentar, como Brincando com
Veneno, Cozinhando com Espadas e o sempre popular Trico-
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tando e Socando. Mas o que mais fascinava Wonder Woman
eram os alunos.
Todos os tipos imagináveis de adolescente estavam ali
representados — alguns com múltiplos superpoderes, ou-
tros sem nenhum. Muitas das escolas mais esnobes, como a
Interstellar Magnet, só consideravam os alunos com base em
notas, desempenho em provas e pedigree de superpoderes.
Mas a Super Hero High tinha um objetivo mais nobre. Lá, os
alunos eram selecionados não por quem eles eram hoje, mas
por quem poderiam ser amanhã. Meninas, meninos, animais,
insetos, alienígenas, robôs, mutantes, metamorfos — todos
estavam no vídeo. Era uma escola de oportunidades iguais, o
que falava diretamente ao aguçado senso de justiça de Won-
der Woman.
Ela também notou que os alunos pareciam delirantemen-
te felizes, especialmente uma enérgica loira de marias-chi-
quinhas que aparecia em quase todas as cenas. Enquanto se
imaginava fazendo amigos, Wonder Woman sentiu-se preen-
chida por uma onda de calor. Mas não como a vez em que foi
derrubada por uma bola de fogo atômica. Não, esse calor a
fazia sorrir por dentro e por fora.
Perto do fi m, a música do vídeo aumentou, e um gru-
po diversifi cado de alunos e professores apareceu de pé ou
fl utuando atrás da Diretora Waller, que dizia: “Então, se
você quiser turbinar a sua educação” — Wonder Woman
fez que sim com a cabeça — “conhecer superamigos” —
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Wonder Woman fez que sim — “e fazer uma superdiferença”
— Wonder Woman fez que sim —, “seja bem-vindo à Super
Hero High!”
Wonder Woman sentiu um nó na garganta. Justamente
quando as lágrimas começavam a se formar, ela ouviu o es-
trondo de uma forte voz feminina.
— Wonder Woman!
Hein?
Quem a estava chamando?
Era o computador — ou, para ser mais exato, era Amanda
Waller no computador. A diretora havia embutido uma men-
sagem pessoal no fi m do vídeo de recrutamento.
Wonder Woman sentou-se ereta e ajustou a pequena tiara
dourada que se aninhava no alto dos cabelos negros, compri-
dos e cheios.
— Sim, senhora — disse ela, embora soubesse que a Dire-
tora Waller não poderia escutá-la. Wonder Woman fora cria-
da para ser educada.
A diretora tentou sorrir. Isso não combinava com seu ros-
to severo; fazia parecer que estava com indigestão. Ao fundo,
Wonder Woman podia ver os prêmios de Agente Federal do
Ano expostos na parede. Ela havia lido dezenas de artigos
sobre a diretora da Super Hero High, e, embora Amanda
Waller não tivesse superpoderes tradicionais próprios, a ela
creditavam-se méritos como o de manter mínimo o número
de lesões, apavorar os alunos e sempre exigir o melhor de
seus jovens super-heróis.
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“Wonder Woman”, disse a Diretora Waller, os ombros lar-
gos ocupando a metade inferior da tela do computador. “Faz
algum tempo que estou de olho em você e sinto que chegou
a hora de juntar-se a nós. Vejo o seu potencial de se tornar
uma das maiores super-heroínas da história, mas falta a você
treinamento como super-herói. É aí que entra a Super Hero
High. Quero que pense nisso, mas que também escute o seu
coração. Ele sabe onde é o seu lugar.”
— O que você está assistindo?
Wonder Woman virou bruscamente a cabeça.
— Eu... eu só estava...
— Posso ver o que você está fazendo — disse sua mãe, de
pé, muito altiva, em cada detalhe a rainha guerreira que era.
— Por que você gostaria de deixar a Ilha Paraíso?
Era uma pergunta justa. Elas moravam em uma exuberante
ilha tropical cercada por um mar turquesa tão azul que chega-
va a ser indescritível. A água tépida lambia as praias douradas,
criando fi tas brancas de ondas que faziam a ilha parecer um
presente. Talvez fosse mesmo. Serenas colinas abrigavam ma-
jestosas árvores verdes. Frágeis salgueiros brancos curvavam-
-se graciosamente ao vento — mas, como muitas coisas, eles
não eram o que pareciam. Nem mesmo uma motosserra pode-
ria fazer um só corte no salgueiro de aparência mais delicada,
porque a ilha, embora fosse um paraíso, também era uma for-
taleza habitada somente por guerreiras amazonas.
No coração da Ilha Paraíso — também conhecida como
Temiscira —, um templo grego verde erguia-se acima das ár-
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vores. Era ali que Hipólita, Rainha das Amazonas, vivia com
a fi lha única.
— Não é que eu queira ir embora. — Wonder Woman pro-
curava as palavras certas para explicar à mãe. — É só que
quero conhecer outros lugares. Quero fazer alguma diferença
para o mundo inteiro.
O silêncio de Hipólita deixava-a nervosa. Sua mãe sempre
fi cava calada antes de uma batalha. Será que era assim que
essa conversa acabaria? Em uma batalha? As duas sempre
foram amigas. Wonder Woman esperava manter aquela con-
versa amigável.
— Por favor, mãe — implorou. — Posso aprender tanto na
Super Hero High. Todos os grandes super-heróis frequenta-
ram a escola.
— Eu não frequentei — observou Hipólita.
— Não foi isso que eu quis dizer — acrescentou Wonder
Woman rapidamente. — É só que... bem, passei a minha vida
inteira aqui na Ilha Paraíso, e eu...
Hipólita soltou um grande suspiro — do tipo que as mães
reservam para os fi lhos quando têm muito a dizer, mas não
conseguem pôr tudo para fora.
— Minha querida fi lha — disse ela, a voz se suavizando —,
você nasceu para ser uma líder. Tem a realeza no sangue.
Fique aqui, e um dia você vai governar a Ilha Paraíso e ser a
Rainha das Amazonas, exatamente como eu.
Foi a vez de Wonder Woman fi car calada por um tempo.
Respirou fundo antes de dizer:
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— Mãe, eu amo e admiro você. Mas, quando eu crescer,
quero ser só igual a mim.
Hipólita amava a fi lha mais do que qualquer coisa, e com-
preendia a profundidade de seu desejo de explorar o mundo
lá fora. Então fi nalmente concordou em deixá-la ir, mas não
antes de lhe dar um presente.
— Estes me serviram bem por anos — disse Hipólita, ti-
rando seus braceletes. — Eles desviarão mísseis, projéteis e
outras armas que tenham a intenção de lhe fazer mal.
— Obrigada, mãe — replicou Wonder Woman, olhando para
os reluzentes braceletes de metal que agora enfeitavam seus
pulsos. Ela costumava experimentá-los quando era criança,
mas sempre fi cavam grandes e escorregavam por suas mãos.
Hoje, porém, pela primeira vez, serviram perfeitamente.
— Verei como você está com frequência — prometeu Hi-
pólita. — Você será nossa Embaixadora Amazona e deve se
comportar como tal.
— Prometo — garantiu-lhe Wonder Woman.
Ela se perguntou como era possível sentir dor e felicidade
ao mesmo tempo. Por mais que fosse sentir saudade da mãe
e da Ilha Paraíso, o único lar que conhecera, Wonder Woman
entusiasmava-se com a nova vida que via diante de si.
Como se lesse sua mente, a mãe falou:
— Querida, você tem sangue real e é a princesa herdei-
ra desta ilha de guerreiras amazonas. Mas não vou mantê-la
aqui, pois, aonde quer que você vá, sempre ocupará o lugar
de honra em meu coração, minha fi lha amada.
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— Obrigada, mãe — disse Wonder Woman, enxugando as
lágrimas.
Nesse momento, ela duvidou de que os braceletes funcio-
nassem de fato. Eles não conseguiam livrá-la da dor que lhe
apertava o coração.
Elas se abraçaram, e antes que a mãe pudesse mudar de
ideia em relação a deixá-la ir, Wonder Woman partiu, voando
mais rápido do que jamais tinha voado. Como nunca havia se
afastado da Ilha Paraíso por mais do que os breves momen-
tos necessários para salvar vidas e consertar malfeitos em
locais próximos, ela começou a saborear a recém-descoberta
sensação de liberdade. Maravilhando-se com a grande exten-
são de terra lá embaixo, Wonder Woman tomou o caminho
mais longo, dando a volta ao mundo, parando para redire-
cionar um tornado na Rússia, apagar um incêndio numa
fl oresta australiana cheia de coalas, e rearrumar um imenso
deslizamento de terra no Monte Fuji. Mas não demorou para
que se aproximasse de algo que era perfeito exatamente do
jeito que era.
O brilho de boas-vindas da Amethyst atraiu Wonder Wo-
man, e, quando ela viu a Super Hero High, soube em seu
coração que ali era o seu lugar.
No entanto, nem todos pensavam assim.
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Para Jodi Reamer, uma super-heroína original.
Copyright © 2016 DC Comics.
DC SUPER HERO GIRLS and all related characters and elements
© & TM DC Comics and Warner Bros. Entertainment Inc.
WB SHIELD: TM & © WBEI. (s16)
RHUS 38026
Título original: DC SUPER HERO GIRLS – WONDER WOMAN AT SUPER HERO HIGH
Todos os direitos reservados. Edição brasileira publicada mediante acordo com a Random House Children’s Books, uma divisão da Penguin Random House LLC.
Direitos para a língua portuguesa reservados com exclusividade para o Brasil àEDITORA ROCCO LTDA.Av. Presidente Wilson, 231 – 8º andar – 20030-021 – Rio de Janeiro – RJTel.: (21) 3525-2000 – Fax: (21) [email protected] | www.rocco.com.br
Printed in Brazil/Impresso no Brasil
O texto deste livro obedece às normas do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.
Impressão: Intergraf Ind. Gráfi ca Eireli, São Bernardo do Campo – SP.
CIP-Brasil. Catalogação na fonte.Sindicato Nacional dos Editores de Livros, RJ.
Yee, LisaY44a As aventuras de Wonder Woman na Super Hero High / Lisa Yee; tradução de
Raquel Zampil. Primeira edição. – Rio de Janeiro: Rocco Jovens Leitores, 2016.
(DC Super Hero Girls; 1)
Tradução de: DC Super Hero Girls: Wonder Woman at Super Hero HighISBN 978-85-7980-289-8
1. Ficção infantojuvenil americana. I. Zampil, Raquel. II. Título. III. Série.
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