Popo
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![Page 1: Popo](https://reader036.fdocuments.net/reader036/viewer/2022083018/577c82311a28abe054afd5af/html5/thumbnails/1.jpg)
Existe basicamente 2 ensaios que visam dimensionar as perdas em um transformador real.
Quando dizemos perdas estamos nos referindo às potências de entrada e saída. A potência de saída é menor do que a de entrada, devido a perdas no enrolamento do transformador e perdas no núcleo magnético.
O ensaio a vazio em transformadores tem como finalidade o cálculo das perdas no núcleo magnético ou perdas por histerese e Foucault (P0). Neste ensaio é possível o cálculo da Corrente a vazio (I0), Relação de transformação (KT), e Parâmetros do ramo magnetizante (Rm, Xm e Zm). Este ensaio consiste em deixar o terminal de alta tensão aberto, com isso percorrerá uma corrente I 0
que é aproximadamente 6% da corrente nominal do transformador. Por não possuirmos uma carga conectada, temos uma corrente muito baixa.
O segundo ensaio normalmente utilizado é o ensaio em curto circuito. Este ensaio visa dimensionar as perdas nos enrolamentos do transformador (perdas no cobre).
Na determinação das perdas nos enrolamentos, que são perdas do tipo Joule, deve-se notar que elas dependem da carga elétrica alimentada, ou seja, são perdas variáveis, enquanto as perdas em vazio são fixas. Isto fica evidenciado na equação 1. Pcc = Re2 x I2² (1)
Como a perda depende do quadrado da corrente, a perda no núcleo pelo ensaio de curto pode ser desprezada.
Neste ensaio, o terminal de baixa tensão é curto circuitado e aplica-se a corrente nominal no terminal de alta tensão. O primário, portanto deverá possuir uma tensão reduzida. Fazendo assim, temos um método didático de ensaio, pois dificilmente possuiremos em laboratório uma tensão elevada para ser aplicada.
A seguir temos uma figura que mostra um diagrama esquemático das perdas referidas anteriormente.
Figura (1) – Perdas no transformador.Existe basicamente 2 ensaios que visam dimensionar as perdas em um transformador real.
![Page 2: Popo](https://reader036.fdocuments.net/reader036/viewer/2022083018/577c82311a28abe054afd5af/html5/thumbnails/2.jpg)
Quando dizemos perdas estamos nos referindo às potências de entrada e saída. A potência de saída é menor do que a de entrada, devido a perdas no enrolamento do transformador e perdas no núcleo magnético.
O ensaio a vazio em transformadores tem como finalidade o cálculo das perdas no núcleo magnético ou perdas por histerese e Foucault (P0). Neste ensaio é possível o cálculo da Corrente a vazio (I0), Relação de transformação (KT), e Parâmetros do ramo magnetizante (Rm, Xm e Zm). Este ensaio consiste em deixar o terminal de alta tensão aberto, com isso percorrerá uma corrente I 0
que é aproximadamente 6% da corrente nominal do transformador. Por não possuirmos uma carga conectada, temos uma corrente muito baixa.
O segundo ensaio normalmente utilizado é o ensaio em curto circuito. Este ensaio visa dimensionar as perdas nos enrolamentos do transformador (perdas no cobre).
Na determinação das perdas nos enrolamentos, que são perdas do tipo Joule, deve-se notar que elas dependem da carga elétrica alimentada, ou seja, são perdas variáveis, enquanto as perdas em vazio são fixas. Isto fica evidenciado na equação 1. Pcc = Re2 x I2² (1)
Como a perda depende do quadrado da corrente, a perda no núcleo pelo ensaio de curto pode ser desprezada.
Neste ensaio, o terminal de baixa tensão é curto circuitado e aplica-se a corrente nominal no terminal de alta tensão. O primário, portanto deverá possuir uma tensão reduzida. Fazendo assim, temos um método didático de ensaio, pois dificilmente possuiremos em laboratório uma tensão elevada para ser aplicada.
A seguir temos uma figura que mostra um diagrama esquemático das perdas referidas anteriormente.
Figura (1) – Perdas no transformador.Existe basicamente 2 ensaios que visam dimensionar as perdas em um transformador real.
![Page 3: Popo](https://reader036.fdocuments.net/reader036/viewer/2022083018/577c82311a28abe054afd5af/html5/thumbnails/3.jpg)
Quando dizemos perdas estamos nos referindo às potências de entrada e saída. A potência de saída é menor do que a de entrada, devido a perdas no enrolamento do transformador e perdas no núcleo magnético.
O ensaio a vazio em transformadores tem como finalidade o cálculo das perdas no núcleo magnético ou perdas por histerese e Foucault (P0). Neste ensaio é possível o cálculo da Corrente a vazio (I0), Relação de transformação (KT), e Parâmetros do ramo magnetizante (Rm, Xm e Zm). Este ensaio consiste em deixar o terminal de alta tensão aberto, com isso percorrerá uma corrente I 0
que é aproximadamente 6% da corrente nominal do transformador. Por não possuirmos uma carga conectada, temos uma corrente muito baixa.
O segundo ensaio normalmente utilizado é o ensaio em curto circuito. Este ensaio visa dimensionar as perdas nos enrolamentos do transformador (perdas no cobre).
Na determinação das perdas nos enrolamentos, que são perdas do tipo Joule, deve-se notar que elas dependem da carga elétrica alimentada, ou seja, são perdas variáveis, enquanto as perdas em vazio são fixas. Isto fica evidenciado na equação 1. Pcc = Re2 x I2² (1)
Como a perda depende do quadrado da corrente, a perda no núcleo pelo ensaio de curto pode ser desprezada.
Neste ensaio, o terminal de baixa tensão é curto circuitado e aplica-se a corrente nominal no terminal de alta tensão. O primário, portanto deverá possuir uma tensão reduzida. Fazendo assim, temos um método didático de ensaio, pois dificilmente possuiremos em laboratório uma tensão elevada para ser aplicada.
A seguir temos uma figura que mostra um diagrama esquemático das perdas referidas anteriormente.
Figura (1) – Perdas no transformador.Existe basicamente 2 ensaios que visam dimensionar as perdas em um transformador real.
![Page 4: Popo](https://reader036.fdocuments.net/reader036/viewer/2022083018/577c82311a28abe054afd5af/html5/thumbnails/4.jpg)
Quando dizemos perdas estamos nos referindo às potências de entrada e saída. A potência de saída é menor do que a de entrada, devido a perdas no enrolamento do transformador e perdas no núcleo magnético.
O ensaio a vazio em transformadores tem como finalidade o cálculo das perdas no núcleo magnético ou perdas por histerese e Foucault (P0). Neste ensaio é possível o cálculo da Corrente a vazio (I0), Relação de transformação (KT), e Parâmetros do ramo magnetizante (Rm, Xm e Zm). Este ensaio consiste em deixar o terminal de alta tensão aberto, com isso percorrerá uma corrente I 0
que é aproximadamente 6% da corrente nominal do transformador. Por não possuirmos uma carga conectada, temos uma corrente muito baixa.
O segundo ensaio normalmente utilizado é o ensaio em curto circuito. Este ensaio visa dimensionar as perdas nos enrolamentos do transformador (perdas no cobre).
Na determinação das perdas nos enrolamentos, que são perdas do tipo Joule, deve-se notar que elas dependem da carga elétrica alimentada, ou seja, são perdas variáveis, enquanto as perdas em vazio são fixas. Isto fica evidenciado na equação 1. Pcc = Re2 x I2² (1)
Como a perda depende do quadrado da corrente, a perda no núcleo pelo ensaio de curto pode ser desprezada.
Neste ensaio, o terminal de baixa tensão é curto circuitado e aplica-se a corrente nominal no terminal de alta tensão. O primário, portanto deverá possuir uma tensão reduzida. Fazendo assim, temos um método didático de ensaio, pois dificilmente possuiremos em laboratório uma tensão elevada para ser aplicada.
A seguir temos uma figura que mostra um diagrama esquemático das perdas referidas anteriormente.
Figura (1) – Perdas no transformador.Existe basicamente 2 ensaios que visam dimensionar as perdas em um transformador real.
![Page 5: Popo](https://reader036.fdocuments.net/reader036/viewer/2022083018/577c82311a28abe054afd5af/html5/thumbnails/5.jpg)
Quando dizemos perdas estamos nos referindo às potências de entrada e saída. A potência de saída é menor do que a de entrada, devido a perdas no enrolamento do transformador e perdas no núcleo magnético.
O ensaio a vazio em transformadores tem como finalidade o cálculo das perdas no núcleo magnético ou perdas por histerese e Foucault (P0). Neste ensaio é possível o cálculo da Corrente a vazio (I0), Relação de transformação (KT), e Parâmetros do ramo magnetizante (Rm, Xm e Zm). Este ensaio consiste em deixar o terminal de alta tensão aberto, com isso percorrerá uma corrente I 0
que é aproximadamente 6% da corrente nominal do transformador. Por não possuirmos uma carga conectada, temos uma corrente muito baixa.
O segundo ensaio normalmente utilizado é o ensaio em curto circuito. Este ensaio visa dimensionar as perdas nos enrolamentos do transformador (perdas no cobre).
Na determinação das perdas nos enrolamentos, que são perdas do tipo Joule, deve-se notar que elas dependem da carga elétrica alimentada, ou seja, são perdas variáveis, enquanto as perdas em vazio são fixas. Isto fica evidenciado na equação 1. Pcc = Re2 x I2² (1)
Como a perda depende do quadrado da corrente, a perda no núcleo pelo ensaio de curto pode ser desprezada.
Neste ensaio, o terminal de baixa tensão é curto circuitado e aplica-se a corrente nominal no terminal de alta tensão. O primário, portanto deverá possuir uma tensão reduzida. Fazendo assim, temos um método didático de ensaio, pois dificilmente possuiremos em laboratório uma tensão elevada para ser aplicada.
A seguir temos uma figura que mostra um diagrama esquemático das perdas referidas anteriormente.
Figura (1) – Perdas no transformador.Existe basicamente 2 ensaios que visam dimensionar as perdas em um transformador real.
![Page 6: Popo](https://reader036.fdocuments.net/reader036/viewer/2022083018/577c82311a28abe054afd5af/html5/thumbnails/6.jpg)
Quando dizemos perdas estamos nos referindo às potências de entrada e saída. A potência de saída é menor do que a de entrada, devido a perdas no enrolamento do transformador e perdas no núcleo magnético.
O ensaio a vazio em transformadores tem como finalidade o cálculo das perdas no núcleo magnético ou perdas por histerese e Foucault (P0). Neste ensaio é possível o cálculo da Corrente a vazio (I0), Relação de transformação (KT), e Parâmetros do ramo magnetizante (Rm, Xm e Zm). Este ensaio consiste em deixar o terminal de alta tensão aberto, com isso percorrerá uma corrente I 0
que é aproximadamente 6% da corrente nominal do transformador. Por não possuirmos uma carga conectada, temos uma corrente muito baixa.
O segundo ensaio normalmente utilizado é o ensaio em curto circuito. Este ensaio visa dimensionar as perdas nos enrolamentos do transformador (perdas no cobre).
Na determinação das perdas nos enrolamentos, que são perdas do tipo Joule, deve-se notar que elas dependem da carga elétrica alimentada, ou seja, são perdas variáveis, enquanto as perdas em vazio são fixas. Isto fica evidenciado na equação 1. Pcc = Re2 x I2² (1)
Como a perda depende do quadrado da corrente, a perda no núcleo pelo ensaio de curto pode ser desprezada.
Neste ensaio, o terminal de baixa tensão é curto circuitado e aplica-se a corrente nominal no terminal de alta tensão. O primário, portanto deverá possuir uma tensão reduzida. Fazendo assim, temos um método didático de ensaio, pois dificilmente possuiremos em laboratório uma tensão elevada para ser aplicada.
A seguir temos uma figura que mostra um diagrama esquemático das perdas referidas anteriormente.
Figura (1) – Perdas no transformador.Existe basicamente 2 ensaios que visam dimensionar as perdas em um transformador real.
![Page 7: Popo](https://reader036.fdocuments.net/reader036/viewer/2022083018/577c82311a28abe054afd5af/html5/thumbnails/7.jpg)
Quando dizemos perdas estamos nos referindo às potências de entrada e saída. A potência de saída é menor do que a de entrada, devido a perdas no enrolamento do transformador e perdas no núcleo magnético.
O ensaio a vazio em transformadores tem como finalidade o cálculo das perdas no núcleo magnético ou perdas por histerese e Foucault (P0). Neste ensaio é possível o cálculo da Corrente a vazio (I0), Relação de transformação (KT), e Parâmetros do ramo magnetizante (Rm, Xm e Zm). Este ensaio consiste em deixar o terminal de alta tensão aberto, com isso percorrerá uma corrente I 0
que é aproximadamente 6% da corrente nominal do transformador. Por não possuirmos uma carga conectada, temos uma corrente muito baixa.
O segundo ensaio normalmente utilizado é o ensaio em curto circuito. Este ensaio visa dimensionar as perdas nos enrolamentos do transformador (perdas no cobre).
Na determinação das perdas nos enrolamentos, que são perdas do tipo Joule, deve-se notar que elas dependem da carga elétrica alimentada, ou seja, são perdas variáveis, enquanto as perdas em vazio são fixas. Isto fica evidenciado na equação 1. Pcc = Re2 x I2² (1)
Como a perda depende do quadrado da corrente, a perda no núcleo pelo ensaio de curto pode ser desprezada.
Neste ensaio, o terminal de baixa tensão é curto circuitado e aplica-se a corrente nominal no terminal de alta tensão. O primário, portanto deverá possuir uma tensão reduzida. Fazendo assim, temos um método didático de ensaio, pois dificilmente possuiremos em laboratório uma tensão elevada para ser aplicada.
A seguir temos uma figura que mostra um diagrama esquemático das perdas referidas anteriormente.
Figura (1) – Perdas no transformador.Existe basicamente 2 ensaios que visam dimensionar as perdas em um transformador real.
![Page 8: Popo](https://reader036.fdocuments.net/reader036/viewer/2022083018/577c82311a28abe054afd5af/html5/thumbnails/8.jpg)
Quando dizemos perdas estamos nos referindo às potências de entrada e saída. A potência de saída é menor do que a de entrada, devido a perdas no enrolamento do transformador e perdas no núcleo magnético.
O ensaio a vazio em transformadores tem como finalidade o cálculo das perdas no núcleo magnético ou perdas por histerese e Foucault (P0). Neste ensaio é possível o cálculo da Corrente a vazio (I0), Relação de transformação (KT), e Parâmetros do ramo magnetizante (Rm, Xm e Zm). Este ensaio consiste em deixar o terminal de alta tensão aberto, com isso percorrerá uma corrente I 0
que é aproximadamente 6% da corrente nominal do transformador. Por não possuirmos uma carga conectada, temos uma corrente muito baixa.
O segundo ensaio normalmente utilizado é o ensaio em curto circuito. Este ensaio visa dimensionar as perdas nos enrolamentos do transformador (perdas no cobre).
Na determinação das perdas nos enrolamentos, que são perdas do tipo Joule, deve-se notar que elas dependem da carga elétrica alimentada, ou seja, são perdas variáveis, enquanto as perdas em vazio são fixas. Isto fica evidenciado na equação 1. Pcc = Re2 x I2² (1)
Como a perda depende do quadrado da corrente, a perda no núcleo pelo ensaio de curto pode ser desprezada.
Neste ensaio, o terminal de baixa tensão é curto circuitado e aplica-se a corrente nominal no terminal de alta tensão. O primário, portanto deverá possuir uma tensão reduzida. Fazendo assim, temos um método didático de ensaio, pois dificilmente possuiremos em laboratório uma tensão elevada para ser aplicada.
A seguir temos uma figura que mostra um diagrama esquemático das perdas referidas anteriormente.
Figura (1) – Perdas no transformador.Existe basicamente 2 ensaios que visam dimensionar as perdas em um transformador real.
![Page 9: Popo](https://reader036.fdocuments.net/reader036/viewer/2022083018/577c82311a28abe054afd5af/html5/thumbnails/9.jpg)
Quando dizemos perdas estamos nos referindo às potências de entrada e saída. A potência de saída é menor do que a de entrada, devido a perdas no enrolamento do transformador e perdas no núcleo magnético.
O ensaio a vazio em transformadores tem como finalidade o cálculo das perdas no núcleo magnético ou perdas por histerese e Foucault (P0). Neste ensaio é possível o cálculo da Corrente a vazio (I0), Relação de transformação (KT), e Parâmetros do ramo magnetizante (Rm, Xm e Zm). Este ensaio consiste em deixar o terminal de alta tensão aberto, com isso percorrerá uma corrente I 0
que é aproximadamente 6% da corrente nominal do transformador. Por não possuirmos uma carga conectada, temos uma corrente muito baixa.
O segundo ensaio normalmente utilizado é o ensaio em curto circuito. Este ensaio visa dimensionar as perdas nos enrolamentos do transformador (perdas no cobre).
Na determinação das perdas nos enrolamentos, que são perdas do tipo Joule, deve-se notar que elas dependem da carga elétrica alimentada, ou seja, são perdas variáveis, enquanto as perdas em vazio são fixas. Isto fica evidenciado na equação 1. Pcc = Re2 x I2² (1)
Como a perda depende do quadrado da corrente, a perda no núcleo pelo ensaio de curto pode ser desprezada.
Neste ensaio, o terminal de baixa tensão é curto circuitado e aplica-se a corrente nominal no terminal de alta tensão. O primário, portanto deverá possuir uma tensão reduzida. Fazendo assim, temos um método didático de ensaio, pois dificilmente possuiremos em laboratório uma tensão elevada para ser aplicada.
A seguir temos uma figura que mostra um diagrama esquemático das perdas referidas anteriormente.
Figura (1) – Perdas no transformador.Existe basicamente 2 ensaios que visam dimensionar as perdas em um transformador real.
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Quando dizemos perdas estamos nos referindo às potências de entrada e saída. A potência de saída é menor do que a de entrada, devido a perdas no enrolamento do transformador e perdas no núcleo magnético.
O ensaio a vazio em transformadores tem como finalidade o cálculo das perdas no núcleo magnético ou perdas por histerese e Foucault (P0). Neste ensaio é possível o cálculo da Corrente a vazio (I0), Relação de transformação (KT), e Parâmetros do ramo magnetizante (Rm, Xm e Zm). Este ensaio consiste em deixar o terminal de alta tensão aberto, com isso percorrerá uma corrente I 0
que é aproximadamente 6% da corrente nominal do transformador. Por não possuirmos uma carga conectada, temos uma corrente muito baixa.
O segundo ensaio normalmente utilizado é o ensaio em curto circuito. Este ensaio visa dimensionar as perdas nos enrolamentos do transformador (perdas no cobre).
Na determinação das perdas nos enrolamentos, que são perdas do tipo Joule, deve-se notar que elas dependem da carga elétrica alimentada, ou seja, são perdas variáveis, enquanto as perdas em vazio são fixas. Isto fica evidenciado na equação 1. Pcc = Re2 x I2² (1)
Como a perda depende do quadrado da corrente, a perda no núcleo pelo ensaio de curto pode ser desprezada.
Neste ensaio, o terminal de baixa tensão é curto circuitado e aplica-se a corrente nominal no terminal de alta tensão. O primário, portanto deverá possuir uma tensão reduzida. Fazendo assim, temos um método didático de ensaio, pois dificilmente possuiremos em laboratório uma tensão elevada para ser aplicada.
A seguir temos uma figura que mostra um diagrama esquemático das perdas referidas anteriormente.
Figura (1) – Perdas no transformador.Existe basicamente 2 ensaios que visam dimensionar as perdas em um transformador real.
![Page 11: Popo](https://reader036.fdocuments.net/reader036/viewer/2022083018/577c82311a28abe054afd5af/html5/thumbnails/11.jpg)
Quando dizemos perdas estamos nos referindo às potências de entrada e saída. A potência de saída é menor do que a de entrada, devido a perdas no enrolamento do transformador e perdas no núcleo magnético.
O ensaio a vazio em transformadores tem como finalidade o cálculo das perdas no núcleo magnético ou perdas por histerese e Foucault (P0). Neste ensaio é possível o cálculo da Corrente a vazio (I0), Relação de transformação (KT), e Parâmetros do ramo magnetizante (Rm, Xm e Zm). Este ensaio consiste em deixar o terminal de alta tensão aberto, com isso percorrerá uma corrente I 0
que é aproximadamente 6% da corrente nominal do transformador. Por não possuirmos uma carga conectada, temos uma corrente muito baixa.
O segundo ensaio normalmente utilizado é o ensaio em curto circuito. Este ensaio visa dimensionar as perdas nos enrolamentos do transformador (perdas no cobre).
Na determinação das perdas nos enrolamentos, que são perdas do tipo Joule, deve-se notar que elas dependem da carga elétrica alimentada, ou seja, são perdas variáveis, enquanto as perdas em vazio são fixas. Isto fica evidenciado na equação 1. Pcc = Re2 x I2² (1)
Como a perda depende do quadrado da corrente, a perda no núcleo pelo ensaio de curto pode ser desprezada.
Neste ensaio, o terminal de baixa tensão é curto circuitado e aplica-se a corrente nominal no terminal de alta tensão. O primário, portanto deverá possuir uma tensão reduzida. Fazendo assim, temos um método didático de ensaio, pois dificilmente possuiremos em laboratório uma tensão elevada para ser aplicada.
A seguir temos uma figura que mostra um diagrama esquemático das perdas referidas anteriormente.
Figura (1) – Perdas no transformador.