Pregão Eletrônico 14/05042 OBJETO:...
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Pregão Eletrônico nº 14/05042
OBJETO: ADM. CENTRAL - Aquisição de conectores e alças.
A Celesc Distribuição S.A., inscrita no CNPJ nº 08.336.783/0001-90, com sede na Av.
Itamarati 160, Bairro Itacorubi, Florianópolis - SC, CEP 88034-900, torna público que
realizará a licitação acima referenciada, do tipo Menor Preço.
As propostas serão recebidas até às 09:00:00 do dia 08 de Agosto de 2014.
A abertura das propostas será realizada às 09:00:00 horas do dia 08 de Agosto de 2014.
A Sessão de Disputa de Preços terá início às 09:00:00 horas do dia 11 de Agosto de 2014.
Para acessar este pregão junto ao site www.licitacoes-e.com.br (Banco do Brasil) utilize o
id 546640.
Qualquer pedido de informação sobre a presente licitação deverá ser encaminhado ao
pregoeiro, até 3 (três) dias úteis antes da data-limite para encaminhamento das propostas,
através do e-mail [email protected] ou protocolado na SECRETARIA GERAL no
endereço acima indicado.
As proponentes poderão entrar em contato com o pregoeiro por meio dos telefones (48)
3231-6311 e 3231-6301 e e-mail mencionado acima.
As empresas deverão acompanhar as modificações e os esclarecimentos sobre o edital,
disponibilizados na forma de aditamentos, esclarecimentos ou comunicações no site
www.celesc.com.br, link "Licitações". Portanto é de inteira responsabilidade da interessada
que retirou o instrumento convocatório o acompanhamento das atualizações efetuadas pela
Celesc, que poderão ocorrer a qualquer momento.
Atenção fornecedores! Para envio de Nota Fiscal eletrônica (NFe) o endereço de email a
ser utilizado é [email protected].
Fazem parte deste Edital os seguintes documentos:
Instruções à Proponente;
Formulário de Proposta Comercial;
Minuta de Declaração - Menor trabalhador;
Minuta de Declaração - Inexistência de fatos impeditivos;
Minuta de Contrato;
Lista de Compras;
Composições de lotes e exigências adicionais;
Especificações técnicas.
Florianópolis, 14 de maio de 2014.
CLAUDIA DE OLIVEIRA LUIZ
Pregoeiro(a)
16.07.2014 PAGINA 1
LISTA DE COMPRAS-SIMPLIFICADA__________________________________________________________________________________________________________________________________Pregão Eletrônico :14/05042Objeto: Adm. Central - Aquisição de conectores e alças.__________________________________________________________________________________________________________________________________CONDIÇÕES GERAIS DA LICITAÇÃOValidade da Proposta: 060 Dias Condições de Pagamento: 20 dias condicionados ao calendário CelescMaterial Posto: CIF
ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO1,43 6461 Conector, cunha, liga de alumínio, para conexão de cabo CA-CAA 4/0 AWG no tronco e cabo CA/CAA 4 AWG e 25 mm2
na derivação, série azul, conforme especificação padrão Celesc E-313.0036/O-01..
UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.39.30 Conectores tipo cunha liga de alumínio e
acessórios 500 2000 500,000 / 60 Dias
.
ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO2 35143 Conector de perfuração TIPO 2 (conector piercing), para ser utilizado nos ramais de entrada e de ligação em redes
secundárias multiplexadas até 1kV , com condutor classe 2 do ramal de entrada (tronco) mínimo 10mm2 e máximo 16mm2, e condutor classe 4 ou 5 do ramal de ligação (derivação)mínimo 6mm2 e máximo 16mm2,resistência mínima à tração de20daN, com capuz para proteção das pontas dos cabos de acordo com a faixa de cabos do tronco e derivação, demaiscaracterísticas conforme especificação Celesc NE-143E.
UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.49.3 Conector de perfuração (conector piercing) 20.000 2000 20.000,000 / 30 Dias .
ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO3 35142 Conector de perfuração TIPO 3 (conector piercing), para ser utilizado nos ramais de entrada e de ligação em redes
secundárias multiplexadas até 1kV , com condutor classe 2 do ramal de entrada (tronco) mínimo 16mm2 e máximo 25mm2, e condutor classe 4 ou 5 do ramal de ligação (derivação) mínimo 16mm2 e máximo 25mm2, resistência mínima à traçãode 20daN, com capuz para proteção das pontas dos cabos de acordo com a faixa de cabos do tronco e derivação ,demaiscaracterísticas conforme especificação Celesc NE-143E.
UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.49.3 Conector de perfuração (conector piercing) 14.000 2000 14.000,000 / 30 Dias .
ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO5 6386 Conector cunha, liga de cobre estanhado, com espessura mínima 8,0 micras, para conexão de cabo CA-CAA-CU 6,20 -
9,36mm no tronco a cabo CA-CAA-CU 1,74 - 5,10mm na derivação, a soma dos diâmetros deverá estar entre 10,95 -13,11mm, laranja, tipo B, conforme especificação padrão Celesc E-313.0036/O-02..
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LISTA DE COMPRAS-SIMPLIFICADA__________________________________________________________________________________________________________________________________Pregão Eletrônico :14/05042Objeto: Adm. Central - Aquisição de conectores e alças.__________________________________________________________________________________________________________________________________CONDIÇÕES GERAIS DA LICITAÇÃOValidade da Proposta: 060 Dias Condições de Pagamento: 20 dias condicionados ao calendário CelescMaterial Posto: CIF
UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.39.78 Conector cunha liga de cobre estanhado tipo
A/B/C 4.000 2000 4.000,000 / 60 Dias
.
ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO6,7 6383 Conector, cunha, liga de cobre estanhado, com espessura mínima 8,0 micras, para conexão de cabo CA-CAA-CU 3,17 -
8,12mm no tronco a cabo CA-CAA-CU 3,17 - 7,42 mm na derivação, a soma dos diâmetros deverá estar entre 11,19 -14,01mm, cinza, tipo I, conforme especificação padrão Celesc E-313.0036/O-02..
UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.39.79 Conector cunha liga de cobre estanhado tipo I 57.500 2000 31.500,000 / 60 Dias
6.000,000 / 90 Dias20.000,000 / 30 Dias.
ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO8,9 6382 Conector cunha, liga de cobre estanhado, com espessura mínima 8,0 micras, para conexão de cabo CA-CAA-CU 3,17 -
8,12mm no tronco a cabo CA-CAA-CU 3,17 - 5,21mm na derivação, a soma dos diâmetros deverá estar entre 9,51 -11,18mm, verde, tipo II, conforme especificação padrão Celesc E-313.0036/O-02.
UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.39.77 Conector cunha liga de cobre estanhado tipo
II/III 68.250 2000 30.250,000 / 60 Dias
18.000,000 / 90 Dias20.000,000 / 30 Dias .
ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO10,11 6381 Conector cunha, liga de cobre estanhado, com espessura mínima 8,0 micras, para conexão de cabo CA-CAA-CU 2,54 -
6,55 no tronco a cabo CA-CAA-CU 1,27 - 4,65mm na derivação, a soma dos diâmetros deverá estar entre 7,68 -9,50mm, vermelho, tipo III, conforme especificação padrão Celesc E-313.0036/O-02.
UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.39.77 Conector cunha liga de cobre estanhado tipo
II/III 89.750 2000 32.750,000 / 60 Dias
27.000,000 / 90 Dias20.000,000 / 30 Dias
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LISTA DE COMPRAS-SIMPLIFICADA__________________________________________________________________________________________________________________________________Pregão Eletrônico :14/05042Objeto: Adm. Central - Aquisição de conectores e alças.__________________________________________________________________________________________________________________________________CONDIÇÕES GERAIS DA LICITAÇÃOValidade da Proposta: 060 Dias Condições de Pagamento: 20 dias condicionados ao calendário CelescMaterial Posto: CIF
10.000,000 / 120 Dia.
ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO12 6388 Conector cunha, liga cobre estanhado, para conexão de cabo CA-CAA-CU 8,01 a 10,61mm no tronco a cabo CA-CAA-CU
6,54 - 9,36mm na derivação, a soma dos diâmetros deverá estar entre 16,79 a 18,72mm, tipo VI, cor azul/branco,conforme especificação padrão Celesc E-313.0036/O-02..
UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.39.81 Conector cunha liga de cobre estanhado tipo
VI e VIII 500 2000 500,000 / 60 Dias
.
ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO13,14 6385 Conector cunha, liga de cobre estanhado, para conexão de cabo CA/CAA/CU 4,65 - 10,11mm no tronco a cabo CA/CAA/CU
4,66 - 8,30mm na derivação, a soma dos diâmetros deverá estar entre 14,02 - 16,78mm, tipo VII, branco/vermelho,conforme especificação padrão Celesc E-313.0036/O-02..
UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.39.80 Conector cunha liga de cobre estanhado tipo
VII 16.000 2000 8.000,000 / 60 Dias
8.000,000 / 30 Dias .
ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO15 6779 Grampo, linha viva, para conexão de cabo CA-CAA 2-477 MCM no tronco a cabo CA-CAA 4-4/0 AWG na derivação, com rosca
interna na parte superior do corpo do grampo. Conforme especificação E313.0036/O10.
UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.39.31 Conectores tipo grampo de linha viva 500 2000 500,000 / 60 Dias .
ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO16 18532 Conector de perfuração (conector piercing), para ser utilizado nas redes secundárias multiplexadas até 1kV , com
condutor tronco mínimo 35mm2 e máximo 70mm2 , e condutor derivação mínimo 35mm2 e máximo 70mm2, resistência mínimaàtração de 45daN, demais características conforme especificação Celesc E-313.0059.
UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZO
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LISTA DE COMPRAS-SIMPLIFICADA__________________________________________________________________________________________________________________________________Pregão Eletrônico :14/05042Objeto: Adm. Central - Aquisição de conectores e alças.__________________________________________________________________________________________________________________________________CONDIÇÕES GERAIS DA LICITAÇÃOValidade da Proposta: 060 Dias Condições de Pagamento: 20 dias condicionados ao calendário CelescMaterial Posto: CIF
PEÇ 1.49.3 Conector de perfuração (conector piercing) 10.500 2000 3.500,000 / 30 Dias7.000,000 / 60 Dias .
ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO17 18533 Conector de perfuração (conector piercing), para ser utilizado nas redes secundárias multiplexadas até 1kV , com
condutor tronco mínimo 50mm2 e máximo 120mm2 , e condutor derivação mínimo 6mm2 e máximo 35mm2, resistência mínimaàtração de 26daN, demais características conforme especificação Celesc E-313.0059.
UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.49.3 Conector de perfuração (conector piercing) 5.500 2000 5.500,000 / 30 Dias .
ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO24 21321 Conector terminal a compressão, cobre estanhado, condutividade mínima 99% IACS, para cabos de cobre 4/0 AWG e cabo
120mm² compactado, comprimento de 136mm, com o mínimo de 03 compressões e dois furos padrão NEMA, com composto antióxido interno e lateral selada. Identificação mínima gravadas no corpo do conector: nome do fabricante, indice damatriz de compressão, faixa de cabos a serem utilizadas, número de compressões, faixas indicando o local de cadacompressão. Com dois parafusos de aço inoxidável contendo cada uma duas arruelas lisas e uma arruela de pressão deaço inoxidável, e uma porca em liga de cobre estanhada, sem furação para a verificação da entrada do cabo. Demaiscaracterísticas conforme especificação Celesc E-313.0036.
UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.39.27 Conectores terminais 500 2000 500,000 / 60 Dias .
ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO31 21319 Conector terminal a compressão, cobre estanhado, condutividade mínima 99% IACS, para cabos de cobre 2/0 AWG e cabo
70mm² compactado, comprimento de 133mm, com o mínimo de 03 compressões e dois furos padrão NEMA, com composto antióxido interno e lateral selada. Identificação mínima gravadas no corpo do conector: nome do fabricante, indice damatriz de compressão, faixa de cabos a serem utilizadas, número de compressões, faixas indicando o local de cadacompressão. Com dois parafusos de aço inoxidável contendo cada uma duas arruelas lisas e uma arruela de pressão deaço inoxidável, e uma porca em liga de cobre estanhada, sem furação para a verificação da entrada do cabo. Demaiscaracterísticas conforme especificação Celesc E-313.0036.
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LISTA DE COMPRAS-SIMPLIFICADA__________________________________________________________________________________________________________________________________Pregão Eletrônico :14/05042Objeto: Adm. Central - Aquisição de conectores e alças.__________________________________________________________________________________________________________________________________CONDIÇÕES GERAIS DA LICITAÇÃOValidade da Proposta: 060 Dias Condições de Pagamento: 20 dias condicionados ao calendário CelescMaterial Posto: CIF
UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.39.27 Conectores terminais 1.000 2000 1.000,000 / 60 Dias .
ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO32 15442 Alça, pré-formada de serviço, cabo de alumínio 10mm2, comprimento aplicado 345mm, resistência ao escorregamento
mínimo de 98daN,cor preto, demais caracterísiticas conforme especificação padrão Celesc NE- 140E.
UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.41.12 Emendas, alças, laços pré-formados para cabos
de energia 40.000 2000 40.000,000 / 30 Dias
.
ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO33 14173 Alça pré-formada de serviço, cabo de alumínio 25mm2, comprimento aplicado 330mm,resistência ao escorregamento
mínimo de 223 daN,cor laranja, demais características conforme especificação padrão Celesc NE- 140E.
UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.41.12 Emendas, alças, laços pré-formados para cabos
de energia 8.000 2000 8.000,000 / 30 Dias
.
ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO34 6462 Conector, cunha, liga de alumínio, para conexão de cabo CA-CAA 3/0 AWG no tronco a cabo CA-CAA 2/0 AWG e Cu 70 mm2
na derivação e cabo CA/CAA 4/0 AWG no tronco a cabo CA/CAA 1/0 AWG e Cu 50 mm2 na derivação, série azul, conformeespecificação padrão Celesc E-313.0036/O-01.
UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.39.30 Conectores tipo cunha liga de alumínio e
acessórios 500 2000 500,000 / 60 Dias
.
ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO35 6468 Conector, cunha, liga de alumínio, para conexão no tronco de cabo CA/CAA 2 a cabo CA/CAA 2 AWG e Cu 35 mm2 na
derivação, no tronco cabo CA/CAA 1/0 a cabo 4 AWG e 25 mm2 na derivação, série vermelha, conforme especificaçãopadrão Celesc E-313.0036/O-01.
UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZO
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LISTA DE COMPRAS-SIMPLIFICADA__________________________________________________________________________________________________________________________________Pregão Eletrônico :14/05042Objeto: Adm. Central - Aquisição de conectores e alças.__________________________________________________________________________________________________________________________________CONDIÇÕES GERAIS DA LICITAÇÃOValidade da Proposta: 060 Dias Condições de Pagamento: 20 dias condicionados ao calendário CelescMaterial Posto: CIF
PEÇ 1.39.30 Conectores tipo cunha liga de alumínio eacessórios
3.750 2000 3.750,000 / 60 Dias
.
ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO36 6469 Conector, cunha, liga alumínio, conexão cabo CA/CAA 2 AWG no tronco a cabo CA/CAA 4 AWG e Cu 25 mm2 na derivação,
cabo CA/CAA 1/0 AWG no tronco e cabo CA/CAA 6 AWG e Cu 16 mm2 na derivação, série vermelha , conforme especificaçãopadrão Celesc E-313.0036/O-01.
UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.39.30 Conectores tipo cunha liga de alumínio e
acessórios 2.000 2000 2.000,000 / 60 Dias
.
ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO37 6784 Conector, cunha, liga alumínio, conexão cabo CA/CAA 4AWG no tronco e cabo CA/CAA 4 AWG e Cu 25 mm2 na
derivação, cabo CA/CAA 2 AWG a cabo CA 6 AWG e Cu 16 mm2 na derivação, série vermelha, conforme especificaçãopadrãoCelesc E-313.0036/O-01.
UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.39.30 Conectores tipo cunha liga de alumínio e
acessórios 3.250 2000 3.250,000 / 60 Dias
.
ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO38 6786 Conetor, cunha, liga cobre, estanhado com uma camada média mínima de 12 micrometro, conexões de cabo cobre 25mm2 no
tronco com 25mm2 na derivação e cabo de alumínio CA/CAA 4AWG no tronco com cabo de acobre de 25mm² na derivação,série vermelha, conforme especificação padrão Celesc E-313.0036/O-03.
UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.39.66 Conectores tipo cunha liga de cobre 475 2000 475,000 / 60 Dias .
ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO39 18534 Conector de perfuração (conector piercing), para ser utilizado nas redes secundárias multiplexadas até 1kV , com
condutor tronco mínimo 50mm2 e máximo 120mm2 , e condutor derivação mínimo 50mm2 e máximo 120mm2, resistência
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LISTA DE COMPRAS-SIMPLIFICADA__________________________________________________________________________________________________________________________________Pregão Eletrônico :14/05042Objeto: Adm. Central - Aquisição de conectores e alças.__________________________________________________________________________________________________________________________________CONDIÇÕES GERAIS DA LICITAÇÃOValidade da Proposta: 060 Dias Condições de Pagamento: 20 dias condicionados ao calendário CelescMaterial Posto: CIF
mínimaà tração de 50daN, demais características conforme especificação Celesc E-313.0059.
UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.49.3 Conector de perfuração (conector piercing) 2.000 2000 2.000,000 / 60 Dias .
ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO40 21755 Dispositivo de conexão elétrica, aplicado com alicate bomba dágua, utilizado para ligação do cabo de cobre (25 a 35
mm2) à haste de aterramento (13 mm), constituído de um elemento C em liga de cobre estanhada ou aço inox e umelemento cunha em liga de cobre estanhado, conforme especificação Celesc Distribuição E- 313.0036.
UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.39.65 Conector tipo cunha liga de cobre estanhado
(ampactinho) 7.500 2000 7.500,000 / 60 Dias
.
ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO41 18530 Conector de perfuração (conector piercing), para ser utilizado nas redes secundárias multiplexadas aéreas até 1kV ,
com condutor tronco mínimo 16mm2 e máximo 70mm2 , e condutor derivação mínimo 1,5mm2 e máximo 6mm2, resistênciamínima à tração de 7daN, porca fisível "L" de 13mm, demais características conforme especificação Celesc E313.0059.|
UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.49.3 Conector de perfuração (conector piercing) 3.000 2000 3.000,000 / 30 Dias .
ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO42 6412 Conector, cunha, liga de alumínio, para conexão de cabo CAA 336,4 MCM no tronco a cabo CAA/CA 1/0 AWG e Cu 50 mm2
na derivação, serie amarela , conforme especificação Celesc E-313.0036/O-01.
UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.39.30 Conectores tipo cunha liga de alumínio e
acessórios 600 2000 600,000 / 30 Dias
.
ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO44 6774 Conector, linha viva, liga cobre, revestimento de estanho com camada mínima individual de 8 micrometros e média de
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LISTA DE COMPRAS-SIMPLIFICADA__________________________________________________________________________________________________________________________________Pregão Eletrônico :14/05042Objeto: Adm. Central - Aquisição de conectores e alças.__________________________________________________________________________________________________________________________________CONDIÇÕES GERAIS DA LICITAÇÃOValidade da Proposta: 060 Dias Condições de Pagamento: 20 dias condicionados ao calendário CelescMaterial Posto: CIF
12 micrometros, cabo e estribo de cobre 16-120mm2 no tronco e cabo de 10-70mm2 na derivação, com rosca internaprotegida na parte superior do grampo, conforme E- 313.0036/0-10.|
UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.39.31 Conectores tipo grampo de linha viva 10.000 2000 10.000,000 / 60 Dias .
ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO45 23368 Conector de perfuração (conector piercing), para ser utilizado nas redes secundárias multiplexadas até 1kV , com
condutor tronco mínimo 35mm2 e máximo 150mm2 , e condutor derivação mínimo 35mm2 e máximo 150mm2, simples,resistência mínima à tração de 45daN, demais características conforme especificação Celesc E-313.0059.
UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.49.3 Conector de perfuração (conector piercing) 500 2000 500,000 / 60 Dias .
ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO46 2189 Adaptador, estribo, cunha, para cabos 1/0 a 2/0 AWG com estribo fios 35 mm2, serie azul, conforme especificação
Celesc E-313.0036/O-04.
UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.39.30 Conectores tipo cunha liga de alumínio e
acessórios 50 2000 50,000 / 60 Dias
.
ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO47 2190 Adaptador, estribo, cunha, para cabo ca-cu 4/0AWG e 150mm² compactado estribo fio de cobre estanhado 35mm², serie
azul, conforme E-313.0036 - O-04.
UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.39.30 Conectores tipo cunha liga de alumínio e
acessórios 1.000 2000 1.000,000 / 60 Dias
.
ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO48 2188 Adaptador, estribo, cunha, para cabo ca/caa/cu 4-2awg, estribo fio 2awg, cor vermelha
UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZO
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LISTA DE COMPRAS-SIMPLIFICADA__________________________________________________________________________________________________________________________________Pregão Eletrônico :14/05042Objeto: Adm. Central - Aquisição de conectores e alças.__________________________________________________________________________________________________________________________________CONDIÇÕES GERAIS DA LICITAÇÃOValidade da Proposta: 060 Dias Condições de Pagamento: 20 dias condicionados ao calendário CelescMaterial Posto: CIF
PEÇ 1.39.30 Conectores tipo cunha liga de alumínio eacessórios
600 2000 600,000 / 60 Dias
.
LOCAL DE ENTREGA-ENDEREÇOCÓDIGO LOCAL DE ENTREGA ENDEREÇO CEP CIDADE ESTADO2000 ADMINISTRAÇÃO CENTRAL Av. Itamarati 160 88034-900 FLORIANOPOLIS SC
INFORMAÇÕES/EXIGÊNCIAS COMPLEMENTARES
* O Prazo de Entrega Solicitado para o item passa a contar a partir da data de expedição da AF(01) Para empresas ME/EPP optantes do simples nacional, atentar ao determinado no Decreto Estadual 1357 de 28/01/13, na composição de seu preço.(02) Para as empresas enquadradas no simples nacional,estas devem calcular e recolher o ICMS ST quando recebem mercadorias sujeitas a esteregime sem retenção na origem (Parágrafo 2o. do Artigo 4o. do Anexo 4) (03) Para participar da sessão de lances, a proponente deverá possuir,sob pena desclassificação, o certificado vigente de homologação da marca do produto ofertado (CHP), emitido pela DVEN (Divisão de Normas) ouDVCQ (Divisão de Inspeção e Controle de Qualidade)da Celesc Distribuição S/A, para os itens que dos lotes 2, 3, 7, 8, 9, 10, 11 e 12 conformecomposição de lotes # Anexo I, de acordo com o que estabelece o subitem 11.8 das Instruções a proponentes, parte integrante do edital. A(s)proponente(s) que ofertar(em) produto(s) que não tenham marca/modelo homologados serão desclassificadas e não participação da sessão de lances.Maiores esclarecimentos pelos telefones (48) 3231- 5656 com Eng. Alessandro. (04)A Celesc poderá, a seu critério, solicitar AMOSTRAS semretorno para comprovação da qualidade. Quando solicitada, a amostra deverá ser encaminhada juntamente com a proposta comercial e os documentosde habilitação. Estas amostras deverão ser endereçadas ao Departamento de Suprimentos/Divisão de Licitações - DPSU/DVLT da Celesc - a/c doSr(a) Pregoeiro(a). O não envio da amostra nas condições solicitadas implicará na desclassificação da proponente arrematante. (05) O item 44da lista de compras (código 6774 - lote 5) deverá atender ao desenho indicado no arquivo "O-10_Grampo_LV_06-2014", anexo ao edital emsubstituição ao desenho O-10 da E-313.0036 (06) Esclarecimentos técnicos necessários contatar com Eng. Alessandro Pedro Dadam - pelo telefone(48) 3231-5656
Lote Item LC Material Texto breve Quantidade UMB Exigencias Adicionais
32 15442 ALCA PREFORM SERVICO AC 10MM2 345MM 40.000 PEÇ
33 14173 ALCA PREFORM SERVICO AC 25MM2 330MM 8.000 PEÇ
1 6461 CONEC CUNHA AL CB 4/0AWGX4AWG/25MM2 200 PEÇ
34 6462 CONEC CUNHA AL CB 4/0AWGX1/0AWG 500 PEÇ
35 6468 CONEC CUNHA AL CB 1/0AWGX4AWG 3.750 PEÇ
36 6469 CONEC CUNHA AL CB 1/0E2AWG 6AWG/16MM2 2.000 PEÇ
37 6784 CONEC CUNHA AL CB 4AWGX4AWGX2AWG 3.250 PEÇ
42 6412 CONEC CUNHA AL CB 336,4MCM/1/0AWG/50MM2 600 PEÇ
43 6461 CONEC CUNHA AL CB 4/0AWGX4AWG/25MM2 300 PEÇ
3 38 6786 CONEC CUNHA CU CB 25MM2X25MM2 475 PEÇ A marca ofertada deve possuir CHP
4 15 6779 CONECTOR LV CU CB 2-477 MCM 4-4/0 AWG 500 PEÇ
5 44 6774 CONECTOR LV CU CB 16-120 MM2 10-70 MM2 10.000 PEÇ
Deve atender ao desenho indicado no arquivo "O-
10_Grampo_LV_06-2014", anexo ao edital em
substituição ao desenho O-10 da E-313.0036
24 21321 CONECTOR TERMINAL CU-SN 120MM2 2F CB-BR 500 PEÇ
31 21319 CONECTOR TERMINAL CU-SN 70MM2 2F CB-BR 1.000 PEÇ
2 35143 CONEC PIERCING FLEX T 10-16MM2 D 6-16MM2 20.000 PEÇ
3 35142 CONEC PIERCING FLEX T16-25MM2 D16-25MM2 14.000 PEÇ
8 40 21755 CONEC CUNHA ATERR CU/AI 25/35MMXD13MM2 7.500 PEÇA marca ofertada deve possuir CHP para conectores
cunha ramal
9 5 6386 CONECTOR CUNHA RAMAL B-ASSIMETRICO LARAN 4.000 PEÇ A marca ofertada deve possuir CHP
6 6383 CONECTOR CUNHA RAMAL I-SIMETRICO CINZA 13.000 PEÇ
7 6383 CONECTOR CUNHA RAMAL I-SIMETRICO CINZA 44.500 PEÇ
8 6382 CONECTOR CUNHA RAMAL II-SIMETRICO VERDE 11.000 PEÇ
9 6382 CONECTOR CUNHA RAMAL II-SIMETRICO VERDE 57.250 PEÇ
10 6381 CONECTOR CUNHA RAMAL III-SIMETRICO VERM 14.500 PEÇ
11 6381 CONECTOR CUNHA RAMAL III-SIMETRICO VERM 75.250 PEÇ
12 6388 CONECTOR CUNHA RAMAL VI-SIMETRICO AZ/BCO 500 PEÇ
13 6385 CONECTOR CUNHA RAMAL VII-SIMETRICO BR/VE 8.000 PEÇ
14 6385 CONECTOR CUNHA RAMAL VII-SIMETRICO BR/VE 8.000 PEÇ
46 2189 ADAP ESTRIBO CUNHA RET 1/0-2/0AWG 35MM2 50 PEÇ
47 2190 ADAP ESTRIBO CUNHA RET 4/0AWG 35MM2 1.000 PEÇ
48 2188 ADAP ESTRIBO CUNHA RET 4-2AWG 35MM2 600 PEÇ
16 18532 CONECTOR PIERCING T 35-70MM2 D 35-70MM2 10.500 PEÇ
17 18533 CONECTOR PIERCING T 50-120MM2 D 6-35MM2 5.500 PEÇ
39 18534 CONECTOR PIERCING T50-120MM2 D50-120MM2 2.000 PEÇ
41 18530 CONECTOR PERF T 16-70 MM2 D 1,5-6 MM2 3.000 PEÇ
45 23368 CONECTOR PIERCING T 35-150MM2 D35-150MM2 500 PEÇ
Anexo I - Composição de lotes e exigências adicionais
1
2 A marca ofertada deve possuir CHP
6
7 A marca ofertada deve possuir CHP
12
11
10 A marca ofertada deve possuir CHP
A marca ofertada deve possuir CHP para conectores
cunha alumínio
A marca ofertada deve possuir CHP
SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO
SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO
CÓDIGO TÍTULO FOLHA
E-313.0036 CONECTOR CUNHA
PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTODVDS RES. DTE Nº 396/2006 - 13/09/2006 DVEN DPEP
MANUAL ESPECIAL
1/41
1. FINALIDADE
Fixar os desenhos padrões e as exigências mínimas relativas à fabricação e ao recebimento deconectores e luvas à compressão, a serem utilizados no Sistema de Distribuição de EnergiaElétrica da Celesc.
2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO
Aplica-se aos Departamentos da Diretoria Técnica, Agências Regionais, fabricantes, fornecedoresde materiais e demais órgãos usuários.
3. ASPECTOS LEGAIS
Esta Especificação foi elaborada com base nas Recomendações Técnicas de Distribuição - RTDdo Comitê de Distribuição - CODI; nas Normas Brasileiras Registradas - NBR 5370 e 11788 eANSI/NEMA CC1e CC3.
4. CONCEITOS BÁSICOS
Os termos técnicos utilizados nesta Especificação estão de acordo com as normas de terminologiada Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.Na utilização das normas citadas no item 3, prevalecerão as definições técnicas da EspecificaçãoCelesc, Norma Brasileira e Normas Internacionais; nesta ordem de prioridade.
4.1. Conector Cunha para Ligações Bimetálicas
Dispositivo de conexão elétrica utilizado para ligação e derivação de condutores em redes dedistribuição de energia elétrica, constituído de uma cunha e de um elemento C, em liga especialde Alumínio, compatível para conectar Alumínio x Alumínio e Alumínio x Cobre.
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4.2. Conector Cunha de Cobre Estanhado
Dispositivo de conexão elétrica utilizado para ligação e derivação de condutores em Redes deDistribuição de Energia Elétrica, constituído de uma cunha e de um elemento C, em liga deCobre estanhado, compatível para conectar Alumínio x Alumínio, Alumínio x Cobre e Cobre xCobre.
4.3. Conector Cunha de Cobre
Dispositivo de conexão elétrica utilizado para ligação e derivação de condutores em Redes deDistribuição de Energia Elétrica, constituído de uma cunha e de um elemento C, em liga deCobre, para conectar Cobre x Cobre.
4.4. Adaptador Estribo de Cunha
Dispositivo de multi-conexão elétrica utilizado para derivação de condutores em Redes deDistribuição de Energia Elétrica, constituído de um conector tipo cunha bimetálico e um estribode cobre estanhado aonde se conectarão as derivações.
4.5. Adaptador Estribo Lateral de Cunha
Dispositivo de multi-conexão elétrica utilizado para derivação de condutores em Redes deDistribuição de Energia Elétrica, constituído de um conector tipo cunha bimetálico e um estribode cobre estanhado aonde se conectarão lateralmente as derivações.
4.6. Terminal para Chave Faca
Dispositivo de conexão elétrica utilizado para ligação do condutor à chave faca em redes dedistribuição de energia elétrica, constituído de um terminal com dois furos nema em ligaespecial de alumínio e uma haste aonde se conectará um conector tipo cunha bimetálico.
4.7. Luva de Emenda para Cabo CA
Dispositivo de conexão elétrica utilizado para conectar condutores de alumínio sem alma deaço, constituído de um cilindro em liga de alumínio com estrangulamento central e que seamolda por compressão, unindo os condutores.
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4.8. Luva de Emenda para Cabo CAA
Dispositivo de conexão elétrica utilizado para conectar condutores de alumínio com alma deaço, constituído de dois cilindros, sendo um (externo) em liga de alumínio comestrangulamento central e o outro (interno) em aço carbono ou inoxidável e que se amoldam porcompressão, unindo os condutores.
4.9. Luva de Emenda para Condutor de Cobre
Dispositivo de conexão elétrica utilizado para conectar condutores de cobre, constituído de umcilindro em liga de cobre com estrangulamento central e que se amolda por compressão, unindoos condutores.
4.10. Conector Derivação para Linha Viva
Dispositivo de conexão elétrica utilizado para conectar temporariamente derivações de umaRede de Distribuição de energia elétrica para realização de serviços auxiliares, constituído deum cabeçote mordente com sela e um gancho de torque que se fixam no condutor principal, ede um conector de aperto para a derivação.
4.11. Cartucho para Ferramenta de Impacto
Os cartuchos para detonação na ferramenta de impacto podem ser de espoleta interna ouexterna, plásticos ou metálicos, de acordo com a ferramenta específica. Devem serconfeccionados em material resistente à potência da explosão. A explosão deverá gerar gás compressão suficiente e necessária para promover uma perfeita conexão.Nos cartuchos plásticos, devem ser estampados de forma legível e indelével, no mínimo, onome ou marca do fabricante e a data de fabricação do lote.Nos cartuchos metálicos, devem ser estampados de forma legível e indelével, no mínimo, onome ou marca do fabricante. A data de fabricação deverá constar na embalagem do material.
4.12. Conector Cunha para Haste de Aterramento
Dispositivo de conexão elétrica, aplicado com alicate bomba dagua , utilizado para ligar ocondutor a haste de aterramento, constituído de um elemento C, em liga de cobre ou aço inox, eum elemento cunha em liga de cobre, para conexão cobre a cobre. Para conexão cobre aço, oselementos C e cunha, em liga de cobre, deverão ser de cobre estanhado.
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4.13. Terminal a Compressão Furação Nema
Dispositivo de conexão elétrica, utilizado para ligação de cabo a equipamentos, com um ou doisfuros nema, em liga de alumínio.
4.14. Placa Bimetálica de Acoplamento de Alumínio e Cobre
Placa de homogeneização dos efeitos galvânicos na conexão cobre x alumínio, sendo uma dasfaces em cobre eletrolítico e a outra em alumínio vergalhão 1350, conforme NBR 7103, comduas ou quatro furações Nema, aplicado quando necessário nos terminais de chaves eequipamentos.
5. DISPOSIÇÕES GERAIS
5.1. Condições Gerais
Quanto às exigências para um determinado material, prevalecerá, respectivamente oestabelecido:
a) nesta Especificação;
b) nas normas técnicas da ABNT, NEMA e ANSI;
c) nos relatórios técnicos do CODI.
Para fins de aquisição dos materiais, deverá ser consultada a especificação técnicacorrespondente, indicada no item 1 (características gerais) das notas de cada desenho, nosAnexos desta Especificação.
5.1.1. Intercambiabilidade
As partes componentes de um mesmo tipo de material devem ser intercambiáveis entre asdiferentes peças.
5.1.2. Acabamento
Os conectores devem apresentar bom aspecto no que diz respeito ao acabamento geral.Devem ter superfícies lisas não apresentando trincas, riscos, lascas, furos, porosidade, rachas
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ou falhas, quaisquer que sejam sua natureza ou origem. Devem ser isentos de inclusões e nãoter arestas vivas, partes pontiagudas provenientes de usinagem imperfeita, que possamdanificar os condutores nas canaletas ou embocaduras destes acessórios.Os conectores devem ser isentos de reentrâncias e saliências que facilitem, quando instaladose com o correr do tempo, o acúmulo e aderência de pó, sujeira e umidade.Os conectores tipo compressão devem ser projetados e fabricados de modo que, quandosubmetidos à compressão com matrizes circunferenciais, ovais ou hexagonais apropriadas aoconector, a compressão restante seja uniforme de maneira a não danificar o encordoamentodos condutores e impossibilitar a penetração de água ou umidade.Os conectores cunha devem ser removíveis e portanto deverão apresentar raios dearredondamento de, no mínimo, 2 mm nas regiões de entrada e saída dos condutores, com ointuito de evitar danos aos cabos na instalação ou remoção do conector. A trava de segurançadeve evitar que a cunha se solte após a aplicação. Esta trava deve servir como ponto deinspeção visual, se o conector foi devidamente aplicado. A conexão não poderá ser desfeitasem a utilização de ferramental apropriado (extrator), sendo motivo de reprovação se a mesmafor desfeita pelo simples manuseio de amostras sob inspeção.Os terminais chave-faca, devem ter a superfície de contato livre de imperfeições e seuacabamento deve ser o mais liso possível, no padrão de usinagem.
5.1.3. Identificação
Nas peças componentes dos materiais devem ser estampadas de forma legível e indelével, nomínimo:
a) nome ou marca do fabricante;
b) seção em mm2 e/ou bitola em AWG/MCM do maior e do menor condutor a que seaplica;
c) tipo do condutor a que se aplica;
d) os conectores devem ainda ter o código de cor estampado em sua embalagem primária,ou seja, uma das faces deve ser confeccionada na cor de referência;
e) lote e data de fabricação (somente para cartucho para ferramenta de impacto).
Observação:
São consideradas identificações indeléveis, aquelas realizadas através da utilização de um dosseguintes processos:
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1. Baixo relevo no material através de processo de estampagem;
2. Baixo/alto relevo no material através de processo de fundição;
3. Corrosão superficial no material através de processo de decomposição ácida (serigrafiaácida).
5.1.4. Dimensões
As dimensões são referidas em milímetros e indicadas nos desenhos padronizados nos Anexosdesta Especificação.Nos casos omissos consultar a Celesc.
5.1.5. Acondicionamento de Conectores
Os materiais devem ser acondicionados de acordo com o padrão de embalagens, conforme aEspecificação E-141.0001 - Padrão de Embalagens, sempre que indicado nos desenhospadronizados nos Anexos desta Especificação.Quando não indicado, os volumes devem, sempre que possível, ser acondicionados de formaunitizada em paletes ou similares para movimentação mecanizada ou semi-mecanizada,através de paleteiras (peso máximo 1000 kg.), empilhadeiras, etc.Os volumes devem conter, afixados de forma legível e indelével, no mínimo:
a) nome ou marca do fabricante;
b) identificação completa do conteúdo;
c) quantidade;
d) massa (bruta e líquida);
e) indicação do comprador (Celesc);
f) número do documento de compra.
5.1.5.1. Embalagem Primária
Os conectores devem ser fornecidos acondicionados primariamente em sacos individuais de
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polietileno transparente, com espessura mínima de 0,10 mm e seladas as embalagens atravésde solda eletrônica, de modo a evitar a penetração de umidade e reter o composto anti-óxido.A embalagem deve apresentar identificação em cores, assim como as conexões possíveis,conforme consta nos desenhos padronizados, nos Anexos desta Especificação.
5.1.5.2. Embalagem Secundária
Os sacos plásticos, contendo os conectores devem ser acondicionados em caixas de papelãocontendo no máximo 100 conectores. Nas caixas devem ser identificados externamente, deforma legível:
a) o tipo de conector;
b) nome ou marca do fabricante;
c) bitola dos condutores a que se aplica;
d) número de unidades embaladas;
e) item e número do documento de compra.
5.1.6. Acondicionamento de Cartuchos para Ferramenta de Impacto
Os cartuchos devem ser embalados em caixas de papelão contendo 25 unidades, apresentandoexternamente a identificação do fabricante (nome e/ou marca do fabricante), cor do cartucho,tipo de espoleta (interna ou externa), data e lote de fabricação. Adicionalmente, a caixa de 25unidades deverá ter revestimento em polietileno transparente, selado contra a umidade.Os cartuchos metálicos devem ser embalados em caixas de papelão contendo 100 unidades,apresentando, externamente a identificação do fabricante (nome e/ou marca do fabricante),cor do cartucho, data e lote de fabricação. Adicionalmente, as caixas com 100 unidadesdeverão ser acondicionadas em embalagem secundária que externamente deverá apresentaridentificação do fabricante, do produto, quantidade do mesmo e tipo de cartucho metálico.
5.2. Condições Específicas
5.2.1. Materiais
Os conectores abrangidos por esta Especificação devem ser fabricados a partir dos materiais
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especificados nos respectivos desenhos padronizados nos Anexos. A utilização de outrosmateriais não especificados e os casos omissos só poderão ocorrer após consulta à Celesc.
5.2.1.1. Composto Anti-óxido
O composto anti-óxido a ser aplicado em quantidade suficiente nas peças, de modo a cobrirtoda a região do conector que fará contato direto com os condutores, e deve atender àsseguintes características:
a) ser insolúvel em água, não tóxico, quimicamente neutro em relação aos materiais emcontato e resistente à atmosfera industrial e marítima;
b) suportar, sem alterar suas características, ao ensaio de ciclos térmicos;
c) ter ponto de gota mínimo de 170ºC (ASTM D-566);
d) manter suas propriedades em temperatura de até 5ºC;
e) ter ponto de fulgor superior a 200ºC (ASTM D-92);
f) ter grau de penetração 290 (ASTM D-217);
g) ser bom condutor elétrico;
h) ter um teor de pó de zinco em suspensão variando entre 16 e 40%, desde queatendidas todas as exigências relacionadas nas alíneas de a até g, com granulometriaentre 80 e 150 µm (- 80 mesh a + 200 mesh).
5.2.1.2. Acessórios para Aplicação dos Conectores
Alicate Bomba d'água
Para os conectores cunha de cobre estanhado, a aplicação se fará através de alicates bombad'água de 12 polegadas (304,80 mm). Sua retirada será efetuada através de extratorespecífico, conforme consta nos desenhos padronizados, nos Anexos desta Especificação.
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Ferramenta de Impacto
Para os conectores cunha bimetálicos e cunha de cobre, a aplicação se fará através deferramenta de impacto, cuja força de aplicação é obtida através de detonação de cartuchosde carga explosiva.
Cartuchos para Ferramenta de Impacto
Os cartuchos para detonação na ferramenta de impacto podem ser de espoleta interna ouexterna, de acordo com a ferramenta específica.
Capa de Proteção à Conexão
As capas de proteção às conexões devem ser projetadas e fabricadas, de modo a envolveradequadamente a conexão a que se destina, devendo atender as seguintes características:
a) material - polietileno de baixa densidade;
b) acabamento - cor preta, superfícies lisas e isentas de rebarbas;
c) rigidez dielétrica - 1.500V, 60 Hz, 60s (NBR 6936);
d) teor de negro de fumo - 2% no mínimo (ASTM - D1603);
e) intemperismo - exposição à UV (ASTM G - 26).
Os relatórios dos ensaios de tipo, realizados em protótipos de capas de proteção, deverão seranexados à proposta comercial e suas cópias deverão ser fornecidas aos inspetores daCelesc, no início da atividade de inspeção de recebimento. Os ensaios de recebimento são osdefinidos nas alíneas a, b e c, e os ensaios de tipo são os definidos nas alíneas de a até e.
5.2.2. Resistência Mecânica
Os conectores instalados para as finalidades que foram projetados, devem resistir aos esforçosmecânicos previstos nos respectivos desenhos padronizados nos Anexos desta Especificação,em módulo, direção e sentido indicados.
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5.2.3. Montagem do Conector Cunha de Cobre Estanhado
Para a montagem das conexões com o conector cunha de cobre estanhado, quando se utilizamos fios sólidos com seções de 1,5 mm2, 2,5 mm2 e 4 mm2, deverá ser observado que osmesmos deverão ser dobrados e torcidos sobre si mesmo (pelo menos 10 voltas), de modo queseja efetivada a duplicação do seu diâmetro no trecho que será realizada a conexão. Ocondutor do ramal deverá apresentar uma sobra de 30 mm, além da conexão. Após arealização da conexão, o excesso de 30 mm deverá ser dobrado em pelo menos 45º.
5.2.4. Montagem do Conector Cunha para Ligações Bimetálicas
Na montagem das conexões com o conector cunha para ligações bimetálicas, deverá serobservado que o condutor de cobre deverá ficar, após a instalação do conector, em posiçãoinferior em relação ao condutor de alumínio. Esse posicionamento irá evitar que óxido decobre escorra sobre a conexão e o cabo de alumínio, minimizando-se o efeito por corrosãogalvânica.
5.3. Inspeção e Ensaio
5.3.1. Generalidades
Os conectores e demais itens desta Especificação devem ser submetidos à inspeção e ensaiosnas instalações do fabricante, na presença do inspetor da Celesc, de acordo com estaEspecificação e as normas técnicas referendadas no subitem 6.1.Ao inspetor da Celesc deve ser propiciado livre acesso às dependências onde são fabricados eensaiados os materiais, bem como devem ser prestadas todas e quaisquer informações quejulgar necessárias. O fabricante deve possuir, ainda, equipamentos de qualidade comprovadaque possibilitem a realização dos ensaios.O fabricante deverá disponibilizar ao inspetor da Celesc, todos os equipamentos e acessóriosnecessários à realização dos ensaios de recebimento, inclusive disponibilizar fios e cabosnecessários à montagem de todas as combinações possíveis, previstas para o conector sobensaio. O não cumprimento desta exigência será motivo para rejeição do lote sob inspeção.As despesas para realização das inspeções e ensaios, sejam com pessoal ou com materiais,correm integralmente por conta do fabricante, devendo informar à Celesc a data para arealização da inspeção e ensaio, no mínimo com 10 dias de antecedência.
5.3.2. Ensaios
5.3.2.1. Verificação Geral
Antes de serem efetuados os ensaios de recebimento, o inspetor deve verificar oacabamento, detalhes construtivos, dimensões, identificação e acondicionamento dos
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conectores. O objetivo desta etapa é certificar se o fabricante está mantendo o nível dequalidade estabelecido no modelo aprovado nos ensaios de protótipo.
5.3.2.2. Resistência à Tração e Escorregamento
O ensaio deve ser executado usando-se cabos de maior e de menor resistência mecânica etambém de maior e menor seção nominal, respectivamente, para os quais o conector foiprojetado.
A tração mecânica deve ser aplicada gradualmente a uma velocidade das garras da máquinade tração de 15mm/minuto a 20mm/minuto, o que deve ser mantido por um tempo mínimode 1 minuto.O comprimento livre do condutor entre o conector e a garra da máquina de tração deve serde, no mínimo, 100 vezes o diâmetro do condutor.O valor da tração mecânica deve ser medido com uma precisão de 1%, no mínimo.Quando ensaiados deste modo, os conectores devem suportar, sem escorregamento docondutor, ou ruptura do conector ou do condutor no trecho da conexão, os seguintesesforços mecânicos:
a) conectores de tração total - (classe 1) - 95% do limite de resistência à tração docondutor:
- Tipos de conectores: Emenda à compressão de cobreEmenda à compressão de alumínio
b) conectores de tração parcial - (classe 2) - 40% do limite de resistência à tração docondutor de menor resistência à tração aplicável;
c) conectores de tração mínima - (classe 3) - 5% da resistência nominal do mais fracodos condutores emendados, mas não menor do que 90% dos valores indicados natabela I.
- Tipos de conectores: Conector cunha de cobreConector cunha para ligações bimetálicasConector cunha de cobre estanhadoTerminal à compressão furação NEMA
d) conectores cunha para haste de aterramento, o limite mínimo de resistência à traçãodeverá ser de 40 kgf. A montagem do ensaio de tração deverá simular a condiçãonormal de instalação da haste, cabo e conector, sendo que tanto o cabo como a hastedeverão suportar esta tração.
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TABELA I
BITOLA SEÇÃO REAL(mm2)
∅ DO CONDUTOR(mm)
RESISTÊNCIA MÍNIMA AOESCORREGAMENTO (Kgf)
mm2 AWG FIO CABO COBRE CA CAA1,5 - 1,50 1,38 1,63 14 - -- 15 1,65 1,45 - 14 - -- 14 2,10 1,63 1,84 23 11 -
2,5 - 2,50 1,78 2,05 23 11 -- 13 2,62 1,83 2,10 23 11 -- 12 3,30 2,05 2,32 32 16 -
4,0 - 3,98 2,24 2,59 32 16 -- 11 4,17 2,30 2,65 32 16 -- 10 5,30 2,59 2,95 36 18 -
6,0 - 5,98 2,76 3,26 36 18 -- 9 6,60 2,90 3,30 36 18 -- 8 8,40 3,26 3,71 41 20 46
10 - 10,00 3,57 4,05 41 20 46- 7 10,05 3,66 4,17 41 20 46- 6 13,30 4,12 4,65 46 23 46
16 - 15,90 4,50 5,10 46 23 46- 5 16,80 4,62 5,26 46 23 46- 4 21,15 5,19 5,88 64 32 68
25 - 25,07 5,60 6,42 64 32 68- 3 26,66 5,82 6,61 73 36 68- 2 33,62 6,54 7,41 82 41 91
35 - 35,04 6,68 7,56 82 41 91- 1 42,41 7,35 8,34 91 46 91
50 - 50,00 7,98 8,90 91 46 91- 1/0 53,49 8,25 9,36 91 46 91
5.3.2.3. Resistência Elétrica da Conexão
Deve ser medida a resistência elétrica de uma parte contínua do condutor com comprimentoigual a 1000 mm. Devem ser comparados às resistências elétricas de uma parte contínua docondutor e de um conjunto do mesmo comprimento total formado por duas partes do mesmocondutor ligadas pelo conector sob ensaio. Os condutores utilizados neste ensaio devem sero de maior e o de menor seção, admitidos pelo conector. Na medição da resistência elétricade conexões realizadas entre cabos (cordoalhas) ou fios e cabos, deve ser utilizado o recursoda aplicação de anéis equalizadores na parte da conexão constituída por cordoalha, de modoa obter-se medições de resistências confiáveis. O anel equalizador deve ser confeccionado apartir de um tubo metálico (luva à compressão) do mesmo material do qual é constituído ocondutor, com comprimento adequado para realização da medição da resistência elétrica.Deve ser utilizada corrente contínua de intensidade inferior a um vigésimo (1/20) dacorrente utilizada para o aquecimento, conforme Tabela II. A medição deve ser efetuadacom as indicações dos instrumentos devidamente estabilizadas e estando as conexões econdutores à mesma temperatura do ambiente. O valor da resistência deve ser tomado comoa média aritmética de duas medidas efetuadas com polaridade oposta.
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Tabela II - Correntes para o Ensaio de Aquecimento
SEÇÃO NOMINAL CORRENTE (A)mm2 AWG-MCM Cobre Alumínio
4 306 45
10 62(6) 70
16 98(4) 90
25 130(2) 120
35 15550 189
(1/0) 160(2/0) 185
70 240(3/0) 215
95 270(4/0) 250
120 326150 390
(300) 315(336,4) 335
185 420240 503
(477) 406(500) 435
300 582
Notas:
1. As correntes indicadas correspondem a uma elevação de temperatura do condutor de 30ºCsobre uma temperatura ambiente de 40ºC, medida após estabilização da temperatura, emlocal abrigado (laboratório).
2. Os valores de corrente estão calculados na base de condutividade de 98% IACS para ocobre, a 20ºC e de 61% IACS para o alumínio, a 20ºC.
3. A velocidade do vento para o dimensionamento da corrente foi considerada em 0,55km/h,que corresponde ao efeito da convecção vertical natural, causada pelo aquecimento docondutor, dentro do laboratório.
4. O fator de emissividade superficial para condutores novos foi definido em 0,35.
O conector deve ser considerado aprovado no ensaio quando a sua resistência elétrica for,no máximo, igual à resistência elétrica do condutor a que se aplica.
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Observação:
Para os conectores tipo cunha de cobre estanhado, admite-se um valor de resistência elétricade no máximo, 110% da resistência elétrica do condutor a que se aplica. O condutoresutilizados neste ensaio devem ser os de maior seções admitido pelo conector sob ensaio.
5.3.2.4. Efeito Mecânico sobre o Condutor Tronco
O ensaio deve ser realizado de acordo com o que prescreve a norma NEMA CC3, devendo oconector ser considerado aprovado quando a resistência mecânica do condutor tronco nãoficar reduzida a um valor inferior a 90% de sua resistência nominal.
5.3.2.5. Resistência à Torção
O ensaio deve ser executado estando o adaptador estribo de parafuso rigidamente preso einstalando-se no mesmo o conector derivação para linha viva. O torque de instalação deveser de 2,2 daN.m aplicado no parafuso olhal e de 2,3 daN.m na porca do conector do caboderivação.O adaptador estribo de parafuso deve ser considerado aprovado quando não sofrerdeformação permanente ou ruptura após a instalação do conector derivação para linha vivano estribo e no cabo derivação.Após a aplicação do torque e desmontado o conector, a porca deve deslizar manualmente aolongo do parafuso, e/ou o olhal roscado ao longo da base roscada, sem apresentar problemasde travamento ou escorregamento.
5.3.2.6. Resistência ao Arrancamento
O ensaio deve ser executado, estando o adaptador estribo instalado no condutor de maiorbitola. O adaptador deve, então, ser tracionado através do estribo com o esforço F1 igual a90 daN, conforme indicado no desenho-padrão O-04 dos Anexos desta Especificação.O ensaio deve ser repetido utilizando-se o condutor de menor bitola. O adaptador deve serconsiderado aprovado no ensaio se não sofrer qualquer deformação permanente ou ruptura enem soltar-se do condutor.
5.3.2.7. Resistência à Flexão
Ensaio a ser realizado no conector Terminal para Chave Faca. Consiste na verificação daresistência mecânica à flexão da porção central do terminal onde será instalado o conectortipo cunha para ligações bimetálicas, conforme indicado no desenho anexo O-06. Oterminal, adequadamente instalado num dispositivo simulando o terminal de uma chavefaca, deverá ser submetido a um esforço de flexão localizado na porção média de adaptaçãoconforme indicado no desenho anexo, durante 1 minuto, sem apresentar deformação
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permanente ou ruptura.
5.3.2.8. Verificação da Montagem e Estabilidade da Conexão
Conector Cunha de Cobre Estanhado
Consiste na verificação da estabilidade mecânica da conexão realizada com a aplicação dosconectores do tipo cunha de cobre estanhado. Este ensaio deverá ser realizado em pelomenos três combinações de montagens de condutores, ou seja, no maior tronco e menorderivação, nos diâmetros intermediários e, na combinação mínima de tronco e máxima naderivação e, sempre com preferência à utilização de condutores sólidos.Na operação de montagem, antes do uso do alicate e com os condutores já em posição parase efetuar a instalação do conector, a cunha deverá se ajustar perfeitamente à conexão,devendo sua extremidade menor penetrar de 3 a 5 mm no mínimo, sem dificuldade para ooperador e sem interferência com o "C", de forma a permitir o uso da ferramenta deaplicação e sem a necessidade de usar as mãos para manter o conjunto (cunha x "C") em suaposição.Após a aplicação do conector e a uma distância de 300 mm da conexão, dobrar asextremidades dos dois condutores formando um ângulo de 90º. Fixando-se o condutortronco, deve-se girar a extremidade do condutor derivação em 180º no sentido horário e emseguida retornar à posição original. Este procedimento deverá ser realizado três vezes numintervalo de tempo entre 10s e 20s. Não poderá haver desconexão ou tornar inoperante atrava de segurança do conector sob ensaio.
Conector Cunha de Cobre e Conector Cunha Bimetálico
Consiste na verificação visual da conexão após a aplicação do conector. O encordoamentodo condutor tronco e da derivação deverão manter-se intactos, não sendo admissível odeslocamento de um ou maios fios componentes dos cabos, o que caracteriza a formação do"efeito gaiola".
5.3.2.9. Operação do Cartucho Plástico ou Metálico para Ferramenta de Impacto
O cartucho plástico, após sua utilização, não deverá apresentar dificuldade na sua extraçãodo interior da ferramenta. A simples operação manual do extrator, existente na ferramentade aplicação, deve permitir sua retirada sem esforço do operador e sem a utilização dequalquer ferramenta externa do tipo chave de fenda ou outro dispositivo. Durante adetonação, não será permitido o vazamento de gás pelas bordas laterais do êmbolo docartucho, ocasionando perda de pressão.Após a aplicação do conector, será analisada a real condição de instalação do conector e,considera-se que ocorreu uma conexão perfeita, aquela que apresentar uma formaçãoadequada da trava de segurança no extremo da cunha do conector, após a detonação docartucho plástico ou metálico.
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Qualquer dificuldade na extração do cartucho plástico ou metálico após sua detonação, seráconsiderado defeito e motivo de rejeição, quando no recebimento de lotes do material.
5.3.2.10. Dureza
O ensaio deve ser executado conforme a NBR 6394. Os valores encontrados nos ensaios derecebimento realizados, não podem apresentar variação superior a 2,5% dos valoresencontrados e declarados nos relatórios de ensaio de tipo realizado nos protótipos dosconectores.
5.3.2.11. Verificação do Revestimento
O ensaio verificação de revestimento deve ser executado conforme ASTM-B-545, e podeapresentar as seguintes alternativas de revestimento:
a) conectores revestidos com estanho - os conectores devem ter uma camada de estanhocom espessura mínima de 8,0 µm e média mínima de 12 µm;
b) conectores revestidos com níquel e estanho - os conectores devem apresentar umrevestimento combinado com, no mínimo, 1,5µm de níquel na base do conectorsobreposto com uma segunda camada de, no mínimo, 3 µm de estanho totalizandouma camada mínima de revestimento final de 4,5 µm.
5.3.2.12. Zincagem
Os componentes de aço zincado à quente das luvas de emenda à compressão (CAA) devemser submetidos, de acordo com as NBR 7397, NBR 7398, NBR 7399 e NBR 7400, aosensaios de determinação da massa de zinco por unidade de área, de aderência, de espessurae da uniformidade do revestimento, respectivamente.O ensaio será considerado aprovado quando atender aos requisitos de galvanizaçãoestabelecidos na NBR 8158.
5.3.2.13. Medição da Condutividade da Liga
Deve ser executado de acordo com a ASTM-B-342, devendo a condutividade dosconectores, atender a tabela abaixo:
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TIPO DO CONECTOR PARTES DOCONECTOR
CONDUTIVIDADEMÍNIMA(%IAC)
Conector cunha cobre estanhado “C” e Cunha 22,0Conector cunha bimetálico “C” 41,0
Cunha 32,0Conector cunha de cobre “C” 27,0
Cunha 27,0Conector para haste de aterramento Cunha 22,0Luva emenda à compressão de alumínio - 57,0Luva emenda à compressão de cobre - 96,0Grampo linha viva para condutor de Al - 27,0Grampo linha viva para condutor de Cu - 27,0Terminal para chave faca - 32,0
5.3.2.14. Aquecimento
Para conectores que se aplicam a uma gama de seções de condutores o ensaio deve serexecutado com o conector fazendo as conexões com as seguintes combinações decondutores:
a) usando os condutores de menor capacidade de corrente;
b) usando os condutores de maior capacidade de corrente, porém, sob a condição de queas mesmas sejam as mais próximas possíveis entre si.
Se o conector é aplicável à ligações de condutores de alumínio com alumínio e de alumíniocom cobre, o mesmo deve ser ensaiado nas diversas combinações dessas duas alternativas.A distância entre o conector e a fonte de tensão ou outro conector deve ser, no mínimo, de1000 mm ou 100 vezes o diâmetro do condutor, prevalecendo o maior valor. A extremidadedo condutor, quando for o caso, deve sobressair 12 mm além da borda da canaleta docontato do conector.O ensaio deve ser feito à temperatura ambiente, em local abrigado, livre de corrente de ar,aplicando-se gradualmente a corrente alternada de ensaio até se atingir o valor indicado naTabela II do inciso 5.3.2.4. desta Especificação, que deve ser mantido até a estabilização datemperatura (para fins práticos, esta condição é dada como obtida quando a variação detemperatura não exceder 1°C por hora).Devem ser medidas as temperaturas dos pontos mais quentes no conector e no condutor. Nocondutor este ponto está localizado a uma distância mínima do conector igual a 50 vezes odiâmetro do condutor e não inferior a 500 mm.O conector deve ser considerado aprovado quando a elevação de temperatura em qualquer
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ponto do conector não exceder a elevação de temperatura do condutor que apresenta a maiorelevação de temperatura para o qual foi projetado.
5.3.2.15. Ciclo Térmico com Curto-circuito
Deve ser executado de acordo com a NBR 9326, sendo que as duas séries de ciclos térmicosde envelhecimento e o conjunto intercalado de curto-circuitos devem ser definidos daseguinte forma, para qualquer conector:
a) aplicação da primeira série com a duração de 200 ciclos térmicos;
b) aplicação, a seguir, do conjunto de quatro curto-circuitos;
c) aplicação da segunda série com a duração de 500 ciclos térmicos.
A elevação de temperatura do condutor de referência em relação à temperatura ambiente,em cada período de aquecimento das duas séries de ciclos térmicos de envelhecimento, deveser igual a 100 ± 2ºC e ser mantida estabilizada neste valor durante 15 minutos, pelo menos.O resfriamento subseqüente poderá ser obtido através método natural ou forçado, com afinalidade de se reduzir a duração de cada ciclo e deve ser prolongada até que a temperaturado condutor de referência atinja, no máximo, 5ºC acima da temperatura ambiente.Na aplicação do conjunto de quatro curto-circuitos, para cada um deles, deve ser aplicadadurante 1 segundo a corrente com densidade de 100A/mm2 para condutores de até 300 mm2
de seção útil efetiva. Na aplicação do primeiro curto-circuito o condutor de referência deveestar na temperatura ambiente para condutores de seção útil efetiva de até 300 mm2. Ointervalo de tempo entre duas aplicações sucessivas de curto-circuitos deve ser suficientepara que a temperatura do conector atinja o máximo de 5ºC acima de sua temperatura inicialde aplicação dos curto-circuitos.O conector deve ser considerado aprovado se atender os requisitos exigidos quanto àresistência elétrica e quanto à temperatura, descritos a seguir:
Desempenho Quanto à Resistência Elétrica
a) a resistência elétrica inicial de montagem da conexão deve ser, no máximo, igual àresistência elétrica do condutor de referência.
Observação:
Para os conectores tipo cunha de cobre estanhado, admite-se um valor de resistênciaelétrica inicial de, no máximo, 110% da resistência elétrica do condutor utilizadocomo referência;
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b) nos primeiros 200 ciclos de aquecimento, antes da aplicação dos conjuntos de curto-circuitos, devem ser feitas leituras dos valores de resistência da conexão de 10 em 10ciclos, não devendo qualquer um destes valores superar em 5% o valor médio obtidopara os mesmos. Os 20 ciclos iniciais devem ser utilizados para estabilizar a correntede ensaio;
c) após a série de curto-circuitos devem ser feitas leituras de resistência da conexão de25 em 25 ciclos, não devendo qualquer dos valores medidos ultrapassar em 5% ovalor médio obtido para os mesmos;
d) o valor médio das 10 últimas leituras efetuadas, conforme a alínea anterior, podeultrapassar em 5% no máximo, o valor médio das 10 últimas leituras efetuadas, deacordo com a alínea b.
Desempenho Quanto à Temperatura
a) a temperatura dos conectores não deve exceder à temperatura do condutor dereferência ao final do período de aquecimento de cada ciclo;
b) nos primeiros 200 ciclos de aquecimento, antes da aplicação do conjunto de curto-circuitos, devem ser feitas leituras dos valores de temperatura dos conectores de 10 em10 ciclos e a variação máxima das elevações de temperatura da conexão em relação aovalor médio obtido para estes valores deve ser de 5%.A elevação de temperatura deve ser considerada em relação à temperatura ambiente dasala de ensaio;
c) após a série de curto-circuitos, devem ser feitas leituras de temperatura dos conectoresde 25 em 25 ciclos e a variação máxima das elevações de temperatura da conexão emrelação ao valor médio obtido para estes valores deve ser de 5%;
d) o valor médio das 10 últimas leituras efetuadas, conforme alínea anterior, podeultrapassar em 5ºC no máximo, o valor médio das 10 últimas leituras efetuadas, deacordo com a alínea b.
Após o término do ensaio a conexão deve ser desfeita e o conector avaliado visualmente,não devendo apresentar sinais visíveis de aquecimento local ou partes fundidas oudanificadas, especialmente nos pontos de contato elétrico.
5.3.2.16. Determinação da Composição Química
Deve ser realizado conforme a NBR 6366, devendo a percentagem de cobre na composição
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das ligas de alumínio utilizadas nos conectores, ser no máximo 0,2%. Caso seja solicitada arepetição deste ensaio durante a fase de recebimento, os percentuais dos elementos químicosque compõem a liga do conector não poderão apresentar uma variação maior do que 2% emrelação aos valores encontrados nos ensaios de protótipos. Variação maior do que 2% seráconsiderado motivo de reprovação do lote no ato de seu recebimento.
5.3.2.17. Névoa Salina
O conector, ensaiado conforme a NBR 8094, deve ser submetido a uma exposição de 15dias, no mínimo. O conector, após esta exposição, será considerado aprovado no ensaio, se:
a) resistir aos ensaios de aquecimento (subinciso 5.3.2.14.), resistência elétrica daconexão (subinciso 5.3.2.4.) e resistência à tração (subinciso 5.3.2.2.);
b) estar isento de qualquer ponto de corrosão profunda localizada em sua superfície e demanchas características de corrosão, visíveis a olho nu, nas áreas de contato elétricodo conector. Esta avaliação deve ser efetuada, desfazendo-se a conexão eexaminando-se o conector.
5.3.2.18. Corrosão sob Tensão Interna
Ensaio acelerado que tem o propósito de detectar nos produtos fabricados em cobre e emsuas ligas, a presença de tensões residuais internas oriundas do processo de fabricação e quepodem causar falha do conector em serviço. Este ensaio deve ser executado e o resultadoavaliado de acordo com a ASTM-B-154.
5.4. Sinopse: Enquadramento dos Ensaios Conforme o Tipo de Conector
Tabela III
Descrição dosensaios
Referência do Conector / Categoria de ensaio
O-01
O-02 O-03 O-04 O-05 O-06 O-07 O-08 O-09 O-10 O-11 O-12 O-14
VerificaçãoGeral /Dimensional
T/R T/R T/R T/R T/R T/R T/R T/R T/R T/R T/R T/R T/R
Resistência àTração
T/R T/R T/R T/R T/R na T/R T/R T/R T/R na T/R T/R
Resistência àFlexão
na na na na na T/R na na na na na na Na
ResistênciaElétrica
T/R T/R T/R T/R T/R na T/R T/R T/R na na T/R T/R
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Verif. daMontagem daConexão
T/R T/R T/R na na na na na na na na T/R T/R
EfeitoMecânico s/CondutorTronco
T/R T/R T/R T/R T/R na na na na na na T/R na
Resist. aoTorque dosParafusos
na na na na na na na na na T/R na na na
Verificação doRevestimento
na T/R na T/R T/R na na na na T/R na T/R Na
Condutividade T/R T/R T/R T/R T/R T/R T/R T/R T/R T/R na T/R T/RAquecimento T/R T/R T/R T/R T/R T/R T/R T/R T/R na na T/R T/RDureza T/R T/R T/R T/R T/R T/R na na na T/R na T/R naOperação docartucho
na na na na na na na na na na T/R na na
Galvanização na na na na na na na T/R na na na na naCiclosTérmicos c/Curto–circuito
T T T T T na T T T na na T T
DeterminaçãoComposiçãoQuímica
T T T T T T T na T T na T T
Névoa Salina T T T T T T T T T T na T TCorrosão sobTensão Interna
T T T T T na na na na na na T T
Tabela IV
Definição do Tipo de Conector Referência
Conector Cunha para Ligações Bimetálicas O-01
Conector Cunha de Cobre Estanhado O-02
Conector Cunha de Cobre O-03
Adaptador Estribo de Cunha O-04
Adaptador Estribo Lateral de Cunha O-05
Terminal para Chave Faca O-06
Luva de Emenda para Cabo CA O-07
Luva de Emenda para Cabo CAA O-08
Luva de Emenda para Condutor de Cobre O-09
Conector Derivação para Linha Viva O-10
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Cartucho para ferramenta de impacto O-11
Conector para haste de aterramento O-12
Terminal á compressão furação Nema O-14
Placa bimetálica de acoplamento CU/AL O-15
T – Ensaio de TipoT/R - Ensaio de Tipo e Recebimento na - Não Aplicável
5.4. Plano de Amostragem e Critérios de Aceitação para os Ensaios de Recebimento
Tama-nho dolote
- Verificação Geral - Verificação Revestimento- Condutibilidade- Galvanização- Operação do cartucho
- Dureza- Resistência ao Torque- Resistência à Tração- Resistência à Flexão- Resistência Elétrica- Verificação da Montagem da
ConexãoDupla, Nível II, NQA 1,0% dupla, Nível S4, NQA 1,0% dupla, Nível S3, NQA 1,5%
amostra Ac Re amostra Ac Re amostra Ac ReSeqüência tamanho seqüência tamanho seqüência tamanho
até 50 - 13 0 1 - 13 0 1 - 8 0 11a 32 0 2 - 13 0 1 - 8 0 1151 a
500 2a 32 1 2
1a 50 0 3 - 13 0 1 - 8 0 1501 a1200 2a 50 3 4
1a 80 1 4 1a 32 0 2 - 8 0 11201 a3200 2a 80 4 5 2a 32 1 2
1a 125 2 5 1a 32 0 2 1a 20 0 23201 a10000 2a 125 6 7 2a 32 1 2 2a 20 1 2
1a 200 3 7 1a 32 0 2 1a 20 0 210001 a35000 2a 200 8 9 2a 32 1 2 2a 20 1 2
Observação:
1. A passagem a outros regimes de inspeção deve ser feita conforme indicado na NBR 5426
2. Plano de amostragem para os demais ensaios de recebimento não contemplados na tabela
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acima
• Ensaio de Aquecimento: Para o ensaio de aquecimento, deverão ser escolhidas as duasconexões que apresentaram maior valor no ensaio de resistência elétrica. O critério deaceitação para este ensaio é de que nenhuma amostra poderá apresentar aquecimento maiordo que o condutor a que foi instalado, sob pena de rejeição do lote sob inspeção.
• Ensaio de Efeito Mecânico sobre o Condutor Tronco: Para este ensaio, deverão serescolhidas três amostras aleatoriamente no lote sob inspeção. Uma falha implica na rejeiçãodo lote de conectores.
5.5. Relatórios de Ensaios
Devem constar no relatório de ensaio de recebimento a ser emitido pelo fornecedor no ato daaceitação do lote pelo inspetor da Celesc, as seguintes informações mínimas:
a) nome ou marca comercial do fabricante;
b) número da autorização de fornecimento;
c) identificação do laboratório de ensaio;
d) quantidade do lote e amostragem utilizada para a realização de cada tipo de ensaio;
e) identificação completa do conector ensaiado, conforme inciso 5.1.3;
f) dimensões básicas do conector, bem como dos condutores utilizados nos ensaios;
g) relação e resultados dos ensaios realizados;
h) certificado de aferição dos instrumentos utilizados nos ensaios com data não superior a 12meses;
i) data de início e término dos ensaios;
j) nomes legíveis e assinaturas do fabricante e do inspetor da Celesc com a data de emissãodo relatório.
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6. DISPOSIÇÕES FINAIS
6.1. Referências
Na aplicação desta Especificação é necessário consultar:
NBR 5370 - Conectores de cobre para condutores elétricos em sistemas de potência
NBR 5426 - Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos - Procedimentos
NBR 5474 - Conectores elétricos - Terminologia
NBR 6366 - Ligas de cobre - Análise química - Método de ensaio
NBR 6392 - Arruelas de pressão - Especificação
NBR 6394 - Medição de dureza Brinell - Método de ensaio
NBR 7875 - Instrumentos de medição de radiointerferência na faixa de 0,15 a 30 MHz (padrãoCISPR) - Padronização
NBR 7876 - Linhas e equipamentos de alta tensão - Medição de radiointerferência na faixa de0,15 a 30 MHz - Método de ensaio
NBR 8094 - Materiais metálicos revestidos e não revestidos - Corrosão por exposição à névoasalina - Método de ensaio
NBR 8855 - Elementos de fixação - Características mecânicas - Especificação
NBR 8158 - Ferragens eletrotécnicas para redes de distribuição
NBR 9326 - Ensaios de ciclos térmicos e curto-circuitos em conectores para cabos de potência -Método de ensaio
NBR 11788 - Conectores de alumínio para ligações aéreas de condutores elétricos em sistemas depotência
ANSI/NEMA CC1 - "Eletric Power Connectors for Substations"
ANSI/NEMA CC3 - "Connectors for use between Aluminium or Aluminium-Copper overheadConductors"
ANSI C119.4 - "Connectors to Use Between Aluminum-to-Aluminum or Aluminum-to-CopperBare Overherd Conductors"
ASTM-B-103 - "Standart Especification for Phosphor Bronze Plate, Sheet, Strip and Roller Bar"
ASTM-B-154 - "Standart Test Method for Mercurous Nitrate Test for Copper and CopperAlloys"
ASTM-B-342 - "Standart Test Method for Electrical Conductivity by use of Eddy Currents"
ASTM-B-545 - "Specification for Eletrodeposited coating of Tin"
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7. ANEXOS
7.1. Desenho O-01 - Conector Cunha para Ligações Bimetálicas
7.2. Desenho O-02 - Conector Cunha de Cobre Estanhado
7.3. Desenho O-03 - Conector Cunha de Cobre
7.4. Desenho O-04 - Adaptador Estribo Cunha
7.5. Desenho O-05 - Adaptador Estribo Lateral de Cunha
7.6. Desenho O-06 - Terminal para Chave Faca
7.7. Desenho O-07 - Luva de Emenda para Cabo CA
7.8. Desenho O-08 - Luva de Emenda para Cabo CAA
7.9. Desenho O-09 - Luva de Emenda para Condutor de Cobre
7.10. Desenho O-10 - Conector Derivação para Linha Viva
7.11. Desenho O-11 - Cartucho para Ferramenta de Impacto com Espoleta Interna e Externa
7.12. Desenho O-12 – Conector para Haste de Aterramento (Orientativo)
7.13. Desenho O-13 – Acessórios de Conectores
7.14. Desenho O-14 – Terminal à Compressão Furação NEMA (Orientativo)
7.15. Desenho O-15- Placa Bimetálica de Acoplamento CU/AL
CÓDIGO: E-313.0036 FL. 26/41
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7.1. Desenho O-01 - Conector Cunha para Ligações Bimetálicas
DERIVAÇÃO REDE (AWG) CA e CAA CA CAA CA CAA CAACOBRE ALU
MALUM(CAA)
CÓD. CORVERMELHA
CÓD. COR AZUL CÓD. COR AMARELO
(mm²) AWG AWG 4 2 1/0 2/0 3/0 4/0 336,4 336,4 477 477 63610 8 - 6780 6781 6782 - - - - - - - -16 6 - 6783 6784 6469 6403 6403 6409 6414 6410 - - -25 4 4 6784 6469 6468 6404 6404 6461 6417 6411 - - -35 2 2 6468 6467 6405 6406 6407 6418 17022 - - -50 1/0 1/0 6466 6406 6407 6465 6422 6412 - - -70 2/0 2/0 6407 6465 6464 6427 6413 - - -95 3/0 3/0 6464 6483 6428 15154 - - -
120 4/0 4/0 6460 6441 6459 6419 6419 22134- 336,4 - 6449 6419 6419 22131 22135- - 336,4 6419 22131 19661 22135- 477 19661 22133 22132- 477 19661 22133 22132- 636 22132 22132 22136-
Matéria-prima: Liga de alumínio especial para conexões cobre x AL e conexões AL x ALIdentificação: Deve ser estampado no componente “C” e cunha de forma legível e indelével, no mínimo:
- Nome ou marca do fabricante.- Cor do cartucho a ser utilizado para aplicação do conector.- Bitola nominal do condutor principal e derivação aplicável.
Obs.:Os cartucho deverão ser requisitados de acordo com a respectiva marca da ferramenta.
Ex. de ferramenta:- AMP/Cartucho AMP – espoleta interna- Framatome/Cartucho framatome – espoleta interna
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7.2. Desenho O-02 - Conector Cunha para Ligações Estanhado
CÓDIGO: E-313.0036 FL. 28/41
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7.2. Desenho O-02 - Conector Cunha de Cobre Estanhado
CÓDIGO: E-313.0036 FL. 29/41
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7.3. Desenho O-03 - Conector Cunha de Cobre
CÓDIGO: E-313.0036 FL. 30/41
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7.4. Desenho O-04 - Adaptador Estribo Cunha
CÓDIGO: E-313.0036 FL. 31/41
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7.5. Desenho O-05 - Adaptador Estribo Lateral de Cunha
CÓDIGO: E-313.0036 FL. 32/41
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7.6. Desenho O-06 - Terminal para Chave Faca
TERMINALCÓDIGO EQUIVALENTE
CONDUTOR(AWG)
CÓDIGOCONECTOR CUNHA
8. COR
ESFORÇODEFLEXÃO
6 64094 64612 6407
1/0 64652/0 64643/0 6463
68944/0
Ø 13,26mm(± 0,3)
4/0 6460
50daN
336,4 64496895 336,4Ø 16,91mm (± 0,3) 477 17125
AZUL
70daN
Matéria-prima: Liga de alumínio Acabamento: Usinado onde indicado Identificação: Deve ser estampado no corpo do terminal de forma legível e indelével, no mínimo:
- Nome ou marca do fabricante.- Bitola do condutor equivalente ao terminal.- Tipo do terminal.
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7.7. Desenho O-07 - Luva de Emenda para Cabo CA
CÓDIGO: E-313.0036 FL. 34/41
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7.8. Desenho O-08 - Luva de Emenda para Cabo CAA
CÓDIGO: E-313.0036 FL. 35/41
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7.9. Desenho O-09 - Luva de Emenda para Condutor de Cobre
CÓDIGO: E-313.0036 FL. 36/41
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7.10. Desenho O-10 - Conector Derivação para Linha Viva
CÓDIGO: E-313.0036 FL. 37/41
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7.11. Desenho O-11 - Cartucho para Ferramenta de Impacto com Espoleta Interna e Externa
Cor
Cartucho
Vermelho Branco Azul Amarelo
Espoleta interna* 6534 6536 6535 6471Espoleta externa* 6497 6493 6492 6491Metálico 17031 - 17032 19660
* Matéria-prima: Corpo -plásticoEspoleta- latão
CÓDIGO: E-313.0036 FL. 38/41
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7.12. Desenho O-12 – Conectores para Haste de Aterramento (orientativo)
Aplicação:Cabos de cobre 25 a 35mm2 x haste ¬ 13mmCabos de aço zincado de 6,34mm haste 13mm
Haste ¬¬¬¬ Cabo Conector13mm 25 a 35 mm″ (Cobre) 2175513mm 6,34 mm (Aço zincado) 21818
Obs.: Os componentes em liga de cobre devem ser estanhados no conector 21818.
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7.13. Desenho O-13 - Acessórios de Conectores
CÓDIGO: E-313.0036 FL. 40/41
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7.14. Desenho O-14 – Terminal à Compressão – Furação NEMA (Orientativo)
Condutibilidade: 60±2 IACSMaterial: Alumínio
Cabo de AlumínioCompactado (mm²)
Código
35 2225650 2225770 22258120 22259
CÓDIGO: E-313.0036 FL. 41/41
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7.15. Desenho O-15- Placa Bimetálica de Acoplamento CU/AL
Espessura: 1,10 ± 0,5 mmMaterial: Alumínio vergalhão 1350 e
Cobre eletrolítico
Placa Bimetálica deacoplamento
Código
2 furos 77604 furos 7759
SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO
SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO
CÓDIGO TÍTULO FOLHA
E-313.0059 CONECTOR DE PERFURAÇÃO, TIPO PIERCING PARA REDES DEBAIXA TENSÃO ISOLADA
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MANUAL ESPECIAL
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1. FINALIDADE
Estabelecer os conceitos básicos, princípios de aplicação, ensaios de tipo e recebimento epadronização para o conector de perfuração (conector piercing) para utilização nas redessecundárias isoladas multiplexadas de baixa tensão.
2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO
Aplica-se à Administração Central, Agências Regionais, demais órgãos usuários e aosfornecedores de materiais.
3. ASPECTOS LEGAIS
O material especificado neste documento tem como base as normas:
a) NBR 5370;
b) NBR 5474;
c) NF-C33-020.
4. CONCEITOS BÁSICOS
Aplicam-se os conceitos da NBR-5474 complementados pelos termos abaixo:
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4.1. Ligação por Perfuração
Conexão obtida por meio de dentes metálicos que atravessam a isolação do condutor.
4.2. Conector de Perfuração (Conector Piercing)
Conector de perfuração, coberto com material polimérico, resistente a intempéries e aos raiosultravioleta, provido de parafuso fusível mecânico (porca se rompe ao atingir o torqueespecificado). É utilizado para ligação dos condutores com isolamento.
4.3. Limitador de Torque
Parte calibrada do sistema de aperto que assegura a observância do valor do torque de apertorecomendado pelo fabricante.
4.4. Cabo Tronco
Cabo não cortado que atravessa o conector de perfuração.
4.5. Cabo Derivação
Cabo cuja extremidade é ligada ao condutor tronco.
5. DISPOSIÇÕES GERAIS
5.1. Condições Gerais
Quanto às exigências para o material especificado prevalecerá esta Especificação, os relatóriostécnicos da ABRADEE, as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT eeventuais normas de concessionárias estrangeiras.
Esta Especificação poderá, em qualquer tempo, sofrer alterações no todo ou em parte, porrazões de ordem técnica, para melhor atendimento às necessidades do sistema, motivo pelo qualos interessados deverão, periodicamente, consultar a Celesc Distribuição S.A. quanto aeventuais alterações.
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5.1.1. Identificação
Os conectores devem ser identificados, de forma legível e indelével, com no mínimo:
a) marca ou nome do fabricante;
b) seções mínimas e máximas de aplicação dos cabos no tronco e derivação (em mm²conforme Tabela 2);
c) data (mês/ano) fabricação.
5.1.2. Condições de Utilização
Os conectores de perfuração são apropriados para efetuarem as ligações de cabos em redes dedistribuição secundárias isoladas (redes multiplexadas).
5.1.3. Aspectos Construtivos e de Instalação
O conector deve ter revestimento isolante e capuz na cor preta compatível com o material docabo, resistente a UV e às intempéries, isento de fissuras, asperezas, estrias ou inclusões quecomprometam o seu desempenho ou suas condições de utilização.
Construtivamente o conector se compõe de dois corpos isolados que possuem contatoselétricos em forma de lâminas dentadas. Ambos corpos são unidos por um parafusotorquimétrico com cabeça fusível, que se rompe ao alcançar o torque adequado para o corretoajuste do conector.
A impermeabilidade dos conectores deve ser assegurada através de materiais elastoméricosapropriados, não baseada no emprego de graxas, gel, pastas, etc.
Cada conector deve conter, tanto no lado do tronco como na derivação, duas juntas isolantesde material elastomérico, que deverá se auto-ajustar ao isolante do condutor durante aconexão, tornando-a estanque e a prova d’água.
No final da aplicação do conector deverá ocorrer, automaticamente, a quebra da cabeça doparafuso fusível indicando o término da conexão e adequada aplicação de torque. Esta servirátambém como critério de inspeção visual da correta instalação do conector.
O conector não deve provocar danos ao encordoamento dos cabos utilizados.
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O máximo torque de instalação dos conectores não deve ultrapassar a 20 N.m para cabos deseção inferior e igual a 95 mm² e 30 N.m para cabos com seção superior a 95 mm² e inferior a150 mm².
5.1.4. Acondicionamento
Conforme a Especificação E-141.0001 – Padrão de Embalagens ou consulta ao Departamentode Suprimentos - DPSU.
5.2. Material
Os conectores devem ser constituídos com materiais que atendam as condições mecânicas,térmicas, químicas e elétricas a que serão submetidos.
a) parafuso, arruela - aço – zincado ou liga de alumínio;
b) limitador de torque - liga de alumínio, liga de zinco ou material polimérico;
c) capuz e junta de estanqueidade – elastômero;
d) lâmina dentada – cobre estanhado;
e) porca - em liga de alumínio;
f) revestimento isolante - material polimérico resistente à intempéries e aos raiosultravioleta.
5.3. Inspeção
5.3.1. Inspeção Geral
Os ensaios devem ser efetuados a uma temperatura ambiente compreendida entre 15 °C e35°C e com umidade relativa entre 25% e 75% e serem realizados em laboratório deinstituição oficial ou no laboratório do fabricante desde que, nesse último caso, tenha sidopreviamente homologado pela Celesc.
As amostras devem ser escolhidas aleatoriamente e retirados da linha normal de produçãopelo inspetor da Celesc.
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De comum acordo com a Celesc, o fabricante poderá substituir a execução de qualquer ensaiode tipo pelo fornecimento do relatório do mesmo ensaio, executado em material idêntico aoofertado.
A Celesc se reserva o direito de efetuar os ensaios de tipo para verificar a conformidade domaterial com os relatórios de ensaio exigidos com a proposta ou processo de certificação.
O fabricante deve dispor de pessoal e aparelhagem, próprios necessários à execução dosensaios.
A Celesc se reserva o direito de enviar inspetor devidamente credenciado com o objetivo deacompanhar qualquer etapa de fabricação e, em especial, presenciar os ensaios devendo ofabricante garantir ao inspetor da Celesc livre acesso a laboratórios e a locais de fabricação ede acondicionamento.
O fabricante deve assegurar ao inspetor da Celesc o direito de se familiarizar, em detalhe, comas instalações e os equipamentos a serem utilizados, estudar as instruções e desenhos,verificar calibrações, presenciar os ensaios, conferir resultados e, em caso de dúvida, efetuarnova inspeção e exigir a repetição de qualquer ensaio.
O fabricante deve apresentar, ao inspetor da Celesc, certificados de aferição dos instrumentosde seu laboratório ou do contratado a serem utilizados na inspeção, medições e ensaios domaterial ofertado, emitidos por órgão homologado pelo Instituto Brasileiro de Normalização,Metrologia e Qualidade Industrial - INMETRO, ou por organização oficial similar em outrospaíses. A periodicidade máxima dessa aferição deve ser de um ano, podendo acarretar adesqualificação do laboratório o não cumprimento dessa exigência. Períodos diferentes doespecificado poderão ser aceitos, mediante acordo prévio entre a Celesc e o fabricante.
Todas as normas, especificações e desenhos citados como referência para a execução dosensaios, devem estar à disposição do inspetor da Celesc no local da inspeção.
Os custos decorrentes de equipamentos; amostras de conectores, assim como a realização dosensaios previstos nesta Especificação são de responsabilidade do fabricante.
A aceitação do lote e/ou a dispensa de execução de qualquer ensaio, não eximem o fornecedorda responsabilidade de fornecer o material de acordo com os requisitos desta Especificação enão invalidam qualquer reclamação posterior da Celesc a respeito da qualidade do materiale/ou da fabricação.
Mesmo após haver saído da fábrica, o lote pode ser inspecionado e submetido a ensaios, comprévia notificação ao fabricante e, eventualmente, em sua presença. Em caso de qualquerdiscrepância em relação às exigências desta Especificação, o lote pode ser rejeitado e sua
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reposição será por conta do fabricante.
A rejeição do lote, em virtude de falhas constatadas nos ensaios, não dispensa o fabricante decumprir as datas de entrega prometidas. Se a rejeição tornar impraticável a entrega do materialnas datas previstas, ou se tornar evidente que o fabricante não será capaz de satisfazer asexigências estabelecidas nesta Especificação, a Celesc se reserva o direito de rescindir todasas suas obrigações e de obter o material de outro fornecedor. Em tais casos, o fornecedor seráconsiderado infrator do contrato e estará sujeito às penalidades aplicáveis.
A Celesc se reserva o direito de exigir a repetição de ensaios em lotes já aprovados. Nessecaso, as despesas serão de responsabilidade:
a) da Celesc, se as unidades ensaiadas forem aprovadas na segunda inspeção;
b) do fabricante em caso contrário.
Os ensaios de recebimento devem ser executados nas instalações do fabricante em presençado inspetor da Celesc, quando do recebimento de conectores, em amostras escolhidas ao acasodo lote em questão.
5.3.2. Relação dos Ensaios de Tipo
Os ensaios a serem realizados são os seguintes:
a) inspeção geral;
b) verificação dimensional;
c) verificação do torque máximo de instalação;
d) ensaio de resistência mecânica do conector;
e) ensaio de aquecimento;
f) ensaio de resistência à corrosão;
g) ensaio de resistência ao intemperismo artificial;
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h) ensaio de verificação da capacidade mínima de condução de corrente;
i) ensaio de medição de resistência elétrica;
j) ensaio de resistência de isolamento;
k) ensaio de tensão elétrica em CA;
l) ensaio de ciclos térmicos com curtos-circuitos;
m) ensaio de rigidez dielétrica à 6 kV por minuto;
n) ensaio de verificação da resistência do revestimento protetor;
o) ensaio de verificação da espessura da camada de estanho.
Estes ensaios estão relacionados na Tabela 1, do Anexo 7.1. desta Especificação.
5.3.3. Relação dos Ensaios de Recebimento
Os ensaios de recebimento são os seguintes:
a) inspeção geral;
b) verificação dimensional;
c) verificação do torque máximo de instalação;
d) ensaio de aquecimento;
e) ensaio de verificação da capacidade mínima de condução de corrente;
f) ensaio de medição de resistência elétrica;
g) ensaio de resistência de isolamento;
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h) ensaio de tensão elétrica em CA.
5.4. Descrição dos Ensaios
5.4.1. Inspeção Geral
Antes da realização dos ensaios, deverá ser feita uma inspeção geral para verificar:
a) acabamento dos componentes e acessórios;
b) aspectos construtivos;
c) identificação.
5.4.2. Verificação Dimensional
Deverão ser verificadas as dimensões do conector com base em suas amostras e no desenhoapresentado pelo fabricante.
5.4.3. Verificação do Torque máximo de Instalação
Deverão ser verificados os torques de aperto da cabeça fusível.
O máximo torque de instalação dos conectores não deve ultrapassar a 20 N.m para cabos deseção inferior e igual a 95 mm² e 30 N.m para cabos com seção superior a 95mm² e inferior a150mm².
5.4.4. Resistência Mecânica do Conector
Os conectores devem ser montados em condutores de comprimento compreendidos entre0,5m e 1,5m com se seguintes combinações:
a) com as seções dos cabos tronco e derivação na bitola máxima;
b) com as seções dos cabos tronco e derivação na bitola mínima;
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c) com as seções do cabo tronco na bitola máxima e o cabo derivação na bitola mínima;
d) com as seções do cabo tronco na bitola mínima e o cabo derivação na bitola máxima,todas indicadas pela Celesc.
Em seguida o cabo principal é tracionado até o valor de 20% de sua carga de ruptura.
O aperto é efetuado até 0,7 vezes o torque nominal indicado pelo fabricante em seguida, até ofuncionamento do limitador de torque e, em seguida até 1,5 vezes o valor máximo do torqueindicado pelo fabricante.
O conector deverá atender os requisitos seguintes:
a) o fechamento dos cabos tronco e a derivação deverá ocorrer até o torque atingir 0,7vezes o torque mínimo indicado pelo fabricante;
b) os valores de ruptura dos limitadores de torque deverão situar-se entre os valoresmínimos e máximos indicados pelo fabricante;
c) o conector não deverá sofrer ruptura assim como os fios componentes dos cabos,quando os seus parafusos forem submetidos ao torque de 1,5 vezes o valor máximoindicado pelo fabricante.
Após o término dos ensaios, o conector deverá ser aberto, não devendo apresentar sinaisvisíveis de quebra dos contatos.
5.4.5. Ensaio de Resistência de Aquecimento
Deverá ser realizado conforme a NBR 5370.
Deve ser feita uma combinação de cabos tal que proporcione uma equalização ou equilíbrioentre os lados do conector sob ensaio, buscando a máxima condução de corrente possível nolado de menor capacidade de condução de corrente e utilização no outro lado de um cabo quetenha a capacidade de condução de corrente mais próxima possível da corrente utilizada noensaio.
A distância entre o conector e a fonte de tensão ou outro conector deve ser no mínimo de1000 mm ou 100 vezes o diâmetro do condutor, prevalecendo o maior valor.
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O ensaio deve ser feito à temperatura ambiente, em local abrigado, livre de correntes de ar,aplicando-se gradualmente a corrente alternada de ensaio até se atingir a estabilização datemperatura a 90ºC. A estabilização da temperatura é entendida como uma variação de maisou menos 1ºC entre 3 medidas consecutivas com intervalo de 1 hora cada.
A temperatura do ponto mais quente do conector e da conexão deve ser medida e esta nãodeve exceder a temperatura do ponto mais quente do conector que apresente maior elevaçãode temperatura, ponto este localizado a uma distância mínima do conector igual a 50 vezes odiâmetro do cabo e não inferior a 500 mm.
Para ser aprovado, a elevação de temperatura no conector e da conexão não deve exceder amaior elevação da temperatura dos cabos conectados.
5.4.6. Ensaio de Resistência à Corrosão
Três conectores devem ser montados com um cabo tronco e um cabo derivação de bitolasmínimas indicadas pela Celesc.
O ensaio deverá ser executado em 3 períodos idênticos de 14 dias, segundo a normaexperimental NF-33-020.
Os conectores devem ser colocados no meio do cabo tronco de 0,5 a 1,5m de comprimento eem seguida, apertados até o valor mínimo do torque indicado pelo fabricante (torque dedesconexão).
Após o ensaio de corrosão os conectores devem poder ser desapertados a torque inferior ouigual ao torque máximo, descrito no ensaio mostrado no inciso 5.4.3. e as partes metálicas nãodeverão estar enferrujadas.
5.4.7. Ensaio de Resistência ao Intemperismo Artificial
Os conectores a serem utilizados neste ensaio deverão inicialmente ser submetidos aosensaios de resistência de isolamento e tensão elétrica em CA, conforme incisos 5.4.10. e5.4.11. e respectivamente.
Adotar quatro configurações de ensaio com 1 conector cada:
a) com o cabo tronco e derivação na bitola máxima;
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b) com o cabo tronco e derivação na bitola mínima;
c) com o cabo tronco na bitola máxima e o cabo derivação na bitola mínima;
d) com o cabo tronco na bitola mínima e o cabo derivação na bitola máxima.
Devem ser submetidas ao ensaio, conforme a norma ASTM-G-26 (Método A); 2000 horas.
5.4.8. Ensaio de Verificação da Capacidade Mínima de Condução de Corrente
Instalando-se os cabos de maior seção, tanto para o cabo tronco quanto para o cabo derivação,não deve ser verificar no conector, temperatura superior a do cabo em qualquer ponto domesmo após a estabilização térmica da conexão, quando os cabos forem percorridos pelascorrentes dadas na tabela 2 do Anexo 7.1.
5.4.9. Ensaio de Medição de Resistência Elétrica
A resistência elétrica, resultante da soma da resistência elétrica de um comprimento de610mm do condutor principal com a resistência elétrica de um mesmo comprimento docondutor derivação, que serão utilizados no conector sob ensaio, deve ser comparada com aresistência elétrica do conjunto formado pela conexão dos mesmos condutores, estando oconector exatamente no centro, entre as tomadas de potencial, que devem estar distanciadasuma da outra em 1220 mm.
Para assegurar um contato íntimo e permanente com todos os fios que compõem o condutor efacilitar a instalação de tomadas de potencial, necessárias às medições de resistência, deve-seutilizar equalizadores formados por uma luva de compressão de mesmo material que ocondutor. A luva deve ter um diâmetro interno que exceda no máximo de 1 mm o diâmetro docondutor e ter um comprimento igual ou inferior ao diâmetro do condutor.
As tomadas de potencial devem ser localizadas no centro de cada equalizador podendoconstituir-se de um ponto de solda ou de um parafuso rosqueado no equalizador, sem,entretanto, ferir os fios que compõem o condutor.
A medida da resistência elétrica deve ser feita por uma ponte aferida, ou por outro meioadequado. A temperatura de medição deve ser anotada e a resistência medida, corrigida para20ºC.
A resistência elétrica da conexão medida deve ser no máximo 10% da resistência elétrica docondutor.
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5.4.10. Ensaio de Resistência de Isolamento
Montar as combinações conector e cabos conectados conforme segue:
a) cabos tronco e derivação na bitola máxima;
b) cabos tronco e derivação na bitola mínima;
c) com o cabo tronco na bitola máxima e o cabo derivação na bitola mínima;
d) com o cabo tronco na bitola mínima e o cabo derivação na bitola máxima.
Estas seções de cabos deverão ser indicadas pela Celesc.
Cada combinação deverá ser imersa em água a 20ºC, com cloreto de sódio na proporção de 2para 1000. Deverá ser medida a resistência de isolamento das amostras, aplicando-se umatensão contínua de 300 V a 500 V, durante um tempo de 1 a 5 minutos, suficiente para seobter uma leitura estável, mantendo-se constante o comprimento da parte imersa do cabo.
Entre as extremidades do cabo e a superfície da água devem ser empregados eletrodos deguarda. O potencial do cabo deve ser negativo. Se o reservatório usado para o teste for dematerial isolante, devem ser empregados eletrodos metálicos tipo placa, instalados no fundodo reservatório, para conexão do potencial positivo. No caso de reservatórios metálicos, nãorevestidos internamente, o potencial deve ser conectado à própria massa do reservatório.
O conjunto deve ser ensaiado conforme NBR 6813 no que for aplicável.
5.4.11. Ensaio de Tensão e Elétrica em CA
Ainda com o conjunto e cabos tronco e derivação conectados e imersos em água com cloretode sódio na proporção de 2 para 1000, por um período mínimo de 1 hora, deve ser aplicadauma tensão elétrica em CA (48 a 62 Hz) de 6 kV, valor eficaz, entre o conjunto e a água, porum período de 1 minuto.
O conjunto deve ser ensaiado conforme NBR 6881 no que for aplicável.
Não deverá ocorrer perfuração ou descarga da isolação.
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5.4.12. Ensaio de Ciclos Térmicos com Curtos-circuitos
Este ensaio deve ser executado de acordo com a norma NF C 33-004.
Montar duas configurações de ensaio com 4 conectores cada, sendo uma com o condutortronco e derivação na bitola máxima e outra com o cabo tronco e derivação na bitola mínima,todas indicadas pela Celesc. As mesmas devem previamente ser presas a uma armaçãoadequada para que na movimentação as mesmas permaneçam fixas sem alterar as suascaracterísticas.
Na execução deste ensaio, os equalizadores e as tomadas de potencial devem estar conformecitado no ensaio de medição da resistência elétrica, conforme inciso 5.4.9.
Deverá ser adotado o seguinte procedimento:
a) primeira série de 50 ciclos térmicos;
b) conjunto de 4 curtos-circuitos aplicados a seguir na conexão;
c) segunda série de 150 ciclos térmicos.
Deverão ser registrados, preferivelmente, todos os valores máximos de aquecimento eresistência, de cada ciclo, com registro gráfico ou eletrônico. No caso de não haverequipamento que permita esses registros, deverão ser tomados no mínimo, os valores detemperatura e resistência, aproximadamente a cada 10 ciclos de aquecimento.
A elevação de temperatura do condutor de referência em relação à temperatura ambiente deveser igual a 120ºC ± 2ºC e ser mantida estabilizada neste valor durante 15 minutos pelo menos.O resfriamento subseqüente, obtido por resfriamento natural ou ventilação forçada, comobjetivo de reduzir a duração de cada ciclo, deve ser prolongado até que a temperatura docondutor atinja no máximo 5ºC acima da temperatura ambiente.
Na aplicação do conjunto de quatro curtos-circuitos, o condutor de referência deve estar natemperatura ambiente. O intervalo de tempo entre duas aplicações sucessivas de curtos-circuitos deve ser suficiente para que a temperatura do conector atinja o máximo de 5ºC acimada temperatura inicial de aplicação dos curtos-circuitos.
Nos primeiros 50 ciclos de aquecimento, antes da aplicação do conjunto de curtos-circuitos,devem ser feitas as leituras dos valores de resistência elétrica e de elevação de temperaturaobtendo a média aritmética para cada um dos conectores ensaiados.
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Após a série de curtos-circuitos devem ser feitas as leituras dos valores de resistência elétricae de elevação de temperatura, obtendo a média aritmética para cada um dos conectoresensaiados.
Após o ensaio de ciclos térmicos com curtos-circuitos, os conectores ensaiados devemobedecer os requisitos estabelecidos na norma NF C 33-004.
5.4.13. Ensaio de Rigidez Dielétrica a 6 kV por Minuto
Para este ensaio deverão ser utilizados os conectores e cabos provenientes do ensaio deintemperismo artificial conforme o inciso 5.4.7.
O conjunto, conector e cabos, deverá ser submetido à atmosfera do laboratório por umperíodo mínimo de 24 horas.
Os conectores e as partes adjacentes de cabos devem ser encobertas de esferas metálicas dediâmetro compreendido entre 1,3 e 1,7mm. Este conjunto deve ser submetido a um ensaiodielétrico sob uma tensão de 6 kV na freqüência de 48 a 62 Hz, durante 1 minuto, aplicadaentre os cabos e as esferas metálicas. Proceder a uma elevação progressiva da tensão a umataxa de cerca de 1kV/s. A fonte de tensão deve ter uma proteção para 10 mA e esta não deveatuar durante o ensaio.
O mesmo conjunto deve, após 30 minutos de imersão em água com cloreto de sódio naproporção 2 para 1000, ser submetido ao ensaio de tensão elétrica em CA, nas mesmascondições do citado no inciso 5.4.11., sob uma tensão de 1 kV durante 1 minuto, semocorrência de perfuração ou descarga na isolação.
Na seqüência mede-se a resistência de isolamento do conjunto, conforme inciso 5.4.10., aqual não deve decrescer em mais que 25% da leitura realizada antes do ensaio de resistênciaao intemperismo artificial.
Após todos os ensaios os conectores devem ser abertos, não devendo apresentar sinais defissuras ou quebras.
5.4.14. Ensaio de Verificação da Resistência do Revestimento Protetor
Este ensaio deverá ser executado conforme norma NBR 7400.
As partes metálicas de aço (quando houver), se zincadas, devem resistir a 6 imersões de 1minuto nas superfícies e 4 imersões de 1 minuto nas arestas ou roscas, em uma solução de
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sulfato de cobre com massa específica de 1,186 g / cm³ a 18ºC.
Dependendo da natureza do revestimento protetor das partes metálicas de aço, este ensaiodeve, a critério da Celesc, ser realizado após estas terem sido submetidas ao ensaio deresistência ao intemperismo artificial conforme o inciso 5.4.7.
5.4.15. Ensaio de Verificação da Espessura da Camada de Estanho
A espessura local da cobertura de estanho deve ser medida conforme um dos métodosseguintes: ASTM-B-487; ASTM-B-504; ASTM-B-567 ou ASTM-B-568.
Caso atenda-se ao método da espessura média da cobertura de estanho, deverá ser utilizado ométodo da ASTM-B-545.
As partes do conector em cobre estanhado, a espessura local mínima da camada de estanhodeve ser de 8 µm. No caso onde torna- se impraticável a medição da espessura local, deve-semedir a espessura média a qual não deve ser inferior a 12 µm.
5.5. Relatório dos Ensaios
Devem constar do relatório de ensaio, no mínimo, as seguintes informações:
a) nome e/ou marca comercial do fabricante;
b) identificação do laboratório de ensaio;
c) tipo e quantidade de conectores ensaiada;
d) identificação completa do conector ensaiado;
e) relação, descrição e resultado dos ensaios executados e respectivas normas utilizadas;
f) certificados de aferições dos aparelhos utilizados nos ensaios, com validade máxima de24 meses;
g) número de Ordem de Compra;
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h) data de início e de término de cada ensaio;
i) nomes legíveis e assinaturas dos respectivos representantes do fabricante e do inspetor daCelesc e data de emissão do relatório.
5.6. Critérios de Aceitação e Rejeição
Todas as unidades de produto rejeitadas, pertencentes a um lote aceito, devem ser substituídaspor unidades novas e perfeitas, por conta do fornecedor, sem ônus para a Celesc. Tais unidadescorrespondem aos valores apresentados na coluna “Ac” da Tabela 3 do Anexo 7.1. destaEspecificação.
Para análise da aceitação ou rejeição de um lote deve-se inspecionar as peças de acordo com oscritérios de aceitação da Tabela 3 do Anexo 7.1., sendo os conectores constituintes da amostraescolhidos aleatoriamente do lote sob inspeção.
A comutação do regime de inspeção ou qualquer outra consideração adicional deve ser feita deacordo com as recomendações da NBR 5426.
5.7. Documentação para Fornecimento
O fornecimento fica condicionado à homologação técnica pelo Departamento de Engenharia ePlanejamento do Sistema Elétrico/Divisão de Engenharia e Normas - DPEP/DVEN, conformeprocedimento solicitado para emissão de certificado na E-313.0045 – Certificação Técnica dosEnsaios de Equipamentos.
5.8. Garantia
O fabricante deve garantir a qualidade e robustez de todos os materiais usados, de acordo comos requisitos desta Especificação, durante 02 (dois) anos e a reposição, livre de despesas, dequalquer conector considerado defeituoso, devido a eventuais deficiências de projeto, matériaprima ou fabricação.
6. DISPOSIÇÕES FINAIS
Na aplicação desta Especificação pode ser necessário consultar as seguintes normas:
a) NBR 5370 – Conectores de cobre para condutores elétricos em sistemas de potência –Especificação;
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b) NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos –Procedimento;
c) NBR 5474 – Eletrotécnica e eletrônica – Conectores elétricos – Terminologia;
d) NBR 6813 – Fios e Cabos Elétricos – Ensaio de Resistência de Isolamento – Método deEnsaio;
e) NBR 6881 – Fios e Cabos de Potência ou Controle – Ensaio de Tensão Elétrica -Resistência de Isolamento – Método de Ensaio;
f) NBR 7399 – Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão a quente –Verificação da espessura do revestimento por processo não-destrutivo – Método de ensaio;
g) NBR 7400 – Produto de Aço ou Ferro Fundido – Revestimento de Zinco por imersão aquente – Verificação da Conformidade do Revestimento – Método de Ensaio;
h) NBR 9326 – Conectores para Cabos de Potência – Ensaios de Ciclos Térmicos e Curto-circuito – Método de Ensaio;
i) ASTM – G26 – Standard Practice for Operating Light-Exposure Apparatus ( Xenon-ArcType) with and without Water for Exposure of Nonmetallic Materials;
j) NF – C33 – 020 – Conectores de derivação por Perfuração do Isolante para Redes e RamaisAéreos de Tensão Nominal de 0,6 / 1 kV em Condutores Torcidos Isolados;
k) ASTM-B-487 – Standard Test Method for Measurement of Metal and Oxide CoatingThickness by Microscopical Examination of a Cross Section;
l) ASTM-B-504 – Standard Test Method for Measurement of Thickness of Metallic Coatingsby the Coulometric Method;
m) ASTM-B-545 – Standard Specification for Electrodeposited Coatings of Tin;
n) ASTM-B-567 – Standard Test Method for Measurement of Coating Thickness by the BetaBackscatter Method;
o) ASTM-B-568 – Standard Test Method for Measurement of Coating Thickness by X – raySpectrometry.
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7. ANEXOS
7.1. Relação de Ensaios
7.2. Instruções de Montagem
7.3. Padronização
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7.1. Tabelas
Tabela 1 - Relação de ensaios
N.º ENSAIOS TIPO RECEBIMENTONORMA DE
REFERÊNCIA1 Inspeção geral X X -2 Verificação dimensional X X -
3 Verificação do torque máximo deinstalação X X Tabela 4
4 Resistência mecânica do conector X - -5 Ensaio de aquecimento X X NBR 53706 Resistência à corrosão X - -7 Intemperismo artificial X - ASTM-G26 2000h
8 Capacidade mínima de condução decorrente X X -
9 Medição de resistência elétrica X X -10 Resistência de isolamento X X NBR 681311 Tensão elétrica em CA X X NBR 688112 Ciclos térmicos e curtos-circuitos X - NBR 932613 Rigidez dielétrica a 6 kV/min X - -
14 Verificação da resistência dorevestimento protetor
X - NBR-7400
15 Verificação da espessura da camadade estanho X - -
Tabela 2 - AplicaçãoTronco Derivação
min(mm²)
Máx(mm²)
min(mm²)
máx(mm²)
Capacidade mínimade condução de
corrente para ensaio(A)
Resistência mínima àtração (daN)
Bitola da chave paraaplicação do conector
(mm)( L )
16 70 1,5 10 52 7 1016 70 6 35 169 18 1335 70 35 70 328 45 1350 120 6 35 169 26 1350 120 50 120 443 50 13
NOTA L - é a medida entre planos paralelos na cabeça do parafuso (ver desenho do Anexo do Anexo 7.3.).No conector a dimensão da porca fusível deverá ser distinta da sua base, parafuso ou porca, nãosendo admitida a diferenciação através de outros elementos como anéis intermediários.
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Tabela 3 – Planos de amostragem para os ensaios de recebimento
- Inspeção visual- Verificação dimensional
- Tração- Resistência ao torque- Efeito mecânico sobre ocondutor tronco
- Verificação da condutividade- Rigidez dielétrica- Aquecimento- Zincagem- Estanhagem- Medição da resistência elétrica
Amostragem duplaNível de inspeção II
NQA 1%
Amostragem duplaNível de inspeção S4
NQA 1%
Amostragem duplaNível de inspeção S3
NQA 1,5%Amostra Amostra Amostra
Tamanho dolote
Seq. Tam. Ac Re Seq. Tam. Ac Re Seq. Tam. Ac Re
Até 150 - 13 0 1 - 13 0 1 - 8 0 11ª 32 0 2151 a 500 2ª 32 1 2
- 13 0 1 - 8 0 1
1ª 50 0 3501 a 1200 2ª 50 3 4- 13 0 1 - 8 0 1
1ª 80 1 4 1ª 32 0 21201 a 3200 2ª 80 3 4 2ª 32 1 2 - 8 0 1
1ª 125 2 5 1ª 32 0 2 1ª 20 0 23201 a 10000 2ª 125 6 7 2ª 32 1 2 2ª 20 1 21ª 200 3 7 1ª 32 0 2 1ª 20 0 210001 a 35000 2ª 200 8 9 2ª 32 1 2 2ª 20 1 2
NOTA1 Planos de amostragem conforme NBR 5426.2 Seq. – sequência Tam – tamanho
Ac – número de conectores defeituosos que ainda permite aceitar o loteRe – número de conectores defeituosos que implica na rejeição do lote
3 Procedimento para amostragem dupla: ensaiar um número inicial de unidades igual ao da primeiraamostra obtida na Tabela. Se o número de unidades defeituosas encontradas estiver compreendido entre Ac eRe (excluídos esses valores), deverá ser ensaiada a segunda amostra. O total de unidades defeituosasencontradas, após ensaiadas as duas amostras, deve ser igual ou inferior ao maior Ac especificado.
Tabela 4 - Limites mínimos suportáveis de torqueSeção condutor ( mm² ) Torque máximo ( N.m)
≤ 95 20> 95 30
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7.2. Instrução de Montagem
O torque necessário para a conexão com o conector de perfuração se dá pelo rompimento dacabeça do parafuso que funciona como um fusível mecânico.
− PASSO 1
O conector é fornecido com os parafusos soltos, não tente desparafusar ou apertá-lo sem estarcom os cabos pois poderá danificá-lo.
− PASSO 2
Introduza o cabo derivação (figura A), encaixando-o até alcançar o tampão do conector (figuraB). Com alguns fabricantes o tampão está solto, deverá ser colocado bem forçado.
− PASSO 3
Verifica-se a fase a qual fará a conexão.Utilizando o separador de fases, isole o cabo daformação pré-reunida, certificando que seja o cabo correto (figura C).
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− PASSO 4
Ajuste o conector no cabo principal apertando os parafusos com os dedos até encostar-se aocabo (figura D). Em seguida com uma chave inglesa aperte o parafuso até a cabeça cisalhar(quebrar). A conexão estará completada.
− PASSO 5
Para desconectar, separe o cabo e conector com separador de fases e com a chave inglesa liberea porca (figura E). Retirando-o, limpe o local onde estava instalado o conector e passe 3 voltasou mais de fita auto aglomerante (autofusão), a fim de impedir a entrada de água para nãodanificar o cabo.
NOTAS:1 - A instalação do conector perfurante deve ser feita com chave estrela com bitola de 10 mm e 13 mm.2 - Os condutores utilizados nos ensaios elétricos e mecânicos devem ter formação e característicasconforme esta Especificação.3 - O condutor de maior bitola deve ser instalado do lado da marcação de maior faixa de bitolas.4 - Os conectores de perfuração não devem ser reaproveitados.
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7.3. Padronização
TRONCO DERIVAÇÃOMÍNIMO (mm²) MÁXIMO (mm²) MÍNIMO (mm²) MÁXIMO (mm²)
RESISTENCIA MÍNIMAÀ TRAÇÃO (daN) CÓDIGO CELESC
16 70 1,5 10 7 1673616 70 6 35 18 1853135 70 35 70 45 1853250 120 6 35 26 1853350 120 50 120 50 18534
NOTA:
Pequenas variações nas partes não cotadas são admissíveis desde que mantidas as característicaseletromecânicas.
SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO
SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO
CÓDIGO TÍTULO FOLHA
NE-140E AMARRAÇÕES PARA REDES AÉREAS DE DISTRIBUIÇÃO Revisão: 01/2014
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MANUAL ESPECIAL
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1. FINALIDADE
Esta Norma fixa as condições mínimas exigíveis dos materiais para amarrações metálicas pré-formadas, fios de amarração e fitas de proteção utilizadas nas redes aéreas urbanas e rurais de distribuição de energia elétrica de sistemas com tensões nominais de até 34,5kV, com condutores nus, cobertos ou isolados e cordoalhas de aço.
2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO
Aplica-se a toda área técnica, agencias regionais, fornecedores e fabricantes de amarrações que serão aplicadas nas redes de distribuição aéreas da área de concessão da CELESC Distribuição - CELESC D.
3. ASPECTOS LEGAIS
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento.
NBR 16051 Materiais pré-formados metálicos para redes aéreas de distribuição de energia elétrica - Especificação
NBR 16052 Materiais pré-formados metálicos para redes aéreas de distribuição de energia elétrica – Padronização
NBR 5111 Fios de cobre nus, de seção circular, para fins elétricos - Especificação
NBR 5118 Fios de Alumínio 1350 nus, de seção circular, para fins elétricos
NBR 5257 Alumínio mole para uso elétrico
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4. CONCEITOS BÁSICOS
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os termos e definições das NBR 5456, NBR 6547 e NBR 16051.
5. DISPOSIÇÕES GERAIS
5.1. Condições Gerais
Quanto às exigências para o material especificado prevalecerá, respectivamente o estabelecido:
a) Nesta especificação;
b) Nas normas técnicas da ABNT.
As partes correspondentes de unidades diferentes de uma mesma peça devem ser intercambiáveis.
Os diâmetros nominais das varetas especificados no Anexo 7.2 são os mínimos indicados para atendimento dos requisitos de desempenho estabelecidos. São admissíveis variações de projeto à maior, desde que todos os requisitos especificados nos ensaios de tipo e recebimento sejam atendidos.
Os requisitos estabelecidos por essa norma não são suficientes para projeto do pré-formado, outros parâmetros devem ser avaliados para que sejam atendidos todos os requisitos exigidos nos ensaios.
Os pré-formados devem permitir a correta aplicação em campo com boa aplicabilidade manual.
Esta especificação poderá, em qualquer tempo, sofrer alterações no todo ou em parte, por razões de ordem técnica, para melhor atendimento às necessidades do sistema, motivo pelo qual os interessados deverão, periodicamente, consultar a Celesc D quanto a eventuais alterações.
As amarrações dos condutores de cobre nu devem ser realizadas com fio de cobre mole C-12.
5.1.1. Identificação
Cada pré-formado deve ser adequadamente identificado conforme Anexo 7.2, podendo ser
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feita a gravação com a impressão dos dados nas varetas.
5.1.2. Acondicionamento
Os pré-formados e acessórios devem ser acondicionados em caixas, os fios e fitas em rolos conforme E-141.0001 e atender os seguintes requisitos:
a) de modo adequado ao meio de transporte (ferroviário, rodoviário, marítimo ou aéreo) e ao manuseio;
b) obedecidos aos limites de massa ou dimensões fixados pelo cliente;
c) em volumes marcados com:
- nome ou marca do fabricante;
- identificação completa do conteúdo;
- quantidade (pç ou metros);
- massa (bruta e líquida) e dimensões do volume;
- nome do cliente;
- n° do pedido de compra e da nota fiscal;
- código Celesc D do material.
d) em embalagens que devem garantir um transporte seguro, preservando o desempenho do produto durante as operações de movimentação e armazenamento, considerando para efeito de garantia da embalagem, o mesmo período de garantia do material embalado;
e) em locais cobertos, livres de umidade obedecendo ao empilhamento máximo;
Todas as embalagens devem ser acompanhadas de manual para instalação detalhada do material pré-formado, podendo conter informações de segurança para o instalador.
Para os rolos e as caixas para cada código individual, deve-se obedecer ao limite de máximo de 40 kg para o manuseio manual.
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5.1.3. Homologação dos pré-formados, fios e fitas
Para fornecimento o fabricante deve ser cadastrado e possuir o Certificado de Homologação de Produto (CHP), emitido conforme E-313.0045.
O certificado não garante a qualidade do processo de fabricação, devido a fatores inerentes ao processo que só podem ser analisados nos ensaios de recebimento do material, portanto este certificado não exime, sob hipótese alguma, a realização dos ensaios de recebimento e inspeção por parte da CELESC D.
Este certificado, quando solicitado, deve ser apresentado, obrigatoriamente, juntamente com a proposta do lote em que for vencedora, na versão original ou em fotocópia autenticada.
5.1.4. Garantia
O fabricante deve dar garantia mínima do material por 24 meses, contatos após entrega do material no almoxarifado da CELESC D.
5.2. Materiais
A superfície das varetas, fios e fitas deve ser lisa, e isenta de quaisquer imperfeições, tais como rebarbas, inclusões ou outros defeitos incompatíveis com o emprego do material.
Quanto ao aspecto visual, as partes aluminizadas ou zincadas devem estar isentas de áreas não revestidas, irregularidades tais como inclusões de fluxos e de borras.
As extremidades das varetas devem receber acabamento do tipo lixado para eliminar canto vivo, evitando dano ao condutor.
O sentido de encordoamento das varetas deve ser igual ao sentido de encordoamento da coroa externa do cabo.
Na parte interna da região de contato com o condutor, o material pré-formado deve receber a aplicação de material abrasivo, como finalidade aumentar o coeficiente de atrito e, consequentemente, a capacidade de agarramento ao condutor, cordoalha de aço ou arame de cerca, compatível com os materiais do condutor e do material pré-formado.
As varetas devem estar coladas e justapostas entre si. Não pode ocorrer excesso de cola e pó abrasivo nas varetas.
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O material abrasivo deve estar aderido às varetas de forma que não possa ser removido manualmente.
Os materiais pré-formados não podem ser reutilizados após a instalação original.
5.2.1. Varetas dos pré-formados aplicáveis a condutores de alumínio ou com revestimento de zinco
As varetas dos materiais pré-formados aplicáveis a condutores de alumínio tipo CA, CAA, CAL e condutor aço-alumínio, quando de liga de alumínio ou de aço revestidas de alumínio, zinco eletrolítico ou zinco por imersão a quente, devem atender as seguintes condições:
a) a liga de alumínio das varetas deve atender aos seguintes requisitos:
- tensão de ruptura mínima de 35 daN/mm2;
- alongamento mínimo de 3 % em 250 mm;
- condutividade mínima de 39 % IACS.
b) o aço base das varetas revestidas de zinco ou alumínio deve atender aos seguintes requisitos:
- aço-carbono COPANT 1050 a COPANT 1070, conforme a NBR NM 87;
- tensão de ruptura mínima de 125 daN/mm2;
- alongamento mínimo de 3 % em 250 mm.
c) o revestimento de alumínio, deve atender os requisitos das NBR 10711, ASTM A428, ASTM A474 e ASTM B341, em relação a espessura, massa e aderência da camada de alumínio;
d) o revestimento de zinco por imersão a quente ou eletrolitico deve atender a classe 2 ou B da NBR 6756, com relação a massa, espessura e aderência mínima da camada de zinco;
e) quanto ao aspecto visual, as partes aluminizadas ou zincadas devem estar isentas de áreas não revestidas (exceto as extremidades) ou de irregularidades no revestimento.
NOTA Eventuais diferenças de brilho, de cor ou cristalização não são consideradas como
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defeito.
5.2.2. Varetas dos pré-formados aplicáveis a condutores de cobre
As varetas dos materiais pré-formados aplicáveis a condutores de cobre, devem atender as condições a seguir:
a) a liga de cobre das varetas deve atender aos seguintes requisitos:
- tensão de ruptura mínima de 45 daN/mm2;
- alongamento mínimo de 2 % em 250 mm;
b) o aço base das varetas revestidas de cobre deve atender os seguintes requisitos:
- aço-carbono COPANT 1050 a COPANT 1070, conforme a NBR NM 87;
- tensão de ruptura mínima de 102 daN/mm2;
- alongamento mínimo de 1,5 % em 250 mm.
c) o revestimento de cobre deve atender a NBR 8120, com relação a espessura, peso e aderência mínima da camada de cobre.
5.2.3. Varetas dos pré-formados aplicáveis a condutores e cordoalhas de aço galvanizado
As varetas dos materiais pré-formados aplicáveis a condutores e cordoalhas de aço zincado devem atender as condições a seguir:
a) o aço base das varetas revestidas de zinco ou alumínio deve atender aos requisitos:
- aço-carbono COPANT 1050 a COPANT 1070, conforme a NBR NM 87;
- tensão de ruptura mínima de 125 daN/mm2;
- alongamento mínimo de 3 % em 250 mm.
b) o revestimento de alumínio, deve atender os requisitos das NBR 10711, ASTM A428, ASTM A474 e ASTM B341, em relação a espessura, massa e aderência da camada de
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alumínio;
c) o revestimento de zinco por imersão a quente ou eletrolitico deve atender a classe 2 ou B da NBR 6756, com relação a espessura, massa e aderência mínima da camada de zinco;
d) quanto ao aspecto visual, as partes aluminizadas ou zincadas devem estar isentas de áreas não revestidas (exceto as extremidades) ou de irregularidades no revestimento.
5.2.4. Isolador do seccionador para cerca
O isolador do seccionador para cerca deve ser fabricado a partir de poliamida reforçada com fibra de vidro, resistente ao intemperismo e a radiação ultravioleta, com no mínimo 2% de negro de fumo.
5.2.5. Coxim
O coxim deve ser um composto de elastômero resistente ao ozônio, intemperismo, radiação ultravioleta e variações de temperatura.
5.2.6. Material abrasivo
O material abrasivo utilizado na parte interna do material pré-formado deve ser de óxido de alumínio ou óxido de cobre, de alto teor de pureza (no mínimo de 99 %), com tamanho de grão compatível com o projeto do material pré-formado, conforme Anexo 7.2.
5.2.7. Fio de Alumínio recozido
O fio de alumínio para amarração deve atender as seguintes características
a) Alumínio recozido têmpera EC-O.
b) O alongamento à ruptura não deve ser inferior a 20 % em 200 mm de comprimento de fio de alumínio
c) a tensão de ruptura (F) deve ser de no mínimo 60 daN.
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5.2.8. Fita de alumínio de proteção
A fita de alumínio para proteção do cabo deve atender as seguintes características
a) Alumínio recozido têmpera EC-O.
b) O alongamento à ruptura não deve ser inferior a 20 % em 200 mm de comprimento da fita de alumínio
c) a tensão de ruptura (F) deve ser de no mínimo 60 daN.
5.2.9. Fio de cobre mole
O fio de cobre para amarração deve atender as seguintes características
a) Cobre recozido, tempera mole
b) O alongamento à ruptura não deve ser inferior a 30 % em 250 mm de comprimento do fio de cobre
c) a tensão de ruptura (F) deve ser de no mínimo 60 daN.
5.3. Inspeção
5.3.1. Generalidades
Para aprovação do lote, devem ser executados todos os ensaios de recebimento previstos na NBR 16051.
Os ensaios de tipo ou recebimento devem ser realizados em laboratórios externos ou nas instalações do fabricante.
Os ensaios de tipo podem ser substituídos por um certificado de ensaio emitido por um laboratório oficial ou credenciado desde que devidamente comprovado a vinculação com o projeto do produto.
A dispensa da execução de qualquer ensaio e a aceitação do lote, não exime o fabricante da
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responsabilidade de fornecer os materiais pré-formados e acessórios de acordo com esta Norma.
Para a análise da aceitação ou rejeição de um lote, deve ser inspecionada a peça de acordo com os critérios de aceitação da Tabela 2 e
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Tabela 3. Detectado um defeito, este deve ter uma graduação (crítico, grave, tolerável), sendo a peça classificada como defeituosa.
5.3.2. Ensaios de tipo
Os ensaios de tipo estão listados na Tabela 1, sendo que sua aplicação e realização devem estar de acordo com a NBR 16051 e NBR 16052.
Tabela 1 – Relação dos ensaios de tipo, recebimento e complementares de recebimento
Item Descrição Ensaios
Tipo Recebimento
1 Inspeção geral X X
2 Verificação dimensional X X
3 Ensaio de resistência ao escorregamento ou ruptura das alças pré-formadas X X
4 Ensaio de resistência ao escorregamento dos laços pré-formados X X
5 Ensaio de resistência ao arrancamento dos laços pré-formados X X
6 Ensaio de carga cíclica X -
7 Ensaio de vibração X -
8 Ensaio de carga mantida X -
9 Ensaio de impacto X -
10 Ensaio de revestimento de zinco X X
11 Ensaio de revestimento de alumínio X X
12 Ensaio de revestimento de cobre X X
13 Ensaio para a determinação da composição química X -
14 Ensaio de tensão suportável à 60Hz à seco e sob chuva X -
15 Ensaio de corrosão por exposição à névoa salina X -
16 Ensaio de corrosão por exposição a dióxido de enxofre X -
17 Ensaio de radiointerferência X -
18 Ensaio de intemperismo artificial X -
19 Ensaio de propagação de chama (resistência ao fogo) X X
20 Ensaio de resistência ao ozônio X -
5.3.3. Ensaios de recebimento
Os ensaios de recebimento estão listados na Tabela 1, sendo que sua aplicação e realização devem estar de acordo com a NBR 16051 e NBR 16052, dentro da amostragem definida na Tabela 2 e
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Tabela 3.
Para os ensaios mecânicos não são considerados recebimento os ensaios de carga cíclica, vibração e carga mantida.
Tabela 2 – Critérios de aceitação para inspeção geral e verificação dimensional aplicável a materiais pré-formados
Tamanho do Lote
Inspeção geral e verificação dimensional (amostragem dupla e normal)
Nível de inspeção I
NQA 4 % GRAVE
Tamanho da amostra Ac Re
Até 90 1ª. 3 0 1
91 a 150 1ª. 5 2ª. 5
0 1
2 2
151 a 280 1ª. 8 2ª. 8
0 1
2 2
281 a 500 1ª. 13 2ª. 13
0 3
3 4
501 a 1 200 1ª. 20 2ª. 20
1 4
4 5
1 201 a 3 200 1ª. 32 2ª. 32
2 6
5 7
3 201 a 10 000 1ª. 50 2ª. 50
3 8
7 9
10 001 a 35 000 1ª. 80 2ª. 80
5 12
9 13
Legenda: − Ac = Numero de unidades defeituosas que ainda permite aceitar o lote; − Re = Numero de unidades defeituosas que implica na rejeição do lote;
NOTA 1 Esta tabela deve ser utilizada na inspeção geral (acabamento, acondicionamento e identificação) e na verificação de dimensões: NQA 4,0 % (grave).
NOTA 2 Procedimento para amostragem dupla: Inicialmente ensaiar a primeira amostra indicada na tabela; se o numero de unidade defeituosa encontrada estiver compreendido entre Ac e Re (excluídos estes valores) então, ensaiar a segunda amostra; convém que o total de unidades defeituosas encontradas apos ensaiadas as duas amostras seja menor ou igual ao maior Ac especificado na tabela.
NOTA 3 Recomenda-se que qualquer comutação no plano de amostragem obedeça o estabelecido na NBR 5426.
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Tabela 3 – Critérios de aceitação para ensaio geral aplicável a materiais pré-formados
Tamanho do lote
Ensaios mecânicos, elétricos e de revestimento(amostragem dupla e normal) Nível de Inspeção S3
Ensaios mecânicos NQA 1,5 % CRÍTICO
Ensaios de revestimento NQA 4,0 %
GRAVE
Tamanho da amostra Ac Re Tamanho da amostra Ac Re
até 150 1ª. 3 0 1 1ª.. 3 0 1
151 a 500 1ª. 5 0 1 1ª. 5 2ª. 5
0 1
2 2
501 a 3 200 1ª. 8 0 1 1ª. 8 2ª. 8
0 1
2 2
3 201 a 10 000 1ª. 13 2ª. 13
0 1
2 2
1ª. 13 2ª. 13
0 3
3 4
10 001 a 35 000 1ª.. 13 2ª. 13
0 1
2 2
1ª. 13 2ª. 13
0 3
3 4
35 001 a 150 000 1ª. 20 2ª. 20
0 1
1 2
1ª. 20 2ª. 20
1 4
4 5
150 001a 500 000 1ª. 20 2ª. 20
0 1
1 2
1ª. 20 2ª. 20
1 4
4 5
Acima de 500 000 1ª. 32 2ª. 32
0 3
3 4
1ª. 32 2ª. 32
2 6
5 7
NOTA 1 Recomenda-se a utilização desta tabela para:
− ensaios mecânicos: NQA 1,5 % (crítico); − ensaio de revestimento: NQA 4,0 % (grave).
NOTA 2 Recomenda-se que qualquer comutação no plano de amostragem obedeça o estabelecido na NBR 5426.
Tabela 4 – Critérios de aceitação para ensaios aplicável a fios e fita
Tamanho do lote
Ensaios visual, inspeção geral, dimensional, mecânicos e elétricos (amostragem dupla e normal)
Nível de Inspeção II, NQA 2,5%
Primeira amostragem Segunda amostragem
Tamanho da amostra Ac Re Tamanho da
amostra Ac Re
2 a 8 2 0 1 - - -
9 a 15 3 0 1 - - -
16 a 25 5 0 1 - - -
26 a 50 8 0 1 - - -
51 a 90 8 0 2 8 1 2
91 a 150 13 0 2 13 1 2
151 a 280 20 0 3 20 3 4
281 a 500 32 1 4 32 4 5
501 a 1 200 50 2 5 50 6 7
1 201 a 3 200 80 3 7 80 8 9
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3 201 a 10 000 125 5 9 125 12 13
5.4. Relatório dos ensaios
5.4.1. Relatório do ensaio de tipo
a) razão social e marca comercial do fabricante;
b) identificação do laboratório de ensaio;
c) identificação completa do material ensaiado (descrição, referência, n� do desenho);
d) dimensões básicas e massa do material, bem como condutores utilizados nos ensaios;
e) valores especificados e resultados obtidos;
f) descrição detalha da metodologia do ensaio ou normas aplicáveis;
g) certificação de aferições dos aparelhos utilizados nos ensaios com data não inferior a 24 meses (quando não ensaiados em laboratórios oficiais);
h) datas de início e de término de cada ensaio;
i) conclusão final quanto a aprovação ou rejeição.
5.4.2. Relatório do ensaio de recebimento
a) razão social e marca comercial do fabricante;
b) identificação do laboratório de ensaio;
c) identificação completa do material ensaiado (descrição, referência, número de desenho e revisão);
d) quantidade de material do lote e quantidade ensaiada;
e) dimensões básicas e massa do material, bem como condutores utilizados nos ensaios;
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f) certificação de aferições dos aparelhos utilizados nos ensaios com data não inferior a 24 meses (quando não ensaiados em laboratórios oficiais);
g) valores especificados e resultados obtidos;
h) conclusão final quanto a aprovação ou rejeição do lote.
6. DISPOSIÇÕES FINAIS
Não há.
7. ANEXOS
7.1 Tabelas – Características da matéria prima
7.2 Pré-formados – Padronização
7.3 Fios e fita para amarração - Padronização
7.1. Tabelas – Características da matéria prima e ensaios
Tabela 5 – Revestimentos de alumínio e cobre para materiais pré-formados
Diâmetro nominal do fio de aço aluminizado, aço alumínio e aço
cobre mm
Massa mínima da camada
g/m2
Espessura mínima da camada %
aço aluminizado (ASTM B341)
aço alumínio (NBR 10711)
aço cobre (NBR 8120) Mínimo Máximo
1,24 1,52 70
10% do raio nominal do fio
6% do raio nominal do fio
1,52 1,90 76 1,90 2,28 79 2,28 2,64 85 2,64 3,05 92 3,05 3,56 98 3,56 4,57 104 4,57 5,50 116
Tabela 6 – Revestimentos de zinco (massa) para materiais pré-formados
Diâmetro nominal do fio de aço zincado mm
Massa mínima da camada g/m2
Aço zincado Classe 2 ou B (NBR 6756) Mínimo Máximo
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1,24 1,50 370 1,50 1,75 400 1,75 2,25 430 2,25 2,64 460 2,64 3,05 490 3,05 3,56 520 3,56 4,57 550 4,57 5,50 610
Tabela 7 – Revestimentos de zinco (uniformidade) para materiais pré-formados
Diâmetro nominal do fio de aço zincado mm
Uniformidade da camada de zinco Aço zincado
Classe 2 ou B (NBR 6756) Mínimo Máximo Número mínimo de imersões de um minuto
1,24 1,52 3 1,52 1,90 3,5 (NOTA) 1,90 2,28 3,5 (NOTA) 2,28 2,64 4 2,64 3,05 5 3,05 3,56 6 3,56 4,57 6 4,57 5,50 6
NOTA Neste caso, considera-se três imersões de 1 min mais uma imersão de 30 s.
Tabela 8 – Cargas a serem aplicadas no ensaio de resistência ao escorregamento ou ruptura para alças
pré-formadas, fixadores pré-formados e emendas pré-formadas para cordoalhas de aço e estai
Diâmetro da cordoalha mm
Classe de resistência
Valores de carga F para os estados daN
Inicial (Ti) Médio (Tm) Final (Tf) 4,8 EAR 362 724 1 810 6,4 EAR 604 1 208 3 020 7,9 EAR 1 016 2 032 5 080 9,5 EAR 1 398 2 796 6 990
NOTA 1 Os valores da carga F para os estados incial e médio correspondem a 20 % e 40 % do valor da tração de ruptura do condutor, respectivamente. NOTA 2 Na utilização de cordoalha não contemplada pela tabela, convém que as cargas a serem aplicadas sigam os mesmos percentuais definidos para os estados inicial, médio e final. NOTA 3 As cargas de ruptura das cordoalhas estão de acordo com a NBR 5909.
Tabela 9 – Cargas a serem aplicadas no ensaio de resistência ao escorregamento ou ruptura para alças pré-formadas de distribuição aplicáveis a condutores CA, CAA e mensageiro CAL
Condutor Valores de carga F para os estados daN
Bitola/Seção Diâmetro nominal mm
Condutor CA e CAL Condutores CAA AWG/MCM mm² Inicia
(Ti) Médio (Tm)
Final (Tf)
Inicia (Ti)
Médio (Tm)
Final (Tf) CA CAA CAL Mínimo Máximo
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4 4 - 5,81 6,53 78 156 391 133 266 664 - - 35 7,36 8,27 218 436 1 092 - - - 2 2 - 7,36 8,27 120 240 599 202 405 1 012 - - 50 8,28 9,26 314 628 1 572 - - -
1/0 1/0 - 9,36 10,40 177 354 884 311 623 1 557 - - 70 9,36 10,40 398 796 1 991 - - -
2/0 2/0 - 10,41 11,69 222 444 1 112 376 753 1 882 - - 95 11,70 13,12 568 1 136 2 840 - - -
3/0 3/0 - 11,70 13,12 269 538 1 345 471 942 2 354 - - 120 13,13 14,67 773 1 546 3 863 - - -
4/0 4/0 - 13,13 14,67 340 680 1 701 593 1 186 2 964 266,8 - - 14,68 15,63 428 856 2 142 - - - 336,4 336,4(1) - 16,61 17,69 545 1 090 2 727 630 1 260 3 150
NOTA 1 Para condutores CA e CAL, os valores da carga F para os estados incial e médio correspondem a 20 % e 40 % do valor da tração de ruptura do condutor, respectivamente.
NOTA 2 Para condutores CAA, os valores da carga F para os estados incial e médio correspondem a 20 % e 40 % do valor da tração de ruptura ou escorregamento da alça definido no Anexo 7.3, respectivamente.
NOTA 3 Na utilização de condutor não contemplado pela tabela, recomenda-se que as cargas a serem aplicadas sigam os mesmos percentuais definidos para os estados inicial, médio e final.
NOTA 4 As cargas de ruptura dos condutores estão de acordo com as NBR 7270, NBR 7271 e NBR 8182.
Tabela 10 – Cargas a serem aplicadas no ensaio de resistência ao escorregamento ou ruptura para alças pré-formadas de distribuição aplicáveis a condutores de aço zincado e aço-alumínio
Formação do condutor de aço Diâmetro para
aplicação mm
Valores de carga F para os estados daN
Inicial (Ti)
Médio (Tm)
Final (Tf)
Alumínio
Nº de fios Diâmetro AWG
1 5 * 4,62 151 303 757
* Considerado para o fio de aço-alumínio 1 x 5 AWG - AR, a condutibilidade de 40 % IACS.
NOTA 1 Os valores da carga F para os estados incial e médio correspondem a 20 % e 40 % do valor da tração de ruptura do condutor, respectivamente.
NOTA 2 Na utilização de condutor não contemplado pela tabela, recomenda-se que as cargas a serem aplicadas sigam os mesmos percentuais definidos para os estados inicial, médio e final.
Tabela 11 – Cargas a serem aplicadas no ensaio de resistência ao escorregamento ou ruptura para alças pré-formadas de distribuição aplicáveis a condutores de cobre
Condutor Valores de carga F para os estados daN
Seção mm²
Diâmetro nominal mm Inicial
(Ti) Médio (Tm)
Final (Tf) Mínimo Máximo
16 (F) 4,42 4,61 96 192 481
CÓDIGO: NE-140E-rev: 01/2014 FL. 17/48
PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO DVOG DPEP DVEN 06/2013 DPEP
16 (C) 4,97 5,17 101 202 506 25 5,86 6,56 148 296 739 35 7,41 8,24 215 429 1 073 50 8,25 9,26 305 609 1 523 70 9,27 10,40 400 801 2 002 95 11,68 13,09 568 1 136 2 839
120 13,50 14,80 779 1 559 3 897
NOTA 1 Os valores da carga F para os estados incial e médio correspondem a 20 % e 40 % do valor da tração de ruptura do condutor, respectivamente.
NOTA 2 Na utilização de condutor não contemplado pela tabela, recomenda-se que as cargas a serem aplicadas sigam os mesmos percentuais definidos para os estados inicial, médio e final.
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Tabela 12– Cargas a serem aplicadas no ensaio de resistência ao escorregamento ou ruptura para alças pré-formadas aplicáveis a condutores de alumínio com cobertura para uso em rede compacta
Condutor Valores de carga F para os estados daN Seção
mm2 Diâmetro Nominal
mm Inicial (Ti)
Médio (Tm)
Final (Tf) 15 kV 25 kV 35 kV Mínimo Máximo
50 - - 14,00 16,50 160 320 800 185 - - 21,80 24,30 200 400 1000 240 - - 24,00 27,00 200 400 1000
- 50 - 16,00 18,60 160 320 800 - 150 - 22,00 24,60 200 400 1000 185 23,80 26,40 200 400 1000 - 240 - 26,00 29,10 240 480 1200 - - 185 31,60 34,90 280 560 1400 - - 240 33,80 37,60 280 560 1400
NOTA 1 Os valores da carga F para os estados incial e médio correspondem a 20 % e 40 % do valor da tração de ruptura ou escorregamento da alça definido respectivamente.
NOTA 2 Na utilização de condutor não contemplado pela tabela, recomenda-se que as cargas a serem aplicadas sigam os mesmos percentuais definidos para os estados inicial, médio e final.
Tabela 13 – Cargas a serem aplicadas no ensaio de resistência ao escorregamento ou ruptura para alças pré-formadas de serviço aplicáveis a condutores CA e CAL com neutro nu
Condutor neutro mm2
Valores de carga F para os estados daN
Inicial (Ti)
Médio (Tm)
Final (Tf) CA CAL
10 - 20 39 98 16 - 30 60 150 25 - 45 89 223 - 35 109 218 546 - 50 157 314 786 - 70 199 398 996
NOTA 1 Os valores da carga F para os estados incial e médio correspondem a 20 % e 40 % do valor da tração de ruptura ou escorregamento da alça definido respectivamente.
NOTA 2 Na utilização de condutor não contemplado pela tabela, recomenda-se que as cargas a serem aplicadas sigam os mesmos percentuais definidos para o estado final.
CÓDIGO: NE-140E-rev: 01/2014 FL. 19/48
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Tabela 14 – Cargas a serem aplicadas no ensaio de resistência ao escorregamento ou ruptura para alças pré-formadas de serviço aplicáveis a condutores CA e CAL com neutro isolado
Condutor neutro mm2
Valores de carga F para os estados daN
Inicial (Ti)
Médio (Tm)
Final (Tf) CA CAL
10/16 - 24 48 120 25 - 36 71 178 - 35 87 175 437 - 50 126 252 629 - 70 159 318 796
NOTA 1 Os valores da carga F para os estados incial e médio correspondem a 20 % e 40 % do valor da tração de ruptura ou escorregamento da alça definido no respectivamente.
NOTA 2 Na utilização de condutor não contemplado pela tabela, recomenda-se que as cargas a serem aplicadas sigam os mesmos percentuais definidos para o estado final.
Tabela 15 – Cargas a serem aplicadas no ensaio de resistência ao escorregamento ou ruptura para alças pré-formadas de serviço aplicáveis a condutores de cobre com neutro nu
Condutor neutro mm2 Diâmetro nominal
mm
Valores de carga F para os estados daN
Inicial (Ti)
Médio (Tm)
Final (Tf) Mínimo Máximo
10 4,05 4,11 33 66 165 16 (F) 4,42 4,61 48 96 241 16 (C) 4,97 5,17 51 101 253
25 5,71 6,54 74 148 370 35 7,36 8,25 107 214 536 50 8,26 9,15 152 304 761
NOTA 1 Os valores da carga F para os estados incial e médio correspondem a 20 % e 40 % do valor da tração de ruptura ou escorregamento da alça definido respectivamente.
NOTA 2 Na utilização de condutor não contemplado pela tabela, recomenda-se que as cargas a serem aplicadas sigam os mesmos percentuais definidos para o estado final.
CÓDIGO: NE-140E-rev: 01/2014 FL. 20/48
PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO DVOG DPEP DVEN 06/2013 DPEP
Tabela 16 – Cargas a serem aplicadas no ensaio de resistência ao escorregamento ou ruptura para alças pré-formadas de serviço aplicáveis a condutores de cobre com neutro isolado
Condutor neutro mm2 Diâmetro nominal
mm
Valores de carga F para os estados daN
Inicial (Ti)
Médio (Tm)
Final (Tf) Mínimo Máximo
10 6,30 6,70 26 53 132 16 (F) 6,71 7,20 38 77 192 16 (C) 7,40 8,00 40 81 202
25 8,70 9,70 59 118 296 35 10,50 11,50 86 172 429 50 12,00 13,00 122 244 609
NOTA 1 Os valores da carga F para os estados incial e médio correspondem a 20 % e 40 % do valor da tração de ruptura ou escorregamento da alça definido respectivamente.
NOTA 2 Na utilização de condutor não contemplado pela tabela, as cargas a serem aplicadas devem seguir os mesmos percentuais definidos para o estado final.
Tabela 17 – Cargas a serem aplicadas no ensaio de resistência ao escorregamento ou ruptura para alças pré-formadas e isolador do seccionador de cerca
Arame de cerca Intervalo de diâmetro
para aplicação mm
Valores de carga F para os estados daN
Inicial (Ti)
Médio (Tm)
Final (Tf)
Farpado/liso 2,60 3,00 90 180 450 Farpado 3,26 4,11 90 180 450
Liso 2,60 3,00 180 360 900
NOTA Os valores da carga F para os estados incial e médio correspondem a 20 % e 40 % do valor da tração de ruptura ou escorregamento da alça definido respectivamente.
Tabela 18 – Cargas a serem aplicadas no ensaio de resistência ao escorregamento e arrancamento para laços pré-formados de topo para condutores CA e CAA
Condutor AWG/MCM
Deflexão máxima do condutor no plano graus
Resistência mínima ao daN
Horizontal (�)
Vertical (δδδδ) Escorregamento
Arrancamento CA CAA Ascendente Descendente CA CAA 4 4
40o 30o 40o
78 166 300
2 2 120 253 1/0 1/0 177 389
600
2/0 2/0 222 471 3/0 3/0 269 589 4/0 4/0 340 741
266,8 - 428 1 002 336,4 336,4(1) 545 788
CÓDIGO: NE-140E-rev: 01/2014 FL. 21/48
PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO DVOG DPEP DVEN 06/2013 DPEP
Tabela 19 – Cargas a serem aplicadas no ensaio de resistência ao escorregamento e arrancamento para laços pré-formados de topo para condutores de cobre
Seção do condutor mm²
Deflexão máxima do condutor no plano graus
Resistência mínima ao daN
Horizontal (�)
Vertical (δδδδ) Escorregamento Arrancamento
Ascendente Descendente 16 (F) / 16 (C)
40o 30o 40o
101 300 25 148
35 215 50 305
600 70 400 95 568
120 779
Tabela 20 – Cargas a serem aplicadas no ensaio de resistência ao escorregamento e arrancamento para laços pré-formados de topo para condutores de aço-alumínio e aço zincado
Formação do condutor de aço Diâmetro para
aplicação mm
Deflexão máxima do condutor no planograus Resistência mínima ao
daN Alumínio Zincado Horizontal(�)
Vertical (δδδδ) Nº de fios
Diâmetro AWG
Nº de fios
Diâmetro mm Ascendente Descendente Escorregamento Arrancamento
1 5 - - 4,62 40o 30o 40o 152 600
Tabela 21 – Cargas a serem aplicadas no ensaio de resistência ao escorregamento e arrancamento para laços pré-formados lateral e lateral duplo para condutores CA e CAA
Condutor AWG/MCM
Deflexão máxima do condutor no plano graus
Resistência mínima ao daN
Horizontal (�) Vertical (δδδδ) Escorregamento Arrancamento
CA CAA CA CAA 4 4
40o 30o
78 166 300
2 2 120 253 1/0 1/0 177 389
600
2/0 2/0 222 471 3/0 3/0 269 589 4/0 4/0 340 741
266,8 - 428 1 002 336,4 336,4(1) 545 788
CÓDIGO: NE-140E-rev: 01/2014 FL. 22/48
PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO DVOG DPEP DVEN 06/2013 DPEP
Tabela 22 – Cargas a serem aplicadas no ensaio de resistência ao escorregamento e arrancamento para laços material pré-formado lateral e lateral duplo para condutores de cobre
Condutor mm²
Deflexão máxima do condutor no plano graus
Resistência mínima ao daN
Horizontal (�) Vertical (δδδδ) Escorregamento Arrancamento
16 (F) / 16 (C)
40o 30o
101 300 25 148
35 215 50 305
600 70 400 95 568
120 779
Tabela 23 – Cargas a serem aplicadas no ensaio de resistência ao escorregamento e arrancamento para laços pré-formados de roldana para condutores CA, CAA e CAL
Condutor AWG/MCM
Deflexão máxima do condutor no plano graus
Resistência mínima ao daN
Horizontal (�) Vertical (δδδδ) Escorregamento Arrancamento
CA/CAA CAL CA CAA CAL 4 -
40o 15o
78 166 - 300
2 35 120 253 218 1/0 50 177 389 314
600 2/0 70 222 471 398 3/0 95 269 588 568 4/0 120 340 741 773
Tabela 24 – Cargas a serem aplicadas no ensaio de resistência ao escorregamento e arrancamento para laços pré-formados de roldana para condutores de cobre
Condutor mm²
Deflexão máxima do condutor no plano graus Resistência mínima ao
daN
Horizontal (�) Vertical (δδδδ) Escorregamento Arrancamento
16 (F) / 16 (C)
40o 15o
101 300 25 148
35 215 50 305
600 70 400 95 568
120 780
CÓDIGO: NE-140E-rev: 01/2014 FL. 23/48
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7.2. Pré-formados – Padronização
7.2.1. M-01: Alça pré-formada de distribuição para condutores de: alumínio, cobre, aço-alumínio, multiplexados neutro nu de alumínio e cobre e neutro isolado de alumínio
L
Código de cor para identificaçãodo condutor e início de aplicação
A
A
Identificação
1. Materiais
� varetas: fios de aço carbono COPANT 1050 a COPANT 1070 laminado e trefilado, revestido de zinco classe 2 ou B, conforme NBR 6756 pelo processo de imersão a quente ou eletrolítico, aço aluminizado, aço-alumínio, liga de alumínio, aço cobre ou em liga de cobre.
� elemento abrasivo: óxido de alumínio de alto teor de pureza.
2. Encordoamento
As varetas das alças pré-formadas devem ser uniformemente agrupadas e formadas em hélices no sentido:
� horário (à direita) para alças pré-formadas aplicáveis a condutor CA, CAA, e mensageiro CAL de condutor multiplexado.
� anti-horário (à esquerda) para alças pré-formadas aplicáveis a condutor de aço-alumínio e condutor de cobre.
� na dobra da alça a hélice deve ser do tipo torcida acima da seção 120 mm² do condutor de cobre e da bitola 266,8 MCM do condutor de alumínio CA e CAA.
3. Identificação
A alça pré-formada de distribuição deve possuir uma etiqueta plástica adesiva de identificação individual ou uma gravação diretamente na superfície externa da vareta, contendo de forma legível e indelével, no mínimo:
� nome do produto;
� marca ou nome do fabricante;
� tipo ou modelo de referência da alça;
� tipo, bitola/seção do condutor e intervalo de diâmetro para aplicação;
CÓDIGO: NE-140E-rev: 01/2014 FL. 24/48
PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO DVOG DPEP DVEN 06/2013 DPEP
� mês/ano de fabricação;
� código de rastreabilidade;
� marca por meio de códigos de cores no corpo da alça, mostrada na Figura, que identifica o condutor aplicável e o ponto de início de aplicação “A”.
4. Características
De acordo com o especificado nas Tabela 25 à Tabela 28.
Tabela 25 – Alça pré-formada de distribuição em aço zincado ou aço-alumínio para condutores de alumínio nu CA e CAA e condutores multiplexados com neutro nu de alumínio liga CAL.
Condutor de referência Intervalo de
diâmetro para aplicação
mm
Dimensões Resistência ao escorregamento ou
ruptura mínima daN
Código de cor para identificação do
condutor e início de aplicação
“A”
Código CELESC Número de
varetas
Diâmetro das varetas
nominal mm
Comprimento após a aplicação
(L ± 25) mm
AWG mm²
CA CAA CAL Mínimo Máximo CA CAA CAL
4 4 - 5,81 6,53 3 2,31 430 391 664 - laranja 6153
35 6,54 7,35 3 2,54 630 1 092 amarelo 35997
2 2 7,36 8,27 3 2,54 610 599 1 012 vermelho 6154
- - 50 8,28 9,26 3 2,54 670 - - 1 572 verde 35998
1/0 1/0 70 9,36 10,40 3 3,25 710 884 1 557 1 991 preto amarelo 6155
2/0 2/0 - 10,41 11,69 3 3,25 710 1 112 1 882 - azul 6156
3/0 3/0 95 11,70 13,12 3 3,66 815 1 345 2 354 2 840 laranja 6158
4/0 4/0 120 13,13 14,67 4 3,66 865 1 701 2 964 3 863 vermelho 6159
266,8 - - 14,68 15,63 4 4,11 890 2 142 - - preto 6160
336,4 336,4(1) - 16,61 17,69 5 4,11 980 2 727 3 150 - verde 6150
397,5 336,4(7) - 17,70 18,78 5 4,11 1 000 3 176 4 090 - amarelo 6151
NOTA 1 Em caso de condutores não contemplados nesta tabela recomenda-se orientar pelo intervalo de diâmetro para aplicação, tomando-se como referência o diâmetro nominal do condutor.
NOTA 2 Os números entre parênteses referem-se à quantidade de fios de aço da alma do condutor CAA.
NOTA 3 Os valores de resistência ao escorregamento ou ruptura estão sendo considerados 100 % para condutores CA e CAL e para os condutores CAA de 80 % (1 fio de aço) e de 65 % (7 fios de aço).
Tabela 26 - Alça pré-formada de distribuição em aço zincado ou aço-alumínio para condutores de aço-alumínio
Formação do condutor de aço
Intervalo de diâmetro para aplicação mm
Dimensões Resistência ao
escorregamento ou ruptura mínima
daN
Código de cor para
identificação do condutor e
início de aplicação
“A”
Código CELESC Número de
varetas
Diâmetro das varetas nominal
mm
Comprimento após a aplicação
(L ± 25) mm
Alumínio Nº de fios
Diâmetro AWG
1 5 4,62 3 2,06 425 757 azul 23648
NOTA Para o fio de aço-alumínio 1 x 5 AWG - AR, a condutibilidade é 40 % IACS.
CÓDIGO: NE-140E-rev: 01/2014 FL. 25/48
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Tabela 27 - Alça pré-formada de distribuição em liga de cobre para condutores de cobre meio duro e condutores multiplexados com neutro nu de cobre meio duro
Condutor de referência
mm²
Intervalo de diâmetro para
aplicação mm
Dimensões Resistência ao escorregamento ou
ruptura mínima daN
Código de cor para identificação do
condutor e início de aplicação
“A”
Código CELESC Número de varetas
Diâmetro das varetas
nominal mm
Comprimento após a aplicação
(L ± 25) mm Mínimo Máximo
16 (F) 4,42 4,61 3 2,31 380 481 verde 13813
16 (C) 4,97 5,17 3 2.54 380 506 azul 35999
25 5,86 6,56 3 2,54 480 739 amarelo 13814
35 7,41 8,24 4 2,54 585 1 073 preto 6615
50 8,25 9,26 4 3,25 650 1 523 branco 6211
70 9,27 10,40 4 3,66 725 2 002 verde 6209
95 11,68 13,09 4 3,66 890 2 839 azul 22531
120 13,50 14,80 4 4,11 940 3 897 preto 31676
NOTA 1 Em caso de condutores não contemplados nesta tabela recomenda-se orientar pelo intervalo de diâmetro para aplicação.
NOTA 2 A letra (F) refere-se a fio e a letra (C) a cabo.
Tabela 28 - Alça pré-formada de distribuição em liga de alumínio para condutores multiplexados de alumínio com neutro isolado
Condutor de referência do
neutro mm²
Condutor fase de
referência das fases
Intervalo de diâmetro para aplicação do
conduto neutro
Dimensões Resistência ao escorregamento ou
ruptura mínima daN
Código de cor para identificação do
condutor e início de aplicação
“A”
Código CELESC Número de
varetas
Diâmetro das
varetas nominal
Comprimento após a aplicação
(L ± 25) mm
CA CAL CA Mínimo Máximo
- 35 35/50 10,50 11,50 3 2,54 445 437 vermelho 33688
- 50 70 12,00 13,00 3 2,90 510 629 verde 33689
- 70 120 13,50 14,50 4 2,90 545 796 preto 33690
NOTA 1 Em caso de condutores não contemplados nesta tabela recomenda-se orientar pelo intervalo de diâmetro para aplicação.
NOTA 2 Para os valores de resistência ao escorregamento ou ruptura foi considerado 40 % do valor de ruptura do condutor neutro.
CÓDIGO: NE-140E-rev: 01/2014 FL. 26/48
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7.2.2. M-01 Alça pré-formada de distribuição para condutores de alumínio com cobertura
A
L
C ó d ig o d e co r p a ra id e n tifica çã od o co n d u to r e in íc io d e a p lica çã oA
Id e n tifica çã o
P o n ta s lixa da se v ira d as
1. Materiais
� varetas: fios de aço carbono COPANT 1050 a COPANT 1070 laminado e trefilado, revestido de zinco classe 2 ou B, conforme a NBR 6756 pelo processo de imersão a quente ou eletrolítico, aço aluminizado, aço-alumínio, liga de alumínio.
� elemento abrasivo: óxido de alumínio de alto teor de pureza.
2. Encordoamento
As varetas das alças pré-formadas devem ser uniformemente agrupadas e formadas em hélices no sentido horário (à direita):
� na dobra da alça a hélice deve ser do tipo torcida para condutores CA a partir da seção 120 mm² (inclusive) ou quando o material pré-formado tiver cinco ou mais varetas.
3. Identificação
A alça pré-formada de distribuição deve possuir uma etiqueta adesiva plástica de identificação individual ou uma gravação diretamente na superfície externa da vareta, não sendo permitido na hélice, contendo de forma legível e indelével, no mínimo:
� nome do produto;
� marca ou nome do fabricante;
� tipo ou modelo de referência da alça;
� tipo, seção do condutor e intervalo de diâmetro para aplicação;
� mês/ano de fabricação;
� código de rastreabilidade;
CÓDIGO: NE-140E-rev: 01/2014 FL. 27/48
PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO DVOG DPEP DVEN 06/2013 DPEP
� marca por meio de códigos de cores no corpo da alça, mostrada na Figura, que identifica o condutor aplicável e o ponto de início de aplicação “A”.
4. Características
De acordo com o especificado na Tabela 29.
Tabela 29 - Alça pré-formada de distribuição em aço zincado ou aço-alumínio para condutores de alumínio com cobertura para uso em redes com cabos cobertos fixados em espaçadores
Condutor de referência Intervalo de diâmetro para
aplicação mm
Dimensões Resistência ao escorregamento ou
ruptura mínima daN
Código de cor para identificação
do condutor e início de aplicação
“A”
Código CELESC Número de
varetas
Diâmetro das
varetas nominal
mm
Comprimento após a aplicação
(L ± 25) mm
CA mm²
15 kV 24,2 kV 36,2 kV Mínimo Máximo 15 kV 24,2
kV 36,2 kV
50 - - 14,00 16,50 4 2,54 750 800 - verde 18894
185 - - 21,80 24,30 5 2,90 1000 1000 - - verde 18896
240 - - 24,00 27,00 5 2,90 1100 1000 - amarelo 18897
- 50 - 16,00 18,60 4 2,90 900 - 800 - verde 18898
- 150 - 22,00 24,60 5 2,90 1100 - 1000 - marrom 18899
185 24,40 26,50 5 3,25 1150 1000 verde 17516
- 240 - 26,00 29,10 5 3,25 1300 - 1200 - amarelo 18900
- - 185 31,60 34,90 6 3,25 1300 - - 1400 verde 18901
- - 240 33,80 37,60 6 3,25 1400 - - 1400 amarelo 18902
NOTA 1 Os valores de resistência ao escorregamento ou ruptura mínimos considerados na tabela são para aplicação somente em redes com cabos cobertos em espaçadores. Para aplicação em outras configurações de redes com cabos cobertos convém que as alças sejam redimensionadas para as condições de tracionamento dos condutores.
NOTA 2 Em caso de condutores não contemplados nesta tabela recomenda-se orientar pelo intervalo de diâmetro para aplicação.
CÓDIGO: NE-140E-rev: 01/2014 FL. 28/48
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7.2.3. M-02 Alça pré-formada para cordoalhas de aço
Hélice torcidaCódigo de cor para identificação da cordoalha e início de aplicação
L
LB
B
Identificação
A
A
1. Materiais
� varetas: fios de aço carbono COPANT 1050 a COPANT 1070 laminado e trefilado, revestido de zinco classe 2 ou B, conforme a NBR 6756 pelo processo de imersão a quente ou eletrolítico,
� elemento abrasivo: óxido de alumínio de alto teor de pureza;
2. Encordoamento
As varetas das alças pré-formadas devem ser uniformemente agrupadas e formadas em hélices no sentido:
� anti-horário (à esquerda) para alças pré-formadas aplicáveis a cordoalha de aço.
� o tipo de dobra das alças pré-formadas para cordoalha de aço deve ser com a hélice torcida.
3. Identificação
A alça pré-formada para cordoalha de aço deve possuir uma etiqueta adesiva plástica de identificação individual ou uma gravação diretamente na superfície externa da vareta, contendo de forma legível e indelével, no mínimo:
� nome do produto;
� marca ou nome do fabricante;
� tipo ou modelo de referência da alça;
� tipo, diâmetro da cordoalha e intervalo de diâmetro para aplicação;
� mês/ano de fabricação;
� código de rastreabilidade;
� duas marcas por meio de códigos de cores no corpo da alça, mostrada na Figura, que identifica o diâmetro da cordoalha de aço aplicável e o ponto de aplicação, destinadas às seguintes identificações:
CÓDIGO: NE-140E-rev: 01/2014 FL. 29/48
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• "A": bitola da cordoalha de aço a que se destina e início de aplicação para acessórios de menor diâmetro para acomodação da dobra da alça.
• “B”: bitola da cordoalha de aço a que se destina e início de aplicação para acessórios de maior diâmetro para acomodação da dobra da alça.
4. Características
De acordo com o especificado na Tabela 30.
Tabela 30 - Alça pré-formada em aço zincado para cordoalhas de aço
Diâmetro Cordoalha
de aço mm
Dimensões Resistência ao escorregamento ou ruptura mínima
daN
Código de cor para
identificação da cordoalha de aço e início de
aplicação “A”
Código CELESC
Número de
varetas
Diâmetro das varetas
nominal mm
Comprimento após a aplicação (L ± 25)
mm
EAR ∆∆∆∆L
mínimo mm
EAR
4,8 5 2,18 505 10 1 810 vermelho 6169
6,4 5 2,18 635 10 3 020 amarelo 6167
7,9 5 2,54 785 10 5 080 preto 6166
9,5 6 2,54 890 20 6 990 laranja 6168
NOTA As alças devem suportar as cargas mecânicas indicadas para as cordoalhas EAR. A mesma alça deverá ser aplicada para as cordoalhas MR, AR e EAR.
CÓDIGO: NE-140E-rev: 01/2014 FL. 30/48
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7.2.4. M-03 Alça pré-formada de serviço para condutores multiplexados de: alumínio e cobre neutro nu, alumínio com neutro isolado
L
Código de cor para identificação docondutor e início de aplicação
A
A
Identificação
1. Materiais
� varetas: fios de aço carbono COPANT 1050 a COPANT 1070 laminado e trefilado, revestido de zinco classe 2 ou B, conforme a NBR 6756 pelo processo de imersão a quente ou eletrolítico, aço aluminizado, aço-alumínio, liga de alumínio, aço cobre ou em liga de cobre.
� elemento abrasivo: óxido de alumínio de alto teor de pureza.
2. Encordoamento
As varetas das alças pré-formadas devem ser uniformemente agrupadas e formadas em hélices no sentido:
� horário (à direita) para alças pré-formadas aplicáveis a mensageiro nu e isolado CA, CAA e CAL de condutor multiplexado.
� anti-horário (à esquerda) para alças pré-formadas aplicáveis a mensageiro de condutor de cobre multiplexado.
3. Identificação
A alça pré-formada de serviço deve possuir uma etiqueta adesiva plástica de identificação individual ou uma gravação diretamente na superfície externa da vareta, contendo de forma legível e indelével, no mínimo:
� nome do produto;
� marca ou nome do fabricante;
� tipo ou modelo de referência da alça;
� tipo, seção do condutor e intervalo de diâmetro para aplicação;
� mês/ano de fabricação;
� código de rastreabilidade;
CÓDIGO: NE-140E-rev: 01/2014 FL. 31/48
PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO DVOG DPEP DVEN 06/2013 DPEP
� marca por meio de códigos de cores no corpo da alça, mostrada na Figura, que identifica o condutor aplicável e o ponto de início de aplicação “A”.
4. Características
De acordo com o especificado na Tabela 31 à Tabela 34.
Tabela 31 - Alça pré-formada de serviço em aço zincado ou aço-alumínio para condutores multiplexados de alumínio com neutro nu
Condutor de
referência do neutro
mm²
Condutor de
referência das fases
mm²
Intervalo de diâmetro para
aplicação do neutro mm
Dimensões Resistência ao escorregamento
ou ruptura mínima
daN
Código de cor para identificação do
condutor e início de aplicação
“A”
Código CELESC Número de varetas
Diâmetro das varetas
nominal mm
Comprimento após a
aplicação (L ± 25)
mm CA CAL CA Mínimo Máximo CA CAL
10 - 10 3,70 4,10 2 1,55 345 98 - preto 15442
16 - 16 5,05 5,70 2 2,31 305 150 - branco 15393
25 - 25 5,71 6,54 2 2,31 330 223 - laranja 14173
- 35 35 7,36 8,27 2 2,54 395 - 546 vermelho 15444
- 50 50 8,28 9,15 2 2,54 435 - 786 verde 14174
- 70 70/95/120 10,18 11,44 2 3,25 535 - 996 preto 15394
NOTA 1 Em caso de condutores não contemplados nesta tabela recomenda-se orientar pelo intervalo de diâmetro para aplicação.
NOTA 2 Para os valores de resistência ao escorregamento ou ruptura foi considerado 50 % do valor de ruptura do condutor nu.
Tabela 32 - Alça pré-formada de serviço em aço zincado ou aço-alumínio para condutores multiplexados de alumínio com neutro isolado
Condutor de
referência do neutro
mm²
Condutor de
referência das fases
mm²
Intervalo de diâmetro para
aplicação do neutro mm
Dimensões Resistência ao escorregamento
ou ruptura mínima
daN
Código de cor para identificação do
condutor e início de aplicação
“A”
Código CELESC Número de varetas
Diâmetro das varetas
nominal mm
Comprimento após a
aplicação (L ± 25)
mm CA CAL CA Mínimo Máximo CA CAL
10/16 - 10/16 6,45 7,50 2 2,06 330 120 - branco 35032
25 - 25 8,70 9,70 2 2,54 380 178 - laranja 35033
- 35 35/50 10,50 11,50 3 2,54 445 - 437 vermelho 35034
- 50 50/70 12,00 13,00 3 2,90 510 - 629 verde 35035
- 70 70/95/120 14,00 15,00 4 2,90 545 - 796 preto 35036
NOTA 1 Em caso de condutores não contemplados nesta tabela recomenda-se orientar pelo intervalo de diâmetro para aplicação.
NOTA 2 Para os valores de resistência ao escorregamento ou ruptura foi considerado 40 % do valor de ruptura do condutor nu
CÓDIGO: NE-140E-rev: 01/2014 FL. 32/48
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Tabela 33 - Alça pré-formada de serviço em liga de cobre ou aço cobre para condutores multiplexados de cobre com neutro nu de cobre
Condutor de referência do
neutro mm²
Condutor de
referência das fases
mm²
Intervalo de diâmetro para aplicação
mm
Dimensões Resistência ao
escorregamento ou ruptura mínima
daN
Código de cor para
identificação do condutor e início
de aplicação “A”
Código CELESC
Número de
varetas
Diâmetro das varetas
nominal mm
Comprimento após a
aplicação (L ± 25)
mm Mínimo Máximo
10 10 4,05 4,11 2 2,31 305 165 branco 15391
16(F)/6AWG(F) - 4,00 4,61 2 2,31 305 241 laranja 6599
16 (C) 16 5,05 5,70 2 2,31 305 253 azul 17251
25 25 5,71 6,54 2 2,31 330 370 amarelo 6603
35 35 7,36 8,25 2 2,54 395 536 preto 15392
50 50 8,26 9,15 2 3,25 435 761 branco 15440
70 70/95/120 10,18 11,44 2 3,25 560 1 001 verde 15441
NOTA 1 Em caso de condutores não contemplados nesta tabela recomenda-se orientar pelo intervalo de diâmetro para aplicação.
NOTA 2 Para os valores de resistência ao escorregamento ou ruptura foi considerado 50 % do valor de ruptura do condutor nu.
NOTA 3 A letra (F) refere-se a fio e a letra (C) a cabo.
Tabela 34 – Alça pré-formada de serviço em liga de cobre ou aço cobre para condutores multiplexados de cobre ou alumínio com neutro isolado (para áreas agressivas)
Condutor de
referência do neutro
mm²
Condutor de
referência das fases
mm²
Intervalo de diâmetro para aplicação
mm
Dimensões Resistência ao
escorregamento ou ruptura mínima
daN
Código de cor para identificação
do condutor e início de aplicação
“A”
Código CELESC
Número de
varetas
Diâmetro das varetas
nominal mm
Comprimento após a
aplicação (L ± 25)
mm Mínimo Máximo
10 10 6,30 6,70 2 2,31 330 132 branco 36045
16 16 7,40 8,00 2 2,54 380 202 azul 36046
25 25 8,70 9,70 2 2,90 420 296 amarelo 36047
35 35 10,50 11,50 3 2,90 485 429 preto 36048
50 50 12,00 13,00 4 2,90 585 609 branco 36049
70 70/95/120 14,00 15.00 4 3,25 585 801 verde 36050
NOTA 1 Em caso de condutores não contemplados nesta tabela recomenda-se orientar pelo intervalo de diâmetro para aplicação.
NOTA 2 Para os valores de resistência ao escorregamento ou ruptura foi considerado 40 % do valor de ruptura do condutor nu
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7.2.5. M- 09 Fixador pré-formado para cordoalha de aço
ACódigo de cor para identificação docondutor e marcas de início de aplicação
L
Identificação
1. Materiais
� varetas: fios de aço carbono COPANT 1050 a COPANT 1070 laminado e trefilado, revestido de zinco classe 2 ou B, conforme a NBR 6756 pelo processo de imersão a quente ou eletrolítico.
� elemento abrasivo: óxido de alumínio de alto teor de pureza.
2. Encordoamento
As varetas dos fixadores pré-formados devem ser uniformemente agrupadas e formadas em hélices no sentido:
� anti-horário (à esquerda) para fixadores pré-formados aplicáveis a cordoalha de aço.
3. Identificação
O fixador pré-formado para cordoalha de aço deve possuir uma etiqueta adesiva de identificação individual ou uma gravação diretamente na superfície externa da vareta, contendo de forma legível e indelével, no mínimo:
� nome do produto;
� marca ou nome do fabricante;
� tipo ou modelo de referência do fixador pré-formado;
� tipo, diâmetro da cordoalha e intervalo de diâmetro para aplicação;
� mês/ano de fabricação;
� código de rastreabilidade;
� marca por meio de códigos de cores no corpo do fixador, mostrada na Figura, que identifica a cordoalha aplicável e o ponto de início de aplicação “A”.
CÓDIGO: NE-140E-rev: 01/2014 FL. 34/48
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4. Características
De acordo com o especificado na Tabela 35.
Tabela 35 - Fixador Material pré-formado em aço zincado para cordoalhas de aço
Cordoalha de aço mm
Dimensões Resistência ao escorregamento ou ruptura mínima
daN
Código de cor para
identificação da cordoalha de aço e início de
aplicação “A”
Código CELESC
Número de
varetas
Diâmetro das
varetas nominal
mm
Comprimento após a aplicação (L ± 25)
mm
EAR EAR
6,4 5 2,18 890 3 020 amarelo 6163
7,9 6 2,54 1 065 5 080 preto 6164
9,5 6 2,54 1 270 6 990 laranja 6165
NOTA Em caso de cordoalhas de aço não contemplados nesta tabela recomenda-se orientar pelo intervalo de diâmetro para aplicação.
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7.2.6. M-13 Laço pré-formado de roldana para condutores de alumínio e cobre nu, neutro nu de condutores de alumínio ou cobre multiplexados e neutro isolado de condutores de alumínio ou cobre multiplexados
L
Código de cor paraidentificação do isolador
Coxim deelastômero
B
Código de cor paraidentificação do condutor
A
l
Identificação
1. Materiais
� varetas: fios de aço carbono COPANT 1050 a COPANT 1070 laminado e trefilado, revestido de zinco classe 2 ou B, conforme a NBR 6756 pelo processo de imersão a quente ou eletrolítico, aço aluminizado, aço-alumínio, liga de alumínio, aço cobre ou em liga de cobre.
� elemento abrasivo: óxido de alumínio de alto teor de pureza.
� coxim: elastômero, resistente a temperatura de 160 °C, a ação da umidade, ao intemperismo e a radiação ultravioleta ao longo do tempo.
2. Encordoamento
As varetas dos laços pré-formados devem ser uniformemente agrupadas e formadas em hélices no sentido:
� horário (à direita) para laços pré-formados aplicáveis a condutor CA, CAA, CAL.
� anti-horário (à esquerda) para laços pré-formados aplicáveis a condutor de aço-alumínio e condutor de cobre.
CÓDIGO: NE-140E-rev: 01/2014 FL. 36/48
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3. Identificação
O laço pré-formado de roldana deve possuir uma etiqueta adesiva de identificação individual ou uma gravação diretamente na superfície externa da vareta, contendo de forma legível e indelével, no mínimo:
� nome do produto;
� marca ou nome do fabricante;
� tipo ou modelo de referência do laço pré-formado;
� tipo, seção do condutor e intervalo de diâmetro para aplicação;
� mês/ano de fabricação;
� código de rastreabilidade;
� duas marcas por meio de códigos de cores no corpo do laço, mostrada na Figura, que identifica:
• "A": diâmetro do condutor aplicável e início de aplicação.
• “B”: diâmetro do isolador aplicável.
4. Características
De acordo com o especificado na Tabela 36 à Erro! Fonte de referência não encontrada..
Para os valores de resistência ao escorregamento ou ruptura foi considerado 20 % do valor de ruptura do condutor nu.
Tabela 36 - Laço pré-formado de roldana em aço zincado ou aço-alumínio para condutores de alumínio nu e condutores multiplexados com neutro nu
Condutor de referência
Intervalo de diâmetro para
aplicação mm
Dimensões Resistência mínima daN Código de cor para
identificação do condutor e início de
aplicação “A”
Código CELESC
Número de varetas
Diâmetro das varetas nominal
mm
Comprimento após a aplicação
(L ± 25) mm
ao escorregamento
ao arrancamento AWG mm²
CA CAL Mínimo Máximo
4 - 5,48 6,21 3 2,06 480 78 300
laranja 6133
2 35 7,06 8,01 3 2,31 560 218 vermelho 6135
1/0 50 9,09 10,30 3 2,54 615 314 600
amarelo 6138
2/0 70 10,31 11,67 3 2,90 615 398 azul 6140
NOTA 1 Para os valores de resistência ao escorregamento ou ruptura foi considerado 20 % do valor de ruptura do condutor nu.
NOTA 2 Comprimento do coxim: l = 75 mm (mínimo) e a espessura de (3 ± 0,5) mm.
CÓDIGO: NE-140E-rev: 01/2014 FL. 37/48
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7.2.7. M-14 Laço pré-formado de topo para condutores de alumínio
L
l
Código de cor paraidentificação do isolador
Coxim deelastômero
B
Código de cor paraidentificação do condutor
A
Identificação
1. Materiais
� varetas: fios de aço carbono COPANT 1050 a COPANT 1070 laminado e trefilado, revestido de zinco classe 2 ou B, conforme a NBR 6756 pelo processo de imersão a quente ou eletrolítico, aço aluminizado, aço-alumínio, liga de alumínio, aço cobre ou em liga de cobre.
� elemento abrasivo: óxido de alumínio de alto teor de pureza.
� coxim: elastômero, resistente a temperatura de 160 °C, a ação da umidade, ao intemperismo e a radiação ultravioleta ao longo do tempo.
2. Encordoamento
As varetas dos laços pré-formados devem ser uniformemente agrupadas e formadas em hélices no sentido:
� horário (à direita) para laços pré-formados aplicáveis a condutor CA, CAA, CAL;
� anti-horário (à esquerda) para laços pré-formados aplicáveis a condutor de aço-alumínio e condutor de cobre.
� o tipo de dobra do laço pré-formado de topo deve ser com a hélice destorcida
3. Identificação
O laço pré-formado de topo deve possuir uma etiqueta adesiva de identificação individual ou uma gravação diretamente na superfície externa da vareta, contendo de forma legível e indelével, no mínimo:
CÓDIGO: NE-140E-rev: 01/2014 FL. 38/48
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� nome do produto;
� marca ou nome do fabricante;
� tipo ou modelo de referência do laço pré-formado;
� tipo, bitola/seção do condutor e intervalo de diâmetro para aplicação;
� mês/ano de fabricação;
� código de rastreabilidade;
� duas marcas por meio de códigos de cores no corpo do laço, mostrada na Figura, que identifica:
• "A": diâmetro do condutor aplicável e início de aplicação.
• “B”: diâmetro do isolador aplicável.
4. Características
De acordo com o especificado na Tabela 37.
Para os valores de resistência ao escorregamento ou ruptura foi considerado 20% do valor de ruptura do condutor nu.
Tabela 37 - Laço pré-formado de topo em aço zincado ou aço-alumínio para condutores de alumínio
Condutor de referência
AWG/MCM
Intervalo de diâmetro para
aplicação mm
Dimensões Resistência mínima daN
Código de cor para
identificação do condutor e início de aplicação
“A”
Código CELESC
Número de
varetas
Diâmetro das
varetas nominal
mm
Comprimento após a aplicação (L ± 25)
mm ao escorregamento ao arrancamento Ø isolador = 73 mm
código de cor = amarelo CA CAA Mínimo Máximo CA/CAA
4 4 5,81 6,53 2 2,54 700 166 300
laranja 16137
2 2 7,36 8,27 2 2,54 750 253 vermelho 16138
1/0 1/0 9,36 10,40 2 2,54 820 389
600
amarelo 16140
2/0 2/0 10,41 11,69 2 2,90 780 471 azul 16141
4/0 4/0 13,13 14,67 2 3,25 860 741 vermelho 16143
336,4 336,4(1) 16,61 17,69 2 3,25 900 788 verde 16145
397,5 336,4(7) 17,70 18,78 2 3,25 940 1258 amarelo 16146
NOTA 1 Em caso de condutores não contemplados nesta tabela recomenda-se orientar pelo intervalo de diâmetro para aplicação.
NOTA 2 Comprimento do coxim: l = 140 mm (mínimo) e a espessura de (3 ± 0,5) mm.
CÓDIGO: NE-140E-rev: 01/2014 FL. 39/48
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7.2.8. M-15 Laço pré-formado lateral para condutores de alumínio
L
Identificação
l
Código de cor paraidentificação do isolador
Coxim deelastômero
Código de cor paraidentificação do condutor
A
B
1. Materiais
� varetas: fios de aço carbono COPANT 1050 a COPANT 1070 laminado e trefilado, revestido de zinco classe 2 ou B, conforme a NBR 6756 pelo processo de imersão a quente ou eletrolítico, aço aluminizado, aço-alumínio, liga de alumínio, aço cobre ou em liga de cobre.
� elemento abrasivo: óxido de alumínio de alto teor de pureza.
� coxim: elastômero, resistente a temperatura de 160 °C, a ação da umidade, ao intemperismo e a radiação ultravioleta ao longo do tempo.
2. Encordoamento
As varetas dos laços pré-formados devem ser uniformemente agrupadas e formadas em hélices no sentido:
� horário (à direita) para laços pré-formados aplicáveis a condutor CA, CAA, CAL.
� anti-horário (à esquerda) para laços pré-formados aplicáveis a condutor de aço-alumínio e condutor de cobre.
� o tipo de dobra do laço pré-formado simples lateral deve ser com a hélice destorcida.
3. Identificação
O laço pré-formado lateral deve possuir uma etiqueta adesiva de identificação individual ou uma gravação diretamente na superfície externa da vareta, contendo de forma legível e indelével, no mínimo:
CÓDIGO: NE-140E-rev: 01/2014 FL. 40/48
PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO DVOG DPEP DVEN 06/2013 DPEP
� nome do produto;
� marca ou nome do fabricante;
� tipo ou modelo de referência do laço pré-formado;
� tipo, bitola/seção do condutor e intervalo de diâmetro para aplicação;
� mês/ano de fabricação;
� código de rastreabilidade;
� duas marcas por meio de códigos de cores no corpo do laço, mostrada na Figura, que identificam:
• "A": diâmetro do condutor aplicável e início de aplicação.
• “B”: diâmetro do isolador aplicável.
4. Características
Para os valores de resistência ao escorregamento ou ruptura foi considerado 20 % do valor de ruptura do condutor nu.
Em caso de condutores não contemplados nesta tabela recomenda-se orientar pelo intervalo de diâmetro para aplicação.
De acordo com o especificado na Tabela 38
Tabela 38 - Laço pré-formado lateral em aço zincado ou aço-alumínio para condutores de alumínio
Condutor de referência
AWG/MCM
Intervalo de diâmetro para
aplicação mm
Dimensões Resistência mínima daN
Código de cor para
identificação do condutor e
início de aplicação
“A”
Código CELESC
Número de
varetas
Diâmetro das varetas
nominal mm
Comprimento após a aplicação (L ± 25)
mm ao escorregamento ao arrancamento Ø isolador = 73 mm
código de cor = amarelo CA CAA Mínimo Máximo CA/CAA
4 4 5,81 6,53 3 2,31 500 166 300
laranja 16156
2 2 7,36 8,27 3 2,31 525 253 vermelho 16157
1/0 1/0 9,36 10,40 3 2,54 580 389
600
amarelo 16159
2/0 2/0 10,41 11,69 3 2,90 630 471 azul 16160
4/0 4/0 13,13 14,67 3 2,90 730 741 vermelho 16162
336,4 - 16,61 17,69 3 3,25 780 788 verde 16163
- 336,4(7) 17,70 18,78 3 3,25 820 1258 amarelo 16164
NOTA 1 Em caso de condutores não contemplados nesta tabela recomenda-se orientar pelo intervalo de diâmetro para aplicação.
NOTA 2 Comprimento do coxim: l = 140 mm (mínimo) e a espessura de (3 ± 0,5) mm.
CÓDIGO: NE-140E-rev: 01/2014 FL. 41/48
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7.2.9. M-26 Seccionador pré-formado de cerca
e
Isolador
Código de cor para identificaçãodo condutor e início de aplicação
Alça pré-formadaIdentificaçãod
L
A
A
1. Materiais
- varetas: fios de aço carbono COPANT 1050 a COPANT 1070 laminado e trefilado, revestido de zinco classe 2 ou B, conforme a NBR 6756 pelo processo de imersão a quente ou eletrolítico.
- elemento abrasivo: óxido de alumínio de alto teor de pureza.
- isolador: composto isolante a partir de poliamida reforçada com fibra de vidro, na cor preta, auto-extinguível, com teor mínimo de 2% de negro de fumo e resistente ao intemperismo.
2. Encordoamento
As varetas das alças pré-formadas devem ser uniformemente agrupadas e formadas em hélices.
3. Identificação
As alças do seccionador pré-formado devem possuir uma etiqueta adesiva de identificação individual ou uma gravação diretamente na superfície externa da vareta, contendo de forma legível e indelével, no mínimo:
� nome do produto;
� marca ou nome do fabricante;
� tipo ou modelo de referência do seccionador pré-formado;
� tipo do arame e intervalo de diâmetro para aplicação;
� mês/ano de fabricação;
� código de rastreabilidade;
� marca por meio de códigos de cores no corpo da alça, mostrada na Figura, que identifica o condutor aplicável e o ponto de início de aplicação “A”.
CÓDIGO: NE-140E-rev: 01/2014 FL. 42/48
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No corpo do isolador devem ser gravados, no mínimo:
� marca ou nome do fabricante;
� mês/ano de fabricação do isolador.
4. Características
De acordo com o especificado na Tabela 39 e Tabela 40.
Tabela 39 - Seccionador pré-formado de cerca em aço zincado
Arame de cerca
Intervalo de diâmetro para
aplicação mm
Dimensões Resistência ao
escorregamento ou ruptura
mínima daN
Código de cor para
identificação do arame de cerca e início de aplicação
“A”
Tensão suportável a 60 Hz (1 minuto)
mínima kV Código CELESC Número de
varetas
Diâmetro das varetas nominal
mm
Comprimento após a
aplicação (L ± 25)
mm Mínimo Máximo A seco Sob
chuva
Farpado//Liso 2,60 3,00 4 (2+2) 2,18 650 450 preto
35 15
36065
Farpado 3,26 4,11 4 (2+2) 2,18 650 450 verde 6181
Liso 2,60 3,00 4 (2+2) 2,18 800 900 amarelo 36066
NOTA Em caso de arames de cerca não contemplados nesta tabela recomenda-se orientar pelo intervalo de diâmetro para aplicação.
Tabela 40 - Seccionador pré-formado de cerca em aço zincado – Dimensões do isolador
Arame de cerca
Intervalo de diâmetro para aplicação mm
Dimensões Resistência ao escorregamento ou
ruptura mínima daN
Espessura e
mm
Distância entre furos mínima
d mm
Mínimo Máximo
Farpado/Liso 2,60 3,00 6 ± 0,5 65 ± 1 450
Farpado 3,26 4,11 6 ± 0,5 65 ± 1 450
Liso 2,60 3,00 12 ± 0,5 75 ± 1 900
CÓDIGO: NE-140E-rev: 01/2014 FL. 43/48
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7.2.10. M-27 Pré-formado tipo L para aterramento de cerca
L
Identificação
A
Código de cor para identificação dacordoalha e início de aplicação
1. Materiais
� varetas: fios de aço carbono COPANT 1050 a COPANT 1070 laminado e trefilado, revestido de zinco classe 2 ou B, conforme a NBR 6756 pelo processo de imersão a quente ou eletrolítico.
� elemento abrasivo: óxido de alumínio de alto teor de pureza.
2. Identificação
O pré-formado tipo L deve possuir uma etiqueta adesiva de identificação individual ou uma gravação diretamente na superfície externa da vareta, contendo de forma legível e indelével, no mínimo:
� nome do produto;
� marca ou nome do fabricante;
� tipo ou modelo de referência do pré-formado tipo L;
� mês/ano de fabricação;
� código de rastreabilidade;
� marca por meio de códigos de cores no corpo do pré-formado L, mostrada na Figura, que identifica o diâmetro do arame aplicável e o ponto de início de aplicação “A”.
CÓDIGO: NE-140E-rev: 01/2014 FL. 44/48
PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO DVOG DPEP DVEN 06/2013 DPEP
3. Características
De acordo com o especificado na Tabela 41.
Tabela 41 - Pré-formado tipo L em aço zincado para aterramento de cerca
Arame de cerca
Intervalo de diâmetro para aplicação
mm
Dimensões Código de cor para identificação do arame de cerca e
início de aplicação “A”
Código CELESC Número de varetas
Diâmetro das varetas nominal
mm
Comprimento após a aplicação (L ± 25)
mm Mínimo Máximo
Farpado 3,26 4,11 2 2,18 150 verde 36127
Liso 2,60 3,00 2 2,18 150 preto 36128
NOTA Em caso de arames de cerca não contemplados nesta tabela recomenda-se orientar pelo intervalo de diâmetro para aplicação.
CÓDIGO: NE-140E-rev: 01/2014 FL. 45/48
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7.2.11. O-21 Emenda pré-formada para cordoalhas de aço
L
Código de cor para identificaçãodo condutor e início de aplicação
Identificação
A
1. Materiais
� varetas: fios de aço carbono COPANT 1050 a COPANT 1070 laminado e trefilado, revestido de zinco classe 2 ou B, conforme a NBR 6756 pelo processo de imersão a quente ou eletrolítico.
� elemento abrasivo: óxido de alumínio de alto teor de pureza.
2. Encordoamento
As varetas das emendas pré-formadas devem ser uniformemente agrupadas e formadas em hélices no sentido anti-horário (à esquerda).
3. Identificação
A emenda pré-formada para cordoalha de aço deve possuir uma etiqueta adesiva de identificação individual ou uma gravação diretamente na superfície externa da vareta, contendo de forma legível e indelével, no mínimo:
� nome do produto;
� marca ou nome do fabricante;
� tipo ou modelo de referência da emenda pré-formada;
� tipo, diâmetro da cordoalha e intervalo de diâmetro para aplicação;
� mês/ano de fabricação;
� código de rastreabilidade;
� marca por meio de códigos de cores no corpo da emenda, mostrada na Figura, que identifica a cordoalha aplicável e o ponto de início de aplicação “A”.
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4. Características
De acordo com o especificado na Tabela 42.
Tabela 42 - Emenda pré-formada em aço zincado para cordoalhas de aço
Diâmetro Cordoalha de aço
mm
Dimensões Resistência ao
escorregamento ou ruptura mínima
daN
Código de cor para identificação da
cordoalha de aço e início de aplicação
“A”
Código CELESC Número de
varetas
Diâmetro das
varetas nominal
mm
Comprimento após a aplicação (L ± 25)
mm
MR/AR/EAR
6,4 10 2,18 890 3 020 amarelo 6606
7,9 11 2,54 1 070 5 080 preto 6607
9,5 12 2,54 1 270 6 990 laranja 17606
NOTA 1 Em caso de cordoalhas de aço não contemplados nesta tabela recomenda-se orientar pelo intervalo de diâmetro para aplicação.
NOTA 2 Recomenda-se que o ensaio de resistência ao escorregamento ou ruptura mínima seja realizado sempre com cordoalhas EAR.
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7.3. Fios e fita para amarração - Padronização
7.3.1. C-12 Fio Nu para amarração
Tabela 43 – Fio nu para amarração de condutores
Material
Dimensões Resistência mínima a
ruptura “F” daN
Massa Kg/km
Código CELESC Seção Diâmetro
“d” ± 1% mm mm² AWG
Alumínio - 4 5,18 60 35,92 5264 Cobre 16 6 4,50 60 150 5228
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7.3.2. C-14 Fita de alumínio (proteção)
Tabela 44 – Fita de alumínio para proteção de condutores
Dimensões mm Massa
Kg/km
Resistência mínima a ruptura
“F” daN
Código CELESC Espessura “e” Largura “l”
1,0 ± 0,2 10,0 ± 0,5 27,1 60 5627
SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO
SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO
CÓDIGO TÍTULO FOLHA
NE-143E CONECTOR DE PERFURAÇÃO, PARA LIGAÇÃO ENTRE RAMAL DE LIGAÇÃO E DE ENTRADA COM CABO FLEXÍVEL
Revisão 01/2014
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MANUAL ESPECIAL
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1. FINALIDADE
Esta instrução tem por objetivo estabelecer os conceitos básicos, princípios de aplicação, ensaios de tipo e recebimento e padronização para o conector de perfuração para utilização nas emendas dos ramais de entrada e ligação de entradas de consumidor (fase e neutro), quando um dos condutores for flexível, classe 4 ou 5.
2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO
Aplica-se às Agências Regionais, Administração Central e demais órgãos usuários e aos fornecedores de materiais em toda área de concessão da Celesc Distribuição S.A. – Celesc D.
3. ASPECTOS LEGAIS
O material especificado neste documento tem como base as normas NBR 5370; NBR 5474 e norma NF-C33-020 onde aplicável.
4. CONCEITOS BÁSICOS
Aplicam-se os conceitos da NBR-5474 complementados pelos termos abaixo:
4.1. Ligação por perfuração
Conexão obtida por meio de dentes metálicos que atravessam a isolação do condutor.
4.2. Conector de perfuração (conector piercing)
Conector de perfuração, coberto com material polimérico, resistente a intempéries e aos raios
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ultravioleta, provido de parafuso fusível mecânico (porca se rompe ao atingir o torque especificado). É utilizado para ligação dos condutores fases e neutro isolado.
4.3. Limitador de torque
Parte calibrada do sistema de aperto que assegura a observância do valor do torque de aperto recomendado pelo fabricante.
4.4. Cabo tronco
Cabo não cortado que atravessa o conector de perfuração ou cabo fonte.
4.5. Cabo derivação
Cabo cortado cuja extremidade é ligada ao condutor tronco.
5. DISPOSIÇÕES GERAIS
5.1. Condições Gerais
Quanto às exigências para o material especificado prevalecerá esta especificação, os relatórios técnicos da ABRADEE, as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e eventuais normas de concessionárias estrangeiras.
Para fornecimento, o fabricante deve ser cadastrado e possuir certificado de homologação de produto - CHP da marca do produto ofertado conforme E-313.0045.
Esta especificação poderá, em qualquer tempo, sofrer alterações no todo ou em parte, por razões de ordem técnica, para melhor atendimento às necessidades do sistema, motivo pelo qual os interessados deverão, periodicamente, consultar a Celesc D quanto a eventuais alterações.
5.1.1. Identificação
Os conectores devem ser identificados, de forma legível e indelével, com no mínimo:
a) nome do fabricante;
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b) data de fabricação, mês e ano;
c) seções mínimas e máximas de aplicação dos cabos no tronco e derivação (em mm² conforme Tabela 2)
d) Tipo do conector conforme Tabela 5.
5.1.2. Condições de utilização
Os conectores de perfuração aqui especificados são apropriados para efetuarem as ligações de cabos entre o ramal de ligação e o ramal de entrada, onde o par a ser conectado trata-se de cabo classe 2 com um cabo classe 4 ou 5 (flexível), como também na ligação do condutor neutro, quando encontrar-se na mesma situação.
5.1.3. Aspectos construtivos e de instalação
O conector deve ter revestimento isolante e capuz um elastômero na cor preta, para tamponamento do cabo classe 2, compatível com o material do cabo, resistente a UV e intempéries, isento de fissuras, asperezas, estrias ou inclusões que comprometam o seu desempenho ou suas condições de utilização.
Construtivamente o conector se compõe de dois corpos isolados, ,contatos elétricos em forma de lâminas dentadas de cobre revestida de estanho e sistema da molas de manutenção do esforço de contato, Ambos corpos são unidos por um parafuso torquimétrico com cabeça fusível, que se rompe ao alcançar o torque adequado para o correto ajuste do conector.
No final da aplicação do conector deverá ocorrer automaticamente a quebra da cabeça do parafuso fusível indicando o término da conexão e adequada aplicação de torque. Esta servirá também como critério de inspeção visual da correta instalação do conector.
O conector não deve provocar danos ao encordoamento dos cabos utilizados.
O máximo torque de instalação dos conectores não deve ultrapassar a 20 N.m para cabos de seção inferior e igual a 95 mm² e 30 N.m para cabos com seção superior a 95 mm² e inferior a 150 mm².
5.1.4. Acondicionamento
Em caixas de papelão conforme especificação E-141.0001 – Padrão de Embalagens ou
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consulta ao DPSU.
5.2. Material
Os conectores devem ser constituídos com materiais que atendam as condições mecânicas; térmicas; químicas e elétricas a que serão submetidos.
− Parafuso, arruela: aço carbono galvanizado a fogo ou superior ou aço inoxidável ou liga de alumínio anodizado.
− Limitador de torque - liga de alumínio, liga de zinco ou material polimérico resistente a intempéries e a radiação ultravioleta - “UV”, para chave 13mm (L).
− Capuz e junta de estanqueidade – elastômero resistente a intempéries e a radiação ultravioleta - “UV”
− Lâmina dentada – cobre revestida de estanhado conforme 5.4.14.
− Porca: em liga de alumínio anodizado ou aço inoxidável.
− Revestimento isolante - material polimério resistente à intempéries e a radiação ultravioleta - “UV”,.
− - Mola de manutenção de esforço: em aço inoxidável
5.3. Inspeção
5.3.1. Inspeção Geral
Os ensaios devem ser efetuados a uma temperatura ambiente compreendida entre 15 °C e 35°C e com umidade relativa entre 25% e 75% e serem realizados em laboratório de instituição oficial ou no laboratório do fabricante desde que, nesse último caso, tenha sido previamente homologado pela Celesc D.
As amostras devem ser escolhidas aleatoriamente e retirados da linha normal de produção pelo inspetor da Celesc D.
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De comum acordo com a Celesc D, o fabricante poderá substituir a execução de qualquer ensaio de tipo pelo fornecimento do relatório do mesmo ensaio, executado em material idêntico ao ofertado.
A Celesc D se reserva o direito de efetuar os ensaios de tipo para verificar a conformidade do material com os relatórios de ensaio exigidos com a proposta ou processo de certificação.
O fabricante deve dispor de pessoal e aparelhagem, próprios necessários à execução dos ensaios.
A Celesc D se reserva o direito de enviar inspetor devidamente credenciado com o objetivo de acompanhar qualquer etapa de fabricação e, em especial, presenciar os ensaios devendo o fabricante garantir ao inspetor da Celesc D livre acesso a laboratórios e a locais de fabricação e de acondicionamento.
O fabricante deve assegurar ao inspetor da Celesc D o direito de se familiarizar, em detalhe, com as instalações e os equipamentos a serem utilizados, estudar as instruções e desenhos, verificar calibrações, presenciar os ensaios, conferir resultados e, em caso de dúvida, efetuar nova inspeção e exigir a repetição de qualquer ensaio.
O fabricante deve apresentar, ao inspetor da Celesc D, certificados de aferição dos instrumentos de seu laboratório ou do contratado a serem utilizados na inspeção, medições e ensaios do material ofertado, emitidos por órgão homologado pelo INMETRO – Instituto Brasileiro de Normalização, Metrologia e Qualidade Industrial, ou por organização oficial similar em outros países. A periodicidade máxima dessa aferição deve ser de um ano, podendo acarretar a desqualificação do laboratório o não cumprimento dessa exigência. Períodos diferentes do especificado poderão ser aceitos, mediante acordo prévio entre a Celesc D e o fabricante.
Todas as normas, especificações e desenhos citados como referência para a execução dos ensaios, devem estar à disposição do inspetor da Celesc D no local da inspeção.
Os custos decorrentes de equipamentos; amostras de conectores bem como a realização dos ensaios previstos nesta especificação são de responsabilidade do fabricante.
A aceitação do lote e/ou a dispensa de execução de qualquer ensaio, não eximem o fornecedor da responsabilidade de fornecer o material de acordo com os requisitos desta instrução e não invalidam qualquer reclamação posterior da Celesc D a respeito da qualidade do material e/ou da fabricação.
Mesmo após haver saído da fábrica, o lote pode ser inspecionado e submetido a ensaios, com prévia notificação ao fabricante e, eventualmente, em sua presença. Em caso de qualquer
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discrepância em relação às exigências desta especificação, o lote pode ser rejeitado e sua reposição será por conta do fabricante.
A rejeição do lote, em virtude de falhas constatadas nos ensaios, não dispensa o fabricante de cumprir as datas de entrega prometidas. Se a rejeição tornar impraticável a entrega do material nas datas previstas, ou se tornar evidente que o fabricante não será capaz de satisfazer as exigências estabelecidas nesta instrução, a Celesc D se reserva o direito de rescindir todas as suas obrigações e de obter o material de outro fornecedor. Em tais casos, o fornecedor será considerado infrator do contrato e estará sujeito às penalidades aplicáveis.
A Celesc D se reserva o direito de exigir a repetição de ensaios em lotes já aprovados. Nesse caso, as despesas serão de responsabilidade:
a) da Celesc D, se as unidades ensaiadas forem aprovadas na segunda inspeção;
b) do fabricante em caso contrário.
Os ensaios de recebimento devem ser executados nas instalações do fabricante em presença do inspetor da Celesc D, quando do recebimento de conectores, em amostras escolhidas ao acaso do lote em questão.
5.3.2. Relação dos ensaios de tipo
Os ensaios a serem realizados são os seguintes:
a) Inspeção geral;
b) Verificação dimensional;
c) Verificação do torque máximo de instalação;
d) Ensaio de resistência mecânica do conector;
e) Ensaio de aquecimento;
f) Ensaio de resistência à corrosão;
g) Ensaio de resistência ao intemperismo artificial:
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h) Ensaio de verificação da capacidade mínima de condução de corrente;
i) Ensaio de medição de resistência elétrica;
j) Ensaio de resistência de isolamento;
k) Ensaio de tensão elétrica em CA ;
l) Ensaio de ciclos térmicos com curtos-circuitos;
m) Ensaio de rigidez dielétrica à 6 kV por 01 (um) minuto;
n) Ensaio de verificação da resistência do revestimento protetor;
o) Ensaio de verificação da espessura da camada de estanho.
Estes ensaios estão relacionados na Tabela 1.
5.3.3. Relação dos ensaios de recebimento
Os ensaios de recebimento são os seguintes:
a) Inspeção geral;
b) Verificação dimensional;
c) Verificação do torque máximo de instalação;
d) Ensaio de aquecimento;
e) Ensaio de verificação da capacidade mínima de condução de corrente;
f) Ensaio de medição de resistência elétrica;
g) Ensaio de resistência de isolamento;
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h) Ensaio de tensão elétrica em CA.
5.4. Descrição dos ensaios
5.4.1. Inspeção Geral
Antes da realização dos ensaios, deverá ser feita uma inspeção geral para verificar:
a) Acabamento dos componentes e acessórios;
b) Aspectos construtivos;
c) Identificação.
5.4.2. Verificação dimensional
Deverão ser verificadas as dimensões do conector com base em amostras do mesmo e no desenho apresentado pelo fabricante.
5.4.3. Verificação do torque máximo de instalação
Deverão ser verificados os torques de aperto da cabeça fusível.
O máximo torque de instalação dos conectores não deve ultrapassar a 20 N.m para cabos de seção inferior e igual a 95 mm² e 30 N.m para cabos com seção superior a 95mm² e inferior a 150mm².
5.4.4. Resistência mecânica da conexão e do conector
Os conectores devem ser montados em condutores de comprimento compreendidos entre 0,5m e 1,5m com se seguintes combinações:
− com as seções dos cabos tronco e derivação na seção máxima;
− com as seções dos cabos tronco e derivação na seção mínima;
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− com as seções do cabo tronco na seção máxima e o cabo derivação na seção mínima;
− com as seções do cabo tronco na seção mínima e o cabo derivação na seção máxima, todas indicadas pela Celesc D.
Em seguida os cabos são tracionados até o valor indicado conforme a Tabela 2.
O conector deverá atender os requisitos seguintes:
− o fechamento dos cabos tronco e a derivação deverá ocorrer até o torque atingir 0,7 vezes o torque mínimo indicado pelo fabricante;
− os valores de ruptura dos limitadores de torque deverão situar-se entre os valores mínimos e máximos indicados pelo fabricante;
− o conector não deverá sofrer ruptura assim como os fios componentes dos cabos, quando os seus parafusos forem submetidos ao torque de 1,5 vezes o valor máximo indicado pelo fabricante.
− Após o término dos ensaios, o conector deverá ser aberto, não devendo apresentar sinais visíveis de quebra dos contatos.
5.4.5. Ensaio de resistência de aquecimento
Deverá ser realizado conforme a NBR 5370.
Deve ser feita uma combinação de cabos tal que proporcione uma equalização ou equilíbrio entre os lados do conector sob ensaio, buscando a máxima condução de corrente possível no lado de menor capacidade de condução de corrente e utilização no outro lado de um cabo que tenha a capacidade de condução de corrente mais próxima possível da corrente utilizada no ensaio.
A distância entre o conector e a fonte de tensão ou outro conector deve ser no mínimo de 1000 mm ou 100 vezes o diâmetro do condutor, prevalecendo o maior valor.
O ensaio deve ser feito à temperatura ambiente, em local abrigado, livre de correntes de ar, aplicando-se gradualmente a corrente alternada de ensaio até se atingir a estabilização da temperatura a 90ºC. A estabilização da temperatura é entendida como uma variação de mais ou menos 1ºC entre 3 medidas consecutivas com intervalo de 1 hora cada.
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A temperatura do ponto mais quente do conector e da conexão deve ser medida e esta não deve exceder a temperatura do ponto mais quente do conector que apresente maior elevação de temperatura, ponto este localizado a uma distância mínima do conector igual a 50 vezes o diâmetro do cabo e não inferior a 500 mm.
Para ser aprovado, a elevação de temperatura no conector e da conexão não deve exceder a maior elevação da temperatura dos cabos conectados.
5.4.6. Ensaio de resistência à corrosão
Três conectores devem ser montados com um cabo tronco e um cabo derivação de seçãos mínimas indicadas pela Celesc D.
O ensaio deverá ser executado em 3 períodos idênticos de 14 dias segundo a norma experimental NF-33-020.
Os conectores devem ser colocados no meio do cabo tronco de 0,5 a 1,5m de comprimento e em seguida, apertados até o valor mínimo do torque indicado pelo fabricante (torque de desconexão).
Após o ensaio de corrosão os conectores devem poder ser desapertados a torque inferior ou igual ao torque máximo, descrito no ensaio mostrado em 5.4.3 e as partes metálicas não deverão estar oxidadas.
5.4.7. Ensaio de resistência ao intemperismo artificial
Os conectores a serem utilizados neste ensaio deverão inicialmente ser submetidos aos ensaios de resistência de isolamento e tensão elétrica em CA, conforme 5.4.10 e 5.4.12 respectivamente.
Adotar quatro configurações de ensaio com 1 conector cada:
− com o cabo tronco e derivação na seção máxima;
− com o cabo tronco e derivação na seção mínima;
− com o cabo tronco na seção máxima e o cabo derivação na seção mínima;
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− com o cabo tronco na seção mínima e o cabo derivação na seção máxima;
Devem ser submetidas ao ensaio conforme a norma ASTM-G-26 (Método A); 2000 horas.
5.4.8. Ensaio de verificação da capacidade mínima de condução de corrente
Instalando-se os cabos de maior seção, tanto para o cabo tronco quanto para o cabo derivação, não deve ser verificar no conector, temperatura superior a do cabo em qualquer ponto do mesmo após a estabilização térmica da conexão, quando os cabos forem percorridos pelas correntes dadas na Tabela 2.
5.4.9. Ensaio de medição de resistência elétrica
A resistência elétrica, resultante da soma da resistência elétrica de um comprimento de 610 mm do condutor principal com a resistência elétrica de um mesmo comprimento do condutor derivação, que serão utilizados no conector sob ensaio, deve ser comparada com a resistência elétrica do conjunto formado pela conexão dos mesmos condutores, estando o conector exatamente no centro, entre as tomadas de potencial, que devem estar distanciadas uma da outra em 1220 mm.
Para assegurar um contato íntimo e permanente com todos os fios que compõem o condutor e facilitar a instalação de tomadas de potencial, necessárias às medições de resistência, devem-se utilizar equalizadores formados por uma luva de compressão de mesmo material que o condutor. A luva deve ter um diâmetro interno que exceda no máximo de 1 mm o diâmetro do condutor e ter um comprimento igual ou inferior ao diâmetro do condutor.
As tomadas de potencial devem ser localizadas no centro de cada equalizador podendo constituir-se de um ponto de solda ou de um parafuso rosqueado no equalizador, sem, entretanto, ferir os fios que compõem o condutor.
A medida da resistência elétrica deve ser feita por uma ponte aferida, ou por outro meio adequado. A temperatura de medição deve ser anotada e a resistência medida, corrigida para 20ºC.
A resistência elétrica da conexão medida deve ser no máximo 10% da resistência elétrica do condutor.
5.4.10. Ensaio de resistência de isolamento
Montar as combinações conector e cabos conectados conforme segue:
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− cabos tronco e derivação na seção máxima;
− cabos tronco e derivação na seção mínima;
− com o cabo tronco na seção máxima e o cabo derivação na seção mínima;
− com o cabo tronco na seção mínima e o cabo derivação a seção máxima.
Estas seções de cabos deverão ser indicadas pela Celesc D.
Deverá ser medida a resistência de isolamento das amostras, aplicando-se uma tensão contínua de 300 V a 500 V durante um tempo de 1 a 5 minutos, suficiente para se obter uma leitura estável.
Entre as extremidades do cabo e a superfície das esferas metálicas devem ser empregados eletrodos de guarda. O potencial do cabo deve ser negativo. Se o reservatório usado para o teste for de material isolante, devem ser empregados eletrodos metálicos tipo placa, instalados no fundo do reservatório, para conexão do potencial positivo. No caso de reservatórios metálicos, não revestidos internamente, o potencial deve ser conectado à própria massa do reservatório.
O conjunto deve ser ensaiado conforme NBR 6813 no que for aplicável.
5.4.11. Ensaio de ciclos térmicos com curtos-circuitos
Deve ser executado de acordo com a NBR 9326 (ANSI C119-4), sendo que as duas séries de ciclos térmicos de envelhecimento e o conjunto intercalado de curto-circuitos devem ser definidos da seguinte forma, para qualquer conector:
a) aplicação da primeira série com a duração de 200 ciclos térmicos;
b) aplicação, a seguir, do conjunto de quatro curto-circuitos;
c) aplicação da segunda série com a duração de 500 ciclos térmicos.
A elevação de temperatura do condutor de referência em relação à temperatura ambiente, em cada período de aquecimento das duas séries de ciclos térmicos de envelhecimento, deve ser igual a 100 ± 2ºC e ser mantida estabilizada neste valor durante 15 minutos, pelo menos. O resfriamento subseqüente poderá ser obtido através método natural ou forçado, com a finalidade de se reduzir a duração de cada ciclo e deve ser prolongada até que a temperatura do condutor de referência atinja, no máximo, 5ºC acima da temperatura ambiente.
CÓDIGO: NE-143E – revisão: 01/2014 FL. 13/21
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Na aplicação do conjunto de quatro curto-circuitos, para cada um deles, deve ser aplicada durante 1 segundo a corrente com densidade de 100A/mm² para condutores de até 300 mm² de seção útil efetiva. Na aplicação do primeiro curto-circuito o condutor de referência deve estar na temperatura ambiente para condutores de seção útil efetiva de até 300 mm². O intervalo de tempo entre duas aplicações sucessivas de curto-circuitos deve ser suficiente para que a temperatura do conector atinja o máximo de 5ºC acima de sua temperatura inicial de aplicação dos curto-circuitos.
O conector deve ser considerado aprovado se atender os requisitos exigidos quanto à resistência elétrica e quanto à temperatura, descritos a seguir:
Desempenho quanto à Resistência Elétrica
a) a resistência elétrica inicial de montagem da conexão deve ser, no máximo, igual a resistência elétrica do condutor de referência.
b) nos primeiros 200 ciclos de aquecimento, antes da aplicação dos conjuntos de curto-circuitos, devem ser feitas leituras dos valores de resistência da conexão de 10 em 10 ciclos, não devendo qualquer um destes valores superar em 5% o valor médio obtido para os mesmos. Os 20 ciclos iniciais devem ser utilizados para estabilizar a corrente de ensaio;
c) após a série de curto-circuitos devem ser feitas leituras de resistência da conexão de 25 em 25 ciclos, não devendo qualquer dos valores medidos ultrapassar em 5% o valor médio obtido para os mesmos;
d) o valor médio das 10 últimas leituras efetuadas, conforme a alínea anterior, pode ultrapassar em 5% no máximo, o valor médio das 10 últimas leituras efetuadas, de acordo com a alínea b.
Desempenho Quanto à Temperatura
a) a temperatura dos conectores não deve exceder à temperatura do condutor de referência ao final do período de aquecimento de cada ciclo;
b) nos primeiros 200 ciclos de aquecimento, antes da aplicação do conjunto de curto-circuitos, devem ser feitas leituras dos valores de temperatura dos conectores de 10 em 10 ciclos e a variação máxima das elevações de temperatura da conexão em relação ao valor médio obtido para estes valores deve ser de 5%.
A elevação de temperatura deve ser considerada em relação à temperatura ambiente da sala de ensaio;
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c) após a série de curto-circuitos, devem ser feitas leituras de temperatura dos conectores de 25 em 25 ciclos e a variação máxima das elevações de temperatura da conexão em relação ao valor médio obtido para estes valores deve ser de 5%;
d) o valor médio das 10 últimas leituras efetuadas, conforme alínea anterior, pode ultrapassar em 5ºC no máximo, o valor médio das 10 últimas leitura efetuadas, de acordo com a alínea b.
Após o término do ensaio a conexão deve ser desfeita e o conector avaliado visualmente, não devendo apresentar sinais visíveis de aquecimento local ou partes fundidas ou danificadas, especialmente nos pontos de contato elétrico.
5.4.12. Ensaio de rigidez dielétrica a 6 kV por 01 (um) minuto
Para este ensaio quando de tipo, deverão ser utilizados os conectores e cabos provenientes do ensaio de intemperismo artificial conforme 5.4.7.
O conjunto, conector e cabos, deverá ser submetido a atmosfera do laboratório por um período mínimo de 24 horas;
Os conectores e as partes adjacentes de cabos devem ser encobertas de esferas metálicas de diâmetro compreendido entre 1,3 e 1,7mm. Este conjunto deve ser submetido a um ensaio dielétrico sob uma tensão de 6 kV na freqüência de 48 a 62 Hz, durante 1 minuto, aplicada entre os cabos e as esferas metálicas. Proceder a uma elevação progressiva da tensão a uma taxa de cerca de 1kV/s. A fonte de tensão deve ter uma proteção para 10 mA e esta não deve atuar durante o ensaio;
Na sequência mede- se a resistência de isolamento do conjunto, conforme 5.4.10, a qual não deve decrescer em mais que 25% da leitura realizada antes do ensaio de resistência ao intemperismo artificial;
Após todos os ensaios os conectores devem ser abertos, não devendo apresentar sinais de fissuras ou quebras.
5.4.13. Ensaio de verificação da resistência do revestimento protetor
Este ensaio deverá ser executado conforme norma NBR 7400.
As partes metálicas de aço (quando houver), se zincadas, devem resistir a 6 imersões de 1 minuto nas superfícies e 4 imersões de 1 minuto nas arestas ou roscas, em uma solução de
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sulfato de cobre com massa específica de 1,186 g / cm³ a 18ºC.
Dependendo da natureza do revestimento protetor das partes metálicas de aço, este ensaio deve, a critério da Celesc D, ser realizado após estas terem sido submetidas ao ensaio de resistência ao intemperismo artificial conforme 5.4.7.
5.4.14. Ensaio de verificação da espessura da camada de estanho
A espessura local da cobertura de estanho deve ser medida conforme um dos métodos seguintes: ASTM-B-487; ASTM-B-504; ASTM-B-567 ou ASTM-B-568.
Caso se atenda ao método da espessura média da cobertura de estanho, deverá ser utilizado o método da ASTM-B-545.
As partes do conector em cobre estanhado devem possuir com espessura média mínima de 12µm e mínima individual de 8µm.
5.5. Relatório dos Ensaios
Devem constar do relatório de ensaio, no mínimo, as seguintes informações:
a) nome e/ou marca comercial do fabricante;
b) identificação do laboratório de ensaio;
c) tipo e quantidade de conectores ensaiada;
d) identificação completa do conector ensaiado;
e) relação, descrição e resultado dos ensaios executados e respectivas normas utilizadas
f) certificados de aferições dos aparelhos utilizados nos ensaios, com validade máxima de 24 meses;
g) número de Ordem de Compra;
h) data de início e de término de cada ensaio;
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i) nomes legíveis e assinaturas dos respectivos representantes do fabricante e do inspetor da Celesc D e data de emissão do relatório.
5.6. Critérios de aceitação e rejeição
Todas as unidades de produto rejeitadas, pertencentes a um lote aceito, devem ser substituídas por unidades novas e perfeitas, por conta do fornecedor, sem ônus para a Celesc D. Tais unidades correspondem aos valores apresentados na coluna “Ac” da Tabela 3.
Para análise da aceitação ou rejeição de um lote deve-se inspecionar as peças de acordo com os critérios de aceitação da Tabela 3, sendo os conectores constituintes da amostra escolhidos aleatoriamente do lote sob inspeção.
A comutação do regime de inspeção ou qualquer outra consideração adicional deve ser feita de acordo com as recomendações da NBR 5426.
5.7. Garantia
O fabricante deve garantir a qualidade e robustez de todos os materiais usados, de acordo com os requisitos desta especificação durante 02 (dois) anos e a reposição, livre de despesas, de qualquer conector considerado defeituoso devido a eventuais deficiências de projeto, matéria prima ou fabricação.
6. DISPOSIÇÕES FINAIS
Na aplicação desta especificação pode ser necessário consultar as seguintes normas:
NBR 5370 – Conectores de cobre para condutores elétricos em sistemas de potência – Especificação;
NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos – Procedimento;
NBR 5474 – Eletrotécnica e eletrônica – Conectores elétricos – Terminologia;
NBR 6813 – Fios e Cabos Elétricos – Ensaio de Resistência de Isolamento – Método de Ensaio;
NBR 6881 – Fios e Cabos de Potência ou Controle – Ensaio de Tensão Elétrica - Resistência de Isolamento – Método de Ensaio;
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NBR 7399 – Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão a quente – Verificação da espessura do revestimento por processo não-destrutivo – Método de ensaio;
NBR 7400 – Produto de Aço ou Ferro Fundido – Revestimento de Zinco por imersão a quente – Verificação da Conformidade do Revestimento – Método de Ensaio;
NBR 9326 – Conectores para Cabos de Potência – Ensaios de Ciclos Térmicos e Curto-circuito – Método de Ensaio;
ASTM – G26 – Standard Practice for Operating Light-Exposure Apparatus ( Xenon-Arc Type) with and without Water for Exposure of Nonmetallic Materials;
NF – C33 – 020 – Conectores de derivação por Perfuração do Isolante para Redes e Ramais Aéreos de Tensão Nominal de 0,6 / 1 kV em Condutores Torcidos Isolados;
ASTM-B-487 – Standard Test Method for Measurement of Metal and Oxide Coating Thickness by Microscopical Examination of a Cross Section;
ASTM-B-504 – Standard Test Method for Measurement of Thickness of Metallic Coatings by the Coulometric Method;
ASTM-B-545 – Standard Specification for Electrodeposited Coatings of Tin;
ASTM-B-567 – Standard Test Method for Measurement of Coating Thickness by the Beta Backscatter Method;
ASTM-B-568 – Standard Test Method for Measurement of Coating Thickness by X – ray Spectrometry.
7. ANEXOS
7.1. Relação de Ensaios
7.2. Padronização
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7.1. Tabelas
Tabela 1 - Relação de ensaios
N.º ENSAIOS TIPO RECEBIMENTO NORMA DE REFERÊNCIA
1 Inspeção geral X X - 2 Verificação dimensional X X -
3 Verificação do torque máximo de instalação X X Tabela 4
4 Resistência mecânica da conexão e do conector X - -
5 Ensaio de aquecimento X X NBR 5370 6 Resistência à corrosão X - - 7 Intemperismo artificial X - ASTM-G26 2000h
8 Capacidade mínima de condução de corrente X X -
9 Medição de resistência elétrica X X - 10 Resistência de isolamento X X NBR 6813 11 Ciclos térmicos e curtos-circuitos X - NBR 9326 12 Rigidez dielétrica a 6 kV/min X X- -
13 Verificação da resistência do revestimento protetor X - NBR-7400
14 Verificação da espessura da camada de estanho da lâmina X X- -
Tabela 2 - Aplicação
Tipo
Tronco Derivação Capacidade mínima de condução de
corrente para ensaio (A)
Resistência mínima à tração (daN)
Seção da chave para aplicação do conector
(mm) ( L )
min (mm²)
máx (mm²)
min (mm²)
máx (mm²)
2 10 16 6 16 120 20 13 3 16 25 16 25 165 20 13 4 10 35 25 35 205 25 13 5 10 50 35 50 250 30 13 6 25 70 50 70 315 30 13
NOTA L - é a medida entre planos paralelos na cabeça do parafuso (ver desenho do Anexo 7.2).
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Tabela 3 – Planos de amostragem para os ensaios de recebimento
Tamanho do lote
- Inspeção visual - Verificação dimensional
- Tração - Resistência ao torque - Efeito mecânico sobre o condutor tronco
- Verificação da condutividade - Rigidez dielétrica - Aquecimento - Zincagem - Estanhagem - Medição da resistência elétrica
Amostragem dupla Nível de inspeção II
NQA 1%
Amostragem dupla Nível de inspeção S4
NQA 1%
Amostragem dupla Nível de inspeção S3
NQA 1,5% Amostra
Ac Re Amostra
Ac Re Amostra
Ac Re Seq. Tam. Seq. Tam. Seq. Tam.
Até 150 - 13 0 1 - 13 0 1 - 8 0 1
151 a 500 1ª 32 0 2 - 13 0 1 - 8 0 1 2ª 32 1 2
501 a 1200 1ª 50 0 3 - 13 0 1 - 8 0 1 2ª 50 3 4
1201 a 3200 1ª 80 1 4 1ª 32 0 2 - 8 0 1 2ª 80 3 4 2ª 32 1 2
3201 a 10000 1ª 125 2 5 1ª 32 0 2 1ª 20 0 2 2ª 125 6 7 2ª 32 1 2 2ª 20 1 2
10001 a 35000 1ª 200 3 7 1ª 32 0 2 1ª 20 0 2 2ª 200 8 9 2ª 32 1 2 2ª 20 1 2
NOTA 1 Planos de amostragem conforme NBR 5426. 2 Seq. – sequência Tam – tamanho Ac – número de conectores defeituosos que ainda permite aceitar o lote
Re – número de conectores defeituosos que implica na rejeição do lote 3 Procedimento para amostragem dupla: ensaiar um número inicial de unidades igual ao da primeira
amostra obtida na Tabela. Se o número de unidades defeituosas encontradas estiver compreendido entre Ac e Re (excluídos esses valores), deverá ser ensaiada a segunda amostra. O total de unidades defeituosas encontradas, após ensaiadas as duas amostras, deve ser igual ou inferior ao maior Ac especificado.
Tabela 4 - Limites mínimos suportáveis de torque Seção condutor (mm²) Torque máximo (N.m)
≤ 95 20 > 95 30
CÓDIGO: NE-143E – revisão: 01/2014 FL. 20/21
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7.2. Padronização
Tabela 5 – Nomenclatura e código Celesc D
TIPO TRONCO DERIVAÇÃO
CÓDIGO CELESC MÍNIMO (mm²) MÁXIMO (mm²) MÍNIMO (mm²) MÁXIMO (mm²)
2 10 16 6 16 35143 3 16 25 16 25 35142 4 10 35 25 35 35861 5 10 50 25 50 35862 6 25 70 50 70 36123
NOTA:
Desenho orientativo, variações são admissíveis desde que mantidas as características eletromecânicas. Dimensões em milímetros.
CÓDIGO: NE-143E – revisão: 01/2014 FL. 21/21
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Tabela 6 – Combinações de Montagem Combinações
Tipo do conector Ramal de Entrada - Cabo de Cobre Flexível classe 4 ou 5 (DERIVAÇÂO)
Ramal de Ligação Aérea - Cabo de Alumínio ou Cobre classe 2
(TRONCO) 6 mm² 10 mm² 16 mm² 25 mm² 35 mm² 50 mm²
10 mm² 2 2 2 16 mm² 2 2 3 25 mm² 3 3 4 35 mm² 4 4 5 50 mm² 5 5 70 mm² 6
O-10 revisão 06/2014
FL. 1/2
Desenho O-10 - Conector Derivação para Linha Viva – GLV
Dimensões em milímetros
Tabela 1 – Planos de amostragem
Faixa de aplicação Torque (daNxm) Resistência mínima ao
escorregamento (daN)
Capacidade de corrente
mínima (A)
Código Celesc Tronco Derivação Parafuso olhal
abrir ou fechar Porca
(mínimo) Mín Máx Mín Máx
6 AWG 16mm²
4/0AWG 120mm²
8AWG 10mm²
2/0AWG 70mm² 2,2 2,3 90 300 6774
ROSCA M12 comlubrificante
30 mínimo
Ø21+2 0
R11 +1 0
8 m
ínim
o
Ø7+2 0
14±1,0 28 mínimo
DETALHE "A"
60 m
ínim
o
15 mínim
o (aberto)
5 mínimo
ROSCA M10TOTAL
DETALHE "A"
Ø11+1 0
45 MÍNIMO
25 a
120
mm
²10 a 70 mm²
O-10 revisão 06/2014
FL. 2/2
Matéria Prima:
Corpo, sela e conector olhal: liga de cobre (mín 85% Cu e máx 5% de Zn) estanhado com camada média mínima de 12µm e mínima individual de 8µm.
Parafuso olhal: bronze-silício estanhado com camada média mínima de 12µm e mínima individual de 8µm.
Porca: bronze-silício estanhado com camada média mínima de 12µm e mínima individual de 8µm ou aço inoxidável.
Parafuso de fenda e arruelas de pressão em aço inoxidável.
Identificação: Deve ser estampado no corpo do grampo, de forma legível e indelével, no mínimo:
- Nome ou marca do fabricante;
- Faixa de seção aplicável com indicação do tronco e na derivação em mm²;
Notas:
1) O conector deve ser fornecido montado com lubrificante na rosca do parafuso olhal e ser próprio para aplicação com a vara de manobra e o bastão pega tudo.
2) A rosca deve ser interna ao corpo.
3) Este desenho substitui o desenho O-10 da E-313.0036 de 13/09/2006.