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Princípios Biológicos do Treinamento Esportivo Aplicados às Atividades Físicas Alternativas Prof. Me. Cláudio Alexandre Cunha

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Princípios Biológicos do Treinamento Esportivo Aplicados às Atividades

Físicas Alternativas

Prof. Me. Cláudio Alexandre Cunha

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Os princípios do treinamento físico são regras gerais, com base nas ciências biológicas e pedagógicas, cuja importância deve-se à influência deles na melhoria ou na manutenção da aptidão física.

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Conhecer esses princípios facilitará a seleção de conteúdos, os meios, os métodos e a organização do treinamento.

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Na hipótese de um dos princípios ser desrespeitado, perdem-se as diretrizes de controle do treinamento e, consequentemente, a obtenção de resultados.

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Cada princípio será analisado, assim, individualmente, para utilização posterior no planejamento, no controle e na aplicação da carga de treino.

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A lógica do treinamento esportivo

EstímuloCarga

Fadiga

Recuperação

Supercompensação

Adaptação

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Definições (Manso, et al. 1996)

• Meios

¾ São os os aparatos ou materiais utilizados durante a preparação de umatleta e que servem para desenvolver a capacidade de rendimentoesportivo de forma sistemática

• Método

¾ É o procedimento sistemático e planificado dos conteúdos depreparação de um atleta que tem o propósito de alcançar os objetivospreviamente estipulados (ex: intervalado, contínuo, fartlek, etc...)

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Forma Esportiva (Manso, et al. 1996)

• É o estado de capacidade de rendimento ótimo que o atleta alcançaem cada fase do desenvolvimento esportivo devido ao treinamentoadequado

• Em algumas fases do treinamento em razão do volume, daintensidade ou da carga de treinamento, a forma esportiva podeser afetada negativamente, mas isso não significa que ele está emmá forma esportiva

• As modalidades esportivas e a forma esportiva

¾ Dificilmente as diferentes características do rendimento esportivoestejam em nível máximo ao mesmo tempo

¾ O fato de uma das características estar em nível máximo, não significaque a forma esportiva também esteja

¾ Em razão dos calendário prolongados a forma esportiva é mantida emníveis ótimos, mas não em máximos

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Forma Esportiva (Manso, et al. 1996)

• As fases da forma esportiva são

¾ Desenvolvimento

¾ Manutenção

¾ Perda

• A perda da forma esportiva pode ocorrer de duas formas

¾ De maneira programada nos períodos de transição (em razão dadiminuição das cargas de treinamento)

¾ De maneira imprevista em razão de treinamento excessivo, esforçoexcessivo, deficiências físicas e por fatores externos perturbadores

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Forma Esportiva (Manso, et al. 1996)

• A ótima forma esportiva é caracterizada quando o atleta

¾ Consegue alcançar seu melhor resultado

¾ As condições musculares estão elevadas

¾ As qualidades motoras estão no nível da competição

¾ Resolve rapidamente situações táticas

¾ Desempenha uma tarefa motora com economia de energia

¾ Demora a aparecer os sintomas de fadiga

¾ Recupera rapidamente as condições metabólicas após o esforço

¾ Consegue manter a concentração nos objetivos competitivos

¾ Consegue superar os obstáculos inesperados durante a competição

¾ É capaz de controlar seu estado emocional

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• Princípio da unidade funcional

¾ Na hora de aplicar os diferentes métodos de treinamento é precisoentender que o organismo é um todo indivisível

¾ O desenvolvimento dos sistemas (circulatório, respiratório, neural,etc..) não deve ser feito de maneira escalonada, mas simultaneamentecom ênfase de acordo com a forma do atleta, com a fase dapreparação e com os objetivos estipulados

¾ No entanto, um tipo de treinamento pode atuar positivamente em umacapacidade motora e negativamente em outra

¾ Exemplo: um atleta que treinar muito a resistência aeróbia e afetarnegativamente sua velocidade (vias metabólicas e fibras musculares)

¾ Se a característica da modalidade esportiva praticada pelo atletaenvolver os dois tipos de capacidades motoras, será preciso treiná-lasde acordo com o segundo item

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• Princípio do treino multilateral

¾ Está relacionado ao item anterior. Se o treino for unilateral o sistemaou a capacidade treinada pode ser influenciada negativamente poroutros sistemas ou capacidades que não foram treinados

¾ É preciso analisar cuidadosamente as relações existentes entre ossistemas e capacidades motoras (ex: capacidade de força e de

velocidade com o objetivo da potência)

¾ É preciso diferenciar o treino multilateral do poliesportivo

¾ Multilateral: vários sistemas e capacidades motoras

¾ Poliesportivo: várias modalidades esportivas

¾ A idade é fator fundamental para esse princípio, pois as crianças eadolescentes precisam de um treino harmônico quanto aos sistemas ecapacidades motoras

¾ No caso de adultos, algumas influências podem passar a ser negativas,como a citada no slide anterior

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• Princípio da especificidade

¾ Existem algumas semelhanças entre as modalidades esportivas quepermitiriam que os métodos de treino fossem bem similares (remo emaratona: ambas precisam de uma condição aeróbia excelente)

¾ No entanto algumas características necessitam ser treinadasespecificamente (a técnica de ambas é diferente)

¾ O treino específico será mais efetivo para o rendimento específico deuma modalidade esportiva

¾ Porém, alguns autores afirmam que o treino específico necessita serprecedido do treino geral e outros que pode haver uma barreira derendimento (homeostase)

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• Argumentos a favor do treino específico (Marques, 1997)

¾ Não há transferência motora da PG para a especificidade do esporte

¾ A PG serve apenas para elevar o estado geral de treino e este já émuito elevado nos atletas com muitos anos de treinamento

¾ A PG não desencadeia os processos de adaptação necessários parauma nova elevação da performance

¾ O tempo disponível no quadro de otimização do rendimento em algunsesportes para a utilização dos meios de PG e cada vez mais reduzido

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• Argumentos a favor do treino geral (Marques, 1997)

¾ Melhoria da capacidade geral de trabalho do organismo

¾ Melhor adaptação para elevadas cargas físicas e psíquicas do treino

¾ Recuperação mais rápida

¾ Reduz as chances do aparecimento do excesso de treino

¾ Menor freqüência de lesões

¾ As adaptações funcionais vão diminuindo com o tempo, assim quantomaior a idade do atleta maior a necessidade do treino geral

¾ Aumenta o tempo de atividade de alto nível

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Princípios Biológicos

• Argumentos a favor do treino geral (Marques, 1997)

¾ A preparação geral serve como efeito compensatório de alguns gruposmusculares que são negligenciados pelo treinamento específico

¾ O treino geral serve para evitar a monotonia e saturação do treinodiário

¾ Para muitas modalidades esportivas os meios específicos não sãoefetivamente suficientes para obter níveis superiores de capacidadecardiorrespiratória

¾ Os resultados esportivos são dependentes de um desenvolvimentomultilateral devido a unidade do organismo humano e à interaçãoentre as diferentes capacidades motoras

¾ Cargas específicas e unilaterais não submetem a estímulos eficazescertos aparelhos importantes que desta forma se desenvolveminsuficientemente. A longo prazo isto destrói a harmonia operativa dosaparelhos e sistemas do corpo e das capacidades motoras

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• Princípio da sobrecarga

¾ As modificações causadas no organismo mediante a um esforço físicosó permitem melhorar a forma esportiva quando o estimulo ésuficiente para provocar alterações morfológicas e funcionais

¾ De acordo com a lógica do treinamento nos anos iniciais a preferênciaé para o volume de treino (menor carga) e com o desenvolvimento daforma esportiva, para a intensidade (maior carga)

¾ Existe uma relação direta da sobrecarga com a capacidade motora. Nocaso da força é preciso aumentar a carga e no caso da resistência onúmero de repetições

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• Princípio da sobrecarga

Tolerânciamáxima

Limite

Sem efeito Manutenção Efeito ótimo Efeito prejudicial

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• Princípio da supercompensação

¾ Quando a sobrecarga aplicada é ideal e o tempo de recuperaçãotambém o organismo recompões as substâncias depletadas(catabolismo) em níveis mais elevados (anabolismo)

¾ Esforços prolongados podem depletar quase que totalmente oglicogênio. Nesses casos uma alimentação adequada pode diminuir otempo de recuperação e otimizar o anabolismo (de 5 dias pode passara ser em 72 ou 96 horas)

¾ Em esforços intensos e de longa duração(anaeróbio láctico) arecuperação pode variar de48 a72 horas. Nesses casos uma

recuperação ativa pode diminuir o tempo total de recuperação

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• Princípio da supercompensação

¾ Em nível muscular a supercompensação depende da relação entre acarga, o volume e a intensidade do treino, do nível de microrupturamuscular e das fontes energéticas depletadas. Pode variar de 24 a 72horas

¾ Alguns estudos evidenciam que a suplementação nutricional podeacelerar a ressíntese protéica, diminuir o catabolismo e acelerar arecuperação metabólica, mas é preciso mais evidencias

¾ Em nível muscular a supercompensação ocorre primeiro na partefuncional e depois na somática, ou seja, primeiro é aumentado o nívelda força e depois a hipertrofia

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• Princípio da continuidade (reversibilidade)

¾ Este princípio está associado à periodização, quando deve havercontinuidade no processo do treinamento de uma capacidade motora

¾ Um treinamento muito distante do outro não permitirá que haja asupercompensação e ao mesmo tempo não existirá a adaptação doorganismo às cargas de treinamento

¾ É preciso entender que o princípio da continuidade não desconsidera arecuperação a que o atleta deve ser submetido, mas se o efeito dotreinamento anterior não for efetivo, não existirá desenvolvimento daforma esportiva

¾ Quanto maior o tempo de treinamento do atleta maior a estabilidadede sua forma esportiva

¾ Após longos períodos de recesso a recuperação da forma esportiva éatingida mais rapidamente por atletas com maior tempo detreinamento

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• Princípio da continuidade (reversibilidade)

¾ A perda da forma em razão da falta de treino de uma capacidade ouhabilidade motora não é linear

¾ A força máxima e a resistência aeróbia possuem um valor residualmaior, a resistência anaeróbia láctica e a resistência de força medianoe a resistência anaeróbia láctica baixo

¾ Quanto as habilidades motoras, quando o atleta alcança o estágioautônomo, a técnica está estabilizada e se recupera rapidamente apósos períodos de interrupção do treino

¾ Porém, quanto mais dependente uma habilidade motora for de umacapacidade motora, maior será o tempo necessário para a suaestabilização, em casos de períodos prolongados de interrupção dotreino

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• Princípio da continuidade (reversibilidade)

¾ Hollmann e Hettinger (1980) encontraram uma perda de 21% do VO2

máximo, em atletas treinados, após 9 dias na cama

¾ Van Handel et al. (1988)

¾ Nadadores de alto nível

¾ 60 dias de treino (10 a 12 km dia / 7 dias da semana)

¾ Aumento do VO2 de 61,5 para 65,4 (ml/kg/mn)

¾ Depois de 20 dias de diminuição progressiva do volume de treino (2 a 3 Kmdia) e manutenção ou aumento da intensidade(aumento do trabalho

intervalado) o VO2 se manteve estável

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• Princípio da continuidade (reversibilidade)

¾ Neufer et al. (1987)¾ Nadadores de alto nível

¾ Após cindo meses de treino (8 km dia / 6 dias semana)

¾ Dois grupos (3 dias semana e 1 dia semana / 2.7 km dia / 80% e 95 % dasintensidades de treino)

¾ Primeiro grupo manteve o VO2 e o segundo retornou aos estágios iniciais

¾ Hortobagyi et al. (1993)

¾ Sujeitos altamente treinados na capacidade de força

¾ 14 dias parados

¾ Força isométrica, isocinética, e salto vertical não mostraram alteração

¾ O quadríceps apresentou uma redução na fase excêntrica

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• Princípio da progressão

¾ É o principio de incremento do treino que está associado ao volume, àintensidade e à carga

¾ Se não houver o incremento, à forma esportiva se estabilizará e emalguns casos pode haver a perda (adaptação)

¾ O incremento para jovens deve ser mais lento que para adultos

¾ A progressão pode ser feita por meio de ondas ascendentes, demaneira ondulatória (Matveiev) ou por meio de choque (Verjochanski)

¾ De acordo com Ozolin o incremento do treino causa a melhora dascapacidades motoras da seguinte forma

¾ Flexibilidade dia a dia

¾ Força semana a semana

¾ Velocidade mês a mês

¾ Resistência ano a ano

¾ Ressalva: depende do método utilizado e da qualidade do incrementoda carga, volume e intensidade do treino

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Periodização Matveiev

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Periodização Verjochanski

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• Princípio da diminuição da forma esportiva

¾ No início da carreira de um atleta a melhora da forma esportiva podeser muito rápida, porém, com o passar do tempo ela se estabiliza ecom uma certa idade, pode cair

¾ Em determinados períodos da carreira do atleta não adianta mudar acarga, volume, intensidade e método de treinamento que o atleta nãomelhora sua forma esportiva

¾ Em alguns casos o organismo do atleta pode estar em homeostase emrazão do treino específico

¾ Em outros, a sua unidade funcional pode estar se degenerando

¾ Alguns atletas costumam adotar longos períodos de regeneração,quando a carga, volume e intensidade são diminuídos.

¾ Em alguns casos se altera um elemento e mantém os outros(principalmente a intensidade)

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• Princípio da recuperação

¾ Este princípio está intrinsecamente associado ao da sobrecarga e dasupercompensação, pois quando há uma sobrecarga, se a recuperaçãonão for ideal, não acontece a supercompensação

¾ Se a recuperação não for realizada de maneira correta ainda podeocorrer o overtraining

¾ A recuperação pode ser dividida da seguinte forma:

¾ Contínua: na própria competição ou treino

¾ Rápida: recuperação de componentes como a CP

¾ Lenta: como a recomposição do glicogênio e remoção do ácido láctico. Équando ocorre a supercompensação

¾ A recuperação pode ser feita de maneira ativa ou passiva e depende

¾ No tipo de sobrecarga (estímulo)

¾ Do objetivo posterior ao estímulo

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• Princípio da individualidade

¾ É o principio que engloba todos os outros

¾ É o mais importante de todos, pois diferencia a aplicação dosanteriores

¾ A individualidade é determinada de um lado pela genética (herança) epelo ambiente (influência do treino)

¾ Em termos fenotípicos a individualidade pode ser identificada por meiode características morfológicas (antropometria) e funcionais (aptidãofísica, habilidade motora, psicologia, etc..)

¾ O ideal é que a individualização do treino seja feita por meio deanálises minuciosas de cada fator que influencia a forma esportiva

¾ Na maior parte dos casos essa análise é subjetiva e observacional, masdeveria ser feita por meio de testes evasivos e não evasivos

¾ Uma analogia pode ser feita com a medicina no caso de transplantesde órgãos: em alguns casos não existe a adaptação

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Princípios Biológicos (Manso, et al. 1996)

• Princípio da individualidade

¾ O bom profissional é aquele que elabora o treino pensando nasnecessidades individuais dos atletas

¾ O profissional medíocre é aquele que elabora um treino geral e fazcom o atleta se adapte a ele. Alguns conseguirão outros sucumbirão

¾ Ao cometer esse equívoco o profissional acredita que o grupo deve sertreinado com base na forma esportiva manifestada pelo melhor atleta

¾ Se o treino deu certo para ele, os outros precisam se adaptar

¾ O treino executado por grandes campeões não é, necessariamente,efetivo para todos atletas

¾ Um outro campeão pode ser formado com outros tipos de treino

¾ A maior parte dos estudos é elaborado por meio de média, correlaçãoe agrupamento de indivíduos, no entanto o mais importante é verificaras diferenças existentes e qual o seu grau de importância

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Princípios Pedagógicos (Manso, et al. 1996)

• Princípio da participação ativa e consciente no treino

¾ É um erro do treinador transformar o atleta em mero receptor dotreino. Os atletas devem saber o que, como, e para estão realizandodeterminados tipos de treino

¾ Para que esse objetivo seja alcançado é preciso¾ Munir o atleta de conhecimentos que estejam vinculados às tarefas

realizadas no treino¾ Formular exigências que requeiram reflexões, iniciativa e responsabilidade

por parte do atleta

¾ Participar o atleta da preparação, estruturação e avaliação do treino¾ Educar o atleta para que ele saiba avaliar sua própria forma esportiva (fim

da carreira esportiva

¾ Capacitar o atleta para que ele tenha um controle consciente de seuspróprios movimentos

¾ Confiar aos atletas mais adiantados meios pedagógicos para a instruçãodos menos adiantados

¾ Comunicar o atleta sobre as alterações no planejamento no decorrer datemporada e seus respectivos motivos

¾ O técnico terá sua autonomia e não precisará transformar o atleta em umteórico, mas essas medidas podem influenciar positivamente a formaesportiva do atleta