praticas pedagogicas de didatica de fisica 1

7/26/2019 praticas pedagogicas de didatica de fisica 1

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índice

Declaração de Honra......................................................................................................................iv

Dedicatória.......................................................................................................................................vAgradecimentos..............................................................................................................................vi

Lista de abreviaturas......................................................................................................................vii

Introdução........................................................................................................................................8

Resumo............................................................................................................................................9

1. CA!"#L$ I..........................................................................................................................1%

&. Conceitos de r'ticas edagógicas.........................................................................................1%(. )ta*as das r'ticas edagógicas I..........................................................................................1%

+. )ta*a teórica,actividades de semin'rios na sala de aulas.......................................................1%

-. )ta*a *r'tica no cam*o...........................................................................................................11

6. $betivos das r'ticas edagógicas I.....................................................................................11

/. Im*ort0ncia das r'ticas edagógicas....................................................................................1&

8. An'lise dos rogramas 82 9e 1% Classe...............................................................................1&

9. A*resentação da sala..............................................................................................................1&

1%. A turma...............................................................................................................................1(

11. Disci*lina e relacionamento na turma................................................................................1(

1&. $s ro3essores....................................................................................................................1(

1(. A*resentação.......................................................................................................................1(

1+. lanos de aula.....................................................................................................................1+

1-. 45todos de ensino..............................................................................................................1+

16. De3inição dos obectivos gerais e es*ec73icos....................................................................1+

1/. Dom7nio dos contedos......................................................................................................1+

18. CAI"#L$ II.....................................................................................................................1-



(

19. Resumo e anal7se de simulaçes das aulas.........................................................................1-

19.1. 1 aula simulada:..........................................................................................................1-

19.&. & aula simulada...........................................................................................................1-

19.(. ( aula simulada:..........................................................................................................16

19.+. + aula simulada:..........................................................................................................16

19.-. - aula simulada...........................................................................................................1/

19.6. 6 aula simulada...........................................................................................................1/

19./. / aula simulada...........................................................................................................1/

19.8. 8 aula simulada...........................................................................................................18

19.9. 9 aula simulada...........................................................................................................18

19.1%. 1% aula simulada.........................................................................................................18

&%. Avaliação do rocesso de )nsino;A*rendi<agem..............................................................&&

&1. Di3iculdades........................................................................................................................&&

&&. =ugestes............................................................................................................................&(

&(. Conclusão...........................................................................................................................&+

&+. >ibliogra3ia.........................................................................................................................&-



+

Declaração de Honra

Declaro *or min?a ?onra2 @ue este trabal?o de *r'ticas *edagógicas2 5 o resultado da min?a

investigação2 3ruto do meu es3orço e das orientaçes do meu su*ervisor2 cuo contedo 5 original

e muito im*ortante onde todas as 3ontes consultadas estão devidamente no teto2 inclusive na

bibliogra3ia 3inal do relatório.

.

"ete2 ao 1% de Bun?o de &%16

Diocleciano dos =antos 4artin?oE



-

Dedicatória

Aos meus 3amiliares2 e em es*ecial a meu irmao *ela com*reensão e motivação @ue tem me

dado na *rogressão dos meus estudos2 e a todos a@ueles @ue os diversos momentos me tFm

acom*an?ado.

Dedico ainda o cor*o docente da # G Delegação de "ete a3ecto no De*artamento de CiFncias

aturais e matematica



6

Agradecimentos

)s*ecial gratidão a Deus *elo dom da vida2 sade e inteligFncia *ela coragem @ue ten?o

en3rentado a todos obst'culos nesta carreira estudantil.

o meu su*ervisor *elas incans'veis orientaçes dadas2 vai ao meu agradecimento. Ao meus

3amiliares2 *elo es3oco dados *or eles grande e 3orte agradecimento.

)ste agradecimento e etensivo aos meu colegas do curso *elas a*resentacoes2 @ue me audaram

nos esclarecimentos de algumas dvidas e *ara elaboração deste trabal?o2 e a todos a@ueles @ue

directa ou indirectamente contribu7ram *ara a reali<ação deste trabal?o.



/

Lista de abreviaturas

I G r'ticas edagógicas 1

)A ; rocesso de )nsino A*rendi<agem

# ; #niversidade edagógica



8

Introdução

As r'ticas edagógicas I2 3a<em *arte da 3ormação *edagógica e *ro*orcionam uma

a*roimação do estudante com o meio escolar @ue 5 o local onde ser' a*licado o saber ser2 saber

3a<er e saber estar. or outro lado *ermitem a combinação entre a teoria e *r'tica no meio

escolar2 como tamb5m 3acilitar' o 3uturo docente na eecução das suas tare3as no 0mbito

educacional. )ste relatório aborda a@uilo @ue 3oi mat5ria desta cadeira2 desde o in7cio das aulas2

incluindo as in3ormaçes @ue di<em res*eito a observação das aulas na sala2 na disci*lina de

3isica

$ relatório est' estruturado em dois ca*7tulos:

Ca*7tulo ;I2 @ue di< res*eito as atividades da sala de aula como an'lise de *rogramas.

Ca*7tulo G II2 @ue di< res*eito as abordagens da observação na sala de aula.

A metodologia usada *ara elaboração deste relatório 3oi a observação direta de *rogramas e de

aulas bem como a consulta bibliogr'3ica.



9

Resumo

As actividades de I iniciaram com a *arte teórica na sala de aula e se seguiram a *r'tica2 no

nosso caso 3oram na sala da u*. oram muito im*ortantes ao lograrmos e*eriFncias de

actividade docente. #ma o*ortunidade im*ar de conciliar a teoria e a *r'tica e um con?ecimento

das reais condiçes da comunidade escolar. )m 3orma de resumo2 im*orta re3erir @ue a sala onde

decorreram as aulas assistidas reuniu as condiçes m7nimas *ara o decurso de *rocesso

a*rendi<agem. A turma era com*osta *or alunos das 19 J (6 anos2 uma sala com*osta a*emas de

?omens2 e notamos bom relacionamento entre os alunos e com o *ro3essor.

$s *ro3essores assistido a*arecia vestido de bata em uso na escola2 era ass7duo e *ontual e

condu<ia as aulas baseando;se no ecletismo metodológico2 com mais Fn3ase *ara o m5todo de

elaboração conunta. as aulas dirigidas2 o *ro3essor demonstrou *ossuir dom7nio dos contedos2

os materiais mais usados *or ele eram tetos etra7dos do normal do aluno e notamos @ue ele

seguiu sem*re as 3unçes e estrat5gias did'cticas necess'rias *ara a leccionação das aulas de

3isica nas 'reas de ensino assistidas. $ *ro3essor de3inia bem os obectivos mas notamos @ue nem

sem*re conseguia os atingir2 *or@ue as ve<es2 as estrat5gias ado*tadas não ade@uavam J turma

@ue tin?a (- alunos. )ntre os as*ectos @ue di3icultavam a acção do *ro3essor destaca;se a

su*erlotação da sala2 o barul?o 3eito *or outros alunos nos corredores da sala e as ausFncias

ecessivas dos alunos em dias de aulas.



1%

1. CAPÍ!L" I

#. Conceitos de Pr$ticas Pedagógicas

=egundo o Regulamento Acad5mico *ara os Cursos de Licenciatura &%%-:1+E2 no seu ca*7tulo

KI2 artigo +(2 concebe as *r'ticas *edagógicas como sendo atividades curriculares

articuladoras da teoria e prática, que garantem o contacto especial em situações

psicopedagógicas e didáticas concretas que contribuem para preparar, de forma gradual, o

estudante para a vida profissional”

%. &ta'as das Pr$ticas Pedagógicas I

=egundo o *lano de estudo subdivide;se em duas eta*asM uma teórica e a *r'tica2 com tare3as

bem di3erenciadas.

(. &ta'a teórica)actividades de semin$rios na sala de aulas

)sta constitui a das actividades desenvolvidas na sala de aulas com orientação directa do docente

da cadeira e era reali<ada nos dias de aulas de *r'ticas edagógicas I.

o *rimeiro dia de aulas2 o dr. 2 docente da cadeira a*resentou o *rograma de actividades @ue se

seguiu a de3inição de obectivos e im*ort0ncia da cadeira no &N ano. a *lani3icação das aulas

centrava;se no m5todo de elaboração conunta e as 3unçes de motivação2 mediação e

assimilação2 controle e avaliação2 contudo ?ouve as*ectos *ositivos e negativos a saber:

As'ectos 'ositivos

Orande em*en?o2 dedicação *or *arte dos estudantesM Orande es*7rito de vontadeM Houve nova visãoM artici*ação activa na an'lise das aulasM Dom7nio de alguns temasM A*er3eiçoamento de utili<ação do @uadro de gi< .

As'ectos negativos

4au uso do @uadro de gi< *or alguns estudantesM #so de vocabul'rio com*leoM



11

erguntas não dirigidasM alta de a*resentação do material did'cticoM #so de e*resses @ue não ade@uadas a classe.

*. &ta'a 'r$tica no cam'o

esta eta*a a turma são subdividida em *e@uenos gru*os de actividade *ara di3erentes escolas2

onde são distribu7dos *elas turmas *ara a assistFncia as aulas2 e *artici*ação nas reunies de

*lani3icação.

6. "b+etivos das Pr$ticas Pedagógicas I

romover a vivFncia no meio escolar atrav5s de contacto com os alunos2 *ro3essores2 *ais e

encarregados de educação2 3uncion'rios e colegas de modo a criar ?'bitos de colaboração e deconvivFncias *ró*rias desse meioM

Desenvolver ca*acidades de an'lise e contribuição cr7tica e criadora *ara uma mel?oria de

@ualidade de ensinoM

ro*orcionar o desenvolvimento da ação escolar nas escolas integradas em *r'ticas *edagógicas

se reali<amM

Desenvolver atividades de ensino e a*rendi<agem de *es@uisa2 gestão e avaliação institucional.

As r'ticas edagógicas I2 constituem *arte integrante na 3ormação do *ro3essor. $s estudantes

do &N ano turma nica curso de 3isica2 iniciaram com a*resentação das atividades da cadeira em

Abril de &%16 sob orientação do docente.

$ *asso seguinte 3oi o treinamento dos estudantes em t5cnicas de *lani3icação e *re*aração de

aulas2 onde se 3e< abordagem de outros temas como:

)studo e an'lise do *rograma de ensinoM

)studo e an'lise da relação obetivo ; contedo e orientação metodológica dos *lanos tem'ticosM

)laboração de *lanos de aulas.

,. Im'ort-ncia das Pr$ticas Pedagógicas

As r'ticas edagógicas a*roima o 3uturo *ro3essor as reais situaçes do *rocesso de ensino

a*rendi<agem e integra os estudantes a *r'tica. Ao 3uturo *ro3essor 3a< descobrir como vai 3a<er



1&

a sua actividade de 3orma ade@uada2 de modo a atingir os obectivos *reconi<ados na disci*lina

de 3isica. amiliari<a as situaçes *sico;*edagógicas contribuindo desta maneira uma 3ormação

gradual e *lani3icada.

. An$lise dos Programas /0 /e 12/ Classe

$ *rograma da 82 9 e 1% classe2 e cada desta est' constitu7do *or 6 unidades tem'ticas2 os

obetivos do *rograma estão estruturados em tó*icos e uns a*resentam uma relação entre si.

$s *rogramas das 82 9 e 1% classes não *revF nmeros de obras @ue o docente deve escol?er

*ara sua consulta2 no @ue di< res*eito aos obetivos2 estes são descritos2 concisos e gerais.

)stes *rogramas abrangem todas as 'reas do saber2 dom7nio da oralidade e da escrita *ermite o

desenvolvimento de com*etFncias2 a *artir delas o indiv7duo ad@uire ca*acidades de viver em

cidadania.

)stes livros são destinado aos alunos da 82 9 e 1% classe do ensino =ecund'ria.

Puanto as sugestes metodológicas estão ligadas com os contedos e estão divididos em *artes:

o tema2 contedos transversais e o material a utili<ar.

$s obetivos2 contedos e avaliação constituem *artes mais im*ortantes dos *rogramas da 82 9 e

1% classe.

$s *rogramas não *ro*e uma a*rendi<agem *ertinente do ensino da 3isica2 *ela lógica devia

tra<er uma gama de atividades *ara os alunos2 isto iria *ermitir 3amiliari<ação constante entre o *ro3essor e o aluno.

. A'resentação da sala

Keri3icamos @ue a sala o3erece as m7nimas condiçes *ara @ue ocorra o )A2 tin?a as carteiras

organi<adas em 3ila2 *ossu7a o @uadro da *arede2 secret'ria *ara *ro3essor2 contudo ela dis*un?a

de vidros nas anelas2 não tin?a es*aço su3iciente *ara a circulação e tamb5m notamos @ue ?avia

di3iculdades em manter a sala sem*re lim*a.

A este *ro*ósito2 IL)""I &%%6: &++E2 a3irma @ue a organi<ação 37sica da sala de aula deve

3avorecer a utili<ação de m5todos mais ade@uados *ara o ensino. este conteto notamos @ue a

sala não reunia as mel?ores condiçes muito mais *elo 3acto de o nmero de alunos ser su*erior

a ca*acidade da sala 2 entre outros as*ectos.



1(

12. A turma

otamos @ue a turma era com*osta *or (- alunos2 sendo todos ?omens2 as idades variam de 19 a

(6 anos. A estrutura administrativa da turma era com*osta *or um c?e3e da turma2 um adunto

c?e3e e um c?e3e de ?igiene. Duma maneira geral os alunos tin?am boa a*resentação2 traavam

se sem*re de rou*a civil bem a*rumados: calça e camisa *ara os ra*a<es.

11. Disci'lina e relacionamento na turma

o @ue di< res*eito a disci*lina veri3icamos @ue os alunos com*ortavam;se de boa maneira2

@uer na sala de aulas @uer tamb5m no *'tio escolar.

A este *ro*ósito2 IL)""I &%%6: 1+6E a3irma @ue o obectivo ltimo da disci*lina 5 desenvolver

no aluno auto controle2 auto;res*eito e res*eito *ela coisas @ue o rodeiam. este conteto

notamos @ue os alunos cum*riam a este *ro*ósito veri3icamos @ue eles tin?am um bom

relacionamento entre eles e com o *ro3essor2 visto @ue2 v7amos alunos alegres2 bem;?umorados e

seguros en@uanto desenvolviam as actividades de a*rendi<agem. "odavia2 o nmero de alunos

criava di3iculdades *ara o *ro3essor manter o silFncio na turma.

1#. "s Pro3essores

As res*onsabilidades dos *ro3essores 5 *re*arar os alunos2 *ara se tornarem cidadãos activos e

*artici*antes na 3am7lia no trabal?o2 nas associaçes de classe na vida cultural e *ol7tica2contribuindo *ara a 3ormação cultural e cient73ica do *ovo2 IL)""I2 &%%6: +/E.

Durante as r'ticas edagógicas e no @ue di< res*eito ao *ro3essor veri3icamos o seguinte:

1%. A'resentação

$ *ro3essor a*resentou;se sem*re vestido de bata em uso na escola2 e consideramos como boa a

sua a*resentação aos alunosM em todas as aulas assistidas o *ro3essor 3oi sem*re ass7duo e

*ontual.

1(. Planos de aula

o @ue tange aos *lanos de aulas 5 de salientar @ue só tivemos acesso a um *lano de aula *or

ele 3eito e2 tivemos uma sentada na @ual elaboramos untos um *lano2 não tivemos acesso aos



1+

restantes *lanos das aulas assistidas. 4as *ela maneira como o *ro3essor orientou as aulas2

acreditamos @ue sem*re teve uma *re*aração *r5via.

1*. 45todos de ensino

Puanto aos m5todos de ensino2 veri3icamos @ue o *ro3essor sem*re *rocurou ade@ua;los ao ti*o

de aula e a cada momento da mesma2 isto 52 o *ro3essor baseou;se sem*re no etletismo

metodológico usando v'rios m5todos em simult0neo mas na@ueles as*ectos mais im*ortantes

@ue *odiam audar a atingir os obectivos de3inidos.

16. De3inição dos ob+ectivos gerais e es'ec73icos

otamos @ue o *ro3essor de3inia os obectivos *ara as aulas2 todavia2 *ela e*ressão 3acial dos

alunos nas aulas e no 3inal das mesmas constat'vamos @ue nem sem*re o *ro3essor cum*ria com

os obectivos @ue ele *ró*rio traçava *ara atingir no 3inal de cada aula2 muito mais *or@ue alunos

não dominavam os contedos.

1,.Dom7nio dos conte8dos

ela maneira como o *ro3essor orientou as aulas nas diversas 'reas de ensino de 3isica @ue

tivemos o*ortunidade de assistir2 o *ro3essor demonstrou *ossuir não só o dom7nio dos

contedos2 mas tamb5m as com*etFncias lingu7sticas e comunicativas indis*ens'veis *ara a

leccionar aulas de 3isica. Keri3icamos isto *ela ca*acidade de solucionar *roblemas levantadas

*elos alunos na sala e tamb5m *ela calma na mediação das aulas.



1-

1.CAPI!L" II

1. Resumo e anal7se de simulaç9es das aulas

1.1. 1/ aula simulada:

=imulador: 4end Bos5 Augusto

"ema: )nergia Cin5tica

A energia cin5tica 5 a energia associada a um cor*o emmovimento. =endo m a massa do cor*o e

v sua velocidadenum determinado instante2 a energia cin5tica do cor*o 5dada *or:

Ec=m∙ v

2

2

eorema da energia cin5tica

$ trabal?o da 3orça resultante sobre um cor*o num determinado deslocamento 5 igual J variação

da energia cin5tica do cor*o neste deslocamento. =e o cor*o se moveu do *onto A *ara o *onto >

e a 3orça resultante reali<ou um trabal?o Q neste deslocamento2 temos:

cB−¿ EcA

τ = E¿

Ao simular esta aula o simulador a*resentou insegurança *ois ele não tin?a o total dom7nio dos

con?ecimentos a*resntando somente uma 3unção did'ctica J @ue tFm o nome de mediação eassimilação não a*resentando asim ao outras trFs 3unçe did'cticas citadas seuidamente:

introdução e motivação2 dom7nio e consolidação e *or ltimo o controle e avaliação.

1.#. #/ aula simulada

=imulador : Caledóneo Raul Dade

"ema : trabal?o mec0nico

)m muitos *rocessos 37sicos veri3ica;se @ue uma 3orça *rovoca um deslocamento2 então *ara

caracteri<ar a relação entre a 3orça e o deslocamento introdu<iu;se na 7sica o trabal?o mec0nico

e re*resenta;se simbolicamente *or W m

$ W m 5 o *roduto entre a intensidade da 3orça e o deslocamento em @ue o *onto de a*licação

so3re. 4atematicamente W m= F ∙ ∆ S .



16

)em*lo: calcule o W m @uando a 3orça 5 de (%% e a ∆ S 5 de +m. Resolução :

W m=300 N ∙4 m=1200J .

)erc7cio: um boi @ue *ua uma c?arua lavrando a terra eerce uma 3orça de 1%%%. Calcule o

W m

@ue o boi reali<a ao *ercorrer &%%m.

"C: um bloco de massa 1%%g cai de 6%m de altura. Calcule o W m considere g=10m /s .

A aula 3oi *elo simulador 3oi bem simulada *ois ele seguiu os *assos did'ctico de uma aula.

1.%. %/ aula simulada:

=imulador : Baneiro Alissone Ca*i@uira

"ema: meios ó*ticos2 re3ração de um raio de lu<

4eio ó*ticos G são subst0ncias @ue *ermitem a *assagem da lu<. ): ar vidro 'gua etc."C: de3inir re3ração da lu<

a 1 3unção did'ctica o simulador com a intenção de @uerer mel?or introdu<ir a materia e

des*ertar o interesse nos alunos o *erdeu muito tem*o. Isto 3e< com @ue ele não *udesse bem

cocluir a aula.

1.(. (/ aula simulada:

=imulador: artur >a*tista Kole

"ema: *otFnciaotFncia 5 o trabal?o reali<ado *or unidade de tem*o2 e re*resnta;se *or . A sua unidade no

sistema internacional 5 o oule *or segundo J /s E.

4atematicamente re*resenta;se *or: P=W

t .

Como W = F ∙ ∆ s e F =m∙ a 2 então: P=m ∙ a ∙ ∆ s

t .

)erc7cios: uma *iladeira reali<a um trabal?o de (6%%Bem 1 minuto. Calcule a *otFncia.

Res*osta: 6% J /s ."C:de3ina *otFncia.

$ simulador a*resentou o dom7nio em relação a materia *udendo assim controlar a turma @uanto

as @uestes al?eias2 o barul?o2 isto 3e< com @ue a aula ocoresse de uma bao 3orma.



1/

1.*. */ aula simulada

=imulador : Cu3aculi*o António >eula

"ema:cam*o el5trico criado *or uma carga *ontoal

Cam*o el5ctrico 5 o es*aço limitado onde ocorrem as interaçes el5tricas. S um vector e

re*resenta;se *or E . A sua unidade nu sistema internacional 5 o eTton *or Colombo e

re*resenta;se *or: N /C .

4atematicamente re*resenta;se *or: E U F

q. $nde F 5 a 3orça el5ctrica e q 5 a carga

el5ctrica.

)sta aula 3oi estremamente sabotada *elos ouvintes2 isto 3e< com @ue o simulador não *udesse

conseguir atingir os obectivos *or ele traçado.

1.6. 6/ aula simulada

=imulador : 4iguel In'cio Durai

"ema: corrente el5trica:

ara a introdução deste tema o simulador utili<ou o m5todo de elaboração conunta debruçando

acerca da corrente das 'guas.

"ransmitiu os con?ecimento novo de3inindo a corente cont7nua e *osteriormete estabeleceu a

di3erença entre a corente cont7nua e a corente alternada.A aula 3oi a*resentada nas *rimeiras duas 3unçes did'cticas usando o m5todo e*ositivo nas

restantes 3unçes did'ctica usou o m5todo de elaboração conunta e *or ultimo o trabal?o

inde*endente res*ectivamente.

1.,. ,/ aula simulada

=imulador: Ivan5lio Albino Vlvaro

"ema:noçes de movimento2 re*ouso2 traectória2 4R# e 4C#

4ovimento G di< se @ue um cor*o est' em movimento só e somente @uando a sua dist0ncia emrelação a um determinado re3erencial varia com o tem*o.

Re*ouso G 5 o o*osto de velocidade

"raectória G lin?a imagin'ria @ue descrita com o *elo mov5l.



18

4R# movimento retil7neo uni3ormeE; 5 o movimento em @ue o móvel *ercore lin?a recta

es*aços iguais em intervalos de tem*os iguais.

4C# movimento curvi7neo uni3ormeE E; 5 o movimento em @ue o móvel *ercore lin?a circular

es*aços iguais em intervalos de tem*os iguais.

A aula 3oi muito breve *ois os contedos eram muito sim*les e os ouvintes não a*resentaram

muitas dvidas reacionadas ao tema.

1.. / aula simulada

=imulador: Bos5 austino

"ema:*ro*riedades da mat5ria

Introdu<iu o tema usando o m5todo de elaboração conunta 3alando *rimeiramente da

*ro*riedades de3inindo e de seguida 3alaou da materia de uma 3orma se*arada com o obectivo

de 3acilitar a *erce*ção do tema.

"ransmitiu o con?ecimento novo a*resentando as cinco *ro*riedades da mat5ria @ue são:

In5rcia2 im*enetrabilidade2 divisibilidade com*ressibilidade2 massa e volume.

)*licou de uma 3orma detal?ada as cinco *ro*riedade de mat5ria e 3alou o @uanto 5 im*ortante

o estudo delas na vida @uotidiana.

1.. / aula simulada

=imulador: )rtin7<io Ros'rio Kin?o

"ema:momento de uma 3orça Introdu<iu o tema se *reucu*ando mais nas ideias2 o*inies @ue os

ouvintes tra<iam de seguida *rosseguiu 3a<endo s7ntese das o*inies dadas e 3alou do tema de

uma 3orma cient73ica.

De seguida ele declarou 3im da aula não dando assim as outras 3unçes did'cticas consolidação;

assimilação e controle;avaliação.

1.12. 12/ aula simulada

=imulador: icodimo Augusto "ai*o"ema: lei @ualitativa das interaçes el5ctricas

Cargas de sinais contrarios atraem;se e cargas de sinais iguais re*elem;se.

)tsa 5 a lei @ualitativa de interaçes el5ctricas.

Consideremos duas cargas *unti3ormes @1 e @&2 isto 52 cor*os eletri<ados cuas dimenses *odem

ser des*re<adas em com*aração com dist0ncias @ue os se*aram de outros cor*os eletri<ados.



19

As 3orças el5tricas @ue se mani3estam nestas cargas são de ação mtua. )las obedecem o

*rinc7*io da ação e reação2 tFm mesma intensidade e direção e sentidos o*ostos2 agindo em

cor*os distintos.

C?arles Coulomb2 em 1/8%2 *rovou e*erimentalmente @ue:

A intensidade da 3orça de interação entre duas cargas el5tricas *unti3ormes 5 diretamente

*ro*orcional ao *roduto dos valores absolutos das duas cargas e inversamente *ro*orcional ao

@uadrado da dist0ncia entre elas. A 3órmula da lei de Coulomb 5:

F = K |q|∙|q|

r2

1.11. 11/ aula assistida

=simulador: ernando 4alanguisse >eira

"ema: *rinci*ais osciladores mec0nicos2 *Fndulo grav7tico sim*les2 *Fndulo el'stico. esta aula o simulador introdu<iu e motivou os alunos 3alando do baloiçods crec?e da7 @ue

continuou 3alando do baloiço de uma 3orma cient73ica2 assim sendo a estava 3alando dos trFs

contedos.

a mediação e assimilação o simulador dedu<iu 3órmulas *ara o c'lculo do *er7odo dos dois

ti*os de *Fndulos acima citados.

T =2π √ l

g *Fndulo sim*les

T =2π √m

k *Fndulo esl'stico

As ultimas duas 3unçes did'cticas sim*lesmente não 3oram *elo simulador dadas devido ao

tem*o.

1.1#. 1# / aula simulada

"ema: mudanças do estado 37sico da mat5ria

=imulador: Borge WamaIntrodu<iu o tema 3alando *rimeiramente dos estados da mat5ria em seguida di3erFnciou um do

outro.

1.1%. 1%/ aula simulada

"ema: : enómenos termicos

=imulador: Diocleciano dos =antos 4artin?o



&%

Intrudu<iu 3alando: Puando tocamos um cor*o2as sensaçes recebidas2 *elo sentido do tacto2

*ermitem;nos di<er @ue: o cor*o esta @uente e2 *or isso2 a sua tem*eratura 5altaM ou o cor*o esta

3rio2 *or isso2 a sua tem*eratura e baia.

)ssas mesma sensaçes *ermitem;nos com*arar o grau de a@uecimento de dois cor*os e di<er:

este cor*o esta 3rio mais @uente2 tao @uente ou menos @uente do @ue comoE a@uele cor*o.

Assim concluimos @ue caloe e tem*eratura sao grande<as 3isicasM

$ calor 52 a causa @ue *rodu< a elevação de tem*eraturaM

A tem*eratura 5 uma conse@uFncia do calor

1.1(. 1(/ aula simulada

"ema: trabal?o mecanico

=imudor: )laide La<aro ?uni

Pando uma uma *essoa carrega uma caia *elas escadas abaio ou acima2 reali<a trabal?o. 4as2@uando ela esta *arada2 a su*ortar a caia na cabeça nao reali<a trabal?o. #m guindaste2 reali<a

trabal?o2 @uando levanta um 3ardo do c?ão2 ate uma determinada altura2 mas se o guindaste

2a*enas sustenta o 3ardo no ar2 sem o deslocar2 nao reali<a trabal?o.

1.1*. 1*/ aula simulada

"ema: momento de uma 3orça

Delcio 4ario Coel?o

=e a*licarmos uma 3orça 2 numa c?ave ela rodara em torno do *onto 3io $ *onto de rodaçãoE

a*ertando o *ara3uso.

A distancia mas curta b entre o *onto $ e a lin?a acçao da 3orça2 d';se o nome do braço da

3orça em relação ao *onto $.

De3inição: ao *roduto da indensidade da 3orça *ela seu braçobE d';se o nome de monento de

3orça4E em relaçãoao *onto $ M O F = F . b onde M O

F lF;se momento de uma 3orça em

relação ao *onto $.

As suas unidades de monendos de uma 3orça no sistema internacional

artindo da de3inição de momento e2 tal como anteriormente 3oi 3eito2vamos de3inir as suas

unidades no sistema internacional: M O F = F . b X 4UYZ.YbZXY4ZU.m

ote @ue tal como o trabal?o reali<ado *or uma 3orça2 o momento 5 medido em .m @ue no caso

de trabal?o se designou de ouleE[.



&1

1.16. 16/ simulação

"ema: trans3ormação isovolum5trica lei de C?arles e Oau\ Lussac

=imulador:Cervando Boa<in?o

o *onto anterior consideramos uma trans3ormação @ue consistia na e*ansão livre de um g's2 a

*ressão constante e igual J *ressão atmos35rica mas com o Fmbolo do cilindro 3io de tal modo

@ue ao a@uecer o sistema não resulte na variação do volume da massa do g's. estas condiçes2

naturalmente @ue teremos a variação da *ressão como resultado da variação da tem*eratura. A

esta trans3ormação de massa gasosa no estado inicial *ara o estado 3inal a volume constante2

c?ama;se trans3ormação isovolum5trica a @ual 5 regulada *ela lei de ?arles e ga\ Lussac @ue tem

o seguinte enuciado:

uma trans3ormação de estado de uma determinada massa gasosa @ue ocorra a volumeconstante2 a *ressão a @@ue 3ica sueita a massa do g's2 varia na ra<ão directa a sua tem*eratura..

1.1,. 1, / simulação

=imulador: Diogenes Artur

"ema: electricidade introduçãoE

A *alavra eletricidade tem a sua origem na *alavra grega grega[2 @ue signi3ica 0mbar. a gr5cia

antiga2 6%% anos A.C2 o 3ilosó3o "?ales de 4iletodescobriu @ue o amb0r 3riccionado com certos

metais2 adi@uiria a *ro*riedade de atrair cor*os leves. )ssa *ro*riedade recebeu mais tarde o

nome de electricidade[ @ue derivou da *alavra grega eletron[.

Actualmente sabe;se @ue não 5 só o amb0r @ue2 de*ois de 3riccionado ad@uire a *ro*riedade de

atrair outros cor*os. $utros materiais tamb5m ad@uirem essa *ro*riedade de*ois de 3riccionado.

)="R#"#RA )L)"R]ICA D) 4A")RIA: na antiga Orecia Demócrito e Leuci*o2 admitiam

a divisibilidade da mat5ria em *orçes cada ve< mais *e@uenas2 mais a3irmavam @ue essa

divisibilidade tin?a um limite2 isto 52 di<iam @ue eistia uma *art7cula2 a @ual c?amaram de

'tomo @ue não era *ossivel dividir. )m grego 'tomo signi3ica indivisivel.



&&

#2. Avaliação do Processo de &nsino;A'rendi<agem

=egundo 4ar@ues &%%%:&%E2 avaliação é o processo de confronto entre as metas estabelecidas

e os resultados obtidos. Portanto, avaliação fa parte do processo de ensino aprendiagem. !sta

é realiada para verificar se o aluno assimila ou não os conte"dos mediados pelo professor [.

artindo do *onto de vista deste autor2 a avaliação do *rocesso educativo tem os seguintes

obetivos:

ermitir o *ro3essor tirar concluses dos resultados ad@uiridos *ara o trabal?o *edagógico

subse@uenteM

A*oiar ao *rocesso educativo de modo a sustentar o sucesso2 *ermitindo o reausto curricular da

escola e da turma2 @uanto a selecção de metodologias em 3unção de necessidades educativasM

Contribui *ara a mel?oria da @ualidade do sistema educativo2 *ossibilitando a tomada de

decises *ara o seu a*er3eiçoamento2 *romoção e con3iança social no seu 3uncionamento.artindo destes obetivos *ode;se a3irmar @ue das aulas assistidas2 o *ro3essor usa rigorosamente

os m5todos de avaliação. A *ro3essora durante a aula 3a< a correção dos eerc7cios dos alunos2

lança *erguntas re3erentes a mat5ria2 o @ue constitui um im*erativo no *rocesso de ensino e

a*rendi<agem2 este *rocesso 3oi cont7nuo e reali<ou;se em toda aula.

o @ue di< res*eito a e*osição da mat5ria2 os alunos conseguiam a*resentar suas dvidas2

davam suas contribuiçes sobre a mat5ria a ser mediada. $s obetivos tFm sido alcançados

*arcialmente2 visto @ue eistem alguns alunos com algumas di3iculdades.

#1. Di3iculdades

Durante as *r'ticas *edagógicas constatamos algumas di3iculdades @ue *assamos a destacar:

Demora de entrega das credenciais aos estudantes e sua *osterior a*resentação nas res*ectivas

escolasM

alta de acom*an?amento dos docentes nas escolas de *r'ticas *edagógicasM

Demora do des*ac?o da autori<ação *ela *arte dos dirigentes das escolas.



&(

##. =ugest9es

ara al5m dos as*etos re3eridos2 im*orta re3erenciar o es3orço em*reendido *elo *ro3essor

observada2 no @ue di< res*eito ao dom7nio da mat5ria2 devendo sugerir o seguinte:

Pue se 3aça um trabal?o unto de @uem 5 de direito *ara @ue sea am*liada escola de 3orma a

evitar su*erlotação nas turmas2 como 3orma de contribuir *ara bom a*roveitamento *edagógicoM

Pue o nmero de escolas onde os estudantes desta universidade reali<am as *r'ticas *edagógicas

sea aumentado2 como 3orma de evitar su*erlotação de estagi'rios numa sala de aulas.



&+

#%. Conclusão

As *r'ticas *edagógicas I2 reali<adas na )scola =ecund'ria de C?ingod<i centram;se na an'lise e

estudo cr7tico de *rogramas2 manual de ensino e assistFncia as aulas. Audam ao estudante

*raticante a ser ca*a< de conceber ?abilidades nomeadamente: eecução de tare3as no 0mbito

educacional2 gestão do *rocesso de ensino e a*rendi<agem em situaçes concretas de aulas e

mat5rias de ensino.

A *artir destes trabal?os reali<ados 3oi *oss7vel entender @ue o sucesso da leccionação de*ende

muito da seleção dos obetivos2 metodologias2 estrat5gias2 a*esar de não termos acesso ao *lano

da aula da *ro3essora2 na nossa observação notamos @ue este 5 indis*ens'vel *ara a leccionação

de uma aula.

Com estas *r'ticas2 inicia logo o camin?o da 3ormação de *ro3essores2 munido de e*eriFncia

su3iciente *ara o *rocesso de ensino e a*rendi<agem.



&-

#(. >ibliogra3ia

LI>^)$2 Bos5 Carlos. #idática. Corte< editora2 =ão aulo2 199+.

4ARP#)=2 Ramiro. #icionário breve de pedagogia2 *resença2 Lisboa2 &%%%.

IL)""I2 Claudino. #idática $eral 2 1& ed. Vtica editora2 =ão aulo2 1991.

%egulamento &cadémico para curso de 'icenciatura2 4a*uto2 &%%-.

praticas pedagogicas de didatica de fisica 1

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