Posicionamento Torax
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8/16/2019 Posicionamento Torax
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PROFESSOR: Magno Cavalheiro Faria
PORQUE IMAGEM É TUDO!
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BONTRAGER
Básicas1-PA Ortostáticos2- Perfil esquerdo.
Especiais1- Decúbito dorsal ou semi-ortostático.2- Decúbito lateral em AP.
3- AP lordótica, Apicolordótica ou Fleischner .4- Oblíquas anteriores (OAD/OAE).5- Oblíquas posteriores (OPD/OPE).6- Decúbito Lateral Direito ou Esquerdo com Raios Horizontais.
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Tamanho do Filme:Os filmes precisam ter tamanhos que incluam todo o CPP e estruturas adjacentes de interesse.35x43cm, 35x35cm ou até mesmo 24x30 para incidência de apicograma se o interesse forsomente os ápices pulmonares.
Distância Foco Objeto Filme (DFoFi):A DFoFi deve ser de 1,80m sendo no mínimo de 1,50m, pois quanto maior a DFoO menor seráa penumbra e a distorção da imagem.Uma exceção é a realização de exames no leito, centros cirúrgicos e enfermarias, em que osaparelhos transportáveis, por muitas vezes não tendo recurso de distância maior que 1,20m
PA ou AP:A radiografia de preferência é PA, devido a localização anatômica do coração em sua parteanterior, posterior ao externo com o ápice localizado no encaixe do espaço da 5º costelaanterior, sendo assim, quanto mais próximo a estrutura estiver do RI (chassi), mais realpossível será o seu tamanho.
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Técnica Utilizada:A técnica empregada em exames de tórax deve ser realizada com alto KV e baixo MA, pois aradiografia precisa apresentar uma técnica que atenue o contraste das estruturas adjacentesdo tórax.O tempo sendo o mais curto possível para diminuir a falta de nitidez da imagem causada pela
movimentação do paciente ou de estruturas com movimentos autônomos. (Coração)
Paciente geriátrico:O posicionamento convencional do exame do tórax torna-se às vezes muito difícil empacientes muito idosos que estejam ou não em cadeira de rodas. Nestes casos fazemos o APde tórax com o paciente sentado num banco ou numa cadeira sem encosto. Quando acontecerdo paciente ter dificuldade de fazer a apnéia inspiratória, para evitar que a radiografia saiatremida, devemos ordenar que o paciente apenas prenda a respiração na hora da exposição.
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Paciente Obeso:Na radiografia de tórax em pacientes obesos, às vezes torna-se difícil obtermos um bompadrão porque após termos usado o máximo de KV, só nos resta a opção de aumentarmos omAs. Com o aumento do mAs passamos a trabalhar com tempo longo, o que nos tira o detalhedo mediastino, por causa do movimento do coração e vasos da base. Para minorar esteproblema, devemos diminuir a DFoFi de 30 cm, isto é, se tivermos realizado a radiografia na
distância de 1,80 m passaremos a 1,50 m.
Paciente gestante:No exame radiológico de tórax da gestante devemos ter o cuidado de colocar um aventalplumbífero ao nível das cristas ilíacas e diafragmar o feixe de radiação exclusivamente para otórax. Sempre devemos evitar repetir radiografias e para isso aumentamos 5 kV em média naconstante do aparelho com a finalidade de diminuir a possibilidade de repetição por ter saídofraca.
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Criança Chorando:Na hora da exposição devemos surpreender a criança numa fase inspiratória. Para obtermosuma boa radiografia utilizando esta técnica, devemos usar o maior mA, com a finalidade detrabalharmos com tempo curto, para evitar o flou cinético. As radiografias de tórax da criançapodem ser feitas sem bucky.
Criança com menos de 4 anos:Se não houver indicação de pesquisa de nível líquido, pode-se fazer de rotina em criançasmenores de 4 anos as radiografias de tórax em decúbito dorsal (AP) e decúbito lateral (perfil).Esta providência apresenta grande vantagem de conseguirmos radiografias em AP e perfilrigorosos, escolhermos com maior facilidade uma fase inspiratória, e a maior comodidade nafixação do posicionamento.
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Criança com pesquisa de nível líquido:Quando interessa a pesquisa de nível líquido colocamos a criança sentada numa dasextremidades da mesa de exame e entramos com o RC horizontal. Um acompanhante devefixar os braços da criança de encontro aos bordos laterais e a porção anterior do tórax deveestar o mais próximo possível do filme. No perfil, a criança fica sentada de lado, com os braçostotalmente erguidos fixados pelo acompanhante e o chassi mantido em contato direto com a
parede lateral do tórax.
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Criança com pesquisa de nível líquido:Quando interessa a pesquisa de nível líquido colocamos a criança sentada numa dasextremidades da mesa de exame e entramos com o RC horizontal. Um acompanhante devefixar os braços da criança de encontro aos bordos laterais e a porção anterior do tórax deveestar o mais próximo possível do filme. No perfil, a criança fica sentada de lado, com os braçostotalmente erguidos fixados pelo acompanhante e o chassi mantido em contato direto com a
parede lateral do tórax.
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Paciente Mastectomizado:Normalmente para pacientes que apresentam volumosas mamas são necessárias duasradiografias. A que demonstra bem o lado que tem a mama, normalmente fica muito fortepara campos pleuro-pulmonares no lado mastectomizado. Assim, temos que fazer uma outraradiografia com menos 5kVp aproximadamente para o lado que a mama foi retirada.
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Massa Pulmonar
Opacidade razoavelmente circunscrita na base do pulmão esquerdo medindo mais de 3,0cm
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Nódulo Pulmonar
Opacidade razoavelmente circunscrita na base do pulmão direito medindo menos de 3,0cm
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Nódulo no ápice pulmonar
Incidência de Fleshnner ou apicograma
Esta incidência é demonstrada emPosicionamento radiológico para ápices
Pulmonares.
Incidência de Fleshnner, podendo tambémSer realizada com o paciente encostado no
Bucky mural e angulação cefálica de 30º
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Enfisema pulmonar
Pacientes efisematosos apresentamgrande volume de ar residual, portantodeves-se diminuir em média 8Kv pois as
radiografias de pacientes com essapatologia ficam hipertransparentes ouhipodensas.
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Exemplo de nível hidroaéreo para derrame pleural
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Respiração: Segunda Inspiração Total
Chassi: 35x35 ou 35x43 Longitudinal - Horizontal
Paciente em ortostático, bípede e deambulando com PMS alinhado ao plano vertical do bucky,pés ligeiramente abduzidos. Queixo levemente hiperflexionado. Colocando a região volar damão para a fora . Ombros rodados para região anterior para permitir que as escápulas saiamdo CPP.Assegurar de que não haja rotação nenhuma do tórax.
RC: 18 a 20 Abaixo da proeminência cervical _I_ ao RI > em T7
DFoFi: 1,80m
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O que se quer visualizar em RX de tórax?
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Chassi: 35x35 ou 35x43 Longitudinal - Horizontal
RC: 18 a 20 Abaixo daproeminência cervical
_I_ ao RI > em T7
Respiração: Segunda Inspiração Total
Paciente sentado na maca ou na extremidade da mesa com PMS alinhado ao plano vertical dobucky. Queixo levemente hiperflexionado. Colocando a região volar da mão para a fora ouabraçando o chassi. Ombros rodados para região anterior para permitir que as escápulassaiam do CPP.
Assegurar de que não haja rotação nenhuma do tórax
DFoFi: 1,80m
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Chassi: 35x43 Longitudinal
Respiração: Segunda Inspiração Total
RC: _I_ ao RI > em T7
Ou
Borda Inferior da Escápulaem T4 (Segundo Boisson)
Paciente em ortostático com o lado esquerdo contra o RI (chassi). Braços levantados apoiando
sobre a cabeça.Plano coranal do corpo perpendicular ao RI. (perfil verdadeiro) sem rotação.
A base do tórax em seus recessos costofrênicos no aumento da DOFi ou DORI com os feixesdivergentes irá proporcionar um aumento na imagem. Abaixar um pouco o chassi para quenão corte os recessos costofrênicos.
DFoFi: 1,80m
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5° Chassi: 35x35 ou 35x43 Longitudinal - Horizontal
Respiração: Segunda Inspiração Total
8 a 10 cm abaixo da incisura jugular5º Cefálico _I_ ao esterno
DFoFi: 1,00m (no mínimo)
Paciente em decúbito dorsal (supinado) ou semi ereto, com o PMS alinhado a LMM horizontalou vertical. Braços ligeiramente afastado do tórax.
Virar anteriormente os ombros do paciente para desassociar a escápula do CPP.Neste tipo de Exame não consegue-se fazer inspiração total;Paciente demonstrará um possível aumento da área cardíaca.
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Chassi: 35x43 Horizontal
DFoFi: 1,80m
Respiração: Segunda Inspiração Total
8 a 10 cm abaixo da incisura jugular _I_ ao RI > T7
Também denominada incidência de Müller, deve-se utilizar um objeto radioluscente ou
radiotransparente para desassociar o CPP da maca.O paciente precisa estar nesta posição no mínimo de 5min para que o líquido na cavidadepleural se desloque para o lado do pulmão que estiver para baixo . (Em caso de pneumotórax:colocar o lado de interesse para cima).Em caso do paciente tiver pneumotórax e não derrame pleural, fazer uma incidência comexpiração.
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Lesão de derrame pleural detectado apontado pelas setas, mostrando acúmulo anormal denível hidroaéreo no lobo pulmonar direito. Grande espessamento com imagem hiperdensa.
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Chassi: 35x43 Horizontal
DFoFi: 1,80m
Respiração: Segunda Inspiração Total
9cm abaixo da incisura jugular _I_ ao RI > T7, nomeio do corpo do esterno
Paciente com a parte póstero superior contra o RI em ortostático com o PMS alinhado a LMMvertical. Afastado cerca de 30cm da parte ínfero posterior.
Se o paciente Não conseguir ficar em bípede, colocá-lo em DD e angular o RC de 15 a 20ºcefálico.
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Chassi: 35x43 Longitudinal
Respiração: Segunda Inspiração Total
DFoFi: 1,80m
RC: 18 a 20 Abaixo daproeminência cervical
_I_ ao RI > em T7Ou em T4 na borda inferiorda escápula (Boisson)
Paciente em ortostáse com uma obliqüidade de 45º da região anterior para o RI. Braço daregião de interesse levantado apoiado acima da cabeça com a outra mão na cintura com a
parte volar da mão voltada para fora. Queixo levemente levantado.OBS: A região de interesse nas oblíquas anteriores é sempre o lado mais afastado.Para pesquisa de patologias associadas ao coração é necessário uma obliqüidade de 60º
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Chassi: 35x43 Longitudinal
Respiração: Segunda Inspiração Total
DFoFi: 1,80m
RC: 8 a 10cm Abaixo daincisura jugular _I_ ao RI > em T7 na linha
hemi-clavícular
Paciente em ortostáse com uma obliqüidade de 45º da região posterior para o RI. Braço daregião de interesse levantado apoiado acima da cabeça com a outra mão na cintura. Queixo
levemente levantado.OBS: A região de interesse nas oblíquas posteriores é sempre o lado mais próximo.Para pesquisa de patologias associadas ao coração é necessário uma obliqüidade de 60º
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PROFESSOR: Magno Cavalheiro Faria
PORQUE IMAGEM É TUDO!
Will Rogers