Press Book - Maio 2015
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O PAN nos media - Maio 2015
Revista de Imprensa
1. Vídeo sobre cão maltratado provoca indignação generalizada, Funchal Notícias Online, 29-05-2015 1
2. "Historic" proposal to end animal slaughter in Portugal´s kennels goes before parliament, PortugalResident Online, 29-05-2015
5
3. Carlos Pereira quer devolver credibilidade ao PS-M, Público, 29-05-2015 8
4. 6 PAN reúne com vereador, Diário As Beiras, 28-05-2015 9
5. Madeira deve deixar de ser motivo de "chacota nacional", Diário de Notícias da Madeira.pt, 28-05-2015 10
6. Green Savers - Petição para fim dos canis de abate em Portugal recolheu mais de 50.000 assinaturas,Green Savers Online, 28-05-2015
12
7. PAN reprova abate do Pombo Trocaz, Jornal da Madeira, 28-05-2015 15
8. Madeira deve deixar de ser motivo de "chacota nacional", Jornal da Madeira.pt, 28-05-2015 16
9. Notícias ao Minuto - Madeira deve deixar de ser motivo de "chacota nacional", Notícias ao Minuto Online,28-05-2015
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10. Carlos Pereira quer devolver credibilidade ao PS-Madeira, Público Online, 28-05-2015 19
11. PAN adere à campanha mundial ´Stop Monsanto!´, Diário de Notícias da Madeira.pt, 27-05-2015 21
12. Mundo cão, Jornal de Letras, Artes e Ideias, 27-05-2015 23
13. "Cowspiracy" apresentado no Charlot, Gazeta Setubalense Online, 26-05-2015 24
14. Green Savers - Partido político quer mais bicicletas perto do metro de Telheiras, Green Savers Online,26-05-2015
26
15. Partido político quer mais bicicletas perto do metro de Telheiras, Menos Um Carro Online, 26-05-2015 28
16. Notícias ao Minuto - PS/Madeira tem de reposicionar-se no "novo ambiente político" da região, Notíciasao Minuto Online, 26-05-2015
29
17. "Cowspiracy" à borla em Almeirim, Almeirinense Online, 25-05-2015 30
18. PAN propõe BikeSharing, Cyber Jornal.net, 25-05-2015 32
19. PAN contra abate de pombos, Diário de Notícias da Madeira, 25-05-2015 33
20. PAN-M reprova forma de controlar o pombo trocaz, Jornal da Madeira, 25-05-2015 34
21. PAN mostra "Cowspiracy à borla em Setúbal, Setubalense, 25-05-2015 35
22. PAN reprova medidas do Governo para abate do pombo trocaz, Diário de Notícias da Madeira.pt, 24-05-2015
36
23. SIC e Zoomarine suspendem «Golfinhos com Estrelas» após pareceres negativos, Sul Informação Online,24-05-2015
38
24. António Costa confia na ignorância dos eleitores, Viver a Nossa Terra, 24-05-2015 40
25. SIC suspends' Zoomarine dolphin TV series, Algarve Resident (The), 22-05-2015 41
26. Bárbara Guimarães fica sem projetos na SIC, Correio da Manhã - Sexta, 22-05-2015 42
27. Bárbara fica sem programa, Flash, 22-05-2015 45
28. CDS-PP Contra Manutenção da CostaPolis, Notícias da Gandaia Online, 22-05-2015 46
29. A sociedade de hoje é o reflexo do que tem sido a educação das crianças, jovens e adultos até à data.,Tribuna da Madeira, 22-05-2015
48
30. Programa suspenso, TV Mais, 22-05-2015 49
31. Bárbara Guimarães sem programa, CM TV - Flash Vidas, 21-05-2015 52
32. Sonae Sierra premeia Clínica Particular do Algarve no AlgarveShopping, Barlavento, 21-05-2015 53
33. SIC suspende "Golfinhos com as estrelas", Ambiente Magazine.com, 20-05-2015 54
34. Golfinhos com as Estrelas Programa da SIC é cancelado, Nova Gente Online, 20-05-2015 55
35. SIC e Zoomarine suspendem «Danças com Golfinhos» após pareceres negativos, Sul Informação Online,20-05-2015
57
36. Carlos Pereira é o unico candidato à presidência do PS-Madeira, Açores 9 Online, 19-05-2015 59
37. SIC suspende 'Golfinhos com as Estrelas', Correio da Manhã, 19-05-2015 62
38. 'Golfinhos Com as Estrelas' cancelado na sequência de pareceres negativos, Correio da Manhã Online, 19-05-2015
63
39. Golfinhos' por água abaixo, Destak, 19-05-2015 65
40. SIC obrigada a suspender Golfinhos com as Estrelas, Diário de Notícias, 19-05-2015 67
41. PAN quer acabar com canis de abate, Diário de Notícias da Madeira, 19-05-2015 68
42. Carlos Pereira é o unico candidato à presidência do PS-Madeira, Diário de Notícias da Madeira.pt, 19-05-2015
69
43. Carlos Pereira é o unico candidato à presidência do PS-Madeira, Diário Digital Online, 19-05-2015 71
44. PAN recolhe assinaturas para acabar com canis de abate, Jornal da Madeira.pt, 19-05-2015 73
45. Notícias ao Minuto - Carlos Pereira é o unico candidato à presidência do PS-Madeira, Notícias ao MinutoOnline, 19-05-2015
75
46. SIC 'suspends' Zoomarine dolphin TV series following legal threats by animal activists, Portugal ResidentOnline, 19-05-2015
76
47. Há mais partidos: insatisfação dos cidadãos ou vitalidade democrática?, Público, 19-05-2015 78
48. Há mais partidos: insatisfação dos cidadãos ou vitalidade democrática?, Público Online, 19-05-2015 79
49. Carlos Pereira é o unico candidato à presidência do PS-Madeira, Sapo Online - Sapo Notícias da AgênciaLusa Online, 19-05-2015
81
50. 'Golfinhos Com as Estrelas' cancelado na sequência de pareceres negativos, Sábado Online, 19-05-2015 83
51. PAN pede suspensão do programa da SIC "Dolphins with Stars", Ambiente Magazine.com, 18-05-2015 87
52. PAN pede suspensão do programa 'Golfinhos com as Estrelas', Destak.pt, 18-05-2015 88
53. 1300 contra canis de abate na Madeira, Diário de Notícias da Madeira.pt, 18-05-2015 90
54. Carlos Pereira formaliza amanhã candidatura a líder do PS-M, Diário de Notícias da Madeira.pt, 18-05-2015
92
55. Lider do Grupo Parlamentar do PS na Madeira apoia proposta do PSD sobre política fiscal, Diário deNotícias da Madeira.pt, 18-05-2015
94
56. SIC suspende programa 'Golfinhos com as Estrelas', Diário de Notícias Online, 18-05-2015 96
57. Madeira: Lider parlamentar do PS apoia proposta do PSD sobre política fiscal, Diário Digital Online, 18-05-2015
99
58. PAN pede suspensão do programa «Dolphins with Stars», Diário Digital Online, 18-05-2015 101
59. Madeira: Lider parlamentar do PS apoia proposta do PSD sobre política fiscal | Finanças: Impostos |Dinheiro Digital, Diário Digital Online - Dinheiro Digital Online, 18-05-2015
102
60. PAN quer suspender ''Golfinhos com as Estrelas'' - Espalha-Factos, Espalha Factos Online, 18-05-2015 104
61. Green Savers - Zoomarine de Albufeira: PAN pede suspensão do programa Golfinhos com as Estrelas,Green Savers Online, 18-05-2015
105
62. Iniciativa popular apela ao fim de canis de abate, Jornal da Madeira, 18-05-2015 108
63. SIC suspende programa "Golfinhos com as estrelas", Jornal de Notícias Online, 18-05-2015 109
64. SIC suspende "Golfinhos com as Estrelas", Move Notícias Online, 18-05-2015 112
65. Notícias ao Minuto - Líder do PS apoia proposta do PSD sobre política fiscal, Notícias ao Minuto Online,18-05-2015
115
66. Golfinhos com as Estrelas suspenso pela SIC, Propagandista Social Online, 18-05-2015 116
67. PAN MADEIRA angaria 1300 assinaturas "Pelo fim dos canis de abate", Tribuna da Madeira Online, 18-05-2015
119
68. Gravações de «Golfinhos com as Estrelas» suspensas, Voz do Algarve Online, 18-05-2015 120
69. PAN pede suspensão do programa «Dolphins with Stars», Voz do Algarve Online, 18-05-2015 122
70. Iniciativa popular apela ao fim de canis de abate, Jornal da Madeira.pt, 17-05-2015 124
71. 504 982 votos ao lixo, Correio da Manhã, 16-05-2015 126
72. 504 982 votos ao lixo, Correio da Manhã Online, 16-05-2015 127
73. Desperate bid to stop animal slaughter at municipal kennels, Algarve Resident, 15-05-2015 129
74. Garraiada em “grande” num dia em “cheio” na Figueira da Foz, Diário de Coimbra, 15-05-2015 130
75. CMF aprova compra de espólio de Aragão, Diário de Notícias da Madeira, 15-05-2015 132
76. PAN promove conferência contra canis de abate, Diário de Notícias da Madeira.pt, 15-05-2015 133
77. CMF aprova aquisição de espólio de António Aragão, Jornal da Madeira, 15-05-2015 135
78. Câmara do Funchal investe 166 mil euros em espólio de artista madeirense, Jornal da Madeira.pt, 15-05-2015
137
79. Nutrir o planeta, Tribuna da Madeira, 15-05-2015 138
80. CDS-PP Almada vota contra Programa Pólis, Distritonline.pt, 14-05-2015 139
81. Coimbra em boa onda sem "Tsunami", Diário de Coimbra, 14-05-2015 142
82. Câmara do Funchal investe 166 mil euros em espólio de António Aragão, Diário de Notícias daMadeira.pt, 14-05-2015
144
83. Pequenos partidos só aceitam coligações pós-eleitorais, OJE, 14-05-2015 146
84. CDS-PP Almada vota contra Programa Pólis Projeto ficou muito aquém dos seus objetivos reais,Rostos.pt, 14-05-2015
148
85. Estudantes manifestam-se contra garraiada da Queima das Fitas de Coimbra, Correio da Manhã Online,13-05-2015
153
86. Estudantes manifestam-se contra garraiada da Queima das Fitas de Coimbra, Destak.pt, 13-05-2015 155
87. Garraiada divide estudantes de Coimbra, Diário de Notícias Online, 13-05-2015 157
88. Estudantes manifestam-se contra garraiada da Queima das Fitas de Coimbra, Diário Digital Online, 13-05-2015
160
89. Estudantes manifestam-se contra garraiada da Queima das Fitas de Coimbra, i Online, 13-05-2015 162
90. Grupo de estudantes contra garraiada da Queima das Fitas, Jornal de Notícias Online, 13-05-2015 163
91. Lx Notícias - Assembleia Municipal aprova contas com críticas da oposição, LxNotícias Online, 13-05-2015 166
92. Lx Notícias - Câmara prepara regulamento para manutenção e poda das árvores, LxNotícias Online, 13-05-2015
168
93. Notícias ao Minuto - Estudantes manifestam-se contra garraiada da Queima das Fitas, Notícias ao MinutoOnline, 13-05-2015
170
94. Estudantes manifestam-se contra garraiada da Queima das Fitas de Coimbra, Porto Canal Online, 13-05-2015
171
95. Paulo Morais propõe mudanças na lei eleitoral para o Parlamento, Página 1 Online, 13-05-2015 173
96. Paulo Morais apela a alterações à Lei Eleitoral, Público, 13-05-2015 175
97. Queda da dívida é uma “péssima notícia” para a oposição, diz vereador, Público, 13-05-2015 176
98. Queda da dívida a fornecedores é uma "péssima notícia" para a oposição, diz vereador de Lisboa, PúblicoOnline, 13-05-2015
177
99. Estudantes manifestam-se contra garraiada da Queima das Fitas de Coimbra, Visão Online, 13-05-2015 179
100. Assembleia Municipal de Lisboa aprova contas da Câmara de 2014 com críticas da oposição, Açores 9Online, 12-05-2015
181
101. Notícias ao Minuto - Assembleia Municipal aprova contas com críticas da oposição, Notícias ao MinutoOnline, 12-05-2015
184
102. Notícias ao Minuto - Câmara prepara regulamento para manutenção e poda das árvores, Notícias aoMinuto Online, 12-05-2015
185
103. Paulo Morais apela a alterações à Lei Eleitoral antes das legislativas, Público Online, 12-05-2015 186
104. Queda da dívida a fornecedores é uma "péssima notícia" para a oposição, diz vereador de Lisboa,Público Online, 12-05-2015
187
105. Paulo Morais propõe mudanças na lei eleitoral para a AR, Renascença Online, 12-05-2015 189
106. Paulo Morais propõe mudanças na lei eleitoral para o Parlamento, Renascença Online, 12-05-2015 191
107. PAN quer acabar com abate de animais em canis, Veterinária Atual Online, 11-05-2015 192
108. Boas Notícias - Petição quer fim do abate de animais em canis, Boas Notícias Online, 08-05-2015 193
109. Desperate bid to stop animal slaughter at Portugal´s municipal kennels, Portugal Resident Online, 08-05-2015
194
110. A venerável virtude da austeridade, Tribuna da Madeira, 08-05-2015 196
111. Boas Notícias - Petição quer fim do abate de animais em canis, Boas Notícias Online, 07-05-2015 197
112. Green Savers - Porto: PAN inaugura mercado de produtos isentos de sofrimento animal, Green SaversOnline, 07-05-2015
198
113. PAN abre novo espaço no Porto e "inaugura" Mercadinho de produtos isentos de sofrimento animal,Maia Hoje Online, 07-05-2015
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114. Esterilização para controlar os javalis, Correio da Manhã, 06-05-2015 203
115. Esterilização para controlar javalis na Arrábida, Correio da Manhã Online, 05-05-2015 204
116. PS/Madeira quer "adequar" cenário macroeconómico do partido à Região, Jornal da Madeira.pt, 05-05-2015
206
117. Esterilização para controlar javalis na Arrábida, Sábado Online, 05-05-2015 207
118. PS substitui 13 candidatos para ceder lugar ao PND, Diário de Notícias da Madeira, 04-05-2015 211
119. Notícias ao Minuto - Madeira: PS quer "adequar" cenário macroeconómico à região, Notícias ao MinutoOnline, 04-05-2015
212
120. No rescaldo das últimas eleições regionais, Tribuna da Madeira, 01-05-2015 213
121. Cerrar fileiras pelos transportes, Avante, 30-04-2015 214
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Tiragem: 36557
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
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Área: 10,70 x 30,26 cm²
Corte: 1 de 1ID: 59490460 29-05-2015
Carlos Pereira será eleito hoje presi-
dente do PS-Madeira com a “missão”
de reorganizar o partido, que saiu
como um dos grandes derrotados
das regionais de 29 de Março. O lí-
der parlamentar do PS na Assembleia
Regional e ex-vice-presidente do par-
tido é o único candidato às eleições
internas do partido, marcadas após
a demissão do anterior líder, Victor
Freitas, na noite eleitoral.
O resultado foi desastroso. Não só
o PS fi cou atrás do CDS-PP como ain-
da viu o grupo parlamentar passar
de seis para cinco deputados. Victor
Freitas assumiu a responsabilidade
pela estratégia da coligação Mudança
— PS, PTP, PAN e MPT — e demitiu-se,
deixando a porta aberta para Carlos
Pereira, que já a tinha tentado abrir
no Verão passado. “Não concordei
com a estratégia [coligação] e disse-o
na altura, defendi que o melhor para
o partido e para a Madeira seriam
directas para escolher a liderança”,
recorda Carlos Pereira que se demitiu
então da vice-presidência do partido.
A ideia seria “capitalizar” esse deba-
te interno junto da opinião pública,
como veio a acontecer com o PSD
no processo de sucessão de Alberto
João Jardim. “O PSD benefi ciou desse
processo, teve espaço nos media e
conseguiu passar uma imagem de re-
novação, e nós fi camos presos a uma
coligação que não reunia a confi ança
dos madeirenses.”
As eleições internas em Lisboa,
nas quais Carlos Pereira apoiou An-
tónio Costa e Victor Freitas esteve
com António José Seguro, também
contribuíram para o distanciamento
entre ambos. Mas o tempo, afi rma, é
de olhar para o futuro, não de encon-
trar culpados. “Todos nós fomos res-
ponsáveis. Não apenas o líder, mas
todos nós.” Por isso, Carlos Pereira
quer todos e conta com todos. “Não
vou conseguir sozinho resolver todos
os problemas, mas tenho o dever de
reorganizar o partido”, admite, cons-
ciente das difi culdades em devolver
“credibilidade” ao PS-Madeira e afi r-
má-lo como alternativa ao PSD.
“Estamos num novo ambiente polí-
tico e temos de ser capazes de nos re-
posicionar”, explica, afi rmando que
Carlos Pereira quer devolver credibilidade ao PS-M
o PS é o único partido com condições
para ser alternativa ao PSD. “No de-
bate do Programa de Governo, o CDS
absteve-se, tal como o Juntos pelo
Povo, o que signifi ca que deram um
voto de confi ança ao Governo. Fo-
mos os únicos que votamos contra,
porque, embora concordando com
algumas medidas, temos uma visão
global diferente”, justifi cou.
Carlos Pereira leva ao XVII Con-
gresso do PS-Madeira, marcado para
27 e 28 de Junho, a moção política
“Responsabilidade e Confi ança”.
“O PS não pode ser um partido de
protesto, mas sim uma força polí-
tica responsável e de alternativa”,
defende. Para devolver a credibili-
dade ao partido, propõe a criação
de um fórum consultivo composto
por ex-deputados, ex-militantes e até
ex-líderes. “O PS-Madeira tem um pa-
trimónio programático e de pessoas
que não pode ser esquecido”, diz,
prometendo também abrir o partido
a independentes através da criação
de um “conselho estratégico”.
Sobre o relacionamento com o
Governo, admite votar muitas das
propostas apresentadas — “algu-
mas ‘roubadas’ à oposição” —, mas
não encontra “desígnio estratégico”
no Programa de Governo. “Essa é a
grande diferença entre nós. O PSD-
Madeira é muito seguidista em re-
lação à Direcção Nacional, e o PS
coloca os madeirenses em primeiro
lugar.”
O novo líder dos socialistas madei-
renses tem 43 anos, é economista, e
foi candidato à Câmara do Funchal
em 2005, acabando por ocupar o
cargo de vereador. É perito inde-
pendente da Comissão Europeia
para o programa Horizonte 20/20.
Em termos profi ssionais é consultor
e administrador de empresas.
AutonomiasMárcio Berenguer
Único candidato à sucessão de Victor Freitas é eleito hoje com a missão de unir o partido e o posicionar como alternativa ao PSD
Carlos Pereira é o actual líder parlamentar do PS-Madeira Página 8
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Tiragem: 12000
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Regional
Pág: 4
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Área: 4,81 x 3,79 cm²
Corte: 1 de 1ID: 59474035 28-05-20156 PAN reúne com ve-reador O PAN - Partido dos Animais, tem agendada um areunião, a 5 de junho, às 10H00, com o vereador Francisco Queirós sobre a cessação do protocolo com o Grupo Gatos Urbanos.
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Tiragem: 14900
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Regional
Pág: 9
Cores: Preto e Branco
Área: 13,16 x 5,41 cm²
Corte: 1 de 1ID: 59474948 28-05-2015
PAN REPROVA ABATEDO POMBO TROCAZO PAN, em comunicado enviado à nossa reda-ção, diz que «a recente notícia de que o Go-verno Regional continuará a privilegiar meiosviolentos e letais para controlar as populações
da espécie endémica do “Pombo Trocaz" ori-gina no PAN-Pessoas-Animais-Natureza umagrande perplexidade e reprovação». De acordocom o comunicado, o PAN vem esclarecer que«só aceita, apoia, e apoiará meios não-violen-tos de ‘management’ e gestão ambiental eecossistémica». Defendendo\ «que o GR deve-ria implementar métodos de controlo de popu-lações de animais mais justas e pacíficas decompatibilizar e reconciliar as vidas dos ani-mais com a agricultura».
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A18Notícias ao Minuto - Madeira deve deixar de ser motivo de "chacota nacional"
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 28-05-2015
Meio: Notícias ao Minuto Online
URL:: http://www.noticiasaominuto.com/politica/397314/madeira-deve-deixar-de-ser-motivo-de-chacota-
nacional
O candidato único à presidência do Partido Socialista na Madeira disse hoje que a região vive "umambiente político diferente" que deve ser aproveitado para se tornar "um modelo de democracia" edeixar de ser motivo de "chacota nacional". Global Imagens 09:00 - 28 de Maio de 2015 | Por Lusa"Eu acho que estamos num ambiente político diferente e isso é bom, digamos que esta normalidadeparlamentar que hoje se vive é uma conquista da oposição porque a oposição, durante anos, pediu anormalidade parlamentar", declarou Carlos Pereira à agência Lusa na véspera das eleições diretas doPS/Madeira. Este sufrágio acontece na sequência da demissão do líder socialista insular, Victor Freitas,após o mau resultado obtido pelo partido que encabeçou a coligação Mudança, apoiada pelo PTP, MPTe PAN nas eleições legislativas de 29 de março quais elegeu seis deputados, o mesmo número que oPS sozinho detinha na anterior legislatura. Para o candidato, economista de profissão e autor da obra"A Herança: Saiba como o Governo da Madeira escondeu a dívida", recentemente editado, "não é comcomissões à porta fechada, com relatórios de comissões manipulados, com ocultação de informação efalta de transparência" que se faz a democracia. Por isso, insistiu que, na Madeira, "o ambientepolítico, neste momento, é muito mais favorável à democracia", considerando que este cenário até"vem ajudar e não complicar" a vida dos partidos da oposição. O futuro presidente do PS-Madeiradisse que todos os partidos deviam estar empenhados num bom ambiente política uma vez que aanterior governação passou "muitos anos a ser alvo de chacota no plano nacional". E adiantou: "Eugostava que a Madeira, de uma vez por todas, fosse um modelo no que diz respeito ao ambientedemocrático e parlamentar", defendendo que o PS deve ter "um discurso de alternativa". CarlosPereira sublinhou ser necessário um reposicionamento dos partidos e do Governo Regional a este"novo ambiente político", assegurando, contudo, que o PS não vai baixar a guarda à fiscalização doexecutivo. Segundo o também presidente do Grupo Parlamentar do PS na Assembleia Legislativaregional, "o discurso de alternativa faz-se com responsabilidade, apresentando propostas, estandodisponível para aprovar as propostas que são boas para a Madeira e demonstrando que há umcaminho diferente deste que tem vindo a ser seguido". Carlos Pereira, que está no PS desde 2005quando foi candidato à Câmara Municipal do Funchal reconheceu que algumas "coisas correram mal"na vida do partido, sublinhando que os socialistas não ganham nada "cavando as responsabilidades dopassado" porque a prioridade é "motivar para o futuro". Para restituir "credibilidade e reposicionar" oPS neste "novo ambiente político", Carlos Pereira defendeu que o partido deve abrir as portas àsociedade civil; buscar as pessoas com as quais a sociedade se revê, criando um Conselho Estratégico.O futuro líder do PS na Madeira propõe ainda criar um Fórum Consultivo formado pelo "patrimóniohumano" do partido, incluindo os militantes que se têm afastado, e tirar partido da influênciaautárquica que possui ao dirigir quatro câmaras na região (Funchal, Porto Santo, Porto Moniz eMachico). O processo de sucessão termina nos dias 27 e 28 de junho por ocasião da realização do XVIICongresso Regional que decorrerá no Madeira Tecnopolo. 09:00 - 28 de Maio de 2015 | Por
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Carlos Pereira quer devolver credibilidade ao PS-Madeira
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 28-05-2015
Meio: Público Online Autores: Márcio Berenguer
URL:: http://www.publico.pt/politica/noticia/carlos-pereira-quer-devolver-credibilidade-ao-psmadeira-
1697201?frm=ult
Por Márcio Berenguer 28/05/2015 - 22:54 Socialistas madeirenses elegem hoje o seu 9.º líder emsufrágio com candidato único. Carlos Pereira DR Carlos Pereira será eleito esta sexta-feira presidentedo PS-Madeira com a "missão" de reorganizar o partido, que saiu como um dos grandes derrotadosdas eleições regionais de 29 de Março. O actual líder parlamentar do PS na Assembleia Regional e ex-vice-presidente do partido é o único nome que se apresenta às eleições internas do partido, marcadasapós a demissão do anterior líder, Victor Freitas, ainda durante a noite eleitoral. O resultado foidesastroso. Não só o PS ficou atrás do CDS-PP como ainda viu o grupo parlamentar passar de seispara cinco deputados. Victor Freitas assumiu a responsabilidade pela estratégia da coligação 'Mudança'- PS, PTP, PAN e MPT - e demitiu-se, deixando a porta aberta para Carlos Pereira, que já a tinhatentado abrir no Verão passado. "Não concordei com a estratégia [coligação] e disse-o na altura,defendi que o melhor para o partido e para a Madeira seriam directas para escolher a liderança",recorda Carlos Pereira que se demitiu então da vice-presidência do partido. A ideia seria "capitalizar"esse debate interno junto da opinião pública, como veio a acontecer com o PSD no processo desucessão de Alberto João Jardim. "O PSD beneficiou desse processo, teve espaço nos media econseguiu passar uma imagem de renovação, e nós ficamos presos a uma coligação que à partidatodos sabiam que não reunia a confiança dos madeirenses." As eleições internas em Lisboa, nas quaisCarlos Pereira apoiou António Costa e Victor Freitas esteve ao lado de António José Seguro, tambémcontribuíram para o distanciamento entre ambos. Mas o tempo, afirma, é de olhar para o futuro, nãode encontrar culpados. "Todos nós fomos responsáveis. Não apenas o líder, mas todos nós." Por isso,Carlos Pereira quer todos e conta com todos. "Não vou conseguir sozinho resolver todos os problemas,mas tenho o dever de reorganizar o partido", admite, consciente das dificuldades em devolver"credibilidade" ao PS-Madeira e afirmá-lo como alternativa ao PSD. "Estamos num novo ambientepolítico e temos de ser capazes de nos reposicionar", explica, afirmando que o PS é o único partidocom condições para ser alternativa ao PSD. "No recente debate do Programa de Governo, o CDS-PPabsteve-se, tal como o Juntos Pelo Povo (JPP), o que significa que deram um voto de confiança aoGoverno. Fomos os únicos que votamos contra, porque, embora concordando com algumas medidas,temos uma visão global diferente", justificou. Conselho estratégico com independentes Carlos Pereiraleva ao XVII Congresso do PS-Madeira, marcado para os dias 27 e 28 de Junho no Funchal, a moçãopolítica 'Responsabilidade e Confiança'. "O PS não pode ser um partido de protesto, mas sim umaforça política responsável e de alternativa", defende. Para isso, para devolver a credibilidade aopartido, Carlos Pereira propõe a criação de um "fórum consultivo" composto por ex-deputados, ex-militantes e até ex-líderes. "O PS-Madeira tem um património programático e de pessoas que nãopode ser esquecido", diz, prometendo também abrir o partido a independentes através da criação deum "conselho estratégico" de forma a perceber o que a sociedade pretende dos socialistas. Sobre orelacionamento com o Governo, Carlos Pereira admite votar muitas das propostas que têm sidoapresentadas - "algumas foram 'roubadas' à oposição" -, mas não encontra "desígnio estratégico" noPrograma de Governo. "Essa é a grande diferença entre nós. O PSD-Madeira é muito seguidista emrelação à Direção Nacional, e o PS coloca os madeirenses em primeiro lugar." O novo líder dossocialistas madeirenses tem 43 anos, é economista, e foi candidato à Câmara do Funchal em 2005,
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acabando por ocupar o cargo de vereador. É perito independente da Comissão Europeia para oprograma Horizonte 20/20. Em termos profissionais é consultor e administrador de empresas. Nonolíder dos socialistas madeirenses Carlos Pereira é o 9º líder do PS-Madeira e o primeiro pós-Jardim.Em mais de três décadas de Autonomia Política, o PS-Madeira nunca conseguiu afirmar-se junto doeleitorado como uma alternativa aos social-democratas. Os líderes sucederam-se à cadência de cadaciclo eleitoral. Gil Martins, João da Conceição, Emanuel Jardim Fernandes, Mota Torres, José AntónioCardoso, João Carlos Gouveia, Jacinto Serrão e Victor Freitas tentaram sem sucesso destronar AlbertoJoão Jardim, mas nem chegaram a fazer 'sombra'. Nas últimas regionais, o PS liderava a coligação'Mudança', mas acabou por obter pior resultado do que em 2011, quando concorreu sozinho. O melhorresultado dos socialistas em eleições regionais foi em Outubro de 2004, quando conseguiram 27,41%dos votos e elegeram 19 dos 68 deputados da Assembleia Legislativa da Madeira. Em termosautárquicos, o PS-Madeira tem conseguido ao longo dos anos conquistar algumas câmaras e, numacoligação liderada pelos socialistas mas encabeçada por um independente, conquistou nas últimasautárquicas a Câmara do Funchal. 28/05/2015 - 22:54 Márcio Berenguer
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Notícias ao Minuto - PS/Madeira tem de reposicionar-se no "novo ambiente político"da região
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 26-05-2015
Meio: Notícias ao Minuto Online
URL:: http://www.noticiasaominuto.com/politica/395982/psmadeira-tem-de-reposicionar-se-no-novo-ambiente-
politico-da-regiao
O único candidato à liderança do PS/Madeira, Carlos Pereira, afirmou esta noite que o partido tem deser capaz de se "reposicionar" face ao "novo ambiente político" que se vive na região e tornar-se umaalternativa governativa neste arquipélago. 23:48 - 25 de Maio de 2015 | Por Lusa "Estamos num novoambiente político e temos de ser capazes de nos reposicionar", disse o candidato socialista madeirensena apresentação pública das linhas da sua moção política intitulada "Responsabilidade e Confiança"que decorreu na Universidade da Madeira. Carlos Pereira opinou que "o PS/Madeira não deve, nempode concentrar-se enquanto partido de protesto", adiantando que deve agir "sempre com sentido deresponsabilidade para mostrar à sociedade madeirense que é capaz de resolver os problemas" daregião. Na opinião do candidato socialista insular, o partido deve "caminhar sempre ao lado dassoluções para os madeirenses (...) mesmo que essas soluções não partam do PS", tendo em conta oambiente de "normalidade parlamentar" que está agora a acontecer na Madeira, Carlos Pereiraadmitiu que este é "um caminho estreito, que pode ser perigoso", mas sublinha que "é o únicopossível daqui para a frente", acrescentando que o PS/Madeira "não pode baixar a guarda no papelfundamental de fiscalizar o governo [regional] e denunciar o que não está adequado, em equilíbrio,para gerar com sensos em prol das soluções positivas" para os problemas da região. O candidatosocialista à liderança salientou a importância da união interna no partido, destacando o valor dopatrimónio programático do PS/Madeira, o que considerou ser um dos "trunfos" da estrutura regionalsocialista. O também líder parlamentar enunciou outros trunfos, como o poder autárquico, queclassificou de locomotiva" do partido; o grupo parlamentar que é "braço operacional", além daimportância da articulação com os deputados na Assembleia da República e com a estrutura nacionalnum cenário de chefia do próximo governo nacional, a juventude socialista, e a necessidade de definiruma agenda europeia, Mas, Carlos Pereira ressalvou que essa articulação "não significa que oPS/Madeira fique condicionado por uma visão nacional do que deve ser o partido", sublinhando que ossocialistas madeirenses devem ter como "limite de solidariedade o interesse regional, o interesse dosmadeirenses". Numa perspetiva de reorganização do partido e "reconciliação do PS/M com o seupassado", outros pontos apontados por Carlos Pereira foram chamar os anteriores responsáveis dopartido a participar na vida do partido, através da criação de um fórum consultivo, bem como a de umconselho estratégico numa postura de abertura do partido à sociedade civil. "Convínhamos, nós nãotemos ainda a massa crítica suficiente para fazer do PS um partido de governo, um partidoalternativo", admitiu. Carlos Pereira é o único candidato à liderança do PS/Madeira, cujas diretas serealizam a 29 de maio, na sequência da demissão do anterior presidente, Victor Freitas, depois domau resultado que o partido obteve nas eleições regionais em que concorreu coligado com o PTP, MPTe PAN. O Congresso Regional do PS-M realiza-se nos dias 27 e 28 de junho no Madeira Tecnopolo.Carlos Pereira, um economista de profissão, é presidente do grupo parlamentar do PS na Assembleiada Madeira e foi, em 2005, candidato à Câmara do Funchal em 2005. 23:48 - 25 de Maio de 2015 | Por
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O PAN/Madeira emitiu ontem um comunicadoonde reprova o controle das populações da es-pécie endémica do pombo trocaz.O partido esclarece que, e em consonância como artigo 2.º dos seus Estatutos, só aceita, apoia,e apoiará, meios não-violentos de “management”e gestão ambiental e ecossistémica.Assim, o PAN defende que o Governo Regional Rdeveria implementar «métodos de controlo de populações de animais mais justas e pacíficas decompatibilizar e reconciliar as vidas dos animaiscom a agricultura, tal como acontece noutros lo-cais».
PAN-M reprova forma decontrolar o pombo trocaz
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O documentário "Cows-piracy: The Sustaina-bility Secret", rea-
lizado por Kip Andersen e Keegan Kuhn, vai ser exi-bido no dia 30 de Maio, às 18h30, no Auditório Mu-nicipal Charlot. A entrada nesta sessão promovida pe-lo PAN - Pessoas-Animais--Natureza é gratuita.
O documentário ambien-talista alerta o público para a pegada ecológica causada pela criação de animais pa-ra alimentação.
Após a exibição do fi lme,
haverá espaço para uma troca de ideias acerca das informações divulgadas
no fi lme, as quais levaram o apresentador de televi-são João Manzarra a mu-
dar o seu regime alimen-tar. Sabia, por exemplo, que 51 por cento das emissões
de gases responsáveis pelo efeito estufa são causadas pela pecuária e actividades relacionadas com a criação de gado?
No mesmo dia, o PAN da Península de Setúbal pro-move, pelas 15h, no Pólo de São Julião da União de Fre-guesias de Setúbal (Av. Luí-sa Todi, 354), “uma reunião aberta a fi liados, compa-nheiros de causas e simpa-tizantes, para discutir ac-ções a desenvolver na re-gião e preparar as Legisla-tivas 2015”.
PAN mostra "Cowspiracy” à borla em Setúbal
Documentário tem estado a mudar mentalidades pelo mundo fora
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SIC ‘suspends’ Zoomarine dolphin TV series CONTROVERSY SIC TV
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oPinião
CassIaNo FIgUeIraComissário do PAN Madeira
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a sociedade de hoje é o reflexo do que tem sido a educação das crianças, jovens e adultos até à data.
A atual transmissão de conhecimentos:
Serve, com o aval de gover-nos coniventes, deliberada-mente, com motivos óbvios de lucro e poder, a um gru-po de interesses instalados, a quem lhes interessa man-ter uma educação débil, e por conseguinte, pessoas num estado de ignorância, obedi-ência e servidão cega ao sis-tema, ou seja, um desenvol-vimento humano precário, pagando caro e sendo contí-nuos e inúmeros os proble-mas de que ainda padecem, senão vejamos:
Desemprego, problemas sociais e económicos, violên-cia, guerra, fome, desigual-dades sociais, saúde precá-ria, injustiças, tóxico-depen-dência, alcoolismo apatia, fal-ta de questionamento, não reacção pró-ativa às arbitra-riedades do sistema, incons-ciência à manipulação sub-til de informação e incita-ção ao consumismo desenfre-ado que sofremos através dos média, vazios existenciais por ausência de verdadeiros valores e conceitos da pessoa humana, escravidão moder-na, (ainda achamos que tra-balhar muito e receber pouco é aceitável), prisão ao poder económico que nos acorren-ta à dívida, hábitos alimenta-res incorretos, o que, também acarreta sérios danos à saúde, ao ambiente e custos à econo-mia, insensibilidade e insen-satez ecológica, bem como, e, em última análise ao plane-ta, aos próprios humanos e a todos os seres vivos. Basta!
Nova transmissão de conhecimentos:
Há solução! Hoje temos elevado potencial para rever-ter tudo isto, há conhecimento abundante, valioso e disponí-vel, bem como excelentes pro-fessores. E, por incrível que pareça, já temos em Portu-
gal, há cerca de 40 anos (ape-sar de ignorado), um exemplo ímpar e de sucesso compro-vado e reconhecido interna-cionalmente, duma transmis-são de conhecimentos alter-nativa. Trata-se da Escola da Ponte, fundada pelo profes-sor José Pacheco, que recen-temente se deslocou à Madei-ra, convidado pela Ilha Verde - Educação em Liberdade (*). Contrariamente a Portugal, espalhou-se às centenas pela América do Sul, e um pou-co por todo o mundo. O seu modelo difere em quase tudo do convencional: o contac-to do aluno com a natureza, aprender brincando, o centro é o aluno, o professor orien-ta o aluno de acordo com as suas competências acom-panhando e monitorizando a aprendizagem, a sala de aula é a comunidade, sem horá-rios rígidos, não há exames ou testes, há sim pesquisas e trabalhos de investigação... O objetivo deste é desenvol-ver as competências indivi-duais, a criatividade, o racio-cínio, o livre arbítrio, a cida-dania, solidariedade, respon-sabilidade, os valores huma-nos sustentáveis, o amor e a felicidade. Enfim, a mudança que o mundo precisa.
Bem haja a mudança!
(*) Entrevista na rádio com José Pacheco - Funchal:http://www.rtp.pt/play/p1307/e185725/hora-10
Citação: “A educação é a arma mais poderosa para mudar o mundo” Nelson Mandela
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Âmbito: TV e Jogos
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CM TV - Flash Vidas
Duração: 00:01:58
OCS: CM TV - Flash Vidas
ID: 59396732
21-05-2015 06:31
Bárbara Guimarães sem programa
http://www.pt.cision.com/s/?l=9b6df431
O programa que Bárbara Guimarães ia apresentar na SIC foi suspenso. Este foi um dos momentosabordados na tertúlia desta manhã.
Repetições: CM TV - Flash Vidas , 2015-05-22 15:33
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POSITIVOE NEGATIVO
FRANcISco AMARAlA Unidade Móvel de Saúde de Castro Marim completa um ano de consultas médicas de proximidade. O atual presi-dente da Câmara, que criou este modelo há 20 anos em Alcoutim, depois de ter assu-mido a presidência em Cas-tro Marim revitalizou esta unidade, colocando-a ao dis-por das freguesias. Com três médicas – Drª Helena Gonçalves, Drª Susana Valsassi-na e Drª Isa Frazoa -, a enfermeira Angelina Rocha e o motorista Carlos Horta, a equipa percorre há um ano as freguesias com maior atenção para o interior, Azi-nhal e Odeleite. Francisco Amaral declara tratar-se de «um ato de justiça para com esta população envelheci-da, que levou uma vida de sacrifício. Que tenham agora, ao menos, algum conforto na doença, proporcionado por esta equipa médica nos seus domicílios». Durante este ano foram efetuadas 1242 consultas a 519 utentes com uma média de idade de 76 anos. Dos 519 utentes, 202 têm uma idade superior a 80 anos e 26 superior a 90 anos. 43% do número total de utentes são anal-fabetos. A hipertensão arterial foi a patologia crónica mais sinalizada, 324 pessoas. Seguiram-se a osteoar-trose com 286 diagnósticos e a dislipidémia com 221. A registar ainda a identificação de 77 utentes (21%) com deterioração cognitiva ligeira.
ISIlDA GoMeSA Câmara de Portimão anun-ciou que vai saldar todas que tem até aos 50.000 eu-ros, ou seja, vai acertar con-tas com 479 credores. No to-tal serão transferidos cerca de 3.650.00 euros para pe-quenas e médias empresas, clubes e associações. Grande parte desta dívida reporta-se a fornecimentos à autarquia, Câmara e Urbus, datados de 2010 a 2014. Este paga-mento é possível por ter sido afetada uma parte signi-ficativa da coleta do IMI ao pagamento de dívidas an-tigas. A presidente da Câmara afirmou na Assembleia Municipal: «Para quem esteve a lutar para pagar salá-rios não há muito tempo, é muito significativo conse-guir pagar esta verba. No ano passado pagámos 14,1 milhões de euros em dívida. Este ano temos já garanti-do o pagamento dos salários e dos subsídios de férias e ainda conseguimos este montante para pagar dívi-das». Quanto à candidatura ao FAM esta está a ser ana-lisada pela comissão executiva.
ZooMARINe/SIcO parque aquático Zoomari-ne e a SIC estavam a prepa-rar o programa «Golfinhos com as Estrelas», iniciativa que foi alvo de uma provi-dência cautelar por parte do PAN – Pessoas-Animais-Na-tureza. Alega o PAN «a ne-cessidade de proteger estes seres, já considerados pes-soas não humanas na Índia. Este programa vai contra essa premissa». Argumen-ta o Pan que os «famosos», a apresentadora do progra-ma e as pessoas que fazem parte da equipa técnica não têm qualquer tipo de formação para interagirem com os animais, o que iria exigir horas intensas de prepa-ração, o que aumentará os níveis de stress e ansiedade dos animais. As entidades reguladoras ICNF – Instituto de Conservação da Natureza e Florestas e a DGVA – Di-reção Geral de Alimentação e Veterinária deram pare-ceres negativos sobre o programa que utilizava os ani-mais para espetáculo de entretenimento.
NEGATIVO
POSI
TIV
O
Morrer na EN 125Os acidentes na EN 125 continuam a registar-se a uma média de 20 aciden-tes por dia, ou seja, cerca de 600 acidentes por mês e 7.300 por ano, num figuri-no altamente negativo para uma região onde o turismo é a sua indústria principal.
Já são mais de 100 víti-mas mortais e muitas cen-tenas de feridos graves des-de que o trânsito migrou da Via do Infante para a EN 125, a partir do momento em que foram introduzidas portagens.
Nos últimos dias assis-
timos a mais mortos e feri-dos graves na EN 125, onde muitas famílias foram des-troçadas.
A CUVI – Comissão de Utentes da Via do Infante, que realiza no próximo dia 23 um almoço/debate em Almancil sobre a abolição das portagens, seguindo--se pelas 16h00 uma mar-cha lenta de viaturas em protesto, passando pelo Sí-tio do Além (S. João da Ven-da) e Variante Almancil (zona poente), onde serão colocados memoriais e fei-to um minuto de silêncio
em homenagem às vítimas da EN 125. Será pedido aos condutores em circulação que se associem em home-nagem às vítimas. Poderão ocorrer outras ações não previstas.
Reconhece a CUVI que «é um grande suplício cir-cular na EN 125, pois não passa de uma rua urbana e a sua requalificação con-tinua a marcar passo! As portagens contribuíram para o agravamento da cri-se social e económica, com muitos milhares de desem-pregados a mais e centenas
de falências de empresas. A economia e o turismo con-tinuam a ser gravemente afetados!», concluindo que «a Via do Infante é uma PPP muito ruinosa, pois mes-mo com a cobrança de por-tagens dá um prejuízo anu-al de 40 milhões de euros e somos todos nós a pagar. E quem engorda são os pro-prietários da concessioná-ria. O contrato tem cláusu-las secretas o que é inad-missível e muito grave – em nome da transparência exi-ge-se a sua divulgação pú-blica!»
Sonae Sierra premeia clínica Particular do Algarve no AlgarveShopping A Sonae Sierra, especialis-ta internacional em centros comerciais, acaba de distin-guir a Clínica Particular do Algarve do Centro Comer-cial AlgarveShopping na 3ª edição dos Planet Sierra Te-nant Awards, uma iniciativa inovadora e pioneira no se-tor, com o objetivo de pre-miar os lojistas com o me-lhor desempenho ambien-tal e que implementaram as melhores práticas nes-ta área ao longo do ano pas-sado.
Em Portugal, a Clínica Particular do Algarve do Al-garveShopping foi a grande vencedora do Planet Sierra Tenant Award 2014 na ca-tegoria A (lojas com mais de 1.000 m2) pelas boas práti-cas ambientais implementa-das.
A Clínica tem a certifica-ção em Gestão de Qualidade e Ambiente algo que, aliás, é aplicado a todas as unida-des do grupo.
Têm como prática comu-nicar a Política de Qualida-de e Ambiente aos colabo-
radores por forma a envol-verem-nos no objetivo glo-bal da empresa. Existe uma aposta na separação de re-síduos em zona pública e é feito o acondicionamento de resíduos hospitalares peri-gosos.
Os clientes da Clínica são também motivados a participar na separação e na redução do volume de re-síduos transportados, no-meadamente dos copos de plástico, através da coloca-ção de informação bem visí-vel junto aos dispensadores de água.
Estes prémios, atribuí-dos de dois em dois anos, fo-ram criados em 2010 no âm-bito da estratégia de sus-tentabilidade da Sonae Sier-ra, com o objetivo de reco-nhecer lojistas que demons-trem o maior compromisso com a área da sustentabili-dade e que tenham imple-mentado as iniciativas am-bientais mais interessantes.
Um exemplo dessas ini-ciativas é a aplicação de sis-temas de gestão operacio-
nal para melhorar o desem-penho ambiental em termos de qualidade do ar, ener-gia, água, ruído, águas resi-duais e resíduos, tal como o desenvolvimento de pro-gramas para sensibilizar e fomentar hábitos sustentá-veis entre colaboradores, clientes e fornecedores.
Para além de sensibili-zar os lojistas para as práti-cas sustentáveis, estes pré-mios têm ainda o objetivo de destacar os benefícios comerciais que estas prá-ticas podem gerar a médio prazo através de uma maior eficiência e redução de cus-tos, já que a adoção de medi-das que fomentem o respei-to pelo ambiente podem me-lhorar os resultados de uma empresa através da poupan-ça de energia e consumo de água.
Paralelamente, os hábi-tos sustentáveis são cada vez mais valorizados pelos cidadãos em geral e visitan-tes dos centros comerciais em particular, constituindo assim uma resposta às suas
exigências e potenciando a fidelidade dos clientes para algumas empresas.
Segundo Elsa Monteiro, diretora de sustentabilida-de e comunicação corpora-tiva da Sonae Sierra, «a pro-moção de uma maior cons-ciência ambiental e a imple-mentação de medidas sus-tentáveis por parte dos nos-sos lojistas é uma priorida-de para a Sonae Sierra, uma vez que a sociedade em ge-ral beneficia dos resultados destas medidas. Queremos que estes prémios sejam um incentivo para os nossos lo-jistas reforçarem o seu com-promisso com o ambiente e que sirvam de exemplo e es-tímulo para outros lojistas.»
O compromisso da So-nae Sierra com a sustenta-bilidade já remonta a 1998 e foi reforçado com a certifi-cação ISO 14001 para o seu sistema de gestão ambien-tal.
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‘Golfinhos’ porágua abaixo
A SIC tomou conhecimento on-tem de um parecer desfavorável
enviadopeloInstitutodaConservaçãoda Natureza e das Florestas ao presi-dente do Conselho de Administraçãodo Zoomarine, sobre o programa Gol-finhos com as Estrelas. Foi tambéminformada de um projeto de parecernegativo,emitidopelaDireçãoGeraldeAlimentaçãoeVeterináriarelativamen-te ao mesmo programa.
Faceaestespareceres,ocanaldeci-diususpenderde imediato aproduçãodo formato comestreiamarcadaparajulho,sobconduçãodeBárbaraGuima-rães, explicou ontem a SIC em comu-nicado. O canal iniciou a produção doformatoapósterobtidoautorizaçãodo
Zoomarine, «que nunca invocou qual-quer limitação legal aos conteúdos de-finidoseacordadosdoprograma».«Aolongo deste processo, aliás, a SIC e aprodutora Shine acederam a todas assolicitações feitas, nomeadamente noreforço das componentes científicase pedagógicas», frisao documento.
Entretanto,opartidoPAN–Pessoas--Animais-Naturezaintentou umapro-vidênciacautelarcontraaproprietáriadoZoomarine,comopedidodesuspen-são imediata da utilização de faunaselvagemnoâmbitodasgravações.«Anecessidadedeprotegerestesseres, jáconsiderados pessoas não humanasna Índia, deveria ser uma prioridadeparatodos», alega.
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Tiragem: 68889
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 1
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Corte: 2 de 2ID: 59335020 19-05-2015
SIC SEMGOLFINHOSESTAÇÃO CANCELAPROGRAMA PORFALTA DE AVALFAMA&TV • 15
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Tiragem: 30565
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 40
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Área: 21,07 x 30,00 cm²
Corte: 1 de 1ID: 59334020 19-05-2015
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Tiragem: 10605
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Regional
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Corte: 1 de 1ID: 59336452 19-05-2015
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Notícias ao Minuto - Carlos Pereira é o unico candidato à presidência do PS-Madeira
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 19-05-2015
Meio: Notícias ao Minuto Online
URL:: http://www.noticiasaominuto.com/politica/392781/carlos-pereira-e-o-unico-candidato-a-presidencia-do-
ps-madeira
O presidente do Grupo Parlamentar do PS na Assembleia Legislativa da Madeira (ALM), Carlos Pereira,é o único candidato à presidência do partido nas eleições internas de 29 de maio, informou hoje aComissão Organizadora do XVII Congresso Regional 20:05 - 19 de Maio de 2015 | Por Lusa A consultainterna no PS realiza-se na sequência dos maus resultados eleitorais obtidos nas eleições legislativasregionais antecipadas de 29 de março que levaram o então líder do partido, Vítor Freitas, a assumir aderrota da sua estratégia [coligação] e a apresentar a sua demissão no final da noite eleitoral. Nestaseleições legislativas regionais, o PS liderava a coligação Mudança, que incluía ainda o PTP, o PAN e oMPT. Nas eleições regionais de 29 de março, a coligação Mudança (PS, PTP,PAN e MPT) teve 14.573votos (11,43%), tendo eleito seis dos 47 deputados da ALM, ou seja, tantos quantos o PS, sozinho,alcançou nas eleições de 9 de outubro de 2011. Nas últimas eleições, contudo, por ter concorridocoligado, o PS elegeu apenas cinco deputados (Vítor Freitas, Carlos Pereira, Sofia Canha Sousa,Avelino Conceição e Jaime Leandro) dado que o sexto deputado da coligação Mudança foi para o PTP,nomeadamente José Manuel Coelho. A melhor performance eleitoral do PS em eleições regionaisocorreu a 17 de outubro de 2004 que, com os seus 37.751 votantes (27,41%), elegeu 19 dos 68deputados da Assembleia legislativa. Terminado o prazo de apresentação de candidaturas e respetivasmoções políticas [hoje], as eleições para presidente do PS Madeira e para os delegados ao XVIICongresso Regional dos socialistas madeirenses acontecem a 29 de maio. Neste dia decorreráigualmente a eleição para presidente do Departamento Regional das Mulheres Socialistas - Madeira, àqual concorrem duas candidaturas: Mafalda Gonçalves e Cláudia Vieira. O Congresso Regional do PS-Mrealiza-se nos dias 27 e 28 de junho no Madeira Tecnopolo. O único candidato à presidência doPS/Madeira entregou hoje formalmente a candidatura e a sua moção política intitulada"Responsabilidade e Confiança". O economista, de 43 anos, que é também o autor do livro que serálançado na sexta-feira "A Herança. Saiba como o Governo da Madeira escondeu a dívida", disse queirá "defender todas as medidas que sejam boas para a Madeira mesmo que venham do PSD". O PS daMadeira "não será um partido de protesto", mas uma estrutura "responsável e de alternativa", vincou.O candidato a líder do PS-M é também perito independente da Comissão Europeia para o programaHorizonte 2020 assim como consultor e administrador de empresas. Foi ainda vereador na CâmaraMunicipal do Funchal (2005 - 2009) e diretor financeiro e adjunto da administração do Centro deCiências e Tecnologia da Madeira. 20:05 - 19 de Maio de 2015 | Por
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País: Portugal
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Âmbito: Informação Geral
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Corte: 1 de 1ID: 59333794 19-05-2015
Há mais partidos: insatisfação dos cidadãos ou vitalidade democrática?
NUNO FERREIRA SANTOS
Politólogos dizem que aumento do número de partidos se deve à “erosão” da esquerda e as facções que dentro dela surgem
Os especialistas dividem-se. Há quem
veja no surgimento de novos partidos
um sinal de “vitalidade democráti-
ca”, mas também quem argumente
que, na base disso, está a insatisfação
do eleitorado. Entre as eleições para
a Assembleia Constituinte, em 1975,
e as últimas legislativas, em 2011, o
número de partidos que entraram na
corrida oscilou entre os 11 e os 17. Este
ano a lista, no Tribunal Constitucio-
nal (TC), é a mais longa de sempre.
Para já são 22 os partidos inscritos,
aptos a participarem no próximo
sufrágio. Há mais dois em vias de se
legalizarem. Mesmo com duas coli-
gações conhecidas, o número deverá
ser superior a 20.
Até o Presidente da República fi -
xar e fazer publicar em Diário da
República a data das eleições, os
partidos registados até aí podem
concorrer às eleições. Os politólogos
estão atentos às dinâmicas que o au-
mento de formações pode provocar.
“Partidos como o PDR, o Livre e o
PAN poderão eleger deputados e o
Parlamento pode ter um número de
partidos representados maior. Se é
bom ou mau, isso é o eterno dilema
em democracia entre governabili-
dade e representatividade, dilema
que nenhuma democracia consegue
resolver perfeitamente”, diz Carlos
Jalali.
A politóloga Marina Costa Lobo
não está certa de que vá haver gran-
des mudanças: “Haverá alguma dis-
persão de votos, mas não tanta co-
mo o número absoluto de partidos
nos faz acreditar. Alguns partidos
poderão somar poucos votos.” Mes-
mo a abstenção, sublinha, não tem
descido por causa do surgimento de
novos partidos.
Já para o director-geral da Admi-
nistração Eleitoral, Jorge Miguéis, a
multiplicação de partidos “pode re-
presentar uma vitalidade, um refres-
camento da democracia”, embora
também “alguma clivagem nos par-
tidos tradicionais”. Mas, mesmo nos
casos em que os partidos surjam de
cisões de outros já existentes, Jorge
Miguéis considera que é sempre um
bom sinal: “As alternativas fazem-
se através da constituição de novos
partidos.”
Uma das razões apontadas por
res do que uma folha A4, mas mais
fi nos. “Aumenta o papel a gastar,
mas não aumenta muito a despesa
a efectuar”, nota.
No que toca ao apuramento de
resultados, o aumento do número
de partidos “vai dar mais trabalho
às mesas de voto e ao Ministério da
Administração Interna”, adianta
também Jorge Miguéis que admite
ainda que, caso não haja alterações
à lei de cobertura eleitoral, esse au-
mento também terá implicações no
trabalho da comunicação social.
Ainda assim, defende Jorge Mi-
guéis, o que a lei diz é que aconteci-
mentos de igual importância devem
ter igual tratamento, o que não sig-
nifi ca que se tem de se dar o mesmo
tratamento “a uma iniciativa de um
partido que vai distribuir panfl etos
para a porta de uma fábrica” e a um
comício que arraste milhares de pes-
soas para uma praça.
A polémica lei de cobertura das
campanhas eleitorais, e a interpre-
tação que dela faz a Comissão Na-
cional de Eleições (CNE), foi, mais
uma vez, criticada pelo Presidente
da República, durante a viagem que
à Noruega, no dia 3. “Penso que em
Portugal é a lei mais anacrónica que
existe”, afi rmou Cavaco Silva.
O Presidente da República lan-
çou um desafi o a Passos Coelho e à
maioria parlamentar. “Quando fui
primeiro-ministro encontrei uma lei
anacrónica, a da reforma agrária. E
mudei-a, contra toda a contestação.
Se, nessa altura, a CNE tivesse feito
o que faz agora, eu tinha-a mudado.
Não tinha medo.”
Carlos Jalali lamenta que se che-
gue a esta altura, anos depois de a
polémica ter estalado, sem uma so-
lução. “Chegar aqui com este debate
por resolver não é um bom sinal. É
verdade que os pequenos partidos
têm desvantagem em termos de vi-
sibilidade, mas há soluções para vão
para além desta lei”, afi rma. com Paulo Pena
Em círculos eleitorais onde concorram, pelo menos, 20 candidaturas, os boletins de voto aumentam de tamanho: passam para 35,5 centímetros de comprimento, um pouco mais do que uma comum folha A4
EleiçõesMaria João Lopes
de novos partidos relaciona-se com
a “erosão” da esquerda e as facções
que dentro dela surgem, diz Mari-
na Costa Lobo. Jalali corrobora e dá
como exemplo o Movimento Alter-
nativa Socialista que surge de uma
cisão com o BE.
Tanto Jorge Miguéis como Jalali
ressalvam, no entanto, que o fac-
to de os partidos estarem inscritos
no TC não signifi ca que todos con-
corram às eleições. “Há um efeito
cumulativo do número de partidos.
Mesmo que não concorram, não sa-
em [da lista] do TC. E às vezes temos
mais partidos listados no TC do que
aqueles que concorrem. Mas certa-
mente haverá mais partidos nestas
eleições, porque têm sido criados
mais partidos nos últimos anos”,
diz Jalali.
Nos círculos eleitorais nos quais
se apresentarem, por exemplo, 20
partidos, Jorge Miguéis adianta que
os boletins terão 35,5 cm de compri-
mento. Ou seja, ligeiramente maio-
Marina Costa Lobo para o aumento
do número de partidos é a insatisfa-
ção dos cidadãos. É esse desconten-
tamento que abre “espaço” a novos
partidos. Jalali corrobora: “Alguns
constituem-se como alternativas
aos partidos dominantes, porque
parece emergir a percepção de que
o eleitorado está mais insatisfeito
e disponível.” Os dois politólogos
encaixam o Partido Democrático
Republicano (PDR), de Marinho e
Pinto, neste grupo dos que querem
captar o eleitorado desiludido. Po-
rém, aponta Marina Costa Lobo,
apesar de algumas excepções, os
eleitores em Portugal “têm sido
bastante reticentes em relação aos
novos partidos”. “Há uma descon-
fi ança nata e forte em relação aos
partidos políticos, que um partido,
mesmo novo, tem difi culdade em ul-
trapassar. Como pode fazê-lo? Com
uma liderança forte”, defende.
A outra razão apontada por am-
bos os politólogos para o surgimento
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Há mais partidos: insatisfação dos cidadãos ou vitalidade democrática?
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 19-05-2015
Meio: Público Online Autores: Maria João Lopes
URL:: http://www.publico.pt/politica/noticia/boletins-de-voto-com-20-partidos-serao-maiores-que-uma-folha-a4-
1696016?frm=ult
Por Maria João Lopes 19/05/2015 - 07:14 Em círculos eleitorais onde concorram, pelo menos, 20candidaturas, os boletins de voto aumentam de tamanho: passam para 35,5 centímetros decomprimento, um pouco mais do que uma comum folha A4. Politólogos dizem que aumento donúmero de partidos se deve à "erosão" da esquerda e as facções que dentro dela surgem NunoFerreira Santos Os especialistas dividem-se. Há quem veja no surgimento de novos partidos um sinalde "vitalidade democrática", mas também quem argumente que, na base disso, está a insatisfação doeleitorado. Entre as eleições para a Assembleia Constituinte, em 1975, e as últimas legislativas, em2011, o número de partidos que entraram na corrida oscilou entre os 11 e os 17. Este ano a lista, noTribunal Constitucional (TC), é a mais longa de sempre. Para já são 22 os partidos inscritos, aptos aparticiparem no próximo sufrágio. Há mais dois em vias de se legalizarem. Mesmo com duascoligações conhecidas, o número deverá ser superior a 20. Até o Presidente da República fixar e fazerpublicar em Diário da República a data das eleições, os partidos registados até aí podem concorrer àseleições. Os politólogos estão atentos às dinâmicas que o aumento de formações pode provocar."Partidos como o PDR, o Livre e o PAN poderão eleger deputados e o parlamento pode ter um númerode partidos representados maior. Se é bom ou mau, isso é o eterno dilema em democracia entregovernabilidade e representatividade, dilema que nenhuma democracia consegue resolverperfeitamente", diz Carlos Jalali. A politóloga Marina Costa Lobo não está certa de que vá havergrandes mudanças: "Haverá alguma dispersão de votos, mas não tanta como o número absoluto departidos nos faz acreditar. Alguns partidos poderão somar poucos votos." Mesmo a abstenção,sublinha, não tem descido por causa do surgimento de novos partidos. Já para o director-geral daAdministração Eleitoral, Jorge Miguéis, a multiplicação de partidos "pode representar uma vitalidade,um refrescamento da democracia", embora também "alguma clivagem nos partidos tradicionais". Mas,mesmo nos casos em que os partidos surjam de cisões de outros já existentes, Jorge Miguéisconsidera que é sempre um bom sinal: "As alternativas fazem-se através da constituição de novospartidos." Uma das razões apontadas por Marina Costa Lobo para o aumento do número de partidos éa insatisfação dos cidadãos. É esse descontentamento que abre "espaço" a novos partidos. Jalalicorrobora: "Alguns constituem-se como alternativas aos partidos dominantes, porque parece emergira percepção de que o eleitorado está mais insatisfeito e disponível." Os dois politólogos encaixam oPartido Democrático Republicano (PDR), de Marinho e Pinto, neste grupo dos que querem captar oeleitorado desiludido. Porém, aponta Marina Costa Lobo, apesar de algumas excepções, os eleitoresem Portugal "têm sido bastante reticentes em relação aos novos partidos". "Há uma desconfiança natae forte em relação aos partidos políticos, que um partido, mesmo novo, tem dificuldade emultrapassar. Como pode fazê-lo? Com uma liderança forte", defende. A outra razão apontada porambos os politólogos para o surgimento de novos partidos relaciona-se com a "erosão" da esquerda eas facções que dentro dela surgem, diz Marina Costa Lobo. Jalali corrobora e dá como exemplo oMovimento Alternativa Socialista que surge de uma cisão com o BE. Tanto Jorge Miguéis como Jalaliressalvam, no entanto, que o facto de os partidos estarem inscritos no TC não significa que todosconcorram às eleições. "Há um efeito cumulativo do número de partidos. Mesmo que não concorram,não saem [da lista] do TC. E às vezes temos mais partidos listados no TC do que aqueles que
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concorrem. Mas certamente haverá mais partidos nestas eleições, porque têm sido criados maispartidos nos últimos anos", diz Jalali. Nos círculos eleitorais nos quais se apresentarem, por exemplo,20 partidos, Jorge Miguéis adianta que os boletins terão 35,5 cm de comprimento. Ou seja,ligeiramente maiores do que uma folha A4, mas mais finos. "Aumenta o papel a gastar, mas nãoaumenta muito a despesa a efectuar", nota. No que toca ao apuramento de resultados, o aumento donúmero de partidos "vai dar mais trabalho às mesas de voto e ao Ministério da AdministraçãoInterna", adianta também Jorge Miguéis que admite ainda que, caso não haja alterações à lei decobertura eleitoral, esse aumento também terá implicações no trabalho da comunicação social. Aindaassim, defende Jorge Miguéis, o que a lei diz é que acontecimentos de igual importância devem terigual tratamento, o que não significa que se tem de se dar o mesmo tratamento "a uma iniciativa deum partido que vai distribuir panfletos para a porta de uma fábrica" e a um comício que arrastemilhares de pessoas para uma praça. A polémica lei de cobertura das campanhas eleitorais, e ainterpretação que dela faz a Comissão Nacional de Eleições (CNE), foi, mais uma vez, criticada peloPresidente da República, durante a viagem que à Noruega, no dia 3. "Penso que em Portugal é a leimais anacrónica que existe", afirmou Cavaco Silva. O Presidente da República lançou um desafio aPassos Coelho e à maioria parlamentar. "Quando fui primeiro-ministro encontrei uma lei anacrónica, ada reforma agrária. E mudei-a, contra toda a contestação. Se, nessa altura, a CNE tivesse feito o quefaz agora, eu tinha-a mudado. Não tinha medo." Carlos Jalali lamenta que se chegue a esta altura,anos depois de a polémica ter estalado, sem uma solução. "Chegar aqui com este debate por resolvernão é um bom sinal. É verdade que os pequenos partidos têm desvantagem em termos de visibilidade,mas há soluções para vão para além desta lei", afirma. com Paulo Pena 19/05/2015 - 07:14Em círculos eleitorais onde concorram, pelo menos, 20 candidaturas, os boletinsde voto aumentam de tamanho: passam para 35,5 centímetros de comprimento, um pouco mais doque uma comum folha A4.Politólogos dizem que aumento do número de partidos se deve à "erosão"da esquerda e as facções que dentro dela surgem Maria João Lopes
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Madeira: Lider parlamentar do PS apoia proposta do PSD sobre política fiscal
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 18-05-2015
Meio: Diário Digital Online
URL:: http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=773395
HOJE às 18:13 O presidente do Grupo Parlamentar do PS na Assembleia Legislativa da Madeira (ALM), Carlos Pereira,disse hoje estar disponível para apoiar a proposta de política fiscal para a região da autoria dodeputado do PSD, Miguel de Sousa. Carlos Pereira reuniu-se hoje com o deputado social-democrata Miguel de Sousa com o objetivo detraçarem uma solução conjunta que possa reunir também o interesse dos partidos no continente paraa concretização dessa política fiscal própria. O deputado do PSD Miguel de Sousa apresentou a 8 de janeiro uma proposta na ALM defendendo acriação de um sistema fiscal próprio para o arquipélago madeirense. A proposta foi aprovada na ALM com os votos favoráveis do PSD e do CDS e a abstenção dosrestantes partidos da oposição - PS, PCP, MPT, PAN, PTP e PND. A 30 de janeiro, já na Assembleia da República, a proposta do PSD/M, com base num requerimentodas bancadas parlamentares de PSD e CDS-PP na assembleia da República, foi uma das cincoiniciativas da ALM que baixaram às respetivas comissões por 90 dias, sem votação e por unanimidade. Com o pedido de exoneração do então chefe de governo regional Alberto João Jardim a 12 de janeiro,a consequente dissolução da ALM e a convocação de eleições para 29 de março, os diplomas deverãoentretanto caducar e já não serão apreciados nesta legislatura da Assembleia da República. Carlos Pereira explicou hoje que a reunião por si solicitada tem como objetivo "verificar se há, aqui,margem de manobra do autor desta proposta para se construir uma solução conjunta e um caminhoque permita recuperar esta questão e oferecer aos madeirenses uma solução de discriminação fiscalpositiva para a Região Autónoma da Madeira". "O PS nacional tem de compreender esta proposta e, por isso, é que disse que era fundamental quenós sejamos capazes de criar as condições necessárias para que, no plano nacional, todos os partidoscompreendam esta proposta, a sua utilidade e as suas vantagens", argumentou o deputado da região. "Terei todas as condições junto do PS e de António Costa, que espero que venha a ser primeiro-ministro de Portugal, para explicar esta proposta", afiançou. A iniciativa de Miguel de Sousa fixa o IRC (Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas) naRegião Autónoma da Madeira em 12,5 por cento "sendo que, no interior dos parques industriaisdevidamente delimitados, os primeiros dez mil euros de matéria coletável, é de 10 por cento". Refere que "as empresas que criem postos de trabalho adequados e necessários à natureza da
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atividade desenvolvida beneficiam, ainda, de uma dedução de 60 por cento à coleta do IRC" desdeque preencham determinadas condições. Segundo a proposta, as empresas "ficam com um direito irrevogável ao regime durante um prazo de15 anos como forma de garantir um período de tempo suficientemente atrativo, a confiança e aestabilidade dos investimentos efetuados". O projeto propõe ainda que "as taxas nacionais do IRS, IVA e dos impostos especiais sobre consumosão reduzidas em 30 por cento". Prevê também que as entidades licenciadas para operar na Zona Franca ou Centro Internacional deNegócios da Madeira beneficiam deste regime "com dispensa de quaisquer formalidades". Com a sua caducidade, a proposta terá novamente de ser aprovada na ALM e, depois, seguirá para aAssembleia da República. Diário Digital com Lusa
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Madeira: Lider parlamentar do PS apoia proposta do PSD sobre política fiscal |Finanças: Impostos | Dinheiro Digital
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 18-05-2015
Meio: Diário Digital Online - Dinheiro Digital Online
URL:: http://dinheirodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=231377
HOJE às 18:13 O presidente do Grupo Parlamentar do PS na Assembleia Legislativa da Madeira (ALM), Carlos Pereira,disse hoje estar disponível para apoiar a proposta de política fiscal para a região da autoria dodeputado do PSD, Miguel de Sousa. Carlos Pereira reuniu-se hoje com o deputado social-democrata Miguel de Sousa com o objetivo detraçarem uma solução conjunta que possa reunir também o interesse dos partidos no continente paraa concretização dessa política fiscal própria. O deputado do PSD Miguel de Sousa apresentou a 8 de janeiro uma proposta na ALM defendendo acriação de um sistema fiscal próprio para o arquipélago madeirense. A proposta foi aprovada na ALM com os votos favoráveis do PSD e do CDS e a abstenção dosrestantes partidos da oposição - PS, PCP, MPT, PAN, PTP e PND. A 30 de janeiro, já na Assembleia da República, a proposta do PSD/M, com base num requerimentodas bancadas parlamentares de PSD e CDS-PP na assembleia da República, foi uma das cincoiniciativas da ALM que baixaram às respetivas comissões por 90 dias, sem votação e por unanimidade. Com o pedido de exoneração do então chefe de governo regional Alberto João Jardim a 12 de janeiro,a consequente dissolução da ALM e a convocação de eleições para 29 de março, os diplomas deverãoentretanto caducar e já não serão apreciados nesta legislatura da Assembleia da República. Carlos Pereira explicou hoje que a reunião por si solicitada tem como objetivo "verificar se há, aqui,margem de manobra do autor desta proposta para se construir uma solução conjunta e um caminhoque permita recuperar esta questão e oferecer aos madeirenses uma solução de discriminação fiscalpositiva para a Região Autónoma da Madeira". "O PS nacional tem de compreender esta proposta e, por isso, é que disse que era fundamental quenós sejamos capazes de criar as condições necessárias para que, no plano nacional, todos os partidoscompreendam esta proposta, a sua utilidade e as suas vantagens", argumentou o deputado da região. "Terei todas as condições junto do PS e de António Costa, que espero que venha a ser primeiro-ministro de Portugal, para explicar esta proposta", afiançou. A iniciativa de Miguel de Sousa fixa o IRC (Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas) naRegião Autónoma da Madeira em 12,5 por cento "sendo que, no interior dos parques industriaisdevidamente delimitados, os primeiros dez mil euros de matéria coletável, é de 10 por cento".
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Refere que "as empresas que criem postos de trabalho adequados e necessários à natureza daatividade desenvolvida beneficiam, ainda, de uma dedução de 60 por cento à coleta do IRC" desdeque preencham determinadas condições. Segundo a proposta, as empresas "ficam com um direito irrevogável ao regime durante um prazo de15 anos como forma de garantir um período de tempo suficientemente atrativo, a confiança e aestabilidade dos investimentos efetuados". O projeto propõe ainda que "as taxas nacionais do IRS, IVA e dos impostos especiais sobre consumosão reduzidas em 30 por cento". Prevê também que as entidades licenciadas para operar na Zona Franca ou Centro Internacional deNegócios da Madeira beneficiam deste regime "com dispensa de quaisquer formalidades". Com a sua caducidade, a proposta terá novamente de ser aprovada na ALM e, depois, seguirá para aAssembleia da República. Dinheiro Digital com Lusa
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PAN quer suspender ''Golfinhos com as Estrelas'' - Espalha-Factos
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 18-05-2015
Meio: Espalha Factos Online Autores: Rita Fernandes
URL:: http://www.espalhafactos.com/2015/05/18/pan-quer-suspender-golfinhos-as-estrelas/
O PAN (Pessoas, Animais, Natureza) quer a suspensão imediata das gravações do programa Golfinhoscom as Estrelas, da SIC, e já apresentou uma providência cautelar contra a empresa Mundo Aquático,proprietária do Zoomarine, em Albufeira. Até à emissão do relatório do parecer da Comissão de Ética eAcompanhamento de Parques Zoológicos, a adaptação portuguesa de Dolphins with the Stars vai estarparada. A estreia estava prevista para dia 20 de junho. O partido não está contente com o facto de osparticipantes, a apresentadora do programa - Bárbara Guimarães - e a equipa técnica não conheceremnem fazerem parte dos hábitos diários dos animais e não terem qualquer tipo de formação parainteragir com eles. O porta-voz do PAN, André Silva, já falou sobre o assunto, dizendo que "anecessidade de proteger estes seres, deveria ser uma prioridade para todos. Este programa vai contraessa premissa e mostra que ainda há muito a fazer na proteção dos direitos dos animais em Portugal".Alega ainda que por este ser um programa de entretenimento, as horas de preparação dos animaisserão intensas, o que, juntamente com o "desconforto e o processo antinatural do confinamento", vai"aumentar os níveis de stress e ansiedade dos animais, colocando em causa a sua saúde e bem-estar". Em Golfinhos com as Estrelas, 10 famosos têm de treinar os animais e apresentar umespetáculo aquático, com danças e acrobacias, nas galas. Luciana Abreu, Isaac Alfaiate, Ana Guiomare Diogo Morgado são nomes já confirmados no elenco do programa. Mai 18, 2015 Rita Fernandes
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Tiragem: 14900
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Regional
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Cores: Preto e Branco
Área: 7,28 x 10,03 cm²
Corte: 1 de 1ID: 59318858 18-05-2015
O PAN (Pessoas Animaise Natureza) realizou, du-rante o dia de ontem,em frente ao Teatro Mu-nicipal do Funchal, umainiciativa política ondeapelou ao fim dos canisde abate. Como porta-voz destaIniciativa Legislativa deCidadãos, Agnes Freitas sublinhou que a lei permiteo abate de animais que estejam há alguns dias noscanis, revelando ainda que a iniciativa a nível re-gional conseguiu, até ao momento, 1.300 assina-turas, enquanto a nível nacional foram 30.000.
Luís Ventura
Iniciativa popular apelaao fim de canis de abate
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Notícias ao Minuto - Líder do PS apoia proposta do PSD sobre política fiscal
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 18-05-2015
Meio: Notícias ao Minuto Online
URL:: http://www.noticiasaominuto.com/politica/392085/lider-do-ps-apoia-proposta-do-psd-sobre-politica-fiscal
O presidente do Grupo Parlamentar do PS na Assembleia Legislativa da Madeira (ALM), Carlos Pereira,disse hoje estar disponível para apoiar a proposta de política fiscal para a região da autoria dodeputado do PSD, Miguel de Sousa. 18:04 - 18 de Maio de 2015 | Por Lusa Carlos Pereira reuniu-sehoje com o deputado social-democrata Miguel de Sousa com o objetivo de traçarem uma soluçãoconjunta que possa reunir também o interesse dos partidos no continente para a concretização dessapolítica fiscal própria. O deputado do PSD Miguel de Sousa apresentou a 8 de janeiro uma proposta naALM defendendo a criação de um sistema fiscal próprio para o arquipélago madeirense. A proposta foiaprovada na ALM com os votos favoráveis do PSD e do CDS e a abstenção dos restantes partidos daoposição - PS, PCP, MPT, PAN, PTP e PND. A 30 de janeiro, já na Assembleia da República, a propostado PSD/M, com base num requerimento das bancadas parlamentares de PSD e CDS-PP na assembleiada República, foi uma das cinco iniciativas da ALM que baixaram às respetivas comissões por 90 dias,sem votação e por unanimidade. Com o pedido de exoneração do então chefe de governo regionalAlberto João Jardim a 12 de janeiro, a consequente dissolução da ALM e a convocação de eleições para29 de março, os diplomas deverão entretanto caducar e já não serão apreciados nesta legislatura daAssembleia da República. Carlos Pereira explicou hoje que a reunião por si solicitada tem comoobjetivo "verificar se há, aqui, margem de manobra do autor desta proposta para se construir umasolução conjunta e um caminho que permita recuperar esta questão e oferecer aos madeirenses umasolução de discriminação fiscal positiva para a Região Autónoma da Madeira". "O PS nacional tem decompreender esta proposta e, por isso, é que disse que era fundamental que nós sejamos capazes decriar as condições necessárias para que, no plano nacional, todos os partidos compreendam estaproposta, a sua utilidade e as suas vantagens", argumentou o deputado da região. "Terei todas ascondições junto do PS e de António Costa, que espero que venha a ser primeiro-ministro de Portugal,para explicar esta proposta", afiançou. A iniciativa de Miguel de Sousa fixa o IRC (Imposto sobre oRendimento das Pessoas Coletivas) na Região Autónoma da Madeira em 12,5 por cento "sendo que,no interior dos parques industriais devidamente delimitados, os primeiros dez mil euros de matériacoletável, é de 10 por cento". Refere que "as empresas que criem postos de trabalho adequados enecessários à natureza da atividade desenvolvida beneficiam, ainda, de uma dedução de 60 por centoà coleta do IRC" desde que preencham determinadas condições. Segundo a proposta, as empresas"ficam com um direito irrevogável ao regime durante um prazo de 15 anos como forma de garantir umperíodo de tempo suficientemente atrativo, a confiança e a estabilidade dos investimentos efetuados".O projeto propõe ainda que "as taxas nacionais do IRS, IVA e dos impostos especiais sobre consumosão reduzidas em 30 por cento". Prevê também que as entidades licenciadas para operar na ZonaFranca ou Centro Internacional de Negócios da Madeira beneficiam deste regime "com dispensa dequaisquer formalidades". Com a sua caducidade, a proposta terá novamente de ser aprovada na ALMe, depois, seguirá para a Assembleia da República. 18:04 - 18 de Maio de 2015 | Por
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Desperate bid to stop animal slaughter at municipal kennelsBy MICHAEL BRUXO
SIGNATURES
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Bela Coutinho
O dia que os estudantes deCoimbra dedicam à Praia daClaridade para a tradicionalGarraiada, inserida na Queimadas Fitas, correu da melhorforma. Logo à chegada, na es-tação da CP, muitos forambrindados com lembrançasque a autarquia figueirenselhes quis oferecer. Depois o sol,se bem que, por vezes “enver-gonhado” quando brilhou foimesmo para todos. E houvequem aproveitasse para “bateruma sorna” no extenso areal,que a noite tinha sido longa,enquanto outros davam mo-vimento ao comércio local,consumindo principalmentecerveja.
«Este ano não tenho qualquer
razão de queixa», disse ao Diá-rio de Coimbra o dono de umapastelaria, enquanto que o deum café sublinhava o mesmo,falando na «correcção» comque entravam, garantindo quenenhum tentou sequer «sair
sem pagar». Deixaram sim,«boa imagem» e vontade de osvoltar a ver por cá.
Depois veio a “grande festa”,com um Coliseu Figueirenseonde se mostraram as fitas, porcursos, uns a entrarem bem
encenados, outros mais ataba-lhoadamente, mas todos emambiente comemorativo. Atourada propriamente ditacorreu da melhor forma, commomentos emocionantes quelevaram ao rubro a multidão,
que não se poupou a incenti-vos, quando um cavaleiro e ca-valo caíram, depois de umaimpetuosa investida do touro.
Mas o momento que a maio-ria ansiava chegou no final daslides, quando entraram, um de
cada vez, os garraios. E era vê--los a saltar para a “arena”, decerveja em punho, com cha-madas de “hé touro, anda”.Mas quando o bicho se apro-ximava, a maioria fugia e só osmais afoitos o enfrentavam.Depois, eram copos de cervejapelo ar, batinas pelo chão e al-guns estudantes a certifica-rem-se que não tinham nadapartido. Nas bancadas, as pa-lavras eram de estímulo, asgargalhadas em cada queda,sonoras e os aplausos tremen-dos, sempre que conseguiamdominar o animal. «Foi um diaem cheio», disse ao nosso jor-nal uma das alunas, Ana Sofia,que nunca tinha estado numagarraiada e que deixou a pro-messa de que para o ano «cávou estar outra vez». |
HOJE“Noite de Ciênciasdo Desportoe Educação Física”
23h00 – Praça da CançãoPalco principal – As Fans– Tuna Feminina da Uni-versidade de Coimbra;Paus; The Kooks; Grupode Cordas e Grupo de Fado.Palco secundário – Sput-nik; Les Crazy Coconuts;Nice Weather for Ducks e SonicBlast.Palco Licor Beirão – FunkYou2
Programa daQueima das Fitas
Garraiada em “grande” num dia em “cheio” na Figueira da FozFesta Estudantes brincaram, divertiram-se, beberam e os figueirenses gostaram de os ver por lá
Antes do início da gar-raiada, perto de três deze-nas de estudantes e activis-tas do partido Pessoas Ani-mais Natureza (PAN) mani-festaram-se em silênciocontra a realização da gar-raiada. O protesto, promo-vido pelo movimento“Queima das Farpas”, de-senrolou-se de forma pací-
fica, perante centenas deestudantes que esperavama abertura de portas dapraça de touros. No pro-testo, que durou cerca deduas horas, os activistasexibiram cartazes onde selia “É da praxe rejeitar agarraiada”, “A Queima éfixe, a garraiada que se lixe”ou “Estudantes com cora-
gem não torturam herbívo-ros”, entre outros. Todavia, a maioria dos estu-dantes passou “à margem”do protesto. «Cada um estáno direito de defenderaquilo em que acredita»,disse ao nosso Jornal Sér-gio Brito, um dos elementosque aguardava a entrada noColiseu. |
Manifestação pacífica e silenciosa contra a Garraiada
Muita animação ontem à tarde no Coliseu Figueirense, que recebeu evento tradicional da Queima Estudantes mais afoitos enfrentaram os garraios
BELA COUTINHO
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Queima das Fitas de Coimbra animou ontem o Coliseu Figueirense, na tradicional Garraiada Página 5
Estudantes levaraml festa à Figueira da Fozl
BELA COUTINHO
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A Câmara do Funchal aprovou ontem a aquisi-ção, por 166 mil euros, de uma parte do espóliodo artista e investigador madeirense António Ara-gão. «Elencámos, através duma peritagem, umasérie de obras e documentos para terem visibili-dade através de um núcleo museológico, numespaço que ainda está a ser estudado», disse opresidente da Câmara no final da reunião sema-nal. A deliberação contou com os votos favoráveisda coligação Mudança (PS, BE, MPT, PAN e PTP),que lidera o município, e do CDS-PP.Já o PSD e a CDU abstiveram-se, alegando, se-gundo disse o presidente da Câmara, questõesrelacionadas com o facto de o valor do espóliopoder ser posto em causa por a avaliação ter sidofeita apenas por um perito. Naquele encontro ca-marário, ficou também decidido apoiar a se-gunda edição do Music Art Out Sessions (MAOS),que decorrerá todos os domingos, a partir dejunho, no jardins e miradouros do Funchal.
CMF aprova aquisição deespólio de António Aragão
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Câmara do Funchalaprova aquisiçãodo espóliode António Aragão P. 4
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oPinião
TINa moreIraMilitante do PAN Madeira
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nutrir o planetaTeve início no passado dia
01 Maio em Milão a Expo 2015. São aproximadamen-te 150 países participantes num certame que conta com 3 organizações internacionais e muitas outras da socieda-de civil. Como tema princi-pal foi escolhido. “NUTRIR O PLANETA-ENERGIA PARA A VIDA”.
Apesar da humanidade se encontrar em velocidade de cruzeiro, em pleno sec. XXI, a verdade é que existem mais de 800 milhões de pes-soas que sofrem com a fome no mundo e outros milhões, vivem as consequências de uma alimentação excessiva ou de má qualidade
Neste sentido, os paí-ses participantes nesta mega exposição (que se prolongará por vários meses), foram con-vidados a apresentar ideias e soluções nos sectores da agri-cultura, da produção agroali-mentar e da pesquisa científi-ca. Trata-se pois de um desa-fio actual e pertinente que urge equacionar com geniali-dade e prudência.
Como garantir uma ali-mentação saudável e suficien-te para uma humanidade que cresce a um ritmo maior do que os recursos disponíveis? E como alcançar este objec-tivo, salvaguardando a saúde do Planeta?
Hoje a busca de modelos de desenvolvimento capazes de garantir um futuro melhor e equilibrado entre a produção agroalimentar, as necessida-des de nutrientes e uma cor-recta exploração dos recursos naturais deverá ser uma prio-ridade absoluta de todos os governos e nações.“NUTRIR O PLANETA-ENERGIA PARA A VIDA”, oferece cinco tópicos para vivenciar a expe-riência profundamente:
A relação entre o homem e a alimentação na história;
O prazer do palato como instrumento de sabedoria;
O paradoxo ente a fartura e a carência;
O futuro da alimentação;A responsabilidade dos
produtores e consumidores;
É pois com alguma caute-la mas com grande satisfação que vejo este tipo de preocu-pação discutido e apresenta-do à escala global. É certo que o tempo está-se a esgotar, o nosso e o do planeta mas quero ainda acreditar que é possível, que podemos ainda reverter os prejuízos.
Entretanto décadas de experiência, culminando com milhões de vegetarianos em todo o mundo, demons-tram que o regime vegetaria-no é saudável e apropriado para todas as idades. Estudos científicos comprovam que os vegetarianos, em geral, apre-sentam menos probabilida-des de contrair doenças dege-nerativas e cardiovasculares.
O que se pretende aqui é chamar atenção para um importante aspecto da vida diária, que são os hábitos ali-mentares, e mostrar como eles se encontram hoje estrei-tamente ligados ao quadro da miséria, subnutrição e fome. Estão também ligados a um enorme desperdício, à degradação do meio ambien-te e à má saúde da população mundial.
Muitos estão preocupa-dos com os graves proble-mas ambientais e sociais, contudo, muito poucos estão cientes das enormes impli-cações que o simples acto de comer tem sobre vários des-tes problemas.
Analisando estes proble-mas até à raíz, consegui-mos concluir que ao modifi-car as nossas dietas, podemos desempenhar um importan-te papel no sentido de ajudar a curar a Terra e a criar um mundo sustentável para os seus futuros habitantes. n
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Period.: Diária
Âmbito: Regional
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Os partidos sem assento parla-mentares já têm os seus progra-mas eleitorais praticamente pron-tos. Lutam por uma representa-ção na Assembleia da República,mas são poucos os que arriscam atraçar uma meta. Quanto a coli-gações com o Partido Socialista(PS) ou com a coligação PSD/CDS,só depois de conhecerem os resul-tados das legislativas de 2015.
Para já, sabe-se que nenhumdos partidos à esquerda aceitaacordos com os atuais partidos doGoverno. Já o Partido Democráti-co Republicano (PDR) não colocaessa hipótese de lado. “O PDR nãotem preconceitos políticos ouideológicos em relação aos outrosconcorrentes às eleições”, diz opresidente do partido, Marinho ePinto, em declarações ao OJE. “. Jádisse e repito: o PDR faria, se ne-cessário, alianças com o diabo se
isso for bom para o povo portu-guês e para Portugal”, adianta oex-bastonário da Ordem dos Ad-vogados.
Por sua vez o PAN – Pessoas-Animais-Natureza, segundo o seuporta-voz, André Silva, sendo um“partido de causas que não serevê na categorização tradicionalesquerda/centro/direita, estaráatento aos partidos mais próxi-mos das causas que defendemossendo que não estão previstasqualquer tipo de alianças”. Dospartidos contactados pelo OJE, oPAN é único a avançar com umameta eleitoral, quer “conseguirrepresentação parlamentar, comuma percentagem que nos permi-ta alcançar a meta de dois deputa-dos”, refere André Silva.
Já o Partido Trabalhista Portu-guês (PTP)/Agir, agora lideradopor Joana Amaral Dias, diz quenão fará coligações com “os parti-dos do bloco central que são res-ponsáveis do estado em que o país
chegou. Faremos unidade com to-das as forças políticas e sociaisque queiram uma real rupturademocrática que devolva a sobe-rania ao povo português”, colo-cando assim de parte qualquercoligação com o PS, e PSD/CDS,diz o dirigente do partido, NunoRamos de Almeida, ao OJE.
LIVRE COM PS MAS COM “LINHASVERMELHAS”
Quanto ao Livre/Tempo de Avan-çar, segundo a sua dirigente Ma-risa Galiza, pode-se “aliar comtodos os partidos à esquerda,porque a nossa ideia é criar umabase de convergência de esquer-da. Estou a falar do Bloco de Es-querda, do PCP e do PS, por exem-plo”. No entanto, o Livre tem “li-nhas vermelhas” que não passa.“Há para nós coisas que são li-nhas vermelhas e aí não abdica-mos. Somos contra tudo o queponha em causa a estabilidade daSegurança Social, temos de fazer
frente à austeridade e para nós otratado orçamental terá de serrevogado. Não permitimos tam-bém tudo o que ponha em causaos direitos adquiridos dos traba-lhadores. Mais cortes nos saláriose pensões “é outra linha verme-lha”, diz aquela responsável.
E se o Livre está disposto a aliar-
se ao PS, uma decisão que vem jádo último congresso socialista,Marisa Galiza alerta: “ainda nãoreunimos com o PS para percebera proposta dos economistas, masnão estamos disponíveis paramais cortes. Primeiro temos dever e estudar o programa do PS”.
Entretanto, os monárquicosdecidiram não esperar por umaresposta da coligação entre PSD eCDS e já anunciaram que vão con-correr, em todos os distritos, so-zinhos. Em declarações ao OJE, opresidente do Partido PopularMonárquico (PPM), Paulo Estevão,diz que ainda não discutiu as pos-sibilidades de alianças pós-elei-ções. ”Analisaremos os nossos re-sultados e de todos os outros, de-pois decidiremos de acordo comas cedências, pois estamos à von-tade para colocar uma série deexigências do ponto de vista pro-gramático. Não negociamos combase nos lugares, queremos ape-nas o cumprimento de uma série
Os partidos sem assento parlamentar aceitam fazer coligações pós-eleitorais com o vencedor. O mais difícilparece ser concretizar-se uma união da esquerda, antes ou depois das legislativas, entre Livre/Tempo de Avançare PTP/Agir.
PARTIDOS SEM ASSENTO PARLAMENTAR
Pequenos partidos só aceitam coligações
pós-eleitorais
LUSA/MIGUEL A. LOPES
CARLOS CALDEIRA [email protected] �
O Livre/Tempo de Avan-
çar pode-se “aliar com
todos os partidos à
esquerda, porque a nossa
ideia é criar uma base de
convergência de
esquerda
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de questões programáticas”, dizPaulo Estevão. O presidente dosmonárquicos salienta a possibili-dade de nas próximas legislativasnão haver ninguém com maioriaabsoluta e por isso diz que o PPM“assumirá a sua responsabilidadee asseguraria que o país não vailogo de seguida para eleições. Estaé uma diferença do PPM em rela-ção à extrema-esquerda”.
E quanto a coligações entre ospartidos de esquerda sem assentoparlamentar, há ainda alguma hi-pótese de o PTP/Agir se aliar como Livre? “Na conferência sobre acriação das Alternativas do AG!R,realizada a 21 e 22 de Março, as-sinámos um compromisso públi-co com o PTP aberto a todos osmovimentos e partidos que estão
de acordo com o nosso programamínimo para um efeito de demo-cratização máximo. Esse progra-ma recusa um caminho que passepor ser muleta de qualquer gover-no dos partidos do bloco central”,responde Nuno Ramos de Almei-da.
E do Livre, o seu líder Rui Tava-res diz ao OJE: “temos uma candi-datura cidadã que é aberta a todaa gente. Todas as pessoas da áreada esquerda são bem-vindas, esta-mos abertos ao diálogo. Temosneste momento as eleições primá-rias a decorrer e estamos a aceitaras inscrições de centenas de cida-dãos, que se podem querer candi-datar as estas eleições primáriasque são as que decidirão os can-didatos às eleições legislativas”.
PRIVATIZAÇÃO DA TAP
Absolutamente contra
Contra
Contra
Manutenção da TAP comoempresa pública
Contra
POLÍTICA DETRANSPORTESOs transportes, sobretudo ostransportes urbanos nas grandescidades, têm uma relevante funçãosocial que não poderá também serescamoteada nem subordinada ainteresses privados.
O porto de Sines é fundamentaluma vez que permitirá ao paísenvolver-se no circuitointernacional dos transportes demercadorias.
Preferência por transportes compouco impacto ecológico, como oscaminhos-de-ferro.
Tornar mais apelativa a oferta dostransportes públicos, com soluçõesde baixo consumo energético emenos impactantes no querespeita a emissões de gases eprodução de ruído. Uma aposta naferrovia é também um assunto deextrema importância.
DÍVIDA
As dívidas são para pagar. Podeser paga sem juros ou com jurosusurários. O que devemos dizer aosnossos credores é que queremospagar a nossa dívida e fazerpropostas sérias.
É fundamental garantir aestabilidade e que o país pague.Mas tem de ser renegociada nosentido de se conseguir taxas dejuro mais baixas e prolongar oprazo.
A dívida pública te de serreestruturada. Mas, muitopreocupante é a dívida privada dasfamílias e das empresas. O prazode insolvência das famílias devepassar de 5 para 3 anos.
Defende uma auditoriaindependente à dívida soberanapelo que só depois se poderenegociar a dívida legítima.
EDUCAÇÃO
Dignificação da função docente erecolocação dos alunos no centroda instituição escola. Investir naeducação é garantir o futuro dopaís.
Há necessidade de restruturar osistema educativo. Contra amunicipalização do sistema.Concurso centralizado deprofessores. Reforço financeiro daeducação.
A escola pública tem de serpreservada. O programa sobrepolíticas de educação está aindaem elaboração.
Tem de se manter o sistema deeducação pública.
Urge repensar todo este sistema.
SAÚDE
A figura central de todo o sistemade saúde deve ser o doente. O PDRexplorará todas as possibilidadesque permitam a redução oumesmo a eliminação das taxasmoderadoras.
O Serviço Nacional de Saúde temde ser novamente reorganizado.Têm de se aumentar os recursosorçamentais.
Defensores do SNS e contratentativas de privatização. A crisedas urgências resulta de maus atosde gestão para “facilitareventualmente alguns intuitos deprivatização por parte doGoverno”. É preciso novascontratações para preencherlugares no interior do país.
É fundamental a existência de umServiço Nacional de Saúde.
Defende políticas que privilegiem aprevenção da doença. Os cuidadosde saúde primários têm que ser oprincipal pilar do SNS, facultandoa toda a população um médico defamília. Contra o esvaziamento doinvestimento no SNS parabenefício de entidades privadas.
IMPOSTOS
É urgente e imperioso a adopçãode uma política fiscal que tenhaem conta os limites dos próprioscontribuintes. O equilíbrio dascontas públicas tem de fazer-sepelos dois lados: pela diminuiçãodas despesas e pelo aumento dasreceitas.
Descer faseadamente IRS e IRCpara que a economia possacrescer. É possível aumentar asreceitas através do crescimentoeconómico. Descida também noIVA. Contra os “abusos damáquina fiscal”.
Baixar impostos aos que recebemmenos. Defende o ImpostoSucessório para grandes fortunase mais impostos para a banca.
Política de impostos progressivosque garantam o bem-estar básicoa todos os cidadãos afastando-osdas situações de pobreza. Todo oedifício fiscal terá que serredefinido.
PAN QUER PARAR ABATESEM CANISO PAN diz ter uma mensagem
“transversal às pessoas, ao
animais e à natureza e foca-se
na protecção dos direitos de
todos, centrando-se numa maior
e eficaz responsabilização dos
agressores que praticam maus
tratos a animais, crianças,
mulheres e idosos, assim como
a crimes cada vez mais
frequentes contra o que é de
todos, o ecossistema”, diz o
porta-vos do partido, André
Silva. Como exemplos destaca o
fim dos abates em canis em
curso com a Iniciativa
Legislativa dos Cidadãos do
PAN, a alteração do Estatuto
Jurídico do Animal, o fim da
tauromaquia e de outros
espectáculos com animais, a
promoção de uma alimentação
mais consciente, o fim do Plano
Nacional de Barragens, a
cessação de apoios à pecuária
intensiva e tributação a
práticas ambientalmente
impactantes. Mas o PAN quer
ainda “a outorga de direitos
intrínsecos à natureza, a
manutenção da água como bem
público não privatizável” ou a
promoção de políticas que
“combatam eficazmente a
pobreza e todas as situações
discriminatórias e de exclusão”.
�Rui Tavares diz ao OJE:
“temos uma candidatura
cidadã que é aberta a
toda a gente. Todas as
pessoas da área da
esquerda são bem-
vindas, estamos abertos
ao diálogo
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Estudantes manifestam-se contra garraiada da Queima das Fitas de Coimbra
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 13-05-2015
Meio: i Online
URL:: http://www.ionline.pt/artigo/391732/estudantes-manifestam-se-contra-garraiada-da-queima-das-fitas-de-
coimbra-?seccao=Portugal_i
Estudantes manifestam-se contra garraiada da Queima das Fitas de Coimbra Queima das Fitas emCoimbra Paulo Novais/Lusa Jornal i 13/05/2015 10:56:07 Facebook Twitter Um grupo de estudantesvai manifestar-se na quinta-feira, à frente do Coliseu da Figueira da Foz, contra a realização dagarraiada da Queima das Fitas de Coimbra, considerando "não fazer sentido" infligir sofrimento aanimais no século XXI. Os estudantes, que já avançaram com uma petição pública que conta comquase 3.000 assinaturas, vão manifestar-se às 14:00, na quinta-feira, altura em que se vai realizar ahabitual garraiada no Coliseu Figueirense. Está também prevista a presença de elementos do partidoPessoas Animais Natureza (PAN), disse Ana Bordalo, estudante e membro do movimento Queima dasFarpas. "Há pontapés e há murros. Se fosse um cão, ninguém fazia aquilo", disse à agência Lusa AnaBordalo, considerando que é "absolutamente ridículo" pensar-se que, por ser apenas um garraio, "oanimal não sofre". Na garraiada, "há sofrimento. O simples puxão no rabo do animal pode levar a umafratura", sublinhou, referindo que esse facto é "uma consequência comum" neste tipo de eventostauromáquicos. Segundo aquela estudante de Direito, a garraiada "já vem de há muito tempo, numaaltura em que isto era encarado como um divertimento inocente", quando hoje se sabe que "não énada inocente". "Somos estudantes universitários e não faz sentido que em 2015 isto esteja ligado ànossa academia", criticou a estudante, frisando que o movimento Queima das Farpas pretendeessencialmente sensibilizar e consciencializar a comunidade académica e coimbrã. Na petição lançadapelo movimento, lê-se que "Coimbra tem mais encanto sem sangue na despedida" e que a Queimadas Fitas deveria acabar com esta "actividade obsoleta", que promove uma "cultura que ritualiza eglorifica exercícios de domínio, de subjugação e de violência". O Dux Veteranorum da Universidade deCoimbra, que preside ao Conselho de Veteranos, João Luís Jesus, disse à Lusa que, apesar derespeitar a posição do movimento de estudantes, a garraiada vai continuar por ser um evento que,"dentro da Queima das Fitas, movimenta milhares de pessoas". "O facto de estar praticamente lotadosignifica que há uma percentagem elevadíssima de pessoas que querem ir à garraiada e querem queela exista", realçou. Para José Luís Jesus, "quando a academia deixar de participar na garraiada, deixade haver", mas observa que, actualmente, "passa-se o oposto". Sobre o sofrimento infligido aosanimais, o Dux de Coimbra apenas referiu que não tem conhecimentos para comentar, não sabendo oque "a garraiada tem de bom ou de mau". Lusa
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Notícias ao Minuto - Estudantes manifestam-se contra garraiada da Queima das Fitas
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 13-05-2015
Meio: Notícias ao Minuto Online
URL:: http://www.noticiasaominuto.com/pais/389435/estudantes-manifestam-se-contra-garraiada-da-queima-
das-fitas
Um grupo de estudantes vai manifestar-se na quinta-feira, à frente do Coliseu da Figueira da Foz,contra a realização da garraiada da Queima das Fitas de Coimbra, considerando "não fazer sentido"infligir sofrimento a animais no século XXI. 08:45 - 13 de Maio de 2015 | Por Lusa Os estudantes, quejá avançaram com uma petição pública que conta com quase 3.000 assinaturas, vão manifestar-se às14:00, na quinta-feira, altura em que se vai realizar a habitual garraiada no Coliseu Figueirense. Estátambém prevista a presença de elementos do partido Pessoas Animais Natureza (PAN), disse AnaBordalo, estudante e membro do movimento Queima das Farpas. "Há pontapés e há murros. Se fosseum cão, ninguém fazia aquilo", disse à agência Lusa Ana Bordalo, considerando que é "absolutamenteridículo" pensar-se que, por ser apenas um garraio, "o animal não sofre". Na garraiada, "hásofrimento. O simples puxão no rabo do animal pode levar a uma fratura", sublinhou, referindo queesse facto é "uma consequência comum" neste tipo de eventos tauromáquicos. Segundo aquelaestudante de Direito, a garraiada "já vem de há muito tempo, numa altura em que isto era encaradocomo um divertimento inocente", quando hoje se sabe que "não é nada inocente". "Somos estudantesuniversitários e não faz sentido que em 2015 isto esteja ligado à nossa academia", criticou aestudante, frisando que o movimento Queima das Farpas pretende essencialmente sensibilizar econsciencializar a comunidade académica e coimbrã. Na petição lançada pelo movimento, lê-se que"Coimbra tem mais encanto sem sangue na despedida" e que a Queima das Fitas deveria acabar comesta "atividade obsoleta", que promove uma "cultura que ritualiza e glorifica exercícios de domínio, desubjugação e de violência". O Dux Veteranorum da Universidade de Coimbra, que preside ao Conselhode Veteranos, João Luís Jesus, disse à Lusa que, apesar de respeitar a posição do movimento deestudantes, a garraiada vai continuar por ser um evento que, "dentro da Queima das Fitas,movimenta milhares de pessoas". "O facto de estar praticamente lotado significa que há umapercentagem elevadíssima de pessoas que querem ir à garraiada e querem que ela exista", realçou.Para José Luís Jesus, "quando a academia deixar de participar na garraiada, deixa de haver", masobserva que, atualmente, "passa-se o oposto". Sobre o sofrimento infligido aos animais, o Dux deCoimbra apenas referiu que não tem conhecimentos para comentar, não sabendo o que "a garraiadatem de bom ou de mau". 08:45 - 13 de Maio de 2015 | Por
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Estudantes manifestam-se contra garraiada da Queima das Fitas de Coimbra
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 13-05-2015
Meio: Porto Canal Online
URL:: http://portocanal.sapo.pt/noticia/58929/
Coimbra, 13 mai (Lusa) - Um grupo de estudantes vai manifestar-se na quinta-feira, à frente doColiseu da Figueira da Foz, contra a realização da garraiada da Queima das Fitas de Coimbra,considerando "não fazer sentido" infligir sofrimento a animais no século XXI. Os estudantes, que já avançaram com uma petição pública que conta com quase 3.000 assinaturas,vão manifestar-se às 14:00, na quinta-feira, altura em que se vai realizar a habitual garraiada noColiseu Figueirense. Está também prevista a presença de elementos do partido Pessoas AnimaisNatureza (PAN), disse Ana Bordalo, estudante e membro do movimento Queima das Farpas. "Há pontapés e há murros. Se fosse um cão, ninguém fazia aquilo", disse à agência Lusa Ana Bordalo,considerando que é "absolutamente ridículo" pensar-se que, por ser apenas um garraio, "o animal nãosofre". Na garraiada, "há sofrimento. O simples puxão no rabo do animal pode levar a uma fratura",sublinhou, referindo que esse facto é "uma consequência comum" neste tipo de eventostauromáquicos. Segundo aquela estudante de Direito, a garraiada "já vem de há muito tempo, numa altura em queisto era encarado como um divertimento inocente", quando hoje se sabe que "não é nada inocente". "Somos estudantes universitários e não faz sentido que em 2015 isto esteja ligado à nossaacademia", criticou a estudante, frisando que o movimento Queima das Farpas pretendeessencialmente sensibilizar e consciencializar a comunidade académica e coimbrã. Na petição lançada pelo movimento, lê-se que "Coimbra tem mais encanto sem sangue na despedida"e que a Queima das Fitas deveria acabar com esta "atividade obsoleta", que promove uma "culturaque ritualiza e glorifica exercícios de domínio, de subjugação e de violência". O Dux Veteranorum da Universidade de Coimbra, que preside ao Conselho de Veteranos, João LuísJesus, disse à Lusa que, apesar de respeitar a posição do movimento de estudantes, a garraiada vaicontinuar por ser um evento que, "dentro da Queima das Fitas, movimenta milhares de pessoas". "O facto de estar praticamente lotado significa que há uma percentagem elevadíssima de pessoas quequerem ir à garraiada e querem que ela exista", realçou. Para José Luís Jesus, "quando a academia deixar de participar na garraiada, deixa de haver", masobserva que, atualmente, "passa-se o oposto". Sobre o sofrimento infligido aos animais, o Dux de Coimbra apenas referiu que não temconhecimentos para comentar, não sabendo o que "a garraiada tem de bom ou de mau".
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JYGA // SSS Lusa/Fim 13-05-2015 08:45 |Fonte: Agência Lusa
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Tiragem: 36756
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
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Cores: Cor
Área: 5,17 x 30,36 cm²
Corte: 1 de 1ID: 59242637 13-05-2015
O candidato à Presidência da Re-
pública Paulo Morais defendeu on-
tem alterações à Lei Eleitoral com
o argumento de que o “sistema de
representação proporcional nos ac-
tos eleitorais vem sendo sucessiva e
reiteradamente violado”. E propôs
a criação de um círculo nacional de
compensação, corrigindo parcial-
mente a desproporção entre o nú-
mero de votos e de eleitos.
Numa carta enviada ontem à pre-
sidente da Assembleia da Repúbli-
ca, Assunção Esteves, Paulo Morais
adverte que a “Constituição impõe,
através do seu artigo 288.º, o siste-
ma de representação proporcional
nos actos eleitorais, mas que esse
preceito constitucional vem sendo
sucessiva e reiteradamente violado”.
“Bastará atentar aos inúmeros exem-
plos de desvio grosseiro à proporcio-
nalidade verifi cados nos últimos ac-
tos eleitorais para verifi car que este
preceito constitucional tem vindo a
ser violado”, aponta.
Centrando-se nos resultados das
eleições legislativas de 2011, o antigo
vereador da Câmara do Porto reve-
la que o “PSD elegeu um deputado
por cada 19.992 votos e, no outro
extremo, o BE necessitou de 36.115
votos para cada deputado eleito”,
exemplifi cou, sublinhando que “os
deputados do PSD são, assim, eleitos
com praticamente metade dos votos
dos do BE”. Para além disso, revela,
“as listas do PAN [Partido pelos Ani-
mais e Natureza] e do PCTP-MRPP
não elegeram qualquer deputado,
apesar de terem recebido muito mais
votos do que o número de sufrágios
por deputado de qualquer uma das
listas com deputados eleitos”.
A cinco meses das eleições, o can-
didato a Belém, que faz da luta con-
tra a corrupção a sua bandeira eleito-
ral, diz que “seria de todo necessário,
ainda antes das legislativas, repor a
proporcionalidade no sistema eleito-
ral nos termos em que a Constituição
impõe”, pelo que sugere alterações
pontuais à Lei Eleitoral para a Assem-
bleia da República. “A distribuição
dos mandatos pelos círculos deve
obedecer ao critério do quociente
eleitoral e não ao método de Hondt”,
defende.
Paulo Morais apela a alterações à Lei Eleitoral
ParlamentoMargarida Gomes
O candidato a Belém propõe criação de um círculo nacional de compensação
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Tiragem: 36756
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
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Corte: 1 de 1ID: 59242667 13-05-2015
Queda da dívida é uma “péssima notícia” para a oposição, diz vereador
JOÃO CORDEIRO
Câmara de Lisboa garante que dívidas a fornecedores e prazos de pagamento continuam a cair
O sucessor de Fernando Medina co-
mo vereador das Finanças afi rma
que quando assumiu o cargo “esta-
va longe de pensar” que as contas
da câmara estivessem numa “situa-
ção tão saudável” como aquela que
encontrou. João Paulo Saraiva falava
na Assembleia Municipal de Lisboa,
onde respondeu às críticas da oposi-
ção com aquilo a que chamou “uma
péssima notícia”: não só a dívida a
fornecedores alcançou “um mínimo
histórico” em 2014, como tem conti-
nuado “a melhorar” este ano.
Na discussão das Demonstrações
Financeiras e Relatório de Gestão de
2014, aprovados por maioria, o autar-
ca dos Cidadãos por Lisboa destacou
“o trajecto de melhoria contínua da
qualidade das contas do município”,
que procurou demonstrar com um
conjunto de indicadores. Entre ou-
tros, Saraiva notou que entre 2003
e 2009 o passivo “cresceu sistemati-
camente”, após o que entrou numa
“trajectória de redução”, tendo caído
15,8% no último ano.
Também em relação à dívida a for-
necedores, fez comparações com o
período anterior à chegada de Antó-
nio Costa à câmara: em 2006 a dívida
era de 459 milhões de euros e o prazo
de pagamento era de 324 dias, tendo
a dívida baixado em 2014 para 5,9 mi-
lhões e o prazo quatro dias. Segundo
o autarca, a 31 de Março deste ano
a dívida a fornecedores era de 4,3
milhões de euros, e no fi m do mês
seguinte de 3,9 milhões.
“Há cada vez mais fornecedores a
querer trabalhar connosco porque
sabem que nós agora pagamos a
tempo e horas”, afi rmou João Paulo
Saraiva, deixando a garantia de que
se irá empenhar para manter aquele
prazo de pagamento, que sobe para
26 dias se se fi zer a média de todo
o ano e não se olhar apenas para o
valor a 31 de Dezembro.
Salientando também a “contenção
de custos”, que diz ter-se verifi cado,
e o facto de as empresas municipais
serem hoje “sustentáveis”, Saraiva
concluiu que as contas do último
ano só podem ser vistas como posi-
tivas: “Todos nos devemos orgulhar
destas contas”, concluiu. “São bons
resultados para a câmara e para a ci-
dade”, acrescentou, por seu lado, o
presidente da câmara, frisando que
eles foram alcançados apesar da mu-
dança da Lei das Finanças Locais, da
assunção da dívida à Bragaparques e
da integração da Empresa Pública de
Urbanização de Lisboa (EPUL).
Para o MPT, os dois últimos casos
“não podem estar constantemente
a servir de desculpa”. “Esse discur-
so começa a fi car gasto”, afi rmou o
deputado John Baker, que constatou
que a venda de património municipal
“infelizmente tem sido uma constan-
te”. “Quando estamos a analisar um
exercício orçamental, temos de ver
o que é excepcional”, respondeu Sa-
raiva, acrescentando que havia “um
conjunto de doenças que vinha de
trás e que gangrenava isto tudo”.
Magalhães Pereira (PSD) criticou
aquilo que considerou ser “uma au-
topromoção sistemática” da maioria,
enquanto a sua colega de bancada
Margarida Saavedra considerou que
o balanço das contas de 2014 “é tudo
menos positivo, seja qual for o ân-
gulo”. Para a deputada, “é uma fa-
lácia”, que tem sido “repetida vezes
sem conta”, dizer-se que a liquidação
da EPUL “foi nociva” para o municí-
pio, uma vez que na verdade esta “foi
uma boa herança”.
De Ana Páscoa (PCP), Cláudia Ma-
deira, do PEV, e Isabel Pires, do BE,
vieram críticas a aspectos como a bai-
xa taxa de execução do orçamento, a
diminuição do número de trabalha-
dores da câmara e o alegado aumen-
to da externalização de serviços. Já o
CDS, pela voz de Ferreira de Lemos,
criticou a “ideia fi xa” da maioria com
a taxa turística, afi rmando que “Lis-
boa não aguenta tantas taxas”.
Pelo PS, Hugo Xambre acusou a
oposição de “usar falácias para ten-
tar esconder o que é óbvio”, que é “a
excelente performance fi nanceira”
da câmara, que ao mesmo tempo
“baixou o passivo e conseguiu re-
solver problemas da cidade”. Pelos
Cidadãos por Lisboa, Floresbela Pin-
to sublinhou que tem havido “uma
trajectória positiva de equilibrar as
contas”, notando que tal aconteceu
apesar da “difícil conjuntura nacio-
nal, claramente em contraciclo”.
O relatório e as Demonstrações Fi-
nanceiras de 2014 foram aprovados
por maioria, com os votos favoráveis
do PS, Parque das Nações Por Nós e
deputados dos CPL. PSD, CDS, PCP,
PEV e BE votaram contra, enquanto
o MPT e o PAN se abstiveram.
Vereador das Finanças diz que as contas de 2014 da Câmara de Lisboa, aprovadas ontem, são um motivo de orgulho e destaca o esforço feito para resolver “um conjunto de doenças que vinha de trás”
Câmara de Lisboa Inês Boaventura
Câmara recupera arte pública do Parque das Nações e cria roteiro
A Câmara de Lisboa vai recuperar algumas obras de arte pública no Parque das Nações, incluindo
as de José Pedro Croft e de Rui Chafes, e criar um roteiro que propicie a visita a esse património, que nasceu com a Expo 98 e se encontra hoje degradado. Segundo a vereadora da Cultura, a limpeza daquelas duas obras iniciar-se-á ainda este mês, seguindo-se outras obras não especificadas. Catarina Vaz Pinto acrescentou que vai ser celebrado um acordo com a Junta de Freguesia do Parque das Nações, que assumirá a sua manutenção. Está igualmente prevista a criação de “um roteiro”, que a autarca acredita que contribuirá para a valorização do “grande potencial turístico” desse património. A assembleia aprovou ontem,
por unanimidade, uma recomendação à câmara para que, em cooperação com a junta, inicie “uma operação de salvaguarda, conservação, restauro e valorização das obras de arte pública” existentes no Parque das Nações. Assinada pela deputada Simonetta Luz Afonso, a recomendação pede ainda que se “dê um futuro ao Pavilhão de Portugal e uma vida renovada ao antigo Gasómetro”. A eleita do PS sublinhou que o Parque das Nações, que “foi um importantíssimo investimento da cidade”, “tem de voltar a ser aquilo que foi”. “Não se admite que esteja no estado em que está”, disse, referindo-se à arte pública ali existente, relativamente à qual considera ter existido “alguma incúria”. Quanto ao gasómetro, a deputada lembrou que este constitui “a memória do lugar”,
e questionou por que não está ele aberto ao público. Aprovada por unanimidade foi ainda uma recomendação do PEV, na qual se pede à câmara que “promova que só sejam removidas árvores quando tal seja absolutamente indispensável e após transparente divulgação de informação atempada aos munícipes”. Nela pede-se também ao município que crie “um manual sobre os procedimentos de manutenção, poda, abate e substituição de árvores de grande porte na cidade”. Já uma recomendação do BE referente à poda das árvores que a junta do Areeiro está a realizar na Av. Guerra Junqueiro foi rejeitada. Deputados do PS e dos Cidadãos por Lisboa consideraram a recomendação uma ingerência nas competências das juntas.
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Queda da dívida a fornecedores é uma "péssima notícia" para a oposição, dizvereador de Lisboa
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 13-05-2015
Meio: Público Online Autores: Inês Boaventura
URL:: http://www.publico.pt/local/noticia/queda-da-divida-a-fornecedores-e-uma-pessima-noticia-para-a-
oposicao-diz-vereador-de-lisboa-1695423
Por Inês Boaventura 12/05/2015 - 22:39 O vereador das Finanças diz que as contas de 2014 daCâmara de Lisboa, aprovadas esta terça-feira, são um motivo de orgulho e destaca o esforço feitopara resolver "um conjunto de doenças que vinham de trás e gangrenavam isto tudo". O Relatório deGestão de 2014 foi aprovado por maioria na Assembleia Municipal de Lisboa, com críticas da oposiçãoCarlos Lopes/Arquivo Câmara de Lisboa Assembleia Municipal de Lisboa O sucessor de FernandoMedina como vereador das Finanças afirma que quando assumiu o cargo "estava longe de pensar" queas contas da Câmara de Lisboa estivessem numa "situação tão saudável" como aquela que encontrou.João Paulo Saraiva falava na Assembleia Municipal de Lisboa, onde respondeu às críticas da oposiçãocom aquilo a que chamou "uma péssima notícia": não só a dívida a fornecedores alcançou "um mínimohistórico" em 2014, como tem continuado "a melhorar" este ano. Na discussão das DemonstraçõesFinanceiras e Relatório de Gestão de 2014, documentos aprovados por maioria, o autarca dosCidadãos por Lisboa destacou "o trajecto de melhoria contínua da qualidade das contas do município",que procurou demonstrar com um conjunto de indicadores. Entre outros, João Paulo Saraiva notouque entre 2003 e 2009 o passivo "cresceu sistematicamente", após o que entrou numa "trajectória deredução", tendo caído 15,8% no último ano. Também em relação à dívida a fornecedores, o vereadorfez comparações com o período anterior à chegada de António Costa à câmara: em 2006 a dívida erade 459 milhões de euros e o prazo de pagamento era de 324 dias, tendo a dívida baixado em 2014para 5,9 milhões de euros e o prazo quatro dias. Segundo o autarca, a 31 de Março deste ano a dívidaa fornecedores era de 4,3 milhões de euros, e no fim do mês seguinte de 3,9 milhões. "Há cada vezmais fornecedores a querer trabalhar connosco porque sabem que nós agora pagamos a tempo ehoras", afirmou o autarca, deixando a garantia de que se irá empenhar para manter aquele prazo depagamento, que sobe para 26 dias se se fizer a média de todo o ano e não se olhar apenas para ovalor a 31 de Dezembro. Salientando também a "contenção de custos" que diz ter-se verificado e ofacto de as empresas municipais serem hoje "sustentáveis", João Paulo Saraiva concluiu que as contasdo último ano só podem ser vistas como positivas: "Todos nos devemos orgulhar destas contas",concluiu. "São bons resultados para a câmara e para a cidade", acrescentou, por seu lado, opresidente da câmara, frisando que eles foram alcançados apesar da mudança da Lei das FinançasLocais, da assunção da dívida à Bragaparques e da integração da Empresa Pública de Urbanização deLisboa (EPUL). Para o MPT, os dois últimos casos "não podem estar constantemente a servir dedesculpa". "Esse discurso começa a ficar gasto", afirmou o deputado John Baker, que constatou que avenda de património municipal "infelizmente tem sido uma constante" e deixou no ar a pergunta sobre"o que irá fazer" o executivo presidido por Fernando Medina "quando não houver mais nada paraalienar". "Quando estamos a analisar um exercício orçamental temos que ver o que é excepcional",respondeu João Paulo Saraiva, acrescentando que havia "um conjunto de doenças que vinham de tráse gangrenavam isto tudo". Quanto à venda de património, a resposta veio de Fernando Medina, quegarantiu que o programa de alienações irá prosseguir, com o objectivo duplo de "reduzir a dívida eaumentar a capacidade de investimento". Magalhães Pereira criticou aquilo que considerou ser "umaauto-promoção sistemática" da maioria, enquanto a sua colega de bancada Margarida Saavedra
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considerou que o balanço das contas de 2014 que foram discutidas esta terça-feira na assembleiamunicipal "é tudo menos positivo, seja qual for o ângulo". Para a deputada do PSD "é uma falácia",que tem sido "repetida vezes sem conta", dizer-se que a liquidação da EPUL "foi nociva" para omunicípio, uma vez que na verdade esta "foi uma boa herança". De Ana Páscoa, do PCP, CláudiaMadeira, do PEV, e Isabel Pires, do BE, vieram críticas a aspectos como a baixa taxa de execução doorçamento, a diminuição do número de trabalhadores da câmara e o alegado aumento daexternalização de serviços. Já o CDS, pela voz de Ferreira de Lemos, criticou a "ideia fixa" da maioriacom a taxa turística, mas também com outras "taxas e taxinhas", afirmando que "Lisboa não aguentatantas taxas". Pelo PS, Hugo Xambre acusou a oposição de "usar falácias para tentar esconder o que éóbvio", que é "a excelente performance financeira" da câmara, que ao mesmo tempo "baixou opassivo e conseguiu resolver problemas da cidade". Pelos Cidadãos por Lisboa, Floresbela Pintosublinhou que tem havido "uma trajectória positiva de equilibrar as contas", notando que talaconteceu apesar da "difícil conjuntura nacional, claramente em contraciclo". O Relatório de Gestão eas Demonstrações Financeiras de 2014 foram aprovados por maioria, com os votos favoráveis do PS,Parque das Nações Por Nós e deputados dos Cidadãos por Lisboa. PSD, CDS, PCP, PEV e BE votaramcontra, enquanto o MPT e o PAN se abstiveram. 12/05/2015 - 22:39O vereador das Finanças diz que as contas de 2014 da Câmara de Lisboa,aprovadas esta terça-feira, são um motivo de orgulho e destaca o esforço feito para resolver "umconjunto de doenças que vinham de trás e gangrenavam isto tudo".O Relatório de Gestão de 2014 foiaprovado por maioria na Assembleia Municipal de Lisboa, com críticas da oposição Inês Boaventura
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Notícias ao Minuto - Assembleia Municipal aprova contas com críticas da oposição
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 12-05-2015
Meio: Notícias ao Minuto Online
URL:: http://www.noticiasaominuto.com/pais/389268/assembleia-municipal-aprova-contas-com-criticas-da-
oposicao
A Assembleia Municipal de Lisboa aprovou hoje, por maioria, o relatório de gestão e as demonstraçõesfinanceiras do município relativas a 2014, o que mereceu críticas dos deputados da oposição. 20:59 -12 de Maio de 2015 | Por Lusa O documento foi aprovado com os votos contra do CDS-PP, PSD, PCP,PEV e BE, abstenções do PAN e do MPT e votos favoráveis do PS, dos deputados independentes(eleitos nas listas socialistas) e do Parque das Nações por Nós (PNPN). Na ocasião, o vereador dasFinanças da Câmara de Lisboa, João Paulo Saraiva, salientou a "tranquilidade relativamente ao futuro"e a "credibilidade" das contas. O autarca indicou que o passivo diminuiu de 1.420,1 milhões de eurospara 1.195,6 milhões, de 2013 para 2014, e que a receita passou de 512,3 milhões de euros para568,1 milhões, à conta dos impostos (cuja receita subiu de 242,3 para 313 milhões), das alienações,das empresas municipais, de transferências, entre outras. Além disso, o prazo médio de pagamentos afornecedores situou-se em 26 dias. João Paulo Saraiva deu conta de que o processo Bragaparques(permuta dos terrenos do Parque Mayer por parte da antiga feira Popular) fez aumentar a dívida em96,7 milhões de euros (incluindo uma amortização de cinco milhões) e que a extinção da EmpresaPública de Urbanização de Lisboa (EPUL) teve um impacto negativo de 16,2 milhões de euros. Do ladodo MPT, John Baker disse que estes processos "não podem servir de desculpa para justificar oaumentar da dívida, até porque o município foi alertado para esse facto". Também Ferreira de Lemos,do CDS, referiu que estes dois processos não são "alheios ao município". O centrista criticou ainda queo município tenha falado inicialmente num prazo de pagamento a fornecedores de quatro dias, quandoesse valor corresponde só à média de dezembro, e que a Câmara não tenha contabilizado o impactodas medidas do Governo nas suas contas, nomeadamente os vistos 'gold'. Já o social-democrataMagalhães Pereira falou numa "apresentação criativa" e cheia de "manobras". Margarida Saavedra,PSD, assinalou que este balanço "é tudo menos positivo", acrescentando que a dívida a fornecedoresdiminuiu através de um aumento na rubrica de dívidas a terceiros. Segundo a deputada, "a Câmaratem tentado desesperadamente tentado ocultar que os terrenos da EPUL transitaram" para omunicípio por um valor contabilístico inferior à avaliação externa. Do lado do PEV, Cláudia Madeirafalou numa "constante redução de trabalhadores, que afeta a qualidade do serviço prestado",enquanto a bloquista Isabel Pires abordou o "aumento da precariedade laboral". Em resposta, JoãoPaulo Saraiva justificou o destaque dado aos processos da EPUL e da Bragaparques por ser "algoespecial, que não acontece todos os anos". "Eram doenças que vinham de trás e gangrenavam istotudo", adiantou. Por seu turno, o presidente do município, Fernando Medina, acusou o PSD de "nãoentender bem os números" e o CDS-PP de não contabilizar os pagamentos de 15 milhões de euros quea Câmara fez ao Governo (por exemplo, no caso do Fundo de Apoio Municipal, de 2,7 milhões). Emresposta ao PCP, justificou que a redução de trabalhadores se deve à transferência para as Juntas, oque não acontecerá no próximo ano com a entrada de bombeiros, cantoneiros e outros profissionais,garantiu. No caso da EPUL, Medina sublinhou que a Câmara "está a assumir prejuízos da empresa hávários anos" e que espera alienar o seu património restante pelo "maior valor". 20:59 - 12 de Maio de 2015 | Por
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Notícias ao Minuto - Câmara prepara regulamento para manutenção e poda dasárvores
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 12-05-2015
Meio: Notícias ao Minuto Online
URL:: http://www.noticiasaominuto.com/pais/389193/camara-prepara-regulamento-para-manutencao-e-poda-
das-arvores
O vice-presidente da Câmara de Lisboa, Duarte Cordeiro, informou hoje que o município "tem previstoum regulamento" sobre a "manutenção e poda das árvores", a apresentar em breve", apósintervenções polémicas nalgumas freguesias da cidade. 18:28 - 12 de Maio de 2015 | Por Lusa Oautarca falava na reunião da Assembleia Municipal de Lisboa, na sequência de uma recomendação doPartido Ecologista "Os Verdes" (PEV), aprovada por unanimidade, sobre os "procedimentos demanutenção e substituição do arvoredo na cidade". No documento, o grupo municipal solicita àCâmara que assegure que "só sejam removidas árvores quando tal seja absolutamente indispensávele após transparente divulgação de informação atempada aos munícipes". Os deputados pedemtambém ao município que crie um manual "sobre os procedimentos de manutenção, poda, abate esubstituição de árvores de grande porte na cidade de Lisboa, no mais curto espaço de tempo".Rejeitada foi uma recomendação do BE sobre a poda de árvores na Avenida Guerra Junqueiro, noAreeiro. O documento teve os votos contra do PS, PSD, CDS-PP, Parque das Nações Por Nós (PNPN) eabstenções do MPT e dos deputados independentes (eleitos nas listas socialistas). PEV, BE, PCP e PANvotaram a favor. O presidente da Junta do Areeiro, Fernando Braamcamp, justificou a intervenção emcerca de 50 de árvores naquela avenida com o perigo que apresentavam, podendo "cair sobrefamílias". Dirigindo-se aos deputados municipais, disse: "Eu já fiz o meu voto. O meu voto é pelasegurança das pessoas, [pois] os cidadãos merecem percorrer as ruas em segurança e descansados".Em resposta, o bloquista Ricardo Robles disse que a recomendação "não é contra a ação da Junta doAreeiro", mas sim devido ao "problema de delegação de competências nesta matéria", no âmbito dareforma administrativa. Como as Juntas "não tinham experiência, têm naturalmente de recorrer aempresas que o possam fazer", mas não podem "ficar nas mãos dessas empresas", frisou, solicitandoacompanhamento por parte dos serviços camarários. Esta ideia foi rejeitada pelo deputado socialistaAndré Caldas que, apesar de reconhecer que "devem ser seguidas melhores práticas do arvoredo nacidade", referiu que estas competências já estão sob alçada das Juntas. Miguel Santos, do PAN,sublinhou que, para "as árvores, não estando mortas ou doentes, não é solução" abatê-las. "Poralguma razão os automóveis também têm inspeções periódicas", comparou. Já a recomendação do PSpara a Câmara, em cooperação com a freguesia do Parque das Nações, melhore as "condições desegurança e vigilância do espaço público", bem como inicie uma "operação de salvaguarda,conservação, restauro e valorização das obras de arte pública" foi aprovada por unanimidade. Opresidente da Junta, José Moreno, falou em elevados encargos, temendo que "qualquer dia" sejamelhor demolir do que reparar estas obras de arte pública. A vereadora da Cultura, Catarina VazPinto, assegurou que a Câmara vai recuperar as "obras mais degradadas", como as de José PedroCroft e de Rui Chafes, mas caberá à Junta a sua manutenção. No encontro, foi ainda aprovada, comabstenção do PS e do PNPN, uma recomendação do PCP para que a Câmara "defina como prioritária eurgente uma intervenção" nos pavimentos e artérias mais degradadas da cidade. 18:28 - 12 de Maio de 2015 | Por
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Paulo Morais apela a alterações à Lei Eleitoral antes das legislativas
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 12-05-2015
Meio: Público Online Autores: Margarida Gomes
URL:: http://www.publico.pt/politica/noticia/paulo-morais-apela-a-alteracoes-a-lei-eleitoral-antes-das-
legislativas-1695370?frm=ult
Por Margarida Gomes 12/05/2015 - 16:56 O candidato a Belém propõe criação de um círculo nacionalde compensação. Rui Gaudêncio O candidato à Presidência da República Paulo Morais defendeu estaterça-feira alterações à Lei Eleitoral com o argumento de que o "sistema de representaçãoproporcional nos actos eleitorais vem sendo sucessiva e reiteradamente violado". E propôs a criaçãode um círculo nacional de compensação, corrigindo parcialmente a desproporção entre o número devotos e de eleitos. Numa carta enviada esta terça-feira à presidente da Assembleia da República,Assunção Esteves, Paulo Morais adverte que a "Constituição impõe, através do seu artigo 288.º, osistema de representação proporcional nos actos eleitorais, mas que esse preceito constitucional vemsendo sucessiva e reiteradamente violado". "Bastará atentar aos inúmeros exemplos de desviogrosseiro à proporcionalidade verificados nos últimos actos eleitorais para verificar que este preceitoconstitucional tem vindo a ser violado", aponta. Centrando-se nos resultados das eleições legislativasde 2011, o antigo vereador da Câmara do Porto revela que o "PSD elegeu um deputado por cada19.992 votos e, no outro extremo, o BE necessitou de 36.115 votos para cada deputado eleito",exemplificou, sublinhando que "os deputados do PSD são, assim, eleitos com praticamente metadedos votos dos do BE". Para além disso, revela, "as listas do PAN [Partido pelos Animais e Natureza] edo PCTP-MRPP não elegeram qualquer deputado, apesar de terem recebido muito mais votos do que onúmero de sufrágios por deputado de qualquer uma das listas com deputados eleitos". A cinco mesesdas eleições, o candidato a Belém, que faz da luta contra a corrupção a sua bandeira eleitoral, diz que"seria de todo necessário, ainda antes das legislativas, repor a proporcionalidade no sistema eleitoralnos termos em que a Constituição impõe", pelo que sugere alterações pontuais à Lei Eleitoral para aAssembleia da República. "A distribuição dos mandatos pelos círculos deve obedecer ao critério doquociente eleitoral e não ao método de Hondt, defende, explicando que este método, que vem sendoutilizado para este fim, deveria ser usado apenas para a 'conversão de votos em mandatos' comoestipulado no artigo 16.º da mesma lei". Esta proposta decorre do resultado de um estudo de impactodestas medidas nos resultados eleitorais das últimas legislativas feito pelos professores José Matos ePaulo B. Vasconcelos. Os dois professores simularam as consequências do impacto das medidas emtermos de distribuição de mandatos parlamentares. 12/05/2015 - 16:56O candidato a Belém propõe criação de um círculo nacional de compensação. Margarida Gomes
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Queda da dívida a fornecedores é uma "péssima notícia" para a oposição, dizvereador de Lisboa
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 12-05-2015
Meio: Público Online Autores: Inês Boaventura
URL:: http://www.publico.pt/local/noticia/queda-da-divida-a-fornecedores-e-uma-pessima-noticia-para-a-
oposicao-diz-vereador-de-lisboa-1695423?frm=ult
Por Inês Boaventura 12/05/2015 - 22:39 O vereador das Finanças diz que as contas de 2014 daCâmara de Lisboa, aprovadas esta terça-feira, são um motivo de orgulho e destaca o esforço feitopara resolver "um conjunto de doenças que vinham de trás e gangrenavam isto tudo". FernandoMedina substituiu António Costa na presidência da câmara da capital JOAO GUILHERME Câmara deLisboa Assembleia Municipal de Lisboa O sucessor de Fernando Medina como vereador das Finançasafirma que quando assumiu o cargo "estava longe de pensar" que as contas da Câmara de Lisboaestivessem numa "situação tão saudável" como aquela que encontrou. João Paulo Saraiva falava naAssembleia Municipal de Lisboa, onde respondeu às críticas da oposição com aquilo a que chamou"uma péssima notícia": não só a dívida a fornecedores alcançou "um mínimo histórico" em 2014, comotem continuado "a melhorar" este ano. Na discussão das Demonstrações Financeiras e Relatório deGestão de 2014, documentos aprovados por maioria, o autarca dos Cidadãos por Lisboa destacou "otrajecto de melhoria contínua da qualidade das contas do município", que procurou demonstrar comum conjunto de indicadores. Entre outros, João Paulo Saraiva notou que entre 2003 e 2009 o passivo"cresceu sistematicamente", após o que entrou numa "trajectória de redução", tendo caído 15,8% noúltimo ano. Também em relação à dívida a fornecedores, o vereador fez comparações com o períodoanterior à chegada de António Costa à câmara: em 2006 a dívida era de 459 milhões de euros e oprazo de pagamento era de 324 dias, tendo a dívida baixado em 2014 para 5,9 milhões de euros e oprazo quatro dias. Segundo o autarca, a 31 de Março deste ano a dívida a fornecedores era de 4,3milhões de euros, e no fim do mês seguinte de 3,9 milhões. "Há cada vez mais fornecedores a querertrabalhar connosco porque sabem que nós agora pagamos a tempo e horas", afirmou o autarca,deixando a garantia de que se irá empenhar para manter aquele prazo de pagamento, que sobe para26 dias se se fizer a média de todo o ano e não se olhar apenas para o valor a 31 de Dezembro.Salientando também a "contenção de custos" que diz ter-se verificado e o facto de as empresasmunicipais serem hoje "sustentáveis", João Paulo Saraiva concluiu que as contas do último ano sópodem ser vistas como positivas: "Todos nos devemos orgulhar destas contas", concluiu. "São bonsresultados para a câmara e para a cidade", acrescentou, por seu lado, o presidente da câmara,frisando que eles foram alcançados apesar da mudança da Lei das Finanças Locais, da assunção dadívida à Bragaparques e da integração da Empresa Pública de Urbanização de Lisboa (EPUL). Para oMPT, os dois últimos casos "não podem estar constantemente a servir de desculpa". "Esse discursocomeça a ficar gasto", afirmou o deputado John Baker, que constatou que a venda de patrimóniomunicipal "infelizmente tem sido uma constante" e deixou no ar a pergunta sobre "o que irá fazer" oexecutivo presidido por Fernando Medina "quando não houver mais nada para alienar". "Quandoestamos a analisar um exercício orçamental temos que ver o que é excepcional", respondeu JoãoPaulo Saraiva, acrescentando que havia "um conjunto de doenças que vinham de trás e gangrenavamisto tudo". Quanto à venda de património, a resposta veio de Fernando Medina, que garantiu que oprograma de alienações irá prosseguir, com o objectivo duplo de "reduzir a dívida e aumentar acapacidade de investimento". Magalhães Pereira criticou aquilo que considerou ser "uma auto-promoção sistemática" da maioria, enquanto a sua colega de bancada Margarida Saavedra considerou
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que o balanço das contas de 2014 que foram discutidas esta terça-feira na assembleia municipal "étudo menos positivo, seja qual for o ângulo". Para a deputada do PSD "é uma falácia", que tem sido"repetida vezes sem conta", dizer-se que a liquidação da EPUL "foi nociva" para o município, uma vezque na verdade esta "foi uma boa herança". De Ana Páscoa, do PCP, Cláudia Madeira, do PEV, e IsabelPires, do BE, vieram críticas a aspectos como a baixa taxa de execução do orçamento, a diminuição donúmero de trabalhadores da câmara e o alegado aumento da externalização de serviços. Já o CDS,pela voz de Ferreira de Lemos, criticou a "ideia fixa" da maioria com a taxa turística, mas tambémcom outras "taxas e taxinhas", afirmando que "Lisboa não aguenta tantas taxas". Pelo PS, HugoXambre acusou a oposição de "usar falácias para tentar esconder o que é óbvio", que é "a excelenteperformance financeira" da câmara, que ao mesmo tempo "baixou o passivo e conseguiu resolverproblemas da cidade". Pelos Cidadãos por Lisboa, Floresbela Pinto sublinhou que tem havido "umatrajectória positiva de equilibrar as contas", notando que tal aconteceu apesar da "difícil conjunturanacional, claramente em contraciclo". O Relatório de Gestão e as Demonstrações Financeiras de 2014foram aprovados por maioria, com os votos favoráveis do PS, Parque das Nações Por Nós e deputadosdos Cidadãos por Lisboa. PSD, CDS, PCP, PEV e BE votaram contra, enquanto o MPT e o PAN seabstiveram. 12/05/2015 - 22:39O vereador das Finanças diz que as contas de 2014 da Câmara de Lisboa,aprovadas esta terça-feira, são um motivo de orgulho e destaca o esforço feito para resolver "umconjunto de doenças que vinham de trás e gangrenavam isto tudo".Fernando Medina substituiuAntónio Costa na presidência da câmara da capital Inês Boaventura
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Paulo Morais propõe mudanças na lei eleitoral para o Parlamento
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 12-05-2015
Meio: Renascença Online
URL:: http://www.rr.pt/printArticle.aspx?did=187031
12-05-2015 12:03 Candidato presidencial escreveu a Assunção Esteves, fazendo acompanhar a carta por um estudo quemostra desvios ao sistema de representação proporcional. Morais propõe mudanças já para aslegislativas do Outono. O candidato presidencial Paulo Morais escreveu uma carta à presidente da Assembleia da República(AR) sugerindo a que se proceda a uma alteração da lei eleitoral para a AR, impondo o critério doquociente eleitoral na distribuição de mandatos e criação um círculo nacional de compensação. A tese de Paulo Morais, assente num estudo de dois professores da Universidade do Porto, é a de queo método de Hondt tem provocado desvios ao sistema de representação proporcional "previsto noartigo 288º da Constituição", o que prefigura uma violação da lei fundamental. Os dois estudos que Morais anexou à sua proposta mostram, por exemplo que nas eleições de 2011 oPSD elegeu um deputado por cada 19.992 votos, enquanto o Bloco de Esquerda necessitou de 36.115. Outro exemplo de desvio apontado é o de que PCTP/MRPP e PAN não elegeram deputados quandotiveram "mais votos do que o numero de votos por deputado de qualquer uma" das outras listas Assim, o candidato presidencial propõe que a distribuição dos mandatos pelos círculos obedeça "aocritério do quociente eleitoral e não ao método de Hondt", que deveria "ser usado apenas para aconversão de votos em mandatos". Ao mesmo tempo, Morais sugere a criação de "um círculo nacionalde compensação, que permita juntar todos os votos numa única série de quocientes, corrigindoproporcionalmente a desproporção entre o número de votos e de eleitos". CDS, Bloco e CDU prejudicados Os estudos solicitados por Paulo Morais aos dois professores da UP concluem que, nas legislativas de2001, com um círculo nacional que elegesse 11 deputados, o PSD teria menos três assentos em SãoBento, o PS menos dois, o CDS menos um e o Bloco de Esquerda mais dois. O PCTP/MRPP e PAN, quenão têm hoje representação parlamentar, teriam eleito cada um dois deputados. No cenário de um círculo nacional com 22 deputados, os resultados seriam ainda mais diferentes. OPSD teria menos oito parlamentares, o PS menos sete, o CDS mais quatro, a CDU mais três e o Blocode Esquerda mais quatro. PCTP/MRPP e PAN elegeriam também dois deputados cada.
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Boas Notícias - Petição quer fim do abate de animais em canis
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 08-05-2015
Meio: Boas Notícias Online
URL:: http://boasnoticias.pt/noticias_peticao-quer-fim-do-abate-de-animais-em-canis_23259.html
O partido Pessoas-Animais-Natureza (PAN) está a dinamizar uma petição nacional para por fim aoabate de animais nos canis, medida que deverá ser substituída pela esterilização como forma decontrolo da sobrepopulação dos animais. O documento já foi assinado por mais de 27 mil cidadãos.Para isso, o PAN redigiu um projeto de lei que pretende submeter à apreciação parlamentar. Para quea proposta legislativa seja admitida a discussão e votação pelo plenário da Assembleia da República énecessário que a petição seja subscrita por um mínimo de 35.000 cidadãos eleitores portugueses. Oprojeto de lei do PAN prevê que "o abate, eutanásia e occisão de animais apenas pode ser efetuadaquando se demonstre ser a via única e indispensável para eliminar a dor e sofrimento irrecuperável doanimal." A proposta quer ainda exigir "às câmaras municipais a criação de programas RED (recolha,esterilização e devolução) de animais sem detentor e de animais comunitários" para, deste modo,garantir o controlo de populações de animais sem recurso ao abate. Esta petição tem de ser subscritana sua versão em papel, com uma assinatura válida e com os respetivos dados pessoais. Há dezenasde locais em todo o país onde a petição está disponível (cafés, papelarias, lojas de animais e clínicasveterinárias) mas também é possível fazer o 'download' do documento para imprimir e enviar porcorreio para o Espaço PAN, na Av. Almirante Reis, 81 B, Lisboa. Espaço PAN de Lisboa tem recebidodiariamente, de todo o país e também do estrangeiro, centenas de petições com assinaturas válidasde portugueses que querem por fim ao abate de animais Francisco Guerreiro, coordenador dasecretaria de comunicação do PAN, confirmou ao Boas Notícias "que o Espaço PAN tem recebido, todosos dias, centenas de petições assinadas, incluíndo algumas que vieram do estangeiro, sendo que jáforam validadas 27 mil assinaturas". O objetivo é "alcançar, até 12 de Maio, as 35 mil assinaturasnecessárias para levar o documento à Assembleia da República antes das férias legislativas". O PANdefende ainda que a alteração à lei tem de ser acompanhada de um conjunto de medidas adicionais,de modo a ser eficaz. "Neste aspeto, consideramos que Portugal deve seguir os melhores exemplosinternacionais, proibindo a venda de animais de companhia nas designadas 'lojas de animais' eimpondo condições especialmente exigentes para a criação de animais", explica o site Fim dos Canisde Abate, especialmente criado para esta iniciativa. Quinta-feira, 07 de Maio de 2015
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País: Portugal
Period.: Semanal
Âmbito: Regional
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Corte: 1 de 1ID: 59181085 08-05-2015
Podemos todos concor-dar que a austeridade é, para a grande maioria, sinónimo de dificuldades. Há sempre alguns que são imunes às con-sequências da austeridade e outros que só são afectados psicologicamente por verem nos seus balanços um núme-ro que outrora fora maior, outros ainda e mais rara-mente, podem até ver os seus balanços crescer.
No entanto esta austerida-de é relativa ou especista, no sentido em que ela não atinge igualmente todas as espécies. Na medida em que ela dita o abrandamento do consumo, da exploração dos recursos naturais e animais, da des-florestação e da poluição pro-vocados pela espécie huma-na, ela é uma boa notícia para a saúde do planeta. E nesta
última perspectiva ela é tam-bém uma boa notícia para os humanos.
Nisto só há a lamentar que o benefício colhido pelo pla-neta seja um benefício cedi-do involuntariamente pelos humanos. As coisas poderiam ser diferentes, no mínimo esta ocasião devia servir para se fazer uma reflecção sobre o rumo que o desenvolvimento está a ter e as suas consequên-cias. Muitos alinham com o governo em pregar a favor da austeridade pois têm como prioridade o equilibrio das contas públicas. Uma vez que isso esteja feito, não nos iluda-mos, voltar-se-á a fazer exac-tamente o mesmo ou pior! Que se equilibrem as contas, mas não para entregar nova-mente os desígnios aos tecno-cratas que vão orientar tudo
para o produtivismo e traba-lhismo da produção e consu-mo. Temos de fazer diferente, há que resgatar os humanos deste modelo degenerado.
Aproveitar a oportunidade para tomar o tempo necessá-rio para reflectir o momento, poderia fazer germinar uma outra consciência. Uma cons-ciência colectiva que evitasse mais catástrofes espéculati-vas motivadas pelo lucro fácil e sem base construtiva. Uma consciência colectiva que des-confiasse da cega fé deposita-da no modelo do crescimen-to económico e ponderasse o decrescimento sereno de Sér-ge Latouche ou a economia sagrada de Charles Eisens-tein. Uma consciência colecti-va que pudesse evitar a extin-ção em massa de espécies que está a acontecer neste plane-ta. Uma consciência colectiva que respeitasse os animais e o seu habitat. Uma consciência colectiva que pudesse inver-ter o rumo das alterações cli-máticas que pode muito bem fazer a natureza despoletar uma austeridade tão severa que nem os chorudos balan-ços da classe abastada lhes servirão de salvação.
Assim se há uma venerá-vel virtude nesta austerida-de provocada por alguns da nossa espécie, é sem dúvida a oportunidade que esta nos oferece para nos sentarmos em paz e silêncio e discutir-mos alternativas ao estarmos de pé em guerra com tudo e todos. l
RUI aLmeIda
ex-Comissário da Comissão Política Regional do PaN
A venerável virtudeda austeridade
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Boas Notícias - Petição quer fim do abate de animais em canis
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 07-05-2015
Meio: Boas Notícias Online
URL:: http://boasnoticias.pt/noticias_Peti%C3%A7%C3%A3o-quer-fim-do-abate-de-animais-em-
canis_23259.html
O partido Pessoas Animais Natureza (PAN) está a dinamizar uma petição nacional para exigir o fim doabate de animais nos canis, medida que deverá ser substituída pela esterilização enquanto mecanismode controlo da sobrepopulação dos animais. Para isso, o PAN redigiu um projeto de lei que pretendesubmeter à apreciação parlamentar. Para que a proposta legislativa seja admitida a discussão evotação pelo plenário da Assembleia da República é necessário que a petição seja subscrita por ummínimo de 35.000 cidadãos eleitores portugueses. O projeto de lei do PAN prevê que "o abate,eutanásia e occisão de animais apenas pode ser efetuada quando se demonstre ser a via única eindispensável para eliminar a dor e sofrimento irrecuperável do animal." A proposta quer ainda exigir"às câmaras municipais a criação de programas RED (recolha, esterilização e devolução) de animaissem detentor e de animais comunitários" para, deste modo, garantir o controlo de populações deanimais sem recurso ao abate. Esta petição tem de ser subscrita na sua versão em papel, com umaassinatura válida e com os respetivos dados pessoais. Há dezenas de locais em todo o país onde apetição está disponível (cafés, papelarias, lojas de animais e clínicas veterinárias) mas também épossível fazer o 'download' do documento para imprimir e enviar por correio para o Espaço PAN, naAv. Almirante Reis, 81 B, Lisboa. Espaço PAN de Lisboa tem recebido diariamente, de todo o país etambém do estrangeiro, centenas de petições com assinaturas válidas de portugueses que querem porfim ao abate de animais De acordo com informação que tem sido avançada pelo PAN nas redessociais, o Espaço PAN tem recebido, todos os dias, centenas de petições assinadas mas o objetivo éalcançar, nos próximos dias, as 35 mil assinaturas necessárias para levar o documento à Assembleiada República. O PAN defende ainda que a alteração à lei tem de ser acompanhada de um conjunto demedidas adicionais, de modo a ser eficaz. "Neste aspeto, consideramos que Portugal deve seguir osmelhores exemplos internacionais, proibindo a venda de animais de companhia nas designadas 'lojasde animais' e impondo condições especialmente exigentes para a criação de animais", explica o siteFim dos Canis de Abate, especialmente criado para esta iniciativa. Quinta-feira, 07 de Maio de 2015
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Âmbito: Informação Geral
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Period.: Diária
Âmbito: Regional
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Notícias ao Minuto - Madeira: PS quer "adequar" cenário macroeconómico à região
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 04-05-2015
Meio: Notícias ao Minuto Online
URL:: http://www.noticiasaominuto.com/politica/385255/madeira-ps-quer-adequar-cenario-macroeconomico-a-
regiao
A comissão política do PS/Madeira considerou hoje necessário "adequar" o estudo apresentado pelopartido a nível nacional, que traça o cenário macroeconómico para a próxima década em Portugal, àrealidade da região. 22:01 - 04 de Maio de 2015 | Por Lusa "O PS/M tem obrigação de trabalhá-lo [oestudo elaborado por um grupo de economistas, intitulado "Uma década para Portugal"] e adequá-lo auma realidade regional, às nossas aspirações, à conformidade que esse novo paradigma devia surgirno desenvolvimento normal das nossas propostas ao longo dessa legislatura", disse o porta-voz dareunião, o presidente interino do PS/M, Ricardo Freitas. Para o efeito, adiantou o responsável socialistainsular, foi nomeada a comissão política para "aprofundar as propostas e criar as condições para umdebate cada vez mais sustentado e sólido nesses processos que se avizinham". A 21 de abril, o PSapresentou um estudo elaborador por um conjunto de economistas, intitulado "Uma década paraPortugal", que traça o cenário macroeconómico para o país nos próximos quatro anos. Nesta reunião,a comissão política regional do PS/M mandatou também o grupo parlamentar do partido naAssembleia Legislativa da Madeira (ALM) para tomar todas as "diligências entendidas comonecessárias" no quadro da nova realidade política regional neste órgão de governo próprio doarquipélago. Ricardo Freitas apontou que a comissão política decidiu "mandatar o grupo parlamentarpara um conjunto de tomadas de posição que irão desenvolver-se" nos próximos tempos, tendo emconta que o presidente do PSD/Madeira, Miguel Albuquerque, já anunciou a intenção de rever oregimento da assembleia da região, o Estatuto Político-Administrativo, a lei eleitoral, além de outrasreformas. Por isso, os socialistas consideraram ser necessário "encontrar os melhores mecanismos quedeem voz à posição do PS" no parlamento insular. "Queremos uma assembleia mais democrática,mais fiscalizada, que tenha uma capacidade de ser transparente para todas as pessoas e o PS que temum histórico nesta reivindicação e quer acentuar e aproveitar as matérias que possam hoje ser deconvergência com outras forças políticas que foram beber às antigas propostas do PS um conjunto desoluções", sublinhou. Na sequência dos maus resultados nas eleições madeirenses de 29 de março, opresidente do PS, Victor Freitas, que encabeçou a coligação Mudança, apoiada pelo PTP, MPT e PAN,demitiu-se. O PS/Madeira vai realizar eleições internas para 19 de maio e o congresso regional para27 e 28 de junho. Até ao momento foram apresentadas duas candidaturas à liderança dos socialistasmadeirenses. A do atual líder parlamentar, Carlos Pereira, e a do advogado João Henrique Gonçalves. 22:01 - 04 de Maio de 2015 | Por
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Âmbito: Regional
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Corte: 1 de 1ID: 59122800 01-05-2015FeRNaNDO RODRIGUeS
membro da Comissão Política Permanente PaN
Foi Henri Bergson, filósofo e diplomata francês que nos deixou em meados do século passado, que escreveu, “para um ser consciente, existir consiste em mudar, mudar para amadurecer, amadure-cer para se criar a si mesmo indefinidamente”. Também George Bernard Shaw, dra-maturgo e jornalista irlandês que também nos deixou em meados do seculo passado, disse: “É impossível progre-dir sem mudança, e aqueles que não mudam suas men-tes, não podem mudar nada”. Vêm estas citações a propósi-to dos resultados das últimas eleições legislativas regio-nais, onde ao fim de quase quatro décadas de governo do mesmo partido, a popula-ção voltou a dar a vitória ao mesmo partido. É no mínimo um “case study”, mas antes mesmo de iniciar a investi-gação, podemos antecipada-mente concluir que é preo-cupante, particularmente se percebermos que o elemento nutritivo desse sistema frá-gil, e ainda o menos mau, que é a Democracia, tem como ingrediente filtrador, a alter-nância de poder, ou se qui-serem a mudança de prota-gonistas. É assim como que, reoxigenar o ambiente, para que se volte a respirar outro ar, efectivamente renovado.
Nas últimas eleições regio-nais essa alternância não se
verificou e estando o PAN, PESSOAS-ANIMAIS-NATU-REZA numa coligação per-dedora, ficou de fora daque-les que terão representação parlamentar nos próximos quatro anos. Sendo o PAN um partido que traz consigo outra forma de fazer política, onde o princípio orientador é a Ética em todos os domínios, protagonizando um ideário que almeja a implementação de condições para o necessá-rio e consequente reconhe-cimento inequívoco da com-plementaridade entre PES-SOAS, ANIMAIS e NATURE-ZA, saindo, embora de forma gradual, deste modelo dito de desenvolvimento em que todo o mundo ocidental se encontra padronizado e para-doxalmente o mundo orien-tal cobiça, é nítido que o par-lamento regional empobre-ce, pois é muito provável que estejamos mais uma legisla-tura a ouvir “mais do mes-mo”, numa dialéctica redon-da e saturada e que de ino-vação e/ou evolução civili-zacional, pouco ou mesmo nada anunciará. No entanto, como a esperança é a última a abandonar-nos e porque se vislumbram alguns sinais de alguma renovação, espe-remos que não se trate de uma “Primavera perdida” e que efectivamente algumas alterações e reformas acon-teçam. l
no rescaldo das últimas eleições regionais
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Âmbito: Outros Assuntos
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Period.: Semanal
Âmbito: Outros Assuntos
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