PPP 2014.docx

download PPP 2014.docx

of 47

Transcript of PPP 2014.docx

  • 5/25/2018 PPP 2014.docx

    1/47

    IDENTIFICAOEscola Estadual Edson Bezerra

    Rua Luiz Waidemam, n 54, Bairro COHAB CEP 79890-000 Tel/Fax 3451-1076

    ItaporMato Grosso do Sul

    APRESENTAO DO PROJETOO Projeto Poltico Pedaggico tem sido um caminho no qual so direcionados os

    trabalhos educacionais, desenvolvendo de forma efetiva prtica educacional e social

    desta Unidade Escolar.

    A Construo do Projeto Poltico Pedaggica foi iniciada no ano de 1996, passando por

    alterao em 1998. Frise-se que as aes apresentadas neste documento no se apresentam

    pela frmula pronta e definitiva. Pelo contrrio, a todo instante quando necessrio, podem

    e devem ser avaliadas e replanejadas. Em funo de novas demandas, houve necessidade

    de reestruturao do mesmo acontecendo nos meses de fevereiro e maro de 2.004, no

    perodo de maio Junho de 2007 e de maro a maio de 2012. Foram realizados inmeros

    eventos neste processo de construo: Debates, seminrios, encontros, palestras de

    informao, apresentaes, divulgaes comunidade e inmeras pesquisas e reunies.

    Desta empreitada resultou um importante documento para plena consulta, que aborda

    todas as temticas e aes educacionais competentes Escola Estadual Edson Bezerra.

    O Projeto Pedaggico foi planejado por todos os segmentos desta Unidade Escolar

    que, partindo da problemtica vivenciada na prtica, com base na comunidade a qual

    nossos alunos so originrios se prope com coragem e perseverana estabelecer metas

    para resgatar a qualidade de ensino oferecida mesma, e na busca de nosso objetivo maior

    que a Educao de qualidade. Com o lema: Escola atuante, transformao constante.

    Principal marca da instituio:

    Escola atuante, transformao constante: A aprendizagem do aluno em primeiro

    lugar

    Filosofia:Formao de cidados criativos e crticos, responsveis, sendo capazes de

    estabelecer valores, morais, sociais e espirituais.

    Valores:

    Participao com responsabilidade, inovao, igualdade e criatividade.

    Misso:

    Assumir como espao de vivncia de discusso dos referenciais ticos, na

    educao para a cidadania.

    Objetivo:

  • 5/25/2018 PPP 2014.docx

    2/47

    Formar cidado crtico e participativo, consciente dos seus direitos e deveres,

    capaz de transformar o meio e a sociedade em que est inserido por meio da construo do

    conhecimento e o acesso permanente ao saber cientfico por meio do desenvolvimento do

    currculo pleno, em parceria com a comunidade externa.

    PerspectivaSermos reconhecidos pela excelncia de nosso desempenho, pelo trabalho criativo

    e inovador de nossa equipe, juntamente com a comunidade externa oferecendo

    oportunidades iguais a todos.

    Quando a gente sonha s apenas um sonho.

    Quando a gente sonha junto a realidade acontece.

    Goethe

    MARCO SITUACIONAL

    - HISTRICO:A Escola

    Escola Edson Bezerra, Escola Pblica Estadual localizada em Itapor, MS, no

    Bairro COHAB, Rua Luiz Waideman n 54, CEP 79890-000 Tel/Faz 3451-1076.

    Foi criada em 06/01/1989 pelo Decreto n 4939. Integra as seis Escolas da Rede Estadual

    do Municpio de Itapor, faz parte da Zona Urbana e se encontra na parte Sul de Itapor. A

    Escola tem ainda como caracterstica principal, a distncia do centro da cidade (1.700metros) e atende a 06 conjuntos habitacionais.

    O nome da Escola uma homenagem a um dos fundadores do Municpio, o Sr.

    Edson Bezerra, cerealista que aqui chegou em 1953 e muito contribuiu para o

    desenvolvimento desta cidade.

    A Escola Edson Bezerra j teve como diretoras as professoras Maria Marli de

    Almeida (1989-1991), Janiclia Feij Garca (1992-2004), Clia Cristina da Silva

    Barcelos (2005-2007) e atualmente administrada pela professora Maria Helena Clemente

    (desde 2008).A rea desta Unidade Escolar de 6.313m de construo. Apresenta uma clientela

    no total de 457 alunos,distribudos em 17 turmas, sendo 07 no perodo matutino, 07 no

    perodo vespertino e 03 no perodo noturno, mantendo a Educao Bsica com Ensino

    Fundamental (1 ao 9 ano), Ensino Mdio, uma Sala de Tecnologia e uma Sala

    Multifuncional.

    A Mantenedora

    mantida pelo Governo do Estado de Mato Grosso do Sul, atravs da SED

    (Secretaria de Estado de Educao) localizada em Campo Grande-MS no Parque dos

    Poderes.

  • 5/25/2018 PPP 2014.docx

    3/47

    ASPECTOS LEGAIS

    A educao e o ensino so regidos por normas e diretrizes que disciplinam sua

    ao e exigem de todos: a obedincia aos princpios bsicos que tornam coerentes as aes

    educacionais.IAto de Criao: Decreto n. 4939 de 06/01/1989.

    II - Denominao anterior: EEPEPG Edson Bezerra - Decreto n. 6502 de 19 de Maio de

    1992.

    IIIDenominao atual: Escola Estadual Edson Bezerra - Decreto n. 9104 de 12 de Maio

    de 1998. DO. N 4770 de 13 de maio de 1998.

    IVAutorizao de funcionamento:

    Ensino Fundamental: Resoluo| SED N 2145, de 19 de dezembro de 2007, DO. 7.111de 20 de dezembro de 2007 credencia a Unidade Escolar e autoriza o funcionamento do

    Ensino Fundamental de nove anos prazo de 05 anos.

    Ensino Mdio: Resoluo SED N 2145, de 19 de dezembro de 2007, DO. 7.111 de 20

    de dezembro de 2007 credencia a Unidade Escolar e autoriza o funcionamento do Ensino

    Mdio, com prazo de 05 anos.

    A partir do ano de 2007 o Ensino Fundamental passa a ter durao de nove anos comfundamentos na LDB n 9394/1996, deliberao CEE/MS n 8144 de 09 de outubro de

    2006, e pela Resoluo/SED n. 2072 de 22 de dezembro de 2006, que dispe sobre o

    ensino Fundamental de 09 anos nas escolas estaduais.

    Com base na Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional, Resoluo / CNE/CEB n.

    02 de 11 de setembro de 2001, na Deliberao CEE/MS n. 7828 de 30 de maio de 2005

    que dispe sobre a Educao Escolar de alunos com necessidades Educacionais Especiais.

    Sala de Tecnologia - Resoluo/ SED n 2.127, de 5 de junho de 2007. Dispe sobre

    implantao e implementao, monitoramento e avaliao das Salas de TecnologiasEducacionais na Rede Estadual de Ensino, publicada no D.O n 6.984 de 6 de junho de

    2007.

    A eleio do diretor e diretor-adjunto normatizada pela Resoluo/SED n. 1.789 de 07

    de setembro de 2004.

    A atribuio de aulas de Ed. Fsica e Treinamento: Resoluo CEE/MS n 1773 de 23 de

    julho de 2004.

  • 5/25/2018 PPP 2014.docx

    4/47

    A Deliberao CEE/MS n 7760 de 21 de dezembro de 2004, dispe sobre a oferta do

    Ensino Religioso no Ensino Fundamental para as Escolas pblicas do Sistema Estadual de

    Ensino de Mato Grosso do Sul: Resoluo 2.218, de 12 de janeiro de 2009 fica acrescida

    no art. 7 da Resoluo/SED n 2.146/08 pargrafo nico, a seguinte redao: ao aluno

    dos anos finais do ensino fundamental que optar por cursar a rea de conhecimentoEducao Religiosa, esta dever ser oferecida e cumprida em turno diverso daquele em

    que foi matriculado.

    A coordenao pedaggica normatizada pela Resoluo/SED n. 1.567 de 23 de julho

    de 2002 e tambm pelo Decreto n 12.500 de 24 de janeiro de 2008.

    A lotao do corpo docente efetivo normatizada pela Resoluo/SED n. 1.677, de 25

    de novembro de 2003.

    A lotao do corpo docente convocado normatizada pela Resoluo/SED n. 11.482, de

    21 de novembro de 2003.

    O Colegiado Escolar regido por estatuto prprio.

    A Associao de Pais e MestresAPM regida por estatuto prprio.

    O Regimento Escolar um documento normativo desta unidade escolar e compatvel

    com as polticas especficas da Secretaria de Estado de Educao.

    A organizao curricular e o regime escolar do Ensino Fundamental e Ensino Mdio,

    nesta unidade escolar normatizada pela Resoluo/SED n. 2873 de 24 de maro de 2014.

    Dispe sobre a organizao do ano escolar e do ano letivo nas unidades escolares da

    Rede Estadual de Ensino, para o ano de 2014, e d outras providncias. Resoluo/SED

    n. 2873 de 24 de maro de 2014.

    Matriz Curricular- Ensino Fundamental e Ensino Mdio, Resoluo/SED n. 2873 de 24

    de maro de 2014

    Lei n 11.645, de 10 de maro de 2008 altera a Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996,

    modificada pela lei n 10.639, de 9 de janeiro de 2003 que estabelece as diretrizes e bases

    da educao nacional, para incluir no currculo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade

    da temtica: a Histria e Cultura Afro-Brasileira e dos povos indgenas brasileiros sero

  • 5/25/2018 PPP 2014.docx

    5/47

    ministrados no mbito de todo o currculo escolar, em especial nas reas de artes,

    literatura e histria brasileiras.

    Os temas transversais so assuntos que servem de base para outras atividades do

    Currculo da Escola, Alm das reas de conhecimento tradicionais, os PCNs propem a

    discusso de temas como Sade, tica, Pluralidade Cultural, Meio Ambiente, OrientaoSexual, Trabalho e Consumo, considerados fundamentais para o exerccio da cidadania.

    DESAFIOS

    CARACTERSTICA DA POPULAO ATENDIDA

    Os alunos desta Unidade Escolar so provenientes de famlia de baixo poder aquisitivo, no

    geral um padro social e cultural deficitrio com visvel desestrutura familiar. Na rotina

    das crianas, vale ressaltar que os pais saem bem cedo para trabalharem, deixando seus

    filhos na responsabilidade pessoal e individual de virem escola. A grande maioria so

    filhos de pais separados em que a me a responsvel nica de prover o lar e assistir aos

    filhos. J no perodo noturno a populao atendida essencialmente a classe trabalhadora

    e o ndice de evaso muito alta e se d principalmente nas pessoas de mais idade, devido

    ao cansao das atividades realizadas durante o dia. Muitos devero ser os esforos para

    superar as difceis situaes geradas como conseqncia da dimenso socioeconmica da

    comunidade.

    ASPECTO FSICO

    Manuteno da estrutura fsica: a escola passou por uma reforma no ano de 2013. H

    constante conscientizao junto comunidade no sentido de preservar o patrimnio

    escolar bem como contribuir com a esttica e com o meio ambiente.

    Construo de Refeitrio: a escola ainda no conta com um refeitrio para que os

    alunos possam fazer suas refeies. Os mesmos ficam sentados em bancos devidamente

    construdos pelos profissionais administrativos atravs do curso Pr-funcionrio.

    Sistema hidrulico na quadra de esporte. O sistema hidrulico da escola esta deacordo com as necessidades dos alunos sendo que contam se com torneiras no ptio para

    que aps as aulas de educao fsica os alunos possam lavar higienizar se.

    Construo de uma biblioteca.Na escola ainda no h uma biblioteca. Dessa forma os

    livros ficam alojados no espao da coordenao pedaggica e na sala dos professores.

    CORPO DOCENTEPEDAGGICOTCNICO E ADMINISTRATIVO

    Quadro do corpo tcnico: direo, coordenao e gerenciador dos recursostecnolgicos e miditicos

  • 5/25/2018 PPP 2014.docx

    6/47

    A direo da escola trabalha em conjunto com um coordenador pedaggico e com

    um professor gerenciador dos recursos educacionais tecnolgicos e miditicos da escola.

    O trabalho desenvolvido pela equipe proporciona subsdios tericos e prticos que levam

    reflexo sobre a ao do fazer pedaggico realizado na escola, possibilitando tanto a

    elaborao como o redirecionamento dos projetos educacionais desenvolvidos dentro daunidade escolar.

    N Nome

    Habilitao/ Especializao

    Funo

    01 Maria Helena

    Clemente

    Letras Diretora

    02 Daniel Stockmann Filosofia Coordenador Pedaggico

    03 Sirlei Maria

    Marques BispoMuraro

    Geografia Auxiliar de Coordenao

    04 Francisco Itamar

    Araujo Silva

    Licenciatura Plena em

    Matemtica

    Professor Gerenciador de Recursos

    Educacionais Tecnolgicos e Miditicos

    Quadro do corpo docente

    O corpo docente da escola formado por 30 professores, sendo 87% do sexo

    feminino, e estando a grande maioria na faixa etria de 23 a 40 anos. Do total deprofessores em exerccio 23% so efetivos e os demais temporrios. Todos os docentes

    possuem o ensino superior completo e a grande maioria especializao. A maioria dos

    docentes so funcionrios h mais de uma dcada, sendo que 70% esto satisfeitos,

    mesmo sentindo muita dificuldade em atingir seu objetivo, a maioria dos quais buscam

    solues junto ao coordenador pedaggico e direo.

    Segue abaixo o quadro do corpo docente da escola.

    Nome Habilitao/Especializao Disciplina(s) Situao FuncionalAmauri Teixeira Histria Histria EfetivaAna Lucia

    Teixeira de SouzaHistria Histria Efetiva

    Cleude do

    Nascimento SilvaEducao Artstica

    Educao ArtsticaConvocada

    Dayana Carolina

    TrombiniQumica Qumica Convocada

    Denise Ferreira

    da Rocha MinhosMatemtica Matemtica Convocada

    Elbia Arevalos de

    Souza

    Biologia Cincias Convocada

    Elieu DOliveira Pedagogia Interprete ConvocadoFernanda Cincias Biolgicas Cincias Efetiva

  • 5/25/2018 PPP 2014.docx

    7/47

    QuaresmaFranciele Rigon Letras Prod. Interativa ConvocadaGledson Pereira

    SilvaFsica Fsica Convocada

    Iara Renovato

    TrindadePedagogia Atividades Convocada

    Jos Mauro deSouza Arevalos Geografia Geografia ConvocadaLuciana Castro Artes Arte Convocada

    Lucinia Cesco

    de SouzaLetras L.E.M Ingls Efetiva

    Madecleide

    Rezende GomesGeografia Geografia Convocada

    Maria Antonia de

    O. ScappinHistria Filosofia Efetiva

    Maria Carneuza

    FelixLetras Lngua Portuguesa Convocada

    Maria Ccera de

    Morais Ortiz

    Pedagogia Atividades Efetiva

    Maristela Farias Histria Filosofia ConvocadaMartha Eugenia

    Arce AngeloLetras Lngua Portuguesa e

    LiteraturaConvocada

    Mirian Gomes

    GarciaMatemtica Matemtica Convocada

    Neuza Shizue

    ImaiLetras Lngua Portuguesa Efetiva

    Nilton Pereira

    dos AnjosEducao Fsica Educao Fsica Convocado

    Osvaldino

    Guimares da

    Rocha

    Educao Fsica Educao Fsica Efetivo

    Priscila de Melo

    GenrioFsica Fsica Convocada

    Rosngela Maria

    GalindoLetras Literatura e Lngua

    PortuguesaConvocada

    Rozeli Lima

    CabralSociologia Sociologia Convocada

    Talita de Deus

    GerominiEducao Fsica Educao Fsica Convocada

    QUADRO DOS ADMINISTRATIVOS

    BonriaAparecidaBarussi

    Ensino Mdio Agente de merenda Merendeira

    CliaAparecidaFernandes

    Magistrio Agente de Limpeza Zeladora

    CliaAparecidaZomerfeld

    Ensino mdio Agente de merenda Merendeira

    EleniceSimplicioRitter

    Contabilidade Gestor de AtividadesEducacionais

    Assistente deAdministrao

    Eunice Pedagogia Agente de merenda Merendeira

  • 5/25/2018 PPP 2014.docx

    8/47

    GomesDouradoAssunoFranciscaLadeia daSilva

    Ensino Mdio Agente de Limpeza Zeladora

    FranciscaRodrigues deSouza

    Ensino Mdio Agente de Limpeza Zeladora

    Jas dosSantos Duarte

    Ensino mdio Agente de Limpeza Zeladora

    MrciaMaciel

    Ensino mdio Agente de Limpeza Zeladora

    Maria deFtimaGiovanini

    Caldeiro

    Ensino Mdio Agente de Inspeo deAluno

    Inspeo de Alunos

    Rita de CssiaTeixeira Faria

    Letras Assistente deAtividade Educacional

    Secretaria

    Sueli da SilvaVerona

    Magistrio Agente de Limpeza Zeladora

    Terezinha deJesus

    Nascimento

    Ensino Mdio Agente de Merenda Portaria

    A partir do ano de 2010 foi oferecido aos funcionrios administrativos em efetivo

    exerccio, o curso de formao continuada Pr-funcionrio, em habilitao compatvelcom a atividade exercida na escola. Sabe-se que a formao em nvel tcnico de todos os

    funcionrios uma condio importante para o desenvolvimento profissional, o

    aprimoramento no campo de trabalho e conseqentemente, para sua carreira profissional.

    Na escola foram contempladas para a realizao do curso no ano de 2010, 03 (trs)

    funcionrias, sendo 01 agente de recepo e porto e 02 funcionrias da merenda escolar.

    Para o ano de 2012 j foram mais 04 (quatro) funcionrias contempladas para a

    formao continuada do Programa Pr-funcionrio. Em 2013 foram contempladas trs

    funcionrias para o referido curso de capacitao.

    ASPECTOS PEDAGGICOS E ADMINISTRATIVOS

    Evaso Escolar. um problema que vem sendo enfrentado pela comunidade escolar.

    Atinge em sua maioria os alunos do perodo noturno em virtude do cansao, pois a grande

    maioria dos alunos deste perodo constituda pela classe trabalhadora. H tambm alunos

    adolescentes que fogem ao controle dos pais, devido a esse fato buscamos ajuda com

    rgos competentes como Conselho Tutelar para ajudar a solucionar problemas de faltas

  • 5/25/2018 PPP 2014.docx

    9/47

    do aluno, o nmero de alunos evadidos no diurno insignificante, mas ainda assim,

    providncias so tomadas junto comunidade e aos rgos competentes.

    Falta de segurana e. A escola possui um ptio medindo, 6.573,05ms2, necessita de

    um funcionrio para prestar o servio de guarda para a segurana de cada integrante daUnidade Escolar.

    Falta de interesse de alunos causando a indisciplina, falta de harmonia entre direitos

    e deveres na prtica de cumprimentos de normas preestabelecidas pela Unidade Escolar

    (Regimento Escolar)

    Plano de aulaO planejamento das aulas visto como um momento de registro das

    aulas que sero realizadas no ms seguinte. Cada professor tem contribudo com o

    processo de diversificao de suas aulas e com a insero de novas metodologias em seus

    planos de aulas. Os planejamentos so realizados de forma virtual desde o ano de 2012.

    Educao que est fugindo do controle dos pais: Ausncia dos pais ou da famlia dos

    alunos na vida escolar (constante reclamao de que no do conta de educar seus filhos);

    Com apoio da comunidade interna em 2012 muitas alternativas passam a ser estudadas e

    praticadas para superar o desinteresse da famlia como coadjuvantes da educao. Ao

    longo de 2013 essa filosofia de trabalho teve prosseguimento e no presente ano h um

    intenso processo de integrao da famlia na escola.

    MARCO TERICO

    A aprendizagem do aluno em primeiro lugar

    Cientes dos fatores que interferem no processo de ensino - aprendizagem ns

    professores e funcionrios da Escola Estadual Edson Bezerra junto com a comunidade

    resolvemos lanar o desafio de resgatar a qualidade de ensino com base na comunidade

    real em que nossa clientela est inserida, fazendo a sua parte nesta Unidade Escolar.

    Sabendo que a educao, como tudo em nosso pas est em crise e que os pases de1 mundo superam as suas dificuldades e partem para o desenvolvimento, sobretudo

    atravs do investimento na educao urge que lutemos pela restaurao da educao,

    partindo das bases onde ela acontece: a Escola e a Famlia.

    Considerando o avano da tecnologia e a facilidade com que os meios de

    comunicao tm oferecido populao em termos de Educao, faz-se necessrio

    destacar o papel indispensvel do professor como agente transformador.

    A Educao Brasileira vem passando atualmente por uma srie de crises. Sente-se

    a necessidade de mudana e, para que isso acontea, a LDB N. 9394/96 prev em seuartigo 12 inciso I que os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as

  • 5/25/2018 PPP 2014.docx

    10/47

    de seu sistema de ensino tero a incumbncia de elaborar e executar seu Projeto Poltico

    Pedaggico.

    O Projeto Poltico Pedaggico da Escola Estadual Edson Bezerra fundamentado na

    abordagem de ensino scio-cultural, desenvolver sua prtica pedaggica voltada para a

    elaborao, reflexo e desenvolvimento do conhecimento ligado ao processo deconscientizao. O conhecimento elaborado e criado a partir da troca entre o pensamento,

    o conhecimento sistematizado e prtico, de modo que o sujeito v desvelando a

    realidade, e a mesma torne-se objeto de uma nova reflexo crtica.

    Esse preceito legal est sustentado na idia de que a escola deve assumir como

    uma de suas principais tarefas o trabalho de refletir sobre sua intencionalidade educativa.

    Nesse sentido ela procura alicerar o conceito de autonomia, enfatizando a

    responsabilidade de todos, sem deixar de lado os outros nveis administrativos

    educacionais. A autonomia importante para criao da identidade da escola. Ela

    concebe seu Projeto Poltico Pedaggico e tem a autonomia para execut-lo e avali-lo ao

    assumir uma nova atitude de liderana, no sentido de refletir sobre as finalidades: scio-

    polticas e culturais da escola.

    O Projeto Poltico Pedaggico estabelece um rumo, uma direo, um sentido

    explcito, com um compromisso estabelecido coletivamente. Ao se constituir em processo

    democrtico de decises, preocupa-se em instaurar uma forma de organizao do trabalho

    pedaggico que desvele os conflitos e contradies, buscando eliminar as relaes

    competitivas, corporativas e autoritrias, rompendo com a rotina do mando impessoal e

    racionalizado da burocracia que permeiam as relaes no interior da escola.

    Para que a construo do Projeto Poltico Pedaggico seja possvel todos os

    integrantes da Unidade Escolar devero deixar de lado aquela mania peculiar de um ser

    totalmente despreparado, fsica e culturalmente.

    No no comodismo, na falta de tempo, no

    silncio que os homens se fazem, mas na sua palavra,

    no empenho do trabalho e na ao-reflexo. (Elaine

    FariaPedagogia da PUC-RS)

    Devemos refletir que fazemos parte desta Comunidade Escolar, que os alunos

    devero cumprir as horas e os dias letivos no ano escolar estipulado pela LDB, contudo a

    Unidade Escolar ter a incumbncia de elaborar e executar o seu Projeto Poltico

    Pedaggico com o coletivo da mesma.

    Esse um compromisso de todos, precisamos compreender que a educao se faz

    com coletivismo. E que ele constitui o referencial de qualidade para uma fundamentao

    pedaggica nos seguimentos de ensino a que se prope oferecer esta Unidade Escolar.

  • 5/25/2018 PPP 2014.docx

    11/47

    necessrio considerar os pressupostos de uma teoria pedaggica progressista, que

    parta da prtica social e esteja compromissada em solucionar os problemas da educao e

    do ensino - aprendizagem de nossa escola. Os pressupostos esto assentados em trs

    grandes eixos: filosfico e sociolgico, epistemolgico e didticometodolgico.

    O filosfico e sociolgico partem da idia que a educao compromisso poltico dosbrasileiros para com outros brasileiros. Nesse sentido, deve visar dignidade e qualidade

    de vida. filosfico no sentido de compromisso com a formao do cidado participativo

    para um tipo de sociedade. A escola guarda estreita relao com o contexto social mais

    amplo.

    Os pressupostos epistemolgicos consideram que o conhecimento e a realidade so

    construdos e transformados coletivamente. Nesse sentido o processo de produo e

    apropriao do conhecimento deve pautar-se, sobretudo, na socializao e democratizao

    do saber. O conhecimento escolar dinmico e no uma mera simplificao do

    conhecimento cientfico, que se adequaria faixa etria e aos interesses dos alunos. A

    anlise do processo de produo do conhecimento escolar amplia a compreenso sobre as

    questes curriculares.

    O pressupostos didticos metodolgicos entendem-se que a sistematizao do

    processo ensino - aprendizagem precisa favorecer o aluno na elaborao crtica dos

    contedos, por meio de mtodos e tcnicas de ensino que valorizem as relaes solidrias

    e democrticas.

    Considerando assim o pressuposto da teoria pedaggica progressista a Escola

    optou pela Pedagogia Crtico-Social dos Contedos. A atuao da escola consiste na

    preparao do aluno para o mundo adulto e suas contradies, fornecendo-lhe um

    instrumental, por meio da aquisio de contedos e da socializao, para uma participao

    organizada e ativa na democratizao da sociedade.

    Essa tendncia diz que a escola deve assumir o papel de inibidora da seleo social,

    tornando-se assim instrumento de democratizao da sociedade. A educao uma das

    mediaes pela qual o aluno passa de uma experincia inicial e confusa a uma viso

    sinttica mais organizada.

    Os contedos aplicados so de uma forma geral os que possam levar o indivduo aconhecimentos que possibilitem a aquisio do mesmo relativamente autnomo,

    individuais em relao atividade humana, mas que permanentemente so reavaliados

    face s realidades sociais. preciso que os contedos estejam sempre, de forma

    indissocivel, ligados sua significao humana e social. E que o mtodo favorea a

    correspondncia dos contedos com os interesses dos alunos (o aluno se reconhece nos

    contedos e modelos sociais apresentados pelo professor). O conhecimento novo se apia

    numa estrutura cognitiva j existente.

    Na relao Professor X Aluno: consiste no movimento das condies em queprofessor e aluno possam colaborar para fazer progredir essas trocas. O esforo de

  • 5/25/2018 PPP 2014.docx

    12/47

    elaborao de uma pedagogia dos contedos est em propor ensinos voltados para a

    interao contedos x realidades sociais.

    Concepo de mundo, sociedade e homem.

    Uma sociedade que respeita os direitos humanos repudia a discriminao dequalquer tipo, preza por uma vida digna, de respeito mtuo nas relaes interpessoais

    pblicas e privadas.

    Onde se referem necessidade de garantir a todos a mesma dignidade e

    responsabilidade de exerccio da cidadania. Para tanto h que se considerar o princpio da

    equidade, isto , que existem diferenas e desigualdades que precisam ser levadas em

    conta para que a igualdade seja efetivamente alcanada.

    Implica em partilhar com os poderes pblicos e diferentes grupos sociais

    organizados ou no, a responsabilidade pelos destinos da vida coletiva.

    Lutamos por um mundo justo para com os homens, garantindo os seus direitos e

    dando-lhes oportunidades de uma vida digna. O homem, portanto deve ser seguro de suas

    atitudes defendendo seus ideais com firmeza e com constante luta pela alegria, esperana e

    liberdade.

    Concepode professor x aluno

    O professor o profissional responsvel para educar e preparar o indivduo para a

    vida permitindo o desenvolvimento integral para que ele seja til sua comunidade hoje,

    amanh e sempre.

    Aquele que ensina deve saber e procurar a sua formao para fazer o aluno

    aprender, abrindo-lhe novos caminhos, e novas idias e ser capaz de Aprender a

    Aprender, utilizando vrios meios.

    Para desenvolver sua prtica os professores precisam tambm desenvolver-se como

    profissionais e como sujeitos crticos na realidade em que esto, precisam poder situar-se

    como educadores e como cidados, e como tais, participantes do processo de construo

    da cidadania, de reconhecimento de seus direitos e deveres, da valorizao profissional.

    Uma das funes relevantes desse trabalhador proporcionar s pessoas o melhornvel de informao possvel para que possam criar suas bases e tornar nas suas atividades

    futuras uma sociedade mais saudvel.

    Quanto aos alunos que eles possam adquirir saber para atuar na sociedade, de

    forma crtica e transformadora, no pensando no seu eu, mas na coletividade. Neste

    sentido o respeito para com o outro tem inicio na escola, sabendo respeitar a hierarquia,

    pois na sociedade a autoridade fruto do exemplo, do saber fazer, do respeito e da

    educao.

    Concepo de educao

  • 5/25/2018 PPP 2014.docx

    13/47

    A Educao um elemento importante na luta pelos direitos humanos. Partindo

    do pressuposto que conhecemos o mundo os homens o modificam ao mesmo tempo em

    que so modificados por ele, ou seja: sujeito e objeto do conhecimento se interagem

    mutuamente.

    Num pas de contraste como o nosso, onde convivem grandes desigualdadeseconmicas sociais e culturais a funo social da educao formar cidados crticos e

    participativos conscientes de seus direitos e deveres, para que os mesmos exeram e

    participem com dignidade na sociedade em que esta inserida.

    A linha filosfica, dialtica retrata uma realidade interpretvel na qual os homens se

    constituem por intermdio da linguagem e por isso a escola optou por essa vertente.

    Concepo de escola

    A escola deve ser tica: respeitar direitos, cumprir deveres, desempenhar funes

    que lhe concernem, o que se traduz por constituir-se em agentes de criao coletiva do

    conhecimento e pela transmisso honesta e crtica, do saber historicamente acumulada.

    Objetivando uma estrutura curricular que no seja rgida, anacrnica e

    contemporaneamente desapropriada.

    Na organizao escolar as normas de funcionamento e dos valores, implcitos e

    explcitos, que regem a atuao das pessoas na Escola so determinantes da qualidade de

    ensino, interfere de maneira significativa sobre a formao dos alunos.

    um lugar de possibilidades de construo de relaes de autonomia, de criao e

    recriao de seu prprio trabalho, de reconhecimento de si, que possibilita definir sua

    relao com a instituio, com o Estado, com os alunos, suas famlias e comunidade.

    A nossa escola pretende garantir a sua clientela o passaporte para o futuro, uma vez

    que o amanh pertence queles que se preparam para ele, que dem continuidade ao

    pensamento dos professores, aproximando e aperfeioando as idias recebidas.

    Concepo degesto

    Procura-se alicerar no conceito de autonomia enfatizando a responsabilidade de

    todos sem deixar de lado os outros nveis administrativos educacionais. a consolidaocom o trabalho coletivo nos princpios de democracia, participao, responsabilidade,

    voltada para a transformao garantindo a qualidade da educao, sendo um importante

    marco da identidade da Escola.

    Concepo de currculo

    So todas as atividades que correspondem a uma finalidade e so executadas de

    acordo com seu projeto pedaggico. O currculo deve levar em conta a realidade das

    condies em que o projeto ser realizado, entre as intenes gerais e a prtica pedaggica.Sendo o Currculo a operacionalizao e a concretizao de ideais.

  • 5/25/2018 PPP 2014.docx

    14/47

    Por essa definio, o currculo desta Unidade Escolar compe um todo articulado,

    e constituir o percurso de aprendizagens que o educando de forma neutra, mas na

    execuo de intenes objetivas no processo de ensino aprendizagem deve fundamentar-se

    nos seguintes princpios bsicos e norteadores:

    - a formao integral terica e prtica do aluno;- a necessria integrao como as necessidades e perspectivas da sociedade;

    - a observao antecipada das transformaes e inovaes que ocorrem no mundo

    cientfico e tecnolgico, com suas implicaes no mundo social;

    - a flexibilidade na organizao institucional;

    - a obrigatoriedade das tarefas extraclasse.

    Fundamentadas no currculo, o Referencial Curricular do Ensino Fundamental e

    Mdio est sendo o mesmo, um instrumento de mediao, o qual dar parmetros ao

    trabalho pedaggico, cabendo nos aprimorar adequando-o para o domnio do

    conhecimento cientfico, o desenvolvimento do pensamento lgico, construtivo e criativo,

    a formao de atitudes e condies, e a preparao tecnolgica para o mundo atual.

    O que ensinar?

    Conceitos e valores que efetivamente integrem as diversas reas, com a percepo

    da implicao do sujeito de conhecimento na sua produo, possibilitando a referencia a

    sistema de significados construdos na realidade do aluno, agregando assim, as partes

    diversificadas.

    Propondo como ponto de partida a definio de capacidades que se pretende que o

    aluno construa ao longo do curso, teremos como base os PCNs e os Referenciais

    Curriculares.

    Ser apresentada viso de rea sobre contedos, processos de avaliao e

    orientaes didticas gerais a serem aprofundadas e especificadas em cada componente

    curricular.

    Para serem configuradas como um Referencial Curricular, as atividades precisam

    ser seqenciadas de acordo com uma proposta de progresso de desafios ou de problemas

    a serem resolvidos pelos alunos. Isso significa que cada atividade desenvolvida prepara aque vem logo em seguida. A resoluo desses desafios ou problemas provoca mudanas

    qualitativas nos esquemas de conhecimento do (a) aluno (a) sobre o contedo que a

    seqncia focaliza.

    Quando Ensinar?

    Quando do ingresso do aluno unidade escolar nas respectivas sries com atividades afins.

    Nas dificuldades de requisitos bsicos da srie freqente;

    Na falta de assimilao dos contedos dados atualmente;

  • 5/25/2018 PPP 2014.docx

    15/47

    Na necessidade de divulgao e apresentao de temas da atualidade (Histria e Cultura

    Afro- Brasileira, trnsito, AIDS, globalizao, meio ambiente, etnias);

    Aps uma avaliao psicolgica, para aqueles com dificuldades de enquadramento de

    aprendizagem na classe de estudos.

    Como ensinar?

    Considerando como principal eixo no contexto educacional em que se insere a

    prtica do professor X contedos: explorar contedos de forma que possibilite a

    dinamizao dos mesmos, mediadas pelos educadores tornando-os mais significativos,

    facilitando a apropriao de novas tecnologias, conhecimentos dos valores, das atitudes,

    dos interesses ativos e das aptides sociais alicerando numa educao inovadora.

    Retomar os contedos no assimilados pelos alunos como pr-requisito para o

    prximo contedo atravs de material ldico.

    Processo diferenciado do cotidiano: debates, estudos dirigidos em grupos, peas

    teatrais: por meio de pesquisas, trabalhos escritos, fitas pedaggicas, etc.;

    Acompanhamento de atividades extraclasse pelos Professores e familiares.

    O qu, como, quando avaliar?

    Os contedos ministrados;

    Assiduidade, participao, interesse nos contedos;

    Atravs de Argies orais e escritas no dia a dia e bimestral;

    Por intermdio de compreenso e interpretao de contedos;

    Em cada componente curricular e ao longo de todo processo escolar, com registro

    bimestral da aprendizagem individual dos alunos, de modo a permitir a apreciao de seu

    desempenho pelo Conselho de Classe;

    Manter um sistema de comunicao com as famlias para que a aprendizagem e a

    freqncia do aluno seja objeto de acompanhamento.

    Concepo de Disciplina

    tudo aquilo que se possa fazer sem causar constrangimento a qualquer pessoa,estando adequado ao ambiente e situao;

    a harmonia entre direitos e deveres na prtica da cidadania;

    o cumprimento de normas pr-estabelecidas pela comunidade escolar, que sejam

    de deciso coletiva e de conhecimento da comunidade escolar;

    a organizao da escola que surge do eu coletivo, isto , de todos os envolvidos

    no ambiente escolar;

    O que almejamos para as escolas em termos de disciplina?

    Respeito;Convivncia harmoniosa;

  • 5/25/2018 PPP 2014.docx

    16/47

    Cumprimento das normas;

    Sociabilidade de todos na comunidade;

    Conscientizao da comunidade escolar de seus direitos e deveres;

    Enfim, relevante o compromisso de todos para alcanar os objetivos prprios do ensino.

    Concepo de ensino

    a interveno e operacionalizao de situaes na prtica de transmisso de

    conhecimento em consonncia com os adquiridos, de modo a respeitar a individualidade

    do aluno, sua capacidade de apropriao do saber produzido pela sociedade;

    O que ensinar? Contedos culturais bsicos para entenderem a realidade da

    sociedade em que vivem e possam assim transform-la, superando dificuldades na busca

    de conhecimentos anteriores ao seu atual ano escolar.

    Quando ensinar?Na necessidade de apresentao de temas da atualidade;

    Nas dificuldades de requisitos bsicos do ano freqente. Na falta de assimilao dos

    contedos dados atualmente.

    Como ensinar? Atravs de contedos que so pr-requisitos para o ano que esta

    cursando, com processos diferenciados do cotidiano usando materiais ldicos, pesquisas,

    debates, estudos dirigidos, trabalhos escritos, CDs pedaggicos, acompanhamento de

    atividades extraclasse;

    O que, como, quando avaliar? Os contedos: a participao, interesse,

    compreenso e interpretao, assiduidade, atividades desenvolvidas diariamente em sala e

    extraclasse.

    Em cada componente curricular e ao longo de todo processo escolar, com registro

    bimestral da aprendizagem individual dos alunos, de modo a permitir a apreciao de seu

    desempenho na escola;

    Concepo de aprendizagem

    Aquisio de conhecimentos e habilidades: principal elemento no processo da

    aprendizagem na escola;

    Concepo de avaliao

    A avaliao ponto de partida de todo e qualquer trabalho pedaggico e tambm

    ponto de chegada.

    A avaliao uma atitude constante em todo trabalho planejado. a constatao

    da correspondncia entre a proposta de trabalho e sua execuo.

    A avaliao deve funcionar, por um lado como instrumento que possibilite ao professor

    analisar criticamente suas prticas educativas; e por outro, como instrumento que

    apresente ao aluno a possibilidade de saber sobre seus avanos e dificuldades; a avaliaodeve ocorrer durante todo o processo de ensino e aprendizagem, e no apenas em

  • 5/25/2018 PPP 2014.docx

    17/47

    momentos especficos caracterizados como fechamento de grandes etapas de trabalhos.

    Avaliar a aprendizagem implica avaliar tambm o ensino oferecido.

    MARCO OPERACIONAL

    OBJETIVOGERAL:

    Formar cidado crtico e participativo, consciente dos seus direitos e deveres,

    capaz de transformar o meio e a sociedade em que est inserido, atravs da construo do

    conhecimento e o acesso permanente ao saber cientfico por meio do desenvolvimento do

    currculo pleno, com parcerias entre comunidade interna e externa.

    ESPECFICO:

    - Procurar garantir a disciplina do aluno atravs do dilogo envolvendo-o e

    valorizando-o como indivduo integrante na Escola e na sociedade;

    - Divulgar e esclarecer o Regimento que norteia esta Unidade de Ensino na

    comunidade Escolar para que o mesmo seja colocado em prtica;

    - Conscientizar a famlia da importncia de sua responsabilidade em ajudar a

    disciplina do aluno;

    -Proporcionar momentos de encontro entre todos os segmentos da Escola, visando

    o envolvimento de todos no Projeto Pedaggico;

    - Proporcionar ao docente, atravs da SED, condies para o seu constante

    aperfeioamento e aprimoramento no campo especfico de atuao, visando uma melhor

    qualidade no processo ensino - aprendizagem.

    - Estimular e fortalecer o convvio fraterno na escola por meio de atividades

    festivas, palestras, passeios, mutires e excurses.

    GRADE CURRICULAR PARA 2014

    A partir de 2014 a grade curricular ter como caracterstica a insero de 1/3 do

    tempo de trabalho dos professores para a realizao de planejamentos de aulas. Nestesentido h uma nova configurao das disciplinas. Duas novas disciplinas so inseridas no

    currculo: Produo Interativa como extenso da Lngua Portuguesa e Raciocnio Lgico

    como extenso da Matemtica.

    FINS E PRINCPIOS NORTEADORES

    Tem por finalidade o pleno desenvolvimento do aluno, seu preparo para o

    exerccio da cidadania desenvolvendo de forma efetiva prtica educacional e social

    inspirada nos princpios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana.

  • 5/25/2018 PPP 2014.docx

    18/47

    O ensino enquanto construo do conhecimento privilegia o desenvolvimento

    pleno das potencialidades do aluno e sua insero no ambiente social, onde desenvolver

    sua prtica pedaggica voltada para elaborao, reflexo e desenvolvimento do

    conhecimento ligado ao processo de conscientizao.

    Escola atuante, transformao constante, a principal marca desta Instituio, comobjetivo de melhorar o ensino aprendizagem formando cidados crticos e participativos,

    conscientes dos seus direitos e deveres, capazes de transformarem o meio e a sociedade

    em que esto inseridas atravs da construo do conhecimento e o acesso permanente ao

    saber cientfico por meio do desenvolvimento do currculo pleno, em parceria com a

    comunidade externa.

    Na prtica pedaggica em que a escola est engajada a nossa filosofia a formao

    de cidado crtico, criativo, responsvel sendo capaz de estabelecer valores, morais,

    sociais e espirituais, com inovao igualdade, criatividade, participao com

    responsabilidade,

    nossa misso contribuir para a constante melhoria das condies educacionais

    assumindo-se como espao de vivncia de discusso dos referenciais ticos, na educao

    para a cidadania, promovendo discusses sobre a dignidade do ser humano, igualdade de

    direito, recusa categrica de formas de discriminao, importncia da solidariedade e

    observncia das leis. Que a educao da Escola se posicione na linha de frente luta

    contra as excluses, contribuindo para a promoo e integrao de todos, voltando-se

    construo da cidadania, no como meta a ser atingida num futuro distante, mas como

    prtica efetiva.

    Atravs de nossos valores a perspectiva sermos reconhecidos pela excelncia de

    nosso desempenho, pelo trabalho criativo e inovador de nossa equipe, juntamente com a

    comunidade externa, oferecendo oportunidades iguais a todos.

    Temos como referncia significativa, os planejamentos, os projetos e as

    implementaes estabelecidas pela administrao educacional, noo a cerca da Tendncia

    Pedaggica que mesmo de forma inconsciente sempre pressupe uma concepo de

    ensino e aprendizagem que determina sua compreenso de papis, de professor e aluno, da

    metodologia, da funo social da escola, dos contedos a serem trabalhados, buscandocoerncia entre o que se pensa estar fazendo e o que realmente se faz.

    Incluso Social: Entende-se por incluso social a garantia de todos os acessos contnuos

    ao espao comum da vida em sociedade, sociedade essa que deve estar orientada por

    relaes de acolhimento diversidade humana, de aceitao das diferenas individuais de

    esforo coletivo na equiparao de oportunidades de desenvolvimento, com qualidade, em

    todas as dimenses da vida.

  • 5/25/2018 PPP 2014.docx

    19/47

    Educao Especial:deve ser entendida dentro de seu contexto maior, que a Educao

    Geral, no devendo ser promovida isoladamente, pois levaria a desconsiderar o processo

    dinmico da sociedade, a necessidade de mudanas estruturais da mesma, bem como a

    organizao dos portadores de necessidades especiais na luta por seus direitos como

    cidados.A ao pedaggica deve ocorrer sem a ingenuidade de um procedimento

    equalizador das diferenas individuais, pois somente enquanto desigual, respeitando as

    diferenas que esta prtica ser democrtica.

    Os servios de Educao Especial tm como pressupostos:

    - Que o portador de necessidades educativas especiais um ser capaz de, transformar,

    produzir e interagir socialmente;

    - Que a diferena no uma deficincia, porm, exige outra forma de se apropriar dos

    conhecimentos disponveis na sociedade;

    - Que a escola, democraticamente, desenvolva os talentos de forma indiscriminada;

    - Que a Incluso um processo dinmico entre sujeito e sociedade;

    - Realizar articulao entre os diferentes rgos e instituies que, direta ou indiretamente,

    estejam envolvidos com o portador de necessidades educativas especiais, no sentido de

    definir polticas de atendimentos;

    -Intervir no processo pedaggico, atravs do apoio das Tcnicas do Ncleo de Educao

    EspecialNUESP;

    -Possibilitar a utilizao de recursos que atendam as particularidades dos alunos com

    necessidades educativas especiais.

    Ncleo de Apoio a Educao Especial: NUESP - um atendimento de professores

    especializados que visa subsidiar os professores das salas de aulas ditas normais.

    Pressupem um trabalho de compreenso da Escola e suas dificuldades internas,

    dificuldades estas que contribuem para o fracasso escolar de um grupo de alunos que no

    consegue se apropriar dos conhecimentos que ela oferece em decorrncia como hoje

    organiza e estrutura seu trabalho.

    Para o acompanhamento deste servio de fundamental importncia oconhecimento da situao concreta do ensino vivenciado em cada escola. Esse trabalho

    envolve os Pais, Coordenao Pedaggica, Professores, Alunos e Direo, visando

    interpretao das necessidades mais urgentes.

    A aprendizagem acadmica dos alunos que apresentam necessidades educacionais

    especiais deve ocorrer, preferentemente, em sala de aula do ensino regular com at trs

    alunos desde que com a mesma necessidade educativa especial.

    Quando houver alunos Portadores de necessidades educativas especiais integradas

    no ensino regular, o quantitativo de alunos desta classe deve ser no mximo: 20 (vinte)alunos nos anos iniciais do Ensino fundamental conforme lei vigente e 25 (vinte e cinco)

  • 5/25/2018 PPP 2014.docx

    20/47

    alunos nos anos subseqentes do Ensino Fundamental.

    O aluno com necessidades especiais poder ingressar a qualquer tempo no ensino

    regular desta Unidade Escolar, quando a matrcula for transferncia e quando se tratar de

    alunos que se matriculam pela primeira vez, sua matrcula poder ser feita no incio do ano

    e ainda depender de avaliao pedaggica e exames clnicos complementares.O currculo e a verificao do rendimento escolar a ser desenvolvido com alunos

    que apresentam necessidades especiais devem ser o mesmo adotado para outros alunos

    variando-se a orientao metodolgica que deve ser adaptada s peculiaridades de cada

    um.

    Esta Unidade Escolar em consonncia com a Secretaria de Estado e Educao e a

    Gesto de Gastos e ainda amparado por legislaes vigentes favorvel a convocao de

    um profissional, na funo de intrprete educacional, intrprete das linguagens e cdigos

    aplicveis de acordo com a legislao vigente.

    um processo educacional definido por esta proposta pedaggica que assegura

    recursos e servios educacionais especiais, organizados institucionalmente para apoiar,

    complementar, suplementar e em alguns casos, substituir os servios educacionais comuns,

    de modo a garantir a educao escolar e promover o desenvolvimento das potencialidades

    aos educandos que apresentam necessidades educacionais especiais em todas as etapas e

    modalidades da educao bsica.

    Dessa forma, cabe Gesto Educao Especial, de acordo com as diretrizes

    Nacionais da Educao, elaborar e programar a Poltica da Educao Especial, de forma

    articulada com as demais modalidades de ensino da Secretaria de Educao do Estado de

    Mato Grosso do Sul/Coordenadoria Especfica em Educao, visando concretizar a

    poltica de Educao Inclusiva.

    Os servios de apoio especializados ocorrem em espao escolar com o objetivo de

    responder as necessidades educativas especiais dos alunos. So realizados por meio dos

    seguintes servios:

    Classe comum: servio que se efetiva por meio de trabalho de equipe abrangendo

    professores de classe comum e da educao especial, para o atendimento s necessidades

    educacionais especiais dos alunos durante o processo de ensino e aprendizagem. Sala de recursos: Servio de natureza pedaggica, conduzido por professor

    especializado, que complementar (para os demais alunos) o atendimento educacional

    realizado em classes comuns da rede regular de ensino. Esse servio realiza-se nesta

    escola, em sala adaptada com equipamentos e recursos pedaggicos adequados s

    necessidades educacionais especiais dos alunos, atendendo a alunos da prpria escola e de

    escolas prximas,

    Itinerante: servio de orientao e superviso pedaggicas desenvolvidas pelas tcnicas

    da NUESP, que fazem visitas peridicas para trabalhar com os alunos que apresentam

  • 5/25/2018 PPP 2014.docx

    21/47

    necessidades educacionais especiais e com seus respectivos coordenadores e professores

    de classe comum e da rede regular de ensino.

    Professor Interprete: so profissionais especializados em Lngua Brasileira de Sinais

    para interpretar e apoiar alunos surdos que esto includos no sistema regular de ensino.

    Planejamento: Como tudo isso se relaciona com a construo de um Projeto Poltico

    Pedaggico e com a atividade docente? O projeto o processo e o professor o especialista

    cuja funo organizar situaes de ensino que levem aprendizagem.

    A nova LDB em seu artigo 13 ao incumbir aos docentes as tarefas de participar da

    elaborao, execuo e avaliao do Projeto Poltico Pedaggico deixou nas entrelinhas a

    importncia da presena dos professores como sujeitos vinculados a processos de

    socializao. Sujeitos que se renem numa prtica intencionada, na qual tem oportunidade

    de combinar o fazer pedaggico com a reflexo. Nesse sentido, a ao prticareflexiva,

    resulta em propostas, planos de ensino, em nova organizao do trabalho pedaggico,

    ampliando dessa forma a concepo de gesto democrtica.

    Por fim, vale chamar ateno para a variedade terminolgica empregada pelo

    legislador: proposta pedaggica (artigo 12, 13), plano de trabalho (artigo 13), projeto

    pedaggico (artigo 14), que poder trazer confuses conceituadas e conseqentemente

    operacionais. Entendemos que propostas, ou projeto pedaggico tem a ver com a

    organizao do trabalho pedaggico da escola como um todo e que o plano de trabalho

    est ligado organizao da sala de aula e outras atividades pedaggicas e administrativas.

    Isso significa que o plano de trabalho o detalhamento da proposta ou projeto (artigo 13).

    Portanto compete aos docentes, equipe tcnica (coordenador pedaggico, diretor, etc.) e

    funcionrios elaborarem e cumprir o seu plano de trabalho e conhecido tambm por plano

    de ensino, plano de atividades (professor). por esse caminho que vamos construindo o

    objeto de planejamento participativo e a estratgia de interveno sobre a escola como um

    todo.

    O que o Planejamento na Escola Edson Bezerra

    o trabalho realizado regularmente (dirio, semanal ou quinzenal, de acordo como eixo temtico), pelo professor fazendo uma programao dos contedos a serem

    trabalhados com o aluno e de como ser desenvolvido a sua aula. A partir de 2012 um

    novo modelo de planejamento passa a vigorar: o planejamento mensal on-line. Desta

    forma haver um controle mais eficaz do fazer pedaggico em todo o Estado.

    Modelo de Planejamento de aula.

    Plano de Aula

  • 5/25/2018 PPP 2014.docx

    22/47

    Professor(a):

    Municpio:

    Unidade Escolar:

    Ano/Fase/Modulo:

    Perodo:

    Disciplina:

    Turno:

    Turmas:

    Quantidade de Aulas:

    Data:

    Habilidades/Competncias

    Contedos

    Metodologia/Atividades a serem desenvolvidas

    Avaliao da aprendizagem

    Observaes do(a) professor(a)

    Observaes do(a) Coordenador(a)

    PROJETOS A SEREM DESENVOLVIDOS NA ESCOLA

    Sala de AulaDatas Comemorativas

    ndio e Tiradentes

    Dia do Trabalho

    Meio ambienteFolclore

  • 5/25/2018 PPP 2014.docx

    23/47

    Trnsito

    Semana da Ptria

    Dia da Criana e do ProfessorGincana do Saber

    Conscincia Negra

    Sala de Aula-Drogas

    Projeto de Leitura

    Projeto Produo de Texto

    Direitos do consumidor - Trabalho e Consumo

    Bullying

    Escola com a comunidade

    Dia das Mes

    Festa Junina - confraternizao encerramento do 1 semestre

    Dia dos Pais

    JIEEB (Jogos internos da Escola Edson Bezerra) Dia do Estudante comunidade

    interna.

    Famlia na Escola

    Como Montar o Projeto

    TEMA: assunto a ser trabalhado

    PERODO: tempo para aplicao do projeto

    CLIENTELA: Alunos da Unidade Escolar.

    INTRODUO - o que o tema;

    JUSTIFICATIVA - por que trabalhar o tema;

    FUNDAMENTAO - base terica (lei, pesquisa);

    OBJETIVO GERAL - o que se espera com a execuo do projeto

    PROCEDIMENTOaes a serem realizadas

    RECURSOSmateriais a serem utilizados para a execuo do projeto;

    AVALIAOresultados obtidos com a realizao do projeto

    Plano de ensino do professor

    Temas Tr ansversais: Alm das reas de conhecimento tradicionais, os PCNs propem a

    discusso de temas como Sade, tica, Pluralidade Cultural, Meio Ambiente,

    Orientao Sexual, Trabalho e Consumo, considerados fundamentais para o exerccio

    da cidadania.

    Conforme define a LDB, a misso da escola desenvolver, integralmente, a

    personalidade do educando e, para isso, ela tem como desafio no deixar inexplorado

    nenhum dos talentos do ser humano: a memria, o raciocnio, a imaginao, a capacidadefsica, o sentido de esttica, a facilidade de comunicao com os outros e com o mundo.

  • 5/25/2018 PPP 2014.docx

    24/47

    Tudo isso confirma a necessidade de a escola dar ao aluno a possibilidade da viso de um

    mundo globalizado e em constante mudana.

    A existncia e a prtica dos Temas Transversais (expressos na LDB) demonstram

    que as teorias da Educao so respostas s necessidades e s realidades sociais, em

    constante mudana, em que o vertiginoso aumento do conhecimento, em quase todo ocampo, e o inusitado avano tecnolgico criou um novo panorama para a vida no planeta.

    Os temas transversais so estabelecidos pelos Parmetros Curriculares Nacionais

    (PCN) e compreendem seis reas: tica, Orientao Sexual, Meio Ambiente, Sade,

    Pluralidade Cultural e Trabalho e Consumo. Eles so a marca da escola contempornea

    e constituem uma srie de valores humanos a serem desenvolvidos nas escolas.

    Fruto da LDB, os temas transversais so contedos que se apresentam no currculo

    em todas as reas e disciplinas, no como adendo, mas sim como novas dimenses do

    currculo, que englobam valores universais.

    Os temas transversais vieram para enfrentar a compartimentabilidade do saber.

    Esses temas apontam como soluo a integrao dos saberes, em que as disciplinas

    cientficas devem-se impregnar da vida cotidiana, sem renunciar s elaboraes tericas,

    imprescindveis ao avano da cincia. Esses temas permitem a incorporao de novas

    propostas e pesquisas de novos currculos, que ho de se tornar complexos ou

    globalizados. H muitas dificuldades para o desenvolvimento dos temas transversais.

    Dificuldades essas que vo desde a priso a velhos paradigmas, passando pela pouca

    experincia de trabalhos em grupo, pela falta de bibliografia especializada nesses materiais

    curriculares, chegando inexperincia em avaliar esses contedos transversais.

    Na escola, no haver aulas especficas sobre os temas transversais, eles podem

    integrar-se a qualquer rea do currculo. Caber ao professor verificar o momento propcio

    para abord-los, assim constituem-se em linhas do conhecimento, que permeiam as

    diferentes disciplinas, constituindo-se em fator estruturador e fio condutor da

    aprendizagem.

    Di versidade tnica: A Diversidade tnica um fator fundamental em nossa sociedade.

    Esta unidade escolar de modo algum pode ficar alheia s diferenas culturais e tnicas

    existentes em nosso pas. tarefa do professor fazer com que os alunos respeitem,valorizem essas diferenas, considerando que, isso no significa negar a existncia de

    caractersticas comuns, nem a sua identidade sendo obrigado a aderir aos valores do outro,

    muito menos negar a possibilidade de se construir uma nao onde as relaes de respeito

    e igualdade seja um referencial positivo em todos os mbitos da sociedade. A Pluralidade

    Cultural um trao fundamental para a riqueza da diversidade. A Lei Federal de n

    10.639, sancionado em 09 de Janeiro de 2003, torna obrigatria a incluso nos currculos

    das Instituies de Ensino Publicas e Privadas, do Ensino Fundamental e mdio a temtica

    Histria e Cultura Afro-brasileira e incluir no Calendrio Escolar o dia 20 de Novembrodia nacional da Conscincia Negra. Essa temtica ser trabalhada em forma de Projeto,

  • 5/25/2018 PPP 2014.docx

    25/47

    dispondo assim a incluso desta temtica no currculo das Escolas. Trabalho e consumo

    (Lei n. 3.922, de junho de 2010, publicada no Dirio Oficial, n. 7.737, de 01 de julho de

    2010, institui que as escolas pblicas e privadas convencionadas com o Estado de Mato

    Grosso do Sul devam dispor de embasamento terico e prtico concernentes aos direitos

    do consumidor. A incluso desta temtica no currculo das Escolas ser trabalhada nodecorrer do ano letivo, no havendo aulas especficas sobre o tema. Ela pode integrar-se a

    qualquer rea do currculo. Cabendo ao professor verificar o momento propcio para

    abord-los, nas diferentes disciplinas, dispondo assim segundo os Parmetros Curriculares

    Nacionais, a discusso sobre o tema na escola busca explicitar as relaes sociais nas

    quais se produzem s necessidades e os desejos, os produtos e servios que iro satisfazer.

    Propiciar aos alunos o desenvolvimento de atributos que lhes permitam compreender suas

    condies de consumidor, com os conhecimentos necessrios para construir critrios de

    discernimento, atuar de forma crtica, perceber a importncia da organizao,

    solidariedade e cooperao para fazer valer seus direitos e assumir atitudes responsveis

    em relao a si e sociedade.

    Programa de Combate Violncia e Discriminao contra GLTB e de Promoo

    da Cidadania Homossexual: A incluso desta temtica dever atingir estudantes de todas

    as etapas da educao: Ensino Fundamental e Ensino Mdio. A Escola ter papel de suma

    importncia nesse processo, uma vez que o tema HOMOFOBIA dever ser debatido

    durante as aulas. Englobando todas as reas do conhecimento, visando promoo da

    igualdade e o fim da discriminao em todas as suas vertentes, onde se inclui o combate

    discriminao com base na orientao sexual.

    O Programa de Combate Violncia e Discriminao contra GLTB (Gays,

    Lsbicas, Transgneros e Bissexuais) e de Promoo da Cidadania de Homossexuais

    Brasil sem Homofobia, e uma das bases fundamentais para ampliao e fortalecimento

    do exerccio da cidadania no Brasil. Brasil sem Homofobia apresenta um conjunto de

    aes destinadas promoo do respeito diversidade sexual e ao combate s vrias

    formas de violao dos direitos humanos de GLTB.

    Preveno ao Uso Indevido de Drogas: A Lei N 3.223, De 7 De Junho De 2006 institui

    na Rede de Ensino Mdio do Estado de Mato Grosso do Sul o Programa Estudo da

    Dependncia Qumica e suas conseqncias Psicossociolgicas e a obrigatoriedade da

    realizao de atividades relativas ao tema durante a semana nacional antidrogas. Publicada

    no Dirio Oficial n. 6.745, de oito de junho de 2006.

    Fao saber que a Assemblia Legislativa do Estado de Mato Grosso do Sul decreta e eu

    promulgo na forma do 7 do art. 70 Constituio Estadual a seguinte Lei:

    Art. 1 Fica institudo, no mbito da Rede Oficial de Ensino Mdio do Estado de Mato

    Grosso do Sul, o Programa Estudo da Dependncia Qumica e suas Conseqncias

    Psicossociolgicas e a obrigatoriedade da realizao de atividades dentro da comunidade

  • 5/25/2018 PPP 2014.docx

    26/47

    escolar que tratam do combate ao uso de drogas lcitas, durante a Semana Nacional

    Antidrogas.

    Art. 2 Os colegiados das Escolas do Ensino Mdio do Estado de Mato Grosso do Sul

    ficam obrigados a convidar pelo menos um (1) especialista no assunto para ministrar

    conferncia, palestras, simpsio e outras atividades pedaggicas, durante a SemanaNacional Antidrogas, podendo tambm celebrar convnios com instituies e

    organizaes no governamentais, de notria especializao e credibilidade.

    Droga combate a violncia e a discriminao trabalhada em forma de Projeto,

    com os alunos do 6 ao 9 ano so realizadas aes pedaggicas de preveno adquirindo

    conceitos bsicos de todos os tipos de drogas e consequncias que ela pode trazer. Com

    objetivo de reduzir a procura da mesma pelas crianas e adolescentes.

    Meio Ambiente O Planeta Pede socorro: Trabalhar a preservao do meio ambiente de

    maneira interdisciplinar, apresentar a conscientizao dentro do contedo de todas as

    disciplinas, atravs de projetos.

    - O espao geogrfico, ao do homem, poluio do ar, lixo, desertificao,

    desmatamento, queimadas, produo de compostos qumicos txicos, etc. Reciclar

    preciso.

    Poltica de Educao de Trnsito - Formando Cidados para o Trnsito;

    A Poltica de Educao e Ensino para o Trnsito de Mato Grosso do Sul, aprovada

    pelo Conselho Estadual de Educao (CEE-MS), atravs da Resoluo/SED n. 2.037, de

    seis de novembro de 2006. trabalhado em forma de projeto nesta Unidade escolar

    A educao para o trnsito prevista no Cdigo de Trnsito Brasileiro, que

    determina sua promoo na educao infantil e nas escolas de ensino fundamental, mdio

    e superior. Com este documento, Mato Grosso do Sul passa a ser o primeiro estado da

    federao a ter o ensino de trnsito inserido no currculo escolar, oportunizando e

    ampliando a atuao e formao integral de crianas e adolescentes por meio da resoluo

    que aprova a Poltica de Educao e Ensino para o Trnsito na grade curricular. A medida,

    publicada no Dirio Oficial do Estado, busca educar os futuros motoristas para que, dessa

    forma, haja reduo no ndice de infraes no trnsito. O tema Trnsito dever ser

    debatido durante as aulas, englobando todas as reas do conhecimento.

    Datas Comemorativas/Projetos:

    Justificativa:

    A realidade escolar deixa claro que vivemos uma poca em que alguns alunos no

    mostram interesse, ou no vem nada atrativo nas escolas que os estimulem a estar nela

    por livre vontade, o desinteresse pela leitura, escrita, pelos clculos matemticos, pelo

    aprendizado em geral, a indisciplina faz parte do cotidiano escolar e muitos educadores

    sentem-se frustrados por no conseguirem resultados satisfatrios. Quase sempre a sala deaula transforma-se em frustrao para o educador que sai com a sensao de perdedor por

  • 5/25/2018 PPP 2014.docx

    27/47

    no ter alcanado seus objetivos, principalmente em matemtica e lngua portuguesa por

    acharem difcil (alunos) e da surge o primeiro obstculo, por esse motivo pensam no ser

    capazes de realizar tal atividade.

    Nesse contexto, elaboramos projetos a serem realizados no ambiente escolar, com

    aulas diferenciadas, visto que h necessidade de se realizar esta aula de forma descontrada,agradvel e prazerosa, que permitam ao professor alcanar com suas atividades sucesso

    em sala de aula.

    O projeto constitui ainda um meio de transmitir mensagens capazes de resgatar a

    auto-estima, o autoconhecimento, os valores como solidariedade, responsabilidade,

    disciplina, autoconfiana, auto-aceitao, tolerncia, concentrao, alegria e muitos outros,

    to necessrios formao dos nossos alunos.

    Considerando que os alunos necessitam de informaes atualizadas, o projeto vem

    aprimorar de forma eficaz os seus conhecimentos e conseqentemente do professor, no

    resgate a princpios e tica. Promovendo tambm o resgate das principais datas

    comemorativas, visando implementar o processo ensino - aprendizagem, proporcionando

    ao aluno momentos diferenciados para o desenvolvimento de seu conhecimento e

    cidadania.

    Programa Alm das Palavras

    O Programa Alm das Palavras institudo pela RESOLUO/SED N 2.427, DE 2 DE

    FEVEREIRO DE 2011 tem como objetivo auxiliar os professores a reduzir o dficit

    educacional nas disciplinas de Lngua Portuguesa e Matemtica voltado especificamente

    aos professores do 1 ao 5 ano do ensino fundamental. O Programa Alm das Palavras

    passou a ser executado nessa escola a partir de 2012.

    Projetos Leitura e Produo de Texto:

    Este projeto pretende facilitar e incentivar o professor juntamente com os alunos a

    explorarem as potencialidades de aprendizagem que a leitura encerra. A elaborao e a

    realizao deste projeto vm de encontro aos anseios de despertar no aluno o prazer de lerOs professores devero, portanto, colocar os livros ao alcance dos alunos em sala

    de aula. A proximidade entre o leitor e o texto, na forma de livros, motiva o interesse e

    induz a leitura, Por isso, publicaes destinadas aos alunos do 6 ano devero apresentar

    muitas ilustraes, pois a imagem captura a ateno do leitor e, por estar acoplada escrita,

    suscita o interesse por seu entendimento. Para os ltimos anos do Ensino Fundamental

    requer textos mais longos e narrativos mais complexos, o professor junto ao aluno pode

    escolher entre gneros diversos.

    O Projeto de Produo de Texto tem o intuito de subsidiar e enriquecer a prticapedaggica que constitui, provavelmente, o aspecto mais importante no processo de

  • 5/25/2018 PPP 2014.docx

    28/47

    desenvolvimento da escrita, dado que ela pode refletir a presena ou a ausncia de uma

    metodologia adequada.

    A relao entre o aluno e o texto intensifica-se ao longo da sua trajetria escolar e

    tende a acentuar-se durante a sua vida adulta, nunca mais sendo interrompida, por isso faz-

    se necessrio o professor orientar e incentivar seus alunos quanto prtica de produzirtextos, apontando sempre o caminho do ldico, da troca de reflexo do gosto pela leitura,

    de modo a no transformar a escrita em ato enfadonho e sem sentido, mas uma ao

    concreta e dinmica.

    Atividades Esportivas e Culturais;

    O lazer, a arte, o entretenimento juntos levam a integrao, motivando assim a

    realizao de uma proposta de aulas diferenciadas podendo ser realizada em sala de aula

    ou extraclasse, garantida atividades ligadas vida cotidiana, possibilitando o

    desenvolvimento dos valores essenciais para a formao do ser humano que constituem a

    filosofia de trabalho educacional.

    Nos tempos de hoje precisamos de mudana, inovao, cativando o aluno a uma

    aprendizagem diferenciada onde nossos objetivos se mantm em oferecer uma educao

    de qualidade e permitindo ao aluno que esse aprendizado seja eficiente desenvolvendo o

    pensar a criatividade a afetividade.

    O estudante que vai escola assistir aulas e cumpre seus deveres recebe

    informaes de todas as espcies e aprendendo os princpios bsicos do comportamento

    social, da formao do carter e de sua personalidade. Ele se torna um elemento til

    sociedade, pois um bom aluno hoje ser um timo profissional amanh.

    Atividades de integrao dos pais na vida escolar de seus filhos

    Entregas de notas no final de cada bimestre; Datas comemorativas: Dia das Mes, Dia dos Pais, Famlia na escola; Informao e formao no incio do ano letivo, com os professores, coordenao e

    direo da Escola;

    Dia de entregas de notas, conversa na sala de aula com os Professores dos perodos; Apresentao dos objetivos que se espera no final do ano aos pais (pelos

    professores).

    Durante toda a semana que antecede essa data, sugerimos uma srie de atividades

    para serem desenvolvidas, para que os alunos focalizem no seu PAI e sua ME, sua

    FAMLIA: suas virtudes, seus valores, seu trabalho, seu lazer.

    necessrio despertar na criana sentimentos de amor e gratido para com os pais

    resgatando com respeito. Garantir a criana que antes organizao social a criana deve

    compreender a organizao familiar.- O projeto ser organizado por toda a equipe escolar.

  • 5/25/2018 PPP 2014.docx

    29/47

    A CLASSIFICAO

    De acordo com a Resoluo SED N. 2.873 de 24 de maro de 2014, artigo 101, a

    Classificao a medida administrativa e pedaggica que a unidade escolar adota em

    conformidade com seu Projeto Politico-Pedaggico, para posicionar o estudante em umdos anos do ensino fundamental ou do ensino mdio, baseando se nas suas experincias e

    desempenho adquiridos por meios formais e informais. A classificao como j ocorria

    tradicionalmente na Escola Estadual Edson Bezerra continuar ocorrendo de acordo com a

    necessidade e em consonncia com a legislao vigente.

    AVALIAO NA ESCOLA ESTADUAL EDSON BEZERRAA avaliao deve ser compreendida como conjunto de aes organizadas com a

    finalidade de obter informaes sobre o que o aluno aprendeu. Para tanto, preciso

    elaborar um conjunto de procedimentos investigativos que possibilitem o ajuste e a

    orientao pedaggica para tornar possvel o ensino e a aprendizagem de melhor qualidade.

    Deve funcionar, por um lado, como instrumento que possibilite ao professor

    analisar criticamente sua prtica educativa; e por outro, como instrumento que apresente

    ao aluno a possibilidade de saber sobre seus avanos e dificuldades.

    Sendo assim a avaliao deve ocorrer durante todo o processo de ensino e

    aprendizagem, e no apenas em momentos especficos caracterizados como

    fechamento de grandes etapas de trabalhos. A avaliao deve ser compreendida

    como elemento fundamental da prtica educativa, dado que anlise das

    informaes obtidas ao longo do processo de aprendizagem.

    LDB e a Avaliao:

    As questes - O que avaliar? Para que avaliar? Quando avaliar? Como avaliar?

    Quem avalia? so bsicas para elaborar o sistema de avaliao da escola e tambm

    projetos de trabalhos que tenham como principal objetivo colocar em prtica o

    desenvolvimento de uma avaliao democrtica e participativa.

    A Lei n . 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educao), quando trata da avaliao naeducao bsica no artigo 24, inciso V, diz:

    A verificao do rendimento escolar observar os seguintes critrios:

    Avaliao contnua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalncia dosaspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do perodo

    sobre os de eventuais provas finais;

    Possibilidade de acelerao de estudos para alunos com atraso escolar, comavano nos cursos e nas sries mediante verificao do aprendizado;

    Aproveitamento de estudos concludos com xito;

  • 5/25/2018 PPP 2014.docx

    30/47

    Obrigatoriedade de estudo de recuperao, de preferncia paralelos ao perodoletivo, para os casos de baixo rendimento escolar, a serem disciplinados pelas

    instituies de ensino em seus regimentos.

    A avaliao antecede, acompanha e sucede o trabalho pedaggico, possuindo

    funes diferentes conforme o momento em que se d, contribuindo para ajudar noalcance dos objetivos do trabalho pedaggico. A avaliao diagnstica, juntamente com a

    avaliao formativa, que possibilitar uma nfase maior na avaliao do processo,

    conforme recomenda a LDB.

    A Avaliao diagnsticatem como funo bsica informar sobre o contexto em

    que o trabalho pedaggico ir se realizar, bem como o sujeito que dele participar,

    fornecer subsdios para uma tomada de deciso mais ampla. Ela pode acontecer tambm

    aps a definio dos objetivos.

    A Avaliao formativaajuda a captar os avanos e as dificuldades que forem se

    manifestando ao longo do processo, ainda em tempo de tomar providncias que possam

    afastar as dificuldades percebidas. Sua funo informar sempre o que est acontecendo.

    Essa informao, contudo, no pode ser apenas descritiva, ela deve ser realmente

    avaliativa, possibilitando novas decises, sempre que essas se fizerem necessrias, o que

    quase sempre acontece.

    A avaliao somativaacontece ao final de um trabalho desenvolvido, que pode

    ser: de uma unidade de estudo, de um bimestre, de um projeto desenvolvido, do semestre

    ou do ano letivo. A avaliao somativa preocupa-se com o resultado final o produto

    alcanado.

    As trs funes da avaliao so interdependentes e complementares, devendo- se

    sempre adotar o modelo mais apropriados a uma proposta pedaggica dinmica, que busca

    a transformao da realidade, o modelo democrtico e participativo, que enfatiza a

    avaliao formativa. A avaliao ponto de partida de todo e qualquer trabalho

    pedaggico e tambm ponto de chegada.

    AVALIAO DA APRENDIZAGEM

    A Avaliao nesta Unidade Escolar acontece de forma a atender ao RegimentoEscolar e a Resoluo/SED n. 2.873 de 24 de maro de 2014. Procura- se trabalhar a

    aprendizagem como forma integrante do processo educativo e de forma contnua,

    sistemtica e integral ao longo de todo processo de ensino - aprendizagem.

    Atravs da observao sistemtica e constante do desempenho do educando,

    considerando-se, alm de testes, provas, trabalhos, a ateno, o interesse, as habilidades e

    responsabilidade, a participao, criatividade, a assiduidade, realizao das atividades e

    organizao dos trabalhos escolares.

    Sistema de Aval iao: A avaliao da aprendizagem formativa, somativa ediagnstica e deve ser realizada de forma contnua, sistemtica e integral ao longo de todo

  • 5/25/2018 PPP 2014.docx

    31/47

    o processo ensino-aprendizagem, observando-se domnio cognitivo, afetivo e psicomotor,

    por meio de diferentes tcnicas e instrumentos, cujos resultados do rendimento escolar

    representado de forma de nmeros inteiros, na escala de 0(zero) a 10(dez), permitindo o

    decimal 5 (cinco) e dispe de critrios definidos para arredondamento de notas, sendo que

    no final de cada bimestre, registrada uma nota a qual representa o aproveitamentoescolar do aluno.

    A disciplina e a assiduidade do educando em sala de aula, sero avaliados atravs

    de conceitos a critrio do professor, ficando como nota ou mdia, ou valendo 2,0 pontos

    quando o aluno assduo, participa das atividades realizadas em sala, tarefas, etc.

    Recuperao Par alela: A recuperao da aprendizagem realizada medida que forem

    detectadas deficincias no processo de aprendizagem do aluno. Esta consistir na

    retomada do contedo e na apropriao dos conhecimentos ministrados.

    A apurao do rendimento escolar ser calculada por meio da mdia aritmtica dos

    resultados bimestrais, considerando os bimestres cursados, de acordo com a seguinte

    frmula;

    1MB+2MB+3MB+4MB

    MA = ---------------------------------

    4

    MA= Mdia Anual MB= Mdia Bimestral

    - Como expresso dos resultados da avaliao do rendimento escolar, ser adotado o

    sistema de nmeros inteiros, na escala de 0 (zero) a 10 (dez), permitindo-se a decimal 0,5

    (cinco), observando os seguintes critrios de arredondamento das mdias:

    Idecimais 0,1 e 0,2arredondar para o nmero inteiro anterior;

    IIdecimais 0,3 e 0,4, 0,6 e 0,7substituir pela decimal 0,5;

    IIIdecimais 0,8 e 0,9arredondar para o nmero inteiro imediatamente superior

    Exame F inal: encaminhado para exame final o aluno com mdia anual inferior a 6,0

    (seis).

    - O aluno que no atingir frequncia mnima de 75 % da carga horria a que o mesmoesteja obrigado a cursar, no ter direito de prestar o exame final, independente dos

    resultados obtidos no aproveitamento.

    - O aluno pode prestar exame final em todas as reas de conhecimento ou disciplinas.

    - O clculo da mdia, aps exame final, ser efetuado de acordo com, a seguinte frmula:

    Frmula: MA x 3 + EF x 2 = 5

    5

  • 5/25/2018 PPP 2014.docx

    32/47

    MF = Mdia Final MA= Mdia Anual EF= Exame Final

    - considerado aprovado na srie cursada o aluno que obtiver:-Frequncia igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) do total de horas letivas s

    quais esteja obrigado a cursar;

    -Mdia anual igual ou superior a 6,0 (seis) por rea de conhecimento ou disciplina;

    -Mdia final igual ou superior a 5,0 (cinco) rea de conhecimento ou disciplina objeto de

    exame final.

    - considerado retido na srie o aluno que obtiver:

    -Frequncia inferior a 75% (setenta e cinco por cento) do total de horas letivas para

    aprovao, independentemente dos resultados obtidos no aproveitamento;

    -Mdia final inferior a 5,0(cinco), aps exame final.

    - O exame final realizado obrigatoriamente, ao final do ano letivo, aos alunos com mdia

    inferior a 6,0 (seis) so destinados 05 (cinco) dias para a realizao do exame final, no

    computado aos 200 (duzentos) dias letivos.

    Periodicidade:o Ensino Fundamental organizado por sries anuais, com durao de 09

    anos.

    - O ano letivo ter durao mnima de 200 dias letivos, de 800 horas anuais, hora/aula de

    50 minutos, semana letiva de 05 dias.

    Forma e Registro dos Resul tados: Para os registros dos contedos ministrados, as faltas e

    notas so utilizados o Dirio de Classe, o boletim escolar para registro de mdias

    bimestrais finais e faltas, colecionador de canhotos e atas de resultados finais, onde estas

    so compatibilizados com os documentos escolares pertinentes e recolhidos pela

    Superviso de Gesto Escolar.

    CONSELHO DE CLASSEO Conselho de Classe deve ser um espao especifico de reflexo, deciso e ao

    sobre o processo de avaliao, no s dos alunos, mas tambm da escola como um todo,pois atravs de avaliaes sucessivas, a equipe escolar pode se repensar a prtica educativa

    e deliberar sobre reajustes a serem realizadas no planejamento do curso, da disciplina, da

    turma e/ou da aula.

    Objetivos:

    Realizar diagnstico da situao de ensino-aprendizagem, acerca dos aspectosparticipao, relacionamento e compromisso, a fim de socializar elementos que

    venham contribuir no trabalho interdisciplinar.

    Encaminhar procedimentos pedaggicos que venham ao encontro de necessidadesou dificuldades levantadas.

  • 5/25/2018 PPP 2014.docx

    33/47

    Intensificar a tomada de conscincia da co- responsabilidade no processo ensino-aprendizagem,

    Estabelecer dilogo tanto professor como aluno para que possam expressar-se comliberdade e espontaneidade para melhorar o processo ensino-aprendizagem.

    Avaliar e decidir coletivamente.Pessoas envolvidas:

    Todos os alunos da turma /ou representantes; Todos os professores das turmas; Coordenao pedaggica ou Professor Coordenador; Direo.

    Processo de avaliao no conselho de classe:

    Auto-avaliao do professorObjetivo: Tomar conscincia de seu relacionamento e de sua atuao pedaggica

    em cada turma, analisando a sua atitude, atuao e aprendizagem em cada disciplina, para

    perceber seus acertos e erros e descobrir pessoalmente meios para mudana de atitude:

    Aprendizagem; Relacionamento; Participao; Disciplina.

    Reunio do conselho de classe:1 MOMENTOCada professor apresenta o diagnstico da situao global da turma e da

    sua prtica educativa, destacando experincias pedaggicas realizadas com sucesso e

    dificuldades especficas na aprendizagem dos alunos.

    2 MOMENTO- Avaliao coletiva;

    Caractersticas positivas da turma;

    Aspectos que devem melhorar;

    Possveis causas do no rendimento e aprendizagem;

    O que se fez de concreto para criar as melhores condies para que a aprendizagem

    pudesse acontecer?

    3 MOMENTOO que fazer para melhorar o processo ensino-aprendizagem nesta turma?

    Definir o que cabe:

    Aos Alunos, aos Professores, ao Professor Coordenador, Direo. Avaliar tanto os aspectos positivos como os negativos. Os aspectos positivos

    servem de estmulo e reforo para continuar a serem desenvolvidos. Os negativos

    surgem as sugestes para corrigir as falhas e desvios.

    A reunio do Conselho de Classe deve terminar sempre com sugestes concretaspara o bimestre seguinte.

    SISTEMA BIMESTRAL DO CONSELHO

    ASPECTOS SISTEMA BIMESTRAL DE AVALIAO

  • 5/25/2018 PPP 2014.docx

    34/47

    CARTER

    FINALID

    ADE

    Consultivo e ou deliberativo

    04 Conselhos + 01 Exame final

    1 Conselho: 15 dias antes do trmino do 1 bimestre

    Analisar os procedimentos didtico-pedaggicos que esto sendo adotados

    Conhecer os alunos e turmasTrocar informaes entre os participantes

    Realizar avaliao global da turma

    Identificar casos de alunos que necessitam de atendimento especializado.

    Propor encaminhamento

    2 Conselho: 15 dias antes do trmino do 2 bimestre

    Resgatar e encaminhamentos

    Analisar as modificaes ocorridas com as turmas e com os alunos

    Reavaliar global e individualmente a turmaEncaminhar os procedimentos didtico-pedaggicos a serem adotados

    3 Conselho: 15 dias antes do trmino do 3 bimestre

    Resgatar encaminhamento

    Analisar as modificaes ocorridas com as turmas e com os alunos

    Reavaliar global e individualmente a turma

    Encaminhar os procedimentos didtico-pedaggicos a serem adotados

    4 Conselho: final do ano letivo

    Identificar os alunos que apresentam deficincia de rendimentoAvaliar os alunos em situao de aprovao e exame final

    Avaliar globalmente o processo ensino-aprendizagem desenvolvido durante

    os bimestres anteriores.

    5 Conselho: aps o exame final

    Deliberar sobre o rendimento dos alunos retidos e no retidos

    Representatividade Todos os professores da sala

    Todos os alunos (por sala)

    DireoCoordenao Pedaggica

    Percentual de

    participantes

    75% dos professores da turma

    75% dos alunos ou representantes quando for o caso

    100% da Coordenao Pedaggica

    100% Direo

    Dinmica Avaliao geral pelos professores

    Avaliao geral dos alunos

    Resgate dos encaminhamentos feitos em conjuntoDefinir o que cabe:

  • 5/25/2018 PPP 2014.docx

    35/47

    Ao Aluno, Professores, Coordenador Pedaggico e Direo

    SALA DE RECURSO MULTIFUNCIONAL

    Objetivo da Educao Especial.O cotidiano de uma Escola Inclusiva

    A Escola inclusiva o brao do exerccio amplo da cidadania, vivncia que ensina

    a todos a agir para que as leis saiam do papel. A Escola aquela que dia a dia se envolve

    se transforma e se constri.

    O professor da escola inclusiva aquele que ensina e aprende o tempo todo e que

    seu papel o de possibilitar a todos os alunos construir competncias e habilidades para a

    vida, isto , para fora do porto da escola.

    Reconhecer e valorizar as diferenas entre os alunos e acolhe a todos de formaindistinta e incondicional. E o papel do professor, como mediador fundamental.

    Intervindo no momento correto, acreditando nas possibilidades de cada um, por menores

    que sejam, investindo ou mesmo desabafando, estimulando, criando alternativas,

    motivando a trabalhar com os colegas e ainda prestando muita ateno no aluno.

    Ruptura com velhos parmetros

    Todos necessitam direcionar sua ateno para resolver problemas e os resolvem

    porque tem interesse, o que proposto tem sentido, e mesmo nos problemas com maior

    complexidade, devem existir tarefas com vrios nveis, aos quais cada um, de acordo com

    suas possibilidades ir se adequar.

    Um dos desafios consiste em discutir com os alunos questes referentes

    diversidade: mostrar que as diferenas, no inferiorizam nem incapacitam pessoas, pelo

    contrrio, oportunizam a todos, uma vivncia da solidariedade e do trabalho de

    compartilhar.

    H reunies com os pais para mostrar a eles o quanto a convivncia de seus filhos

    com alunos com dificuldades especiais desafiar o professor a preparar atividades

    diversificadas, a estudar mais, a se preparar melhor e principalmente, a repensar a funoda avaliao como metas pr-fixadas, que servem para dizer o que falta no aluno.

    Formao continuada dos professores, cuja modalidade de formao, o foco dos estudos

    so os alunos, o como se aprende. O porqu e para que os alunos e professores partilhem

    de no mnimo quatro horas dirias ao longo de vrios anos.

    nesse momento que as parcerias com outros profissionais so de suma importncia, para

    que se obtenham ferramentas necessrias para atender todos bem, sem discriminao. A

    escola inclusiva se alicera em dois importantes pilares: respeito diversidade e formao

    continuada do professor.

  • 5/25/2018 PPP 2014.docx

    36/47

    APRESENTAO

    O trabalho a ser desenvolvido na Sala de Recurso Multifuncional dever partir dos

    interesses, necessidades e dificuldades de aprendizagem especfica de cada aluno. O

    objetivo principal da Sala de Recursos Multifuncional o atendimento diferenciado aos

    alunos matriculados no ensino regular com dificuldades acentuadas em diversas reas doconhecimento associado s necessidades educativas especiais de cada aluno.

    Esse atendimento realizado em uma sala prpria da escola e no turno inverso da

    escolarizao. O aluno freqenta as aulas em dois dias da semana em turno oposto ao da

    sala regular. Em alguns casos os alunos so atendidos individualmente dependendo de

    laudo mdico ou justificativa legal dos professores e tcnica da NUESP.

    A sala de recursos alicera-se em proporcionar atendimento especfico ao aluno

    portador de deficincia auditiva e deficincia intelectual, que tendo sido preparado em

    escola ou classe especial, esteja frequentando a classe comum. Esse educando ter,

    paralelo sua incluso, necessidade de atendimento especifico para estimulao auditiva,

    treinamento fono-articulatrio/fala, correo e desenvolvimento da linguagem, uso da

    LIBRAS, jogos de percepo, clculos apoiando escolaridade. A sala de recursos dever

    dispor de material didtico necessrio ao atendimento especifico, sob a responsabilidade

    de um professor especializado.

    O acompanhamento das professoras que trabalham na sala de Recurso

    Multifuncional realizado pela Tcnica da NUESP.

    PLANO DO PROFESSOR COORDENADOR

    A P R E S E N T A ONo mbito da Educao, a funo do Coordenador Pedaggico da Escola Estadual

    Edson Bezerra foi exercida pela professora Coordenadora Maria Ccera de Morais Ortiz

    responsvel pelo perodo matutino e pelo Professor Amauri, responsvel pelo perodo

    Noturno durante muito tempo, onde assessoraram pedagogicamente os professores e

    alunos dos turnos a que pertenciam. Atualmente a Coordenao exercida pelo professorDaniel Stockmann em horrio rotativo de tal forma que abranja todos os perodos em igual

    proporo, ou quando necessrio, dando nfase no perodo com maior necessidade de

    acordo com solicitao da comunidade. Nos perodos matutino, vespertino e noturno os

    professores Osvaldino, Sirlei e Amauri respectivamente do assessoramento ao trabalho

    pedaggico, uma vez que ambos encontram-se se readaptados.

    Segundo o Decreto N. 12.500 de 24 de janeiro de 2008 no seu Art. 37 So

    atribuies do Coordenador Pedaggico:

  • 5/25/2018 PPP 2014.docx

    37/47

    A Coordenao Pedaggica ter por finalidade a coordenao dasatividades pedaggicas, em articulao com a Direo Colegiada,

    professores e alunos.

    O papel do Coordenador Pedaggico o de articulador do trabalho coletivoque permite a cada disciplina legitimar os objetivos propostos no PPP(Projeto Poltico Pedaggico). Tem como atribuio o desenvolvimento dos

    meios tcnicos necessrios, articulados com a conscincia poltica de sua

    finalidade social, ordenando em um conjunto autonomia coletiva do PPP

    e autonomia particular dos projetos das disciplinas dos professores.

    OBJETIVO GERAL:

    Coordenar, acompanhar e assessorar pedagogicamente o trabalho dos professores e

    alunos do Ensino Fundamental e Ensino Mdio. Nas atividades escolares tais como

    Planejamentos anuais, Planos mensais, acompanhar a freqncia dos educandos,

    assessorar as aulas com material, assessorar as necessidades didtico - pedaggicas dirias

    de cada professor visando melhoria na qualidade do ensino aprendizagem.

    OBJETIVO ESPECFICO:

    Trabalhar para que as crianas e adolescentes tenham interesse e gosto de vir Escola;

    Junto aos professores estar sempre revendo planejamento, metodologias que sejam

    viveis em sua execuo, que sejam tambm desafiadoras;

    Anlise bimestral do rendimento da aprendizagem do aluno;

    Estabelecer mecanismos de acompanhamento e avaliao da aprendizagem;

    Garantir o tempo destinado s atividades para planejamento de aulas do professor

    conforme a carga horria;

    Garantir o espao