Pratica 1 Protocolos experimentais - Santillana · 2017. 8. 24. · • Pratica Protocolos...
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Ação da saliva sobre os alimentos 1
• Pratica Observação dos órgãos do tubo digestivo de uma ave granívora 2
• Pratica Composição do ar inspirado e composição do ar expirado 3
• Pratica Identificar órgãos respiratórios 4
• Pratica Vamos verificar os movimentos respiratórios 6
• Pratica Constituição do coração de um mamífero 7
• Pratica Vamos medir pulsações 8
• Pratica A absorção pelas plantas 9
• Pratica Como circula a seiva bruta na planta? 10
• Pratica Qual é a importância da luz para a realização da fotossíntese? 11
• Pratica Vamos identificar substâncias de reserva nas plantas 12
• Pratica Quais são os fatores essenciais para a germinação? 14
• Pratica Quais são as condições necessárias à germinação da semente? 16
• Pratica Condições favoráveis ao desenvolvimento de microrganismos 17
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a Reconhecer a presença de amido.
Informação complementar:O amido é um glúcido complexo presente em muitos alimentos. Este nutriente pode ser identificado através da água iodada, mas os seus constituintes (açúcares simples) não podem.
MatEriaL
• Pedaço de maçã • Miolo de pão • Água iodada • Conta-gotas • 2 vidros de relógio
Nota: A água iodada é o indicador químico do amido. Na presença do amido, a água iodada fica roxa.
PrOcEDiMENtO
1. Coloca num dos vidros de relógio o miolo de pão e, no outro, um pedaço de maçã.
2. Deita algumas gotas de água iodada no miolo de pão e no pedaço de maçã.
OBSErVaÇÃO
1. Regista o que observas.
cONcLUSÃO
1. O que podes concluir acerca da presença de amido nestes dois alimentos?
B Que ação tem a saliva sobre o amido?
MatEriaL
• Cozimento de amido • Saliva • 2 tubos de ensaio • Placa de aquecimento• Água iodada • Gobelé • Conta-gotas • Marcador
Nota: O cozimento de amido obtém-se aquecendo, até à ebulição, uma mistura de amido em pó com água.
PrOcEDiMENtO
1. Com o marcador, identifica os tubos de ensaio com as letras A e B.2. Coloca em cada um dos tubos de ensaio a mesma quantidade de cozimento de amido.3. Junta um pouco de saliva ao tubo A.4. Coloca os dois tubos de ensaio em banho-maria a 37 °C, durante 5 minutos.5. Deixa arrefecer.6. Junta algumas gotas de água iodada aos conteúdos dos tubos A e B.
OBSErVaÇÃO
1. O que observas na fase final da experiência?
DiScUSSÃO
1. Qual foi o fator que variou?2. Os tubos de ensaio foram aquecidos
à temperatura de 37 °C. Porquê?
cONcLUSÃO
1. Como interpretas o resultado final?
Pratica no laboratório
PãoMaçã
PraticaAção da saliva sobre os alimentos
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PraticaObservação dos órgãos do tubo digestivo
de uma ave granívora
MatEriaL
• Órgãos digestivos de ave granívora (por exemplo, pombo ou galinha) • Tina de dissecação• Tesoura• Pinça• Lupa
PrOcEDiMENtO
1. Coloca o tubo digestivo da ave na tina de dissecação.2. Com a ajuda da figura (A), identifica os órgãos do tubo digestivo
da ave.3. Utilizando a pinça e a tesoura, abre o papo (B).4. Procede do mesmo modo e abre o estômago (C).
OBSErVaÇÃO
1. Observa o conteúdo do papo e, com a ajuda da lupa, tenta identificar o alimento ingerido.
2. Observa a diferença de espessura entre as paredes da moela e do proventrículo.3. Observa o conteúdo da moela e compara-o com o do papo.
rEGiStOS
A
EsófagoPapo
Intestino
Fígado
Moela
Proventrículo
B C
1. Faz um esquema do tubo digestivo da ave e legenda-o.2. Regista as tuas observações no caderno diário.
DiScUSSÃO
1. A que se devem as diferenças nos conteúdos do papo e da moela?2. Por que razão a espessura das paredes do proventrículo é diferente da espessura das paredes
da moela?
Pratica no laboratório
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a Teor em água
MatEriaL
• 2 espelhos • Sulfato de cobre anidro
Nota: O sulfato de cobre anidro indica a presença de água.
PrOcEDiMENtO
1. Passa o dedo sobre um dos espelhos. Coloca uma pequena porção de sulfato de cobre anidro sobre o espelho e observa.
2. Expira durante alguns segundos sobre o segundo espelho.3. Passa o dedo sobre o segundo espelho e coloca uma
pequena porção de sulfato de cobre anidro sobre a zona onde expiraste. Observa.
4. Regista o que observaste nos pontos 1 e 3 do procedimento.
DiScUSSÃO
1. O que verificas quando passas o dedo nos espelhos?2. Qual é o gás responsável pelas alterações registadas? O que te permite tirar essa conclusão?
B Teor dos gases
MatEriaL
• 2 gobelés (A e B) • Palhinha • Água de cal
Nota: A água de cal indica a presença de dióxido de carbono.
PrOcEDiMENtO
1. Deita a mesma quantidade de água de cal em cada um dos gobelés (A e B).
2. Deixa o gobelé A em contacto com o ar.3. Coloca a palhinha no gobelé B e expira durante 30
segundos através dela, fazendo borbulhar a água de cal e tendo o cuidado de não aspirar.
4. Regista o que observas em cada um dos gobelés, A e B.
DiScUSSÃO
1. Porque se utilizou a preparação A?2. Qual é o gás em estudo nesta atividade? O que te permite fazer essa afirmação?3. O que podes concluir relativamente à sua presença no ar expirado?
cONcLUSÃO
Completa a frase, substituindo as letras pelos termos corretos.Após a atividade, podemos concluir que, relativamente ao ar ambiente, o ar A é mais rico em B e C.
Pratica no laboratório
PraticaComposição do ar inspirado e composição
do ar expirado
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a Como são os órgãos respiratórios dos peixes?
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• Peixe fresco inteiro (ex.: carapau)• Pinça• Lâmina• Cânula de plástico• Lupa • Tesoura • Esguicho com água• Luvas descartáveis• Tabuleiro de dissecação
PrOcEDiMENtO
1. Coloca o peixe no tabuleiro de dissecação.
2. Introduz a cânula na boca do peixe e tenta fazê-la sair por um opérculo (A).
3. Com a pinça, levanta um dos opérculos e observa.
4. Corta o opérculo com a tesoura (B). 5. Com a ajuda da pinça e da tesoura,
retira uma brânquia e lava-a com um esguicho de água.
6. Coloca a brânquia na lâmina e observa-a com a lupa (C). Faz um esquema do que observas.
7. Retira um filamento da brânquia e observa-o. Faz um esquema do que observas (D).
DiScUSSÃO
1. Quantos opérculos tem o peixe e onde se localizam?
2. O que observaste quando introduziste a cânula na boca do peixe?
2.1 O que representa esse trajeto no processo respiratório do peixe?
3. Onde se situam as brânquias? 3.1 Que aspeto têm?4. Como são constituídas as brânquias?
cONcLUSÃO
Completa a frase seguinte. As A são os órgãos respiratórios dos B. Estão localizadas nas C, protegidas pelos D.
Pratica no laboratório
PraticaIdentificar órgãos respiratórios
A
B
C
Câmara branquial
Arco branquial
Filamentos branquiais
Opérculo retirado
Brânquia
Fenda opercular
Opérculo
D
Filamento branquial
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B Como são os órgãos respiratórios dos mamíferos?
MatEriaL
• Órgãos respiratórios do cabrito ou do porco• Tubo de borracha • Bisturi• Lupa• Luvas descartáveis• Tabuleiro de dissecação
PrOcEDiMENtO
1. Coloca os órgãos respiratórios no tabuleiro e observa o seu aspeto exterior (A).
2. Identifica os órgãos que observas. 3. Aperta um pouco os pulmões de modo
a sentires a sua textura. 4. Introduz o tubo de borracha na traqueia
e sopra através dele. Observa (B) e (C).5. Com o bisturi faz um corte longitudinal
num dos pulmões (D) e observa a sua estrutura interna com a ajuda da lupa.
Pratica no laboratório
A
B C
Pulmões
Traqueia
Brônquios
D
Bronquíolos
DiScUSSÃO
1. Como é constituída a traqueia?2. Como se faz a comunicação da traqueia
com os dois pulmões?3. Como podes descrever a textura do pulmão?4. O que observaste depois de soprares pelo
tubo? 5. Relaciona a textura do pulmão com o que
observaste após a entrada de ar.
cONcLUSÃO
Transcreve para o teu caderno a frase seguinte, selecionando os termos adequados. Os mamíferos respiram por pulmões/brânquias, que são órgãos filamentosos/esponjosos e elásticos/rígidos.
PraticaIdentificar órgãos respiratórios
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a Em tarefa de pares
MatEriaL
• Fita métrica• Balão
PrOcEDiMENtO
1. Põe a fita métrica à volta da caixa torácica de um colega. Pede-lhe que coloque as mãos sobre as costelas.
2. Pede ao colega que inspire prolongadamente e regista a medida do perímetro (A).
3. Pede que expire com força de modo a encher o balão e regista o novo valor medido (B).
DiScUSSÃO
1. O que acontece ao perímetro da caixa torácica durante a inspiração?
2. O que acontece ao perímetro da caixa torácica durante a expiração?
3. Em que sentido se movimentam as costelas na inspiração? E na expiração?
B Com um simulador da caixa torácica
MatEriaL
• Garrafa de plástico transparente e sem fundo• Rolha de cortiça perfurada• Três balões de borracha• Tubo de plástico em forma de «Y»• Elásticos de borracha
PrOcEDiMENtO
1. Constrói o simulador da caixa torácica (C): 1.1 Com um elástico, prende um balão a cada ramo do tubo em forma
de «Y». 1.2 Coloca o tubo com os balões na rolha perfurada que fecha a garrafa. 1.3 Corta um dos balões e adapta-o, com um elástico esticado
e bem apertado, ao fundo da garrafa.2. Puxa a borracha do fundo da garrafa para fora (D).3. Larga borracha do fundo da garrafa (E).4. Faz um esquema das tuas observações no caderno diário.
DiScUSSÃO
1. O que observas quando puxas a borracha para fora?2. O que observas quando largas a borracha? 3. Explica o que se pretende mostrar nas fases D e E da experiência.4. Identifica os órgãos que as peças (1, 2, 3 e 4) simulam.
Pratica no laboratório
PraticaVamos verificar os movimentos respiratórios
A
B
D
C
E
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MatEriaL
• Coração de borrego ou de porco • Bisturi• Pinça • Tabuleiro de dissecação• Luvas descartáveis • Palhinha
PrOcEDiMENtO
1. Calça as luvas e coloca o coração na tina de dissecação com a face ventral voltada para cima.
2. Faz uma incisão com o bisturi, iniciando na parte inferior do coração, e corta-o seguindo as linhas assinaladas na figura A.
3. Com a ajuda da pinça, abre o coração. 4. Introduz a palhinha nos vasos sanguíneos e verifica a que
cavidades estão ligados.
Pratica no laboratório
PraticaConstituição do coração de um mamífero
A face ventral do coração de um mamífero apresenta
um sulco oblíquo.
A B C
Ventrículo direito
Ventrículo esquerdo
Aurícula esquerda
Aurícula direita
OBSErVaÇÃO
1. Observa as cavidades do coração.2. Examina a espessura das paredes das cavidades.3. Localiza o orifício e as válvulas que fazem a comunicação das cavidades entre si.
DiScUSSÃO
1. Quantas cavidades tem o coração?2. Como comunicam, internamente, essas cavidades?3. Compara as cavidades superiores com as inferiores quanto à espessura das suas paredes. 3.1 Há diferença entre a espessura das paredes das cavidades superiores e a das inferiores? 3.2 Há diferença entre a espessura das paredes da cavidade inferior direita e da cavidade inferior
esquerda?
cONcLUSÃO
No teu caderno, escreve as frases seguintes, selecionando os termos corretos.O coração dos mamíferos tem três/quatro cavidades. As paredes das cavidades superiores são mais/menos espessas do que as das cavidades inferiores. As paredes da cavidade inferior esquerda são mais/menos espessas do que as da cavidade inferior direita.
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PraticaVamos medir pulsações
MatEriaL
• Cronómetro • Corda de saltar
PrOcEDiMENtO
1. Coloca o dedo indicador e o dedo médio da mão direita no pulso esquerdo de um colega, na parte anterior e do lado do polegar, como mostra a figura.
2. Com a ajuda do cronómetro, durante quinze segundos, conta o número de pulsações que sentes. Multiplica por quatro.
3. Pede agora ao teu colega que salte uns minutos à corda.4. Repete o procedimento 1.5. Repete todo o procedimento mas sendo agora o teu colega a medir as tuas pulsações.
rEGiStOS
No teu caderno, faz um quadro onde registes as pulsações, as tuas e as do teu colega, em repouso e depois de saltar à corda.
cONcLUSÃO
Transcreve a frase seguinte com os termos corretos. As pulsações diminuem/aumentam com a prática de atividade física; logo, o coração bombeia o sangue com mais/menos frequência.
Pratica na sala de aula
Uma pulsação é uma contração das paredes de uma artéria e corresponde a um ciclo cardíaco.
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a Por que órgão é que as plantas absorvem a água?
MatEriaL
• 2 plantas da mesma espécie em igual estado de desenvolvimento
• 2 provetas• Água• Azeite
PrOcEDiMENtO
1. Faz as montagens A e B de acordo com o esquema da fase inicial. Tem o cuidado de deixar a zona pilosa fora do azeite, em A, e toda a zona pilosa da raiz mergulhada no azeite, em B.
2. Observa na aula seguinte (fase final, II).
DiScUSSÃO
1. O que observas em cada um dos tubos A e B?2. Como podes explicar os resultados obtidos?
B Como é que as plantas absorvem os sais minerais?
MatEriaL
• 3 plantas da mesma espécie em igual estado de desenvolvimento• Água destilada (não tem minerais)• Sais minerais sólidos• Água com sais minerais dissolvidos• 3 tubos de ensaio
PrOcEDiMENtO
1. Faz a montagem de acordo com o esquema da fase inicial (III). 2. Coloca as montagens nas mesmas condições de luz e temperatura.3. Aguarda duas semanas. Regista as tuas observações.
DiScUSSÃO
1. Quais são os fatores que se mantiveram em cada montagem? 1.1 Quais são os fatores que se fizeram variar?2. O que observas em cada um dos tubos, ao fim de duas semanas?3. Pensa e explica: a) a forma como os minerais são absorvidos; b) a importância dos sais minerais no desenvolvimento da planta.
cONcLUSÃO
1. Transcreve a frase, selecionando os termos corretos. A raiz só absorve os sais minerais no estado sólido/dissolvidos na água.
PraticaA absorção pelas plantas
Pratica na sala de aula
Fase inicial Fase final (aula seguinte)
Água com sais minerais
dissolvidos
Azeite
I II
Fase inicial
Água + sais mineraisSais minerais
Água destilada
Fase final (15 dias depois)
IV
III
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MatEriaL
• 2 matrazes (A e B) • Água corada• 2 rosas• Tesoura• Água • Lupa
PrOcEDiMENtO
1. Deita água no matraz A e água corada no matraz B, em igual quantidade.2. Corta obliquamente a parte inferior do pedúnculo das flores e coloca uma flor em cada matraz.3. Espera 24 horas.4. Retira a flor da solução corada e lava a parte inferior do pedúnculo.5. Com a tesoura, vai cortando pedaços com cerca de 2 a 3 cm da parte do pedúnculo que esteve
mergulhada.6. Observa os cortes com a lupa e desenha esquemas.
Pratica no laboratório
PraticaComo circula a seiva bruta na planta?
Fase inicial Fase final (24 horas depois)
A B A B
Para PENSar
1. Que diferença observas nas flores, na fase final da experiência? Porque foi usada a montagem A?
2. Que diferenças apresentam os cortes do pedúnculo? 3. Descreve o trajeto seguido pela água corada.
Relaciona o que observaste com o trajeto da seiva bruta.
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Para que a planta consiga produzir substâncias como o amido (substância de reserva), é preciso que as folhas estejam expostas à luz. Deste modo, a realização da fotossíntese pode ser comprovada verificando a presença de amido.
MatEriaL
• Planta • Água iodada • Água • Álcool• 2 gobelés • Placa térmica • Papel de alumínio • Tesoura• Tina • Pinça
Nota: Na presença de amido, o iodo fica azul.
PrOcEDiMENtO
1. Rega a planta e coloca-a num espaço sem luz por 48 horas.2. Expõe a planta à luz por 12 horas, marcando três folhas (I, II, III) em diferentes condições
de exposição à luz: • A folha I fica totalmente exposta à luz; • A folha II é parcialmente coberta com uma tira de papel de alumínio; • A folha III é totalmente coberta com papel de alumínio.3. Após o tempo de exposição, coloca as folhas marcadas em álcool aquecido em banho-maria,
durante cerca de 30 minutos (tempo necessário para que o álcool dissolva a clorofila e as folhas fiquem descoradas). Observa.
4. Com a pinça, retira as folhas do álcool e passa-as por água fria.5. Mergulha as folhas na tina com água iodada por uns minutos, retira e observa. 6. Regista as tuas observações (aspeto e cor das folhas) num quadro semelhante ao seguinte.
Pratica no laboratório
PraticaQual é a importância da luz para a realização
da fotossíntese?
DiScUSSÃO
1. Copia e completa a frase que explica o passo 1 do procedimento com o termo correto. Forçar a planta a usar o (A) de reserva antes que este seja produzido de novo durante a exposição à luz.2. Após o aquecimento das folhas, o álcool fica esverdeado. Explica porquê.3. Como explicas as diferenças que observas nas folhas I, II e III? O que podes comprovar com este
procedimento?
I
IIIII
I. Folha totalmente exposta ao sol
II. Folha parcialmente coberta
III. Folha totalmente coberta
Antes do procedimento
Após o aquecimento com álcool
Após o teste com a água iodada
I II III
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PraticaVamos identificar substâncias de reserva nas plantas
Pratica na sala de aula
a Quais são as substâncias de reserva da noz e do amendoim?
MatEriaL
• Caixa de Petri• Pinça• Noz • Almofariz • Papel de filtro• Amendoim • Lamparina
PrOcEDiMENtO
1. Forra o almofariz com o papel de filtro e esmaga o amendoim.2. Retira o papel e passa-o, cuidadosamente, por cima da chama da lamparina de modo a não o
queimares.3. Procede de igual modo com o miolo de noz. Observa.
Nota: As gorduras aquecidas mancham o papel.
DiScUSSÃO
1. O que observas em cada papel?2. A que se deve a mancha no papel de filtro?3. O que podes concluir acerca das substâncias de reserva presentes na noz e no amendoim?
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B Qual é a substância de reserva da batata e do arroz?
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• 2 vidros de relógio • Água de arroz • Água iodada• Rodela de batata • Conta-gotas
PrOcEDiMENtO
1. Em cada vidro de relógio, coloca uma rodela de batata e um pouco de água de arroz.2. Deita duas gotas de água iodada sobre a rodela de batata e também na água de arroz. Observa.
PraticaVamos identificar substâncias de reserva nas plantas
Pratica na sala de aula
DiScUSSÃO
1. O que observas na rodela de batata? E na água de arroz?2. Porque se utilizou água iodada neste procedimento?3. O que podes concluir acerca das substâncias de reserva presentes na batata e no arroz?
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a Como é constituída uma semente?
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• Feijões• Lupa• Água• Bisturi• Gobelé• Fita-cola
PrOcEDiMENtO
1.ª Parte1. Coloca as sementes no gobelé e enche-o com água.2. Deixa em repouso de um dia para o outro.
2.ª Parte1. No dia seguinte, retira um feijão da água.2. Com o bisturi corta a «casca» do feijão e separa as partes.3. No teu caderno, com a fita-cola, fixa cada uma das partes da semente. 4. Faz a sua legenda com a ajuda da figura.
Pratica no laboratório
PraticaQuais são os fatores essenciais para a germinação?
Gémulas
Caulículo
Radícula
Cotilédones
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B Como germina a semente do feijoeiro?
MatEriaL
• Feijão• Água
• Terra• Vidro de relógio
• Algodão• Recipiente de vidro
PrOcEDiMENtO
1. Coloca de molho (num recipiente com água) o feijão de um dia para o outro.2. No dia seguinte, coloca o algodão no vidro de relógio e humedece-o com água.3. Sobre o algodão húmido coloca o feijão.4. Deixa germinar o feijão, mantendo sempre o algodão húmido.5. Quando a raiz tiver cerca de 1 cm, retira o feijão com cuidado e transfere-o para a terra já
colocada no recipiente de vidro.6. Rega a terra com água e tem o cuidado de a manter sempre húmida e num local arejado.
OBSErVaÇÃO
1. Observa diariamente o desenvolvimento da semente.2. Faz o registo das tuas observações (esquemas, quadros…) e compara-as com as informações
seguintes. Deves também registar a data em que é feita cada observação.
Pratica no laboratório
PraticaQuais são os fatores essenciais para a germinação?
Fases do desenvolvimento da semente do feijoeiro
2. O tegumento rompe e o embrião da semente inicia o seu desenvolvimento com o crescimento da radícula.
1. Semente
3. O caulículo cresce em direção à luz. A raiz continua a crescer, perfurando a terra e absorvendo a água com os sais minerais dissolvidos.
4. Desenvolvem-se as gémulas, futuras folhas. À medida que as folhas crescem, os cotilédones murcham e caem.
6. A partir das flores, formam-se frutos com novas sementes.
5. Mais tarde, aparecem as flores.
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MatEriaL
• 4 sementes de feijão em bom estado • Algodão• 1 semente de feijão furada pelo bicho • Água• 5 copos de plástico transparentes • Película aderente • Caneta de acetato
PrOcEDiMENtO
1. Identifica cada copo com as letras A, B, C, D e E.2. Põe em cada copo uma camada de algodão.3. Humedece os algodões dos copos B, C, D e E com igual quantidade de água.4. Põe um feijão em bom estado nos copos A, B, C e D, e no copo E põe o feijão furado.5. Tapa a abertura do copo C com película aderente, de modo a evitar a entrada de ar.6. Coloca os copos A, B, C e E num local arejado e à temperatura ambiente.7. Põe o copo D no frigorífico.8. Mantém as condições durante duas semanas, conservando os algodões sempre húmidos.
Pratica no laboratório
PraticaQuais são as condições necessárias à germinação
da semente?
condições necessárias à germinação da semente
Condições externas (ambiente) Condições internas
• Temperatura adequada.• Humidade (água).• Ar (oxigénio).
• Embrião completo.• Cotilédones em bom estado.
OBSErVaÇÃO
1. Observa de três em três dias e regista as observações numa tabela.
iNtErPrEtaÇÃO
1. Qual é o fator que se pretende testar no copo A?2. Qual é o efeito da temperatura na germinação das sementes?3. Explica por que razão o feijão do copo E não germinou.4. Justifica o que aconteceu no copo B.
cONcLUSÃO
Fase inicial
A B C D E
• Sem água• Ar• Temperatura
ambiente• Semente completa
• Água• Ar• Temperatura
ambiente• Semente completa
• Água• Sem ar• Temperatura
ambiente• Semente completa
• Água• Ar• Temperatura
baixa• Semente completa
• Água• Ar• Temperatura
ambiente• Semente furada
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a Bolores
MatEriaL
• 4 sacos de plástico transparente e com fecho• 4 fatias de pão de forma sem conservantes• Marcador• Água• Conta-gotas
PrOcEDiMENtO
1. Coloca uma fatia de pão em cada saco.
2. Com o marcador, identifica os sacos com as letras A, B, C e D.
3. Em cada uma das fatias de pão dos sacos B e C, deita 10 gotas de água com o conta-gotas.
4. Fecha os três sacos.5. Põe os sacos A e B num local com luz
solar, o saco C num local quente e escuro (por exemplo, dentro de uma caixa de cartão ou de um armário) e o saco D no frigorífico.
6. Ao fim de uma semana, faz a primeira observação.
7. Vai fazendo observações de dois em dois dias, até ao 13.º dia.
OBSErVaÇÃO
1. Observa as fatias de pão através do saco de plástico e regista o que se vai passando.2. Constrói uma tabela para registares as tuas observações.
DiScUSSÃO
1. Quais foram os fatores que variaram nesta atividade?2. O que se manteve constante?
cONcLUSÃO
O que podes concluir com esta atividade?Copia a frase, substituindo cada letra pelo termo correto.
A A, o B e a C são fatores que proporcionam um ambiente adequado ao crescimento dos bolores.
Pratica no laboratório
PraticaCondições favoráveis ao desenvolvimento
de microrganismos
Fase inicial
Fase final
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B Bactérias do leite
MatEriaL
• Leite do dia (contém bactérias, do tipo lactobacilos) • Frigorífico• Medidor de líquidos (250 mL) • Marcador• 2 frascos de vidro com tampa
PrOcEDiMENtO
1. Deita uma medida de leite em cada frasco. 2. Identifica os frascos com as letras A e B.3. Fecha bem os frascos.4. Põe o frasco A no frigorífico.5. Põe o frasco B num local quente.
Pratica no laboratório
PraticaCondições favoráveis ao desenvolvimento
de microrganismos
Fase final
A B
Fase inicial
Bactérias do leite coalhado, ao fim de uma semana.DiScUSSÃO
1. Qual foi o fator que variou nesta atividade?2. O que se manteve constante?
cONcLUSÃO
O que podes concluir com esta atividade?Copia a frase selecionando o termo correto.
A temperatura alta/baixa favorece o desenvolvimento das bactérias.
OBSErVaÇÃO
1. Observa o leite de cada frasco diariamente e durante sete dias.2. Constrói uma tabela para registares as tuas observações.