Preparação do solo, uso de corretivos e tecnologias de aplicação.
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Luiz Fernando Silva
Preparação do solo, uso de corretivos e
tecnologias de aplicação
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O que será abordado?• Preparação do solo e aplicação prática;
• Aplicação (calagem, gessagem);
• Apresentação e explicação dos principais maquinários;
• Adubação pré-plantio x adubação no plantio;
• Estudo de caso, fazenda GEAGRA;
• Algumas curiosidades.
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Preparo do solo
Fonte: Embrapa, 2007
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Preparo do solo
Fonte: Embrapa, 2007
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Métodos Químicos - Análise de Solo
Três etapas
- Amostragem;- Análise;- Interpretação;
Análise x extratores.
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Quadro: Disponibilidade de nutrientes por pH
Fonte: Malavolta, 1979
Calagem
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Melhoria do ambiente radicular
Capacidade Tampão do solo
CTC
Fornecimento de Cálcio (Ca) e Magnésio (Mg)
Calagem
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Quadro: Ganho de produtividade com calagem
Fonte: Malavolta, 1986
Calagem
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Correção de Al em subsuperfície;
Fornecimento de Ca e S
Melhorar o ambiente radicular na região com mais de 20 cm de profundidade.
Gessagem
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Aplicação
Fonte: Revista Café e Embrapa.
Gessagem
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Preparo do solo
Fonte: Maquinário John Deere.
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Preparo do solo
Fonte: Implementos Agrícolas, 2015.
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Preparo do solo
Fonte: Implementos Agrícolas, 2015.
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Preparo do solo
Terraceador
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Preparo do solo
Fonte: Barcellos, 2016.
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Preparo do solo
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Preparo do solo
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Recomendado para a incorporação de restos culturais;
Recomendado para a incorporação de calcário;
Controla eficientemente plantas invasoras;
Atinge profundidade de até 30 cm;
Requer baixa potência.
Vantagens na utilização do arado de discos
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Apresenta reduzida capacidade de campo (ha/hora);
Não recomendado para áreas com intensa cobertura vegetal e de topografia irregular;
Gera espelhamento, pulverização e compactação do solo;
Apresenta complexo sistema de regulagem.
Desvantagens do arado de discos
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Arado de aivecas
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Arado de Aiveca
Fonte: Barcellos, 2016.
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Recomendado para a incorporação de restos culturais;
Recomendado para solos compactados;
Gera reduzido espelhamento, pulverização e compactação do solo;
Controla eficientemente plantas invasoras;
Atinge profundidade de até 45 cm.
Vantagens
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Reduzida capacidade de campo (ha/hora);
Não recomendado para a incorporação de calcário;
Não recomendado para áreas com intensa cobertura vegetal e de topografia irregular;
Requer elevada potência.
Desvantagens
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Grade Aradora
Fonte: Barcellos, 2016.
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Classificação das grades
Quanto a forma de acoplamento:ArrastoMontadas
Quanto ao formato da seção ativa:Tandem (grades em “X”)Off-set (Grades em “V”)
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Fonte: Barcellos, 2016.
Grade Tandem
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Fonte: Barcellos, 2016.
Grade off-set
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Fonte: Barcellos, 2016.
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Diferenciação
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Grade Niveladora
Fonte: Barcellos, 2016.
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Fonte: Barcellos, 2016.
Grade Niveladora
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Terreno Nivelado
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Fonte: Barcellos, 2016.
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Penetrômetro
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CAMADA COMPACTADA
Fonte: Embrapa, 2007
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Curiosidades
Fonte: Embrapa, 2007
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Curiosidade
Fonte: Embrapa, 2007
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Fonte: Embrapa, 2016
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Fonte: Embrapa, 2007
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Calagem
Fonte: Embrapa, 2007
![Page 41: Preparação do solo, uso de corretivos e tecnologias de aplicação.](https://reader038.fdocuments.net/reader038/viewer/2022110218/58ed9eaa1a28ab350c8b471f/html5/thumbnails/41.jpg)
Observar a quantidade de argila do solo
Características que permitem movimentação do Ca no perfil do solo
Não funciona para todos os casos
Gessagem (cuidados)
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Gesso usado para aumento de profundidade de sistema radicular.
Fonte: Embrapa, 2008
Gessagem
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Classificação física: minerais (simples, mistos e complexos), orgânicos e organo-minerais.
Classificação química: sólidos (pó ou granulado) e fluidos (soluções ou suspensões).
Fertilizantes
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Características físicas: granulometria, uniformidade de tamanho, consistência e higroscopicidade.
Características químicas: concentração e solubilidade.
Qualidade dos fertilizantes
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Fonte: Ribeiro et al., 1999
Fertilizantes – principaisFertilizantes
QuímicosN (%) P 2O5(%) K 2O(%)
Uréia 44-45 - -MAP 10-12 50-52 -
Superfosfato Simples
- 18 -
Superfosfato Triplo
- 41 -
Cloreto de Potássio
- - 58
Sulfato de Potássio
- - 48
Formulação 4-14-8
4 14 8
Formulação 4-30-16
4 30 16
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Cerrado (método saturação por bases)
Fonte: Sousa e Lobato, 2004
Métodos utilizado/ NC
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Fazenda GEAGRA
Fonte: Mayara Donegá
Estudo de caso
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Janela de plantio;
Impossibilidade de fazer análise de solo;
Necessidade de poupar despesas;
Correr riscos de forma calculada.
Cuidados a serem tomados
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Fonte: Revista Plantio Direto (online)
Colheita e Plantio Simultâneos
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Uma recomendação para milho “convencional” causará o mesmo efeito para o milho safrinha?
3 cultivares como base: Dekalb, Pionner e Agroeste
Deve-se procurar algo mais recente, recomendado para milho safrinha
Recomendação
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Média tecnologia = 200 kg de 20-00-20 cobertura (entre V3 e V4)
Alta tecnologia = 300 kg de 08-20-20 no plantio, 70 kg de uréia entre V3 e V4 e 130 kg de uréia em V6
Fonte: ROSA, 2015
Recomendação
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Reflexão
"O pessimista se queixa do vento. O otimista espera que ele mude. O empreendedor ajusta as velas"
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Conclusão
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BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Amostragem e análise de solo. Brasília. 2002.
EMBRAPA. Efeito residual do calcário para o milho sob plantio direto e convencional em solo do cerrado. Comunicado Técnico: Impacto do Sistema de Plantio Direto na produtividade. Brasília. 2007.
EMBRAPA. Resposta a gesso pela cultura do algodão cultivado em sistema de plantio direto em latossolo de Cerrado. IX Simpósio Nacional Cerrado. Brasília. 2008.
Referências
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MALAVOLTA, E. ABC da Adubação. 4a edição. São Paulo SP, Editora Agronomia Ceres, 1979. 255 p.
MALAVOLTA, E. O impacto de novas tecnologias no setor de fertilizantes. In: Seminário sobre Fertilizantes – Situação Atual e Perspectivas. São Paulo, SP, Associação Nacional para Difusão de Adubos e Corretivos Agrícolas, 1986. 46 p.
RIBEIRO, A.C.; GUIMARAES, P.T.G.; ALVAREZ V., V.H. (Ed.). Recomendação para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais. Viçosa: Comissão de Fertilidade do Solo do Estado de Minas Gerais, 1999. 359p.
Referências
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ROSA, P.S. Potencial Produtivo de híbridos de milho em dois níveis tecnológicos. Boletim Técnico Safra 2014/2015. Lucas do Rio Verde. 2015
SILVEIRA, P.M. Amostragem do solo. III Encontro de Laboratório do PAQLF. Goiânia. 2009.
Referências