PPC Química integrado_2014 - Recife.pdf
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SERVIO PBLICO FEDERAL MINISTRIO DA EDUCAO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO CINCIA E TECNOLGICA DE PERNAMBUCO IFPE
CAMPUS RECIFE
PLANO DO CURSO TCNICO EM QUMICA INTEGRADO
2014.1
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CNPJ 10.767.239 / 0001-45
Razo Social: Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia de Pernambuco
Nome de Fantasia Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia de Pernambuco- Campus Recife
Esfera Administrativa Federal
Endereo (Rua, No) Av. Prof. Luiz Freire, 500 Curado
Cidade: Recife UF: PE CEP: 50740-540
Telefone/Fax (81) 21251600 Fax: (81) 21252338
Site da unidade www.ifpe.edu.br
Eixo Tecnolgico Controle e Processos Industriais
Habilitao : Tcnico em Qumica
Carga Horria: 4680 horas/aulas (3510 h/r)
Estgio Horas: (estgio curricular de 360 h/r)
DADOS GERAIS DO CURSO
EIXO TECNOLGICO: Controle e Processos Industriais
DENOMINAO: Curso Tcnico em Qumica.
REGIME DE MATRCULA: Modular
PERIODICIDADE LETIVA: Semestral
CARGA HORRIA:
CARGA HORRIA TOTAL DO
CURSO
INTEGRALIZAO DA CARGA HORRIA
LIMITE MNIMO
(anos/ semestres)
LIMITE MXIMO
(anos/semestres)
3510 h/r + 360 h/r (Prtica profissional) 4 / 8 7 / 14
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EQUIPE DIRIGENTE
Reitora Cludia Santos da Silva
Pr - Reitora de Ensino Edilene Rocha Guimares
Direo do Campus Recife Valbrico Albuquerque Cardoso
Diretor de Ensino do Campus Recife Moacir Martins Machado
Diretor do Departamento Acadmico de Processos e Controle Industriais Jos ngelo Peixoto
Coordenador do Curso Tecnico em Qumica Fernando Antnio Cardoso
Pedagoga Hercilene da Silva Santos
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EQUIPE RESPONSVEL PELA ELABORAO DO PROJETO
COORDENADOR DO CURSO: Fernando Antnio Cardoso ASSESSORIA PEDAGGICA: Hercilene da Silva Santos CORPO DOCENTE DO CURSO
Ana Carmela Mesquita de Arajo
Aldo Bueno dos Santos
Alcinzio Menezes da Silva
Anthegenes Menezes da Silva
Claudia de Albuquerque Maranho
Cludio Albuquerque
Cristina Nascimento
Dulce Solange da Silva Lins
Edilson Accioly
Edivnia Sousa de Lima
Eduardo Jos Alcio de Oliveira
Fabiola Soraia Vital Campos Barbosa da Silva
Fernando Antonio Cardoso
Francisco Svio Gomes Pereira
Joo Andrade
Joo Carlos Ramos
Jos Edson Gomes de Souza
Lourinaldo da Silva Jnior
Mrcio Vilar Frana Lima
Marcos Maciel Antonio da Silva
Maria Helena Paranhos Gazeneu
Michele Patrcia Teixeira
Oscarino Lins Bastos
Ramon Fernandes da Silva
Silvana Correia Mendona
Sofia Suely Ferreira Brando Rodrigues
Suzana Moreira de Lima
Thiago Matheus Guimares Selva
Wagner Jos Medeiros Ribeiro
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SUMRIO
1. Justificativa e objetivos do curso................................................... 05
1.1. Justificativa....................................................................................... 05
1.2. Objetivos........................................................................................... 05
2. Requisitos de acesso....................................................................... 06
3. Perfil profissional de concluso..................................................... 06
3.1 Competncias gerais da parte tcnica 07
3.2 Competncias gerais da parte comum 08
3.3 Fundamentao legal do curso 12
4. Organizao curricular.................................................................... 13
4.1. Estrutura curricular.......................................................................... 13
4.2. Fluxograma do Curso Integrado em Qumica Industrial.............. 14
4.3. Matriz curricular................................................................................ 17
4.4. Estratgias pedaggicas previstas................................................ 19
4.5. Prtica profissional ......................................................................... 20
5. Critrios de aproveitamento de conhecimentos e experincias
anteriores..........................................................................................
22
6. Critrios de avaliao da aprendizagem........................................ 22
6.1. Espao Ampliado de Aprendizagem (EAA)................................... 24
7. Instalaes e equipamentos............................................................ 26
7.1. Acessibilidade................................................................................... 26
7.2. Instalaes e Equipamentos na Coordenao de Qumica.......... 26
7.3. Acervo bibliogrfico......................................................................... 31
7.4 Pessoal docente e tcnico envolvido no curso............................. 46
8. Certificados e diplomas................................................................... 49
9. Ementrio.......................................................................................... 50
10. ANEXOS: Caderno Programa dos componentes curriculares
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5
PLANO DE CURSO 1. Justificativa e objetivos do curso
1.1. Justificativa
Conforme caracterizao da regio local de Recife e circunvizinhana, observa-
se uma forte tendncia e necessidades especficas para a rea de Qumica,
considerando as peculiaridades dos locais que favorecem essa atividade,
especificamente, no Polo Industrial de SUAPE (Cabo de Santo Agostinho - PE), nas
indstrias situadas nas cidades de Jaboato dos Guararapes - PE, Paulista PE, Belo
Jardim PE, Vitria de Santo Anto-PE e Goiana-PE. Tais indstrias apresentam
profissionais na rea de Qumica, nas funes de operador de produo, operador de
sistemas de utilidades, agente ambiental, auxiliar de laboratrio, analista de
laboratrio, amostrador de laboratrio, tcnico de produo e operador de fabricao.
A partir dos dados obtidos e da pesquisa de mercado realizada nas principais
empresas da nossa regio, constatou-se a necessidade de profissionais para as
ocupaes na funo de auxiliar de laboratrio, analista de laboratrio, operador de
sistemas de utilidades, operador de produo, agente ambiental, operador de
refinarias, tcnico de produo e outras funes relacionadas com as atividades
tcnicas em Qumica.
A Coordenao do Curso Tcnico de Qumica deste Instituto Federal de
Educao, Cincia e Tecnologia de Pernambuco - Campus Recife oferecer
comunidade pernambucana um curso de nvel tcnico formando profissionais
capacitados para as exigncias do mercado da nossa regio : industrias ,
laboratrios de controle de qualidade e pesquisa pblicos e privados.
Para o acompanhamento da demanda surgida em funo dos novos perfis
profissionais da rea de Qumica em Pernambuco, sero feitas novas pesquisas de
mercado, especialmente com a implantao da Refinaria em Suape, Plo
Farmacoqumico e outras empresas de tecnologias qumicas e efetuados ajustes na
nova matriz curricular do curso de Tcnico em Qumica para atender a essa nova
situao conjuntural.
1.2. Objetivos Objetivo Geral
Formar profissionais tcnicos para atuar no desenvolvimento das atividades
qumicas de anlise e operao de processos industriais qumicos.
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6
Objetivo Especfico
Desenvolver competncias bsicas iniciativa, liderana, a
multifuncionalidade, capacidade de trabalho em equipe e ao esprito
empreendedor;
Construir a compreenso de que a Evoluo Cientfica e as Transformaes da
Sociedade so processos contnuos e que todos na sociedade tomam parte
nestes processos, na medida em que devem aplicar os conhecimentos,
mtodos e procedimentos prprios da Cincia no desenvolvimento e
aperfeioamento de suas atividades no campo profissional e em diversos
setores da vida.
2. Requisitos de acesso
Para ingressar no curso Tcnico Integrado em Qumica, o candidato dever ter
concludo o Ensino Fundamental ou equivalente e a admisso ocorrer atravs de:
a) Exame de seleo aberto incluindo de lngua Portuguesa e Matemtica ,
com provas em nvel de ensino fundamental, atravs dos quais os
classificados sero matriculados compulsoriamente em todos componentes
curriculares do primeiro perodo;
b) Transferncia de estudantes oriundos de outras instituies pblicas de
ensino profissional, mediante a existncia de vagas, salvo nos casos
determinados por Lei, respeitando-se as competncias adquiridas na
unidade de origem;
c) Convnios com instituies pblicas e/ou privadas regulamentados na forma
da Lei.
3. Perfil Profissional de Concluso
Ao concluir o Curso Tcnico Integrado em Qumica, no conjunto dos perodos
(fundamentos tecnolgicos), mais os perodos profissionalizantes e o estgio
profissional supervisionado, o estudante receber o diploma de Tcnico em Qumica
desde que adquira todas as competncias definidas em todos os perodos que
compem a habilitao.
-
7
O Tcnico em Qumica Industrial poder atuar nos seguintes setores do
mercado de trabalho:
Laboratrios de controle de qualidade industrial (fsicos, qumicos,
microbiolgicos e de produo);
Indstrias qumicas, petroqumicas, txteis, alimentcias e
farmacuticas;
Destilarias de lcool;
Usina de acar;
Unidades de tratamento de gua;
Unidades de tratamento de efluentes;
Laboratrios de centros de pesquisa;
Farmcias de manipulao.
Outros pertinentes sua formao ou regidos pelas competncias
adquiridas ao receber o seu registro no CRQ.
3.1. Competncias Gerais da Parte Tcnica
Ao egresso que apresentar o conjunto de competncias que permitam a sua
atuao na rea da indstria, respeitando as atribuies legais e atendendo as
exigncias no mundo do trabalho que requer uma slida base de conhecimentos
tecnolgicos, aliados ao desempenho com competncia, vocao para qualidade,
custo e segurana. Ao Tcnico em Qumica so requeridas capacidade de
criatividade, adaptao s novas situaes e as seguintes habilidades:
coletar amostras de matrias-primas, produtos intermedirios e finais, guas e
efluentes.
transportar e armazenar materiais e produtos.
supervisionar a entrada de matrias-primas, amostras, reagentes e similares.
caracterizao preliminar da matria-prima.
selecionar, avaliar, otimizar e adequar mtodos analticos de controle da
qualidade.
preparar amostras, instrumentos e reagentes para anlises.
interpretar resultados de anlises.
monitorar e corrigir variveis de processo na planta piloto.
interpretar carta de controle e as folhas de dados de equipamentos e instrumentos
de controle.
identificar equipamentos e acessrios.
calcular dados bsicos para a otimizao da produo.
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8
preparar amostras, instrumentos e reagentes para anlises qumicas e
microbiolgicas.
identificar microscopicamente os diferentes tipos de microrganismos.
elaborar protocolos procedimentos e metodologias analticas.
purificar substncias utilizando tcnicas bioqumicas.
inspecionar recipientes de estocagem.
efetuar e controlar inventrios de produtos estocados.
inspecionar, carregar, medir e expedir produtos finais.
operar equipamentos de sistemas de utilidades.
interpretar fluxogramas de sistemas de utilidades.
estimar e controlar efeitos ambientais das operaes efetuadas.
atuar no programas de higiene industrial e de preveno de acidentes.
operar sistemas de tratamento de efluentes.
utilizar os dispositivos e equipamentos de segurana de acordo com as normas
vigentes.
tratar, reciclar e descartar resduos de laboratrio.
aplicar ferramentas da qualidade.
atuar de acordo com os princpios da tica profissional.
realizar anlises de custos e perdas.
identificar as interfaces dos processos industriais na cadeia de produo.
racionalizar o uso da energia.
Ampliar ferramentas de qualidade.
3.2. Competncias Gerais da Parte Comum
Os Componentes Curriculares do nvel Mdio devem ser articulados de uma
forma harmoniosa e interdisciplinar. preciso gerar a viso das cincias como
construes que se originam nas mais diversas reas da atividade humana, de modo
que os estudantes compreendam a maneira como elas se desenvolvem por
acumulao, continuidade ou ruptura de paradigmas e saibam relacionar o
desenvolvimento cientfico com as transformaes da sociedade.
Para tanto, espera-se que a formao propiciada pelos componentes
curriculares da Base Comum do Curso Tcnico permita aos estudantes o
desenvolvimento das seguintes competncias gerais da base comum, organizadas por
reas:
Linguagens e Cdigos e suas Tecnologias
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9
1. Adquirir os significados de diversos Fatos e Conhecimentos do Mundo,
que sero de grande valor para a aquisio e formalizao de novos
conhecimentos em diversas reas, por parte dos estudantes e futuros
profissionais;
2. Estabelecer a correspondncia entre as diversas Formas de
Comunicao, evidenciando a diversidade e importncia das linguagens
como meios de transmisso dos conhecimentos e informaes;
3. Entender as linguagens como meio para a transmisso dos Valores e
Riqueza Formativa da Humanidade e como definidora das Identidades
das Pessoas e das Sociedades, de modo a contemplar as
possibilidades de expresso artstica, ldicas, motoras e de
conhecimento do mundo;
4. Compreender e usar os Sistemas Simblicos das diferentes linguagens
como meios de Organizao Cognitiva da Realidade, pela constituio
de significados, expresses, comunicao e informao;
5. Analisar, Interpretar e Aplicar os Recursos Expressivos das linguagens,
relacionando contedos com os seus contextos, mediante a natureza,
funo, organizao e estrutura das manifestaes, de acordo com as
condies de produo e recepo destes contedos;
6. Compreender e usar a Lngua Portuguesa como lngua materna,
geradora de significao e integradora da organizao do mundo e da
prpria identidade;
7. Conhecer e usar Lnguas Estrangeiras Modernas como instrumento de
acesso a informaes e as outras culturas e grupos sociais
internacionais;
8. Entender os Princpios das Tecnologias da Comunicao e da
Informao (TICs) e s linguagens que lhes do suporte, integrando
diferentes meios de comunicao, linguagens e cdigos;
9. Compreender o impacto das Tecnologias da Comunicao e da
Informao na vida, nos processos de produo, no desenvolvimento
do conhecimento e na vida social, aplicando estas tecnologias na
escola, no trabalho e em outros contextos relevantes para vida das
pessoas;
10. Ser capaz de elaborar Textos Tcnicos e Cientficos, na forma de
relatrios, artigos, projetos, monografias e outras formas de divulgao
de resultados de atividades tcnico-cientficas;
-
10
11. Ser capaz de expressar e representar dados, conhecimentos e
informaes em diversas formas, deste as representaes grficas e
iconogrficas at as formas textuais e de expresso oral;
Matemtica e Suas Tecnologias
1. Compreender a formulao do pensamento matemtico como meio
fundamental para apreender a natureza, de modo a ser capaz de
manipular os fenmenos naturais, a partir da compreenso e previso
quantitativa do seu comportamento, de modo a utilizar estes fenmenos
na produo de tecnologias que possam resolver vrias demandas da
sociedade;
2. Ser capaz de construir Modelos Mentais em Forma Matemtica, para a
compreenso dos diversos fenmenos de interesse, inclusive aqueles
que dizem respeito ao funcionamento das diversas tecnologias
empregadas no mundo produtivo e nos fenmenos da natureza que
possam ter aproveitamento tecnolgico;
3. Ser capaz de quantificar os fenmenos da natureza em forma de
variveis e parmetros numricos, compreendendo as suas formas de
representao e significados, inclusive nas suas formulaes
geomtricas, e a representao de suas interdependncias definidas
atravs de Relaes Matemticas;
4. Dominar as principais ferramentas matemticas na resoluo de
situaes concretas do mundo real, no contexto das cincias, da
tecnologia, nas atividades cotidianas e no mundo do trabalho;
5. Identificar, analisar e aplicar conhecimentos sobre valores de variveis,
suas representaes grficas, nas formas de diagramas ou expresses
algbricas, sendo capazes de realizar previso de tendncias,
extrapolaes e interpolaes, interpretando os significados destes
valores para os fenmenos reais, os quais eles pretendem modelar;
6. Realizar anlises quantitativas e qualitativas de dados, representados
grfica ou algebricamente, que possam est relacionados a contextos
humansticos, culturais, sociais e socioeconmicos, que possam ser
teis na compreenso dos comportamentos da sociedade;
7. Compreender o carter aleatrio e no determinstico presente em
diversos fenmenos naturais e sociais e utilizar instrumentos
-
11
adequados para medio, determinao e anlise destes fenmenos,
usando bases de conhecimento estatsticas e probabilsticas;
Cincias da Natureza e Suas Tecnologias
1. Apropriasse dos conhecimentos da Fsica, da Qumica e da Biologia, e
aplicar esses conhecimentos para explicar o funcionamento do mundo
natural, planejar, executar e avaliar aes de interveno na realidade
natural;
2. Entender a relao entre desenvolvimento das Cincias Naturais e o
desenvolvimento tecnolgico, e associar as diferentes tecnologias aos
problemas que se propuseram e se prope solucionar;
3. Entender o impacto das tecnologias associadas s Cincias Naturais na
sua vida pessoal, nos processos de produo, no desenvolvimento do
conhecimento e na vida social;
4. Aplicar as tecnologias associadas s Cincias Naturais na escola, no
trabalho, e em outros contextos relevantes para sua vida;
Cincias Humanas e suas Tecnologias
1. Compreender o significado da identidade, da sociedade e da cultura e
dos elementos necessrios para o exerccio da cidadania;
2. Compreender os elementos cognitivos, afetivos, sociais e culturais que
constituem a identidade prpria e a dos outros;
3. compreender a sociedade, sua gnese e transformao, e os mltiplos
fatores que nela intervm, como produtos da ao humana, e
compreender a se mesmo como agente social;
4. compreender os processos sociais como orientadores da dinmica dos
diferentes grupos de indivduos;
5. Compreender o desenvolvimento da sociedade como processo de
ocupao de espaos fsicos e as relaes da vida humana com a
paisagem, em seus desdobramentos poltico-sociais, culturais,
econmicos e humanos;
6. Compreender a produo e o papel histrico das instituies sociais,
polticas e econmicas, associando-as s prticas dos diferentes
grupos e atores sociais, aos princpios que regulam a convivncia em
-
12
sociedade, aos direitos e deveres da cidadania, justia e distribuio
dos benefcios econmicos;
7. Traduzir os conhecimentos sobre as pessoas, a sociedade, a economia,
as prticas sociais e culturais em condutas de indagao, anlise,
problematizao e protagonismo, diante de situaes novas, problemas
ou questes da vida pessoal, social, poltica, econmica e cultural;
8. Entender os princpios das tecnologias associadas ao conhecimento do
indivduo, da sociedade e da cultura, entre as quais as de
planejamento, organizao, gesto, trabalho de equipe;
9. Entender o impacto das tecnologias associadas s Cincias Humanas
sobre sua vida pessoal, processos de produo, desenvolvimento e a
vida social;
10. Entender a importncia das tecnologias contemporneas de
comunicao e informao para planejamento, gesto, organizao,
fortalecimento do trabalho de equipe e da sociedade;
11. Aplicar as tecnologias das Cincias Humanas e sociais na escola, no
trabalho e em outros contextos relevantes para sua vida;
3.3. Fundamentao Legal do Curso
Este plano de curso encontra-se definido a partir da observncia aos
princpios norteadores da educao profissional, segundo critrios estabelecidos
pela seguinte legislao:
Lei n 9.394/1996 Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional;
Lei n 11.741/2008 - Altera dispositivos da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de
1996, que estabelece as diretrizes e bases da educao nacional, para
redimensionar, institucionalizar e integrar as aes da educao profissional
tcnica de nvel mdio, da educao de jovens e adultos e da educao
profissional e tecnolgica;
Lei federal n 11.788/2008 - Dispe sobre o estgio de estudantes;
Decreto n 5.154/2004 - Regulamenta o 2 do art. 36 e os Arts. 39 a 41 da Lei
n 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da
Educao Nacional, e d outras providncias;
Parecer CNE/CEB n 39/2004 - Aplicao do Decreto n 5.154/2004 na
Educao Profissional Tcnica de nvel mdio e no Ensino Mdio;
-
13
Parecer CNE/CEB n 40/2004 - Normas para execuo da avaliao, do
reconhecimento e da certificao de estudos previstos no Artigo 41 da LDB;
Parecer CNE/CEB n 07/2010 - Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a
Educao Bsica;
Resoluo n 04/2010 - Define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a
Educao Bsica.;
Parecer CNE/CEB n 11/2008 - Proposta de instituio do Catlogo Nacional de
Cursos Tcnicos de Nvel Mdio;
Resoluo CNE/CEB n 03/2008 - Dispe sobre a instituio e implantao do
Catlogo Nacional de Cursos Tcnicos de Nvel Mdio;
Parecer CNE/CEB n 05/2011 - Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais
para o Ensino Mdio;
Resoluo CNE/CEB n 02/2012 - Institui Diretrizes Nacionais para a Educao
Especial na Educao Bsica;
Parecer CNE/CEB n 11/2012 - Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais
para a Educao Profissional de Nvel Tcnico;
Resoluo CNE/CEB n 06/2012 - Define Diretrizes Curriculares Nacionais para
a Educao Profissional Tcnica de Nvel Mdio;
Resoluo n 85/2011(Pr-Reitoria de Ensino I FPE) - Dispe sobre
orientaes gerais para procedimentos que estabelecem as diretrizes a serem
seguidas para as propostas de reformulao curricular dos cursos do IFPE.
4. Organizao Curricular
4.1. Estrutura Curricular
Esta proposta est organizada por oito perodos, com o desenvolvimento de
competncias atravs de componentes curriculares estabelecidos que conjugaro
blocos de bases tecnolgicas, de tal forma que, a cada perodo cursado o aluno
adquira competncias e habilidades em determinada tarefa, conjunto de tarefas ou de
conhecimentos tecnolgicos no ramo da atividade profissional escolhida.
Portanto, os perodos podero exigir algumas competncias trabalhadas em
perodos anteriores. Desta forma, foram organizados sequencialmente em oito
perodos. O Estgio Profissional Supervisionado obrigatrio, juntamente com a
integralizao dos oito perodos do curso, para a obteno da Habilitao de Tcnico
em Qumica.
-
14
4.2. Fluxograma do curso integrado tcnico em qumica industrial
1 PERODO
LNGUA
PORTUGUESA I
EDUCA
O FSICA I
HISTRI
A I
GEOGRAF
IA I
FILOSOFIA I
MATEMTICA I
QUMICA I
FSICA I
BIOLOGIA I
LNGUA
ESTRANGEIRA MODERNA (INGLES)
I
INFORMTICA BSICA
2 PERODO
LNGUA
PORTUGUESA II
EDUCA
O FSICA II
HISTR
IA II
GEOGRA
FIA II
SOCIOLOGIA I
MATEMTICA II
QUMICA II
FSICA II
Pr-req. Fsica I
BIOLOGIA II
LNGUA
ESTRANGEIRA MODERNA (INGLES)
II
LNGUA ESPANHOLA I
3 PERODO
LNGUA
PORTUGUESA
III
ARTES I
EDUCA
O FSICA
III
HISTRIA III
GEOGRA
FIA III
FILOSOFIA II
MATEMTICA III
QUMICA III
FSICA III Pr-req. Fsica I e II
BIOLOGIA III
LNGUA
ESTRANGEIRA
MODERNA (INGLES)
III
LNGUA ESPANHOLA II
OPERAES UNITRIAS DE LABORATRIO
METODOLOGIA CIENTFICA
-
15
4 PERODO
LNGUA
PORTUGUESA
IV
ARTES II
EDUCA
O FSICA
IV
HISTRIA IV
GEOGRA
FIA IV
SOCIOLOGIA II
MATEMTICA IV
QUMICA IV
FSICA IV Pr-req. Fsica I , II e III
BIOLOGIA IV
LNGUA
ESTRANGEIRA
MODERNA (INGLS)
IV
LNGUA ESPANHOLA III
DESENHO
QUMICA EXPERIMENTAL
5 PERODO
LNGUA
PORTUGUESA
V
EDUCA
O FSICA V
HISTRI
A V
GEOGRAF
IA V
FILOSOFIA III
MATEMTICA V
QUMICA V
FSICA V Pr-req. Fsica I , II, III e IV
BIOLOGI
A V
LNGUA
ESTRANGEIRA MODERNA (INGLS) V
QUMICA ANALTICA Pr-req. OperaesUnitrias de Laboratrio
QUMICA ANALTICA INSTRUMENTAL Pr-req. Opeaes Unitrias de Laboratrio
6 PERODO
LNGUA
PORTUGUESA
VI
EDUCAO
FSICA VI
HISTRIA VI
GEOGRAFIA
VI
SOCIOLOGIA
III
MATEMTICA VI
QUMICA VI
FSICA VI Pr-req. Fsica I , II, III ,IV e V
BIOLOGIA VI
HIGIENE
E SEGURANA NO TRABAL
HO
QUMIC
A ORGN
ICA
MICROBIOLOGIA GERAL E APLICADA Pr-req. Operaes Unitrias de Laboratrio
TRANSMISSO DE CALOR
MECNICA DOS FLUIDOS
-
16
7 PERODO
LNGUA PORTUGUESA VII
FILOSOFIA IV
MATEMTICA VII
RELAES HUMANAS E TRABALHO
BIOQUMICA APLICADA
ANLISE ORGNICA
Pr-req. Opeaes Unitrias de Laboratrio
CORROSO E TRATAMENTOS
DE SUPERFCIES
OPERAES UNITRIAS
PROCESSOS QUMICOS
INDUSTRIAIS
8 PERODO
SOCIOLOGIA IV
EMPREENDEDORISMO
CONTROLE QUMICO DA QUALIDADE Pr-req. Qumica Analtica e Qumica Analtica Instrumental
QUMICA E GESTO
AMBIENTAL
PROCESSOS BIOTECNOLGICOS
INDUSTRIAIS
PROCESSOS TECNOLGICOS DE
ALIMENTOS
PETRLEO E POLMEROS
FLUXOGRMA PARA CONCLUSO DO CURSO
PERODOS I, II
PERODOS III, IV
PERODOS VII, VIII
PERODOS V, VI
ESTGIO
PROFISSIONAL
SUPERVISONADO
TCNICO EM QUMICA
-
17
4.3 Matriz Curricular
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CAMPUS RECIFE
MATRIZ CURRICULAR
Curso Integrado: Tcnico em Qumica Industrial Eixo Tecnolgico : Ano de implantao: 2014.1 Regime : Semestral CARGA HORRIA TOTAL : 3870 CARGA HORRIA TOTAL horas- aula : 4680 Estgio Profissional Supervisionado :360 h Semanas Letivas : 18 Perodo de Integralizao mxima : 14 semestre Horas-aula : 45 min
FUNDAMENTAO LEGAL
Lei n 9.394/1996-Lei n 11.741/2008-Lei federal n 11.788/2008-Decreto n 5.154/2004-Parecer CNE/CEB n 39/2004-Parecer CNE/CEB n 40/2004 - Parecer CNE/CEB n 07/2010- Resoluo n04/2010- Parecer CNE/CEB n 11/2008-Resoluo CNE/CEB n 03/2008- Parecer CNE/CEB n 05/2011-Resoluo CNE/CEB n 02/2012- Parecer CNE/CEB n 11/2012-Resoluo CNE/CEB n 06/2012.
AREAS DE CONHECIMENTO
COMPONENTES CURRICULARES
PERODOS CHT I II III IV V VI VI
I VIII
(H/A)
(H/R)
B A S E COMUM
LINGUAGENS
Lngua Portuguesa
4 4 4 4 4 2 2 432 324
Artes 2 2 72 54
Educao Fsica 2 2 2 2 2 2 216 162
CINCIAS HUMANAS
Histria 2 2 2 2 2 2 216 162
Geografia 2 2 2 2 2 2 216 162
Sociologia 2 2 2 2 144 108
Filosofia 2 2 2 2 144 108
CINCIAS DA NATUREZA MATEMTICA
Qumica 3 4 3 2 2 2 288 216
Fsica 3 3 3 3 3 4 342 256,5
Biologia 3 3 2 2 2 2 252 189
Matemtica
4 4 4 4 4 2 2 432 324
SUBTOTAL
25
26
26
25
23
20
6 2 2754
2065,5
D I V E R S I F I C A D A
FORMAO COMPLEMENTAR
Lngua Estrangeira Moderna (Ingls)
2
2
2
2
2
180
135
Lngua Espanhola
2
2
2
108
81
Informtica Bsica
3
54
40,5
Desenho 3
54 40,5
Relaes Humanas no trabalho
2
36 27
Empreendedorismo
3 54 40,5
Higiene e Segurana do Trabalho
2
36 27
3 3 3 3 2 2 5 327 2457
-
18
TOTAL FORMAO GERAL 0 0 0 2 5 2 8 6 B A S E T E CNO L G I C A
FORMAO TCNICA
Operaes Unitrias de Laboratrio
4
72
54
Qumica Experimental
4
72 54
Qumica Analtica 5
90
67,5
Qumica Analtica Instrumental
5 90 67,5
Qumica Orgnica
3
54 40,5
Bioqumica Aplicada
4
72
54
Microbiologia Geral e Aplicada
5 90 67,5
Anlise Orgnica
5
90
67,5
Metodologia Cientfica
2
36 27
Controle Qumico da Qualidade
5
90
67,5
Operaes Unitrias
5 90 67,5
Corroso Tratamento de Superfcies
3 54 40,5
Transmisso de Calor
3
54
40,5
Mecnica dos Fluidos
3
54
40,5
Processos Qumicos Industriais
5 90 67,5
Processos Biotecnolgicos Industriais
4 72 54
Qumica e Gesto Ambiental
5 90 67,5
Petrleo e Polmeros
4 72 54
Processos Tecnolgicos de Alimentos
4 72 54
SUBTOTAL FORMAO TCNICA 0 0 6 4 1
0 14
22
22 1404
1053
TOTAL GERAL 30
30
36
36
35
36
30
27 4680
3510
PRTICA PROFISSIONAL ESTGIO SUPERVISIONADO (H/R) 360 CARGA HORRIA TOTAL (H/R) 3870
A prtica profissional (estgio) no se configura como componente curricular conforme Parecer 16/99
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19
4.4 Estratgias Pedaggicas Previstas
Adoo da Pedagogia de Projetos como procedimento metodolgico compatvel
com uma prtica formativa, contnua e processual, na sua forma de instigar os
estudantes a procederem com investigaes, observaes, confrontos e outros
procedimentos decorrentes das situaes - problema propostas e encaminhadas.
Aulas expositivas com utilizao de vdeos, datashow etc, visando
apresentao do contedo (problematizao) a ser trabalhado e posterior
discusso e troca de experincias.
Aulas prticas em laboratrio e instalaes industriais para melhor vivncia e
compreenso dos tpicos tericos.
Desenvolvimento de :
Seminrios;
Pesquisas;
Elaborao de projetos diversos;
Visitas tcnicas a empresas e indstrias da regio;
Palestras com profissionais da rea.
Uso de vdeos , Slides em datashow.
Experimentos
Monitoria
A Coordenao de Qumica tem atualmente o desempenho de monitores nos
componentes curriculares especficos ( a partir do 4 perodo) com atividades
prticas.Esses monitores so selecionados a partir de uma avaliao de conhecimento
pelos professores responsveis pela cadeira. Os bolsistas exercem as atividades de
preparao de solues e acompanhamento dos estudantes nas aulas prticas.
Pesquisa e Extenso
Considerar a pesquisa e extenso como sustentadores e ferramentas
necessrias s aes no ensino evidencia a relao estreita entre ensino, pesquisa e
extenso como fundantes da ao educativa, alm de consolidar a postura
investigativa e permanente produo de conhecimento, possibilita a construo da
autonomia dos discentes na aprendizagem e ,consequentemente, nas atividades
profissionais.
-
20
Dessa forma, a Coordenao de Qumica dispe de um laboratrio para o
desenvolvimento de pesquisas. Atualmente dispomos de duas professoras orientando
trs estudantes, conforme quadro abaixo:
Quadro 1: atividades em pesquisa. Professor orientador rea de pesquisa N de alunos
Cludia Maranho Produtos naturais 02 estudantes PIBIC
Tcnico
Sofia Brando Produtos Naturais 01 estudantes PIBIC
Tcnico
A Coordenao de Qumica mantm a realizao de cursos de extenso com o apoio do IFPE e de rgos de apoio como o FINEP e a Petrobras. O quadro abaixo demonstra algumas atividades desde 2011. Quadro 2 : Projetos de extenso a partir de 2011
Professor coordenador Atvidade Financiadora
Eduardo Jos Alcio Processos Aplicados ao
Setor Petroqumico (Projeto
PROMOVE) em parceria
com a UFPE.
FINEP (2011-2012)
Lourinaldo da Silva Jnior Estudo de novos
catalisadores para reaes
de transesterificao.
Petrobras (2012-2013)
Ramon Fernandes da
Silva
Plantas Petroqumica e de
Bioetanol(Projeto
PROMOPETRO) em
parceria com a UFPE
FINEP (2012-2013)
Eduardo Alcio Qualificao e Validao
na Indstria Farmacutica.
Diretoria de Extenso
(2014)
4.5 Prtica Profissional (Estgio Profissional Obrigatrio)
A prtica profissional est de acordo com a LDB 9.394/96, com Pareceres
CNE/CEB n. 16/1999, 35/2003 e a Lei n 11.788/08. O Estgio Profissional Obrigatrio
Supervisionado ser realizado concomitantemente com o 7 PERODO, desde que
o(a) estudante tenha sido aprovado(a) em todas os componentes curriculares de
-
21
Qumica e Segurana do Trabalho e que no possua pendncias em disciplinas de
perodos anteriores e que no seja possvel conclu-las no perodo final do curso.
A carga horria do Estgio Profissional Obrigatrio Supervisionado de 360
horas/relgio. Os requisitos exigidos para o estgio so :
S poder estagiar o estudante regularmente matriculado.
A formalizao do estgio ocorrer mediante assinatura de termo de
compromisso, celebrado entre o estudante e a instituio concedente, com a
intervenincia obrigatria do IFPE Campus Recife.
O estgio dever ser realizado em Instituies pblicas, privadas ou da
sociedade civil organizada, legalmente constituda e conveniada com o IFPE,
que tenham condies de proporcionar experincia prtica na rea tcnica de
qumica.
O estudante que estiver em efetivo exerccio profissional, dever apresentar
Coordenao de Estgio (CEEG), requerimento do reconhecimento da prtica
profissional no mundo do trabalho, apresentando a documentao
comprobatria, inclusive a declarao descritiva do cargo que ocupa, assinada
pelo seu superior imediato.
Poder tambm ser considerado como estgio obrigatrio o tempo de iniciao
cientfica, desde que as atividades desenvolvidas e a carga horria sejam
compatveis e tenham estreita relao com o perfil de concluso profissional do
curso.
Em atribuies o acompanhamento e a avaliao do estgio sero realizados
pela Coordenao de Estgio(CEEG) e pelo professor supervisor de estgio
indicado pelo Coordenador do Curso .
O estudante ter o prazo mximo de 06(seis) meses, aps a concluso do
estgio, para apresentar Coordenao de Estgio(CEEG) o relatrio final.
Caso contrrio, no ser considerado concluinte, permanecendo em pendncia
pelo prazo mximo permitido para a integralizao do seu curso.
O estgio considerado no obrigatrio poder ser realizado a partir do 5
PERODO, desde que o estudante tenha adquirido competncia para
realizao do mesmo, perante aprovao do supervisor de estgio.
Os casos omissos sero resolvidos pela Direo Geral do Campus, aps
consulta Direo de Ensino e ao Departamento Pedaggico e emisso de
parecer pedaggico e da Coordenao de Estgio.
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22
5. Critrios de Aproveitamento de Conhecimentos e Experincias Anteriores
O IFPE Campus Recife poder aproveitar conhecimentos e experincias
anteriores, desde que diretamente relacionados com o perfil profissional de concluso
da respectiva qualificao ou habilitao profissional adquiridos:
I. No ensino mdio ou de nvel superior de ensino.
II. Em qualificaes profissionais e etapas ou mdulos de nvel
tcnico concludos em outros cursos;
III. Em cursos de educao profissional de nvel bsico, mediante
avaliao do estudante;
IV. No trabalho ou por outros meios informais, mediante avaliao
do estudante;
V. Reconhecidos em processos formais de certificao
profissional.
Podero requerer ainda equivalncia de estudos anteriores os estudantes
matriculados no IFPE Campus Recife que tenham cursado Componentes Curriculares
nessa ou em outra instituio, oficialmente reconhecida, desde que tenham
aprovao, carga horria e contedos compatveis com as correspondentes disciplinas
pretendidas.
Caber a coordenao de curso, atravs de seus professores, a anlise e
parecer sobre a compatibilidade, homologado pelo Setor Pedaggico, quanto ao
aproveitamento de estudos equivalentes pleiteados pelo requerente. Deve ser
considerado, na anlise, os seguintes aspectos:
O estudante dever ter cursado o componente curricular em perodo de,
no mximo 5(cinco) anos. Caso tenha cursado o componente curricular
em perodo superior a 5(cinco) anos , o aluno ser submetido a uma
avaliao para verificao de conhecimentos.
O reconhecimento e o crdito do componente curricular j cursado far-
se-o a vista da equivalncia de, no mnimo, 80%(oitenta por cento) do
seu contedo e 80%(oitenta por cento) da sua carga horria com os
correspondentes dos componentes curriculares pretendidos no IFPE
campus Recife.
6. Critrios de Avaliao da Aprendizagem
A avaliao das competncias ser feita de forma pontual durante o processo
de desenvolvimento das atividades planejadas.
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23
A concepo de avaliao, no contexto deste Curso, estabelecer uma
avaliao formativa, deixando de ter, como na maioria da prtica escolar, funo de
apenas verificao, porm possibilitando ao professor uma ampla viso de como est
se dando o processo de ensino/aprendizagem em cada Componente Curricular, para
que, a partir de ento, possa planejar e replanejar sempre que se fizer necessrio,
sendo, inclusive, cumulativa e, necessariamente, contnua.
Pode-se observar, dessa forma, que o processo avaliativo ser
efetivado de maneira que os aspectos qualitativos e quantitativos sejam
harmoniosamente desenvolvidos, dando-se maior nfase ao qualitativo.
Caso o estudante no alcance o rendimento satisfatrio, ter uma nova
oportunidade, sob forma de recuperao final. Caso, ainda assim, no alcance o
percentual mnimo de aprovao, repetir o(s) Componentes Curriculares dos quais
no obteve xito.
De acordo com o Artigo 95 da Organizao Acadmica(2010),
O estudante reprovado em mais de 3 (trs) Componentes Curriculares
cumulativamente, em todos os nveis, no poder avanar para o mdulo/perodo/ano
seguinte, devendo cursar apenas os componentes curriculares em dependncia, salvo
nos cursos superiores e de acordo com a especificidade de cada um, casos
excepcionais devem ser analisados pela direo de Ensino do Campus ou instncia
equivalente.
De acordo com o Artigo 96 da Organizao Acadmica (2010),
O componente curricular em dbito poder ser cursado em turma extra,
durante o perodo letivo ou no recesso/frias escolares e, nesse caso, de forma
intensiva, desde que observada a carga horria e quando :
I no houver vagas em turmas regulares no componente curricular em dbito;
II a oferta do curso no qual o estudante estiver matriculado for anual;
III houver disponibilidade de docentes e condies institucionais.
Como determina a legislao vigente, sero aproveitadas as competncias que
o estudante tenha desenvolvido no ambiente de trabalho ou em escolas que tenham
em seus currculos competncias especficas para o curso em pauta.
Para fins de registro de desenvolvimento das competncias, o resultado da
avaliao dever expressar o grau de desempenho de cada componente curricular,
quantificado em nota de 0 (zero) a 10 (dez), considerando aprovado o aluno que
obtiver mdia igual ou superior a 6,0 (seis). A recuperao, quando necessria para
suprir as deficincias de aprendizado, ser aplicada paralelamente aos estudos ou ao
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24
final do semestre para correes indispensveis e enriquecimento do processo de
formao.
6.1 Espao Ampliado de Aprendizagem (EAA)
Considerando a premissa segundo a qual a prtica docente deve desenvolver
os componentes curriculares de forma inovadora, para alm da tradicional exposio
de contedo, apoiada por materiais didticos e equipamentos adequados formao
pretendida, que surge a idia do Espao Ampliado de Aprendizagem (EAA). O
Espao Ampliado de Aprendizagem pressupe a adoo de medidas educativas que
garantam a permanente aprendizagem, considerando a questo das variveis tempo e
espao pedaggico. A idia-fora subjacente ao EAA possibilitar aos estudantes a
oportunidade de consolidar a bases cientficas necessrias para a aprendizagem de
contedos especficos na rea de saneamento e que se constituem como pr-
requesitos conceituais, inclusive para o cumprimento de alguns componentes
curriculares do curso.
A expanso do tempo e espao de aprendizagem aqui proposto, na forma
presencial ou em atividades no presenciais, tem o propsito de suprir a defasagem
de conhecimentos que porventura tenha ocorrido ao longo da trajetria de formao
acadmica discente. No entanto, essa expanso precisa ser entendida como uma
conjuno de esforos mtuos, entre professor, (atravs de um redimensionamento da
sua prtica educativa), e estudante (no sentido de aproveitar as oportunidades
ofertadas), tendo em vista alcanar as aprendizagens fundamentais que o curso exige.
Neste sentido, ser necessrio desenvolver uma proposta de trabalho
interdisciplinar e uma interlocuo entre os docentes de forma que, ao avaliar a turma
no incio do semestre letivo, os professores apontem as reais defasagens na
aprendizagem dos estudantes. Tais aspectos, uma vez identificados, devero ser
traduzidas em contedos bsicos a serem trabalhados pelo(s) docente(s) que atuaro
como professores colaboradores junto as turmas que podero ser formadas no
contexto do EAA. Desta forma, a Instituio estar, tambm, promovendo
oportunidades de complementao de estudos, visando a suprir eventuais
insuficincias formativas constatadas na avaliao
Para tanto, deve haver uma conscientizao dos estudantes sobre a
importncia de sua participao efetiva nesse Espao de Aprendizagem Ampliado
disponibilizado pela coordenao do curso, para facilitar e garantir, inclusive, a
recuperao paralela no processo de construo do conhecimento durante e ao longo
do semestre letivo.
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25
A formulao de uma proposta como esta implica em construir novas
concepes curriculares sob o ponto de vista da aprendizagem como um conjunto de
prticas e significados inter-relacionais e contextualizados que podero contribuir para
a formao do estudante, superando a fragmentao e a lgica educativa demarcada
apenas por espaos fsicos e tempos rgidos. Nesse sentido, entende-se que a
extenso do tempo quantidade deve ser acompanhada por uma intensidade do
tempo qualidade nas atividades que constituem a ampliao do espao de
aprendizagem na instituio de ensino.
Essa ampliao poder ocorrer combinando tempos e espaos nas aulas
presenciais ou com atividades no presenciais, uma vez que os Ambientes Virtuais de
Aprendizagem (AVA) podem complementar, consolidar e aprofundar o que feito na
sala de aula presencial. fundamental, hoje, planejar e flexibilizar no currculo de
cada curso, o tempo e as atividades de presena fsica em sala de aula e o tempo e as
atividades de aprendizagem conectadas ou a distncia. As novas Diretrizes
Curriculares para Educao Profissional prevem a possibilidade dos cursos
presenciais utilizarem at 20% (vinte por cento) da carga horria diria do curso com
atividades no presenciais.
Art. 26 A carga horria mnima de cada curso de Educao Profissional
Tcnica de Nvel Mdio indicada no Catlogo Nacional de Cursos Tcnicos, segundo
cada habilitao profissional.
Pargrafo nico. Respeitados os mnimos previstos de durao e carga horria
total, o plano de curso tcnico de nvel mdio pode prever atividades no presenciais,
at 20% (vinte por cento) da carga horria diria do curso, desde que haja suporte
tecnolgico e seja garantido o atendimento por docentes e tutores
(ResoluoCNE/CEB 06/2012).
Neste sentido, compreende-se que o uso das tecnologias favorece a
construo colaborativa e o trabalho conjunto entre professores e estudantes,
prximos fsica ou virtualmente, tendo em vista que as atividades no presenciais
podero ocorrer de forma a conciliar, o desenvolvimento da proposta apresentada,
caso o espao fsico seja um elemento complicador para execuo da oferta.
A sistematizao da operacionalizao e acompanhamento desta proposta
inovadora ser definida pelo Departamento/Coordenao do curso, e divulgada
atravs de um documento interno que regulamentar a implementao dessas
atividades, quando necessrio. A Coordenao do curso ter a responsabilidade de
formar as turmas do EAA e indicar os docentes que estejam necessitando
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26
complementar seu esforo acadmico no semestre letivo e, portanto, disponvel para
desenvolver essa atividade.
Outro aspecto a considerar refere-se abertura, na plataforma moodle, de
salas virtuais, quando o EAA for definido como atividades no presenciais, o que
necessariamente, implica em uma articulao com a gesto. Alm disso, importa
verificar os docentes que tem experincia no uso dessa ferramenta e quais as reais
necessidade de formao docente nessa rea.
7. Instalaes e Equipamentos 7.1. Acessibilidade As instalaes no prdio do Campus Recife IFPE contm equipamentos para
permitir o acesso de pessoas com dificuldade de locomoo. O Campus dispe de
equipamentos como: elevador; rampas de acesso; passarela , e equipamentos com
acomodaes adequadas para cadeirantes em todos os banheiros.
7.2. Instalaes e Equipamentos na Coordenao de Qumica
O Curso funcionar em laboratrios destinados exclusivamente para tal,
disponveis na Coordenao de Qumica, contendo equipamentos e materiais
audiovisuais, possibilitando uma aprendizagem condizente com os objetivos pr-
estabelecidos, buscando ainda apoio institucional e parcerias.
Atualmente, a Coordenao de Qumica j dispe dos seguintes laboratrios:
01 laboratrio de qumica geral e fsico-qumica, 01 laboratrio de qumica analtica e
Anlise Orgnica, 01 laboratrio de anlise instrumental, 01 laboratrio de
microbiologia , 01 laboratrio de pesquisa, 01 laboratrio de processos industriais e 01
laboratrio de Cromatografia Gasosa. Como recursos audiovisuais: televiso, DVD ,
Data Show e lousa digital.
A consolidao de parcerias para o desenvolvimento do curso, incluindo
equipamentos e materiais da empresa em parceria, condio sine qua non no que
se refere ao processo ensino/aprendizagem em seus ambientes de trabalho,
resultando, ainda, a necessidade desta parceria para a avaliao do estudante em
determinado ambiente de trabalho.
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Quadro 3 : Laboratrio de pesquisa(dados 2013/2)
Laboratrio 11 rea (m2)
90
m2 por estao
9,0
m2 por aluno
1.8
Qtde. Especificaes
01 Agitador de tubo tipo vortex
01 Aparelho de ar-condicionado split 60.000 BTU
01 Balana eletrnica 0-600 g, sensibilidade 0,1g
01 Balana eletrnica analtica 0-200 g, sensibilidade 0,0001g
01 Bomba de vcuo 0 a 760 mmHg
01 Congelador freezer horizontal
01 Congelador freezer vertical
01 PHmetro digital com eletrodo combinado de vidro e sensor de temperatura
01 Rota-evaporador
01 HPLC c/ autoamostrador/computador
01 Ultrasom
01 Purificador de gua osmose
01 Purificador de gua
01 Estufa de secagem com circulao forada
01 Liofilizador de bancada
02 Centrfugas
01 Estufa a vcuo
02 Banho de circulao de gua gelada
03 Chapa aquecedora
03 Agitador magntico STIRRER TYPE OP-952
02 Geladeira duplex
01 Lupa estereoscpica
01 Agitador magntico Biothec
02 Computador
Quadro 4 : Laboratrio de Microbiologia
Laboratrio: 12 rea (m2)
90
m2 por estao
9,0
m2 por aluno
1,8
Qtde. Especificaes
03 Agitador de tubo tipo vrtex
03 Aparelho de ar-condicionado de parede de 30.000 BTUS
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28
02 Autoclave vertical, capac. 30 litros
02 Balana eletrnica 0-600 g, sensibilidade 0,1g
01 Banho-maria aquecido 44,5,mais ou menos 0,2c
02 Bomba de vcuo novatcnica.
01 Cabine biolgica DACHANE
01 Cabine de fluxo laminar PACHANE
01 Capela de exausto
08 Contadores de colnia
02 Desumidificador ARSEC
04 Esterilizador MA-1200 infravermelho MARCONI
01 Estufa de secagem e esterilizao
04 Estufa microbiolgica
01 Homogenizador tipo ps MARCONI
01 Homogenizador TECNAL
14 Microscpios binoculares, aumentos 1.200 x
01 Refrigerador duplex
02 TV 21 CCE
Quadro 5 : Laboratrio de Qumica Analtica e Anlise Orgnica
Laboratrio: 13 rea (m2)
50
m2 por estao
6,25
m2 por aluno
2,0
Qtde Especificaes
01 Mufla
02 Cabine de exausto
01 Evaporador Rotativo
01 Estufa de secagem e esterilizao
02 Balanas analticas eletromecnicas, 0-200g, sensibilidade 0,0001g
02 Banho-maria 0-100C
01 Estufa com circulao e renovao de ar
02 Ar condicionados
01 Destilador de Nitrognio
01 Cmara reveladora U.V
01 Bomba de vcuo
01 Reator para produo de detergente
02 Chapa aquecedora
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29
01 Balana semi analtica Eletrnica
Quadro 6 : Laboratrio Qumica Geral e Fsico-Qumica
Laboratrio: 14 rea (m2)
90
m2 por estao
9,0
m2 por aluno
1,8
Qtde. Especificaes
01 Estufa de secagem
03 Aparelho de ar-condicionado de parede de 30.000 BTUS
03 Centrfuga de bancada, para tubos de 15cm
02 Balana eletrnica 0-600g, sensibilidade 0,1g
01 Banho-maria aquecido 0-100C
02 Bomba de vcuo 0 a 760 mmHg
01 Computador
04 Mantas de Aquecimento
03 Chapa Aquecedora com agitao
Quadro 7 : Laboratrio: Cromatografia Gasosa
Laboratrio: 15 A rea (m2)
15
m2 por estao
m2 por aluno
1,0
Qtde. Especificaes
01 Cromatgrafo a gs Thermo Scientific
02 Aparelho de ar-condicionado de parede de 30.000 BTUS
01 Cabine de exausto
01 Estufa DBO Quimis
01 Computador com Impressora
01 Desumidificador
Quadro 8: Laboratrio: Processos Industriais
Laboratrio: 15 B rea (m2)
30
m2 por estao
4,2
m2 por aluno
1,0
-
30
Qtde. Especificaes
01 Equipamento Jar Test
01 Aparelho de ar-condicionado de parede de 30.000 BTUS
01 Viscosmetro
01 Moinho de facas
01 Sistema de treinamento em Trocadores de calor
01 Sistema de treinamento em tecnologia de plsticos.
02 Agitador Mecnico
01 Bancada de hidrulica com aferio de perda de carga em tubulaes
01 Destilador de Solvente
01 Equipamento para determinao do ponto de fulgor
01 Viscosmetro Saybolt
Quadro 9 : Laboratrio: Qumica Analtica Instrumental
Laboratrio: 16 rea (m2)
50
m2 por estao
6,25
m2 por aluno
2,0
Quant. Especificao
01 Agitador magntico com aquecimento
04 Agitador magntico sem aquecimento
03 Aparelho comparador de cor
01 Aparelho de Ar condicionado de parede de 30.000 BTUS 02 Balanas eletrnica 0-200 g, sensibilidade 0,0001 g
01 Centrifuga 15mL com 12 tubos
01 Computador
02 Computador com Impressora(associado aos equipamentos(HPLC,UVVIS,ASS)
05 Condutivmetro de bancada
01 Cromatgrafo lquido de alta eficincia(HPLC)
01 Espectrofotmetro de absoro atmica
01 Espectrofotmetro UV-visvel(computadorizado)
01 Espectrofotmetro visvel(manual)
01 Estufa com circulao forada de ar
01 Fotocolormetro
02 Fotmetro de chama
02 Medidor de pH de bancada
02 Medidor de pH de porttil
02 Placa aquecedora
01 Polarmetro de bancada
01 Reator
02 Refratmetro de bancada(abb)
02 Refratmetro de mo (grau Brix)
01 Refrigerador vertical
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7.3 Acervo Bibliogrfico Livros disponveis na biblioteca do Campus Recife relacionados ao curso de Tcnico em Qumica: Os livros utilizados nos componentes curriculares da base comum so os ttulos aprovados pelo PNLD.
AUTOR ANO EDITORA EXMEPLARES
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7.4. Pessoal docente e tcnico envolvido no curso
Na estrutura organizacional composta de docentes e pessoal tcnico envolvido
no curso, conta-se com as seguintes funes:
Gerente Educacional de Ensino Tcnico (1);
Assessor Pedaggico (1);
Coordenador do curso (1);
Docentes de Qumica (29);
Tcnicos de Laboratrio (4);
Assistentes Administrativos (3).
Quadro 10 : docentes lotados na Coordenao do Curso Tcnico em Qumica
DOCENTES Reg. trab.
TITULAO Componente(s) Curriculares
Aldo Bueno dos Santos
DE Licenciado em Qumica e Mestre em Tecnologia Nuclear
Qumica Geral,Controle Qumico da Qualidade
Alcinzio Menezes
DE Licenciado em Qumica e Especialista em Ensino das Cincias
Qumica Geral, Operaes Bsicas de Laboratrio
Anthegenes Menezes
DE Licenciado em Qumica , Especialista em Formao de Educadores e Mestre Ensino de Cincias.
Qumica Geral,Qumica Orgnica, Operaes Bsicas de Laboratrio
Ana Carmela Mesquita de Arajo
DE Licenciada em Qumica, Engenheira Qumica e Mestra em
Operaes Bsicas de Laboratrio,Qumica Experimental, Mecnica dos
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47
Bioqumica Fluidos.
Cludia de Albuquerque Maranho
DE Licenciatura em Qumica, Doutora em Qumica Orgnica.
Qumica Geral,Qumica Orgnica, Anlise Orgnica.
Cludio Roberto Albuquerque
40 h Engenheiro Qumico, Mestre em Qumica
Qumica Geral,Processo Tecnolgico de Alimentos
Cristina Maria do Nascimento
40 h Engenheira Qumica, Ps Graduada em Educao e Mestra em Biometria (UFRPE).
Microbiologia,Processos Biotecnolgicos.
Dulce Solange da Silva Lins
DE Licenciada em Qumica e Especialista em Superviso Educacional
Microbiologia, Operaes Bsicas de Laboratrio,Qumica Experimental
Edilson Acioly DE Licenciado em Qumica e Doutor em Tecnologia Nuclear.
Qumica Geral
Edivnia Sousa de Lima
DE Engenheira Qumica, Mestre em Engenharia Mecnica
Qumica Geral ,Transmisso de Calor, Corroso.
Eduardo Jos Alcio de Oliveira
DE Farmacutico, Mestre em Cincias Farmacuticas e Doutor em Biotecnologia (UFPE)
Microbiologia, Qumica e gesto Ambiental.
Fabiola Soraia Vital Campos Barbosa da Silva
DE Engenheira Qumica, Doutora em Qumica Analtica.
Controle Qumico da Qualidade, Anlise Orgnica.
Fernando Antnio Cardoso
DE Qumico Industrial, Doutor em Bioqumica dos Alimentos
Processo Tecnolgico de Alimentos, Bioqumica
Francisco Svio Gomes Pereira
40 h Qumico Industrial, Licenciado em Qumica, Especialista em Capacitao Pedaggica , Mestre em Tecnologia Ambiental .
Processos Qumicos Industriais, Processo Tecnolgico de Alimentos, Qumica e gesto Ambiental, Petrleo e Polmeros.
Joo Andrade DE Engenheiro Qumico Qumica Geral
Joo Carlos Ramos
DE Licenciado em Qumica e Doutor em Qumica
Qumica Geral, Corroso, Qumica e gesto Ambiental, Bioqumica.
Jos Edson Gomes de Souza
40 h Licenciado em Qumica, Qumico Industrial,
Qumica Analtica Instrumental, Controle Qumico da Qualidade, Qumica e Gesto Ambiental
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Especialista em Metodologia do Ensino Superior. Mestre em Fisico-Qumica e Doutor em Cincias de Materiais
Lourinaldo da Silva Jnior
DE Engenheiro Qumico, Doutor em Qumica Inorgnica
Operaes Unitrias, Transmisso de Calor, Mecnica dos Fluidos, Petrleo e Polmeros.
Marcos Maciel Antonio da Silva
DE Licenciado em Qumica, Bacharel em Qumica e Ps- Graduado em Qumica
Qumica Geral, Qumica Analtica.
Mrcio Vilar Frana Lima
DE Engenheiro Qumico, Doutor em Fsico-Qumica
Operaes Unitrias, Transmisso de Calor, Mecnica dos Fluidos, Petrleo e Polmeros
Maria Helena Paranhos Gazineu
40 h Engenheira Qumica,Mestre em Engenharia Qumica, Doutora em Tecnologia Energticas e Nucleares
Operaes Unitrias, Transmisso de Calor, Mecnica dos Fluidos.
Michele Patrcia Teixeira
DE Licenciada em Qumica, Mestre Qumica Inorgnica .
Qumica Geral, Qumica Orgnica,Qumica Analtica.
Oscarino Lins Bastos
DE Licenciado em Qumica e Especialista em Metodologia do Ensino Superior
Qumica Geral
Ramon Fernandes da Silva
DE Qumico Industrial, Licenciado em
Qumica e Mestre em Cincias
Farmacuticas
Qumica Analtica, Transmisso de Calor, Qumica Geral.
Silvana Correia de Mendona
20 h Qumica Industrial e Mestre em Cincias dos Alimentos.
Microbiologia, Processo Tecnolgico de Alimentos, Qumica e gesto Ambiental,
Sofia Suely Ferreira Brando Rodrigues
DE Licenciada em Qumica, Qumica Industrial e Doutora em Cincias Biolgicas
Anlise Orgnica, Metodologia Cientifica, Qumica Orgnica.
Suzana Moreira de Lima
DE Engenheira Qumica, Mestre em
Processos Qumicos Industriais, Controle Qumico da Qualidade,
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49
Engenharia Qumica Petrleo e Polmeros.
Thiago Matheus Guimares Selva
DE Licenciado em Qumica, Mestre em Qumica Inorgnica
Qumica Geral, Controle Qumico da Qualidade,Qumica
Analtica Instrumental.
Wagner Jos Medeiros Ribeiro
DE Qumico Industrial, especialista em Bioqumica e Mestre em Geocincias
Qumica Geral, Operaes Bsicas de laboratrio,Fsico-
Qumica.
Quadro 11: Assistentes e Tcnico e Administrativos lotados no Curso Tcnico
em Qumica.
Nome Funo Formao
Hercilene da Silva Santos
Pedagoga Licenciatura plena em Pedagogia, Mestrado em Educao
Joaquim Jos de Melo Filho
Assistente Administrativo
Tecnlogo em Administrao Pblica, especializao em Administrao Pblica
Ricardo Marinho da Silva Assistente de Laboratrio
Ensino Mdio
Tlio Valrio A. da Silva Tcnico de Laboratrio
Tcnico de nvel mdio
Yslanverson Cassiano Melo
Tcnico de Laboratrio
Tcnico de nvel mdio, Biologo
Alan Jonas de Arantes Tcnico de Laboratrio
Tcnico de nvel mdio
Marinete Maria da Silva Assistente Administrativo
Tcnico de nvel mdio
Ldia Maria do Nascimento
Assistente Administrativo
Tcnico de nvel mdio
8. CERTIFICADOS E DIPLOMAS
O participante que demonstrar aproveitamento satisfatrio ao final, com todas
as competncias adquiridas, ser expedido o diploma de TCNICO EM QUMICA .
Tcnico em Qumica Industrial
P1+P2+P3+P4 +
P5 +P6+P7+P8
+
PRTICA PROFISSIONAL
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50
9. EMENTRIO
1 Perodo
Componente Curricular: Geografia I Crditos: 2
Pr-requisito: Sem pr-requisitos Co-requisito: No
Carga horria total
h/a: 36
Horas/aulas
prticas: 9
Horas/aulas
tericas: 27
Carga horria total
h/r: 27
Ementa
Anlise sobre a cincia geogrfica. O estudo da Terra e seus principais movimentos. O estudo da Cartografia. Anlise da estrutura terrestre e suas relaes com as atividades humanas. Compreenso das formas e dinmica da terra e suas relaes com as atividades humanas.
Referncias Bsicas
ARAUJO, R., GUIMARES, R. B., TERRA, L. Conexes Estudos de Geografia Geral e do Brasil. So Paulo: Moderna, 2008 (Volume nico Ensino Mdio). LUCCI, E. A.; BRANCO, A. L.; MENDONA, C. Territrio e Sociedade no mundo globalizado. 1 ed. So Paulo: Saraiva, 2010 (Ensino Mdio). ROSE, S. Atlas da Terra. So Paulo: Martins Fontes, 1994.
Referncias Complementares
AGOSTINO, L. R. de. Eroso o problema mais que o processo. Santa Catarina: UFSC, 1999. ANDRADE, M. C. de. Geografia: cincia da sociedade. 2.ed. Recife: Ed. Universitria da UFPE, 2008. 244 p. BRANCO, S. M.; BRANCO, F. C. A deriva dos continentes. So Paulo: Moderna, 2004. CANTO, E. L. do. Minerais, minrios e metais: de onde vem? Para onde vo? So Paulo: Moderna, 2004. CASTRO, I. E. de; GOMES, P. C. da C.; CORRA, R. L. (Org.). Geografia: conceitos e temas . 12. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009. 352 p. FLORENZANO, T. G. Imagens de satlite para estudos ambientais. So Paulo: Oficina de textos, 2002. MARTINELLI, M. Mapas da geografia e cartografia temtica. So Paulo: Contexto, 2003. MORAES, A. C. R. Geografia: pequena histria crtica. 21. ed. So Paulo: Annablume ; FAPESP, 2007. 150 p. MOREIRA, R. O pensamento geogrfico brasileiro vol. 1: as matrizes clssicas originrias. 1 Ed. So Paulo: Contexto, 2008. MOREIRA, R. Pensar e ser em geografia: ensaios de histria, epistemologia e ontologia do espao geogrfico. So Paulo: Contexto, 2007. VERNE, J. A volta ao mundo em 80 dias. So Paulo: FTD, 2007.
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51
Componente Curricular: Biologia I Crdito: 3
Pr-requisito: Sem pr-requisitos Co-requisito: No
Carga horria total
h/a: 54
Horas/aulas
prticas: 10
Horas/aulas
tericas: 44
Carga horria total
h/r: 40,5
Ementa
Os mtodos cientficos como necessidade para a realizao de trabalhos de investigao biolgica para a produo de conhecimentos, bens e servios. Os diversos nveis de organizao dos seres vivos, desde a sua base molecular at as estruturas complexas e a necessidade do metabolismo como forma de manuteno da vida. Debates contemporneos sobre as tecnologias de manipulao da vida. A clula como unidade fundamental dos seres vivos. As principais estruturas celulares e suas respectivas funes. A teoria celular. Principais estruturas celulares e suas respectivas funes. A difuso e a osmose nas clulas animal e vegetal. A obteno de energia pela clula e as reaes de fotossntese, respirao e fermentao alcolica, lctea e actica. Alteraes do metabolismo celular que possam comprometer a qualidade de vida, principalmente em idade avanada.
Referncias Bsicas
AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. Biologia. 3 Ed. So Paulo: Moderna, 2010. vol.1-3. JUNIOR, C. S., SASSON, S. & CALDINI. Biologia. 10 Ed. So Paulo: Saraiva, 2010, vol.1-3. SANTOS, F.S., AGUILLAR, J.B.V. & OLIVEIRA, M.M.A. Ser Protagonista. 1 Ed. So Paulo: Edies SM. 2010, vol.1-3.
Referncias Complementares
BIZZO, N. Novas bases da Biologia. 1 Ed. So Paulo: Editora tica, 2011, vol. 1-3. FROTA-PESSOA, O. Biologia. 1 Ed. So Paulo: Editora Scipione, Vol. 1. LAURENCE, J.; MENDONA, V. Biologia. 1 Ed. So Paulo: Nova Gerao, 2010, vol. 1-3. LINHARES, S. & FERNANDO, G. Biologia. 1 Ed. So Paulo: tica, 2005. LOPES, S. & ROSSO, S. Biologia. So Paulo: Saraiva, 1 Ed, 2005.
Componente Curricular: Educao Fsica I Crdito: 2
Pr-requisito: Sem pr-requisitos Co-requisito: No
Carga horria total
h/a: 36
Horas/aulas
prticas: 30
Horas/aulas
tericas: 6
Carga horria total
h/r: 27
Ementa
O atletismo como elemento da cultura corporal base para toda prtica desportiva.
Referncias Bsicas
BENTO, Joo Borges. O voleibol na escola. Lisboa: Livros Horizontes, 1987. ESCOBAR, Micheli Ortega. Metodologia esportiva e psicomotricidade. Recife, Editora Universitria, 1987. FARIA JR., Alfredo Gomes de. Didtica de educao fsica: formulao de objetivos. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987. SILVA, Pedro Antonio da. Exerccios de jogos para Educao Fsica Escolar. Rio
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52
de Janeiro: Sprint, 2010. TAFFAREL, Celi Neuza Zulke. Criatividade nas aulas de educao fsica. Rio de Janeiro: Ao Livro Tcnico, 1984.
Referncias Complementares
DIANA, Roberto. Para Envelhecer Feliz. So Paulo: Loyola. 2003. LUCKESE, C. Avaliao da aprendizagem Escolar. So Paulo: Cortez, 1994. HIPPOLYTE, Ralph. Strategies of team management. Londres: Epidote, 1994. SINGER, Peter. tica Prtica Coleo Biblioteca Universal. So Paulo: Martins Editora. 3 edio. 2002. VALLS, Alvaro L. M. O que tica Coleo primeiros passos. So Paulo: Brasiliense. 1994.
Componente Curricular: Fsica I Crdito: 3
Pr-requisito: Sem pr-requisitos Co-requisito: No
Carga horria total
h/a:54
Horas/aulas
prticas: 12
Horas/aulas
tericas: 42
Carga horria total
h/r: 40,5
Ementa
Introduo Fsica. Introduo Mecnica. Iniciao cinemtica escalar e movimento uniforme. Movimento Uniformemente Variado. Movimentos circulares. Vetores e cinemtica vetorial. Movimento em campo gravitacional.
Referncias Bsicas
BAS, Newton Vilas; DOCA, Ricardo Helou; BISCUOLA, Gualter Jos. Fsica 1. 1 edio. So Paulo: Editora Saraiva, 2010. BONJORNO, Jos Roberto; AZENHA, Regina; RAMOS, Clinton Mrcio. Temas de Fsica 1. 1 edio. So Paulo: FTD, 1998. GASPAR, Alberto. Compreendendo a Fsica 1. 1 edio. So Paulo: Editora tica, 2011. MXIMO, Antonio; ALVARENGA, Beatriz. Curso de Fsica 1. 1 edio. So Paulo: Editora Scipione, 2011. SANTANNA, Blaidi; MARTINI, Gloria; REIS, Hugo Carneiro; SPINELLI, Walter. Conexes com a Fsica 1. So Paulo: Editora Moderna, 2010.
Referncias Complementares
CALADA, Caio Sergio; SAMPAIO, Jos Luiz. Fsica Clssica 1. 10 edio. So Paulo: Editora Atual, 2013. CARRON, Wilson; GUIMARES, Osvaldo. As Faces da Fsica 1. 3 edio. So Paulo: Editora Moderna, 2003. CHERMAN, Alexandre; MENDONA, Bruno Rainho. Por que as coisas caem? 1 edio. So Paulo: Editora Zahar, 2010. CREASE, Robert, Os 10 mais belos experimentos cientficos. 1 edio. So Paulo: Editora Zahar, 2006. DUARTE, Marcos; OKUNO, Emico. Fsica do Futebol Mecnica. 1 edio. So Paulo: Oficina de Textos, 2012. FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antnio De Toledo. Aulas de fsica 1.
-
53
8 ed. So Paulo: Atual, 2003. HEWITT, Paul. Fsica Conceitual. 11 edio. So Paulo: Editora Bookman, 2011. YAMAMOTO, Kazuhito, FUKE, Luiz Felipe. Fsica para o Ensino Mdio 1. 1 edio. So Paulo: Editora Saraiva, 2010.
Componente Curricular: Histria I Crdito: 2
Pr-requisito: Sem pr-requisitos Co-requisito: No
Carga horria total
h/a: 36
Horas/aulas
prticas: 0
Horas/aulas
tericas:36
Carga horria total
h/r: 27
Ementa
O estudo da produo do conhecimento Histrico. A caracterizao dos povos grafos. Discusso sobre a produo cultural e cientfica dos povos da Antiguidade Oriental. O estudo das civilizaes greco-romanas
Referncias Bsicas
ALVES, Alexandre e OLIVEIRA, Letcia Fagundes de. Conexes com a Histria. Volume 1 Das Origens do homem conquista do Novo Mundo. So Paulo: Editora Moderna, 2010. FAUSTO, Carlos. Os ndios antes do Brasil. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000. GUGLIELMO, Antonio Roberto. A Pr-Histria: uma abordagem ecolgica. So Paulo: Editora Brasiliense, 1991.
Referncias Complementares
BULWER-LYTTON, E. Os ltimos Dias de Pompia. Rio de Janeiro: Editora Ediouro, 2002. POUZADOUX, Claude. Contos e Lendas da Mitologia Grega. So Paulo: Editora Companhia das Letras, 2001. VALLS, lvaro L. M. O que tica? So Paulo: Editora Brasilense, 2006. RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro. So Paulo: Companhia das Letras, 1995. MELATI, Jlio. Indios do Brasil. So Paulo: EDUSP, 2007.
Componente Curricular: Lngua Portuguesa I Crdito: 4
Pr-requisito: Sem pr-requisitos Co-requisito: No
Carga horria total
h/a: 72
Horas/aulas
prticas: 36
Horas/aulas
tericas: 36
Carga horria total
h/r: 54
Ementa
Percepo da lngua materna como construo humana, simblica e significativa. Estudo de aspectos lingusticos e textuais relevantes para uma comunicao eficiente. Leitura, interpretao, debates e produo de textos com enfoque em temas transversais: tica, Direitos Humanos, Educao para a Paz, Meio Ambiente, Relaes tnico-raciais, Direito do Idoso e Acessibilidade, Educao Alimentar. Estudo do texto de natureza literria. Conotao e denotao. Introduo literatura. Estudo dos primeiros escritos no Brasil-Colnia: Literatura Informativa e Literatura de Catequese
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54
Referncias Bsicas
BECHARA, Evanildo. Lies de Portugus pela anlise sinttica. 16 ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001. _______. Moderna Gramtica Portuguesa. 37 ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001. CEREJA, William Roberto & Magalhes, Thereza Cochar. Gramtica Reflexiva: Texto, Semntica e Interao. 3 ed. So Paulo: Atual, 2012. CEREJA, William Roberto & Magalhes, Thereza Cochar. Portugus linguagens: volume 1. So Paulo: Atual, 2012. FVERO, Leonor Lopes. Coeso e coerncia textuais. So Paulo: tica, 1997. GARCIA, Othon M. Comunicao em Prosa Moderna. So Paulo: FGV, 2008. GRANATIC, Branca. Tcnicas bsicas de redao. So Paulo: Scipione, 1995. INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto: curso prtico de redao. So Paulo: Scipione, 2010. KOCH, Ingedore Villaa. Introduo lingustica textual: trajetria e grandes temas. So Paulo: Martins Fontes, 2004. ______ e VILELA, Mrio. Gramtica da Lngua Portuguesa: o texto, o discurso, a frase. Coimbra: Almedina, 2000. KCHE, Vanilda Saltou et alii. Leitura e produo textual: gneros textuais do argumentar e expor. Petrpolis, RJ: Vozes, 2010. MAGALHES, Tereza Cochar. Texto e interao. So Paulo: Atual, 2000. PLATO, Francisco S. FIORINI, Jos L. Lies de texto: leitura e redao. So Paulo: Scipione, 1996. ______________. Texto e coerncia. So Paulo: Cortez, 1999. VILELA, M. KOCK, Ingedore G. Gramtica da lngua portuguesa. Coimbra: Almedina, 2001.
Referncias Complementares
ANTUNES, I. 2005. Lutar com palavras: coeso e coerncia. So Paulo: Parbola, 2005. BOSI, Alfredo. Histria concisa da literatura brasileira. 35. ed. So Paulo: Cultrix, 1994. BRAGA, Prola Melissa Vianna. Direitos do idoso de acordo com o estatuto do idoso. So Paulo: Quartier Latin, 2005. BRASIL. Programa tica e Cidadania: construindo valores na escola e na sociedade Relaes tnico-raciais e de gnero. Disponvel em http://portal.mec.gov.br CASADO FILHO, Napoleo. 2012. Direitos humanos fundamentais. So Paulo: Saraiva, 2012. DIONISIO, Angela; MACHADO, Anna Rachel; BEZERRA, Maria Auxiliadora (Orgs). Gneros Textuais & Ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007. DOLZ, J. & SCHNEUWELY, B. 2004. Gneros orais e escritos na escola. (Org. e trad. ROJO, Roxane e CORDEIRO, Glas S.). Campinas: Mercado das Letras, 2011. FARACO, C. A.; TEZZA, C. Prtica de texto para estudantes universitrios. Rio de Janeiro: Vozes, 2007. ______. Oficina de texto. Rio de Janeiro: Vozes, 2003. FERNANDES, Edicla Mascarenhas; ORRICO, Hlio Ferreira. Acessibilidade e incluso social. Rio de Janeiro: Descubra, 2008. KLEIMAN, ngela B. Leitura, ensino e pesquisa. So Paulo: Pontes. 2001 KOCH, Ingedore G. Villaa. 2002. Desvendando o segredo do texto. So Paulo: Cortez, 2010. LAYRARGUES, Philippe Pomier ET AE. Educao Ambiental: Repensando O Espao da Cidadania. 5 edio. SO PAULO: Cortez, 2011. LINDEN, Snia. Educao Alimentar e Nutricional - Algumas Ferramentas de Ensino. So
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55
Paulo: Varela, 2009. MONDAINI, Marco. Direitos humanos. So Paulo: Contexto, 2009. NUNES, Antnia Elizabeth Silva e Souza & OLIVEIRA, Elias Vieira de. (Orgs.). BRASIL, MEC/SETEC. Implementao das Diretrizes Curriculares para a Educao das Relaes tico-Raciais e o Ensino de Histria e Cultura Afro-Brasileira e Africana na Educao Profissional e Tecnolgica. Braslia: MEC/SETEC, 2008. REMEA - Revista Eletrnica do Mestrado de Educao Ambiental [1413-8638]. Disponvel em http://www.periodicos.capes.gov.br RIOS, Irene. Guia Didtico de Educao para o Trnsito. Santa Catarina: Ilha mgica, 2010. SCHNEUWELY, B. & DOLZ, J. 1999. Os gneros escolares: das prticas de linguagem aos objetivos escolares. Traduo de Roxane Rojo. So Paulo: LAEL/PUC. SECCO, Carmem Lcia T. et. al. Pensando frica: literatura, arte, cultura e ensino. Rio de Janeiro: Fundao Biblioteca Nacional. 2010. SINGER, Peter. tica Prtica - Coleo Biblioteca Universal. So Paulo: Martins Editora. 3 edio. 2002. SOUZA, Edna Guedes de. Gneros Textuais na Perspectiva da Educao Profissional. Recife: UFPE, 2008 (Tese de Doutoramento). VALENTIM, Silvani dos Santos et alii. Relaes tnico-raciais, Educao e Produo do Conhecimento. Minas Gerais: Nandyala, 2012. VALLS, Alvaro L. M. O que tica/Coleo primeiros passos. So Paulo: Brasiliense, 1994. VIEIRA, A. R. F. 2007. Seminrios escolares: gneros, interaes e letramentos. Recife: Ed. Universitria UFPE.
Componente Curricular: Lngua Inglesa I Crdito: 2
Pr-requisito: Sem pr-requisitos Co-requisito: No
Carga horria total
h/a: 36
Horas/aulas
prticas: 10
Horas/aulas
tericas: 26
Carga horria total
h/r: 27
Ementa
Aquisio da Lngua inglesa no mbito das competncias bsicas: conhecimento, estratgias, capacidades e aquisio das habilidades de leitura, escrita, escuta e fala. Aplicabilidade das estruturas bsicas de lngua inglesa. Estudo lexical e prticas de conversao: noes bsicas. Identificao de diferentes gneros literrios em lngua inglesa: artigo de opinio, resumo, texto jornalstico, manuais e artigos especficos dos cursos tcnicos. Introduo s culturas de lngua inglesa. A importncia da Lngua Estrangeira Moderna (LEM) como representao da diversidade cultural e lingustica sob a tica dos Direitos Humanos.
Referncias Bsicas
AGA, Gisele. Upgrade. So Paulo: Richmond Educao, 2010. BIDELEUX, Sarah e MACKIE, Gill. Basic Grammar Expert. Brasil: Thomson Heinle. COSTA, Marcello Baccarin. Globetrekker (ingls para o ensino mdio). So Paulo: Macmillan, 2010.
Referncias Complementares
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56
BREWSTER, Simon; DAVIS, Paul; ROGERS, Mickey. Sky High 1. Mxico: Macmillan Publishers S.A., 2006. MAYOR, Michael (director). Longman: Dicionrio Escolar para estudantes brasileiros. Inglaterra: Pearson Education, 2009. POHL, Alison; TRISH, Stott. Welcome to Brazil - Level 1. Oxford: University Press, 2011. SANSANOVICS, Neuza Bilia; AUN, Eliana; MORAES, Maria Clara. English For All - volume 1. So Paulo: Saraiva, 2012. TEODOROV, Veronica. FREEWAY. So Paulo: Richmond, 2010.
Componente Curricular: Qumica I Crdito: 3
Pr-requisito: Sem pr-requisitos Co-requisito: No
Carga horria total
h/a:54
Horas/aulas
prticas: 0
Horas/aulas
tericas: 54
Carga horria total
h/r: 40,5
Ementa
Cdigos e nomenclatura da qumica: caracterizao dos materiais. Substncias e transformaes qumicas.
Referncias Bsicas
FELTRE, Ricardo. Qumica Geral. Vol. 1. 7 ed. So Paulo. Moderna.2008 PERUZZO, Francisco Miragaia; CANTO, Eduardo Leite. Quimica na abordagem do cotidiano. Vol 1. 4 ed .So Paulo. Moderna.2006 REIS, Martha. Interatividade qumica. Vol. nico. So Paulo. FTD.2003
Referncias Complementares
BRADY, Jones E..;HUMISTON, Gerard. Qumica Geral. vol 1. Rio de Janeiro.LTC.1986 CARVALHO. Geraldo Camargo. Qumica Moderna.volume nico. So Paulo.Scipione.1997. FELTRE, Ricardo. Fundamento da Qumica. Volume nico. 4 ed. So Paulo: Moderna.2005. RUSSEL, John B. Qumica Geral. .vol 1.2 ed.So Paulo. Pearson Makron Books.1994 USBERCO, Joo; SALVADOR, Edgard. Volume nico.4 ed. So Paulo.Saraiva.2012.
Componente Curricular: Filosofia I Crdito: 2
Pr-requisito: Sem pr-requisitos Co-requisito: No
Carga horria total
h/a: 36
Horas/aulas
prticas: 0
Horas/aulas
tericas: 36
Carga horria total
h/r: 27
Ementa
Introduo filosofia. Discurso mitolgico e funo social dos mitos. Origem da Filosofia. A funo social do filsofo a partir da anlise da Alegoria da Caverna de Plato. Definio do conhecimento. Classificao de tipos distintos de conhecimento.
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Ceticismo e Dogmatismo. Teorias da Verdade. Teorias filosficas sobre o conhecimento: Racionalismo e Empirismo. Linguagem, Pensamento e Mundo. Silogismo e Falcia. Lgica proposicional e Tabelas de Verdade.
Referncias Bsicas
ARANHA, Maria Lcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: Introduo Filosofia. So Paulo: Editora Moderna, 2009. CHAU, Marilena. Convite Filosofia. So Paulo: Editora tica, 2010. COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia. So Paulo: Editora Saraiva, 2010.
Referncias Complementares
CASTAON, Gustavo. Introduo Epistemologia. So Paulo: EPU, 2007. COPI, Irving M. Introduo Lgica. So Paulo: Mestre Jou, 1978. GAARDER, Jostein. O Mundo de Sofia. So Paulo: Companhia das Letras, 2012. HEIDEGGER, Martin. Introduo Filosofia. So Paulo: Martins Fontes, 2008. MORTARI, Cezar A. Introduo Lgica. So Paulo: Unesp, 2001.
Componente Curricular: MATEMTICA I
Crdito: 4
Pr-requisito: Sem pr-requisitos Co-requisito: No
Carga horria total
h/a: 72
Horas/aulas
prticas: 0
Horas/aulas
tericas: 72
Carga horria total
h/r: 54
Ementa A Matemtica como elemento catalisador no desenvolvimento de procedimentos bsicos como: processamento de clculos, resoluo de problemas, identificao de variveis, traado e interpretao de grficos, resoluo de equaes. Interpretao de modelos. Busca de regularidades
Referncias Bsicas
RIBEIRO, Jackson. Matemtica: Cincia, Linguagem e Tecnologia. Volume 1. Edio 1. So Paulo: Editora Scipione, 2011. SMOLE, Ktia Smole; DINIZ, Maria Ignez. Matemtica Ensino Mdio. Volume 1. Edio 6. So Paulo: Editora Saraiva, 2010. GELSON, Iezzi; OSVALDO, Dolce; DAVID, Degenszajn; PRIGO, Roberto; ALMEIDA, Nilze.Matemtica Cincias e Apicaes. Volume 1. 6 Edio. So Paulo: Editora Saraiva, 2010. SOUZA, Joamir. Matemtica: coleo Novo Olhar. Volume 1. Edio 1. So Paulo: FTD, 2010. PAIVA, Manoel. Matemtica. Volume 1. Edio 1. So Paulo: Moderna, 2010. IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos da Matemtica Elementar: Conjuntos e Funes. Volume 1. Edio 9. So Paulo: Editora Atual, 2013. IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos; DOLCE, Osvaldo. Fundamentos da Matemtica Elementar: Logaritmos. Volume 2. Edio 10.So Paulo: Editora Atual, 2013.
Referncias Complementares
MACHADO, Nilson J. Matemtica e Educao. So Paulo: Cortez, 2006.
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58
LIMA, Elon Lages; CARVALHO, Paulo C. P; WAGNER, Eduardo; MORGADO, Augusto Csar. Matemtica do Ensino Mdio. Volume 1. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemtica, 2006. LIMA, Elon Lages; CARVALHO, Paulo C. P; WAGNER, Eduardo; MORGADO, Augusto Csar. Matemtica Temas e Problemas Elementares. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemtica, 2006. MONTEIRO, Alexandre; POMPEU JNIOR, Geraldo. A Matemtica e os Temas Transversais. So Paulo: Editora Moderna, 2001. LOCIKS, Jlio. Raciocnio Lgico e Matemtico. Edio 3. Braslia-DF: Editora VEST-CON, 1998. VALENTIM, Silvani dos Santos ET AE. Relaes tnico-raciais, Educao e Produo do Conhecimento. Minas Gerais: Nandyala, 2012.
GIOVANNI, Jos Ruy; BONJONRO, Jos Roberto; GIOVANNI JR, Jos Ruy. Matemtica Fundamental: Uma Nova Abordagem. Volume nico. So Paulo: Editora FTD, 2002.
Componente Curricular: INFORMTICA BSICA Crdito: 3
Pr-requisito: Sem pr-requisitos Co-requisito: No
Carga horria total h/a: 54
Horas/aulas prticas: 36
Horas/aulas tericas: 18
Carga horria total h/r: 40,5
Ementa A importncia da informtica no mundo contemporneo como elemento integrante das relaes sociais e profissionais do indivduo. Incluso digital e acessibilidade. tica na informtica. Informtica e sustentabilidade. Componentes, configuraes e funcionalidades do computador. Hardware e Software. Aplicaes das ferramentas de informtica (software) e da internet nas atividades profissionais.
Referncias Bsicas
ALVES, William Pereira. Informtica: Microsoft Office Word 2010 e Microsoft Office Excel 2010. 1. Edio. So Paulo: rica, 2011. MANZANO, Andr Luiz N.G, MANZANO, Maria Izabel. Estudo Dirigido de Informtica. 7. Edio. So Paulo: rica, 2011. MANZANO, Andr Luiz N.G. Estudo Dirigido de Microsoft Office Power Point 2010. 1. Edio. So Paulo: rica, 2011. SILVA, Mrio Gomes de. Informtica: Terminologia, Microsoft Windows 7, Internet, Segurana, Word 2010 Excel 2010 Power Point 2010 Acess 2010. So Paulo: rica, 2011. VELLOSO, Fernando de Castro. Informtica: Conceitos Bsicos. 8 Edio. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
Referncias Complementares
BRAGA, Prola Melissa Vianna. Direitos do idoso de acordo com o Estatuto do Idoso. So Paulo: Quartier Latin, 2005. CORNACCHIONE Jr., Edgard B. Informtica Aplicada s reas de Contabilidade, Administrao e Economia. 4. Edio. So Paulo: Atlas, 2012. FERNANDES, Edicla Mascarenhas; ORRICO, Hlio Ferreira. Acessibilidade e incluso social. Rio de Janeiro: Descubra, 2008. LAYRARGUES, Philippe Pomier ET AE. Educao Ambiental: Repensando O Espao da Cidadania. 5 edio. SO PAULO: Cortez, 2011. LINDEN, Snia. Educao Alimentar e Nutricional - Algumas Ferramentas de Ensino. So Paulo: Varela, 2009. MANZANO, Andr Luiz N.G, MANZANO, Maria Izabel. Internet: Guia de Orientao. 1. Edio. So Paulo: rica, 2010. MONDAINI, Marco. Direitos humanos. So Paulo: Contexto, 2009.
-
59
MORAES, Alexandre Fernandes. Redes de Computadores: Fundamentos. 7.Edio. So Paulo: rica, 2010. RIMOLI, Monica Alvarez, SILVA, Yara Regina. Power Point 2010. 1. Edio. So Paulo: Komedi, 2012. RIOS,Irene.Guia Didtico de Educao para o Trnsito.Santa Catarina: Ilha mgica. 2010. SINGER, Peter . tica Prtica: Coleo Biblioteca Universal. 3 edio. So Paulo: Martins Editora, 2002. SOUZA, Lindeberg Barros de. Redes de Computadores: Guia Total. 1. Edio. So Paulo: rica, 2009. TOSTES, Renato Parrela. Desvendando o Microsoft Excel 2010. 1. Edio. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. VALENTIM, Silvani dos Santos ET AE. Relaes tnico-raciais, Educao e Produo do Conhecimento. Minas Gerais: Nandyala, 2012. VALLS, Alvaro L. M. O que tica. Coleo primeiros passos. So Paulo: Brasiliense,1994. VALENTIM, Silvani dos Santos ET AE. Relaes tnico-raciais, Educao e Produo do Conhecimento. Minas Gerais: Nandyala, 2012.
2 Perodo
Componente Curricular: Biologia II Crdito: 3
Pr-requisito: Sem pr-requisitos Co-requisito: No
Carga horria total
h/a: 54
Horas/aulas
prticas: 10
Horas/aulas
tericas: 44
Carga horria total
h/r: 40,5
Ementa
Os diversos tipos de tecidos animais. Principais caractersticas dos tecidos animais. Interaes entre os diversos tecidos. O funcionamento dos sistemas animais: relaes entre os diversos sistemas fisiolgicos e anatmicos e como interagem para o funcionamento do organismo. A necessidade da manuteno de um equilbrio dinmico (homeostase) entre o organismo e o meio. As diversas etapas do desenvolvimento embrionrio e que levam formao do indivduo adulto
Referncias Bsicas
AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. Biologia. 3 Ed. So Paulo: Moderna, 2010. vol.1-3. JUNIOR, C. S.; SASSON, S.; CALDINI. Biologia. 10 Ed. So Paulo: Saraiva, 2010, vol.1-3. SANTOS, F.S.; AGUILLAR, J.B.V.; OLIVEIRA, M.M.A. Ser Protagonista. 1 Ed. So Paulo: Edies SM. 2010, vol.1-3.
Referncias Complementares
BIZZO, N., Novas bases da Biologia. 1 Ed. Editora tica, So Paulo, 2011, vol. 1-3. FROTA-PESSOA, O., Biologia. 1 Ed. So Paulo: Editora Scipione, Vol. 1-3. LAURENCE, J.; MENDONA, V. Biologia. 1 Ed. So Paulo: Nova Gerao, 2010, vol. 1-3. LINHARES, S. & FERNANDO, G. Biologia. 1 Ed. So Paulo: tica, 2005. LOPES, S. & ROSSO, S. Biologia. 1 Ed. So Paulo: Saraiva, 2005.
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60
Componente Curricular: Educao Fsica II Crdito: 2
Pr-requisito: Sem pr-requisitos Co-requisito: No
Carga horria total
h/a: 36
Horas/aulas
prticas: 30
Horas/aulas
tericas: 6
Carga horria total
h/r: 27
Ementa
Os conceitos bsicos da natao para uma prtica adequada que assegure a promoo e a manuteno da sade.
Referncias Bsicas
BENTO, Joo Borges. O voleibol na escola. Lisboa: Livros Horizontes, 1987. ESCOBAR, Micheli Ortega. Metodologia esportiva e psicomotricidade. Recife, Editora Universitria, 1987. FARIA JR., Alfredo Gomes de. Didtica de educao fsica: formulao de objetivos. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987. SILVA, Pedro Antonio da. Exerccios de jogos para Educao Fsica Escolar. Rio de Janeiro: Sprint, 2010. TAFFAREL, Celi Neuza Zulke. Criatividade nas aulas de educao fsica. Rio de Janeiro: Ao Livro Tcnico, 1984.
Referncias Complementares
BORGES, C. O professor de educao fsica e a construo do saber. So Paulo: Brasiliense, 1992. DIANA, Roberto. Para Envelhecer Feliz. So Paulo: Loyola. 2003. LUCKESE, C. Avaliao da aprendizagem Escolar. So Paulo: Cortez, 1994. HIPPOLYTE, Ralph. Strategies of team management. Londres: Epidote, 1994. SINGER, Peter. tica Prtica Coleo Biblioteca Universal. So Paulo: Martins Editora. 3 edio. 2002. VALLS, Alvaro L. M. O que tica Coleo primeiros passos. So Paulo: Brasiliense. 1994.
Componente Curricular: Fsica II Crd