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Plataforma Sucupira 1 Relatório de Conferência de Disciplinas Ano de Referência: 2013 Instituição de Ensino: UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO (UNICAP) Programa: PSICOLOGIA CLÍNICA (25002015001P3) EPISTEMOLOGIA E PSICOLOGIA Sigla: PSI Número: 6101 Créditos: 2 Ementa: A crítica da racionalidade moderna na Epistemologia contemporânea e suas ressonâncias no campo da Psicologia Clínica. Conteúdo Programático: 1. O projeto epistemológico da Modernidade e a crítica da Razão moderna. 2. O empirismo lógico do Círculo de Viena 3. O racionalismo crítico de Karl Popper e a epistemologia de Thomas Kuhn 4. Wittgenstein e a virada lingüística 5. Nietzsche e a transmutação dos valores 6. Heidegger e a superação da Metafísica 7. Merleau-Ponty e a ontologia do sensível 8. Michel Foucault e a Arqueologia do Saber 9. Emmanuel Levinas e o primado da Ética. Bibliografia: 1. Epistemologia e Cientificidade FEYERABEND, P. Adeus à Razão. Lisboa, Ed. 70, 1991 FIGUEIREDO, Luís Cláudio. Revisitando as Psicologias. Da epistemologia à ética das práticas e discursos psicológicos. São Paulo, Vozes/Edu, 1996. FIGUEIREDO, Luís Cláudio. A invenção do psicólogo. Quatro Séculos de Subjetivação (1500- 1900). São Paulo, Escuta/Educ, 1994 OLIVA, Alberto (Org.) Epistemologia: A cientificidade em questão. Campinas, SP, Papirus, 1990 2. Wittgenstein DE OLIVEIRA, Manfredo Araújo: “Pragmática analítica: a segunda filosofia de Wittgenstein.” In Reviravolta lingüístico-pragmática na filosofia contemporânea. São Paulo, Ed. Loyola, 1996, pp.117-148 SCRUTON ROGER . A Obra Filosófica de Wittgenstein. In Introdução à Filosofia Moderna. Rio de Janeiro, Zahar Ed., 1982, pp. 268-281. SPANIOL ,Werner. Filosofia e Método no segundo Wittgenstein. São Paulo, Ed. Loyola, 1989. RORTY, R., Pragmatismo. Dicionário do Pensamento Contemporâneo de Manuel M. Camilo.

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1

Relatório de Conferência de Disciplinas

Ano de Referência: 2013

Instituição de Ensino: UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO (UNICAP)

Programa: PSICOLOGIA CLÍNICA (25002015001P3)

EPISTEMOLOGIA E PSICOLOGIA

Sigla: PSI Número: 6101 Créditos: 2

Ementa: A crítica da racionalidade moderna na Epistemologia contemporânea e suas ressonâncias no campo da Psicologia Clínica.

Conteúdo Programático: 1. O projeto epistemológico da Modernidade e a crítica da Razão

moderna. 2. O empirismo lógico do Círculo de Viena 3. O racionalismo crítico de Karl Popper e a epistemologia de Thomas Kuhn 4. Wittgenstein e a virada lingüística 5. Nietzsche e a transmutação dos valores 6. Heidegger e a superação da Metafísica 7. Merleau-Ponty e a ontologia do sensível 8. Michel Foucault e a Arqueologia do Saber 9. Emmanuel Levinas e o primado da Ética.

Bibliografia:

1. Epistemologia e Cientificidade

FEYERABEND, P. Adeus à Razão. Lisboa, Ed. 70, 1991

FIGUEIREDO, Luís Cláudio. Revisitando as Psicologias. Da epistemologia à ética das práticas e discursos psicológicos. São Paulo, Vozes/Edu, 1996.

FIGUEIREDO, Luís Cláudio. A invenção do psicólogo. Quatro Séculos de Subjetivação (1500-1900). São Paulo, Escuta/Educ, 1994

OLIVA, Alberto (Org.) Epistemologia: A cientificidade em questão. Campinas, SP, Papirus, 1990

2. Wittgenstein

DE OLIVEIRA, Manfredo Araújo: “Pragmática analítica: a segunda filosofia de Wittgenstein.” In Reviravolta lingüístico-pragmática na filosofia contemporânea. São Paulo, Ed. Loyola, 1996, pp.117-148

SCRUTON ROGER . A Obra Filosófica de Wittgenstein. In Introdução à Filosofia Moderna. Rio de Janeiro, Zahar Ed., 1982, pp. 268-281.

SPANIOL ,Werner. Filosofia e Método no segundo Wittgenstein. São Paulo, Ed. Loyola, 1989.

RORTY, R., Pragmatismo. Dicionário do Pensamento Contemporâneo de Manuel M. Camilo.

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Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1991, pp. 265-277

COSTA, Jurandir Freire. (Org.) Redescrições da Psicanálise. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1994.

3. Sobre Nietzsche

CAVALCANTI, Anna Hartmann. Símbolo e Alegoria. A gênese da concepção da linguagem em Nietzsche. São Paulo, Annablume, Fapesp. Rio de Janeiro, DAAD, 2005

MACHADO R., Zaratustra. Tragédia nietzschiana. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Ed., 1997

MACHADO, R. O Nascimento do Trágico. De Schiller a Nietzsche. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 2006.

MARTON, Scarlett. Nietzsche. Das forças cósmicas aos valores humanos. São Paulo, Ed. Brasiliense 1990.

NIETZSCHE, F. Obras incompletas. Col. Os Pensadores. Vol. XXXII. São Paulo, Abril Cultural, 1974. 7.

4. Sobre Heidegger

HEIDEGGER, Martin. Ser e Tempo. (Partes I e II) Trad. de Márcia de Sá Cavalcanti. Petrópolis, Vozes, 1989.

MAIA, Marisa Schargel (org.) Por uma ética do cuidado. Rio de Janeiro: Garamond, 2009.

SAFRANSKI, Rüdiger. Heidegger. Um meste da Alemanha entre o bem e o mal. Trad. de Lya Lett Luft. São Paulo: Geração Editorial, 2000.

STEIN Ernildo. Seminário sobre a verdade.Lições preliminares sobre o parágrafo 44 de Sein und Zeit.Petrópolis. Vozes, 1993

VATTIMO, Gianni. Introdução à Heidegger. Lisboa, Ed. 70, 1987. NUNES, Benedito. Heidegger Ser & Tempo. Rio de Janeiro, Zahar Editores, 2000 8.Sobre Merleau-Ponty

COELHO JR, Nelson. O Inconsciente em Merleau-Ponty. In O Inconsciente: várias leituras. São Paulo, Escuta, 1991, pp. 123-145.

COELHO JR, Nelson. Merleau-Ponty: Filosofia como Corpo e Existência.São Paulo, Escuta, 1991

MERLEAU-PONTY. M., MERLEAU-PONTY, Maurice. Fenomenologia da Percepção. Trad. de Reginaldo di Piero. Rio de Janeiro, Livraria Freitas Bastos, 1971.

MERLEAU-PONTY, Maurice. Merleau-Ponty na Sorbonne (Resumo de Cursos de

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3

Psicossociologia e Filosofia. São Paulo, Editora Papirus.

MÜLLER, Marcos José. Merleau-Ponty. Acerca da expressão. Porto Alegre, EDIPUCRS, 2001

5. Sobre Michel Foucault

CASTRO, Edgardo. Vocabulário de Foucault. Um percurso pelos seus temas, conceitos e autores. Trad. Ingrid Müller Xavier. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2009.

FOUCAULT, Michel. As palavras e as coisas. Uma arqueologia das ciências Humanas.. São Paulo, Ed. Martins Font es, 1989.

FOUCAULT, Michel. A Arqueologia do Saber. Rio de Janeiro, Forense Universitária, 2000.

MACHADO, Roberto – Ciência e Saber. A trajetória da Arqueologia de Michel Foucault. Rio de Janeiro, Graal, 1901.

MACHADO , R., Foucault, a filosofia e a literatura. Rio de Janeiro, Zahar Ed., 2000 10.Sobre Levinas LÉVINAS, Emmanuel. Entre nós. Ensaios sobre a alteridade. Tradução brasileira do Grupo de Estudos da PUCRS. Petrópolis, Vozes, 1997

PELIZZOLI, M. Luiz. Lévinas. A reconstrução da subjetividade. Porto Alegre, EDIPUCRS, 2002

PELIZZOLI, M. Luiz. A relação ao outro em Husserl e Lévinas. Porto Alegre, EDIPUCRS, 1994.

RICOEUR, Paul, Outramente. Tradução de Pergentino S. Pivatto. Petrópolis, Vozes, 1999

SUSIN, Luiz Carlos. O Homem messiânico: Uma introdução ao pensamento de E. Lévinas. Porto Alegre, EST/Vozes, 1984

Cursos

Curso Nível Carga Horária

PSICOLOGIA CLÍNICA Mestrado 30.0

PSICOLOGIA CLÍNICA Doutorado 30.0

Área(s) de Concentração Obrigatória(s) à Disciplina

Não existem áreas de concentração obrigatórias à disciplina.

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Ano de Referência: 2013

Instituição de Ensino: UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO (UNICAP)

Programa: PSICOLOGIA CLÍNICA (25002015001P3)

PESQUISA EM PSICOLOGIA CLÍNICA

Sigla: PSI Número: 6102 Créditos: 2

Ementa: Bases e procedimentos da pesquisa em Psicologia Clínica. Pesquisa em clínica e sobre

a clínica. Orientações quantitativas e qualitativas em pesquisa. Tipos de pesquisas e técnicas de coleta e de análises. Elaboração do trabalho científico.

Conteúdo Programático: 1. Discutindo os caminhos da ciência: a criação de ideias e a lógica da

pesquisa 2. A ética e a política na pesquisa 3. Paradigmas de pesquisa em transição 4. Elaboração de trabalhos científicos: estrutura de um trabalho de pesquisa e a comunicação científica; 4. A pesquisa de orientação quantitativa 5. A pesquisa de orientação qualitativa 6. Os estudos culturais e a teoria queer 7. Discussão de artigos científicos e Elaboração de parecer.

Bibliografia:

ALONSO, L..E. . La mirada cualitativa en sociologia. Madrid: Editorial Fundamentos, 1998.

AMERICAN PSYCHOLOGICAL ASSOCIATION . Publication manual (4th ed.). Washington, DC,1994.

AMERICAN PSYCHOLOGICAL ASSOCIATION ). Manual de estilo da APA: regras básicas. Tradução Magda França Lopes. Porto Alegre: Artmed, 2006.

ARGILAGA, M.T.A.; GRAS, J.A.; GARCIA, M.A.;ÁRIAS, R.M.; LLOBELLl, J.P.; SECO, G.V. Métodos de investigación en psicologia. Madrid: Editorial Síntesis, S.A, 1995.

BARDIN, L. Análise de Conteúdo. Lisboa: Ed. 70, 1979.

BAUER, M.W.; GASKELL,, G. (Editores). . Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.

DENZIN, N.K.; LINCOLN, Y.S.(Orgs.) . O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. Porto Alegre: Artmed, 2006.

FLICK, U. Introdução à pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Artmed, 2009.

FONTANELLA, B.J.B.; RICAS, J.; TURATO, E.R. . Amostragem por saturação em pesquisas qualitativas em saúde: contribuições teóricas. Caderno de Saúde Pública. Rio de Janeiro, v. 24, n. 1, p. 17-27, 2008.

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5

FRANCO, M.L.P.B.. Análise do conteúdo. Brasília: Líber Livro Editora, 2005.

GONÇALVES, H.A. . Manual de artigos científicos. São Paulo: Avercamp Editora, 2004.

GRUBITS, S.; NORIEGA, J.A.V. Método qualitativo: epistemologia, complementariedades e campos de aplicação. São Paulo: Vetor, 2004.

MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M. . Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2000.

MENANDRO, P.R.M.; TRINDADE, Z.A.; BORLOTIi, E.B. (Orgs.). ). Pesquisa em psicologia: recriando métodos. Vitória: UFES. Programa de Pós-Graduação em Psicologia,1999.

MINAYO, M. C. O desafio do conhecimento. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Abrasco, 1999.

OLABUENAGA, J. I. R.. Metodologia de la investigación cualitativa. Bilbao: Universidad de Deusto, 1996.

ORLANDI, E.P. Análise de discurso: pricípios e procedimentos.Campinas, SP: Pontes, 2000.

REY, F.L. G.. Pesquisa qualitativa em psicologia: caminhos e desafios. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.

SILVERMAN, D. Interpretação de dados qualitativos: métodos para análise de entrevistas, textos e interações. Porto Alegre: Artmed, 2009

SCARPARO, H. (Org.). Psicologia e pesquisa: perspectivas metodológicas.Porto Alegre: Sulina,.2000.

STAKE, R. E. Investigación con estudio de casos. Madrid: Ediciones Morata, S.L,1998..

TOMANAKI, E.A.. A ética e os comitês de ética em pesquisa com seres humanos. Psicologia em Estudo.(Universidade Estadual de Maringá). Vol. 13, n.2, abr./jun, 2008.

TURATO, E.R. . Tratado da metodologia da pesquisa clínico-qualitativa: construção teórico-epistemológica, discussão comparada e aplicação nas áreas da saúde e humanas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.

TURATO, E. R. . Métodos qualitativos e quantitativos na área de saúde: definições e seus objetos de pesquisa. Revista Saúde Pública, v. 39, n. 3, p. 507-14, 2005.

VOLPATO, G. L. . Bases teóricas para redação científica, por que seu artigo foi negado? São Paulo: Cultura Acadêmica. Vinhedo: Scripta, 2007.

Cursos

Curso Nível Carga Horária

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6

PSICOLOGIA CLÍNICA Mestrado 30.0

PSICOLOGIA CLÍNICA Doutorado 30.0

Área(s) de Concentração Obrigatória(s) à Disciplina

Não existem áreas de concentração obrigatórias à disciplina.

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Ano de Referência: 2013

Instituição de Ensino: UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO (UNICAP)

Programa: PSICOLOGIA CLÍNICA (25002015001P3)

FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS DA CLÍNICA FENOMENOLÓGICA

Sigla: PSI Número: 6103 Créditos: 2

Ementa: Conceitos filosóficos que embasam a clínica fenomenológica existencial. A questão da

condição humana. Alguns pressupostos básicos da filosofia de Husserl, Heidegger e Merleau-Ponty. Aproximações entre as concepções filosóficas destes autores e a clínica fenomenológica existencial.

Conteúdo Programático: 1. A fenomenologia como uma corrente de pensamento. 2. Pressupostos que norteiam o pensamento fenomenológico 3. A fenomenologia em Husserl: conceito de intencionalidade da consciência. 4. A questão do ser em Heidegger. 5. O corpo, o tempo e o espaço em Merleau-Ponty.

Bibliografia:

Básica:

CASANOVA, M.A. Nada a caminho: impessoalidade, niilismo e técnica na obra de Martin Heidegger. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2006.

FEIJOO. A.M.L.C. A existência para além do sujeito: a crise da subjetividade moderna e suas repercussões para a possibilidade de uma clínica psicológica com fundamentos fenomenológico-existenciais. Rio de Janeiro: Edições IFEN:Via Verita, 2011.

FIGUEIREDO, L. C. M. Escutar, recordar e dizer: encontro heideggeriano com a clínica psicanalítica. São Paulo: Escuta/EDUC, 1994.

HEIDEGGER, M. Ser e Tempo. (Tradução Márcia de Sá Cavalcanti). v. 2. Petrópolis: Vozes, 1989.

HUSSERL, E. A crise da humanidade européia e a filosofia. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1996.

MERLEAU-PONTY, M. Fenomenologia da percepção. (Tradução Reginaldo di Piero). Rio de Janeiro: Livraria Freitas Bastos, 1971.

Complementar:

COSTA, M. L. Lèvinas: uma introdução. (Tradução J. Thomas Filho). Petrópolis: Vozes, 2000.

LYOTARD, J-F. A fenomenologia. (Tradução Armindo Rodríguez). Lisboa: Ed. 70, 1999.

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MERLEAU-PONTY, M. Merleau-Ponty na Sorbone. Resumo de Cursos de Psicossociologia e Filosofia. São Paulo: Editora Papirus, 1964.

MOREIRA, V. Mas Allá de lá Persona. Hacia uma psicoterapia fenomenológica cultural. Santiago: Sello Editorial/Universidade de Santiago de Chile, 2000.

PELIZZOLI, M. Lèvinas. A reconstrução da subjetividade. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2002.

POMPÉIA. J.A. Os dois nascimentos do homem: escritos sobre terapia e educação na era da técnica. Rio de Janeiro: Via Verita, 2011.

STEIN, E. Introdução ao método fenomenológico heideggeriano. In: HEIDEGGER, M. Sobre a essência do fundamento, a determinação do ser do ente segundo Leibniz e Hegel e os gregos. (Tradução Ernildo Stein). São Paulo: Livraria Duas Cidades, 1971, p.[introd.].

VATTIMO, G. Introdução a Heidegger. Lisboa: Instituto Piaget, 1996.

Cursos

Curso Nível Carga Horária

PSICOLOGIA CLÍNICA Mestrado 30.0

PSICOLOGIA CLÍNICA Doutorado 30.0

Área(s) de Concentração Obrigatória(s) à Disciplina

Não existem áreas de concentração obrigatórias à disciplina.

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Ano de Referência: 2013

Instituição de Ensino: UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO (UNICAP)

Programa: PSICOLOGIA CLÍNICA (25002015001P3)

PESQUISA EM CLÍNICA FENOMENOLÓGICA

Sigla: PSI Número: 6104 Créditos: 2

Ementa: Pressupostos da pesquisa em uma perspectiva fenomenológica existencial. A

metodologia da pesquisa fenomenológica existencial. A importância da experiência na pesquisa fenomenológica existencial. As possibilidades de análise na pesquisa fenomenológica existencial. A descrição e compreensão como revelação investigativa.

Conteúdo Programático: 1- Pesquisa em Clínica Fenomenológica. 2- Pressupostos e paradigmas epistemológicos para a pesquisa qualitativa/fenomenológica. 2.1- Tradição Interpretativa. Identificação Empática. Sociologia Compreensiva 2.2- Tradição Hermenêutica. Analítica do Sentido de Dulce Critelli. Hermenêutica Filosofica de Hans-Georg Gadamer 3 - Pesquisa interventiva em instituição: etnografia, cartografia e genealogia. 4- Análise e discussão de pesquisas com o método fenomenológico: diversas possibilidades.

Bibliografia:

Bruns, M.A.T. & Holanda, A.F. (2005). Psicologia e pesquisa fenomenológica: reflexões e perspectivas. São Paulo: Ômega.

Critelli, D. M. (1996). Analítica do Sentido: uma aproximação de interpretação do real de orientação fenomenológica. São Paulo: EDUC: Brasiliense.

Chizzotti, A. (2006). Pesquisa qualitativa em ciências humanas e sociais. Petrópolis: Vozes. Denzin, N. K. & Lincoln, Y. S. (Orgs). (2006). O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. Porto Alegre: Artmed.

Gadamer, Hans-Gerodge. (1997). Verdade e Método ( F. P. Meurer, Trad.), (3a ed.), (Vols 1-2). Petrópolis, RJ: Vozes.

Giorgi, A. & Sousa Daniel. (2010). Método Fenomenológico de Investigação em Psicologia . Lisboa: Fim de Século.

Glynis M. Bearkwell. (2010). Métodos de pesquisa em Psicologia. ( Felipe R. Elizalde, Trad), (3ª ed), Artmed.

Lawn, C. (2007). Compreender Gadamer ( H. Magri Filho, Trad.) . Petrópolis, RJ: Vozes.

Lévy, A. (2001). Ciências Clínicas e organizações sociais. Belo Horizonte: Autêntica/FUMEC.

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Minayo, C. S. (Org). (2006). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. Petrópolis, RJ: Vozes.

Poupart. J. et al. (2008). A Pesquisa qualitativa: enfoques epistemológicos e metodológicos. Petrópolis: Vozes.

Rodrigues, M.M. & Menandro, P.R.M. (Orgs). (2007). Lógicas metodológicas: trajetos de pesquisa em psicologia. Vitória: editora GM.

Turato, E. R. (2003) Tratado da metodologia da pesquisa clínico-qualitativa: construção teórico-metodológica, discussão comparada e aplicação nas áreas de saúde e humanas. Petrópolis, RJ: Vozes.

Cursos

Curso Nível Carga Horária

PSICOLOGIA CLÍNICA Mestrado 30.0

PSICOLOGIA CLÍNICA Doutorado 30.0

Área(s) de Concentração Obrigatória(s) à Disciplina

Não existem áreas de concentração obrigatórias à disciplina.

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Ano de Referência: 2013

Instituição de Ensino: UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO (UNICAP)

Programa: PSICOLOGIA CLÍNICA (25002015001P3)

METAPSICOLOGIA FREUDIANA

Sigla: PSI Número: 6105 Créditos: 2

Ementa: Em uma leitura histórica, crítica e interpretativa dos textos freudianos, analisar a

trajetória seguida por Freud para a sistematização metapsicológica dos três conceitos fundamentais que estruturam a sua Metapsicologia: o inconsciente, a pulsão e a angústia.

Conteúdo Programático: 1. Freud e a Metapsicologia 2. O estatuto epistêmico da

Metapsicologia 3. O Inconsciente antes de Freud 4. O estatuto metapsicológico do Inconsciente na Primeira Tópica 5. Inconsciente e Recalque originário 6. O Inconsciente na segunda Tópica 7. O Ego e as Instâncias ideais do Ego: Ego ideal e Ideal do Ego 8. O Superego individual e cultural 9. A Pulsão (Trieb) no contexto da Teoria Sexual de Freud 10.Sistematizações freudianas da teoria das pulsões 11. Destinos das pulsões: recalque e sublimação 12.O vocabulário freudiano da angústia 13.Primeira teoria freudiana da angústia 14.Reformulação da Teoria freudiana da angústia 15.Angústia originária e Desamparo

Bibliografia:

Básica:

FREUD, Sigmund. Obras Completas. Rio de Janeiro, Imago. Textos que serão trabalhados: O Inconsciente (Vol. XIV); O Recalque (Vol. XIV); Pulsões e destinos das pulsões (Vol. XIV); Conferências Introdutórias à Psicanálise (Vol. XVI) Além do Princípio do Prazer (Vol. XVIII) - O Ego e o Id (Vol. XIX) – O Problema econômico do Masoquismo (Vol. XIX); Inibições, Sintomas e Angústia (Vol. XX) e Mal-estar na Civilização (Vol. XXI). Bibliografia Complementar

a) Sobre a Metapsicologia em geral

ASSOUN, Paul-Laurent, Metapsicologia Freudiana, Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor,1996.

FULGENCIO, L., As especulações metapsicológicas de Freud. In Natureza Humana, 5 (1) 127-173, jan-jun 2003

GARCIA-ROZA, L.A. Introdução à Metapsicologia freudiana- 3 Artigos de Metapsicologia – Narcisimo, Pulsão, Recalque, Incosnciente (1914-1917). Rio de Janeiro, Zahar Editor,1995.

LAPLANCHE, J., e PONTALIS, J-B., Vocabulário de psicanálise. Santos: Matins fontes: 1970.

b) Sobre o Inconsciente:

BIRMAN, Joel. “O sujeito no discurso freudiano”. In Joel Birman. Estilo e Modernidade em

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Psicanálise. São Paulo, Ed. 34, 1997, pp. 15-42. ELLENBERGER, Henri. The Discovery of the Unconscious. New Yord, Basdic Books, 1970. EY, Henri. O Inconsciente – VI Colóquio de Bonneval. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1988.

GARCIA-ROZA, L.A., Freud e o Inconsciente. Rio de Janeiro, Zahar Editor, 1984.

KNOBLOCH. F., (Org.) O Inconsciente: várias leituras. São Paulo, Escuta, 1989. LAPLANCHE, Jean. L’Inconscient et le Ça. Paris, PUF, 1981.

LAPLANCHE, Jean. Breve Tratado sobre o Inconsciente. In Psicanalítica. Revista do Círculo Psicanalítico de Pernambuco, Ano V. N, 5, pp.7-43.

ROCHA, Zeferino. O Inconsciente e a Pulsão à luz da Metapsicologia Freudiana. In Freud: Novas Aproximações, Recife, Ed. Univ.da UFPE, 2008, pp.201-234.

c) Sobre as pulsões:

GARCIA- ROZA, L.A. Acaso e Repetição em Psicanálise. Uma introdução à teoria das pulsões. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 1955.

GREEN, A. (et alii) A pulsão de Morte. São Paulo: Escuta, 1988.

GUTIEREZ-TERRASAS, José. O conceito de pulsão de orte na Obra de Freud. In Agora. Rio de Janeiro. Volo.5, n.1, jan-jun 2002.

LAPLANCHE, Jean. Vie et Mort en Psychanalyse. Paris, Flammarion, 1970.

LAPLANCHE, Jean. “La pulsion de mort dans la théorie de la pulsion sexuelle.” In Jean Laplanche. La Révolution copernicienne inachevée. Paris, Aubier, 1992, pp. 273-286.

LAPLANCHE, Jean. Freud e a Sexualidade. O desvio biologizante. Rio de Janeiro, Zahar Ed., 1997.

ROCHA, Zeferino. Freud e o Narcisismo. In Freud: Novas Aproximações. Recife, Editora Universitária da UFPE, 2008, pp. 21-74.

d) Sobre a angústia e o desamparo

COSTA PEREIRA. Mário E. Pânico e Desamparo. São Paulo, Escuta, 1999.

LAPLANCHE, Jean. L ‘Angoisse. Paris, PUF. 1980

LAPLANCHE, Jean. “Une métapsychologie à l’épreuve de l’angoisse”. In La Révolution copernicienne inachevée. Paris, Aubier, 1990, pp. 143-158.

ROCHA, Zeferino. Os destinos da angústia na psicanálise freudiana. São Paulo, Escuta, 2000.

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ROCHA, Zeferino. Freud e o Desamparo (Hilflosigkeit). In Freud: Novas Aproximações, Recife, Edit.Universitária da UFPE, 2008, pp. 125-141.

Cursos

Curso Nível Carga Horária

PSICOLOGIA CLÍNICA Mestrado 30.0

PSICOLOGIA CLÍNICA Doutorado 30.0

Área(s) de Concentração Obrigatória(s) à Disciplina

Não existem áreas de concentração obrigatórias à disciplina.

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Ano de Referência: 2013

Instituição de Ensino: UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO (UNICAP)

Programa: PSICOLOGIA CLÍNICA (25002015001P3)

PESQUISA EM PSICOPATOLOGIA FUNDAMENTAL E PSICANÁLISE

Sigla: PSI Número: 6106 Créditos: 2

Ementa: Particularidades da Pesquisa em Psicopatologia Fundamental. A Pesquisa na Clínica

psicanalítica: pesquisa psicanalítica e pesquisa com a psicanálise. O trabalho de observação, interpretação, exegese e hermenêutica. A meta-análise. O caso clínico.

Conteúdo Programático: A psicologia contemporânea e a clínica O campo da Psicopatologia

Fundamental A pesquisa clínico-qualitativa Recursos metodológicos da pesquisa clínico-qualitativa: definição do método clínico- qualitativo e peculiaridades metodológicas A meta-análise Pesquisa em Psicanálise A observação clínica Psicanálise e pesquisa qualitativa: o número em questão A lógica paradoxal da psicanálise Investigação Psicanalítica: exegese, hermenêutica e interpretação A pesquisa metapsicológica Construção do caso clínico: tipos de narrativas O traço do caso Construindo o argumento Discussão metodológica de Projetos de pesquisa Avaliação: Definição do campo epistêmico da dissertação.

Bibliografia:

Básica:

CAON, José L. O Pesquisador Psicanalítico e a Situação Psicanalítica da Pesquisa. Psicologia: Reflexão e Crítica, Porto Alegre, 1994, v. 7, n.2, p. 145-174.

CICCONE, Albert. L'Obervation Clinique. Les Topos. Paris: Dunod, 1998.

DUMÉZIL, C. e BRÉMOND, B. l´Invention du Psychanalyste. Le trait du cas. Paris: Érès, 2010.

FÉDIDA, Pierre. Nome, Figura e Memória. A linguagem na situação psicanalítica. Tradução de Martha Gambini e Cláudia Berliner. São Paulo: Escuta, 1991, A construção do caso, p.215-236.

GOMES, Purificacion B. "Como se narra a psicanálise no final do milênio?. Percurso. Ano 12, n.23, 2º sem., 1999, p. 63-72.

GUERRA, A. M. G e MOREIRA, J. O. (Orgs) A psicanálise nas instituições públicas: saúde mental, assistência e defesa social. Curitiba: Ed. CRV, 2010.

KRUTZEN, E. C. Psicanálise e pesquisa qualitativa: o “número” em questão. Texto impresso. 2008.

MINERBO, Marion. Estratégias de Investigação em Psicanálise. São Paulo: Casa do Psicólogo,

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Plataforma Sucupira

15

2000.

MEZAN, Renato. Escrever a Clínica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1998, c.11(A lógica da argumentação) e 16 (Casos clínicos no contexto da tese), p. 283-312 e 435-464.

MINAYO, M.C. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 9 ed. São Paulo, Hucitel, 2006

PEREIRA, M. E. C. Pierre Fedida e o campo da Psicopatologia Fundamental. Percurso. Revista de Psicanálise, a. 15, n. 31/32, 2º. Sem.2003/1º. Sem. 2004, p.45-54.

ROSA, M. D. A pesquisa psicanalítica dos fenômenos sociais e políticos: metodologia e fundamentação teórica. Revista Mal-estar e Subjetividade, Fortaleza,v. 6, n. 2, p. 329-348, 2004.

SINGER, Flora. "Modelos en psicoanálisis". Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental. São Paulo, v. 1, n. 2, jun., 1998, p. 123-136.

____________. "La paradoja y lo negativo. Aportes epistemológicos para la Psicopatologia Fundamental". Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental. São Paulo, v. 3, n. 1, mar., 2000, p. 131-142.

TURATO, E. R. Tratado de Metodologia da Pesquisa clínico-qualitativa. Petrópolis, Vozes, 2003

____________ Métodos qualitativos e quantitativos na área de saúde: definições, diferenças e seus objetos de pesquisa. Revista Saúde Pública, a. 39, v. 3, p. 507-14, 2005.

Complementar:

ASSOUN, Paul Laurent. Metapsicologia Freudiana. Uma Introdução. Tradução de Dulce Duque Estrada. Revisão de Marcos Comaru. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1996. Cap. 2.

COSTA PEREIRA, M.E. Formulando uma Psicopatologia Fundamental. Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental. São Paulo, v.I.n.1, p. 60-76, mar./1998

FREUD, Sigmund. Resistências à Psicanálise. Obras Completas. Direção de tradução de Jayme Salomão. Rio de Janeiro: Imago, 1985, v.19, p. 291-304.

_______________. Construções em Análise. Obras Completas. Direção de tradução de Jayme Salomão. Rio de Janeiro: Imago, 1985, v.21, p.315-321.

QUEIROZ, Edilene F. e SILVA, Antonio R. R.(orgs). A Pesquisa em Psicopatologia Fundamental. São Paulo: Escuta, 2000.

QUEIROZ, E. F. O estatuto do caso clínico. Pulsional. Revista de Psicanálise. São Paulo: v.15, n.157, p.33-40, 2002.

QUEIROZ, E. F. Inclinar-se para a escuta e inclinar-se para a escrita. Pulsional. Revista de

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Plataforma Sucupira

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Psicanálise. São Paulo: v.1, n.184, p.60-64, 2005.

SILVA Jr. Nelson. Linguagem e pensamento. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2007.

Cursos

Curso Nível Carga Horária

PSICOLOGIA CLÍNICA Mestrado 30.0

PSICOLOGIA CLÍNICA Doutorado 30.0

Área(s) de Concentração Obrigatória(s) à Disciplina

Não existem áreas de concentração obrigatórias à disciplina.

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Plataforma Sucupira

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Ano de Referência: 2013

Instituição de Ensino: UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO (UNICAP)

Programa: PSICOLOGIA CLÍNICA (25002015001P3)

DINÂMICA DO GRUPO FAMILIAR E INTERVENÇÕES CLINICAS

Sigla: PSI Número: 6107 Créditos: 2

Ementa: Fundamentos psicanalíticos que circunscrevem a família como o lugar no qual o

indivíduo estrutura e desenvolve sua vida psíquica. Abordagem do processo de estruturação e das dinâmicas de funcionamento da família: relações de reciprocidade grupo-indivíduo; paridades relacionais intra-sistema; mitos familiares e concepções de transgeracionalidade. O processo interacional enquanto facilitador/dificultador da saúde emocional dos membros da família. Objetivo Geral Levar o aluno a conhecer a dinâmica familiar e formas de intervenções clínicas. Objetivos Específicos A partir de fundamentos psicanalíticos e sistêmicos, compreender a família como o lugar de estruturação e desenvolvimento da vida psíquica dos seus membros; Desenvolver o interesse por situações de intervenções clínicas do grupo familiar; Estudar as inter-relações familiares em períodos de crises vitais.

Conteúdo Programático: Visão histórica do casamento e a formação básica da família; O processo de estruturação e das dinâmicas de funcionamento da família; Funções paterna e materna; A construção do mito e do segredo familiar; A dinâmica familiar e o fenômeno da transgeracionalidade: definição de conceitos; Laço Frátrio; A família como universo moral. Dinâmica familiar e situações de risco: Família e Doença; Família Abusiva. Avaliação Participação nos Seminários; apresentação de um artigo sobre um dos temas do programa.

Bibliografia:

AGOSTINHO, M. L.; SANCHEZ, T. M. (org) Família: conflitos, reflexões e intervenções. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002.

CERVENY, C. M. O. (org) Família e… São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.

COMPARATO, M.C.M. e MONTEIRO, D. S. F. A criança na contemporaneidade e a psicanálise. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2001. Volume 1.

FÉRES-CARNEIRO, T. (org) Família e casal: efeitos da contemporaneidade. Rio de Janeiro: Editora PUC, 2005.

FÉRES-CARNEIRO, T. (org) Casal e família: permanências e rupturas. São Paulo: Casa do Psicólogo: 2009. GOMES, P. B. (org) Vínculos amorosos contemporâneos. São Paulo: Callis, 2003.

MEYER, L. Família: dinâmica e terapia. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002.

PETRINI, J. C.; CAVALCANTI, V. R. S. (orgs.). Família, sociedade e subjetividades, uma

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Plataforma Sucupira

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perspectiva multidisciplinar. Petrópolis: Vozes, 2005.

ROUDINESCO, E. A família em desordem. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2003. SARTI, C. A. A família como espelho. São Paulo: Cortez Editora, 2003.

Revistas Científicas:

Estudos de Psicologia, ISSN 0103-166X Psicologia em Estudo, ISSN 1413-7372

Cursos

Curso Nível Carga Horária

PSICOLOGIA CLÍNICA Mestrado 30.0

Área(s) de Concentração Obrigatória(s) à Disciplina

Não existem áreas de concentração obrigatórias à disciplina.

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Ano de Referência: 2013

Instituição de Ensino: UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO (UNICAP)

Programa: PSICOLOGIA CLÍNICA (25002015001P3)

PESQUISA EM CLÍNICA DA FAMÍLIA

Sigla: PSI Número: 6108 Créditos: 2

Ementa: Ementa: Modelos de pesquisa com famílias. A família como foco e a família como fundo.

Estudo e definição de diferentes metodologias e temas focalizados na pesquisa com famílias.

Objetivo Geral: Fornecer uma visão geral das pesquisas realizadas no âmbito da família, centralizando-se nas diversas configurações que a mesma assume atualmente, bem como em alguns fatores que podem dificultar seu desenvolvimento/ ou funcionamento adequados.

Objetivos Específicos: Distinguir as principais características das famílias na atualidade. - Identificar fatores de risco de criação ou permanência de dificuldades. - Identificar diferentes metodologias adotadas na pesquisa com famílias.

Conteúdo Programático: Unidade I – Definição, características da pesquisa. Instrumentos para

lidar com família (Roteiros de entrevista estruturadas, Roteiro de entrevista com Casal e Família, Genetograma). Unidade II – Discussão de artigos científicos. Unidade III – Peculiaridades da família separada: causas, conseqüências, repercussões no casal e nos filhos, atendimento a essa família. Unidade IV –. Família recasada: características, fases do recasamento, conseqüências para os envolvidos, procedimentos terapêuticos. Unidade V – Família adotiva: breve histórico sobre o abandono de crianças, o desejo de filhos, maternidade e maternagem, o projeto de adoção, adoção e segredo, características do adotante e do adotado, a clínica da adoção. Unidade VI – Violência e repercussões na família: conceito de violência e violência doméstica, origem, fatores de risco, violência no casal, contra os filhos e os idosos. Unidade VII - Abuso sexual: conceito, dinâmica familiar nas famílias abusivas, o segredo, a denúncia, as conseqüências, perfil do agressor, atenção psicossocial. Unidade VIII - Doença e perda na família: tipos de doença, seu curso e conseqüências sobre a família. Impacto da perda e sugestões para lidar com tais situações. Unidade IX – Psicologia do Casal. Avaliação da disciplina. Recursos didáticos: data show, apostilas, exemplos clínicos, quadro e pincel, artigos científicos, casos clínicos. Avaliação da disciplina: poderá ser confeccionado um genetograma, realizado um seminário ou capítulo da dissertação.

Bibliografia:

Básica:

ALARCÃO, M. (Des)equilíbrios familiares. 3ª. ed. Coimbra: Quarteto, 2006.

BAPTISTA, M. N.; TEODORO, M. L. M. (Orgs). Psicologia de família: teoria, avaliação e intervenção. Porto Alegre: Artmed, 2012.

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Plataforma Sucupira

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CARTER, B.; MC GOLDRICK, M. (Org.). As mudanças no ciclo de vida familiar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

FÉRES-CARNEIRO, T. (Org.). Casal e família: conjugalidade, parentalidade e psicoterapia. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011.

GOMES, I. C. P. B. Vínculos amorosos contemporâneos. São Paulo: Callis, 2003.

IMBER-BLACK, E. (Org.). Os segredos na família e na terapia familiar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.

OSÓRIO, L. C.; VALLE, M. E. P. Manual de Terapia Familiar. Vol. I. Porto Alegre: Artmed, 2009.

OSÓRIO, L. C.; VALLE, M. E. P. Manual de Terapia Familiar. Vol. II. Porto Alegre: Artmed, 2011.

SCHETTINI FILHO, L; SCHETTINI, S. S. M. (Orgs). Adoção: os vários lados dessa história. Recife; Bagaço, 2006.

Cursos

Curso Nível Carga Horária

PSICOLOGIA CLÍNICA Mestrado 30.0

PSICOLOGIA CLÍNICA Doutorado 30.0

Área(s) de Concentração Obrigatória(s) à Disciplina

Não existem áreas de concentração obrigatórias à disciplina.

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Ano de Referência: 2013

Instituição de Ensino: UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO (UNICAP)

Programa: PSICOLOGIA CLÍNICA (25002015001P3)

CLÍNICA PSICANALÍTICA I

Sigla: PSI Número: 6203 Créditos: 2

Ementa: A clínica psicanalítica na contemporaneidade. Psicanálise e clínica psicossomática. Os

destinos do corpo na clínica psicanalítica. A clínica psicanalítica e o mal-estar na atualidade. Clínica psicanalítica do desamparo dos ataques de pânico. Novas perspectivas da clínica psicanalítica. (ementa retirada de documento referente ao 1º semestre de 2004) 2012. 2 Tema Do Semestre: A Perversão dos dias de hoje.

Conteúdo Programático: A implicação da fala Sobre a negatividade Perversão e destino das

pulsões Édipo e perversão Suprassunção (Aufhebung) e perversão Educação, laço social e subjetividade Mutação do laço social: do Leviatã - de Th. Hobbes – ao Totem e Tabu – de S. Freud Mutação e lógica: os paradoxos de Russel Recusa ao menos – de – gozar e auto-engendramento Sobre o não-todo e o todo não submetido à castração O que faz cena hoje.

Bibliografia:

FORGET, Jean-Marie. Os transtornos do comportamento: onde está o rolo? Porto Alegre, CMC, 2011.

GEDIEL, J. A. P. e MERCER, V. R. (Orgs) Violência, paixão & discursos: o avesso dos silêncios. Porto Alegre, CMC, 2008.

LEBRUN, Jean-Pierre. A perversão comum: viver juntos sem outro. Rio de Janeiro, Companhia de Freud, 2008.

LEBRUN, Jean-Pierre. O futuro do ódio. Porto Alegre, CMC, 2008 MELMAN, Charles. Retorno a Schreber. Porto Alegre, CMC, 2006.

Cursos

Curso Nível Carga Horária

PSICOLOGIA CLÍNICA Mestrado 30.0

PSICOLOGIA CLÍNICA Doutorado 30.0

Área(s) de Concentração Obrigatória(s) à Disciplina

Não existem áreas de concentração obrigatórias à disciplina.

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Plataforma Sucupira

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Ano de Referência: 2013

Instituição de Ensino: UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO (UNICAP)

Programa: PSICOLOGIA CLÍNICA (25002015001P3)

CLÍNICA PSICANALÍTICA II

Sigla: PSI Número: 6204 Créditos: 2

Ementa: A Clínica Freudiana: interpretação, construção e perlaboração (Durcharbritung). O

espaço da análise. O problema da transferência e da contratransferência. O papel da sublimação na Clínica psicanalítica. Análise terminável e interminável. A clínica psicanalítica das neuroses, das psicoses e das perversões. A Clínica psicanalítica infantil depois de Freud. tema do semestre: inscrição e destinos das instituições na atualidade

Conteúdo Programático: O mal estar do sujeito na atualidade: trauma, vazio e depressão.

Instituição e linguagem. As instituições na clínica psicanalítica. Eixos de sustentação das instituições: metafórico e metonímico. Instituição e lógica da sexuação: da exceção ao não-todo. A exceção e a regra.

Bibliografia:

CHEMAMA, R.; VANDERMERSCH, B.. Dicionário de Psicanálise, São Leopoldo (RS): Editora UNISINOS, 2007.

CHEMAMA, R. Depressão, a grande neurose contemporânea. Porto Alegre: CMC, 2007.

LACAN, J. (1972-73). O Seminário, Livro 20: Mais ainda. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.

LEBRUN, J. -P. Um mundo sem limite: ensaio para uma clínica do social. Rio de Janeiro: Companhia de Freud, 2004.

LEBRUN, J. -P. Clínica da Instituição. – o que a psicanálise contribui para a vida coletiva. Porto Alegre, CMC, 2009.

LEBRUN, J. -P. O mal estar na subjetivação. Porto Alegre, CMC, 2010. MELMAN, Ch. Para introduzir a psicanálise nos dias de hoje. Porto Alegre, CMC, 2009.

Cursos

Curso Nível Carga Horária

PSICOLOGIA CLÍNICA Mestrado 30.0

PSICOLOGIA CLÍNICA Doutorado 30.0

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Plataforma Sucupira

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Área(s) de Concentração Obrigatória(s) à Disciplina

Não existem áreas de concentração obrigatórias à disciplina.

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Plataforma Sucupira

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Ano de Referência: 2013

Instituição de Ensino: UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO (UNICAP)

Programa: PSICOLOGIA CLÍNICA (25002015001P3)

INTERVENÇÕES NA CLÍNICA COM FAMÍLIA

Sigla: PSI Número: 6205 Créditos: 2

Ementa: Proporcionar uma incursão através da complexa rede das interações familiares,

concentrando-se nas abordagens e técnicas de intervenção que focalizam a família.

Conteúdo Programático: Unidade I – Histórico da Terapia Familiar: fatores que favoreceram seu surgimento e principais precursores. Unidade II – As teorias que embasam o trabalho com família: Teoria dos Sistemas Gerais, Teoria da Comunicação e Teoria do Ciclo Vital da Família. Unidade III – As abordagens em Terapia Familiar: precursores, principais conceitos, objetivos, principais técnicas utilizadas, papel do terapeuta, apreciação da escola. Serão contempladas as seguintes: Estrutural, Estratégica, Psicanalítica, Transgeracional, Cognitiva-Comportamental, Experiencial, de Rede ou Comunitária, Feminista, Psicoeducacional, Abordagem Multicultural da Família e abordagens. emergentes. Metodologia utilizada: Aulas expositivas, discussão de casos clínicos, leituras e discussão de textos. Recursos didáticos: Quadro, pincel, data show, transparências, apostilas, casos clínicos. Avaliação da disciplina: A avaliação poderá ser realizada através de apresentação de seminários ou confecção de um capítulo inicial da dissertação. Além disto serão levados em consideração a assiduidade, participação e interesse do(a) aluno(a).

Bibliografia:

AUN, J. G.; VASCONCELLOS, M. J. E.,;COELHO, S. V. Atendimento sistêmico de famílias e redes sociais. Belo Horizonte: Ophicina de Arte & Prosa, 2005, v. I.

CERVENY, C. Família e ciclo vital, nossa realidade em pesquisa. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1998.

ELKAIM, M. Panorama das terapias familiares. São Paulo: Summus, 1998, 2 volumes.

HALEY, J. Terapia não convencional. São Paulo: Summus, 1991.

NICHOLS, M.; SCHWARTZ, R. Terapia familiar, conceitos e métodos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.

MADANES, C. A família além do espelho. Campinas: Ed. Psy, 1997.

MC GOLDRICK, M. Novas abordagens em Terapia Familiar: raça, cultura e gênero na prática clínica São Paulo: Roca, 2003..

MINUCHIN, S. Famílias, funcionamento e tratamento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1982.

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Plataforma Sucupira

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MINUCHIN, S.; FISHMAN, H. Técnicas de terapia familiar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1990.

PRADO, L. C. Famílias e terapeutas, construindo caminhos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.

RELVAS, A P. Por detrás do espelho, da teoria à terapia com a família. Coimbra: Quarteto, 2003.

WAGNER, A. e col. Desafios psicossociais da família contemporânea, pesquisas e reflexões. Porto Alegre: Artmed, 2011.

Cursos

Curso Nível Carga Horária

PSICOLOGIA CLÍNICA Mestrado 30.0

PSICOLOGIA CLÍNICA Doutorado 30.0

Área(s) de Concentração Obrigatória(s) à Disciplina

Não existem áreas de concentração obrigatórias à disciplina.

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Ano de Referência: 2013

Instituição de Ensino: UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO (UNICAP)

Programa: PSICOLOGIA CLÍNICA (25002015001P3)

CULTURA E SUBJETIVIDADE

Sigla: PSI Número: 6207 Créditos: 2

Ementa: Diferentes concepções e perspectivas acerca da subjetividade e sua relação com a

cultura. O projeto científico e as formas de organização da sociedade inauguradas pela modernidade. O lugar do sujeito a partir das evoluções paradigmáticas. A cultura da pós-modernidade e ressonâncias no campo da clínica.

Bibliografia:

Básica:

FERREIRA NETO, J.L. A subjetivação como acontecimento histórico. A formação do Psicólogo. Clínica, social e mercado. São Paulo: Escuta, 2004; Belo Horizonte:Fumec/FCH, 2004.

RANCISCO, A. L. Psicologia Clínica: prática em construção e desafios para a formação. Curitiba, Paraná:CRV,2012.

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 14. Ed. - Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2001.

LEMOS, Flávia Cristina Silveira. História, cultura e subjetividade: problematizações. In. Rev. Dep. Psicologia. UFF vol. 19 no. 1 Niterói, 2007.

LINS, Daniel (Org.). As contradições da herança. Cultura e Subjetividade: Saberes Nômades. Campinas, São Paulo: Papirus Editora, 1997.

ROLNIK, S. Subjetividade, ética e cultura nas práticas clínicas. Cadernos de Subjetividade/Núcleo de estudos e Pesquisas da Subjetividade do Programa de Estudos Pós-Graduados em Psicologia Clínica da PUC-SP. v.1, n.1 (1993)

ROLNIK, Suely e GUATTARI, Félix. Micropolítica: Cartografias do Desejo. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1986.

SANTOS, B. Pela mão de Alice: o social e o político na pós-modernidade. 2? Ed.: São Paulo: Cortez Editora, 1996.

TEDESCO, S.; NASCIMENTO, M.L. (ORGS) Ética e Subjetividade: novos impasses no contemporâneo. Porto Alegre, Sulina, 2009.

ROMÃO-DIAS, Daniela & NICOLACI-DA-COSTA, Ana Maria. Eu Posso me Ver como Sendo

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Plataforma Sucupira

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Dois, Três ou Mais: Algumas reflexões sobre a Subjetividade Contemporanea. Psicologia Ciência e Profissão. Conselho Federal de Psicologia: Brasília, 2005, ano 25.

Complementar:

CALLIGARIS, Contardo. Crônicas do Individualismo Cotidiano. São Paulo: Editora Ática, 1996.

DEBORD, Guy. A Sociedade do Espetáculo. Tradução: Estela dos Santos Abreu. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997.

FIGUEIREDO, Luis Cláudio e RIBEIRO DE SANTI, Pedro Luiz. Psicologia, uma (nova) introdução; uma visão história da psicologia como ciência. 2.ed.- São Paulo: EDUC, 2002.

GIDDENS, Anthony. Modernidade e Identidade. Tradução: Plínio Dentzien. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2002.

GIDDENS, Anthony. As conseqüências da Modernidade. Tradução de Raul Fiker.- São Paulo: Editora da Universidade Estadual Paulista, 1991.

MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. Tradução de Catarina Eleonora F. da Silva e Jeanne Sawaya; revisão técnica de Edgard de Assis Carvalho.- 8.ed.- São Paulo: Cortez; Brasília, DF:UNESCO, 2003.

PERES, Urânia Tourinho. Mosaico de Letras: ensaios de psicanálise. Rio de Janeiro: Editora Escuta, 1999.

Cursos

Curso Nível Carga Horária

PSICOLOGIA CLÍNICA Mestrado 30.0

PSICOLOGIA CLÍNICA Doutorado 30.0

Área(s) de Concentração Obrigatória(s) à Disciplina

Não existem áreas de concentração obrigatórias à disciplina.

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Plataforma Sucupira

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Ano de Referência: 2013

Instituição de Ensino: UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO (UNICAP)

Programa: PSICOLOGIA CLÍNICA (25002015001P3)

TÓPICOS ESPECIAIS EM PSICOLOGIA CLÍNICA

Sigla: PSI Número: 6209 Créditos: 2

Ementa: Modalidade epistêmica de abordagem da Psicologia Clínica por outros campos de

conhecimento. Trata-se de uma disciplina aberta para abrigar temáticas de investigações atuais.

Bibliografia: A ser definida dependendo da temática estudada.

Cursos

Curso Nível Carga Horária

PSICOLOGIA CLÍNICA Mestrado 30.0

PSICOLOGIA CLÍNICA Doutorado 30.0

Área(s) de Concentração Obrigatória(s) à Disciplina

Não existem áreas de concentração obrigatórias à disciplina.

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Plataforma Sucupira

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Ano de Referência: 2013

Instituição de Ensino: UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO (UNICAP)

Programa: PSICOLOGIA CLÍNICA (25002015001P3)

SEMINÁRIO: FAMÍLIA, GENERO E INTERAÇÃO SOCIAL

Sigla: PSI Número: 6210 Créditos: 1

Ementa: Eleger no campo das teorias que enfocam família e estudos de gênero, temáticas

contemporâneas e aprofundá-las através da discussão de pesquisa recentes.

Bibliografia: A ser sugerida pelo pesquisador convidado.

Cursos

Curso Nível Carga Horária

PSICOLOGIA CLÍNICA Mestrado 15.0

PSICOLOGIA CLÍNICA Doutorado 15.0

Área(s) de Concentração Obrigatória(s) à Disciplina

Não existem áreas de concentração obrigatórias à disciplina.

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Plataforma Sucupira

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Ano de Referência: 2013

Instituição de Ensino: UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO (UNICAP)

Programa: PSICOLOGIA CLÍNICA (25002015001P3)

SEMINÁRIO: PRÁTICAS PSICOLÓGICAS CLÍNICAS EM INSTITUIÇÕES

Sigla: PSI Número: 6211 Créditos: 1

Ementa: Eleger no campo da clinica fenomenológica existencial e da psicossociologia clinica,

temáticas contemporâneas e aprofundá-las através da discussão de pesquisa recentes.

Bibliografia: A ser sugerida pelo pesquisador convidado

Cursos

Curso Nível Carga Horária

PSICOLOGIA CLÍNICA Mestrado 15.0

PSICOLOGIA CLÍNICA Doutorado 15.0

Área(s) de Concentração Obrigatória(s) à Disciplina

Não existem áreas de concentração obrigatórias à disciplina.

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Plataforma Sucupira

31

Ano de Referência: 2013

Instituição de Ensino: UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO (UNICAP)

Programa: PSICOLOGIA CLÍNICA (25002015001P3)

SEMINÁRIO: PSICOPATOLOGIA FUNDAMENTAL E PSICANÁLISE

Sigla: PSI Número: 6212 Créditos: 1

Ementa: Eleger no campo da psicopatologia temáticas contemporâneas e aprofundá-las através

da discussão de pesquisa recentes

Bibliografia: A ser sugerida pelo pesquisador convidado.

Cursos

Curso Nível Carga Horária

PSICOLOGIA CLÍNICA Mestrado 15.0

PSICOLOGIA CLÍNICA Doutorado 15.0

Área(s) de Concentração Obrigatória(s) à Disciplina

Não existem áreas de concentração obrigatórias à disciplina.

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Plataforma Sucupira

32

Ano de Referência: 2013

Instituição de Ensino: UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO (UNICAP)

Programa: PSICOLOGIA CLÍNICA (25002015001P3)

LEITURA DIRIGIDA: PSICOPATOLOGIA FUNDAMENTAL E PSICANÁLISE

Sigla: PSI Número: 6213 Créditos: 1

Ementa: Desenvolver conhecimentos específicos em Psicopatologia Fundamental e Psicanálise,

pertinente aos projetos de pesquisas dos alunos inscritos, sob orientação de um professor.

Bibliografia: Esta disciplina não possui bibliografia fixa em função da variação das temáticas estudas em cada semestre.

Cursos

Curso Nível Carga Horária

PSICOLOGIA CLÍNICA Mestrado 15.0

PSICOLOGIA CLÍNICA Doutorado 15.0

Área(s) de Concentração Obrigatória(s) à Disciplina

Não existem áreas de concentração obrigatórias à disciplina.

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Plataforma Sucupira

33

Ano de Referência: 2013

Instituição de Ensino: UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO (UNICAP)

Programa: PSICOLOGIA CLÍNICA (25002015001P3)

LEITURA DIRIGIDA: PRÁTICAS PSICOLÓGICAS CLÍNCIAS EM INSTITUIÇÕES

Sigla: PSI Número: 62151 Créditos: 1

Ementa: Desenvolver conhecimentos específicos em Fenomenologia Existencial e

Psicossociologia Clínica, pertinente aos projetos de pesquisas dos alunos inscritos, sob orientação de um professor.

Bibliografia: Esta disciplina não possui bibliografia fixa em função da variação das temáticas

estudas em cada semestre.

Cursos

Curso Nível Carga Horária

PSICOLOGIA CLÍNICA Mestrado 15.0

PSICOLOGIA CLÍNICA Doutorado 15.0

Área(s) de Concentração Obrigatória(s) à Disciplina

Não existem áreas de concentração obrigatórias à disciplina.

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Plataforma Sucupira

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Ano de Referência: 2013

Instituição de Ensino: UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO (UNICAP)

Programa: PSICOLOGIA CLÍNICA (25002015001P3)

LEITURA DIRIGIDA: FAMÍLIA, GÊNERO E INTERAÇÃO SOCIAL

Sigla: PSI Número: 6216 Créditos: 1

Ementa: Desenvolver conhecimentos específicos em Família e Gênero, pertinente aos projetos

de pesquisas dos alunos inscritos, sob orientação de um professor.

Bibliografia: Indicada de acordo com a temática estudada.

Cursos

Curso Nível Carga Horária

PSICOLOGIA CLÍNICA Mestrado 15.0

PSICOLOGIA CLÍNICA Doutorado 15.0

Área(s) de Concentração Obrigatória(s) à Disciplina

Não existem áreas de concentração obrigatórias à disciplina.

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Plataforma Sucupira

35

Ano de Referência: 2013

Instituição de Ensino: UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO (UNICAP)

Programa: PSICOLOGIA CLÍNICA (25002015001P3)

PRÁTICAS PSICOLÓGICAS EM INSTITUIÇÕES I

Sigla: PSI Número: 6217 Créditos: 2

Ementa: Práticas psicológicas em contextos institucionais. Os pressupostos fenomenológicos

existenciais, presentes na Analítica Existencial de Heidegger, como possibilidade para a constituição da ação clínica do psicólogo. Intervenções clínicas em uma perspectiva fenomenológica existencial.

Conteúdo Programático: - Clínica: conceituação e caracterização. - O pensamento filosófico de Martin Heidegger e suas implicações para a Psicologia Clínica. - O método: fenomenologia e hermenêutica. - Analítica do Dasein e psicoterapia. - O Heidegger tardio e suas ressonâncias no pensar clínico. - As Práticas Psicológicas em Instituições numa perspectiva fenomenológica existencial e os diversos contextos de atuação do psicólogo.

Bibliografia:

Ancona, L. M., et al. (1995). Psicodagnóstico: processo de intervenção. São Paulo: Cortez, Barreto, C.L.B.T. Ação clínica e os pressupostos fenomenológicos existenciais. 2006. 215f. Tese de Doutorado em Psicologia – Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, São Paulo. 2006.

Boss, M. (1988). Angústia, culpa e libertação. São Paulo: Livraria Duas cidades. Duarte, A. (2010). Vidas em risco: crítica do presente em Heidegger, Arendt e Foucault. Rio de Janeiro: Forense Universitária.

Feijoo, A. M L. C.(2009). Psicologia Clínica e Filosofia. Belo Horizonte: Fundação Guimarães Rosa.

_________________ (2011). A existência para além do sujeito: a crise da subjetividade moderna e suas repercussões para a possibilidade de uma clínica psicológica com fundamentos fenomenológico-existenciais. Rio de Janeiro: Edições IFEN: Via Verita.

Heidegger. M. (1989). Ser e Tempo. Petrópolis: Vozes.

____________(2001). Seminários de Zollikon. Petrópolis: Vozes.

Mahfoud, M., et al.(1999). Plantão Psicológico: novos horizontes.São Paulo: Editora C. I.

Morato. H. T. P. & Barreto, C. L. B. T. (2009). Aconselhamento Psicológico numa perspectiva Fenomenológica Existencial: Uma introdução. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

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Plataforma Sucupira

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Pompeia, J. A. & Sapienza, B. T. (2011). Os dois nascimentos do homem: escritos sobre terapia e educação na era da técnica. Rio de Janeiro: Via Verita.

Sá, R. N. & Barreto, C.L.B.T. (2011). A noção fenomenológica de existência e as práticas psicológicas. Estudos de Psicologia, 28 (3), 389-394.

Cursos

Curso Nível Carga Horária

PSICOLOGIA CLÍNICA Mestrado 30.0

PSICOLOGIA CLÍNICA Doutorado 30.0

Área(s) de Concentração Obrigatória(s) à Disciplina

Não existem áreas de concentração obrigatórias à disciplina.

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Plataforma Sucupira

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Ano de Referência: 2013

Instituição de Ensino: UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO (UNICAP)

Programa: PSICOLOGIA CLÍNICA (25002015001P3)

PRÁTICAS PSICOLÓGICAS EM INSTITUIÇÕES II

Sigla: PSI Número: 6218 Créditos: 2

Ementa: A psicopatologia e a intervenção clínica em uma perspectiva fenomenológica existencial

Análise dos pressupostos fenomenológicos existenciais como possibilidade de construção de uma psicopatologia que permita uma clínica mais próxima da escuta das paixões e da ética. A fenomenologia descritiva como método de acesso à experiencia interna vivida (vivência). A Daseinsanalyse como alternativa ao modelo científco-natural.

Conteúdo Programático: 1. Angústia, terror, medo e pânico 2. História, historicidade e o

testemunho da histeria 3. O transtorno obsessivo-compulsivo 4. O conceito de neurose de tédio de Medard Boss 5. Fenomenologia da experiência fóbica 6.Perspectiva fenomenológica dos transtornos de personalidade 7. Depressão e depressividade, Mania 8. Delírio: racionalidade e irracionalidade, a verdade do delírio, a constituição da experiência delirante 9. Esquizofrenia: da alienação ao modo-de-ser-esquizofrenico 10. As tipologias descrittivas da paranóia 11. Modernidade e estados limites 12. O corpo e o desafio do espaço-tempo: psicossomática da existência 13. As alterações da temporalidade na adição às drogas 14. Contribuições da psicopatologia fenomenológica existencial à intervenção clínica 15. A mulher e o feminino, a corporalidade feminina, a espacialidade e a temporalidade feminina 16. Bulimia e anorexia. Espaço e tempo na velhice 17.A psicoterapia desde a perspectiva fenomenológica existencial: a importância da analítiva da existência de Heidegger, a história vital do indivíduo, as relações interpessoais no processo terapeêutico. A ética em psicoterapia.

Bibliografia:

BINSWANGER, L. Três formas da existência malograda: extravagância, excentricidade, amaneiramento. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1977.

BOSS, M. Angústia culpa e libertação: ensaios de psicanálise existencial. São Paulo: Duas Cidades, 1977.

BOSS, M. O modo de ser esquizofrênico à luz de uma fenomenologia daseinsanalítica.

_________. São Paulo, n.3, p.5-27, 1997. BOSS, M.. Sonhar e psicoterapia.

_________. São Paulo, n.6, p.5-19, 1997. BOSS, M.. Medicina psicossomática: ciência ou magia.

_________. São Paulo, n.8, p.17-29, 1997. BOSS. M.; CONDRAU, G. Análise existencial-daseinsanalyse: como a daseinsanalyse entrou na psiquiatria. Revista Daseinsanalyse. São Paulo, n.1, p.23-35, 1997.

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Plataforma Sucupira

38

BURGY, M. Psychopathology of obsessive-compulsive disorder: a phenomenological approach. Psychopathology. New York, n.38, p.291-300, 2005

CABESTAN, P. Authenticité et mauvaise foi: que sinifie ne pas être soi-même? Lês temps modernes. Paris, n. 632/633/634, p. 604-625, 2005

CARDINALLI, I. E. O “corpo” segundo Heidegger e Boss. In: DE CASTRO, D. S. P. (et al orgs.). Corpo e existência. São Paulo: Fenpec/Umesp-Sobraphe, 2003, p.233-254.

CASTRO, D. S.P. et al (Orgs.) . Corpo e existência. São Paulo: Fenpec/Umesp-Sobraphe.

_________ Daseinsanalyse e esquizofreni: um estudo na obra de Medard Boss. São Paulo: Educ-Fapesp, 2004.

_________ Revista Daseinsanalyse. São Paulo, n.3, 9,11 e 13.

CRITELLI, D. M. Analítica do sentido: uma aproximação e interpretação do real de orientação fenomenológica. São Paulo: Educ-Brasiliense, 1996.

DORR, O. Psiquiatria antroplógica: contribuciones a uma psquiatria fenomenológica antropológica. Santiago do Chile: Editorial Universitária, 1996.

________ Espacio e tiempo vividos: estúdios de antropologia psiquiária. Santiago do Chile: Editorial Universitária, 1996.

POMPÉIA, J. A.; SAPIENZA, B. T. Na presença do sentido: uma aproximação fenomenológica a questões existenciais básicas. São Paulo: Educ-Paulus, 2004.

SANTOS, I. P. A. Sonho: expressão do existir. In: DE CASTRO, D. S. P. (et al orgs.). Existência e saúde. São Paulo: Fenpec/Umesp-Sobraphe, 2002, p.197-204.

Cursos

Curso Nível Carga Horária

PSICOLOGIA CLÍNICA Mestrado 30.0

PSICOLOGIA CLÍNICA Doutorado 30.0

Área(s) de Concentração Obrigatória(s) à Disciplina

Não existem áreas de concentração obrigatórias à disciplina.

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Plataforma Sucupira

39

Ano de Referência: 2013

Instituição de Ensino: UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO (UNICAP)

Programa: PSICOLOGIA CLÍNICA (25002015001P3)

SEMINÁRIO DE PESQUISA EM FAMÍLIA, GENERO E INTERAÇÃO SOCIAL

Sigla: PSI Número: 6219 Créditos: 2

Ementa: Trata-se de um foro de discussão de pesquisas onde participam docentes e discentes

da Linha de Pesquisa em Família, Genero e Interação Social.

Bibliografia: Não há bibliografia pré-definida pois cada Projeto de pesquisa ou segmento tem sua bibliografia própria, não sendo possível definir uma única.

Cursos

Curso Nível Carga Horária

PSICOLOGIA CLÍNICA Mestrado 30.0

PSICOLOGIA CLÍNICA Doutorado 30.0

Área(s) de Concentração Obrigatória(s) à Disciplina

Não existem áreas de concentração obrigatórias à disciplina.

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Plataforma Sucupira

40

Ano de Referência: 2013

Instituição de Ensino: UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO (UNICAP)

Programa: PSICOLOGIA CLÍNICA (25002015001P3)

SEMINÁRIO DE PESQUISA EM PSICOPATOLOGIA FUNDAMENTAL E PSICANÁLISE

Sigla: PSI Número: 6220 Créditos: 2

Ementa: Foro de discussão de pesquisas desenvolvidas na Linha de Psicopatologia fundamental

e Psicanálise, contando com a colaboração de outros pesquisadores estudiosos em Psicanálise.

Bibliografia: Não há bibliografia pré-definida pois cada Projeto de pesquisa ou segmento tem sua bibliografia própria, não sendo possível definir uma única.

Cursos

Curso Nível Carga Horária

PSICOLOGIA CLÍNICA Mestrado 30.0

PSICOLOGIA CLÍNICA Doutorado 30.0

Área(s) de Concentração Obrigatória(s) à Disciplina

Não existem áreas de concentração obrigatórias à disciplina.

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Plataforma Sucupira

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Ano de Referência: 2013

Instituição de Ensino: UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO (UNICAP)

Programa: PSICOLOGIA CLÍNICA (25002015001P3)

SEMINÁRIO DE PESQUISA EM PRÁTICAS PSICOLÓGICAS CLÍNICAS EM INSTITUIÇÕES

Sigla: PSI Número: 6221 Créditos: 2

Ementa: Foro de discussão de pesquisas desenvolvidas na Linha de Práticas Psicológicas

Clínicas em Instituições, contando com a colaboração de outros pesquisadores estudiosos da fenomenologia e da psicossociologia.

Bibliografia: Não há bibliografia pré-definida pois cada Projeto de pesquisa ou segmento tem sua

bibliografia própria, não sendo possível definir uma única.

Cursos

Curso Nível Carga Horária

PSICOLOGIA CLÍNICA Mestrado 30.0

PSICOLOGIA CLÍNICA Doutorado 30.0

Área(s) de Concentração Obrigatória(s) à Disciplina

Não existem áreas de concentração obrigatórias à disciplina.

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Plataforma Sucupira

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Ano de Referência: 2013

Instituição de Ensino: UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO (UNICAP)

Programa: PSICOLOGIA CLÍNICA (25002015001P3)

ESTUDOS E PESQUISA DE TESE I

Sigla: PSI Número: 7101 Créditos: 3

Ementa: Contextualização do tema do projeto de tese dentro de uma das linhas de pesquisa em

psicologia clínica, delimitando sua especificidade e justificando sua relevância e singularidade. Revisão bibliográfica referente ao tema proposto.

Conteúdo Programático: Unidade I - A construção do conhecimento na perspectiva

fenomenológica existencial: o pensamento grego da phýsis: Tales de Mileto, Anaximandro, Pitágoras e Anaximenes; o ser parmeinidiano; a alternativa heraclitina; Platão metafísico: Aristóteles e os limites do conhecimento humano; o mundo medieval: Deus criador e o conhecimento do homem; a razão subjetiva e o mundo moderno; Descartes e a dúvida metódica; o Ilumininsmo do século XVIII; Kant e o sujeito transcendental; Husserl: Lebenswelt ou mundo da vida: fenomenologia, corpo, intersubjetividade, alteridade; a pós-modernidade de Heidegger; a história da metafísica como progressivo enfraquecimento do ser. Unidade II - Para uma epistemologia da psicanálise freudiana: o Zeitgeist que preparou o tempo de Freud; o horizonte epistemológico da Obra de Freud; a questão da validação epistemológica da psicanálise freudiana; o lugar e a função da ficção na metapsicologia freudiana; a função epistemológica da clínica na pesquisa psicanalítica. Unidade III - A Teoria Geral dos Sistemas: antecedentes e precursores; conceito, tipos e propriedades dos sistemas; aplicabilidade. A Teoria Sistêmica e sua importância no campo da psicologia.

Bibliografia:

Referências Unidade I (Prof. Marcus Tulio Caldas):

Básico:

HEIDEGGER, M. (2006). Ser e Tempo. Petrópolis-Bragança Paulista:Vozes-Universidade São Francisco.

HUSSERL, E. (2001) Meditações cartesianas: Introdução à fenomenologia. São Paulo: Madras.

Complementar:

DESCARTES, R. (2008). Discurso sobre o método. Petrópolis: Vozes.

KANT, I. (1999). Crítica da razão pura. Coleção os pensadores. São Paulo: Nova Cultural.

MICHELLAZO, J.C. (1999). Do um como princípio ao dois como unidade: Heidegger e a

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Plataforma Sucupira

43

reconstrução ontológica do real. São Paulo: FAPESP: Annablume.

PRÉ-SOCRÁTICOS. (1999). Vida e obra. Coleção os pensadores. São Paulo: Nova Cultural.

Referencias Unidade II: (Prof. Zeferino Rocha)

ASSOUN, Paul-Laurent. Introdução à Epistemologia Freudiana. Rio de Janeiro: Imago,1989.

_________ Metapsicologia Freudiana. Uma Introdução. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor,1996.

BACHELARD, Gaston. O novo espírito científico. Rio de Janeiro: Ed. Tempo Brasileiro, 1976.

BIRMAN, Joel. A clínica na pesquisa psicanalítica. In Psicanálise e Universidade. 1994- Cf. http//www.infocien.org/Interface/Simpo/AnO2 - acesso em 16.05.2009

BORHNEIM, G., Filosofia do Romantismo. In GUINSBURG, J. (org) O Romatismo. Rio de Janeiro: Editora Perspectiva, 1985.

ELLENBERGER, Henri. The Discovery of the Unconscious. New York: Basic Books, 1970.

GUINSBURG, J. (org) O Romantismo. São Paulo: Editora Perspectiva, 1993 LACAN, Jacques. A Ciência e a Verdade (1967-66) In Escritos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed. 1998.

__________ A direção do tratamento e os princípios de seu poder. In J. Lacan, Escritos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1998, pp. 591-652. LOBO, Reinaldo. Psicanálise e Epistemologia: abordagem para o século XXI. Acesso em http//www.ffllch.usp.br/df/geral3/reinaldo.html - acesso em 5.02.2009

LOUREIRO, I., O Carvalho e o Pinheiro: Freud e o estilo romântico. São Paulo: Escuta/ Fapesp, 2002.

LUCIANO, Elia. Psicanálise: Clínica & Pesquisa. In Clínica e Pesquisa em Psicanálise. Rio de Janeiro: Rios ambiciosos, 2000.

MEZÊNCIO, Márcia de Souza. Metodologia e Pesquisa em Psicanálise: Uma questão. In Psicologia em Revista. Belo Horizonte. Junho de 2004, Vol. X, n.15, pp. 104-113

NOGUEIRA, Luiz Carlos. A pesquisa em psicanálise. Psicologia- USP. Vol. 15, n. 1-2 – Junho de 2004.

PALOMBINI, Analice de Lima. Fundamentos para uma Crítica da Psicanálise. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Rio Grande do Sul – junho de 1996.

RICOEUR, Paul. De l´Interprétation. Essai sur Freud. Paris: Seuil, 1965.

ROCHA, Zeferino.Freud no Horizonte epistemológico de sua época. In Freud: Aproximações.

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Plataforma Sucupira

44

Recife: Editora Universitária da UFPE, 1995, pp.61-64 e pp. 271-300.

------------------- Freud e a Filosofia Alemã na segunda metade do século XIX. In Síntese- Revista de Filosofia. Belo Horizonte, Vol. 31, N. 99, 2004, pp. 45-64.

Referências Unidade III (Profa. Cristina Maria de Souza Brito Dias)

AUN, J. G., Vasconcelos, M. J., Coelho, S. V. Atendimento Sistémico de famílias e redes sociais. BH: Ophicina de Arte & Prosa, 2005.

BERTALANFFY, L. VON. Teoria Geral dos Sistemas. Petrópolis: Vozes, 2006.

MACEDO, R.M.S. Terapia Familiar no Brasil na última década. São Paulo: Roca, 2008.

VASCONCELOS, M.J.E. Terapia familiar sistémica, bases cibernéticas. Campinas: Ed. Psy II, 1995.

Cursos

Curso Nível Carga Horária

PSICOLOGIA CLÍNICA Doutorado 45.0

Área(s) de Concentração Obrigatória(s) à Disciplina

PSICOLOGIA CLÍNICA

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Plataforma Sucupira

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Ano de Referência: 2013

Instituição de Ensino: UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO (UNICAP)

Programa: PSICOLOGIA CLÍNICA (25002015001P3)

ESTUDOS E PESQUISA DE TESE II

Sigla: PSI Número: 7102 Créditos: 3

Ementa: Métodos e técnicas para pesquisa de campo. Clínica e pesquisa epidemiológica.

Construção de banco de dados. Definição de amostras e instrumentos de coleta de dados. Métodos de análise e interpretação.

Conteúdo Programático: Reflexão sobre o campo da pesquisa e as ideologias subjacentes O

trabalho de metaanálise Ciência, pós-modernidade e mutações humanas O caso clínico e a marca do caso Mente-corpo: um desafio para a pesquisa Roteiro de Projeto de Tese Construção de uma teoria crítica Da ciência moderna ao novo senso comum Três posturas epistemológicas para investigação qualitativa A ética e a política na pesquisa qualitativa A teoria da amostragem Instrumentos de coleta em Psicologia Clínica Estudos de casos e histórias de vida Entrevistas e questionários Configurações e descrições dos métodos das teses Avaliação: Pela apresentação da metodologia da tese.

Bibliografia:

Básica:

Anais dos Seminários sobre Mutações. A condição humana. Organização Universidade Federal de Pernambuco e Centro de Pesquisa Social Josué de Castro. Recife, Maio de 2009

BARATA, R. B. Epidemiologia clínica: nova ideologia médica? Opinião. Caderno de Saúde Pública. Rio de Janeiro: 12 (4) 555-560, out-dez, 1996.

CASTRO, M. L. S. (1995) Do modelo neurofisiológico à metapsicologia. In Junqueira Filho, L. C. U. (Org.) Corpo Mente. Uma fronteira móvel. São Paulo: Casa do Psicólogo, p. 299-320.

DENZIN, N. K. LINCOLN, Y. S. (2006) O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. Porto Alegre: artemed, cap. 5 (p141-162) e cap. 7 (p. 193-218)

DUMÉNZIL, C. e BRÉMEND, B. (2010) L’Invencion du Psychanalyste. Le Trait du Cas. Toulouse: Érès.

GRAEFF, F. G. (1995) Modelos experimentais e teóricos em psicopatologia. In Junqueira Filho, L. C. U. (Org.) Corpo Mente. Uma fronteira móvel. São Paulo: Casa do Psicólogo, p. 249-266.

LAVILLE, C.; DIONNE, J. (1999) A construção do saber – manual de metodologia da pesquisa em Ciências Humanas. Porto Alegre: 1999, “Técnicas e instrumentos de coleta de dados”, p. 175-196

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Plataforma Sucupira

46

_________. (1999) A construção do saber – manual de metodologia da pesquisa em Ciências Humanas. Porto Alegre: “Das informações à conclusão”, p. 197-231.

LOVATTO, A. P. et all. (2007) Metaanálise em pesquisas científicas – enfoque em metodologias. Revista Brasileira de Zootecnia. V. 38, Suplemento especial, p. 285-294.

MÉSZÁROS, I. (2004) O poder da ideologia. São Paulo: Boitempo, cap. 4 (243-272) e cap. 6 (301-324)

NOVAES, A. (Org.) (2009) A condição humana. As aventuras do homem em tempos de mutações. Rio de Janeiro: Agir.

RICHARDSON, R. J. (Org). Pesquisa social, métodos e técnicas. 3ª edição. São Paulo: Atlas, Análise de conteúdo, p.220-244.

SANTOS, B. S. (2000) Para um novo senso comum: a ciência, o direito e a política na transição paradigmática. São Paulo: Cortez, Introdução geral (p. 23-37) e Parte 1 (p.41-117)

TURATO, E. R. (2003) Tratado da metodologia da pesquisa clínico-qualitativa. 2ª edição. Petrópolis: Vozes, “Decidindo quais indivíduos estudar” p. 351-368.

Complementar:

FIGUEIREDO, L. C. (1999) O silêncio e as falas do corpo. In Junqueira Filho, L. C. U. (Org.) Corpo Mente. Uma fronteira móvel. São Paulo: Casa do Psicólogo, p. 127-146.

MATTOS, J. A. J. Do soma para o psíquico em busca do objeto psicanalítico. In Junqueira Filho, L. C. U. (Org.) Corpo Mente. Uma fronteira móvel. São Paulo: Casa do Psicólogo, p. 429-460.

SANTOS, L. G. (1999) O homem e a máquina. In Junqueira Filho, L. C. U. (Org.) Corpo Mente. Uma fronteira móvel. São Paulo: Casa do Psicólogo, p. 189-199.

SAFATLE, W. (2007) Lacan. São Paulo: Publifolha.

________. (2008) Cinismo e falência da crítica. São Paulo: Boitempo.

Cursos

Curso Nível Carga Horária

PSICOLOGIA CLÍNICA Doutorado 45.0

Área(s) de Concentração Obrigatória(s) à Disciplina

PSICOLOGIA CLÍNICA

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Plataforma Sucupira

47

Ano de Referência: 2013

Instituição de Ensino: UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO (UNICAP)

Programa: PSICOLOGIA CLÍNICA (25002015001P3)

ESTUDOS E PESQUISA DE TESE III

Sigla: PSI Número: 7103 Créditos: 3

Ementa: Elaboração e discussão dos segmentos da tese, sob forma de colóquio.

Conteúdo Programático: Apresentação e discussão dos segmentos das teses; identificação e

articulação da perspectiva epistemológica e proposta metodológica; delineamento do eixo articulador da tese e definição da proposta de trabalho ( artigos ou capítulos).

Bibliografia:

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