PRIMEIROS SOCORROS E A EDUCAÇÃO FÍSICA - crefsp.gov.br · sobre Primeiros Socorros, nunca deve...

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Revista CREF4/SP • junho/julho/agosto 2014 • ano xv PUBLICAÇÃO OFICIAL DO CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA 4ª REGIÃO - CREF4/SP Rua Líbero Badaró, 377 - 3º andar Centro - 01009-000 - São Paulo/SP ANO XIV • Nº 42 • JUNHO/JULHO/AGOSTO • 2014 www.crefsp.org.br PRIMEIROS SOCORROS E A EDUCAÇÃO FÍSICA Entenda a importância e as responsabilidades AGENDA Eventos comemorativos REGISTRO Pessoa Jurídica INFORMATIVO Balanço Financeiro 2013

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Revista CREF4/SP • nº 42 • junho/julho/agosto 2014 • ano xv

PUBLICAÇÃO OFICIAL DO CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA 4ª REGIÃO - CREF4/SP

Rua Líbero Badaró, 377 - 3º andarCentro - 01009-000 - São Paulo/SP

ANO XIV • Nº 42 • JUNHO/JULHO/AGOSTO • 2014www.crefsp.org.br

PRIMEIROS SOCORROS E A

EDUCAÇÃO FÍSICAEntenda a importância e

as responsabilidades

AGENDAEventos comemorativos

REGISTROPessoa Jurídica

INFORMATIVOBalanço Financeiro 2013

Conselho Regional de Educação Física da 4ª Região2

CAMPANHA

CREF/SP

Revista CREF4/SP • nº 42 • junho/julho/agosto 2014 • ano xv 3

CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA 4ª REGIÃO – CREF4/SP

www.crefsp.org.br • [email protected]: de segunda a sexta-feira, das 8 às 17 horasRua Líbero Badaró, 377 – 3º andar – Centro – 01009-000 – São Paulo, SP – Telefax: (11) 3292-1700

Palavra do Presidente

O momento é de reflexão. Refletir sobre o que queremos para o nosso país, para o nos-

so estado, para a nossa profissão, para a nossa vida. Não dá para seguir em frente sem

parar para pensar antes de tomar decisões. É preciso observar, olhar para os lados,

para baixo e para cima, numa grande tomada de consciência, para fazer escolhas, se não certas,

no mínimo, feitas com convicção. Assim é na vida, inclusive na política.

Se queremos que nossa profissão tenha apoio para se desenvolver dentro da sociedade, precisa-

mos de apoio político para tal. Por isso, é preciso analisar a trajetória de cada candidato antes

de votar. Talvez seja interessante verificar quais são simpáticos às causas da Educação Física,

do esporte e da escola. Talvez seja interessante votar em quem é da área de Educação Física

por formação e que tenha realizado grandes obras no setor. Talvez a índole deva ser a primeira

questão a ser avaliada. Mas, como nada disso é tão simples de se fazer, parar e refletir, antes da

decisão final, é o melhor caminho. Boa sorte com a sua escolha! Que traga bons frutos para

todos nós.

Como resultado de análise e reflexão, o CREF4 ampliou a sua sede. O 16º andar do edifício

Mercantil Finasa já está em funcionamento. A ocupação efetiva começou no dia 21 de julho.

No local estão alocados a Gerência Geral, a Diretoria, a Presidência e a Plenária e, ainda, os

departamentos de Apoio Administrativo, Orientação e Fiscalização, Jurídico e Dívida Ativa.

Com a ocupação do 16º andar, teremos a possibilidade de ampliar outros departamentos

como o Registro de Pessoa Física e Pessoa Jurídica, que não foram deslocados para o novo

espaço; contratar novos colaboradores, o que proporcionará a melhoria na qualidade de aten-

dimento e diminuição no tempo de devolução de documentos encaminhados via correio,

atividade que, hoje, representa um grande volume do trabalho do CREF4/SP, bem como o

processamento mais rápido dos documentos recebidos pessoalmente.

A ampliação é a resposta da Administração do CREF4/SP na busca pela excelência na quali-

dade de atendimento ao Profissional de Educação Física e à coletividade, colocando tão nobre

profissão em situação de destaque frente aos outros Conselhos profissionais, por conta de seu

crescimento e valorização.

Flavio DelmantoCREF 000002-G/SP

O CREF4/SP expande a sua sede para o 16º andar do Edifício Mercantil Finasa

Conselho Regional de Educação Física da 4ª Região4

DESTAQUE ...............................................................................................................................................................5 AGENDA DA REDE INTEGRADA .............................................................................................................................9 CICLO CREF4/SP DO CONHECIMENTO ..............................................................................................................12 AGENDA DO CICLO ...............................................................................................................................................17 COLAÇÃO DE GRAU ..............................................................................................................................................20 REFLEXÃO ..............................................................................................................................................................21 FISCALIZAÇÃO .......................................................................................................................................................22 REGISTRO ..............................................................................................................................................................23 ÉTICA ......................................................................................................................................................................26 PROCESSOS ..........................................................................................................................................................28 FINANCEIRO...........................................................................................................................................................30

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FINANCEIRO

Balanço FinanceiroO CREF4 DIVULGA, ANUALMENTE, O BALANÇO FINANCEIRO DE SUAS ATIVIDADES. CONHEÇA OS DEMONSTRATIVOS DO ANO DE 2013 E A COMPARAÇÃO COM O ANO DE 2014.

EVENTOS

Agenda da Rede IntegradaO DIA DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA SERÁ COMEMORADO EM DIVERSOS MUNICÍPIOS. CONHEÇA A PROGRAMAÇÃO DE EVENTOS QUE TEM O APOIO DO CREF4.

REGISTRO

Obrigatoriedade do RegistroA PESSOA JURÍDICA DEVE MANTER SEUS DOCUMENTOS EM ORDEM PARA CONSEGUIR REALIZAR O SEU CADASTRAMENTO E RECADASTRAMENTO JUNTO AO CREF4.

CAPA

PRIMEIROS SOCORROSPRIMEIROS SOCORROS E A EDUCAÇÃO FÍSICA, PREOCUPAÇÃO DE MUITOS, DESCONHECIMENTO DE OUTROS. VAMOS ENTENDER A SUA IMPORTÂNCIA PARA O PROFISSIONAL.

nesta

ediçã

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Publicação oficial doConselho Regional de Educação Física

da 4ª Região - CREF4/SP

Presidente ......................................Flavio Delmanto1º Vice-Presidente ......Nelson Leme da Silva Junior2º Vice-Presidente .............Marcelo Vasques Casati1º Secretário .................. Antônio Lourival Lourenço2º Secretário ..................................... José Medalha1º Tesoureiro .............Humberto Aparecido Panzetti2º Tesoureiro .........Pedro Roberto Pereira de Souza

ConselheirosAdriano Rogério Celante .................... 020789-G/SPAlexandre Demarchi Bellan ................ 011668-G/SPAlexandre Janotta Drigo ..................... 000839-G/SPAntonio Carlos Pereira ....................... 000005-G/SPAntonio Lourival Lourenço ................. 003040-G/SPBruno Alessandro Alves Galati ........... 006904-G/SPClaudia Cezar de Sousa ..................... 052213-G/SPElisabete Cati de Medeiros ................ 025785-G/SPFlavio Delmanto ................................ 000002-G/SPHumberto Aparecido Panzetti ............ 025446-G/SPIsmael Forte Freitas Junior ................ 029776-G/SPJoão Omar Gambini ........................... 005302-G/SPJosé Medalha .................................... 015907-G/SPMarcelo Vasques Casati .................... 015211-G/SPMarco Antonio Olivatto ...................... 011942-G/SPMargareth Anderáos .......................... 000076-G/SPMário Augusto Charro ....................... 000139-G/SPMirian Aparecida Ribeiro Borba Leme 000228-G/SPNelson Leme da Silva Junior ............. 000200-G/SPNestor Soares Públio ......................... 005511-G/SPPedro Roberto Pereira de Souza ........ 000259-G/SPRialdo Tavares ................................... 011507-G/SPRodrigo Nuno Peiró Correia ............... 025699-G/SPRosemeire de Oliveira ....................... 007518-G/SPTadeu Correa ..................................... 001086-G/SPWaldecir Paula Lima.......................... 000686-G/SPWaldir Zampronha Filho .................... 013772-G/SPWillian Urizzi de Lima ........................ 000023-G/SP

Produção EditorialCSG Comunicaçã[email protected]

(11) 4305-7380 – (11) 99252-3379Jornalismo: Célia Gennari - MTB 21.650/SP CREF 005000-G/SPDiagramação: Elisa K. Kobashi - MTB 50.813/SPFotografia: César Viégas - MTB 24.219/SP

Produção GráficaPlural Editora e Gráfica Ltda.

Periodicidade: TrimestralTiragem: 85.000 exemplares

Distribuição: Gratuita

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Atendimento: de segunda a sexta-feira das 8 às 17 horas

Rua Líbero Badaró, 377 – 3º andarCentro – 01009-000 – São Paulo – SP

Telefax: (11) 3292-1700

Foto da capa: Ednei Fernando dos Santos

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Primeiros Socorros é definido como sendo o tratamento imediato e provisório ministrado a uma vítima de trauma ou doença fora do ambiente hospitalar.

PRIMEIROS SOCORROS E A EDUCAÇÃO FÍSICAO Primeiro Socorro consiste na assistência prestada fora do ambiente hospitalar em todos os casos de lesões graves, ações que não substitui o atendimento realizado por um médico, enfermeiro ou bombeiro, aspecto este importante que deve ser de conhecimento dos profissionais de Educação Física

Uma vez prestados os primeiros auxílios, aquele que socorrer o acidentado deve transferi-lo posteriormente ao recurso

hospitalar adequado para o tratamento defini-tivo. “Os pequenos incidentes, em sua maio-ria, não chegam a demandar assistência médi-ca, mas requerem atendimento que não pode ser negligenciado”, explicou Ednei Fernando dos Santos, CREF 052883-G/SP, socorrista profissional do Corpo de Bombeiros do Esta-do de São Paulo e docente na Escola Superior de Bombeiros do ESP, onde leciona as discipli-nas de Resgate e Emergências Médicas.Os primeiros auxílios são procedimentos de emergência que devem ser aplicados a uma pessoa em perigo de vida e incluem reconhe-cer condições que ameacem a vida em curto espaço de tempo, evitar o agravamento das lesões e manter as funções vitais até que se obtenha atendimento médico adequado.Atender uma vítima sem observar as téc-nicas adequadas e os protocolos estabeleci-dos, por instituições como American Heart

Association ou American College of Surgeons, significa quebra de protocolo, podendo acarretar processos judiciais, além do agra-vamento das lesões.Muitos esportes ou atividades recreativas, como vôlei, basquete, handebol, futebol, tê-nis, mergulho e artes marciais, podem provo-car lesões graves, muitas das quais podem ser causadas por forças de desaceleração súbita ou por compressão excessiva, torção, hiperex-tensão ou hiperflexão.Entre as lesões mais típicas relacionadas à prá-tica esportiva, diferenciamos as traumáticas e clínicas, sendo as fraturas, ferimentos, he-morragias, traumas de crânio, tórax e coluna, bem como os afogamentos, as principais lesões traumáticas. Já entre os clínicos, destacam-se o mau súbito, o desmaio, a crise convulsiva, o infarto e a parada cardiorrespiratória.Entre os locais onde mais ocorrem acidentes esportivos temos as quadras poliesportivas, campos de futebol, academias de lutas, clu-bes, ambientes competitivos e piscinas.

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QUANDO AJUDAR?Ao atender uma vítima, o Profissional de Educação Física deve estar preparado para prestar o atendimento chamado suporte bá-sico de vida.Basicamente, o profissional pode empregar seu conhecimento para ajudar uma vítima em situações de fraturas*, hemorragias*, queimaduras, traumatismos de crânio, tórax, coluna e quadril, além de desmaio, crise con-vulsiva, infarto, acidente vascular encefálico, afogamento e parada cardiorrespiratória. O instrutor, formado pela Emergency First Response (EFR), destacou que mesmo que se tenha adquirido bastante conhecimento sobre Primeiros Socorros, nunca deve se tentar realizar tarefas que cabem aos pro-fissionais médicos, enfermeiros (medicar, diagnosticar ou fazer microcirurgias) ou que estejam acima de seu nível de treina-mento, pois será punido por estes proce-dimentos. “Reconheça suas limitações”, alertou Ednei Fernando.

RESPONSABILIDADESTodo profissional que tenha obrigatoriedade de prestar socorro, como, por exemplo, médi-cos, enfermeiros, dentistas, bombeiros, poli-ciais, educadores físicos e comissários de voo, estão sujeitos aos estatutos legais que regem a prestação de socorro. Se omitirem socorro, tais profissionais estarão sujeitos a processos penais e responderão sempre pela consequên-cia de sua omissão.A vida e a saúde são os maiores bens jurí-dicos. O dever de agir significa que exis-te obrigação legal de prestar socorro ou proporcionar atendimento de emergência, sendo que estes profissionais têm a po-

sição de garantir a integridade da vida e não devem omitir o socorro, a partir do momento que aceitaram voluntariamente ou de forma contratual o dever de atuar. Assim, diante do exercício profissional, assumiu a responsabilidade de impedir o resultado danoso e por este responderá.Constantemente os profissionais da área médica se aperfeiçoam, cabendo igual procedimento ao Profissional de Educação Física. “As técnicas utilizadas no futuro se-rão muito diferentes e melhores do que os métodos ensinados hoje em dia, pois os protocolos de atendimento de primeiros socorros estão em atualizações constantes. Portanto, é muito importante que o Pro-fissional de Educação Física se mantenha atualizado, leia artigos científicos, livros, participe de palestras, cursos e seminários e aprenda as técnicas atuais e modernas”, orientou.

UNIVERSIDADESEm média as universidades oferecem uma carga horária de 40h/aula, dividida entre teoria e prática. Segundo, Ednei Fernan-do, responsável pelos cursos de extensão universitária em Salvamento Aquático e Resgate de Afogados, e Primeiros Socorros na Educação Física e nos Esportes, da Fa-culdade de Educação Física da UniFMU, infelizmente a disciplina de primeiros so-corros é vista como simplesmente mais uma disciplina básica, que não faz parte da rotina diária do Profissional de Educa-ção Física. “Uma carga horária de 40 horas é muito baixa para que se possa capacitar e habilitar o profissional a atuar em diversas situações de emergência de forma prática e clara, não ficando preso simplesmente ao conteúdo teórico. Deveríamos ter, no mínimo, o dobro dessa carga horária para preparar adequadamente o aluno e futuro profissional”, argumentou.Os acidentes ocorrem em grande número e não escolhem hora e tampouco local. Poucas escolas, academias ou clubes investem em treinamentos e infraestrutura de emergên-cia, sendo ainda raro encontrar kit de pri-meiros socorros e profissionais capacitados a utilizá-los.Para o mestre em Reabilitação do Equilí-brio Corporal e Inclusão Social, as univer-sidades deveriam dar mais atenção à for-mação na área em pauta, oferecendo uma carga horária mais extensa, com professores bem preparados, bem como com maior in-teração entre teoria e prática.

SUPORTE BÁSICO DE VIDA – São procedimentos estabelecidos nos protocolos, ensinados em cursos de primeiros socorros e que não há intervenções invasivas competentes ao médico ou enfermeiro.

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“Os pequenos incidentes, em sua maioria, não chega a demandar assistência médica, mas requerem atendimento que não pode ser negligenciado”

Ednei Fernando dos Santos, socorrista profissional do Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo e docente na Escola Superior de Bombeiros

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ESTATUTOS LEGAIS – O Código Penal diz que todo cidadão deve prestar socorro; o Código Civil fala sobre a prestação de socorro na esfera profissional; existem, ainda, os casos especiais do Estatuto do Idoso e da Criança que também abordam situações específicas sobre omissão de socorro para esses públicos.

HEMORRAGIA E FRATURASA seguir, o autor do livro Manual de Primeiros Socorros da Educação Física aos Esportes, Ednei Fernando dos Santos, informa alguns procedimentos básicos que podem ser de grande utilidade para o dia a dia do Profissional de Educação Física

*HEMORRAGIA A hemorragia é considerada a perda aguda de volume sanguíneo, proveniente de lesões de compartimentos vasculares. As hemorragias são classificadas em externas e internas, sendo a hemorragia externa a mais comum em acidentes durante práticas esportivas. Ocorre extravasamento de sangue ao meio externo, por ferimentos abertos como cortes. As he-morragias externas são classificadas em três tipos: arterial, venosa e capilar, sendo a arterial a mais séria, pois a perda de sangue é muito rápida. Essas lesões devem ser identificadas e tratadas precocemente de modo que se poupe a perda do volume sanguíneo. Um ponto importante que merece atenção é que em grandes hemorragias existe o risco da vítima entrar em choque hipovolêmico.O primeiro passo ao atender uma vítima com hemorragia externa é avaliar os sinais e sintomas, como: sangramento visível, pulso fraco e rápido, pele pálida, fria e úmida, sudorese, ansiedade, sede, respiração rápida e profunda.

PRIMEIROS SOCORROSOs principais procedimentos que podem ser usados por um socorrista no controle da hemor-ragia externa são:• Compressão direta (figura 1) A hemorragia externa é tratada por meio de compressão direta sobre o ferimento, utilizando

material apropriado como gaze e faixas ou pano limpo, colocados sobre o ferimento e mode-radamente pressionados para estancar o sangramento. Caso o curativo encharque, coloque mais compressas sobre a primeira, evitando trocar as compressas. Não lave o local do feri-mento nem passe qualquer tipo de substância caseira.

• Elevação de membro (figura 2) Sendo possível, quando o primeiro método não mostrar eficiência, eleve a área afetada acima

do nível do coração, empregado somente para os membros superiores, pois quando a extre-midade é elevada, a gravidade colabora para a diminuição do fluxo sanguíneo à região ferida.

• Compressão de pontos arteriais (figura 3) Comprima moderadamente a artéria mais próxima ao ferimento, bloqueando parcialmente

o fluxo local, diminuindo a hemorragia. Este procedimento é indicado a profissionais que tenham formação básica em anatomia humana.

Após estancado o sangramento, proceda ao aquecimento da vítima, caso esteja com frio. Não administre líquidos, alimentos ou qualquer tipo de medicamento, conduta também adotada para as hemorragias internas. Na sequência, priorize o transporte, pelas equipes médicas de emergência, ao hospital.

Figura 1. Compressão direta utilizando gaze e atadura sobre o ferimento.

Figura 2. Elevação da região afetada acima do nível do coração.

Figura 3. Compressão Indireta sobre a artéria.

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que *FRATURAS

A fratura pode ser conceituada como a perda da continuidade óssea que resulta em rompimen-to completo ou incompleto do osso lesionado. Geralmente, a ocorrência de fraturas, durante práticas esportivas, sugere que houve a aplicação significante de determinada quantidade de energia sobre a região óssea, maior que a resistência necessária para suportá-la, reproduzindo como consequência a fratura.Em geral as fraturas são classificadas como fechadas ou expostas. Na fratura fechada, o osso é rompido, mas a pele não é perfurada pelas extremidades ósseas, permanecendo intacta. Em contrapartida, na fratura exposta ocorre rompimento da pele com exposição de tecido ósseo, possibilitando risco de contaminação por bactérias existentes no ambiente ou na própria pele. Além disso, podem ocorrer perdas sanguíneas, através dos ferimentos abertos.Como principais sinais e sintomas de fratura, podemos destacar:• Dor;• Deformidade óssea;• Inchaço;• Rouxidão (marcas de pancadas);• Crepitação Óssea;• Sensibilidade;• Dormência ou Formigamento;• Incapacidade Motora.

PRIMEIROS SOCORROS• Tome cuidado com movimentações excessivas, bruscas ou desnecessárias da região fraturada,

seja cauteloso;• No tratamento das fraturas expostas, deve ser priorizado o controle da hemorragia com o uso

de curativos limpos e esterilizados sobre o ferimento;• A imobilização deve ocorrer sem reposicionar o osso de forma intencional, pois fragmentos

ósseos podem comprometer estruturas internas (vasos sanguíneos, músculo, nervos, tendões e ligamentos), lembrando que manipulações incorretas dessas regiões podem repercutir em complicações adicionais; portanto, assim que possível, depois de eliminar todas as situações de riscos, priorize a imobilização adequada da fratura;

• É importante imobilizar a região fraturada sempre atingindo uma articulação acima e outra abaixo da fratura, para que se impeça qualquer movimentação, lembrando que as fraturas geralmente são imobilizadas na posição em que são encontradas. Inicie o enfaixamento sempre da extremidade para o centro do corpo. Como regra geral, utilize talas específicas que são moldáveis à fratura ou improvise com meios de fortuna (p.ex., madeiras, jornais, revistas, entre outros). As talas devem ser ajustadas e não apertadas, de maneira a não interromper a circulação sanguínea do local; (figuras 4 a 6)

• Continue monitorando as funções vitais e a perfusão capilar do membro fraturado até a equipe de emergência médica chegar para realizar o transporte. Caso tenha dúvidas se há ou não fratura, luxações ou entorses, faça sempre a opção por imobilizar; (figura 7)

• É ainda importante ter em mente que a imobilização inadequada ou o manuseio grosseiro da região fraturada pode transformar uma fratura fechada em exposta. O atendimento correto evita o agravamento da lesão, reduzindo a dor e o sangramento e possibilita uma recuperação adequada e precoce.

Figura 4. Utilize talas e ataduras de crepe (faixas) para imobilizar a fratura. Imobilize a região do jeito que a encontrou.

Figura 5. Inicie a imobilização sempre da extremidade para o centro.

Figura 6. A imobilização deve ser justa e não apertada.

Figura 7. Verifique sempre a circulação sanguínea.

Ao atender uma vítima, o Profissional de Educação Física deve estar preparado para prestar o atendimento chamado suporte básico de vida.

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REDE INTEGRADA DE EVENTOS COMEMORATIVOS AO DIA DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA

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Mais um ano de Rede Integrada com o objetivo de co-memorar de forma abrangente o Dia do Profissio-nal de Educação Física. A diretoria do CREF4, bem

como todos os seus membros, espera que esta ação valorize ainda mais a Educação Física perante a sociedade. É preci-

so chamar a atenção para a importância da profissão para a saúde e bem-estar de todos. Aproveitem desses momentos de divulgação e disseminação de conhecimento.No portal CREF4/SP será possível encontrar esses e outros eventos. Acesse: www.crefsp.org.br.

DATA CIDADE/LOCAL EVENTO ATUAÇÃO DO CREF26/08 Ipanema Clube – Sorocaba Jantar comemorativo: aniversário

do Panathlon; Dia do Profissional de Educação Física e homenagem aos formandos da turma de 1964

Apoio: CREF4Participação: Cons. Pedro Souza

28/08 UNITAU – Universidade de Taubaté 40ª Semana Pedagógica do Departamento de Educação Física

Apoio: CREF4Palestras do Prof. Eden Carlos de Jesus sobre Exercício Funcional e do Prof. Waldecir Paula Lima sobre Exercício Físico e Emagrecimento: aspectos metabólicos e fisiológicos

30/08 ACM / YMCA – Unidade Pinheiros – São Paulo

Palestras em comemoração ao Dia do Profissional de Educação Física

Apoio: CREF4Participação: Cons. Marco Olivatto

30/08 Clube de Campo de Sorocaba 4º Encontro Comemorativo ao Dia do Profissional de Educação Física (homenagens e jogos)

Apoio: CREF4Participação: Cons. Pedro Souza

01/09 Faculdades Integradas de Jaú Palestra em comemoração ao Dia do Profissional de Educação Física

Apoio: CREF4Palestra do Prof. Antonio Lourival Lourenço sobre A valorização do Profissional de Educação Física

01/09 Fundação Centro de Atendimento Socioeducativo ao Adolescente (CASA) – São Paulo

Palestra em comemoração ao Dia do Profissional de Educação Física

Apoio: CREF4Palestra do Prof. Nelson Leme da Silva Junior sobre O CREF e o Profissional de Educação Física

01/09 Sala de reunião da ACM Osasco Palestra em comemoração ao Dia do Profissional de Educação Física

Apoio: CREF4, ACM e Secretaria de Esporte, Recreação e LazerPalestra do Prof. Marco Antonio Olivatto sobre O papel do Profissional de Educação Física na comunidade

02/09 Ginásio Municipal “Waldemar Blatkauskas” – Piracicaba

X Olimpíada Municipal da Terceira Idade Divulgação: CREF4Realização: P.M., SELAM e FUSSPCoordenação: Johnny Godoi

03/09 Teatro Municipal “Zanoni Ferrite” de Tupi Paulista

Sessão Solene da Câmara Municipal Apoio: CREF4Participação: Cons. Antonio Lourival Lourenço

03/09 Colégio Objetivo de Sorocaba IV ENPATI – Encontro Panathlon da Terceira Idade

Apoio: CREF4Palestra da Profª Érica Verderi sobre Envelhecimento e Intergeracionalidade no Brasil e no Mundo

03/09 FAIT – Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva

IV Festival de Atletismo comemorativo ao Dia do Profissional de Educação Física

Divulgação: CREF4Coordenação: Prof. Mariol Siqueira Santos

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DATA CIDADE/LOCAL EVENTO ATUAÇÃO DO CREF03/09 Centro de Convenções “Aydil Pinesi

Bonachella” – IndaiatubaPalestra em comemoração ao Dia do Profissional de Educação Física

Apoio: CREF4Palestra do Prof. Rialdo Tavares sobre Mercado de FitnessParticipação: Humberto Panzetti

04/09 Espaço UNIFEV Saúde – Votuporanga XIV Jornada de Estudos do Curso de Educação Física

Apoio: CREF4Palestra do Prof. Roberto Jorge Saad sobre Bacharelado em Educação FísicaParticipação: Cons. Antonio Lourenço

04/09 UNG – Universidade de Guarulhos Palestra em comemoração ao Dia do Profissional de Educação Física

Apoio: CRFE4Palestra da Profª Margareth Anderáos sobre Licenciatura e Bacharelado em Educação Física: especificidades na formação

05/09 SEST SENAT – Jacareí Homenagem ao Dia do Profissional de Educação Física

Apoio: CREF4, WCSport e SEST SENATParticipação: Cons. Marco Olivatto

06/09 FAIT – Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva

Palestra em comemoração ao Dia do Profissional de Educação Física

Apoio: CREF4/SPPalestra do Prof. Vlademir Juliano de Godoi sobre A contribuição das artes marciais no desenvolvimento motor de crianças e adolescentesCoordenação: Prof. Mariol Siqueira Santos

07/09 Rua Boa Morte – Piracicaba Desfile Cívico (Desfile dos profissionais de Educação Física, alunos e atletas dos programas e equipes da Secretaria de Esportes, Lazer e Atividades Motoras)

Divulgação: CREF4Realização: P.M., SELAM, Comissão de Eventos Cívicos e Tiro de GuerraCoordenação: Johnny Godoi

07/09 Saída e chegada: Lago Municipal de Leme

5ª Caminhada em Homenagem ao Dia do Profissional de Educação Física (5km)

Divulgação: CREF4Apoio: Secretaria de EsportesParticipação: Cons. Nelson Leme

08/09 UNIMAR – Universidade de Marília Palestra em comemoração ao Dia do Profissional de Educação Física

Apoio: CREF4Palestra do Prof. Waldecir Paula Lima sobre A valorização do Profissional de Educação Física

09/09 Faculdade Anhanguera de Sorocaba Palestra em comemoração ao Dia do Profissional de Educação Física

Apoio: CREF4Palestra com o Prof. Rodrigo Gonçalves Dias sobre Do DNA ao Doping Genético: como a genética irá revolucionar o mundo do esporte Coordenação: Prof. Sergio Paulo de Tarso Domingues e Vladimir Godoi

09/09 Casa de Cultura de Lorena Palestra em comemoração ao Dia do Profissional de Educação Física

Apoio: CREF4Realização: Secretaria de Esporte, Juventude e LazerPalestra do Prof. Marco Olivatto sobre O Profissional de Educação Física e os desafios no desenvolvimento de um mercado de atividade física

10/09 CEUNSP – Faculdade de Educação Física de Itu

Palestra em comemoração ao Dia do Profissional de Educação Física para alunos do curso de Bacharelado

Apoio: CREF4Palestra do Prof. Marcelo Cortez sobre Atividade física para grupos especiais (cardiopatas)Coordenação: Prof. José Correia França

11 a 13/09

Auditório do Jornal Cruzeiro do Sul – Sorocaba

Seminário de Educação Física Escolar Apoio: CREF4, Panathlon Clube, Jornal Cruzeiro do Sul Realização: Diretoria de EnsinoPalestrasCoordenação: Marco Bugni e Neara Isabel de F. Lima

11/09 Secretaria de Educação, Inclusão e Tecnologia “Leonice Moura” – Ribeirão Pires

1º Seminário de Educação Física Escolar

Apoio: CREF4Palestra da Profª Margareth Anderáos sobre Educação Física na Educação Infantil: características do planejamento

12/09 CEUNSP – Faculdade de Educação Física de Itu

Palestra em comemoração ao Dia do Profissional de Educação Física para alunos do curso de Licenciatura

Apoio: CREF4Palestra do Prof. José Geraldo G. Vestena sobre Brincar, uma importante ferramenta na construção do ambiente escolarCoordenador: Prof. José Correia França

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DATA CIDADE/LOCAL EVENTO ATUAÇÃO DO CREF13/09 Secretaria de Educação, Inclusão

e Tecnologia “Leonice Moura” – Ribeirão Pires

1º Seminário de Educação Física Escolar

Apoio: CREF4Palestra do Prof. José Medalha sobre Iniciação Esportiva na Escola

13/09 São José dos Campos Torneio Futsal “Prof. Osvaldo Henrique Cimaschi” – 40 anos da Educação Física

Apoio: CREF4Realização: ACM São José dos CamposParticipação: Cons. Marco Olivatto

14/09 Ginásio Municipal “Waldemar Blatkauskas” – Piracicaba

1ª Copa Brasil de Power Lifting(Premiação especial para a categoria dos profissionais de Educação Física)

Divulgação: CREF4Realização: P.M., SELAM, Rádio Educativa e Associação Piracicabana de FitnessCoordenação: Johnny Godoi

15/09 Faculdades ESEFAP / UNIESP – Tupã Palestra em comemoração ao Dia do Profissional de Educação Física

Apoio: CREF4Palestra Prof. Bruno Galati sobre A nobre arte de ensinar lutas

16/09 UNIFAC – Faculdades Integradas de Botucatu

Palestra em comemoração ao Dia do Profissional de Educação Física

Apoio: CREF4Palestra do Prof. Tiago Aquino C. Silva (Paçoca) sobre Educação Física Escolar: práticas pedagógicas inovadorasCoordenação: Leone Antonio Simonetti

17/09 Rua Leblon, 695, Vila Guilhermina – Praia Grande

II Encontro Yoshimura Kyokai – Karate-Do e Kobudo

Apoio: CREF4Participação: Cons. Waldecir Paula Lima

18/09 IEDA – Instituto Educacional de Assis Palestra em comemoração ao Dia do Profissional de Educação Física

Apoio: CREF4 e Inspetoria Regional de EsportesPalestra da Profª Rosemeire de Oliveira sobre Esportes em projetos sociais, ONGs e esportes

20/09 AFPMP – Associação dos Funcionários Públicos Municipais de Piracicaba

Jogo Comemorativo: Profissionais de Educação Física SELAM / PMP X Profissionais da Imprensa

Apoio: CREF4Realização: P.M., SELAM, AFPMP, Imprensa Local e Panathlon ClubCoordenação: Johnny Godoi

20/09 Phorte Editora – São Paulo V Fórum Nacional de Ginástica Laboral Divulgação: CREF4

20/09 UNAERP Guarujá Encontro dos ex-alunos do curso de Educação Física da UNAERP

Apoio: CREF4Palestra do Prof. Antonio Lourival Lourenço sobre A valorização do Profissional de Educação Física

24/09 CCRCC – Centro Cultural e Recreativo “Cristóvão Colombo” – Piracicaba

Festa do Esporte (Noite de homenagens aos profissionais de Educação Física que atuam nas equipes esportivas da cidade)

Apoio: CREF4Realização: P.M., SELAM, CCRCC e Panathlon ClubCoordenação: Johnny Godoi

24/09 Complexo Educacional “Amador Alves de Queiroz” – Barretos

Palestra em comemoração ao Dia do Profissional de Educação Física

Apoio: CREF4Palestra do Prof. Ademir Testa Junior sobre Pressupostos para a construção do currículo da Educação Física Escolar

25 a 27/09

Escola Estadual “Prof. Dionysio Vieira” (Zona Norte) – Sorocaba

4º Festival de Jogos Comemorativos ao Dia do Profissional de Educação Física

Apoio: CREF4Coordenação: Prof. Luis Antonio OliveiraParticipação: Cons. Pedro Souza

26/09 Salão Nobre da Câmara de Vereadores de Piracicaba

Homenagem aos profissionais de Educação Física por meio de Lei Municipal

Apoio: CREF4Realização: P.M., SELAM, Câmara de Vereadores e Panathlon ClubCoordenação: Johnny Godoi

27/09 Esporte Clube Resende – Piracicaba Jogo Festivo: Profissionais de Educação Física SELAM / PMP / PMP X E. C. Resende

Apoio: CREF4Realização: P.M., SELAM e E. C. ResendeCoordenação: Johnny Godoi

27 e 28/09

Saída: Ginásio Municipal “Waldemar Blatkauskas” – Piracicaba

25º Enduro do Caipira (Premiação especial para a categoria dos profissionais de Educação Física)

Divulgação: CREF4Realização: P.M., SELAM e Kaipira Trail ClubCoordenação: Johnny Godoi

28/09 Shopping Piracicaba 3ª Corrida e Caminhada Trifatto – Shopping Piracicaba (Premiação especial para a categoria dos profissionais de Educação Física)

Apoio: CREF4Realização: P.M., SELAM, Revista Trifatto, Shopping Piracicaba e Chelso SportsCoordenação: Johnny Godoi

29/09 UNIMES – Universidade Metropolitana de Santos

Semana da Educação Física Apoio: CREF4

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Ciclo CREF4/SP do Conhecimento

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De 8 de maio a 31 de julho, o CREF4/SP ofereceu 10 palestras gratuitas dentro do Ciclo CREF4/SP do Conhecimento. Os temas foram variados, sempre com a intenção de proporcionar conhecimento e aprimoramento profissional

MAIO

Palestras realizadas entre maio e julho

Prof. Ms. Mauro Guiselini na UNAERP Guarujá

Prof. Ms. Eden Carlos de Jesus na UNITAU Campus do Bom Conselho

TREINAMENTO MULTIFUNCIONAL

O conhecido Prof. Ms. Mauro Guiselini, que há 45 anos atua na Educação Física, participou do ciclo no dia 8 de maio. Autor de 29 livros e 12 vídeos relacionados à Educação Fí-

sica Infantil e programas de treinamento para a promoção da saúde e bem-estar, o consultor do Programa Bem-Estar da Rede Globo es-teve na UNAERP Campus Guarujá para falar sobre Treinamento Multifuncional: Saúde & Bem-Estar, Estética e Performance. Se-gundo o Prof. Ms. Rogério Rocha Lucena, assistente de coordenação da UNAERP/Educação Física, aproximadamente 300 pessoas entre alunos e profissionais estiveram presentes para assistir à palestra. “O envolvimento e a interação do palestrante com os alunos foi o ponto marcante do evento”, afirmou.Em Taubaté, no dia 15 de maio, a palestra foi dirigida aos alunos da UNITAU Campus do Bom Conselho e aos profissionais da região interessados no assunto. O Prof. Ms. Eden Carlos de Jesus, apoiado na literatura dos maiores nomes em treinamento funcio-nal no mundo como Juan Carlo Santana, Paul Check, Vern Gam-betta entre outros, abordou temas atuais sobre os conceitos do treinamento funcional, os princípios do treinamento baseado nos pilares do movimento humano, anatomia e função do treinamen-to do CORE, bem como o histórico do método e sua evolução no tempo. Apresentou também o que de novo tem surgido e o que já se tornou irrelevante no método de treinamento. Finalizando, o palestrante apresentou um comparativo entre treinamento fun-cional e musculação, investimento em equipamentos e montagem de estúdios para ambas as finalidades, destacando seus pontos po-sitivos e negativos.

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Da esq. p/a dir., Paulo Mantovanelli, Rosane Vianna, Rogério Lucena (assistente de coordenação da Educação Física), Mauro Guiselini, João Gustavo de Oliveira, Nilton Coutinho e Ricardo Leite

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EXERCÍCIO FÍSICO E EMAGRECIMENTO

Em sua segunda participação no Ciclo na sede do CREF4, em São Paulo, o Prof. Dr. Waldecir Paula Lima, que na primeira oportunidade falou sobre Exercício e Câncer,

abordou, em 10 de maio, o tema Exercício físico e emagreci-mento: aspectos metabólicos e fisiológicos. Ele explicou que o emagrecimento está intimamente ligado ao funcionamento do metabolismo, e que o exercício é um ativador dos processos me-tabólicos. “Então, a prática do exercício é uma das estratégias que o indivíduo pode desenvolver para melhorar a relação entre o acúmulo e o gasto energético, o que pode auxiliar num processo de emagrecimento”, disse. Na sua exposição inicial falou sobre obesidade, processos de inserção de exercícios e, na sequência, discorreu sobre o metabolismo, enfatizando o das gorduras.Sugeriu livros aos interessados em aprofundar seus conheci-mentos, entre eles aqueles dos quais participou como autor: Lipídios e Exercício – Aspectos fisiológicos e do treina-mento; Exercício emagrecimento e intensidade do treina-mento: aspectos fisiológicos e metodológicos; Biologia e Bioquímica: bases aplicadas às ciências da saúde; Nutrição Esportiva: aspectos metabólicos, fisiológicos, fitoterápi-cos e da nutrigenômica aplicada (in press).

Prof. Dr. Waldecir Paula Lima na sede do CREF4, em São Paulo

MERCADO DE FITNESSrá. Preço é diferente de valor. Algo só é caro quando não vale”.Orientou que é preciso ter especificida-de no atendimento. “Faça algo focado para aquele público escolhido”. Com o crescimento da demanda, o público tornou-se variado com diferentes ex-pectativas. Preço alto não é sinônimo de serviço de qualidade. Existem ótimas escolhas no mercado por preços acessí-veis. “O cliente compra somente o que atende ao seu desejo de consumo”, ex-plicou o Prof. Rialdo.Com sua experiência profissional, lem-

brou que “durante anos oferecemos muitos serviços aos alunos e não cobrá-vamos por eles, o que gerava uma de-fasagem no caixa e obviamente falência do negócio”.Vários fatores favorecem o crescimen-to do mercado: a comprovação cientí-fica dos benefícios que a atividade fí-sica traz a todos; a beleza, sempre em alta; as mudanças do estilo de vida; a comodidade das academias em gran-des centros comerciais; tendências de uma população com faixa etária mais elevada e mais ativa fisicamente e, por fim, a tendência, a curto e médio pra-zo do segmento fitness se integrar ao sistema de saúde como mecanismo de prevenção.

“Um dia eu entendi que se oferece-mos um serviço devemos cobrar por ele”, disse o especialista em

Marketing, Prof. Rialdo Tavares, que esteve em São Paulo, no dia 31 de maio, para falar sobre Mercado de fit-ness e tendências nacionais. Para ele, o fato de ministrar aula caracteriza presta-ção de serviço, mas não caracteriza qua-lidade ou foco. “É necessário fugir do comum, buscar qualidade, diferenciais, estratégias e análise de mercado. Obser-ve se o serviço que pretende oferecer vai ao encontro do público que o recebe-

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O Prof. Esp. Rialdo Tavares na sede do CREF4, em São Paulo,

e (ao lado) público atento às informações prestadas

TOME NOTAEm novembro, Waldecir Paula Lima estará rea-presentando o tema na FIB – Faculdades Integra-das de Bauru. Veja programação da pág. 17.

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FUTEBOL: FORMAÇÃO DE BASE

O Prof. Marcos Antonio Falopa participou de dois ciclos no mês de junho. No dia 4 esteve na Universidade Paulista (UNIP) de Ribei-

rão Preto e no dia 7 na sede do CREF4, em São Paulo. Nas duas oportunidades abordou o tema De-senvolvimento do futebol na formação de base. O treinador profissional com formação no Brasil e na UEFA, baseou sua apresentação na sua experiência profissional no Brasil e no exterior. Segundo ele, tudo é mercado de trabalho e todo professor deve saber explicar para seu aluno como é a vida esportiva em outros países também. Entre tantas sugestões que passou, afirmou que é pre-ciso dar ênfase ao desenvolvimento individual do jo-gador jovem, respeitando sua idade e seu crescimento, seu ritmo de aprendizagem e o nível potencial natural já adquirido; tem que saber trabalhar com o campo de grama artificial, hoje tão comum; e é importante come-çar pela técnica, a base de progressão de todo jogo fute-bolístico, além do fator motivador. É na fase inicial que eles adquirem a técnica. Por conta disso ele mostrou o que cada faixa etária precisa para conseguir chegar ao topo. “O desenvolvimento de talentos começa cedo e tem que ser aproveitado”, afirmou.

PARA CRIANÇAS DE 3 A 6 ANOSOs professores especialistas João Paulo de Araújo Ca-valcanti e Felipe Augusto de Souza repetiram na Fa-culdades Integradas de Botucatu (UNIFAC), no dia 6 de junho, a palestra que ministraram em São Paulo (abril) sobre o tema Iniciação ao futebol para crianças de 3 a 6 anos. O diferencial oferecido foi a parte prática. O evento contou também com o apoio da Secretaria de Esportes, Lazer e Turismo. Eles passaram a experiência que têm em Sorocaba na Escola de Futebol do São Paulo F. C. com a categoria baby foot ou baseados na iniciação ao futebol. Segun-do João, hoje a atividade física e o esporte concorrem com a tecnologia, pois muitas crianças possuem tablet, celular e afins, e os manuseiam melhor do que muitos adultos e tirá-las desse mundo não é fácil. Com os estudos que desenvolveram sobre a psicomotricidade, conseguiram encaixar seu esquema de aula / treino / iniciação ao futebol, com as necessidades das crianças que perderam seus espaços lúdicos na rua, nos par-ques e hoje, em sua maioria, moram em condomínios com pais extremamente zelosos que não os deixam experimentar todos os movimentos possíveis para as suas idades, muitas vezes, por medo de que se machu-quem. Mas, o social também é desenvolvido quando

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O Prof. Marcos Falopa na sede do CREF4, em São Paulo

Profissionais presentes na palestra do Prof. Marcos Falopa, na sede do CREF4

Os professores João Paulo Cavalcanti e Felipe Augusto de Souza na Faculdades Integradas de Botucatu

Revista CREF4/SP • nº 42 • junho/julho/agosto 2014 • ano xv 15

ATIVIDADES CIRCENSES

Em 14 de junho o Prof. Ms. Adriano Rogé-rio Celante falou sobre Atividades circenses nas aulas de Educação Física, na sede do

CREF4, em São Paulo. Durante sua exposição fez distinção entre circo, arte e atividade circense, jus-tificando ser alguém que estuda a história do circo e a arte circense, mas que não as vive. Muitos historiadores discutem que a atividade cir-cense (malabarismo, pirofagia, acrobacias, artes teatrais, entre outras) acontece desde os primeiros grupamentos e que o circo nasce na modernida-de. Para alguns autores, as raízes do circo estão na Grécia Antiga e no Império Egípcio, porque ali já existiam atividades circenses que hoje são recapitu-ladas do circo tradicional para o contemporâneo. No século 20 esse circo moderno em transforma-ção passa a ser “reinventado”, porque o mundo do entretenimento achou no circo uma possibilidade. Em 1982 a escola nacional de circo se institui. “Nessa época se vive o circo, com acadêmicos e ar-tísticas tradicionais”, explicou.Os profissionais de Educação Física vão trabalhar com atividades circenses, que são aquelas que ante-cedem o circo, coexistem no circo e hoje extrapo-lam o circo. E a questão é, como os profissionais de Educação Física se apropriam de um conhecimen-to para poder trabalhar o circo dentro da Educação Física como um todo e da Educação Física Escolar como um algo específico? E foi respondendo a essa pergunta que a palestra do coordenador do Labo-ratório de Estudo e Pesquisa em Arte e Cultura Circense (LEPACC) da Escola Superior de Edu-cação Física de Jundiaí (ESEF) transcorreu, encan-tando a todos os presentes interessados na relação da Educação Física com as atividades circenses.

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entoa criança precisa aprender como se comportar dentro

da quadra de futebol e com seus colegas. “Ai está o grande objetivo de todo professor, tornar as crianças mais saudáveis”, disse Prof. João.Uma psicomotricidade mais trabalhada e estimulada favorece o desenvolvimento de um esquema corporal e facilita que a criança venha a ser esportista. Para cada idade existem fundamentos físicos e técnicos a serem trabalhados. São as fases sensíveis do desenvolvimen-to. “Para cada fase teremos percepções que serão mais trabalhadas e terão mais ganhos físicos. Estudamos a fase e sugerimos que os interessados também estudem, pesquisem e elaborem projetos viáveis para aplicação”, argumentou Prof. Felipe. A

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O Prof. Ms. Adriano Celante na sede do CREF4, em São Paulo

Adriano Celante: “Os profissionais de Educação Física vão trabalhar com atividades circenses”

Em Botucatu os palestrantes ofereceram a parte prática aos participantes

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EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR

A Profª Drª Margareth Anderáos participou do primeiro ciclo do segundo semestre deste ano, com o tema Educação Física Escolar, no dia 26 de julho, na sede do CREF4, em São Paulo.

“Temos de gostar de pessoas e nos importar com elas”, alertou a pro-fessora que começou a dar aula em 1991. Para ela, na Educação Fí-sica Escolar temos muito o que fazer. Mas quais são as características que devemos levar em conta quando vamos pensar em planejamento? “Primeiro precisamos saber quem são essas crianças. Se você planejou atividades que a criança não vai poder realizar não adianta”, explicou.Para ela, a escola deveria ser uma escola de símbolos, pois conhecer é representar dentro de si o que está fora. Portanto, a nova tarefa é oportunizar para a criança o maior número possível de experiências com as coisas que estão fora dela, para que possa apreender o mundo. “Isso é representar o mundo dentro de si”, disse.

Citando por diversas vezes Piaget, a mestre em Pedagogia do Movimento e psicope-dagoga, mostrou a todos como é importante que o professor tenha conhecimento sobre os aspectos biopsicossociais da criança, para realizar um trabalho de qualidade e conseguir obter resultados no que diz respeito ao seu desenvolvimento motor.

TOME NOTAEm dezembro, Margareth Anderáos estará apresentando o tema Li-cenciatura e Bacharelado em Educação Física: especificidades na formação e mercado de trabalho, no Anfiteatro I da UNESP –

Universidade Estadual Paulista de Presidente Prudente.

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E PLANO DE NEGÓCIONa palestra, foram abordados, através de uma apresentação sintética de modelo de planejamento es-tratégico e plano de negócio, conjuntos de premissas para desenvolver o pen-samento estratégico, o processo de gestão estratégica, a orien-tação para resultados e a capacidade de to-mar decisões, a par-

tir de uma base de dados e opiniões de especialistas das áreas envolvidas, que visam orientar os profissionais para as escolhas do tipo ou nature-za do negócio, produtos, mercados, porte entre outras avaliações. E, con-sequentemente, como a empresa po-derá ser estruturada para iniciar suas

atividades, com melhor alcance dos seus objetivos.O Processo de Administração Estraté-gica foi apresentado dividido em cinco fases, sendo elas: análise do ambiente e a forma com que as organizações ava-liam o mercado em relação às forças competitivas. Nessa fase, citou as seis importantes forças macroambientais defendidas, entre outros autores, por Philip Kotler. Posteriormente, a análise setorial com Modelo das Cinco forças Competitivas e a definição de grupo estratégico, baseado no livro Estratégia Competitiva, de Michael Porter.Na 2ª fase estabeleceu as diretrizes orga-nizacionais; na 3ª, a formulação de uma estratégia organizacional; na 4ª, a im-plementação da estratégia organizacio-nal e na 5ª, os controles desenvolvidos para verificação do objetivo atingido, monitorando-os e avaliando os proces-sos da administração estratégica.

Foi realizado no dia 31, no Cen-tro Universitário das Faculdades Associadas de Ensino (UNIFAE),

em São João da Boa Vista, palestra do Prof. Alexandre Demarchi Bellan, cujo tema foi Planejamento Estratégi-co e Elaboração de Plano de Negócio para a Área de Educação Física.

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A Profª Drª Margareth Anderáos na sede do CREF4, em São Paulo

Os professores Denise Paneto Cerej, Waldecir Paula Lima, Luis Claudio Bossi e Alexandre Demarchi

Bellan na UNIFAE, em São João da

Boa Vista

Revista CREF4/SP • nº 42 • junho/julho/agosto 2014 • ano xv 17

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Data Tema Palestrante

OUTUBRO11 A importância do conhecimento do Direito Desportivo para o Profissional

de Educação FísicaTadeu Corrêa

18 Aspectos da genética relacionados ao treinamento, nutrição e performance esportiva Luiz Carlos Carnevali Júnior

NOVEMBRO08 Atividade Física para Crianças e Adolescentes e a Influência do Esporte Contemporâneo Vânia Hernandes de Souza29 Treinamento de força sem equipamentos Cauê Vazquez La Scala Teixeira

Data Cidade Local Parceria/Apoio Tema Palestrante

OUTUBRO1º, às 19h30

Santos UNIMES – Faculdadede Educação Física deSantos (Av. Conselheiro Nébias, 536 – Encruzilhada)

FEFIS-UNIMES e Secretaria de Esportes de Santos

Prescrição e periodização do treinamento de força em academias

Mário Augusto Charro

29, às 19h30

Ribeirão Preto

CUML – Centro Universitário Moura Lacerda (Av. Dr. Oscar de Moura Lacerda, 1.500 – Jd. Independência)

CUML Atualidades sobre o Programa Antidoping no Esporte

Maurício de Arruda Campos

NOVEMBRO3 Presidente

PrudenteUNOESTE – Universidade do Oeste Paulista (Rua José Bongiovani, 700)

UNOESTE Atividade física para crianças e adolescentes e a influência do esporte contemporâneo

Vânia Hernandes de Souza

13, às 9h00

Bauru FIB – Faculdades Integradas de Bauru (Rua José Santiago, 16-50, Vila São João do Ipiranga)

FIB A importância do conhecimento do Direito Desportivo para o Profissional de Educação Física

Tadeu Corrêa

13, às 19h30

Bauru FIB – Faculdades Integradas de Bauru (Rua José Santiago, 16-50, Vila São João do Ipiranga)

FIB Exercício físico e emagrecimento: aspectos metabólicos e fisiológicos

Waldecir Paula Lima

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Presidente Prudente

Anfiteatro I da UNESP – Universidade Estadual Paulista

UNESP Licenciatura e bacharelado em Educação Física: especificidades na formação e mercado de trabalho

Margareth Anderáos

SÃO PAULOLocal: CREF4/SP, Vale do Anhangabaú, 304, 3º andar, Centro – das 8h30 às 12h30

OUTRAS CIDADES

INSCRIÇÕESAs inscrições para o Ciclo CREF4/SP do Conhecimento devem ser feitas no Portal CREF4/SP www.crefsp.org.br. Para participar, no dia do evento, o Profissional de Educação Física deve levar 2 kg de alimento não perecível, que serão doados a uma entidade filantrópica.

PROGRAMAÇÃO DO 4º TRIMESTRE DE 2014

Ciclo CREF4/SP do Conhecimento

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ASPECTOS DA GENÉTICA RELACIONADOS AO TREINAMENTO, NUTRIÇÃO E PERFORMANCE ESPORTIVA

A palestra versará sobre a relação entre o DNA e o desempenho no treinamento; genética da obesidade humana, exercício e nu-trição; detecção de polimorfismos e suas implicações no exercício e nutrição; nutrigenômica aplicada ao esporte; o papel dos testes de detecção de polimorfismos e a prescrição de treinamento.

Luiz Carlos Carnevali Júnior (CREF 014212-G/SP) é doutor pelo Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP). Realizou seu dou-torado em parceira com as universidades de Potsdam (Alemanha) e de Montreal (Canadá). Coordenador do curso de Edu-

cação Física da Faculdade Anhanguera. Professor convida-do de cursos de pós-graduação e eventos por todo o Bra-sil; coordenador do curso de pós-graduação em Nutrição Desportiva do EPAP (Portugal). Coordenador de cursos de pós-graduação em Educação Física e Nutrição das uni-versidades Estácio de Sá, UniFMU, UNIFAE, FEFISA e USCS. Consultor técnico e criador do Programa de Ema-grecimento 2.0 da rede Bioritmo de academias. Diretor da Science Systems, consultoria esportiva e treinamento. Revisor de periódicos. Autor de livros na área.

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A IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO DO DIREITO DESPORTIVO PARA O PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA

O conhecimento do sistema jurídico desportivo é de suma importância para o Profissional de Educa-ção Física que atua na área voltada aos graduados em Educação Física, bem como para os Licencia-dos, quando do desenvolvimento de suas atividades laborais. Tais procedimentos vão auxiliá-los quan-do estiverem envolvidos de alguma forma com a Justiça Desportiva, tanto em relação às entidades de administração desportiva, nos níveis federal e estadual, bem como em relação às secretarias de Educação e de Esportes nos mesmos níveis.

Tadeu Corrêa (CREF 001086/G/SP) é formado em Educação Fí-sica e Técnicas Desportivas e em Direito. Especialista em Direito (UNG), em Direito Penal Militar (UNG) e em Docência do Ensi-no Superior (UNG). Professor de

Educação Física da Prefeitura Municipal de Guaru-lhos e de Direito e Educação Física da UNG. Advo-gado. Professor de cursos de Árbitros e Técnicos de Futsal. Ex-árbitro de Futsal. Membro da Comissão Disciplinar da Federação Paulista de Futebol de Sa-lão. Ex-diretor jurídico da Federação Internacional de Capoeira. Conselheiro do CREF4.

ATIVIDADE FÍSICA PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES E A INFLUÊNCIA DO ESPORTE CONTEMPORÂNEO

Com os grandes eventos esportivos acontecendo no Brasil e o esporte de alto rendimento sendo amplamente divulga-do pela mídia, a busca pela prática esportiva, entre crianças e adolescentes, como atividade física voltada à saúde e ao bem-estar físico, cognitivo, emocional e social, perdeu espa-ço para o treinamento esportivo especializado e a descoberta de talentos. Assim, o objetivo da palestra é discorrer sobre as influências, os benefícios, as dificuldades e os desafios frente às mazelas do esporte contemporâneo e propor ações pedagógicas para resgatar a prática esportiva como uma ati-vidade divertida, prazerosa e benéfica para a saúde e para o desenvolvimento integral das crianças e adolescentes.

Vania Hernandes de Souza (CREF 016382-G/SP) é ex-atleta de basquetebol da Seleção Brasileira e importantes clubes nacionais. É mestre pela Universidade São Judas Tadeu (USJT) em Intervenções Psi-cológicas e Pedagógicas no Esporte e na Atividade Física, pós-graduada em Gestão

e Metodologia em EAD e graduanda em Pedagogia. Coor-denadora do projeto social Educando Através do Esporte (basquetebol), pedagoga do Craque do Amanhã (futebol) e técnica / educadora de basquetebol no projeto de Iniciação e Formação Esportiva do Colégio Uirapuru.

TREINAMENTO DE FORÇA SEM EQUIPAMENTOS

Apesar de o Brasil ser o segundo país do mundo em quantidade de academias, pouco mais de 3% da população brasileira frequenta esses ambientes. Considerando a relevância da força muscular para a saúde e aptidão funcional, é fundamental que pro-fissionais de Educação Física dominem ferramen-tas alternativas que possibilitem a aplicação dos exercícios resistidos em situações nas quais não se dispõe de locais e equipamentos específicos, man-tendo eficiência e segurança na atividade. Assim, a palestra visa discutir tais ferramentas alternativas, enfatizando aspectos técnicos e científicos.

Cauê Vazquez La Scala Teixeira (CREF 042574-G/SP) é mestran-do em Ciências da Saúde (UNI-FESP), especialista em Fisiologia do Exercício (UNIMES) e em Treinamento de Força (UNI-SANTA). Docente e palestrante

convidado de diversos cursos de especialização, extensão universitária, congressos e eventos por todo o país. Chefe da Seção de Avaliação Física da Prefeitura de Santos. Autor de 5 livros sobre treinamento de força, funcional e personalizado.

Revista CREF4/SP • nº 42 • junho/julho/agosto 2014 • ano xv 19

LICENCIATURA E BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA: ESPECIFICIDADES NA FORMAÇÃO E MERCADO DE TRABALHO

Na consideração das mudanças ocorridas na legislação no que se refere aos cursos de for-mação na área da Educação Física, há espe-cificidades que devem ser consideradas para a ocupação de mercado de trabalho, que se ampliou consideravelmente. A discussão da temática auxilia no entendimento do que es-perar dos cursos de formação e do Mercado de Trabalho em potencial para os Egressos.

Margareth Anderáos (CREF 000076-G/SP) é doutora em Ciências dos Esportes, mestre em Pe-dagogia do Movimento, Psicopedagoga e avalia-dora de cursos superiores

de Educação Física. Coordenou durante 14 anos cursos de Licenciatura e Bacharelado em Educação Física no Estado de São Pau-lo. Professora de Crescimento e Desenvolvi-mento Humano. Conselheira do CREF4.

EXERCÍCIO FÍSICO E EMAGRECIMENTO: ASPECTOS METABÓLICOS E FISIOLÓGICOS

A palestra tem como objetivo discutir alguns aspectos relevantes da prática dos diversos volumes e intensidades do exercício físico agudo e crônico relacionados ao funcionamento do metabolismo dos lipídios e ao processo de emagrecimento.

Waldecir Paula Lima (CREF 000686-G/SP) é mestre e doutor em Ciências pelo Instituto de Ciências Biomédicas da USP e especialista em Fisiologia do Exercício (EPM/UNIFESP). Pro-fessor Titular e membro do Comitê de Ética em Pesquisa do Instituto Federal de São Paulo (IFSP). Coordenador e profes-sor convidado de cursos de pós-graduação oferecidos pela USP, UniESTÁCIO, UNIFAE, USCS, FMU, FEFISA, FEFISO, en-

tre outras. Membro da Comissão Científica de periódicos. Autor de livros sobre li-pídios, exercícios, emagrecimento, treinamento, biologia, bioquímica e nutrição es-portiva. Conselheiro e membro titular da Comissão Especial de Saúde do CREF4.

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PRESCRIÇÃO E PERIODIZAÇÃO DO TREINAMENTO DE FORÇA EM ACADEMIAS

Estudos recentes demonstram que o treinamento periodizado apresenta resulta-do em maior amplitude que o treinamento não periodizado. Mas, ainda assim, é difícil encontrar profissionais que fazem uso destas estratégias por entender que são muito trabalhosas e complicadas. Assim, a palestra visa descrever montagens de treinamentos que potencializem os resultados e sejam aplicáveis. O Profissio-nal de Educação Física que sabe organizar um treinamento periodizado tem mais ferramentas para poder atingir os melhores resultados com seus clientes.

Mário Augusto Charro (CREF 000139-G/SP) é mestre em Biotecnologia e especialista em Musculação. Professor na USCS e FMU e coordenador de cursos de pós-graduação da FMU, FEFISA, USCS e UNIFAE. Autor de livros sobre musculação, avaliação física, biomecânica e treinamento de força. Conselheiro do CREF4.

ATUALIDADES SOBRE O PROGRAMA ANTIDOPING NO ESPORTE

Tema muito atual e pouco conhecido do Profissional de Educação Física. Depois da criação da Agência Mundial Antidoping e da regulamentação sobre controle de doping nos esportes, os atletas que praticam esportes Olímpicos e não Olímpicos passaram a submeter-se a controles de doping. Há uma grande falta de conhecimento por parte de atletas, treinadores, preparadores físicos e profissionais de Educação Física, em geral, sobre o as-sunto, que é de crucial importância para o esporte de alto nível nos dias de hoje, com destaque para os esportes que compõem o programa Olímpico.

Maurício de Arruda Campos (CREF 002597-G/SP) é diretor da Comissão Antidoping da Federação Internacional de Fisiculturismo e Fitness (IFBB) para os 189 países afiliados. Diretor da Associação Brasi-leira de Estudos e Combate ao Doping (ABECD). Oficial de Controle de Doping em Olimpíadas, Pan--Americanos e Sul-Americanos desde as Olimpíadas

de Sydney 2000 e nos campeonatos mundiais de Fisiculturismo nos últimos 10 anos. Palestrante em mais de 40 países. Autor do manual IFBB Anti-Doping Guide publicado em cinco línguas.

INTERAJA COM O CREF4/SP

www.crefsp.org.br

boletim informativo

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SANTA FÉ DO SUL6 DE JUNHOFUNEC – FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE SANTA FÉ DO SULParticipação do conselheiro Antonio Lourival Lourenço

Prêmio de Mérito AcadêmicoAndreia Nami Sato Guariente (Bacharelado)

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e grau COLAÇÃO E PREMIAÇÃO

O CREF4 está à disposição das Instituições de Ensino Superior que queiram entregar as Cédulas de Identidade Profis-sional – CIPs para seus formandos na cerimônia de Colação de Grau. Informações: Departamento de Registro – Setor Pessoa Física: (11) 3292-1700 / [email protected]

GUARULHOS29 DE JULHOUNG – UNIVERSIDADE DE GUARULHOSParticipação do conselheiro José Medalha e da funcioná-ria Aline Hermes Benites

“A colação é um momento de celebração e conquista tanto para os formandos como para seus familiares, que vibram e acompanham todas as lutas de cada um”, afirmou a Profª. Ms. Fernanda Regina Pires, diretora do curso de Educação Física. Além disso, segundo ela, é imensa a satisfação e a alegria dos alunos em concluir o curso, já com o seu regis-tro no Conselho efetivado, pois muitos já se formam com propostas de trabalho na área. “Agradeço ao CREF4 por, mais uma vez, contribuir com os nossos alunos e, tam-bém, ao Prof. Medalha pela participação em nosso even-to. O professor é uma referência e foi uma imensa alegria tê-lo co-nosco”.Para o conselhei-ro José Medalha, a sua presença teve um caráter afetivo, já que foi responsável pelo primeiro projeto Pedagógico do curso, bem como seu primeiro co-ordenador. “Foi uma satisfação imensa retornar e verificar o cres-cimento da insti-tuição como um todo”, concluiu.

MÉRITO ACADÊMICO EM EDUCAÇÃO FÍSICAO Prêmio CREF4/SP de Mérito Acadêmico é outorgado aos alunos destaque de Licenciatura e de Bacharelado em Edu-cação Física de cada Instituição de Ensino Superior – IES do Estado de São Paulo. A premiação se dá mediante parceria entre a IES e o CREF4 e conta com a presença de um representante do Conselho.Informações: (11) 3292-1700 / [email protected]

Turma de formandos com suas Cédulas de Identidade Profissional

Andreia Guariente e Antonio Lourenço

Da esq. p/a dir., José Messias Rodrigues da Silva, Fernanda Regina Pires, José Medalha (CREF4) e Neilton MouraConselheiro do CREF4 e o corpo docente da FUNEC

O conselheiro Antonio Lourival Lourenço participou da mesa principal da solenidade de colação do grau da FUNEC, com as demais autoridades convidadas. Na oportunidade, a presença do representante do CREF4 foi enaltecida. Prof. Alirio Gonçalves da Silva, coordenador dos cursos de Educação Física da FUNEC, explicou que o curso das Faculdades Integradas de Santa Fé do Sul forma profissionais de Educação Física, licencia-dos e bacharéis, que estão atuando em vários estados do Brasil e até no exterior. No dia 6 de junho, 36 alunos concluíram o curso de Bacharelado, após receberem o diploma da Licenciatura, sendo que alguns já foram aprovados em concursos públicos, outros iniciarão suas atividades profissionais em academias e escolas, e um grupo, já empregado, retornará à sua cidade e/ou estado de origem.

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ão“POR UMA EDUCAÇÃO FÍSICA INCLUSIVA”Quantas vezes os professores não se deparam com a seguinte situação: “Uma turma numerosa de alunos e, dentre estes, alunos com deficiência, quer seja ela mental, física, cognitiva, afetiva ou motora. O que fazer para que estes interajam de forma natural com os outros e vivenciem e assimilem os conteúdos propostos nas aulas?”

Referências bibliográficas

CRUZ, G.C. Formação profissional em Educação Física à luz da inclusão. In: Congresso Brasileiro

de Atividade motora adaptada. Curitiba: SOBAMA, 2001.

CRUZ, G.C. Formação Continuada de Professores de educação física em ambiente escolar inclusivo.

Campinas, Universidade Estadual de Campinas, Tese de Doutorado. Faculdade de Educação

Física, 2005.

DUARTE, E.; WERNER,T. Conhecendo um pouco mais sobre as deficiências. In: Curso de atividade

física e desportiva para pessoas portadoras de deficiências: educação à distância. Rio de Janeiro:

ABT: UGF, 1995, v. 3.

SILVA, R.F. A ação do professor de ensino superior na educação física adaptada: construção mediada pelos aspectos dos contextos históricos, políticos

e sociais. Campinas, Dissertação de mestrado. Universidade Estadual de Campinas. Faculdade

de Educação Física, 2005.

A partir das transformações e en-tendimento na construção da Educação Física, destacam-se

como consequência deste processo as confusões terminológicas e conceitu-ais quanto à Educação Física destinada ao atendimento da pessoa com defici-ência. Em geral, denominações como Educação Física corretiva, Educação Física especial e Educação Física adap-tada, são termos encontrados e atribu-ídos ao atendimento desta população, sendo que Educação Física adaptada apresenta-se como o termo mais utili-zado em ambiente acadêmico. Segundo os autores SILVA e CRUZ (2005), estas distorções conceituais geralmente refle-tem na formação profissional e, muitas vezes, na elaboração de programas e nos planos de ação destinados a estes indiví-duos, considerando que a produção de conhecimentos acerca desta área depen-de diretamente das discussões e do en-tendimento de seus diferentes aspectos.Os conteúdos da Educação Física adap-tada não se diferenciam da Educação Física, porém, envolvem um processo de planejamento e de ação docente com o objetivo de atender às necessidades de seus educandos. Observa-se que uma ação pedagógica centrada no aluno tor-na-se evidente e necessária no desenvol-vimento da Educação Física adaptada, configurando sua inserção e efetivação em ambiente educacional.É muito importante e necessário respeitar as limitações, sem esquecer-se de valorizar e enfatizar as potencialidades do educan-do, possibilitando-lhe oportunidades de superar desafios. As ações que permeiam qualquer processo educativo, no qual está inserida a Educação Física adapta-da, devem considerar o aluno como um ser em processo de crescimento e de de-senvolvimento, vivenciando o processo ensino-aprendizagem em diferentes etapas, quer seja por sua individuali-dade, por suas necessidades, por suas expectativas ou por seus interesses.Para DUARTE e WERNER (1995), a

“Educação Física adaptada é uma área da Educação Física que tem como ob-jeto de estudo a motricidade humana para as pessoas com necessidades edu-cativas especiais, adequando metodolo-gias de ensino para o atendimento às características de cada pessoa com deficiência, respeitando suas di-ferenças individuais”. Necessi-dades especiais ou necessidades educativas especiais podem ser entendidas como ações ou situ-ações que caracterizam desvanta-gem do indivíduo, temporária ou per-manente, causada pela diferença entre seu desempenho, suas expectativas e as do grupo a que pertence, nos aspectos biológicos, psicológicos e sociais.Por mais que percebamos avanços no campo de atuação profissional definido pela Educação Física, não podemos per-der de vista a distância que persiste em se manter entre o conhecimento pro-duzido academicamente e os serviços ofertados para pessoas com deficiência. No que diz respeito à preparação para o exercício profissional em Educação Física, oferecida em nível de graduação, o envolvimento das demais disciplinas que compõem o referido curso dentro das discussões relativas ao atendimen-to prestado a alunos com deficiência, colabora para adensar a competência profissional almejada (CRUZ, 2001). Do ponto de vista do oferecimento de um serviço de qualidade, a Educação Física deve assumir a responsabilidade para que os objetivos estabelecidos se-jam alcançados. Neste sentido, guardar coerência entre objetivos, métodos e princípios norteadores da intervenção profissional é imprescindível para uma educação inclusiva.

Conselheiro Rodrigo Nuno Peiró Correia – CREF 025699-G/SPPresidente da Comissão de Educação Física Escolar e membro das comissões de Ética Profissional, de Comunicação e Marketing, e de Documentação e Informação

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Conselho Regional de Educação Física da 4ª Região22

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ão PASSO A PASSO DA FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOSA Resolução CREF4/SP nº 64/2012, que dispõe sobre o Manual de Procedimentos do Departamento de Orientação e Fiscalização do CREF4/SP, na sua Seção III, artigos de 29 a 35, especifica como os estabelecimentos devem ser inspecionados

A fase de inspeção inicia-se com os procedimentos de localização das entidades ou endereços indicados

no roteiro de visitas pelos Agentes de Orientação e Fiscalização. Para a reali-zação dessa fase, o CREF4 providencia, dentro do possível, a melhor estrutura de auxílio aos Agentes para localização de endereços e rotas de fiscalização, in-clusive, de investimento em tecnologias de informação e comunicação.O Agente, antes de iniciar a fiscaliza-ção, checa no relatório do sistema de dados do Conselho se a entidade já foi objeto de fiscalização anterior e verifi-ca os tipos de autuações, para fins de constatação de reincidência ou outra situação relevante. Caso a entidade não conste no relatório do sistema de dados do Conselho, o Agente deverá formular consulta ao Departamento de Fiscaliza-ção via telefone ou qualquer outro meio determinado pela Coordenação. Localizado o endereço constante do ro-teiro de visitas, no qual deverá ser rea-lizada a fiscalização, o Agente promove a abordagem dos responsáveis pelo esta-belecimento, de acordo com os seguin-tes procedimentos básicos:I - apresentação perante o responsável da entidade, ou quem lhe faça as vezes, in-formando o seu nome e a sua função de Agente de Orientação e Fiscalização do CREF4, juntamente com a apresentação da carteira de identidade funcional;II - solicitação para adentrar nas depen-dências do estabelecimento, para fins exclusivos de inspecionar, com base na legislação aplicável, as atividades pro-fissionais da Educação Física eventual-mente exercidas no local;III - requisição de identificação dos profissionais de Educação Física que atuam no local;IV - identificação de eventuais irregu-laridades praticadas pela administração do estabelecimento ou pelos profissio-nais de Educação Física que atuem em

suas dependências;V - esclarecimento prestativo de todas as dúvidas apresentadas pelas pessoas contatadas em razão da fiscalização, so-bre irregularidades verificadas ou sobre o exercício profissional da Educação Fí-sica enquanto atividade regulamentada.Constitui prerrogativa funcional dos Agentes o livre acesso às dependências de qualquer estabelecimento ou entidade prestadora de serviços estabelecidos no artigo 3º da Lei Federal nº 9.696/98.As informações prestadas pelo Agente du-rante a fase de inspeção devem objetivar sempre o pleno esclarecimento do fiscali-zado ou interessado, baseadas em disposi-ções legais ou em orientações oficialmen-te divulgadas pelo CREF4/SP, devendo o Agente tratar o cidadão sempre com civi-lidade e rigoroso formalismo.Salvo na ocorrência de flagrante exercí-cio ilegal da profissão ou outra infração penal, o Agente não interromperá a in-tervenção profissional sem a autorização específica do coordenador da Fiscaliza-ção, devendo preferencialmente aguar-dar o término da aula em curso para ini-ciar a abordagem ao fiscalizado.Na ausência do responsável técnico da entidade, o Agente requisitará alguém para acompanhá-lo na inspeção, ou ain-da, na ausência de qualquer outra pes-soa, cumprirá seu dever funcional ainda que desacompanhado.Caso o fiscalizado alegue estar ampara-do por decisão judicial capaz de impe-dir o exercício da fiscalização, o Agente solicitará a apresentação do documento de identidade do fiscalizado que com-prove tal situação, e, se necessário, da decisão judicial mencionada, devendo, em caso de dúvidas, contatar a Coorde-nação do Departamento.

Uma vez localizado o endereço da entidade a ser fiscalizada con-forme informado no roteiro de visitas, caso o estabelecimento se encontre fechado, o Agente preencherá relatório de visita circunstanciado, inserindo in-formações detalhadas sobre a ocorrência.O Agente também registrará a fiscalização por meio de fotogra-fias do imóvel.No caso, o relatório de visita produzido conterá, sempre que possível, depoimento de vizi-nhos ou qualquer outra testemu-nha que ateste a atual condição da entidade fiscalizada mediante informações mais específicas de interesse do CREF4.

Caso haja resistência por parte do responsável pelo estabeleci-mento a ser fiscalizado em au-torizar a entrada ou o exercício pleno da fiscalização, o Agente acionará auxílio policial, em virtude do prescrito nos artigos 329 e 330 do Código Penal, ou qualquer outra previsão legal aplicável ao caso específico.

Encerrada a inspeção do estabele-cimento, se o Agente não identifi-car qualquer infração à legislação que regulamenta a profissão da Educação Física, providenciará a lavratura de Termo de Visita, co-lhendo assinatura do responsável pela entidade e fornecendo-lhe cópia do documento.

Revista CREF4/SP • nº 42 • junho/julho/agosto 2014 • ano xv 23

Documentos necessários: A. Requerimento de Registro de Pessoa Jurídica, em

impresso próprio do CREF4, devidamente preenchi-do, datado e assinado;

B. Cópia autenticada da documentação de constituição, devidamente registrada em órgão competente, confor-me o caso:• Contrato Social de Constituição e respectivas altera-

ções vigentes ou;• Requerimento de Empresário Inicial e respectivas

alterações vigentes ou;• Estatuto Social e Atas (vigente) referentes à eleição

e posse dos atuais representantes legais, e à criação de filiais.

C. Cópia atualizada do Comprovante de Inscrição junto ao CNPJ;

D. Termo de Responsabilidade Técnica, em impresso próprio do CREF4, devidamente preenchido, data-do e assinado;

E. Quadro Técnico, em impresso próprio do CREF4, devi-damente preenchido, datado e assinado (em duas vias);

F. Relação de Atividades, em impresso próprio do CREF4, devidamente preenchido, datado e assinado;

G. Comprovante original de pagamento de inscrição (somente será aceito o comprovante e não o agenda-mento de pagamento), acompanhado do respectivo boleto bancário. O simples agendamento bancário não comprova o pagamento da taxa.

PESSOA JURÍDICA:

OBRIGATORIEDADE DO REGISTRODe acordo com a Lei Federal nº 6.839/1980, é obrigatório o registro das entidades prestadoras de serviços nos órgãos competentes para a fiscalização do exercício das profissões

Todas as pessoas jurídicas estabelecidas no Estado de São Paulo que oferecerem serviços nas áreas de ati-vidades físicas e/ou desportivas devem se registrar

junto ao CREF4/SP, seguindo o disposto na Resolução CREF4/SP nº 067/2012.Empresas cujo objeto social ou atividades estejam ligados a ativi-dades físicas desportivas e similares, têm responsabilidades e com-promissos com a sociedade no que se refere à qualidade, segurança e atendimento na área da Educação Física, tais como: academias, clubes, assessoria e consultoria esportivas e desportivas etc..

IMPORTANTE

As empresas deverão, obrigatoriamente, manter um Profissional de Educação Física, devidamente habili-tado e registrado no CREF4, como Responsável Téc-nico pelas atividades físicas desenvolvidas pela empre-sa, conforme Resolução CONFEF nº 134/2007.

COMO REGISTRAR A EMPRESA? (com ônus de anuidade)

É preciso estar atento aos requisitos para a efetivação do registro novo.

ATENÇÃOTodos os formulários disponíveis no site www.crefsp.org.br, deverão ser devidamente preen-chidos, datados e assinados pelo Responsável Técnico e pelo(s) Representante Legal(is).

IMPORTANTE OBSERVAR• O correto preenchimento do nome e do nú-

mero de registro dos profissionais, pois deverão constar conforme Cédula de Identidade Profis-sional (CIP);

• O preenchimento integral dos campos confor-me os atos constitutivos;

• Formulários rasurados, incompletos ou com in-consistência de dados não serão aceitos;

• O registro da empresa não será realizado, caso haja outra empresa registrada no CREF4 no mesmo endereço;

• Deferido o pedido de registro, o CREF4 emitirá o Certificado de Registro com validade mínima de um ano, conforme Portaria CREF4/SP nº 558/2012.

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Conselho Regional de Educação Física da 4ª Região24

A entidade deve providenciar a entrega, pessoalmente (na sede ou nas Unidades Móveis de Atendimento), ou via correios, dos seguintes documentos:A. Ficha de Recadastramento, em impresso próprio

do CREF4, devidamente preenchida, datada e as-sinada;

B. Termo de Responsabilidade Técnica, em impresso próprio do CREF4, devidamente preenchido, datado e assinado;

C. Quadro Técnico, em impresso próprio do CREF4, devidamente preenchido e assinado (em duas vias);

D. Relação de Atividades, em impresso próprio do CREF4, devidamente preenchido, datado e assi-nado;

E. Cópia autenticada de alteração contratual (se houver) ou cópia autenticada das atas vigentes de eleição e pos-se da atual Diretoria (se for o caso).

COMO REALIZAR O RECADASTRAMENTO?O recadastramento de Pessoa Jurídica junto ao CREF4 deve ser realizado, preferencialmente, durante os dois meses que antecedem a data de vencimento do Certificado de Registro, ou sempre que houver alteração do Responsável Técnico ou alteração no contrato social (Razão Social ou Endereço).

IMPORTANTE OBSERVAR• O correto preenchimento do nome e do nú-

mero de registro dos profissionais, pois deverão constar conforme Cédula de Identidade Profis-sional (CIP);

• O preenchimento integral dos campos confor-me os atos constitutivos;

• Formulários rasurados, incompletos ou com in-consistência de dados não serão aceitos;

• Deferido o pedido de recadastramento, o CREF4 emitirá o Certificado de Registro com validade mí-nima de um ano, conforme Portaria CREF4/SP nº 558/2012.

COMO CADASTRAR ÓRGÃOS PÚBLICOS? (sem ônus de anuidade)

Em cumprimento à Resolução CREF4/SP nº 34/2006, é necessário o cadastramento de órgãos públicos que ofereçam serviços no campo das atividades físicas e esportivas. (O CREF4 cadastra apenas PREFEITURAS nessa condição).Documentos necessários:A. Requerimento de Cadastro de Órgãos Públicos, em

impresso próprio do CREF4, devidamente preenchi-do, datado e assinado;

B. Documento que indique o representante legal da entidade;C. Cópia atualizada do Comprovante de Inscrição junto

ao CNPJ;D. Termo de Responsabilidade Técnica, em impresso

próprio do CREF4, devidamente preenchido, datado e assinado;

E. Quadro Técnico, em impresso próprio do CREF4, devidamente preenchido, datado e assinado (em duas vias); Vale ressaltar que todo Profissional de Educação Física relacionado no Qua-dro Técnico deve estar com a Cédula

de Identidade Profissional dentro do prazo de validade, bem como estar qui-te com a situação financeira perante o CREF4.

G. Relação de Atividades, em impresso próprio do CREF4, devidamente preenchido datado e assinado;

H. Relação dos Locais onde as atividades são desenvol-vidas, em impresso próprio do CREF4, devidamente preenchido, datado e assinado. • Atentar para o preenchimento do nome e do núme-

ro de registro dos profissionais, pois deverão constar conforme Cédula de Identidade Profissional (CIP);

• Preencher integralmente os campos conforme os atos constitutivos;

• Observar que não haja rasuras no requerimento, bem como dados incompletos ou inconsistentes.

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Revista CREF4/SP • nº 42 • junho/julho/agosto 2014 • ano xv 25

Documentos necessários:A. Solicitação de Baixa / Cancelamento de Registro, em

impresso próprio do CREF4, devidamente preenchido e assinado;

B. Cópia autenticada da documentação que justifique o pedido;C. Certificados de Registro recebidos enquanto a entidade este-

ve registrada.

COMO REALIZAR A BAIXA / CANCELAMENTO DE REGISTRO?A Pessoa Jurídica que deixar de oferecer e/ou prestar serviços de atividades físicas, desportivas e similares, seja por encerramento, interrupção temporária das atividades ou mudança de objetivo social, deverá solicitar baixa / cancelamento do respectivo registro junto ao CREF4.

IMPORTANTECaso a empresa não informe ao Conselho o encerramento das atividades as anuida-des continuarão sendo geradas.

RESPONSABILIDADE TÉCNICA: AFASTAMENTO / DESLIGAMENTO O profissional que deixar de exercer a função de Responsabilidade Técnica na empresa, deverá encaminhar formulário de Afastamento / Desligamento de Responsabilidade Técnica devidamente preenchido, datado e assinado.

VISTO PRÉVIOConforme Resolução CREF4/SP nº 4048/2008, o CREF4 procederá ao visto dos Contratos Sociais Iniciais, Alterações Contratuais, Estatutos, Atas, Listas de Presença e demais documentos, quando da solicitação do Visto Prévio exigido pelos Cartórios de Notas de Títulos do Estado de São Paulo.Documentos necessários:A. Requerimento de Visto Prévio, em

impresso próprio do CREF4, devi-damente preenchido e assinado;

B. Originais dos documentos que irão receber o Visto, na quantidade de vias necessárias;

C. Cópia simples de cada documento que irá receber o Visto, para arqui-vo no CREF4;

D. Cópia da Cédula de Identida-de Profissional do Responsável Técnico (dentro do prazo de va-lidade).

Conforme Resolução CONFEF nº 134/2007, o exer-cício da função de Responsável Técnico cessa pela bai-xa, a qual é processada pelo respectivo CREF, quando solicitada, por escrito, pelo Profissional de Educação Física ou pelo estabelecimento, cancelada a inscrição do Profissional de Educação Física ou registro do esta-belecimento ou pelo impedimento do Profissional para o exercício da profissão.

IMPORTANTEO Responsável Técnico que deixar de exercer a função deverá comunicar o fato ao CREF corres-pondente, no prazo máximo de 15 (quinze) dias, para que seja procedida a respectiva baixa. (Reso-lução CONFEF nº 134/2007)

IMPORTANTE• Deverá constar, nos documentos a serem vistados, cláusula que ga-

ranta a existência de um Responsável Técnico devidamente regis-trado no CREF4, exemplo: “Informamos que a responsabilidade técnica pelos serviços prestados está a cargo de um profissional de-vidamente registrado no CREF4”;

• O Responsável Técnico deverá estar quite com suas obrigações estatutárias (cadastral, financeira e ética) junto ao CREF4;

• Será cobrado, por meio de boleto bancário, a taxa de R$ 19,00 (de-zenove reais), referente ao conjunto de documentos a receber o Visto Prévio, excetuando-se as vias que permanecerão arquivadas no CREF4.

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Conselho Regional de Educação Física da 4ª Região26

ética ÉTICA PROFISSIONAL SE ENSINA?

Todo comportamento que infringe o Código de Ética Profissional é antiético

O QUE É ÉTICA?

Segundo a filósofa Marilena Chauí, a palavra ética vem de duas palavras gregas: éthos, que significa “o caráter

de alguém”, e êthos, que significa “o con-junto de costumes instituídos por uma so-ciedade para formar, regular e controlar a conduta de seus membros”1.Para o economista Eduardo Giannetti, éti-ca é uma dimensão da experiência huma-na que permite mudar aquilo que pode ser diferente do que é2. Ele explica que o metabolismo do corpo não pode ser mu-dado porque as funções vitais estão presas a leis naturais, que independem de escolha consciente, pois ninguém escolhe “como digerir” o alimento ingerido. No entanto, relacionar-se no mundo requer escolher opiniões e comportamentos que podem mudar os resultados advindos deles, como, por exemplo, decidir comer alimentos sau-dáveis, ou não.Com a frase de Sócrates (399 a.C.), “uma vida não examinada não vale a pena ser vi-vida”, Gianetti explica a necessidade de se refletir sobre ética para viver uma existência digna. Para ele, dentre as grandes áreas da ética na história da filosofia ocidentais, duas são principais:

O QUE É ÉTICA PROFISSIONAL?Viver em sociedade requer compatibilizar os interesses pessoais com aqueles do grupo ao qual se pertence. Solu-cionar conflitos e evitar a destruição do próprio grupo se torna menos difícil quando um mínimo de acordo sobre quais devem ser as regras são estabelecidos antecipada-mente. Para compatibilizar projetos de vida em conjunto, o padrão ético de conduta é sempre definido socialmente. Por isso, toda profissão tem regras formalizadas que são comuns a todos e, no caso da Educação Física, elas se constituem no Código de Ética Profissional do Sistema CONFEF/CREFs. Quando regras acordadas são quebra-das, reconhece-se ter havido transgressão, caracterizando--se, assim, o comportamento como antiético.

COMO SE ENSINA (E SE APRENDE) ÉTICA PROFISSIONAL?

Segundo o educador português José Pacheco (Pontífice da Escola da Ponte), o processo ensino-aprendizagem se dá principalmente por meio da “ensinagem” porque, in-dependentemente dos estilos de aprendizagem dos alunos (adultos ou menores), é o comportamento do educador que ensina, veladamente, aspectos invisíveis de valores e ética. Para ele, os alunos aprendem muito mais por observar o comportamento de quem os ensina. Os es-tudantes sempre imitam mais o que o educador (ou pais) faz do que aquilo que lhe “dizem” que seja necessário fazer (mas que por algum motivo o “ensinante” não faz ou não fez). Informação riquíssima que deve ser posta em prática principalmente quando se pensa em ensinar ética.

É centrada nas questões

dos valores como a realização humana nos

campos da especulação, da afetividade, das finanças e

da excelência como um fim em si mesmo.

É intertem-poral – A vida

não é uma sucessão de momentos isolados e o crivo da reflexão permite contemplar o arco da existência em seu con-junto (uma estrutura invisível que confere um sentido no

qual uma realização é alcançada).

Refere-se à questão da convivência humana e das regras que estabele-cem os parâmetros para

uma boa sociedade.

ÉTICA PESSOAL

ÉTICA CÍVICA

Referências bibliográficas1. Chauí, M. Convite à Filosofia. Ed. Ática;

2. Giannetti, E. Ética na Profissão. Café Filosófico, série Ética. Realização CPFL e

TV Cultura (Youtube).

Revista CREF4/SP • nº 42 • junho/julho/agosto 2014 • ano xv 27

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éticaÉTICA NA PROFISSÃO

A ética é intrínseca, quando se pensa a partir de uma perspectiva familiar, e cívica, quando se pensa em termos coletivos. Cada indivíduo, portanto, a vê, apesar das leis e normas, também de acordo com o que viveu e aprendeu no decorrer da sua vida. A seguir, comentários de alguns conselheiros da Comissão de Ética Profissional sobre a ética em diversos momentos.

Dos recados e conselhos de meu saudoso pai, eu guar-do: ‘Se pedir dinheiro emprestado na praça e pagar, sempre vai ter crédito’. Acredito piamente que o su-

cesso que tive na vida se deu por sempre trabalhar dando exemplos éticos. Contrariei alguns superiores por não me submeter a algo em que não acreditava e, por isso, deixei de cumprir algumas ordens e imposições, pois na própria polícia militar, dizemos: ORDEM ABSURDA NÃO SE CUMPRE. Tenho orgulho de ser reconhecido hoje, como um ícone nacional da Educação Física e de ter sido o pri-meiro brasileiro a atuar como árbitro de GO em JO. To-davia, sempre que tive alguma responsabilidade me pautei pelo seguinte lema: SE A COISA DER CERTO, SERÁ UMA VIRTUDE DA EQUIPE DE TRABALHO, SE DER ERRADO, SERÁ POR CULPA DE QUEM ESTÁ DIRIGINDO, OU NO COMANDO.

Nestor Soares PublioCREF 005511-G/SP

Ensinar ética profissional no curso superior é um desafio diário ao docente, que precisa buscar sabedoria e justi-ça para dizer ‘sim’, quando a resposta for ‘sim’, e ‘não’,

quando a resposta for ‘não’. Afinal, não é ético fazer o opos-to. Como docente, busquei instruir os alunos sobre o fato de que a área profissional é um ambiente restrito, pois con-tinuamos nos encontrando ao longo de nossas carreiras. No mercado de trabalho, os estudantes são lembrados, por seus professores e colegas de classe, de acordo com o comporta-mento ético que apresentaram em sala de aula. Os profissio-nais de Recursos Humanos são unânimes em explicar que as demissões ocorrem mais devido aos maus comportamentos. Neste sentido, o Código de Ética do Sistema CONFEF/CREFs, mais do que um conjunto de normas e regras a se-rem seguidas, é um direcionamento para onde se alinham os profissionais bem intencionados com os colegas da área e com as pessoas da sociedade, que confiam a ele a saúde física e mental de seu corpo ou do corpo de seus filhos.

Claudia CezarCREF 052213-G/SP

Um dos aspectos éticos mais belos em uma competi-ção de Ginástica (pelo menos nas competições aqui no Brasil) é quando um (ou uma) ginasta acerta

um exercício mais difícil e todos os ginastas participantes do evento, independentemente do clube que defendem, aplaudem e incentivam. Isto é reflexo de um trabalho no

qual a Ética e a Educação dos profissionais que os orien-tam estão presentes, superando até mesmo a própria dis-puta inerente à competição.

Marcio Tadashi IshizakiCREF 001739-G/SP

O comportamento ético é fundamental no ambiente profissional no sentido do respeito mútuo, ou seja, não se deve comentar negativamente a conduta de

um colega coletivamente e/ou falar mal do sistema de tra-balho por ele adotado. Em alguns casos, vemos interesses individuais, vaidades para a conquista de espaço e de poder, falarem mais alto do que companheirismo, fidelidade, con-fiança, moral e ética. Agir com ética é respeitar os pares no ambiente de trabalho, ou seja, considerar as distintas formas de prática pedagógica adotadas e amenizar, ao mesmo tem-po, limitações da formação profissional inicial e continuada dos professores.

Rodrigo Nuno P. CorreiaCREF 025699-G/SP

Hoje, na maioria das vezes, o esporte de rendimento bus-ca a vitória a qualquer preço, usando caminhos nada convencionais. Cabe a todos os técnicos (profissionais

de Educação Física), orientar de forma correta, conforme es-tabelece o Código de Ética da profissão. É a ética caminhan-do junto com o Fair Play, atingindo diretamente os atletas, pais, organizadores, médicos, árbitros, autoridades públicas, meios de comunicação e, principalmente, os espectadores, denominados torcidas organizadas.

Pedro Roberto Pereira de SouzaCREF 000259-G/SP

PARTICIPEE você, Profissional de Educação Física, o que pensa so-bre a ética e como a vivencia no seu dia a dia de trabalho?Escreva para nós! Envie o seu relato para: [email protected]

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RESULTADO DOS TRABALHOSA Comissão de Ética Profissional comunica os resultados dos seguintes Processos Éticos Disciplinares – PED’s:

DENÚNCIAS JULGADAS PROCEDENTESProfissionais condenados à pena de suspensão do exercício profissional

PED nº 0177/10 – M. R. C. A. e T. S. Julgamentos realizados em 18/03/2014. Profissionais condenados à pena de suspensão do exercício pro-fissional, Sra. M. R. C. A. condenada à pena de suspensão do exercício pro-fissional por 90 (noventa) dias e o pro-fissional T. S. à pena de suspensão do exercício profissional por 30 (trinta) dias, pela conduta de comportamento antiético, infringido o artigo 6º inci-sos IV, XV e XXI, artigo 7º inciso V, artigo 9º incisos VI, VIII do Código de Ética Profissional. Trânsito em jul-gado da decisão em 03/04/2014.

Profissional condenado à pena de advertência escrita sem aplicação de multa

PED nº 0180/10 – A. J. R. Julgamento realizado em 27/03/2014. Profissional condenado pela conduta de não cola-borar com a fiscalização. Infringido o artigo 6º incisos XV, XIX, XXI, artigo 8º inciso V, artigo 9º incisos I, V, VI e VIII do Código de Ética Profissio-nal. Trânsito em julgado da decisão em 27/03/2014.

PED nº 0010/11 – S. B. A. Julga-mento realizado em 27/03/2014. Pro-fissional condenado pela conduta de conivência com o exercício ilegal da profissão. Infringido o artigo 6º incisos XV e XXI, artigo 7º incisos IV e VIII, artigo 9º incisos VI e VIII do Código de Ética Profissional. Trânsito em julga-do da decisão em 11/04/2014.

PED nº 0017/11 – J. L. P. J. Julgamen-to realizado em 27/03/2014. Profissio-nal condenado pela conduta de desvio de função e por não portar Cédula de Identidade Profissional válida duran-te o exercício profissional. Infringido o artigo 4º inciso VIII, artigo 6º incisos XIV, XV e XXI, artigo 9º incisos VI e VIII do Código de Ética Profissional. Trânsito em julgado da decisão em 27/03/2014.

PED nº 0028/11 – E. S. P. Julga-mento realizado em 13/03/2014. Pro-fissional condenado pela conduta de conivência com o exercício ilegal da profissão, infringido o artigo 6º inci-sos XIV, XV e XXI, artigo 7º inciso IV, artigo 8º inciso V, artigo 9º incisos VI e VIII do Código de Ética Profissio-nal. Trânsito em julgado da decisão em 28/03/2014.

PED nº 0029/11 – J. C. T. B. Julga-mento realizado em 27/03/2014. Pro-fissional condenado pela conduta de conivência com o exercício ilegal da profissão. Infringido o artigo 6º inci-sos XIV, XV e XXI, artigo 7º inciso IV, artigo 8º inciso V, artigo 9º incisos VI e VIII do Código de Ética Profissio-nal. Trânsito em julgado da decisão em 27/03/2014.

PED nº 0043/11 – J. A. R. S. Jul-gamento realizado em 13/03/2014. Profissional condenado pela conduta de não portar Cédula de Identidade profissional válida durante o exercí-cio profissional. Infringido o artigo 6º incisos XV e XXI, artigo 9º incisos VI e VIII do Código de Ética Profissio-nal. Trânsito em julgado da decisão em 28/03/2014.

PED nº 0082/11 – M. F. T. Julga-mento realizado em 11/03/2014. Pro-fissional condenado pela conduta de conivência com o exercício ilegal da

profissão. Infringido o artigo 6º incisos XIV, XV, artigo 7º incisos IV e VII, ar-tigo 9º incisos VI e VIII do Código de Ética Profissional. Trânsito em julgado da decisão em 26/03/2014.

PED nº 0168/10 – M. A. Julgamento realizado em 27/03/2014. Profissional condenado pela conduta não portar Cédula de Identidade Profissional válida durante o exercício profissio-nal e por conivência com o exercí-cio ilegal da profissão. Infringido o artigo 6º incisos XV e XXI, artigo 7º incisos IV e VIII, artigo 9º incisos VI e VIII do Código de Ética Profissio-nal. Trânsito em julgado da decisão em 11/04/2014.

PED nº 0032/11 – R. A. M. S. Jul-gamento realizado em 29/04/2014. Profissional condenada pela conduta de não portar Cédula de Identidade Profissional válida durante o exercí-cio profissional e conivência com o exercício ilegal da profissão. Infringi-do o artigo 6º incisos XIV, XV e XXI, artigo 7º incisos IV e VIII, artigo 8º inciso V, artigo 9º incisos VI e VIII do Código de Ética Profissional. Trânsito em julgado da decisão em 14/05/2014.

PED nº 0039/11 – F. A. P. Julgamento realizado em 08/05/2014. Profissional condenado pela conduta não portar Cédula de Identidade Profissional vá-lida durante o exercício profissional e por ausentar-se do local de trabalho durante o horário de sua responsabi-lidade. Infringido o artigo 6º incisos VI, XIV, XV e XXI, artigo 7º inciso VII, artigo 9º incisos VI e VIII do Có-digo de Ética Profissional. Trânsito em julgado da decisão em 08/05/2014.

PED nº 0056/11 – B. C. R. S. Julga-mento realizado em 08/05/2014. Pro-fissional condenado pela conduta de desvio de função. Infringido o artigo

Revista CREF4/SP • nº 42 • junho/julho/agosto 2014 • ano xv 29

Para maior orientação sobre os direitos e deveres no exercício da profissão, leia o Código de Ética, disponível no Portal CREF4/SP.

proc

esso

s4º inciso VIII, artigo 6º incisos III, XV, XIX e XXI, artigo 9º incisos VI e VIII do Código de Ética Profissional. Trânsito em julgado da decisão em 08/05/2014.

PED nº 0101/11 – F. B. Julgamento realizado em 14/05/2014. Profissional condenado pela conduta não portar Cédula de Identidade Profissional vá-lida e por conivência com o exercício ilegal da profissão. Infringido o artigo 6º incisos XV e XXI, artigo 7º incisos IV e VIII, artigo 9º incisos VI e VIII do Código de Ética Profissional. Trânsito em julgado da decisão em 14/05/2014.

ABSOLVIDO DE PENALIDADEPED nº 0171/10 – E. R. P. Julgamento realizado em 08/05/2014. Profissional absolvido de penalidade, devido à re-gularização da situação dos envolvi-dos. Trânsito em julgado da decisão em 08/05/2014.

PED nº 0085/11 – J. L. P. Julgamento realizado em 18/03/2014. Profissional absolvido de penalidade, conside-rando que o Denunciado já concluiu o curso de Bacharelado em Educação Física, estando habilitado a atuar de forma plena. Trânsito em julgado da decisão em 18/03/2014.

PED nº 0105/11 – F. J. M. Julgamento realizado em 14/05/2014. Profissional absolvido de penalidade, consideran-do sua regularização cadastral. Trânsito em julgado da decisão em 14/05/2014.

JULGAMENTO DE RECURSOPED nº 0046/11 – R. R. R. Julgamen-to de recurso realizado em 22/03/2014 pelo Tribunal Regional de Ética – TRE, recurso julgado improcedente, sendo mantida a decisão da Junta de Instrução e Julgamento que condenou a Denun-ciada à pena de advertência escrita sem aplicação de multa, pela conduta de

A Comissão Especial de Processos Administrativos comunica o resultado do seguinte processo:

Processo Administrativo nº 0005/10 – W. N. M. J. A Comissão Especial de Processos Administrativos – CEPA, após análise dos documentos encar-tados, verificou que o profissional apresentou cópia autenticada do diploma de graduação em Educação Física revalidado pela Universidade Federal de São Carlos – UFSCar, cumprindo as determinações estabelecidas e estan-do regular com a situação cadastral. No que tange ao referido processo, determina-se o arquivamento do feito pela perda do objeto.

DIVULGAÇÃO DAS PENALIDADES IMPOSTASA divulgação das penalidades impostas em Processos Éticos Disciplinares – PED decorre de norma estabelecida pelo Conselho Federal de Educação Física – CONFEF. O Artigo 55 do Código Processual de Ética estabelece que: “As penalidades impostas no Procedimento Disciplinar processar-se-ão na forma estabelecida nas respectivas decisões, sendo procedidos os apontamentos no prontuário do Profissional punido, bem como divulgadas na página eletrônica, na revista e/ou jornal do respectivo CREF”.

conivência com o exercício ilegal da profissão. Infringido o artigo 6º inciso XI e XV, artigo 7º incisos IV e VIII e ar-tigo 9º incisos VI e VIII do Código de Ética Profissional. Trânsito em julgado da decisão em 07/05/2012.

PED nº 0077/11 – D. A. B. M. e R. L. P. Julgamento de recurso realizado em 22/03/2014 pelo Tribunal Regional de Ética – TRE, recurso julgado im-procedente, sendo mantida a decisão da Junta de Instrução e Julgamento que condenou o Denunciado D. A. B. M. à pena de suspensão do exercício pro-fissional pelo período de 60 (sessenta)

dias, pela conduta comportamento an-tiético, infringido o artigo 4º incisos I e VII, artigo 5º incisos I e II, artigo 6º in-cisos I, III, IV, V e XV, artigo 7º incisos V e VI, artigo 9º incisos VI e VIII do Código de Ética Profissional e ao De-nunciado R. L. P. à pena de suspensão do exercício profissional pelo período de 30 (trinta) dias, pela conduta com-portamento antiético, infringido o ar-tigo 4º incisos I e VII, artigo 5º inciso I, artigo 6º incisos I, III, IV, V e XV do Código de Ética Profissional. Trânsito em julgado da decisão em 07/05/2012.

Conselho Regional de Educação Física da 4ª Região30

finan

ceiro BALANÇO FINANCEIRO 2013

O CREF4/SP divulga anualmente o Balanço Financeiro. Dessa forma, mantém a transparência em sua gestão. Todas as contas são controladas pelo Departamento Financeiro, analisadas e aprovadas pelos Conselheiros, Membros da Comissão de Controle e Finanças, checadas pelo CONFEF e auditadas, periodicamente, pelo Tribunal de Contas da União

BALANÇO PATRIMONIAL COMPARADO - EXERCÍCIO DE 2013ATIVO 2012 2013 VARIAÇÃO PASSIVO 2012 2013 VARIAÇÃO

ATIVO FINANCEIRO 4.974.650,08 7.286.939,09 2.312.289,01 PASSIVO FINANCEIRO 109.598,42 551.220,07 441.621,65

DISPONÍVEL 102.341,70 587.306,05 484.964,35 DÍVIDA FLUTUANTE 109.598,42 551.220,07 441.621,65

Bancos-C/Movimento 102.341,70 587.306,05 484.964,35 Restos a Pagar 104.766,79 341.384,75 236.617,96

Responsável por Suprimento 0,00 0,00 0,00 Consignações 90,14 203.934,39 203.844,25

DISPONÍVEL VINC. C/C BANCÁRIA 4.792.298,23 6.626.059,56 1.833.761,33 Credores da Entidade 4.741,49 5.900,93 1.159,44

Bancos C/vinc.Aplic.Financeira 4.792.298,23 6.626.059,56 1.833.761,33

REALIZÁVEL 74.284,90 73.223,48 -1.061,42

Diversos Responsáveis 783,94 0,00 -783,94

Devedores da Entidade 65.631,14 70.935,14 5.304,00

Entidades Públicas Devedoras 7.869,82 2.288,34 -5.581,48

RESULTADO PENDENTE 5.725,25 350,00 -5.375,25

Despesas Judiciais 5.725,25 350,00 -5.375,25

ATIVO PERMANENTE 11.077.912,70 12.442.273,95 1.364.361,25 PASSIVO PERMANENTE 0,00 0,00 0,00

BENS PATRIMONAIS 11.077.912,70 12.442.273,95 1.364.361,25 DÍVIDA FUNDADA 0,00 0,00 0,00

Bens Móveis 2.917.702,04 3.494.762,50 577.060,46

Bens Imóveis 8.160.210,66 8.947.511,45 787.300,79

SOMA DO ATIVO REAL 16.052.562,78 19.729.213,04 3.676.650,26 SOMA DO PASSIVO REAL 109.598,42 551.220,07 441.621,65

DESPESAS ANTECIPADAS

Despesas Antecipadas 18.796,88 16.537,36 -2.259,52

SALDO PATRIMONIAL SALDO PATRIMONIAL

Patrimônio (Pass. Real a Descoberto) Patrimônio (Ativo Real Líquido) 15.961.761,24 19.194.530,33 3.232.769,09

TOTAL 16.071.359,66 19.745.750,40 3.674.390,74 TOTAL 16.071.359,66 19.745.750,40 3.674.390,74

DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - EXERCÍCIO DE 2013VARIAÇÕES ATIVAS VARIAÇÕES PASSIVAS

RESULTANTES EXEC. ORÇAMENTÁRIA 21.195.135,01 RESULTANTES EXEC. ORÇAMENTÁRIA 17.957.681,98

RECEITA ORÇAMENTÁRIA 19.826.873,76 DESPESA ORÇAMENTÁRIA 17.957.681,98

RECEITAS CORRENTES 19.826.873,76 DESPESAS CORRENTES 16.589.420,73

Receita de Contribuições 18.027.556,96 Despesas de Custeio 16.589.420,73

Receita Serviços 25.433,43

Receita Financeira 1.773.625,30

Outras Receitas Correntes 258,07

RECEITAS DE CAPITAL 0,00 DESPESAS DE CAPITAL 1.368.261,25

Investimentos 1.368.261,25

MUTAÇÕES PATRIMONIAIS 1.368.261,25 MUTAÇÕES PATRIMONIAIS 0,00

Aquisição de Bens Móveis 580.960,46

Constr. e Aq. de Bens Imóveis 787.300,79

INDEPENDENTES DA EXEC. ORÇAM. 0,00 INDEPENDENTES DA EXEC. ORÇAM. 4.683,94

Baixa de Bens Móveis 3.900,00

Diversas 783,94

TOTAL DAS VARIAÇÕES ATIVAS 21.195.135,01 TOTAL DAS VARIAÇÕES PASSIVAS 17.962.365,92

RESULTADO PATRIMONIAL RESULTADO PATRIMONIAL

Déficit do Exercício Superávit do Exercício 3.232.769,09

TOTAL GERAL 21.195.135,01 TOTAL GERAL 21.195.135,01

São Paulo, 31 de dezembro de 2013 PAULO YASSUO KOIKE HUMBERTO APARECIDO PANZETTI FLAVIO DELMANTOCRC: 1SP139221/0/0 Diretor-Tesoureiro PresidenteCPF: 769.841.568-49 CPF: 045.323.808-47 CPF: 748.829.028-34

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Instituto para o Desenvolvimento Educacional, Artístico e Científico – IDEACwww.ideac.com.br

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Universidade Nove de Julho – Uninovewww.uninove.br

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CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA 4ª REGIÃO

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