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Pneus de Carga

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Pneus de Carga

Pneus de Carga

S U M Á R I O

APRESENTAÇÃO DO PNEU ........................................................................4

INTERPRETANDO O PNEU .........................................................................7

CONSTRUÇÃO DO PNEU ..........................................................................10

Índice de carga e velocidade .....................................................................12

GUIA DE DANOS E DESGASTE................................................................20

Penetração e danos do percurso ................................................................20

Separação das lonas/cintas de trabalho e/ou proteção ...............................21

Separação da banda de rodagem do pneu..................................................22

Desgaste localizado ..................................................................................23

Separação da banda de rodagem na região da raspagem ..........................24

Lonas/cintas expostas ................................................................................25

Quebra por impacto ...................................................................................26

Arrancamento por corte na banda de rodagem..........................................28

Arrancamento de uma raia ........................................................................29

Arrancamento de blocos ............................................................................30

Rachadura nos sulcos ................................................................................31

Deslocamento (veia) no flanco do pneu ....................................................32

Cortes nos flancos do pneu........................................................................33

Separação no flanco ..................................................................................34

Contato com peça do veículo/equipamento ..............................................35

Roçamento .................................................................................................36

Rachadura por ação de ozônio ..................................................................37

Quebra radial .............................................................................................38

Talão danificado ........................................................................................39

Talão queimado .........................................................................................40

Rachadura na região do talão ....................................................................41

Bolhas no innerliner ..................................................................................42

Rachadura no innerliner ............................................................................43

Estrutura do pneu danificada .....................................................................44

Quebra na região do conserto ....................................................................45

Contaminação interna da estrutura do pneu ..............................................46

Pressão baixa .............................................................................................47

Pressão alta ................................................................................................48

Excesso de picotamentos ...........................................................................49

Desgaste ovalizado ....................................................................................50

Desgaste no ombro ....................................................................................51

Deslocamento na região do ombro ............................................................52

Desgaste irregular ......................................................................................53

Desgaste diagonal ......................................................................................54

Soltura de enchimento ...............................................................................55

Desgaste em blocos alternados ..................................................................56

Arraste .......................................................................................................57

Desgaste em degraus .................................................................................58

Desgaste em trilhos ...................................................................................59

Desalinhamento .........................................................................................60

Dano no flanco ..........................................................................................61

Contaminação por derivados de petróleo ..................................................62

DICAS IMPORTANTES PARA MELHORAR

O DESEMPENHO DOS PNEUS ..................................................................63

Custo por quilômetro .................................................................................64

6

O pneu é uma das partes mais importantes de qualquer veículo automotor. É o pneu que suporta o peso da estrutura e da carga e faz o contato do veículo com o solo. O pneu transforma a força do motor em tração e é responsável pela eficiência da frenagem e da estabilida-de nas curvas.Por isso, é muito importante conhecer como um pneu é fabricado, as características de cada modelo e tipo, aplicações e principalmente os cuidados e manutenção.As principais partes do pneu, segundo NBR/NM 224-2003, são descritas a seguir.

APRESENTAÇÃO DO PNEU

1 2

34

68

10

119

7

5

7

a) Banda de rodagem (1)Parte do pneu que entra em contato com o solo.

b) Sulcos (2) Cavidades que recortam a superfície da banda de rodagem longitudinal e/ou transversalmente, definindo o seu desenho.

c) Ombros (3) Partes do pneu entre a banda de rodagem e os flancos.

d) Lona(s) ou cinta(s) de proteção (4) Parte exterior da estrutura resistente do pneu, que tem a finalidade de proteger as lonas/cintas de trabalho.

e) Lonas ou cintas de trabalho (5) Parte exterior da estrutura resistente do pneu radial, que tem a finalidade de estabilizar o pneu.

f) Revestimento interno (6) Toda a superfície interna do pneu, constituída de compo-nentes de borracha, responsável pela proteção.

8

g) Lona carcaça (7) Parte interior da estrutura resistente do pneu cujos cordo-néis estendem-se de um talão ao outro.

h) Flancos ou costados (8) Parte do pneu compreendida entre os limites da banda de rodagem e os talões.

i) Cordão ou filete de centragem (9) Linha em relevo próxima da área dos talões que serve para indicar visualmente a correta centralização do pneu no aro.

j) Talões (10) Partes do pneu que entram em contato com o aro, garantin-do a fixação no mesmo.

k) Aro do talão (11)Elemento metálico interno do talão.

l) Carcaça Estrutura resistente formada por lonas e eventuais cintas de proteção ou de trabalho.

m) Cordonéis Elementos metálicos ou têxteis retorcidos que constituem a carcaça e dão resistência às lonas e/ou cintas.

n) Indicadores de desgaste da banda de rodagem Saliências ou ressaltos dispostos no fundo dos sulcos que indicam visualmente o limite máximo de uso da banda de rodagem do pneu.

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INTERPRETANDO O PNEU

�Os pneus dos veículos revelam muitas informações úteis. Cada letra, símbolo, número, que parecem sem significado para o consumidor, indicam onde foi fabrica-do, quando, em que local, capacidade de peso supor-tável e velocidade máxima que um pneu pode atingir, dentre outras características.Fonte: ALAPA

M+S 275/80R22.5

000 DOT CUSW KLVR 2309 001234 M

AD

E IN BRAZIL

RADIAL

SE

M C

ÂMAR

A

R

ESUL

CÁVEL

CAP. CARGA (CAP. LONAS)

148/145L

T

UBE

LESS

R

EGRO

OVABLE

T

READ: 5 PLESS S

TEEL

SIDEWALL:1 P

LY S

TEEL

L

OAD

RA

NG

E J

MA

X L

OA

D S

INGL

E 0

000L

DS AT 0

00PSI COLD

M

AX

LO

AD

D

UAL

000

0LDS

AT 000PSI C

OLD

IND

USTRIA

BRASILEIRA

T.W.I

T.W.I

T.W.IT.W.I

T.W.IT.W

.I

XXXXX XXXX

E3

152148E

12

14

10

1211

13

34

5

6

8

7

9

10

1 Nome do fabricante.

2 Modelo do Pneu.

3 Características das dimensões e tipo de construção:

275/80R22.5

275 = Indica a largura nominal do pneu, em milímetros.

80 = Indica a relação entre altura e a largura nominal do pneu. Representa a sua série técnica. Não existindo identificação, a série é 100.

R = Indica que o pneu é de construção radial. A ausência desse código indica que o pneu é de construção diagonal.

22.5 = Indica em polegadas, o diâmetro interno (do aro) do pneu.

4 Índice de carga / Código de velocidade.

148/145 Índice de carga para montagem simples e dupla.

L Indica a velocidade máxima em que o pneu poderá rodar com segurança.

5 Índice de carga e código de velocidade para condi-ções particulares de utilização.

11

6 Pneu versão sem câmara (tubeless) ou com câmara (tube type).

7 Posição dos indicadores de desgaste T.W.I (Tread Wear Indicator).

8 Indica a possibilidade de ressulcar a banda de rodagem.

9 Local de fabricação.

10 Matrícula DOT - indica o estabelecimento de pro-dução, o tipo do pneu e o período de fabricação. É uma exigência de exportação, mas também é um dado de interesse para o Brasil. A partir do ano 2000, a data de fabricação passou a conter 4 núme-ros, sendo que os dois primeiros indicam a semana e, os dois últimos, o ano. O no 2309, por exemplo, se refere à 23o semana do ano de 2009.

11 Construção do pneu e informações sobre carga e pressão.

12 Conformidade aos regulamentos ECE (Economic Comission for Europe).

13 M+S – Significa pneus indicados para uso em lama e neve.

14 Símbolo de Certificação do INMETRO.

12

CONSTRUÇÃO DO PNEU

PNEU DIAGONAL

O pneu é chamado diagonal ou convencional quando a carcaça é composta de lonas sobrepostas e cruzadas umas em relação às outras. Os cordonéis que compõem essas lonas são de fibras têxteis.

Neste tipo de construção, os flancos são solidários à banda de rodagem. Quando o pneu roda, cada flexão dos flancos é transmitida à banda de roda-gem, adequando-se ao solo.

PNEU RADIAL

No pneu radial, os fios da carcaça estão dispostos em arcos perpendiculares ao plano de rodagem e orientados em direção ao centro do pneu.

A estabilidade no piso é obtida através de uma cinta composta de lonas sobrepostas. Por ser uma carcaça única, não existe fricção entre lonas - apenas flexão -, o que evita a elevação da temperatura interna do pneu.

13

PNEU DIAGONAL PNEU RADIAL

PNEU DE CONSTRUÇÃO DIAGONAL

PNEU DE CONTRUÇÃO RADIAL

PNEU DIAGONAL SEM CARGA E ÁREA DE CONTATO COM O PISO

PNEU RADIAL SEM CARGA E ÁREA DE CONTATO COM O PISO

PNEU DIAGONAL COM CARGA E ÁREA DE CONTATO COM O PISO

PNEU RADIAL COM CARGA E ÁREA DE CONTATO COM O PISO

COMPORTAMENTO EM CURVA

COMPORTAMENTO EM CURVA

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ÍNDICE DE CARGA E VELOCIDADE

Conversão de “CAPACIDADE DE LONAS” para “CAPACIDADE DE CARGA”

CAP.CARGA

SUBSTITUICAP. LONAS

CAP.CARGAS

SUBSTITUI CAP. LONAS

A 2 G 14

B 4 H 16

C 6 J 18

D 8 L 20

E 10 M 22

F 12 N 24

CAPACIDADE DE CARGA

É a capacidade do pneu em suportar a carga máxima a ele permitida.

Abreviatura: “CAP. CARGA”.

A capacidade de carga dos pneus pode ser indicada em um dos flancos com as expressões e respectivas abreviaturas:

“CAPACIDADE DAS LONAS” (“cap. lonas” ou “lonas cap.”); “ply rating” (“P.R.”); “load range” e “load capacity”.

15

SÍMBOLO DE VELOCIDADE

VELOCIDADE (km/h)

SÍMBOLO DE VELOCIDADE

VELOCIDADE (km/h)

A1 5 K 110A2 10 L 120A3 15 M 130A4 20 N 140A5 25 P 150A6 30 Q 160A7 35 R 170A8 40 S 180

B 50 T 190C 60 U 200D 65 H 210E 70 V 240F 80 - -G 90 - -J 100 - -

Em adição à designação de tamanho do pneu, este pode conter a “Descrição de serviço”, constituída pelo “Índice de carga” (Load Index) e “Símbolo de velocidade” (Speed Symbol), cujos detalhamentos e tabelas encontramos nos itens seguintes.

SÍMBOLO DE VELOCIDADE (Speed Symbol)

O “Símbolo de velocidade” indica a velocidade a que o pneu pode ser submetido e a carga correspondente ao seu índice de carga, nas condições de serviço especificadas pelo fabricante do pneu conforme o quadro abaixo.

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IC kg IC kg IC kg IC kg IC kg IC kg IC kg0 45 40 140 80 450 120 1400 160 4500 200 14000 240 450001 46,2 41 145 81 462 121 1450 161 4625 201 14500 241 462502 47,5 42 150 82 475 122 1500 162 4750 202 15000 242 475003 48,7 43 155 83 487 123 1550 163 4875 203 15500 243 487504 50 44 160 84 500 124 1600 164 5000 204 16000 244 500005 51,5 45 165 85 515 125 1650 165 5150 205 16500 245 515006 53 46 170 86 530 126 1700 166 5300 206 17000 246 530007 54,5 47 175 87 545 127 1750 167 5450 207 17500 247 545008 56 48 180 88 560 128 1800 168 5600 208 18000 248 560009 58 49 185 89 580 129 1850 169 5800 209 18500 249 58000

10 60 50 190 90 600 130 1900 170 6000 210 19000 250 6000011 61,5 51 195 91 615 131 1950 171 6150 211 19500 251 6150012 63 52 200 92 630 132 2000 172 6300 212 20000 252 6300013 65 53 206 93 650 133 2060 173 6500 213 20600 253 6500014 67 54 212 94 670 134 2120 174 6700 214 21200 254 6700015 69 55 218 95 690 135 2180 175 6900 215 21800 255 6900016 71 56 224 96 710 136 2240 176 7100 216 22400 256 7100017 73 57 230 97 730 137 2300 177 7300 217 23000 257 7300018 75 58 236 98 750 138 2360 178 7500 218 23600 258 7500019 77,5 59 243 99 775 139 2430 179 7750 219 24300 259 7750020 80 60 250 100 800 140 2500 180 8000 220 25000 260 8000021 82,5 61 257 101 825 141 2575 181 8250 221 25750 261 8250022 85 62 265 102 850 142 2650 182 8500 222 26500 262 8500023 87,5 63 272 103 875 143 2725 183 8750 223 27250 263 8750024 90 64 280 104 900 144 2800 184 9000 224 28000 264 9000025 92,5 65 290 105 925 145 2900 185 9250 225 29000 265 9250026 95 66 300 106 950 146 3000 186 9500 226 30000 266 9500027 97,5 67 307 107 975 147 3075 187 9750 227 30750 267 9750028 100 68 315 108 1000 148 3150 188 10000 228 31500 268 10000029 103 69 325 109 1030 149 3250 189 10300 229 32500 269 10300030 106 70 335 110 1060 150 3350 190 10600 230 33500 270 10600031 109 71 345 111 1090 151 3450 191 10900 231 34500 271 10900032 112 72 355 112 1120 152 3550 192 11200 232 35500 272 11200033 115 73 365 113 1150 153 3650 193 11500 233 36500 273 11500034 118 74 375 114 1180 154 3750 194 11800 234 37500 274 11800035 121 75 387 115 1215 155 3875 195 12150 235 38750 275 12100036 125 76 400 116 1250 156 4000 196 12500 236 40000 276 12500037 128 77 412 117 1285 157 4125 197 12850 237 41250 277 12850038 132 78 425 118 1320 158 4250 198 13200 238 42500 278 13200039 136 79 437 119 1360 159 4375 199 13600 239 43750 279 136000

17

IC kg IC kg IC kg IC kg IC kg IC kg IC kg0 45 40 140 80 450 120 1400 160 4500 200 14000 240 450001 46,2 41 145 81 462 121 1450 161 4625 201 14500 241 462502 47,5 42 150 82 475 122 1500 162 4750 202 15000 242 475003 48,7 43 155 83 487 123 1550 163 4875 203 15500 243 487504 50 44 160 84 500 124 1600 164 5000 204 16000 244 500005 51,5 45 165 85 515 125 1650 165 5150 205 16500 245 515006 53 46 170 86 530 126 1700 166 5300 206 17000 246 530007 54,5 47 175 87 545 127 1750 167 5450 207 17500 247 545008 56 48 180 88 560 128 1800 168 5600 208 18000 248 560009 58 49 185 89 580 129 1850 169 5800 209 18500 249 58000

10 60 50 190 90 600 130 1900 170 6000 210 19000 250 6000011 61,5 51 195 91 615 131 1950 171 6150 211 19500 251 6150012 63 52 200 92 630 132 2000 172 6300 212 20000 252 6300013 65 53 206 93 650 133 2060 173 6500 213 20600 253 6500014 67 54 212 94 670 134 2120 174 6700 214 21200 254 6700015 69 55 218 95 690 135 2180 175 6900 215 21800 255 6900016 71 56 224 96 710 136 2240 176 7100 216 22400 256 7100017 73 57 230 97 730 137 2300 177 7300 217 23000 257 7300018 75 58 236 98 750 138 2360 178 7500 218 23600 258 7500019 77,5 59 243 99 775 139 2430 179 7750 219 24300 259 7750020 80 60 250 100 800 140 2500 180 8000 220 25000 260 8000021 82,5 61 257 101 825 141 2575 181 8250 221 25750 261 8250022 85 62 265 102 850 142 2650 182 8500 222 26500 262 8500023 87,5 63 272 103 875 143 2725 183 8750 223 27250 263 8750024 90 64 280 104 900 144 2800 184 9000 224 28000 264 9000025 92,5 65 290 105 925 145 2900 185 9250 225 29000 265 9250026 95 66 300 106 950 146 3000 186 9500 226 30000 266 9500027 97,5 67 307 107 975 147 3075 187 9750 227 30750 267 9750028 100 68 315 108 1000 148 3150 188 10000 228 31500 268 10000029 103 69 325 109 1030 149 3250 189 10300 229 32500 269 10300030 106 70 335 110 1060 150 3350 190 10600 230 33500 270 10600031 109 71 345 111 1090 151 3450 191 10900 231 34500 271 10900032 112 72 355 112 1120 152 3550 192 11200 232 35500 272 11200033 115 73 365 113 1150 153 3650 193 11500 233 36500 273 11500034 118 74 375 114 1180 154 3750 194 11800 234 37500 274 11800035 121 75 387 115 1215 155 3875 195 12150 235 38750 275 12100036 125 76 400 116 1250 156 4000 196 12500 236 40000 276 12500037 128 77 412 117 1285 157 4125 197 12850 237 41250 277 12850038 132 78 425 118 1320 158 4250 198 13200 238 42500 278 13200039 136 79 437 119 1360 159 4375 199 13600 239 43750 279 136000

ÍNDICE DE CARGA (Load Index)

O “Índice de carga” (I.C.) é um código numérico associado à carga máxima a que um pneu pode ser submetido e à velocidade indicada pelo Símbolo de velocidade, nas condições de serviço especificadas pelo fabricante do pneu.

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• Pneus radiais com câmara para caminhões e ônibus• Uso normal em rodovias - rodas duplas (d) e simples (s)

PRESSÃO DE INFLAÇÃO - LB/POL.2 (BAR)

75 (5,2) 80 (5,5) 85 (5,8) 90 (6,2) 95 (6,5) 100 (6,9) 105 (7,3) 110 (7,6) 115 (8,0) 120 (8,3) 125 (8,5)

CARGA POR PNEU EM KG

9.00R20 140/137D 1760 1850 1940 2030 2120 2210 2300 - - - -

S 1910 2010 2110 2210 2310 2405 2500 - - - -

9.00R20 141/137D 1760 1850 1940 2030 2120 2210 2300 - - - -

S 1970 2070 2175 2275 2375 2475 2575 - - - -

10.00R20 147/146D 1935 2040 2140 2240 2340 2440 2535 2630 2725 - -

S 2130 2245 2355 2465 2575 2685 2790 2895 3000 - -

10.00R20 147/143D 1920 2025 2125 2225 2325 2420 2515 2610 2705 2800 -

S 2165 2275 2390 2500 2615 2720 2830 2940 3045 3150 -

10.00R20 148/144D 1990 2095 2200 2300 2400 2505 2605 2700 2800 - -

S 2240 2355 2475 2590 2705 2817 2930 3040 3150 - -

11.00R20 149/145D 2060 2170 2275 2385 2490 2595 2695 2800 2900 - -

S 2310 2460 2550 2670 2790 2905 3020 3135 3250 - -

11.00R20 150/146D 2060 2170 2275 2385 2490 2595 2695 2800 2900 3000 -

S 2300 2420 2540 2660 2780 2895 3010 3125 3240 3350 -

11.00R22 150/146D 2130 2245 2355 2465 2575 2685 2895 3000 - -

S 2380 2506 2630 2755 2875 2995 3115 3235 3350 - -

11.00R22 151/147D 2110 2225 2335 2445 2550 2660 2765 2870 2970 3075 -

S 2370 2495 2620 2740 2860 2980 3100 3220 3335 3450 -

11.00R22 151/148D 2165 2275 2390 2500 2615 2720 2830 2940 3045 3150 -

S 2370 2495 2620 2740 2860 2980 3100 3220 3335 3450 -

12.00R20 154/149D 2160 2275 2390 2500 2610 2720 2830 2935 3040 3145 3250

S 2490 2625 2755 2885 3010 3135 3260 3385 3510 3630 3750

12.00R24 156/153D 2685 2830 2970 3110 3245 3380 3515 3650 - - -

S 2945 3100 3255 3405 3555 3705 3855 4000 - - -

14.00R20 164/160D 3310 3490 3660 3835 4000 4170 4335 4500 - - -

S 3680 3875 4070 4260 4445 4635 4817 5000 - - -

19

PRESSÃO DE INFLAÇÃO - LB/POL.2 (BAR)

75 (5,2) 80 (5,5) 85 (5,8) 90 (6,2) 95 (6,5) 100 (6,9) 105 (7,3) 110 (7,6) 115 (8,0) 120 (8,3) 125 (8,5)

CARGA POR PNEU EM KG

9.00R20 140/137D 1760 1850 1940 2030 2120 2210 2300 - - - -

S 1910 2010 2110 2210 2310 2405 2500 - - - -

9.00R20 141/137D 1760 1850 1940 2030 2120 2210 2300 - - - -

S 1970 2070 2175 2275 2375 2475 2575 - - - -

10.00R20 147/146D 1935 2040 2140 2240 2340 2440 2535 2630 2725 - -

S 2130 2245 2355 2465 2575 2685 2790 2895 3000 - -

10.00R20 147/143D 1920 2025 2125 2225 2325 2420 2515 2610 2705 2800 -

S 2165 2275 2390 2500 2615 2720 2830 2940 3045 3150 -

10.00R20 148/144D 1990 2095 2200 2300 2400 2505 2605 2700 2800 - -

S 2240 2355 2475 2590 2705 2817 2930 3040 3150 - -

11.00R20 149/145D 2060 2170 2275 2385 2490 2595 2695 2800 2900 - -

S 2310 2460 2550 2670 2790 2905 3020 3135 3250 - -

11.00R20 150/146D 2060 2170 2275 2385 2490 2595 2695 2800 2900 3000 -

S 2300 2420 2540 2660 2780 2895 3010 3125 3240 3350 -

11.00R22 150/146D 2130 2245 2355 2465 2575 2685 2895 3000 - -

S 2380 2506 2630 2755 2875 2995 3115 3235 3350 - -

11.00R22 151/147D 2110 2225 2335 2445 2550 2660 2765 2870 2970 3075 -

S 2370 2495 2620 2740 2860 2980 3100 3220 3335 3450 -

11.00R22 151/148D 2165 2275 2390 2500 2615 2720 2830 2940 3045 3150 -

S 2370 2495 2620 2740 2860 2980 3100 3220 3335 3450 -

12.00R20 154/149D 2160 2275 2390 2500 2610 2720 2830 2935 3040 3145 3250

S 2490 2625 2755 2885 3010 3135 3260 3385 3510 3630 3750

12.00R24 156/153D 2685 2830 2970 3110 3245 3380 3515 3650 - - -

S 2945 3100 3255 3405 3555 3705 3855 4000 - - -

14.00R20 164/160D 3310 3490 3660 3835 4000 4170 4335 4500 - - -

S 3680 3875 4070 4260 4445 4635 4817 5000 - - -

20

PRESSÃO DE INFLAÇÃO - BAR (LB/POL.2)

75 (5,2) 80 (5,5) 85 (5,8) 90 (6,2) 95 (6,5) 100 (6,9) 105 (7,3) 110 (7,6) 115 (8,0) 120 (8,3) 125 (8,5)

CARGA POR PNEU EM KG

9R22.5 133/131D 1550 1630 1710 1790 1870 1950 - - - - -

S 1640 1725 1810 1895 1980 2060 - - - - -

10R22.5 140/137D 1760 1850 1940 2035 2125 2210 2300 - - - -

S 1910 2010 2110 2210 2310 2405 2500 - - - -

11R22.5 146/143D 1935 2040 2140 2240 2340 2440 2535 2630 2725 - -

S 2130 2245 2355 2465 2575 2685 2790 2895 3000 - -

11R22.5 148/144D 1920 2025 2125 2225 2325 2420 2515 2610 2705 2800 -

S 2165 2275 2390 2500 2615 2720 2830 2940 3045 3150 -

11R22.5 148/145D 1930 2030 2130 2230 2330 2425 2520 2620 2715 2805 2900

S 2095 2205 2315 2420 2530 2635 2740 2845 2945 3050 3150

11R24.5 148/144D 1920 2025 2125 2225 2325 2420 2515 2610 2705 2800 -

S 2165 2275 2390 2500 2615 2720 2830 2940 3045 3150 -

12R22.5 149/145D 2060 2170 2275 2385 2490 2595 2695 2800 2900 - -

S 2310 2430 2550 2670 2790 2905 3020 3135 3250 - -

12R22.5 150/146D 2130 2245 2355 2465 2575 2685 2790 2895 3000 - -

S 2380 2505 2630 2755 2875 2995 3115 3235 3350 - -

12R24.5 150/146D 2130 2245 2355 2465 2575 2685 2790 2895 3000 - -

S 2380 2505 2630 2755 2875 2995 3115 3235 3350 - -

13R22.5 154/150D 2160 2275 2390 2500 2610 2720 2825 2935 3040 3145 3250

S 2490 2625 2755 2885 3010 3135 3260 3385 3510 3630

275/80R22,5 148/145D 1990 2095 2200 2305 2405 2505 2605 2705 2805 2900 -

S 2165 2275 2390 2500 2615 2720 2830 2940 3045 3150 -

275/80R22,5 149/146D 1995 2100 2205 2305 2410 2510 2610 2710 2805 2905 3000

S 2160 2275 2385 2500 2610 2720 2825 2935 3040 3145 3250

295/80R22,5 150/147D 2185 2300 2415 2525 2640 2750 2860 2970 3075 - -

S 2380 2505 2630 2755 2875 2995 3115 3235 3350 - -

295/80R22,5 152/148D 2095 2205 2315 2420 2530 2635 2740 2845 2945 3050 3150

S 2360 2485 2610 2730 2850 2970 3090 3205 3320 3435 3550

295/80R24,5 150/148D 2320 2440 2565 2685 2800 2920 3035 3150 - - -

S 2465 2595 2725 2855 2980 3105 3230 3350 - - -

315/80R22,5 154/150D 2300 2420 2540 2660 2780 2895 3010 3125 3240 3350 -

S 2575 2710 2845 2980 3110 3240 3370 3500 3625 3750 -

385/65R22.5 158 S 2825 2975 3120 3270 3410 3555 3695 3835 3975 4115 4250

425/65R19.5 161 S 3285 3460 3630 3800 3970 4135 4300 4465 4625 --- ---

425/65R22.5 165 S 3535 3725 3910 4090 4270 4450 4630 4805 4980 5150 ---

445/65R19.5 165 S 3420 3605 3785 3960 4135 4310 4480 4650 4820 4985 5150

445/65R22.5 168 S 3720 3920 4115 4305 4495 4685 4870 5055 5240 5420 5600

• Pneus radiais sem câmara para caminhões e ônibus• Uso normal em rodovia - rodas duplas (d) e simples (s)

21

PRESSÃO DE INFLAÇÃO - BAR (LB/POL.2)

75 (5,2) 80 (5,5) 85 (5,8) 90 (6,2) 95 (6,5) 100 (6,9) 105 (7,3) 110 (7,6) 115 (8,0) 120 (8,3) 125 (8,5)

CARGA POR PNEU EM KG

9R22.5 133/131D 1550 1630 1710 1790 1870 1950 - - - - -

S 1640 1725 1810 1895 1980 2060 - - - - -

10R22.5 140/137D 1760 1850 1940 2035 2125 2210 2300 - - - -

S 1910 2010 2110 2210 2310 2405 2500 - - - -

11R22.5 146/143D 1935 2040 2140 2240 2340 2440 2535 2630 2725 - -

S 2130 2245 2355 2465 2575 2685 2790 2895 3000 - -

11R22.5 148/144D 1920 2025 2125 2225 2325 2420 2515 2610 2705 2800 -

S 2165 2275 2390 2500 2615 2720 2830 2940 3045 3150 -

11R22.5 148/145D 1930 2030 2130 2230 2330 2425 2520 2620 2715 2805 2900

S 2095 2205 2315 2420 2530 2635 2740 2845 2945 3050 3150

11R24.5 148/144D 1920 2025 2125 2225 2325 2420 2515 2610 2705 2800 -

S 2165 2275 2390 2500 2615 2720 2830 2940 3045 3150 -

12R22.5 149/145D 2060 2170 2275 2385 2490 2595 2695 2800 2900 - -

S 2310 2430 2550 2670 2790 2905 3020 3135 3250 - -

12R22.5 150/146D 2130 2245 2355 2465 2575 2685 2790 2895 3000 - -

S 2380 2505 2630 2755 2875 2995 3115 3235 3350 - -

12R24.5 150/146D 2130 2245 2355 2465 2575 2685 2790 2895 3000 - -

S 2380 2505 2630 2755 2875 2995 3115 3235 3350 - -

13R22.5 154/150D 2160 2275 2390 2500 2610 2720 2825 2935 3040 3145 3250

S 2490 2625 2755 2885 3010 3135 3260 3385 3510 3630

275/80R22,5 148/145D 1990 2095 2200 2305 2405 2505 2605 2705 2805 2900 -

S 2165 2275 2390 2500 2615 2720 2830 2940 3045 3150 -

275/80R22,5 149/146D 1995 2100 2205 2305 2410 2510 2610 2710 2805 2905 3000

S 2160 2275 2385 2500 2610 2720 2825 2935 3040 3145 3250

295/80R22,5 150/147D 2185 2300 2415 2525 2640 2750 2860 2970 3075 - -

S 2380 2505 2630 2755 2875 2995 3115 3235 3350 - -

295/80R22,5 152/148D 2095 2205 2315 2420 2530 2635 2740 2845 2945 3050 3150

S 2360 2485 2610 2730 2850 2970 3090 3205 3320 3435 3550

295/80R24,5 150/148D 2320 2440 2565 2685 2800 2920 3035 3150 - - -

S 2465 2595 2725 2855 2980 3105 3230 3350 - - -

315/80R22,5 154/150D 2300 2420 2540 2660 2780 2895 3010 3125 3240 3350 -

S 2575 2710 2845 2980 3110 3240 3370 3500 3625 3750 -

385/65R22.5 158 S 2825 2975 3120 3270 3410 3555 3695 3835 3975 4115 4250

425/65R19.5 161 S 3285 3460 3630 3800 3970 4135 4300 4465 4625 --- ---

425/65R22.5 165 S 3535 3725 3910 4090 4270 4450 4630 4805 4980 5150 ---

445/65R19.5 165 S 3420 3605 3785 3960 4135 4310 4480 4650 4820 4985 5150

445/65R22.5 168 S 3720 3920 4115 4305 4495 4685 4870 5055 5240 5420 5600

• Pneus radiais sem câmara para caminhões e ônibus• Uso normal em rodovia - rodas duplas (d) e simples (s)

22

GUIA DE DANOS E DESGASTES

AVARIA PENETRAÇÃO E DANOS DO PERCURSO

APARÊNCIAEvidência de perfuração ou dano por objeto estranho na região da banda de rodagem.

CAUSA(S) PROVÁVEL(IS) Objetos perfurantes sobre a pista.

AÇÃO

Determine a integridade da carcaça. Consulte o reformador sobre um possível conserto. Se o dano é excessivo e/ou a separação é evidente, retire o pneu. Remova pregos, pedras e outros objetos do pneu para evitar penetrações mais profundas.

PRECAUÇÃOInspecione os pneus com frequência, a fim de evitar possíveis danos.

23

AVARIA SEPARAÇÃO DAS LONAS/CINTAS DE TRABALHO E/OU PROTEÇÃO

APARÊNCIA Separação das lonas/cintas na banda de rodagem.

CAUSA(S) PROVÁVEL(IS)

Superaquecimento causando soltura nas extremidades das lonas/cintas; baixa pressão; excesso de carga ou infiltração.

AÇÃO Retire o pneu de serviço.

PRECAUÇÃO

Evite velocidades e cargas excessivas; calibre os pneus sempre frios; use adequadamente o freio para evitar superaquecimento.

24

AVARIA SEPARAÇÃO DA BANDA DE RODAGEM DO PNEU

APARÊNCIA

Soltura da banda de rodagem e parte das lonas. Resulta em perda de uma parte da banda de rodagem, deixando as lonas aparentes.

CAUSA(S) PROVÁVEL(IS)

Perda de aderência entre a banda e as lonas; atrito intermitente entre a borracha e as lonas; calor excessivo ou infiltração devido à penetração de objeto.

AÇÃO Retire o pneu de serviço e consulte um reformador para possível conserto.

PRECAUÇÃOVerifique frequentemente os pneus para identificar solturas na condição inicial.

25

AVARIA DESGASTE LOCALIZADO

APARÊNCIA

Região da banda de rodagem com aparente desgaste de borracha e/ou marcas de abrasão devido ao atrito na superfície da pista, podendo, o dano, chegar à estrutura do pneu.

CAUSA(S) PROVÁVEL(IS)

Bloqueio dos pneus ao frear (virada do ‘S’); tambor de freio ovalizado; uso agressivo de freios, desbalanceamento do conjunto e acionamento do eixo truck em movimento.

AÇÃO Retire o pneu de serviço para conserto, reforma ou sucateamento.

PRECAUÇÃO

Evite frenagens bruscas, faça revisão periódica do sistema de freios e balanceamento do conjunto, corrigindo folgas.

26

AVARIASEPARAÇÃO DA BANDA DE RODAGEM NA REGIÃO DA

RASPAGEM

APARÊNCIAPartes da banda de rodagem separadas do pneu com textura de raspagem aparente.

CAUSA(S) PROVÁVEL(IS)

Falha no processo de reforma do pneu.

AÇÃO Retire o pneu de serviço e consulte o reformador.

PRECAUÇÃO Nenhuma.

27

AVARIA LONAS/CINTAS EXPOSTAS

APARÊNCIA Lonas/cintas expostas.

CAUSA(S) PROVÁVEL(IS)

Problemas mecânicos; falta de alinhamento e geometria.

AÇÃO

Verifique toda a suspensão do veículo, corrigindo folgas. Realize, também, alinhamento e geometria. Tire os pneus de serviço.

PRECAUÇÃO Faça manutenção preventiva.

28

AVARIA QUEBRA POR IMPACTO

APARÊNCIA

Ruptura no sentido radial localizada na estrutura do pneu, quebra na superfície interna, ocasionando separação nos fios de aço, quebra no flanco, atravessando a estrutura do pneu.

CAUSA(S) PROVÁVEL(IS)

Forte impacto em obstáculos ou buraco na pista atingindo a estrutura do pneu, agravado por excesso de pressão, carga, alta velocidade e condução brusca.

29

AÇÃO Retire o pneu de serviço.

PRECAUÇÃOEvite impactos com obstáculos no trecho, por exemplo, tachões, buracos, cabeceira de pontes etc.

30

AVARIA ARRANCAMENTO POR CORTE NA BANDA DE RODAGEM

APARÊNCIASuperfície da banda de rodagem com sinais evidentes de arrancamento por objeto cortante.

CAUSA(S) PROVÁVEL(IS)

Arrancamento de borracha por objeto cortante.

AÇÃO Consulte um reformador sobre a necessidade de conserto.

PRECAUÇÃO Dirija com cuidado.

31

AVARIA ARRANCAMENTO DE UMA RAIA

APARÊNCIA Corte na raia soltando parte da banda de rodagem.

CAUSA(S) PROVÁVEL(IS)

Corte por objeto estranho desprendendo parte da raia.

AÇÃO Retire o pneu para ser consertado.

PRECAUÇÃO Evite o impacto com objetos cortantes.

32

AVARIA ARRANCAMENTO DE BLOCOS

APARÊNCIA Tacos de borracha arrancados na banda de rodagem.

CAUSA(S) PROVÁVEL(IS)

Excesso de torque. Profundidade de íncavo excessivo. Condução agressiva do motorista.

AÇÃO Retire o pneu para ser consertado.

PRECAUÇÃO Adeque o torque e as manobras à condição do piso.

33

AVARIA RACHADURA NOS SULCOS

APARÊNCIA Rachaduras na base (fundo) dos sulcos da banda de rodagem.

CAUSA(S) PROVÁVEL(IS)

Ocorre em pneus diagonais usados com excesso de pressão, carcaças úmidas, fadigadas e duplos mal geminados.

AÇÃO

Se as rachaduras são superficiais, mantenha o pneu em serviço; se profundas, retire o pneu para reformá-lo. Escolha o processo a quente ou a frio.

PRECAUÇÃOMantenha os pneus calibrados corretamente; use pneus com mesma altura e capacidade de carga.

34

AVARIA DESLOCAMENTO (VEIA) NO FLANCO DO PNEU

APARÊNCIA Saliência radial no flanco do pneu.

CAUSA(S) PROVÁVEL(IS)

Separação nos fios de aço da estrutura do pneu ocasionado por impacto com objeto no trecho. Aplicação de consertos no flanco do pneu maiores que tamanho especificado pelo fabricante. Infiltração ocasionada por objeto pontiagudo.

AÇÃO

Verifique a causa da saliência. Pneus reparados podem retornar ao serviço em rodas duplas, a menos que a altura da saliência exceda 9,5 mm inflado. Se a causa não é um conserto ou um dano, contate o fabricante.

PRECAUÇÃO

Evite impactos com obstáculos no trecho – por exemplo, tachões, buracos, cabeceira de pontes, objetos pontiagudos. Retire todo e qualquer objeto estranho da estrutura do pneu.

35

AVARIA CORTES NOS FLANCOS DO PNEU

APARÊNCIA Roçamento do flanco em objetos cortantes ou pontiagudos.

CAUSA(S) PROVÁVEL(IS)

Obstáculo na via, roçamento, pedras presas entre pneus e rodas duplas, contato com o equipamento, manobras mal executadas.

AÇÃO

Se o dano não expuser a estrutura do pneu, ele pode operar em roda dupla. Se a estrutura do pneu for visível e o dano estiver dentro dos limites permitidos, conserte o pneu para devolvê-lo ao serviço; do contrário, remova-o.

PRECAUÇÃO

Se vários pneus apresentarem o mesmo tipo de problema, investigue as condições de operação do veículo para determinar a causa do dano.

36

AVARIA SEPARAÇÃO NO FLANCO

APARÊNCIA

Saliência de forma irregular na área média/superior do flanco; pode progredir a uma total separação da borracha do flanco, expondo a estrutura do pneu. Sem evidência de perfuração, corte ou conserto.

CAUSA(S) PROVÁVEL(IS)

Perda de aderência entre o flanco e a estrutura do pneu, agravada por calor excessivo, devido à sobrecarga ou à rodagem com baixa pressão.

AÇÃO Retire o pneu de serviço.

PRECAUÇÃOMantenha os pneus calibrados de acordo com o peso transportado (consulte tabela da ALAPA).

37

AVARIA CONTATO COM PEÇA DO VEÍCULO/EQUIPAMENTO

APARÊNCIADesgaste ou cortes uniformes no flanco do pneu. Geralmente ocorrem em toda a circunferência.

CAUSA(S) PROVÁVEL(IS)

Contato com partes do veículo, tais como molas quebradas e abraçadeiras (“U”) soltas, paralamas, objetos presos entre pneus de rodas duplas.

AÇÃO

Devolva o pneu ao serviço em roda dupla, a menos que a abrasão se estenda à estrutura do pneu; se ela estiver exposta, avalie a possibilidade de fazer o conserto.

PRECAUÇÃO Realize manutenção preventiva no veículo.

38

AVARIA ROÇAMENTO

APARÊNCIAAbrasão em extensas áreas do flanco do pneu, geralmente em toda a sua circunferência.

CAUSA(S) PROVÁVEL(IS)

Roçamento em obstáculos na pista ou em guias. Frequentemente observado em serviços de transporte urbano.

AÇÃOSe a estrutura do pneu estiver exposta, remova; do contrário, ele pode continuar em operação.

PRECAUÇÃO Revise procedimentos de condução.

39

AVARIA RACHADURA POR AÇÃO DO TEMPO

APARÊNCIA

Numerosa quantidade de pequenas trincas na superfície da borracha no flanco, geralmente em toda a circunferência do pneu.

CAUSA(S) PROVÁVEL(IS)

Exposição da superfície a condições ambientais desfavoráveis, agravada por longos períodos e altas concentrações de ozônio. Pneus mal armazenados.

AÇÃO

Todos os pneus podem exibir esta condição na última etapa de sua vida útil. Se o dano for moderado, é aconselhável o uso em rodado duplo. Se o dano for severo, remova-o.

PRECAUÇÃO

As propriedades da borracha serão mais efetivas se o pneu estiver em uso. Armazene os pneus em local seco e arejado, com pouca luminosidade; afaste de equipamentos elétricos e derivados de petróleo.

40

AVARIA QUEBRA RADIAL

APARÊNCIA Ruptura radial no flanco do pneu.

CAUSA(S) PROVÁVEL(IS)

Impacto severo. Essa condição pode se originar por pressão de inflação excessiva e/ou sobrecarga.

AÇÃOSolicite ao seu fornecedor que inspecione o pneu para determinar se é reparável.

PRECAUÇÃO

Realize calibragem periódica de acordo com o peso transportado (Tabela ALAPA). Avalie o processo de condução do veículo.

41

AVARIA TALÃO DANIFICADO

APARÊNCIA Borracha do talão rasgada ou cortada, expondo os fios de aço ou material.

CAUSA(S) PROVÁVEL(IS)

Montagem/desmontagem do pneu de maneira inadequada, lubrificação deficiente, dano no transporte e manuseio incorreto do pneu.

AÇÃO Retire o pneu de uso.

PRECAUÇÃO

Revise os procedimentos para montagem e desmontagem do pneu; use ferramentas adequadas e mão de obra especializada.

42

AVARIA TALÃO QUEIMADO

APARÊNCIA Região do talão com superfície áspera, quebradiça e deformada.

CAUSA(S) PROVÁVEL(IS)

Exposição excessiva ao calor, causada por uso inadequado ou falha no sistema de freios e má refrigeração.

AÇÃO Remova o pneu.

PRECAUÇÃODetermine a fonte de calor excessivo; verifique as condições e o processo de uso do sistema de freio.

43

AVARIA RACHADURA NA REGIÃO DO TALÃO

APARÊNCIA Rachadura circunferencial sobre o talão sem exposição de arames.

CAUSA(S) PROVÁVEL(IS)

Superaquecimento, sobrecarga e fadiga da estrutura do pneu.

AÇÃO Retire de serviço.

PRECAUÇÃO

Realize calibragem periódica de acordo com o peso transportado (Tabela ALAPA). Avalie o processo de condução e o sistema de freios do veículo.

44

AVARIA BOLHAS NO INNERLINER

APARÊNCIA

Bolha parecida com uma saliência ou inchaço e separação entre o innerliner e a estrutura do pneu.Ocorre entre camadas do innerliner em pneus sem câmara.

CAUSA(S) PROVÁVEL(IS)

Deslocamento do material de revestimento interno da estrutura do pneu, devido à infiltração ocorrida através de objetos pontiagudos.

AÇÃO

Retire o pneu de serviço e contate o fornecedor. Se há poucas e pequenas bolhas, o revestimento pode ser reparado e o pneu levado a serviço de novo.

PRECAUÇÃO Retire todo e qualquer objeto estranho da estrutura do pneu.

45

AVARIA RACHADURA NO INNERLINER

APARÊNCIAAparecimento de uma ou mais rachaduras radiais no innerliner em área distante da emenda.

CAUSA(S) PROVÁVEL(IS)

Geração excessiva de calor por baixa pressão de inflação, sobrecarga e cortes externos ou impactos.

AÇÃO Retire o pneu de serviço e contate o fornecedor.

PRECAUÇÃO

Realize calibragem periódica de acordo com o peso transportado (Tabela ALAPA). Avalie o processo de condução e o sistema de freios do veículo.

46

AVARIA ESTRUTURA DO PNEU DANIFICADA

APARÊNCIA Rachadura cincunferencial no flanco da estrutura do pneu.

CAUSA(S) PROVÁVEL(IS)

Rodagem com baixa pressão, devido a sobrecarga, vazamentos ou falha no sistema de rodocalibrador.

AÇÃO Remova o pneu.

PRECAUÇÃO

Realize calibragem periódica de acordo com o peso transportado (Tabela ALAPA). Caso utilize rodocalibrador, faça manutençãocom frequência.

47

AVARIA QUEBRA NA REGIÃO DO CONSERTO

APARÊNCIA Conserto rachado nas bordas.

CAUSA(S) PROVÁVEL(IS)

Rodagem com baixa pressão e/ou sobrecarga.

AÇÃO Remova o pneu.

PRECAUÇÃORealize calibragem periódica de acordo com o peso transportado (Tabela ALAPA), evitando sobrecarga.

48

AVARIA CONTAMINAÇÃO INTERNA DAESTRUTURA DO PNEU

APARÊNCIA Parte interna do pneu com manchas e acúmulo de água.

CAUSA(S) PROVÁVEL(IS) Estocagem em local incorreto.

AÇÃOLimpe a parte interna do pneu eliminando as impurezas. Analise as condições de manuseio do pneu.

PRECAUÇÃO Armazene os pneus em local seco, arejado e com pouca luminosidade.

49

AVARIA PRESSÃO BAIXA

APARÊNCIA Desgaste acentuado nos ombros dos pneus.

CAUSA(S) PROVÁVEL(IS) Pressão insuficiente ou sobrecarga.

AÇÃO Ajuste as pressões, evitando a sobrecarga.

PRECAUÇÃORealize calibragem periódica de acordo com o peso transportado (Tabela ALAPA), evitando sobrecarga.

50

AVARIA PRESSÃO ALTA

APARÊNCIA Desgaste acentuado na região central do pneu.

CAUSA(S) PROVÁVEL(IS)

Pressão excessiva em relação à carga transportada.

AÇÃO Ajuste a pressão conforme a carga.

PRECAUÇÃORealize calibragem periódica de acordo com o peso transportado (Tabela ALAPA).

51

AVARIA EXCESSO DE PICOTAMENTOS

APARÊNCIA Desgastes com vários picotamentos.

CAUSA(S) PROVÁVEL(IS)

Rodagem em estradas não pavimentadas. Uso de desenho inadequado ou excesso de pressão.

AÇÃORetire o pneu e avalie com um profissional a possibilidade de reformá-lo.

PRECAUÇÃO

Adeque a pressão de acordo com a carga transportada, realize calibragem periódica e avalie o desenho adequado para cada piso. Verifique periodicamente a profundidade do sulco, evitando que o picotamento atinja as lonas da estrutura do pneu.

52

AVARIA DESGASTE OVALIZADO

APARÊNCIADiferença considerável na profundidade do desenho na banda de rodagem entre 90°e 180°de distância.

CAUSA(S) PROVÁVEL(IS)

Resulta de uma diferença na centralização do pneu tendo origem no cubo, roda ou talão. Também pode ser causado pelo arraste ao frear ou pelo tambor de freio ovalizado. O desbalanceamento agrava o problema.

AÇÃO

Verifique a centralização e o balanceamento do conjunto, corrigindo folgas. Se ocorrer um desgaste excessivo em algum ponto da banda de rodagem, reforme o pneu.

PRECAUÇÃO Realize manutenção preventiva no veículo e nos pneus.

53

AVARIA DESGASTE NO OMBRO

APARÊNCIA Desgaste acentuado em um dos ombros do pneu.

CAUSA(S) PROVÁVEL(IS)

Desajuste de câmber, convergência/divergência, sobrecarga ou eixo empenado.

AÇÃO

Corrija a cambagem conforme as especificações do fabricante do veículo, verifique o alinhamento do eixo e evite sobrecarga. Conforme nível de desgaste, o problema poderá ser amenizado girando o pneu na mesma roda.

PRECAUÇÃO Realize manutenção preventiva no veículo e nos pneus.

54

AVARIA DESLOCAMENTO NA REGIÃO DO OMBRO

APARÊNCIA Deslocamento na região do ombro, soltando as lonas e parte da reforma.

CAUSA(S) PROVÁVEL(IS)

Rodagem com baixa pressão; fadiga da estrutura do pneu; manobras com arraste lateral; impacto com obstáculos no trecho, tais como cabeceiras de pontes, tachões, buracos e meio-fio.

AÇÃO Retire o pneu de serviço.

PRECAUÇÃO

Realize calibragem periódica de acordo com o peso transportado (Tabela ALAPA), evitando sobrecarga. Revise o processo de condução do veículo.

55

AVARIA DESGASTE IRREGULAR

APARÊNCIA Desgaste de forma irregular.

CAUSA(S) PROVÁVEL(IS)

Montagens e geminações incorretas, anomalias no sistema de frenagem, desequilíbrio de pressões ou pressões muito baixas, amortecedores e/ou molas quebradas ou fadigadas, desbalanceamento, folgas ou descentralização do conjunto.

AÇÃO Retire o pneu de serviço antes que o desgaste atinja as lonas.

PRECAUÇÃO

Realize, periodicamente, a manutenção do conjunto de suspensão do veículo e do sistema de freios. Revise a calibragem, a montagem e o balanceamento dos pneus. Cuide para que a região mais gasta da banda de rodagem não atinja as lonas do pneu.

56

AVARIA DESGASTE DIAGONAL

APARÊNCIADesgastes planos aparentes na banda de rodagem que se repetem ao longo do pneu no sentido diagonal.

CAUSA(S) PROVÁVEL(IS)

Desbalanceamento do conjunto, arraste lateral em manobras forçadas ou folgas nos rolamentos; rodados duplos mal geminados e/ou pressões desiguais.O problema pode ser agravadopelo desalinhamento do veículo.

AÇÃO Retire o pneu de serviço antes que o desgaste atinja as lonas.

PRECAUÇÃO

Realize, periodicamente, a manutenção do conjunto de suspensão do veículo e do sistema de freios. Revise a calibragem, a montagem e o balanceamento dos pneus. Cuide para que a região mais gasta da banda de rodagem não atinja as lonas do pneu.

57

AVARIA SOLTURA DE ENCHIMENTO

APARÊNCIA Soltura do preenchimento.

CAUSA(S) PROVÁVEL(IS)

Estrutura do pneu úmida ou preenchimento malfeito.

AÇÃO Retire o pneu de serviço.

PRECAUÇÃO

Armazene os pneus em local seco arejado e com pouca luminosidade, evitando contaminações com líquidos e derivados de petróleo.

58

AVARIA DESGASTE EM BLOCOS ALTERNADOS

APARÊNCIA Blocos desgastados alternadamente.

CAUSA(S) PROVÁVEL(IS)

Pressões desiguais ou duplos mal geminados.

AÇÃO

Não necessita de alteração, pois este tipo de desgaste é comum em desenhos com blocos devido à tração exercida sobre o mesmo.

PRECAUÇÃOCombine pneus com a mesma altura e desenho no rodado duplo. Mantenha-os calibrados.

59

AVARIA ARRASTE

APARÊNCIA Desgaste gradual de um ombro para o outro.

CAUSA(S) PROVÁVEL(IS) Manobras laterais forçadas.

AÇÃO Se o desgaste for acentuado, retire o pneu de serviço.

PRECAUÇÃO

Aumente o ângulo das manobras ou as realize em etapas. Utilize desenhos específicos para arraste com ombros arredondados.

60

AVARIA DESGASTE EM DEGRAUS

APARÊNCIA Desgaste acentuado em algumas raias dos desenhos direcionais.

CAUSA(S) PROVÁVEL(IS)

Diferenças nas pressões e tamanhos dos pneus, folgas nos rolamentos, rodas inadequadas, mal assentamento dos talões e desbalanceamento. A alta velocidade sem carga agrava todos os fatores anteriores.

AÇÃOSe o desgaste não for excessivo continue usando o pneu, pois normalmente o desgaste estabiliza.

PRECAUÇÃORealize manutenção preventiva no veículo e nos pneus, principalmente, a calibragem periódica.

61

AVARIA DESGASTE EM TRILHOS

APARÊNCIA Desgaste linear ondulado ao longo das bordas do pneu.

CAUSA(S) PROVÁVEL(IS)

Ocorre devido a alguns problemas mecânicos: folgas nos rolamentos, desbalanceamento e/ou descentralização do conjunto e montagem incorreta.

AÇÃO Retire o pneu de serviço antes que o desgaste atinja as lonas.

PRECAUÇÃOFaça rodízio dos pneus e escolha os desenhos mais adequados à utilização. Realize manutenções preventivas.

62

AVARIA DESALINHAMENTO

APARÊNCIA Desgaste gradual de um ombro a outro.

CAUSA(S) PROVÁVEL(IS)

Desalinhamento entre as rodas ou entre os eixos, problemas na suspensão e folgas excessivas.

AÇÃO Realize alinhamento do veículo e corrija problemas mecânicos.

PRECAUÇÃO Realize manutenção preventiva, incluindo alinhamento e geometria.

63

AVARIA DANO NO FLANCO

APARÊNCIAAbertura do flanco, que pode ser acompanhada com a quebra das lonas da estrutura do pneu.

CAUSA(S) PROVÁVEL(IS)

Impacto com objetos cortantes,meio-fio, buracos e/ou objetos presos entre os duplos.

AÇÃORetire o pneu de serviço e contate o fornecedor para avaliar a possibilidade de conserto.

PRECAUÇÃO

Avalie o processo de condução evitando impactos com obstáculos no trecho. Remova qualquer objeto preso entre os duplos.

64

AVARIA CONTAMINAÇÃO POR DERIVADOS DE PETRÓLEO

APARÊNCIA

Numerosa quantidade de pequenas trincas ou aparência esponjosa na superfície da borracha no local contaminado.

CAUSA(S) PROVÁVEL(IS)

Contaminação com produtos derivados de petróleo.

AÇÃO Realize limpeza do local com limpador químico.

PRECAUÇÃO

Armazene os pneus em local seco e arejado com pouca luminosidade, evite o contato com derivados de petróleo. Elimine vazamentos de óleo do veículo próximo aos pneus.

65

DICAS IMPORTANTES PARA MELHORAR O DESEMPENHO DOS PNEUS

�Calibrar os pneus periodicamente quando estiverem frios;

�Utilizar nitrogênio, fazer rodízio e manutenção das rodas;

�Realizar inspeções periódicas para controle do desgaste;

Efetuar balanceamento;

�Armazenar e movimentar corretamente (evitar quedas altas);

��Montar e desmontar dentro das técnicas

estabelecidas;

Evitar a montagem de pneus aquecidos;

��Retirar para reforma no momento certo

(TWI ou antes);

Exigir produtos de qualidade na reforma;

��Aplicar os consertos de acordo com as especificações das

tabelas Vipal, com mão-de-obra especializada.

66

CUSTO POR QUILÔMETRO

Uma boa manutenção dos pneus de uma frota pode re-duzir mais de 50% do custo inicial do pneu, conforme a simulação demonstrada na tabela abaixo. Dessa forma, itens como calibragem correta, obediência aos limites de carga, execução de reparos logo após uma avaria e a re-tirada do pneu no momento em que atingir o índice míni-mo de sulcos, podem representar substancial economia para o usuário.

SIMULAÇÃO DE CUSTOS/km

PREÇO (R$)

KM/ MÉDIA

CUSTO ACADA

1000 km (R$)

REDUÇÃO DE

CUSTOS (%)

Pneu novo 1.500,00 100.000 15,00

1ª Reforma 350,00 100.000

Subtotal 1.850,00 200.000 9,25 38

2ª Reforma 350,00 100.000

Subtotal 2.200,00 300.000 7,33 51

3ª Reforma 350,00 100.000

Total 2.550,00 400.000 6,38 57

P#4

0A –

03/

10

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