Plano Familiar de Emergência
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Associação dos Antigos Alunos do Colégio de Lamas
Plano Familiar de Emergência
protecção civil é a a
autarquias locais, pe
com a finalidade de p
grave ou catástrofe, de aten
em perigo quando aquelas
São objectivos fundamenta
a) Prevenir os riscos colec
deles resultante;
b) Atenuar os riscos colec
descritas na alínea ante
c) Socorrer e assistir as p
valores culturais, ambie
d) Apoiar a reposição da n
acidente grave ou catás
A
ncia
a actividade desenvolvida pelo Estado, Regiõe
, pelos cidadãos e por todas as entidades públ
de prevenir riscos colectivos inerentes a situaçõ
atenuar os seus efeitos e proteger e socorrer as
las situações ocorram.
ntais da protecção civil:
olectivos e a ocorrência de acidente grave ou
olectivos e limitar os seus efeitos no caso d
nterior;
as pessoas e outros seres vivos em perigo p
bientais e de elevado interesse público;
da normalidade da vida das pessoas em áreas
tástrofe.
Lei de Bases da P
Lei nº 27/200
1
iões Autónomas e
úblicas e privadas
ações de acidente
r as pessoas e bens
e ou de catástrofe
o das ocorrências
o proteger bens e
eas afectadas por
a Protecção Civil
2006, de 3 de Julho
Plano Familiar de Emergência
Índice
Antes da emergência - medidas
Artigos de sobrevivência .............
Estojo de emergência ....................
Outras medidas preventivas
Animais domésticos .......................
Durante e após a emergência
Em caso de evacuação ..............
Conte com possíveis reacções em
As crianças e as suas reacções
Grupo etário ................................
Como alertar o 112, bombeiros
ncia
medidas preventivas ................................................................
...........................................................................................................
..................................................................................................................
ntivas ................................................................................................
...................................................................................................................
ergência ..............................................................................................
............................................................................................................
eacções emocionais .........................................................................
s reacções emocionais................................................................
...................................................................................................................
ombeiros e GNR/PSP ................................................................
2
............................................. 3
................................... 4
.......................................... 4
............................................. 5
............................................. 5
............................................. 5
.................................... 6
................................. 7
............................................. 7
............................................. 8
........................................... 10
Plano Familiar de Emergência
Plano Familiar de acidentes que possabens. O cidadão de
ocorrência na área do seu dsempre presente de que oacontecem de surpresa.
Antes da emergência
Em primeiro lugar, contacte oinforme-se sobre os riscos coresidência e sobre as medicontacte o corpo de bombeirosua casa.
De seguida, reúna com os sesujeitos, bem como as medidimportante discutirem sobreocasião para desenhar um plos vários andares da habitaçã
Não se esqueça que este Plapontos de encontro da famíliaa uma distância segura, e oimpossibilitado de regressar a maioria dos adultos está a t
Tenha também presente quseparada durante um acidentcontacto entre os seus familinome, morada e telefone).
Um passo importante é colocemergência: 112, bombeirosInformação Antivenenos de seguros, Serviço Municipasabe utilizar correctamente o
Ensine aos membros da suatorneiras de segurança do gás
No Plano Familiar de Emergêa toda a casa à procura relativamente simples, tais co
O
ncia
Plano Familiar de Em
iliar de Emergência é elaborado tendo em vista que possam pôr em risco os membros da família eidadão deve conhecer os perigos de maior proba do seu domicílio e nos locais de trabalho e de l
de que os acidentes graves ou as catástrofes no
cia - medidas preventivas
contacte o Serviço Municipal de Protecção Civil da ss riscos com maior probabilidade de ocorrência na as medidas de autoprotecção a adoptar para c bombeiros local para se informar sobre o risco de i
com os seus familiares e discuta os perigos a que as medidas de autoprotecção adequadas para cada
sobre o que fazer em caso de evacuação. Aphar um plano de emergência do seu lar, incluindo pa habitação, garagens, anexos e jardins, se existirem
e este Plano de Emergência deve incluir a localiza da família, numa situação de emergência: um local f
egura, e outro fora do local da residência, em caregressar a casa (é uma probabilidade real durante os está a trabalhar e os filhos estão na escola).
esente que, para a eventualidade da sua família m acidente grave ou uma catástrofe, deve utilizar ueus familiares e amigos (assegure-se de que todos sefone).
te é colocar, de forma visível, junto ao telefone, os ombeiros da localidade, polícia, serviços de saúde
(CIAV), escola dos filhos, médicos de família, Municipal de Protecção Civil e ter a certeza de q
ente o número de emergência 112.
os da sua família, incluindo as crianças, como sença do gás, da electricidade e da água.
de Emergência deve ter em conta a realização de umprocura de potenciais riscos, com a execução
les, tais como:
3
Emergência
em vista prevenir os família e/ou os seus ior probabilidade de lho e de lazer, tendo strofes normalmente
o Civil da sua cidade e rência na sua área de ar para cada risco e risco de incêndio em
que podem estar para cada situação. É uação. Aproveite esta ncluindo plantas para existirem.
a localização de dois um local fora de casa, cia, em caso de ficar
urante o dia, já que
a família poder ficar utilizar um ponto de
ue todos sabem o seu
lefone, os números de aúde, Centro de
e família, companhia teza de que cada um
, como se fecham as
ção de uma inspecção execução de acções
Plano Familiar de Emergência
Fixar às paredes as estant Colocar os objectos mais
mais baixas; Não colocar vasos ou flore Libertar os corredores e
movimentos; Nas escadas e patamares t
evacuação; Identificar os locais que m
� debaixo de vigas, de m Fazer limpezas gerais pe
de difícil acesso (sótãosacumulação de poeiras ou
Proceder às verificações/por deficiência de execuça explosões, focos de incê
Não deixar medicamentos
Artigos de sobrevivên
Tenha sempre uma lanterna(cobertor, manta, muda de rsuficientes para darem respo3 dias.
Evite guardar a água em recalimentos que não careçamembalagens impermeáveis he
Não se esqueça de, periodicaalimentos antes do fim do prádio e da lanterna.
Estojo de emergência
Esteja preparado para se soligeiros, como corte, queimad
Prepare um estojo de primeir
2 pares de luvas esterilizasua protecção, mesmo que
Pensos e compressas este Anti-séptico para desinfec Pomada para queimadura
ncia
s as estantes, as garrafas de gás, os vasos e as floreiractos mais pesados ou de maior volume no chão ou n
os ou floreiras nos peitoris das janelas ou varandas;edores e manter os móveis arrumados por forma a
atamares ter apenas os vasos de plantas que não difi
cais que maior protecção oferecem em caso de desabigas, de mesas, de vãos de portas;
gerais periódicas aos locais normalmente pouco uo (sótãos, arrecadações, arquivos, etc.) para nãopoeiras ou de lixos (combustíveis potenciais); ificações/reparações apropriadas em todas as instade execução, conservação ou funcionamento podemos de incêndio, intoxicações e electrocussão; icamentos, fósforos e isqueiros ao alcance das crianç
ivência
a lanterna e rádio a pilhas (com pilhas de reservauda de roupa), água e alimentos embalados, em q
rem resposta às necessidades da família, durante um
ua em recipientes que se partam ou decomponham careçam de refrigeração ou confecção e armaeáveis hermeticamente fechadas.
periodicamente, substituir as reservas de água, ass fim do prazo de validade. Verifique e substitua a
cia
para se socorrer a si ou aos outros, em caso , queimadura, ou outro tipo de lesão.
de primeiros socorros que, no mínimo, contenha:
s esterilizadas, para evitar infecções. Também deve uesmo que não estejam esterilizadas;
essas esterilizadas para estancar hemorragias; ra desinfecção da pele;
eimaduras;
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as floreiras; chão ou nas estantes
das; or forma a facilitar os
ue não dificultem uma
o de desabamento:
e pouco utilizados ou para não permitir a
as as instalações que, to podem dar origem
das crianças.
e reserva), agasalhos ados, em quantidades urante um mínimo de
omponham. Opte por o e armazene-os em
água, assim como os ubstitua as pilhas do
caso de ferimentos
tenha:
ém deve usá-las para
Plano Familiar de Emergência
Ligaduras e adesivos de v Soro fisiológico, nomeada Termómetro; Algodão; Medicamentos de prescriç
Também será bom ter:
Tesoura e pinça; Medicamento de venda liv
para obstipação e diarreia
Outras medidas preve
Tenha, também, em condiçõe
Um extintor de pó químicinstruções que o acompandirija-se aos bombeiros da
Um conjunto de ferramen Aprenda as noções básica Guarde os documentos
embalagem impermeávelduas fotocópias de cada dum exemplar.
Animais domésticos
Se tem animais domésticos, tno vosso plano de emergênci
Em ocorrências como incênpossível.
Em caso de evacuação, levelhes água e alimentos em qua
Durante e após a emergê
Proceda em conformidade crisco a que está exposto.
Avalie, de forma racional, asenso, o que lhe prestará umautoprotecção adequadas. Dee, consequentemente, aumen
Estes são alguns procediment
ncia
sivos de vários tamanhos e larguras; , nomeadamente para lavagem ocular;
de prescrição médica tomados regularmente.
e venda livre (sem receita médica) para alívio da do e diarreia.
reventivas
condições de permanente utilização o seguinte mat
pó químico. Mantenha-o recarregado, em conformido acompanham. Para tal, ou para qualquer informaçãmbeiros da sua área; ferramentas consideradas essenciais; ões básicas de socorrismo e a Reanimação Cardiopulcumentos importantes, devidamente acondicionermeável à água e em local seguro. Para maior seg de cada documento e peça a um familiar ou amigo p
ésticos, tome as devidas precauções para que sejamergência.
mo incêndios, cheias ou sismos, liberte-os logo q
ção, leve-os consigo. Se tal não for possível, libertos em quantidades suficientes para três dias.
rgência
rmidade com as medidas de protecção recomenda
acional, a gravidade da situação. Mantenha a calmrestará uma preciosa ajuda, a par da adopção das uadas. Desta forma, ficará mais apto a lidar com a a
te, aumentará a sua protecção e a dos outros.
ocedimentos gerais em caso de acidente grave ou ca
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ívio da dor e da febre,
uinte material:
conformidade com as informação adicional,
Cardiopulmonar; condicionados numa maior segurança, faça u amigo para guardar
a que sejam incluídos
os logo que lhe seja
el, liberte-os e deixe-
ecomendadas para o
ha a calma e o bom pção das medidas de ar com a adversidade
ave ou catástrofe:
Plano Familiar de Emergência
Verifique se há feridos e a Peça ajuda se houver ferid Ligue o rádio a pilhas e sig Verifique se há danos grav Utilize lanternas a pilhas
suspeitar da possibilidade Se lhe cheirar a gás, deslig Limpe o derrame de líquid
Muitas vidas podem ser salvSendo assim, procure agir rapode fazer. Tenha em atenocasionar outras lesões ou ag
Verifique se os vizinhos, em de deficiência, necessitam de
Para pedir socorro, utilize o n
Em caso de evacuação
Saia imediatamente, se tal lhe
Se tiver a certeza que tem tem
Leve consigo os documsegurança social, etc.), bem
Leve os medicamentos diá Desligue os contadores da Feche à chave as portas qu
Se tiver a certeza que ainda tmaterial a levar consigo:
1 rádio (com pilhas de res 1 lanterna (com pilhas de medicamentos essenciais 1 muda de roupa e agasalh Artigos de higiene; Artigos especiais e alimen Documentos de identifica 1 garrafa de água e alimen
Reúna os artigos num saco de
Regresse só quando os aconselharem.
ncia
feridos e aplique os primeiros socorros; ouver feridos graves; pilhas e siga as instruções transmitidas; danos graves em casa e entre se não estiver em riscos a pilhas – não acenda fósforos nem ligue a elecssibilidade de fuga de gás; gás, desligue-o e saia imediatamente de casa; e de líquidos inflamáveis, como gasolina ou álcool.
ser salvas com a aplicação de noções básicas de re agir rapidamente, desde que saiba o que fazer em atenção que os primeiros socorros mal dasões ou agravar as já existentes.
nhos, em particular as crianças, os mais idosos e osssitam de ajuda.
, utilize o número de emergência 112.
, se tal lhe for pedido pelas entidades responsáveis.
ue tem tempo:
s documentos (bilhete de identidade, cartão del, etc.), bem como dinheiro ou outro meio de pagame
mentos diários; tadores da electricidade, do gás e da água;
portas que dão para o exterior.
ue ainda tem tempo, junte num estojo de emergênci
lhas de reserva); pilhas de reserva);
essenciais para toda a família; a e agasalhos;
is e alimentos para os bebés ou idosos da família; identificação de cada membro da família; a e alimentos embalados.
m saco de maneira a serem facilmente transportado
ndo os bombeiros ou outras entidades com
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r em risco de ruir; ue a electricidade se
u álcool.
ásicas de socorrismo. ue fazer e o que não s mal dados podem
dosos e os portadores
onsáveis.
cartão de utente da de pagamento;
mergência o seguinte
amília;
nsportados.
des competentes o
Plano Familiar de Emergência
Conte com possíveis r
Acontecimentos traumáticos,causando graves danos pesnormais, ajustadas à vivêncianas esferas emocional, cognit
As reacções emocionais podculpa, vergonha, sensação embotamento dos afectos eplano cognitivo, pode haveratenção e lapsos de memperturbações do apetite porelacionamento interpessoaproblemas no trabalho ou esc
Alguns factores inerentes traumáticos, nomeadamente a mortes por causas violentacasa e de valores, perda de social por eles cedido, exdesfavoráveis, privação do so
Em casos extremos, um acidno projecto de vida pessoalmorte ou doença de alguprivilegiadas. Há que fazer ajHá que fazer o luto pelas peemprego, adaptar-se a incapaprender a falar sobre as suas
Exprima os seus sentimentosos sintomas persistirem ou fprofissional.
As crianças e as suas reac
De acordo com o seu grupo um determinado acontecimehaja repetição da situação, quda família ou sozinhos.
A forma como o adulto reagee agir das crianças. Se maassustadas. Elas vêem em sucumbem aos sentimentintensamente.
ncia
is reacções emocionais
umáticos, como catástrofes naturais e tecnológicas,danos pessoais ou materiais, podem desencadea à vivência traumática, durante vários dias ou mesmnal, cognitiva, física ou interpessoal.
ionais podem manifestar-se através de choque, mensação de desamparo e impotência, sentiment
afectos e diminuição de interesse de várias actiode haver confusão, desorientação, indecisão, dim
de memória. A tensão, fadiga, insónia, dores, apetite podem manifestar-se no campo físico. Anterpessoal, podem surgir comportamentos clho ou escola, sentimentos de abandono e rejeição.
nerentes aos acontecimentos em si são partadamente quando há perigo de vida ou prejuízo físics violentas, extrema destruição ou violência humanperda de vizinhos ou da comunidade, assim comoedido, extrema fadiga, exposição a condições ação do sono, etc..
, um acidente grave ou catástrofe pode provocar upessoal e/ou profissional agravada por perdas
de alguém com quem se mantinha relaçõeue fazer ajustamentos a mudanças radicais no projeo pelas perdas, reparar ou reconstruir a casa, encose a incapacidade física, lidar com os problemas bre as suas experiências e sentimentos.
ntimentos, falando sobre o que aconteceu e o que o ptirem ou forem muito intensos, não hesite em recor
reacções emocionais
eu grupo etário, as crianças manifestam diferentescontecimento traumático. De um modo geral, elas ituação, que alguém fique ferido ou morra, de ficarem
ulto reage a um determinado acontecimento condicis. Se manifestar alarme, as crianças podem tornêem em si a prova de que o perigo é real. Se ntimentos de perda, as crianças também a se
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nológicas, mesmo não esencadear respostas s ou mesmo semanas,
choque, medo, raiva, sentimento de vazio, árias actividades. No cisão, diminuição da a, dores, náuseas e físico. Ao nível do
entos conflituosos, rejeição.
são particularmente juízo físico, exposição cia humana, perda de sim como do suporte ndições climatéricas
rovocar uma ruptura r perdas financeiras,
a relações afectivas s no projecto de vida.
casa, encontrar novo oblemas familiares e
e o que o perturba. Se e em recorrer a apoio
diferentes reacções a eral, elas temem que de ficarem separados
to condiciona o sentir odem tornar-se mais real. Se os adultos
bém a sentem mais
Plano Familiar de Emergência
O medo é natural, tanto paratem a responsabilidade de Quando estiver seguro de qemocionais das crianças.
As crianças dependem de rotpara a escola, brincam comsuficiente para as tornar anrotinas. Inclua-as nas actividaatravés delas, se sintam útenormalidade.
Dentro do possível, logo apmesmo quando pareça mais ansiosas por pensarem quesituação e o que vai aconteceo que conhecem e compreendnão são falados abertamentealgo de terrível se passa e, fre
Alguns medos são fruto da imlevá-los a sério e ajudá-las a sentem, encorajando-as a falase expressam através do dese
A alteração de comportameafectadas pelos acontecimcomportamentos regressivocontrolar os esfíncteres ou pfaziam sozinhas.
Crianças e adolescentes têm que, muitas vezes, representaseguir ou após vários dias oudesaparecem depois de fazesintomas persistirem ou foracompanhamento profissiona
Grupo etário
As reacções das criançascondicionadas por vários facontecimentos e à repercusuma situação violenta, se uferido e/ou a escola ou casacrianças ou adolescentes ncontribuir para a diminuição os seus sentimentos. Um outque o adulto deve utilizar p
ncia
anto para crianças como para adultos, no entanto, cidade de manter o controlo da situação e de lhoguro de que o perigo passou, concentre-se nas n
em de rotinas diárias: acordam, tomam o pequenoincam com os amigos. A sua interrupção pode tornar ansiosas. Após o sinistro, é importante oas actividades de restabelecimento da situação, de fintam úteis e interiorizem que o quotidiano vai
l, logo após o sinistro, tente manter as crianças reça mais razoável deixá-las com alguém. Elas podearem que não voltará. Calma e firmemente, expli acontecer de seguida, pois elas terão tendência a teompreendem. Quando os problemas são mantidos eertamente, elas podem interpretar tal como signiassa e, frequentemente, pior do que na realidade o é
ruto da imaginação, contudo, o sofrimento é real, pelas a separar o real do irreal. Incentive-as a exp
as a falar e a fazer perguntas. Quanto mais pequeés do desenho e do jogo.
mportamentos é bom indicador de que as criaacontecimentos. As mais pequenas podem egressivos, como seja voltar a chuchar no dedoteres ou pedirem para serem lavados ou vestidos q
ntes têm reacções normais a acontecimentos de vidrepresentam perigo real. Podem manifestar-se imedios dias ou mesmo semanas. Na maioria das vezes is de fazerem o reajustamento ao quotidiano. Todm ou forem muito intensos, não hesite em providrofissional.
crianças e adolescentes às situações traum vários factores. São afectadas pela exposição repercussão destes nas suas vidas. Se, por exempnta, se um membro da família morreu ou ficou
la ou casa ficaram destruídas, há grande probabilscentes não ficarem imunes aos factos. Os aduiminuição do sofrimento, ouvindo-as pacientementes. Um outro factor condicionante das respostas é a
utilizar palavras que ela consiga entender, assim
8
entanto, como adulto, e de lho transmitir. se nas necessidades
pequeno-almoço, vão ão pode ser motivo ortante o retorno às ação, de forma a que, iano vai regressar à
crianças junto de si, Elas podem tornar-se ente, explique-lhes a
ncia a temer menos antidos encobertos e
omo significando que alidade o é.
é real, pelo que deve as a exprimir o que
ais pequenas, melhor
e as crianças foram podem apresentar
no dedo, deixar de vestidos quando já o
tos de vida anormais se imediatamente a
as vezes os sintomas diano. Todavia, se os em providenciar-lhes
es traumáticas são xposição directa aos or exemplo, viveram
ou ficou seriamente probabilidade de as . Os adultos podem ntemente e tolerando postas é a idade, pelo er, assim como ter a
Plano Familiar de Emergência
sensibilidade para comprcomportamentais.
Na fase pré-verbal, as criansentimentos. Podem reagir atornar-se mais irritáveis, choque é habitual.
Cerca dos 2 aos 6 anodesamparadas e incapazes. Aprotegerem a si ou aos oinsegurança. Ainda não têcomo sendo reversíveis (ex:brinquedo, animal de estimaçafectou, por outro lado, a reprofundamente.
Por volta dos 8 aos 10 anse muito preocupadas com dassunto insistentemente. Estos resultados académicos fivariedade de reacções como so acontecimento não ter sido
Da pré-adolescência acomportamentos infantis e adaproximando-se das dos adusignificado, pois elas prepartilhados pelo seu grupsentimento de imortalidade. de risco, tal como condução tornar-se receoso em sair deperigoso.
ncia
a compreender o significado das diferentes
, as crianças não dispõem da palavra para descre reagir ao acontecimento traumático exigindo ma
áveis, chorar e apelar para serem mimadas e abraça
anos, em idade pré-escolar, frequentementecapazes. A sua idade e pequena estatura impedemou aos outros. Como resultado, sentem intens não têm noção de perda permanente, vêem as con
síveis (ex: morte). Podem sentir intensamente a pde estimação ou de um familiar. Se o acontecimentolado, a reacção dos pais e familiares, geralmente,
anos já têm noção de perda permanente. Algumdas com detalhes dos acontecimentos e querem fa
ente. Esta preocupação pode interferir com a conémicos ficarem prejudicados. Podem manifestar u
ões como sejam culpa, sensação de que falhou em algo ter sido previsto, fantasias onde tem o papel de sa
a até à adolescência, há uma combinafantis e adultos, e, à medida que crescem, as suas res dos adultos. As reacções dos seus pares adquirlas precisam saber que os seus medos são aprseu grupo etário. Um sobrevivente pode man
rtalidade. Um adolescente pode envolver-se em comcondução perigosa ou ingestão alcoólica. Por outroem sair de casa, o mundo pode parecer demasiado
9
diferentes respostas
ra descrever os seus igindo maior atenção, s e abraçadas mais do
ntemente, sentem-se a impedem-nas de se em intenso medo e em as consequências ente a perda de um
tecimento em si não a almente, afectam-nas
nte. Algumas tornam-querem falar sobre o om a concentração e nifestar uma grande
hou em algo, raiva por apel de salvador.
combinação entre as suas respostas vão es adquirem especial s são apropriados e ode manifestar um e em comportamento
or outro lado, pode emasiado inseguro e
Plano Familiar de Emergência
Com
Em qualquer caso de emergêEuropeu de Emergência, podmóvel. A chamada é gratuita que accionam os sistemas mverificada.
As Centrais de Emergência aca sua informação. A eficáci
Antes de ligar 112, infnecessidade de conhecer:
ONDE (local exacto da oco O QUÊ (tipo de ocorrência QUEM (vítima, doente).
Não desespere! Facu
Informe, de forma sim
ONDE: local exacto ascendente ou descenden
O QUÊ: tipo de situaçã QUEM: vítima(s)/ doe
necessitar de socorro; As A existência de qualquer
exemplo, libertação de ga O número de telefone do q Escute com calma e a
pelo operador. Desligue o telefone ap
Mantenha os contac
ncia
omo alertar o 112, bombeiros e
de emergência, de Norte a Sul do País, o número , pode ser ligado através dos telefones das r
é gratuita e é atendida de imediato pelos centros de istemas médico, policial e de incêndio, consoante
rgência activam os meios de socorro adequados de cácia do socorro depende da sua colaboraçã
informe-se sobre os pormenores que a Checer:
cto da ocorrência); ocorrência); doente).
Faculte todas as informações que lhe forem pe
simples e clara:
to da ocorrência: rua, n.º da porta, estradescendente), pontos de referência.
ação: doença, incêndio, acidente, parto, etc. doente: o número, o sexo e a idade aparente
corro; As queixas principais e as alterações que obse qualquer situação que exija outros meios para ção de gases, perigo de incêndio, etc.
lefone do qual está a ligar. e atenção todos os conselhos ou procedimento
e apenas quando o operador indicar.
ntactos DE EMERGÊNCIA junto ao seu
M
10
os e GNR/PSP
número 112, Número
nes das redes fixa e entros de emergência consoante a situação
uados de acordo com ação.
que a Central tem
e forem pedidas.
rta, estrada (sentido
aparente da pessoa a s que observa; ios para o local, por
cedimentos indicados
seu telefone.
Mais informações:
www.Prociv.pt
www.INEM.pt
www.AAACL.eu
Plano Familiar de Emergência
Associação dos Antigos
ncia
os Alunos do Colégio de Lamas Rua do Auditório, 185
Apartado 39 4536-904 Santa Maria Lamas
[email protected] www.AAACL.eu
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Youtube.com/AAACLvideos
Autoridade Nacional de Pr
Instituto Nacional de Emergê
11
Fontes: Protecção Civil
ergência Médica