Plano-de-Pastoral-PPT.ppt

7/23/2019 Plano-de-Pastoral-PPT.ppt

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2014



2014

Plano: planejamento,etapas, metas, objetivos.

Diocesano: que envolvetoda diocese.

De Pastoral: toda açãoda Igreja paraevangelizar.



sando alguns passos pedag!gicos, asequ"ncia deste plano consiste em

responder tr"s quest#es:

1. $nde estamos%2. $nde precisamos estar%3. &omo vamos c'egar%

Considerando os sacramentos queiniciam à vida cristã – Batismo,

Eucaristia, Crisma – a Diocese deMontenegro quer unir todas as suas

forças pastorais para ajudar as pessoas a terem um encontro

pessoal com Jesus Cristo, vivendosua f na comunidade cristã!

Umaproposta

decaminho apercorrer...



Realidade atual

$ &onc(lio )aticano II nosconclama a considerar

atentamente a realidade,para nela viver etestemun'ar nossa *+,

solidrios a todos,especialmente aos mais

pobres. -abemos, por+m, quenão é fácil compreender a

realidade, devido à suacompleidade. , contudo,alguns sinais de mudan!a

que se mostram claros eposs(veis de a/rmação.



Realidade atual

"enso Demo#rá$co 2%1% & '()* crescimento da diversidade dos gruposreligiosos no rasil proporção de cat!licos seguiu atend"ncia de redução os cat!licos passaram de 3,56 em2000 para 54,56 em 2010 modi/caç#es nas caracter(sticas geraisda população

aceleração do processo deenvel'ecimento populacional redução na ta7a de *ecundidade reestruturação da pir8mide etria.

Referente ao Rio )rande do +ul& 59,6 dos ga;c'os se dizem cat!licos

*oram 35,46 no censo de 2000... ma queda de 5,<6 em 10 anos. ..



ransforma!-es culturais

Con"ecer a realidade em quenossa #greja est$ inserida

fundamental para evangeli%$&la!'(ão se pode amar nem

evangeli%ar a quem não secon"ece)! =>$&. &? ?. <,

n@10A

"ada #era!ão tem suas luese som/ras. Bsta geração não +

pior ou mel'or que as outrasgeraç#es. $ processo de

evangelização, 'oje, leva maistempo e e7ige um investimentomaior para penetrar as barreiras

do individualismo e da

indi*erença.



(0'+

0 prepara!ão para este sacramento ocorre de diversasformas, métodos e tempo de dura!ão, con*orme cada

par!quia estipula ou acredita ser su/ciente. ns m+todos semostram mais e/cazes na perseverança dos /+is, outros menos. Cemos preparaç#es que duram alguns minutos, resumindose a

uma conversa breve sobre o dia do batizado e trazendoin*ormaç#es dos detal'es da celebração. Bsta geralmente +

conduzida pela secretria da par!quia, pelo padre ou algumaliderança comunitria.

*m /oa parte das comunidades são ministrados cursos de/atismo, nas quais voluntrios conduzem as reDe7#es, onde se*ornece certi/cado de participação com validade de um ano ou

mais.

0ps o (atismo temos poucas eperi4ncias de al#um

acompanhamento sistemático da crian!a e de sua fam5lia.Eicase esperando que retornem para a catequese de Bucaristia,sendo que at+ a( a pessoa vive a *ase mais importante na

*ormação de sua personalidade, sem um acompan'amento maispr!7imo da Igreja.

6o 7ue se refere aos padrinhos, muitos nem participam navida de *+ de seus a/l'ados, distantes do ideal apontado pelo

&!digo de >ireito &anFnico, que sugere que os padrin'os devem

ser e7emplo de vida cristã e participação na Igreja. Cemossituaç#es em que nen'um dos padrin'os pro*essam a *+ cat!lica,são de outra religião.



*U"0R'+'0

G partir do momento que a pessoa est al*abetizada, geralmentecomeçamos em nossas comunidades o per5odo mais intensode forma!ão cristã, chamado cate7uese, procurandocontemplar as diversas dimens#es da vida penetradas pela nossaviv"ncia da *+.

0 cate7uese está ocorrendo em idades diversas,

geralmente a partir dos 9 anos de idade at+ os 11 anos. tempo de prepara!ão varia de seis meses a dois anos. smétodos são /em diversi$cados, sendo que muitos jcolocam a centralidade na Halavra de >eus outros aindavalorizam mais o ensino da doutrina cat!lica, em estilo de aula.

s cate7uistas geralmente são pessoas voluntrias dacomunidade. Cemos belos testemun'os de viv"ncia comunitriana maioria de nossos catequistas, mas deles tamb+m ouvimosum clamor de disponibilizarmos cursos e momentos de *ormaçãopara poderem vivenciar este tão importante minist+rio detestemun'ar e anunciar &risto de *orma mais quali/cada.

8uanto às fam5lias dos cate7uiandos, temos di/culdadesem inserilos no processo de educação na *+ dos /l'os. Glgunspais se mostram preocupados e dispon(veis aos responsveispela catequese. outros estão mais preocupados em cumprirapenas mais uma etapa na vida dos /l'os não acompan'amseus /l'os nas atividades da catequese, na missa, nas reuni#es,

e vendo os sacramentos como *ormalidade ou evento social.



"R'+0 ?o que se re*ere ao sacramento da &risma, que completa o atualprocesso de iniciação J vida cristã, iluminados pela orientação da Igreja=que aconteça quando a pessoa atinge a idade da razãoA, temosacolhido para a cate7uese :ovens a partir dos 11 anos atéaproimadamente 1; anos. Ks vezes acol'emos casos com alguma

idade a mais, mas em geral os que se apresentam depois desta idade*azem uma *ormação di*erenciada, visto que na maioria das vezestamb+m não receberam os outros dois sacramentos da iniciação. ?essecaso, acompan'am a catequese de adultos que boa parte daspar!quias j apresenta.

tempo de dura!ão da cate7uese é mais variado ainda 7ue oda "ate7uese da Primeira *ucaristia, sendo de apenas alguns

encontros em alguns casos, at+ dois anos de *ormação em outros.

Le*erente J participação dos catequistas, pais e padrin'os, ocorremmuitas semelhan!as à prepara!ão para a Primeira *ucaristia. Gpresentamse 'bitos tradicionais j superados de que s! 'omenspodem se tornar padrin'os dos jovens do se7o masculino, e mul'eresdas jovens do se7o *eminino. $bservase mais o grau de parentesco eamizade dos padrin'os que o testemun'o na viv"ncia da *+, sendo que

muitas vezes os padrin'os j são escol'idos pelos pais quando seus/l'os nascem, sem l'es permitir a possibilidade de escol'a.



$ que se constata + queestamos ministrando os

sacramentos da inicia!ão àvida cristã sem a devida

prepara!ão para ajudarmosos nossos jovens a viver como

disc(pulosmissionrios de esus &risto. 6s invertemos

o mandato de <esus "risto,que nos envia para tornar aspessoas seus disc(pulos, eapenas depois ministrar os

sacramentos=c*. Mt 29, 1920A.



N?a ação evangelizadora, o ponto deche#ada está em olhar para o

horionte do *van#elho, mostrado em esus &risto e, ?ele, a presença do Leino

de >eus, na precariedade da 'ist!ria.ist!ria esta, assumida por esus &risto e

que n!s devemos assumir ela + um lugarteol!gico. G realidade 'ist!rica, por maisdura e desconcertante que seja, não tema ;ltima palavra. 6ossa esperan!a sefunda so/re 0l#uém em quem a vida

não con'ece ocaso O o -en'orLessuscitado.P =>QGB 2011201, 129A.

NG &on*er"ncia de Gparecida nos convocaa ultrapassar uma pastoral de mera

conserva!ão ou manuten!ão paraassumir uma pastoral decididamentemissionária, numa atitude que, corajosae pro*eticamente, c'amou de conversão

pastoral.) =>QGB 2011201, 25A.



'ndica!-es

(atismo *ucaristia "risma

"omo

orientar=

Lever a maneira comoorientamos o povo que vem

at+ n!s procurando o atismo=por e7emplo, padrin'os,con*orme orientaç#es do

>ireito &anFnicoA

uscar uma unidade emtermos de preparação

=catequeseA, no que se re*ereprincipalmente J idade e

tempo de preparação

uscar uma unidade emtermos de preparação

=catequeseA, no que se re*ereprincipalmente J idade e

tempo de preparação

"omo

preparar=

Lever a *orma comopreparamos as pessoas para

este sacramento =nascomunidades temos R&urso de

atismoSA

Eazer da (blia o livroprincipal da catequese,

centralizando a Halavra de>eus no encontro, com a

e7peri"ncia da leituraorante

Eazer da (blia o livroprincipal da catequese,

centralizando a Halavra de>eus no encontro, com a

e7peri"ncia da leituraorante

"omo

cele/rar=

Mel'orar a *orma comocelebramos este sacramento=geralmente não batizamos

nas celebraç#es com acomunidade, mas emmomentos J parteA

&uidar para que a celebraçãonão seja mero evento social

=e7.: roupas quecatequizandos usam no diada recepção do sacramentoA

&onsiderar a proposta da>iocese de Montenegro,

preparando a celebração apartir do Eol'eto Tit;rgicoNMissa da &on/rmaçãoP.

"omo

acompanhar

Hensar um acompan'amento

para com as *am(lias ecrianças batizadas =o queo*erecemos entre o atismo e

Lever a participação dos pais

e da comunidade noprocesso da catequese deBucaristia

Lever a participação dos pais

e da comunidade noprocesso da catequese de&risma



NBsta + a razão pela qual cresce oincentivo J iniciação J vida cristã,

N#rande desa$o 7ue 7uestiona afundo a maneira como estamoseducando na fé e como estamos

alimentando a eperi4ncia cristãP.

Cratase, portanto, de Ndesenvolver, emnossas comunidades, um processo deinicia!ão à vida cristã 7ue condua aum encontro pessoal, cada ve maiorcom <esus "ristoP, atitude que deve ser

assumida em todo o continente latinoamericano e, portanto, tamb+m no rasil.

Bste + um dos mais urgentes sentidos dotermo missão em nossos dias. U odesa$o de anunciar <esus "risto,

recome!ando a partir dele, sem >darnada como pressuposto ou

descontadoP. U preciso ajudar aspessoas a con'ecer esus &risto, *ascinar

se por Ble e optar por seguilo.P =>QGB2011201, 40A.



eta? o 7u4=8ueremos faer da '#re:a uma verdadeira casa da inicia!ão

à vida cristã. Bsse ser o *oco do trabal'o pastoral em nossa>iocese de Montenegro: as par!quias e todas as *orças vivas que

as comp#em vão empen'arse na iniciação J vida cristã.

?ão resulta em nada celebrar os sacramentos sem que 'aja umverdadeiro comprometimento, uma opção de vida cristã. 0o $nal

do processo de inicia!ão sacramental @(atismo, "risma e*ucaristiaA dese:amos 7ue cada cristão tenha feito suaadesão pessoal a <esus "risto, participando da comunidadee assumindo o compromisso de transforma!ão do mundo.

G iniciação cristã + uma ação evangelizadora de toda a comunidadecristã, que vai dar atenção J pessoa que queremos iniciar na *+ e,

por consequ"ncia, J sua *am(lia. Bsta, uma vez iniciada, estarcomprometida com a pr!pria comunidade, passando então a ser

ela tamb+m membro pleno da comunidade. Bsta meta inclui umaremodela!ão da nossa estrutura pastoral: *azemos muitascoisas, e poucas surtem e*eito, porque muitas delas *azemos sem a

devida pro*undidade e continuidade.

0 par7uia inteira deve colocar&se em estado permanentede missão, disposta a acol'er com seriedade aqueles que

procuram a Igreja para dela participar. Vuando nossa iniciaçãocristã *or bem *eita, teremos maior probabilidade de contar comcristãos comprometidos e *am(lias mel'or estruturadas. Isso ser

um sinal para que mais pessoas se sintam atra(das a seguir esus&risto na comunidade cristã.



Passos? como=

+acramento do (atismo.*amos disponi+ili%ar um novo modo de preparação para estesacramento, com acompan"amento continuado!

&ada *am(lia ou catec;meno *ar a opção livre, consciente, madura eresponsvel do batismo. Baverá pessoas da comunidade 7ue vãoao encontro para dar o seu testemun'o de *+ e se responsabilizar poracompan'ar o discernimento dessa *am(lia. G preparação doutrinal

catequ+tica ser na casa da *am(lia. U a comunidade, atrav+s de seusrepresentantes, que ajudar a *am(lia e os padrin'os daquela pessoaque vai ingressar na Igreja pelo atismo. Deve ocorrer ao menosuma visita à casa da fam5lia da crian!a. G visita tratar deapresentar a pessoa de esus &risto, e7plicitando o sentido do atismo ea consequente inserção do batizado na comunidade al+m disso, *alarsobre a celebração do atismo, com seus sinais, oraç#es, signi/cado ee/ccia sacramental.

?ão termina com a celebração do sacramento nosso compromisso de

acompan'amento. Depois do (atismo, haverá encontrosperidicos para aprofundar o sentido do 7ue se cele/rou e parafomentar a participa!ão ativa dessa fam5lia na comunidade.&ada par!quia dever *ormar uma equipe que organize e acompan'eeste processo, sob a coordenação do proco. ma vez por ano a *am(liaser visitada pela mesma equipe que *ez com ela a preparação para osacramento. -! assim 'aver uma verdadeira iniciação J vida cristã.

G >iocese o*erecer um subs(dio com estes temas, com uma propostaconcreta de abordagem. Camb+m constar um itinerrio de temas paraos encontros que acontecerão depois do atismo. $ m+todo ser o daleitura orante. "ada visita acontecerá em torno de um teto/5/lico.



+acramento da *ucaristia.

G catequese para este sacramento deve serocasião para o encontro pessoal do

catequizando com esus &risto. -ugereseque os #rupos de cate7uese tenham onCmero máimo de 1; pessoas, para

permitir a interação e a partil'a da Halavrade >eus, bem como o acompan'amentopessoal por parte do catequista. 0

cate7uese deve ser realiada nométodo da leitura orante da Palavra de

Deus. Gquela catequese iniciada napreparação do atismo, continuada no

per(odo p!sbatismal, ser agoraapro*undada, com o grupo de catequizandos

na comunidade. Gs crianças criam*amiliaridade com a Halavra de >eus, que

desemboca na Titurgia celebrada nacomunidade. per5odo da cate7ueseserá de aproimadamente dois anos

@duas etapasA. $s encontros serão

semanais, com duração m(nima de 1' em7ima de 1'0min.



+acramento da "on$rma!ão.

U continuação do processo batismal. Uc'egada a 'ora do jovem poder dar a suadecisão madura e livre sobre a adesão a esus &risto. método é o mesmo da

prepara!ão para a *ucaristia. $ ideal +que o crismado passe a viver de uma

maneira ainda mais intensa sua vida cristã,nutrindose da Halavra de >eus, da

Bucaristia, dos outros sacramentos etamb+m ocupado com a &aridade, que + o

*ruto maduro da *+ aut"ntica. per5odo dacate7uese será de aproimadamentedois anos @duas etapasA. $s encontros

serão semanais, com duração m(nima de 1'e m7ima de 1'0min. Deve&se prever

um retiro com os crismandos antes da

cele/ra!ão da "on$rma!ão.



Responsáveis? 7uem=

$ primeiro responsvel por este processo + o (ispo daIgreja Harticular. Ble delega aos párocos o cuidado

pastoral de par!quias da >iocese, onde estes seempen'arão para *azer acontecer o que + de/nido portoda a >iocese, em assembleia de pastoral. unto aos

procos estão as coordena!-es de pastoral daspar7uias, que vão *ocar todo o seu empen'o numamesma direção. s cate7uistas e as cate7uistas +

que *arão acontecer concretamente esse trabal'opastoral.

(ispo, pres/5teros,

diáconos, lideran!aspastorais, cate7uistas etodos os lei#os assumirão :untos a inicia!ão cristã

como prioridade pastoral.



Recursos? com 7u4= principal recurso é a forma!ão.

Hrecisamos continuar *ormando pessoasque sejam quali/cadas para e7ercer esse

acompan'amento na iniciação J vidacristã. Bssa *ormação sup#e dois

aspectos: 1. orma!ão espiritual? pessoas com viv"ncia eclesial,

comprometidas com esus &risto e suaIgreja, *requentes aos sacramentos e

com coer"ncia de vida cristã 2.orma!ão teol#ica? para saber dar as

raz#es de nossa *+ e conseguir

apresentla em linguagem atual e comcoer"ncia.

G >iocese j o*erece cursos de teologia de grandequalidade. >ever ser *ormada uma comissão que

ajude as par!quias a implantar esse processocatequ+tico. ?ão + poss(vel que todas as par!quiaso *açam num mesmo momento, mas no 'orizonte

de todas deve estar essa meta a alcançar.



Eu#ar? onde=

*m todas ascomunidades

de nossa >iocese de

Montenegro.



Hara a organização dos trabal'os em torno da proposta do Hlano deHastoral, sugerese o seguinte esquema:

2%1F? em todas as par!quias da diocese, *ormação e preparação de&atequistas para o -acramento do atismo e suas decorr"ncias serãocinco encontros em cada par!quia, com duração apro7imada de 2', cada.

2%1;: ano da implantação deste modelo de pastoral. G partir de janeiro,nas par!quias da diocese, a preparação para o atismo acontece na casada *am(lia do batizando

2%1;: em todas as par!quias da diocese, *ormação e preparação de&atequistas para o -acramento da Bucaristia e suas decorr"ncias

2%1G: ano da implantação deste modelo de &atequese da Bucaristia emtoda a diocese.

2%1G: em todas as par!quias da diocese, *ormação e preparação de&atequistas para o -acramento da &on/rmação e suas decorr"ncias

2%1H: ano da implantação deste modelo de &atequese de &on/rmaçãoem toda a diocese.

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