PREVENÇÃO DO USO DE ÀLCOOL E/OU OUTRAS DROGAS NA … · 3 1. INTRODUÇÃO O conflito que a...
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PREVENÇÃO DO USO DE ÀLCOOL E/OU OUTRAS DROGAS NA
ADOLESCÊNCIA
Zenaide Alves Soares1
Kellyany Folha Gois Moreira2
1Psicóloga. Especialista em Saúde da Família e Comunidade (UNASUS/UFPI). Email: [email protected]
2Enfermeira. Tutora do Curso de Especialização em Saúde da Família e Comunidade (UNASUS/UFPI). Email: [email protected]
RESUMO
O presente artigo apresenta uma proposta de intervenção que teve como objetivo propor
ações de educação em saúde com adolescentes sobre os danos causados pelo uso abusivo
do álcool e outras drogas. As atividades foram realizadas com 40 adolescentes do Serviço
de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Jovem, entre 13 e 17 anos, da cidade de Água
Branca – PI. Nessa perspectiva, foi necessário desenvolver o Projeto Viver bem é viver sem
drogas, no município de Água Branca - PI, em virtude de inúmeras demandas de famílias
em sofrimento decorrentes desses fatores. O Núcleo de Apoio à Saúde da Família – NASF
de Água Branca – PI recebe frequentemente famílias encaminhadas pelas Estratégias
Saúde da Família – ESF, em intenso sofrimento devido o uso de drogas por um ou mais
membros da família.
PALAVRAS – CHAVE: Adolescência, drogas, fator de proteção, fator de risco.
ABSTRACT
This article presents an intervention proposal that aimed to propose health education actions
with adolescents on the damages caused by the abusive use of alcohol and other drugs. The
activities were carried out with 40 adolescents from the Service of Coexistence and
Strengthening of Young Links, aged 13 and 17 years, from the city of Água Branca - PI.
From this perspective, it was necessary to develop the project Living well is living without
2
drugs, in the municipality of Água Branca - PI, due to the numerous demands of families in
suffering due to these factors. The Family Health Support Center - NASF de Água Branca -
PI frequently receives families referred by the Family Health Strategies - ESF, in intense
suffering due to the use of drugs by one or more family members.
Keywords: Adolescence, drugs, protective factor, risk factor.
3
1. INTRODUÇÃO
O conflito que a família sofre com o uso de drogas por um de seus membros é
semelhante às reações que vão ocorrendo com o indivíduo que está na dependência¹.
Assim, o Projeto Viver bem é viver sem drogas propõe uma discussão acerca dos malefícios
do uso de álcool e/ou outras drogas com adolescentes e suas respectivas famílias, com
intuito de prevenir o uso de substâncias psicoativas.
A amizade torna-se uma relação de pessoas específicas no qual o adolescente cria
novos laços afetivos estabelecendo assim, um círculo social reduzido e homogêneo, em que
os jovens encontram sua própria identidade num processo de interação social². Assim a
adolescência é o ciclo da descoberta, é o momento onde a identidade própria daquele
adolescente é construída, é também nessa fase que o adolescente se sente parte de uma
sociedade e estabelece seu papel social. Nessa situação, o adolescente passa a se
comportar conforme seus interesses, ampliando suas relações sociais.
Diante disso, compreende-se que a adolescência é um período de especial
vulnerabilidade para a experimentação e o uso de substâncias³. O abuso de álcool e drogas
tem aumentado entre os adolescentes, conforme atendimentos em prontos-socorros, sendo
que as substâncias que eles mais consomem são álcool, inalantes e cocaína, entre outras4.
O grupo de amigos é um espaço de experimentação, onde todos se entendem e se
alto valorizam, por isso este é o lugar de grande importância para o adolescente, e é comum
que o uso das drogas psicoativas comece como uma forma de participação no grupo5.
Existem outros diferentes motivos para o uso, como a busca pelo prazer, a diversão, a
experimentação/curiosidade, a valorização social/ pertencimento, alívio do tédio,
relaxamento, bem como problemas pessoais6.
Nesse sentido, O Projeto Viver bem é viver sem drogas, visa atuar de forma
preventiva, reforçando a qualidade de vida, e o fortalecimento dos vínculos familiares e
sociais. O Projeto conta com a colaboração de recursos comunitários e da segurança
pública. O presente trabalho tenciona reforçar a proposta da realização de atividades de
prevenção ao uso de álcool e/ou outras drogas por adolescentes e das consequências
devastadoras proveniente deste uso.
2 – ADOLESCÊNCIA
O período da adolescência é uma etapa do desenvolvimento humano marcado por
transformações, conflitos, perdas e medos, sendo um momento difícil para os próprios
4
adolescentes e para suas famílias, do mesmo modo é o estágio de descobertas e novas
experiências que são primordiais para o desenvolvimento pessoal e o autoconhecimento.
Para compreender o processo de desenvolvimento na adolescência, é preciso investigar
características pessoais (individuais, psicológicas e biológicas), familiares e contextuais,
considerando o adolescente como um sujeito ativo, produto e produtor do seu
desenvolvimento, em permanente interação com o contexto em que se desenvolve7.
Nesse sentido, o período da adolescência é entendido como a etapa de
desenvolvimento biopsicossocial onde as condições emocionais e sociais se apresentam
por meio da transitoriedade. Os laços significativos com o outro se deslocam do entorno
familiar para o campo social, numa busca por novos vínculos. Em termos de sentimentos, o
adolescente pode considerar que não é compreendido por seus pais, professores, e demais
pessoas que fazem parte de suas vidas, sendo típica a ocorrência de conflitos e problemas
de relacionamento, o que também é importante para o processo de desenvolvimento, pois
contribui para a conquista da autonomia e da independência8.
Considera-se que os adolescentes fazem uso de drogas em razão da diversidade
que abrange essas substâncias. É indispensável compreendermos três condições que
envolvem o adolescente no contexto do uso de drogas: a droga, o individuo e o espaço em
que ela vive. As inúmeras variáveis implicadas nesses três elementos permitem um número
infindável de configurações possíveis para o uso de drogas. A família tem sido um aspecto
destacado na literatura, tanto pela importância em oferecer condições para um
desenvolvimento saudável na adolescência quanto pela necessidade de participar de
intervenções visando à superação das dificuldades manifestas9,10,11.
Assim, pode-se considerar que a família é fator de proteção quando os vínculos
afetivos são fortes:
O contexto atual permite concluir que vivemos em uma sociedade carente de mãe pai, na qual faltam limites e critérios norteadores das ansiedades cotidianas, que se exacerbam. As relações afetivas primárias estão tão deturpadas pela ausência ou má qualidade dos vínculos primários que terminam por comprometer a auto-estima da criança e do adolescente, assim como o desenvolvimento das potencialidades afetivas, cognitivas, criativas e reparadoras. Quando os vínculos primários são fortes, as chances de o adolescente exibir comportamento anti-social são menores do que quando os vínculos com os pais não existem ou são fracos12.
Percebe-se que o desmoderado consumo de drogas entre os adolescentes é
complexo e envolve uma multiplicidade de fatores, um deles, de extrema importância, é
atribuído a família, sobretudo, com esses confrontam a adolescência dos filhos. Nos últimos
anos, a família ocupa um importante cenário nas discussões sobre o seu papel vital para a
humanidade, no que diz respeito, ao acompanhamento no processo de crescimento,
5
proteção, desenvolvimento, transmissão de valores e normas culturais entre seus
membros13.
É fundamental entender que fatores de risco são aquelas circunstâncias
psicossociais que torna uma pessoa mais vulnerável a assumir riscos, como usar drogas.
Enquanto que, os fatores de proteção são aqueles que equilibram as vulnerabilidades14. Por
isso é fundamental que se construa os laços afetivos desde a infância, entre pais e filhos,
fator esse imprescindível para um bom desenvolvimento psicossocial. É importante que se
estabeleça desde a infância o vínculo afetivo entre pais e filhos, que é indispensável para
um desenvolvimento psicossocial seguro.
Importante ressaltar como fatores parentais de risco: envolvimento materno
insuficiente; práticas disciplinares inconsistentes ou coercitivas; excessiva permissividade,
dificuldades de estabelecer limites aos comportamentos infantis e juvenis e tendência à
superproteção; educação autoritária associada a pouco zelo e pouca afetividade nas
relações; monitoramento parental deficiente; conflitos familiares sem desfecho de
negociação; expectativas incertas com relação à idade apropriada do comportamento
infanto-juvenil. Cabe ressaltar que a família é uma das fontes primárias de socialização,
juntamente com a escola e o grupo de amigos, que cumprem um papel importante na
criação de condições para os fatores de proteção e risco às situações de uso problemático
de drogas15.
3. METODOLOGIA E INTERVENÇÃO
Para o cumprimento dos objetivos aplicou-se como recurso metodológico a
intervenção, que realizou-se por meio de atividades educativas, de caráter
predominantemente de sensibilização e conscientização, como entrevistas individuais,
oficinas, dinâmicas, grupos de discussões, palestras com os adolescentes e pais, e blitz
educativa. Ressaltando que para a efetivação da proposta do projeto de prevenção do uso
de álcool e/ou outras drogas, só foi possível com o apoio e parceria da Secretaria Municipal
da Assistência Social – SAS de Água Branca – PI.
As atividades desenvolvidas tiveram como suporte o plano de oportunizar aos
adolescentes, compreensão e discernimento acerca dos prejuízos e desvantagens do uso
de drogas. Foram apresentados conteúdos sobre a fase da adolescência,
autoconhecimento, autoestima, sofrimento emocional, importância de atividade física,
6
substância psicoativas, influência midiática, entre outros. Tais intervenções foram
desenvolvidas na seguinte ordem:
1º encontro – tema: Adolescente, um ser em formação. Foi realizada palestra que teve como
objetivo, apresentar aos adolescentes maiores informações acerca dessa fase;
2º encontro – tema: O papel da família Foi realizado palestra que teve como objetivo,
apresentar às famílias dos jovens a importância do fortalecimento dos vínculos, como fator
de proteção;
3º encontro – tema: Autoconhecimento. Nesse encontro foram realizadas entrevistas
estruturadas individuais com os adolescentes, objetivando coletar maiores informações a
respeito de cada jovem;
4º encontro – tema: A verdade sobre as drogas. Nessa oficina foram apresentadas diversas
informações sobre as drogas, seguido de grupo de discussão entre os jovens;
5º encontro – tema: A verdade sobre as drogas. Nessa oficina foi realizada a exibição de um
documentário, intitulado, a verdade sobre as drogas, com duração de uma hora e cinquenta
minutos, onde os jovens tiveram acesso a relatos reais e consequências danosas do uso
das drogas;
6º encontro – tema: Qualidade de vida. Nessa oficina foram apresentadas alternativas
saudáveis para viver bem e sem drogas. Foi realizada palestra sobre a importância da
atividade física como fator de proteção;
7º encontro – tema: A influência da mídia. Nesse encontro foi discutido o poder que a mídia
e redes sociais exercem sobre os jovens e a atenção que os jovens devem ter ao diferenciar
realidade de ficção.
8º encontro – tema: Relatos de casos e superação. Essa foi a última etapa da intervenção,
que teve por objetivo apresentar aos alunos pessoas que foram dependentes de álcool e/ou
outras drogas. Nesse encontro os convidados discutiram sobre a luta diária contra as
drogas, bem como sobre os danos que as drogas lhe causaram.
4. PLANO OPERATIVO
SITUAÇÃO
PROBLEMA
OBJETIVOS METAS/PRAZOS AÇÕES/ESTRATÉGIAS RESPONSÁVEIS
- Alta
demanda
- Propor
ações de
- Demonstrar aos
adolescentes que
- Realização de
atividades
Psicóloga do
7
(Referências)
por consultas
psicológicas
do NASF, em
virtude do uso
de álcool e/ou
outras
drogas;
educação em
saúde com
adolescentes
sobre os
danos
causados
pelo uso
abusivo do
álcool e
outras drogas;
existem prazeres
saudáveis e que
estão ao alcance
de todos;
Socioeducativas;
- Debates e reflexões em
torno dos fatores sociais
e familiares que podem
influenciar para o uso de
drogas;
NASF AB
- Alta
demanda
(Referências)
de família em
sofrimento
decorrentes
do abuso de
álcool e/ou
outras drogas
solicitando
atendimento
domiciliar do
NASF;
- Dialogar
sobre
vínculos
afetivos com
as famílias,
como fator de
proteção na
adolescência;
- Discutir
sobre
prevenção do
uso de
drogas,
relacionando
adolescência,
no âmbito
escolar;
- Sensibilizar
adolescentes
sobre os
danos
causados
pelo uso de
álcool e
outras drogas;
- Adolescentes
sensibilizados e
conscientizados
acerca dos
prejuízos do uso
de álcool/ou
outras drogas,
idealizando
projeto de vida
distantes das
drogas;
-Oficinas
Sócioeducativas
desenvolvidas por
profissionais do Núcleo
Ampliado de Saúde da
família e Atenção básica
– NASF AB e
representantes da
Segurança Pública;
- Criar grupos
terapêuticos de caráter
contínuo com os
adolescentes com
objetivo de ampliar a
escuta desses usuários;
Psicóloga do
NASF AB
- Nas
reuniões
matriciais
realizadas em
parceria com
- Divulgar as
ações e
campanhas
de prevenção
ao uso
De setembro à
dezembro de 2018
Criar grupos terapêuticos
de caráter contínuo com
familiares dos
adolescentes que
apresentem
Psicóloga do
NASF AB
8
a Estratégia
Saúde da
família alguns
usuários
relatam ter
alguém da
família
fazendo uso
de álcool e/ou
outras drogas
indevido de
álcool e
outras drogas
no município;
- Dialogar
sobre a
qualidade de
vida e a
autoestima
como
fundamentais
na
adolescência
comportamento de risco
à saúde.
5. PROPOSTA DE ACOMPANHAMENTO E GESTÃO DO PLANO
O início das intervenções teve como objetivo despertar o interesse dos adolescentes
pelo projeto, onde foram realizadas entrevistas semiestruturadas individuais para uma
melhor compreensão acerca do contexto de vida de cada adolescente, para que assim as
atividades propostas fossem sistematizadas de forma adequada. Foram realizados oito
encontros, sendo semanais com duração de duas horas cada. A proposta é, sobretudo,
orientar e sensibilizar o jovem sobre os malefícios e consequências danosas do uso das
drogas na vida do usuário, familiares e comunidade, trazendo a realidade sobre o universo
das drogas, tipos de drogas, seus efeitos no cérebro e organismo, e recuperação.
Durante as oficinas os adolescentes eram convidados a debaterem e expressarem
suas opiniões. Para o cumprimento das atividades foram utilizados slides, textos, vídeos e
relatos de casos, por meio de depoimentos de ex dependentes químicos. As atividades de
intervenção foram realizadas no Centro de Referência da Assistência Social – CRAS, com
40 usuários do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Jovem do turno da
manhã. A atividade proposta para o último encontro foi realizada na Escola Municipal Ennes
Fonseca, visto que os usuários do serviço fazem parte dessa instituição. A ideia foi expandir
a discussão sobre os danos causados pelo uso abusivo do álcool e outras drogas.
9
6. CONCLUSÃO
É fundamental entender que uma proposta de intervenção que objetiva
alcançar o desinteresse de adolescentes por substâncias psicoativas é um tanto
desafiador, pois pressupõe que haja uma transformação subjetiva, ou seja, um novo
modo de perceber e interpretar os eventos e situações que nos cercam. Já foi dito
que a adolescência é um estágio de transição entre a infância e a vida adulta, é o
momento onde esses sujeitos se percebem como ser biopsicossocial, vivenciando
novas descobertas.
O que foi observado é que a maior parte dos pais convidados a participarem
das oficinas não compreendem a adolescência e suas peculiaridades, fato esse que
pode contribuir para um distanciamento afetivo entre filhos e pais, gerando
insegurança e descontentamento em ambas as partes. Nesse momento percebemos
que a família é o pilar fundamental na construção de um ser humano, desse modo,
podemos assegurar que a instituição família pode ser fator de risco ou de proteção
quando falamos em uso de drogas.
A adolescência é entendida como o estágio do baixo limiar à frustração,
ansiedade, oscilação constante de humor, baixa autoestima, rebeldia, irritabilidade e,
uma imensa predisposição à manipulação, quer dizer, uma facilidade de influenciar-
se. Esse último juntamente com a curiosidade pode ser o gatilho para um jovem
experimentar uma substância psicoativa. Por essa razão, foi elaborado um espaço
onde o adolescente expressasse sua forma de pensar e de agir, que foram as
entrevistas individuais, seguidas de orientações.
10
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Anexos
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