Portfólio artista - Barbara Biscaro

25
B a r b a r a B i s c a r o portfólio teatro · música

description

 

Transcript of Portfólio artista - Barbara Biscaro

B a r b a r a B i s c a r oportfólio

teatro · música

B a r b a r a B i s c a r o“Minha multiplicidade, não tendo cura, teve que se tornar um modo de vida”

A intérprete-criadora Barbara Biscaro atua há onze anos como cantora, atriz, preparadora de atores e diretora cênica em diversas cidades de Santa Catarina. Ministrou oficinas e circulou com trabalhos teatrais e musicais por Florianópolis, Joinville, Jaraguá do Sul, Brasília, Buenos Aires (Argentina), Imola (Itália) e Aberystwyth (Pais de Gales), entre outros.

No intuito de criar um repertório de espetáculos e performances que pesquisam a palavra cantada na cena e dramaturgias para o teatro influenciadas pela linguagem musical, Biscaro trabalha desde 2010 com parcerias na realização de seus trabalhos cênico-musicais. Artistas como o cenógrafo Roberto Gorgati, o pianista e compositor Alberto Andres Heller, o violinista e ator Fernando Bresolin, a soprano Samira Hassan e a atriz Cláudia Sachs são algumas das parcerias estabelecidas ao longo dos anos na criação de espetáculos como A Menina Boba (2010/2012), Récita – tudo aquilo que chama a atenção, atrai e prende o olhar (2014).

Os espetáculos circulam nacional e internacionalmente, e em 2015, são empresariados e produzidos pela Cartola Produções e Comunicação. O ano se mostrou animado desde o início, fevereiro em Barão de São Geraldo, Campinas/SP, distrito com um movimento teatral importante, próximo a Unicamp, onde fez uma pequena temporada com o espetáculo Récita. Em março protagonizou o curta-metragem Rio da Madre dirigido por Fábio Bruggemann, e logo depois defendeu sua tese de doutorado na UDESC/SC, denominada Vozes Nômades: Escutas e Escritas da Voz em Cena , onde se qualificou doutora com indicação unânime da banca para a publicação da obra na íntegra. Em abril de 2015 Bárbara participa como convidada do Giving Voice Festival – Cornwall / Reino Unido (25ª edição), onde fará uma demonstração da sua pesquisa baseado no espetáculo A Menina Boba.

Saiba mais: barbarabiscaro.blogspot.com.br

B a r b a r a B i s c a r oMostra de clipagem impressa

O espetáculo A Menina Boba é fruto de uma pesquisa prática da artista Barbara Biscaro sobre a formação do ator contemporâneo, com enfoque na busca de dramaturgia da cena a partir da fusão entre as linguagens da música e do teatro. Foi premiado no ano de 2010 pelo Edital Elisabete Anderle, do Governo do Estado de Santa Catarina, como um projeto de pesquisa em voz para a cena. O trabalho surgiu a partir da vida e obra da poeta, pianista e etnomusicóloga Oneyda Alvarenga. Oneyda, natural de Varginha (MG), foi amiga e aluna de Mário de Andrade, e a partir de seu trabalho junto à Discoteca Municipal de São Paulo protagonizou um momento de construção da identidade e memória cultural nacional, trabalhando continuamente dos anos 1930 até meados da década de 1980.

A Menina Boba é título do único livro de poemas publicado por Oneyda Alvarenga no ano de 1938. Os poemas do livro deram nome a um ciclo de canções para voz e piano do compositor brasileiro Cláudio Santoro. Tanto o livro – que foi publicado pela Gráfica dos Tribunais (SP) com uma tiragem de 200 cópias, todas numeradas e assinadas pela autora – quanto as canções, são obras praticamente desconhecidas pelo público atual e marcam o período modernista da arte brasileira do século XX e o livro é uma obra única de uma pianista e poeta que abdicou da sua carreira artística para ser uma das primeiras etnomusicólogas do Brasil e coordenar a Discoteca Municipal de São Paulo, hoje Discoteca Oneyda Alvarenga, em sua homenagem.

O ciclo de canções de Santoro é da década de 1940, resultado de uma fase de experimentações do compositor dentro da linguagem da música dodecafônica. Já a obra de Oneyda, aluna, amiga e mais tarde companheira de trabalho de Mário de Andrade, é marcada pelas dificuldades de uma mulher jovem no Brasil dos anos 1930/1940 para consolidar uma carreira artística.

barbarabiscaro.blogspot.com.br

A partir da correspondência trocada entre Oneyda e Mário e materiais sobre a sua biografia, o espetáculo tece uma dramaturgia que mostra momentos da vida de Oneyda, sua relação com Mário, seus poemas e as canções de Santoro, de forma poética e muitas vezes abstrata, apostando em imagens e sonoridades que possam contar a trajetória biográfica de Oneyda através dos sentidos. O tema da memórica busca enfatizar personagens femininos da construção da história cultural do século XX no Brasil, fazendo deste trabalho uma vitrine de obras e sonoridades brasileiras praticamente desconhecidas no Brasil.

O espetáculo trabalha com a mistura de sonoridades gravadas e a voz ao vivo, com o canto a capella, imagens projetadas e outros elementos cênicos. Barbara Biscaro faz ainda uma parceria com o cenógrafo Roberto Gorgatti, que criou uma iluminação e cenografia que possa se adaptar aos mais diversos tipos de locais, possibilitando mobilidade para o trabalho e experimentando formas de compor o espaço a partir de elementos simples, dando ênfase à presença da atriz em cena e ao conteúdo poético do espetáculo.

O espetáculo possui uma versão anterior, formatada em 2010, em parceria com o pianista e compositor Alberto Andres Heller. Reestreouuma nova versão em maio de 2012, como convidado do festival VI Itajaí em Cartaz, na cidade de Itajaí/SC, realizando depois disso, temporadas em diversos espaços na cidade de Florianópolis/SC, como o Teatro do SESC Prainha e o Museu da Escola Catarinense. O trabalho, com sua versão em italiano, intitulada La Ragazza Sciocca, realizou apresentações na Itália em setembro de 2012, em cidades como Imola, Tonezza del Cimone e Este, em parceria com o Via Rosse Centro di Produzione Teatrale e o T.I.L.T.(Transgressivo Imola Laboratorio Teatrale). No mês de outubro do mesmo ano foi apresentado dentro da programação do Research Seminars Series, da Aberystwyth University, no País de Gales, como espetáculo convidado.barbarabiscaro.blogspot.com.br

PLURAL - ND - 2013

S I N O P S E O espetáculo mistura as linguagens da música e do teatro para tecer uma dramaturgia baseada na obra da poetisa Oneyda Alvarenga e no ciclo de canções homônimo A Menina Boba, do compositor Cláudio Santoro. Explorando a voz cantada e falada em cena, o movimento abstrato e elementos da biografia e obra poética de Oneyda, a atriz-cantora tece a biografia da poetisa, misturando elementos reais e fictícios. As canções transitam desde o universo dodecafônico criado por Santoro até as modinhas imperiais brasileiras, criando um universo sonoro da cena em constante diálogo com o formato teatral da encenação.

P R O G R A M A Ciclo de canções A Menina Boba (1940)Compositor: Cláudio Santoro1. A Menina Exausta XII2. A Menina Exausta I3. A Menina Exausta II4. Asa Ferida IV

D U R A Ç Ã O D O C I C L O 10 minutos

M O D I N H A I M P E R I A L B R A S I L E I R A século XVIII Compositor anônimo1. Deixa a Dália Flor Mimosa

D U R A Ç Ã O D O E S P E T Á C U L O 40 minutos

C L A S S I F I C A Ç Ã O Adulto, recomendado para maiores de 14 anos

barbarabiscaro.blogspot.com.br

I N F O R M A Ç Õ E S T É C N I C A S Este espetáculo pode ser apresentado em espaços teatrais e não teatrais. O espaço mínimo exigido para a configuração da cena são 6 metros por 6 metros. O trabalho tem uma montagem simples e a iluminação da cena foi desenvolvida especialmente para o espetáculo usando equipamentos não convencionais, permitindo que seja realizado em espaços que não possuem estrutura de iluminação cênica. Todo o equipamento de iluminação é fornecido pela artista.

A Menina Boba já foi apresentado em galerias de artes plásticas, museus, salas de prédios históricos e salas de ensaio. Não é necessário reproduzir no espaço a caixa cênica, basta que o espaço tenha os seguintes requisitos: fique completamente escuro (blecaute), seja grande o suficiente para abrigar o espaço da cena e o público e por fim que possua tomadas elétricas em funcionamento.

barbarabiscaro.blogspot.com.br

T E M P O D E M O N T A G E M 3 horas

T E M P O D E D E S M O N T A G E M 1 hora

N E C E S S I D A D E S T É C N I C A S 1. 01 Caixa amplificadora de som multiuso de uso profissional (com entrada

para o computador)2. 04 tomadas elétricas3. Cadeiras para o público – capacidade recomendada: 80 pessoas

O B S E R V A Ç Ã O A melhor disposição para o público é em níveis, como no desenho abaixo, já que é necessária a visualização do chão da cena por parte de todos os espectadores.

barbarabiscaro.blogspot.com.br

F I C H A T É C N I C A

Direção, dramaturgia e atuação Barbara Biscaro

Cenografia e Iluminação Roberto Gorgatti

Voz em off Edélcio Mostaço

Agenciamento, produção e divulgação Cartola Prod. Com.

C A C H Ê P O R A P R E S E N T A Ç Ã O

Valor R$ 1.500,00 (Mil e quinhentos reais)**** negociável, de acordo com o número de apresentações

L O G Í S T I C A

Custo à parte Transporte, hospedagem, alimentação e traslado

E Q U I P E P A R A C I R C U L A Ç Ã O

Total 2 pessoas, atriz e produção

barbarabiscaro.blogspot.com.br

barbarabiscaro.blogspot.com.br

O espetáculo Récita – tudo aquilo que chama a atenção, atrai e prende o olhar é fruto de uma pesquisa sobre as possibilidades da voz cantada/falada em cena e a intersecção entre as linguagens da música e do teatro empreendidas pela atriz Barbara Biscaro. Nesse trabalho a parceria se consolida com o violinista e ator Fernando Bresolin, o cenógrafo Roberto Gorgatie a atriz Cláudia Sachs, contemplado pelo Edital Elisabete Anderle 2013 –promovido pela Fundação Catarinense de Cultura/Governo do Estado de Santa Catarina.

O material base do espetáculo é um repertório de canções composto por obras de Kurt Weill (1900-1950), compositor alemão contemporâneo precursor do Musik Theater, juntamente com o dramaturgo e encenador Bertolt Brecht (1898-1956). Brecht assina as letras da maioria das composições que são executadas em inglês, francês e português. São canções de obras teatrais como A Ópera dos Três Vinténs e Ascensão e Queda de Mahagonny, que formam uma dramaturgia que não tenta recriar os contextos das canções, mas sim expor uma geografia do grotesto e do medíocre que as personagens de Brecht empreendem: Alabama, Youkali, Mahagonny, Surabaya, Bilbao, são cidades imaginárias, depósitos de ladrões, prostitutas, hipócritas e indesejados que aparecem continuamente nas canções, evocando um universo em comum.

barbarabiscaro.blogspot.com.br

Através da exploração do grotesco, o espetáculo busca as possibilidades cênico-musicais da execução de um repertório desses na atualidade: da negação de uma estética do belo, do solista, da música como arte elevada, os corpos dos atores-músicos subvertem a sonoridade, traem um projeto higiênico; inspirados nos mendigos falsos do Sr. Peachum, os performers em cena cantam, agem e dançam, buscando construir na presença do público noções compartilhadas do patético, do falso, do melodrama, do sonho e da redenção nas histórias cantadas de Weill e Brecht

Récita – tudo aquilo que chama a atenção, atrai e prende o olhar foi contemplado pelo edital Elisabete Anderle, promovido pela FCC/Governo do Estado de Santa Catarina, e estreou em janeiro de 2014, fazendo apresentações em Florianópolis em locais como o Espaço Arco Íris, Casa de Teatro Armação e Ceart/Udesc. O trabalho fez parte da Invasão Teatral, promovida pelo Fórum Setorial de Artes Cênicas, do evento As questões de gênero na Udesc e do festival e encontro internacional Vértice Brasil 2014. O espetáculo ainda realizou uma breve temporada na Casa do Teatro, em Porto Alegre e esteve no DAD/UFRGS compondo um intercâmbio com o Programa de Pós Graduação em teatro da UFRGS. Ainda em 2014 participou da Mostra 15 anos da Cia Eexperimentus Teatrais (Itajaí/SC) , do encontro Obscenas, promovido pelo Coletivo Rubro Obsceno em São Paulo/SP e da parceria com a Cia Carona de Teatro, em Blumenau, Teatro Carlos Gomes. Em 2015 fez três apresentações no Grupo Matula de Teatro, em São Geraldo/Campinas, uma apresentação no LAB 1 – Ceart/Udesc, e foi selecionado para o Festival FECATE, em Concórdia/SC.

F I C H A T É C N I C A Canções de Kurt Weill e Bertolt Brecht

Concepção geral e direção Barbara BiscaroPerformers Fernando Bresolin e Barbara BiscaroCenografia e iluminação Roberto GorgatiPreparação corporal Cláudia SachsFigurino e maquiagem O coletivo Prótese dentária Wagner MontheroArranjos (violino) Fernando BresolinVersões das letras em português Barbara Biscaro (excetoBalada para um soldado morto – Cida Moreira)Desenho Roberto GorgatiArte gráfica Daniel OlivettoProdução de palco Barbara Biscaro e Fernando BresolinProdução executiva Paloma Brum

T E M P O D E M O N T A G E M 4 horas

T E M P O D E D E S M O N T A G E M 1 hora

D U R A Ç Ã O D O E S P E T Á C U L O 55 minutos

barbarabiscaro.blogspot.com.br

C L A S S I F I C A Ç Ã O

Adulto, recomendado para maiores de 14 anos

N E C E S S I D A D E S T É C N I C A S

1. 04 tomadas elétricas2. Cadeiras para o público – capacidade recomendada: 80 pessoas

C A C H Ê P O R A P R E S E N T A Ç Ã O

Valor R$ 2.500,00 (Dois mil e quinhentos reais)**** negociável, de acordo com o número de apresentações

L O G Í S T I C A

Custo à parte Transporte, hospedagem, alimentação e traslado

E Q U I P E P A R A C I R C U L A Ç Ã O

Total 3 pessoas, atriz, músico e produção

barbarabiscaro.blogspot.com.br

B a r b a r a B i s c a r oOficina “O Corpo Permeável”

A oficina é voltada para cantores e atores e trabalha na interface entre as áreas da música e do teatro, tendo como fio condutor a sonoridade da voz em cena como ponto de partida para a criação teatral/musical. O trabalho dialoga com a pesquisa de Barbara Biscaro sobre a formação do ator e do cantor, discutindo e re-posicionando a palavra cantada em cena. Para isso serão desenvolvidas técnicas de atuação e exercícios de sonoridade/musicalidade que visam estimular os participantes a encontrarem suas potencialidades corporais-vocais e universos poéticos/estéticos que podem ser elaboradas a partir da individualidade de cada um.Através do uso de técnicas vocais e corporais, a oficina procura desenvolver uma ideia de ‘permeabilidade’ do ator/cantor em cena, estimulando sua capacidade de ação e reação aos estímulos externos e internos. O uso da musicalidade do movimento e do canto como gesto poético da voz são bases para o desenvolvimento dos exercícios práticos. O trabalho visa exercitar a improvisação e criação corporal-vocal, abordando aspectos técnicos e poéticos do trabalho do ator e do cantor. A oficina visa incrementar as habilidades de atuação para cantores e habilidades de canto para atores, promovendo intercâmbios entre artistas das duas áreas sob a perspectiva de ajudar a desenvolver autonomia técnica e criativa dos participantes.

M E T O D O L O G I A aulas práticas que englobam exercícios corporais e vocais, técnicas de canto, improvisação corporal e vocal para a cena, entre outros, sendo as atividades individuais e em grupos. Na oficina materiais sonoros e de vídeo são utilizados como apoio pedagógico, assim como registros escritos e eventualmente material bibliográfico.

O B J E T I V O S• apresentar e exercitar técnicas vocais para a cena (respiração, ressonância, sustentação, afinação vocal, improvisação, etc;• apresentar e exercitar técnicas corporais para a cena (noções de espaço, peso, ritmo e intensidade, entre outros);• estimular a consciência vocal-corporal e a propriocepção do corpo quando mobilizado para a criação cênica/musical;• realizar exercícios de criação individuais e em grupo que estimulam o jogo e a criatividade corporal-vocal na cena.

N Ú M E R O M Á X. P A R T I C I P A N T E S 15 pessoas (maiores de 18 anos)

C A R G A H O R Á R I A M Í N I M A 08 horas

R E Q U I S I T O S espaço amplo que abrigue de forma confortável a quantidade de participantes e aparelho de som.

P Ú B L I C O Atores, dançarinos, cantores, musicistas, professores, estudantes de arte e interessados em geral.

B a r b a r a B i s c a r oOficina de música-teatro “O Corpo Permeável”

A Cartola Produções e Comunicação dedica-se à criação, curadoria, agenciamento, produção e divulgação de projetos culturais, esportivos e sociais em âmbito regional,

nacional e internacional, no qual promove o intercâmbio de experiências e a conexão de parceiros.

O objetivo é realizar boas ideias, divulgá-las e catalisarbons resultados especialmente por meio da arte, mas não somente.Alia-se o esporte, a tecnologia, a educação, o meio ambiente e aresponsabilidade social, com o intuito de tornar cada ação umaoportunidade de contribuir com a comunidade.

Criada pela produtora cultural, radialista e publicitáriaPaloma Brum, beneficia-se da trajetória desta profissional em eventosfinanciados por editais, leis de incentivo fiscal e verba de marketing.A experiência de sua fundadora une-se com a de profissionaisgabaritados da arte e comunicação que se tornam sócios por projeto.

MISSÃOCriar, produzir e divulgar projetos nas áreas cultural, esportiva,

ambiental e social que contribuam para o desenvolvimento sustentável da comunidade e agreguem valor aos patrocinadores,

apoiadores, parceiros, colaboradores e realizadores.

VISÃOSer global, sustentável e referência como multiplicador de

transformação social pela arte e sua transversalidade.

VALORESIntegridade. Transparência. Credibilidade. Comprometimento.

Atuação colaborativa. Resultado. Agilidade. Dinâmica.

PALOMA BRUMProfissional da comunicação, com formação de

Radialista pelo Senac/SP. Sua trajetória percorreFlorianópolis/SC, São Paulo/SP e Brasília/DF. Reúneexperiência em publicidade, nas áreas de coordenação deprodução audiovisual e cinema publicitário, atendimento eprospecção de novos negócios. No mercado cultural, atua nacoordenação geral, produção executiva, coordenação deprodução e assessoria de imprensa, sendo esta última, emparceria com a jornalista Néri Pedroso – NProduções. Afrente de sua empresa desde fevereiro/2014, a CartolaProduções e Comunicação, acumula um histórico de clientese parceiros, entre eles, Unilever, Banco do Brasil,SECOM/Governo Federal, Nívea, CPFL Energia, Red Bull,Thug Nine, Urgh, Mormaii.Conheça melhor a trajetória da profissional, acesse:pabrumprodutora.wordpress.com