Plano de Ensino Identificação - Unesp - Instituto de Ciência e … · 2020. 6. 2. · Plano de...
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
2006I191 - Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial
3
2006I11 - Farmacologia, 2006I16 - Patologia Geral, 2006I17 - Patologia Bucal, 2006I18 -Radiologia, 2006I01 - Anatomia, 2006I08 - Microbiologia e Imunologia
2006I13 - Materiais Dentários, 2006I14 - Oclusão e Escultura Dental, 2006I15 - Odontologia
Departamento de Diagnóstico e Cirurgia
Instituto de Ciência e Tecnologia
9 P:90 T:45
OD OD06I - Odontologia
Identificação
Docente(s)Moacir Teotônio dos Santos Junior , Rodrigo Dias Nascimento, Michelle Bianchi de Moraes,Marcelo Marotta Araujo, Fernando Vagner Araldi
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Objetivos
Ao término do curso, por meio de aulas teóricas e práticas, o aluno deverá ser capaz de:realizar o planejamento cirúrgico, executar procedimentos operatórios, em nível ambulatorial,segundo todos os preceitos cirúrgicos em pacientes que necessitam de cirurgia bucal. Para alcançarmos este objetivo, uma seqüência de normas, deverá ser rigorosamenteobedecida no transcorrer do programa da disciplina, de tal forma que no final do curso ele possavir a aplicar esses conhecimentos no tratamento de pacientes. A aplicação de princípios científicos apoiados nos conhecimentos adquiridos nas DisciplinasBásicas e Pré-Clínicas conduzirão o aluno a elaborar um diagnóstico, planejar a terapêuticacirúrgica adequada e estabelecer o prognóstico. Será preocupação da disciplina estabelecer diretrizes para que o futuro profissional possaplanejar e executar tratamentos compatíveis com o estado de saúde do paciente respeitandosua integridade, física e moral e considerando sua situação sócio-econômica. O conteúdo correspondente à Traumatologia Buco-Maxilo-Facial e a Cirurgia Ortognática seráministrado aos alunos em forma de aulas informativas, dando ao mesmo uma visão mais amplados limites da especialidade Odontológica. O atendimento de urgência será uma preocupação constante da Disciplina seja em âmbitoAmbulatorial como em âmbito Hospitalar. Poderão ser utilizados como recursos na ministração das aulas e avaliações: Vídeo-aulasdisponibilizadas por meio de gravação ou ao vivo nas plataformas disponíveis, bem como aaplicação de seminários, questionários, atividades complementares e avaliações.
A Unidade I é teórica/prática e as Unidades II e III apenas teóricas.
Unidade I - Exodontia•Introdução e exodontia•Desinfecção, esterilização, assepsia e anti-sepsia•Princípios cirúrgicos fundamentais•Instrumental cirúrgico•Exodontia de dentes normalmente implantados
Unidade II - Cirurgia bucal•Cuidados pré-operatórios à Cirurgia Buco-Maxilo-Facial•Terapêutica Farmacológica em Buco-Maxilo-Facial•Cirurgia pré-protética•Cirurgias paraendodônticas•Cistos do complexo maxilo-mandibular•Fisioterapia em cirurgia buco-maxilo-facial•Estudo dos dentes não irrompidos•Desinclusão Dental•Infecções odontogênicas
Unidade III - Cirurgia e Traumatologia Maxilo-Facial•Odontologia em Ambiente Hospitalar•Buco-Maxilo-Facial•Fraturas Mandibulares•Fraturas do Esqueleto Fixo da Face•Cirurgia ortognática•Promoção da saúde e prevenção da doença
Conteúdo
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Promoção de Saúde e Prevenção da DoençaOs pacientes serão sempre orientados no sentido da importância da prevenção das doenças,como fator essencial na manutenção da saúde bucal, estabelecendo uma correlação direta comseu estado geral de saúde.Aos alunos será proporcionada, dentro das possibilidades, oportunidade para freqüentarunidades hospitalares de São José dos Campos, como parte informativa do Curso da Disciplina deCirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial.
Nos primeiros meses letivos o aluno receberá aulas teóricas. A partir de então, irá para clínicaonde executará o atendimento de pacientes, paralelamente à continuação das aulas teóricas. Aapresentação do curso é feita durante a primeira aula teórica ou prática do ano. Nessaoportunidade serão expostos os objetivos do curso e sobre a forma como serão desenvolvidos osprogramas teórico e prático da Disciplina. Os alunos serão informados também sobre os critériosdas avaliações e critérios para aprovação. As normas de funcionamento da Disciplina bem comoo conteúdo programático deste Plano de Ensino estarão disponíveis na página da Faculdade deOdontologia (www.ict.unesp.br)
Metodologia
Bibliografia
1) ARAUJO,A.; GABRIELLI, M.F.R.; MEDEIROS, P.J. - Aspectos atuais da Cirurgia e TraumatologiaBucomaxilofacial, São Paulo, 1.Ed, Ed. Livraria Santos Editora, 2007.2) FREITAS, R. - Tratado de Cirurgia Bucomaxilofacial, São Paulo, 1.Ed, Ed. Livraria SantosEditora Com. Imp., 2006.3) PRADO,R.; SALIM,M. - Cirurgia Bucomaxilofacial - Diagnóstico e Tratamento, Rio de Janeiro,1.Ed, Ed. Medsi Editora médica e científica ltda., 2004.4) MEDEIROS, P.J. Cirurgia dos dentes inclusos: extração e aproveitamento. São Paulo, LivrariaSantos, 2003.5) PETERSON, L.J.; ELLIS, E.; HUPP, J.R.; TUCKER, M.R. - Cirurgia Oral e MaxilofacialContemporânea, Rio de Janeiro, 3.Ed, Ed. Guanabara Koogan S.A. – 20006) Michael Miloro, G. E. Ghali, Peter Larsen e Peter D. Waite - Principios de CirurgiaBucomaxilofacial de Peterson 2 Vols, São Paulo, Editora Santos 2ª edição, 20087) BARROS, J.J.; SOUZA, L.C.M. Traumatismo buco-maxilo-facial. São Paulo, 2.Ed., Ed. Roca,2000.8) ELLIS, E.; ZIDE, M.F. Surgical Approaches to the Facial Skeleton. Media, PA, Williams & Wilkins,19959) SPIESSL, B.; RAHN, B.A. Internal Fixation of the Mandible: a manual of AO/ASIF Principles.Germany, Springer-Verlag Berlin Heidelberg, 1989.10) HAMMER, B. Orbital fractures: diagnosis, operative treatment, secondary corrections.Germany, Hogrefe & Huber Publishers, 1995.11) KABAN, L.B. Pediatric oral and maxillofacial surgery. Philadelphia, W.B. Saunders, 1990.12) ANDRADE, E. D. Terapêutica Medicamentosa em Odontologia. 2. ed. São Paulo: Ed. ArtesMédicas, 2006. 216 p.13) NEVILLE, W.B. et al. Patogia Oral & Maxilofacial. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1998.14) SA-LIMA, J.R. Atlas Colorido de Anestesia em Odontologia - Fundamentos e Técnicas. 2a Ed.Ed. Santos, SP, 2004. 179 p.15) MALAMED, S.F. Manual de anestesia local. Rio de Janeiro, 3.Ed, Ed. Guanabara Koogan S.A. -
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
A Disciplina tem como carga horária total 135 horas sendo 100 horas de atividades com caráterprático-clínico-laboratorial e 35 horas teóricas.
CARTEIRA DE VACINAÇÃO:
A Comissão de Biossegurança, de acordo com a Norma Regulamentadora 32 (NR-32),normativa do Ministério do Trabalho de 16 de novembro de 2005, promulga no intuito deestabelecer as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção e segurança e àsaúde dos trabalhadores dos serviços de saúde, bem como daqueles que exercem atividades depromoção e assistência à saúde em geral, regulamenta que todos os alunos dos cursos deGraduação em Odontologia, deverão apresentar sua carteira de vacinação no ato da matrículado 1 ano do curso, que sera encaminhada a seção Técnica de Saúde (STS) do ICT-UNESP paraconferência e adequações necessárias.
AVALIAÇÕES:
A avaliação será realizada por meio de atividades teóricas e práticas, conforme abaixo:
Modalidades de Atividades Teóricas• Prova contendo questões Dissertativas;• Prova com questões de múltipla escolha;• Prova Oral;• Relatório de Atividades e Atividades Laboratoriais• Seminários e/ou Trabalho de Pesquisa.
Ao longo do ano letivo serão aplicadas 5 (cinco) notas teóricas. O aluno que atingir mediaaritmética igual ou superior a 7,0 nas 4 primeiras notas estará dispensado da realização daquinta prova. Assim, no quarto bimestre a nota teórica terá em sua composição a médiaaritmética das provas teóricas 4 e 5, para os alunos que não atingiram média igual ou superior a7,0 nas quatro primeiras provas teóricas. Os alunos que atingirem a referida média terão a notapura da quarta prova teórica compondo a média teórica do bimestre.
Exemplos:
ALUNO 1 1ª avaliação 2ª avaliação 3ª avaliação 4ª avaliaçãoMÉDIA
Critérios de avaliação da aprendizagem
2003.
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
teórica 5 8 6 6
Média final 6,25 = FAZER A 5ª PROVA
ALUNO 2 1ª avaliação 2ª avaliação 3ª avaliação 4ª avaliação MÉDIAteórica 5 8 7,5 7,5
Média final 7,0 = NÃO PRECISA FAZER A 5ª PROVA
Obs: A critério da Disciplina poderá ser atribuído um trabalho de pesquisa (TP) a serdesenvolvido no transcorrer do ano por aluno ou grupo de alunos, o qual deverá ser apresentadoaté o mês de Outubro e a ele será atribuída uma nota que entrará no calculo da médiaaritmética do quarto bimestre.
Cálculo da Média Teórica:A média teórica bimestral será calculada pela média aritmética entre as notas das atividadesteóricas .
Avaliação Prática:
Periodicidade: ocorrerá em todas as atividades que os alunos realizarem trabalhos práticos, empacientes, em nível ambulatorial. Portanto, cada aluno terá avaliações de acordo com o númerode aulas práticas do Bimestre, num total de 4 (quatro) Bimestres.
Tipo: devido ao caráter eminentemente prático da disciplina, será considerado como fatorfundamental de avaliação quali-quantitativo não só a qualidade de cada passo operatóriodesenvolvido, mas, também, seu relacionamento com os pacientes, colegas, funcionários eprofessores, além da observância dos princípios cirúrgicos e o número mínimo de pacientes aserem atendidos. Entende-se como número mínimo de atendimentos a média aritmética de todos osatendimentos realizados por todos os alunos. Na hipótese do aluno ter uma produção inferior damédia da classe, sua nota será reduzida em 0,25%.
Obs: No caso de faltas não justificadas e documentadas à aula teórica e/ou prática, sua médiateórica sofrerá uma diminuição de 0,5 ponto por falta na teórica e/ou prática.
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Média PráticaA nota prática terá origem em três fatores, a saber:1- Nota teórica do bimestre;2- Avaliação quali-quantitativa do desempenho do aluno, no que diz respeito à freqüência emaula, desempenho, interesse, e aplicação do mesmo.3- Atividades clínicas de atendimento aos pacientes. O valor máximo dessa nota (NP) será obtidopela média aritmética de acordo com os seguintes conceitos:
CONCEITO VALOR CONCEITO VALORA 10 F 5B 9 G 4C 8 H 3D 7 I 2E 6 J 1
A a D = Execução correta dos procedimentos propostos;E a F = Execução satisfatória dos procedimentos propostos;G a H = Execução insatisfatória dos procedimentos propostos;i = Não Execução dos procedimentos propostos;j = Falta injustificada ou justificada do aluno ausência do mesmo.
A soma simples das (NP) do bimestre resultará na média prática do bimestre (MP)
Na hipótese do aluno chegar atrasado, mesmo que execute um procedimento, além do conceitodo procedimento realizado, será atribuído outro conceito de valor “G”.O aluno que não estiver trajado adequadamente com uniforme totalmente branco ou pijamacirúrgico padronizado pela Disciplina e sapatos fechados não poderá permanecer na clínica eterá atribuído neste dia nota ZERO.
Cálculo da Média do Bimestre
Para cada Bimestre, em decorrência das avaliações teóricas e práticas realizadas, será atribuídaao aluno uma média (MB) a qual será calculada de acordo com o seguinte critério:
Média do Bimestre ={ (Média Teórica * 7) + (Média Prática * 3)} ÷ 10
Observação: A critério da Disciplina, no quarto (4o) bimestre poderá entrar no calculo da média anota atribuída ao trabalho de pesquisa (TP), ou seja ao resultado do calculo da média Bimestral
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
será somada a nota do TP e o resultado dividido por dois (2), dando a média final do 4oBimestre, ou seja.MB4 = (MB4+TP) ÷ 2
Peso das Médias dos Bimestres:Média do 1o Bimestre (MB1) = 1Média do 2o Bimestre (MB2) = 1Média do 3o Bimestre (MB3) = 1Média do 4o Bimestre (MB4) = 1
Critério de aprovação Média Anual (MA):
A média anual será calculada pela média aritmética das medias bimestrais. O desempenho seráde acordo com o seguinte critério:
(MA)=(MB1+MB2+MB3+MB4)÷4
0,00 a 4,99 – submete-se à RECUPERAÇÃO FINAL5,00 a 10,00 - APROVADO por média
RECUPERAÇÃO FINAL: Os alunos que obtiveram média anual inferior a 5,00 serão submetidos àavaliação teórica oral e/ou prática, a critério da Disciplina. Os alunos reprovados por falta nãoterão direito à recuperação.O aluno será considerado APROVADO quando obtiver média de recuperação (MR) igual ousuperior a 5,0. A média de recuperação (MR) será obtida pela média aritmética da nota deRecuperação com a Média Anual (MA) e substituirá a media final anual (Resolução UNESP n0 106de 07/08/2012).
Avaliação da Disciplina:A avaliação do Curso da Disciplina de Cirurgia e Traumatologia Buco MaxiloFacial é realizada de quatro formas, a saber:a- pela evolução dos alunos quanto à qualidade e quantidade de seu trabalho na Clínica;b- desempenho dos alunos, depois de formados, em concursos;c- questionário que será aplicado aos alunos, no final do curso;d- reavaliação anual no desenvolvimento das aulas práticas e teóricas no intuito de manter ocurso sempre nas melhores condições possíveisEmenta (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
A disciplina de Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo-facial tem como função desenvolver asatividades pertinentes ao diagnóstico e tratamento cirúrgico das enfermidades e traumatismosdentários e faciais, compreendendo também as patologias cirúrgicas da articulaçãotemporomandibular e as anomalias funcionais dento-faciais, associadas ao aprendizado dosprincípios cirúrgicos básicos, compreendendo seus aspectos históricos, filosóficos e técnico-científicos, relacionando-os com os conhecimentos adquiridos em disciplinas correlatas, etambém com outras profissões da área da saúde, inclusive com atividades específicas emambiente hospitalar.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
02/06/2020
Aprovação
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
2006I201 - Dentística II
3
2006I10 - Dentística I, 2006I11 - Farmacologia, 2006I12 - Fisiologia, 2006I13 - MateriaisDentários, 2006I14 - Oclusão e Escultura Dental, 2006I15 - Odontologia em Saúde Coletiva II,2006I16 - Patologia Geral, 2006I17 - Patologia Bucal, 2006I18 - Radiologia, 2006I01 -Anatomia, 2006I03 - Bioquímica, 2006I04 - Ciências Sociais Aplicadas à Odontologia(Psicologia), 2006I05 - Ciências Sociais Aplicadas à Odontologia (Sociologia e Antropologia),2006I06 - Histologia e Embriologia, 2006I08 - Microbiologia e Imunologia, 2006I09 -Odontologia em Saúde Coletiva I
Departamento de Odontologia Restauradora
Instituto de Ciência e Tecnologia
9 P:105 T:30
OD OD06I - Odontologia
Identificação
Docente(s)Sabrina Elise Moecke, Adrielle Caroline Moreira Andrade Dias, Taciana Marco FerrazCaneppele, Clovis Pagani, Maria Filomena Rocha Lima Huhtala, Sergio Eduardo de PaivaGonçalves
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Objetivos
Biênio 2018-2019
1º) Aplicar conteúdo programático da Dentística I (Laboratorial) em situações clínicas,assegurando ao aluno uma vivência prática desde o planejamento até a realização dostratamentos propostos. Fornecer ao aluno um senso clínico indispensável para sua formaçãoprofissional.
2º) Aplicar princípios e conhecimentos sobre prevenção e terapêutica das lesões cariosas, bemcomo sobre o inter-relacionamento com as estruturas afins (esmalte, dentina, polpa, periodontoe sistema estomatognático).
3º) Desenvolver nos alunos adestramento técnico, ético e humanístico para execução adequadados procedimentos restauradores dentários e para integração com os futuros pacientes.
4º) Recapitular e consolidar os conhecimentos sobre os materiais e técnicas utilizadas emDentística Restauradora.
1. Programação Teórica1.1- Cariologia clínica - Medidas preventivas da doença cárie. Diagnóstico e terapêutica da lesão de cárie. Agentes etiológicos da doença cárie. Aspectos microscópicos e macroscópicos e clínicos da lesão cárie de esmalte, dentina ecemento.1.2- Exame clínico, diagnóstico e plano de tratamento em Dentística. Metodologia e planejamento de casos clínicos de acordo com as fases do planejamento emDentística. 1.3- Proteção do complexo dentina-polpa. Tratamento biológico das cavidades Capeamento pulpar direto e indireto – técnicas e materiais. 1.4- Inter-relação Dentística, Oclusão e Periodontia. Anatomia e função do sistema estomatognático. Técnicas cirúrgicas periodontais coadjuvantes da Dentística. Técnicas restauradoras e escultura funcional.1.5- Adesão ao esmalte e dentina. Fatores que interferem na efetividade da adesão. Adesivos dentais atuais e sua aplicação clínica Cimentos de Ionômero de Vidro.1.6- Resinas compostas - técnica de emprego das diferentes composições de resinas. Restaurações estéticas diretas anteriores em resinas compostas. Restaurações de dentes posteriores com resina composta. Acabamento e polimento.1.7- Clareamento Dental Clareadores de última geração para uso doméstico e em consultório. Microabrasão. Clareamento de dentes vitais e desvitalizados.1.8 – Lesões não cariosas e Hipersensibilidade dentinária. Diagnóstico e opções de tratamento
2. Programação Prática
Conteúdo
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
2.1- Apresentação do equipamento usado na clínica.2.2- Orientação sobre os procedimentos de biossegurança na clínica.2.3- Preparo e disposição do instrumental usado na clínica.2.4- Demonstração de anestesia em Dentística.2.5- Exame do paciente, preenchimento da ficha clínica e orientação sobre os setores de triageme esterilização do campus.2.6- Atendimento clínico de pacientes: realização de preparos e restaurações dentárias com osdiferentes materiais: Amálgama, Resina Composta e Cimento de Ionômero de Vidro.
Observação: A disciplina de Dentística II é voltada para o aspecto preventivo. Nossos pacientessão orientados, antes de qualquer intervenção, quanto às técnicas de escovação, evidenciaçãode placa, dieta e monitorados no decorrer de todo o tratamento. O objetivo é a recuperação dasaúde bucal do paciente.
Para o ensino da Disciplina de Dentística II (Restauradora) serão utilizadas aulasteóricas,recursos auido-visuais, seminários dirigidos, dinâmicas em grupo e problematização dequestões contextuais de saúde coletiva. As aulas práticas constituem de atendimentos clínicosde pacientes executados na Clínica de Dentística, sob supervisão docente. Os alunos contamtambém com demonstrações feitas pelos docentes durante o transcorrer da Disciplina.Na primeira aula, o docente responsável pela disciplina, apresenta as normas de funcionamentodo curso, os objetivos da disciplina e a forma como serão desenvolvidos os conteúdos teóricos epráticos; assim como, os critérios das avaliações e de aprovação. Nesse dia é também entregueo cronograma anual da Disciplina, assim como uma cópia das normas da discicplina.Outrosrecursos para aula são:a) Vídeo-aulasb) Aula em Powerpoint + questionário Google formsc) Aulas via Google meetingsd)Atividades Google forms como forma de verificação de participação e aproveitamento da aula.
Metodologia
Bibliografia
BIBLIOGRAFIA:
Bibliografia Básica1. TORRES, C.R.G. et al. Odontologia Restauradora Estética e Funcional: Princípios para a práticaclínica. São Paulo: Editora Santos, 2013.2. ARAUJO, M. A. M. Manual de Dentística. São José dos Campos: Faculdade de Odontologia,Atualizada segundo o ano correspondente ao curso (Entregue ao aluno no 1º dia de aula).3. BARATIERI, L.N. et al. Odontologia Restauradora: Fundamentos e técnicas, São Paulo: Santos,2010, 802p4. BARATIERI, L.N. et al. Soluções Clínicas - Fundamentos e Técnicas. 1.ed. Florianópolis: Ponto,2008.5. BUSATO, A.L.S. et al. Dentística: filosofia, conceitos e prática clínica. Grupo Brasileiro dosProfessores de Dentística. São Paulo: Artes Médicas, 2005.6.CONCEIÇÃO, E.N. et al. Dentística: Saúde e estética. 2.ed., Porto Alegre: Artmed, 2007.7. MAZIOLI, M. A. Odontologia Restauradora de A a Z. Florianópolis: Ponto, 2012.8. MONDELLI, J. Fundamentos de Dentística Operatória. São Paulo: Santos, 2006. 343p.
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
9.RUSSO, E.M.A. Dentística: Restaurações Diretas. São Paulo: Santos, 2010.
Bibliografia Complementar
1. ARAUJO, M.A.M., et al. Estética para o clínico geral. São Paulo: Artes Médicas, 2005.2. ANUSAVICE, K.J. Phillips: Materiais dentários. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 11. ed, 2005,800p.3. ARAÚJO, M.A.M., VALERA, M.C. Tratamento clínico dos traumatismos dentários. São Paulo:Artes Médicas, 1999, 277p.4. ASCHHEIM, K.W.; DALE, B.G. Esthetic dentistry: a clinical approach to techniques andmaterials. St. Louis: Mosby, 2ª ed., 2001. 606p.5. AXELSSON, P. Development and diagnosis of carious lesions. In: Diagnosis and risk predictionof dental caries. Chicago: Quintessence, 2000. Cap. 5, p.179-247.6. BAUM, L. et al. Textbook of operative dentistry. Philadelphia: Saunders, 1995.7. BARATIERI, L.N. et al. Odontologia Restauradora: Fundamentos e possibilidades, São Paulo:Santos, 1ª ed, 2001. 739p.8. BARATIERI, L.N. et al. Caderno de dentística: Restaurações adesivas diretas com resinascompostas em dentes anteriores. 1ª ed., São Paulo: Santos, 2002.131p.9. BARATIERI, L.N. et al. Dentística: procedimentos preventivos e restauradores. 2ª ed. SãoPaulo: Santos, 1989. 509p.10. BARATIERI, L.N. et al. Estética: Restaurações diretas em dentes anteriores fraturados. 2ª ed.São Paulo: Santos, 1998. 397p.11. BARRANCOS MOONEY, J. et al. Operatória dental. 3ª ed. Buenos Aires: Panamericana, 1999.678p.12. BUSATO, A.L.S. et al. Dentística: restaurações estéticas. São Paulo: Artes Médicas, 2002.13. PORTO, C.L.A. et al. CARIOLOGIA: GBPD. São Paulo: Artes Médicas, 2008.14. BUISCHI, Y.P. Promoção de Saúde Bucal na Clínica Odontológica. Série 22: EAP-APCD. Ed.Artes Médicas, 2000.15. CRISPIN, B.J. Contemporary Esthetic Dentistry: Practice Fundamentals. QuintessencePublishing Co, Ltda, 1994.16. FEJERSKOV, O, KIDD, E. Cárie Dentária – A doença e seu tratamento clínico. Editora Santos,2011, 2.ed, 615p.17. FERRACANE, J.L. Materials in dentistry: Principles and applications. 2ª ed., Philadelphia:Lippincott, 2001. 354p.18. GARONE NETO, N. Dentística Restauradora. 1ª ed. São Paulo: Santos, 2003. 223p.19. GARONE NETO, N. Introdução à dentística restauradora. 1ª ed. São Paulo: Santos, 2003.283p.20. HORSTED-BINDSLEV, P. & MJOR, I.A. Dentística Operatória Moderna. São Paulo: Santos, 1999.21. IMPARATO, J.C.P. Selantes de Fossas e Fissuras: Quando, Como e Por quê? São Paulo: Santos,2008.22. LEINFELDER, K.T. & LEMONS, J.E. Clínica Restauradora – Materiais e Técnicas. São Paulo.
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Para participação nesta disciplina, o aluno deverá estar em dia com a carteira de vacinação, fatoconfirmado pela apresentação da mesma ao STS. Esta condição está fundamentada na NormaRegulamentadora 32 (NR-32) do Ministério do Trabalho e Emprego e visa a proteção e segurançada saúde dos trabalhadores.
1º) Provas bimestrais: provas realizadas no final de cada bimestre e marcadas antecipadamenteno programa da Disciplina fornecido ao aluno no 1º dia de aula. Serão provas teóricas em formade dissertação e/ou testes de múltipla escolha, com pesos e proporções a critério da Disciplina.Estas avaliações podem ser feitas de forma escrita ou também por meios digitais, através doAVA ( Ambiente Virtual de Aprendizado).
2º) Avaliações complementares: poderão ser realizadas a qualquer momento dodesenvolvimento da Disciplina, conforme a necessidade de se avaliar determinado aluno ougrupos de alunos com desempenho insatisfatório. Poderá ser teórica, prática ou ambas, à critérioda Disciplina.
3º) Trabalhos, relatórios ou seminários eventuais, além de discussões sobre o conteúdo dasaulas ou de casos clínicos referentes aos assuntos desenvolvidos nas aulas teóricas. Os trabalhoseventuais poderão ser solicitados a qualquer momento no decorrer do curso, podendo serindividuais ou em grupo, versando sobre temas referentes ao conteúdo programático. Hátrabalhos eventuais realizados em sábados letivos, que são definidos no programa da disciplina.Para os seminários eventuais, os alunos serão divididos em grupos de acordo com os temas a
Critérios de avaliação da aprendizagem
Santos, 1989.23. MAGNE, P.; BELSER, U. Restaurações adesivas de porcelana: uma abordagem biométrica.São Paulo: Quintessence; 1ª ed., 2003. 406 p.24. NAKABAYASHI, N.; PASHLEY, D.H. Hibridização dos Tecidos Dentais Duros. QuintessenceEditora Ltda., 2000.25. PEREIRA, A.C. et al. Tratado de saúde coletiva em odontologia. 1ª ed., Nova Odessa:Napoleão, 2009.26. REIS, A., LOGUERCIO, A.D. Materiais dentários restauradores diretos. São Paulo: Santos,2007.27. RITTER, A.V. et al. Caderno de Dentística – proteção do complexo dentina-polpa. LivrariaEditora Santos, 1ª edição, 2003.28. ROBERSON, T.M., HEYMANN, H.O., SWIFT, E.S. Sturdevant’s: The art and Science ofOperative Dentistry. S.K. Louis: Mosby- 2006. 1006p.29. ROULET, J.F., DEGRANGE, M. Minimally Invasive Restorations with Bonding. QuintessencePublishing co., Inc., 1997.30. SCHWARTZ, R.S. et al. Fundamentals of operative dentistry: A contemporary approach.Chicago: quintessence. 1996. 424p.
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
serem abordados e a avaliação será feita pelo desempenho do grupo. As notas obtidas serãoincluídas no cálculo da média. Para as discussões que precedem as aulas teóricas, os temasanteriormente distribuídos deverão ser estudados e a nota da turma será dada baseada nasrespostas às perguntas feitas pelos professores durante este momento.
4º) Avaliações práticas diárias: os trabalhos práticos serão avaliados diariamente levando-se emconsideração a organização do aluno, o embasamento teórico, a biossegurança, odesenvolvimento, ordem, planejamento e execução dos mesmos. A ausência do aluno nas aulaspráticas (clínica), assim como o comparecimento na aula sem o material necessário implicam naatribuição de nota “0” (zero). A justificativa da ausência somente abonará da falta,permanecendo sem o conceito devido ao não cumprimento do trabalho do dia. O aluno que atuarcomo auxiliar durante o atendimento clínico receberá conceito também pelo seu desempenho.Entendemos que são dois profissionais agindo em conjunto para a resolução do caso clínico.
5º) Avaliações bimestrais de presença (ABP): Por se tratar de uma disciplina fundamental para aformação do aluno, é muito importante o seu comparecimento em todas as aulas teóricas epráticas. Dessa maneira, as faltas não justificadas influenciarão no conceito bimestral do aluno.
6º) Cálculo da média bimestral Média Bimestral
1o. semestre - (Av. Teor. x 5 + Av. Prática x 4 + MPE x 1)/102o. semestre - (Av. Teor. x 4 + Av. Prática x 5 + MPE x 1)/10
Serão atribuídas notas de 0 a 10:•nas provas oficiais;•nas avaliações complementares;•nos trabalhos eventuais: discussões, relatórios e seminários;•nas avaliações práticas diárias;•no trabalho mínimo clínico (segundo semestre).
Observações:a) A nota da Avaliação teórica é uma média entre a nota da prova oficial e a avaliaçãocomplementar. Caso a avaliação complementar não ocorra, a nota da avaliação teórica será anota da prova oficial.b) A nota da Avaliação prática é uma média das notas das avaliações práticas diárias.c) A média das notas eventuais é uma média aritmética das notas de todos os seminários
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eventuais e de trabalhos eventuais realizados durante o bimestre correspondente.d) Não existindo a média das notas eventuais, o seu peso será transmitido para avaliaçãoprática.e) Caso o aluno não obtenha nota superior a 5,0 na avaliação teórica e/ou na avaliação prática, amédia bimestral será a nota de menor valorf) O aluno que não atingir a nota bimestral igual ou superior a 5,0 poderá realizar prova derecuperação, se for de seu interesse. Esta recuperação poderá a critério da disciplina ser escrita,oral, ou mesmo um trabalho escrito. A recuperação de notas clínicas será realizada por meio deavaliações clínicas. A nota desta avaliação será utilizada para realizar a média aritmética com anota anterior e assim compor a nova nota bimestral do aluno.
7º) Cálculo da Média Anual e critérios para aprovação do aluno:
MA = Média anualMB = Média bimestral
MA = (MB1x1 + MB2x2 + MB3x3 + MB4x4) / 10
MA > ou = 5,0 AprovadoMA < 5,0 Recuperação
EXAME FINAL
Os alunos com média final inferior a 5,0 e frequência mínima de 70% poderão realizar o ExameFinal. Para APROVAÇÃO, o aluno deverá obter MÉDIA FINAL PÓS-EXAME (MFE) igual ou superior a5.0 (cinco). O cálculo final será dado pela média aritmética entre a Média Final e a nota doexame.
MÉDIA FINAL PÓS-EXAME (MFE) = (MF + E) / 2
MFE > ou = 5.0 SERÁ APROVADO
MFE < 5.0 SERÁ REPROVADO
Se não realizado o exame final, a nota final será a obtida no período regular.
Obs.: A recuperação final será realizada por meio de provas teóricas (escritas e/ou orais) e/ou
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práticas, a critério da disciplina.
OBSERVAÇÃO: Os alunos do Curso de Graduação em Odontologia deverão apresentar suacarteira de vacinação no ato da matrícula do 1o. ano do Curso, que será encaminhada à SeçãoTécnica de Saúde do ICT.SJC para conferência e adequações necessárias.
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
1°) Complementar o conteúdo programático da Dentística I (Laboratorial).2°) Fornecer princípios e connhecimentos sobre prevenção e terapêutica das lesões cariosas,bem como sobre o inter-relacionamento com as estruturas afins (esmalte, dentina, polpa eperiodonto.3°) Desenvolver, nos alunos, adestramento técnico e humanístico.4°) Recapitular e atualizar os conhecimentos sobre os materiais odontológicos utilizados emDentística Restauradora.5°) Dar conhecimento aos alunos de novos equipamentos e técnicas.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
29/05/2020
Aprovação
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Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
2006I211 - Endodontia
3
2006I11 - Farmacologia, 2006I12 - Fisiologia, 2006I16 - Patologia Geral, 2006I17 - PatologiaBucal, 2006I18 - Radiologia, 2006I01 - Anatomia, 2006I03 - Bioquímica, 2006I06 - Histologia eEmbriologia, 2006I08 - Microbiologia e Imunologia, 2006I09 - Odontologia em Saúde ColetivaI, 2006I10 - Dentística I
Departamento de Odontologia Restauradora
Instituto de Ciência e Tecnologia
9 P:105 T:30
OD OD06I - Odontologia
Identificação
Docente(s)Rayana Duarte Khoury, Cassia Cestari Toia, Amjad Abu Hasna, Cláudio Antonio TalgeCarvalho, Marcia Carneiro Valera Garakis, Ana Paula Martins Gomes
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Objetivos
A Disciplina de Endodontia tem como objetivo promover conhecimentos sobre as alteraçõespulpares e suas conseqüências, englobando o diagnóstico e tratamento destas. Para isto, oconhecimento técnico-laboratorial é fundamental, sendo que ao término da fase laboratorial, oaluno deverá apresentar conhecimento teórico da sequência técnica do tratamento endodôntico,bem como executá-lo adequadamente, em dentes humanos extraídos. Deverá ainda apresentarconhecimentos básicos de diagnóstico, fisiologia, patologia e microbiologia pulpar e periapical,estando preparado para iniciar as atividades clínicas relacionadas à Endodontia. Ao término dadisciplina, o aluno deverá apresentar conhecimentos básicos das alterações pulpares, periapicaise suas consequências. Também terá condições de diagnosticar, planejar e executar umtratamento endodôntico conservador e radical, além de estabelecer prognóstico e proservaradequadamente os casos que lhe foram apresentados.
Teoria
1- Introdução à Endodontia;
2- Anatomia das cavidades pulpares: - considerações gerais, - anatomia dos diferentes grupos dentários;
3- Abertura coronária;
4- Odontometria;
5- Instrumental Endodôntico;
6- Irrigação dos canais radiculares;
7- Instrumentação dos canais radiculares: - técnicas convencionais, - técnicas regressivas, - técnicas progressivas, - técnica manual e mecanizadas;
8- Neutralização do conteúdo tóxico/necrótico do canal radicular;
9- Obturação dos canais radiculares: - objetivo, limite e momento da obturação, - materiais obturadores, - técnicas de obturação;
10 - Radiologia em Endodontia;
11- Medicação Intracanal;
12- Preparo do dente e isolamento do campo operatório;
13- Retratamento endodôntico;
14- Seleção de casos para tratamento endodôntico;
Conteúdo
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15- Alterações pulpares;
16- Tratamento conservador da polpa dental;
17- Alterações periapicais;
18- Filosofia do tratamento das Biopulpectomia;
19- Filosofia do tratamento das Necropulpectomia;
20- Urgências;
21- Guia de Terapêutica sistêmica em Endodontia;
22- Traumatismos dentários;
23- Tratamento de dentes com ápice incompleto;
24- Reparação tecidual e controle após tratamento endodôntico;
25- Problemas Endo Periodontais;
26- Cirurgia parendodôntica;
27- Anestesia em Endodontia.
Prática Laboratorial
Execução do tratamento em laboratório:
1- Abertura coronária;
2- Preparo e obturação do canal radicular de I.C.S., simulando biopulpectomia;
3- Preparo e obturação do canal radicular de canino, simulando necropulpectomia;
4- Preparo e obturação do canal radicular de pré-molar superior simulando biopulpectomia:Instrumentação oscilatória;
5- Preparo e obturação do canal radicular de pré-molar inferior, simulando necropulpectomia:Instrumentação oscilatória + colocação de curativo de demora;
6- Preparo dos canais radiculares de molar inferior ou superior: Instrumentação oscilatória;
7- Retratamento endodôntico de dente uniradiculado;
8- Obturação dos canais radiculares dos dentes molares
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Prática Clínica
Atendimento de pacientes em ambulatório.
1- Ordenação da mesa clínica;
2- Preenchimento de ficha clínica;
3- Exame clínico do paciente: - subjetivo - objetivo - testes clínicos de diagnóstico;
4- Planejamento do caso clínico;
5- Execução do tratamento necessário: - tratamento conservador - tratamento radical;
6- Proservação.
PROMOÇÃO DE SAÚDE E PREVENÇÃO DA DOENÇA (BIOSSEGURANÇA)A Endodontia se constitui em um dos níveis de prevenção, dentro da Odontologia. Desta forma, aprevenção efetiva das doenças que acometeram a polpa e periápice está situada nas disciplinasque a antecedem como a Patologia, onde o aluno estuda as alterações do tecido pulpar e suasconseqüências, e a Dentística, onde o aluno realiza procedimentos que preservam a integridadedo tecido pulpar a fim de evitar a intervenção endodôntica.Entretanto, quando as alterações pulpares estão instaladas, a Endodontia chama a atençãosobre as causas destas alterações e como estas poderiam ter sido evitadas.A disciplina de Endodontia, também aborda os cuidados no diagnóstico e na conduta técnica, afim de evitar problemas iatrogênicos.Estes aspectos são abordados nas aulas teóricas e na orientação prática ao longo do curso.
METODOLOGIA DO ENSINOO aprendizado da Disciplina será desenvolvido por:1- aulas teóricas presenciais e pelo Google meeting;2- seminários;3- adestramento laboratorial em blocos de resina, dentes artificiais e em dentes humanosextraídos;4- inicio das atividades clínicas.
No primeiro dia de aula o professor apresentará as normas de funcionamento do curso eentregará o cronograma de atividades da Disciplina.
Metodologia
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Bibliografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICAANDRADE, E.D. Terapêutica medicamentosa em odontologia. 3a ed. São Paulo: Ed. ArtesMédicas, 2014.
ANDREASEN, J.O., ANDREASEN, F.M. Test book and colour atlas of traumatic injuries to the teeth.5a. ED. Copenhagen: Munks Garrd, 1994.
ANDREASSEN, J.O. Lesiones traumaticas de los dientes. 2ª e 3ª ed. Buenos Aires: Labor, 1984.
ARAUJO, M.A.M., VALERA, M.C. Tratamento clínico dos traumatismos dentários. São Paulo: ArtesMédicas, 1999.
BRAMANTE, C.M., BERBERT, A. Cirurgia paraendodôntica. São Paulo: Editora Santos. 2000.131p.
BRAMANTE, C. M., SILVA, R.M. Retratamento Endodôntico: quando e como fazer. São Paulo:Editora Santos, 2009. 235 p.
BRAMANTE, C.M.; BERBET, A.; MORAES, I.G.; BERNARDINELI, N.; GARCIA, R.B. Anatomia dascavidades pulpares: aspectos de interesse à Endodontia. Rio de Janeiro: Ed. Pedro Primeiro,2000.
COHEN, S., BURNS, R.C. Caminhos da polpa. Trad. Bevilacqua, S., 10ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier,2011.
CONSOLARO, A. Cárie dentária: Histopatologia e correlações clínico-radiográficas. 1.ed. Bauru:FOB-USP, 1996.
CONSOLARO, A. Reabsorções dentárias. 2ª ed. Maringá-PR, Dental Press, 2005.
CONSOLARO, A. Inflamação e reparação. 1ª ed. Maringá-PR, Dental Press, 2009.
CONSOLARO, A. Biologia e patologia da polpa e periápice. 1ª ed. Maringá-PR, Dental Press, 2018.
ESTRELA, C. Endodontia Laboratorial e Clínica. São Paulo: Ed. Artes Médicas, 2013.
FERRARI, P.H.P., BOMBANA, A.C. A infecção endodôntica e sua resolução. 1a ed. São Paulo:Editora Santos. 2010. 384p.
HARGRAVES, K. M., GOODIS, H. E. Polpa dentária de Seltzer e Bender. São Paulo: Quintessence,2009. 501 p.
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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMO aproveitamento do aluno será aferido por:
1- Prova teórica escrita ou teste de múltipla escolha na forma presencial ou pela plataformaGoogle Forms;
2- Arguições durante o desenvolvimento dos trabalhos práticos, relacionados com a teoriapreviamente apresentada;
3- Desempenho laboratorial e clínico, compreendendo: o desenvolvimento dos trabalhos, ordem,planejamento e execução dos tratamentos;
4- Presença nas aulas Teóricas: os alunos deverão comparecer a todas as aulas Teóricas da
Critérios de avaliação da aprendizagem
HARGREAVES, K. M., BERMAN, L.H. Cohen: Caminhos da Polpa. Rio de Janeiro. Elsevier. 2017.11a Edição.
LEONARDO, M.R., LEAL, J.M. Endodontia: tratamento de canais radiculares. 3.ed. São Paulo:Panamericana. 1998. 902p.
LEONARDO, MR., LEONARDO, RT. Tratamento de canais radiculares: avanços tecnológicos deuma endodontia minimamente invasiva e reparadora. Editora Artes Médicas. São Paulo. 2012.
LOPES, H.P., SIQUEIRA JR., J.F. Endodontia: Biologia e técnica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, Riode Janeiro, 2015.
SOUZA FILHO, F.J.de. Endodontia passo a passo: evidências clínicas. São Paulo: Editora ArtesMédicas. 2015.
ZUOLO, M. L. et al. Reintervenção em endodontia. São Paulo: Ed. Santos, 2009. 276 p.
REVISTAS- Journal of Endodontics;- Britsh Dental Journal;- Oral Surgery, Oral Medicine, Oral Pathology; Oral Radiol; Endod;- International Dental Journal;- International Endodontic Journal;- Dental Traumatology.
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disciplina sejam elas presenciais ou online pela plataforma Google Meeting e avaliações. O nãocomparecimento implicará em 0,5 ponto (meio ponto) a menos, por aula teórica em que o alunofaltou, na media do bimestre. No caso de falta justificada, o aluno que faltou, deverá realizar umtrabalho a fim de repor o conteúdo ministrado na aula Teórica perdida.
5- Seminários: serão distribuídos temas ou casos clínicos e os alunos farão a apresentação ediscussão dos mesmos. Todos os alunos devem participar das apresentações. A avaliação seráfeita pelo desempenho do aluno na apresentação oral e nas respostas por escrito (quando forsolicitado pelo professor que está dirigindo o seminário). A escolha dos temas será apresentadaantes dos seminários e os alunos deverão procurar novos conhecimentos sobre o tema. Istoproporcionará um amplo conhecimento sobre os assuntos abordados, estímulo para procura denovos conhecimentos e análise crítica da literatura pertinente. Os seminários ocorrerãopresencialmente ou pela Plataforma Google Meeting. A nota obtida que será de zero a dez, seráincluída na avaliação teórica (nota teórica = nota prova x 8 + nota seminário x 2/10), nosbimestres em que houver seminário.
6- Prova prática: será determinante na aprovação do aluno para o início das atividades clínicas.O alunos que não obtiver nota mínima 5,0 (cinco) deverá realizar outra prova até que o mesmoatinja o mínimo necessário (5,0). A nota da prova prática será somada a média das avaliaçõesdiárias, dividido por dois.
Serão atribuídas notas de 0 a 10:• Nas provas escritas (teórica);• Nos trabalhos práticos, incluindo avaliação diária referente ao material, pontualidade,organização.• Nos seminários.• Prova prática Haverá 4 (quatro) notas principais: 1º bimestre; 2º bimestre; 3º bimestre e 4º bimestre.
Cálculo da média:
Nota Bimestral:Bimestre com atividade teórica/seminário e prática: (Prova teórica x 6 + nota prática x 4)/ 10Bimestre sem atividade prática: Nota da Prova teórica/seminário
OBS: as provas teóricas serão divididas em 4 provas/ ano, de acordo com o conteúdo ministrado,enviado aos alunos no início do ano letivo.
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Recuperação:A recuperação quando necessária, será realizada ao longo do ano, da seguinte forma: os alunoscom dificuldades na prática realizarão treinamento fora do horário de aulas e aqueles comdificuldades na teórica terão os professores disponíveis para resolver suas dúvidas de acordocom as dificuldades observadas nos temas de menor desempenho. Eles não receberão notasmas deverão desta forma, recuperar-se para as próximas avaliações.
I. ParaMédia Anual Sem Exame:MA =(Médias: 1º bim. x 1 + 2º bim. x 2 + 3º bim. x 3 + 4º bim. x 4)/ 10O aluno que não atingiu nota ≥ 5,0 (cinco) durante o período regular, será oferecido o examefinal.Quando o aluno realizar o exame: a nota final será a média aritmética simples entre a nota doperíodo regular e a nota do exame final; Caso o aluno não queira realizar o exame: a nota final será a nota obtida no período regular.Para aprovação será considerado o seguinte critério:Média Anual maior ou igual a 5,0 APROVAÇÃOMédia anual inferior a 5,0 EXAME
O aluno com média anual entre 3,0 e 4,9 e frequência mínima de 70%, terá direito ao exame queserá realizado no período estipulado no calendário escolar, conforme programação.O exame final poderá abranger atividades práticas e/ou teóricas, seminários, trabalhos escritosou estudos dirigidos bem como qualquer combinação dos métodos acima descritos. Asatividades práticas poderão ser realizadas em dentes extraídos (ou de resina) ou mesmo empacientes, de acordo com critério da disciplina, podendo ser atribuídos pesos as provas práticase teóricas a critério da disciplina.A nota obtida no Exame Final será somada a Média Anual sendo dividida por dois, como segue:Média final = (Média anual + Média do Exame)/ 2
Será considerado APROVADO o aluno que tiver média final igual ou superior a 5,0 e REPROVADOo aluno que tiver média inferior a 5,0.
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Promover conhecimentos sobre as alterações spulpares e suas consequencias englobando osconehcimentos básicos de diagnóstico, fisiologia, patologia e microbiologia pulpar e periapical,além de executar procedimentos técnicos laboratoriais e iniciais à clínica endodôntica.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
29/05/2020
Aprovação
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
2006I231 - Orientação Profissional
3
2006I11 - Farmacologia, 2006I18 - Radiologia, 2006I01 - Anatomia, 2006I03 - Bioquímica,2006I04 - Ciências Sociais Aplicadas à Odontologia (Psicologia), 2006I05 - Ciências SociaisAplicadas à Odontologia (Sociologia e Antropologia), 2006I06 - Histologia e Embriologia,2006I07 - Metodologia Científica, 2006I08 - Microbiologia e Imunologia, 2006I09 - Odontologiaem Saúde Coletiva I, 2006I15 - Odontologia em Saúde Coletiva II
Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil
Instituto de Ciência e Tecnologia
3 T:45
OD OD06I - Odontologia
Identificação
Docente(s)Ana Amélia Barbieri
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Objetivos
GeraisA Disciplina de Orientação Profissional mantém estreito relacionamento com as demaisdisciplinas de aplicação clínica. Como tal, ela tem a finalidade de auxiliar os alunos a aplicarracionalmente os conhecimentos técnico-científicos adquiridos em todas as outras disciplinas e atrabalhar em equipamento instalado funcionalmente, em posicionamento correto e devidamenteauxiliado.
Específicos-Pesquisar o mercado para localizar-se e instalar-se profissionalmente;-Ter conhecimentos de como formar sua clientela;-Saber planejar o consultório e fazer a distribuição ergonômica dos equipamentos-Saber racionalizar seu trabalho-Organizar-se administrativamente-Trabalhar ergonomicamente, com delegação de funções a pessoal auxiliar-Prevenir as tecnopatias odontológicas.
1. Orientação Profissional1.1 Aspectos conceituais - A filosofia de trabalho1.2 Sistemas de trabalho - O Profissional autônomo ou empregado1.3 A localização profissional - A pesquisa de mercado1.4 A instalação profissional - ponderações e requisitos necessários1.5 Considerações Vigilância Sanitária - boas práticas de saúde, licenças.
2. Princípios de Ergonomia2.1 Racionalização do equipamento odontológico2.2 Planejamento do consultório odontológico2.2.1 Componentes e elementos necessários à instalação2.2.2 Plantas de consultórios – distribuição ergonômica dos ambientes2.2.3 Ambiente físico de trabalho – iluminação, ruídos, temperatura e cores2.3 Os movimentos de trabalho - sua adequação à Odontologia2.4 O pessoal de apoio - funções e treinamento da equipe de trabalho – ASB e TSB2.5 Prevenção das tecnopatias odontológicas
3. Formação da Clientela3.1 Relacionamento profissional-paciente-comunidade3.2 Fatores determinantes na perda de pacientes
4. Organização administrativa4.1 Honorários profissionais - elementos necessários aos cálculos4.2 Aspectos gerenciais do consultório4.3 Noções de Marketing em Odontologia
Conteúdo
O desenvolvimento da disciplina se dará por:a) Aulas teóricas magistraisb) Utilização de recursos audiovisuaisc) Seminários dirigidosd) Elaboração e apresentação de trabalhos em grupo
Metodologia
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
O aprendizado do aluno poderá ser avaliado, a critério da disciplina, através da aplicação deprovas teóricas dissertativas e/ou em forma de testes, provas orais e/ou provas práticas, além detrabalhos de pesquisa e/ou de seminários.Durante o curso serão realizadas avaliações em datas previamente agendadas, de acordo com oCronograma, aplicando-se uma ou mais das formas de avaliações descritas no parágrafoanterior.Avaliações não programadas poderão ocorrer durante as aulas, sobre temas já desenvolvidos,com o objetivo de verificação do aprendizado e das condições para seguir o desenvolvimento doprograma didático proposto.
CONDIÇÕES PARA APROVAÇÃO
Critérios de avaliação da aprendizagem
O conteúdo do curso é apresentado durante a 1ª aula teórica. São apresentados os objetivos docurso e a forma como será desenvolvido. Os alunos recebem informações sobre os critérios deavaliação e de aprovação, salientando-se que a matéria é cumulativa.
Bibliografia
1. Barros OB. PTO: posto de trabalho odontológico: posição e postura de trabalho. Dental Press,2006. 90p.2. Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Serviços Odontológicos:Prevenção e Controle de Riscos / Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. –Brasília: Ministério da Saúde, 2006.156 p.3. Brasil. Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RESOLUÇÃO DEDIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 63, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2011- Dispõe sobre os Requisitosde Boas Práticas de Funcionamento para os Serviços de Saúde4. Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Manual degerenciamento de resíduos de serviços de saúde / Ministério da Saúde, Agência Nacional deVigilância Sanitária. – Brasília : Ministério da Saúde, 2006. 182 p.5. Caproni R. Marketing interpessoal: o contato direto com o cliente. 2.ed. São Paulo: Medlee,1997. 218p.6. Figlioli MD. Treinamento do pessoal auxiliar em Odontologia. Porto Alegre: RGO, 1996. 84p. *7. Janelli JC. Estresse nas organizações de trabalho. Ed Atmed, 2009. 31p.8. Naressi WG, Orenha ES, Naressi SCM. Ergonomia e biossegurança em Odontologia. Org LéoKriger, Samuel Jorge Moysés, Simone T. Moysés. São Paulo: Artes Médicas, 2013.9. Picolo EB, Guastelli CR. Ginástica Laboral para Cirurgiões-Dentistas. São Paulo: Phorte, 2002.59p.10. Silva ASF, Ribeiro MC, Risso M. Biossegurança em Odontologia e ambientes de saúde.Ed.Ícone, 2009. 93p11. Silva HAS e cols. Orientação profissional para o cirurgião-dentista: Ética e Legislação. SãoPaulo: Santos, 2010. 594p.
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Média bimestral = soma das notas obtidas nas avaliações propostas no bimestre/número deavaliações propostas no bimestre. Aos alunos que não atingirem nota 5,0 (cinco) nos bimestresserá proposta uma atividade complementar, que poderá ser um trabalho de pesquisa, umaprova dissertativa ou um seminário, com intuito de dirimir possíveis dúvidas e sedimentar oconteúdo do bimestre. Estas atividades propostas serão pontuadas de modo a oportunizar aoaluno atingir a média 5,0 (cinco) no referido bimestre.Desta forma, a recuperação do aluno sedará ao longo do curso.
Média semestral será a somatória da média dos dois bimestres dividida por dois.
O aluno que na avaliação do rendimento escolar tiver obtido média semestral igual ou superior a5,0 e frequência igual ou superior a 70% será considerado APROVADO.
A nota da Prova de Exame final será somada à média semestral e dividida por 2. Após o cálculo,aquele que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será APROVADO e inferior a 5,0 seráREPROVADO.
A prova de Exame final será ao final do semestre, no período estabelecido pela unidade,conforme o calendário escolar.
AVALIAÇÃO DO CURSOA avaliação da disciplina será institucional.Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Relações do homem com seu ambiente de trabalho. Produtividade sem prejuízo da qualidade dotrabalho e da saúde do trabalhador. Montagem e o planejamento do consultório odontológico.Princípios de ergonomia. Mercado de trabalho. Trabalho auxiliado.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
29/05/2020
Aprovação
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
2006I241 - Periodontia
3
2006I12 - Fisiologia, 2006I16 - Patologia Geral, 2006I17 - Patologia Bucal, 2006I11 -Farmacologia, 2006I18 - Radiologia
2006I19 - Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial, 2006I20 - Dentística II, 2006I21 -
Departamento de Diagnóstico e Cirurgia
Instituto de Ciência e Tecnologia
9 P:105 T:30
OD OD06I - Odontologia
Identificação
Docente(s)Maria Aparecida Neves Jardini, Andrea Carvalho de Marco, Mauro Pedrine Santamaria
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Objetivos
1- Aplicar os princípios científicos, técnicos e ético-legais para solucionar os problemasperiodontais mais prevalentes na população brasileira.2- Apresentar um conjunto de diretrizes que possibilitam ao futuro profissional executar planosde tratamento compatíveis com o estado de saúde do paciente e de suas condições sócio-econômicas.3- Prestar socorros de urgência.4- Utilizar princípios preventivos da Odontologia, dando ênfase à educação do paciente e dacomunidade em relação aos problemas periodontais, procurando contribuir de maneira eficientepara a diminuição da ocorrência das doenças dentárias.5- Ter uma visão global do inter-relacionamento da Periodontia com as demais disciplinas paraque possam praticar Odontologia de alto padrão, com visão atualizada e preventiva.6- Ter consciência da importância da Periodontia dentro de um plano global de tratamento.
UNIDADE I - Tecidos Periodontais.
TEÓRICA:-Introdução à Periodontia. Conceitos e Campos de Aplicação.-Biologia do periodonto de proteção.-Biologia do periodonto de sustentação.-Biologia dos tecidos periodontais em implante osteointegrado.
UNIDADE II - Exame e Avaliação do Paciente.
TEÓRICA:-Exame clínico e radiográfico. Diagnóstico. Prognóstico.-Objetivos e Plano de tratamento periodontal.-Filosofia de Tratamento Periodontal.
PRÁTICA:-Exame clínico e radiográfico. Diagnóstico. Prognóstico.-Objetivos e Plano de tratamento periodontal.
UNIDADE III - Patogênese das Doenças Periodontais.
TEÓRICA:-Etiologia das doenças periodontais.-Microbiologia e Imunologia das Doenças Periodontais.-Mecanismo de formação da bolsa periodontal supra-óssea.-Mecanismo de formação da bolsa periodontal infra-óssea.-Gengivites e Periodontites.-Condições periodontais em pacientes HIV.-Doenças periodontais agudas - abscesso e pericoronarite.-Gengivite Necrosante aguda.-Doença periodontal em implantes - peri-implantite.-Doença periodontal relacionada a fatores sistêmicos.
PRÁTICA:-Diagnóstico das doenças periodontais.
UNIDADE IV - Tratamento Periodontal não cirúrgico.
Conteúdo
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
TEÓRICA:-Instrumental e Instrumentação.-Afiação e Esterilização do instrumental.-Raspagem e Aplainamento radicular.-Controles químico e mecânico das placas bacterianas supra e subgengivais.
UNIDADE V - Prevenção das Doenças Periodontais.
TEÓRICA:-Noções sobre prevenção das doenças bucais.-Papel do flúor na prevenção das doenças bucais.-Controle e Manutenção. Tratamento Periodontal de Suporte.-Prevenção da doença periodontal iatrogênica.-Noções preventivas com vistas ao tratamento futuro.
PRÁTICA:-Noções sobre prevenção das doenças bucais.-Papel do flúor na prevenção das doenças bucais.-Controle e Manutenção. Tratamento Periodontal de Suporte.-Prevenção da doença periodontal iatrogênica.
UNIDADE VI – Periodontia e suas relações com outras especialidades.
TEÓRICA:-Inter-relação Periodontia e Odontologia restauradora.-Inter-relação Periodontia e Endodontia.-Inter-relação Periodontia e Ortodontia.-Noções periodontais sobre Implantes osteointegrados.
PRÁTICA:-Inter-relação Periodontia e Odontologia restauradora.-Inter-relação Periodontia e Endodontia.-Inter-relação Periodontia e Ortodontia.
UNIDADE VII – Tratamento Periodontal Cirúrgico.
TEÓRICA:-Gengivectomia e gengivoplastia.-Cirurgia periodontal a retalho.-Princípios biológicos do tratamento cirúrgico periodontal.-Cirurgia periodontal reconstrutiva.-Tratamento das lesões de bi e trifurcação.-Cirurgia mucogengival.-Enxerto autógeno de tecido mole.-Tratamento da recessão gengival.-Regeneração tecidual guiada-Princípios biológicos.-Indicações, aplicações e técnicas.
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
-Noções básicas de cirurgia em implantes osteointegrados.
PRÁTICA:-Gengivectomia e gengivoplastia.-Cirurgia periodontal a retalho.
Na programação da Disciplina reserve um espaço para o tema:-Promoção de Saúde e Prevenção da Doença.
A apresentação da disciplina é feita durante a 1ª aula do ano letivo, expondo as Normas daDisciplina, os objetivos do curso e a forma como o conteúdo programático será desenvolvido, pormeio de aulas teóricas, recursos áudio-visual e multimídia, demonstrações, seminários dirigidos,discussão de casos clínicos e aulas práticas. Para as aulas práticas os alunos serão divididos emduplas para atendimento de pacientes no ambulatório e individualmente no laboratório. Nestaoportunidade os alunos são informados sobre os critérios das avaliações e critérios paraaprovação.Outros recursos para aula são:a) vídeo-aulasb) artigo cientifico + aula em powerpoint + questionario Google formsc) aulas via Google Meetd) atividades Google forms como forma de verificação de participação e aproveitamento da aula
Metodologia
Bibliografia
-Bibliografia Básica :
ARMITAGE, G. C. Bases biológicas da terapia periodontal. 2. ed. São Paulo: Santos, 1993. 194 p.BARATIERI, L.N. et al. Odontologia restauradora: fundamentos e possibilidades.São Paulo:Santos, 2001. 739 p.BIMSTEIN, E. et al. Saúde e doenças periodontais e gengivais: crianças, adolescentes e adultosjovens . São Paulo: Santos, 2003. 303 p.BORGHETTI, A.; MONNET-CORTI, V. Cirurgia plástica periodontal. São Paulo: Artmed, 2002. 489 p.BRUNETTI, M. C. Fundamentos da periodontia : teoria e prática. São Paulo: Artes Médicas, 2007.353 p.DIBART, S.; KARIMA, M. A prática da cirurgia plástica periodontal. São Paulo: Santos, 2009 108 p.EGELBERG, J.; BADERSTEN, A. Exame periodontal. São Paulo: Santos, 1995. 84 p.FEDI Jr, P. F.; VERNINO, A. R. Fundamentos de periodontia. 3. ed. São Paulo: Premier, 1998. 221p.LINDHE, J.; KARRING, T.; LANG, N.P. Tratado de periodontia clínica e implantologia oral. 5. ed. Riode Janeiro: Guanabara-Koogan, 2010. 1304 p.MONDELLI, J. et al. Dentística restauradora: tratamentos clinicos integrados. 2.ed. . São Paulo:Pancast, 1990. 484 p.NEWMAN, M.G.; TAKEI, H. KLOKKEVOLD, P. R. Periodontia clínica de Carranza. 10. ed. Rio deJaneiro: Elsevier, 2007. 1286 p.PALMER, R. M.. Manual clínico de periodontologia. 2. ed. São Paulo: Santos 2000 88 p.
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
CARTEIRA DE VACINAÇÃO:
A Comissão de Biossegurança, de acordo com a Norma Regulamentadora 32 (NR-32),normativa do Ministério do Trabalho de 16 de novembro de 2005, promulga no intuito deestabelecer as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção e segurança e àsaúde dos trabalhadores dos serviços de saúde, bem como daqueles que exercem atividades depromoção e assistência à saúde em geral, regulamenta que todos os alunos dos cursos deGraduação em Odontologia, deverão apresentar sua carteira de vacinação no ato da matrículado 1 ano do curso, que sera encaminhada a seção Técnica de Saúde (STS) do ICT-UNESP paraconferência e adequações necessárias.Para participação das atividades clínicas todos os alunos deverão apresentar, obrigatoriamente,a carteira de vacinação atualizada.
A Disciplina procederá conforme Artigos 78 a 83 do Regimento Geral da UNESP. A avaliação daaprendizagem será feita mediante aplicação de provas escritas dissertativas, de múltiplaescolha, oral, por trabalhos práticos em laboratório, pelo desempenho do aluno no atendimentode pacientes em ambulatório, por trabalhos de pesquisa e seminários, por uma ou mais destasformas associadas ou outro critério que venha a ser adotado pela disciplina, seguindo osobjetivos educacionais. Serão feitas quatro provas anuais (bimestrais), sendo duas no primeirosemestre e duas no segundo, versando sobre toda a matéria ministrada. Os alunos terãoavaliação clínica diária e serão considerados os seguintes fatores: frequência, pontualidade,cumprimento dos protocolos de esterilização e cadeia de assepsia, desempenho clínico, trabalhoem equipe, organização do campo de trabalho antes, durante e após os atendimentos, afiaçãodos instrumentos, uniforme clínico, apresentação de todos os instrumentos e materiaisnecessários para os atendimentos, conduta em relação aos docentes, funcionários, técnicos,pacientes e colegas da sala.
Critérios de avaliação da aprendizagem
POLSON, A.M. Periodontal regeneration: current status and directions. Chicago: Quintessence,1994. 221 p.Williams, R. C. Medicina periodontal. São Paulo: Santos, 2005. 156 pWolf, H. F. Periodontia. 3. ed.rev. e ampl. Porto Alegre: Artmed, 2006. 532 p. (Coleção Artmed deatlas coloridos de odontologia)Zuchelli, G. Cirurgia Estética Mucogengival 1.a ed Quintessence, 2012. 814p.
PERIÓDICOS:- The Journal of Periodontology- Journal of Clinical Periodontology- Journal of Periodontal Research- Periodontology 2000- The International Journal of Periodontics & Restorative Dentistry
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
A avaliação, a distancia pode ser feita por plataforma: Ambiente Virtual de Aprendizagemseguindo as características acima mencionadas.Desde que o desempenho prático-clínico do aluno está condicionado ao conhecimento teóricoadquirido, a nota prática terá peso 2 e a nota teórica terá peso 8.A falta injustificada do aluno implicará na atribuição de nota zero naquele dia, bem como na faltado paciente.
CÁLCULO DAS AVALIAÇÕES BIMESTRAIS
(Nota da prova teórica x 8) + (Nota clinica x 2) = Média do bimestre ----------------------------------------------------------------- 10
PESOS DOS BIMESTRES
1º Bimestre peso 12º Bimestre peso 13º Bimestre peso 14º Bimestre peso 1
O aluno que, além da frequência mínima de 70%, obtiver média anual igual ou superior a 5,0(cinco) estará APROVADO.
Prova SubstitutivaO aluno que não puder comparecer às provas bimestrais previamente agendadas emcronograma específico, poderá solicitar prova substitutiva mediante a apresentação de atestado,declaração ou documento legítimo que realmente comprove a sua impossibilidade de realizar aprova na data estabelecida. Ficará ao critério do Professor a determinação de data e horário paraa realização da prova substitutiva. Se o aluno não apresentar documento comprobatório, estenão terá direito à realização da prova substitutiva. Se o aluno não comparecer à provasubstitutiva a nota atribuída será zero (0).
Quanto a recuperação:Seguirá a “Instrução Normativa sobre a Recuperação e o Exame Final para os alunos daGraduação, São Paulo, 20 de agosto de 2017”. “Considerando a publicação da Resolução Unespnº 75/2016, que alterou o Regulamento de Matrícula (Resolução Unesp nº 106/2012), e da
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Resolução Unesp nº 76/2016, que alterou o Regimento Geral da Unesp, revogando o artigo 82 edando nova redação ao artigo 94. A recuperação deverá ser inserida em algum momento dadisciplina, de forma pontual ou continuada, podendo variar muito, devido à natureza dadisciplina, o número de alunos na turma, a carga horária disponível, etc. Desse modo, aDisciplina de Periodontia estabelece que oferecerá ao aluno matriculado regularmente aoportunidade de recuperação no final do primeiro semestre (conteúdo programático de todo oprimeiro semestre) e outra no final do segundo semestre (conteúdo programático de todo osegundo semestre).
Quanto ao Exame Final:A média final (média aritmética dos dois semestres, já incorporada a nota da recuperação) maiorou igual a cinco (5), o aluno será considerado APROVADO. Em caso de média final abaixo de 5,0o aluno terá direito ao exame final se tiver a frequência mínima de 70%, (Artigo 81 doRegimento Geral da Unesp) com todo o conteúdo programático do ano letivo. Após o examefinal, a nota final obtida na Disciplina seguirá o seguinte cálculo: média final + nota do exame,dividido por dois (2), o resultado deste cálculo deverá ser maior ou igual a cinco (5), dessa formao aluno será considerado APROVADO.Em caso de média final abaixo de 5, o aluno estará REPROVADO e deverá cursar novamente adisciplina no ano seguinte.
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Estudo da importância da Periodontia e de suas relações com as disciplinas afins com base nosprincípios científicos, técnicos e ético-legais para solucionar os problemas periodontais maisprevalentes na população brasileira. Possibilitar ao futuro profissional executar planos sdetratamento compatíveis com o estado de saúde do paciente e suas condições sócio-econômicas.Abordagemde conceitos básicos, meios preventivos da Odontologia, prestar socorros deurgência, diagnóstico e aplicação dos conhecimentos na terapia clínica mediante o uso deprocedimentos básicos e cirúrgicos necessários. Estudos dos tecidos periodontais, suas doenças,etiologia. diagnóstico, prognóstico, prevenção de um modo geral, tratamento, noções sobreprocedimentos cirúrgicos mais avançados e implantes dentais osteointegrados. Discussão dosconceitos atuais sobre a importância do hospedeiro na patogênese da doença periodontal,alterações sistêmicas que influenciam a progressão da doença periodontal, manifestações dedoenças sistêmicas sobre o periodonto e influência da infecção periodontal nas manifestações dedoenças sistêmicas. Análise crítica dos resultados dos principais estudos clínicos e
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
experimentais que avaliaram a efetividade das diferentes terapias periodontais, incluindocontrole do biofilme dental, raspagem e aplainamento radicular, cirurgias periodontais,antimicrobianos e antibióticos de aplicação local e sistêmica e procedimentos regenerativos. Aoterminar a disciplina de Periodontia o aluno deverá ter condições de diagnosticar as doençasperiodontais, realizar tratamento periodontal básico, elaborar um plano de controle emanutenção do tratamento executado, relacionar a Periodontia com as demais especialidadesodontológicas, identificando a sua importância e as suas limitações como especialidade. Nocampo do tratamento periodontal, os alunos terão conhecimentos básicos que permitirãointerpretar casos clínicos e indicar a terapêutica adequada, visando formar o cirurgião-dentistacom conhecimentos em nível de clínica geral.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
02/06/2020
Aprovação
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
2006I251 - Propedêutica Estomatológica
3
2006I12 - Fisiologia, 2006I17 - Patologia Bucal, 2006I18 - Radiologia, 2006I01 - Anatomia
2006I19 - Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial
Departamento de Biociências e Diagnóstico Bucal
Instituto de Ciência e Tecnologia
9 P:90 T:45
OD OD06I - Odontologia
Identificação
Docente(s)Bruna Fernandes do Carmo Carvalho, Estela Kaminagakura Tango, Ana Sueli RodriguesCavalcante, Janete Dias Almeida
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Objetivos
A Disciplina de Propedêutica Estomatológica, apoiada nos conhecimentos adquiridos nasdisciplinas do ciclo básico da odontologia, visa desenvolver no aluno a aptidão quanto àdetecção, ao diagnóstico e, dentro de sua capacitação como cirurgião dentista, ao tratamento eproservação das alterações e afecções que afetam o complexo maxilo-mandibular e estruturasanexas, imbuindo-o de sua responsabilidade como profissional de área da saúde.
Conscientizá-los da necessidade de praticar continuamente a inter-relação profissional e oaprendizado interdisciplinar com as áreas afins.
CARGA HORÁRIA
Carga Horária Total: 135 --> Créditos Totais: 9- carga horária teórica: 45 --> - créditos da teórica: 3- carga horária prática: 90 --> - créditos da prática: 6
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 O processo diagnóstico
2 Semiotécnica 2.1 Exame clínico 2.2 Exames complementares 2.2.1 Biópsia 2.2.2 Citologia esfoliativa 2.2.3 Exames por imagem 2.2.4 Exames sorológicos 2.2.5 Exames bioquímicos 2.2.6 Exames hematológicos 2.2.7 Provas funcionais
3 Anomalias do desenvolvimento do complexo maxilo- mandibular 3.1 Anomalias do desenvolvimento de ordem local 3.1.1 Anomalias do desenvolvimento dos tecidos moles 3.1.2 Anomalias do desenvolvimento do tecido ósseo 3.1.3 Anomalias do desenvolvimento do órgão dental 3.1.4 Mistas3.2 Anomalias do desenvolvimento de ordem sistêmica 3.2.1 De caráter genético 3.2.2 Propiciadas por drogas 3.2.3 Decorrentes de traumatismos 3.2.4 Devidas a fatores ambientais 3.2.5 Relacionadas com idade e/ou hábitos da gestante 3.2.6 De origem desconhecida
4 Lesões pigmentadas do revestimento bucal 4.1 Originárias de pigmentos endógenos 4.1.1 Lípides 4.1.1.1 Grânulos de Fordyce 4.1.1.2 Lipoide proteinose 4.1.2 Hemoglobina e derivados
Conteúdo
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Câmpus de São José dos Campos
4.1.2.1 Eritema e enantema 4.1.2.2 Petéquias 4.1.2.3 Equimose 4.1.2.4 Icterícia 4.1.3 Melanina 4.1.3.1 Pigmentação melânica racial 4.1.3.2 Melanose dos fumantes 4.1.3.3 Nevos 4.1.3.4 Melanoma 4.2 Derivadas de pigmentos exógenos 4.2.1 Prata (tatuagem por amálgama) 4.2.2 Chumbo (saturnismo) 4.2.3 Bismuto 4.2.4 Zidovudine (AZT) 4.2.5 Cetoconazol 4.2.6 Ciclofosfamida
5 Processos proliferativos não neoplásicos 5.1 Hiperplasias fibrosas 5.2 Fibromatoses gengivais 5.3 Granuloma piogênico 5.4 Lesões de células gigantes 5.5 Fibroma ossificante periférico 5.6 Neuroma de amputação 5.7 Pulpite hiperplásica crônica (pólipo pulpar)
6 Lesões fibroósseas benignas 6.1 Displasias cemento-ósseas 6.1.1 Displasia cemento-óssea periapical 6.1.2 Displasia cemento-óssea florida 6.1.3 Displasia cemento-óssea focal 6.2 Displasias fibrosas 6.2.1 Monostótica 6.2.2 Poliostótica 6.2.2.1 Tipo Jaffe 6.2.2.2 Tipo Jaffe-Lichtenstein 6.2.2.3 Sindrome de Mc Cune- Albright 6.3 Querubismo 6.4 Osteíte deformante (doença óssea de Paget) 6.5 Fibroma ossificante6.5.1 Fibroma Ossificante Convencional6.5.2 Fibroma Ossificante Juvenil 6.5.2.1 Fibroma Ossificante Juvenil Trabecular 6.5.2.2 Fibroma Ossificante Juvenil Psamomatoide
7 Cistos não odontogênicos e pseudocistos 7.1 Não odontogênicos 7.1.1 Cisto do ducto nasopalatino
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7.1.2 Cisto nasolabial 7.1.3 Cisto do ducto tireoglosso 7.1.4 Cisto dermoide 7.1.5 Cisto epidermoide 7.1.6 Cisto linfoepitelial
7.2 Pseudocistos7.2.1 Cisto ósseo simples (ou hemorrágico/traumático)7.2.2 Cisto ósseo aneurismático7.2.3 Cisto ósseo latente (defeito ósseo de Stafne)7.2.4 Cisto cirúrgico ciliado
8 Neoplasias benignas não odontogênicas 8.1 Originárias do tecido epitelial de revestimento 8.1.1 Ceratoacantoma 8.2 Originárias do tecido conjuntivo 8.2.1 Fibroma 8.2.2 Lipoma 8.2.3 Osteoma 8.2.4 Osteoblastoma 8.2.5 Osteoma osteoide 8.3 Originárias do sistema vascular 8.3.1 Hemangioma 8.3.2 Linfangioma 8.4 Originárias do tecido nervoso 8.4.1 Neurilemoma 8.4.2 Neurofibroma/ Neurofibromatose8.4.3 Tumor de células granulares 8.4.4 Tumor melanótico neuroectodérmico da infância 8.5 Originárias do tecido muscular 8.5.1 Leiomioma 8.5.2 Rabdomioma8.6 De origem controversa 8.6.1 Epúlide congênita do recém-nascido
9 Cistos de desenvolvimento 9.1 Odontogênicos 9.1.1 Cisto gengival do recém-nascido 9.1.2 Cisto dentígero 9.1.3 Cisto de erupção 9.1.4 Cisto periodontal lateral 9.1.5 Cisto gengival do adulto 9.1.6 Ceratocisto odontogênico 9.1.7 Cisto odontogênico glandular 9.1.8 Cisto odontogênico calcificante
9.2 Cistos inflamatórios 9.2.1 Cisto radicular (apical, lateral e residual) 9.2.2 Cisto da bifurcação vestibular (cisto paradental)
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10 Neoplasias odontogênicas 10.1 Benignas 10.1.1 Epiteliais10.1.1.1 Ameloblastoma 10.1.1.1.1 Ameloblastoma sólido/comum 10.1.1.1.2 Ameloblastoma periférico/extraósseo 10.1.1.1.3 Ameloblastoma unicístico 10.1.1.1.4 Ameloblastoma metastizante10.1.1.2 Tumor odontogênico escamoso10.1.1.3 Tumor odontogênico epitelial calcificante10.1.1.4 Tumor odontogênico adenomatoide 10.1.2 Mistos10.1.2.1 Fibroma ameloblástico10.1.2.2 Tumor odontogênico primordial10.1.2.3 Tumor dentinogênico de células fantasmas10.1.2.4 Odontoma composto10.1.2.5 Odontoma complexo 10.1.3 Mesenquimais10.1.3.1 Fibroma odontogênico10.1.3.2 Mixoma/fibromixoma odontogênico10.1.3.3 Cementoblastoma (cementoma verdadeiro)10.1.3.4 Fibroma cemento-ossificante 10.2 Malignas 10.2.1 Neoplasias odontogênicas malignas10.2.1.1 Carcinoma ameloblástico10.2.1.2 Carcinoma epidermoide intra-ósseo primário (SOE)10.2.1.3 Carcinoma odontogênico esclerosante10.2.1.4 Carcinoma odontogênico de células claras10.2.1.5 Carcinossarcoma odontogênico10.2.1.6 Sarcomas odontogênicos
11 Doenças infecto-contagiosas 11.1 Virais 11.1.1 Herpes simples (HSV) 11.1.1.1 Herpes simples primária 11.1.1.2 Herpes labial recorrente 11.1.2 Herpes varicela- zoster (VZV) 11.1.2.1 Varicela (catapora) 11.1.2.2 Zoster (zona ou cobreiro)11.1.3 Papiloma vírus humano (HPV) 11.1.3.1 Verruga vulgar 11.1.3.2 Papiloma 11.1.4 Vírus Epstein-Barr (EBV) 11.1.4.1 Mononucleose infecciosa 11.1.4.2 Leucoplasia pilosa 11.1.4.3 Linfoma de Burkitt 11.1.5 Paramixovírus 11.1.5.1 Sarampo
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11.1.6 Mixovírus 11.1.6.1 Parotidite endêmica (caxumba) 11.1.7 Coxsackievírus 11.1.7.1 Doença das mãos, pés e boca 11.1.7.2 Herpangina 11.2 Bacterianas 11.2.1 Sífilis (primária, secundária, terciária e congênita) 11.2.2 Actinomicose cérvico-facial 11.2.3 Tuberculose 11.2.4 Hanseníase 11.3 Fúngicas 11.3.1 Candidose 11.3.2 Paracoccidioidomicose 11.3.3. Histoplasmose 11.4 Parasitárias 11.4.1 Protozoonose 11.4.1.1 Leishmaniose 11.4.2 Metazoonoses 11.4.2.1 Larva migrans 11.4.2.2 Miíase 11.5 AIDS (+ doença relacionadas ao HIV) 11.5.1 Lesões bucais frequentemente associadas à AIDS/HIV infecção 11.5.2 Lesões bucais fortemente associadas à AIDS/ HIV infecção 11.5.3 Lesões bucais relatadas em AIDS/ HIV infecção
12 Repercussão bucal de doenças sistêmicas 12.1 Manifestações bucais de doenças endócrino- metabólicas 12.1.1 Hipófise (pituitária) 12.1.1.1 Hipopituitarismo 12.1.1.1.1Nanismo hipofisário 12.1.1.1.2 Síndrome de Simmonds (neoplasias endócrinas múltiplas-NEM) 12.1.1.2 Hiperpituitarismo 12.1.1.2.1 Gigantismo 12.1.1.2.2 Acromegalia 12.1.2 Paratireoide 12.1.2.1 Hipoparatireoidismo 12.1.2.2 Hiperparatireoidismo 12.1.2.2.1 Hiperparatireoidismo primário 12.1.2.2.2 Hiperparatireoidismo secundário 12.1.2.2.3 Hiperparatireoidismo terciário 12.1.3 Tireoide 12.1.3.1 Hipotireoidismo 12.1.3.1.1 Cretinismo 12.1.3.1.2 Mixedema 12.1.3.2 Hipertireoidismo 12.1.4 Pâncreas 12.1.4.1 Diabetes mellitus 12.1.5 Suprarenais
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12.1.5.1 Hipocorticalismo 12.1.5.1.1 Doença de Addison 12.1.5.2 Hipercorticalismo 12.1.5.2.1 Síndrome adrenogenital 12.1.5.2.2 Síndrome de Cushing 12.2 Deficiências nutricionais 12.2.1 Protéicas 12.2.2 Calóricas 12.2.3 Vitamínicas 12.3 Doenças hematológicas 12.3.1 Discrasias sangüineas 12.3.1.1 quanto aos elementos figurados 12.3.1.2 quanto aos fenômenos da coagulação 12.3.2 Neoplasias hematogênicas 12.3.2.1 Leucemias 12.3.2.2 Linfomas 12.3.2.3 Plasmocitoma e Mieloma múltiplo e 12.3.2.4 Doença da célula de Langerhans (histiocitose X)13 Doenças autoimunes 13.1 Pênfigo vulgar 13.2 Penfigoides 13.2.1 Penfigoide benigno das membranas mucosas 13.2.2 Penfigoide bolhoso 13.3 Dermatite herpetiforme 13.4 Doença da IgA linear 13.5 Epidermólise bolhosa adquirida 13.6 Lupus eritematoso (discoide e sistêmico) 13.7 Esclerose sistêmica progressiva 13.8 Síndrome de Sjögren 13.9 Eritema polimorfo (multiforme) 13.9.1 Síndrome de Stevens- Johnson 13.9.2 Sídrome de Lyell 13.10 Líquen plano 13.11 Ulceração aftosa recorrente 13.12 Síndrome de Behçet
14 Afecções das glândulas salivares 14.1 Anomalias do desenvolvimento 14.1.1 Agenesia 14.1.2 Ectopia 14.1.3 Parótida policística 14.2 Processos infecciosos 14.2.1 Sialoadenites bacterianas 14.2.2 Sialoadenites virais 14.2.2.1 Parotidite endêmica (caxumba) 14.2.2.2 Sialoadenite citomegálica 14.2.3 Sarcoidose 14.3 Lesões associadas a distúrbios imunológicos 14.3.1 Síndrome de Sjögren
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14.3.2 Lesão linfoepitelial benigna 14.3.3 Hiperplasia linfoide cística da AIDS 14.4 Lesões reacionais (não infecciosas) 14.4.1 Fenômeno de extravasamento de muco 14.4.2 Fenômeno de retenção de muco (cisto de retenção) 14.4.3 Sialolítiase 14.4.4 Sialometaplasia necrosante
14.5 Neoplasias 14.5.1 Benignas 14.5.1.1 Adenoma pleomórfico 14.5.1.2 Miepitelioma 14.5.1.3 Tumor de Warthin 14.5.1.4 Adenoma canalicular 14.5.2 Malignas 14.5.2.1 Carcinoma mucoepidermoide 14.5.2.2 Carcinoma adenoide cistico 14.5.2.3 Adenocarcinoma polimorfo de baixo grau14.5.2.4 Carcinoma ex-adenoma pleomorfo
15 Desordens potencialmente malignas 15.1.1 Leucoplasias 15.1.2 Eritroplasia 15.1.3 Queilite actínica 15.1.4 Fibrose submucosa15.1.5 Imunossupressão 15.1.6 Anemia de Fanconi15.1.7 Síndrome de Plummer-Vinson 15.1.8 Xeroderma pigmentoso
16 Câncer bucal 16.1 Epidemiologia 16.2 Aspectos clínicos e obtidos por imagem 16.3 Estadiamento TNM aplicado ao câncer bucal 16.4 Prognóstico (TNM + graduação histológica) 16.5 Modalidades terapêuticas para o câncer bucal
17 Atendimento ao paciente pré e pós-radioterapia e/ou quimioterapia17.1 Modalidades de tratamento do câncer da região de cabeça e pescoço17.2 Efeitos colaterais da radio e quimioterapia: 17.2.1 Mucosite 17.2.2 Hipossalivação/Xerostomia 17.2.3 Cáries Dentárias 17.2.4 Infecções 17.2.5 Osteonecrose 17.2.6 Queimaduras 17.2.7 Alterações no gosto dos alimentos
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PRÁTICA
Na programação da Disciplina serão discutidos vários temas:Conforme o conteúdo programático for sendo discorrido serão feitas notificações quanto àscondições de saúde e bem estar do paciente. Com ênfase na anamnese do paciente até aformulação do diagnóstico diferencial, na realização de manobras semiotécnicas e solicitação deexames complementares, bem como sua interpretação.
De acordo com a Portaria Unesp 122/2020, alterada pela Portaria Unesp 128/2020, o ensinoremoto deve ser implementado para continuação da disciplina. Desta forma, a atividade deensino remota será oferecida em tempo real com transmissão ao vivo das aulas pelo GoogleMeet e também as aulas serão gravadas e disponibilizadas no Classroom para que possam seracessadas a qualquer momento pelos alunos. A disciplina também disponibilizará o conteúdo(slides, material complementar) no Google Classroom e se disponibilizará para sanar as dúvidasdos alunos por diversos meios de comunicação (email, Classroom e whatsapp). A frequência(presença) na disciplina e o conteúdo ministrado serão registrados e inseridos no Sisgrad, deacordo com a participação dos alunos nas atividades. A carga horária teórica da disciplinapoderá ser 100% ministrada na modalidade de ensino remoto.
Os métodos de avaliação na modalidade remota, serão os seguintes: a. Avaliação realizada porEAD; b. Avaliação com base na entrega de atividades durante o período de ensino remoto; c.Avaliação presencial após o período de suspensão das aulas.
Metodologia
Bibliografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICAKignel S. Estomatologia bases do diagnóstico para o clínico geral. São Paulo. Ed. Santos, 2007.450p
Neville BW, et al. Patologia oral e maxilofacial. 4.ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2016. 912p.
Joseph A. Regezi, James J. Sciubba, Richars C. K. Jordan. Patologia oral: correlaçõesclinicopatológicas. 6.ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2012. 407p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARAlmeida JD. Aspectos endócrinos de interesse a estomatologia. São Paulo: Ed.UNESP; 1998.
Barnes L, Eveson JW, Reichart P, Sidransky D. Genética e patologia dos tumores de cabeça epescoço. São Paulo: Santos; 2009. 428p.
Cawson RA, Binnie WB, Evenson JW. Atlas colorido de enfermidades da boca: correlações clínicase patológicas. 2.ed. São Paulo: Artes Médicas; 1997. 1821p.
Kignel S. Estomatologia bases do diagnóstico para o clínico geral. São Paulo. Ed. Santos, 2007.450p
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Câmpus de São José dos Campos
Kumar V, Abbas AK, Fausto N. Robbins and Cotran pathologic basis of disease. 7.ed.Philadelphia: Elsevier Saunders; 2005. 1525p.
Goaz DW, White SC. Oral radiology: principles and interpretation. 3.ed. St. Louis: Mosby; 1994.735p.
Grinspan D. Enfermedades de la boca: semiologia, patologia clínica y terapéutica de la mucosabucal. Buenos Aires: Mundi; 1970. 4v.
Higashi T, Shiba, JKC, Ikuta H. Atlas de diagnóstico oral por imagens. 2.ed. São Paulo: Ed. Santos;1999. 269p.
Instituto Nacional do Câncer José Alencar Gomes da Silva. ABC do câncer: abordagens básicaspara o controle do câncer / Instituto Nacional do Câncer José Alencar Gomes da Silva;organização Mario Jorge Sobreira da Silva. - 5a ed. rev. atual. ampl. - Rio de Janeiro: INCA, 2019.
Langlais RP, Miller CS. Color atlas of common oral diseases. 3.ed. Philadelphia: LippincottWilliams & Wilkins; 2003. 242p.
Louro ID, Llerena Jr JC, Melo MSV, Ashton-Prolla P, Conforti-Froes N. Genética molecular docâncer. São Paulo: MGS Produção Editorial; 2002. 276p.
Sapp JP, Eversole LR, Wysocki GR. Patologia Bucomaxilofacial Contemporânea. 2.ed. São Paulo:Ed Santos; 2012. 450p.
Sonis ST, Fazio RC, Fang L. Medicina Oral. ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 1986. 497p.
Wood NK, Goaz PW. Differential diagnosis of oral and maxillofacial lesions. 5.ed. St. Louis: Mosby;1997. 656p.
Wood NK. Revisão de conhecimento em diagnóstico, medicina oral, radiologia e plano detratamento. 4.ed. São Paulo: Ed. Santos; 2000. 447p.
PERIÓDICOSCancer. New York : Willey-Liss, American Cancer Society, 1948. ISSN: 0008-543X
International Journal of Oral and Maxillofacial Surgery / Copenhagen : Munksgaard InternationalPublishers, 1986. ISSN: 0901-5027
Journal of Dental Research. Washington : International Association for Dental Research, 1919.ISSN: 0022-0345.
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• O aprendizado do aluno será avaliado através da aplicação de testes de múltipla escolha,avaliação de trabalhos de pesquisa e/ou seminários, a critério da Disciplina.• Durante o ano serão realizadas pelo menos quatro avaliações bimestrais. A cada bimestrepoderá ser aplicada uma ou mais das formas de avaliação descritas no parágrafo anterior,podendo ser incluídos conceitos previamente apresentados aos alunos nas atividades propostasem cada aula.• Conforme condições previstas abaixo no Cálculo da Média Bimestral, item “B”, quandonecessário, serão realizadas avaliações de recuperação (bimestrais), com os mesmos critériospropostos no primeiro parágrafo deste tópico.• Outras avaliações poderão ser realizadas a qualquer momento sobre temas já abordados, coma finalidade de verificação do aprendizado ou reorientação do desenvolvimento do programaestabelecido.• As avaliações bimestrais constarão de:(MT) Média Teórica - obtida pela avaliação teórica bimestral (peso 8) +(MCD) Média dos Conceitos Diários – obtida pela média DOS CONCEITOS DIÁRIOS, esta últimaobtida conforme critérios relacionados abaixo no item “A” em FORMA DE AVALIAÇÃO DIÁRIA(AULAS PRÁTICAS + DISCUSSÃO DE CASOS CLÍNICOS = peso 2).
Observações: Caso o aluno falte no dia da avaliação teórica, este poderá realizar a prova derecuperação como substitutiva (2a chamada) sem direito à prova de recuperação. Não terádireito à prova de recuperação o aluno que for pego com material de consulta sem permissãoprévia (cadernos, livros, anotações em papéis, celulares ou tablets). Durante as provas, osalunos deverão portar apenas: lápis, borracha e caneta esferográfica azul ou preta.
COMPOSIÇÃO DAS MÉDIAS BIMESTRAISA) FORMA DE AVALIAÇÃO DIÁRIAAULAS PRÁTICAS (AP):o aluno só poderá frequentar as aulas práticas mediante apresentação dacarteira de vacinação atualizada.
Critérios de avaliação da aprendizagem
Journal of Oral Pathology and Medicine . Copenhagen : Munksgaard, 1989. ISSN: 0904-2512
Journal of Oral and Maxillofacial Surgery. Philadelphia : W. B. Saunders, 1982. ISSN: 0278-2391
Oral Diseases. Houndmills: Stockt on Press, European Association of Oral Medicine, 1995. ISSN:1601-0825
Oral surgery, Oral Medicine, Oral Pathology, Oral Radiology and Endodontics. - St. Louis: MosbyYear Book, 1995- . ISSN: 1079-2104
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Os alunos receberão conceitos diários, respeitando-se os requisitos: pontualidade,procedimentos de biossegurança, apresentação do aluno na clínica, interação do aluno com opaciente, exame clínico, semiotécnica, preenchimento correto da ficha clínica. Os alunos serãoavaliados quanto ao EPI e material de boas práticas tais como: máscara, sobreluva, gorro, luvade procedimento, óculos de proteção, avental branco de manga comprida com punho. Os alunosdeverão:- usar sapato branco fechado;- ter escova de mão e sabonete líquido para higiene das mãos;- ter luva própria para limpeza e desinfecção, borrifador, barreira de PVC, canudo para seringapara atender às normas de biossegurança;- ter esfignomanômetro ou monitor de pressão arterial, estetoscópio, avental para o paciente,guardanapo de papel para avaliação do paciente.
DISCUSSÕES DE CASOS CLÍNICOS (DCC)Nas DCCs, os alunos serão avaliados quanto à: pontualidade, participação pró-ativa,conhecimento e interação com os colegas e com o professor.Ao final do bimestre a média aritmética dos conceitos diários será considerada como MÉDIA DOSCONCEITOS DIÁRIOS.A organização, dedicação, desempenho, e cooperação com os colegas, além da efetivarealização das tarefas propostas, serão também utilizados para a composição do valor doconceito de cada aula prática.• Os conceitos diários serão entre 0 e 10. Em caso de ausência do aluno, o corpo docenteatribuirá conceito 0.Observações: Havendo dispensa oficial do aluno pela Direção da Instituição não será atribuídoconceito para a aula do dia. Quando houver afastamento por motivos de saúde ou falecimentode familiares (ascendentes, descendentes ou colaterais) o atestado deverá ser entregue a(o)secretário(a) da disciplina até 7 dias após o ocorrido.
B) CÁLCULO DA MÉDIA BIMESTRAL (MB)(MT) = média da avaliação teórica do bimestre(MCD) = média aritmética simples dos conceitos diários (AP+DCC)
C) CÁLCULO DA MÉDIA ANUAL (MA)Peso das Médias bimestrais• Média do 1o bimestre (MB1) - (peso = 2)• Média do 2o bimestre (MB2) - (peso = 2)• Média do 3o bimestre (MB3) - (peso = 3)
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
• Média do 4o bimestre (MB4) - (peso = 3)(MA) = [(2XMB1) + (2xMB2) + (3xMB3) + (3x MB4)] / 10
MÉDIA ANUALApós o fechamento da Média Anual, será considerado Aprovado o aluno que tiver média anualigual ou superior a 5,0 e frequência mínima de 70%, e considerado Reprovado o aluno que tivermédia anual inferior a 5,0 e/ou frequência inferior a 70%.
EXAME FINALOs alunos com média final inferior a 5,0 e frequência mínima de 70% poderão realizar o ExameFinal. Para APROVAÇÃO, o aluno deverá obter MÉDIA FINAL PÓS-EXAME (MFE) igual ou superior a5.0 (cinco). O cálculo final será dado pela média aritmética entre a Média Final e a nota doexame.MÉDIA FINAL PÓS-EXAME (MFE) = (MF + E) / 2MFE > ou = 5.0 SERÁ APROVADOMFE < 5.0 SERÁ REPROVADOSe não realizado o exame final, a nota final será a obtida no período regular.
Avaliação da disciplinaA disciplina avaliará seu desempenho em reuniões bimestrais, realizadas após cada provateórica, nas quais serão discutidos os conteúdos programáticos ministrados, o desempenho dosalunos e dos professores. Será aplicado um questionário aos alunos, ao final de cada ano e oresultado do mesmo encaminhado ao Conselho de Curso de Graduação.
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Qualificar o aluno a ter competência multidisciplinar e transdisciplinar frente ao paciente,através da anamnese, exame clínico e outros procedimentos a fim de formular o processodiagnóstico, o diagnóstico clínico (ou diagnóstico diferencial) e condutas para cada caso.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
28/05/2020
Aprovação
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
2006I261 - Prótese Parcial Fixa
3
2006I10 - Dentística I, 2006I13 - Materiais Dentários, 2006I14 - Oclusão e Escultura Dental,2006I01 - Anatomia, 2006I03 - Bioquímica, 2006I04 - Ciências Sociais Aplicadas àOdontologia (Psicologia), 2006I05 - Ciências Sociais Aplicadas à Odontologia (Sociologia eAntropologia), 2006I06 - Histologia e Embriologia, 2006I07 - Metodologia Científica, 2006I08 -Microbiologia e Imunologia, 2006I09 - Odontologia em Saúde Coletiva I
Departamento de Materiais Odontológicos e Prótese
Instituto de Ciência e Tecnologia
9 P:105 T:30
OD OD06I - Odontologia
Identificação
Docente(s)Natália Rivoli Rossi, Michelle de Sá dos Santos Gomes, Sigmar de Mello Rode, Osvaldo DanielAndreatta Filho, Alberto Noriyuki Kojima
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Câmpus de São José dos Campos
Objetivos
1. Proporcionar aos alunos os conhecimentos fundamentais teórico e laboratorial, para que criemsubsídios indispensáveis no desenvolvimento da habilidade em Prótese Parcial Fixa.2. Exercitem laboratorialmente o aprendizado teórico e que sedimentem esses conhecimentos,que serão utilizados futuramente no ambulatório para atendimento de pacientes.
As aulas laboratoriais são imprescindíveis para o aprendizado e para se conseguir conhecimentoe destreza para executar o correto trabalho clínico no paciente. Toda atenção e concentraçãodeve estar voltada para a simulação do procedimento clínico/laboratorial. Evitar conversasdesnecessárias e que prejudiquem o correto funcionamento. Toda a facilitação de trabalho nãoserá aceita, por exemplo remoção de dentes, introdução de instrumentais para facilitar otrabalho interproximal, etc. O manequim de trabalho, juntamente com a ficha diária é adocumentação do trabalho realizado no ano. Durante o trabalho laboratorial não será permitidaa formação de grupos para a execução das tarefas, com excecões em algumas aulas,determinadas pela disciplina.
IMPORTANTE: Após o início da aula não será permitida a entrada do aluno na sala. Após achamada não será retirada a falta. O aluno deve obrigatoriamente desligar o celular. Se este foracionado o aluno deverá se retirar da sala, não podendo mais retornar. Casos excepcionaisdevem ser comunicados ao docente no início da aula.
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA E CRÉDITOS:Total da carga horária - 135 horas(teórica - 45h / prática - 90h)
Total de créditos - 09(teórico - 03 / prático - 06)
(Atividades clínicas - Não tem)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1.1 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA PRÓTESE PARCIAL FIXAT Planejamento em Prótese Parcial Fixa - Plano de Tratamento Integrado (PTI)T Elementos constituintes das Próteses Parciais Fixas
1.2 PREPAROS CAVITÁRIOS E CORONÁRIOST Princípios biológicos, mecânicos e estéticos dos preparos com finalidade protéticaT/P Preparos intra coronários MOD e variações – Inlay/OnlayT/P Preparos extra coronários: coroais parciais: 4/5; 7/8T/P Coroas totais ( total metálica, metalocerâmica ) em dentes anteriores e posteriores
1.3 RECONSTRUÇÕES CORONÁRIAS COM FINALIDADE PROTÉTICA E RETENTORES INTRARADICULARES.T/P Preparos uni e multiradicularesP Retentores intra radiculares fundidos e pré-fabricadosT Retentores intra radiculares fundidos bi e tri partidosT/P Reconstruções coronárias com finalidade protética - materiais e técnicas
1.4 INTERRELAÇÃO PERIODONTIA/PRÓTESET Plano de tratamento periodontal/protéticoT Localização das margens das restaurações
Conteúdo
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Câmpus de São José dos Campos
T Limites cervicais, tipos de acabamento marginal e justeza de adaptaçãoT Preparo em função da forma e contorno dentalT Espaço biológico e seu restabelecimento cirúrgico e ortodônticoT Manutenção dos trabalhos realizados - controle da placa bacteriana e higiene
1.5 CUIDADOS PRÉ E PÓS OPERATÓRIOS A EXECUÇÃO DOS PREPAROST Proteção ao complexo dentino pulparT Proteção dos dentes preparados com finalidade protética : materiais e técnicasT/P Temporários : conceito; finalidades; tipos; materiais e técnicasP Temporários obtidos pela técnica direta e indireta
1.6 MOLDAGENS E MODELOST Afastamento gengival – conceito, objetivos, materiais e métodosT Síntese dos materiais para moldagem (já ministrada no ano anterior)T/P Técnicas e opções de moldagem em próteseP Modelos de trabalho – obtenção de troquéisP Montagem de modelos de trabalho em articulador parcialmente ajustável
1.7 FUNDIÇÃOT Considerações geraisT Técnicas de enceramentoT Inclusão, se houver disponibilidade no cronogramaT Fundição e Usinagem (Demonstração), se houver disponibilidadeT Acabamento e polimento, se houver fundição
1.8 PROVAS ESTÉTICAS E FUNCIONAIS DAS PPFsT Prova da fundição fase laboratorial e clínicaT Conexão com resina acrílicaT Prova da soldagem, moldagem de transferênciaT Forma, contorno, justeza de adaptação, oclusão e seleção da cor
1.9 CIMENTAÇÃOT Conceito, objetivos, materiais e técnicasT Cimentação temporáriaT Cimentação definitiva
1.10 PRÓTESES ALTERNATIVAS – CONSIDERAÇÕES GERAIST Prótese fixa adesiva direta e indireta (com e sem metal)T Facetas laminadasT Restaurações tipo – inlay/onlay/overlay (em resina e cerâmica)T Próteses sobre Implantes osseointegrados, provavelmente no 4 ano
OBS.: Promoção da saúde e prevenção da doença é ministrado no item 1.4 enfatizando aimportância da prevenção não somente no totalmente dentado mas especialmente noparcialmente dentado. A cronologia destas aulas poderá ser modificada.
Metodologia
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
A metodologia consta de:a) Aulas teóricas e laboratoriaisb) Recursos audio-visuaisc) Demonstraçõesd) Mesas clínicase) Exercícios, simulações laboratoriais.f) Vídeo-aulasg) Aulas via google meeth) artigos científicos, questionários google classroomi) atividades Google forms como forma de verificação de participação e aproveitamento da aula
No primeiro dia haverá a apresentação da disciplina, dos objetivos do curso, bem como dodesenvolvimento da parte teórica e prática. Além disto, os alunos serão informados quanto àmaneira de funcionamento, da avaliação e critérios de aprovação. Para melhor compreensãoserá fornecido por escrito, ao representante de sala, cópia das normas de funcionamento dasdisciplinas, o qual ficará encarregado de distribuir cópias aos alunos restantes.
CRONOGRAMA: Será apresentado para orientação e guia didático, entretanto este poderá seralterado no decorrer do ano dependendo do redimento da turma e a critério da disciplina.
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS P0R TURMA: 60 alunos
Os alunos irão desenvolver suas atividades, teóricas, e laboratoriais, no regime de turmacompleta. A disposição dos alunos seguirá rigorosamente a ordem numérica da bancada, nãohaverá exceção de mudanças.
CARTEIRA DE VACINAÇÃO:
A Comissão de Biossegurança, de acordo com a Norma Regulamentadora 32 (NR-32), normativado Ministério do Trabalho e Emprego de 16 de novembro de 2005, promulgada no intuitoestabelecer as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à segurança e àsaúde dos trabalhadores dos serviços de saúde, bem como daqueles que exercem atividades depromoção e assistência à saúde em geral, regulamenta que todos os alunos dos cursos deGraduação em Odontologia, deverão apresentar sua carteira de vacinação no ato da matrículado 1º ano do curso, que será encaminhada a Seção Técnica de Saúde (STS) do ICT-UNESP-SãoJosé dos Campos, para conferência e adequações necessárias.
Bibliografia
1. BOTTINO, M. A. et al. Estética em reabilitação oral: “metal free”. In: FELLER, C., GORAB, R.Atualização na clínica odontológica. v.1 São Paulo: Artes Médicas, 2000. p.329-363.2. BOTTINO, M.A.; BRUNETTI, R.F. Manual de prótese parcial fixa, colab. Ankerkrone, Antonio eoutros /S.P./ Livraria Santos /1987/ 227p. ilus.3. BOTTINO, M.A.; PAGANI, C. Prótese Fixa. EAP/APCD v. 15. Artes Médica, 1998.4. CAMPOS A.A. Prótese Fixa para o Clínico. Artes Médicas, 2003.
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
5. CARDOSO, R.J.A., GONÇALVES, E.A.N., Oclusão e ATM – Prótese, Prótese sobre implantes,prótese bucomaxilofacial – São Paulo – Artes Médicas, 2002. 587p.6. CHAIN, M.C. BARATIERI, L.N. Restaurações estéticas em dentes posteriores. EAP/APCD v.12.Artes Médica, 1998.7. CHICHE, G.J., PINAULT, A. ESSENTIALS OF DENTAL CERAMICS: An artistic approach. Year bookmedical publishers, inc. 1988. 128p.8. COWELL, C.R. Curson I: KANTOROWICZ, G.P.: SITOVEZTON, D.S.: Incrustações, coroas,próteses fixas e removíveis Livraria Editora Santos. Quarta edição. 1991. 236p.9. DAWSON, E. P. Avaliação, diagnóstico e tratamento dos problemas oclusais. Artes médicas,1993.10. EDUARDO, C.P.: Moldagem em Prótese Unitária - 1a.ed. Editora Santos, 1996, 86 p. ilus.11. ENBERG, M.M. et al. Tratamento periodontal e protético. São Paulo. Quintessence, 1996.415p.12. FONSECA, A.S. BOBBIO, C.A.: Seminário de oclusão e A.T.M. Quintessence Publishing Co, Inc,1988. 120p.13. FRADEANI, M. Reabilitação estética em Prótese Fixa. Análise Estética 1 Edição, ArtesMédicas,2006.14. FREILICH, M.A. et al. Preimpregnated, fiber-reinforced prostheses. Part I. Basic Rationale andcomplete-coverage and intracoronal fixed partial denture designs. Quintessence Intern., v.29,n.11, p.689-96, Nov. 1998.15. GARBER D.A.: GOLDSTEIN, R.E. Inlays e onlays de porcelana e resina composta. São Paulo:Quintessence, 1996. 159p.16. GARBER D.A.: GOLDSTEIN, R.E; FEINMAN, R.A. Porcelain Laminate Veneers. Quintessencebooks, 1988.17. GERBER A.: STEINHARDT, G. CARMICHAEL, R.P. Dental oclusion and the temporomandibularjoint. Quintessence Publishing Co, inc. 1990. 143p.18. HOBO, S. et al. Osseointegration and Occlusal Rehabilitation. Quintessence books, 1991.19. KUWATA, M. Atlas Metalocerâmica. Tradução Kaname Matsura. Livraria Editora Santos, 1996.20. LOPES, L.N.F.: Prótese Adesiva: Procedimentos clínicos e laboratoriais. Artes médicas, 1989.88p21. LÓPEZ, V.J. Reabilitação Bucal em próteses sobre implantes, Quintessence editora ltda, 2000.22. MARTIGNONI, M., SCHÖNENBERGER, A. Precisão em Prótese Fixa. Aspectos Clínicos eLaboratoriais. Quintessence. 2 Edição, 2001. 580p.23. McLAUGHLIN, G. Prótese fixa adesiva. São Paulo: Roca, 1991. 320p.24. MEZZOMO, E. Prótese Parcial Fixa Manual de Procedimentos. 1 reimpressão 2004.25. MIRANDA, C.C. Atlas de reabilitação bucal: núcleos metálicos fundidos São Paulo:Quintessence. 1994. 344p.26. MIRANDA, C.C. Preparo e moldagem em prótesefixa unitária. EAP-APCD . v.18, Artes Médicas1998.27. MOHL, N. D. et al. Fundamentos de oclusão. Rio de Janeiro: Quintessence, 1991. 149p.28. MONDELLI, J. et al. Proteção ao complexo dentino-pulpar. EAP/APCD. v.18, ArtesMédicas,1998.
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
29. NAVARRO, M.F.L.; PASCOTO, R.C. Ionômero de vidro. EAP/APCD, Artes Médica, 1998.30. OKESON, J.P. Fundamentos de oclusão e desordens temporomandibulares. Artes Médicas,1992. 449p.31. PALACCI, P. et al. Optimal Implant Positioning & Soft Tissue Management for the BrånemarkSystem. Quintessence books. 1995.32. PEGORARO, L.F. Prótese Fixa. EAP-APCD v.7, Artes Médicas, 1998.33. RAMFJORD, S. Oclusão /por/ Sigurd Ramfjord /e/ Major H. Ash; trad. da 3.ed. Americana por/Dyoracy Fonterrada Vieira /R.J./ Interamericana, 1984. 422p. ilus.34. ROCHA, C.A.J., FIGUEIREDO, A.R., BOTTINO, M.A. Cimentações temporárias e definitivas -problemas e soluções. In: Todescan, F.F.; Bottino, M.A. Atualização na Clínica Odontológica. SãoPaulo: Artes Médicas, 1996. Cap.25, p.677-722.35. ROSENSTIEL, S.F. , LAND, M.F.; FUJIMOTO, J, Contemporary fixed prosthodotics. The C.V.Mosby Company/ First edition, 1988.36. SAITO, T. Preparos dentais funcionais. São Paulo: Quintessence, 1994. 185p.37. SANTOS JUNIOR, J. Oclusão clínica: atlas colorido. São Paulo: Editora Santos, 1995. 169p.38. SHILLINGBURG, H.T; HOBO, S.; WHITSETT, L.D. JACOBI, R.; BRACKETT, S.E. Fundamentos deprótese fixa. Quintessence editora ltda, 1998.39. SHILLINGBURG JUNIOR, H.T. Fundamentos de prótese fixa /por/ Herbert T.; ShillingburgJunior, Sumiya Hobo & Lowell D. Whitsett; trad. Maria Terezinha F. de Oliveira. São Paulo, EditoraSantos, 1988. 340p. ilus.40. SHILLINGBURG JUNIOR, H.T.; JACOB, R. & BRACKETT, S.E. Fundamentos dos preparosdentários para restaurações metálicas e de porcelana, trad. Mario Ueti, 1a ed. Quintessenceeditora Ltda., 1988.41. SHILLINGBURG JUNIOR, N. T. KESSER, J.C. Restauração protética dos dentes tratadosendodonticamente Trad. Milton Edison Miranda. Editora Quintessence 1991. 381p.42. SHILLINGBURG JUNIOR,; JACOB, R.; BRACKETT, S.E. Fundamentos dos preparos dentáriospara restaurações metálicas e de porcelana, trad. Mario Ueti, 3a ed. Quintessence editora Ltda.,1997, 389p.43. SIMONSEN, R. THOMPSON, V., BARACK, G. Restaurações Adesivas: Técnicas Clínica eLaboratorial. Medicina Panamerica Editora do Brasil 1984, 180p.ilus.44. SILVA, F.A. Pontes Parciais Fixas e o Sistema Estomatognático. Livraria Editora Santos, 1993,227 p.45. SOLNIT, A , CURCUTTE, D.C.: Occusal correction principles and practice. Quintessencepublishinaco, inc 1988. 413p.46. SPIEKERMANN, H. Color atlas of dental medicine implantology. Thieme medical publieshers,New York, 1995.47. TOUATI, C. et al. Odontologia estética e restaurações cerâmicas. Editora Santos, 1999.48. VIEIRA, G.F. et al : Facetas Laminadas, 1a.ed. São Paulo, Livraria Editora Santos, 1994.100p.ilus.49. WATZEK, G. Endosseous implants: scientific and clinical aspects. Quintessence books, 1996.50. MENDES, W. B.; MIYASHITA, E.; OLIVEIRA, G.G. Reabilitação oral - previsibilidade elongevidade. Ed. Napoleão 1ºed. 2011.
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1. O aprendizado do aluno será avaliado por meio da aplicação de provas escritas dissertativas;escritas testes; orais; avaliação de trabalhos executados no laboratório; desempenholaboratorial, avaliação de trabalhos de pesquisa ou seminários, a critério da Disciplina.A avaliação à distância, poderá ser feita por plataforma: Ambiente Virtual de Aprendizagem,Google classroom.2. Durante o ano serão realizadas pelo menos quatro avaliações bimestrais. A cada bimestrepoderá ser aplicada uma ou mais formas de avaliação descritas no parágrafo anterior, podendoser incluído o conceito por dedicação e /ou desempenho nas atividades propostas em cada aula.3. Outras avaliações poderão ser realizadas a qualquer momento sobre temas já abordados, coma finalidade de verificação do aprendizado ou reorientação do desenvolvimento do programaestabelecido.4. As avaliações bimestrais constarão de:• Média Teórica – obtida da média aritmética simples do resultado da avaliação teórica principal,com a média aritmética simples dos resultados das avaliações teóricas ocasionais realizadas nobimestre (se aplicadas)• Média Prática – obtida da média aritmética simples do resultado da avaliação prática principal,com a média aritmética simples dos resultados das avaliações práticas ocasionais realizadas nobimestre.
A) AS AVALIAÇÕES BIMESTRAIS:-Avaliação Teórica = Média Teórica (MT)-Avaliação Laboratorial = Média Prática (MP)
B) CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO LABORATORIAL (Nota Prática)* TODOS OS MATERIAIS CONTIDOS NA LISTA DEVEM SER LEVADOS PARA AS AULASLABORATORIAIS, EM TODAS AS AULAS. NÃO SERÁ PERMITIDO EM HIPÓTESE ALGUMA OEMPRÉSTIMO DE MATERIAL.*****Para definição da nota prática no dia da avaliação bimestral, o aluno deverá:1. Ter conhecimento teórico (o aluno deve revisar constantemente os conceitos ministrados). Emcada aula laboratorial, o aluno poderá ser questionado pelos docentes, do conteúdoprogramático ministrado até o instante. Obrigatoriamente o aluno deverá ter conhecimentoteórico das atividades que estará realizando no manequim e dos materiais que serão utilizados.2. Desempenho laboratorial (dedicação, interesse, esmero e capacitação na execução dosprocedimentos laboratoriais, sem a intervenção direta do docente, ou aluno de pós-graduaçãoou estagiário. Poderão ser realizadas provas laboratoriais e que não ocorram simultaneamentepara todos os alunos e isto dependerá do tipo de atividade que estará exercendo.3. Ter conhecimento, planejamento e organização prévia dos procedimentos a serem realizados
Critérios de avaliação da aprendizagem
51. OLIVEIRA, A. A. Entender, planejar, executar – O universo das restaurações estéticascerâmicas. Ed. Napoleão 1º ed. 2011.
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em laboratório.4. Ter conhecimento das propriedades, dosagem, manipulação e nomes comerciais dosmateriais que serão utilizados.5. Instrumental e material completo (Lista de instrumentais e materiais preconizados peladisciplina). O plástico branco sob a bancada de trabalho é imprescindível.*Em hipótese alguma será aceito empréstimos durante a aula e avaliação.6. Apresentação e vestuário (avental branco, gorro branco, óculos de proteção; unhas cortadas,cabelos presos, barbeado). * Não serão permitidas bermudas e/ou sandálias. Apenas sapatosfechados.7. Critérios na utilização dos materiais de consumo, para evitar o desperdício.8. Pontualidade. Os alunos deverão assinar a lista de presença ou a chamada com todo omaterial às 07:55 minutos com tolerância até às 08:00. Após ser realizada a chamada, NÃOHAVERÁ REMOÇÃO DA FALTA.9. Cada aluno é responsável pelo local de trabalho, deverá sempre mantê-lo limpo. Aoencerramento das atividades, o aluno deverá retornar a cadeira, equipo, refletor e mochos àposição original.11. Ausentar-se do laboratório apenas com autorização dos docentes. As notas poderão sercomputadas semanalmente ou mensalmente, a critérios da Disciplina.12. Alunos(as) que faltarem à aula teórica (pré requisito de laboratório) só poderão participar daaula prática após realização de uma prova teórica baseada no assunto em questão, sendo que anota da prática não será maior que a nota desta prova teórica.13. Os trabalhos práticos deverão ser realizados somente nos horários e laboratóriosdeterminados pela disciplina. Não será permitida a utilização dos laboratórios fora do horário dadisciplina.14. Laboratórios poderão ser aplicados a qualquer momento mesmo não estando previstos nocronograma. Desta forma, é imprescindível que o aluno(a) tenha seu material sempre àdisposição.
C) CÁLCULO DA MÉDIA BIMESTRAL (MB) E MÉDIA ANUAL (MA)
MÉDIA BIMESTRAL (MB) = (MT + MP)/2
Peso das Médias bimestraisMédia do 1º bimestre (MB1) – peso = 1Média do 2º bimestre (MB2) – peso = 2Média do 3º bimestre (MB3) – peso = 3Média do 4º bimestre (MB4) – peso = 4
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MÉDIA ANUAL (MA) = [MB1 + (2 x MB2) + (3 x MB3) + (4 x MB4) ] / 10
REGIME DE RECUPERAÇÃO:SERÁ OFERECIDO AO ALUNO O DIREITO À RECUPERAÇÃO (EXAME FINAL) CASO SUA MÉDIAANUAL SEJA <5. PODERÃO SER APLICADAS, À CRITÉRIO DA DISCIPLINA, SEMINÁRIOS,AVALIAÇÕES TEÓRICAS, LABORATORIAIS OU AMBAS.
D) CRITÉRIO PARA APROVAÇÃO:
Média Anual (MA) ≥ 5,00 = APROVADO
Média Anual (MA) < 5,00 = EXAME FINAL (EF)**
A NOTA FINAL PARA APROVAÇÃO SERÁ DADA PELA MÉDIA ARITMÉTICA SIMPLES ENTRE A MÉDIAANUAL (MA) E A NOTA DO EXAME FINAL (EF) E DEVERÁ SER ≥ 5,00 (cinco).
**EXAME FINAL:Os alunos reprovados por falta não terão direito ao Exame Final. Todos os alunos da disciplinanão aprovados por nota terão direito ao Exame Final. A nota final deste exame será somada amédia final do aluno e obtida média aritmética (média ANUAL + nota EXAME FINAL/2) devendoeste obter nota igual ou superior a 5 (cinco), qualquer nota abaixo de 5 (cinco) o aluno seráconsiderado reprovado.Pub. DOE no 182, de 27/09/2016, p. 37
E) CRITÉRIO PARA AUTO AVALIAÇÃO DA DISCIPLINAA auto-avaliação da disciplina será feita pelo preenchimento e análise de um questionáriodistribuído aos alunos durante o decorrer do curso. Após o final do ano escolar, o resultado destaavaliação será enviado ao Conselho de Graduação.
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Conselho Curso
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Congregação
01/06/2020
Aprovação
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
2006I271 - Prótese Parcial Removível
3
2006I12 - Fisiologia, 2006I18 - Radiologia, 2006I01 - Anatomia, 2006I06 - Histologia eEmbriologia, 2006I13 - Materiais Dentários, 2006I14 - Oclusão e Escultura Dental
Departamento de Materiais Odontológicos e Prótese
Instituto de Ciência e Tecnologia
9 P:105 T:30
OD OD06I - Odontologia
Identificação
Docente(s)Eduardo Shigueyuki Uemura, Lafayette Nogueira Junior, Rodrigo Maximo de Araujo
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Objetivos
Esta disciplina visa a oferecer ensinamentos teóricos e a adestrar habilidades dos alunos deOdontologia, em sala de aula e laboratório, oferecendo subsídios para o planejamento eexecução de Próteses Parciais Removíveis (PPR), segundo conceitos modernos da prática daprótese dentária.
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA E CRÉDITOS
Total de horas: 135h --> Créditos: 09 créd.Teórica: 30h --> Teórico: 02 créd.Prática: 105h --> Prático: 07 créd.
Clínica: não tem
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA = 60 (sessenta) alunos
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - TEÓRICO (T) E PRÁTICO (P)
1. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA PRÓTESE PARCIAL REMOVÍVEL (PPR) (T)1.1 O Departamento - A Disciplina – A abrangência1.2 A PPR no contexto da promoção da saúde e prevenção da doença1.3 Classificações dos arcos parcialmente dentados (T) e (P)
2. ELEMENTOS CONSTITUINTES DAS PPR (T) e (P)2.1 Retentores diretos e Indiretos,2.2 Apoios e Preparos para apoios,2.3 Conectores maiores e Menores,2.4 Selas e dentes artificiais.
3. TRATAMENTOS PRÉVIOS À CONSTRUÇÃO DAS PPR (T)3.1 Exames do paciente, Diagnóstico, Prognóstico e Plano de tratamento3.2 Tratamentos integrados pré-protéticos3.3 Tratamentos específicos para reabilitação com PPR
4. DELINEADORES E DELINEAMENTO (T) e (P)4.1 Descrição, tipos e funções.4.2 Trajetória de inserção-remoção das PPR4.3 Métodos e dispositivos para transferência da trajetória de inserção
5. PLANEJAMENTO, DESENHO E BIOMECÂNICA DAS PPR (T) e (P)5.1 Biomecânica das PPR5.2 Planejamento e desenho das PPR
6. MOLDAGENS E TIPOS DE MODELOS EM PPR (T) e (P) demonstrativo
7. RELAÇÕES MAXILO MANDIBULARES E OCLUSÃO EM PPR (T)
8. LIGAS METÁLICAS E PROCESSAMENTOS LABORATORIAIS DAS PPR (T) e (P)
9. PROVAS, AJUSTES, INSTALAÇÃO E CUIDADOS POSTERIORES (T)
Conteúdo
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
PROMOÇÃO DE SAÚDE E PREVENÇÃO DA DOENÇAO conceito de promoção da saúde e prevenção da doença é ministrado no item 01, visando aenfatizar a importância da prevenção não só no paciente totalmente, mas em especial noparcialmente dentado. Sua importância é relembrada em todo o conteúdo programático.
Aulas teóricas magistrais,Recursos: Áudio-visual e Multimídia,Mesas demonstrativas,Demonstrações e trabalhos práticos,Seminários dirigidos,Discussão de casos clínicos,Aulas práticas complementares às aulas teóricas.Outros recursos para aula poderão ser: vídeo-aulas, artigos científicos com aulas em powerpointe aplicação de questionário, aulas via google meeting ou atividades google forms como forma deverificação de participação e aproveitamento da aulaA apresentação da disciplina é feita durante a 1ª aula do ano letivo, expondo as Normas daDisciplina, os objetivos do curso e a forma como o conteúdo programático será desenvolvido.Nesta oportunidade os alunos são informados sobre os critérios das avaliações e critérios paraaprovação.
Metodologia
Bibliografia
•Phoneix RD; Cagna DR; DeFreest CF, Prótese Parcial Removível – Clínica de Stewart.Quintessense Editora Ltda. São Paulo, 2007•De Fiori SR. Atlas de Prótese Parcial Removível. Panamed Editorial, São Paulo, 1989.•Kliemann C, Oliveira W. Manual de Prótese Parcial Removível, Editora Santos, 1998.•McGivney GP: Castleberry DJ, Prótese Parcial Removível de McCracken. Editora Artes MédicasLtda. 1994.•Todescan R, da Silva EB, da Silva OJ. Atlas de prótese parcial removível. São Paulo: Livr. Santos,1996. 345p.
COMPLEMENTAR
•Bates JF, Neill DJ, Preiskel HH. Restoration of the Partially Dentate Mouth. Proceedings of theInternational Prosthodontic Symposium. Quintessence Publishing Co., Inc., 1992.•Brudvik, James S. Advanced removable partial dentures, 1999•Desplats EM. A prótese parcial removível na pratica diária, 1989•Grasso JE, Miller EI. Removable Partial Prosthodontics St. Louis, Mosby Year Book, 1991.•Kratochvil, FJ. Partial removable prosthodontics, 1988•Krol AJ, Jacobson TE, Finzen FC. Removable Partial Denture Design: Outline Syllabus 4ed. SanRafael C.A. Indent, 1990. Mosby, 1989.•McGivney, Glen P. McCracken's removable partial prosthodontics, 2000•Nally JN. La Prothèse Amovible à Chassis Coulé. Principes et Technique 2ed. Médicine etHigiène gehève 1979.•Osborne J, Lammie's Partial Dentures 5th ed. Boston MA Blackwell, 1986.
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
A Disciplina procederá conforme Artigos 78 a 83 do Regimento Geral da Unesp.
O aprendizado do aluno será avaliado através de prova escrita dissertativa; de múltipla escolha;oral; por trabalhos práticos de laboratório e clínicos; por trabalhos de pesquisa ou seminários;por uma ou mais destas formas associadas, ou a outro critério que venha a ser adotado pelaDisciplina.A avaliação por distância poderá ser feita por plataforma: ambiente virtual deaprendizagem seguindo as características acima mencionadas
Durante o ano serão realizadas quatro avaliações teóricas bimestrais principais (AB) e, tantasavaliações ocasionais (AO) quanto for necessário à verificação do aprendizado.
As avaliações ocasionais poderão ser utilizadas para compor a média teórica do bimestre (MT), acritério do professor responsável.
MT = (AB + AO) / 2
1. AS AVALIAÇÕES BIMESTRAIS CONSTARÃO DE:•(MT) MÉDIA TEÓRICA - obtida da média aritmética simples do resultado da avaliação teóricaprincipal, com a média aritmética simples dos resultados das avaliações teóricas ocasionaisrealizadas no bimestre (se houver).•(MP) MÉDIA DA PRÁTICA – obtida conforme critérios relacionados no item “B”
C O M P O S I Ç Ã O D A S M É D I A S B I M E S T R A I S
A) AS AVALIAÇÕES BIMESTRAIS TERÃO OS SEGUINTES PESOS:
• AVALIAÇÃO TEÓRICA = MÉDIA TEÓRICA (MT)• AVALIAÇÃO PRÁTICA = MÉDIA PRÁTICA (MP)
NA AVALIAÇÃO PRÁTICA SERÃO CONSIDERADOS DOIS FATORES:1. resultado da avaliação teórica do bimestre;2. conceito do desempenho e dedicação do aluno na realização da tarefa proposta para a aula dodia.
Critérios de avaliação da aprendizagem
•Preiskel HW. Precision Attachments in Prosthodontics Chicago, Quintessence 1985.•Stewart KL, Rudd KH, Kuebker WA. Clinical Removable Partial Prosthodontics 2ed. St. LouisIshiyaku Euro America, 1992.•Stewart, Kenneth L. Clinical removable partial prosthodontics, 1992.•Stratton, Russell J. An atlas of removable partial denture design, 1988•Tamaki T. Prótese Parcial Fixa e Removível. 3. ed. São Paulo, Sarvier, 1988
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
FORMA DE AVALIAÇÃO DIÁRIA DAS AULAS PRÁTICAS:
A média obtida das avaliações teóricas do bimestre (MT) será dividida pelo número de aulaspráticas ministradas nesse bimestre e resultará no valor máximo de cada aula prática dobimestre (NP).
A organização, dedicação, desempenho, e cooperação com os colegas, além da efetivarealização das tarefas propostas, serão também utilizados para a composição do valor doconceito da realização satisfatória de cada aula prática.Alunos que não tiverem o material necessário parao desenvolvimento da atividade do dia serão dispensados e receberão conceito diário 0 (zero).
O valor máximo da nota prática (NP) será obtido conforme o conceito (C) recebido pelo aluno naaula prática:•(C=e) igual a zero% do valor da média teórica;•(C=d) igual a 25% do valor da média teórica;•(C=c) igual a 50% do valor da média teórica;•(C=b) igual a 75% do valor da média teórica;•(C=a) igual a 100% do valor da média teórica, correspondendo a execução satisfatória dastarefas propostasA soma simples das NP do bimestre resultará na média prática do bimestre (MP)
B) CÁLCULO DA MÉDIA BIMESTRAL (MB)•(NP) = nota de cada aula prática do bimestre•(NP) = [média das avaliações teóricas (MT)] ÷ [no de aulas práticas realizadas]•(C) = (conceito da aula prática)•(MP) = soma das notas práticas (NP) do bimestre•(MB) média do bimestre = [(média das teóricas + média das práticas) ÷ 2] ou [(MT + MP) ÷ 2]
C) CÁLCULO DA MÉDIA ANUAL (MA)Peso das Médias bimestrais• Média do 1° bimestre (MB1) - (peso = 1)• Média do 2° bimestre (MB2) - (peso = 2)• Média do 3° bimestre (MB3) - (peso = 3)• Média do 4° bimestre (MB4) - (peso = 4)
D) CRITÉRIO PARA APROVAÇÃO:
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
(MA) = [MB1 + (2xMB2) + (3xMB3) + (4x MB4)] / 10
(MA) maior ou igual a 5,0 APROVADO(MA) inferior ou igual a 4,9 EXAME FINAL
Exame Final do curso:Os alunos reprovados por falta não terão direito ao Exame Final. Todos os alunos da disciplinanão aprovados por nota terão direito ao Exame Final. A nota final deste exame será somada amédia final do aluno e obtida média aritmética (média ANUAL + nota EXAME FINAL/2) devendoeste obter nota igual ou superior a 5 (cinco), qualquer nota abaixo de 5 (cinco) o aluno seráconsiderado reprovado.Pub. DOE no 182, de 27/09/2016, p. 37
MÉDIA ANUALApós o fechamento da média anual, será considerado Aprovado o aluno que tiver média anualigual ou superior a 5,0 e frequência mínima de 70%, e considerado Reprovado o aluno que tivermédia anual inferior a 5,0 e/ou frequência inferior a 70%.
E) RECUPERAÇÃO NO FINAL DO CURSO: Os alunos reprovados por falta não terão direito ao Regime de Recuperação. Os alunos comnota entre 3,0 e 4,9 terão direito ao Regime de Recuperação. A nota final da recuperação serásomada a média final do aluno e obtida média aritmética (média final + nota provarecuperação/2) devendo este obter nota superior a 5 (cinco), qualquer nota abaixo de 5 (cinco) oaluno será considerado reprovado.
F) CRITÉRIO PARA AUTO AVALIAÇÃO DA DISCIPLINAA auto-avaliação da disciplina será feita pelo preenchimento e análise de um questionáriodistribuído aos alunos durante o decorrer do curso. Após o final do ano escolar, o resultado destaavaliação será enviado ao Conselho de Graduação.
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
A Disciplina de Prótese Parcial Removível tem como objetivo proporcionar ao aluno uma visãocompleta das fases de uma reabilitação oral com este tipo de prótese integrando as diferentesdisciplinas como Prótese Parcial Fixa, Materiais Dentários, Dentística, Periodontia, Oclusão, etambém preventivo. Apresenta ao alunos os elementos que constituem a Prótese Parcial
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Câmpus de São José dos Campos
Removível convencional e sua importância dentro de um planejamento. Visa à capacitaçãoteórica e laboratorial para que o discente possa empregar, com sucesso, estes conhecimentosadquiridos no tratamento clínico.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
01/06/2020
Aprovação
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Câmpus de São José dos Campos
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
2006I281 - Prótese Total
3
2006I13 - Materiais Dentários, 2006I01 - Anatomia, 2006I03 - Bioquímica, 2006I06 -Histologia e Embriologia, 2006I08 - Microbiologia e Imunologia, 2006I12 - Fisiologia, 2006I14 -Oclusão e Escultura Dental, 2006I16 - Patologia Geral, 2006I17 - Patologia Bucal, 2006I18 -Radiologia
2006I29 - Terapêutica Clínica, 2006I25 - Propedêutica Estomatológica, 2006I19 - Cirurgia e
Departamento de Materiais Odontológicos e Prótese
Instituto de Ciência e Tecnologia
10 P:120 T:30
OD OD06I - Odontologia
Identificação
Docente(s)Pedro Henrique Conde Oliveira Prado, Larissa Mendes Campaner, Joyce Rodrigues de Souza,Estevão Tomomitsu Kimpara, Alexandre Luiz Souto Borges, Paula Carolina Komori deCarvalho, Tarcisio José de Arruda Paes Junior
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Objetivos
OBJETIVOS
AO TÉRMINO DA DISCIPLINA O ALUNO DEVERÁ SER CAPAZ DE:
01) Realizar os exames clínicos, radiográfico e dos modelos de estudo, bem como avaliar asexpectativas do paciente que nos procura para receber Próteses Totais Mucossuportadas.02) Conhecer os assuntos teóricos necessários à confecção de Próteses Totais Mucossuportadase planejar um tratamento adequado.03) Aplicar na prática os conhecimentos teóricos, tratando indivíduos por Próteses TotaisMucossuportadas adequadas a cada caso clínico que se apresente.04) Determinar o diagnóstico, estabelecer prognóstico e delimitar e executar um plano detratamento por meio da confecção e instalação de um par de Prótese Total Mucossuportada.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
01 PRÓTESE TOTAL MUCOSSUPORTADA-Teórica
a) Conceitos e princípios biomecânicos das próteses totaisb) Exame do paciente e complementaresc) Métodos de diagnóstico e prognóstico.d) Promoção da saúde e prevenção da doença.
02 MATERIAIS DE MOLDAGEM PARA PRÓTESE TOTAL Teórica/Prática a) Classificação dos materiais de moldagem. b) Indicação dos materiais para moldagem preliminar. c) Técnicas de moldagem de estudo.
03 MATERIAIS E TÉCNICAS DE CONFECÇÃO DE MODELOS DE ESTUDO E MOLDEIRAS INDIVIDUAISTeórica/Prática
a) Técnica de confecção do modelo de estudo b) Análise, desenho e delimitação do modelo de estudo c) Confecção de moldeiras individuais, materiais e técnicas
04 MATERIAIS E TÉCNICAS PARA MOLDAGEM FUNCIONAL Teórica/Prática
a) Indicação dos materiais para moldagem funcionalb) Técnicas de moldagem funcional, meios de retenção e estabilidadec) Técnicas e material para confecção de modelos de trabalho
05 ARTICULADORES E TEORIA DAS RELAÇÕES MAXILO-MANDIBULARESTeórica/Prática a) Conceitob) Tipos de articuladoresc) Arco-facial e montagem do modelo superior em articuladord) Estudo das relações maxilo-mandibulares e movimentos mandibulares
06 MATERIAIS E TÉCNICAS DE CONFECÇÃO DOS PLANOS DE ORIENTAÇÃO Teórica/Prática
Conteúdo
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
a) Materiais e técnicas de confecção das bases experimentais. b) Técnica de obtenção dos roletes de cera - Dimensão vertical c) Obtenção das curvas individuais de compensação d) Relação Central (registro) : Conceitos e métodos e) Montagem do modelo inferior em articulador e sua individualização
07 DENTES ARTIFICIAIS – Teórica
a) Conceitos de estética e Seleção dos dentes b) Tipos de dentes artificiais
08 MONTAGEM DOS DENTES - Teórica/Prática
a) Técnicas de montagemb) Variações e caracterizaçõesc) Técnicas de ceroplastia
09 PROVAS NO PACIENTE - Teórica/Prática
a) Provas estéticas b) Provas fonéticas c) Provas funcionais
10 FASES LABORATORIAIS - Teórica/Prática
a) Inclusão das Próteses Totaisb) Polimerizaçãoc) Acabamento e polimento
11 INSTALAÇÃO DAS PRÓTESES E CUIDADOS POSTERIORES - Teórica/Prática
a) Provas estéticas b) Provas fonéticas c) Provas funcionais d) Orientação para uso das próteses e) Remontagem em ASA
12 REMONTAGEM EM ARTICULADOR a) Finalidades b) Avaliações oclusais c) Técnicas
13 PRÓTESE TOTAL IMEDIATA
a) Conceito b) Indicações e Limitações c) Técnicas
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
14 ORIENTAÇÃO SOBRE ESTERILIZAÇÃO DESINFECÇÃO E PROCEDIMENTOS PRÁTICOS PARAREALIZAÇÃO DO TRATAMENTO. Teórica/Prática
06 OBS. Serão enfatizados nas Unidades anteriores, os cuidados que o portador de PrótesesTotais deverá ter em relação a:
a) Presença de alterações nos tecidos moles que sustentam a base da prótese;
b) Manutenção, higiene da Prótese Total e tecidos paraprotéticos;
c) Retorno ao ambulatório de Prótese Total para controles periódicos
d) Informação que o Portador de Próteses Totais deverá dar a seus familiares no sentido deevitar para estes, exodontias desnecessárias.
III PROMOÇÃO DE SAÚDE E PREVENÇÃO DA DOENÇA
Às atividades práticas clínicas regulares somar-se-ão palestras aos pacientes em atendimentovisando conscientizar esta população, quanto à necessidade de visitas periódicas aos dentistaspara prevenção de doenças, e ainda quanto a métodos de higiene bucal e dos aparelhosprotéticos.
A METODOLOGIA CONSTARÁ DE:01)Aulas teórico-expositivas02)Demonstrações para grupos de alunos03)Fase laboratorial supervisionada04)Fase ambulatorial supervisionada05)Complementação com recursos audiovisuais06)Seminários e estudos orientados07)Metodologias ativas08)Outros recursos aplicados são:-Vídeo aulas utilizando-se recursos como Powerpoint ou Keynote-Disponibilização online de material didático como textos , e artigos científicos- Uso de base s como Google Forms e Classroom- Aulas via Google Meet- Avaliações online referentes ao conteúdo ministrado e aplicação de exercícios variados e textospara verificação de aprendizado
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA = 55 (cinquenta e cinco) alunos
Normativa quanto a vacinação do corpo discente:
Metodologia
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
A Comissão de Biossegurança, de acordo com a Norma Regulamentadora 32 (NR-32), normativado Ministério do Trabalho e Emprego de 16 de novembro de 2005, promulgada no intuitoestabelecer as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à segurança e àsaúde dos trabalhadores dos serviços de saúde, bem como daqueles que exercem atividades depromoção e assistência à saúde em geral, regulamenta que todos os alunos dos cursos deGraduação em Odontologia, deverão apresentar sua carteira de vacinação no ato da matrículado 1º ano do curso, que será encaminhada a Seção Técnica de Saúde (STS) do ICT-UNESP-SãoJosé dos Campos, para conferência e adequações necessárias.
Bibliografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
i.CERVEIRA NETTO, H. Prótese Total Imediata. São Paulo,Pancast Editorial, 1987.
ii.CERVEIRA NETTO, H. Prótese Total Mucosuportada Resumo de aulas teóricas e comentários
Ed. Revisada 2016.
iii.CORRÊA GA. Prótese Total Passo-a-Passo. Ed.Santos, 1ªed., 2005, 195p.
iv.HEARTWELL JUNIOR, C.M., Rahn, A.O. Syllabus em Dentaduras Completas. SP: Santos, 1990,
523 p.
v.PRISCO VPC, MARCHINI L. Prótese Total. Procedimentos Clínicos Laboratoriais, ed.
Maio, 2ªed., 2007, 268p.
vi.SAIZAR, P. Prostodoncia total. Buenos Aires, Mundi.Progrental. 1972. 495p. ilus.
vii.SCHLOSSER, R.O. - Protesis completa por Rudolph C. Schlosser y Daniel Gehl/ traducción de la
3.ed. americana por /Flora Apfelbaum; revisión por David Apfelbaum. Buenos Aires, Mundi /1957/
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
01 O aprendizado do aluno será avaliado de modo continuado através da aplicação de: provasescritas dissertativas, testes; provas orais; avaliação de trabalhos executados no laboratório;avaliação de trabalhos de pesquisa ou seminários, e avaliações práticas clínicas a critério daDisciplina. Estas avaliações poderão ser adequadas para aplicação via online (não presencial)fazendo parte do computo geral da estratégia de avaliação dos alunos conforme o período aoqual esteja compreendida.
02 Durante o ano serão realizadas quatro avaliações bimestrais. A cada bimestre poderá seraplicada uma ou mais das formas de avaliação descritas no parágrafo anterior, podendo serincluído conceito por dedicação e desempenho nas atividades propostas em cada aula.Para cadaavaliação teórica bimestral, para aqueles alunos que não alcançarem a nota mínima cinco (5,0),será dada a oportunidade de realização de prova teórica de recuperação, onde com a notaobtida por esta avaliação será realizada a média aritmética com a avaliação bimestral regular,determinando uma nova média de prova teórica.
03 Outras avaliações poderão ser realizadas a qualquer momento sobre temas já abordados,com a finalidade de verificação do aprendizado ou reorientação do desenvolvimento doprograma estabelecido.
04 COMPOSIÇÃO DAS MÉDIAS BIMESTRAIS
A) FORMA DE AVALIAÇÃO DIÁRIA DAS AULAS PRÁTICAS:● Aos alunos serão atribuídos conceitos diários, respeitando-se os requisitos: desempenho,postura, organização, e conhecimento. Ao final do bimestre a média aritmética dos conceitosdiários será considerada como a média prática (MP), somado a alguma avaliação práticaespecífica.● A organização, dedicação, desempenho, e cooperação com os colegas, além da efetivarealização das tarefas propostas, serão também utilizados para a composição do valor doconceito da realização satisfatória de cada aula prática.● Os conceitos diários serão entre 0(zero) e 10(dez), sendo que para a ausência injustificada doaluno o corpo docente atribuirá conceito 0 (zero), já a falta justificada implicará no conceito 2,0(dois), ambas atribuídas dentro atividade prática diária e que podem ser reconsideradas a
Critérios de avaliação da aprendizagem
06- International Journal of Prosthodontics07- Journal of American Dental Association08- Journal of Prosthetic Dentistry09- Journal of Prosthodontics10- Revista da UNESP
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
critério dos docentes de acordo com cada particularidade que se apresente.● A recuperação do aluno na atividade prática se dará de modo continuado onde, baseado noconceito atribuído à atividade prática da semana anterior, o aluno terá possibilidade derecuperar o aprendizado e consequentemente a avaliação determinada pelo docente.
OBS. Havendo dispensa oficial do aluno pela Direção do ICT não será atribuído conceito para aaula do dia e o aluno realizará atividade proposta durante as aulas subsequentes.
B) CÁLCULO DA MÉDIA BIMESTRAL (MB)
AS AVALIAÇÕES BIMESTRAIS CONSTARÃO DE:
a - (MT) MÉDIA TEÓRICA - obtida da média aritmética simples do resultado da avaliação teóricaprincipal, dos resultados das avaliações teóricas ocasionais realizadas no bimestre (se houver) etambém da prova de recuperação (conforme citado no item 2), prova prática e seminário;respeitando-se os pesos que poderão variar conforme o bimestre para melhor adequaçãosegundo a proporção de atividades teóricas e práticas aplicadas.
b - (MP) MÉDIA DA PRÁTICA – obtida conforme critérios relacionados no item “A”● (MT) = média das avaliações teóricas, seminários e prova prática do bimestre● (MP) = média aritmética das notas práticas● (MB) média do bimestre [(MT+MP) 2]
Será aplicado para calculo das médias bimestrais a média aritmética simples entre MT e MP,exceto quando pelo menos uma das notas for inferior a 5(cinco).NESTE CASO A NOTA BIMESTRAL SERÁ A DE MENOR VALOR ABSOLUTO.Se ambas forem menores que 5,0 (cinco) faz-se a média aritmética simples.
C-) CÁLCULO DA MÉDIA ANUAL (MA) Peso das Médias bimestrais● Média do 1o bimestre (MB1) somado a Média do 2o bimestre (MB2) - (peso = 4)● Média do 3o bimestre (MB3) somado a Média do 4o bimestre (MB4) - (peso = 6)(MA) = [4x(MB1 + MB2)/2 + 6x(MB3+ MB4)/2]/10
D-) CRITÉRIO PARA APROVAÇÃO:
CONDIÇÃO RESULTADO
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
(MA) maior ou igual a 5,0 APROVADO(MA) inferior a 5,0 EXAME FINALÉ condição IMPERATIVA para a aprovação a instalação das próteses totais mucossuportadas,desenvolvidas durante o ano letivo.
E-) EXAME FINALConforme Resolução UNESP nº 106, de 7-8-2012, SEÇÃO V, Art. 12 alterado pela ResoluçãoUnesp nº 23/2013, que dispõe sobre o Regime de Recuperação, ao aluno reprovado emdisciplina semestral ou anual deverá ser concedida a oportunidade de recuperação continuadaao longo do curso e ao final do semestre ou do ano, respectivamente. § 1º - A recuperaçãodeverá ser oferecida antes da matrícula do semestre ou do ano subsequente, e estar prevista nocalendário escolar pela unidade universitária; § 2º - O beneficio de que trata o caput deste artigonão se aplica ao aluno reprovado por frequência. Desta forma, ao final do ano o aluno reprovadocom Média Anual entre 0 e 4,9 e frequência mínima de 70%, terá o direito ao Exame Final cominscrição na Secretaria do Departamento de Materiais Odontológicos e Prótese.
Após a execução de atividades planejadas pela disciplina que visem a recuperação doaproveitamento do aluno (independente de todas as outras formas de recuperação jádeterminadas ao longo do ano letivo), o mesmo se submeterá a uma avaliação final teórica e ouprática de onde será obtido um resultado que, será somado à Média Final do Ano Letivo erealizada a Média Aritmética Simples. O valor final obtido deverá ser igual ou superior a 5,0(cinco) para o aluno ser considerado aprovado.
VI AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
A disciplina avaliará seu desempenho em reuniões bimensais, realizadas após cada provateórica, nas quais serão discutidos os conteúdos programáticos ministrados, o desempenho dosalunos e dos professores. Será aplicado um questionário (Sistema de Avaliação Institucional) aosalunos ao final do ano letivo seguindo disposição da universidade.
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Nesta disciplina serão abordados os aspectos relativos ao tratamento de indivíduos por prótesestotais, ora determinados pelo exame do paciente, a fim de se alcançar diagnóstico, prognóstico econseqüente plano de tratamento em casos convencionais e também para algumas variaçõesnas condições clínicas onde este tipo de tratamento se faz indicado e que visem à promoção e
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
prevenção da saúde dos indivíduos totalmente desdentados.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
01/06/2020
Aprovação
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
2006I291 - Terapêutica Clínica
3
2006I12 - Fisiologia
Departamento de Biociências e Diagnóstico Bucal
Instituto de Ciência e Tecnologia
3 T:45
OD OD06I - Odontologia
Identificação
Docente(s)Luciane Dias de Oliveira
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Objetivos
Os objetivos são:
1) Qualificar o aluno para ser capaz de realizar prescrições das condições apresentadas naClínica Odontológica, em diferentes grupos de pacientes, respeitando suas condições sistêmicas;
2) Qualificá-los a não descuidar da história médica do paciente, especialmente sobre osmedicamentos em uso por este, tendo ciência que pode ocorrer interação medicamentosa,efeitos colaterais e reações adversas;
3) Conscientizá-los da necessidade de praticar continuamente a inter-relação profissional e oaprendizado interdisciplinar com as áreas afins, visando o bem estar e a saúde geral dospacientes.
Aplicar o conteúdo da disciplina de Farmacologia com enfoque eminentemente clínico, comdiscussão e/ou problematização de diferentes casos clínicos.
Destaque para diferentes grupos de pacientes que merecem atenção especial:1) paciente diabético2) paciente hipertenso3) paciente idoso4) paciente criança5) paciente gestante e lactante6) paciente com insuficiência renal7) paciente asmático8) paciente anticoagulado
Destaque para interações medicamentosas, apresentação e discussão de artigos científicos;seminários e discussão com profissionais de outras áreas da saúde.
Conforme o conteúdo programático for sendo discorrido serão feitas notificações quanto àscondições de saúde e bem estar do paciente. Com ênfase: na história médica; na prescriçãoadequada e oportuna; na prevenção de interações medicamentosas, efeitos adversos e efeitoscolaterais que venham a prejudicar o mesmo, direcionando a orientação ao que for melhor parao paciente.
Conteúdo
1- Exposição teórica em áudio-visual, seminários abordando trabalhos com literatura nacional einternacional que versem sobre o objetivo da disciplina.2- Apresentação e discussão de casos clínicos.3- Problematização.4- Atividade de pesquisa com orientação dirigida sobre o conteúdo programático da disciplinautilizando recursos on-line e impressos.
Número máximo de alunos por turma: 50
Metodologia
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
1. Provas teóricas
Critérios de avaliação da aprendizagem
De acordo com a Portaria Unesp 122/2020, alterada pela Portaria Unesp 128/2020, o ensinoremoto deve ser implementado para continuação da disciplina. Desta forma,a atividade de ensino remota será oferecida em tempo real com transmissão ao vivo das aulaspelo Google Meet e também as aulas serão gravadas e disponibilizadas no Classroom para quepossam ser acessadas a qualquer momento pelos alunos. A disciplina também disponibilizará oconteúdo (slides, material complementar) no Google Classroom e se disponibilizará para sanaras dúvidas dos alunos por diversos meios de comunicação (email, Classroom e whatsapp). Afrequência (presença) na disciplina será registrada e inserida no Sisgrad, de acordo com aparticipação dos alunos nas atividades. A carga horária teórica da disciplina poderá ser 100%ministrada na modalidade de ensino remoto.
Os métodos de avaliação na modalidade remota, serão os seguintes: a. Avaliação com base naentrega de atividades durante o período de ensino remoto. b. Avaliação devolvida pelosdiscentes durante o período de atividades remotas, por meio de Google forms. c. Avaliaçãopresencial após o período de suspensão das aulas.
Bibliografia
1- ANDRADE, E.D. Terapêutica Medicamentosa em Odontologia. 3ed. Artes Medicas, 2014.256p.2- ANDRADE, E.D. & RANALI, J. Emergências Médicas em Odontologia. 3ed. Artes Médicas,2011. 172p.3- CAETANO, N. (Ed.) BPR: guia de remédios. 10ª ed. São Paulo: Escala, 2010-2011. 672p.4- DOTTO, C. A. Terapêutica medicamentosa. São Paulo : VM Comunicações, 2002.5- FONSECA, A.L. Interações Medicamentosas. 4.ed., São Paulo: EPUB, 2008. 540p.6- FOURNIOL, A.Fo Pacientes especiais em Odontologia. São Paulo: Editora Santos, 1998.7- FUCHS FD, WANNNACHER, L. Farmacologia Clínica - Fundamentos da Terapêutica Racional - 4ªEd. 2010.8 - FUCHS FD, WANNNACHER, L. Farmacologia Clínica e Terapêutica - 5ª Ed. Guanabara Koogan.2017.9- GOLAN, D.E., TASHJIAN JR. A.H., ARMSTRONG, E.J., ARMSTRONG, A.W. Princípios daFarmacologia: A Base Fisiopatológica da Farmacoterapia. 3ª ed. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2014.10- GOODMAN & GILMAM. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 11.ed. Rio de Janeiro:Editora Artmed, 2012.11- HARMON, D. ..[ et al.]. Bloqueios de nervos periféricos e alívio da dor operatória... [etal.]. -Rio de Janeiro: Elsevier, 2011 250 p.12- SILVA, P. Farmacologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.1325p.13- WANNNACHER, L., FERREIRA, M.B.C. Farmacologia Clínica para Dentistas. 3.ed. Rio deJaneiro: Editora Guanabara Koogan, 2007.14- YAGIELA, J.A., NEIDLE, E.A., KROEGER, D.C., DOWD, F.J. Farmacologia e Terapêutica paraDentistas. 6.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 926p.
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Serão realizadas quatro provas: P1, P2, P3 e P4As provas terão os seguintes pesos: P1 = 2; P2 = 2; P3 = 3; P4 = 3As provas conterão questões dissertativas e/ou de múltipla escolha sobre o conteúdo teórico eprático.
Recuperação BimestralPara o aluno que não atingir a média 5,0 no final de cada bimestre, poderá ser aplicada umaprova de recuperação. A nota desta prova será somada a média do bimestre e dividida por 2,sendo este resultado a nota do bimestre.
II - Cálculo da Média Anual1. A média anual (MA) será calculada a partir da média ponderada das provas:MA = [(P1x2) + (P2x2) + [(P3x3) + (P4x3)] ÷ 10
O resultado será:APROVADO - Quando a média anual for igual ou superior a 5,0 e frequência mínima de 70%.RECUPERAÇÃO (EXAME FINAL) - Quando a média anual for menor que 5,0, com freqüênciamínima de 70%.
Regime de Recuperação (EXAME FINAL)Será realizada uma prova de recuperação, no final do ano, de acordo com o calendário escolar.Esta prova versará sobre toda a matéria teórica e prática do ano letivo.
A nota final do aluno (NF) será obtida pelo cálculo da média aritmética simples entre a médiaanual (MA) e a nota do Exame Final (NE), que deverá ser maior ou igual a 5 (cinco) paraaprovação, ou seja:APROVADO - Quando NF = (MA+NE)/2 for igual ou superior a 5,0.REPROVADO - Quando NF = (MA+NE)/2 for inferior a 5,0.
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES:- O aluno que faltar em qualquer uma das provas do 1º semestre e/ou do 2º semestre fará umaprova com matéria cumulativa do semestre correspondente em data pré-determinada (final do1ºsemestre e final do 2º semestre);
- O aluno que chegar mais de 10 min atrasado na chamada diária não terá a falta retirada;
Professores da Disciplina:Professora Adjunta ANA SUELI RODRIGUES CAVALCANTE
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Professora Adj. LUCIANE DIAS DE OLIVEIRA
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Qualificar o aluno a ter ação e entendimento multidisciplinar e transdisciplinar, não descuidandoda história médica, dos medicamentos utilizados e do bem estar geral do paciente.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
28/05/2020
Aprovação
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
2006I301 - Trabalho de Conclusão do Curso I
3
2006I10 - Dentística I, 2006I11 - Farmacologia, 2006I12 - Fisiologia, 2006I13 - MateriaisDentários, 2006I14 - Oclusão e Escultura Dental, 2006I15 - Odontologia em Saúde Coletiva II,2006I16 - Patologia Geral, 2006I17 - Patologia Bucal, 2006I18 - Radiologia
Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil
Instituto de Ciência e Tecnologia
2 P:30
OD OD06I - Odontologia
Identificação
Docente(s)Joao Carlos da Rocha
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Objetivos
Desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso objetivando o espírito de investigaçãocientífica e organização de uma pesquisa.
Trabalho de Conclusão de Curso.
Conteúdo
O aluno deverá desenvolver seu trabalho conforme regulamento do TCC.
Critérios de avaliação da aprendizagem
Desenvolver o Trabalho de Conclusão de Curso sob orientação de um docente.
Metodologia
Bibliografia
Não se aplica
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
29/05/2020
Aprovação
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
2006I331 - Extramuros
4
2006I19 - Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial, 2006I20 - Dentística II, 2006I21 -Endodontia, 2006I22 - Odontologia Legal e Bioética, 2006I23 - Orientação Profissional,2006I24 - Periodontia, 2006I25 - Propedêutica Estomatológica, 2006I26 - Prótese Parcial Fixa,2006I27 - Prótese Parcial Removível, 2006I28 - Prótese Total, 2006I29 - Terapêutica Clínica,2006I01 - Anatomia, 2006I02 - Bioestatística, 2006I03 - Bioquímica, 2006I04 - CiênciasSociais Aplicadas à Odontologia (Psicologia), 2006I05 - Ciências Sociais Aplicadas àOdontologia (Sociologia e Antropologia), 2006I06 - Histologia e Embriologia, 2006I07 -Metodologia Científica, 2006I08 - Microbiologia e Imunologia, 2006I09 - Odontologia emSaúde Coletiva I, 2006I10 - Dentística I, 2006I11 - Farmacologia, 2006I12 - Fisiologia, 2006I13- Materiais Dentários, 2006I14 - Oclusão e Escultura Dental, 2006I15 - Odontologia em SaúdeColetiva II, 2006I16 - Patologia Geral, 2006I17 - Patologia Bucal, 2006I18 - Radiologia
Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil
Instituto de Ciência e Tecnologia
10 P:120 T:30
OD OD06I - Odontologia
Identificação
Docente(s)Ana Amélia Barbieri, Symone Cristina Teixeira
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Objetivos
Objetivos gerais•Contribuir para formação de profissionais e cidadãos conscientes, sensíveis à realidadesocioeconômica e cultural da comunidade, capazes de promover mudanças no processo saúde-doença do ser humano e da coletividade, respeitando princípios éticos e humanistas.•Colaborar para a formação de profissionais capazes de realizar o planejamento e gestão deplanos de tratamento e projetos de saúde bucal integrais, individuais e coletivos, realizandoações de promoção de saúde, ações preventivas e ações curativas, em contato com ascondições sócio-econômicas e culturais dos indivíduos em espaços sociais diversos.•Promover a integração entre Universidade e os Serviços de Saúde, público e privado, levando-se em consideração os aspectos de configuração do sistema, as estratégias de atenção a saúdee de controle social.
Objetivos específicosProporcionar aos alunos:a) o conhecimento das estruturas organizacional, administrativa, gerencial e funcional do serviçopúblico e privado de saúde;b) a integração com outros profissionais de saúde, através da observação das rotinasdesenvolvidas no âmbito do Sistema Público de Saúde (SUS).c) a participação no processo de atendimento à população através do serviço de saúde bucal daSecretaria Municipal de Saúde e/ou Instituições;d) a compreensão do papel e da responsabilidade do Cirurgião-Dentista, enquanto profissionalde saúde nas diversas situações concretas da prática;e) o conhecimento das bases epidemiológicas, do método clínico e de suas aplicações práticasnos programas de saúde bucal;f) o conhecimento dos parâmetros e/ou dos instrumentos de planejamento utilizados nosProjetos de Saúde e nos programas de saúde bucal.
A disciplina de Extramuros, como estágio supervisionado obrigatório, tem como conteúdo todosos conhecimentos teóricos/práticos adquiridos pelo estudante no decorrer do curso, parapromover atividades de aprendizagem sociocultural através de sua participação em situaçõesreais de vida e de trabalho; capacitando-o para conviver, compreender, analisar e intervir narealidade de sua formação profissional e realizar treinamentos visando correlacionar osconteúdos teóricos com os procedimentos práticos nas diferentes áreas de atuaçãocomplementando sua formação acadêmica.
Conteúdo
As atividades do estágio supervisionado obrigatório poderão ser realizadas, no ICT-UNESPCampus de São José dos Campos, na comunidade em geral ou junto a pessoas jurídicas dedireito público ou privado, sob responsabilidade e coordenação direta do responsável peladisciplina, para tanto é obrigatória a comprovação da carteira de vacinação atualizada junto àSeção Técnica de Saúde.Um ou mais locais de estágio deverão ser selecionados e todos os alunos desenvolverãoatividades em grupos ou individuais por períodos predeterminados.Os estágios podem ser desenvolvidos em locais intra ou extramuros.O estágio supervisionado curricular poderá ser de participação ou de observação.O estágio de participação consiste na colaboração do estudante na realização de atividadesestritamente ligadas a sua área de atuação profissional. Assim como planejamento de ações,discussão de casos, auxílio na implantação e execução de atividades, sempre com a supervisãodireta de docentes supervisores.O estágio de observação em campo consiste no uso atento dos sentidos no acompanhamento de
Metodologia
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
uma situação real de atuação profissional. Deve-se acompanhar a realização de um trabalhopara aprender e pensar em como se faz. Durante o processo de realização do estágio deobservação, o estudante deverá registrar a prática percebida e estabelecer uma reflexão teóricacom os conteúdos estudados ao longo da graduação. O estágio de observação consiste noestabelecimento de uma ponte direta entre a prática percebida e a teoria estudada.Os outros recursos para as aulas são:a)Videos aulas;b)Artigo científico+ aula em power point+ questionários google forms;c)Aulas via google meeting;d)Atividades google forms como forma de participação e aproveitamento da aula.
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA – 60 (sessenta)
Bibliografia
1.ABROPEV: Promoção de saúde bucal/Coordenação Léo Kriger. 3.ed. São Paulo: Artes Médicas,2003. 504p.2.ANDRADE, E.D. Terapêutica medicamentosa em Odontologia: procedimentos e uso demedicamentos nas principais situações da prática odontológica. São Paulo: Artes Médicas, 2002.188p.3.ANUSAVICE, K.J. Phillips materiais dentários. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.765p.4.ARAUJO, M.A.M., VALERA, M.C., Soluções clínicas dos traumatismos dentários. Ed. ArtesMédicas. 2004. 288p.5.BUISCHI, Y.P. Promoção de saúde bucal na clínica odontológica. São Paulo: Artes Médicas; EAP- APCD, 2000. 336p.6.FREITAS, A. ROSA, J.E., SOUZA, I.F. Radiologia odontológica. 5.ed. São Paulo: Artes Médicas,2000. 748p.7.LEONARDO, M.R. Endodontia- Conceitos Biológicos e Recursos Tecnológicos. São Paulo: ArtesMédicas. 2009. 616p.8.LINDHE, J. Tratado de periodontia clínica e implante oral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2005. 1013p.9.MONDELLI, J. et al. Dentística: procedimentos pré-clínicos. São Paulo: Santos, 2002. 265p.10.PELICIONI MCF & MIALHE FL. Educação e Promoção da Saúde – Teoria e Prática. Ed Santos. 1ªed. 2012. 880p.11.PEREIRA, A.C. & Col. Odontologia em Saúde Coletiva. Planejando ações e promovendo saúde.Porto Alegre. Art Méd, 2000. 440 p.12.PEREIRA, A.C. Tratado de Saúde Coletiva em Odontologia. Nova Odessa: Napoleão, 2009.704p.13.PINTO, V.G. Saúde Bucal Coletiva. 6. ed. São Paulo: Ed. Santos, 2013. 720p.14.OMS. Levantamentos básicos em saúde bucal. 4.ed. São Paulo: Ed. Santos, 1999. 66p.
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Avaliação dos alunos, tanto para aula teórica quanto para prática, será realizada diariamentesegundo os critérios de:
1.Pontualidade e assiduidade2.Aproveitamento e interesse3.Responsabilidade4.Atitude profissional5.Conhecimento e competência
A nota final do bimestre será considerada a partir da média aritmética das avaliações diárias.No caso de faltas em aula teórica ou atividade prática extramuros ou intramuros será atribuídanota zero no dia. Exceção feita quando apresentado um atestado médico em até 1 semana oucasos excepcionais que a disciplina julgue justificável, permanecendo a falta no dia.Ao final do ano letivo é realizada uma análise quantitativa da produção de procedimentos dadisciplina, para a obtenção de dados de produtividade e preparo de relatórios apresentados àsautoridades competentes das instituições parceiras.Conforme a necessidade, avaliações teóricas podem ser aplicadas durante o ano letivo paraverificar o preparo dos alunos para atuar no estágio. O conteúdo dessas avaliações está contidona bibliografia recomendada pela disciplina.A avaliação, a distância, poderá ser feita por plataforma: Ambiente virtual de aprendizagemseguindo as características acima mencionadas.
Após a publicação da média bimestral no sistema, caso o aluno tenha ficado com média inferiora 5,0, em decorrência das atividades durante o estágio supervisionado ou em avaliaçõesteóricas, ele será convocado para rever sua conduta de: pontualidade e assiduidade;aproveitamento e interesse; responsabilidade; atitude profissional; conhecimento e competênciapara correção de eventuais falhas junto a disciplina e será aplicado uma avaliação oral, ouescrita, ou apresentação de relatório, ou trabalho de pesquisa pertinente a experiênciavivenciada. As notas 0 (zero) atribuídas por falta e consequentemente a não realização doestágio supervisionado não poderão ser recuperadas, pois as práticas vivenciadas em atividadede campo e trabalhos decorrentes destes, não podem ser repetidos.
A média final para aprovação é igual ou superior a 5,0 (cinco) e é calculada da seguinte maneira:(MB1 + MB2 + 2MB3 + 2MB4)/6Sendo:MB1 = Média do 1º Bimestre (peso 1)MB2 = Média do 2º Bimestre (peso 1)MB3 = Média do 3º Bimestre (peso 2)
Critérios de avaliação da aprendizagem
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
MB4 = Média do 4º Bimestre (peso 2)
c) Critério para Aprovação Final
O aluno que na avaliação do rendimento escolar tiver obtido média anual igual ou superior a 5,0e frequência igual ou superior a 70% será considerado APROVADO.
O aluno com média inferior a 5,0 e frequência mínima de 70% fará Exame final.
A nota da Prova de Exame final será somada à média anual e dividida por 2. Após o cálculo,aquele que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será APROVADO e inferior a 5,0 seráREPROVADO.
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Promover a formação de alunos sensíveis e conscientes da realidade, conhecedores dosproblemas sociais, propiciando oportunidades para o desenvolvimento de habilidades ecapacidades de interação social que possibilitem contribuir para o desenvolvimento e melhoriada sociedade, levando-se em consideração os aspectos de configuração do sistema, asestratégias de atenção a saúde e de controle social.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
29/05/2020
Aprovação
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
2006I341 - Implante
4
2006I19 - Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial, 2006I20 - Dentística II, 2006I21 -Endodontia, 2006I24 - Periodontia, 2006I26 - Prótese Parcial Fixa, 2006I27 - Prótese ParcialRemovível, 2006I28 - Prótese Total, 2006I29 - Terapêutica Clínica, 2006I01 - Anatomia,2006I03 - Bioquímica, 2006I06 - Histologia e Embriologia, 2006I08 - Microbiologia eImunologia, 2006I10 - Dentística I, 2006I11 - Farmacologia, 2006I12 - Fisiologia, 2006I13 -Materiais Dentários, 2006I14 - Oclusão e Escultura Dental, 2006I16 - Patologia Geral, 2006I17- Patologia Bucal, 2006I18 - Radiologia
Departamento de Materiais Odontológicos e Prótese
Instituto de Ciência e Tecnologia
5 P:45 T:30
OD OD06I - Odontologia
Identificação
Docente(s)Andrea Maselli, Renato Sussumu Nishioka, Guilherme de Siqueira Ferreira Anzaloni Saavedra
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Objetivos
Fornecer condições básicas multiciplinar para diagnosticar e indicar os possíveis locais parainserção de implantes. O aluno entrará em contato com os implantes nacionais da parte cirúrgicae protética. O aprendizado além das aulas teóricas haverá simulações laboratorias (hands on)cirurgica e protética. Cada trio executará pelos menos uma cirugia para instalação do implante edependendo do período da osseointegração realizará também a parte protética. Os alunosapresentarão as cirurgias realizadas em forma de seminários.
1. INTRODUÇÃO À IMPLANTODONTIA. HISTÓRICO-Nomenclatura-Bases Biológicas da Implantodontia.-Princípios histológicos-Considerações Anatômicas em Implantodontia-Noções de reparação da ferida cirúrgica pós-implante.
2. EXAME E AVALIAÇÃO DO PACIENTE CANDIDATO A IMPLANTES-Seleção de pacientes e preenchimento de ficha clínica.-Indicações e Contra-indicações.-Imageologia-Exames Médicos-Laboratoriais.
3. PLANEJAMENTO PROTÉTICO-Obtenção de modelos de estudo-Planejamento protético unitários, múltiplos e protocolo.-Avaliação clínica e enceramento e confecção de Guias Cirúrgicos.-Planejamento cirúrgico unitáriso, múltiplos e protocolo.-Escolha das dimensões das fixações a serem utilizadas
4. PRINCÍPIOS CIRÚRGICOS E INSTRUMENTAÇÃO-Seleção do sistema e tipos de implantes.-Preparo da sala cirúrgica e do campo operatório-Seleção do paciente-Princípios cirúrgicos-Terapêutica: pré e pós cirúrgica
5. PRINCÍPIOS BIOLÓGICOS DA CIRURGIA EM IMPLANTODONTIA-Procotolo cirúrgico-Protocolo cirúrgico convencional-Protocolo cirúrgico de implante imeditato-Protocolo cirúrgico de função imediata-Considerações Básicas de Procedimentos Cirúrgicos Avançados.-Apresentação de cirurgias demonstrativas de desdentados parciais ou totais.
6. TREINAMENTO CIRÚRGICO: “hands on”-Demonstração do funcionamento do motor e contra-ângulos utilizados nas cirurgias-Detalhamento da utilização das diferentes brocas empregadas em cada etapa cirúrgica.-Colocação cirúrgica de implantes em mandíbulas plásticas de um a dois parafusos de fixação,obedecendo ao protocolo de instalação do fabricante, acompanhados por um professor ouassistente.
7. REABILITAÇÃO PROTÉTICA SOBRE IMPLANTES
Conteúdo
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
-Noções básicas de oclusão-Detalhamento de funcionamento dos diferentes componentes protéticos de diferentes marcascomerciais, existentes no mercado.-Protocolo protético para a confecção de prótese sobre implantes.-Confecção de moldeira individualizada-Vantagens e desvantagens das próteses parafusada e cimentada.-Aspectos protéticos para a seleção de pacientes.-Próteses para desdentados total e parcial.–Prótese híbrida-Prótese unitária.-Pilares protéticos: Pilar protético: padrão (standard) Pilar protético: esteticone Pilar protético: ceraone Pilar protético: multi unit Pilar protético: preparáveis Pilar protético: UCLA-Próteses temporárias em implantodontia-Vantagens e desvantagens das cargas ósseas imediata e progressiva.-Materiais e Técnicas de Moldagens Direta e Indireta.-Próteses definitivas.-Resolução multidisciplinar de casos avançados.-Apresentação de casos clínicos em várias situações desdentadas.
8. TREINAMENTO PROTÉTICO: hands on-Apresentação dos componentes protéticos-Confecção de Prótese sobre Implantes em Modelos.-Demonstração de Confecção de Próteses sobre Implantes em Pacientes.
Obs: não necessariamente será obedecida esta sequência de apresentação.
9. PROMOÇÃO DE SAÚDE E PREVENÇÃO DA DOENÇASerão apresentados os conceitos e os mecanismos de manutenção das próteses sobreimplantes, os cuidados e as ferramentas para realização da limpeza destas próteses, comobjetivo de evitar a inflamação peri implantar.
A metodologia constará de:a) aulas teóricas;b) recursos audio-visuais: filmesc) demonstrações clínicas;d) seminários dirigidos;e) discussão de casos clínicos;f) Laboratório treinamento protético e cirúrgico;g) capacitação clínica;h) trabalhos escritos;i) clínica: parte protética e cirúrgica
Metodologia
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Câmpus de São José dos Campos
Outros recursos adicionais:VIDEO CONFERÊNCIA PELO GOOGLE MEETINGTRABALHOS ESCRITOS DE PERGUNTAS REALIZADAS PELO CLASSROOM GOOGLE
Todos os alunos deverão estar em dia com a carteira vacinação, para a realização das atividadespráticas.
A apresentação do desenvolvimento do curso ocorrerá na 1a aula teórica do ano. Constará dosobjetivos, e finalidades do curso relativo à parte teórica e prática. Além disto, os alunos serãoinformados quanto aos critérios de avaliação e de aprovação. Para melhor compreensão seráfornecido para o representante de sala uma cópia destas normas.Quando houver apresentação visual das cirurgias.Cada trio apresentará a cirurgia no formato power point em data pré agendada. Todas as aulasserão gravadas em um único aparelho, seja CD, pen drive ou qualquer outro dispositivo.Quando houver seminário. Será com data a ser estabelecida previamente terá um artigoprincipal que deverá ser traduzido na íntegra e apresentado individualmente e pessoalmente noformato de seminário de no máximo cinco minutos. Para facilitar a apresentação, todos osartigos deverão estar condensados em um único CD, DVD ou Pen Drive. Do artigo principal, oaluno deverá selecionar da referência bilbiográfica os cincos artigos mais recentes e traduzirapenas o título e a discussão. Todo este material deverá ser entre em uma pasta, em data préestabelecida. A lista com os artigos será entregue ao representante de sala, no primeiro mês deaula. Os seminários apresentados farão parte do conteúdo didático e, portanto sujeito a ser temade prova.
No primeiro dia haverá a apresentação da disciplina, dos objetivos do curso, bem como dodesenvolvimento da parte teórica, laboratorial e clínica. Além disto, os alunos serão informadosquanto à maneira de funcionamento, da avaliação, recuperação e critérios de aprovação. Paramelhor compreensão será fornecido ao representante da sala, por escrito cópia das normas defuncionamento da disciplina, que ficará encarregado de deixar o exemplar no centro de cópias eque os alunos providenciam as próprias cópias.
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA60 alunosPara aulas laboratoriais os alunos serão divididos em trios e realizarão toda a simulaçãolaboratorial. Cada trio irá adquirir um manequim, que poderá ser maxila ou mandíbula. Paraaulas clínicas os alunos serão divididos nos mesmos trios para atendimento dos pacientes.
Bibliografia
01 ALBREKTSSON, T. & ZARB, G.A. The Brånemark Osseointegrated Implant. QuintessenceBooks. 1989.02 BEUMER,J.; LEWIS, S.G. Sistemas de Implantes Branemark. Procedimentos clínicos e delaboratório. Pancast editorial, 1996.03 BLOCK, M.S. & KENT, J.N. Endosseous Implants for Maxillofacial Reconstruction. SaundersCompany. 1995.04 BIANCHINI, M.A. O passo a passo Cirurgico na Implantodontica. Editora Santos,2007.
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
05 BRÅNEMARK, P. et al. Prótesis Tejido integradas - La oseointegración en la OdontologiaClinica. Berlin. Quintessence Publ. Co, 1987.06 CARDOSO A.C. et al. O passo a passo da protese sobre implante. Editora Santos 200807 CARDOSO A.C. Oclusão em implantodontia. 1 edição Editora Santos 2009.08 CUNHA H A.; OLIVEIRA R.C.G.. Carga imediata sobre implantes. Editora Santos 2008.09 DOTTO, C.A. Implantes osseointegrados, EAP/APCD v3, Artes Médicas10 Francischone, C.E. ; et al. Osseointegração e o Tratamento multidisciplar. QuintessenciaEditora LTDA, 2006.11 FRANCISCHONE C. E. ; MENUCI NETO A. Bases clínicas e biológicas na implantodontia. EditoraSantos, 1 edição, 2009.12 HOBKIRK, J.A. & WATSON, R.M. Implantologia Dental e Maxilofacial. Artes Médicas. 1996.13 LANG, N.P., KARRING, T. Proceedings of the 1st European Workshop on Periodontology,London. Quintessence Publ. Co., 1994.14 LANY, W.R.; TOLMAN, D.E. Tissue integration in oral, orthopedic, maxillofacial reconstruction.Quintessence books, 1992.15 LINDHE, J. - Tratado de periodontia clínica. 2ed., Rio de Janeiro, Interamericana, 1990.16 LÓPEZ, V.J. Reabilitação Bucal em próteses sobre implantes, Quintessence editora ltda, 200017 MAGINI R.S. Encerto ósseo no seio maxilar. Editora Santos, 200618 MAGINI R S. Implantodontia do sonho a realidade. Editora MultiMeios, 1 edição, 2007.19 MISCH, C.E. Implantologia Contemporánea. Mosby/Doyma Libros. 1995.20 MISCH, C. Implantes dentais contemporaneous. Editora Elsevier, 3 edição. 2009.21 NAERT, I., van STEENBERGHE, D., WORTHINGTON, P. Osseointegration in Oral Rehabilitation.Quintessence books. 1993.22 NORTON, M. Dental implants. A guide for general practitioners. Quintessence books, 1995.23PALACCI, P. et al. Optimal Implant Positioning & Soft Tissue Management for the BrånemarkSystem. Quintessence books. 1995.24 PAREL, J. Restaurações estéticas sobre implantes. Editora Santos, 1998.25 PARK H.S. Pequenos movimentos dentários com mini implante. Editora Napoleão, 1 edição2009.26 POLSON, A.M. Periodontal regeneration: current status and directions. Chicago. Quintessencebooks, 1994.27 QUERIDO, MRM; FAN YL. Implantes osseointegrados- inovando soluções. Artes Médicas 2004.28 ROSENBERG, M.M. et al. Periodontal and Prosthetic Management for advanced cases.Chicago.Quintessence Publishing Co., Inc., 1988.29 STEENBERGHE, N. WORTINGTON, F. Osseointegration in oral rehabitation. Quintessencebooks, 1993.30 SPIEKERMANN, H. Color atlas of dental medicine implantology. Thieme medical publieshers,New York, 1995.31 STRUB, H. Aspectos protéticos em implantologia. Editora Santos, 1997. TODESCAN F.F.;BECHELLI A.; ROMANELLI H. Implantodontia Contemporanea. Ars Medica Editora 2 Edição, 2008.32 WATZEK, G. Endosseous implants: scientific and clinical aspects. Quintessence books, 1996.33 WORTHINGTON, P. et al. Osseointegração na Odontologia. Quintessence Books. 1995.
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
O fator quantitativo para a avaliação de aprendizagem clínica e interesse na disciplina terá comobase o número de cirurgias realizadas e o número de elementos protéticos realizados. Além dosmétodos de avaliação convencional: as provas escritas. Pode ser computado, com importânciamenor, na configuração final da nota: seminários e trabalhos escritos
ALÉM DA LISTA DE MATERIAIS DA DISCIPLINA DE IMPLANTE, TODO O MATERIAL CLÍNICO ELABORATORIAL SOLICITADO PARA A DISCIPLINA DE PRÓTESE PARCIAL FIXA DEVEM ESTARPRESENTES NAS AULAS CLÍNICAS E LABORATORIAS DE IMPLANTE.
1. Cada grupo formado por três alunos deverá realizar uma cirurgia para instalação do implante,em um semetre. A não realização implicará como nota zero no conceito clínico no outrosemestre para todo o grupo. Em outro semestre o grupo deverá realizar pelo menos uma próteseunitária sobre implante. A não finalização até o final do semestre implicará como nota zero noconceito clínico no terceiro quarto sementre. O maior número de procedimentos finalizadosbalisará a nota restante dos outros grupos da classe.A quantidade de faltas implicará negativamente na composição da nota do aluno.2. O aprendizado do aluno poderá ser avaliado, mas não obrigatoriamente por todos, osseguintes itens: provas escritas dissertativas; escritas testes; orais; avaliação de trabalhosexecutados no laboratório; desempenho, presença e interesse laboratorial, desempenho,presença e grau de interesse clínico, avaliação de trabalhos de pesquisa ou seminários, semprea critério da Disciplina.3. Durante o ano serão realizadas pelo menos quatro avaliações bimestrais. A cada bimestrepoderá ser aplicada uma ou mais das formas de avaliação descritas no parágrafo anterior,podendo ser incluído o conceito por dedicação e /ou desempenho nas atividades propostas emcada aula.4. Outras avaliações poderão ser realizadas a qualquer momento sobre temas já abordados, coma finalidade de verificação do aprendizado ou reorientação do desenvolvimento do programaestabelecido. Poderão ser realizadas provas semanais para compor a nota bimestral, semprecomo bonificação na composição da avaliação teórica5. As avaliações bimestrais poderão constar de:• Média Teórica - obtida da média aritmética simples do resultado da avaliação teórica principal,com a média aritmética simples dos resultados das avaliações teóricas ocasionais realizadas nobimestre (se houver)• Média Laboratorial /Clínica– desempenho clínico, realização adequada dos procedimentossolicitados• Seminário da apresentação da documentação do caso clínico realizado.5. Conhecimento teórico (o aluno deve revisar constantemente os conceitos ministrados). Em
Critérios de avaliação da aprendizagem
34 WORTINGTON, P. BRANEMARK, P.I. Advanced osseointegrated surgery. Quintessence books,1992.
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
cada aula laboratorial e/ou clínica, o aluno poderá ser questionado pelos docentes, do conteúdoprogramático ministrado até o momento, com objetivo de compor a notaclínica.Obrigatoriamente o aluno deverá ter conhecimento teórcio das atividades que estarárealizando tanto no laboratório como com o paciente, assim como dos materiais que serãoutilizados.6. Desempenho clínico (capacitação na execução dos procedimentos clínicos, sem a intervençãodireta do docente, ou aluno de pós-graduação ou estagiário, apenas sob supervisão eorientação, dedicação e esmero). Poderão ser realizadas provas clínicas e que não ocorramsimultaneamente para todos os alunos e isto dependerá do tipo de atividade clínica que estaráexercendo.7. Ter conhecimento, planejamento e organização prévia dos procedimentos a serem realizadosem clínica.8. Ter conhecimento das propriedades, dosagem, manipulação e nomes comerciais dosmateriais que serão utilizados.9. Instrumental e material completo (Lista de instrumentais e materiais preconizados peladisciplina). Deve ser solicitada e conferida antes da cirurgia. O material de prótese é o mesmoutilizado no laboratório do ano anterior.* A ausência de qualquer material solicitado implicará na dispensa do aluno. Não serão aceitosempréstimos durante a aula.10. Apresentação e vestuário ( diariamente: branco completo, avental branco, gorro branco,máscara e óculos de proteção; unhas cortadas, cabelos presos, barbeado)* Não será permitida qualquer peça que não seja branca sob o avental. Não serão permitidasbermudas, camisetas, chinelos ou sandálias. Apenas sapatos fechados.11. Critérios na utilização dos materiais de consumo, para evitar o desperdício.12. Pontualidade. Os alunos deverão responder a chamada ou assinar a lista de presença comtodo o material 15 minutos antes do início de cada atividade, sem tolerância. Após este períodoa lista será recolhida. Não será removida em nenhuma situação a falta.13. Comportamento: pontualidade e respeito no atendimento dos pacientes, funcionários edocentes. Na falta do paciente, o trio de alunos deverá permanecer na clínica para realizartrabalhos laboratoriais, só poderá se retirar da sala com permissão do docente.14. Todo procedimento clínico, inclusive falta ou atraso do paciente deve ser anotado em fichasapropriadas. A qualidade do armazenamento das radiografias também será avaliado. É deresponsabilidade do aluno manter atualizada toda documentação do paciente, conservá- la embom estado para controles futuros.15. Cada aluno é responsável pelo local de trabalho, deverá sempre mantê-la limpa, nolaboratório ou na clínica. Ao encerramento das atividades, o aluno deverá retornar a cadeira,equipo, refletor e mochos à posição original. Promover a desinfecção.16. Ausentar-se da clínica ou do laboratório apenas com autorização dos docentes. As notas
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
17. Os critérios de esterilização, assepsia, antissepsia devem ser rigorosamente obedecidos18. O trio que planejar adequadamente e realizar o maior número de cirurgias de instalação deimplantes, se necessitar, na última nota será bonificado com dois pontos na nota clínica doúltimo bimestre. O trio que realizar o maior número de próteses sobre implante , se necessitar,será bonifica com um ponto.19. Cada aluno ficará responsável pelo conjunto cirúrgico/protético emprestado pela disciplina.Cada conjunto é identificado pelo número correspondente do aluno. A perda de qualquercomponente do conjunto deverá reembolsado pelo responsável tanto do conjunto laboratorialcomo clínico.
CÁLCULO DA MÉDIA ANUAL (MA)Peso das Médias bimestrais• Média do 1o bimestre (MB1) - (peso = 1)• Média do 2o bimestre (MB2) - (peso = 2)• Média do 3o bimestre (MB3) - (peso = 3)• Média do 4o bimestre (MB4) - (peso = 4)
CRITÉRIO PARA APROVAÇÃO:
(MA) = [MB1 + (2xMB2) + (3xMB3) + (4x MB4)] / 10
(MA) maior ou igual a 5,0 APROVADO(MA) inferior 5,0 REPROVADO
AVALIAÇÃO DA DISCIPLINAA auto-avaliação da disciplina será feita pelo preenchimento e análise de um questionáriodistribuído aos alunos durante o decorrer do curso. Em conversas informais com os alunostambém será aferido o desempenho do curso.
Após dúvidas sanadas diretamente com o Pró-Reitor da Graduação, com relação ao Regime deRecuperação, a situação desse Regime ficou conforme informado abaixo:
MÉDIA ANUAL
Após o fechamento da Média Anual, será considerado Aprovado o aluno que tiver média anualigual ou superior a 5,0 e freqüência mínima de 70%, e considerado Reprovado o aluno que tiver
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
média anual inferior a 5,0 e/ou freqüência inferior a 70%.
REGIME DE RECUPERAÇÃO
O aluno reprovado com Média Anual entre 3,0 e 4,9 e freqüência mínima de 70%, terá o direitoao Regime de Recuperação que será realizado no período estipulado no Calendário Escolar,conforme programação: avaliação teórica ou trabalho ou outros critérios a serem selecionadospela disciplina.
A nota obtida no Regime de Recuperação substituirá a Média Anual, sendo consideradoAprovado o aluno que tirar nota igual ou superior a 5,0 e Reprovado o aluno que tirar notainferior a 5,0.
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
A Disciplina de Implante caracteriza-se por restaurar espaços protéticos de diversas magnitudespor meio de ancoragem ao osso de estruturas metálicas no formato de um parafuso. É umaopção protética reabilitadora com elevado índice de sucesso. São ministrados conceitos básicosbiológicos e protéticos que regem a seleção, o planejamento e a execução desta modalidadereabilitadora. Além do conteúdo teórico os trios de alunos realizam, no manequim, a partelaboratorial com simulação da parte cirúrgica com instalação de implantes e da respectiva etapaclínica de obtenção da prótese. Nesta fase, existe o apoio de materiais de uma empresa decomercialização de implantes que fornece por empréstimo dos materiais necessários.O ponto de destaque da Disciplina de Implante é que os grupos de alunos realizam em pacientesa fase cirúrgica de instalação de implantes, assim como executam a parte protética. Todos osinstrumentais necessários para a realização desta fase são disponibilizados pela disciplina. Esteatendimento está diretamente relacionado com a demanda de pacientes na ocasião. Fica acritério da disciplina a realização destes eventos. Em dia diferente do que é ministrado adisciplina, é também realizada uma clínica com monitores, estagiários e alunos de pós-graduação, cujo objetivo principal é a restauração com implantes.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
01/06/2020
Aprovação
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
2006I351 - Oclusão e Articulação Temporomandibular
4
2006I21 - Endodontia, 2006I24 - Periodontia, 2006I25 - Propedêutica Estomatológica, 2006I29- Terapêutica Clínica, 2006I20 - Dentística II, 2006I01 - Anatomia, 2006I03 - Bioquímica,2006I06 - Histologia e Embriologia, 2006I08 - Microbiologia e Imunologia, 2006I10 - DentísticaI, 2006I11 - Farmacologia, 2006I12 - Fisiologia, 2006I13 - Materiais Dentários, 2006I14 -Oclusão e Escultura Dental, 2006I16 - Patologia Geral, 2006I17 - Patologia Bucal, 2006I18 -Radiologia
Departamento de Materiais Odontológicos e Prótese
Instituto de Ciência e Tecnologia
6 P:60 T:30
OD OD06I - Odontologia
Identificação
Docente(s)Elisa Donária Aboucauch Grassi, Andrea Maselli, Sigmar de Mello Rode, Guilherme de SiqueiraFerreira Anzaloni Saavedra
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Objetivos
AO FINAL DO CURSO O ALUNO DEVERÁ SER CAPAZ DE:
01 Realizar exame clínico e de modelos de estudo, bem como avaliar os exames de imagens dasATM dos portadores de DTM e dor orofacial.02 Conhecer os assuntos teóricos necessários ao diagnóstico e plano de tratamento dospacientes portadores de DTM e dor orofacial.03 Aplicar na prática os conhecimentos teóricos, confeccionando placas interoclusais erealizando ajustes oclusais nos casos indicados.
(T) = TÉORICO (P)= PRÁTICO
1. ASPECTOS GERAIS SOBRE DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR DOR OROFACIAL (T)Definição, terminologia, epidemiologia.
2. ASPECTOS ANATÔMICOS E HISTOLÓGICOS DE INTERESSE PARA O ESTUDO DA OCLUSÃO EDISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR (T)Introdução, bases ósseas, dentes e periodonto, músculos, articulação temporomandibular,ligamentos, aspectos funcionais e mecânicos do SE.
3. MOVIMENTOS MANDIBULARES (T)Articulação Temporomandibular, movimentos mandibulares, estudo gráfico dos movimentosmandibulares, relações maxilomandibulares.
4. ARTICULADORES SEMI-AJUSTÁVEIS (T/P)Introdução, tipos de articulador, partes componentes e acessórios, montagem do articulador,registro da relação central, regulagem do articulador, grau de reprodutibilidade dos articuladoressemi-ajustáveis, obtenção de modelos.
5. ETIOLOGIA DTM (T)Importância da determinação dos fatores etiológicos, oclusão e estresse revisão da literaturaconsiderando a oclusão e o estresse como fatores etiológicos desencadeantes de disfunção,modelo multifatorial, fatores predisponentes e perpetuantes, fatores de risco para DTM.
6. DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL (T/P)Doenças que causam dores musculares, doenças que causam cefaléias, doenças que causamdores na face e nas têmporas, doenças que causam sintomas otológicos, doenças que causamlimitação de abertura ou dos movimentos mandibulares, doença degenerativa da ATM e doençasque causam sinais e sintomas na ATM.
7. EXAME CLÍNICO (T/P)Anamese, história da doença, característica dos sintomas, causas etiológicas que têmenvolvimento com DTM, exame físico, estresse, parafunções, hipermobilidade, macro emicrotrauma, exame da musculatura, palpação, provas funcionais, motricidade oral e funçõesneurovegetativas, grau de abertura, excesso limitações, trajetórias de abertura e deflexão,exame da ATM, palpação articular, ruídos articulares, provas funcionais da ATM, análise funcionalda oclusão, dentes, periodonto, roteiro para o preenchimento da ficha de exame clínico.
8. IMAGEOLOGIA DAS ATM (T)Exame radiográfico, radiografias simples, tomografias, artrografia, cintilografia óssea,
Conteúdo
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ressonância magnética, protocolo de solicitação de exame por imagens.
9. CLASSIFICAÇÃO DAS ALTERAÇÕES MUSCULARES (T/P)Classificação das alterações musculares, gênese das alterações musculares, contraçãoprotetora, dor muscular local, dor muscular tardia, dor miofascial, miosite, mioespasmo, critériosdiagnósticos.
10. CLASSIFICAÇÃO E TRATAMENTO DAS ALTERAÇÕES INTRA-ARTICULARES EM DTM (T/P)Introdução, deslocamento de disco, ruídos articulares, deslocamento de disco sem redução, dorretrodiscal, alterações degenerativas (osteoartrose /osteoartrite), capsulite e sinovite, luxação esubluxação.
11. PROTOCOLO TERAPÊUTICO PARA DISFUNÇÕES MUSCULARES (T/P)Aconselhamentos, controle postural, controle das parafunções, controle da etiologia, medicaçãoframacológica: analgésicos, antiinflamatórios, relaxantes musculares, antidepressivos tricíclicos,outros.
12. PLACAS OCLUSAIS (T/P)Introdução, indicações, tipos, classificação, placas de relaxamento e estabilização, técnicas deconfecção, placas termoaptadas, placas prensadas, diferentes materiais usados como placa,placa de relaxamento X placas de estabilização.
13. TRATAMENTO FISIOTERÁPICO E TERAPIAS COMPLEMENTARES (T/P)Exercícios musculares de relaxamento, coordenação, fortalecimento e alongamento, fisioterapiapor calor, diatermia, estimulação elétrica transcutânea, inativação de pontos de gatilho,infiltração anestésica. Acupuntura.
14. AJUSTE OCLUSAL (T/P)Introdução, tipos de ajuste oclusal, ajuste oclusal por desgaste seletivo, princípios do ajusteoclusal, técnica de ajuste, acabamento e polimento, protocolo de acompanhamento.
15. PROTOCOLO TERAPÊUTICO PARA DISFUNÇÕES ARTICULARES (T/P)Tratamento conservador das alterações intra-articulares, tratamento do deslocamento de discocom redução, tratamento do deslocamento de disco sem redução, placa pivotante e “aparelhode reposicionamento condilar”, tratamento da dor retrodiscal, tratamento das alteraçõesdegenerativas, tratamento da sinovite e capsulite.
16. BRUXISMO (T/P)Introdução, epidemiologia, sinais e sintomas, características do bruxismo, etiologia, tratamentodo bruxismo.
17. DOR OROFACIAL – BASES NEURAIS E SEU ASPECTO CLÍNICO (T/P)Introdução, embriologia do sistema nervoso, anatomia do sistema nervoso central e periférico,neurofisiologia da transmissão nervosa – potencial de ação, sinapses e neurotransmissoresexcitatórios e inibitórios, tratos da transmissão de dor, dor e seus mecanismos neurofisiológicos,mecanismos de modulação e supressão de dor, mecanismos neurais da dor orofacial,mecanismos gerais da disfunção neuromotora dos músculos mastigatórios, sistemas supressoresde dor, aplicação clínica dos conhecimentos teóricos.
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PROMOÇÃO DE SAÚDE E PREVENÇÃO DA DOENÇAObs.: Promoção da saúde e prevenção da doença é enfatizada de maneira geral no conteúdoprogramático do curso.
A metodologia consta de:a) aulas teóricas e práticas;b) recursos audio-visuais;c) demonstrações práticas;d) mesas clínicas;e) seminários dirigidos presenciais ou digitais;f) discussão de casos clínicos;g) práticas de laboratório;h) painéis explicativos;i) vídeo aulas gravadas;j) aulas ao vivo em plataformas digitais;k) discussão de artigos, casos clínicos ou outras atividades por meio de plataformas digitais.
A apresentação do curso, na 1ª aula teórica e prática do ano consta dos objetivos, e finalidadesdo curso bem como do seu desenvolvimento relativo à parte teórica e prática. Além disto, osalunos são informados quanto ao "modus operandi" da avaliação e critérios de aprovação. Paramelhor compreensão é fornecido a cada aluno, por escrito uma cópia destas normas defuncionamento da disciplina e do atendimento aos pacientes solicitados.A Comissão de Biossegurança, de acordo com a Norma Regulamentadora 32 (NR-32), normativado Ministério do Trabalho e Emprego de 16 de novembro de 2005, promulgada no intuitoestabelecer as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à segurança e àsaúde dos trabalhadores dos serviços de saúde, bem como daqueles que exercem atividades depromoção e assistência à saúde em geral, regulamenta que todos os alunos dos cursos deGraduação em Odontologia, deverão apresentar sua carteira de vacinação no ato da matrículado 1º ano do curso, que será encaminhada a Seção Técnica de Saúde (STS) do ICT-UNESP-SãoJosé dos Campos, para conferência e adequações necessárias.
Metodologia
Bibliografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. DAWSON, P. E. Avaliação, diagnóstico e tratamento dos problemas oclusais. 2. ed. Rio deJaneiro: Artes Médicas, 1993. 686 p.2. JANSON, W. A. et al. Introdução à oclusão: ajuste oclusal. Bauru: Faculdade de Odontologia deBauru, 1998. 56 p.3. MACIEL, R. N.; DUARTE, C. A. Oclusão e ATM: procedimentos clínicos. São Paulo: Santos, 1996.397 p.4. McNEILL, C. et al. Position paper of the American Academy of Craniomandibular (TMJ)disorders: the state of the art. The Journal of Prosthetic Dentistry, United States, v. 44, n. 4, p.434-437, oct. 1980.5. OKESON, J. P. Fundamentos de oclusão e desordens temporo-mandibulares. 2. ed. São Paulo:Artes Médicas, 1992. 449 p.
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Plano de Ensino
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6. OLIVEIRA, W. Disfunções Temporomandibulares. São Paulo: Artes Médicas, 2002. 447 p. (SérieEAP-APCD; v.6).7. PAIVA, G. Atlas de placas interoclusais. São Paulo: Ashion, 1991. 77 p.8. PLANAS, P. Reabilitação neuro-oclusal (RNO). 2. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1997. 355 p.9. SANTOS JUNIOR, J. Oclusão clínica: atlas colorido. 2.ed. São Paulo: Santos, 2000. 169 p.10. SIQUEIRA, J. T. T.; TEIXEIRA M. J. Dor orofacial: diagnóstico, terapêutica e qualidade de vida.Curitiba: Maio Ltda, 2001. 656 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. BELL, E.B. Dores Orofaciais. Classificação, Diagnóstico e tratamento. 3a.ed., QuintessenceBooks, Rio de Janeiro, 1991.2. BEHSNILIAN,V. Oclusion e rehabilitación., 2ed. Montevideo, 1974.3. BOTTINO, M.A. & BRUNETTI, R.F. Manual de prótese fixa. São Paulo: Santos, 1986, 227p.4. BRUNETTI, R. F., OLIVEIRA, W. Placas oclusais. In: FELLER, C., BOTTINO, M. A. Atualização naclinica odontológica, a prática da clínica geral., São Paulo, Artes Médicas, 1994. p.177-194.5. CARLSSON, G. E, MAGNUSSON, T. Management of temporomandibular disorders in the generaldental practice. 1.ed. Quintessence Publishing Co. Berlin, 1999. p.192.6. CHILVARQUER, I. Imagenologia da ATM. In: BARROS, J.J., RODE, S.M. Tratamento dasDisfunções Craniomandibulares. ATM. São Paulo: Santos Editora Ltda., 1995. p.129-51.7. CRISTIANSEN, E.L. & THOMPSON, J.R. Radiographic evaluation of the TMJ. In: PERTES, R.ª &GROSS, S.G. Clinical management of temporomandibular disorders and orofacial pain. Illinois:Quintessence, 1995. p.161-74.8. DUARTE, M.S.R. Hipermobilidade da ATM como fator etiológico de disfunção craniomandibular.São José dos Campos, 2000. 95p. Dissertação (Mestrado em Odontologia). Faculdade deOdontologia de São José dos Campos, UNESP.9. FRICTON, J. R., GROSS, S. G. Muscle disorders. In: PERTES, R. A; GROSS, S.G. Clinicalmanagement of Temporomandibular Disorders and orofacial Pain. Quintessence Pub., 1995.10. GONÇALVES, N. Técnicas radiográficas para o estudo da articulação temporomandibular. In:FREITAS, A., ROSA, J.E., SOUZA, I.F. Radiologia odontológica. 3ª ed. São Paulo: Artes médicas,1994. p.247-58.11. INTERNATIONAL HEADACHE SOCIETY. Classification and diagnostic criteria for headachedisorders, cranial neuralgias and facial pain. Cephalgia. n.8, suplemento 7, p.1-96, 1988.12. KURITA, K. et al. Natural course of untreated symptomatic temporomandibular joint discdisplacement without reduction. J. Dent. Res., v.77, n.2, p.361-365, feb. 1998.13. LEEUW et al. Hard and soft tissue imaging of the temporomandibular joint 30 years afterdiagnosis of osteoarthrosis and internal derangement. J. Oral Maxillofac. Surg. v.54, n.4, p.61-8;1996.14. LEEUW, R. et al. Symptoms of temporomandibular joint osteoarthrosis and internalderangement 30 years after non surgical treatment. J. Craniomand. Pract., v.13, n.2, p.81-88,apr. 1995.15. LEITE, H.F., NICCOLI FILHO, W.D., LIBERTI, E.A., MADEIRA, M.C., SIMÕES, S. Prevalência doprocesso estilóide alongado em crânios humanos. Rev. Odont.UNESP, v.17, n.1/2, p.145-51,
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1988.16. LINDHE, J. & NYMAN, S.: Terapia Oclusal. In: LINDHE, J.: Tratado de Periodontologia Clínica.[Textbook of Clinical Periodontology]. 2a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992.17. LONG, J. H.: Occlusal adjustment. J. Prosthet. Dent., v.30, n.4, p.706-14, Oct. 1973.18. LUCIA, V. O.: Centric Relation: theory and practice. J. Prosthet. Dent., v.10, n.5, p.849-56,Sept./Oct. 1960.19. MAJOR, P. W., NEBBE, B. Use and effectiveness of splint appliance therapy: review ofliterature. Cranio, v.15, n.2, p.159-66, 1997.20. McNAMARA, J. A. The independent functions of the two heads of the lateral pterygoid muscle.Am. J. Anat., v.138, n.2, p.197-205, 1973.21. McNEILL, C. Craniomandibular disorders: Guidelines for Evaluation, Diagnosis andManagement. Chicago: Quintessence, 1990.22. McNEILL, C. Management of temporomandibular disorders: concepts and controversies. J.Prosthet. Dent., v.77, n.5, p.510-22, 1997.23. OKESON, J. P. Bell’s orofacial pains. 5.Ed. Chicago: Quintessence, 1995. 500p.24. OLIVEIRA, O. DUARTE, M. S. R. Tratamento conservador em disfunção craniomandibular. InFeller, C., Gorab, R. Atualização na clínica Odontológica. v.2, Editora artes médicas, São Paulo,2000, p.443-77.25. OLIVEIRA, W, & ARCURI, H. Placas oclusais de relaxamento: confecção e ajuste. Rev. Assoc.Paul. Cir. Dent., v.49, n.5, p. 358-62, 1995.26. RIBEIRO, R. et al. The prevalence of disc displacement in symptomatic and asymptomaticvolunteers aged 6 to 25 years. J. Orofac. Pain. v.11, n.1, p.37-47, 1997.27. SICHER, H. & DUBRULL, E .L. Oral anatomy. 6.ed. Saint Louis, The C.V. Mosby Company,1975. 554p.28. SIMONS, D. G., HONG, C. Z. Pathophysiologic and electrophysiologic mechanisms ofmyofascial trigger points. Arch. Phys. Med. Rehabil. v.79, p.863-72, 1998.29. SOLBERG, W.K. Disfunções e desordens temporomandibulares. Trad. W. S. Gomes. SãoPaulo: Santos, 1989. 139p.30. TEIXEIRA, M. J. Dor: tratamento farmacológico da dor. Editora Maio Ltda, São Paulo, 1999,p.101.31. THE AMERICAN ACADEMY OF OROFACIAL PAIN: OKESON, J.P. (ed.): Orofacial Pain: guidelinesfor assessment, diagnosis and management. Chicago: Quintessence, 1996.32. WARE, J. C., RUGH, J. D. Destructive bruxism: Sleep stage relationship. Sleep, v. 11, p. 172-81, 1988.33. WEINBERG, L.A. What we really see in a TMJ radiograph? J. Prosthet. Dent., v.30, n.6, p.898-913, 1973.34. WISE, M. D. Oclusão e odontologia restauradora para o clínico geral. Trad. P. Resende. SãoPaulo: Ed. Santos, 1989. 189 p.35. YATANI, H. et al. The long-term effect of occlusal therapy on self-administered treatmentoutcomes of TMD. J. Orofac. Pain, v.12, n.1, p.75-87, 1998.
PERIÓDICOS RECOMENDADOS
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01 O aprendizado do aluno será avaliado através da aplicação de provas escritas dissertativas;escritas testes; orais; avaliação de trabalhos executados no laboratório; avaliação detrabalhos/relatórios de pesquisa ou seminários, a critério da Disciplina. A avaliação à distânciapoderá ser feita por plataformas de ambiente virtual de aprendizado seguindo as característicasmencionadas.
02 Durante o ano serão realizadas duas avaliações semestrais. A cada semestre poderá seraplicada uma ou mais das formas de avaliação descritas no parágrafo anteriores, podendo serincluído conceito por dedicação e desempenho nas atividades propostas em cada aula.
03 Conforme condições previstas no item “B” (Cálculo da Média semestral), quando necessário,serão realizadas avaliações de recuperação, com os mesmos critérios propostos primeiroparágrafo deste tópico.
04 Outras avaliações poderão ser realizadas a qualquer momento sobre temas já abordados,com a finalidade de verificação do aprendizado ou reorientação do desenvolvimento doprograma estabelecido.
05 As avaliações semestrais constarão de:•(MT) Média Teórica - obtida da média aritmética simples do resultado da avaliação teóricaprincipal, com a média aritmética simples dos resultados das avaliações teóricas ocasionaisrealizadas no semestre (se houverem).•(MP) Média da Prática – obtida conforme critérios relacionados no item “B” CÁLCULO DAMÉDIA SEMESTRAL.
COMPOSIÇÃO DAS MÉDIAS SEMESTRAIS
A) AS AVALIAÇÕES BIMESTRAIS TERÃO OS SEGUINTES PESOS:
Critérios de avaliação da aprendizagem
01 - American Journal of Orthodontics02 - American Journal of Orthodontics and Dentofacial Orthopedics03 - International Dental Journal04 - Journal of American Dental Association05 - Journal of Craniomandibular Disorders06 - Journal of Dental Research07 - Journal of Oral Maxillofacial Surgery08 - Journal of Oral Reabilitation09 - Journal of Orofacial Pain-10 - Journal of Prosthetic Dentistry11 - Revista da UNESP
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Avaliação Teórica = Média Teórica (MT)Avaliação Prática = Média Prática (MP)Na avaliação prática serão considerados dois fatores: O conceito do desempenho e a dedicaçãodo aluno na realização da tarefa proposta para a aula do dia.
Forma de avaliação diária das aulas práticas:A organização, dedicação, desempenho, e cooperação com os colegas, além da efetivarealização das tarefas propostas, serão utilizados para a composição do valor do conceito darealização satisfatória de cada aula prática.O valor máximo da nota prática (NP) será obtido conforme o conceito (C) recebido pelo aluno naaula prática:
•(C=e) falta injustificada ou ausência do aluno = zero% do valor da nota prática;•(C=d) falta justificada do aluno = 25% do valor da nota prática;•(C=c) não execução das tarefas propostas; falta do paciente e não auxílio a um colega = 50%do valor da nota prática;•(C=b) execução insatisfatória das tarefas propostas; falta do paciente com auxilio a um colega;= 75% do valor da nota prática;•(C=a) execução satisfatória das tarefas propostas = 100% do valor da nota prática.
OBS. Havendo dispensa oficial do aluno pela Direção da Faculdade, não será atribuído conceitopara a aula do dia.
B-) CÁLCULO DA MÉDIA SEMESTRAL (MB)
•(NP) = nota de cada aula prática do semestre;•(C) = (conceito da aula prática);•(MP) = soma das notas práticas (NP) do bimestre; ÷ número de aulas práticas realizadas;•(MB) = média do semestre = média das teóricas + média das práticas ÷ 2 ou (MT+MP) ÷ 2].
C-) CÁLCULO DA MÉDIA ANUAL (MA)Peso das Médias semestrais• Média do 1° semestre (MB1) - (peso = 1)• Média do 2° semestre (MB2) - (peso = 1)
D-) CRITÉRIO PARA APROVAÇÃO:
(MA) = [MB1 + MB2) / 2
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(MA) maior ou igual a 5,0 APROVADO(MA) inferior a 5,0 REPROVADO
E-) MÉDIA ANUAL E APROVAÇÃO
Após o fechamento da Média Anual, será considerado Aprovado o aluno que tiver média anualigual ou superior a 5,0 e freqüência mínima de 70%, e considerado Reprovado o aluno que tivermédia anual inferior a 5,0 e/ou freqüência inferior a 70%.
F-) REGIME DE RECUPERAÇÃO
O aluno reprovado com Média Anual entre 3,0 e 4,9 e freqüência mínima de 70%, terá o direitoao Regime de Recuperação que será realizado no período estipulado no Calendário Escolar,conforme programação, através de provas cognitivasA nota obtida no Regime de Recuperação substituirá a Média Anual, sendo consideradoAprovado o aluno que tirar nota igual ou superior a 5,0 e Reprovado o aluno que tirar notainferior a 5,0.
AVALIAÇÃO DA DISCIPLINAA auto avaliação será feita pela distribuição, preenchimento e análise do questionáriorespondido pelos alunos no final do curso e posteriormente enviado ao Conselho da Graduação.
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Nesta disciplina serão repassados os conceitos de equilíbrio e estabilização oclusal, desde ainfluência genética até a conformação final, decorrente de estímulos externos; correlacionadosforma e função; discorridos sobre disfunção temporomandibular; apresentados uma técnica deajuste oclusal por desgaste seletivo. Além disso, serão desenvolvidos conhecimentos sobre doresorofaciais e seus tratamentos no âmbito teórico e ambulatorial.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
01/06/2020
Aprovação
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Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
2006I361 - Odontologia Geriátrica
5
2006N25 - Endodontia, 2006N26 - Periodontia, 2006N23 - Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial, 2006N24 - Dentística II, 2006N27 - Prótese Parcial Fixa
2006N41 - Clínica Integrada Tipo I, 2006N18 - Odontologia Legal e Bioética, 2006N32 -
Departamento de Diagnóstico e Cirurgia
Instituto de Ciência e Tecnologia
3 T:45
OD OD06N - Odontologia
Identificação
Docente(s)Laís Fernanda Ferreira Ferraz, Maria Aparecida Neves Jardini, Mauro Pedrine Santamaria,Andrea Carvalho de Marco
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Plano de Ensino
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Objetivos
Os objetivos deste curso compreendem: capacitar os alunos a reconhecer a necessidade doatendimento odontológico diferencial para pacientes idosos, apontar as alterações fisiológicas doenvelhecimento, identificar as patologias sistêmicas mais prevalentes na senescência, bemcomo reconhecer as alterações bucais mais comuns em idosos, incluindo as resultantes do usode medicamentos para os tratamentos das diversas doenças que os afetam.Os alunos deverão ser capazes de empregar os conhecimentos adquiridos em outras disciplinasnos idosos, sabendo reconhecer os problemas comuns desta faixa etária, considerando opaciente como um todo e, respeitando as condições psico-sociais e médicas. O acadêmicodeverá ser capaz de entender a necessidade de integração em equipes multidisciplinares deatendimento aos idosos, principalmente quando se trata de idosos que necessitam deatendimento domiciliar.
1. As alterações populacionais e os idosos no mundo contemporâneo;2. Características gerais do paciente idoso;3. Problemas médicos específicos da senescência;4. Problemas odontológicos associados ao paciente idoso;5. Alternativas de tratamento odontológico para o idoso;6. Atendimento domiciliar para o paciente idoso;A atuação interdisciplinar em geriatria.
Promoção de Saúde e Prevenção da DoençaOs alunos serão treinados para orientar o paciente no sentido da conscientização sobre aimportância da prevenção das doenças, como fator essencial na manutenção de seus dentes,estabelecendo uma correlação direta com seu estado geral de saúde.
Conteúdo
A metodologia de ensino da Disciplina de Odontologia Geriátrica é composta por aulas teóricas eseminários. As aulas teóricas são expositivas com o auxílio de material audiovisual. Osseminários são realizados após a distribuição de textos e tarefas para grupos de alunos. Para asaulas que tratam de aspectos médicos dos idosos, principalmente quanto às doenças crônicas,médicos serão convidados para expor os temas propostos.
1- Aulas Teóricas: destinam-se à apresentação de matéria selecionada com informações básicase necessárias para a compreensão do assunto. O aluno é orientado para complementar as aulascom a leitura regular da bibliografia recomendada.
2- Seminários: com a divisão em grupos os alunos participarão na apresentação dedeterminados trabalhos ou seminários de leitura de temas previamente propostos. Estaatividade tem por finalidade reforçar conhecimentos teóricos sobre assuntos de maiorrelevância.
Outros recursos para aula são:a) vídeo-aulasb) artigo cientifico + aula em powerpoint + questionario Google formsc) aulas via Google Meetd) atividades Google forms como forma de verificação de participação e aproveitamento da aula
Número Máximo de Alunos por turma: 52 alunos
Metodologia
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A Disciplina procederá conforme Artigos 78 a 83 do Regimento Geral da UNESP. A avaliação daaprendizagem será feita mediante aplicação de provas dissertativas e provas de múltipla-escolha ou combinação das duas formas citadas. Serão feitas quatro provas anuais (bimestrais),sendo duas no primeiro semestre e duas no segundo semestre, versando sobre toda a matériaministrada. Os seminários farão parte de complementação do ensino e aprendizagem e visamavaliar a participação do aluno e seu nível de entendimento dos assuntos, importantes para o(s)ministrador(es) verificar(em) se os alunos estão aproveitando o curso e que tópicos precisam serreforçados, e, a esta atividade poderá ou não ser atribuída nota.A avaliação, a distancia pode ser feita por plataforma: Ambiente Virtual de Aprendizagemseguindo as características acima mencionadas
PESOS DOS BIMESTRES
1º Bimestre peso 1 2º Bimestre peso 1 3º Bimestre peso1
Critérios de avaliação da aprendizagem
Bibliografia
1. BRUNETTI, R. F., MONTENEGRO, F.L.B. Odontogeriatria: Noções de interesse clínico. 1ª. ed.,São Paulo: Artes Médicas, 20022. COHEN, B., THOMSON, H. Dental care for the elderly. 1 ed., Londres: William HeinemannMedical Books, 1986, 213p.3. DRUMMOND, J.R., NEWTON, J.P., YEMM, R. Color atlas and text of dental care of the elderly. 1ed., Londres: Mosby-Wolfe, 1995, 224p.4. HOLM-PEDERSEN, P. LOE, H. . Geriatric dentistry: A textbook of oral gerontology. St. Louis, MO:C.V. Mosby; 1986.5. PAPAS, A.S.; NIESSEN, L.C.; CHAUNCEY, H.H. Geriatric Dentistry: aging and oral health. 1ed, St.Louis: Mosby, 1991, 349p.6. TYRON, A. F. Oral health and aging: An interdisciplinary approach to geriatric dentistry.Littleton, MA: PSG; 1986.7. BRUNETTI- MONTENEGRO, F.L.B; MARCHINI, L. Odontogeriatria: uma visão gerontológica. 1ªed., Editora Elsevier (medicina) 360 páginas, São Paulo, 2013.8. FRIEDMAN, P.K. Geriatric Dentistry: Caring for Our Aging Population. 1ª ED. Wiley-BlackwellEDITORA, 336 PÁGINAS, 2014.9. BARBOSA, A.F. Odontologia Geriátrica. 1ª edição, Editora Edufal,2010.10. ALENCAR, M.J. Odontologia Integrada na Terceira Idade. Editora Gen Santos,2012.11. VENDOLA, M.C.C.& ROQUE NETO, A. Bases clínicas em Odontogeriatria. Editora Santos, 2009.
COMPLEMENTARPeriódicos sugeridos:1. Gerodontology2. Gerodontics
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
4º Bimestre peso 1O aluno que, além da freqüência mínima de 70%, obtiver média anual igual ou superior a 5,0(cinco) estará APROVADO.
Quanto a recuperação:Seguirá a “Instrução Normativa sobre a Recuperação e o Exame Final para os alunos daGraduação, São Paulo, 20 de agosto de 2017”. “Considerando a publicação da Resolução Unespnº 75/2016, que alterou o Regulamento de Matrícula (Resolução Unesp nº 106/2012), e daResolução Unesp nº 76/2016, que alterou o Regimento Geral da Unesp, revogando o artigo 82 edando nova redação ao artigo 94. A recuperação deverá ser inserida em algum momento dadisciplina, de forma pontual ou continuada, podendo variar muito, devido à natureza dadisciplina, o número de alunos na turma, a carga horária disponível, etc. Desse modo, aDisciplina de Odontologia Geriátrica estabelece que oferecerá ao aluno matriculadoregularmente a oportunidade de recuperação no final do primeiro semestre (conteúdoprogramático de todo o primeiro semestre) e outra no final do segundo semestre (conteúdoprogramático de todo o segundo semestre).
Prova Substitutiva:O aluno que não puder comparecer às provas bimestrais previamenteagendadas em cronograma específico, poderá solicitar prova substitutivamediante a apresentação de atestado, declaração ou documento legítimo querealmente comprove a sua impossibilidade de realizar a prova na dataestabelecida. Ficará ao critério do Professor a determinação de data e horário para a realizaçãoda prova substitutiva. Se o aluno não apresentardocumento comprobatório, este não terá direito à realização da provasubstitutiva. Se o aluno não comparecer à prova substitutiva a nota atribuída será zero (0).
Quanto ao Exame Final:A média final (média aritmética dos dois semestres, já incorporada a nota da recuperação) maiorou igual a cinco (5), o aluno será considerado APROVADO. Em caso de média final abaixo de 5(cinco) haverá um exame final com todo o conteúdo programático do ano letivo. Após o examefinal, a nota final obtida na Disciplina seguirá o seguinte cálculo: média final + nota do exame,dividido por dois (2), o resultado deste cálculo deverá ser maior ou igual a cinco (5), dessa formao aluno será considerado APROVADO.
AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
A avaliação do Curso da Disciplina de Odontologia Geriátrica segue processo dinâmico no qual,além da reavaliação do Método de Ensino teórico que se reflete nos resultados das provasescritas, o docente tem oportunidade de avaliar-se e posicionar-se quanto às distorções queporventura o método proporcione quando as discussões e debates no desenvolvimento dosseminários. O Conselho de Graduação providenciará e aplicará questionário de avaliação no finaldo curso.Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Os objetivos deste curso compreendem: capacitar os alunos a reconhecer a necessidade doatendimento odontológico diferencial para pacientes idosos, apontar as alterações fisiológicas doenvelhecimento, identificar as patologias sistêmicas mais prevalentes na senescência, bemcomo reconhecer as alterações bucais mais comuns em idosos, incluindo as resultantes do usode medicamentos para os tratamentos das diversas doenças que os afetam.
Os alunos deverão ser capazes de empregar os conhecimentos adquiridos em outras disciplinas.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
02/06/2020
Aprovação
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
2006I361 - Odontologia Geriátrica
5
2006N25 - Endodontia, 2006N26 - Periodontia, 2006N23 - Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial, 2006N24 - Dentística II, 2006N27 - Prótese Parcial Fixa
2006N41 - Clínica Integrada Tipo I, 2006N18 - Odontologia Legal e Bioética, 2006N32 -
Departamento de Diagnóstico e Cirurgia
Instituto de Ciência e Tecnologia
3 T:45
OD OD06N - Odontologia
Identificação
Docente(s)Laís Fernanda Ferreira Ferraz, Maria Aparecida Neves Jardini, Mauro Pedrine Santamaria,Andrea Carvalho de Marco
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Objetivos
Os objetivos deste curso compreendem: capacitar os alunos a reconhecer a necessidade doatendimento odontológico diferencial para pacientes idosos, apontar as alterações fisiológicas doenvelhecimento, identificar as patologias sistêmicas mais prevalentes na senescência, bemcomo reconhecer as alterações bucais mais comuns em idosos, incluindo as resultantes do usode medicamentos para os tratamentos das diversas doenças que os afetam.Os alunos deverão ser capazes de empregar os conhecimentos adquiridos em outras disciplinasnos idosos, sabendo reconhecer os problemas comuns desta faixa etária, considerando opaciente como um todo e, respeitando as condições psico-sociais e médicas. O acadêmicodeverá ser capaz de entender a necessidade de integração em equipes multidisciplinares deatendimento aos idosos, principalmente quando se trata de idosos que necessitam deatendimento domiciliar.
1. As alterações populacionais e os idosos no mundo contemporâneo;2. Características gerais do paciente idoso;3. Problemas médicos específicos da senescência;4. Problemas odontológicos associados ao paciente idoso;5. Alternativas de tratamento odontológico para o idoso;6. Atendimento domiciliar para o paciente idoso;A atuação interdisciplinar em geriatria.
Promoção de Saúde e Prevenção da DoençaOs alunos serão treinados para orientar o paciente no sentido da conscientização sobre aimportância da prevenção das doenças, como fator essencial na manutenção de seus dentes,estabelecendo uma correlação direta com seu estado geral de saúde.
Conteúdo
A metodologia de ensino da Disciplina de Odontologia Geriátrica é composta por aulas teóricas eseminários. As aulas teóricas são expositivas com o auxílio de material audiovisual. Osseminários são realizados após a distribuição de textos e tarefas para grupos de alunos. Para asaulas que tratam de aspectos médicos dos idosos, principalmente quanto às doenças crônicas,médicos serão convidados para expor os temas propostos.
1- Aulas Teóricas: destinam-se à apresentação de matéria selecionada com informações básicase necessárias para a compreensão do assunto. O aluno é orientado para complementar as aulascom a leitura regular da bibliografia recomendada.
2- Seminários: com a divisão em grupos os alunos participarão na apresentação dedeterminados trabalhos ou seminários de leitura de temas previamente propostos. Estaatividade tem por finalidade reforçar conhecimentos teóricos sobre assuntos de maiorrelevância.
Outros recursos para aula são:a) vídeo-aulasb) artigo cientifico + aula em powerpoint + questionario Google formsc) aulas via Google Meetd) atividades Google forms como forma de verificação de participação e aproveitamento da aula
Número Máximo de Alunos por turma: 52 alunos
Metodologia
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
A Disciplina procederá conforme Artigos 78 a 83 do Regimento Geral da UNESP. A avaliação daaprendizagem será feita mediante aplicação de provas dissertativas e provas de múltipla-escolha ou combinação das duas formas citadas. Serão feitas quatro provas anuais (bimestrais),sendo duas no primeiro semestre e duas no segundo semestre, versando sobre toda a matériaministrada. Os seminários farão parte de complementação do ensino e aprendizagem e visamavaliar a participação do aluno e seu nível de entendimento dos assuntos, importantes para o(s)ministrador(es) verificar(em) se os alunos estão aproveitando o curso e que tópicos precisam serreforçados, e, a esta atividade poderá ou não ser atribuída nota.A avaliação, a distancia pode ser feita por plataforma: Ambiente Virtual de Aprendizagemseguindo as características acima mencionadas
PESOS DOS BIMESTRES
1º Bimestre peso 1 2º Bimestre peso 1 3º Bimestre peso1
Critérios de avaliação da aprendizagem
Bibliografia
1. BRUNETTI, R. F., MONTENEGRO, F.L.B. Odontogeriatria: Noções de interesse clínico. 1ª. ed.,São Paulo: Artes Médicas, 20022. COHEN, B., THOMSON, H. Dental care for the elderly. 1 ed., Londres: William HeinemannMedical Books, 1986, 213p.3. DRUMMOND, J.R., NEWTON, J.P., YEMM, R. Color atlas and text of dental care of the elderly. 1ed., Londres: Mosby-Wolfe, 1995, 224p.4. HOLM-PEDERSEN, P. LOE, H. . Geriatric dentistry: A textbook of oral gerontology. St. Louis, MO:C.V. Mosby; 1986.5. PAPAS, A.S.; NIESSEN, L.C.; CHAUNCEY, H.H. Geriatric Dentistry: aging and oral health. 1ed, St.Louis: Mosby, 1991, 349p.6. TYRON, A. F. Oral health and aging: An interdisciplinary approach to geriatric dentistry.Littleton, MA: PSG; 1986.7. BRUNETTI- MONTENEGRO, F.L.B; MARCHINI, L. Odontogeriatria: uma visão gerontológica. 1ªed., Editora Elsevier (medicina) 360 páginas, São Paulo, 2013.8. FRIEDMAN, P.K. Geriatric Dentistry: Caring for Our Aging Population. 1ª ED. Wiley-BlackwellEDITORA, 336 PÁGINAS, 2014.9. BARBOSA, A.F. Odontologia Geriátrica. 1ª edição, Editora Edufal,2010.10. ALENCAR, M.J. Odontologia Integrada na Terceira Idade. Editora Gen Santos,2012.11. VENDOLA, M.C.C.& ROQUE NETO, A. Bases clínicas em Odontogeriatria. Editora Santos, 2009.
COMPLEMENTARPeriódicos sugeridos:1. Gerodontology2. Gerodontics
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
4º Bimestre peso 1O aluno que, além da freqüência mínima de 70%, obtiver média anual igual ou superior a 5,0(cinco) estará APROVADO.
Quanto a recuperação:Seguirá a “Instrução Normativa sobre a Recuperação e o Exame Final para os alunos daGraduação, São Paulo, 20 de agosto de 2017”. “Considerando a publicação da Resolução Unespnº 75/2016, que alterou o Regulamento de Matrícula (Resolução Unesp nº 106/2012), e daResolução Unesp nº 76/2016, que alterou o Regimento Geral da Unesp, revogando o artigo 82 edando nova redação ao artigo 94. A recuperação deverá ser inserida em algum momento dadisciplina, de forma pontual ou continuada, podendo variar muito, devido à natureza dadisciplina, o número de alunos na turma, a carga horária disponível, etc. Desse modo, aDisciplina de Odontologia Geriátrica estabelece que oferecerá ao aluno matriculadoregularmente a oportunidade de recuperação no final do primeiro semestre (conteúdoprogramático de todo o primeiro semestre) e outra no final do segundo semestre (conteúdoprogramático de todo o segundo semestre).
Prova Substitutiva:O aluno que não puder comparecer às provas bimestrais previamenteagendadas em cronograma específico, poderá solicitar prova substitutivamediante a apresentação de atestado, declaração ou documento legítimo querealmente comprove a sua impossibilidade de realizar a prova na dataestabelecida. Ficará ao critério do Professor a determinação de data e horário para a realizaçãoda prova substitutiva. Se o aluno não apresentardocumento comprobatório, este não terá direito à realização da provasubstitutiva. Se o aluno não comparecer à prova substitutiva a nota atribuída será zero (0).
Quanto ao Exame Final:A média final (média aritmética dos dois semestres, já incorporada a nota da recuperação) maiorou igual a cinco (5), o aluno será considerado APROVADO. Em caso de média final abaixo de 5(cinco) haverá um exame final com todo o conteúdo programático do ano letivo. Após o examefinal, a nota final obtida na Disciplina seguirá o seguinte cálculo: média final + nota do exame,dividido por dois (2), o resultado deste cálculo deverá ser maior ou igual a cinco (5), dessa formao aluno será considerado APROVADO.
AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
A avaliação do Curso da Disciplina de Odontologia Geriátrica segue processo dinâmico no qual,além da reavaliação do Método de Ensino teórico que se reflete nos resultados das provasescritas, o docente tem oportunidade de avaliar-se e posicionar-se quanto às distorções queporventura o método proporcione quando as discussões e debates no desenvolvimento dosseminários. O Conselho de Graduação providenciará e aplicará questionário de avaliação no finaldo curso.Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Os objetivos deste curso compreendem: capacitar os alunos a reconhecer a necessidade doatendimento odontológico diferencial para pacientes idosos, apontar as alterações fisiológicas doenvelhecimento, identificar as patologias sistêmicas mais prevalentes na senescência, bemcomo reconhecer as alterações bucais mais comuns em idosos, incluindo as resultantes do usode medicamentos para os tratamentos das diversas doenças que os afetam.
Os alunos deverão ser capazes de empregar os conhecimentos adquiridos em outras disciplinas.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
02/06/2020
Aprovação
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
2006I371 - Odontopediatria
4
2006I19 - Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial, 2006I20 - Dentística II, 2006I21 -Endodontia, 2006I22 - Odontologia Legal e Bioética, 2006I24 - Periodontia, 2006I25 -Propedêutica Estomatológica, 2006I28 - Prótese Total, 2006I29 - Terapêutica Clínica, 2006I01- Anatomia, 2006I03 - Bioquímica, 2006I04 - Ciências Sociais Aplicadas à Odontologia(Psicologia), 2006I05 - Ciências Sociais Aplicadas à Odontologia (Sociologia e Antropologia),2006I06 - Histologia e Embriologia, 2006I08 - Microbiologia e Imunologia, 2006I09 -Odontologia em Saúde Coletiva I, 2006I10 - Dentística I, 2006I11 - Farmacologia, 2006I12 -Fisiologia, 2006I13 - Materiais Dentários, 2006I14 - Oclusão e Escultura Dental, 2006I15 -Odontologia em Saúde Coletiva II, 2006I16 - Patologia Geral, 2006I17 - Patologia Bucal,2006I18 - Radiologia
Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil
Instituto de Ciência e Tecnologia
16 P:116 T:124
OD OD06I - Odontologia
Identificação
Docente(s)Silvio Issao Myaki, Marcelo Fava de Moraes, Joao Carlos da Rocha
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Objetivos
Ao término da Disciplina de Odontopediatria, o aluno deverá estar preparado para daratendimento clínico a pacientes infantis, envolvendo os aspectos psicológicos, de diagnóstico, deprevenção e de tratamento. A Disciplina de Odontopediatria fornece conhecimentos específicosda área, além de aglutinar todos os conhecimentos já ministrados anteriormente e adaptá-los aoatendimento infantil.
1. Parte teórica:- Unidade: Planejamento e Diagnóstico1.1 - Exame clínico e preenchimento da ficha clínica.1.2 - Técnica e interpretação radiográfica em Odontopediatria.1.3 - Plano de tratamento.- Unidade: Psicologia1.5 - Preparo psicológico em Odontopediatria: teorias do comportamento humano.1.6 - Preparo psicológico em Odontopediatria: relação profissional-paciente.1.7 - Odontopediatria para pacientes com necessidades especiais.1.8 – Maus tratos na infância e aspectos éticos relacionados- Unidade: Análises das Dentições Decídua e Mista1.9 - Anatomia comparada entre dentes decíduos e permanentes.1.10 - Cronologia de erupção dentária.1.10 - Características da dentição decídua.1.11 - Características da dentição mista.- Unidade: Manobras Cirúrgicas1.12 - Anestesia em Odontopediatria.1.13 - Cirurgia em Odontopediatria.1.14 - Terapêutica em Odontopediatria.- Unidade: Endodontia1.14 - Endodontia em Odontopediatria - Dentes permanentes jovens.1.15 - Endodontia em Odontopediatria - Polpa vital em dentes decíduos.1.16 - Endodontia em Odontopediatria - Polpa mortificada em dentes decíduos.1.17 - Proteção do complexo dentino-pulpar.- Unidade: Traumatismo1.18 - Traumatismo em dentes decíduos.1.19 - Traumatismo em dentes permanentes jovens.- Unidade: Reabilitação1.20 – Isolamento do campo operatório.1.21 – Materiais dentários em Odontopediatria1.22 - Dentística em Odontopediatria.1.23 - Prótese em Odontopediatria.1.24 - Mantenedores de espaço.1.25 – Novos recursos tecnológicos em Odontopediatria.- Unidade: Odontologia para bebês 1.26. Procedimentos clínicos em Odontologia para bebês.- Unidade: Promoção de saúde e prevenção da cárie dentária e doença periodontal1.27 - Cariologia.1.28 – Flúor.1.29 – Selantes de fossas e fissuras.1.30 – Hábitos alimentares.1.31 – Higiene oral.1.32 – Alterações da estrutura dentária: fluorose, erosão e Hipomineralização Molar Incisivo
Conteúdo
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
2. Parte prática:-Aulas clínicas. Os alunos, em duplas, realizarão atendimento clínico a três pacientes no períododa manhã e dois pacientes no período da tarde. Durante as atividades clínicas os alunos terãooportunidade de realizar procedimentos básicos em Odontopediatria tais como: prevenção,dentística, endodontia em dentes decíduos, pequenas cirurgias, e outros.-Aulas laboratoriais. Os alunos realizarão aberturas coronárias relativo aos procedimentosendodônticos e preparos cavitários para restaurações de amálgama de prata em dentesartificiais decíduos.
OBS: O início do curso constará de aulas teóricas básicas, responsáveis pelo embasamentoteórico necessário para que, posteriormente o aluno inicie o atendimento clínico de pacientesinfantis.
1- Apresentação do CursoInicialmente todos os membros componentes da disciplina se apresentam aos alunos.Posteriormente é apresentado o cronograma completo (assuntos, datas e ministradores).
2 - Métodos/Estratégiasa) Aulas expositivas presenciais e/ou à distância (remotas)b) Seminários (aplicados presencial ou remotamente)c) Aulas práticas: atendimento de pacientes em Ambulatório e laboratório.3 - Material utilizado3.1. Aulas expositivas presenciaisa) Diapositivosb) Quadro-negroc) Textos/artigos científicosd) Filmes em vídeoe) Projetor multi-mídia3.2. Aulas expositivas à distância (remotas)a) Diapositivosb) Textos/artigos científicosc) Filmes em vídeod) Google Meet ou plataformas similares
Para realização das atividades clínicas, os alunos deverão apresentar sua carteira de vacinação,em conformidade com as normas do STS – ICT Unesp São José dos Campos.
Metodologia
Bibliografia
Bibliografia Básica:1. Corrêa MSNP. Odontopediatria na primeira infância. 3ed. São Paulo: Ed. Santos; 2010. 948p.2. Fejerskov O, Kidd E. Cárie dentária – A doença e seu tratamento clínico. Trad. FL Mialhe, SãoPaulo: Ed. Santos; 2005. 352p.3. Guedes-Pinto AC, Bönecker M, Rodrigues CRMD. Odontopediatria. São Paulo: Ed. San-tos;2009. 468p.
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
1 - Tipos de provas1.A- Educação presencialAs provas poderão ser dos tipos:- teórica dissertativa- teórica de múltipla escolha- teórica oral- avaliação prática- desempenho clínico- qualidade da apresentação do material e do trabalho realizado- comportamento nas aulas práticas e nos seminários.1.B- Educação à Distância (Remota)As provas poderão ser dos tipos:- teórica dissertativa- teórica de múltipla escolha- Plataformas digitais como Moodle, Kahoot, Google Forms ou similares
2- Atividades a serem avaliadasa) Desempenho clínico: qualidade dos trabalhos, manejo do paciente infantil, organizaçãodurante a atividade clínica, planejamento dos trabalhos, pontualidade, apresentação da bancadae do material solicitado. Nesta atividade, a avaliação será semanal. No caso de falta justificada,será atribuída nota zero. Sendo a falta justificada, não será atribuída nota.b) Desempenho laboratorial: qualidade dos trabalhos, organização da bancada e do materialsolicitado. A avaliação será realizada após a entrega do trabalho. No caso de falta, o aluno
Critérios de avaliação da aprendizagem
4. Issáo M, Guedes-Pinto AC. Manual de odontopediatria. 12ed. São Paulo: Ed. Santos; 2013.343p.5. McDonald RE, Avery DR. Odontopediatria. Trad. RA Cruz, 7ed. Rio de Janeiro: Guanaba-raKoogan; 2001, 601p.6. Toledo OA. Odontopediatria: fundamentos para a prática clínica. 4 ed. Rio de Janeiro: MedBook; 2012. 407p.
Bibliografia Complementar:1. Cameron AC, Widmer RP. Manual de odontopediatria. Trad. L Pomarico. 3ed. Rio de Janeiro:Elsevier; 2012. 479p.2. Massara MLA, Rédua PCB. Manual de referência para procedimentos clínicos emodontopediatria. 2ed. São Paulo: Ed. Santos; 2013. 331p.3. Walter LRF, Lemos LVFM, Myaki SI, Zuanon ACC. Manual de odontologia para bebês. SãoPaulo: Artes Médicas; 2013. 157p.
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
poderá repor a atividade. Para isso deverá agendar uma data com o professor responsável.c) Comportamento nas aulas teóricas e nos seminários: interesse, participação, assiduidade,pontualidade, clareza e objetividade durante as apresentações de seminários.
3 - Cálculo das médias bimestraisa) No primeiro bimestre a nota será atribuída por meio da prova teórica.b) No segundo bimestre a nota será atribuída por meio da média entre prova teórica eseminário.c) No terceiro bimestre a nota será atribuída por meio da média entre prova teórica (peso 2),seminário (peso 1), média das provas de cada matéria (opcionais) (peso 1) e Avaliação Clínica(peso 2).d) No quarto bimestre a nota será atribuída por meio da média entre prova teórica (peso 2),média das provas de cada matéria (opcionais) (peso 1) e Avaliação Clínica (peso 2).
4– Cálculo da média anual
Cálculo da média anual: MA = (MB1 + MB2 + 2MB3 + 2MB4) ÷ 6
Média do 1º bimestre (MB1)Média do 2º bimestre (MB2)Média do 3º bimestre (MB3)Média do 4º bimestre (MB4)
As médias bimestrais apresentam os seguintes pesos: 1, 1, 2 e 2, respectivamente.
5- Condições para aprovação:normas da PROGRAD/UNESP:
O aluno com média final igual ou superior a 5,0 e frequência igual ou maior a 70% estaráAPROVADO.O aluno com frequência inferior a 70% estará REPROVADO.O aluno com média final inferior a 5,0 e frequência igual ou superior a 70 % deverá realizar oEXAME FINAL.Se a soma do Exame Final mais a Média Final dividida por dois for igual ou maior que cinco oaluno será considerado APROVADO; se for menor que 5 será considerado REPROVADO.Se a soma do Exame Final mais a Média Final dividida por dois for igual ou maior que cinco oaluno será considerado APROVADO; se for menor que 5 será considerado REPROVADO.A recuperação (para provas teóricas, seminários e/ou laboratório) poderá ser solicitada até 10
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Câmpus de São José dos Campos
dias corridos após a divulgação da média, na secretaria do Departamento de Odontologia Sociale Clínica Infantil, através de um requerimento, que será encaminhado ao professor responsávelpela Disciplina para marcar data e horário. Exceto no último bimestre, quando a solicitaçãodeverá ser feita até 5 dias após a divulgação da média.No período de atividades remotas em função da Covid-19, a solicitação deverá ser enviadadiretamente ao e-mail do docente responsável pela Disciplina, respeitando-se os prazosanteriormente descritos.Na recuperação, se o aluno obtiver nota maior que 5,0 (cinco), a média do Bimestre será 5,0(cinco). Se a nota de recuperação for menor que 5,0 (cinco), prevalecerá a nota mais próxima a5,0 (cinco).Caso o aluno solicite a recuperação e não compareça, será atribuída nota 0 (zero) ao Bimestre.Exceto em caso de apresentação de atestado médico.
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
A disciplina de Odontopediatria II enfoca o conhecimento científico para o atendimento dopaciente infantil onde, com uma visão holística da criança, abrange os conteúdos teórico eprático necessários para preparar e conduzir ao comportamento adequado no tratamento e namanutenção da saúde oral. Isto inclui uma abordagem educativa familiar, preventiva dasdoenças orais e das maloclusões, e ainda, que propicie a reparação dos danos à saúde oral.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
29/05/2020
Aprovação
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
2006I381 - Ortodontia
4
2006I19 - Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial, 2006I21 - Endodontia, 2006I22 -Odontologia Legal e Bioética, 2006I24 - Periodontia, 2006I01 - Anatomia, 2006I04 - CiênciasSociais Aplicadas à Odontologia (Psicologia), 2006I06 - Histologia e Embriologia, 2006I07 -Metodologia Científica, 2006I09 - Odontologia em Saúde Coletiva I, 2006I10 - Dentística I,2006I12 - Fisiologia, 2006I13 - Materiais Dentários, 2006I14 - Oclusão e Escultura Dental,2006I16 - Patologia Geral, 2006I17 - Patologia Bucal, 2006I18 - Radiologia
Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil
Instituto de Ciência e Tecnologia
8 P:62 T:58
OD OD06I - Odontologia
Identificação
Docente(s)Weber Jose da Silva Ursi
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Objetivos
Ao término da Disciplina, o aluno deverá ser capaz de:- Diagnosticar e distinguir os diversos tipos de má oclusão,- Diagnosticar, planejar e interceptar, casos de má oclusão na dentição decídua e mista, que nãoenvolvam aparatologia fixa,- Diagnosticar e saber indicar os casos de má oclusão para ortodontia corretiva.
1 Parte teórica:1.1. Noções gerais sobre Ortodontia1.1.1. Histórico.1.1.2. Conceituação.1.2. Documentação Ortodôntica Empregada1.2.1. Ficha clínica.1.2.2. Fotografias : frente; perfil; sorriso; intra bucais, inclusive oclusais.1.2.3. Radiografias: panorâmica, telerradiografia cefalométrica e Rx da mão e punho.1.2.4. Modelos.1.3. Noções de moldagem1.3.1. Conceito.1.3.2. Finalidades.1.4. Confecção de modelos1.4.1. Conceito.1.4.2. Tipos de modelos.1.4.3. Finalidade dos modelos.1.5. Má oclusão1.5.1. Classificação de Angle.1.5.2. Classificação de Lischer.1.6. Noções gerais sobre diagnóstico1.6.1. Análise radiográfica.1.6.1.1. Idade dental (panorâmica).1.6.1.2. Idade esqueletal (mão e punho).1.6.1.3. Cefalometria: Padrão Graduação Unesp - SJC1.6.2. Análise de modelos.1.6.2.1. Dentição decídua.1.6.2.2. Dentição mista.1.6.2.3. Dentição Permanente.1.6.3. Análise facial.1.6.4. Diagnóstico e Planejamento Ortodôntico.1.7. Crescimento e desenvolvimento Craniofacial1.7.1. Formas de crescimento.1.7.2. Centros e Sítios de crescimento.1.7.3. Teorias de Crescimento.1.7.4. Crescimento e o Tratamento Ortodôntico-ortopédico.1.8. Desenvolvimento da oclusão normal e Promoção da saúde e prevenção da doença1.8.1. Desenvolvimento da oclusão na dentição decídua.1.8.2. Desenvolvimento da oclusão na dentição mista.1.8.3. Desenvolvimento da oclusão na dentição permanente.1.8.4. Aplicação clínica.1.9. Etiologia das más oclusões1.9.1. Fatores intrínsecos.1.9.2. Fatores extrínsecos.1.10. Tratamento de dentes não irrompidos ou impactados.
Conteúdo
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
1.11. Problemas verticais1.11.1. Mordida profunda: Etiolologia e Tratamento.1.11.2. Mordida aberta: Etiologia e Tratamento.1.12. Aparelhos extra-bucais (AEB)1.12.1. Conceituação.1.12.2. Tipos de AEB.1.12.3. Indicação dos AEB.1.12.4. Tipos de tração.1.13. Ortodontia x Especialidades afins1.13.1 Recuperador de espaço.1.13.2. Verticalização de molares.1.13.3. Extrusão e intrusão de dentes.1.14. Hábitos bucais e mioterapia1.14.1. Tratamento dos hábitos deletérios.1.14.2. Fonoaudiologia.1.15. Noções sobre o tratamento das más oclusões de Classe I1.15.1. Extrações seriadas.1.16. Noções sobre o tratamento das más oclusões de Classe II1.16.1. Ortodontia.1.16.2. Ortopedia Mecânica e Funcional.1.16.3. Ortodontia/Cirurgia Ortognática.1.17. Noções sobre o tratamento das más oclusões de Classe III1.17.1. Ortodontia.1.17.2. Ortopedia Mecânica e Funcional.1.17.3. Ortodontia/Cirurgia Ortognática.1.18. Componentes dos aparelhos ortodônticos removíveis1.18.1. Acessórios de Retenção.1.18.2. Acessórios de Ativação.
2. Parte prática de laboratório2.1. Traçados cefalométricos.2.2. Análise de modelos.2.3. Orientação sobre o material e o instrumental empregados2.3.1. Emprego do instrumental.2.3.2. Manuseio do instrumental.2.4. Treinamento e manuseio dos fios ortodônticos.2.5. Confecção de grampos (circular, gota e Adams).2.6. Confecção do arco vestibular de Hawley.2.7. Confecção de molas helicoidais e digitais.2.8. Acrilização de aparelhos.3. Parte Clínica3.1. Atendimento realizado em pacientes durante a fase de dentição decídua e mista, faixaetária dos 5 aos 9 anos. Para execução dos tratamentos são utilizados como exames dediagnóstico: fotografias extra e intra bucais, modelos de estudo estéticos, telerradiografiascefalométricas, radiografias de mão e punho, panorâmicas e periapicais. O diagnóstico e planode tratamento são realizados, indicando o aparelho específico para cada tipo de má oclusão. Osalunos são divididos em turmas, orientados pelos professores da disciplina, com o auxílio dosalunos do PROAC. Há colaboração de uma fonoaudióloga quanto aos aspectos mioterápicosrelativos ao tratamento. Após a fase interceptativa os pacientes são mantidos em observação e
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
controle ou indicados para o tratamento corretivo, quando necessário.
Aulas expositivas ministradas preferencialmente com multimídia, ou com auxilio da ferramentado ensino à distancia – EAD, eventualmente, assim como outros meios disponíveis. Nas aulaspráticas de laboratório serão utilizadas as radiografias de mão e punho, telerradiografiascefalométricas em norma lateral, radiografias panorâmicas, radiografias periapicais, radiografiasoclusais, de ATM, tomografias, fotografias, modelos em gesso e confecção de aparelhosortodônticos removíveis. As aulas práticas de Clínica são realizadas no âmbito do Departamento,por meio de atendimento de pacientes. São empregadas outras metodologias de ensinoconforme se achar necessário para elucidar alguma dúvida das aulas teóricas, como seminários,discussões e trabalhos de pesquisa.Os outros recursos para as aulas são:a) Videos aulas;b)Artigo científico+ aula em power point+ questionários google forms;c)Aulas via google meeting;d)Atividades google forms como forma de participação e aproveitamento da aula.
Para realização das atividades clínicas, os alunos deverão apresentar sua carteira de vacinação,em conformidade com as normas do STS – ICT Unesp São José dos Campos.
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 60 (sessenta)
Metodologia
Bibliografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ABRAÃO, J. Et al. Ortodontia preventiva: diagnóstico e tratamento. Artes Médicas, São Paulo,2014.2. Almeida, R. R. Et al. Ortodontia preventiva e interceptora: mito ou realidade? Dental Press,Maringá, PR, 2013, 567 p.3. ARAÚJO, M.C.M. Ortodontia para clínicos. São Paulo: Livraria Santos, 1986.4. FERREIRA, F. V. Ortodontia: Diagnóstico e Planejamento Clínico. São Paulo: Artes Médicas,2001.5. ARAÚJO, M.C.M. Ortodontia para clínicos. São Paulo: Livraria Santos, 1986.6. CATTACINI, C. Técnicas laboratoriais em ortodontia e ortopedia funcional dos maxilares: passoa passo de A a Z. Ribeirão Preto: Tota, 2009.7. GALVÃO, C.A.A.N. Ortodontia; noções fundamentais. São Paulo: Livraria Santos, 1984.8. GRABER, M. T. et al. Ortopedia Facial com aparelhos funcionais. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 1997.9. INTERLANDI, S. Ortodontia; bases para a iniciação. São Paulo: Artes Médicas, 1999.10. JANSON, G. Et al. Introdução à Ortodontia. São Paulo, Artes Médicas, 2013.11. MAIA, F. A. Ortodontia preventiva e interceptadora: manual. 2000.12. MOYERS, R.E. Ortodontia; trad. D.R. Martins. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994.13. PAIVA LINO, A. Ortodontia preventiva básica. 2.ed. Rio de Janeiro: Artes Médicas, 1994.14. PATTI, A. Sucesso Clínico em Tratamentos Ortodonticos Precoces. São Paulo: Quintessence,2007.
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
15. PETRELLI, E. Cefalometria Clínica. São Paulo: Santos, 2011.16. PINTO, W. S. Ortodontia & Ortopedia facial. 2002.17. VEDOVELLO FILHO, M. Tópicos de Cefalometria. São Paulo: Santos, 200518. VIGORITO, J.W. Ortodontia; clínica, preventiva. Rio de Janeiro: Artes Médicas, 1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. ABREU NETO, H. F. Diagnóstico, planejamento e condutas clínicas na técnica ortodôntica,2007.2. ADAMS, C. P. The design, construction and use of removable orthodontica appliances. London:Butterworthe Heinemann, 1990.3. BAPTISTA, J.M. Tração extrabucal; diagnose e terapia. São Paulo: Livraria Santos, 1985.4. FRÄNKEL, R. & FRÄNKEL, CH. Ortopedia orofacial com regulador functional. São Paulo: Santos,1990.5. GRABER, M.T. & VANASDALL, R. L. Ortodontia: princípios e técnicas atuais.. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 1996.6. GREULICH, W.W. & PYLE, S.I. Radiographic atlas of skeletal development of the hand and wrist.Stanford: Stanford University Press, 1976.7. LAGO, J. C. F. Atlas de ortopedia funcional dos maxilares: conceitos e técnicas de laboratório.São Paulo: Pancast, 1987.8. MAIA, F.A. Cefalometria para o clínico geral e o odontopediatra. São Paulo: Editora Santos,1988.9. MAIA, F.A. Ortodontia preventiva e interceptadora: manual. Editora Santos, 2000.10. MARTINS, D. R. Atlas de ortopedia facial. São Paulo: Guanabara Koogan, 1998.11. SAADIA, M. & AHLIN, J. H. Atlas de ortopedia facial. São Paulo: Livraria Santos, 2000.12. VAND DER LINDEN Ortodontia; desenvolvimento da dentição. São Paulo: Editora Santos,1986.13. VAND DER LINDEN Facial growth and facial orthopedics. Quintessence, 1989.
PERIÓDICOS DA BIBLIOTECA, como:
1. AMERICAN JOURNAL of ORTHODONTICS and DENTOFACIAL ORTHOPEDICS.2. ANGLE ORTHODONTICS3. BRITISH JOURNAL of ORTHODONTICS4. INTERNATIONAL JOURNAL of ORTHODONTICS5. JOURNAL of CLINICAL ORTHODONTICS6. ORTODONTIA DA SPO7. REVISTA DA DENTAL PRESS NOTA: As Referências Bibliográficas com datas anteriores a 1980 são livros textos básicos deOrtodontia, encontrados na Seção de Biblioteca e Documentação da Unidade e que estão comedição esgotada ou a aquisição de novas edições foram solicitadas, mas a prioridade é aaquisição de lançamentos não existentes no acervo. Indicação de algumas bibliografias referidasnas aulas poderão não constar da listagem, pois no momento não existe no acervo, e foram
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
A avaliação de aproveitamento por parte do aluno será baseada no esquema que segue:1. Quatro Provas Bimestrais durante o ano, nos períodos destinados para as mesmas (provasescritas dissertativas, testes de múltipla escolha, orais, ou uma combinação destas poderão seraplicadas)2. Trabalhos Práticos de Laboratório (serão dadas notas diárias conforme as aulas ministradas,na entrega de cada trabalho finalizado)Entre os itens a serem avaliados, serão considerados:2.1. Conhecimento teórico das atividades a serem realizadas e dos materiais que serãoutilizados, assim como, organização prévia dos procedimentos a serem executados nolaboratório;2.2. Desempenho laboratorial, dedicação, interesse, esmero;2.3. Instrumental e material completo;2.4. Apresentação e vestuário;2.5. Pontualidade;•O aluno só poderá sair do laboratório com autorização dos docentes;•Os trabalhos práticos deverão ser realizados somente nos horários e laboratórios determinadospela disciplina.3. Avaliação Clínica (serão dadas notas diárias)Entre os itens a serem avaliados, serão considerados:3.1. Pontualidade;3.2. Procedimentos de biosegurança, alem dos equipamentos de proteção individual (EPI -máscara, gorro, luva de procedimento, sobre luva, óculos de proteção, avental branco de mangacomprida com punho);3.3. Apresentação do aluno na clínica;3.4. Interação do aluno com o paciente, e professores;3.5. Exame clínico;3.6. Preenchimento correto da ficha clínica / prontuário.4. Avaliação da documentação ortodôntica (será dada uma nota ao final de cada semestre).5. Nota referente a presença / ausência nas aulas.A disciplina de ortodontia, assim como as outras disciplinas clinicas constantes na gradecurricular da graduação, são de extrema importância na formação do Cirurgião Dentista,portanto será atribuída uma nota a cada dia de aula, referente a presença ou ausência do aluno,independente das outras atividades, teóricas ou práticas, onde também são atribuídas notas.Serão realizadas ao menos duas chamadas por aula ou atividade, a não presença em uma daschamadas será considerado falta à aula ou atividade.5.1. No caso do aluno faltar à aula de laboratório - será atribuída nota 0 (zero) à atividade, se otrabalho for entregue fora do prazo terá sua nota dividida por 2 (dois);5.2. A falta, desde que justificada com atestado médico ou outro, apresentado dentro dos
Critérios de avaliação da aprendizagem
solicitadas para aquisição.
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
prazos, será desconsiderada.7. Provas adicionais poderão ser realizadas durante o decorrer do ano letivo, a critério dosprofessores.8. A critério da Disciplina poderá ser atribuído um trabalho de pesquisa a ser desenvolvido notranscorrer do ano por aluno ou grupo de alunos, será atribuída uma nota que entrará no calculoda média aritmética do bimestre correspondente a data marcada para entrega do trabalho.9.A avaliação, a distância, poderá ser feita por plataforma: Ambiente virtual de aprendizagemseguindo as características acima mencionadas.
APRECIAÇÃO
As médias bimestrais serão dadas através da:1. Média da prova escrita (peso 1),2. Avaliação das aulas / trabalhos de laboratório (peso 1),3. Avaliação de clínica (peso 1),4. Documentação (peso 1),
• As provas poderão ser de natureza teórica, prática ou oral, podendo ser aplicadasisoladamente ou não.• A matéria para as provas bimestrais é acumulativa.• O aluno que justificar sua falta nas provas bimestrais ou na realização dos trabalhos práticos,deverá procurar o responsável pela disciplina, para agendar a avaliação substitutiva.• Se o aluno faltar à clínica, a nota atribuída será zero, salvo se apresentar justificativa, e amesma for aceita e ainda ter solicitado ao seu colega de trabalho o atendimento dos seuspacientes.• Em caso de faltar à aula de laboratório, o aluno deverá realizar o exercício juntamente com oseu orientador no prazo de 1 semana. Caso contrário a nota atribuída será zero.
OBS: normas do DOSCI deverão ser observadas.
5. Cálculo da média anual: MA = MB1 + MB2 +2xMB3 + 2xMB4 /6
Média do 1o. bimestre (MB1)Média do 2o. bimestre (MB2)Média do 3o. bimestre (MB3)
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Média do 4o. bimestre (MB4)
As médias bimestrais apresentam os seguintes pesos: 1, 1, 2 e 2, respectivamente.
O aluno que na avaliação do rendimento escolar tiver obtido média igual ou superior a 5,0 seráconsiderado APROVADO.A Recuperação se dará ao longo do curso. O aluno que não obter a média 5 (cinco) no bimestre,poderá fazer um trabalho de recuperação com uma tema que tenha sido ministrado no bimestrea ser entregue no prazo de 24 horas, desde que comunique no prazo de 1 semana após adivulgação da nota, por escrito, ao Professor Responsável pela Disciplina.Exame Final obrigatório será oferecido ao estudante que não tenha alcançado a nota (5) ao finaldo decorrer do ano. Uma vez aplicando-se o exame, a nota final do aluno (A) será obtida pelocálculo da média aritmética simples entre a nota do ano (B) e a nota do exame final (C), quedeverá ser igual ou maior que 5 (cinco) para aprovação.
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
A ortodontia que realizamos é preventiva e interceptadora, para tanto o aluno deverá conheceras diferentes más oclusões para intervir ou orientar sobre o tratamento a ser realizado, bemcomo construir e conhecer alguns mecanismos de atuação dos aparelhos empregados noambulatório da disciplina, para atendimento da comunidade, são tratados pacientes na idade dedentição decídua e mista.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
29/05/2020
Aprovação
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
2006I391 - Trabalho de Conclusão do Curso II
4
2006I30 - Trabalho de Conclusão do Curso I
Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil
Instituto de Ciência e Tecnologia
1 P:15
OD OD06I - Odontologia
Identificação
Docente(s)Joao Carlos da Rocha
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Objetivos
Desenvolvimento e apresentação perante uma banca examinadora do Trabalho de Conclusão deCurso objetivando o espírito de investigação científica e organização de uma pesquisa.
Trabalho de Conclusão de Curso
Conteúdo
O aluno deverá desenvolver e apresentar seu trabalho perante uma banca examinadoraconforme regulamento do TCC.
Critérios de avaliação da aprendizagem
Trabalho de Conclusão de Curso orientado por um docente.
Metodologia
Bibliografia
Não se aplica
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
A
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
29/05/2020
Aprovação
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
2006I401 - Clínica Integrada
4
2006I29 - Terapêutica Clínica, 2006I18 - Radiologia, 2006I01 - Anatomia, 2006I03 -Bioquímica, 2006I04 - Ciências Sociais Aplicadas à Odontologia (Psicologia), 2006I06 -Histologia e Embriologia, 2006I07 - Metodologia Científica, 2006I08 - Microbiologia eImunologia, 2006I10 - Dentística I, 2006I11 - Farmacologia, 2006I12 - Fisiologia, 2006I13 -Materiais Dentários, 2006I14 - Oclusão e Escultura Dental, 2006I15 - Odontologia em SaúdeColetiva II, 2006I16 - Patologia Geral, 2006I17 - Patologia Bucal, 2006I19 - Cirurgia eTraumatologia Buco-Maxilo-Facial, 2006I20 - Dentística II, 2006I21 - Endodontia, 2006I22 -Odontologia Legal e Bioética, 2006I23 - Orientação Profissional, 2006I24 - Periodontia,2006I25 - Propedêutica Estomatológica, 2006I26 - Prótese Parcial Fixa, 2006I27 - PróteseParcial Removível, 2006I28 - Prótese Total
Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil
Instituto de Ciência e Tecnologia
35 P:500 T:25
OD OD06I - Odontologia
Identificação
Docente(s)Cristhian Reynaldo Gomez Bautista, Juliana de Fátima Pedroso, Eduardo Shigueyuki Uemura,Eduardo Galera da Silva, Antonio Braulino de Melo Filho, João Mauricio Ferraz da Silva,Lafayette Nogueira Junior, Rodrigo Maximo de Araujo, Alberto Noriyuki Kojima, RenatoSussumu Nishioka, Osvaldo Daniel Andreatta Filho, Maria Filomena Rocha Lima Huhtala,Eduardo Bresciani, Clovis Pagani, Taciana Marco Ferraz Caneppele, Cláudio Antonio TalgeCarvalho, Marcia Carneiro Valera Garakis, Maria Aparecida Neves Jardini, Mauro PedrineSantamaria, Marcelo Marotta Araujo, Fernando Vagner Araldi, Rodrigo Dias Nascimento, AnaPaula Martins Gomes, Dimas Reno de Lima
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Objetivos
P L A N O DE E N S I N O 2 0 2 0
Gerais• Colaborar na formação de um profissional capaz de realizar plano de tratamento integrado,utilizando técnicas preventivas e curativas, em casos clínicos parciais e globais, adaptado àscondições sócio-econômicas-culturais do paciente. Ao término da Disciplina o aluno deverá estarpreparado para dar atendimento clínico e tratamento básico e integral a pacientes com os maisvariados tipos de problemas bucais. Deverá visualizar seu paciente como um todo, realizandoum planejamento com possibilidades de tratamento, dando resolutividade aos casos dentro deprazos satisfatórios. Deverá ainda saber indicar os casos complexos e dar alternativas detratamento para solucionar estes casos.
Específicos• Adquirir conhecimentos essenciais para que sejam capazes de trabalhá-los de modo aelaborar, organizar e correlacionar as informações obtidas durante o decorrer do Curso;• Aprender a prevenir e diagnosticar doenças, planejando e executando tratamentosterapêuticos, integrando e sintetizando os conhecimentos adquiridos nas disciplinas pregressas,promovendo saúde e prevenção;• Adquirir conceitos que permitam estabelecer uma seqüência lógica de execução deprocedimentos, definida pelas prioridades de terapêutica e pelos limites biológicos, técnicos econdições sócio-econômicas do indivíduo e da comunidade, da doença individual e coletiva.
Objetivos de Habilidade• Relacionar os conhecimentos adquiridos nas diversas áreas;• Transferir e questionar conceitos;• Adotar senso crítico a respeito das diversas situações clínicas encontradas, possibilitandojulgar e definir qual a melhor terapêutica;• Desenvolver a capacidade motora e de relações humanas.
Atitudes• Valorizar a aprendizagem, os conhecimentos e as habilidades;• Relacionar-se com Profissionais de outras áreas da Saúde;• Conscientizar-se da responsabilidade social, valorizando os conceitos éticos;• Adotar a educação continuada como necessidade para seu aprimoramento profissional.
CONTEÚDOS TEÓRICOS_________________________________________________________________1. Introdução à Disciplina de Clínica Integrada - filosofia, objetivos e finalidade de atuação.2. Exame, diagnóstico, promoção de saúde, prevenção de doença e plano de tratamento emClínica Integrada.3. Seminários para discussão dos Casos Clínicos.4. Planejamento dos Casos Clínicos – objetivos e necessidades dos Pacientes, opções detratamento, plano de tratamento.5. Sequência de procedimentos para tratamento integrado, manobras prévias, plano parcial eplano global, prognóstico do tratamento.
CONTEÚDOS PRÁTICOS_________________________________________________________________1. Triagem de Pacientes com vistas aos objetivos da Clínica Integrada - realizada pelo docenteresponsável por Cada Área participante da Disciplina (Cirurgia, Prótese Parcial Removível,Dentística, Endodontia, Prótese Parcial Fixa, Periodontia e Clínica Integrada).
Conteúdo
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
2. Exame Clínico – Os Alunos selecionam o instrumental e material necessários, auxiliados peloCorpo Docente e pessoal auxiliar, obedecendo a uma sistemática de exames clínico ecomplementares (radiografias, modelos de estudo, laboratoriais).3. Orientação sobre higiene bucal - evidenciação de placa, técnicas de escovação, dieta emotivação do Paciente.4. Seleção do plano de tratamento e planejamento dos casos conforme as necessidades básicasdos Pacientes.5. Seqüência de tratamento dividida em etapas:
1ª Etapa: Urgências e outras prioridades- Tratamento de urgências- Tratamento expectante- Tratamento cirúrgico- Prevenção- Tratamento periodontal- Tratamento endodôntico- Tratamento restaurador e reabilitador- Reavaliação
2ª Etapa: Reavaliação da Prevenção e Proservação
6. Atendimento ambulatorial dos Pacientes, conforme Planejamento, semanalmente. Após arealização da 1ª etapa poderão surgir alterações no Plano de Tratamento inicialmente proposto,devido a insucessos na recuperação dos dentes ou, até mesmo, da ausência de colaboração doPaciente quanto aos hábitos de higiene bucal e dieta alimentar ou mesmo por outros fatores deordem sistêmica ou local. Estes casos receberão um novo Plano de Tratamento elaborado peloAluno e pelo Docente (Tutor) Responsável pelo grupo.
Obs: - PROMOÇÃO DE SAÚDE e PREVENÇÃO DA DOENÇADurante o desenvolvimento do Curso será enfatizada a Promoção de Saúde e Prevenção daDoença em nossa população.
Na primeira aula, referente à Introdução à Clínica Integrada, a filosofia, os objetivos e asfinalidades da Disciplina serão abordados e considerados durante o decorrer do ano.
As aulas teóricas e demonstrativas de cada Área serão ministradas de forma magistral ou comauxílio de recursos audiovisuais, a critério do Ministrador (Docente).
Na parte Prática, os Alunos serão divididos em grupos, cada grupo receberá um Tutor, DocenteResponsável pela orientação e avaliação dos Alunos e seu rendimento Prático.
Os Alunos realizarão, juntamente com o seu Tutor Responsável, o Planejamento para cada CasoClínico e os procedimentos práticos. Fazem parte do aprendizado e do sistema de avaliação daDisciplina na Clínica, tanto o cumprimento do horário como o desempenho e relacionamentointerpessoal. Alguns Casos Clínicos, de interesse didático, serão fotografados no início e emvárias fases do tratamento, para posterior apresentação e discussão conjunta com os outrosAlunos.
Metodologia
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Para realização das atividades clínicas, os alunos deverão apresentar sua carteira de vacinação,em conformidade com as normas do STS – ICT Unesp São José dos Campos.
Outros recursos para aulas são:a) Videoaulas;b) Artigo Científico + aulas PowerPoint + questionários google formsc) Aulas via google meetingd) Atividades google forms como forma de verificação de participação e aproveitamento da aula.
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA – 60 (sessenta).
Bibliografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA_________________________________________________________________1. ANDRADE ED. Terapêutica medicamentosa em Odontologia. 3.ed. São Paulo: Artes Médicas,2014. 240 p.2. ANUSAVICE KJ. Phillips materiais dentários. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.765p.3. ARAUJO, M. A. M. Manual de Dentística. São José dos Campos: Faculdade de Odontologia.4. ARAUJO MAM, VALERA MC. Soluções clínicas dos traumatismos dentários. Ed. Artes Médicas.2004. 288p.5.BARATIERI, L.N. et al. Odontologia Restauradora: Fundamentos e possibilidades, São Paulo:Santos, 2a ed, 2015, 832p6. BOTTINO MA. Estética em reabilitação oral: metal free. São Paulo: Artes Médicas, 2001. 496p.7. LEONARDO MR. Endodontia: tratamentos de canais radiculares. avanços tecnológicos de umaendodontia minimamente invasiva e reparadora-São Paulo. Artes Médicas. 2012 vi, 470 p. : il. color.São Paulo: Panamericana. 2005. 2v.8. LINDHE J. Tratado de periodontia clínica e implante oral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2005. 1013p.9. MALAMED SF. Manual de anestesia local. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 410 p.10. MEYER-LUECKEL, H.; PARIS, S.; EKSTRAND, K.R. Cariologia: Ciência e Prática clínica. Rio deJaneiro: Elsevier, 2016.11. MONDELLI J. Fundamentos de Dentística Operatória. São Paulo: Santos, 2006. 343p.12. MILORO M, GHALI GE, LARSEN P, PETER D, WAITE PD. - Princípios de CirurgiaBucomaxilofacial de Peterson. 2 Vol., São Paulo, Editora Santos, 2ª edição, 2008.13. NEVILLE WB et al. Patologia oral & maxilofacial. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 972p.14. PEREIRA, J.C. et al. Dentística: uma abordagem multidisciplinar, São Paulo: Artes Médicas,2014, 324p.15. PETERSON LJ et al. Cirurgia oral e maxilofacial contemporânea. 5.ed.- Rio de Janeiro:Elsevier, 2009 704 p.16. SA-LIMA JR. Atlas Colorido de Anestesia em Odontologia - Fundamentos e Técnicas. 2a Ed.Ed. Santos, SP, 2004. 179 p.17. SHILLINGBURG JR. HT et al. Fundamentos de prótese fixa. 4.ed. São Paulo: Quintessence,2007. 472p.18. SOUZA FILHO FJ, et al. Endodontia Passo a Passo: Evidências Clínicas. 1.ed. São Paulo: Artes
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Médicas, 2015. 216p.19. TORRES, C.R.G. et al. Odontologia Restauradora Estética e Funcional: Princípios para aprática clínica. São Paulo: Editora Santos, 2013.20.Devera ser considerada as bibliografias das áreas que compõem a Clínica Integrada.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR_________________________________________________________________1. ABROPEV: Promoção de saúde bucal: paradigma, ciência e humanização. 3.ed. São Paulo:Artes Médicas, 2003. 404p.
2. ANUSAVICE, K.J. Phillips: Materiais dentários. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 11. ed, 2005,800p.
3. ESTRELA C. Ciência endodôntica. São Paulo: Artes Médicas, 2004, v.1-2.
4. FEJERSKOV, O, KIDD, E. Cárie Dentária – A doença e seu tratamento clínico. Editora Santos,2011, 2.ed, 615p.
5. FREITAS A, ROSA JE, SOUZA IF. Radiologia odontológica. 5.ed. São Paulo: Artes Médicas,2000. 748p.
6. OLIVEIRA W. Disfunções temporomandibulares. São Paulo: Artes Médicas, 2002. 447p.
7. REIS, A., LOGUERCIO, A.D. Materiais dentários restauradores diretos. São Paulo: Santos, 2007.
8. SANTOS JR J. Escultura e modelagem dental na clínica e no laboratório. 6.ed. São Paulo:Santos, 2000. 234p.
Periódicos_________________________________________________________________1. International Journal of Periodontology & Restorative Dentistry2. Journal of Prosthetic Dentistry3. Oral Surgery, Oral Medicine, Oral Patology, Oral Radiology and Endodontics4. Journal of the American Dental Association5. Quintessence International6. Community Dentistry and Oral Epidemiology7. Journal of Endodontics8. Dental Traumatology9. International Endodontic Journal10. Journal of Oral and Maxillofacial Surgery
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1. PRÁTICAA Avaliação Prática de cada Aluno será realizada diariamente pelo Tutor Responsável pelo grupo,por meio de nota de 0 (zero) a 10 (dez), onde serão considerados (as):1.1. Apresentação pessoal (gorro, avental, luva, máscara, roupas brancas, calçados brancosfechados, etc.)1.2. Organização de trabalho (materiais e instrumentais)1.3. Atendimento propriamente dito, ou procedimento clínico realizado.1.4. Capacidade técnico-científica.1.5. Não será permitido o uso de aparelhos eletrônicos (computadores, celulares, tablets, etc.)nas atividades teóricas e clínicas.1.6. Relacionamento humano: Professores, Técnicos e Pacientes.1.7. ProdutividadeCada Área participante da Disciplina (Cirurgia, Prótese Parcial Removível, Dentística, Endodontia,Prótese Parcial Fixa, Periodontia e Clínica Integrada) poderá exigir um trabalho mínimo até o finaldo ano letivo. Este trabalho mínimo poderá ser exigência para aprovação do Aluno de acordocom os critérios estabelecidos pela Área.Para a Área de Endodontia, cada Aluno deverá concluir um MÍNIMO de 05 canais até o términodo ano letivo, necessitando complementar com atividades laboratoriais quando o trabalhomínimo não for atingido.1.8. Supervisão diária dos trabalhos, com o visto do Tutor Responsável.1.9. Permanência no local de trabalho e participação nas Aulas Teóricas1.10. Assiduidade e pontualidade. A ausência (falta) injustificada do Aluno nas Aulas Práticas,assim como o comparecimento na aula sem o material necessário e indispensável, bem como afalta do Paciente, implicará na atribuição de nota "0" (zero) naquele dia.1.11. Preenchimento do Prontuário – será obrigatório o preenchimento correto do Prontuário doPaciente, bem como a assinatura do Professor (Tutor Responsável), após a realização dosatendimentos clínicos.1.12. Serão considerados ainda, na Avaliação Prática dos Alunos, os seguintes aspectos:frequência, pontualidade, cumprimento dos protocolos de esterilização e cadeia de assepsia,desempenho clínico, trabalho em equipe, organização do campo de trabalho antes, durante eapós os atendimentos, afiação dos instrumentos, uniforme clínico, apresentação de todos osinstrumentais e materiais necessários para os atendimentos, conduta em relação aos Docentes,Funcionários, Técnicos, Pacientes e Colegas da sala.
Cálculo da Média Prática BimestralCada Área (Prótese Parcial Removível, Prótese Parcial Fixa, Dentística, Endodontia, Periodontia,Cirurgia e Clínica Integrada) atribuirá notas de zero (0,0) a dez (10,0) nas atividades práticasrealizadas, o que constituirá a Média das notas atribuídas nas Aulas Práticas durante o Bimestre.
Critérios de avaliação da aprendizagem
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Quando a Média de cada Área for igual ou superior a cinco (5,0), a Média Prática Bimestral será aMédia Aritmética dessas 7 (sete) Médias. Se a Média Prática de cada Área for inferior a cinco(5,0), a Média Prática Bimestral será igual à MENOR MÉDIA obtida entre todas as Áreas.
2. TEÓRICADurante o ano letivo serão realizadas 4 (quatro) Provas Bimestrais, sendo 2 (duas) no PrimeiroSemestre e 2 (duas) no Segundo Semestre, versando sobre toda a matéria ministrada, em cadauma das 7 (sete) Áreas, a saber: Prótese Parcial Removível, Prótese Parcial Fixa, Dentística,Endodontia, Periodontia, Cirurgia e Clínica Integrada.Cada Área procederá conforme os Artigos 78 a 83 do Regimento Geral da UNESP. A Avaliação daAprendizagem será realizada mediante aplicação de provas escritas dissertativas, de múltiplaescolha, oral, por trabalhos práticos em laboratório, pelo desempenho do Aluno no atendimentode Pacientes em ambulatório, por trabalhos de pesquisa e seminários, por uma ou mais destasformas associadas ou outro critério que venha a ser adotado pela Área, seguindo os objetivoseducacionais.
Cálculo da Média Teórica BimestralCada Área atribuirá nota de zero (0,0) a dez (10,0) em sua respectiva Prova Bimestral. Quandoas notas das 7 (sete) Áreas (Cirurgia, Prótese Parcial Removível, Endodontia, Dentística, PróteseParcial Fixa, Periodontia e Clínica Integrada) forem iguais ou superiores a cinco (5,0), a MédiaTeórica Bimestral será a Média Aritmética dessas 7 (sete) notas.Se o aluno obtiver nota inferior que 5(cinco) em uma das áreasa recuperação poderá ser solicitada até 10 dias corridos após a divulgação da média, nasecretaria do Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil, através de umrequerimento, que será encaminhado ao professor responsável pela disciplina para marcar datae horário."Na recuperação, se o aluno obtiver nota maior que 5,0 (cinco),a nota nesta área se limitará a 5,0(cinco) podendo ser somada as outras áreas para obter a média teórica bimestral. Se a nota derecuperação for menor que 5,0 (cinco), prevalecerá a nota mais próxima a 5,0 (cinco).Caso o aluno solicite a recuperação e não compareça, será atribuída nota 0 (zero) ao Bimestre.Exceto em caso de apresentação de atestado médico.
Será facultado ao aluno (não é obrigatório) realizar uma nova prova teórica de recuperação aolongo do ano, na(s) área(s) em que o mesmo não obteve a nota cinco (5,0). A nova nota obtidaserá somada à primeira e calculada a média aritmética da respectiva área. Caso esta médiaaritmética seja igual ou superior à cinco (5,0), esta nota será limitada a (5,0) e somada as notasdas demais áreas para o cálculo da média bimestral.
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Cálculo da Média do Bimestre - MBO cálculo da Média do Bimestre será realizado da seguinte forma:Média Prática (MP) – Peso 2Média Teórica (MT) – Peso 1MB = (2x MP + 1x MT) ÷ 3
Cálculo da Média Anual - MAMB1 = 1º Bimestre (Peso 1)MB2 = 2º Bimestre (Peso 1)MB3 = 3º Bimestre (Peso 2)MB4 = 4º Bimestre (Peso 2)MA = (1x MB1 + 1x MB2 + 2x MB3 + 2x MB4) ÷ 6
Após o fechamento da Média Anual, será considerado APROVADO o Aluno que tiver Média Anualigual ou superior a 5,0 e frequência mínima de 70% nas atividades Teóricas e Práticas, econsiderado REPROVADO o Aluno que tiver Média Anual inferior a 5,0 e/ou frequência inferior a70%.
EXAME FINAL
O EXAME FINAL poderá abranger atividades Teóricas e/ou Práticas, seminários, trabalhosescritos, estudos dirigidos, Avaliação Oral, bem como qualquer combinação dos métodos acimadescritos de acordo com os critérios estabelecidos em cada uma das 4 (quatro) Áreas.
A Média Final do Aluno após a realização do EXAME FINAL será calculada pela Média Aritmética (A+B dividido por 2) entre a Nota obtida no EXAME FINAL e a MÉDIA ANUAL, sendo consideradoAPROVADO o Aluno que tiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) e REPROVADO o Aluno que tivernota inferior a 5,0 (cinco), devendo cursar novamente a Disciplina de Clínica Integrada no anoseguinte.
-A avaliação, a distância, poderá ser feita por plataforma: Ambiente virtual de Aprendizagemseguindo as característica acima mencionadas.-Critérios para avaliação prática: participação e desempenho nas atividades de apoio propostas adistância-Critérios para avaliação teórica: participação e desempenho na prova teórica realizada através
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do Google form-Pesos por bimestre: (1-1-2-2)
AVALIAÇÃO DO CURSOA avaliação será realizada pelo Conselho do Curso de Graduação.Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Disciplina de caráter teórico-prático, articula, aprofunda e integra os conhecimentos adquiridosnas especialidades odontológicas, de tal modo que os Alunos do Curso sejam mobilizados emsuas atitudes e condutas para compreender a importância do exame clínico, do planejamento,da sequência de tratamento e interação dos procedimentos na prática da Clínica Geral.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
29/05/2020
Aprovação
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Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
2006N152 - Dentística I
3
2006N01 - Anatomia, 2006N03 - Bioquímica, 2006N04 - Histologia e Embriologia, 2006N05 -Microbiologia e Imunologia, 2006N06 - Odontologia em Saúde Coletiva I
Departamento de Odontologia Restauradora
Instituto de Ciência e Tecnologia
6 P:75 T:15
OD OD06N - Odontologia
Identificação
Docente(s)Alessandra Buhler Borges, Carlos Rocha Gomes Torres
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Objetivos
A disciplina de Dentística I aborda os princípios biomecânicos e os procedimentos mecânicos ecirúrgicos necessários para tratar as lesões cariosas, perdas de substâncias ou defeitosestruturais dos dentes, devolvendo as condições anatômicas, fisiológicas, funcionais e estéticas.Para tanto, o estudo é dirigido e procura desenvolver no aluno o adestramento dígito-motor parauso do instrumental, execução dos preparos dentários e emprego dos materiais restauradoresodontológicos. Constitui a fase de preparação básica antes do atendimento clínico, realizada emdentes de manequins, visando a posterior aplicação em pacientes reais.O objetivo principal é despertar o interesse do aluno para o aprendizado e realização de umaodontologia conservadora, conscientizando-o da sua importância através das técnicaspreventivas e restauradoras. Enfoca ainda, em todos os tópicos abordados, a promoção da saúdee prevenção das doenças.Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de realizar as diversas técnicas de preparo dentale os procedimentos restauradores diretos empregando o amálgama de prata odontológico,cimento de ionômero de vidro e a resina composta.
1 Programação Teórica1.1 Dentística: conceito, histórico, divisão e finalidade;1.2 Princípios de ergonomia aplicados ao tratamento Odontológico;1.3 Cariologia;1.4 Instrumental e equipamentos em Dentística;1.5 Nomenclatura e classificação das cavidades e preparos dentais;1.6 Princípios gerais dos preparos dentais;1.7 Isolamento do campo operatório;1.8 Sistema de matrizes e cunhas;1.9 Preparos para restaurações de amálgama;1.10 Restaurações de amálgama;1.11 Grandes reconstruções em amálgama;1.12 Fotopolimerizadores;1.13 Restaurações de resina composta em dentes anteriores;1.14 Restaurações de resina composta em dentes posteriores;1.15 Procedimentos preventivos e restauradores minimamente invasivos1.16 Facetas estéticas diretasObs: Durante todo o desenvolvimento das aulas de Dentística I é enfocado o aspecto preventivo,preservação das estruturas dentárias e sua importância para o funcionamento do sistemaestomatognático.
2 Programação Prática2.1 Preparos dentais:2.1.1 Preparos dentais de Classe I, II e V para amálgama e Classe I, II, III, IV e V para resinacomposta e facetas estéticas diretas. Todos os preparos serão realizados em macromodelos degesso e manequim;2.1.2 Preparo complexo para amálgama com envolvimento de cúspide.2.2 Isolamento do campo operatório.2.3 Utilização do sistema de matrizes e cunhas, enfocando: matriz universal, matriz seccional ematrizes individuais.2.4 Selamento de fóssulas e fissuras.2.5 Restaurações de amálgama e materiais estéticos.2.6 Acabamento e polimento das restaurações.
Conteúdo
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Plano de Ensino
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No primeiro dia de aula serão apresentadas as normas da Disciplina e os alunos receberão ocronograma para os 1º e 2º semestres.Para a Disciplina de Dentística I serão utilizadas aulas magistrais presenciais ou por ensino àdistância (EAD), seminários e trabalhos práticos executados no laboratório e em casa, além detrabalhos escritos. Os alunos contarão também com demonstrações feitas pelos docentes,apostila e macromodelos, além de referências bibliográficas para o estudo.
Metodologia
Bibliografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. TORRES, C.R.G. et al. Odontologia Restauradora Estética e Funcional: Princípios para a práticaclínica. São Paulo: Editora Santos, 2013.2. ARAUJO, M. A. M. Manual de Dentística. São José dos Campos: Faculdade de Odontologia,Atualizada segundo o ano correspondente ao curso (Entregue ao aluno no 1º dia de aula).3.BARATIERI, L.N. et al. Odontologia Restauradora: Fundamentos e possibilidades, São Paulo:Santos, 2ª ed, 2015. 832p.4. BARATIERI, L.N. et al. Odontologia Restauradora: Fundamentos e técnicas, São Paulo: Santos,2010, 802p5. BUSATO, A.L.S. et al. Dentística: filosofia, conceitos e prática clínica. Grupo Brasileiro dosProfessores de Dentística. São Paulo: Artes Médicas, 2005.6.CONCEIÇÃO, E.N. et al. Dentística: Saúde e estética. 2.ed., Porto Alegre: Artmed, 2007.7. MAZIOLI, M. A. Odontologia Restauradora de A a Z. Florianópolis: Ponto, 2012.8. MONDELLI, J. et al. Fundamentos de Dentística Operatória 2ª Ed, São Paulo: Editora e LivrariaSantos, 2017.9. PEREIRA, J.C. et al. Dentística: uma abordagem multidisciplinar, São Paulo: Artes Médicas,2014, 324p.10.RUSSO, E.M.A. Dentística: Restaurações Diretas. São Paulo: Santos, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1.ARAUJO, M.A.M., et al. Estética para o clínico geral. São Paulo: Artes Médicas, 2005.2.ANUSAVICE, K.J. SHEN, C.; RAWLS, H.R. Phillips: Materiais dentários. Rio de janeiro: GuanabaraKoogan, 12. ed, 2013, 572p.3.ARAÚJO, M.A.M., VALERA, M.C. Tratamento clínico dos traumatismos dentários. São Paulo:Artes Médicas, 1999, 277p.4.BARATIERI, L.N. et al. Caderno de dentística: Restaurações adesivas diretas com resinascompostas em dentes anteriores. 1ª ed., São Paulo: Santos, 2002.131p.5.BARATIERI, L.N. et al. Dentística: procedimentos preventivos e restauradores. 2ª ed. São Paulo:Santos, 1989. 509p.6.BARATIERI, L.N. et al. Estética: Restaurações diretas em dentes anteriores fraturados. 2ª ed.São Paulo: Santos, 1998. 397p.7. BARATIERI, L.N. et al. Soluções Clínicas - Fundamentos e Técnicas. 1.ed. Florianópolis: Ponto,2008.8.BARRANCOS MOONEY, J. et al. Operatória dental. 3ª ed. Buenos Aires: Panamericana, 1999.678p.9.BUSATO, A.L.S. et al. Dentística: restaurações estéticas. São Paulo: Artes Médicas, 2002.
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Os seguintes critérios de avaliação serão empregados:1º)Provas oficiais: serão bimestrais, marcadas antecipadamente em programa da Disciplinafornecido ao aluno no 1º dia de aula. Serão provas teóricas em forma de dissertação e/ou testes
Critérios de avaliação da aprendizagem
10.PORTO, C.L.A. et al. CARIOLOGIA: GBPD. São Paulo: Artes Médicas, 2008.11.BUISCHI, Y.P. Promoção de Saúde Bucal na Clínica Odontológica. Série 22: EAP-APCD. Ed.Artes Médicas, 2000.12. FEJERSKOV,O., KIDD,E., NYVAD,B. Cárie Dentária - Fisiopatologia e Tratamento. São Paulo:Editora Santos, 3ª Ed., 201713.FERRACANE, J.L. Materials in dentistry: Principles and applications. 2ª ed., Philadelphia:Lippincott, 2001. 354p.14.GARONE NETO, N. Dentística Restauradora. 1ª ed. São Paulo: Santos, 2003. 223p.15.GARONE NETO, N. Introdução à dentística restauradora. 1ª ed. São Paulo: Santos, 2003. 283p.16.HORSTED-BINDSLEV, P. & MJOR, I.A. Dentística Operatória Moderna. São Paulo: Santos, 1999.17.IMPARATO, J.C.P. Selantes de Fossas e Fissuras: Quando, Como e Por quê? São Paulo: Santos,2008.18.MAGNE, P.; BELSER, U. Restaurações adesivas de porcelana: uma abordagem biométrica. SãoPaulo: Quintessence; 1ª ed., 2003. 406 p.19.MEYER-LUECKEL, H.; PARIS, S.; EKSTRAND, K.R. Cariologia: Ciência e Prática clínica. Rio deJaneiro: Elsevier, 2016.20.NAKABAYASHI, N.; PASHLEY, D.H. Hibridização dos Tecidos Dentais Duros. QuintessenceEditora Ltda., 2000.21.PEREIRA, A.C. et al. Tratado de saúde coletiva em odontologia. 1ª ed., Nova Odessa:Napoleão, 2009.22.REIS, A., LOGUERCIO, A.D. Materiais dentários restauradores diretos. São Paulo: Santos, 2007.23.RITTER, A.V. et al. Caderno de Dentística – proteção do complexo dentina-polpa. LivrariaEditora Santos, 1ª edição, 2003.24.HEYMANN, H. O., SWIFT JR., E.J. RITTER, A.V. Sturdevant: Arte e Ciência da DentísticaOperatória. : Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 6.ed.544p.25.ROULET, J.F., DEGRANGE, M. Minimally Invasive Restorations with Bonding. QuintessencePublishing co., Inc., 1997.26.SCHWARTZ, R.S. et al. Fundamentals of operative dentistry: A contemporary approach.Chicago: quintessence. 1996. 424p.
Periódicos:Journal of Dental ResearchJournal of DentistryBrazilian Dental ScienceJournal of Adhesive DentistryOperative Dentistry
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
de múltipla escolha e/ou gincanas, com pesos e proporções a critério da Disciplina.
2º)Avaliações complementares: poderão ser realizadas a qualquer momento do desenvolvimentoda Disciplina, conforme a necessidade de se avaliar determinado aluno ou grupos de alunos comdesempenho insatisfatório. Poderá ser teórica, prática ou ambas, a critério da Disciplina.
3º)Provas teóricas eventuais: sem programação prévia, antes ou após assuntos teóricos oupráticos, presenciais ou pela plataforma de ensino à distância (EAD), visando a atualização doestudo do aluno. As notas obtidas serão incluídas no cálculo da média das notas eventuais.
4º)Trabalhos eventuais e Seminários eventuais: os trabalhos eventuais serão solicitados aqualquer momento no decorrer do curso, sendo individuais, versando sobre temas referentes aoconteúdo programático e escritos a mão. Para os seminários eventuais, os alunos serão divididosem grupos de acordo com os temas a serem abordados e a avaliação será feita pelodesempenho do grupo. As notas obtidas serão incluídas no cálculo da média das notaseventuais.
5º)Avaliações práticas diárias: os trabalhos práticos serão avaliados diariamente, levando-se emconsideração a organização do aluno, o embasamento teórico, o desenvolvimento, ordem,planejamento e execução dos mesmos, além da presença de todos os materiais e instrumentaisnecessários para a realização da atividade. A lista dos materiais necessários para a execução decada atividade encontra-se na apostila de trabalhos práticos, entregue ao aluno no primeiro diade aula. A ausência injustificada do aluno nas aulas práticas, assim como o comparecimento naaula sem todo o material necessário implica na atribuição de nota “0” (zero) em todas asatividades previstas para aquele dia. Os alunos que não estiverem com todo o materialnecessário no momento da aula não poderão frequentar a mesma. Para todas as aulas práticasos alunos devem trazer a apostila de atividades práticas da disciplina, atualizada para o ano docurso, a qual é o roteiro para execução dos trabalhos práticos. O aluno que comparecer para aaula prática sem a apostila ou com uma apostila desatualizada, não poderá participar da aula ereceberá a nota zero em todas as atividades previstas para aquele dia. Para as aulas práticas oaluno deverá comparecer de uniforme branco (camisa branca, calça branca, sapatos brancos,meias brancas), avental branco de mangas longas com nome no bolso, e utilizar todos osequipamentos de proteção individual (luvas, máscara branca, gorro branco e óculos de proteção,mesmo para quem faça uso de óculos de grau). O aluno sem uniforme solicitado ou faltandoalgum item dos equipamentos de proteção individual com as características descritas, nãopoderá participar da aula e receberá a nota zero em todas as atividades previstas para aqueledia. A nota dos trabalhos práticos realizados em dentes de gesso terá metade do peso das notasdos trabalhos realizados em manequim.
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6º)02 (duas) provas práticas: nessas provas, além de realizar os trabalhos designados, os alunosdeverão expor os conhecimentos teóricos associados a eles e possuir todo o material einstrumental necessários.
7º)Avaliações bimestrais de presença (ABP): Por se tratar de uma disciplina fundamental para aformação do aluno, é muito importante o seu comparecimento em todas as aulas teóricas epráticas para garantir o seu aprendizado. Dessa maneira, para cada falta será subtraída de suanota bimestral calculada 1 ponto, totalizando um máximo de 5 pontos por bimestre. Atestadosde faltas por motivos de saúde somente serão aceitos quando entregues até o dia letivo dadisciplina imediatamente posterior à falta. Não serão aceitos, em nenhuma hipótese, atestadosentregues posteriormente a essa data. No momento de entrega do testado, a técnica delaboratório entregará ao aluno faltante um recibo, que comprovará sua justificativa.Questionamentos posteriores com relação à entrega de atestado somente serão aceitos com aapresentação do respectivo recibo. Entende-se por ausência injustificada quando o aluno nãoapresentar atestado médico após a falta. A falta por motivos particulares, sejam eles quaisforem, não será aceita como justificativa para ausência nas aulas.
8º)Fator moderador: Para o exercício de uma odontologia de bom nível, e para que o melhortratamento possa ser oferecido ao paciente pelo aluno e futuro profissional, evitando-seimperícia e lesões iatrogênicas, é fundamental que o aluno apresente uma formação teórica eprática sólida, dentro dos padrões mínimos de qualidade. Um profissional com conhecimentosteóricos excelentes, mas que não consiga executar um trabalho prático de qualidade, assimcomo um profissional que tenha grande habilidade manual, mas que não compreenda ou saiba oque deve ser feito, fatalmente incorrerão em danos ao paciente, por vezes irreversíveis. Sendoassim, a formação e a avaliação adequadas de um aluno devem ter um equilíbrio entre os doisparâmetros. Para garantir o equilíbrio na avaliação dos conhecimentos teóricos e práticos, umajuste da nota de alunos com desempenho insatisfatório em uma das áreas será realizado. Paratal, em cada bimestre, caso a avaliação prática do aluno seja menor do que 5,0, sua nota deavaliação teórica será subtraída em 2 pontos. Por outro lado, se a avaliação teórica do aluno formenor do que 5,0, sua nota de avaliação prática também será subtraída em dois pontos. Quandoas notas das avaliações teóricas e práticas forem ambas menores que 5,0, tanto da nota daavaliação teórica quanto da prática serão subtraídas 1 ponto.Quando as notas das avaliações teóricas e práticas forem ambas maiores que 5,0, o fatormoderador não será aplicado. O fator moderador será calculado empregando as seguintesfórmulas:Quando uma das notas for menor que 5:• Avaliação Teórica FM = Avaliação teórica -2
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• Avaliação prática FM = Avaliação prática -2Quando ambas as notas forem menores que 5:• Avaliação Teórica FM = Avaliação teórica - 1• Avaliação prática FM = Avaliação prática – 1
Serão atribuídas notas de 0 a 10, considerando-se uma casa decimal:•nas provas oficiais;•nas avaliações complementares;•nas provas teóricas eventuais;•nos trabalhos eventuais e seminários eventuais.•nas avaliações práticas diárias;•nas provas práticas.
9º)Cálculo da Média Bimestral (MB)MB1 - 1º Bimestre = ((Avaliação teórica x 2 + Avaliação prática x 5 + Média das notas eventuaisx 3)/10) - ABPMB2 - 2º Bimestre = ((Avaliação teórica x 2 + Avaliação prática x 4,5 + Prova prática x 0,5 +Média das notas eventuais x 3)/10) - ABPMB3 - 3º Bimestre = ((Avaliação teórica x 2 + Avaliação prática x 5 + Média das notas eventuaisx 3)/10) - ABPMB4 - 4º Bimestre = ((Avaliação teórica x 2 + Avaliação prática x 4,5 + Prova prática x 0,5 +Média das notas eventuais x 3)/10) – ABP
Observações:a)A nota da Avaliação teórica é uma média entre a nota da prova oficial e a avaliaçãocomplementar. Caso a avaliação complementar não ocorra, a nota da avaliação teórica será anota da prova oficial.b)As notas das avaliações teórica e/ou prática serão ajustada pelo Fator Moderador, caso a notada avaliação prática e/ou teórica do bimestre sejam menor do que 5,0, sendo então utilizadopara o cálculo da nota bimestral a nota da Avaliação Teórica e/ou Prática FM, descrita acima.c)A nota da Avaliação prática é uma média das notas das avaliações práticas diárias.d)A média das notas eventuais é uma média aritmética das notas de todas as provas teóricaseventuais, seminários eventuais e de trabalhos eventuais realizados durante o bimestrecorrespondente.e)Não existindo a média das notas eventuais, o seu peso será transmitido para avaliação teórica.
10º)Cálculo da Média Anual e critérios para aprovação do aluno:A média anual (MA) será calculado utilizando as quatro médias bimestrais (MB), conforme a
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fórmula a seguir: MA=(MB1 + MB2 + MB3 + (MB4 x 2)) / 5.Após o fechamento da média anual, será considerado Aprovado o aluno que tiver frequênciamínima de 70% e média anual igual ou superior a 5,0. O aluno com frequência menor que 70%será considerado reprovado, independentemente da média anual.Ao aluno que tiver frequência mínima de 70% e média anual inferior a 5,0, será oferecida apossibilidade de realização do Exame Final de Recuperação. A realização desse exame não éobrigatória. Caso o aluno opte por sua realização, ele aplicado conforme descrito a seguir.
11º) Exame Final de RecuperaçãoO Exame final de Recuperação será realizado por meio de provas teóricas e/ou práticas, acritério da disciplina, resultando em uma nota do Exame Final de Recuperação (EFR), que poderávariar de 0 a 10. As provas teóricas poderão ser dissertativas, na forma de múltipla escolha ouoral, a critério da disciplina.A Nota Final (NF) do aluno após o Exame Final de Recuperação (EFR) será calculada da seguinteforma: NF = (MA + EFR)/2Será considerado Aprovado o aluno que obtiver uma Nota Final (NF) igual ou superior a 5,0 eReprovado o aluno que obtiver uma NF inferior a 5,0.Caso o aluno opte pela não realização do exame final, a sua nota final será a sua média anual(MA)
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
A disciplina de Dentística I tem por objetivo capacitar o aluno a restaurar a forma, função eestética dos dentes acometidos pela doença cárie ou demais fatores que possam comprometer aintegridade dos tecidos duros dentais, reabilitando a saúde bucal dos pacientes. Para tal, sãoutilizadas aulas teóricas magistrais, seminários, trabalhos teóricos e práticos, realizados tantoem laboratório sob supervisão do professor, quanto em casa, transmitindo os conhecimentosteóricos e desenvolvendo as habilidades dígito-motoras necessárias.Em todo o decorrer da disciplina o aluno é estimulado a atuar de forma preventiva econservadora, sendo habilitado também a indicar e realizar as diversas técnicas restauradoras.São abordados durante o ano os princípios dos preparos dentais para amálgama de prata eresina composta, as técnicas de isolamento do campo operatório, aplicação do sistema dematrizes e cunhas e restauração com os diversos materiais disponíveis na atualidade. Os alunossão estimulados a buscar o conhecimento nas mais diversas fontes, formando um profissionalcapaz de aprender continuamente e durante toda a vida profissional.Ao final do curso o aluno deve ter o embasamento teórico fundamental e a habilidade manualdesenvolvida, sendo também capaz de pensar criticamente e tomar a decisão terapêutica maiscorreta possível, indicando o melhor tratamento para cada paciente, segundo os mais altospadrões de qualidade e os princípios de ética/bioética.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
29/05/2020
Aprovação
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Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
2006N163 - Oclusão e Escultura Dental
3
2006N01 - Anatomia, 2006N03 - Bioquímica, 2006N04 - Histologia e Embriologia, 2006N05 -Microbiologia e Imunologia, 2006N06 - Odontologia em Saúde Coletiva I
Departamento de Odontologia Restauradora
Instituto de Ciência e Tecnologia
4 P:45 T:15
OD OD06N - Odontologia
Identificação
Docente(s)Karen Cristina Kazue Yui, Sergio Eduardo de Paiva Gonçalves
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Objetivos
A Disciplina de Oclusão e Escultura Dental será dividida didaticamente em Estática e Dinâmicacom os objetivos de:
Escultura e Oclusão – Enceramento estático
1º) Proporcionar o desenvolvimento da habilidade digito-motora do aluno para com o uso dosmateriais e instrumentos destinados à escultura dental.
2º) Fixar o conhecimento anatômico e a importância da relação forma e função através daescultura estática dos elementos dentais.
Escultura e Oclusão – Enceramento Dinâmico.
1º) Estimular e dinamizar o estudo da fisiologia da Oclusão.
2º) Desenvolver visão espacial dos movimentos mandibulares e posicionamento das cúspidesdentais na produção de uma oclusão funcionalmente aceitável.
3º) Facilitar a compreensão dos determinantes da Oclusão.
1. Programação Teórica1.1. Revisão anatômica dos dentes permanentes1.2. Importância da relação forma/função1.3. Instrumental em Escultura1.4. Desenho dental1.5. Anatomia oclusal1.6. Novas formas às esculturas dos dentes anteriores1.7. Introdução ao estudo da Oclusão1.8. Fisiologia dos movimentos funcionais1.9. Articuladores e montagem simplificada1.10. Contatos Oclusais1.11. Determinantes da Oclusão1.12. Planejamento estético
2. Programação Prática2.1. Introdução ao laboratório2.2. Escultura estática individual dos dentes permanentes2.2.1. Incisivos superiores2.2.2. Incisivos inferiores2.2.3. Caninos superiores2.2.4. Caninos inferiores2.2.5. Pré-molares superiores2.2.6. Pré-molares inferiores2.2.7. Molares superiores2.2.8. Molares inferiores2.3. Novas formas às esculturas: quadrangular, triangular e ovoidal2.4. Montagem de modelos em articulador2.5. Enceramento regressivo2.6. Enceramento progressivo2.7. Escultura em cera de cavidades preparadas em manequins de gesso
Conteúdo
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2.8. Escultura em resina composta em manequins parciais2.9. Planejamento estético
PROMOÇÃO DA SAÚDE E PREVENÇÃO DA DOENÇA (BIOSSEGURANÇA)Sempre são abordados nas aulas teóricas e práticas os aspectos da promoção de saúde eprevenção da doença, de modo a propiciar restaurações funcionais que possibilitem o equilíbriodo sistema estomatognático.
Os alunos serão apresentados às normas da Disciplina e receberão o cronograma para os 1º e 2ºsemestres.Serão utilizados aulas magistrais, seminários, estudos dirigidos e trabalhos executados em casae no laboratório. Os alunos contarão também, com demonstrações feitas pelos docentes daDisciplina, além do emprego de roteiros de aula, apostila, macromodelos e slides, modelos pararealização de enceramentos e referências bibliográficas para estudo.Outros recursos para aulas serão:a) Vídeo-aulasb) Relatórios em formato google-form com questões de múltipla escolha para acompanhamentoda progressão da assimilação do conhecimento.c) Lives em Instagramd) Aulas e encontros para esclarecimento de dúvidas por meio da ferramenta google-meet.
Metodologia
Bibliografia
1- GONÇALVES, S.E.P.; TORRES, C.R.G., PAGANI, C.; HUHTALA, M.F.R.L., CARVALHO, J.C.,BORGES, A.B., PUCCI, C.R. Dentística Operatória. Departamento de Odontologia Restauradora.Faculdade de Odontologia de São José dos Campos - UNESP, 2007.
2- GONÇALVES, S.E.P.; TORRES, C.R.G., PAGANI, C.; HUHTALA, M.F.R.L., CARVALHO, J.C.,BORGES, A.B., PUCCI, C.R. Oclusão e Enceramento. Departamento de Odontologia Restauradora.Faculdade de Odontologia de São José dos Campos - UNESP, 2007.
3- OKESON, J.P. Fundamentos de Oclusão e desordens tempora-mandibulares (trab Milton EdsonMiranda) 2ª ed., São Paulo. Artes Médicas, 1992.
4- RAMJORD, S.P. & ASH, M.M. Oclusão 3ª ed., Rio de Janeiro, Guanabara, 1987.
5- ROBERSON, T.M., HEYMANN, O.H., JUNIOR, E.J.S. Studervant’s Art and Science of OperativeDentistry, 5ª Ed., Mosby, 2006, 1006p.
6- SANTOS JR., J. FICHMAN, D.M. Escultura e Modelagem Dental. 6ª ed., São Paulo, Editora eLivraria Santos, 2000.
7- SANTOS JR, J. Oclusão, seus fundamentos e conceitos. Rio de Janeiro, Guanabara. 1982.
8- Vieira, G. F. et. Al. Atlas de Anatomia de Dentes Permanentes Coroa Dental. São Paulo. Ed.Santos. 2ª ed., 2008.
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1º) Provas oficiais: serão bimestrais, marcadas antecipadamente em programa da Disciplinafornecido ao aluno no 1º dia de aula. Serão provas teóricas em forma de dissertação e/ou testesde múltipla escolha e/ou gincanas, com pesos e proporções a critério da Disciplina.
2º) Avaliações complementares: poderão ser realizadas a qualquer momento dodesenvolvimento da Disciplina, conforme a necessidade de se avaliar determinado aluno ougrupos de alunos com desempenho insatisfatório. Poderá ser teórica, prática ou ambas, à critérioda Disciplina.
3º) Provas teóricas eventuais: sem programação prévia, antes ou após assuntos teóricos oupráticos, visando a atualização do estudo do aluno. As notas obtidas serão incluídas no cálculoda média das notas eventuais.
4º) Trabalhos eventuais e Seminários eventuais: os trabalhos eventuais serão solicitados aqualquer momento no decorrer do curso, sendo individuais, versando sobre temas referentes ao
Critérios de avaliação da aprendizagem
COMPLEMENTAR
1- FICHMAN, D.M. & SANTOS, W. Restaurações a amálgama. São Paulo. Sarvier, 1982.
2- NETTO, H.C. & ZANATTA, E.C. Manual Simplificado de enceramento progressivo. São PauloArtes Médicas. 1998.
3- MONDELLI, J. Estética e cosmética em clínica integrada restauradora. Ed. Santos. 2003.
4- NUNES, L.J. Princípios de oclusão e técnica de enceramento progressivo e escultura. Rio deJaneiro. Guanabara. Koogan. 1980.
5- SANTOS JR, J. & FICHMAN, D.M. Escultura dental na clínica e no laboratório. São Paulo. ArtesMédicas. 4ª ed. 1982.
6- VIEIRA, G.F. et al. Escultura dental com auxílio do método geométrico (revisão anatômica).Edição eletrônica: Ad-Tech. Comunicação – 1ª edição, nov. 2000.
Periódicos: 2012Journal of ProsthodonticsJADA (Journal of Dental American Association)Revista de Odontologia da UNESPRevista da Associação Paulista de Cirurgiões DentistasBDS (Brazilian Dental Science)
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conteúdo programático e escritos a mão. Para os seminários eventuais, os alunos serão divididosem grupos de acordo com os temas a serem abordados e a avaliação será feita pelodesempenho do grupo. As notas obtidas serão incluídas no cálculo da média das notaseventuais.
5º) Avaliações práticas diárias: os trabalhos práticos serão avaliados diariamente levando-se emconsideração a organização do aluno, o embasamento teórico, o desenvolvimento, ordem,planejamento e execução dos mesmos. A ausência do aluno nas aulas práticas (clínica), assimcomo o comparecimento na aula sem o material necessário e indispensável, implicam naatribuição de nota 0 (zero). A justificativa da ausência somente abonará da falta, permanecendoo conceito zero pelo não cumprimento do trabalho do dia. Atestados médicos só serão aceitosaté a aula seguinte à falta ocorrida.Os alunos que obtiverem nota abaixo de 5,0 nos trabalhos práticos realizados em blocos de cera,modelos de gesso e manequins de resina, deverão repetir o trabalho uma vez mais, a título derecuperação durante o desenvolvimento da disciplina, devendo o trabalho de recuperação serobrigatoriamente entregue na semana subsequente àquela na qual ele foi designado ao aluno. Anota final daquele trabalho será uma média entre a nota inicial e a nota do trabalho emrecuperação.
6º) 02 (duas) provas práticas: nessas provas, além de realizar os trabalhos designados, os alunosdeverão expor os conhecimentos teóricos associados a eles. Será realizada 1 prova prática porbimestre.
Serão atribuídas notas de 0 a 10:•nas provas oficiais;•nas avaliações complementares;•nas provas teóricas eventuais;•nos trabalhos eventuais e seminários eventuais.•nas avaliações práticas diárias;•nas provas práticas.
7º) Cálculo da média bimestral:
1º Bimestre (Avaliação teórica x 4 + Avaliação prática x 5 + Média das notas eventuais x 1) /102º Bimestre (Avaliação teórica x 3 + Avaliação prática x 4 + Prova prática x 2 + Média das notaseventuais x 1) / 103º Bimestre (Avaliação teórica x 4 + Avaliação prática x 5 + Média das notas eventuais x 1) /104º Bimestre (Avaliação teórica x 3 + Avaliação prática x 4 + Prova prática x 2 + Média das notas
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eventuais x 1) / 10
Observações:a)A nota da Avaliação teórica é uma média entre a nota da prova oficial e a avaliação oral. Casoa avaliação oral não ocorra, a nota da avaliação teórica será a nota da prova oficial.b) A nota da Avaliação prática é uma média das notas das avaliações práticas diárias.c) A média das notas eventuais é uma média aritmética das notas de todas as provas teóricaseventuais, seminários eventuais e de trabalhos eventuais realizados durante o bimestrecorrespondente.d) Não existindo a média das notas eventuais, o seu peso será transmitido para avaliaçãoteórica.e) Não existindo prova prática, o seu peso será transmitido para avaliação prática.
8º)Avaliação de Recuperação Bimestral (ARB): Os alunos que apresentarem média bimestralmenor que 5, serão submetidos a uma avaliação de recuperação bimestral, que poderá consistirde prova teórica (escrita, teste de múltipla escolha ou oral) e/ou prática, a critério da disciplina,que deverá ocorrer no período entre a divulgação da respectiva nota bimestral e a semanaanterior da prova bimestral subsequente.
9º)Cálculo da recuperação bimestralEm cada bimestre, os alunos que obtiverem Média Bimestral Original menor do que 5,0 serãosubmetidos à ARB. A Média Bimestral com a Recuperação Bimestral será calculada da seguintemaneira:Média Bimestral com Recuperação Bimestral = (Média Bimestral Original x 7 + ARB x 3)/10A Média Bimestral com a Recuperação Bimestral substitui a Média Bimestral Originalcorrespondente, no cálculo da média anual.
10º) Cálculo da Média Anual e critérios para aprovação do aluno:
MA = Média anualMB = Média bimestral
MA = (MB1 + MB2 + MB3 + MB4) / 4
Após o fechamento da média anual, será considerado Aprovado o aluno que tiver média anualigual ou superior a 5,0 e freqüência mínima de 70%, e considerado Reprovado o aluno que tivermédia anual inferior a 5,0 e/ou freqüência inferior a 70%. O aluno reprovado com Média Anualinferior a 5,0 e freqüência mínima de 70%, terá o direito ao Exame Final.
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11º) Exame FinalO Exame final será realizado por meio de provas teóricas e/ou práticas, a critério da disciplina,resultando em uma nota do Exame Final (EF), que poderá variar de 0 a 10. As provas teóricaspoderão ser dissertativas, na forma de múltipla escolha ou oral, a critério da disciplina.
A Nota Final (NF) do aluno após o Exame Final (EF) será calculada da seguinte forma:
NF = (MA + EF)/2
Será considerado Aprovado o aluno que obtiver uma Nota Final (NF) igual ou superior a 5,0 eReprovado o aluno que obtiver uma NF inferior a 5,0.
AVALIAÇÃO DA DISCIPLINAAo final de cada semestre será entregue aos alunos um questionário sobre aulas teóricas, aulaspráticas, assistência dos professores e desempenho geral da disciplina.
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
A disciplina de oclusão e escultura visa proporcionar ao aluno habilidade dígito-motora e fixaçãodos conhecimentos anatômicos dos elementos dentais, além do desenvolvimento da visãoespacial dinâmica da fisiologia da movimentação mandibular, com vistas à aplicabilidade naclínica restauradora direta e indireta.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
29/05/2020
Aprovação
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
2006N172 - Odontologia em Saúde Coletiva II
3
2006N01 - Anatomia, 2006N02 - Bioestatística, 2006N03 - Bioquímica, 2006N04 - Histologia eEmbriologia, 2006N05 - Microbiologia e Imunologia, 2006N06 - Odontologia em SaúdeColetiva I
Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil
Instituto de Ciência e Tecnologia
6 P:30 T:60
OD OD06N - Odontologia
Identificação
Docente(s)Juliani Caroline Ribeiro de Araújo, Renata Falchete do Prado, Symone Cristina Teixeira
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Objetivos
Conduzir o aluno no campo da saúde coletiva, habilitando-o na utilização de dadosepidemiológicos para a priorização dos problemas de saúde pública e para o desenvolvimento deum planejamento voltado à coletividade. Promover treinamento em ergonomia e em educaçãoem saúde em odontologia. Visa transmitir conhecimento a respeito do Sistema Único de Saúde,desde sua construção até o momento atual.
Teórico (T) e Prático (P)
1 – Formas de Identificação e Notação dos Problemas em Odontologia (T e P)1.1 - Índices de cárie1.2 - Índices para avaliação do controle de placa1.3 - Índices para avaliação do tratamento periodontal1.4 - Índices para avaliação da necessidade de tratamento1.5 – Normas operacionais de levantamentos epidemiológicos
2 - Biossegurança2.1 - Histórico2.2 - Classificação dos artigos2.3 - Conceitos Assepsia, antissepsia, desinfecção, descontaminação e esterilização2.4 - Expurgo, preparo do material e esterilização
3 - Ergonomia3.1 - Histórico e Conceito3.2 - Disposição do consultório3.3 - Posições de trabalho3.4 - Uso do refletor3.5 - Racionalidade do exercício físico e alongamento na profissão do cirurgião-dentista
4 - Risco em Odontologia4.1 - Preditor de Risco4.2 - Fator de Risco4.3 - Avaliação de Riscos em Odontologia4.3.1 - Cárie dentária4.3.2 - Doença periodontal4.3.3 - Fluorose4.3.4 - Erosão dentária4.3.5 - Câncer Bucal
5 - Uso de fluoretos em odontologia (T) e (P)5.1 - Histórico e Mecanismo de ação do flúor5.2 - Uso sistêmico e Fluoretação das águas de abastecimento5.3 - Uso tópico5.4 - Intoxicação aguda por flúor5.5 - Intoxicação crônica por flúor: Fluorose5.5.1 - Etiologia5.5.2 – Caracterização e diagnóstico diferencial5.5.3 - Formas de prevenção da fluorose
6 – Histórico das políticas de Saúde no Brasil (T)
7- Sistema Único de Saúde (SUS) (T e P)
Conteúdo
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
7.1 - Bases e princípios Constituição Federal art 196 a 2007.2 - Financiamento, Lei 8080/1990, Lei 8142/19907.3 - Informação em saúde7.4 - Níveis de Atenção a Saúde7.4.1 - Atenção Básica a Saúde e Estratégia de Saúde da Família7.4.1 - Origem, Equipe7.4.2 - Princípios básicos, Vínculo e acolhimento, Humanização, Organização da demanda,Estratégia de ação, territorialização adstrição7.4.3 - PRINCÍPIOS E DIRETRIZES DA ATENÇÃO BÁSICA7.4.4 - A ATENÇÃO BÁSICA NA REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE7.4.5 - INFRAESTRUTURA, AMBIÊNCIA E FUNCIONAMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA7.4.6 - ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS DA ATENÇÃO BÁSICA7.4.7 - PROCESSO DE TRABALHO NA ATENÇÃO BÁSICA7.5 - Avanços, desafios e reafirmação do SUS
8 - A saúde bucal no SUS (T e P)8.1 - Política Nacional de Saúde Bucal: Brasil Sorridente8.2 - Outras estratégias
9 - Planejamento e gestão de projetos em Saúde Coletiva (T e P)9.1 - Conceito e fundamentos9.2 - Fases9.2.1 - Seleção de prioridades9.2.2 - Monitoramento9.2.3 – Avaliação
A metodologia consta de:a)Aulas teóricasb)Recursos audio-visuaisc)Aulas práticas intra e extramuros.d)Seminários dirigidose)Estudos de documentáriosf) Vídeo-aulasg) Artigo científico + aula em powerpoint + questionário Google formsh) Aulas via Google Meetingi) Atividades Google forms como forma de verificação de participação e aproveitamento da aulaj) Atividades no Ambiente Virtual de Aprendizado (AVA)
Apresentação do curso é feita durante a primeira aula teórica do ano. São mostrados osobjetivos do curso e como serão desenvolvidos os programas teóricos e práticos da Disciplina.
Metodologia
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Número máximo de alunos por turma.A turma poderá ser composta de até 35 alunos.
O aprendizado do aluno poderá ser avaliado, a critério da disciplina, através da aplicação deprovas teóricas dissertativas e/ou em forma de testes; orais; provas práticas ou avaliações
Critérios de avaliação da aprendizagem
Os alunos recebem ainda, nesta ocasião, as informações sobre os critérios das avaliações e deaprovação. Cópia da norma de funcionamento da Disciplina será também fornecida a umrepresentante discente, determinado pelos alunos, quando solicitado.
Bibliografia
1.ABROPEV: Promoção de saúde bucal/Coordenação Léo Kriger. 3.ed. São Paulo: Artes Médicas,2003. 504p.2.BUISCHI, Y.P. Promoção de saúde bucal na clínica odontológica. São Paulo: Artes Médicas; EAP- APCD, 2000. 336p.
3.BUZALAF,MAR. Fluoretos e Saúde Bucal. Livraria Santos Editora,2008. 316p.
4.OMS. Levantamentos básicos em saúde bucal. 4.ed. São Paulo: Ed. Santos, 1999. 66p.
5.PEREIRA, A.C. & Col. Odontologia em Saúde Coletiva. Planejando ações e promovendo saúde.Porto Alegre. Art Méd, 2000. 440 p.
6.PEREIRA, A.C. Tratado de Saúde Coletiva em Odontologia. Nova Odessa: Napoleão,2009. 704p.
7.PINTO, V.G. Saúde Bucal Coletiva. 6.ed. São Paulo: Ed. Santos, 2013. 720p.
8.Brasil. Ministério da saúde. Secretaria de atenção à saúde. Departamento de atenção básica.Atenção básica e saúde da família. Disponível em: http://dab.saude.gov.br/atencaobasica.php.
9.Brasil. Ministério da saúde. Secretaria de atenção à saúde. Departamento de atenção básica.Saúde bucal. Disponível em: http://dab.saude.gov.br/cnsb/.
- Periódicos -1.Caries Research2.Community Dentistry and Oral Epidemiology3.International Dental Journal4.Journal of Clinical Periodontology5.Saúde e Sociedade6.Cadernos de Saúde Pública7.Ciência & Saúde Coletiva
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
através de trabalhos de pesquisa ou seminários e ainda plataforma online (google forms).Durante o ano serão realizadas avaliações bimestrais, aplicando-se a cada bimestre uma ou maisdas formas de avaliações descritas no parágrafo anterior, incluindo assiduidade, evolução doaprendizado e desempenho do aluno nas atividades propostas a cada aula. Avaliações poderãoocorrer também, a qualquer momento e em caráter “surpresa”, sobre temas já desenvolvidos,com o objetivo de verificação do aprendizado e das condições para seguir o desenvolvimento doprograma didático estabelecido.A avaliação, a distância, poderá ser feita por plataforma: Ambiente Virtual de Aprendizagemseguindo as características acima mencionadas.
As avaliações bimestrais constarão de:
Prova Bimestral Teórica (PBT) - peso 2Provinhas e trabalhos (PT)– Peso 1Prática (P) – Peso 1 obtida da média simples das avaliações dos trabalhos práticos realizados,sempre que a disciplina julgue necessário.Todos os alunos deverão realizar atividade em campo (prática de educação em saúde bucal),que poderá ocorrer em dias ou horários não coincidentes com o da disciplina, em sistema derodízio, por sorteio ou deliberação da disciplina.
Obs.: quando existir avaliação “surpresa”, esta terá peso 1 (um).
a) Cálculo da Média Bimestral (MB)
Soma de todas as provas e atividades realizadas no bimestre, com seus respectivos pesos,dividido pelo coeficiente gerado por esses.Ex: (2*prova teórica+ pratica + seminário)/4
No caso do aluno perder alguma avaliação devido a falta, será atribuído nota 0 (zero), excetoque seja apresentado um atestado médico em até 1 semana ou casos excepcionais que adisciplina julgue justificável, permanecendo a falta no dia.
Aos alunos que não atingirem média 5,0 (cinco) no bimestre será proposta uma atividadecomplementar, para recuperação do conteúdo defasado. Tal atividade poderá ser uma novaavaliação, estudo dirigido, seminário ou trabalho de pesquisa e será realizada concomitante asdemais atividades. Será atribuída nota para cada atividade realizada.
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
A recuperação poderá ser solicitada até 10 dias corridos após a divulgação da média, nasecretaria do Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil, através de umrequerimento, que será encaminhado ao professor responsável pela disciplina para marcar datae horário. Exceto no último bimestre, quando a solicitação deverá ser feita até 5 dias após adivulgação da média.
Na recuperação, se o aluno obtiver nota maior que 5,0 (cinco), a média do Bimestre será 5,0(cinco). Se a nota de recuperação for menor que 5,0 (cinco), prevalecerá a nota mais próxima a5,0 (cinco).Caso o aluno solicite a recuperação e não compareça, será atribuída nota 0 (zero) ao Bimestre.Exceto em caso de apresentação de atestado médico.
b) Cálculo da Média Anual (MA)
Média do 1o. bimestre (MB1) PESO 1Média do 2o. bimestre (MB2) PESO 1Média do 3o. bimestre (MB3) PESO 2Média do 4o. bimestre (MB4) PESO 2
(MA) = ((MB1) + (MB2) + 2(MB3) +2(MB4))/6
c) Critério para Aprovação Final
O aluno que na avaliação do rendimento escolar tiver obtido média anual igual ou superior a 5,0e frequência igual ou superior a 70% será considerado APROVADO.
O aluno com média inferior a 5,0 e frequência mínima de 70% fará Exame final.
A nota da Prova de Exame final será somada à média anual e dividida por 2. Após o cálculo,aquele que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será APROVADO e inferior a 5,0 seráREPROVADO.
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Conduzir o aluno no campo da saúde coletiva habilitando-o na utilização de dadosepidemiológicos para a priorização dos problemas de saúde pública e para o desenvolvimento deum planejamento voltado à coletividade. Visa transmitir conhecimento a respeito do SistemaÚnico de Saúde, desde sua construção até o momento atual.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
29/05/2020
Aprovação
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
2006N192 - Orientação Profissional
3
2006N11 - Materiais Dentários, 2006N01 - Anatomia, 2006N02 - Bioestatística, 2006N03 -Bioquímica, 2006N04 - Histologia e Embriologia, 2006N05 - Microbiologia e Imunologia,2006N06 - Odontologia em Saúde Coletiva I, 2006N07 - Ciências Sociais Aplicadas àOdontologia (Psicologia), 2006N08 - Ciências Sociais Aplicadas à Odontologia (Sociologia eAntropologia), 2006N09 - Farmacologia, 2006N10 - Fisiologia, 2006N12 - MetodologiaCientífica, 2006N13 - Patologia Geral, 2006N14 - Patologia Bucal
Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil
Instituto de Ciência e Tecnologia
3 T:45
OD OD06N - Odontologia
Identificação
Docente(s)Ana Amélia Barbieri
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Objetivos
GeraisA Disciplina de Orientação Profissional objetiva fornecer subsídios para o futuro profissionalinserir-se no mercado de trabalho, escolher o local onde instalar seu consultório, adequarinstalações, equipar e organizar de acordo com conceitos da ergonomia aplicada à Odontologia,apresentar e valorizar os recursos humanos disponíveis com suas atribuições específicasconferidas por lei, prevenir tecnopatias odontológicas e trazer conceitos de organização,gerenciamento e marketing visando situar o graduando no contexto atual da profissão.
Específicos-Pesquisar o mercado para localizar-se e instalar-se profissionalmente;-Ter conhecimentos de como formar sua clientela;-Saber planejar o consultório e fazer a distribuição ergonômica dos equipamentos-Saber racionalizar seu trabalho-Organizar-se administrativamente-Trabalhar ergonomicamente, com delegação de funções a pessoal auxiliar-Prevenir as tecnopatias odontológicas.
1. Orientação Profissional1.1 Aspectos conceituais - A filosofia de trabalho1.2 Sistemas de trabalho - O Profissional autônomo ou empregado1.3 A localização profissional - A pesquisa de mercado1.4 A instalação profissional - ponderações e requisitos necessários1.5 Orientações Sanitárias - legislações, licenças, ações em boas práticas de saúde
2. Princípios de Ergonomia2.1 Racionalização do equipamento odontológico2.2 Planejamento do consultório odontológico2.2.1 Componentes e elementos necessários à instalação2.2.2 Plantas de consultórios – distribuição ergonômica dos ambientes2.2.3 Ambiente físico de trabalho – iluminação, ruídos, temperatura e cores2.3 Os movimentos de trabalho - sua adequação à Odontologia2.4 O pessoal de apoio - funções e treinamento da equipe de trabalho – ASB e TSB2.5 Prevenção das tecnopatias odontológicas
3. Formação da Clientela3.1 Relacionamento profissional-paciente-comunidade3.2 Fatores determinantes na perda de pacientes
4. Organização administrativa4.1 Honorários profissionais - elementos necessários aos cálculos4.2 Aspectos gerenciais do consultório4.3 Noções de Marketing em Odontologia
Conteúdo
O desenvolvimento da disciplina se dará por:a) Aulas teóricas magistraisb) Utilização de recursos audiovisuaisc) Seminários dirigidosd) Elaboração e apresentação de trabalhos em grupo
Metodologia
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
O aprendizado do aluno poderá ser avaliado, a critério da disciplina, através da aplicação deprovas teóricas dissertativas e/ou em forma de testes, provas orais e/ou provas práticas, além detrabalhos de pesquisa e/ou de seminários.Durante o curso serão realizadas avaliações em datas previamente agendadas, de acordo com oCronograma, aplicando-se uma ou mais das formas de avaliações descritas no parágrafoanterior.Avaliações não programadas poderão ocorrer durante as aulas, sobre temas já desenvolvidos,com o objetivo de verificação do aprendizado e das condições para seguir o desenvolvimento doprograma didático proposto.
CONDIÇÕES PARA APROVAÇÃO
Média bimestral = soma das notas obtidas nas avaliações propostas no bimestre/número deavaliações propostas no bimestre. Aos alunos que não atingirem nota 5,0 (cinco) nos bimestres
Critérios de avaliação da aprendizagem
O conteúdo do curso é apresentado durante a 1ª aula teórica. São apresentados os objetivos docurso e a forma como será desenvolvido. Os alunos recebem informações sobre os critérios deavaliação e de aprovação, salientando-se que a matéria é cumulativa.
Bibliografia
1. Barros OB. PTO: posto de trabalho odontológico: posição e postura de trabalho. Dental Press,2006. 90p.2. Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Serviços Odontológicos:Prevenção e Controle de Riscos / Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. –Brasília: Ministério da Saúde, 2006.156 p.3. Brasil. Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RESOLUÇÃO DEDIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 63, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2011- Dispõe sobre os Requisitosde Boas Práticas de Funcionamento para os Serviços de Saúde4. Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Manual degerenciamento de resíduos de serviços de saúde / Ministério da Saúde, Agência Nacional deVigilância Sanitária. – Brasília : Ministério da Saúde, 2006. 182 p.5. Figlioli MD. Treinamento do pessoal auxiliar em Odontologia. Porto Alegre: RGO, 1996. 84p. *6. Janelli JC. Estresse nas organizações de trabalho. Ed Atmed, 2009. 31p.7. Naressi WG, Orenha ES, Naressi SCM. Ergonomia e biossegurança em Odontologia. Org LéoKriger, Samuel Jorge Moysés, Simone T. Moysés. São Paulo: Artes Médicas, 2013.8. Picolo EB, Guastelli CR. Ginástica Laboral para Cirurgiões-Dentistas. São Paulo: Phorte, 2002.59p.9. Silva ASF, Ribeiro MC, Risso M. Biossegurança em Odontologia e ambientes de saúde.Ed.Ícone, 2009. 93p10. Silva HAS e cols. Orientação profissional para o cirurgião-dentista: Ética e Legislação. SãoPaulo: Santos, 2010. 594p.
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
será proposta uma atividade complementar, que poderá ser um trabalho de pesquisa, umaprova dissertativa ou um seminário, com intuito de dirimir possíveis dúvidas e sedimentar oconteúdo do bimestre. Estas atividades propostas serão pontuadas de modo a oportunizar aoaluno atingir a média 5,0 (cinco) no referido bimestre. Desta forma, a recuperação do aluno sedará ao longo do curso.
Média semestral será a somatória da média dos dois bimestres dividida por dois.
O aluno que na avaliação do rendimento escolar tiver obtido média semestral igual ou superior a5,0 e frequência igual ou superior a 70% será considerado APROVADO.
A nota da Prova de Exame final será somada à média semestral e dividida por 2. Após o cálculo,aquele que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será APROVADO e inferior a 5,0 seráREPROVADO.
A prova de Exame final será ao final do semestre, no período estabelecido pela unidade,conforme o calendário escolar.
AVALIAÇÃO DO CURSOA avaliação da disciplina será institucional.Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Relações do homem com seu ambiente de trabalho. Produtividade sem prejuízo da qualidade dotrabalho e da saúde do trabalhador. Montagem e o planejamento do consultório odontológico.Princípios de ergonomia. Mercado de trabalho. Trabalho auxiliado.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
29/05/2020
Aprovação
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
2006N202 - Propedêutica Estomatológica
3
2006N10 - Fisiologia, 2006N14 - Patologia Bucal, 2006N01 - Anatomia
2006N21 - Radiologia
Departamento de Biociências e Diagnóstico Bucal
Instituto de Ciência e Tecnologia
9 P:90 T:45
OD OD06N - Odontologia
Identificação
Docente(s)Bruna Fernandes do Carmo Carvalho, Estela Kaminagakura Tango, Ana Sueli RodriguesCavalcante, Janete Dias Almeida
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Objetivos
A Disciplina de Propedêutica Estomatológica, apoiada nos conhecimentos adquiridos nasdisciplinas do ciclo básico da odontologia, visa desenvolver no aluno a aptidão quanto àdetecção, ao diagnóstico e, dentro de sua capacitação como cirurgião dentista, ao tratamento eproservação das alterações e afecções que afetam o complexo maxilo-mandibular e estruturasanexas, imbuindo-o de sua responsabilidade como profissional de área da saúde.Conscientizá-los da necessidade de praticar continuamente a inter-relação profissional e oaprendizado interdisciplinar com as áreas afins.
CARGA HORÁRIA
Carga Horária Total: 135 --> Créditos Totais: 9- carga horária teórica: 45 --> - créditos da teórica: 3- carga horária prática: 90 --> - créditos da prática: 6
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 O processo diagnóstico
2 Semiotécnica 2.1 Exame clínico 2.2 Exames complementares 2.2.1 Biópsia 2.2.2 Citologia esfoliativa 2.2.3 Exames por imagem 2.2.4 Exames sorológicos 2.2.5 Exames bioquímicos 2.2.6 Exames hematológicos 2.2.7 Provas funcionais
3 Anomalias do desenvolvimento do complexo maxilo- mandibular 3.1 Anomalias do desenvolvimento de ordem local 3.1.1 Anomalias do desenvolvimento dos tecidos moles 3.1.2 Anomalias do desenvolvimento do tecido ósseo 3.1.3 Anomalias do desenvolvimento do órgão dental 3.1.4 Mistas3.2 Anomalias do desenvolvimento de ordem sistêmica 3.2.1 De caráter genético 3.2.2 Propiciadas por drogas 3.2.3 Decorrentes de traumatismos 3.2.4 Devidas a fatores ambientais 3.2.5 Relacionadas com idade e/ou hábitos da gestante 3.2.6 De origem desconhecida
4 Lesões pigmentadas do revestimento bucal 4.1 Originárias de pigmentos endógenos 4.1.1 Lípides 4.1.1.1 Grânulos de Fordyce 4.1.1.2 Lipoide proteinose 4.1.2 Hemoglobina e derivados 4.1.2.1 Eritema e enantema
Conteúdo
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
4.1.2.2 Petéquias 4.1.2.3 Equimose 4.1.2.4 Icterícia 4.1.3 Melanina 4.1.3.1 Pigmentação melânica racial 4.1.3.2 Melanose dos fumantes 4.1.3.3 Nevos 4.1.3.4 Melanoma 4.2 Derivadas de pigmentos exógenos 4.2.1 Prata (tatuagem por amálgama) 4.2.2 Chumbo (saturnismo) 4.2.3 Bismuto 4.2.4 Zidovudine (AZT) 4.2.5 Cetoconazol 4.2.6 Ciclofosfamida
5 Processos proliferativos não neoplásicos 5.1 Hiperplasias fibrosas 5.2 Fibromatoses gengivais 5.3 Granuloma piogênico 5.4 Lesões de células gigantes 5.5 Fibroma ossificante periférico 5.6 Neuroma de amputação 5.7 Pulpite hiperplásica crônica (pólipo pulpar)
6 Lesões fibroósseas benignas 6.1 Displasias cemento-ósseas 6.1.1 Displasia cemento-óssea periapical 6.1.2 Displasia cemento-óssea florida 6.1.3 Displasia cemento-óssea focal 6.2 Displasias fibrosas 6.2.1 Monostótica 6.2.2 Poliostótica 6.2.2.1 Tipo Jaffe 6.2.2.2 Tipo Jaffe-Lichtenstein 6.2.2.3 Sindrome de Mc Cune- Albright 6.3 Querubismo 6.4 Osteíte deformante (doença óssea de Paget) 6.5 Fibroma ossificante6.5.1 Fibroma Ossificante Convencional6.5.2 Fibroma Ossificante Juvenil 6.5.2.1 Fibroma Ossificante Juvenil Trabecular 6.5.2.2 Fibroma Ossificante Juvenil Psamomatoide
7 Cistos não odontogênicos e pseudocistos 7.1 Não odontogênicos 7.1.1 Cisto do ducto nasopalatino 7.1.2 Cisto nasolabial
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7.1.3 Cisto do ducto tireoglosso 7.1.4 Cisto dermoide 7.1.5 Cisto epidermoide 7.1.6 Cisto linfoepitelial
7.2 Pseudocistos7.2.1 Cisto ósseo simples (ou hemorrágico/traumático)7.2.2 Cisto ósseo aneurismático7.2.3 Cisto ósseo latente (defeito ósseo de Stafne)7.2.4 Cisto cirúrgico ciliado
8 Neoplasias benignas não odontogênicas 8.1 Originárias do tecido epitelial de revestimento 8.1.1 Ceratoacantoma 8.2 Originárias do tecido conjuntivo 8.2.1 Fibroma 8.2.2 Lipoma 8.2.3 Osteoma 8.2.4 Osteoblastoma 8.2.5 Osteoma osteoide 8.3 Originárias do sistema vascular 8.3.1 Hemangioma 8.3.2 Linfangioma 8.4 Originárias do tecido nervoso 8.4.1 Neurilemoma 8.4.2 Neurofibroma/ Neurofibromatose8.4.3 Tumor de células granulares 8.4.4 Tumor melanótico neuroectodérmico da infância 8.5 Originárias do tecido muscular 8.5.1 Leiomioma 8.5.2 Rabdomioma8.6 De origem controversa 8.6.1 Epúlide congênita do recém-nascido
9 Cistos de desenvolvimento 9.1 Odontogênicos 9.1.1 Cisto gengival do recém-nascido 9.1.2 Cisto dentígero 9.1.3 Cisto de erupção 9.1.4 Cisto periodontal lateral 9.1.5 Cisto gengival do adulto 9.1.6 Ceratocisto odontogênico 9.1.7 Cisto odontogênico glandular 9.1.8 Cisto odontogênico calcificante
9.2 Cistos inflamatórios 9.2.1 Cisto radicular (apical, lateral e residual) 9.2.2 Cisto da bifurcação vestibular (cisto paradental)
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10 Neoplasias odontogênicas 10.1 Benignas 10.1.1 Epiteliais10.1.1.1 Ameloblastoma 10.1.1.1.1 Ameloblastoma sólido/comum 10.1.1.1.2 Ameloblastoma periférico/extraósseo 10.1.1.1.3 Ameloblastoma unicístico 10.1.1.1.4 Ameloblastoma metastizante10.1.1.2 Tumor odontogênico escamoso10.1.1.3 Tumor odontogênico epitelial calcificante10.1.1.4 Tumor odontogênico adenomatoide 10.1.2 Mistos10.1.2.1 Fibroma ameloblástico10.1.2.2 Tumor odontogênico primordial10.1.2.3 Tumor dentinogênico de células fantasmas10.1.2.4 Odontoma composto10.1.2.5 Odontoma complexo 10.1.3 Mesenquimais10.1.3.1 Fibroma odontogênico10.1.3.2 Mixoma/fibromixoma odontogênico10.1.3.3 Cementoblastoma (cementoma verdadeiro)10.1.3.4 Fibroma cemento-ossificante 10.2 Malignas 10.2.1 Neoplasias odontogênicas malignas10.2.1.1 Carcinoma ameloblástico10.2.1.2 Carcinoma epidermoide intra-ósseo primário (SOE)10.2.1.3 Carcinoma odontogênico esclerosante10.2.1.4 Carcinoma odontogênico de células claras10.2.1.5 Carcinossarcoma odontogênico10.2.1.6 Sarcomas odontogênicos
11 Doenças infecto-contagiosas 11.1 Virais 11.1.1 Herpes simples (HSV) 11.1.1.1 Herpes simples primária 11.1.1.2 Herpes labial recorrente 11.1.2 Herpes varicela- zoster (VZV) 11.1.2.1 Varicela (catapora) 11.1.2.2 Zoster (zona ou cobreiro)11.1.3 Papiloma vírus humano (HPV) 11.1.3.1 Verruga vulgar 11.1.3.2 Papiloma 11.1.4 Vírus Epstein-Barr (EBV) 11.1.4.1 Mononucleose infecciosa 11.1.4.2 Leucoplasia pilosa 11.1.4.3 Linfoma de Burkitt 11.1.5 Paramixovírus 11.1.5.1 Sarampo 11.1.6 Mixovírus
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11.1.6.1 Parotidite endêmica (caxumba) 11.1.7 Coxsackievírus 11.1.7.1 Doença das mãos, pés e boca 11.1.7.2 Herpangina 11.2 Bacterianas 11.2.1 Sífilis (primária, secundária, terciária e congênita) 11.2.2 Actinomicose cérvico-facial 11.2.3 Tuberculose 11.2.4 Hanseníase 11.3 Fúngicas 11.3.1 Candidose 11.3.2 Paracoccidioidomicose 11.3.3. Histoplasmose 11.4 Parasitárias 11.4.1 Protozoonose 11.4.1.1 Leishmaniose 11.4.2 Metazoonoses 11.4.2.1 Larva migrans 11.4.2.2 Miíase 11.5 AIDS (+ doença relacionadas ao HIV) 11.5.1 Lesões bucais frequentemente associadas à AIDS/HIV infecção 11.5.2 Lesões bucais fortemente associadas à AIDS/ HIV infecção 11.5.3 Lesões bucais relatadas em AIDS/ HIV infecção
12 Repercussão bucal de doenças sistêmicas 12.1 Manifestações bucais de doenças endócrino- metabólicas 12.1.1 Hipófise (pituitária) 12.1.1.1 Hipopituitarismo 12.1.1.1.1Nanismo hipofisário 12.1.1.1.2 Síndrome de Simmonds (neoplasias endócrinas múltiplas-NEM) 12.1.1.2 Hiperpituitarismo 12.1.1.2.1 Gigantismo 12.1.1.2.2 Acromegalia 12.1.2 Paratireoide 12.1.2.1 Hipoparatireoidismo 12.1.2.2 Hiperparatireoidismo 12.1.2.2.1 Hiperparatireoidismo primário 12.1.2.2.2 Hiperparatireoidismo secundário 12.1.2.2.3 Hiperparatireoidismo terciário 12.1.3 Tireoide 12.1.3.1 Hipotireoidismo 12.1.3.1.1 Cretinismo 12.1.3.1.2 Mixedema 12.1.3.2 Hipertireoidismo 12.1.4 Pâncreas 12.1.4.1 Diabetes mellitus 12.1.5 Suprarenais 12.1.5.1 Hipocorticalismo
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12.1.5.1.1 Doença de Addison 12.1.5.2 Hipercorticalismo 12.1.5.2.1 Síndrome adrenogenital 12.1.5.2.2 Síndrome de Cushing 12.2 Deficiências nutricionais 12.2.1 Protéicas 12.2.2 Calóricas 12.2.3 Vitamínicas 12.3 Doenças hematológicas 12.3.1 Discrasias sangüineas 12.3.1.1 quanto aos elementos figurados 12.3.1.2 quanto aos fenômenos da coagulação 12.3.2 Neoplasias hematogênicas 12.3.2.1 Leucemias 12.3.2.2 Linfomas 12.3.2.3 Plasmocitoma e Mieloma múltiplo e 12.3.2.4 Doença da célula de Langerhans (histiocitose X)13 Doenças autoimunes 13.1 Pênfigo vulgar 13.2 Penfigoides 13.2.1 Penfigoide benigno das membranas mucosas 13.2.2 Penfigoide bolhoso 13.3 Dermatite herpetiforme 13.4 Doença da IgA linear 13.5 Epidermólise bolhosa adquirida 13.6 Lupus eritematoso (discoide e sistêmico) 13.7 Esclerose sistêmica progressiva 13.8 Síndrome de Sjögren 13.9 Eritema polimorfo (multiforme) 13.9.1 Síndrome de Stevens- Johnson 13.9.2 Sídrome de Lyell 13.10 Líquen plano 13.11 Ulceração aftosa recorrente 13.12 Síndrome de Behçet
14 Afecções das glândulas salivares 14.1 Anomalias do desenvolvimento 14.1.1 Agenesia 14.1.2 Ectopia 14.1.3 Parótida policística 14.2 Processos infecciosos 14.2.1 Sialoadenites bacterianas 14.2.2 Sialoadenites virais 14.2.2.1 Parotidite endêmica (caxumba) 14.2.2.2 Sialoadenite citomegálica 14.2.3 Sarcoidose 14.3 Lesões associadas a distúrbios imunológicos 14.3.1 Síndrome de Sjögren 14.3.2 Lesão linfoepitelial benigna
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14.3.3 Hiperplasia linfoide cística da AIDS 14.4 Lesões reacionais (não infecciosas) 14.4.1 Fenômeno de extravasamento de muco 14.4.2 Fenômeno de retenção de muco (cisto de retenção) 14.4.3 Sialolítiase 14.4.4 Sialometaplasia necrosante
14.5 Neoplasias 14.5.1 Benignas 14.5.1.1 Adenoma pleomórfico 14.5.1.2 Miepitelioma 14.5.1.3 Tumor de Warthin 14.5.1.4 Adenoma canalicular 14.5.2 Malignas 14.5.2.1 Carcinoma mucoepidermoide 14.5.2.2 Carcinoma adenoide cistico 14.5.2.3 Adenocarcinoma polimorfo de baixo grau14.5.2.4 Carcinoma ex-adenoma pleomorfo
15 Desordens potencialmente malignas 15.1.1 Leucoplasias 15.1.2 Eritroplasia 15.1.3 Queilite actínica 15.1.4 Fibrose submucosa15.1.5 Imunossupressão 15.1.6 Anemia de Fanconi15.1.7 Síndrome de Plummer-Vinson 15.1.8 Xeroderma pigmentoso
16 Câncer bucal 16.1 Epidemiologia 16.2 Aspectos clínicos e obtidos por imagem 16.3 Estadiamento TNM aplicado ao câncer bucal 16.4 Prognóstico (TNM + graduação histológica) 16.5 Modalidades terapêuticas para o câncer bucal
17 Atendimento ao paciente pré e pós-radioterapia e/ou quimioterapia17.1 Modalidades de tratamento do câncer da região de cabeça e pescoço17.2 Efeitos colaterais da radio e quimioterapia: 17.2.1 Mucosite 17.2.2 Hipossalivação/Xerostomia 17.2.3 Cáries Dentárias 17.2.4 Infecções 17.2.5 Osteonecrose 17.2.6 Queimaduras 17.2.7 Alterações no gosto dos alimentos
PRÁTICA
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Na programação da Disciplina serão discutidos vários temas:Conforme o conteúdo programático for sendo discorrido serão feitas notificações quanto àscondições de saúde e bem estar do paciente. Com ênfase na anamnese do paciente até aformulação do diagnóstico diferencial, na realização de manobras semiotécnicas e solicitação deexames complementares, bem como sua interpretação.
De acordo com a Portaria Unesp 122/2020, alterada pela Portaria Unesp 128/2020, o ensinoremoto deve ser implementado para continuação da disciplina. Desta forma, a atividade deensino remota será oferecida em tempo real com transmissão ao vivo das aulas pelo GoogleMeet e também as aulas serão gravadas e disponibilizadas no Classroom para que possam seracessadas a qualquer momento pelos alunos. A disciplina também disponibilizará o conteúdo(slides, material complementar) no Google Classroom e se disponibilizará para sanar as dúvidasdos alunos por diversos meios de comunicação (email, Classroom e whatsapp). A frequência(presença) na disciplina e o conteúdo ministrado serão registrados e inseridos no Sisgrad, deacordo com a participação dos alunos nas atividades. A carga horária teórica da disciplinapoderá ser 100% ministrada na modalidade de ensino remoto.
Os métodos de avaliação na modalidade remota, serão os seguintes: a. Avaliação realizada porEAD; b. Avaliação com base na entrega de atividades durante o período de ensino remoto; c.Avaliação presencial após o período de suspensão das aulas.
Metodologia
Bibliografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Neville BW, Damm DD, Allen CM, Bouquot JE. Patologia oral e maxilofacial. 3.ed. Rio de Janeiro:Elsevier; 2009. 972p.
Regezi JA, Sciubba JJ, Jordan RCK. Patologia oral: correlações clinicopatológicas. 7.ed. Rio deJaneiro: Elsevier; 2017. 496p.
Joseph A. Regezi, James J. Sciubba, Richars C. K. Jordan. Patologia oral: correlaçõesclinicopatológicas. 6.ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2012. 407p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARAlmeida JD. Aspectos endócrinos de interesse a estomatologia. São Paulo: Ed.UNESP; 1998.
American Joint Committe on Cancer. AJCC Cancer Staging Manual – Eight Edition. Chicago-Il.Springer, 2017. 983p
El-Naggar AK, Chan JKC, Rubin Grandis J, Takata T, Slootweg PJ. International Agency forResearch on Cancer. WHO Classification of Head and Neck Tumours. Lyon: IARC press; 2017.
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Barnes L, Eveson JW, Reichart P, Sidransky D. Genética e patologia dos tumores de cabeça epescoço. São Paulo: Santos; 2009. 428p.
Cawson RA, Binnie WB, Evenson JW. Atlas colorido de enfermidades da boca: correlações clínicase patológicas. 2.ed. São Paulo: Artes Médicas; 1997. 1821p.
Kumar V, Abbas AK, Fausto N, Aster JC. Robbins and Cotran pathologic basis of disease. 9.ed.Philadelphia: Elsevier Saunders; 2014. 1408p.
Kumar V, Abbas AK, Fausto N. Robbins and Cotran pathologic basis of disease. 7.ed.Philadelphia: Elsevier Saunders; 2005. 1525p.
Goaz DW, White SC. Oral radiology: principles and interpretation. 3.ed. St. Louis: Mosby; 1994.735p.
White SC, Pharoah MJ. Oral radiology: principles and interpretation. 6.ed. St. Louis: Mosby; 2009.656p.
Grinspan D. Enfermedades de la boca: semiologia, patologia clínica y terapéutica de la mucosabucal. Buenos Aires: Mundi; 1970. 4v.
Higashi T, Shiba, JKC, Ikuta H. Atlas de diagnóstico oral por imagens. 2.ed. São Paulo: Ed. Santos;1999. 269p.
Instituto Nacional do Câncer José Alencar Gomes da Silva. ABC do câncer: abordagens básicaspara o controle do câncer / Instituto Nacional do Câncer José Alencar Gomes da Silva;organização Mario Jorge Sobreira da Silva. - 5a ed. rev. atual. ampl. - Rio de Janeiro: INCA, 2019.
Langlais RP, Miller CS. Color atlas of common oral diseases. 3.ed. Philadelphia: LippincottWilliams & Wilkins; 2003. 242p.
Louro ID, Llerena Jr JC, Melo MSV, Ashton-Prolla P, Conforti-Froes N. Genética molecular docâncer. São Paulo: MGS Produção Editorial; 2002. 276p.
Sapp JP, Eversole LR, Wysocki GR. Patologia Bucomaxilofacial Contemporânea. 2.ed. São Paulo:Ed Santos; 2012. 450p.
Sonis ST, Fazio RC, Fang L. Medicina Oral. ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 1986. 497p.
Wood NK, Goaz PW. Differential diagnosis of oral and maxillofacial lesions. 5.ed. St. Louis: Mosby;1997. 656p.
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• O aprendizado do aluno será avaliado através da aplicação de provas escritas dissertativas,testes de múltipla escolha, provas orais avaliação na clínica, avaliação de trabalhos de pesquisae/ou seminários, a critério da Disciplina.• Durante o ano serão realizadas pelo menos quatro avaliações bimestrais. A cada bimestrepoderá ser aplicada uma ou mais das formas de avaliação descritas no parágrafo anterior,podendo ser incluídos conceitos previamente apresentados aos alunos nas atividades propostasem cada aula.• Conforme condições previstas abaixo no Cálculo da Média Bimestral, item “B”, quandonecessário, serão realizadas avaliações de recuperação (semestrais), com os mesmos critériospropostos no primeiro parágrafo deste tópico.• Outras avaliações poderão ser realizadas a qualquer momento sobre temas já abordados, coma finalidade de verificação do aprendizado ou reorientação do desenvolvimento do programaestabelecido.• As avaliações bimestrais constarão de:(MT) Média Teórica - obtida pela avaliação teórica bimestral (peso 8) +(MCD) Média dos Conceitos Diários – obtida pela média DOS CONCEITOS DIÁRIOS, esta últimaobtida conforme critérios relacionados abaixo no item “A” em FORMA DE AVALIAÇÃO DIÁRIA
Critérios de avaliação da aprendizagem
Wood NK. Revisão de conhecimento em diagnóstico, medicina oral, radiologia e plano detratamento. 4.ed. São Paulo: Ed. Santos; 2000. 447p.
PERIÓDICOSCancer. New York : Willey-Liss, American Cancer Society, 1948. ISSN: 0008-543X
International Journal of Oral and Maxillofacial Surgery / Copenhagen : Munksgaard InternationalPublishers, 1986. ISSN: 0901-5027
Journal of Dental Research. Washington : International Association for Dental Research, 1919.ISSN: 0022-0345.
Journal of Oral Pathology and Medicine . Copenhagen : Munksgaard, 1989. ISSN: 0904-2512
Journal of Oral and Maxillofacial Surgery. Philadelphia : W. B. Saunders, 1982. ISSN: 0278-2391
Oral Diseases. Houndmills: Stockt on Press, European Association of Oral Medicine, 1995. ISSN:1601-0825
Oral surgery, Oral Medicine, Oral Pathology, Oral Radiology and Endodontics. - St. Louis: MosbyYear Book, 1995- . ISSN: 1079-2104
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(AULAS PRÁTICAS + DISCUSSÃO DE CASOS CLÍNICOS = peso 2).
Observações: Caso o aluno falte no dia da avaliação teórica, este poderá realizar a prova derecuperação como substitutiva (2a chamada) sem direito à prova de recuperação. Não terádireito à prova de recuperação o aluno que for pego com material de consulta sem permissãoprévia (cadernos, livros, anotações em papéis, celulares ou tablets). Durante as provas, osalunos deverão portar apenas: lápis, borracha e caneta esferográfica azul ou preta.
COMPOSIÇÃO DAS MÉDIAS BIMESTRAISA) FORMA DE AVALIAÇÃO DIÁRIAAULAS PRÁTICAS (AP): o aluno só poderá frequentar as aulas práticas mediante apresentação dacarteira de vacinação atualizada.Os alunos receberão conceitos diários, respeitando-se os requisitos: pontualidade,procedimentos de biossegurança, apresentação do aluno na clínica, interação do aluno com opaciente, exame clínico, semiotécnica, preenchimento correto da ficha clínica. Os alunos serãoavaliados quanto ao EPI e material de boas práticas tais como: máscara, sobreluva, gorro, luvade procedimento, óculos de proteção, avental branco de manga comprida com punho. Os alunosdeverão: usar sapato branco fechado; ter escova de mão e sabonete líquido para higiene das mãos; ter luva própria para limpeza e desinfecção, borrifador, barreira de PVC, canudo para seringapara atender às normas de biossegurança; ter esfignomanômetro ou monitor de pressão arterial, estetoscópio, avental para o paciente,guardanapo de papel para avaliação do paciente.
DISCUSSÕES DE CASOS CLÍNICOS (DCC)Nas DCCs, os alunos serão avaliados quanto à: pontualidade, participação pró-ativa,conhecimento e interação com os colegas e com o professor.Ao final do bimestre a média aritmética dos conceitos diários será considerada como MÉDIA DOSCONCEITOS DIÁRIOS.A organização, dedicação, desempenho, e cooperação com os colegas, além da efetivarealização das tarefas propostas, serão também utilizados para a composição do valor doconceito de cada aula prática.• Os conceitos diários serão entre 0 e 10. Em caso de ausência do aluno, o corpo docenteatribuirá conceito 0.Observações: Havendo dispensa oficial do aluno pela Direção da Instituição não será atribuídoconceito para a aula do dia. Quando houver afastamento por motivos de saúde ou falecimentode familiares (ascendentes, descendentes ou colaterais) o atestado deverá ser entregue a(o)
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secretário(a) da disciplina até 7 dias após o ocorrido.
B) CÁLCULO DA MÉDIA BIMESTRAL (MB)(MT) = média da avaliação teórica do bimestre(MCD) = média aritmética simples dos conceitos diários (AP+DCC)
C) CÁLCULO DA MÉDIA ANUAL (MA)Peso das Médias bimestrais• Média do 1o bimestre (MB1) - (peso = 2)• Média do 2o bimestre (MB2) - (peso = 2)• Média do 3o bimestre (MB3) - (peso = 3)• Média do 4o bimestre (MB4) - (peso = 3)(MA) = [(2XMB1) + (2xMB2) + (3xMB3) + (3x MB4)] / 10
MÉDIA ANUALApós o fechamento da Média Anual, será considerado Aprovado o aluno que tiver média anualigual ou superior a 5,0 e frequência mínima de 70%, e considerado Reprovado o aluno que tivermédia anual inferior a 5,0 e/ou frequência inferior a 70%.
EXAME FINALOs alunos com média final inferior a 5.0 e frequência mínima de 70% poderão realizar o ExameFinal. Para APROVAÇÃO, o aluno deverá obter MÉDIA FINAL PÓS-EXAME (MFE) igual ou superior a5.0 (cinco). O cálculo final será dado pela média aritmética entre a Média Final (MF) e a nota doExame (E).MÉDIA FINAL PÓS-EXAME (MFE) = (MF + E) / 2MFE > ou = 5.0 SERÁ APROVADOMFE < 5.0 SERÁ REPROVADOSe não realizado o exame final, a nota final será a obtida no período regular.
Avaliação da disciplinaA disciplina avaliará seu desempenho em reuniões bimestrais, realizadas após cada provateórica, nas quais serão discutidos os conteúdos programáticos ministrados, o desempenho dosalunos e dos professores. Será aplicado um questionário aos alunos, ao final de cada ano e oresultado do mesmo encaminhado ao Conselho de Curso de Graduação.
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
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Qualificar o aluno a ter competência multidisciplinar e transdisciplinar frente ao paciente,através da anamnese, exame clínico e outros procedimentos a fim de formular o processodiagnóstico, o diagnóstico clínico (ou diagnóstico diferencial) e condutas para cada caso.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
28/05/2020
Aprovação
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
2006N211 - Radiologia
3
2006N01 - Anatomia, 2006N04 - Histologia e Embriologia
2006N05 - Microbiologia e Imunologia, 2006N13 - Patologia Geral
Departamento de Diagnóstico e Cirurgia
Instituto de Ciência e Tecnologia
9 P:75 T:60
OD OD06N - Odontologia
Identificação
Docente(s)Karolina Aparecida Castilho Fardim, Sérgio Lúcio Pereira de Castro Lopes, Luiz RobertoCoutinho Manhães Junior
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Objetivos
A Disciplina de Radiologia, tem por objetivo ao termino do ano letivo, capacitar o aluno a realizartodas as técnicas radiográficas intra-bucais, ter conhecimento das técnicas extra-bucais einterpretar as alterações, anomalias e lesões patológicas, assim como o aspecto radiográficonormal, do complexo maxilo-mandibular, conhecimentos esses necessários para a formação deum profissional bem preparado para o exercício da Odontologia.
-PARTE TEÓRICA
1. Princípios gerais e aplicações em odontologia1.1- Conceito, importância e histórico1.2- Natureza e produção dos Raios - X1.3- Aparelhos de Raios X1.3.1- Tubos para produção de Raios X1.3.2- Constituição e tipos de aparelhos1.3.3- Funcionamento dos aparelhos1.4- Filmes radiográficos1.4.1- Constituição e tipos1.4.2- Métodos de processamento radiográfico1.4.3- Câmara escura1.5- Efeitos biológicos das radiações ionizantes1.6- Proteção contra as radiações ionizantes
2. Técnicas Radiográficas2.1- Princípios fundamentais das técnicas radiográficas2.2- Técnicas intra-bucais2.2.1- Periapical2.2.2- Inter-proximal2.2.3- Oclusal2.3– Radiografias digitais2.4- Métodos radiográficos de localização2.4.1- Método de Clark2.4.2- Técnica de Miller-Winter2.4.3- Método de Le Master2.4.4- Método de Donnovan2.5-Radiografia Panorâmica2.6– Tomografia computadorizada
3. INTERPRETAÇÃO RADIOGRÁFICA3.1- Anatomia radiográfica3.2- Princípios de interpretação radiográfica3.3- Estudo radiográfico das lesões e alterações coronárias e radiculares3.4- Estudo radiográfico das lesões periapicais3.5- Estudo radiográfico das reabsorções ósseas alveolares e das osteomielites3.6- Estudo radiográfico das fraturas e do cisto traumático3.7- Estudo radiográfico das anomalias dentárias e do complexo maxilo-mandibular3.8- Estudo radiográfico dos cistos do complexo maxilo-mandibular3.9- Estudo radiográfico dos tumores do complexo maxilo-mandibular3.10- Estudo radiográfico da idade dentária3.11- Aplicação da Radiologia nas especialidades odontológicas.
Conteúdo
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
4. Contribuição do exame radiográfico na descoberta precoce de lesões e alterações, atuandoassim na prevenção de maiores danos para a saúde bucal e geral.
-PARTE PRÁTICA
1. Manuseio e cuidados com os aparelhos de raios x
2. Demonstração dos itens de proteção contra as radiações ionizantes
3. Técnicas Radiográficas3.1- Intra-bucal: periapical, interproximal e oclusal3.2- Panorâmica (demonstração)3.3- Métodos radiográficos de localização: Clark, Miller-Winter e Donnovan (Demonstração)3.4- Radiografias digitais (demonstração)
4. Prática de Processamento Radiográfico
5. Interpretação Radiográfica5.1- Identificação e montagem das radiografias5.2- Estudo prático da anatomia radiográfica do complexo maxilo-mandibular5.3- Estudo prático das lesões, alterações, anomalias, cistos e tumores do complexo maxilo-mandibular
O curso é ministrado por meio de aulas teóricas e práticas com trabalhos clínico e deinterpretação.As aulas teóricas são apresentadas pelo processo audiovisual e seminários.Nas aulas práticas, os alunos formam duas turmas: uma delas realiza radiografias eprocessamento, atendendo pacientes das disciplinas e clínicas; e a outra, simultaneamente,estuda nas aulas de interpretação casos radiografados e casos selecionados. Outros recursos para avaliação: a) Video-aulas; b) Artigo científico + aula em power point disponibilizada + Questionários Google forms; c) Aulas no Google Meet ou outra plataforma de acesso livre; d) Atividades Google forms como forma de avaliação de participação e aproveitamento dasaulas.
Metodologia
Bibliografia
1 - ALVARES, L.C., FREITAS, J.A.S., CAPELOZZA, A. L. A. Glossário de Termos técnicos deRadiologia odontológica e Radiobiologia. Ed. EDUSC, 1a ed., 181p., 2000.
2 - BOURNES, S., MANSON, R. A guide to dental radiography. Oxford: Ed. Oxford, 4ª ed.,260p., 1998.
3 - BRAMANTE, C.M., BERBET, A. Recursos radiográficos no diagnóstico e no tratamento
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
endodôntico. São Paulo:Ed. Pancast, 3a ed., 160p., 1991.
4 – CAPELOZZA, A. L. A. Manual Técnico de Radiologia odontológica. Ed. AB, 1 ed., 168p., 2009.
5 – CAVALCANTI, M. Diagnóstico por imagem da face. Ed. Santos, 1 ed., 391p., 2008.
6 - CAVALCANTI, M. Tomografia Computadorizada por Feixe Cônico ao alcance do Cirurgiãodentista. . Ed. Santos, 1 ed., 256p., 2010.
7 - FARMAN, A.G. Oral and maxillofacial diagnostic imaging. St. Louis: Ed. Mosby, 488p., 1993.
8 -FREITAS, A., et al. Radiologia odontológica. Rio de Janeiro: Ed. Artes Médicas, 6a ed., 748p.,2004.
9 -FREITAS, L. Radiografia bucal: Técnicas de interpretação. São Paulo: Ed. Pancast, 2a ed.,391p., 2000.10 - HIGASHI, T., SHIBA, J.K., IKUTRA, H. Atlas de diagnóstico oral por imagens. São Paulo: Ed.Santos, 2ª ed. 269p., 1999.
11 – IANNUCCI, J.M.; HOWERTON, L.J. Radiologia Odontológica – Princípio e técnicas. São Paulo.Ed. Santos.3 ed. 544p., 2010
12 -LANGLAIS, R.P. Exercises in oral radiographic interpretation. Philadelphia: Ed. Sauders,5a.ed., 269p., 2004.
13 - LANGLAND, O. E., et al. Principles and pratice of panoramic radiology. Toronto: Ed. Decker,2a ed., 1989.
14 – NEVILLE, B.W., DAMM, D.D., et al. Patologia Oral e Maxilofacial. Ed. Elzevier, 3 ed., 972p.,2009.
15 - PASLER, F.A., VISSER, H. Radiologia Odontológica – Texto e Atlas. Ed. ARTMED, 350p., 1993.
16 - PASLER, F.A. Radiologia Odontológica. Suiça: Ed. Medsi, 3ª ed., 457p., 1999.
17 - PANELLA, J. Fundamentos de Odontologia – Radiologia Odontológica e Imaginologia. SãoPaulo. Ed. Guanabara Koogan, 1ª Ed., 380p., 2006.
18 - SAPP, J. P., WYSOCKI, G.P., EVERSOLE, L.R. Contemporary oral and maxillofacial pathology.St. Louis: Ed. Mosby, 2a ed., 450p., 2004.
19 - STAFNE, E.C., GIBILISCO, J.A. Diagnóstico radiológico em odontologia. Buenos Aires: Ed.
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Importante -CARTEIRA DE VACINAÇÃO: A Comissão de Biossegurança, de acordo com a Norma Regulamentadora 32 (NR-32),normativa do Ministério do Trabalho de 16 de novembro de 2005, promulga no intuito deestabelecer as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção e segurança e àsaúde dos trabalhadores dos serviços de saúde, bem como daqueles que exercem atividades depromoção e assistência à saúde em geral, regulamenta que todos os alunos dos cursos deGraduação em Odontologia, deverão apresentar sua carteira de vacinação no ato da matrículado 1 ano do curso, que será encaminhada a seção Técnica de Saúde (STS) do ICT-UNESP paraconferência e adequações necessárias.
Notas durante a aprendizagem -Todas as semanas haverá avaliações durante as aulas práticas de técnica e interpretaçãoradiográfica pelos trabalhos realizados.Nos casos em que o aluno falte, sendo esta justificada com atestado ou comprovante departicipação de alguma atividade que o impossibilite de estar presente, não há nota deavaliação. No entanto, se a falta ocorrer sem justificativa, o aluno ficará com nota 0 (zero) nasatividades que deveriam executar.
MédiasA Disciplina oferece 4 avaliações por ano, sendo 2 no primeiro semestre e 2 no segundosemestre. Estas avaliações constarão de provas teóricas e práticas de interpretação radiográfica.A primeira média corresponde apenas as notas das provas teórica e de interpretação, nãoconsiderando as notas das avaliações das aulas práticas, pois o aluno ainda está emtreinamento.
Critérios de avaliação da aprendizagem
Panamericana, 5a.ed., 1987.
20 – TAVARES, L. C.; TAVANO, O. Radiologia em Odontologia. São Paulo. Ed. Santos. 5 ed., 274p.,2009.
21 - WHAITES, E. Princípios de Radiologia Odontológica. Ed. Elsevier, 4ªed., 424p., 2009.
22 – WHITE, S., PHAROAH, Radiologia Oral: fundamentos e prncípios. São Paulo. Ed. Elservier, 5°ed., 744p., 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR01. Dento Maxilo Facial Radiology. Oxford: Elsevier, 1973 a 2011.
02. Oral Surgery, Oral Medicine, Oral Pathology. St. Louis: Mosby-Year Book, 1948 a 2011.
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
A partir da segunda média a nota obtida será pela média aritmética da prova teórica, provaprática de interpretação radiográfica e avaliações das aulas práticas de técnica e interpretaçãoradiográfica.Nos casos de falta, se forem justificadas, o aluno tem o direito de solicitar uma prova substitutano período máximo de 7 (sete) dias. Caso esta falta não for justificada, o aluno ficará com a nota0 (zero) na avaliação perdida.Observação: Após corrigidas, as provas teóricas e práticas serão apresentadas aos alunos paradiscussão.
CÁLCULO DA MÉDIA ANUALA média anual será o resultado da média aritmética das 4 médias mensais. O(s) aluno(s) com amédia igual ou maior que 5,0(cinco), será(ão) considerados APROVADO (S).A nota final para aprovação é igual ou superior a 5,00 e freqüência mínima de 70%, econsiderado Reprovado o aluno que tiver média anual inferior a 5,0 e/ou freqüência inferior a70%.
EXAME FINAL
Os alunos com média final inferior a 5,0 e frequência mínima de 70% poderão realizar o ExameFinal. Para APROVAÇÃO, o aluno deverá obter MÉDIA FINAL PÓS-EXAME (MFE) igual ou superior a5.0 (cinco). O cálculo final será dado pela média aritmética entre a Média Final e a nota doexame.
MÉDIA FINAL PÓS-EXAME (MFE) = (MF + E) / 2
MFE > ou = 5.0 SERÁ APROVADO
MFE < 5.0 SERÁ REPROVADO
Se não realizado o exame final, a nota final será a obtida no período regular.
Avaliação da Disciplina.Ao término do ano letivo, um questionário será distribuído para os alunos, para que façam aavaliação da disciplina.
A avaliação à distância poderá ser feita por meio de plataformas digitais: ambiente virtual deaprendizagem, seguindo as características mencionadas anteriormente.Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
A disciplina de Radiologia é de suma importância dentro do curso de graduação em Odontologiapor ser um tipo de exame auxiliar imprescindível para se chegar a diagnósticos fundamentados,por ter importância nos planejamentos da maioria dos tratamentos odontológicos e noacompanhamento dos resultados dos mesmos. É um exame utilizado em praticamente todas asdisciplinas clínicas, desde a odontopediatria até a odontogeriatria. O cirurgião-dentista quepretende exercer a profissão com critério e segurança, não pode abrir mão dos examesradiográficos, bem como dos conhecimentos necessários para a interpretação dos resultadosdesses exames.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
02/06/2020
Aprovação
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
2006N222 - Terapêutica Clínica
3
2006N10 - Fisiologia
Departamento de Biociências e Diagnóstico Bucal
Instituto de Ciência e Tecnologia
3 T:45
OD OD06N - Odontologia
Identificação
Docente(s)Luciane Dias de Oliveira
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Objetivos
Os objetivos são:
1) Qualificar o aluno para ser capaz de realizar prescrições das condições apresentadas naClínica Odontológica, em diferentes grupos de pacientes, respeitando suas condições sistêmicas;
2) Qualificá-los a não descuidar da história médica do paciente, especialmente sobre osmedicamentos em uso por este, tendo ciência que pode ocorrer interação medicamentosa,efeitos colaterais e reações adversas;
3) Conscientizá-los da necessidade de praticar continuamente a inter-relação profissional e oaprendizado interdisciplinar com as áreas afins, visando o bem estar e a saúde geral dospacientes.
Aplicar o conteúdo da disciplina de Farmacologia com enfoque eminentemente clínico, comdiscussão e/ou problematização de diferentes casos clínicos.
Destaque para diferentes grupos de pacientes que merecem atenção especial:1) paciente diabético2) paciente hipertenso3) paciente idoso4) paciente criança5) paciente gestante e lactante6) paciente com insuficiência renal7) paciente asmático8) paciente anticoagulado
Destaque para interações medicamentosas, apresentação e discussão de artigos científicos;seminários e discussão com profissionais de outras áreas da saúde.
Conforme o conteúdo programático for sendo discorrido serão feitas notificações quanto àscondições de saúde e bem estar do paciente. Com ênfase: na história médica; na prescriçãoadequada e oportuna; na prevenção de interações medicamentosas, efeitos adversos e efeitoscolaterais que venham a prejudicar o mesmo, direcionando a orientação ao que for melhor parao paciente.
Conteúdo
1- Exposição teórica em áudio-visual, seminários abordando trabalhos com literatura nacional einternacional que versem sobre o objetivo da disciplina.2- Apresentação e discussão de casos clínicos.3- Problematização.4- Atividade de pesquisa com orientação dirigida sobre o conteúdo programático da disciplinautilizando recursos on-line e impressos.
De acordo com a Portaria Unesp 122/2020, alterada pela Portaria Unesp 128/2020, o ensinoremoto deve ser implementado para continuação da disciplina. Desta forma,a atividade de ensino remota será oferecida em tempo real com transmissão ao vivo das aulaspelo Google Meet e também as aulas serão gravadas e disponibilizadas no Classroom para quepossam ser acessadas a qualquer momento pelos alunos. A disciplina também disponibilizará oconteúdo (slides, material complementar) no Google Classroom e se disponibilizará para sanaras dúvidas dos alunos por diversos meios de comunicação (email, Classroom e whatsapp). A
Metodologia
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
1. Provas teóricasSerão realizadas quatro provas: P1, P2, P3 e P4As provas terão os seguintes pesos: P1 = 2; P2 = 2; P3 = 3; P4 = 3As provas conterão questões dissertativas e/ou de múltipla escolha sobre o conteúdo teórico eprático.
Recuperação BimestralPara o aluno que não atingir a média 5,0 no final de cada bimestre, poderá ser aplicada uma
Critérios de avaliação da aprendizagem
frequência (presença) na disciplina será registrada e inserida no Sisgrad, de acordo com aparticipação dos alunos nas atividades. A carga horária teórica da disciplina poderá ser 100%ministrada na modalidade de ensino remoto.
Os métodos de avaliação na modalidade remota, serão os seguintes: a. Avaliação com base naentrega de atividades durante o período de ensino remoto. b. Avaliação devolvida pelosdiscentes durante o período de atividades remotas, por meio de Google forms. c. Avaliaçãopresencial após o período de suspensão das aulas.
Bibliografia
1- ANDRADE, E.D. Terapêutica Medicamentosa em Odontologia. 3ed. Artes Medicas, 2014.256p.2- ANDRADE, E.D. & RANALI, J. Emergências Médicas em Odontologia. 3ed. Artes Médicas,2011. 172p.3- CAETANO, N. (Ed.) BPR: guia de remédios. 10ª ed. São Paulo: Escala, 2010-2011. 672p.4- DOTTO, C. A. Terapêutica medicamentosa. São Paulo : VM Comunicações, 2002.5- FONSECA, A.L. Interações Medicamentosas. 4.ed., São Paulo: EPUB, 2008. 540p.6- FOURNIOL, A.Fo Pacientes especiais em Odontologia. São Paulo: Editora Santos, 1998.7- FUCHS FD, WANNNACHER, L. Farmacologia Clínica - Fundamentos da Terapêutica Racional - 4ªEd. 2010.8 - FUCHS FD, WANNNACHER, L. Farmacologia Clínica e Terapêutica - 5ª Ed. Guanabara Koogan.2017.9- GOLAN, D.E., TASHJIAN JR. A.H., ARMSTRONG, E.J., ARMSTRONG, A.W. Princípios daFarmacologia: A Base Fisiopatológica da Farmacoterapia. 3ª ed. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2014.10- GOODMAN & GILMAM. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 11.ed. Rio de Janeiro:Editora Artmed, 2012.11- HARMON, D. ..[ et al.]. Bloqueios de nervos periféricos e alívio da dor operatória... [etal.]. -Rio de Janeiro: Elsevier, 2011 250 p.12- SILVA, P. Farmacologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.1325p.13- WANNNACHER, L., FERREIRA, M.B.C. Farmacologia Clínica para Dentistas. 3.ed. Rio deJaneiro: Editora Guanabara Koogan, 2007.14- YAGIELA, J.A., NEIDLE, E.A., KROEGER, D.C., DOWD, F.J. Farmacologia e Terapêutica paraDentistas. 6.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 926p.
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
prova de recuperação. A nota desta prova será somada a média do bimestre e dividida por 2,sendo este resultado a nota do bimestre.
II - Cálculo da Média Anual1. A média anual (MA) será calculada a partir da média ponderada das provas:MA = [(P1x2) + (P2x2) + [(P3x3) + (P4x3)] ÷ 10
O resultado será:APROVADO - Quando a média anual for igual ou superior a 5,0 e frequência mínima de 70%.RECUPERAÇÃO (EXAME FINAL) - Quando a média anual for menor que 5,0, com freqüênciamínima de 70%.
Regime de Recuperação (EXAME FINAL)Será realizada uma prova de recuperação, no final do ano, de acordo com o calendário escolar.Esta prova versará sobre toda a matéria teórica e prática do ano letivo.
A nota final do aluno (NF) será obtida pelo cálculo da média aritmética simples entre a médiaanual (MA) e a nota do Exame Final (NE), que deverá ser maior ou igual a 5 (cinco) paraaprovação, ou seja:APROVADO - Quando NF = (MA+NE)/2 for igual ou superior a 5,0.REPROVADO - Quando NF = (MA+NE)/2 for inferior a 5,0.
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES:- O aluno que faltar em qualquer uma das provas do 1º semestre e/ou do 2º semestre fará umaprova com matéria cumulativa do semestre correspondente em data pré-determinada (final do1ºsemestre e final do 2º semestre);
- O aluno que chegar mais de 10 min atrasado na chamada diária não terá a falta retirada;
Professores da Disciplina:Professora Adjunta ANA SUELI RODRIGUES CAVALCANTEProfessora Adj. LUCIANE DIAS DE OLIVEIRAEmenta (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Qualificar o aluno a ter ação e entendimento multidisciplinar e transdisciplinar, não descuidandoda história médica, dos medicamentos utilizados e do bem estar geral do paciente.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
28/05/2020
Aprovação
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
2006N231 - Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial
4
2006N21 - Radiologia, 2006N20 - Propedêutica Estomatológica, 2006N01 - Anatomia,2006N05 - Microbiologia e Imunologia, 2006N09 - Farmacologia, 2006N13 - Patologia Geral,2006N14 - Patologia Bucal, 2006N22 - Terapêutica Clínica
2006N15 - Dentística I, 2006N16 - Oclusão e Escultura Dental, 2006N17 - Odontologia em
Departamento de Diagnóstico e Cirurgia
Instituto de Ciência e Tecnologia
9 P:90 T:45
OD OD06N - Odontologia
Identificação
Docente(s)Rodrigo Dias Nascimento, Michelle Bianchi de Moraes, Marcelo Marotta Araujo, FernandoVagner Araldi
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Objetivos
Ao término do curso, por meio de aulas teóricas e práticas, o aluno deverá ser capaz de: realizaro planejamento cirúrgico, executar procedimentos operatórios, em nível ambulatorial, segundotodos os preceitos cirúrgicos em pacientes que necessitam de cirurgia bucal. Para alcançarmos este objetivo, uma seqüência de normas, deverá ser rigorosamenteobedecida no transcorrer do programa da disciplina, de tal forma que no final do curso ele possavir a aplicar esses conhecimentos no tratamento de pacientes. A aplicação de princípios científicos apoiados nos conhecimentos adquiridos nas DisciplinasBásicas e Pré-Clínicas conduzirão o aluno a elaborar um diagnóstico, planejar a terapêuticacirúrgica adequada e estabelecer o prognóstico. Será preocupação da disciplina estabelecer diretrizes para que o futuro profissional possaplanejar e executar tratamentos compatíveis com o estado de saúde do paciente respeitandosua integridade, física e moral e considerando sua situação sócio-econômica. O conteúdo correspondente à Traumatologia Buco-Maxilo-Facial e a Cirurgia Ortognática seráministrado aos alunos em forma de aulas informativas, dando ao mesmo uma visão mais amplados limites da especialidade Odontológica. O atendimento de urgência será uma preocupação constante da Disciplina seja em âmbitoAmbulatorial como em âmbito Hospitalar. Poderão ser utilizados como recursos na ministração das aulas e avaliações: Vídeo-aulasdisponibilizadas por meio de gravação ou ao vivo nas plataformas disponíveis, bem com aaplicação de seminários, questionários, atividades complementares e avaliações.
A Unidade I é teórica/prática e as Unidades II e III apenas teóricas.
Unidade I - Exodontia•Introdução e exodontia•Desinfecção, esterilização, assepsia e anti-sepsia•Princípios cirúrgicos fundamentais•Instrumental cirúrgico•Exodontia de dentes normalmente implantados
Unidade II - Cirurgia bucal•Cuidados pré-operatórios à Cirurgia Buco-Maxilo-Facial•Terapêutica Farmacológica em Buco-Maxilo-Facial•Cirurgia pré-protética•Cirurgias paraendodônticas•Cistos do complexo maxilo-mandibular•Fisioterapia em cirurgia buco-maxilo-facial•Estudo dos dentes não irrompidos•Desinclusão Dental•Infecções Odontogênicas
Unidade III - Cirurgia e Traumatologia Maxilo-Facial•Odontologia em Ambiente Hospitalar•Buco-Maxilo-Facial•Fraturas Mandibulares•Fraturas do Esqueleto Fixo da Face•Cirurgia ortognática•Promoção da saúde e prevenção da doença
Promoção de Saúde e Prevenção da Doença
Conteúdo
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Os pacientes serão sempre orientados no sentido da importância da prevenção das doenças,como fator essencial na manutenção da saúde bucal, estabelecendo uma correlação direta comseu estado geral de saúde.Aos alunos será proporcionada, dentro das possibilidades, oportunidade para freqüentarunidades hospitalares de São José dos Campos, como parte informativa do Curso da Disciplina deCirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial
Nos primeiros meses letivos o aluno receberá aulas teóricas. A partir de então, irá para clínicaonde executará o atendimento de pacientes, paralelamente à continuação das aulas teóricas. Aapresentação do curso é feita durante a primeira aula teórica ou prática do ano. Nessaoportunidade serão expostos os objetivos do curso e sobre a forma como serão desenvolvidos osprogramas teórico e prático da Disciplina. Os alunos serão informados também sobre os critériosdas avaliações e critérios para aprovação. As normas de funcionamento da Disciplina bem comoo conteúdo programático deste Plano de Ensino estarão disponíveis na página da Faculdade deOdontologia (www.ict.unesp.br)
Metodologia
Bibliografia
1) ARAUJO,A.; GABRIELLI, M.F.R.; MEDEIROS, P.J. - Aspectos atuais da Cirurgia e TraumatologiaBucomaxilofacial, São Paulo, 1.Ed, Ed. Livraria Santos Editora, 2007.2) FREITAS, R. - Tratado de Cirurgia Bucomaxilofacial, São Paulo, 1.Ed, Ed. Livraria SantosEditora Com. Imp., 2006.3) PRADO,R.; SALIM,M. - Cirurgia Bucomaxilofacial - Diagnóstico e Tratamento, Rio de Janeiro,1.Ed, Ed. Medsi Editora médica e científica ltda., 2004.4) MEDEIROS, P.J. Cirurgia dos dentes inclusos: extração e aproveitamento. São Paulo, LivrariaSantos, 2003.5) PETERSON, L.J.; ELLIS, E.; HUPP, J.R.; TUCKER, M.R. - Cirurgia Oral e MaxilofacialContemporânea, Rio de Janeiro, 3.Ed, Ed. Guanabara Koogan S.A. – 20006) Michael Miloro, G. E. Ghali, Peter Larsen e Peter D. Waite - Principios de CirurgiaBucomaxilofacial de Peterson 2 Vols, São Paulo, Editora Santos 2ª edição, 20087) BARROS, J.J.; SOUZA, L.C.M. Traumatismo buco-maxilo-facial. São Paulo, 2.Ed., Ed. Roca,2000.8) ELLIS, E.; ZIDE, M.F. Surgical Approaches to the Facial Skeleton. Media, PA, Williams & Wilkins,19959) SPIESSL, B.; RAHN, B.A. Internal Fixation of the Mandible: a manual of AO/ASIF Principles.Germany, Springer-Verlag Berlin Heidelberg, 1989.10) HAMMER, B. Orbital fractures: diagnosis, operative treatment, secondary corrections.Germany, Hogrefe & Huber Publishers, 1995.11) KABAN, L.B. Pediatric oral and maxillofacial surgery. Philadelphia, W.B. Saunders, 1990.12) ANDRADE, E. D. Terapêutica Medicamentosa em Odontologia. 2. ed. São Paulo: Ed. ArtesMédicas, 2006. 216 p.13) NEVILLE, W.B. et al. Patogia Oral & Maxilofacial. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1998.14) SA-LIMA, J.R. Atlas Colorido de Anestesia em Odontologia - Fundamentos e Técnicas. 2a Ed.Ed. Santos, SP, 2004. 179 p.15) MALAMED, S.F. Manual de anestesia local. Rio de Janeiro, 3.Ed, Ed. Guanabara Koogan S.A. -
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
A Disciplina tem como carga horária total 135 horas sendo 100 horas de atividades com caráterprático-clínico-laboratorial e 35 horas teóricas.
Para participação das atividades clínicas todos os alunos deverão apresentar, obrigatoriamente,a carteira de vacinação atualizada.
CARTEIRA DE VACINAÇÃO:
A Comissão de Biossegurança, de acordo com a Norma Regulamentadora 32 (NR-32),normativa do Ministério do Trabalho de 16 de novembro de 2005, promulga no intuito deestabelecer as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção e segurança e àsaúde dos trabalhadores dos serviços de saúde, bem como daqueles que exercem atividades depromoção e assistência à saúde em geral, regulamenta que todos os alunos dos cursos deGraduação em Odontologia, deverão apresentar sua carteira de vacinação no ato da matrículado 1 ano do curso, que será encaminhada a seção Técnica de Saúde (STS) do ICT-UNESP paraconferência e adequações necessárias.
AVALIAÇÕES:
A avaliação será realizada por meio de atividades teóricas e práticas, conforme abaixo:
Modalidades de Atividades Teóricas• Prova contendo questões Dissertativas;• Prova com questões de múltipla escolha;• Prova Oral;• Relatório de Atividades e Atividades Laboratoriais• Seminários e/ou Trabalho de Pesquisa.
Ao longo do ano letivo serão aplicadas 5 (cinco) notas teóricas. O aluno que atingir mediaaritmética igual ou superior a 7,0 nas 4 primeiras notas estará dispensado da realização daquinta prova. Assim, no quarto bimestre a nota teórica terá em sua composição a médiaaritmética das provas teóricas 4 e 5, para os alunos que não atingiram média igual ou superior a7,0 nas quatro primeiras provas teóricas. Os alunos que atingirem a referida média terão a notapura da quarta prova teórica compondo a média teórica do bimestre.
Exemplos:
ALUNO 1
Critérios de avaliação da aprendizagem
2003.
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
1ª avaliação 2ª avaliação 3ª avaliação 4ª avaliaçãoMÉDIAteórica 5 8 6 6
Média final 6,25 = FAZER A 5ª PROVA
ALUNO 2 1ª avaliação 2ª avaliação 3ª avaliação 4ª avaliação MÉDIAteórica 5 8 7,5 7,5
Média final 7,0 = NÃO PRECISA FAZER A 5ª PROVA
Obs: A critério da Disciplina poderá ser atribuído um trabalho de pesquisa (TP) a serdesenvolvido no transcorrer do ano por aluno ou grupo de alunos, o qual deverá ser apresentadoaté o mês de Outubro e a ele será atribuída uma nota que entrará no calculo da médiaaritmética do quarto bimestre.
Cálculo da Média Teórica:A média teórica bimestral será calculada pela média aritmética entre as notas das atividadesteóricas .
Avaliação Prática:
Periodicidade: ocorrerá em todas as atividades que os alunos realizarem trabalhos práticos, empacientes, em nível ambulatorial. Portanto, cada aluno terá avaliações de acordo com o númerode aulas práticas do Bimestre, num total de 4 (quatro) Bimestres.
Tipo: devido ao caráter eminentemente prático da disciplina, será considerado como fatorfundamental de avaliação quali-quantitativo não só a qualidade de cada passo operatóriodesenvolvido, mas, também, seu relacionamento com os pacientes, colegas, funcionários eprofessores, além da observância dos princípios cirúrgicos e o número mínimo de pacientes aserem atendidos. Entende-se como número mínimo de atendimentos a média aritmética de todos osatendimentos realizados por todos os alunos. Na hipótese do aluno ter uma produção inferior damédia da classe, sua nota será reduzida em 0,25%.
Obs: No caso de faltas não justificadas e documentadas à aula teórica e/ou prática, sua média
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
teórica sofrerá uma diminuição de 0,5 ponto por falta na teórica e/ou prática.
Média PráticaA nota prática terá origem em três fatores, a saber:1- Nota teórica do bimestre;2- Avaliação quali-quantitativa do desempenho do aluno, no que diz respeito à freqüência emaula, desempenho, interesse, e aplicação do mesmo.3- Atividades clínicas de atendimento aos pacientes. O valor máximo dessa nota (NP) será obtidopela média aritmética de acordo com os seguintes conceitos:
CONCEITO VALOR CONCEITO VALORA 10 F 5B 9 G 4C 8 H 3D 7 I 2E 6 J 1
A a D = Execução correta dos procedimentos propostos;E a F = Execução satisfatória dos procedimentos propostos;G a H = Execução insatisfatória dos procedimentos propostos;i = Não Execução dos procedimentos propostos;j = Falta injustificada ou justificada do aluno ausência do mesmo.
A soma simples das (NP) do bimestre resultará na média prática do bimestre (MP)
Na hipótese do aluno chegar atrasado, mesmo que execute um procedimento, além do conceitodo procedimento realizado, será atribuído outro conceito de valor “G”.O aluno que não estiver trajado adequadamente com uniforme totalmente branco ou pijamacirúrgico padronizado pela Disciplina e sapatos fechados não poderá permanecer na clínica eterá atribuído neste dia nota ZERO.
Cálculo da Média do Bimestre
Para cada Bimestre, em decorrência das avaliações teóricas e práticas realizadas, será atribuídaao aluno uma média (MB) a qual será calculada de acordo com o seguinte critério:
Média do Bimestre ={ (Média Teórica * 7) + (Média Prática * 3)} ÷ 10
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Observação: A critério da Disciplina, no quarto (4o) bimestre poderá entrar no calculo da média anota atribuída ao trabalho de pesquisa (TP), ou seja ao resultado do calculo da média Bimestralserá somada a nota do TP e o resultado dividido por dois (2), dando a média final do 4oBimestre, ou seja.MB4 = (MB4+TP) ÷ 2
Peso das Médias dos Bimestres:Média do 1o Bimestre (MB1) = 1Média do 2o Bimestre (MB2) = 1Média do 3o Bimestre (MB3) = 1Média do 4o Bimestre (MB4) = 1
Critério de aprovação Média Anual (MA):
A média anual será calculada pela média aritmética das medias bimestrais. O desempenho seráde acordo com o seguinte critério:
(MA)=(MB1+MB2+MB3+MB4)÷4
0,00 a 4,99 – submete-se à RECUPERAÇÃO FINAL5,00 a 10,00 - APROVADO por média
RECUPERAÇÃO FINAL: Os alunos que obtiveram média anual inferior a 5,00 serão submetidos àavaliação teórica oral e/ou prática, a critério da Disciplina. Os alunos reprovados por falta nãoterão direito à recuperação.O aluno será considerado APROVADO quando obtiver média de recuperação (MR) igual ousuperior a 5,0. A média de recuperação (MR) será obtida pela média aritmética da nota deRecuperação com a Média Anual (MA) e substituirá a media final anual (Resolução UNESP n0 106de 07/08/2012).
Avaliação da Disciplina:A avaliação do Curso da Disciplina de Cirurgia e Traumatologia Buco MaxiloFacial é realizada de quatro formas, a saber:a- pela evolução dos alunos quanto à qualidade e quantidade de seu trabalho na Clínica;b- desempenho dos alunos, depois de formados, em concursos;c- questionário que será aplicado aos alunos, no final do curso;d- reavaliação anual no desenvolvimento das aulas práticas e teóricas no intuito de manter ocurso sempre nas melhores condições possíveis.
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
A disciplina de Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo-facial tem como função desenvolver asatividades pertinentes ao diagnóstico e tratamento cirúrgico das enfermidades e traumatismosdentários e faciais, compreendendo também as patologias cirúrgicas da articulaçãotemporomandibular e as anomalias funcionais dento-faciais, associadas ao aprendizado dosprincípios cirúrgicos básicos, compreendendo seus aspectos históricos, filosóficos e técnico-científicos, relacionando-os com os conhecimentos adquiridos em disciplinas correlatas, etambém com outras profissões da área da saúde, inclusive com atividades específicas emambiente hospitalar.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
02/06/2020
Aprovação
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Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
2006N242 - Dentística II
4
2006N15 - Dentística I, 2006N16 - Oclusão e Escultura Dental, 2006N17 - Odontologia emSaúde Coletiva II, 2006N21 - Radiologia, 2006N01 - Anatomia, 2006N03 - Bioquímica,2006N04 - Histologia e Embriologia, 2006N05 - Microbiologia e Imunologia, 2006N06 -Odontologia em Saúde Coletiva I, 2006N07 - Ciências Sociais Aplicadas à Odontologia(Psicologia), 2006N08 - Ciências Sociais Aplicadas à Odontologia (Sociologia e Antropologia),2006N09 - Farmacologia, 2006N10 - Fisiologia, 2006N11 - Materiais Dentários, 2006N13 -Patologia Geral, 2006N14 - Patologia Bucal
Departamento de Odontologia Restauradora
Instituto de Ciência e Tecnologia
9 P:105 T:30
OD OD06N - Odontologia
Identificação
Docente(s)Sabrina Elise Moecke, Taciana Marco Ferraz Caneppele, Clovis Pagani
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Objetivos
Biênio 2018-2019
1º) Aplicar conteúdo programático da Dentística I (Laboratorial) em situações clínicas,assegurando ao aluno uma vivência prática desde o planejamento até a realização dostratamentos propostos. Fornecer ao aluno um senso clínico indispensável para sua formaçãoprofissional.
2º) Aplicar princípios e conhecimentos sobre prevenção e terapêutica das lesões cariosas, bemcomo sobre o inter-relacionamento com as estruturas afins (esmalte, dentina, polpa, Periodontoe sistema estomatognático).
3º) Desenvolver, nos alunos, adestramento técnico e humanístico para execução adequada dosprocedimentos restauradores dentários e para integração com os futuros pacientes.
4º) Recapitular e consolidar os conhecimentos sobre os materiais e técnicas utilizadas emDentística Restauradora.
1. Programação Teórica1.1- Cariologia clínica - Medidas preventivas da doença cárie. Diagnóstico e terapêutica da lesão de cárie. Agentes etiológicos da doença cárie. Aspectos microscópicos e macroscópicos e clínicos da lesão cárie de esmalte, dentina ecemento.1.2- Exame clínico, diagnóstico e plano de tratamento em Dentística. Metodologia e planejamento de casos clínicos de acordo com as fases do planejamento emDentística. 1.3- Proteção do complexo dentina-polpa. Tratamento biológico das cavidades Capeamento pulpar direto e indireto – técnicas e materiais. 1.4- Inter-relação Dentística, Oclusão e Periodontia. Anatomia e função do sistema estomatognático. Técnicas cirúrgicas periodontais coadjuvantes da Dentística. Técnicas restauradoras e escultura funcional.1.5- Adesão ao esmalte e dentina. Fatores que interferem na efetividade da adesão. Adesivos dentais atuais e sua aplicação clínica Cimentos de Ionômero de Vidro.1.6- Resinas compostas - técnica de emprego das diferentes composições de resinas. Restaurações estéticas diretas anteriores em resinas compostas. Restaurações de dentes posteriores com resina composta. Acabamento e polimento.1.7- Clareamento Dental Clareadores de última geração para uso doméstico e em consultório. Microabrasão. Clareamento de Dentes polpados1.8 – Lesões não cariosas e Hipersensibilidade dentinária Diagnóstico e opções de tratamento
2. Programação Prática2.1- Apresentação do equipamento usado na clínica.2.2- Preparo e disposição do instrumental usado na clínica.
Conteúdo
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
2.3- Demonstração de anestesia em Dentística.2.4- Exame do paciente e preenchimento da ficha clínica.2.5- Atendimento clínico de pacientes: realização de preparos e restaurações dentárias com osdiferentes materiais: Amálgama, Resina Composta e cimento de ionômero de vidro.
Observação: A disciplina de Dentística II é voltada para o aspecto preventivo. Nossos pacientesdeverão ser orientados, antes de qualquer intervenção, quanto às técnicas de escovação,evidenciação de placa, dieta e monitorados no decorrer de todo o tratamento.
Para o ensino da Disciplina de Dentística II (Restauradora) serão utilizadas aulas expositivas,seminários, dinâmicas em grupo e trabalhos executados em clínica com atendimento depacientes sob supervisão docente. Os alunos contarão também com demonstrações feitas pelosdocentes da durante o transcorrer da Disciplina.Na primeira aula, o docente responsável pela disciplina, apresentará as normas defuncionamento do curso e entregará o cronograma da Disciplina.
Metodologia
Bibliografia
BIBLIOGRAFIA:
Bibliografia Básica1. TORRES, C.R.G. et al. Odontologia Restauradora Estética e Funcional: Princípios para a práticaclínica. São Paulo: Editora Santos, 2013.2. ARAUJO, M. A. M. Manual de Dentística. São José dos Campos: Faculdade de Odontologia,Atualizada segundo o ano correspondente ao curso (Entregue ao aluno no 1º dia de aula).3. BARATIERI, L.N. et al. Odontologia Restauradora: Fundamentos e técnicas, São Paulo: Santos,2010, 802p4. BARATIERI, L.N. et al. Soluções Clínicas - Fundamentos e Técnicas. 1.ed. Florianópolis: Ponto,2008.5. BUSATO, A.L.S. et al. Dentística: filosofia, conceitos e prática clínica. Grupo Brasileiro dosProfessores de Dentística. São Paulo: Artes Médicas, 2005.6.CONCEIÇÃO, E.N. et al. Dentística: Saúde e estética. 2.ed., Porto Alegre: Artmed, 2007.7. MAZIOLI, M. A. Odontologia Restauradora de A a Z. Florianópolis: Ponto, 2012.8. MONDELLI, J. Fundamentos de Dentística Operatória. São Paulo: Santos, 2006. 343p.9.RUSSO, E.M.A. Dentística: Restaurações Diretas. São Paulo: Santos, 2010.
Bibliografia Complementar
1. ARAUJO, M.A.M., et al. Estética para o clínico geral. São Paulo: Artes Médicas, 2005.2. ANUSAVICE, K.J. Phillips: Materiais dentários. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 11. ed, 2005,800p.3. ARAÚJO, M.A.M., VALERA, M.C. Tratamento clínico dos traumatismos dentários. São Paulo:Artes Médicas, 1999, 277p.4. ASCHHEIM, K.W.; DALE, B.G. Esthetic dentistry: a clinical approach to techniques andmaterials. St. Louis: Mosby, 2ª ed., 2001. 606p.5. AXELSSON, P. Development and diagnosis of carious lesions. In: Diagnosis and risk prediction
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
of dental caries. Chicago: Quintessence, 2000. Cap. 5, p.179-247.6. BAUM, L. et al. Textbook of operative dentistry. Philadelphia: Saunders, 1995.7. BARATIERI, L.N. et al. Odontologia Restauradora: Fundamentos e possibilidades, São Paulo:Santos, 1ª ed, 2001. 739p.8. BARATIERI, L.N. et al. Caderno de dentística: Restaurações adesivas diretas com resinascompostas em dentes anteriores. 1ª ed., São Paulo: Santos, 2002.131p.9. BARATIERI, L.N. et al. Dentística: procedimentos preventivos e restauradores. 2ª ed. SãoPaulo: Santos, 1989. 509p.10. BARATIERI, L.N. et al. Estética: Restaurações diretas em dentes anteriores fraturados. 2ª ed.São Paulo: Santos, 1998. 397p.11. BARRANCOS MOONEY, J. et al. Operatória dental. 3ª ed. Buenos Aires: Panamericana, 1999.678p.12. BUSATO, A.L.S. et al. Dentística: restaurações estéticas. São Paulo: Artes Médicas, 2002.13. PORTO, C.L.A. et al. CARIOLOGIA: GBPD. São Paulo: Artes Médicas, 2008.14. BUISCHI, Y.P. Promoção de Saúde Bucal na Clínica Odontológica. Série 22: EAP-APCD. Ed.Artes Médicas, 2000.15. CRISPIN, B.J. Contemporary Esthetic Dentistry: Practice Fundamentals. QuintessencePublishing Co, Ltda, 1994.16. FEJERSKOV, O, KIDD, E. Cárie Dentária – A doença e seu tratamento clínico. Editora Santos,2011, 2.ed, 615p.17. FERRACANE, J.L. Materials in dentistry: Principles and applications. 2ª ed., Philadelphia:Lippincott, 2001. 354p.18. GARONE NETO, N. Dentística Restauradora. 1ª ed. São Paulo: Santos, 2003. 223p.19. GARONE NETO, N. Introdução à dentística restauradora. 1ª ed. São Paulo: Santos, 2003.283p.20. HORSTED-BINDSLEV, P. & MJOR, I.A. Dentística Operatória Moderna. São Paulo: Santos, 1999.21. IMPARATO, J.C.P. Selantes de Fossas e Fissuras: Quando, Como e Por quê? São Paulo: Santos,2008.22. LEINFELDER, K.T. & LEMONS, J.E. Clínica Restauradora – Materiais e Técnicas. São Paulo.Santos, 1989.23. MAGNE, P.; BELSER, U. Restaurações adesivas de porcelana: uma abordagem biométrica.São Paulo: Quintessence; 1ª ed., 2003. 406 p.24. NAKABAYASHI, N.; PASHLEY, D.H. Hibridização dos Tecidos Dentais Duros. QuintessenceEditora Ltda., 2000.25. PEREIRA, A.C. et al. Tratado de saúde coletiva em odontologia. 1ª ed., Nova Odessa:Napoleão, 2009.26. REIS, A., LOGUERCIO, A.D. Materiais dentários restauradores diretos. São Paulo: Santos,2007.27. RITTER, A.V. et al. Caderno de Dentística – proteção do complexo dentina-polpa. LivrariaEditora Santos, 1ª edição, 2003.28. ROBERSON, T.M., HEYMANN, H.O., SWIFT, E.S. Sturdevant’s: The art and Science ofOperative Dentistry. S.K. Louis: Mosby- 2006. 1006p.
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Plano de Ensino
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Para participação nesta disciplina, o aluno deverá estar em dia com a carteira de vacinação, fatoconfirmado pela apresentação da mesma ao STS. Esta condição está fundamentada na NormaRegulamentadaora 32 (NR-32) do Ministério do Trabalho e Emprego e visa a proteção esegurança da saúde dos trabalhadores.
1º) Provas bimestrais: provas realizadas no final de cada bimestre e marcadas antecipadamenteno programa da Disciplina fornecido ao aluno no 1º dia de aula. Serão provas teóricas em formade dissertação e/ou testes de múltipla escolha e/ou gincanas, com pesos e proporções a critérioda Disciplina. Estas avaliações podem ser feitas de forma escrita ou também por meios digitais.
2º) Avaliações complementares: poderão ser realizadas a qualquer momento dodesenvolvimento da Disciplina, conforme a necessidade de se avaliar determinado aluno ougrupos de alunos com desempenho insatisfatório. Poderá ser teórica, prática ou ambas, à critérioda Disciplina.
3º) Trabalhos e seminários eventuais e discussões anteriores às aulas: os trabalhos eventuaisserão solicitados a qualquer momento no decorrer do curso, SENDO INDIVIDUAIS, versandosobre temas referentes ao conteúdo programático. Há três trabalhos eventuais realizados emsábados letivos, já definidos no programa da disciplina. Para os seminários eventuais, os alunosserão divididos em grupos de acordo com os temas a serem abordados e a avaliação será feitapelo desempenho do grupo. As notas obtidas serão incluídas no cálculo da média das notaseventuais. Para as discussões que precedem as aulas teóricas, os temas anteriormentedistribuídos deverão ser estudados e a nota da turma será dada baseada nas respostas àsperguntas feitas pelos professores durante este momento.
4º) Avaliações práticas diárias: os trabalhos práticos serão avaliados diariamente levando-se emconsideração a organização do aluno, o embasamento teórico, a biossegurança, odesenvolvimento, ordem, planejamento e execução dos mesmos. A ausência do aluno nas aulaspráticas (clínica), assim como o comparecimento na aula sem o material necessário implicam naatribuição de nota “0” (zero). A justificativa da ausência somente abonará da falta,permanecendo o conceito zero pelo não cumprimento do trabalho do dia. O aluno que atuarcomo auxiliar durante o atendimento clínico receberá conceito também pelo seu desempenho.Entendemos que são dois profissionais agindo em conjunto para a resolução do caso clínico.
5º) Avaliações bimestrais de presença (ABP): Por se tratar de uma disciplina fundamental para a
Critérios de avaliação da aprendizagem
29. ROULET, J.F., DEGRANGE, M. Minimally Invasive Restorations with Bonding. QuintessencePublishing co., Inc., 1997.30. SCHWARTZ, R.S. et al. Fundamentals of operative dentistry: A contemporary approach.Chicago: quintessence. 1996. 424p.
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
formação do aluno, é muito importante o seu comparecimento em todas as aulas teóricas epráticas. Dessa maneira, as faltas não justificadas influenciarão no conceito bimestral do aluno.
6º) Cálculo da média bimestral Média Bimestral
(Av. Teor. x 4 + Av. Prática x 5 + MPE x 1)/10
Serão atribuídas notas de 0 a 10:•nas provas oficiais;•nas avaliações complementares;•nos trabalhos eventuais e seminários eventuais;•nas avaliações práticas diárias.
Observações:a) A nota da Avaliação teórica é uma média entre a nota da prova oficial e a avaliaçãocomplementar. Caso a avaliação complementar não ocorra, a nota da avaliação teórica será anota da prova oficial.b) A nota da Avaliação prática é uma média das notas das avaliações práticas diárias.c) A média das notas eventuais é uma média aritmética das notas de todos os seminárioseventuais e de trabalhos eventuais realizados durante o bimestre correspondente.d) Não existindo a média das notas eventuais, o seu peso será transmitido para avaliaçãoprática.e) Caso o aluno não obtenha nota superior a 5,0 na avaliação teórica e/ou na avaliação prática, amédia bimestral será a nota de menor valorf) O aluno que não atingir a nota bimestral igual ou superior a 5,0 poderá realizar prova derecuperação, se for de seu interesse. Esta recuperação poderá a critério da disciplina ser escrita,oral, ou mesmo um trabalho escrito. A recuperação de notas clínicas será realizada por meio deavaliações clínicas. A nota desta avaliação será utilizada para realizar a média aritmética com anota anterior e assim compor a nova nota bimestral do aluno.
7º) Cálculo da Média Anual e critérios para aprovação do aluno:
MA = Média anualMB = Média bimestral
MA = (MB1x1 + MB2x2 + MB3x3 + MB4x4) / 10
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
MA > ou = 5,0 AprovadoMA < 5,0 Recuperação
EXAME FINAL
Os alunos com média final inferior a 5,0 e frequência mínima de 70% poderão realizar o ExameFinal. Para APROVAÇÃO, o aluno deverá obter MÉDIA FINAL PÓS-EXAME (MFE) igual ou superior a5.0 (cinco). O cálculo final será dado pela média aritmética entre a Média Final e a nota doexame.
MÉDIA FINAL PÓS-EXAME (MFE) = (MF + E) / 2
MFE > ou = 5.0 SERÁ APROVADO
MFE < 5.0 SERÁ REPROVADO
Se não realizado o exame final, a nota final será a obtida no período regular.
OBSERVAÇÃO: Os alunos do Curso de Graduação em Odontologia deverão apresentar suacarteira de vacinação no ato da matrícula do 1o. ano do Curso, que será encaminhada à SeçãoTécnica de Saúde do ICT.SJC para conferência e adequações necessárias.
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
1°) Complementar o conteúdo programático da Dentística I (Laboratorial).2°) Fornecer princípios e connhecimentos sobre prevenção e terapêutica das lesões cariosas,bem como sobre o inter-relacionamento com as estruturas afins (esmalte, dentina, polpa eperiodonto.3°) Desenvolver, nos alunos, adestramento técnico e humanístico.4°) Recapitular e atualizar os conhecimentos sobre os materiais odontológicos utilizados emDentística Restauradora.5°) Dar conhecimento aos alunos de novos equipamentos e técnicas.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
29/05/2020
Aprovação
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
2006N252 - Endodontia
4
2006N15 - Dentística I, 2006N21 - Radiologia, 2006N01 - Anatomia, 2006N03 - Bioquímica,2006N04 - Histologia e Embriologia, 2006N05 - Microbiologia e Imunologia, 2006N06 -Odontologia em Saúde Coletiva I, 2006N09 - Farmacologia, 2006N10 - Fisiologia, 2006N13 -Patologia Geral, 2006N14 - Patologia Bucal
Departamento de Odontologia Restauradora
Instituto de Ciência e Tecnologia
9 P:105 T:30
OD OD06N - Odontologia
Identificação
Docente(s)Cláudio Antonio Talge Carvalho, Bruna Jordão Motta Corazza, Amjad Abu Hasna, MarciaCarneiro Valera Garakis, Ana Paula Martins Gomes
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Objetivos
Biênio 2014-2015
A Disciplina de Endodontia tem como objetivo promover conhecimentos sobre as alteraçõespulpares e suas conseqüências, englobando o diagnóstico e tratamento destas.Para isto, o conhecimento técnico-laboratorial é fundamental, sendo que ao término da faselaboratorial, o aluno deverá apresentar conhecimento teórico da seqüência técnica dotratamento endodôntico, bem como executá-lo adequadamente, em dentes humanos extraídos.Deverá ainda apresentar conhecimentos básicos de diagnóstico, fisiologia, patologia emicrobiologia pulpar e periapical, estando preparado para iniciar as atividades clínicasrelacionadas à Endodontia . Ao término da disciplina, o aluno deverá apresentar conhecimentosbásicos das alterações pulpares, periapicais e suas conseqüências. Também terá condições dediagnosticar, planejar e executar um tratamento endodôntico conservador e radical, além deestabelecer prognóstico e proservar adequadamente os casos que lhe foram apresentados.
Teoria
1- Introdução à Endodontia;2- Anatomia das cavidades pulpares: - considerações gerais, - anatomia dos diferentes grupos dentários;3- Abertura coronária;4- Odontometria;5- Instrumental Endodôntico;6- Irrigação dos canais radiculares;7- Instrumentação dos canais radiculares: - técnicas convencionais, - técnicas regressivas, - técnicas progressivas, - técnica manual e mecanizada;8- Neutralização do conteúdo tóxico/necrótico do canal radicular;9- Obturação dos canais radiculares: - objetivo, limite e momento da obturação, - materiais obturadores, - técnicas de obturação;10- Radiologia em Endodontia;11- Medicação Intracanal;12- Preparo do dente e isolamento do campo operatório;13- Retratamento endodôntico;14- Seleção de casos para tratamento endodôntico;15- Alterações pulpares;16- Tratamento conservador da polpa dental;17- Alterações periapicais;18- Filosofia do tratamento das Biopulpectomia;19- Filosofia do tratamento das Necropulpectomia;20- Urgências;21- Guia de Terapêutica sistêmica em Endodontia;22- Traumatismos dentários;23- Tratamento de dentes com ápice incompleta;24- Reparação tecidual e controle após tratamento endodôntico;25- Problemas Endo Periodontais;
Conteúdo
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
26- Cirurgia parendodôntica;27- Anestesia em Endodontia.
Prática LaboratorialExecução do tratamento em laboratório:
1- Abertura coronária;2- Preparo e obturação do canal radicular de I.C.S., simulando biopulpectomia;3- Preparo e obturação do canal radicular de canino, simulando necropulpectomia;4- Preparo e obturação do canal radicular de pré-molar superior simulando biopulpectomia:instrumentação oscilatória;5- Preparo e obturação do canal radicular de pré-molar inferior, simulando necropulpectomia:instrumentação oscilatória + colocação de curativo de demora;6- Preparo dos canais radiculares de molar superior ou inferior: instrumentação oscilatória7- Retratamento endodôntico de dente unirradiculado;8- Obturação dos canais radiculares dos dentes molares.
Prática ClínicaAtendimento de pacientes em ambulatório.
1- Ordenação da mesa clínica;2- Preenchimento de ficha clínica;3- Exame clínico do paciente: - subjetivo - objetivo - testes clínicos de diagnóstico;4- Planejamento do caso clínico;5- Execução do tratamento necessário: - tratamento conservador - tratamento radical;6- Proservação.
PROMOÇÃO DE SAÚDE E PREVENÇÃO DA DOENÇA (BIOSSEGURANÇA)A Endodontia se constitui em um dos níveis de prevenção, dentro da Odontologia. Desta forma, aprevenção efetiva das doenças que acometeram a polpa e periápice, está situada nas disciplinasque antecedem como a Patologia, onde o aluno estuda as alterações do tecido pulpar e suasconseqüências, e a Dentística, onde o aluno realiza procedimentos que preservam a integridadedo tecido pulpar a fim de evitar a intervenção endodôntica.Entretanto, quando as alterações pulpares estão instaladas, a Endodontia chama a atençãosobre as causas destas alterações e como estas poderiam ter sido evitadas.A disciplina de Endodontia, também aborda os cuidados no diagnóstico e na conduta técnica, afim de evitar problemas iatrogênicos.Estes aspectos são abordados nas aulas teóricas e na orientação prática ao longo do curso.
METODOLOGIA DO ENSINO
Metodologia
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
O aprendizado da Disciplina será desenvolvido por:1- aulas teóricas;2- seminários;3- adestramento laboratorial em blocos de resina, dentes artificiais e em dentes humanosextraídos;4- inicio das atividades clínicas.
No primeiro dia de aula o professor apresentará as normas de funcionamento do curso eentregará o cronograma de atividades da Disciplina.
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:50 (cinquenta) com possibilidade de ampliação até 60 (sessenta) para atendimento de alunosrepetentes e transferidos.
De acordo com a Portaria Unesp 122/2020, alterada pela Portaria Unesp 128/2020, o ensinoremoto deve ser implementado para continuação da disciplina. Desta forma,a atividade de ensino remota será oferecida em tempo real com transmissão ao vivo das aulaspelo Google Meet e também as aulas serão gravadas e disponibilizadas no Classroom para quepossam ser acessadas a qualquer momento pelos alunos. A disciplina também disponibilizará oconteúdo (slides, material complementar) no Google Classroom e se disponibilizará para sanaras dúvidas dos alunos por diversos meios de comunicação (email, Classroom e whatsapp). Afrequência (presença) na disciplina será registrada e inserida no Sisgrad, de acordo com aparticipação dos alunos nas atividades. A carga horária teórica da disciplina poderá ser 100%ministrada na modalidade de ensino remoto.
Os métodos de avaliação na modalidade remota, serão os seguintes: a. Avaliação com base naentrega de atividades durante o período de ensino remoto. b. Avaliação devolvida pelosdiscentes durante o período de atividades remotas, por meio de Google forms. c. Avaliaçãopresencial após o período de suspensão das aulas.
Bibliografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, E.D. Terapêutica medicamentosa em odontologia. 3a ed. São Paulo: Ed. ArtesMédicas, 2013.
ANDREASEN, J.O., ANDREASEN, F.M. Test book and colour atlas of traumatic injuries to the teeth.5a. ED. Copenhagen: Munks Garrd, 1994.
ANDREASSEN, J.O. Lesiones traumaticas de los dientes. 2ª e 3ª ed. Buenos Aires: Labor, 1984.
ARAUJO, M.A.M., PAGANI, C., VALERA, M.C., DI NICOLÓ, R., RODRIGUES, J.R. Estética emOdontologia. São Paulo: Artes Médicas, 2005.
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
ARAUJO, M.A.M., VALERA, M.C. Tratamento clínico dos traumatismos dentários. São Paulo: ArtesMédicas, 1999.
BERNABÉ, P.F.E., HOLLAND, R. Cirurgia parendodôntica: quando indicar e como realizá-la. In:Atualização na clínica odontológica. Gonçalves, E.; Feller, C. São Paulo: Artes Médicas, 1998.
BRAMANTE, C.M., BERBERT, A. Cirurgia paraendodôntica. São Paulo: Editora Santos. 2000.131p.
BRAMANTE, C. M., SILVA, R.M. Retratamento Endodôntico: quando e como fazer. São Paulo:Editora Santos, 2009. 235 p.
BRAMANTE, C.M.; BERBET, A.; MORAES, I.G.; BERNARDINELI, N.; GARCIA, R.B. Anatomia dascavidades pulpares: aspectos de interesse à Endodontia. Rio de Janeiro: Ed. Pedro Primeiro,2000.
COHEN, S., BURNS, R.C. Caminhos da polpa. Trad. Bevilacqua, S., 10ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier,2011.
CONSOLARO, A. Cárie dentária: Histopatologia e correlações clínico-radiográficas. 1.ed. Bauru:FOB-USP, 1996.
CONSOLARO, A. Reabsorções dentárias. 2ª ed. Maringá-PR, Dental Press, 2005.
CONSOLARO, A. Inflamação e reparação. 1ª ed. Maringá-PR, Dental Press, 2009.
DEL RIO, C. Manual de cirurgia parendodôntica. 1.ed. São Paulo: Editora Santos, 1996.
ESTRELA, C. Endodontia Laboratorial e Clínica. São Paulo: Ed. Artes Médicas, 2013.
ESTRELA, C. Endodontia – Bases biológicas. São Paulo: Ed. Artes Médicas, 2005.
FERRARI, P.H.P., BOMBANA, A.C. A infecção endodôntica e sua resolução. 1a ed. São Paulo:Editora Santos. 2010. 384p.
GUTMANN, J.L. et al. Solução de problemas em Endodontia. 3ª ed. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 1999.
HARGRAVES, K. M., GOODIS, H. E. Polpa dentária de Seltzer e Bender. São Paulo: Quintessence,2009. 501 p.
LEONARDO, M.R., LEAL, J.M. Endodontia: tratamento de canais radiculares. 3.ed. São Paulo:
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
O aproveitamento do aluno será aferido por:
1-Prova teórica escrita ou teste de múltipla escolha;
2-Arguições durante o desenvolvimento dos trabalhos práticos, relacionados com a teoriapreviamente apresentada;
3-Desempenho laboratorial e clínico, compreendendo: o desenvolvimento dos trabalhos, ordem,planejamento e execução dos tratamentos;
4-Presença nas aulas Teóricas: os alunos deverão comparecer a todas as aulas Teóricas dadisciplina. O não comparecimento implicará em 0,5 ponto (meio ponto) a menos, por aula teórica
Critérios de avaliação da aprendizagem
Panamericana. 1998. 902p.
LEONARDO, MR., LEONARDO, RT. Tratamento de canais radiculares: avanços tecnológicos deuma endodontia minimamente invasiva e reparadora. Editora Artes Médicas. São Paulo. 2012.
LOPES, H.P., SIQUEIRA JR., J.F. Endodontia: Biologia e técnica. 3ª ed. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, Rio de Janeiro, 2010.
MACHADO, M.E.L. Urgências em Endodontia - Bases Biológicas Clínicas e Sistêmicas. São Paulo:Ed. Santos. 2009.
TORABINEJAD, M., WALTON, R.E. Endodontia: Princípios e Prática. Rio de Janeiro: Ed. Elsevier.2010.
ZUOLO, M. L. et al. Reintervenção em endodontia. São Paulo: Ed. Santos, 2009. 276 p.
ZUOLO, M.L., KHERLAKIAN, D. Reintervención en Endodoncia. São Paulo: Ed. Santos, 2011.
REVISTAS- Journal of Endodontics;- Britsh Dental Journal;- Oral Surgery, Oral Medicine, Oral Pathology; Oral Radiol; Endod;- International Dental Journal;- International Endodontic Journal;- Dental Traumatology.
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
em que o aluno faltou, na media do bimestre. No caso de falta justificada, o aluno que faltou,deverá realizar um trabalho a fim de repor o conteúdo ministrado na aula Teórica perdida.
5-Seminários: serão distribuídos temas ou casos clínicos e os alunos farão a apresentação ediscussão dos mesmos. Todos os alunos devem participar das apresentações. A avaliação seráfeita pelo desempenho do aluno na apresentação oral e nas respostas por escrito (quando forsolicitado pelo professor que está dirigindo o seminário). A escolha dos temas será apresentadaantes dos seminários e os alunos deverão procurar novos conhecimentos sobre o tema. Istoproporcionará um amplo conhecimento sobre os assuntos abordados, estímulo para procura denovos conhecimentos e análise crítica da literatura pertinente. A nota obtida que será de zero adez, será incluída na avaliação teórica (nota teórica = nota prova x 8 + nota seminário x 2/10),nos bimestres em que houver seminário.
6-Prova prática: será determinante na aprovação do aluno para o início das atividades clínicas. Oalunos que não obtiver nota mínima 5,0 (cinco) deverá realizar outra prova até que o mesmoatinja o mínimo necessário (5,0). A nota da prova prática será somada a média das avaliaçõesdiárias, dividido por dois.
Serão atribuídas notas de 0 a 10:• Nas provas escritas (teórica);• Nos trabalhos práticos, incluindo avaliação diária referente ao material, pontualidade,organização.• Nos seminários.• Prova práticaHaverá 4 (quatro) notas principais: 1º bimestre; 2º bimestre; 3º bimestre e 4º bimestre.
Cálculo da média:Nota Bimestral (Prova teórica x 6 + nota prática x 4)/ 10
I.ParaMédia Anual Sem Exame:MA =(Médias: 1º bim. x 1 + 2º bim. x 2 + 3º bim. x 3 + 4º bim. x 4)/ 10O aluno que não atingiu nota ≥ 5,0 (cinco) durante o período regular, será oferecido o examefinal.Quando o aluno realizar o exame: a nota final será a média aritmética simples entre a nota doperíodo regular e a nota do exame final; Caso o aluno não queira realizar o exame: a nota final será a nota obtida no período regular.Para aprovação será considerado o seguinte critério:
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Média Anual maior ou igual a 5,0 APROVAÇÃOMédia anual inferior a 5,0 EXAME
EXAME FINAL
Os alunos com média final inferior a 5,0 e frequência mínima de 70% poderão realizar o ExameFinal. Para APROVAÇÃO, o aluno deverá obter MÉDIA FINAL PÓS-EXAME (MFE) igual ou superior a5.0 (cinco). O cálculo final será dado pela média aritmética entre a Média Final e a nota doexame.
MÉDIA FINAL PÓS-EXAME (MFE) = (MF + E) / 2
MFE > ou = 5.0 SERÁ APROVADO
MFE < 5.0 SERÁ REPROVADO
Se não realizado o exame final, a nota final será a obtida no período regular.
Será considerado APROVADO o aluno que tiver média final igual ou superior a 5,0 e REPROVADOo aluno que tiver média inferior a 5,0.
OBSERVAÇÃO: Os alunos do Curso de Graduação em Odontologia deverão apresentar suacarteira de vacinação no ato da matrícula do 1o. ano do Curso, que será encaminhada à SeçãoTécnica de Saúde do ICT.SJC para conferência e adequações necessárias.
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Promover conhecimentos sobre as alterações pulpares e suas consequëncias englobando osconhecimentos básicos de diagnóstico, fisiologia, patologia e microbiologia pulpar e periapical,além de executar procedimentos técnicos laboratoriais e iniciais à clínica endodôntica.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
29/05/2020
Aprovação
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Câmpus de São José dos Campos
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
2006N261 - Periodontia
4
2006N20 - Propedêutica Estomatológica, 2006N18 - Odontologia Legal e Bioética, 2006N21 -Radiologia, 2006N22 - Terapêutica Clínica
2006N23 - Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial, 2006N24 - Dentística II, 2006N25 -
Departamento de Diagnóstico e Cirurgia
Instituto de Ciência e Tecnologia
9 P:105 T:30
OD OD06N - Odontologia
Identificação
Docente(s)Juliana de Fátima Pedroso, Letícia Cavassini Torquato, Eduardo Antonio Chelin Suarez,Cristhian Reynaldo Gomez Bautista, Amanda Rossato, Mauro Pedrine Santamaria, MariaAparecida Neves Jardini, Andrea Carvalho de Marco
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Objetivos
1 - Aplicar os princípios científicos, técnicos e ético-legais para solucionar os problemasperiodontais mais prevalentes na população brasileira.2 - Apresentar um conjunto de diretrizes que possibilitam ao futuro profissional executar planosde tratamento compatíveis com o estado de saúde do paciente e de suas condições sócio-econômicas.3 - Prestar socorros de urgência.4 - Utilizar princípios preventivos da Odontologia, dando ênfase à educação do paciente e dacomunidade em relação aos problemas periodontais, procurando contribuir de maneira eficientepara a diminuição da ocorrência das doenças dentárias.5 - Ter uma visão global do inter-relacionamento da Periodontia com as demais disciplinas paraque possam praticar Odontologia de alto padrão, com visão atualizada e preventiva.6 - Ter consciência da importância da Periodontia dentro de um plano global de tratamento.
UNIDADE I - Tecidos Periodontais.
TEÓRICA:- Introdução à Periodontia. Conceitos e Campos de Aplicação.- Biologia do periodonto de proteção.- Biologia do periodonto de sustentação.- Biologia dos tecidos periodontais em implante osteointegrado.
UNIDADE II - Exame e Avaliação do Paciente.TEÓRICA:- Exame clínico e radiográfico. Diagnóstico. Prognóstico.- Objetivos e Plano de tratamento periodontal.- Filosofia de Tratamento Periodontal.
PRÁTICA:- Exame clínico e radiográfico. Diagnóstico. Prognóstico.- Objetivos e Plano de tratamento periodontal.
UNIDADE III - Patogênese das Doenças Periodontais.
TEÓRICA:- Etiologia das doenças periodontais.- Microbiologia e Imunologia das Doenças Periodontais.- Mecanismo de formação da bolsa periodontal supra-óssea.- Mecanismo de formação da bolsa periodontal infra-óssea.- Gengivites e Periodontites.- Condições periodontais em pacientes HIV.- Doenças periodontais agudas - abscesso e pericoronarite.- Gengivite Necrosante aguda.- Doença periodontal em implantes - peri-implantite.- Doença periodontal relacionada a fatores sistêmicos.
PRÁTICA:- Diagnóstico das doenças periodontais.
UNIDADE IV - Tratamento Periodontal não cirúrgico.
Conteúdo
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
TEÓRICA:- Instrumental e Instrumentação.- Afiação e Esterilização do instrumental.- Raspagem e Aplainamento radicular.-Controles químico e mecânico das placas bacterianas supra e subgengivais.- Afiação e Esterilização do instrumental.
PRÁTICA:- Raspagem e Aplainamento radicular.- Controles químico e mecânico das placas bacterianas supra e subgengivais.
UNIDADE V - Prevenção das Doenças Periodontais.
TEÓRICA:- Noções sobre prevenção das doenças bucais.- Papel do flúor na prevenção das doenças bucais.- Controle e Manutenção. Tratamento Periodontal de Suporte.- Prevenção da doença periodontal iatrogênica.- Noções preventivas com vistas ao tratamento futuro.
PRÁTICA:- Noções sobre prevenção das doenças bucais.- Papel do flúor na prevenção das doenças bucais.- Controle e Manutenção. Tratamento Periodontal de Suporte.- Prevenção da doença periodontal iatrogênica.
UNIDADE VI – Periodontia e suas relações com outras especialidades
TEÓRICA: - Inter-relação Periodontia e Odontologia restauradora. - Inter-relação Periodontia eEndodontia. - Inter-relação Periodontia e Ortodontia. - Noções periodontais sobre Implantesosteointegrados.
PRÁTICA - Inter-relação Periodontia e Odontologia restauradora. - Inter-relação Periodontia eEndodontia. - Inter-relação Periodontia e Ortodontia.
UNIDADE VII – Tratamento Periodontal Cirúrgico
TEÓRICA - Gengivectomia e gengivoplastia. - Cirurgia periodontal a retalho. - Princípiosbiológicos do tratamento cirúrgico periodontal. - Cirurgia periodontal reconstrutiva. - Tratamentodas lesões de bi e trifurcação. - Cirurgia mucogengival - enxerto autógeno de tecido mole. -Cirurgia mucogengival - tratamento da recessão gengival. - Regeneração tecidual guiada -Princípios biológicos. - Regeneração tecidual guiada - Indicações, aplicações e técnicas. - Noçõesbásicas de cirurgia em implantes osteointegrados.
PRÁTICA - Gengivectomia e gengivoplastia. - Cirurgia periodontal a retalho
Metodologia
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
A apresentação da disciplina é feita durante a 1ª aula do ano letivo, expondo as Normas daDisciplina, os objetivos do curso e a forma como o conteúdo programático será desenvolvido, pormeio de aulas teóricas, recursos áudio-visual e multimídia, demonstrações, seminários dirigidos,discussão de casos clínicos e aulas práticas. Para as aulas práticas os alunos serão divididos emduplas para atendimento de pacientes no ambulatório e individualmente no laboratório. Nestaoportunidade os alunos são informados sobre os critérios das avaliações e critérios paraaprovação. Outros métodos e ensino e aulas são:- Vídeo-Aulas- Artigos científicos ou capítulos de livros + aula em powerpoint + questionários Google Forms- Aulas em plataformas digitais como GoogleMeet ou Zoom- Atividades em Google Forms como forma de verificação de participação e aproveitamento deaulas
Bibliografia
ARMITAGE, G. C. Bases biológicas da terapia periodontal. 2. ed. São Paulo: Santos, 1993. 194 p.BARATIERI, L.N. et al. Odontologia restauradora: fundamentos e possibilidades.São Paulo:Santos, 2001. 739 p.BIMSTEIN, E. et al. Saúde e doenças periodontais e gengivais: crianças, adolescentes e adultosjovens . São Paulo: Santos, 2003. 303 p.BORGHETTI, A.; MONNET-CORTI, V. Cirurgia plástica periodontal. São Paulo: Artmed, 2002. 489 p.BRUNETTI, M. C. Fundamentos da periodontia : teoria e prática. São Paulo: Artes Médicas, 2007.353 p.DIBART, S.; KARIMA, M. A prática da cirurgia plástica periodontal. São Paulo: Santos, 2009 108 p.EGELBERG, J.; BADERSTEN, A. Exame periodontal. São Paulo: Santos, 1995. 84 p.FEDI Jr, P. F.; VERNINO, A. R. Fundamentos de periodontia. 3. ed. São Paulo: Premier, 1998. 221p.LINDHE, J.; KARRING, T.; LANG, N.P. Tratado de periodontia clínica e implantologia oral. 5. ed. Riode Janeiro: Guanabara-Koogan, 2010. 1304 p.MONDELLI, J. et al. Dentística restauradora: tratamentos clinicos integrados. 2.ed. . São Paulo:Pancast, 1990. 484 p.NEWMAN, M.G.; TAKEI, H. KLOKKEVOLD, P. R. Periodontia clínica de Carranza. 10. ed. Rio deJaneiro: Elsevier, 2007. 1286 p.PALMER, R. M.. Manual clínico de periodontologia. 2. ed. São Paulo: Santos 2000 88 p.POLSON, A.M. Periodontal regeneration: current status and directions. Chicago: Quintessence,1994. 221 p.Williams, R. C. Medicina periodontal. São Paulo: Santos, 2005. 156 pWolf, H. F. Periodontia. 3. ed.rev. e ampl. Porto Alegre: Artmed, 2006. 532 p. (Coleção Artmed deatlas coloridos de odontologia)Zuchelli, G. Cirurgia Estética Mucogengival 1.a ed Quintessence, 2012. 814p.
PERIÓDICOS:- The Journal of Periodontology
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Câmpus de São José dos Campos
CARTEIRA DE VACINAÇÃO:
A Comissão de Biossegurança, de acordo com a Norma Regulamentadora 32 (NR-32),normativa do Ministério do Trabalho de 16 de novembro de 2005, promulga no intuito deestabelecer as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção e segurança e àsaúde dos trabalhadores dos serviços de saúde, bem como daqueles que exercem atividades depromoção e assistência à saúde em geral, regulamenta que todos os alunos dos cursos deGraduação em Odontologia, deverão apresentar sua carteira de vacinação no ato da matrículado 1 ano do curso, que sera encaminhada a seção Técnica de Saúde (STS) do ICT-UNESP paraconferência e adequações necessárias.Para participação das atividades clínicas todos os alunos deverão apresentar, obrigatoriamente,a carteira de vacinação atualizada.
A Disciplina procederá conforme Artigos 78 a 83 do Regimento Geral da UNESP.A avaliação da aprendizagem será feita mediante aplicação de provas escritas dissertativas, demúltipla escolha, oral, por trabalhos práticos em laboratório, pelo desempenho do aluno noatendimento de pacientes em ambulatório, por trabalhos de pesquisa e seminários, por uma oumais destas formas associadas ou outro critério que venha a ser adotado pela Disciplina,seguindo os objetivos educacionais. Serão feitas quatro provas anuais (bimestrais), sendo duasno primeiro semestre e duas no segundo, versando sobre toda a matéria ministrada. Os alunosterão avaliação clínica diária e serão considerados os seguintes fatores: freqüência,pontualidade, cumprimento dos protocolos de esterilização e cadeia de assepsia, desempenhoclínico, trabalho em equipe, organização do campo de trabalho antes, durante e após osatendimentos, afiação dos instrumentos, uniforme clínico, apresentação de todos osinstrumentos e materiais necessários para os atendimentos, conduta em relação aos docentes,funcionários, técnicos, pacientes e colegas da sala.Desde que o desempenho prático-clínico do aluno está condicionado ao conhecimento teóricoadquirido, a nota prática terá peso 2 e a nota teórica terá peso 8.A avaliação a distância também poderá ser aplicada. Essa se dará em plataformas de ambientevirtual de aprendizagem (AVA) ou por meio de GoogleForms seguindo as características acimamencionadas.
A falta injustificada do aluno implicará na atribuição de nota zero naquele dia, bem como na faltado paciente.
Critérios de avaliação da aprendizagem
- Journal of Clinical Periodontology- Journal of Periodontal Research- Periodontology 2000- The International Journal of Periodontics & Restorative Dentistry
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CÁLCULO DAS AVALIAÇÕES BIMESTRAIS
(Nota da prova teórica x 8) + (Nota clinica x 2) = Média do bimestre 10
PESOS DOS BIMESTRES
1º Bimestre peso 1 2º Bimestre peso 1 3º Bimestre peso1 4º Bimestre peso 1Plano de Ensino
O aluno que, além da freqüência mínima de 70%, obtiver média anual igual ou superior a 5,0(cinco) estará APROVADO.
Quanto a recuperação:Seguirá a “Instrução Normativa sobre a Recuperação e o Exame Final para os alunos daGraduação, São Paulo, 20 de agosto de 2017”. “Considerando a publicação da Resolução Unespnº 75/2016, que alterou o Regulamento de Matrícula (Resolução Unesp nº 106/2012), e daResolução Unesp nº 76/2016, que alterou o Regimento Geral da Unesp, revogando o artigo 82 edando nova redação ao artigo 94. A recuperação deverá ser inserida em algum momento dadisciplina, de forma pontual ou continuada, podendo variar muito, devido à natureza dadisciplina, o número de alunos na turma, a carga horária disponível, etc. Desse modo, aDisciplina de Odontologia Geriátrica estabelece que oferecerá ao aluno matriculadoregularmente a oportunidade de recuperação no final do primeiro semestre (conteúdoprogramático de todo o primeiro semestre) e outra no final do segundo semestre (conteúdoprogramático de todo o segundo semestre).
Prova Substitutiva:O aluno que não puder comparecer às provas bimestrais previamente agendadas emcronograma específico, poderá solicitar prova substitutiva mediante a apresentação de atestado,declaração ou documento legítimo que realmente comprove a sua impossibilidade de realizar aprova na data estabelecida. Ficará ao critério do Professor a determinação de data e horário paraa realização da prova substitutiva. Se o aluno não apresentar documento comprobatório, estenão terá direito à realização da prova substitutiva. Se o aluno não comparecer à provasubstitutiva a nota atribuída será zero (0).
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Quanto ao Exame Final:A média final (média aritmética dos dois semestres, já incorporada a nota da recuperação) maiorou igual a cinco (5), o aluno será considerado APROVADO. Em caso de média final abaixo decinco (<5) haverá um exame final com todo o conteúdo programático do ano letivo. Após oexame final, a nota final obtida na Disciplina seguirá o seguinte cálculo: média final + nota doexame, dividido por dois (2), o resultado deste cálculo deverá ser maior ou igual a cinco (5),dessa forma o aluno será considerado APROVADO.
AVALIAÇÃO DA DISCIPLINAA avaliação do Curso da Disciplina de Periodontia segue processo dinâmico no qual, além dareavaliação do Método de Ensino teórico que se reflete nos resultados das provas escritas, odocente tem oportunidade de avaliar-se e posicionar-se quanto às distorções que porventura ométodo proporcione quando as discussões e debates no desenvolvimento dos seminários. OConselho de Graduação providenciará e aplicará questionário de avaliação no final do curso.Caso o Conselho não o faça, aplicaremos o questionário a seguir. QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃODA DISCIPLINAEste questionário deverá ser respondido pelos alunos como método de avaliação da disciplina.
1. O que achou das aulas teóricas, com relação ao conteúdo, material didático, informaçõesinterdisciplinares, facilidade e/ou dificuldades de entendimento, etc.
2. Dar sua opinião sobre a importância da disciplina na sua formação.
3. A literatura (livros e revistas) consultada na Biblioteca tem possibilitado um bom desempenhonas provas? Tem facilitado melhor entendimento das aulas ministradas pela disciplina?
4. Tem notado informações divergentes (contrárias) quando o mesmo assunto é abordado nasdiferentes disciplinas. Quais?
5. Dar sua opinião e sugestões sobre os métodos de avaliação (téorica - provas) usados peladisciplina.
6. Dar sua opinião sobre o inter relacionamento professor/aluno/funcionários.
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Estudo da importância da Periodontia e de suas relações com as disciplinas afins com base nosprincípios científicos, técnicos e ético-legais para solucionar os problemas periodontais maisprevalentes na população brasileira. Possibilitar ao futuro profissional executar planos sde
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tratamento compatíveis com o estado de saúde do paciente e suas condições sócio-econômicas.Abordagemde conceitos básicos, meios preventivos da Odontologia, prestar socorros deurgência, diagnóstico e aplicação dos conhecimentos na terapia clínica mediante o uso deprocedimentos básicos e cirúrgicos necessários. Estudos dos tecidos periodontais, suas doenças,etiologia. diagnóstico, prognóstico, prevenção de um modo geral, tratamento, noções sobreprocedimentos cirúrgicos mais avançados e implantes dentais osteointegrados. Discussão dosconceitos atuais sobre a importância do hospedeiro na patogênese da doença periodontal,alterações sistêmicas que influenciam a progressão da doença periodontal, manifestações dedoenças sistêmicas sobre o periodonto e influência da infecção periodontal nas manifestações dedoenças sistêmicas. Análise crítica dos resultados dos principais estudos clínicos e experimentaisque avaliaram a efetividade das diferentes terapias periodontais, incluindo controle do biofilmedental, raspagem e aplainamento radicular, cirurgias periodontais, antimicrobianos e antibióticosde aplicação local e sistêmica e procedimentos regenerativos. Ao terminar a disciplina dePeriodontia o aluno deverá ter condições de diagnosticar as doenças periodontais, realizartratamento periodontal básico, elaborar um plano de controle e manutenção do tratamentoexecutado, relacionar a Periodontia com as demais especialidades odontológicas, identificando asua importância e as suas limitações como especialidade. No campo do tratamento periodontal,os alunos terão conhecimentos básicos que permitirão interpretar casos clínicos e indicar aterapêutica adequada, visando formar o cirurgião-dentista com conhecimentos em nível declínica geral.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
02/06/2020
Aprovação
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Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
2006N272 - Prótese Parcial Fixa
4
2006N15 - Dentística I, 2006N16 - Oclusão e Escultura Dental, 2006N01 - Anatomia, 2006N02- Bioestatística, 2006N03 - Bioquímica, 2006N07 - Ciências Sociais Aplicadas à Odontologia(Psicologia), 2006N08 - Ciências Sociais Aplicadas à Odontologia (Sociologia e Antropologia),2006N04 - Histologia e Embriologia, 2006N12 - Metodologia Científica, 2006N05 -Microbiologia e Imunologia, 2006N06 - Odontologia em Saúde Coletiva I, 2006N09 -Farmacologia, 2006N10 - Fisiologia, 2006N11 - Materiais Dentários, 2006N13 - PatologiaGeral, 2006N14 - Patologia Bucal
Departamento de Materiais Odontológicos e Prótese
Instituto de Ciência e Tecnologia
9 P:105 T:30
OD OD06N - Odontologia
Identificação
Docente(s)Jhenifer Rodrigues Silva, Alberto Noriyuki Kojima, Renato Sussumu Nishioka
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Objetivos
1. Proporcionar aos alunos os conhecimentos fundamentais teórico e laboratorial, para que criemsubsídios indispensáveis no desenvolvimento da habilidade em Prótese Parcial Fixa e na ClínicaIntegrada.2. Exercitem laboratorialmente o aprendizado teórico e que sedimentem esses conhecimentos,que serão utilizados futuramente no ambulatório para atendimento de pacientes.
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA E CRÉDITOS
TOTAL DA CARGA HORÁRIA = 135h --> TOTAL DE CRÉDITOS = 09 créd.Teórica: 45h --> Téorico: 03 créditosPrática: 90h --> Prático: 06 créditosSala de Aula: 45h e Lab.: 90h --> Lab.: 09 créd.Clínica: não tem --> Clínica: não tem
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA = 40 (quarenta) alunos
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA PRÓTESE PARCIAL FIXAT Apresentação da terminologia referente a esta disciplinaT Elementos constituintes das Próteses Parciais Fixas
2. PREPAROS CAVITÁRIOS E CORONÁRIOST Princípios biológicos, mecânicos e estéticos dos preparos com finalidade protéticaT/P Preparos intra coronários MOD e variações – Inlay/Onlay/OverlayT/P Preparos extra coronários: coroais parciais: 4/5; 7/8T/P Coroas totais ( total metálica, metalocerâmica ) em dentes anteriores e posteriores
3. RECONSTRUÇÕES CORONÁRIAS COM FINALIDADE PROTÉTICA E RETENTORES INTRARADICULARES.T/P Preparos uni e multiradicularesP Retentores intra radiculares fundidos e pré-fabricadosT Retentores intra radiculares fundidos bi e tri partidosT/P Reconstruções coronárias com finalidade protética - materiais e técnicas
4. COROAS TEMPORÁRIAST/P Objetivos e característicasT/P Técnica direta e indireta
5. INTERRELAÇÃO PERIODONTIA/PRÓTESET Plano de tratamento periodontal/protéticoT Localização das margens das restauraçõesT Limites cervicais, tipos de acabamento marginal e justeza de adaptaçãoT Preparo em função da forma e contorno dentalT Espaço biológico e seu restabelecimento cirúrgico e ortodônticoT Manutenção dos trabalhos realizados - controle da placa bacteriana e higiene
6. CUIDADOS PRÉ E PÓS OPERATÓRIOS A EXECUÇÃO DOS PREPAROST Proteção ao complexo dentino pulpar
Conteúdo
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T Proteção dos dentes preparados com finalidade protética : materiais e técnicasT/P Temporários : conceito; finalidades; tipos; materiais e técnicasP Temporários obtidos pela técnica direta e indireta
7. MOLDAGENS E MODELOST Afastamento gengival – conceito, objetivos, materiais e métodosT Síntese dos materiais para moldagem (já ministrada no ano anterior)T/P Técnicas e opções de moldagem em próteseP Modelos de trabalho – obtenção de troquéisP Montagem de modelos de trabalho em articulador parcialmente ajustávelToda parte teórica de moldagem e obtenção de modelos serão considerados as ministradas noano anterior, na Disciplina de Materiais Odontológicos.
8. FUNDIÇÃOT Considerações gerais (já ministradas no ano anterior)T Técnicas de enceramento (idem)T Inclusão, se houver disponibilidade no cronogramaT Fundição e Usinagem (Demonstração), se houver disponibilidadeT Acabamento e polimento, se houver fundição
9. PROVAS ESTÉTICAS E FUNCIONAIS DAS PPFsT Prova da fundição fase laboratorial e clínicaT Conexão com resina acrílica para soldagemT Prova da soldagem, moldagem de transferênciaT Forma, contorno, justeza de adaptação, oclusãoT Seleção da cor: ambiente, análise do perfil estético do paciente, formato dos dentes, análisedo sorriso, comunicação com o laboratório
10. CIMENTAÇÃOT Conceito, objetivos, materiais e técnicasT Cimentação temporáriaT Cimentação definitiva
11. PRÓTESES ALTERNATIVAS – CONSIDERAÇÕES GERAIST Prótese fixa adesiva direta e indireta (com e sem metal)T Facetas laminadasT Restaurações tipo – inlay/onlay/overlay (em cerâmica)T Prótese metalo cerâmica X prótese sem metal
12. PLANEJAMENTOT Apresentação de vários casos clínicos para solução protética do espaço protético
13. PRÓTESE SOBRE IMPLANTET Quando optar por implantes, componentes de um implante
NA PROGRAMAÇÃO DA DISCIPLINA RESERVE UM ESPAÇO PARA O TEMA:Promoção da Saúde e Prevenção da Doença.
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A metodologia consta de:a) Aulas teóricas e laboratoriaisb) Aulas laboratoriais supervisionadasc) Recursos audio-visuaisd) Demonstrações para grupo de 7 a 10 alunos (exporádicos)e) Mesas clínicasf) Exercícios e simulações laboratoriaisOutras atividades de ensino:VIDEO AULA PELO GOOGLE MEETINGTRABALHOS ESCRITOS DE PERGUNTAS REALIZADAS PELO CLASSROOM
OBSERVAÇÕES: No primeiro dia haverá a apresentação da disciplina, dos objetivos do curso,bem como do desenvolvimento da parte teórica e prática. Além disto, os alunos serãoinformados quanto à maneira de funcionamento, da avaliação, recuperação e critérios deaprovação. Para melhor compreensão será fornecido ao representante da sala, por escrito, cópiadas normas de funcionamento das disciplinas, que ficará encarregado de distribuir cópias aosalunos restantes.
Todos os alunos deverão estar em dia com a carteira vacinação, para a realização das atividadespráticas.
IMPORTANTE: Após o início da aula não será permitida a entrada do aluno na sala. Após achamada não será retirada a falta. O aluno deve obrigatoriamente desligar o celular. Se este foracionado o aluno deverá se retirar da sala, não podendo mais retornar. Casos excepcionaisdevem ser comunicados ao docente no início da aula.
Para se conseguir resultados positivos deve ser evitado conversas desnecessárias, pois podemprejudicar o correto funcionamento laboratorial. Toda a facilitação de trabalho não será aceita,por exemplo remoção de dentes, introdução de instrumentais para facilitar o trabalhointerproximal, etc. O manequim de trabalho, juntamente com a ficha diária é a documentação dotrabalho realizado no ano. Durante o trabalho laboratorial não será permitida a formação degrupos para a execução das tarefas, com exceções em algumas aulas, determinadas peladisciplina.
Metodologia
Bibliografia
1. ADOLFI D. Estética Natural Livraria Santos Editora, 2002, 117p.2. BOTTINO, M. A. et al. Estética em reabilitação oral: “metal free”. In: FELLER, C., GORAB, R.Atualização na clínica odontológica. v.1 São Paulo: Artes Médicas, 2000. p.329-363.3. BOTTINO, M.A.; BRUNETTI, R.F. Manual de prótese parcial fixa, colab. Ankerkrone, Antonio eoutros /S.P./ Livraria Santos /1987/ 227p. ilus.4. BOTTINO, M.A.; PAGANI, C. Prótese Fixa. EAP/APCD v. 15. Artes Médica, 1998.5. BOTTINO, M.A.; FARIA R.; VALANDRO L.F. Percepção. Editora Artes Médicas Ltda. 2009, 7626. CAMPOS A.A. Prótese Fixa para o Clínico. Artes Médicas, 2003.
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7. CALLEGARI A; DIAS RB. Especialidade em Foco Beleza do Sorriso. Napoleão Editora 2013.8. CARDOSO, R.J.A., GONÇALVES, E.A.N., Oclusão e ATM – Prótese, Prótese sobre implantes,prótese bucomaxilofacial – São Paulo – Artes Médicas, 2002. 587p.9. CHICHE, G.J., PINAULT, A. ESSENTIALS OF DENTAL CERAMICS: An artistic approach. Year bookmedical publishers, inc. 1988. 128p.10. COWELL, C.R. Curson I: KANTOROWICZ, G.P.: SITOVEZTON, D.S.: Incrustações, coroas,próteses fixas e removíveis Livraria Editora Santos. Quarta edição. 1991. 236p.11. DAWSON, E. P. Avaliação, diagnóstico e tratamento dos problemas oclusais. Artes médicas,1993.12. EDUARDO, C.P.: Moldagem em Prótese Unitária - 1a.ed. Editora Santos, 1996, 86 p. ilus.13. ENBERG, M.M. et al. Tratamento periodontal e protético. São Paulo. Quintessence, 1996.415p.14. FRADEANI, M. Reabilitação estética em Prótese Fixa. Análise Estética 1 Edição, ArtesMédicas, 2006.15. FREILICH, M.A. et al Preimpregnated, fiber-reinforced prostheses. Part I. basic rationale andcomplete-coverage and intracoronal fixed partial denture designs. Quintessence Intern., V. 29,n.11, p 689-96, Nov. 199816. GARBER D.A.: GOLDSTEIN, R.E. Inlays e onlays de porcelana e resina composta. São Paulo:Quintessence, 1996. 159p.17. GARBER D.A.: GOLDSTEIN, R.E; FEINMAN, R.A. Porcelain Laminate Veneers. Quintessencebooks, 1988.18. HENRIQUES SEF. Reabilitação Oral. Filosofia Planejamento e Oclusão. Livraria e EditoraSantos, 2005, 182p.19. HOBO, S. et al. Osseointegration and Occlusal Rehabilitation. Quintessence books, 1991.20. KYNA S. Equilibrium-cerâmicas adesivas case book. Editora Artes Médicas, 2009.21. KYRILLOS M.; MOREIRA M.Sorriso Modelo - o rosto em harmonia. Livraria e Editora Santos,2005, 182p.22. KUWATA, M. Atlas Metalocerâmica. Tradução Kaname Matsura. Livraria Editora Santos, 1996.23. LÓPEZ, V.J. Reabilitação Bucal em próteses sobre implantes, Quintessence editora ltda, 2000.24. MARTIGNONI, M., SCHÖNENBERGER, A. Precisão em Prótese Fixa. Aspectos Clínicos eLaboratoriais. Quintessence. 2 Edição, 2001. 580p.25. McLAUGHLIN, G. Prótese fixa adesiva. São Paulo: Roca, 1991. 320p.26. MEZZOMO, E. Prótese Parcial Fixa Manual de Procedimentos. 1 reimpressão 2004.27. MEZZOMO, E., SUZUKI RM. Reabilitação Oral Contemporânea. Livraria Santos Editora Ltda.2007, 873.28. MIRANDA, C.C. Atlas de reabilitação bucal: núcleos metálicos fundidos São Paulo:Quintessence. 1994. 344p.29. MIRANDA, C.C. Preparo e moldagem em prótesefixa unitária. EAP-APCD . v.18, Artes Médicas1998.30. MONDELLI, J. et al. Proteção ao complexo dentino-pulpar. EAP/APCD. v.18, ArtesMédicas,1998.31. OKESON, J.P. Fundamentos de oclusão e desordens temporomandibulares. Artes Médicas,
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1. O aprendizado do aluno poderá ser avaliado por meio da aplicação de provas dissertativas oude múltipla escolha; testes, práticas = laboratoriais e até mesmo provas orais. Poderá ainda teravaliação de trabalhos executados no laboratório; desempenho laboratorial, avaliação detrabalhos de pesquisa ou seminários. O professor poderá executar provas não agendadas.2. Durante o ano serão realizadas pelo menos quatro avaliações bimestrais teóricas e/oulaboratoriais. Poderão também ocorrer provas práticas, laboratorias. A cada bimestre poderá seraplicada uma ou mais das formas de avaliação descritas no parágrafo anterior. Pode ser incluídoo conceito por dedicação e /ou desempenho nas atividades propostas em cada aula, assim como,diminuir conceito por faltas, falta de empenho, conversas desnecessárias, sujeira no local detrabalho, ausência de material da lista.
Critérios de avaliação da aprendizagem
1992. 449p.32. PALACCI, P. et al. Optimal Implant Positioning & Soft Tissue Management for the BrånemarkSystem. Quintessence books. 1995.33. PARREIRA GG. Guia Simplificado de Comunicação entre o Cirurgião Dentista, Técnico emPrótese Dentária e Pacientes. Quintessence Editora Ltda. 2011, 220 p.34. PEGORARO, L.F. Prótese Fixa. EAP-APCD v.7, Artes Médicas, 1998.35. ROCHA, C.A.J., FIGUEIREDO, A.R., BOTTINO, M.A. Cimentações temporárias e definitivas -problemas e soluções. In: Todescan, F.F.; Bottino, M.A. Atualização na Clínica Odontológica. SãoPaulo: Artes Médicas, 1996. Cap.25, p.677-722.36. ROSENSTIEL, S.F. , LAND, M.F.; FUJIMOTO, J, Contemporary fixed prosthodotics. The C.V.Mosby Company/ First edition, 1988.37. SAITO, T. Preparos dentais funcionais. São Paulo: Quintessence, 1994. 185p.38. SANTOS JUNIOR, J. Oclusão clínica: atlas colorido. São Paulo: Editora Santos, 1995. 169p.39. SHILLINGBURG, H.T; HOBO, S.; WHITSETT, L.D. JACOBI, R.; BRACKETT, S.E. Fundamentos deprótese fixa. Quintessence editora ltda, 1998.40. SHILLINGBURG JUNIOR, H.T. Fundamentos de prótese fixa /por/ Herbert T.; ShillingburgJunior, Sumiya Hobo & Lowell D. Whitsett; trad. Maria Terezinha F. de Oliveira. São Paulo, EditoraSantos, 1988. 340p. ilus.41. SHILLINGBURG JUNIOR, H.T.; JACOB, R. & BRACKETT, S.E. Fundamentos dos preparosdentários para restaurações metálicas e de porcelana, trad. Mario Ueti, 1a ed. Quintessenceeditora Ltda., 1988.42. SHILLINGBURG JUNIOR, N. T. KESSER, J.C. Restauração protética dos dentes tratadosendodonticamente Trad. Milton Edison Miranda. Editora Quintessence 1991. 381p.43. SHILLINGBURG JUNIOR,; JACOB, R.; BRACKETT, S.E. Fundamentos dos preparos dentáriospara restaurações metálicas e de porcelana, trad. Mario Ueti, 3a ed. Quintessence editora Ltda.,1997, 389p.44. SPIEKERMANN, H. Color atlas of dental medicine implantology. Thieme medical publieshers,New York, 1995.45. TOUATI, C. et al. Odontologia estética e restaurações cerâmicas. Editora Santos, 1999.
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Câmpus de São José dos Campos
3. Outras avaliações poderão ser realizadas a qualquer momento sobre temas já abordados, coma finalidade de verificação do aprendizado ou reorientação do desenvolvimento do programaestabelecido.4. As avaliações bimestrais constarão de:• Média Teórica - obtida da média aritmética simples do resultado da avaliação teórica principal,com a média aritmética simples dos resultados das avaliações teóricas ocasionais realizadas nobimestre (se houver)• Média Laboratorial – obtida da média aritmética simples do resultado da(s) avaliação(ões)laboratoriais
A) AS AVALIAÇÕES BIMESTRAIS - MÉDIA BIMESTRAL: MB = (MT + ML)/2• Avaliação Teórica = Média Teórica (MT)• Avaliação Prática = Média Laboratório (ML)
B) CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO LABORATORIAL* EM TODAS AS AULAS, TODOS OS MATERIAIS CONTIDOS NA LISTA DEVEM SER LEVADOS PARAAS AULAS LABORATORIAIS.
1. Conhecimento teórico (o aluno deve revisar constantemente os conceitos ministrados). Emcada aula laboratorial, o aluno poderá ser questionado pelos docentes, do conteúdoprogramático ministrado até o instante, com objetivo de compor a nota clínica. Obrigatoriamenteo aluno deverá ter conhecimento teórico das atividades que estará realizando no manequim edos materiais que serão utilizados.2. Desempenho laboratorial (dedicação, interesse, esmero e capacitação na execução dosprocedimentos laboratoriais, sem a intervenção direta do docente, ou aluno de pós-graduaçãoou estagiário, apenas sob supervisão e orientação). Poderão ser realizadas provas laboratoriaise que não ocorram simultaneamente para todos os alunos e isto dependerá do tipo de atividadeque estará exercendo.3. Ter conhecimento , planejamento e organização prévia dos procedimentos a serem realizadosem laboratório.4. Ter conhecimento das propriedades, dosagem, manipulação e nomes comerciais dosmateriais que serão utilizados.5. Instrumental e material completo (Lista de instrumentais e materiais preconizados peladisciplina).* Em hipótese alguma será aceito empréstimo de materiais durante a aula.6. Apresentação e vestuário (avental branco, gorro branco, óculos de proteção; unhas cortadas,cabelos presos, barbeado). * Não serão permitidas bermudas e/ou sandálias. Apenas sapatosfechados.
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
7. Critérios na utilização dos materiais de consumo, para evitar o desperdício.8. Pontualidade. Os alunos deverão responder a chamada ou assinar a lista de presença comtodo o material 5 minutos antes do início de toda atividade, teórica ou laboratorial. Após serrealizada a chamada, NÃO HAVERÁ REMOÇÃO DA FALTA. O aluno poderá realizar o exercíciolaboratorial com prejuízo de sua nota diária. O plástico branco sob a bancada de trabalho éimprescindível.9. Cada aluno é responsável pelo local de trabalho, deverá sempre mantê-lo limpo. Aoencerramento das atividades, o aluno deverá retornar cadeira, equipo, refletor e mochos àposição original. O não cumprimento deste procedimento acarretará diminuição do valor danota laboratorial10. Os alunos poderão se ausentar do laboratório apenas com autorização dos docentes. Asnotas poderão ser computadas semanalmente ou mensalmente, a critérios da Disciplina.
C) CÁLCULO DA MÉDIA ANUAL (MA)
Peso das Médias bimestraisMédia do 1° bimestre (MB1) – peso = 1Média do 2° bimestre (MB2) – peso = 2Média do 3° bimestre (MB3) – peso = 3Média do 4° bimestre (MB4) – peso = 4
D) CRITÉRIO PARA APROVAÇÃO(MA) = [MB1 + (2 x MB2) + (3 x MB3) + (4 x MB4) ] / 10
(MA) maior ou igual a 5,0 = APROVADO(MA) inferior a 5,0 = REPROVADO
** REVISÃO E RECUPERAÇÃOConforme Res. UNESP nº 106, de 7-8-2012, Seção V, art. 12, que dispõe sobre o Regime deRecuperação, ao aluno reprovado em disciplina semestral ou anual deverá ser concedida aoportunidade de recuperação ao final do semestre ou do ano, respectivamente. §1º - Arecuperação deverá ser oferecida antes da matrícula do semestre ou do ano subsequente, eestar prevista no calendário escolar pela unidade universitária; § 2º - O beneficio de que trata ocaput deste artigo aplica-se ao aluno reprovado em disciplina desde que tenha obtido nota finalde aproveitamento entre 3,0 e 4,9 e frequência mínima de 70%. Desta forma, ao final do anoletivo o aluno que não alcançar média igual ou superior à nota 5,0 considerando o computo dosquatro bimestres, terá direito de solicitar o Regime de Recuperação na Secretaria do
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Departamento de Materiais Odontológicos e Prótese. Após a execução de atividades planejadaspela disciplina que visem à recuperação do aproveitamento do aluno (na forma de seminários), oaluno se submeterá a uma avaliação teórica de onde será obtido um resultado que substituirá ovalor da média anual e, para que haja aprovação do aluno este resultado deverá ser igual ousuperior a nota 5,0 (cinco), contudo a médial final máxima será 5,0 (cinco).
AVALIAÇÃO DA DISCIPLINAA avaliação da disciplina será feita pelo preenchimento e análise de um questionário distribuídoaos alunos durante o decorrer do curso.
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
A Disciplina de Prótese Fixa fundamenta-se na reabilitação funcional e estética dos pacientes. Osalunos poderão ter uma visão de todo o conjunto de etapas que envolvam a restauraçãoprotética de um dente.Para compreender e alcançar estes objetivos serão abordados em aulas teóricas os temasnecessários para a formação básica na soluçãode situações que envolvam a reconstrução daparte coronária parcial ou totalmente destruída, assim como reabilitação do espaço protético.Terá como ênfase a preservação dentinária, a saúde periodontal, a proteção ao complexodentino pulpar e por final a parte estética. Existe um relacionamento direto da parte teórica coma parte laboratorial.As aulas laboratoriais são imprescindíveis para o aprendizado. São necessárias para se conseguirconhecimento e destreza para executar corretamente o futuro trabalho clínico no paciente,correlacionando diretamente com as aulas teóricas. A simulação dos procedimentos clínicosprporcionarão uma visão crítica do trab
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
01/06/2020
Aprovação
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
2006N291 - Odontologia Geriátrica
5
2006N25 - Endodontia, 2006N26 - Periodontia, 2006N23 - Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial, 2006N24 - Dentística II, 2006N27 - Prótese Parcial Fixa
2006N41 - Clínica Integrada Tipo I, 2006N18 - Odontologia Legal e Bioética, 2006N32 -
Departamento de Diagnóstico e Cirurgia
Instituto de Ciência e Tecnologia
3 T:45
OD OD06N - Odontologia
Identificação
Docente(s)Cristhian Reynaldo Gomez Bautista, Laís Fernanda Ferreira Ferraz, Mauro PedrineSantamaria, Maria Aparecida Neves Jardini, Andrea Carvalho de Marco
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Objetivos
Os objetivos deste curso compreendem: capacitar os alunos a reconhecer a necessidade doatendimento odontológico diferencial para pacientes idosos, apontar as alterações fisiológicas doenvelhecimento, identificar as patologias sistêmicas mais prevalentes na senescência, bemcomo reconhecer as alterações bucais mais comuns em idosos, incluindo as resultantes do usode medicamentos para os tratamentos das diversas doenças que os afetam.
Os alunos deverão ser capazes de empregar os conhecimentos adquiridos em outras disciplinasnos idosos, sabendo reconhecer os problemas comuns desta faixa etária, considerando opaciente como um todo e, respeitando as condições psicossociais e médicas. O acadêmicodeverá ser capaz de entender a necessidade de integração em equipes multidisciplinares deatendimento aos idosos, principalmente quando se trata de idosos que necessitam deatendimento domiciliar.
1.As alterações populacionais e os idosos no mundo contemporâneo;2.Características gerais do paciente idoso;3.Problemas médicos específicos da senescência;4.Problemas odontológicos associados ao paciente idoso;5.Alternativas de tratamento odontológico para o idoso;6.Atendimento domiciliar para o paciente idoso; A atuação interdisciplinar em geriatria.
Promoção de Saúde e Prevenção da DoençaOs alunos serão treinados para orientar o paciente no sentido da conscientização sobre aimportância da prevenção das doenças, como fator essencial na manutenção de seus dentes,estabelecendo uma correlação direta com seu estado geral de saúde.
Conteúdo
A metodologia de ensino da Disciplina de Odontologia Geriátrica é composta por aulas teóricas eseminários. As aulas teóricas são expositivas com o auxílio de material audiovisual. Osseminários são realizados após a distribuição de textos e tarefas para grupos de alunos. Para asaulas que tratam de aspectos médicos dos idosos, principalmente quanto às doenças crônicas,médicos serão convidados para expor os temas propostos.
1-Aulas Teóricas: destinam-se à apresentação de matéria selecionada com informações básicase necessárias para a compreensão do assunto. O aluno é orientado para complementar as aulascom a leitura regular da bibliografia recomendada.
2-Seminários: com a divisão em grupos os alunos participarão na apresentação de determinadostrabalhos ou seminários de leitura de temas previamente propostos. Esta atividade tem porfinalidade reforçar conhecimentos teóricos sobre assuntos de maior relevância.
3-Outros métodos e ensino e aulas são:- Vídeo-Aulas- Artigos científicos ou capítulos de livros + aula em powerpoint + questionários Google Forms- Aulas em plataformas digitais como GoogleMeet ou Zoom- Atividades em Google Forms como forma de verificação de participação e aproveitamento deaulas
Metodologia
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Provas Dissertativas e Provas de Múltipla-escolha ou combinação das duas formas citadas. Serãofeitas quatro provas anuais (bimestrais), sendo duas no primeiro semestre e duas no segundosemestre, versando sobre toda a matéria ministrada. Os seminários farão parte decomplementação do ensino e aprendizagem e visam avaliar a participação do aluno e seu nívelde entendimento dos assuntos, importantes para o(s) ministrador(es) verificar(em) se os alunosestão aproveitando o curso e que tópicos precisam ser reforçados, e, a esta atividade não seráatribuída nota.A avaliação a distância também poderá ser aplicada. Essa se dará em plataformas de ambientevirtual de aprendizagem (AVA) ou por meio de GoogleForms seguindo as características acimamencionadas.
Quanto a recuperação:Seguirá a “Instrução Normativa sobre a Recuperação e o Exame Final para os alunos da
Critérios de avaliação da aprendizagem
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 36 alunos
Bibliografia
1. BRUNETTI, R. F., MONTENEGRO, F.L.B. Odontogeriatria: Noções de interesse clínico. 1ª. ed.,
São Paulo: Artes Médicas, 2002
2.BARBOSA A.F. Odontologia Geriátrica. 1ª Ed Edufal. 2010.
3.ALENCAR M.J. Odontologia Integrada na Terceira Idade. 1ª Ed Gen Santos. 2012.
4.MONTENEGRO, F. L. B. & MARCHINI, L. Odontogeriatria: uma visão gerontológica. 1ª Ed.
Elsevier (MEDICINA), São Paulo, 2013.
5.COHEN, B., THOMSON, H. Dental care for the elderly. 1 ed., Londres: William Heinemann
Medical Books, 1986, 213p.
6.DRUMMOND, J.R., NEWTON, J.P., YEMM, R. Color atlas and text of dental care of the elderly. 1
ed., Londres: Mosby-Wolfe, 1995, 224p.
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Graduação, São Paulo, 20 de agosto de 2017”. “Considerando a publicação da Resolução Unespnº 75/2016, que alterou o Regulamento de Matrícula (Resolução Unesp nº 106/2012), e daResolução Unesp nº 76/2016, que alterou o Regimento Geral da Unesp, revogando o artigo 82 edando nova redação ao artigo 94. A recuperação deverá ser inserida em algum momento dadisciplina, de forma pontual ou continuada, podendo variar muito, devido à natureza dadisciplina, o número de alunos na turma, a carga horária disponível, etc. Desse modo, aDisciplina de Odontologia Geriátrica estabelece que oferecerá ao aluno matriculadoregularmente a oportunidade de recuperação no final do primeiro semestre (conteúdoprogramático de todo o primeiro semestre) e outra no final do segundo semestre (conteúdoprogramático de todo o segundo semestre).
Prova Substitutiva:O aluno que não puder comparecer às provas bimestrais previamente agendadas emcronograma específico, poderá solicitar prova substitutiva mediante a apresentação de atestado,declaração ou documento legítimo que realmente comprove a sua impossibilidade de realizar aprova na data estabelecida. Ficará ao critério do Professor a determinação de data e horário paraa realização da prova substitutiva. Se o aluno não apresentar documento comprobatório, estenão terá direito à realização da prova substitutiva. Se o aluno não comparecer à provasubstitutiva a nota atribuída será zero (0).
Quanto ao Exame Final:A média final (média aritmética dos dois semestres, já incorporada a nota da recuperação) maiorou igual a cinco (5), o aluno será considerado APROVADO. Em caso de média final entre 3 e 4,9haverá um exame final com todo o conteúdo programático do ano letivo. Após o exame final, anota final obtida na Disciplina seguirá o seguinte cálculo: média final + nota do exame, divididopor dois (2), o resultado deste cálculo deverá ser maior ou igual a cinco (5), dessa forma o alunoserá considerado APROVADO. Em caso de média final abaixo de 3, o aluno estará REPROVADO,sem direito ao exame final e deverá cursar novamente a disciplina no ano seguinte.
AVALIAÇÃO DA DISCIPLINAA avaliação do Curso da Disciplina de Odontologia Geriátrica segue processo dinâmico no qual,além da reavaliação do Método de Ensino teórico que se reflete nos resultados das provasescritas, o docente tem oportunidade de avaliar-se e posicionar-se quanto às distorções queporventura o método proporcione quando as discussões e debates no desenvolvimento dosseminários. O Conselho de Graduação providenciará e aplicará questionário de avaliação no finaldo curso. Caso o Conselho não o faça, aplicaremos o questionário a seguir.
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
Este questionário deverá ser respondido pelos alunos como método de avaliação da disciplina.
1.O que achou das aulas teóricas, com relação ao conteúdo, material didático, informaçõesinterdisciplinares, facilidade e/ou dificuldades de entendimento, etc.
2.Dar sua opinião sobre a importância da disciplina na sua formação.
3.A literatura (livros e revistas) consultada na Biblioteca tem possibilitado um bom desempenhonas provas? Tem facilitado melhor entendimento das aulas ministradas pela disciplina?
4.Tem notado informações divergentes (contrárias) quando o mesmo assunto é abordado nasdiferentes disciplinas. Quais?
5.Dar sua opinião e sugestões sobre os métodos de avaliação (téorica - provas) usados peladisciplina.
6.Dar sua opinião sobre o inter relacionamento professor/aluno/funcionários.
7.Dar sua opinião sobre a carga horária da disciplina - é suficiente, precisa ser aumentada, etc
8.Faça toda e qualquer sugestão que ache necessária para obter melhor qualidade de ensino.
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Os objetivos deste curso compreendem: capacitar os alunos a reconhecer a necessidade doatendimento odontológico diferencial para pacientes idosos, apontar as alterações fisiológicas doenvelhecimento, identificar as patologias sistêmicas mais prevalentes na senescência, bemcomo reconhecer as alterações bucais mais comuns em idosos, incluindo as resultantes do usode medicamentos para os tratamentos das diversas doenças que os afetam.
Os alunos deverão ser capazes de empregar os conhecimentos adquiridos em outras disciplinas.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
02/06/2020
Aprovação
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
2006N302 - Odontopediatria I
5
2006N23 - Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial, 2006N24 - Dentística II, 2006N25 -Endodontia, 2006N26 - Periodontia, 2006N01 - Anatomia, 2006N03 - Bioquímica, 2006N04 -Histologia e Embriologia, 2006N05 - Microbiologia e Imunologia, 2006N06 - Odontologia emSaúde Coletiva I, 2006N07 - Ciências Sociais Aplicadas à Odontologia (Psicologia), 2006N08 -Ciências Sociais Aplicadas à Odontologia (Sociologia e Antropologia), 2006N09 -Farmacologia, 2006N10 - Fisiologia, 2006N11 - Materiais Dentários, 2006N13 - PatologiaGeral, 2006N14 - Patologia Bucal, 2006N15 - Dentística I, 2006N16 - Oclusão e EsculturaDental, 2006N17 - Odontologia em Saúde Coletiva II, 2006N20 - PropedêuticaEstomatológica, 2006N21 - Radiologia, 2006N22 - Terapêutica Clínica
Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil
Instituto de Ciência e Tecnologia
6 T:90
OD OD06N - Odontologia
Identificação
Docente(s)Silvio Issao Myaki, Marcelo Fava de Moraes, Joao Carlos da Rocha
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Objetivos
Ao término da Disciplina de Odontopediatria I, o aluno deverá estar preparado para daratendimento clínico a pacientes infantis, envolvendo os aspectos psicológicos, de diagnóstico, deprevenção e de tratamento. A Disciplina de Odontopediatria I fornece conhecimentos específicosda área, além de aglutinar todos os conhecimentos já ministrados anteriormente e adaptá-los aoatendimento infantil.
1. Parte teórica:- Unidade: Diagnóstico1.1 Técnica e interpretação radiográfica em Odontopediatria.1.2 Semiologia em Odontopediatria1.3 Plano de tratamento.- Unidade: Psicologia1.4 Preparo psicológico em Odontopediatria: teorias do comportamento humano.1.5 Preparo psicológico em Odontopediatria: relação profissional-paciente.1.6 Odontopediatria para pacientes especiais.- Unidade: Análise das Dentições Decídua e Mista1.7 Anatomia comparada entre dentes decíduos e permanentes.1.8 Cronologia de erupção dentária.1.9 Características da dentição decídua.1.10 Características da dentição mista- Unidade: Manobras Cirúrgicas1.11 Anestesia em Odontopediatria.1.12 Cirurgia em Odontopediatria.- Unidade: Endodontia1.13 Endodontia em Odontopediatria - Dentes permanentes jovens.1.14 Endodontia em Odontopediatria - Polpa vital em dentes decíduos.1.15 Endodontia em Odontopediatria - Polpa mortificada em dentes decíduos.1.16 Proteção do complexo dentino-pulpar- Unidade: Traumatismo1.17 Traumatismo em dentes decíduos.1.18 Traumatismo em dentes permanentes jovens.- Unidade: Reabilitação1.19 Isolamento do campo operatório.1.20 Materiais Dentários em Odontopediatria1.21 Dentística em Odontopediatria.1.22 Prótese em Odontopediatria1.23 Novos recursos tecnológicos em Odontopediatria.- Unidade: Prevenção (A Promoção de Saúde será enfocada dentro desta Unidade)1.24 Cariologia.1.25 Flúor1.26 Selantes de fossas e fissuras.1.27 Dieta.1.28 Higiene Oral.
2. Parte prática:
- Aulas laboratoriais.- Os alunos irão realizar em laboratório utilizando dentes artificiais procedimentos básicos dedentística e endodontia em Odontopediatria.
Conteúdo
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
1- Tipos de provas As provas poderão ser presenciais ou remotamente:-teórica dissertativa (presenciais ou remotamente)-teórica múltipla escolha (presenciais ou remotamente)-teórica oral (presenciais ou remotamente)-desempenho no laboratório (presenciais)-qualidade da apresentação do material e do trabalho realizado-participação e interesse nas aulas práticas e nos seminários.
2- Atividades a serem avaliadas
Critérios de avaliação da aprendizagem
1- Apresentação do CursoInicialmente todos os membros componentes da disciplina se apresentam aos alunos.Posteriormente é apresentado o cronograma de atividades completo (assuntos, datas eministradores).
2- Métodos/Estratégiasa) Aulas presenciaisb) Aulas a distancia (remotas)b) Semináriosc) Aulas práticas: laboratório.
3- Material utilizadoa) Textos/artigos científicosb) Filmes em vídeoc) Projetor multi-mídiad) Plataformas de ensino (Google Meet, Moodle, Kahoot, Class Room)e) Atividades a distancia (remotas)
Metodologia
Bibliografia
1. Corrêa MSNP. Odontopediatria na Primeira Infância: Uma visão multidisciplinar 1ed. São Paulo:Ed. Quintessence; 2017. 748p.2. Guedes-Pinto AC, Bönecker M, Rodrigues CRMD. Odontopediatria. São Paulo: Ed. Santos; 2009.468p.3. McDonald RE, Avery DR. Odontopediatria. 10ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2016,720p.4. Bonecker, Marcelo.(coord.) Estética em Odontopediatria: considerações clínicas. São Paulo:Santos, 20115. Imparato, JCP. Odontopediatria: baseada em evidências científicas. - São Paulo: Santos, 20106. Imparato, JCP. Anuário 02: Odontopediatria Clínica Integrada e Atual. 1ed. São Paulo: E.Napoleão, 2015. 208p.
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
a) Desempenho no laboratório: qualidade dos trabalhos, organização durante a atividadelaboratorial, pontualidade, apresentação da bancada e do material solicitado pela Disciplina eapresentação durante as atividades práticas, no caso de falta do aluno será atribuída nota zero.b) Comportamento diário nas aulas teóricas, práticas de laboratório e seminários: interesse,participação, assiduidade, pontualidade, clareza e objetividade durante as apresentações deseminários.
3- Cálculo das médias bimestraisa) Prova Teórica (peso 2)b) Seminário (peso 1), quando houver.c) Laboratório (peso 1)(obrigatório), quando houver.d) Eventualmente provas diárias (peso 1)
Cálculo da média anual: MA = (MB1 + 2MB2 + MB3 + 2MB4) / 6
4- Condições para aprovaçãoO aluno que na avaliação do rendimento escolar tiver obtido média anual igual ou superior a 5,0e frequência igual ou superior a 70% será considerado APROVADO.
O aluno com frequência inferior a 70% estará REPROVADO.
O aluno com média de menor que 5,0 e frequência mínima de 70% fará exame final.
O Exame Final será realizada ao final do 2º semestre, em data previamente marcada e aprovadapela Congregação.
No Exame Final o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 estará APROVADO e inferior a5,0 estará REPROVADO.
Cabe ressaltar que a recuperação do aluno que não estiver obtendo desempenho satisfatóriodurante o desenvolvimento da Disciplina, será realizado ao longo do ano, utilizando-se comoferramentas: estudo dirigido e discussão de casos clínicos pelas plataformas EAD.
Avaliação Da DisciplinaA avaliação da Disciplina de Odontopediatria I será realizada pelo Conselho de Curso deGraduação.
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
A disciplina de Odontopediatria I enfoca os conhecimentos científicos teóricos e práticoslaboratoriais para o atendimento do paciente infantil. Esses conteúdos teóricos e práticos serãonecessários para preparar o aluno na condução do paciente durante as atividades clínicas. Pararealização de tratamentos odontológicos em crianças, com qualidade de diagnóstico,condicionamento psicológico adequado e procedimentos satisfatórios promovendo a saúde eprevenindo a doença.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
29/05/2020
Aprovação
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
2006N312 - Ortodontia
6
2006N23 - Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial, 2006N25 - Endodontia, 2006N26 -Periodontia, 2006N18 - Odontologia Legal e Bioética, 2006N01 - Anatomia, 2006N04 -Histologia e Embriologia, 2006N06 - Odontologia em Saúde Coletiva I, 2006N07 - CiênciasSociais Aplicadas à Odontologia (Psicologia), 2006N10 - Fisiologia, 2006N11 - MateriaisDentários, 2006N12 - Metodologia Científica, 2006N13 - Patologia Geral, 2006N14 - PatologiaBucal, 2006N15 - Dentística I, 2006N16 - Oclusão e Escultura Dental, 2006N21 - Radiologia
Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil
Instituto de Ciência e Tecnologia
8 P:62 T:58
OD OD06N - Odontologia
Identificação
Docente(s)Luiz Gustavo Centurion de Moura, Weber Jose da Silva Ursi
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Objetivos
Ao término da Disciplina, o aluno deverá ser capaz de:- Diagnosticar e distinguir os diversos tipos de má oclusão,- Diagnosticar, planejar e interceptar, casos de má oclusão na dentição decídua e mista, quenão envolvam aparatologia fixa,- Diagnosticar e saber indicar os casos de má oclusão para ortodontia corretiva.
1 Parte teórica:1.1. Noções gerais sobre Ortodontia1.1.1. Histórico.1.1.2. Conceituação.1.2. Documentação Ortodôntica Empregada1.2.1. Ficha clínica.1.2.2. Fotografias : frente; perfil; sorriso; intra bucais, inclusive oclusais.1.2.3. Radiografias: panorâmica, telerradiografia cefalométrica e Rx da mão e punho.1.2.4. Modelos.1.3. Noções de moldagem1.3.1. Conceito.1.3.2. Finalidades.1.4. Confecção de modelos1.4.1. Conceito.1.4.2. Tipos de modelos.1.4.3. Finalidade dos modelos.1.5. Má oclusão1.5.1. Classificação de Angle.1.5.2. Classificação de Lischer.1.6. Noções gerais sobre diagnóstico1.6.1. Análise radiográfica.1.6.1.1. Idade dental (panorâmica).1.6.1.2. Idade esqueletal (mão e punho).1.6.1.3. Cefalometria: Padrão Graduação Unesp - SJC1.6.2. Análise de modelos.1.6.2.1. Dentição decídua.1.6.2.2. Dentição mista.1.6.2.3. Dentição Permanente.1.6.3. Análise facial.1.6.4. Diagnóstico e Planejamento Ortodôntico.1.7. Crescimento e desenvolvimento Craniofacial1.7.1. Formas de crescimento.1.7.2. Centros e Sítios de crescimento.1.7.3. Teorias de Crescimento.1.7.4. Crescimento e o Tratamento Ortodôntico-ortopédico.1.8. Desenvolvimento da oclusão normal e Promoção da saúde e prevenção da doença1.8.1. Desenvolvimento da oclusão na dentição decídua.1.8.2. Desenvolvimento da oclusão na dentição mista.1.8.3. Desenvolvimento da oclusão na dentição permanente.1.8.4. Aplicação clínica.1.9. Etiologia das más oclusões1.9.1. Fatores intrínsecos.1.9.2. Fatores extrínsecos.1.10. Tratamento de dentes não irrompidos ou impactados.
Conteúdo
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
1.11. Problemas verticais1.11.1. Mordida profunda: Etiolologia e Tratamento.1.11.2. Mordida aberta: Etiologia e Tratamento.1.12. Aparelhos extra-bucais (AEB)1.12.1. Conceituação.1.12.2. Tipos de AEB.1.12.3. Indicação dos AEB.1.12.4. Tipos de tração.1.13. Ortodontia x Especialidades afins1.13.1 Recuperador de espaço.1.13.2. Verticalização de molares.1.13.3. Extrusão e intrusão de dentes.1.14. Hábitos bucais e mioterapia1.14.1. Tratamento dos hábitos deletérios.1.14.2. Fonoaudiologia.1.15. Noções sobre o tratamento das más oclusões de Classe I1.15.1. Extrações seriadas.1.16. Noções sobre o tratamento das más oclusões de Classe II1.16.1. Ortodontia.1.16.2. Ortopedia Mecânica e Funcional.1.16.3. Ortodontia/Cirurgia Ortognática.1.17. Noções sobre o tratamento das más oclusões de Classe III1.17.1. Ortodontia.1.17.2. Ortopedia Mecânica e Funcional.1.17.3. Ortodontia/Cirurgia Ortognática.1.18. Componentes dos aparelhos ortodônticos removíveis1.18.1. Acessórios de Retenção.1.18.2. Acessórios de Ativação.
2. Parte prática de laboratório2.1. Traçados cefalométricos.2.2. Análise de modelos.2.3. Orientação sobre o material e o instrumental empregados2.3.1. Emprego do instrumental.2.3.2. Manuseio do instrumental.2.4. Treinamento e manuseio dos fios ortodônticos.2.5. Confecção de grampos (circular, gota e Adams).2.6. Confecção do arco vestibular de Hawley.2.7. Confecção de molas helicoidais e digitais.2.8. Acrilização de aparelhos.3. Parte Clínica3.1. Atendimento realizado em pacientes durante a fase de dentição decídua e mista, faixaetária dos 5 aos 9 anos. Para execução dos tratamentos são utilizados como exames dediagnóstico: fotografias extra e intra bucais, modelos de estudo estéticos, telerradiografiascefalométricas, radiografias de mão e punho, panorâmicas e periapicais. O diagnóstico e planode tratamento são realizados, indicando o aparelho específico para cada tipo de má oclusão. Osalunos são divididos em turmas, orientados pelos professores da disciplina, com o auxílio dosalunos do PROAC. Há colaboração de uma fonoaudióloga quanto aos aspectos mioterápicosrelativos ao tratamento. Após a fase interceptativa os pacientes são mantidos em observação e
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
controle ou indicados para o tratamento corretivo, quando necessário.
Aulas expositivas ministradas preferencialmente com multimídia, ou com auxilio da ferramentado ensino à distancia – EAD, eventualmente, assim como outros meios disponíveis. Nas aulaspráticas de laboratório serão utilizadas as radiografias de mão e punho, telerradiografiascefalométricas em norma lateral, radiografias panorâmicas, radiografias periapicais, radiografiasoclusais, de ATM, tomografias, fotografias, modelos em gesso e confecção de aparelhosortodônticos removíveis. As aulas práticas de Clínica são realizadas no âmbito do Departamento,por meio de atendimento de pacientes. São empregadas outras metodologias de ensinoconforme se achar necessário para elucidar alguma dúvida das aulas teóricas, como seminários,discussões e trabalhos de pesquisa.Os outros recursos para as aulas são:a)Videos aulas;b)Artigo científico + aula em power point + questionários google forms;c)Aulas via google meeting;d)Atividades google forms como forma de participação e aproveitamento da aula.
Metodologia
Bibliografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ABRAÃO, J. Et al. Ortodontia preventiva: diagnóstico e tratamento. Artes Médicas, São Paulo,2014.2. Almeida, R. R. Et al. Ortodontia preventiva e interceptora: mito ou realidade? Dental Press,Maringá, PR, 2013, 567 p.3. ARAÚJO, M.C.M. Ortodontia para clínicos. São Paulo: Livraria Santos, 1986.4. FERREIRA, F. V. Ortodontia: Diagnóstico e Planejamento Clínico. São Paulo: Artes Médicas,2001.5. ARAÚJO, M.C.M. Ortodontia para clínicos. São Paulo: Livraria Santos, 1986.6. CATTACINI, C. Técnicas laboratoriais em ortodontia e ortopedia funcional dos maxilares: passoa passo de A a Z. Ribeirão Preto: Tota, 2009.7. GALVÃO, C.A.A.N. Ortodontia; noções fundamentais. São Paulo: Livraria Santos, 1984.8. GRABER, M. T. et al. Ortopedia Facial com aparelhos funcionais. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 1997.9. INTERLANDI, S. Ortodontia; bases para a iniciação. São Paulo: Artes Médicas, 1999.10. JANSON, G. Et al. Introdução à Ortodontia. São Paulo, Artes Médicas, 2013.11. MAIA, F. A. Ortodontia preventiva e interceptadora: manual. 2000.12. MOYERS, R.E. Ortodontia; trad. D.R. Martins. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994.13. PAIVA LINO, A. Ortodontia preventiva básica. 2.ed. Rio de Janeiro: Artes Médicas, 1994.14. PATTI, A. Sucesso Clínico em Tratamentos Ortodonticos Precoces. São Paulo: Quintessence,2007.15. PETRELLI, E. Cefalometria Clínica. São Paulo: Santos, 2011.16. PINTO, W. S. Ortodontia & Ortopedia facial. 2002.17. VEDOVELLO FILHO, M. Tópicos de Cefalometria. São Paulo: Santos, 200518. VIGORITO, J.W. Ortodontia; clínica, preventiva. Rio de Janeiro: Artes Médicas, 1986.
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
A avaliação de aproveitamento por parte do aluno será baseada no esquema que segue:1. Quatro Provas Bimestrais durante o ano, nos períodos destinados para as mesmas (provasescritas dissertativas, testes de múltipla escolha, orais, ou uma combinação destas poderão ser
Critérios de avaliação da aprendizagem
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. ABREU NETO, H. F. Diagnóstico, planejamento e condutas clínicas na técnica ortodôntica,2007.2. ADAMS, C. P. The design, construction and use of removable orthodontica appliances. London:Butterworthe Heinemann, 1990.3. BAPTISTA, J.M. Tração extrabucal; diagnose e terapia. São Paulo: Livraria Santos, 1985.4. FRÄNKEL, R. & FRÄNKEL, CH. Ortopedia orofacial com regulador functional. São Paulo: Santos,1990.5. GRABER, M.T. & VANASDALL, R. L. Ortodontia: princípios e técnicas atuais.. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 1996.6. GREULICH, W.W. & PYLE, S.I. Radiographic atlas of skeletal development of the hand and wrist.Stanford: Stanford University Press, 1976.7. LAGO, J. C. F. Atlas de ortopedia funcional dos maxilares: conceitos e técnicas de laboratório.São Paulo: Pancast, 1987.8. MAIA, F.A. Cefalometria para o clínico geral e o odontopediatra. São Paulo: Editora Santos,1988.9. MAIA, F.A. Ortodontia preventiva e interceptadora: manual. Editora Santos, 2000.10. MARTINS, D. R. Atlas de ortopedia facial. São Paulo: Guanabara Koogan, 1998.11. SAADIA, M. & AHLIN, J. H. Atlas de ortopedia facial. São Paulo: Livraria Santos, 2000.12. VAND DER LINDEN Ortodontia; desenvolvimento da dentição. São Paulo: Editora Santos,1986.13. VAND DER LINDEN Facial growth and facial orthopedics. Quintessence, 1989.
PERIÓDICOS DA BIBLIOTECA, como:
1. AMERICAN JOURNAL of ORTHODONTICS and DENTOFACIAL ORTHOPEDICS.2. ANGLE ORTHODONTICS3. BRITISH JOURNAL of ORTHODONTICS4. INTERNATIONAL JOURNAL of ORTHODONTICS5. JOURNAL of CLINICAL ORTHODONTICS6. ORTODONTIA DA SPO7. REVISTA DA DENTAL PRESS
NOTA: As Referências Bibliográficas com datas anteriores a 1980 são livros textos básicos deOrtodontia, encontrados na Seção de Biblioteca e Documentação da Unidade e que estão comedição esgotada.
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aplicadas)2. Trabalhos Práticos de Laboratório (serão dadas notas diárias conforme as aulas ministradas,na entrega de cada trabalho finalizado)Entre os itens a serem avaliados, serão considerados:2.1. Conhecimento teórico das atividades a serem realizadas e dos materiais que serãoutilizados, assim como, organização prévia dos procedimentos a serem executados nolaboratório;2.2. Desempenho laboratorial, dedicação, interesse, esmero;2.3. Instrumental e material completo;2.4. Apresentação e vestuário;2.5. Pontualidade;• O aluno só poderá sair do laboratório com autorização dos docentes;• Os trabalhos práticos deverão ser realizados somente nos horários e laboratóriosdeterminados pela disciplina.3. Avaliação Clínica (serão dadas notas diárias)Entre os itens a serem avaliados, serão considerados:3.1. Pontualidade;3.2. Procedimentos de biosegurança, alem dos equipamentos de proteção individual (EPI -máscara, gorro, luva de procedimento, sobre luva, óculos de proteção, avental branco de mangacomprida com punho);3.3. Apresentação do aluno na clínica;3.4. Interação do aluno com o paciente, e professores;3.5. Exame clínico;3.6. Preenchimento correto da ficha clínica / prontuário.4. Avaliação da documentação ortodôntica (será dada uma nota ao final de cada semestre).5. Nota referente a presença / ausência nas aulas.A disciplina de ortodontia, assim como as outras disciplinas clinicas constantes na gradecurricular da graduação, são de extrema importância na formação do Cirurgião Dentista,portanto será atribuída uma nota a cada dia de aula, referente a presença ou ausência do aluno,independente das outras atividades, teóricas ou práticas, onde também são atribuídas notas.Serão realizadas ao menos duas chamadas por aula ou atividade, a não presença em uma daschamadas será considerado falta à aula ou atividade.5.1. No caso do aluno faltar à aula teórica - sofrerá diminuição de 0,5 ponto por falta na médiadas notas das provas teóricas;5.2. No caso do aluno faltar à aula de laboratório - será atribuída nota 0 (zero) à atividade, se otrabalho for entregue fora do prazo terá sua nota dividida por 2 (dois) e também sofrerádiminuição de 0,5 ponto por falta na média das notas de laboratório;5.3. No caso do aluno faltar na clinica - diminuição de 0,5 ponto por falta na nota de clinica;
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5.4. A falta, desde que justificada com atestado médico ou outro, apresentado dentro dosprazos, será desconsiderada.Com isso a média final do bimestre poderá sofrer uma diminuição por falta na teórica e/ouprática.6. Todos os dias de aula teórica poderá haver uma avaliação com nota de 0 a 0,5 a seracrescentada à média da nota teórica, do professor que ministrou a aula.7. Provas adicionais poderão ser realizadas durante o decorrer do ano letivo, a critério dosprofessores.8. A critério da Disciplina poderá ser atribuído um trabalho de pesquisa a ser desenvolvido notranscorrer do ano por aluno ou grupo de alunos, será atribuída uma nota que entrará no calculoda média aritmética do bimestre correspondente a data marcada para entrega do trabalho.9. A avaliação, a distância, poderá ser feita por plataforma: Ambiente virtual de aprendizagemseguindo as características acima mencionadas.
APRECIAÇÃO
As médias bimestrais serão dadas através da:1. Média da prova escrita, e das provas semanais (caso tenham sido aplicadas) (peso 2),2. Avaliação das aulas / trabalhos de laboratório (peso 1),3. Avaliação de clínica (peso 1),4. Documentação (peso 1),
• As provas poderão ser de natureza teórica, prática ou oral, podendo ser aplicadasisoladamente ou não.• A matéria para as provas bimestrais é acumulativa.• O aluno que justificar sua falta nas provas bimestrais ou na realização dos trabalhos práticos,deverá procurar o responsável pela disciplina, para marcar nova data da prova, que constará detoda a matéria ministrada até o momento da prova.• Se o aluno faltar à clínica, a nota atribuída será zero, salvo se apresentar justificativa, e amesma for aceita e ainda ter solicitado ao seu colega de trabalho o atendimento dos seuspacientes.• Em caso de faltar à aula de laboratório, o aluno deverá realizar o exercício juntamente com oseu orientador no prazo de 1 semana. Caso contrário a nota atribuída será zero.
OBS: normas do DOSCI deverão ser observadas.
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5. Cálculo da média anual: MA = MB1 + MB2 + 2xMB3 + 2xMB4 / 6
Média do 1o. bimestre (MB1)Média do 2o. bimestre (MB2)Média do 3o. bimestre (MB3)Média do 4o. bimestre (MB4)
As médias bimestrais apresentam os seguintes pesos: 1, 1, 2 e 2, respectivamente.
O aluno que na avaliação do rendimento escolar tiver obtido média igual ou superior a 5,0 seráconsiderado APROVADO.A Recuperação se dará ao longo do curso. O aluno que não tirar a média 5 (cinco) no bimestre,poderá fazer uma prova de recuperação (teórica ou oral), desde que comunique no prazo de 1semana após a divulgação da nota, por escrito, ao Professor Responsável pela Disciplina. Recuperação Final:Se a média anual for entre 3,0 e 4,9, o aluno deverá realizar a prova de recuperação final.A recuperação se dará ao final do ano em Dezembro. Se a soma da recuperação mais a médiaanual dividida por dois for igual ou maior que 5,0 (cinco) o aluno será considerado APROVADO;se for menor que 5,0 (cinco) o aluno será considerado REPROVADO.
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
A ortodontia que realizamos é preventiva e interceptadora, para tanto o aluno deverá conheceras diferentes más oclusões para intervir ou orientar sobre o tratamento a ser realizado, bemcomo construir e conhecer alguns mecanismos de atuação dos aparelhos empregados noambulatório da disciplina, para atendimento da comunidade, são tratados pacientes na idade dedentição decídua e mista.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
29/05/2020
Aprovação
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Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
2006N322 - Prótese Parcial Removível
5
2006N01 - Anatomia, 2006N04 - Histologia e Embriologia, 2006N10 - Fisiologia, 2006N11 -Materiais Dentários, 2006N16 - Oclusão e Escultura Dental, 2006N21 - Radiologia
Departamento de Materiais Odontológicos e Prótese
Instituto de Ciência e Tecnologia
9 P:105 T:30
OD OD06N - Odontologia
Identificação
Docente(s)Larissa Araújo Lopes Barreto, João Mauricio Ferraz da Silva, Rodrigo Maximo de Araujo,Lafayette Nogueira Junior, Eduardo Shigueyuki Uemura
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Plano de Ensino
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Objetivos
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA E CRÉDITOS
TOTAL DE HORAS = 135h ................ CRÉDITOS = 09 créd.Teórica = 30h ................ Teórico = 02 créd.Prática//Laboratório = 105h ............ Prática = 07 créd.
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA = 40 (quarenta) alunos
Esta disciplina visa oferecer ensinamentos teóricos e a adestrar habilidades dos alunos deOdontologia, em sala de aula e laboratório, oferecendo subsídios para o planejamento eexecução de Próteses Parciais Removíveis (PPR), segundo conceitos modernos da prática daprótese dentária.
TEÓRICO (T) E PRÁTICO (P)
1. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA PRÓTESE PARCIAL REMOVÍVEL (PPR) (T)1.1 O Departamento - A Disciplina – A abrangência1.2 A PPR no contexto da promoção da saúde e prevenção da doença1.3 Classificações dos arcos parcialmente dentados (T) e (P)
2. ELEMENTOS CONSTITUINTES DAS PPR (T) e (P)2.1 Retentores diretos e Indiretos,2.2 Apoios e Preparos para apoios,2.3 Conectores maiores e Menores,2.4 Selas e dentes artificiais.
3. TRATAMENTOS PRÉVIOS À CONSTRUÇÃO DAS PPR (T)3.1 Exames do paciente, Diagnóstico, Prognóstico e Plano de tratamento3.2 Tratamentos integrados pré-protéticos3.3 Tratamentos específicos para reabilitação com PPR
4. DELINEADORES E DELINEAMENTO (T) e (P)4.1 Descrição, tipos e funções.4.2 Trajetória de inserção-remoção das PPR4.3 Métodos e dispositivos para transferência da trajetória de inserção
5. PLANEJAMENTO, DESENHO E BIOMECÂNICA DAS PPR (T) e (P)5.1 Biomecânica das PPR5.2 Planejamento e desenho das PPR
6. MOLDAGENS E TIPOS DE MODELOS EM PPR (T) e (P) demonstrativo
7. RELAÇÕES MAXILO MANDIBULARES E OCLUSÃO EM PPR (T)
8. LIGAS METÁLICAS E PROCESSAMENTOS LABORATORIAIS DAS PPR (T) e (P)
9. PROVAS, AJUSTES, INSTALAÇÃO E CUIDADOS POSTERIORES (T)
Conteúdo
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Plano de Ensino
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PROMOÇÃO DE SAÚDE E PREVENÇÃO DA DOENÇAO conceito de promoção da saúde e prevenção da doença é ministrado no item 01, visandoenfatizar a importância da prevenção não só no paciente totalmente, mas em especial noparcialmente dentado. Sua importância é relembrada em todo o conteúdo programático.
Aulas teóricas magistrais,Recursos: Áudio-visual e Multimídia,Mesas demonstrativas,Demonstrações e trabalhos práticos,Seminários dirigidos,Discussão de casos clínicos,Aulas práticas complementares às aulas teóricas.A apresentação da disciplina é feita durante a 1ª aula do ano letivo, expondo as Normas daDisciplina, os objetivos do curso e a forma como o conteúdo programático será desenvolvido.Nesta oportunidade os alunos são informados sobre os critérios das avaliações e critérios paraaprovação.Metodologias AtivasOutros recursos:Serão adotados conforme necessidade de substituição das anteriores por ordem de força maior,ou para complementar e sanar possíveis necessidades da turma e da universidade.Video aulas, seminários através de video conferencias (plataformas digitais disponíveis),disponibilização de material para estudo, exercícios para treinamento, desenvolvimento eaprendizagem, avaliações para verificação do aprendizado.
CARTEIRA DE VACINAÇÃO PARA DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES PRÁTICAS NO CURSO DEODONTOLOGIA:
A Comissão de Biossegurança, de acordo com a Norma Regulamentadora 32 (NR-32), normativado Ministério do Trabalho e Emprego de 16 de novembro de 2005, promulgada no intuitoestabelecer as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à segurança e àsaúde dos trabalhadores dos serviços de saúde, bem como daqueles que exercem atividades depromoção e assistência à saúde em geral, regulamenta que todos os alunos dos cursos deGraduação em Odontologia, deverão apresentar sua carteira de vacinação no ato da matrículado 1º ano do curso, que será encaminhada a Seção Técnica de Saúde (STS) do ICT-UNESP-SãoJosé dos Campos, para conferência e adequações necessárias.
Metodologia
Bibliografia
•Phoneix RD; Cagna DR; DeFreest CF, Prótese Parcial Removível – Clínica de Stewart.Quintessense Editora Ltda. São Paulo, 2007•De Fiori SR. Atlas de Prótese Parcial Removível. Panamed Editorial, São Paulo, 1989.•Kliemann C, Oliveira W. Manual de Prótese Parcial Removível, Editora Santos, 1998.•McGivney GP: Castleberry DJ, Prótese Parcial Removível de McCracken. Editora Artes MédicasLtda. 1994.•Todescan R, da Silva EB, da Silva OJ. Atlas de prótese parcial removível. São Paulo: Livr. Santos,1996. 345p.
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
A Disciplina procederá conforme Artigos 78 a 83 do Regimento Geral da Unesp.
O aprendizado do aluno será avaliado através de prova escrita dissertativa; de múltipla escolha;oral; por trabalhos práticos de laboratório e clínicos; por trabalhos de pesquisa ou seminários;por uma ou mais destas formas associadas, ou a outro critério que venha a ser adotado pelaDisciplina.
Durante o ano serão realizadas quatro avaliações teóricas bimestrais principais (AB) e, tantasavaliações ocasionais (AO) quanto for necessário à verificação do aprendizado.
As avaliações ocasionais poderão ser utilizadas para compor a média teórica do bimestre (MT), acritério do professor responsável.
MT=(AB+AO)/2
1. AS AVALIAÇÕES BIMESTRAIS CONSTARÃO DE:• (MT) MÉDIA TEÓRICA - obtida da média aritmética simples do resultado da avaliação teóricaprincipal, com a média aritmética simples dos resultados das avaliações teóricas ocasionaisrealizadas no bimestre (se houverem).
Critérios de avaliação da aprendizagem
COMPLEMENTAR
•Bates JF, Neill DJ, Preiskel HH. Restoration of the Partially Dentate Mouth. Proceedings of theInternational Prosthodontic Symposium. Quintessence Publishing Co., Inc., 1992.•Brudvik, James S. Advanced removable partial dentures, 1999•Desplats EM. A prótese parcial removível na pratica diária, 1989•Grasso JE, Miller EI. Removable Partial Prosthodontics St. Louis, Mosby Year Book, 1991.•Kratochvil, FJ. Partial removable prosthodontics, 1988•Krol AJ, Jacobson TE, Finzen FC. Removable Partial Denture Design: Outline Syllabus 4ed. SanRafael C.A. Indent, 1990. Mosby, 1989.•McGivney, Glen P. McCracken's removable partial prosthodontics, 2000•Nally JN. La Prothèse Amovible à Chassis Coulé. Principes et Technique 2ed. Médicine etHigiène gehève 1979.•Osborne J, Lammie's Partial Dentures 5th ed. Boston MA Blackwell, 1986.•Preiskel HW. Precision Attachments in Prosthodontics Chicago, Quintessence 1985.•Stewart KL, Rudd KH, Kuebker WA. Clinical Removable Partial Prosthodontics 2ed. St. LouisIshiyaku Euro America, 1992.•Stewart, Kenneth L. Clinical removable partial prosthodontics, 1992.•Stratton, Russell J. An atlas of removable partial denture design, 1988.•Tamaki T. Prótese Parcial Fixa e Removível. 3.ed. São Paulo, Sarvier, 1988.
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Câmpus de São José dos Campos
• (MP) MÉDIA DA PRÁTICA – obtida conforme critérios relacionados no item “B”
C O M P O S I Ç Ã O D A S M É D I A S B I M E S T R A I S
A-) AS AVALIAÇÕES BIMESTRAIS TERÃO OS SEGUINTES PESOS:
■ AVALIAÇÃO TEÓRICA = MÉDIA TEÓRICA (MT)■ AVALIAÇÃO PRÁTICA = MÉDIA PRÁTICA (MP)► NA AVALIAÇÃO PRÁTICA SERÃO CONSIDERADOS DOIS FATORES: 1 resultado da avaliação teórica do bimestre; 2 conceito do desempenho e dedicação do aluno na realização da tarefa proposta para a aulado dia.
REGIME DE RECUPERAÇÃO AO LONGO DO CURSO:Será oferecido ao aluno, a titulo de recuperação, seminários, estudo dirigidos ou outrasatividades a critério da disciplina, afim de recuperar os estudantes com baixo rendimento.
► FORMA DE AVALIAÇÃO DIÁRIA DAS AULAS PRÁTICAS: A média obtida das avaliações teóricas do bimestre (MT) será dividida pelo número de aulaspráticas ministradas nesse bimestre e resultará no valor máximo de cada aula prática dobimestre (NP).
A organização, dedicação, desempenho, e cooperação com os colegas, além da efetivarealização das tarefas propostas, serão também utilizados para a composição do valor doconceito da realização satisfatória de cada aula prática.Alunos que não tiverem o material necessário parao desenvolvimento da atividade do dia serão dispensados e receberão conceito diário 0 (zero).
O valor máximo da nota prática (NP) será obtido conforme o conceito (C) recebido pelo aluno naaula prática:• (C=e) igual a zero% do valor da média teórica;• (C=d) igual a 25% do valor da média teórica;• (C=c) igual a 50% do valor da média teórica;• (C=b) igual a 75% do valor da média teórica;• (C=a) igual a 100% do valor da média teórica, correspondendo a execução satisfatória dastarefas propostas- A soma simples das NP do bimestre resultará na média prática do bimestre (MP)
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Câmpus de São José dos Campos
B-) CÁLCULO DA MÉDIA BIMESTRAL (MB)• (NP) = nota de cada aula prática do bimestre• (NP) = [média das avaliações teóricas (MT)] / [nº de aulas práticas realizadas]• (C) = (conceito da aula prática)• (MP) = soma das notas práticas (NP) do bimestre• (MB) média do bimestre = [(média das teóricas + média das práticas) / 2] ou [(MT+MP) /2]
C-) CÁLCULO DA MÉDIA ANUAL (MA) – Peso das Médias bimestrais● Média do 1o bimestre (MB1) - (peso = 1)● Média do 3o bimestre (MB3) - (peso = 3)● Média do 2o bimestre (MB2) - (peso = 2)● Média do 4o bimestre (MB4) - (peso = 4)
D-) CRITÉRIO PARA APROVAÇÃO: (MA) = [MB1 + (2xMB2) + (3xMB3) + (4x MB4)] / 10
REGIME DE RECUPERAÇÃO:SERÁ OFERECIDO AO ALUNO O DIREITO À RECUPERAÇÃO BIMESTRAL CASO SUA NOTA SEJA <5.PODERÃO SER APLICADAS, À CRITÉRIO DA DISCIPLINA, SEMINÁRIOS, AVALIAÇÕES TEÓRICAS,LABORATORIAIS OU AMBAS.
CONDIÇÃO RESULTADO (MA) maior ou igual a 5,0 APROVADO (MA) inferior ou igual a 4,9 EXAME FINAL
A NOTA FINAL PARA APROVAÇÃO SERÁ DADA PELA MÉDIA ARITMÉTICA SIMPLES ENTRE A MÉDIAANUAL (MA) E A NOTA DO EXAME FINAL (EF) E DEVERÁ SER ≥ 5,00.
E-) Exame Final do curso:Os alunos reprovados por falta não terão direito ao Exame Final. Todos os alunos da disciplinanão aprovados por nota terão direito ao Exame Final. A nota final deste exame será somada a
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média final do aluno e obtida média aritmética (média ANUAL + nota EXAME FINAL/2) devendoeste obter nota igual ou superior a 5 (cinco), qualquer nota abaixo de 5 (cinco) o aluno seráconsiderado reprovado.
F-) CRITÉRIO PARA AUTO AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA A auto-avaliação da disciplina será feita pelo preenchimento e análise de um questionáriodistribuído aos alunos durante o decorrer do curso. Após o final do ano escolar, o resultado destaavaliação será enviado ao Conselho de Graduação.
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
A Disciplina de Prótese Parcial Removível tem como objetivo proporcionar ao aluno uma visãocompleta das fases de uma reabilitação oral com este tipo de prótese integrando as diferentesdisciplinas como Prótese Parcial Fixa, Materiais Dentários, Dentística, Periodontia, Oclusão, etambém preventivo. Apresenta ao alunos os elementos que constituem a Prótese ParcialRemovível convencional e sua importância dentro de um planejamento. Visa à capacitaçãoteórica e laboratorial para que o discente possa empregar, com sucesso, estes conhecimentosadquiridos no tratamento clínico.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
01/06/2020
Aprovação
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Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
2006N332 - Prótese Total
5
2006N21 - Radiologia, 2006N01 - Anatomia, 2006N03 - Bioquímica, 2006N04 - Histologia eEmbriologia, 2006N05 - Microbiologia e Imunologia, 2006N10 - Fisiologia, 2006N11 - MateriaisDentários, 2006N13 - Patologia Geral, 2006N14 - Patologia Bucal, 2006N16 - Oclusão eEscultura Dental
2006N22 - Terapêutica Clínica, 2006N20 - Propedêutica Estomatológica, 2006N23 - Cirurgia e
Departamento de Materiais Odontológicos e Prótese
Instituto de Ciência e Tecnologia
10 P:120 T:30
OD OD06N - Odontologia
Identificação
Docente(s)Natália Ines Gonçalves, Alexandre Luiz Souto Borges, Tarcisio José de Arruda Paes Junior
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Objetivos
AO TÉRMINO DA DISCIPLINA O ALUNO DEVERÁ SER CAPAZ DE:
01) Realizar os exames clínico, radiográfico e dos modelos de estudo, bem como avaliar asexpectativas do paciente que nos procura para receber Próteses Totais Mucosuportadas.
02) Conhecer os assuntos teóricos necessários à confecção de Próteses Totais Mucossuportadase planejar um tratamento adequado.
03) Aplicar na prática os conhecimentos teóricos, confeccionando Próteses TotaisMucossuportadas adequadas a cada caso clínico que se apresente.
04) Determinar o diagnóstico, estabelecer prognóstico e delimitar e executar um plano detratamento por meio da confecção e instalação de um par de Prótese Total mucossuportada.
01 PRÓTESE TOTAL MUCOSSUPORTADA - Teóricaa) Conceitob) Exame do pacientec) Métodos de diagnóstico e prognóstico.d) Promoção da saúde e prevenção da doença.
02 MATERIAIS DE MOLDAGEM PARA PRÓTESE TOTAL - Teórica/Práticaa) Classificação dos materiais de moldagem.b) Indicação dos materiais para moldagem preliminar.c) Técnicas de moldagem preliminar.
03 MATERIAIS E TÉCNICAS DE CONFECÇÃO DE MODELOS DE ESTUDO E MOLDEIRAS INDIVIDUAIS- Teórica/Práticaa) Técnica de confecção do modelo de estudob) Análise, desenho e delimitação do modelo de estudoc) Confecção de moldeiras individuais, materiais e técnicas
04 MATERIAIS E TÉCNICAS PARA MOLDAGEM FUNCIONA - Teórica/Práticaa) Indicação dos materiais para moldagem funcionalb) Técnicas de moldagem funcionalc) Técnicas e material para confecção de modelos de trabalho
05 ARTICULADORES E TEORIA DAS RELAÇÕES MAXILO-MANDIBULARES - Teórica/Práticaa) Conceitob) Tipos de articuladoresc) Arco-facial e montagem do modelo superiord) Estudo das relações maxilo-mandibulares
06 MATERIAIS E TÉCNICAS DE CONFECÇÃO DOS PLANOS DE ORIENTAÇÃO - Teórica/Práticaa) Materiais e técnicas de confecção das bases experimentais.b) Técnica de obtenção dos roletes de cerac) Obtenção das curvas individuais de compensaçãod) Dimensão vertical - Relação Central (registro): Conceitos e métodose) Montagem do modelo inferior em articulador
07 DENTES ARTIFICIAIS – Teórica
Conteúdo
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a) Conceitos de estética e Seleção dos dentesb) Tipos de dentes artificiais
08 MONTAGEM DOS DENTES - Teórica/Práticaa) Técnicas de montagemb) Variações e caracterizaçõesc) Técnicas de ceroplastia
09 PROVAS NO PACIENTE - Teórica/Práticaa) Provas estéticasb) Provas fonéticasc) Provas funcionais
10 FASES LABORATORIAIS - Teórica/Práticaa) Inclusão das Próteses Totaisb) Polimerizaçãoc) Acabamento e polimento
11 INSTALAÇÃO DAS PRÓTESES E CUIDADOS POSTERIORES - Teórica/Práticaa) Provas estéticasb) Provas fonéticasc) Provas funcionaisd) Orientação para uso das prótesese) Remontagem em ASA
12 REEMBASAMENTO EM PT - Teórico/Demonstrativaa) Finalidadesb) Indicações e contra indicaçõesc) Materiais e técnicas
13 PRÓTESE TOTAL IMEDIATA - Teórica/Demonstrativaa) Indicaçõesb) Técnicas
14 PRÓTESE TOTAL IMPLANTO-RETIDA - Teórica/Demonstrativaa) Indicaçõesb) Técnicas
15 ORIENTAÇÃO SOBRE ESTERILIZAÇÃO DESINFECÇÃO E PROCEDIMENTOS PRÁTICOS PARAREALIZAÇÃO DO TRATAMENTO - Teórica/Prática
OBS.: Serão enfatizados, nas Unidades anteriores, os cuidados que o portador de Próteses Totaisdeverá ter em relação a:a) Presença de alterações nos tecidos moles que sustentam a base da prótese;b) Manutenção, higiene da Prótese Total e tecidos paraprotéticos;c) Retorno ao ambulatório de Prótese Total para controles periódicosd) Informação que o Portador de Próteses Totais deverá dar a seus familiares no sentido deevitar, para estes, exodontias desnecessárias.
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PROMOÇÃO DE SAÚDE E PREVENÇÃO DA DOENÇAÀs atividades práticas clínicas regulares somar-se-ão palestras aos pacientes em atendimentovisando conscientizar esta população, quanto à necessidade de visitas periódicas aos dentistaspara prevenção de doenças, e ainda quanto a métodos de higiene bucal e dos aparelhosprotéticos.
A METODOLOGIA CONSTARÁ DE:01)Aulas teórico-expositivas02)Demonstrações para grupos de alunos03)Fase laboratorial supervisionada04)Fase ambulatorial supervisionada05)Complementação com recursos audiovisuais06)Seminários e estudos orientados07)Metodologias ativas08)Outros recursos aplicados são:-Vídeo aulas utilizando-se recursos como Powerpoint ou Keynote-Disponibilização online de material didático como textos , e artigos científicos- Uso de base s como Google Forms e Classroom- Aulas via Google Meet- Avaliações online referentes ao conteúdo ministrado e aplicação de exercícios variados e textospara verificação de aprendizado
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA = 55 (cinquenta e cinco) alunos
Normativa quanto a vacinação do corpo discente:
A Comissão de Biossegurança, de acordo com a Norma Regulamentadora 32 (NR-32), normativado Ministério do Trabalho e Emprego de 16 de novembro de 2005, promulgada no intuitoestabelecer as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à segurança e àsaúde dos trabalhadores dos serviços de saúde, bem como daqueles que exercem atividades depromoção e assistência à saúde em geral, regulamenta que todos os alunos dos cursos deGraduação em Odontologia, deverão apresentar sua carteira de vacinação no ato da matrículado 1º ano do curso, que será encaminhada a Seção Técnica de Saúde (STS) do ICT-UNESP-SãoJosé dos Campos, para conferência e adequações necessárias.
Metodologia
Bibliografia
i. CERVEIRA NETTO, H. Prótese Total Imediata. São Paulo, Pancast Editorial, 1987.ii. CERVEIRA NETTO, H. Prótese Total Mucosuportada Resumo de aulas teóricas e comentáriosEd. Revisada 2011.iii. CORRÊA GA. Prótese Total Passo-a-Passo. Ed.Santos, 1ªed., 2005, 195p.iv. HEARTWELL JUNIOR, C.M., Rahn, A.O. Syllabus em Dentaduras Completas. SP: Santos, 1990,523 p.v. PRISCO VPC, MARCHINI L. Prótese Total. Procedimentos Clínicos Laboratoriais, ed. Maio, 2ªed.,2007, 268p.vi. SAIZAR, P. Prostodoncia total. Buenos Aires, Mundi.Progrental. 1972. 495p. ilus.
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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
01 O aprendizado do aluno será avaliado de modo continuado através da aplicação de: provasescritas dissertativas, testes; provas orais; avaliação de trabalhos executados no laboratório;avaliação de trabalhos de pesquisa ou seminários, e avaliações práticas clínicas a critério daDisciplina. Estas avaliações poderão ser adequadas para aplicação via online (não presencial)fazendo parte do computo geral da estratégia de avaliação dos alunos conforme o período aoqual esteja compreendida.
02 Durante o ano serão realizadas quatro avaliações bimestrais. A cada bimestre poderá seraplicada uma ou mais das formas de avaliação descritas no parágrafo anterior, podendo serincluído conceito por dedicação e desempenho nas atividades propostas em cada aula.Para cadaavaliação teórica bimestral, para aqueles alunos que não alcançarem a nota mínima cinco (5,0),será dada a oportunidade de realização de prova teórica de recuperação, onde com a notaobtida por esta avaliação será realizada a média aritmética com a avaliação bimestral regular,determinando uma nova média de prova teórica.
Critérios de avaliação da aprendizagem
vii. ZARB GA et al. Tratamento protético para os pacientes edêntulos – Prótese totaisconvencionais e implantossuportadas. 12ª ed. Santos: São Paulo; 2006. 559p.viii. SHARRY, J.J. Complete Denture Prosthodontics. 3ª.ed. NewYork, McGraw-Hill /1974/ 388p.ix. TELLES,D., HOLLWEG, H., CASTELUCCI, L. Prótese Total Convencional e sobre Implantes. 2ªed. Ed. Santos, 2004, 324p.x. TELLES,D. Prótese Total - Convencional – Livro do Estudante. 1ª ed. Ed. Santos, 2011, 346p.xi. TAMAKI, T. Dentaduras completas. 4ª.ed. rev. atualizada. São Paulo, Sarvier, 1988 ,286p.xii. TURANO JC, TURANO LM Fundamentos de Prótese Total, Ed.Santos, 9ªed., 2010, 569p.xiii. WÖSTMANN, B., SCHULZ, H-H. Prótese Total - Atlas colorido. SP: Santos, 1991, 124p.
PERIÓDICOS RECOMENDADOS
01 - Acta Odontológica Scandinavica02 - Brazilian Dental Science03 - British Dental Journal04 - Dental Materials05 - International Dental Journal06 - International Journal of Prosthodontics07 - Journal of American Dental Association08 - Journal of Prosthetic Dentistry09 - Journal of Prosthodontics10 - Revista da UNESP
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03 Outras avaliações poderão ser realizadas a qualquer momento sobre temas já abordados,com a finalidade de verificação do aprendizado ou reorientação do desenvolvimento doprograma estabelecido.
04 COMPOSIÇÃO DAS MÉDIAS BIMESTRAIS
A) FORMA DE AVALIAÇÃO DIÁRIA DAS AULAS PRÁTICAS:● Aos alunos serão atribuídos conceitos diários, respeitando-se os requisitos: desempenho,postura, organização, e conhecimento. Ao final do bimestre a média aritmética dos conceitosdiários será considerada como a média prática (MP), somado a alguma avaliação práticaespecífica.● A organização, dedicação, desempenho, e cooperação com os colegas, além da efetivarealização das tarefas propostas, serão também utilizados para a composição do valor doconceito da realização satisfatória de cada aula prática.● Os conceitos diários serão entre 0(zero) e 10(dez), sendo que para a ausência injustificada doaluno o corpo docente atribuirá conceito 0 (zero), já a falta justificada implicará no conceito 2,0(dois), ambas atribuídas dentro atividade prática diária e que podem ser reconsideradas acritério dos docentes de acordo com cada particularidade que se apresente.● A recuperação do aluno na atividade prática se dará de modo continuado onde, baseado noconceito atribuído à atividade prática da semana anterior, o aluno terá possibilidade derecuperar o aprendizado e consequentemente a avaliação determinada pelo docente.
OBS. Havendo dispensa oficial do aluno pela Direção do ICT não será atribuído conceito para aaula do dia e o aluno realizará atividade proposta durante as aulas subsequentes.
B) CÁLCULO DA MÉDIA BIMESTRAL (MB)
AS AVALIAÇÕES BIMESTRAIS CONSTARÃO DE:
a - (MT) MÉDIA TEÓRICA - obtida da média aritmética simples do resultado da avaliação teóricaprincipal, dos resultados das avaliações teóricas ocasionais realizadas no bimestre (se houver) etambém da prova de recuperação (conforme citado no item 2), prova prática e seminário;respeitando-se os pesos que poderão variar conforme o bimestre para melhor adequaçãosegundo a proporção de atividades teóricas e práticas aplicadas.
b - (MP) MÉDIA DA PRÁTICA – obtida conforme critérios relacionados no item “A”● (MT) = média das avaliações teóricas, seminários e prova prática do bimestre
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● (MP) = média aritmética das notas práticas● (MB) média do bimestre [(MT+MP) 2]
Será aplicado para calculo das médias bimestrais a média aritmética simples entre MT e MP,exceto quando pelo menos uma das notas for inferior a 5(cinco).NESTE CASO A NOTA BIMESTRAL SERÁ A DE MENOR VALOR ABSOLUTO.Se ambas forem menores que 5,0 (cinco) faz-se a média aritmética simples.
C-) CÁLCULO DA MÉDIA ANUAL (MA) Peso das Médias bimestrais● Média do 1o bimestre (MB1) somado a Média do 2o bimestre (MB2) - (peso = 4)● Média do 3o bimestre (MB3) somado a Média do 4o bimestre (MB4) - (peso = 6)(MA) = [4x(MB1 + MB2)/2 + 6x(MB3+ MB4)/2]/10
D-) CRITÉRIO PARA APROVAÇÃO:
CONDIÇÃO RESULTADO(MA) maior ou igual a 5,0 APROVADO(MA) inferior a 5,0 EXAME FINALÉ condição IMPERATIVA para a aprovação a instalação das próteses totais mucossuportadas,desenvolvidas durante o ano letivo.
E-) EXAME FINALConforme Resolução UNESP nº 106, de 7-8-2012, SEÇÃO V, Art. 12 alterado pela ResoluçãoUnesp nº 23/2013, que dispõe sobre o Regime de Recuperação, ao aluno reprovado emdisciplina semestral ou anual deverá ser concedida a oportunidade de recuperação continuadaao longo do curso e ao final do semestre ou do ano, respectivamente. § 1º - A recuperaçãodeverá ser oferecida antes da matrícula do semestre ou do ano subsequente, e estar prevista nocalendário escolar pela unidade universitária; § 2º - O beneficio de que trata o caput deste artigonão se aplica ao aluno reprovado por frequência. Desta forma, ao final do ano o aluno reprovadocom Média Anual entre 0 e 4,9 e frequência mínima de 70%, terá o direito ao Exame Final cominscrição na Secretaria do Departamento de Materiais Odontológicos e Prótese.
Após a execução de atividades planejadas pela disciplina que visem a recuperação doaproveitamento do aluno (independente de todas as outras formas de recuperação jádeterminadas ao longo do ano letivo), o mesmo se submeterá a uma avaliação final teórica e ouprática de onde será obtido um resultado que, será somado à Média Final do Ano Letivo erealizada a Média Aritmética Simples. O valor final obtido deverá ser igual ou superior a 5,0
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(cinco) para o aluno ser considerado aprovado.
VI AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
A disciplina avaliará seu desempenho em reuniões bimensais, realizadas após cada provateórica, nas quais serão discutidos os conteúdos programáticos ministrados, o desempenho dosalunos e dos professores. Será aplicado um questionário (Sistema de Avaliação Institucional) aosalunos ao final do ano letivo seguindo disposição da universidade.Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Nesta disciplina serão abordados os aspectos relativos ao trancamento de indivíduos porpróteses totais, ora determinados pelo exame do paciente, a fim de se alcançar diagnóstico,prognóstico e conseqüente plano de tratamento em casos convencionais e também paraalgumas variações nas condições clínicas onde este tipo de tratamento se faz indicado e quevisem à promoção e prevenção da saúde dos indivíduos totalmente desdentados.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
01/06/2020
Aprovação
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
2006N342 - Trabalho de Conclusão do Curso I
5
2006N23 - Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial, 2006N24 - Dentística II, 2006N25 -Endodontia, 2006N26 - Periodontia, 2006N27 - Prótese Parcial Fixa
Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil
Instituto de Ciência e Tecnologia
2 P:30
OD OD06N - Odontologia
Identificação
Docente(s)Joao Carlos da Rocha
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Objetivos
Desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso objetivando o espírito de investigaçãocientífica e organização de uma pesquisa, conforme regulamento do TCC.
Desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso sob orientação de um docente.
Conteúdo
O aluno deverá desenvolver seu trabalho conforme regulamento do TCC.
Critérios de avaliação da aprendizagem
Desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso sob orientação de um docente.
Metodologia
Bibliografia
Não se aplica.
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
29/05/2020
Aprovação
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
2006N362 - Extramuros
6
2006N29 - Odontologia Geriátrica, 2006N30 - Odontopediatria I, 2006N32 - Prótese ParcialRemovível, 2006N33 - Prótese Total, 2006N41 - Clínica Integrada Tipo I, 2006N01 - Anatomia,2006N02 - Bioestatística, 2006N03 - Bioquímica, 2006N04 - Histologia e Embriologia,2006N05 - Microbiologia e Imunologia, 2006N06 - Odontologia em Saúde Coletiva I, 2006N07- Ciências Sociais Aplicadas à Odontologia (Psicologia), 2006N08 - Ciências Sociais Aplicadasà Odontologia (Sociologia e Antropologia), 2006N09 - Farmacologia, 2006N10 - Fisiologia,2006N11 - Materiais Dentários, 2006N12 - Metodologia Científica, 2006N13 - Patologia Geral,2006N14 - Patologia Bucal, 2006N15 - Dentística I, 2006N16 - Oclusão e Escultura Dental,2006N17 - Odontologia em Saúde Coletiva II, 2006N18 - Odontologia Legal e Bioética,2006N19 - Orientação Profissional, 2006N20 - Propedêutica Estomatológica, 2006N21 -Radiologia, 2006N22 - Terapêutica Clínica, 2006N23 - Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial, 2006N24 - Dentística II, 2006N25 - Endodontia, 2006N26 - Periodontia, 2006N27 -Prótese Parcial Fixa
Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil
Instituto de Ciência e Tecnologia
10 P:120 T:30
OD OD06N - Odontologia
Identificação
Docente(s)Ana Amélia Barbieri, Symone Cristina Teixeira
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Objetivos
Objetivos gerais•Contribuir para formação de profissionais e cidadãos conscientes, sensíveis à realidadesocioeconômica e cultural da comunidade, capazes de promover mudanças no processo saúde-doença do ser humano e da coletividade, respeitando princípios éticos e humanistas.•Colaborar para a formação de profissionais capazes de realizar o planejamento e gestão deplanos de tratamento e projetos de saúde bucal integrais, individuais e coletivos, realizandoações de promoção de saúde, ações preventivas e ações curativas, em contato com ascondições sócio-econômicas e culturais dos indivíduos em espaços sociais diversos.•Promover a integração entre Universidade e os Serviços de Saúde, público e privado, levando-se em consideração os aspectos de configuração do sistema, as estratégias de atenção a saúdee de controle social.
Objetivos específicosProporcionar aos alunos:a) o conhecimento das estruturas organizacional, administrativa, gerencial e funcional do serviçopúblico e privado de saúde;b) a integração com outros profissionais de saúde, através da observação das rotinasdesenvolvidas no âmbito do Sistema Público de Saúde (SUS).c) a participação no processo de atendimento à população através do serviço de saúde bucal daSecretaria Municipal de Saúde e/ou Instituições;d) a compreensão do papel e da responsabilidade do Cirurgião-Dentista, enquanto profissionalde saúde nas diversas situações concretas da prática;e) o conhecimento das bases epidemiológicas, do método clínico e de suas aplicações práticasnos programas de saúde bucal;f) o conhecimento dos parâmetros e/ou dos instrumentos de planejamento utilizados nosProjetos de Saúde e nos programas de saúde bucal.
A disciplina de Extramuros, como estágio supervisionado obrigatório, tem como conteúdo todosos conhecimentos teóricos/práticos adquiridos pelo aluno no decorrer do curso, para promoveratividades de aprendizagem sociocultural através de sua participação em situações reais de vidae de trabalho; capacitando-o para conviver, compreender, analisar e intervir na realidade de suaformação profissional e realizar treinamentos visando correlacionar os conteúdos teóricos comos procedimentos práticos nas diferentes áreas de atuação complementando sua formaçãoacadêmica.
Conteúdo
As atividades do estágio supervisionado obrigatório poderão ser realizadas, no ICT-UNESPCampus de São José dos Campos, na comunidade em geral ou junto a pessoas jurídicas dedireito público ou privado, sob responsabilidade e coordenação direta do responsável peladisciplina, para tanto é obrigatória a comprovação da carteira de vacinação atualizada junto àSeção Técnica de Saúde.Um ou mais locais de estágio deverão ser selecionados e todos os alunos desenvolverãoatividades em grupos ou individuais por períodos predeterminados.Os estágios podem ser desenvolvidos em locais intra ou extramuros.O estágio supervisionado curricular poderá ser de participação ou de observação.O estágio de participação consiste na colaboração do estudante na realização de atividadesestritamente ligadas a sua área de atuação profissional. Assim como planejamento de ações,discussão de casos, auxílio na implantação e execução de atividades, sempre com a supervisãodireta de docentes supervisores.O estágio de observação em campo consiste no uso atento dos sentidos no acompanhamento de
Metodologia
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Critérios de avaliação da aprendizagem
uma situação real de atuação profissional. Deve-se acompanhar a realização de um trabalhopara aprender e pensar em como se faz. Durante o processo de realização do estágio deobservação, o estudante deverá registrar a prática percebida e estabelecer uma reflexão teóricacom os conteúdos estudados ao longo da graduação. O estágio de observação consiste noestabelecimento de uma ponte direta entre a prática percebida e a teoria estudada.Os outros recursos para as aulas são:a)Videos aulas;b)Artigo científico+ aula em power point+ questionários google forms;c)Aulas via google meeting;d)Atividades google forms como forma de participação e aproveitamento da aula.
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 35
Bibliografia
1.ABROPEV: Promoção de saúde bucal/Coordenação Léo Kriger. 3.ed. São Paulo: Artes Médicas,2003. 504p.2.ANDRADE, E.D. Terapêutica medicamentosa em Odontologia: procedimentos e uso demedicamentos nas principais situações da prática odontológica. São Paulo: Artes Médicas, 2002.188p.3.ANUSAVICE, K.J. Phillips materiais dentários. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.765p.4.ARAUJO, M.A.M., VALERA, M.C., Soluções clínicas dos traumatismos dentários. Ed. ArtesMédicas. 2004. 288p.5.BUISCHI, Y.P. Promoção de saúde bucal na clínica odontológica. São Paulo: Artes Médicas; EAP- APCD, 2000. 336p.6.FREITAS, A. ROSA, J.E., SOUZA, I.F. Radiologia odontológica. 5.ed. São Paulo: Artes Médicas,2000. 748p.7.LEONARDO, M.R. Endodontia- Conceitos Biológicos e Recursos Tecnológicos. São Paulo: ArtesMédicas. 2009. 616p.8.LINDHE, J. Tratado de periodontia clínica e implante oral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2005. 1013p.9.MONDELLI, J. et al. Dentística: procedimentos pré-clínicos. São Paulo: Santos, 2002. 265p.10.PELICIONI MCF & MIALHE FL. Educação e Promoção da Saúde – Teoria e Prática. Ed Santos. 1ªed. 2012. 880p.11.PEREIRA, A.C. & Col. Odontologia em Saúde Coletiva. Planejando ações e promovendo saúde.Porto Alegre. Art Méd, 2000. 440 p.12.PEREIRA, A.C. Tratado de Saúde Coletiva em Odontologia. Nova Odessa: Napoleão, 2009.704p.13.PINTO, V.G. Saúde Bucal Coletiva. 6. ed. São Paulo: Ed. Santos, 2013. 720p.14.OMS. Levantamentos básicos em saúde bucal. 4.ed. São Paulo: Ed. Santos, 1999. 66p.
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Avaliação dos alunos, tanto para aula teórica quanto para prática, será realizada diariamentesegundo os critérios de:
1.Pontualidade e assiduidade2.Aproveitamento e interesse3.Responsabilidade4.Atitude profissional5.Conhecimento e competência
A nota final do bimestre será considerada a partir da média aritmética das avaliações diárias.No caso de faltas em aula teórica ou atividade prática extramuros ou intramuros será atribuídanota zero no dia. Exceção feita quando apresentado um atestado médico em até 1 semana oucasos excepcionais que a disciplina julgue justificável, permanecendo a falta no dia.Ao final do ano letivo é realizada uma análise quantitativa da produção de procedimentos dadisciplina, para a obtenção de dados de produtividade e preparo de relatórios apresentados àsautoridades competentes das instituições parceiras.Conforme a necessidade, avaliações teóricas podem ser aplicadas durante o ano letivo paraverificar o preparo dos alunos para atuar no estágio. O conteúdo dessas avaliações está contidona bibliografia recomendada pela disciplina.A avaliação, a distância, poderá ser feita por plataforma: Ambiente virtual de aprendizagemseguindo as características acima mencionadas.Após a publicação da média bimestral no sistema, caso o aluno tenha ficado com média inferiora 5,0, em decorrência das atividades durante o estágio supervisionado ou em avaliaçõesteóricas, ele será convocado para rever sua conduta de: pontualidade e assiduidade;aproveitamento e interesse; responsabilidade; atitude profissional; conhecimento e competênciapara correção de eventuais falhas junto a disciplina e será aplicado uma avaliação oral, ouescrita, ou apresentação de relatório, ou trabalho de pesquisa pertinente a experiênciavivenciada. As notas 0 (zero) atribuídas por falta e consequentemente a não realização doestágio supervisionado não poderão ser recuperadas, pois as práticas vivenciadas em atividadede campo e trabalhos decorrentes destes, não podem ser repetidos.
A média final para aprovação é igual ou superior a 5,0 (cinco) e é calculada da seguinte maneira:(MB1 + MB2 + 2MB3 + 2MB4)/6Sendo:MB1 = Média do 1º Bimestre (peso 1)MB2 = Média do 2º Bimestre (peso 1)MB3 = Média do 3º Bimestre (peso 2)MB4 = Média do 4º Bimestre (peso 2)
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
c) Critério para Aprovação Final
O aluno que na avaliação do rendimento escolar tiver obtido média anual igual ou superior a 5,0e frequência igual ou superior a 70% será considerado APROVADO.
O aluno com média inferior a 5,0 e frequência mínima de 70% fará Exame final.
A nota da Prova de Exame final será somada à média anual e dividida por 2. Após o cálculo,aquele que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será APROVADO e inferior a 5,0 seráREPROVADO.
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Promover a formação de alunos sensíveis e conscientes da realidade, conhecedores dosproblemas sociais, propiciando oportunidades para o desenvolvimento de habilidades ecapacidades de interação social que possibilitem contribuir para o desenvolvimento e melhoriada sociedade, levando-se em consideração os aspectos de configuração do sistema, asestratégias de atenção a saúde e de controle social.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
29/05/2020
Aprovação
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
2006N372 - Implante
6
2006N32 - Prótese Parcial Removível, 2006N33 - Prótese Total, 2006N01 - Anatomia,2006N03 - Bioquímica, 2006N04 - Histologia e Embriologia, 2006N05 - Microbiologia eImunologia, 2006N09 - Farmacologia, 2006N10 - Fisiologia, 2006N11 - Materiais Dentários,2006N13 - Patologia Geral, 2006N14 - Patologia Bucal, 2006N15 - Dentística I, 2006N16 -Oclusão e Escultura Dental, 2006N21 - Radiologia, 2006N22 - Terapêutica Clínica, 2006N23 -Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial, 2006N24 - Dentística II, 2006N25 - Endodontia,2006N26 - Periodontia, 2006N27 - Prótese Parcial Fixa
Departamento de Materiais Odontológicos e Prótese
Instituto de Ciência e Tecnologia
5 P:45 T:30
OD OD06N - Odontologia
Identificação
Docente(s)Ana Beatriz Gomes de Carvalho, Jhenifer Rodrigues Silva, Andrea Maselli, Guilherme Schmittde Andrade, Guilherme de Siqueira Ferreira Anzaloni Saavedra, Renato Sussumu Nishioka
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Objetivos
A Disciplina possui como meta fornecer condições básicas multidisciplinares, para diagnosticaros possíveis locais receptores de implantes, por meio de anamnese, exames clínico e examescomplementares. O aluno terá conhecimento dos diversos tipos de implantes, tanto nacionaiscomo importados, da mesma forma, conhecimentos dos diversos componentes protéticos,respectivo a cada marca comercial. Dessa maneira, abordaremos a maior gama de implantes,para que o aluno tenha condições de optar, no futuro pela melhor marca comercial. Oaprendizado terá como ponto marcante a simulação de uma cirurgia de colocação de implantesem mandíbulas de plástico, como também o manuseio dos principais componentes protéticos.Cirurgias demonstrativas de várias situações de desdentados: total e parcial, bem como dareabilitação protética, servirão para completar o aprendizado. Algumas duplas de alunos,previamente selecionados, pelas notas obtidas, poderão executar uma cirurgia para colocaçãoda fixação.
1. INTRODUÇÃO À IMPLANTODONTIA. HISTÓRICO Bases Biológicas da Implantodontia.- Princípios histológicos.- Considerações Anatômicas em Implantodontia.- Biomecânica da Osseointegração.
2. EXAME E AVALIAÇÃO DO PACIENTE CANDIDATO A IMPLANTES.- Seleção de pacientes e preenchimento de ficha clínica.- Indicações e Contra-indicações.- Imagenologia.- Exames Médico-Laboratoriais.
3. PLANEJAMENTO PROTÉTICO-Obtenção de modelos de estudo.-Planejamento protético.-Avaliação clínica e enceramento e confecção de Guias Cirúrgicos.-Planejamento cirúrgico.-Escolha das dimensões das fixações a serem utilizadas.
4. PRINCÍPIOS CIRÚRGICOS E INSTRUMENTAÇÃO.-Lavagem ultra-sônica, esterilização do Instrumental.-Instrumentais e componentes cirúrgicos.-Fixações para 02 etapas cirúrgicas.-Seleção do sistema e tipos de implantes.-Preparo da sala cirúrgica e do campo operatório.-Seleção do paciente.
5. PRINCÍPIOS BIOLÓGICOS DA CIRURGIA EM IMPLANTODONTIA-Protocolo cirúrgico para a colocação de fixações.-Protocolo de fixações de 02 etapas cirúrgicas.-Carga imediata funcional.-Noções de reparação da ferida cirúrgica pós-implante.-Considerações básicas de procedimentos cirúrgicos avançados.-Regeneração óssea dirigida, conceitos e aplicações em implantodontia.-Apresentação de cirurgias demonstrativas de desdentados parciais ou totais.-Colocação de fixações imediatamente após a exodontia.-Complicações Cirúrgicas e suas resoluções.
Conteúdo
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
6. TREINAMENTO CIRÚRGICO: hands on-Demonstração do funcionamento do motor e contra-ângulos utilizados nas cirurgias.-Explicação da utilização das diferentes brocas empregadas em cada etapa cirúrgica.-Colocação cirúrgica de implantes em mandíbulas plásticas de um a dois parafusos de fixação,obedecendo ao protocolo de instalação do fabricante, acompanhados por um professor ouassistente.
7. REABILITAÇÃO PROTÉTICA SOBRE IMPLANTES-Noções básicas de oclusão.-Explicação de funcionamento dos diferentes componentes protéticos de diferentes marcascomerciais, existentes no mercado.-Protocolo protético para a confecção de prótese sobre implantes.-Confecção de moldeira individualizada.-Vantagens e desvantagens das próteses parafusada e cimentada.-Aspectos protéticos para a seleção de pacientes.-Próteses para desdentados total e parcial.-Prótese unitária.-Próteses provisórias em implantodontia.-Vantagens e desvantagens das cargas ósseas imediata e progressiva.-Materiais e técnicas de moldagens direta e indireta.-Próteses definitivas.-Resolução multidisciplinar de casos avançados.-Apresentação de casos clínicos em várias situações desdentadas.
8. TREINAMENTO PROTÉTICO: hands on-Apresentação dos componentes protéticos.-Confecção de prótese sobre implantes em modelos.-Demonstração de confecção de próteses sobre implantes em pacientes.
9. COMPLICAÇÕES E TRATAMENTO DE PERIIMPLANTITE-Patogênese e Classificação das Doenças Perimplante.-Mucosite e perimplantite.-Complicações Cirúrgicas e Protéticas.-Tratamento das Doenças e Complicações em Implantodontia.-Tratamento de Manutenção em Implantodontia.-Critérios e Parâmetros de Avaliação.
PROMOÇÃO DA SAÚDE E PREVENÇÃO DA DOENÇASerão apresentados os conceitos e os mecanismos de manutenção das próteses sobreimplantes, os cuidados e as ferramentas para realização da limpeza destas próteses, comobjetivo de evitar a inflamação peri implantar.
A metodologia constará de aulas teóricas magistrais, recursos audio-visuais, filmes,demonstrações clínicas, aulas práticas, discussão de casos clínicos; práticas de laboratório,painéis explicativos, cirurgia supervisionada, seminários dirigidos e problematização de questões
Metodologia
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
contextuais de Implantodontia.A apresentação do desenvolvimento do curso ocorrerá na 1ª aula teórica do ano. Constará dosobjetivos e a forma como serão desenvolvidos os programas teórico e prático da Disciplina.Além disso, os alunos serão informados quanto aos critérios de avaliação e de aprovação. Cópiasdas normas de funcionamento da Disciplina e do Departamento serão fornecidas a umrepresentante discente, determinado pelos próprios alunos, quando solicitado.Todos os alunos deverão estar em dia com a carteira vacinação, para a realização das atividadespráticas.
Outros recursos que poderão ser utilizados nas aulas são:
a) Vídeo-aulas;b) Artigo Científico +aula Keynote/powerpoint+questionário googleform / e-mail;c) Aulas via Google Meeting/ZOOM;d) Atividades Google forms como forma de verificação de participação e aproveitamento da aula;e) Questionários / e-mail ao final das aulas como outra maneira de verificação da participação eaproveitamento do conteúdo ministrado.
Bibliografia
Bibliografia Básica:
1)BOTTINO, M. A. et al. Percepção- Estética em próteses livres de metal em dentes naturais e
implantes. Artes Médicas, 2009;
2)BRÅNEMARK, P. et al. Prótesis Tejido integradas - La oseointegración en la Odontologia
Clinica. Berlin. Quintessence Publ. Co, 1987.
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
2008;
6)CRANIN, A.N.; KLEIN, M. SIMONS, A. Atlas of oral implantodonlogy. Thieme, 1999.
7)DOTTO, C.A. Implantes osseointegrados. EAP/APCD v.3, Artes Médica, 1998.
8)FILHO, J.S. et al. Planejamento estético, cirúrgico e protético em Implantodontia. Ed. Artes
Médicas, 2001;
9)FRANCISCONE, C.E. et. al. Osseointegração e o tratamento multidisciplinar. São Paulo: Santos,
2006.
10)FRANCISCONE, C. E. e MENUCI NETO, A. Bases clínicas e biológicas na Implantologia. Editora
Santos, 2009;
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
1. O aprendizado do aluno será avaliado através da aplicação de provas escritas dissertativas,escritas testes, orais, avaliação de trabalhos executados no laboratório, avaliação de trabalhosde pesquisa ou seminários, a critério da Disciplina.2. Durante o ano poderão ser realizadas duas avaliações. A cada semestre poderão ser aplicadasuma ou mais das formas de avaliação descritas no parágrafo anterior, podendo ser incluídoconceito por dedicação e desempenho nas atividades propostas em cada aula. Para cadaavaliação teórica semestral, para aqueles alunos que não alcançarem a nota mínima cinco (5,0),será dada a oportunidade de realização de prova teórica de recuperação, onde com a notaobtida por esta avaliação será realizada a média aritmética com a avaliação semestral regular,determinando uma nova média de prova teórica. De acordo com a Resolução Unesp nº 75/2016que estabelece o processo de recuperação no desenvolvimento da Disciplina.3. Outras avaliações poderão ser realizadas a qualquer momento sobre temas já abordados, coma finalidade de verificação do aprendizado ou reorientação do desenvolvimento do programaestabelecido.A avaliação, a distância, poderá ser feita por plataforma: Ambiente Virtual de Aprendizagemseguindo as características acima mencionadas.4. As avaliações Semestrais constarão de:4.1 (MT) Média Teórica - obtida da média aritmética simples do resultado da avaliação teóricaprincipal, com a média aritmética simples dos resultados das avaliações teóricas ocasionaisrealizadas no semestre (se houverem).4.2 (MP) Média da Prática – obtida conforme critérios relacionados no item “B” CÁLCULO DAMÉDIA SEMESTRAL
COMPOSIÇÃO DAS MÉDIAS SEMESTRAIS
A-) AS AVALIAÇÕES SEMESTRAIS TERÃO OS SEGUINTES PESOS:• AVALIAÇÃO TEÓRICA = MÉDIA TEÓRICA (MT)
Critérios de avaliação da aprendizagem
- Journal of Periodontal Research- Jounal of Prosthodontics- The International Journal of Periodontics & Restorative Dentistry.- The International Journal of Prosthodontics- Journal Prosthetic Dentistry- International Journal Oral Maxillofacial Implants- Clinical Oral Implants Research- Oral Implantology- Advances in Dental Research- Quintessence International- Periodontology 2000
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
• AVALIAÇÃO PRÁTICA = MÉDIA PRÁTICA (MP)
▪NA AVALIAÇÃO PRÁTICA SERÃO CONSIDERADOS DOIS FATORES:1- resultado da avaliação teórica do semestre;2 -conceito do desempenho e dedicação do aluno na realização da tarefa proposta para a aulado dia.
▪FORMA DE AVALIAÇÃO DIÁRIA DAS AULAS PRÁTICAS:•A média obtida das avaliações teóricas do semestre (MT) será dividida pelo número de aulaspráticas ministradas nesse semestre resultará no valor máximo de cada aula prática do bimestre(NP).•A organização, dedicação, desempenho, e cooperação com os colegas, além da efetivarealização das tarefas propostas, serão também utilizados para a composição do valor doconceito da realização satisfatória de cada aula prática.•O valor máximo da nota prática (NP) será obtido conforme o conceito (C) recebido pelo aluno naaula prática:•(C=e) falta injustificada ou ausência do aluno = zero% do valor da nota prática;•(C=d) falta justificada do aluno = 25% do valor da nota prática;•(C=c) não execução das tarefas propostas; falta do paciente e não auxílio a um colega = 50%do valor da nota prática;•(C=b) execução insatisfatória das tarefas propostas; falta do paciente com auxilio a um colega;= 75% do valor da nota prática;•(C=a) execução satisfatória das tarefas propostas = 100% do valor da nota prática.• A recuperação do aluno na atividade prática se dará de modo continuado onde, baseado noconceito atribuído à atividade prática da semana anterior, o aluno terá a possibilidade derecuperar o aprendizado e consequentemente a avaliação atribuída pela docente.
OBS. Havendo dispensa oficial do aluno pela Direção do ICT não será atribuído conceito para aaula do dia e o aluno realizará atividade proposta durante as aulas subsequentes.
B-) CÁLCULO DA MÉDIA SEMESTRAL(MS)•(NP) = nota de cada aula prática do semestre•(NP) = [média das avaliações teóricas (MT)] ÷ [no de aulas práticas realizadas]•(C) = (conceito da aula prática)•(MP) = soma das notas práticas (NP) do semestre•(MS) = média do semestre = [(média das teóricas + média das práticas)÷2] ou [(MT+MP)÷2]
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C-) CÁLCULO DA MÉDIA ANUAL(MA)Peso das Médias bimestrais•Média do 1° Semestre (MS1) - (peso = 1)•Média do 2° Semestre (MS2) - (peso = 2)
E-) CRITÉRIO PARA APROVAÇÃO:
(MA) = [MS1 + (2xMS2)] / 3
(MA) maior ou igual a 5,0 APROVADO(MA) inferior 5,0 EXAME FINAL
MÉDIA ANUALApós o fechamento da média anual, será considerado Aprovado o aluno que tiver média anualigual ou superior a 5,0 e frequência mínima de 70%, e considerado Reprovado o aluno que tivermédia anual inferior a 5,0 e/ou frequência inferior a 70%.
E-) CRITÉRIO DE RECUPERAÇÃO:De acordo com a Resolução Unesp nº 75/2016 que que estabelece normas sobre o Regime deRecuperação no desenvolvimento da Disciplina. O aluno reprovado em disciplina semestral ouanual deverá ser concedida a oportunidade de recuperação continuada ao longo do curso e aofinal do semestre ou do ano, respectivamente.a § 1o - A recuperação deverá ser oferecida antesda matrícula do semestre ou do ano subsequente, e estar prevista no calendário escolar pelaunidade universitária; § 2o - O beneficio de que trata o caput deste artigo não se aplica ao alunoreprovado por frequência. Desta forma, ao final do ano o aluno reprovado com Média Anual entre3,0 e 4,9 e frequência mínima de 70%, terá o direito ao Regime de Recuperação com inscriçãona Secretaria do Departamento de Materiais Odontológicos e Prótese.Após a execução de atividades planejadas pela disciplina que visem a recuperação doaproveitamento do aluno (independente de todas as outras formas de recuperação jádeterminadas ao longo do ano letivo), o mesmo se submeterá a uma avaliação teórica e ouprática de onde será obtido um resultado que, será somado à Média Final do Ano Letivo erealizada a Média Aritmética Simples. O valor final obtido deverá ser igual ou superior a 5,0(cinco) para o aluno ser considerado aprovado.
F-) AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
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A auto avaliação da disciplina será feita pelo preenchimento e análise de um questionário(Sistema de Avaliação Institucional) aos alunos ao final do ano letivo seguindo disposição dauniversidade e o resultado desta avaliação será enviado ao Conselho de Graduação.
E) VACINAÇÃO
A Comissão de Biossegurança, de acordo com a Norma Regulamentadora 32 (NR-32), normativado Ministério do Trabalho e Emprego de 16 de novembro de 2005, promulgada no intuitoestabelecer as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à segurança e àsaúde dos trabalhadores dos serviços de saúde, bem como daqueles que exercem atividades depromoção e assistência à saúde em geral, regulamenta que todos os alunos dos cursos deGraduação em Odontologia, deverão apresentar sua carteira de vacinação no ato da matrículado 1º ano do curso, que será encaminhada a Seção Técnica de Saúde (STS) do ICT-UNESP- SãoJosé dos Campos, para conferência e adequações necessárias.Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
A Disciplina de Implantodontia tem como objetivo apresentar ao aluno esta nova possibilidadede tratamento, apresentado teórica e laboratorialmente as diferentes fases de uma reabilitaçãooral com implantes osseointegrados. Capacitá-lo a realizar o exame clínico e o planejamento detratamentos com implantes, bem como dominar as técnicas cirúrgicas e protéticas que serãonecessárias para execução do trabalho planejado.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
01/06/2020
Aprovação
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Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
2006N382 - Oclusão e Articulação Temporomandibular
6
2006N01 - Anatomia, 2006N03 - Bioquímica, 2006N04 - Histologia e Embriologia, 2006N05 -Microbiologia e Imunologia, 2006N09 - Farmacologia, 2006N10 - Fisiologia, 2006N11 -Materiais Dentários, 2006N13 - Patologia Geral, 2006N14 - Patologia Bucal, 2006N15 -Dentística I, 2006N16 - Oclusão e Escultura Dental, 2006N20 - Propedêutica Estomatológica,2006N21 - Radiologia, 2006N22 - Terapêutica Clínica, 2006N24 - Dentística II, 2006N25 -Endodontia, 2006N26 - Periodontia
Departamento de Materiais Odontológicos e Prótese
Instituto de Ciência e Tecnologia
6 P:60 T:30
OD OD06N - Odontologia
Identificação
Docente(s)Andrea Maselli, Sigmar de Mello Rode, Guilherme de Siqueira Ferreira Anzaloni Saavedra
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Objetivos
AO FINAL DO CURSO O ALUNO DEVERÁ SER CAPAZ DE:
01 Realizar exame clínico e de modelos de estudo, bem como avaliar os exames de imagens dasATM dos portadores de DTM e dor orofacial.02 Conhecer os assuntos teóricos necessários ao diagnóstico e plano de tratamento dospacientes portadores de DTM e dor orofacial.03 Aplicar na prática os conhecimentos teóricos, confeccionando placas interoclusais erealizando ajustes oclusais nos casos indicados.
(T) = TÉORICO (P)= PRÁTICO
1. ASPECTOS GERAIS SOBRE DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR DOR OROFACIAL (T)Definição, terminologia, epidemiologia.
2. ASPECTOS ANATÔMICOS E HISTOLÓGICOS DE INTERESSE PARA O ESTUDO DA OCLUSÃO EDISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR (T)Introdução, bases ósseas, dentes e periodonto, músculos, articulação temporomandibular,ligamentos, aspectos funcionais e mecânicos do SE.
3. MOVIMENTOS MANDIBULARES (T)Articulação Temporomandibular, movimentos mandibulares, estudo gráfico dos movimentosmandibulares, relações maxilomandibulares.
4. ARTICULADORES SEMI-AJUSTÁVEIS (T/P)Introdução, tipos de articulador, partes componentes e acessórios, montagem do articulador,registro da relação central, regulagem do articulador, grau de reprodutibilidade dos articuladoressemi-ajustáveis, obtenção de modelos.
5. ETIOLOGIA DTM (T)Importância da determinação dos fatores etiológicos, oclusão e estresse revisão da literaturaconsiderando a oclusão e o estresse como fatores etiológicos desencadeantes de disfunção,modelo multifatorial, fatores predisponentes e perpetuantes, fatores de risco para DTM.
6. DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL (T/P)Doenças que causam dores musculares, doenças que causam cefaléias, doenças que causamdores na face e nas têmporas, doenças que causam sintomas otológicos, doenças que causamlimitação de abertura ou dos movimentos mandibulares, doença degenerativa da ATM e doençasque causam sinais e sintomas na ATM.
7. EXAME CLÍNICO (T/P)Anamese, história da doença, característica dos sintomas, causas etiológicas que têmenvolvimento com DTM, exame físico, estresse, parafunções, hipermobilidade, macro emicrotrauma, exame da musculatura, palpação, provas funcionais, motricidade oral e funçõesneurovegetativas, grau de abertura, excesso limitações, trajetórias de abertura e deflexão,exame da ATM, palpação articular, ruídos articulares, provas funcionais da ATM, análise funcionalda oclusão, dentes, periodonto, roteiro para o preenchimento da ficha de exame clínico.
8. IMAGEOLOGIA DAS ATM (T)Exame radiográfico, radiografias simples, tomografias, artrografia, cintilografia óssea,
Conteúdo
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ressonância magnética, protocolo de solicitação de exame por imagens.
9. CLASSIFICAÇÃO DAS ALTERAÇÕES MUSCULARES (T/P)Classificação das alterações musculares, gênese das alterações musculares, contraçãoprotetora, dor muscular local, dor muscular tardia, dor miofascial, miosite, mioespasmo, critériosdiagnósticos.
10. CLASSIFICAÇÃO E TRATAMENTO DAS ALTERAÇÕES INTRA-ARTICULARES EM DTM (T/P)Introdução, deslocamento de disco, ruídos articulares, deslocamento de disco sem redução, dorretrodiscal, alterações degenerativas (osteoartrose /osteoartrite), capsulite e sinovite, luxação esubluxação.
11. PROTOCOLO TERAPÊUTICO PARA DISFUNÇÕES MUSCULARES (T/P)Aconselhamentos, controle postural, controle das parafunções, controle da etiologia, medicaçãoframacológica: analgésicos, antiinflamatórios, relaxantes musculares, antidepressivos tricíclicos,outros.
12. PLACAS OCLUSAIS (T/P)Introdução, indicações, tipos, classificação, placas de relaxamento e estabilização, técnicas deconfecção, placas termoaptadas, placas prensadas, diferentes materiais usados como placa,placa de relaxamento X placas de estabilização.
13. TRATAMENTO FISIOTERÁPICO E TERAPIAS COMPLEMENTARES (T/P)Exercícios musculares de relaxamento, coordenação, fortalecimento e alongamento, fisioterapiapor calor, diatermia, estimulação elétrica transcutânea, inativação de pontos de gatilho,infiltração anestésica. Acupuntura.
14. AJUSTE OCLUSAL (T/P)Introdução, tipos de ajuste oclusal, ajuste oclusal por desgaste seletivo, princípios do ajusteoclusal, técnica de ajuste, acabamento e polimento, protocolo de acompanhamento.
15. PROTOCOLO TERAPÊUTICO PARA DISFUNÇÕES ARTICULARES (T/P)Tratamento conservador das alterações intra-articulares, tratamento do deslocamento de discocom redução, tratamento do deslocamento de disco sem redução, placa pivotante e “aparelhode reposicionamento condilar”, tratamento da dor retrodiscal, tratamento das alteraçõesdegenerativas, tratamento da sinovite e capsulite.
16. BRUXISMO (T/P)Introdução, epidemiologia, sinais e sintomas, características do bruxismo, etiologia, tratamentodo bruxismo.
17. DOR OROFACIAL – BASES NEURAIS E SEU ASPECTO CLÍNICO (T/P)Introdução, embriologia do sistema nervoso, anatomia do sistema nervoso central e periférico,neurofisiologia da transmissão nervosa – potencial de ação, sinapses e neurotransmissoresexcitatórios e inibitórios, tratos da transmissão de dor, dor e seus mecanismos neurofisiológicos,mecanismos de modulação e supressão de dor, mecanismos neurais da dor orofacial,mecanismos gerais da disfunção neuromotora dos músculos mastigatórios, sistemas supressoresde dor, aplicação clínica dos conhecimentos teóricos.
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PROMOÇÃO DE SAÚDE E PREVENÇÃO DA DOENÇAObs.: Promoção da saúde e prevenção da doença é enfatizada de maneira geral no conteúdoprogramático do curso.
A metodologia consta de:a) aulas teóricas expositivas;b) demonstrações práticas;c) seminários dirigidos presenciais ou digitais;d) discussão de casos clínicos;e) práticas de laboratório supervisionadas;f) práticas de ambulatório supervisionadas;g) estudo dirigido e painéis explicativos;h) vídeo aulas gravadas;i) aulas ao vivo em plataformas digitais;j) discussão de artigos, casos clínicos ou outras atividades por meio de plataformas digitais.
A apresentação do curso, na 1ª aula teórica e prática do ano consta dos objetivos, e finalidadesdo curso bem como do seu desenvolvimento relativo à parte teórica e prática. Além disto, osalunos são informados quanto ao "modus operandi" da avaliação e critérios de aprovação. Paramelhor compreensão é fornecido a cada aluno, por escrito uma cópia destas normas defuncionamento da disciplina e do atendimento aos pacientes solicitados.A Comissão de Biossegurança, de acordo com a Norma Regulamentadora 32 (NR-32), normativado Ministério do Trabalho e Emprego de 16 de novembro de 2005, promulgada no intuitoestabelecer as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à segurança e àsaúde dos trabalhadores dos serviços de saúde, bem como daqueles que exercem atividades depromoção e assistência à saúde em geral, regulamenta que todos os alunos dos cursos deGraduação em Odontologia, deverão apresentar sua carteira de vacinação no ato da matrículado 1º ano do curso, que será encaminhada a Seção Técnica de Saúde (STS) do ICT-UNESP-SãoJosé dos Campos, para conferência e adequações necessárias.
Metodologia
Bibliografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. JANSON, W. A. et al. Introdução à oclusão: ajuste oclusal. Bauru: Faculdade de Odontologia deBauru, 1998. 56 p.2. LENT, R. Cem bilhões de neurônios. Conceitos Fundamentais de Neurociência. Ateneu, 2004,698p.3. MACIEL, R. N.; DUARTE, C. A. Oclusão e ATM: procedimentos clínicos. São Paulo: Santos, 1996.397 p.4. McNEILL, C. et al. Position paper of the American Academy of Craniomandibular (TMJ)disorders: the state of the art. The Journal of Prosthetic Dentistry, United States, v. 44, n. 4, p.434-437, oct. 1980.5. OKESON, J. P. A response to the AADR's "Managing the care of patients withtemporomandibular disorders: a new guideline for care". Oral Surg Oral Med Oral Pathol OralRadiol Endod.; v.111, n.2, p.134-135. Feb,, 2011.6. OKESON, J. P. Fundamentos de oclusão e desordens temporo-mandibulares. 7. ed. São Paulo:
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Câmpus de São José dos Campos
Mosby, 2013. 488 p.7. OLIVEIRA, W. Disfunções Temporomandibulares. São Paulo: Artes Médicas, 2002. 447 p. (SérieEAP-APCD; v.6).8. PLANAS, P. Reabilitação neuro-oclusal (RNO). 2. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1997. 355 p.9. SANTOS JUNIOR, J. Oclusão clínica: atlas colorido. 2.ed. São Paulo: Santos, 2000. 169 p.10. SIQUEIRA, J. T. T.; TEIXEIRA M. J. Dor orofacial: diagnóstico, terapêutica e qualidade de vida.Curitiba: Maio Ltda, 2001. 656 p.11. SIQUEIRA, J. T. T. Dores mudas: as estranhas dores da boca. São Paulo: Artes Médicas, 2008.270p.12. VALLE, R. T.; GROSSMANN, E; FERNANDES, R. S. M. Disfunções temporomandibulares.Abordagem clínica. Nova odessa: Napoleão, 2015. 335p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ALVES NETO, O. ET AL. Dor: princípios e prática. Artmed, São Paulo, 2009, 1437p2. BARROS, J.J., RODE, S.M. Tratamento das Disfunções Craniomandibulares. ATM. São Paulo:Santos Editora Ltda., 1995.3. BELL, E.B. Dores Orofaciais. Classificação, Diagnóstico e tratamento. 3a.ed., QuintessenceBooks, Rio de Janeiro, 1991.4. BEHSNILIAN,V. Oclusion e rehabilitación., 2ed. Montevideo, 1974.5. BOTTINO, M.A. & BRUNETTI, R.F. Manual de prótese fixa. São Paulo: Santos, 1986, 227p.6. BRUNETTI, R. F., OLIVEIRA, W. Placas oclusais. In: FELLER, C., BOTTINO, M. A. Atualização naclinica odontológica, a prática da clínica geral., São Paulo, Artes Médicas, 1994. p.177-194.7. CARLSSON, G. E, MAGNUSSON, T. Management of temporomandibular disorders in the generaldental practice. 1.ed. Quintessence Publishing Co. Berlin, 1999. p.192.8. CHILVARQUER, I. Imagenologia da ATM. In: BARROS, J.J., RODE, S.M. Tratamento dasDisfunções Craniomandibulares. ATM. São Paulo: Santos Editora Ltda., 1995. p.129-51.9. CRISTIANSEN, E.L. & THOMPSON, J.R. Radiographic evaluation of the TMJ. In: PERTES, R.ª &GROSS, S.G. Clinical management of temporomandibular disorders and orofacial pain. Illinois:Quintessence, 1995. p.161-74.10. DUARTE, M.S.R. Hipermobilidade da ATM como fator etiológico de disfunçãocraniomandibular. São José dos Campos, 2000. 95p. Dissertação (Mestrado em Odontologia).Faculdade de Odontologia de São José dos Campos, UNESP.11. FRICTON, J.R.; DUBNER, R. Dor Orofacial e Desordens Temporomandibulares. Santos Editora,2003, 540p. .12. GONÇALVES, N. Técnicas radiográficas para o estudo da articulação temporomandibular. In:FREITAS, A., ROSA, J.E., SOUZA, I.F. Radiologia odontológica. 3ª ed. São Paulo: Artes médicas,1994. p.247-58.13. INTERNATIONAL HEADACHE SOCIETY. Classification and diagnostic criteria for headachedisorders, cranial neuralgias and facial pain. Cephalgia. n.8, suplemento 7, p.1-96, 1988.14. JANSON, W. A. et al. Introdução à oclusão: ajuste oclusal. Bauru: Faculdade de Odontologia
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01 O aprendizado do aluno será avaliado através da aplicação de provas escritas dissertativas;escritas testes; orais; avaliação de trabalhos executados no laboratório; avaliação detrabalhos/relatórios de pesquisa ou seminários, a critério da Disciplina. A avaliação à distânciapoderá ser feita por plataformas de ambiente virtual de aprendizado seguindo as características
Critérios de avaliação da aprendizagem
de Bauru, 1998. 56 p.15. MAJOR, P. W., NEBBE, B. Use and effectiveness of splint appliance therapy: review ofliterature. Cranio, v.15, n.2, p.159-66, 1997.17. McNEILL, C. Management of temporomandibular disorders: concepts and controversies. J.Prosthet. Dent., v.77, n.5, p.510-22, 1997.18. OKESON, J. P. Bell’s orofacial pains. 5.Ed. Chicago: Quintessence, 1995. 500p.19. OLIVEIRA, O. DUARTE, M. S. R. Tratamento conservador em disfunção craniomandibular. InFeller, C., Gorab, R. Atualização na clínica Odontológica. v.2, Editora artes médicas, São Paulo,2000, p.443-77.20. OLIVEIRA, W, & ARCURI, H. Placas oclusais de relaxamento: confecção e ajuste. Rev. Assoc.Paul. Cir. Dent., v.49, n.5, p. 358-62, 1995.21. OHRBACH, R. et al. Clinical findings and pain symptoms as potential risk factors for chronicTMD: descriptive data and empirically identified domains from the OPPERA case-control study. JPain. v.12, n.11 suppl, p.T27-45, Nov. 2011.22. SIMONS, D. G., HONG, C. Z. Pathophysiologic and electrophysiologic mechanisms ofmyofascial trigger points. Arch. Phys. Med. Rehabil. v.79, p.863-72, 1998.23. TEIXEIRA, M. J. Dor: tratamento farmacológico da dor. Editora Maio Ltda, São Paulo, 1999,p.101.24. THE AMERICAN ACADEMY OF OROFACIAL PAIN: OKESON, J.P. (ed.): Orofacial Pain: guidelinesfor assessment, diagnosis and management. Chicago: Quintessence, 1996.
PERIÓDICOS RECOMENDADOS
01 - American Journal of Orthodontics02 - American Journal of Orthodontics and Dentofacial Orthopedics03 - Brazilian Oral Research04 - International Dental Journal05 - Journal of American Dental Association06 - Journal of Craniomandibular Disorders07 - Journal of Dental Research08 - Journal of Oral Maxillofacial Surgery09 - Journal of Oral Reabilitation10 - Journal of Orofacial Pain11 - Journal of Prosthetic Dentistry12 - Revista da UNESP
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mencionadas.
02 Durante o ano serão realizadas duas avaliações semestrais. A cada semestre poderá seraplicada uma ou mais das formas de avaliação descritas no parágrafo anteriores, podendo serincluído conceito por dedicação e desempenho nas atividades propostas em cada aula.
03 Conforme condições previstas no item “B” (Cálculo da Média semestral), quando necessário,serão realizadas avaliações de recuperação, com os mesmos critérios propostos primeiroparágrafo deste tópico.
04 Outras avaliações poderão ser realizadas a qualquer momento sobre temas já abordados,com a finalidade de verificação do aprendizado ou reorientação do desenvolvimento doprograma estabelecido.
05 As avaliações semestrais constarão de:•(MT) Média Teórica - obtida da média aritmética simples do resultado da avaliação teóricaprincipal, com a média aritmética simples dos resultados das avaliações teóricas ocasionaisrealizadas no semestre (se houverem).•(MP) Média da Prática – obtida conforme critérios relacionados no item “B” CÁLCULO DAMÉDIA SEMESTRAL.
COMPOSIÇÃO DAS MÉDIAS SEMESTRAIS
A) AS AVALIAÇÕES BIMESTRAIS TERÃO OS SEGUINTES PESOS:Avaliação Teórica = Média Teórica (MT)Avaliação Prática = Média Prática (MP)Na avaliação prática serão considerados dois fatores: O conceito do desempenho e a dedicaçãodo aluno na realização da tarefa proposta para a aula do dia.
Forma de avaliação diária das aulas práticas:A organização, dedicação, desempenho, e cooperação com os colegas, além da efetivarealização das tarefas propostas, serão utilizados para a composição do valor do conceito darealização satisfatória de cada aula prática.O valor máximo da nota prática (NP) será obtido conforme o conceito (C) recebido pelo aluno naaula prática:
•(C=e) falta injustificada ou ausência do aluno = zero% do valor da nota prática;•(C=d) falta justificada do aluno = 25% do valor da nota prática;
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•(C=c) não execução das tarefas propostas; falta do paciente e não auxílio a um colega = 50%do valor da nota prática;•(C=b) execução insatisfatória das tarefas propostas; falta do paciente com auxilio a um colega;= 75% do valor da nota prática;•(C=a) execução satisfatória das tarefas propostas = 100% do valor da nota prática.
OBS. Havendo dispensa oficial do aluno pela Direção da Faculdade, não será atribuído conceitopara a aula do dia.
B-) CÁLCULO DA MÉDIA SEMESTRAL (MB)
•(NP) = nota de cada aula prática do semestre;•(C) = (conceito da aula prática);•(MP) = soma das notas práticas (NP) do bimestre; ÷ número de aulas práticas realizadas;•(MB) = média do semestre = média das teóricas + média das práticas ÷ 2 ou (MT+MP) ÷ 2].
C-) CÁLCULO DA MÉDIA ANUAL (MA)Peso das Médias semestrais• Média do 1° semestre (MB1) - (peso = 1)• Média do 2° semestre (MB2) - (peso = 1)
D-) CRITÉRIO PARA APROVAÇÃO:
(MA) = [MB1 + MB2) / 2
(MA) maior ou igual a 5,0 APROVADO(MA) inferior a 5,0 REPROVADO
E-) MÉDIA ANUAL E APROVAÇÃO
Após o fechamento da Média Anual, será considerado Aprovado o aluno que tiver média anualigual ou superior a 5,0 e freqüência mínima de 70%, e considerado Reprovado o aluno que tivermédia anual inferior a 5,0 e/ou freqüência inferior a 70%.
F-) REGIME DE RECUPERAÇÃO
O aluno reprovado com Média Anual entre 3,0 e 4,9 e freqüência mínima de 70%, terá o direito
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ao Regime de Recuperação que será realizado no período estipulado no Calendário Escolar,conforme programação, através de provas cognitivasA nota obtida no Regime de Recuperação substituirá a Média Anual, sendo consideradoAprovado o aluno que tirar nota igual ou superior a 5,0 e Reprovado o aluno que tirar notainferior a 5,0.
AVALIAÇÃO DA DISCIPLINAA auto avaliação será feita pela distribuição, preenchimento e análise do questionáriorespondido pelos alunos no final do curso e posteriormente enviado ao Conselho da Graduação.
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Nesta disciplina serão repassados os conceitos de equilíbrio e estabilização oclusal, desde ainfluência genética até a conformação final, decorrente de estímulos externos; correlacionadosforma e função; discorridos sobre disfunção temporomandibular; apresentados uma técnica deajuste oclusal por desgaste seletivo. Além disso, serão desenvolvidos conhecimentos sobre doresorofaciais e seus tratamentos no âmbito teórico e ambulatorial.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
01/06/2020
Aprovação
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
2006N392 - Odontopediatria II
6
2006N33 - Prótese Total, 2006N01 - Anatomia, 2006N03 - Bioquímica, 2006N04 - Histologia eEmbriologia, 2006N05 - Microbiologia e Imunologia, 2006N06 - Odontologia em SaúdeColetiva I, 2006N07 - Ciências Sociais Aplicadas à Odontologia (Psicologia), 2006N08 -Ciências Sociais Aplicadas à Odontologia (Sociologia e Antropologia), 2006N09 -Farmacologia, 2006N10 - Fisiologia, 2006N11 - Materiais Dentários, 2006N13 - PatologiaGeral, 2006N14 - Patologia Bucal, 2006N15 - Dentística I, 2006N16 - Oclusão e EsculturaDental, 2006N17 - Odontologia em Saúde Coletiva II, 2006N18 - Odontologia Legal e Bioética,2006N20 - Propedêutica Estomatológica, 2006N21 - Radiologia, 2006N22 - TerapêuticaClínica, 2006N23 - Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial, 2006N24 - Dentística II,2006N25 - Endodontia, 2006N26 - Periodontia
Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil
Instituto de Ciência e Tecnologia
10 P:150
OD OD06N - Odontologia
Identificação
Docente(s)Silvio Issao Myaki, Marcelo Fava de Moraes, Joao Carlos da Rocha
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Objetivos
O objetivo da Disciplina de Odontopediatria II é fornecer a capacitação para o desenvolvimentodas atividades clínicas essenciais na prática da Odontopediatria. Para tanto, os alunos utilizarãoos conhecimentos teóricos e prático-laboratoriais ministrados na Disciplina de Odontopediatria Ie demais Disciplinas cursadas até o 5º ano letivo. Desta forma, ao término da Disciplina, o alunodeverá estar preparado para o atendimento clínico a pacientes infantis, na faixa etária de 4 a 12anos, envolvendo os aspectos psicológicos, de diagnóstico, de prevenção e de tratamento.
1. Parte teórica:- Unidade: Diagnóstico e Planejamento Clínico1.1 Exame clínico e preenchimento da ficha clínica.1.2 Plano de tratamento.1.3 Desenvolvimento das atividades clínicas- Unidade: Seminários ClínicosObs: Seminários com temas variados, se necessários.
2. Parte prática:- Aulas clínicas. Os alunos realizarão o atendimento clínico no ambulatório do DOSCI, tendo aoportunidade de realizar os procedimentos básicos em Odontopediatria tais como: prevenção,técnica anestésica, dentística, endodontia em dentes decíduos, pequenas cirurgias e outros. Osalunos atenderão em média de três a quatro pacientes no decorrer do ano letivo, no períodonoturno. Para um melhor aproveitamento da carga horária e o próprio treinamento dos alunos,as atividades serão desenvolvidas em duplas.
Conteúdo
1- Apresentação do CursoInicialmente todos os membros componentes da disciplina se apresentam aos alunos,fornecendo os princípios gerais que norteiam a Disciplina. Posteriormente, é apresentado ocronograma completo (assuntos, datas e ministradores).
2- Métodos/Estratégiasa) Aulas expositivasb) Semináriosc) Aulas práticas: atendimento de pacientes em ambulatório.
3- Material utilizadoa) Diapositivosb) Quadro-negroc) Textos/artigos científicosd) Filmes em vídeoe) Projetor multi-mídiaf) Ambulatório do DOSCIg) Aulas expositivas à distância (remotas - Google Meet ou plataformas similares)
Para realização das atividades clínicas, os alunos deverão apresentar sua carteira de vacinação,em conformidade com as normas do STS – ICT Unesp São José dos Campos.
Número máximo de alunos por turma: 40
Metodologia
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
1- Tipos de provas As provas poderão ser de natureza:-teórica dissertativa-múltipla escolha-teórica oral-avaliação prática-avaliação clínica-qualidade da apresentação do material e do trabalho realizado-comportamento nas aulas práticas e nos seminários.
2- Atividades a serem avaliadasa) Desempenho clínico: qualidade dos trabalhos, manejo do paciente infantil, organizaçãodurante a atividade clínica, planejamento dos trabalhos, pontualidade, apresentação da bancadae do material solicitado.b) Comportamento nas aulas/seminários: interesse, participação, assiduidade, pontualidade,clareza e objetividade durante as apresentações de seminários.c) Avaliação das Provas Bimestrais previamente agendadas e eventuais provas avaliativas nodecorrer do ano letivo.
Critérios de avaliação da aprendizagem
Bibliografia
Bibliografia Básica:1. Corrêa MSNP. Odontopediatria na primeira infância. 3ed. São Paulo: Ed. Santos; 2010. 948p.2. Fejerskov O, Kidd E. Cárie dentária – A doença e seu tratamento clínico. Trad. FL Mialhe, SãoPaulo: Ed. Santos; 2005. 352p.3. Guedes-Pinto AC, Bönecker M, Rodrigues CRMD. Odontopediatria. São Paulo: Ed. Santos; 2009.468p.4. Issáo M, Guedes-Pinto AC. Manual de odontopediatria. 12ed. São Paulo: Ed. Santos; 2013.343p.5. McDonald RE, Avery DR. Odontopediatria. Trad. RA Cruz, 7ed. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan; 2001, 601p.6. Toledo OA. Odontopediatria: fundamentos para a prática clínica. 4 ed. Rio de Janeiro: MedBook; 2012. 407p.
Bibliografia Complementar:1. Cameron AC, Widmer RP. Manual de odontopediatria. Trad. L Pomarico. 3ed. Rio de Janeiro:Elsevier; 2012. 479p.2. Massara MLA, Rédua PCB. Manual de referência para procedimentos clínicos emodontopediatria. 2ed. São Paulo: Ed. Santos; 2013. 331p.3. Walter LRF, Lemos LVFM, Myaki SI, Zuanon ACC. Manual de odontologia para bebês. SãoPaulo: Artes Médicas; 2013. 157p.
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
d) As avaliações do desempenho clínico e do comportamento nas aulas/seminários será semanale bimestral respectivamente. O não comparecimento do aluno acarretará em NOTA ZERO.
3- Cálculo das médias bimestraisPara cada bimestre, a nota será atribuída por meio da média entre Prova teórica bimestral (peso2), seminário (peso 1), provas teóricas eventuais (peso 1) e avaliação clínica (peso 3).
4– Cálculo da média anual
Cálculo da média anual: MA = ( 1MB1 + 1MB2 + 2MB3 + 2MB4) ÷ 6
Média do 1° bimestre (MB1)Média do 2° bimestre (MB2)Média do 3º bimestre (MB3)Média do 4° bimestre (MB4)
As médias bimestrais apresentam os seguintes pesos: 1, 1, 2 e 2, respectivamente.
5- Condições para aprovação:O aluno que na avaliação do rendimento escolar tiver obtido média anual igual ou superior a 5,0e frequência igual ou superior a 70% será considerado APROVADO.
Aos alunos que não alcançarem a média bimestral, serão ministradas, concomitante à disciplina,atividades complementares, tais como: aumento no atendimento de pacientes, discussão decasos clínicos e estudos clínicos dirigidos com o intuito de recuperar o conteúdo deaprendizagem defasado.
A nota da Prova de Exame será somada à média anual e dividida por 2, após o cálculo, aqueleque obtiver nota igual ou superior a 5,0 será APROVADO e inferior a 5,0 será REPROVADO.
6- Avaliação da Disciplina:A Disciplina de Odontopediatria II realizará um questionário avaliativo no final do ano letivo.
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
A disciplina de Odontopediatria II enfoca o conhecimento científico para o atendimento dopaciente infantil onde, com uma visão holística da criança, abrange os conteúdos teórico eprático necessários para preparar e conduzir ao comportamento adequado no tratamento e namanutenção da saúde oral. Isto inclui uma abordagem educativa familiar, preventiva das
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
doenças orais e das maloclusões, e ainda, que propicie a reparação dos danos à saúde oral.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
29/05/2020
Aprovação
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
2006N402 - Trabalho de Conclusão do Curso II
6
2006N34 - Trabalho de Conclusão do Curso I
Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil
Instituto de Ciência e Tecnologia
1 P:15
OD OD06N - Odontologia
Identificação
Docente(s)Joao Carlos da Rocha
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Objetivos
Desenvolvimento e apresentação perante uma banca examinadora do Trabalho de Conclusão deCurso objetivando o espírito de investigação científica e organização de uma pesquisa.
Desenvolvimento e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso sob orientação de umdocente.
Conteúdo
O aluno deverá desenvolver e apresentar seu trabalho perante banca examinadora conformeregulamento do TCC.
Critérios de avaliação da aprendizagem
Desenvolvimento e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso sob orientação de umdocente.
Metodologia
Bibliografia
Não se aplica.
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
A
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
29/05/2020
Aprovação
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
2006N412 - Clínica Integrada Tipo I
5
2006N23 - Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial, 2006N24 - Dentística II, 2006N25 -Endodontia, 2006N26 - Periodontia, 2006N27 - Prótese Parcial Fixa, 2006N01 - Anatomia,2006N02 - Bioestatística, 2006N03 - Bioquímica, 2006N04 - Histologia e Embriologia,2006N05 - Microbiologia e Imunologia, 2006N06 - Odontologia em Saúde Coletiva I, 2006N07- Ciências Sociais Aplicadas à Odontologia (Psicologia), 2006N08 - Ciências Sociais Aplicadasà Odontologia (Sociologia e Antropologia), 2006N09 - Farmacologia, 2006N10 - Fisiologia,2006N11 - Materiais Dentários, 2006N12 - Metodologia Científica, 2006N13 - Patologia Geral,2006N14 - Patologia Bucal, 2006N15 - Dentística I, 2006N16 - Oclusão e Escultura Dental,2006N17 - Odontologia em Saúde Coletiva II, 2006N20 - Propedêutica Estomatológica,2006N21 - Radiologia, 2006N22 - Terapêutica Clínica
Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil
Instituto de Ciência e Tecnologia
18 P:245 T:25
OD OD06N - Odontologia
Identificação
Docente(s)Alberto Noriyuki Kojima, Renato Sussumu Nishioka, Andrea Carvalho de Marco, Taciana MarcoFerraz Caneppele, Eduardo Bresciani, Osvaldo Daniel Andreatta Filho, Ana Paula MartinsGomes, Eduardo Galera da Silva
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Objetivos
Gerais• Colaborar na formação de um profissional capaz de realizar plano de tratamento integrado,utilizando técnicas preventivas e curativas, em casos clínicos parciais e globais, adaptado àscondições sócio-econômicas-culturais do paciente. Ao término da Disciplina o aluno deverá estarpreparado para dar atendimento clínico e tratamento básico e integral a pacientes com os maisvariados tipos de problemas bucais. Deverá visualizar seu paciente como um todo, realizandoum planejamento com possibilidades de tratamento, dando resolutividade aos casos dentro deprazos satisfatórios. Deverá ainda saber indicar os casos complexos e dar alternativas detratamento para solucionar estes casos.
Específicos• Adquirir conhecimentos essenciais para que sejam capazes de trabalhá-los de modo aelaborar, organizar e correlacionar as informações obtidas durante o decorrer do Curso;• Aprender a prevenir e diagnosticar doenças, planejando e executando tratamentosterapêuticos, integrando e sintetizando os conhecimentos adquiridos nas disciplinas pregressas,promovendo saúde e prevenção;• Adquirir conceitos que permitam estabelecer uma seqüência lógica de execução deprocedimentos, definida pelas prioridades de terapêutica e pelos limites biológicos, técnicos econdições sócio-econômicas do indivíduo e da comunidade, da doença individual e coletiva.
Objetivos de Habilidade• Relacionar os conhecimentos adquiridos nas diversas áreas;• Transferir e questionar conceitos;• Adotar senso crítico a respeito das diversas situações clínicas encontradas, possibilitandojulgar e definir qual a melhor terapêutica;• Desenvolver a capacidade motora e de relações humanas.
Atitudes• Valorizar a aprendizagem, os conhecimentos e as habilidades;• Relacionar-se com Profissionais de outras áreas da Saúde;• Conscientizar-se da responsabilidade social, valorizando os conceitos éticos;• Adotar a educação continuada como necessidade para seu aprimoramento profissional.
CONTEÚDOS TEÓRICOS_________________________________________________________________1. Introdução à Disciplina de Clínica Integrada - filosofia, objetivos e finalidade de atuação.2. Exame, diagnóstico, promoção de saúde, prevenção de doença e plano de tratamento emClínica Integrada.3. Seminários para discussão dos procedimentos.4. Planejamento dos Casos Clínicos – objetivos e necessidades dos Pacientes, opções detratamento, plano de tratamento.5. Sequência de procedimentos para tratamento integrado, manobras prévias, plano parcial eplano global, prognóstico do tratamento.6. Seminário para discussão dos Casos Clínicos.
CONTEÚDOS PRÁTICOS_________________________________________________________________1. Triagem de Pacientes com vistas aos objetivos da Clínica Integrada - realizada pelo CorpoDocente.2. Exame Clínico – Os Alunos selecionam o instrumental e material necessários, auxiliados peloCorpo Docente e pessoal auxiliar, obedecendo a uma sistemática de exames clínico e
Conteúdo
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
complementares (radiografias, modelos de estudo, laboratoriais).3. Orientação sobre higiene bucal - evidenciação de placa, técnicas de escovação, dieta emotivação do Paciente.4. Seleção do plano de tratamento e planejamento dos casos conforme as necessidades básicasdos Pacientes.5. Seqüência de tratamento dividida em etapas:
1ª Etapa: Urgências e outras prioridades- Tratamento de urgências- Tratamento expectante- Tratamento cirúrgico- Prevenção- Tratamento periodontal- Tratamento endodôntico- Tratamento restaurador e reabilitador- Reavaliação
2ª Etapa: Reavaliação da Prevenção e Proservação
6. Atendimento ambulatorial dos Pacientes, conforme Planejamento, semanalmente. Após arealização da 1ª etapa poderão surgir alterações no Plano de Tratamento inicialmente proposto,devido a insucessos na recuperação dos dentes ou, até mesmo, da ausência de colaboração doPaciente quanto aos hábitos de higiene bucal e dieta alimentar ou mesmo por outros fatores deordem sistêmica ou local. Estes casos receberão um novo Plano de Tratamento elaborado peloAluno e pelo Docente (Tutor) Responsável pelo grupo.
Obs: - PROMOÇÃO DE SAÚDE e PREVENÇÃO DA DOENÇADurante o desenvolvimento do Curso será enfatizada a Promoção de Saúde e Prevenção daDoença em nossa população.
Na primeira aula, referente à Introdução à Clínica Integrada, a filosofia, os objetivos e asfinalidades da Disciplina serão abordados e considerados durante o decorrer do ano.As aulas teóricas e demonstrativas de cada Área serão ministradas de forma magistral ou comauxílio de recursos audiovisuais, a critério do Ministrador (Docente).Na parte Prática, os Alunos serão divididos em grupos, cada grupo receberá um Tutor, DocenteResponsável pela orientação e avaliação dos Alunos e seu rendimento Prático.Os Alunos realizarão, juntamente com o seu Tutor Responsável, o Planejamento para cada CasoClínico e os procedimentos práticos. Fazem parte do aprendizado e do sistema de avaliação daDisciplina na Clínica, tanto o cumprimento do horário como o desempenho e relacionamentointerpessoal. Alguns Casos Clínicos, de interesse didático, serão fotografados no início e emvárias fases do tratamento, para posterior apresentação e discussão conjunta com os outrosAlunos.Recursos para aulas ministradas a distância são:a) Videoaulas;b) Artigo Científico + aulas powerpoint + questionários google formsc) Aulas via google meetingd) Atividades google forms como forma de verificação de participação e aproveitamento da
Metodologia
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
aula. e) Atividades de planejamentos Clínicos.
Critérios:A avaliação, a distância, poderá ser feita por plataforma: Ambiente virtual de Aprendizagemseguindo as característica acima mencionadas.Para realização das atividades clínicas, os alunos deverão apresentar sua carteira de vacinação,em conformidade com as normas do STS – ICT Unesp São José dos Campos.
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA – 40 (quarenta).
Bibliografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA_________________________________________________________________1. ANDRADE ED. Terapêutica medicamentosa em Odontologia. 3.ed. São Paulo: Artes Médicas,2014. 240 p.2. ANUSAVICE KJ. Phillips materiais dentários. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.765p.3. ARAUJO MAM, PAGANI C, VALERA MC, RODRIGUES JR, NICOLÓ R. Estética para o ClínicoGeral. São Paulo. Artes Médicas. 2005.4. ARAUJO MAM, VALERA MC. Soluções clínicas dos traumatismos dentários. Ed. Artes Médicas.2004. 288p.5. BARATIERI LN et al. Odontologia Restauradora: Fundamentos e técnicas, São Paulo: Santos,2010. 802p.6. BOTTINO MA. Estética em reabilitação oral: metal free. São Paulo: Artes Médicas, 2001. 496p.7. Leonardo M R. Endodontia: tratamento de canais radiculares avanços tecnológicos de umaendodontia minimamente invasiva e reparadora – São Paulo. Artes Médicas. 2012 , 470 p. Il.Color. São Paulo: Panamericana. 2005. 2v.8. CONCEIÇÃO EN et al. Dentística: Saúde e estética. 2.ed., Porto Alegre: Artmed, 2007.9. LEONARDO MR. Endodontia: tratamentos de canais radiculares. Princípios técnicos eBiológicos. São Paulo: Panamericana. 2005. 2v.10. LINDHE J. Tratado de periodontia clínica e implante oral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2005. 1013p.11. MALAMED SF. Manual de anestesia local. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 410 p.12. MONDELLI J. Fundamentos de Dentística Operatória. São Paulo: Santos, 2006. 343p.13. MILORO M, GHALI GE, LARSEN P, PETER D, WAITE PD. - Princípios de CirurgiaBucomaxilofacial de Peterson. 2 Vol., São Paulo, Editora Santos, 2ª edição, 2008.14. NEVILLE WB et al. Patologia oral & maxilofacial. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 972p.15. PETERSON LJ et al. Cirurgia oral e maxilofacial contemporânea. 5.ed.- Rio de Janeiro:Elsevier, 2009 704 p.16. Pagani C, Silva G E, Rocha D M, Preparos Dentários Ciência e Arte. São Paulo EditoraNapoleão, 2014. 311 p. il. Color.17. SA-LIMA JR. Atlas Colorido de Anestesia em Odontologia - Fundamentos e Técnicas. 2a Ed.Ed. Santos, SP, 2004. 179 p.
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
18. SHILLINGBURG JR. HT et al. Fundamentos de prótese fixa. 4.ed. São Paulo: Quintessence,2007. 472p.19. SOUZA FILHO FJ, et al. Endodontia Passo a Passo: Evidências Clínicas. 1.ed. São Paulo: ArtesMédicas, 2015. 216p.20. TORRES CRG et al. Odontologia Restauradora Estética e Funcional: Princípios para a práticaclínica. São Paulo: Editora Santos, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR_________________________________________________________________1. ABROPEV: Promoção de saúde bucal: paradigma, ciência e humanização. 3.ed. São Paulo:Artes Médicas, 2003. 404p.2. BARATIERI LN et al. Soluções Clínicas - Fundamentos e Técnicas. 1.ed. Florianópolis: Ponto,2008.3. BUSATO ALS et al. Dentística: filosofia, conceitos e prática clínica. Grupo Brasileiro dosProfessores de Dentística. São Paulo: Artes Médicas, 2005.4. ESTRELA C. Ciência endodôntica. São Paulo: Artes Médicas, 2004, v.1-2.5. FEJERSKOV O, KIDD E. Cárie Dentária – A doença e seu tratamento clínico. Editora Santos,2011, 2.ed, 615p.6. FREITAS A, ROSA JE, SOUZA IF. Radiologia odontológica. 5.ed. São Paulo: Artes Médicas,2000. 748p.7. MAZIOLI MA. Odontologia Restauradora de A a Z. Florianópolis: Ponto, 2012.8. OLIVEIRA W. Disfunções temporomandibulares. São Paulo: Artes Médicas, 2002. 447p.9. REIS A, LOGUERCIO AD. Materiais dentários restauradores diretos. São Paulo: Santos, 2007.10. RUSSO EMA. Dentística: Restaurações Diretas. São Paulo: Santos, 2010.11. SANTOS JR J. Escultura e modelagem dental na clínica e no laboratório. 6.ed. São Paulo:Santos, 2000. 234p.12. TORRES CRG et al. Clareamento dental com fontes híbridas LED/LASER. São Paulo: EditoraSantos, 2007, 188p13. TOUATI C et al. Odontologia estética e restaurações cerâmicas. Editora Santos, 1999.
Periódicos_________________________________________________________________1. International Journal of Periodontology & Restorative Dentistry2. Journal of Prosthetic Dentistry3. Oral Surgery, Oral Medicine, Oral Patology, Oral Radiology and Endodontics4. Journal of the American Dental Association5. Quintessence International6. Community Dentistry and Oral Epidemiology7. Journal of Endodontics8. Dental Traumatology9. International Endodontic Journal10. Journal of Oral and Maxillofacial Surgery
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
1. PRÁTICAA Avaliação Prática de cada Aluno será realizada diariamente pelo Tutor Responsável pelo grupo,por meio de nota de 0 (zero) a 10 (dez), onde serão considerados (as):1.1. Apresentação pessoal (gorro, avental, luva, máscara, roupas brancas, calçados brancosfechados, etc.)1.2. Organização de trabalho (materiais e instrumentais)1.3. Atendimento propriamente dito, ou procedimento clínico realizado.1.4. Capacidade técnico-científica.1.5. Não será permitido o uso de aparelhos eletrônicos (computadores, celulares, tablets, etc.)nas atividades teóricas e clínicas.1.6. Relacionamento humano: Professores, Técnicos e Pacientes.1.7. ProdutividadeCada Área participante da Disciplina de Clínica Integrada I (Dentística, Endodontia, PróteseParcial Fixa e Periodontia) poderá exigir um trabalho mínimo até o final do ano letivo. Estetrabalho mínimo poderá ser exigência para aprovação do Aluno de acordo com os critériosestabelecidos pela Área.Para a Área de Endodontia, cada Aluno deverá concluir um MÍNIMO de 05 canais até o términodo ano letivo.1.8. Supervisão diária dos trabalhos, com o visto do Tutor Responsável.1.9. Permanência no local de trabalho e participação nas Aulas Teóricas1.10. Assiduidade e pontualidade. A ausência (falta) injustificada do Aluno nas Aulas Práticas,assim como o comparecimento na aula sem o material necessário e indispensável, bem como afalta do Paciente, implicará na atribuição de nota "0" (zero) naquele dia.1.11. Preenchimento do Prontuário – será obrigatório o preenchimento correto do Prontuário doPaciente, bem como a assinatura do Professor (Tutor Responsável), após a realização dosatendimentos clínicos.1.12. Serão considerados ainda, na Avaliação Prática dos Alunos, os seguintes aspectos:frequência, pontualidade, cumprimento dos protocolos de esterilização e cadeia de assepsia,desempenho clínico, trabalho em equipe, organização do campo de trabalho antes, durante eapós os atendimentos, afiação dos instrumentos, uniforme clínico, apresentação de todos osinstrumentais e materiais necessários para os atendimentos, conduta em relação aos Docentes,Funcionários, Técnicos, Pacientes e Colegas da sala.
Cálculo da Média Prática BimestralCada Área (Prótese Parcial Fixa, Dentística, Endodontia e Periodontia) atribuirá notas de zero(0,0) a dez (10,0) nas atividades práticas realizadas, o que constituirá a Média das notasatribuídas nas Aulas Práticas durante o Bimestre. Quando a Média de cada Área for igual ousuperior a cinco (5,0), a Média Prática Bimestral será a Média Aritmética dessas 4 (quatro)
Critérios de avaliação da aprendizagem
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Médias. Se a Média Prática de cada Área for inferior a cinco (5,0), a Média Prática Bimestral seráigual à MENOR MÉDIA obtida entre todas as Áreas.
2. TEÓRICADurante o ano letivo serão realizadas 4 (quatro) Provas Bimestrais, sendo 2 (duas) no PrimeiroSemestre e 2 (duas) no Segundo Semestre, versando sobre toda a matéria ministrada, em cadauma das 4 (quatro) Áreas, a saber: Prótese Parcial Fixa, Dentística, Endodontia e Periodontia.Cada Área procederá conforme os Artigos 78 a 83 do Regimento Geral da UNESP. A Avaliação daAprendizagem será realizada mediante aplicação de provas escritas dissertativas, de múltiplaescolha, oral, por trabalhos práticos em laboratório, pelo desempenho do Aluno no atendimentode Pacientes em ambulatório, por trabalhos de pesquisa e seminários, por uma ou mais destasformas associadas ou outro critério que venha a ser adotado pela Área, seguindo os objetivoseducacionais.
Cálculo da Média Teórica BimestralCada Área atribuirá nota de zero (0,0) a dez (10,0) em sua respectiva Prova Bimestral. Quandoas notas das 4 (quatro) Áreas (Endodontia, Dentística, Prótese Parcial Fixa e Periodontia) foremiguais ou superiores a cinco (5,0), a Média Teórica Bimestral será a Média Aritmética dessas 4(quatro) notas.Se o Aluno tiver nota inferior a cinco (5,0) em uma das 4 (quatro) Áreas, a Média TeóricaBimestral será igual à MENOR NOTA obtida entre todas as Áreas.
Será facultado ao aluno (não é obrigatório) realizar uma nova prova teórica de recuperação aolongo do ano, na(s) área(s) em que o mesmo não obteve a média 5. A nova nota obtida serásomada à primeira e obtida a média aritmética da respectiva área. Independentemente doresultado obtido desta média o valor computado será de no máximo de 5 nota teórica.A recuperação poderá ser solicitada até 10 dias corridos após a divulgação da média, nasecretaria do Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil, através de umrequerimento, que será encaminhado ao professor responsável pela disciplina para marcar datae horário."Na recuperação, se o aluno obtiver nota maior que 5,0 (cinco), a média do Bimestre será 5,0(cinco). Se a nota de recuperação for menor que 5,0 (cinco), prevalecerá a nota mais próxima a5,0 (cinco).Caso o aluno solicite a recuperação e não compareça, será atribuída nota 0 (zero) ao Bimestre.Exceto em caso de apresentação de atestado médico.Enfatizamos que a média teórica final (bimestral), para os alunos que fizerem a prova acimamencionada em determinada área, se limitará a 5, independente de notas maiores nas demaisáreas, ou seja, sem realizar uma média aritmética entre as 4 áreas.
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Cálculo da Média do Bimestre - MBO cálculo da Média do Bimestre será realizado da seguinte forma:Média Prática (MP) – Peso 2Média Teórica (MT) – Peso 1MB = (2x MP + 1x MT) ÷ 3
Cálculo da Média Anual - MAMB1 = 1º Bimestre (Peso 1)MB2 = 2º Bimestre (Peso 1)MB3 = 3º Bimestre (Peso 2)MB4 = 4º Bimestre (Peso 2)MA = (1x MB1 + 2x MB2 + 3x MB3 + 4x MB4) ÷ 10
Após o fechamento da Média Anual, será considerado APROVADO o Aluno que tiver Média Anualigual ou superior a 5,0 e frequência mínima de 70% nas atividades Teóricas e Práticas, econsiderado REPROVADO o Aluno que tiver Média Anual inferior a 5,0 e/ou frequência inferior a70%.
EXAME FINAL
O EXAME FINAL poderá abranger atividades Teóricas e/ou Práticas, seminários, trabalhosescritos, estudos dirigidos, Avaliação Oral, bem como qualquer combinação dos métodos acimadescritos de acordo com os critérios estabelecidos em cada uma das 4 (quatro) Áreas.
A Média Final do Aluno após a realização do EXAME FINAL será calculada pela Média Aritmética (A+B dividido por 2) entre a Nota obtida no EXAME FINAL e a MÉDIA ANUAL, sendo consideradoAPROVADO o Aluno que tiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) e REPROVADO o Aluno que tivernota inferior a 5,0 (cinco), devendo cursar novamente a Disciplina de Clínica Integrada no anoseguinte.
AVALIAÇÃO DO CURSOA avaliação será realizada pelo Conselho do Curso de Graduação.Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Disciplina de caráter teórico-prático, articula, aprofunda e integra os conhecimentos adquiridosnas especialidades odontológicas, de tal modo que os Alunos do Curso sejam mobilizados em
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suas atitudes e condutas para compreender a importância do exame clínico, do planejamento,da sequência de tratamento e interação dos procedimentos na prática da Clínica Geral.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
29/05/2020
Aprovação
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Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
2006N422 - Clínica Integrada Tipo II
6
2006N41 - Clínica Integrada Tipo I, 2006N29 - Odontologia Geriátrica, 2006N30 -Odontopediatria I, 2006N32 - Prótese Parcial Removível, 2006N33 - Prótese Total, 2006N01 -Anatomia, 2006N02 - Bioestatística, 2006N03 - Bioquímica, 2006N04 - Histologia eEmbriologia, 2006N05 - Microbiologia e Imunologia, 2006N06 - Odontologia em SaúdeColetiva I, 2006N07 - Ciências Sociais Aplicadas à Odontologia (Psicologia), 2006N08 -Ciências Sociais Aplicadas à Odontologia (Sociologia e Antropologia), 2006N09 -Farmacologia, 2006N10 - Fisiologia, 2006N11 - Materiais Dentários, 2006N12 - MetodologiaCientífica, 2006N13 - Patologia Geral, 2006N14 - Patologia Bucal, 2006N15 - Dentística I,2006N16 - Oclusão e Escultura Dental, 2006N17 - Odontologia em Saúde Coletiva II, 2006N18- Odontologia Legal e Bioética, 2006N19 - Orientação Profissional, 2006N20 - PropedêuticaEstomatológica, 2006N21 - Radiologia, 2006N22 - Terapêutica Clínica, 2006N23 - Cirurgia eTraumatologia Buco-Maxilo-Facial, 2006N24 - Dentística II, 2006N25 - Endodontia, 2006N26 -Periodontia, 2006N27 - Prótese Parcial Fixa
Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil
Instituto de Ciência e Tecnologia
17 P:255
OD OD06N - Odontologia
Identificação
Docente(s)Antonio Braulino de Melo Filho, Dimas Reno de Lima, Marcelo Marotta Araujo, FernandoVagner Araldi, Rodrigo Dias Nascimento, Michelle Bianchi de Moraes, Eduardo ShigueyukiUemura, João Mauricio Ferraz da Silva, Lafayette Nogueira Junior, Rodrigo Maximo de Araujo,Eduardo Galera da Silva
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Objetivos
Gerais• Colaborar na formação de um profissional capaz de realizar plano de tratamento integrado,utilizando técnicas preventivas e curativas, em casos clínicos parciais e globais, adaptado àscondições sócio-econômicas-culturais do paciente. Ao término da Disciplina o aluno deverá estarpreparado para dar atendimento clínico e tratamento básico e integral a pacientes com os maisvariados tipos de problemas bucais. Deverá visualizar seu paciente como um todo, realizandoum planejamento com possibilidades de tratamento, dando resolutividade aos casos dentro deprazos satisfatórios. Deverá ainda saber indicar os casos complexos e dar alternativas detratamento para solucionar estes casos.
Específicos• Adquirir conhecimentos essenciais para que sejam capazes de trabalhá-los de modo aelaborar, organizar e correlacionar as informações obtidas durante o decorrer do Curso;• Aprender a prevenir e diagnosticar doenças, planejando e executando tratamentosterapêuticos, integrando e sintetizando os conhecimentos adquiridos nas disciplinas pregressas,promovendo saúde e prevenção;• Adquirir conceitos que permitam estabelecer uma seqüência lógica de execução deprocedimentos, definida pelas prioridades de terapêutica e pelos limites biológicos, técnicos econdições sócio-econômicas do indivíduo e da comunidade, da doença individual e coletiva.
Objetivos de Habilidade• Relacionar os conhecimentos adquiridos nas diversas áreas;• Transferir e questionar conceitos;• Adotar senso crítico a respeito das diversas situações clínicas encontradas, possibilitandojulgar e definir qual a melhor terapêutica;• Desenvolver a capacidade motora e de relações humanas.
Atitudes• Valorizar a aprendizagem, os conhecimentos e as habilidades;• Relacionar-se com Profissionais de outras áreas da Saúde;• Conscientizar-se da responsabilidade social, valorizando os conceitos éticos;• Adotar a educação continuada como necessidade para seu aprimoramento profissional.
CONTEÚDOS TEÓRICOS_________________________________________________________________1. Introdução à Disciplina de Clínica Integrada - filosofia, objetivos e finalidade de atuação.2. Exame, diagnóstico, promoção de saúde, prevenção de doença e plano de tratamento emClínica Integrada.3. Seminários para discussão dos procedimentos.4. Planejamento dos Casos Clínicos – objetivos e necessidades dos Pacientes, opções detratamento, plano de tratamento.5. Sequência de procedimentos para tratamento integrado, manobras prévias, plano parcial eplano global, prognóstico do tratamento.6. Seminário para discussão dos Casos Clínicos.
CONTEÚDOS PRÁTICOS_________________________________________________________________1. Triagem de Pacientes com vistas aos objetivos da Clínica Integrada - realizada pelo CorpoDocente.2. Exame Clínico – Os Alunos selecionam o instrumental e material necessários, auxiliados pelo
Conteúdo
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Corpo Docente e pessoal auxiliar, obedecendo a uma sistemática de exames clínico ecomplementares (radiografias, modelos de estudo, laboratoriais).3. Orientação sobre higiene bucal - evidenciação de placa, técnicas de escovação, dieta emotivação do Paciente.4. Seleção do plano de tratamento e planejamento dos casos conforme as necessidades básicasdos Pacientes.5. Seqüência de tratamento dividida em etapas:
1ª Etapa: Urgências e outras prioridades- Tratamento de urgências- Tratamento expectante- Tratamento cirúrgico- Prevenção- Tratamento periodontal- Tratamento endodôntico- Tratamento restaurador e reabilitador- Reavaliação
2ª Etapa: Reavaliação da Prevenção e Proservação
6. Atendimento ambulatorial dos Pacientes, conforme Planejamento, semanalmente. Após arealização da 1ª etapa poderão surgir alterações no Plano de Tratamento inicialmente proposto,devido a insucessos na recuperação dos dentes ou, até mesmo, da ausência de colaboração doPaciente quanto aos hábitos de higiene bucal e dieta alimentar ou mesmo por outros fatores deordem sistêmica ou local. Estes casos receberão um novo Plano de Tratamento elaborado peloAluno e pelo Docente (Tutor) Responsável pelo grupo.
Obs: - PROMOÇÃO DE SAÚDE e PREVENÇÃO DA DOENÇADurante o desenvolvimento do Curso será enfatizada a Promoção de Saúde e Prevenção daDoença em nossa população.
Na primeira aula, referente à Introdução à Clínica Integrada, a filosofia, os objetivos e asfinalidades da Disciplina serão abordados e considerados durante o decorrer do ano.
As aulas teóricas e demonstrativas de cada Área serão ministradas de forma magistral ou comauxílio de recursos audiovisuais, a critério do Ministrador (Docente).
Na parte Prática, os Alunos serão divididos em grupos, cada grupo receberá um Tutor, DocenteResponsável pela orientação e avaliação dos Alunos e seu rendimento Prático.
Os Alunos realizarão, juntamente com o seu Tutor Responsável, o Planejamento para cada CasoClínico e os procedimentos práticos. Fazem parte do aprendizado e do sistema de avaliação daDisciplina na Clínica, tanto o cumprimento do horário como o desempenho e relacionamentointerpessoal. Alguns Casos Clínicos, de interesse didático, serão fotografados no início e emvárias fases do tratamento, para posterior apresentação e discussão conjunta com os outrosAlunos.Recursos para aulas ministradas a distância são:
Metodologia
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a) Videoaulas;b) Artigo Científico + aulas powerpoint + questionários google formsc) Aulas via google meetingd) Atividades google forms como forma de verificação de participação e aproveitamento daaula. e) Atividades de planejamentos Clínicos.
Critérios:A avaliação, a distância, poderá ser feita por plataforma: Ambiente virtual de Aprendizagemseguindo as característica acima mencionadas.Para realização das atividades clínicas, os alunos deverão apresentar sua carteira de vacinação,em conformidade com as normas do STS – ICT Unesp São José dos Campos.
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA – 40 (quarenta).
Bibliografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA_________________________________________________________________1. ANDRADE ED. Terapêutica medicamentosa em Odontologia. 3.ed. São Paulo: Artes Médicas,2014. 240 p.2. ANUSAVICE KJ. Phillips materiais dentários. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.765p.3. ARAUJO MAM, PAGANI C, VALERA MC, RODRIGUES JR, NICOLÓ R. Estética para o ClínicoGeral. São Paulo. Artes Médicas. 2005.4. ARAUJO MAM, VALERA MC. Soluções clínicas dos traumatismos dentários. Ed. Artes Médicas.2004. 288p.5. BARATIERI LN et al. Odontologia Restauradora: Fundamentos e técnicas, São Paulo: Santos,2010. 802p.6. BOTTINO MA. Estética em reabilitação oral: metal free. São Paulo: Artes Médicas, 2001. 496p.7. Leonardo M R. Endodontia: tratamento de canais radiculares avanços tecnológicos de umaendodontia minimamente invasiva e reparadora – São Paulo. Artes Médicas. 2012 , 470 p. Il.Color. São Paulo: Panamericana. 2005. 2v.8. CONCEIÇÃO EN et al. Dentística: Saúde e estética. 2.ed., Porto Alegre: Artmed, 2007.9. LEONARDO MR. Endodontia: tratamentos de canais radiculares. Princípios técnicos eBiológicos. São Paulo: Panamericana. 2005. 2v.10. LINDHE J. Tratado de periodontia clínica e implante oral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2005. 1013p.11. MALAMED SF. Manual de anestesia local. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 410 p.12. MONDELLI J. Fundamentos de Dentística Operatória. São Paulo: Santos, 2006. 343p.13. MILORO M, GHALI GE, LARSEN P, PETER D, WAITE PD. - Princípios de CirurgiaBucomaxilofacial de Peterson. 2 Vol., São Paulo, Editora Santos, 2ª edição, 2008.14. NEVILLE WB et al. Patologia oral & maxilofacial. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 972p.15. PETERSON LJ et al. Cirurgia oral e maxilofacial contemporânea. 5.ed.- Rio de Janeiro:Elsevier, 2009 704 p.
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
16. Pagani C, Silva G E, Rocha D M, Preparos Dentários Ciência e Arte. São Paulo EditoraNapoleão, 2014. 311 p. il. Color.17. SA-LIMA JR. Atlas Colorido de Anestesia em Odontologia - Fundamentos e Técnicas. 2a Ed.Ed. Santos, SP, 2004. 179 p.18. SHILLINGBURG JR. HT et al. Fundamentos de prótese fixa. 4.ed. São Paulo: Quintessence,2007. 472p.19. SOUZA FILHO FJ, et al. Endodontia Passo a Passo: Evidências Clínicas. 1.ed. São Paulo: ArtesMédicas, 2015. 216p.20. TORRES CRG et al. Odontologia Restauradora Estética e Funcional: Princípios para a práticaclínica. São Paulo: Editora Santos, 2013.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR_________________________________________________________________1. ABROPEV: Promoção de saúde bucal: paradigma, ciência e humanização. 3.ed. São Paulo:Artes Médicas, 2003. 404p.2. BARATIERI LN et al. Soluções Clínicas - Fundamentos e Técnicas. 1.ed. Florianópolis: Ponto,2008.3. BUSATO ALS et al. Dentística: filosofia, conceitos e prática clínica. Grupo Brasileiro dosProfessores de Dentística. São Paulo: Artes Médicas, 2005.4. ESTRELA C. Ciência endodôntica. São Paulo: Artes Médicas, 2004, v.1-2.5. FEJERSKOV O, KIDD E. Cárie Dentária – A doença e seu tratamento clínico. Editora Santos,2011, 2.ed, 615p.6. FREITAS A, ROSA JE, SOUZA IF. Radiologia odontológica. 5.ed. São Paulo: Artes Médicas,2000. 748p.7. MAZIOLI MA. Odontologia Restauradora de A a Z. Florianópolis: Ponto, 2012.8. OLIVEIRA W. Disfunções temporomandibulares. São Paulo: Artes Médicas, 2002. 447p.9. REIS A, LOGUERCIO AD. Materiais dentários restauradores diretos. São Paulo: Santos, 2007.10. RUSSO EMA. Dentística: Restaurações Diretas. São Paulo: Santos, 2010.11. SANTOS JR J. Escultura e modelagem dental na clínica e no laboratório. 6.ed. São Paulo:Santos, 2000. 234p.12. TORRES CRG et al. Clareamento dental com fontes híbridas LED/LASER. São Paulo: EditoraSantos, 2007, 188p13. TOUATI C et al. Odontologia estética e restaurações cerâmicas. Editora Santos, 1999.
Periódicos_________________________________________________________________1. International Journal of Periodontology & Restorative Dentistry2. Journal of Prosthetic Dentistry3. Oral Surgery, Oral Medicine, Oral Patology, Oral Radiology and Endodontics4. Journal of the American Dental Association5. Quintessence International6. Community Dentistry and Oral Epidemiology7. Journal of Endodontics
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1. PRÁTICAA Avaliação Prática de cada Aluno será realizada diariamente pelo Tutor Responsável pelo grupo,por meio de nota de 0 (zero) a 10 (dez), onde serão considerados (as):1.1. Apresentação pessoal (gorro, avental, luva, máscara, roupas brancas, calçados brancosfechados, etc.)1.2. Organização de trabalho (materiais e instrumentais)1.3. Atendimento propriamente dito, ou procedimento clínico realizado.1.4. Capacidade técnico-científica.1.5. Não será permitido o uso de aparelhos eletrônicos (computadores, celulares, tablets, etc.)nas atividades teóricas e clínicas.1.6. Relacionamento humano: Professores, Técnicos e Pacientes.1.7. ProdutividadeCada Área participante da Disciplina de Clínica Integrada II (Cirurgia, Prótese Parcial Removível eClínica Integrada) poderá exigir um trabalho mínimo até o final do ano letivo. Este trabalhomínimo poderá ser exigência para aprovação do Aluno de acordo com os critérios estabelecidospela Área.1.8. Supervisão diária dos trabalhos, com o visto do Tutor Responsável.1.9. Permanência no local de trabalho e participação nas Aulas Teóricas1.10. Assiduidade e pontualidade. A ausência (falta) injustificada do Aluno nas Aulas Práticas,assim como o comparecimento na aula sem o material necessário e indispensável, bem como afalta do Paciente, implicará na atribuição de nota "0" (zero) naquele dia.1.11. Preenchimento do Prontuário – será obrigatório o preenchimento correto do Prontuário doPaciente, bem como a assinatura do Professor (Tutor Responsável), após a realização dosatendimentos clínicos.1.12. Serão considerados ainda, na Avaliação Prática dos Alunos, os seguintes aspectos:frequência, pontualidade, cumprimento dos protocolos de esterilização e cadeia de assepsia,desempenho clínico, trabalho em equipe, organização do campo de trabalho antes, durante eapós os atendimentos, afiação dos instrumentos, uniforme clínico, apresentação de todos osinstrumentais e materiais necessários para os atendimentos, conduta em relação aos Docentes,Funcionários, Técnicos, Pacientes e Colegas da sala.
Cálculo da Média Prática BimestralCada Área (Prótese Parcial Removível, Cirurgia e Clínica Integrada) atribuirá notas de zero (0,0) adez (10,0) nas atividades práticas realizadas, o que constituirá a Média das notas atribuídas nasAulas Práticas durante o Bimestre. Quando a Média de cada Área for igual ou superior a cinco(5,0), a Média Prática Bimestral será a Média Aritmética dessas 3 (três) Médias. Se a MédiaPrática de cada Área for inferior a cinco (5,0), a Média Prática Bimestral será igual à MENOR
Critérios de avaliação da aprendizagem
8. Dental Traumatology9. International Endodontic Journal10. Journal of Oral and Maxillofacial Surgery
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
MÉDIA obtida entre todas as Áreas.
2. TEÓRICADurante o ano letivo serão realizadas 4 (quatro) Provas Bimestrais, sendo 2 (duas) no PrimeiroSemestre e 2 (duas) no Segundo Semestre, versando sobre toda a matéria ministrada, em cadauma das 3 (três) Áreas, a saber: Prótese Parcial Removível, Cirurgia e Clínica Integrada).Cada Área procederá conforme os Artigos 78 a 83 do Regimento Geral da UNESP. A Avaliação daAprendizagem será realizada mediante aplicação de provas escritas dissertativas, de múltiplaescolha, oral, por trabalhos práticos em laboratório, pelo desempenho do Aluno no atendimentode Pacientes em ambulatório, por trabalhos de pesquisa e seminários, por uma ou mais destasformas associadas ou outro critério que venha a ser adotado pela Área, seguindo os objetivoseducacionais.
Cálculo da Média Teórica BimestralCada Área atribuirá nota de zero (0,0) a dez (10,0) em sua respectiva Prova Bimestral. Quandoas notas das 3 (três) Áreas (Prótese Parcial Removível, Cirurgia e Clínica Integrada) forem iguaisou superiores a cinco (5,0), a Média Teórica Bimestral será a Média Aritmética dessas 3 (três)notas.Se o Aluno tiver nota inferior a cinco (5,0) em uma das 3 (três) Áreas, a Média Teórica Bimestralserá igual à MENOR NOTA obtida entre todas as Áreas.
Será facultado ao aluno (não é obrigatório) realizar uma nova prova teórica de recuperação aolongo do ano, na(s) área(s) em que o mesmo não obteve a média 5.Independentemente doresultado obtido desta média o valor computado será de no máximo de 5, nota teórica. E estanota será a atribuída como média teórica da área.A recuperação poderá ser solicitada até 10 dias corridos após a divulgação da média, nasecretaria do Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil, através de umrequerimento, que será encaminhado ao professor responsável pela disciplina para marcar datae horário."Na recuperação, se o aluno obtiver nota maior que 5,0 (cinco), a média do Bimestre será 5,0(cinco). Se a nota de recuperação for menor que 5,0 (cinco), prevalecerá a nota mais próxima a5,0 (cinco).Caso o aluno solicite a recuperação e não compareça, será atribuída nota 0 (zero) ao Bimestre.Exceto em caso de apresentação de atestado médico.
Enfatizamos que a média teórica final (bimestral), para os alunos que fizerem a prova acimamencionada em determinada área, se limitará a 5, independente de notas maiores nas demais
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
áreas, ou seja, sem realizar uma média aritmética entre as 3 áreas.
Cálculo da Média do Bimestre - MBO cálculo da Média do Bimestre será realizado da seguinte forma:Média Prática (MP) – Peso 2Média Teórica (MT) – Peso 1MB = (2x MP + 1x MT) ÷ 3
Cálculo da Média Anual - MAMB1 = 1º Bimestre (Peso 1)MB2 = 2º Bimestre (Peso 1)MB3 = 3º Bimestre (Peso 2)MB4 = 4º Bimestre (Peso 2)MA = (1x MB1 + 2x MB2 + 3x MB3 + 4x MB4) ÷ 10
Após o fechamento da Média Anual, será considerado APROVADO o Aluno que tiver Média Anualigual ou superior a 5,0 e frequência mínima de 70% nas atividades Teóricas e Práticas, econsiderado REPROVADO o Aluno que tiver Média Anual inferior a 5,0 e/ou frequência inferior a70%.
EXAME FINAL
O EXAME FINAL poderá abranger atividades Teóricas e/ou Práticas, seminários, trabalhosescritos, estudos dirigidos, Avaliação Oral, bem como qualquer combinação dos métodos acimadescritos de acordo com os critérios estabelecidos em cada uma das 3 (três) Áreas.
A Média Final do Aluno após a realização do EXAME FINAL será calculada pela Média Aritmética (A+B dividido por 2) entre a Nota obtida no EXAME FINAL e a Média Anual, sendo consideradoAPROVADO o Aluno que tiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) e REPROVADO o Aluno que tivernota inferior a 5,0 (cinco), devendo cursar novamente a Disciplina de Clínica Integrada no anoseguinte.
AVALIAÇÃO DO CURSOA avaliação será realizada pelo Conselho do Curso de Graduação.
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Disciplina de caráter teórico-prático, articula, aprofunda e integra os conhecimentos adquiridosnas especialidades odontológicas, de tal modo que os Alunos do Curso sejam mobilizados emsuas atitudes e condutas para compreender a importância do exame clínico, do planejamento,da sequência de tratamento e interação dos procedimentos na prática da Clínica Geral.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
29/05/2020
Aprovação
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
ANATO19I1 - Anatomia
1
Departamento de Biociências e Diagnóstico Bucal
Instituto de Ciência e Tecnologia
13 P:115 T:80
OD OD06I - Odontologia
Identificação
Docente(s)Simone Helena Ferreira Gonçalves
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Objetivos
- Levar o ensino além da dimensão técnica, mantendo assim compromisso com a cidadania ecom a ética;- Contribuir para a formação da consciência crítica do aluno em relação ao contexto social ecientífico;- Oferecer elementos para a cultura geral do aluno;- Orientar, incentivar e ajudar o aluno a aprender, preparando-o com noções de Anatomia para oestudo de outras ciências, sejam de base, sejam aplicadas;- Manter relações entre o conteúdo da disciplina e do curso como um todo;- Explorar os conceitos anatômicos básicos ou fundamentais, tendo em vista a necessidade deconhecimentos sobre a denominação, constituição, forma, tamanho, posição, relações e funçõesdas formações anatômicas do corpo humano;- Proporcionar conhecimentos anatômicos básicos dos sistemas orgânicos, com o enfoqueespecial do aparelho estomatognático.
LEGENDA:(T) = Assunto teórico (TP) = Assunto teórico-prático
a) PROGRAMA DE ANATOMIA GERAL (06 créditos)
1. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ANATOMIA HUMANA1.1. Conceito, divisões e métodos de estudo de anatomia (T)1.2. Eixos e planos do corpo humano. Antimeria, paquimeria, metameria e estratigrafia (T)1.3. Conceito e delimitação dos aparelhos orgânicos (T)
2. APARELHO LOCOMOTOR2.1. Osteologia2.1.1. Osteologia geral: Conceito, classificação, constituição e crescimento dos ossos (T)2.1.2. Esqueleto cefálico2.1.2.1. Ossos do crânio e da face: estudo individualizado (TP)2.1.2.2. Crânio e face em conjunto. Cavidades comuns crânio-faciais (TP)2.1.2.3. Craniometria e prosopometria (T)2.1.2.4. Caracteres sexuais e etários do esqueleto cefálico (T)2.1.2.5. Arquitetura, elasticidade e resistência do esqueleto cefálico (T)2.1.2.6. Anatomia radiológica do esqueleto cefálico (TP)2.1.3. Esqueleto axial e apendicular: noções gerais e reconhecimento dos ossos constituintes (T)2.2. Miologia2.2.1. Miologia geral: Conceito, classificação e constituição dos músculos. Anexos musculares (T)2.2.2. Principais grupos musculares somáticos (TP)2.2.3. Músculos mastigadores (TP)2.2.4. Músculos cuticulares (TP)2.3. Artrologia2.3.1. Artrologia geral: Conceito, classificação e constituição das articulações (TP)2.3.2. Articulação dos ossos do crânio (TP)
3. APARELHO CIRCULATÓRIO3.1. Angiologia geral: Conceito, classificação e características gerais dos vasos sangüíneos elinfáticos (TP)3.2. Morfologia do coração e de seus vasos aferentes e eferentes (TP)3.3. Principais vasos da circulação sistêmica e pulmonar (TP)3.4. Circulação embrionária e fetal: noções sumárias (T)
Conteúdo
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
3.5. Órgãos hemocitopoiéticos3.5.1. Conceito, localização e significado funcional (T)3.5.2. Baço, timo, linfonodos e outros Órgãos hemocitopoiéticos (TP)
4. SISTEMA NERVOSO4.1. Neurologia geral: Conceito, divisões e significado funcional do sistema nervoso (T)4.2. Sistema nervoso central4.2.1. Morfologia geral do encéfalo (TP)4.2.2. Morfologia geral da medula (TP)4.2.3. Principais vias de condução do sistema nervoso (T)4.3. Sistema nervoso periférico4.3.1. Constituição anatômica e significado funcional dos nervos (T)4.3.2. Origem, trajeto e distribuição dos nervos cranianos (TP)4.3.3. Noções gerais sobre os nervos medulares, plexos nervosos (TP)4.3.4. Componentes funcionais dos nervos cranianos e medulares (T)4.4. Sistema nervoso autônomo4.4.1. Constituição anatômica e significado funcional do sistema nervoso simpático (T)4.4.2. Constituição anatômica e significado funcional do sistema nervoso parassimpático (TP)
5. APARELHO DIGESTIVO5.1. Conceito, divisões e significado funcional do tubo digestivo e suas glândulas anexas (T)5.2. Faringe: delimitação, divisões e músculos (TP)5.3. Esôfago, estômago e intestinos (TP)5.4. Glândulas anexas ao tubo digestivo5.4.1. Fígado (TP)5.4.2. Pâncreas (TP)
6. APARELHO RESPIRATÓRIO6.1. Cavidade nasal e seios paranasais (TP)6.2. Laringe, traquéia e brônquios (TP)6.3. Pulmões e pleuras (TP)
7. APARELHO UROGENITAL7.1. Órgãos urinários7.1.1. Rins (TP)7.1.2. Pelve renal, ureter, bexiga urinária e uretra (TP)7.2. Órgãos genitais7.2.1. Órgãos genitais femininos (TP)7.2.2. Órgãos genitais masculinos (TP)
8. APARELHO ENDÓCRINO8.1. Conceito, órgãos constituintes e significado funcional (T)8.2. Tireóide, paratireóide, hipófise, epífise, suprarrenais e sistema feocrômico (TP).
9. ESTESIOLOGIA9.1. Órgão da visão (TP)9.2. Órgão vestíbulo-coclear (TP)9.3. Bases anatômicas da gustação (TP)9.4. Bases anatômicas da olfação (TP)
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9.5. Pele e seus anexos (TP)
b) PROGRAMA DE ANATOMIA ODONTOLÓGICA (07 créditos)
1. APARELHO MASTIGADOR1.1. Conceito e elementos constituintes
2. OSSOS RELACIONADOS COM O APARELHO MASTIGADOR2.1. Ossos do crânio (TP)2.2. Ossos da face (TP)2.3. Arquitetura funcional do esqueleto facial (TP)
3. MÚSCULOS RELACIONADOS COM O APARELHO MASTIGADOR3.1. Músculos cuticulares (TP)3.2. Músculos mastigadores (TP)
4. ARTICULAÇÃO TEMPOROMANDIBULAR4.1. Morfologia da articulação temporomandibular (TP)4.2. Dinâmica da articulação temporomandibular (T)
5. BOCA5.1. Vestíbulo, cavo bucal e gengiva (TP)5.2. Lábios e bochechas (TP)5.3. Língua5.3.1. Morfologia da língua (TP)5.3.2. Músculos da língua (TP)5.4. Soalho bucal5.4.1. Constituição anatômica do soalho bucal (TP)5.4.2. Músculos suprahioideus (TP)5.5. Abóbada palatina (TP)5.6. Véu do paladar5.6.1. Morfologia do véu do paladar (TP)5.6.2. Músculos do véu do paladar (TP)5.7. Glândulas salivares maiores e menores (TP)
6. ANATOMIA DENTAL6.1. Caracteres gerais dos dentes (T)6.2. Fórmula e notação dental (T)6.3. Morfologia geral e particular dos dentes permanentes, e sua importância na odontologiapreventiva (TP) – (Promoção da saúde e prevenção de doença)6.4. Morfologia geral e particular dos dentes decíduos (TP)6.5. Cavidades dos dentes: Câmaras pulpares e ductos radiculares (TP)6.6. Articulação alvéolo-dental (T)6.7. Arcos dentais. Direção e equilíbrio dos dentes (T)6.8. Oclusão dental (T)6.9. Erupção e muda dos dentes (T)6.10. Topografia dos dentes em relação aos elementos anatômicos adjacentes (TP)
7. VASCULARIZAÇÃO DO APARELHO MASTIGADOR
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7.1. Artérias relacionadas com o aparelho mastigador (TP)7.2. Veias relacionadas com o aparelho mastigador (TP)
8. SISTEMA LINFÁTICO DA CABEÇA E DO PESCOÇO8.1. Linfonodos da cabeça e do pescoço (TP)8.2. Tonsilas palatinas, línguais e faríngica (TP)
9. INERVAÇÃO DO APARELHO MASTIGADOR9.1. Nervo trigêmeo (TP)9.2. Nervo facial (TP)9.3. Nervo glossofaríngeo (TP)9.4. Nervo hipoglosso (TP)
10. INVOLUÇÃO SENIL DO APARELHO MASTIGADOR10.1. Alterações das partes duras dos desdentados totais (TP)10.2. Alterações das partes moles dos desdentados totais (TP)
11. ANATOMIA TOPOGRÁFICA DA CABEÇA E DO PESCOÇO11.1. Topografia das fáscias e espaços interfaciais da cabeça e do pescoço (TP)11.2. Anatomia topográfica da região temporal (TP)11.3. Anatomia topográfica da região parotídeo-masseterica (TP)11.4. Anatomia topográfica da região geniana (TP)11.5. Anatomia topográfica da região zigomática e da fossa ptérigo-palatina (TP)11.6. Anatomia topográfica das regiões nasal, labial e mentoniana (TP)11.7. Anatomia topográfica da região sub-lingual (TP)11.8. Anatomia topográfica da região supra-hioideia (TP)11.9. Anatomia topográfica da abóbada palatina (TP)
O curso é ministrado sob forma de aulas teóricas (presenciais ou a distância), teórico-práticas edemonstrações práticas. As aulas teóricas versam sobre assuntos genéricos pertinentes a cadacapítulo da Anatomia Humana; as aulas teórico-práticas, consistem num estudo orientado daspeças anatômicas onde, paralelamente a leitura do livro adotado, os alunos procuram identificar,sob orientação dos elementos docentes, as estruturas anatômicas correspondentes ao assuntoem estudo; as demonstrações práticas são realizadas pelo corpo docente, no final de cadaperíodo de estudo, com a finalidade de rever o assunto estudado e, ao mesmo tempo, esclarecereventuais dúvidas ainda persistentes após o estudo teórico-prático. A realização do estudoprévio da matéria é fundamental para o melhor rendimento e entendimento das aulas práticas eteórico-práticas. A realização do estudo prévio é orientada dependendo da matéria em questão,podendo ser presencial ou a distância. As aulas realizadas a distância são gravadas ecomentadas, e disponibilizadas no Class Room. Após a disponibilização da aula estudada haveráencontros para debate e dúvidas presenciais ou a distância (Google Meet). Todas as aulasteóricas contam com roteiros para orientar o estudo e auto avaliação do aluno. As autoavaliações podem ser na forma de questões dissertativas ou visuais com setas indicando o quedeverá ser identificado. Após esta dinâmica haverão as aulas práticas dos assuntos que foramestudados previamente. A verificação de presença será realizada pela entrega pelo Class Roomdas atividades solicitadas de cada conteúdo que está inserido no Sisgrad. As atividades
Metodologia
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Plano de Ensino
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Periodicidade - bimensais (aproximadamente)Tipos de prova - teóricas, práticas, teórico-práticas e orais.
O aproveitamento escolar será aferido da seguinte maneira:01. Feita a Avaliação Final do Curso, o aluno que obtiver média final igual ou superior a 5,00estará aprovado.
02. Feita a Avaliação Final do Curso, o aluno que obtiver média final abaixo de 5,00 estaráautomaticamente convocado para o Exame Final.
03. No Exame Final, a critério da Disciplina, o aluno poderá ser avaliado em um ou mais tipos deprova (teórica, oral, prática e teórico-prática). A média do Exame Final será somado a médiaanual do aluno para realização de média aritmética simples. Isto é a média anual do aluno serásomada a média das provas realizadas no Exame final e divididas por dois. Sendo igual ousuperior a 5,00 o aluno estará aprovado, se inferior a 5,00 o aluno estará reprovado.
04. Após a divulgação do resultado de cada prova, o aluno terá o prazo de uma semana para verlivremente a sua prova, juntamente com o gabarito de correção da mesma. Caso seja
Critérios de avaliação da aprendizagem
semanais serão inseridas no Sisgrad com a validação da presença dos alunos. A disciplinarealizará as avaliações somente após o período de suspensão das aulas, sempre realizando umarevisão antes de cada bloco de assuntos e recuperações planejadas. Ficando assim o plano deensino de acordo com a Portaria Unesp 122/2020, alterada pela Portaria Unesp 128/2020, oensino remoto deve ser implementado para a contribuição da disciplina.
Bibliografia
BÁSICA:RIZZOLO, RJC; MADEIRA, MC Anatomia facial com fundamentos de anatomia sistêmica geral.4.ed. São Paulo: Sarvier, 2009. 355p.MADEIRA, MC Anatomia da face: bases anátomo-funcionais para a prática odontológica. 8.ed.São Paulo: Sarvier, 2010. 238p.MADEIRA, MC Anatomia do dente. 7.ed. São Paulo: Sarvier, 2010. 165p.OLIVEIRA, SHG Esqueleto Cefálico: manual ilustrado de anatomia. 1.ed. São Paulo: Santos, 2009.KOPF-MAIER, P Wolf-Heidegger: atlas de anatomia humana. 5.ed., Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2000. 2.v.
COMPLEMENTAR:DANGELO, JG; FATTINI, CA Anatomia humana básica. 5.ed. Rio de Janeiro: Atheneo, 2002. 200p.DELLA SERRA, O; FERREIRA, FV Anatomia dental. 3.ed. São Paulo: Artes Médicas, 1989. 334p.FIGUN, ME; GARINO, RR Anatomia odontológica, funcional e aplicada. 2.ed. Porto Alegre:Artmed, 2003. 532p.MACHADO, ABM Neuroanatomia funcional. 2.ed. Rio de Janeiro: Atheneo, 2002. 380p.SPALTEHOLZ, W Atlas de anatomia humana. Barcelona: Labor, 1973. 3.v.
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Câmpus de São José dos Campos
necessário, o aluno poderá pedir revisão de prova.
05. O pedido de revisão de prova deve ser feito por escrito, e no prazo máximo de duas semanasapós a divulgação do resultado da prova em questão. Não serão considerados quaisquer pedidosque não respeitem o prazo acima mencionado. Concluído o ano letivo, o aluno que não tiverpedido a revisão de prova no prazo estipulado não terá direito de rever as provas anteriores.
06. O processo de recuperação será oferecido após a divulgação da média final de cadabimestre. O aluno em processo de recuperação realizará nova prova(s) (teórico/prática)dependendo do assunto em questão. A(s) nota(s) da(s) prova(s) de recuperação ser(ão)substituída(s) pela(s) nota(s) da(s) prova(s) anterior(es).
07. Os alunos que faltarem nas avaliações que constam do cronograma de aulas deverãoapresentar uma justificativa por escrito com atestado médico em anexo. Na semana seguinteserão submetidos a nova avaliação que será do tipo prático-oral.
Os critérios acima são itens integrantes das Normas da Disciplina e são entregues aos alunos noprimeiro dia letivo, com a assinatura de recebimento de cada um.
Os alunos que concluírem o Programa E.A.D. de Matemática e/ou Língua Portuguesa terão umbônus na média geral anual, proporcional ao rendimento obtido.
AVALIAÇÃO DA DISCIPLINANo final do ano os alunos farão a avaliação enviada pelo Conselho do Curso de Graduação.
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
A disciplina tem por objetivo o estudo morfo-funcional dos elementos constituintes dos sistemasou aparelhos orgânicos (Anatomia Geral), com ênfase aos componentes do aparelhomastigatório (Anatomia Odontológica). No final do curso de Anatomia, o aluno deverá estar aptoa reconhecer as estruturas anatômicas do aparelho mastigatório bem como as suas implicaçõesclínicas.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
28/05/2020
Aprovação
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Câmpus de São José dos Campos
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
ANATO19V2 - Anatomia
1
Departamento de Biociências e Diagnóstico Bucal
Instituto de Ciência e Tecnologia
13 P:115 T:80
OD OD06N - Odontologia
Identificação
Docente(s)Simone Helena Ferreira Gonçalves
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Câmpus de São José dos Campos
Objetivos
- Levar o ensino além da dimensão técnica, mantendo assim compromisso com a cidadania ecom a ética;- Contribuir para a formação da consciência crítica do aluno em relação ao contexto social ecientífico;- Oferecer elementos para a cultura geral do aluno;- Orientar, incentivar e ajudar o aluno a aprender, preparando-o com noções de Anatomia para oestudo de outras ciências, sejam de base, sejam aplicadas;- Manter relações entre o conteúdo da disciplina e do curso como um todo;- Explorar os conceitos anatômicos básicos ou fundamentais, tendo em vista a necessidade deconhecimentos sobre a denominação, constituição, forma, tamanho, posição, relações e funçõesdas formações anatômicas do corpo humano;- Proporcionar conhecimentos anatômicos básicos dos sistemas orgânicos, com o enfoqueespecial do aparelho estomatognático.
LEGENDA:(T) = Assunto teórico (TP) = Assunto teórico-prático
a) PROGRAMA DE ANATOMIA GERAL (06 créditos)
1. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ANATOMIA HUMANA1.1. Conceito, divisões e métodos de estudo de anatomia (T)1.2. Eixos e planos do corpo humano. Antimeria, paquimeria, metameria e estratigrafia (T)1.3. Conceito e delimitação dos aparelhos orgânicos (T)
2. APARELHO LOCOMOTOR2.1. Osteologia2.1.1. Osteologia geral: Conceito, classificação, constituição e crescimento dos ossos (T)2.1.2. Esqueleto cefálico2.1.2.1. Ossos do crânio e da face: estudo individualizado (TP)2.1.2.2. Crânio e face em conjunto. Cavidades comuns crânio-faciais (TP)2.1.2.3. Craniometria e prosopometria (T)2.1.2.4. Caracteres sexuais e etários do esqueleto cefálico (T)2.1.2.5. Arquitetura, elasticidade e resistência do esqueleto cefálico (T)2.1.2.6. Anatomia radiológica do esqueleto cefálico (TP)2.1.3. Esqueleto axial e apendicular: noções gerais e reconhecimento dos ossos constituintes (T)2.2. Miologia2.2.1. Miologia geral: Conceito, classificação e constituição dos músculos. Anexos musculares (T)2.2.2. Principais grupos musculares somáticos (TP)2.2.3. Músculos mastigadores (TP)2.2.4. Músculos cuticulares (TP)2.3. Artrologia2.3.1. Artrologia geral: Conceito, classificação e constituição das articulações (TP)2.3.2. Articulação dos ossos do crânio (TP)
3. APARELHO CIRCULATÓRIO3.1. Angiologia geral: Conceito, classificação e características gerais dos vasos sangüíneos elinfáticos (TP)3.2. Morfologia do coração e de seus vasos aferentes e eferentes (TP)3.3. Principais vasos da circulação sistêmica e pulmonar (TP)3.4. Circulação embrionária e fetal: noções sumárias (T)
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3.5. Órgãos hemocitopoiéticos3.5.1. Conceito, localização e significado funcional (T)3.5.2. Baço, timo, linfonodos e outros Órgãos hemocitopoiéticos (TP)
4. SISTEMA NERVOSO4.1. Neurologia geral: Conceito, divisões e significado funcional do sistema nervoso (T)4.2. Sistema nervoso central4.2.1. Morfologia geral do encéfalo (TP)4.2.2. Morfologia geral da medula (TP)4.2.3. Principais vias de condução do sistema nervoso (T)4.3. Sistema nervoso periférico4.3.1. Constituição anatômica e significado funcional dos nervos (T)4.3.2. Origem, trajeto e distribuição dos nervos cranianos (TP)4.3.3. Noções gerais sobre os nervos medulares, plexos nervosos (TP)4.3.4. Componentes funcionais dos nervos cranianos e medulares (T)4.4. Sistema nervoso autônomo4.4.1. Constituição anatômica e significado funcional do sistema nervoso simpático (T)4.4.2. Constituição anatômica e significado funcional do sistema nervoso parassimpático (TP)
5. APARELHO DIGESTIVO5.1. Conceito, divisões e significado funcional do tubo digestivo e suas glândulas anexas (T)5.2. Faringe: delimitação, divisões e músculos (TP)5.3. Esôfago, estômago e intestinos (TP)5.4. Glândulas anexas ao tubo digestivo5.4.1. Fígado (TP)5.4.2. Pâncreas (TP)
6. APARELHO RESPIRATÓRIO6.1. Cavidade nasal e seios paranasais (TP)6.2. Laringe, traquéia e brônquios (TP)6.3. Pulmões e pleuras (TP)
7. APARELHO UROGENITAL7.1. Órgãos urinários7.1.1. Rins (TP)7.1.2. Pelve renal, ureter, bexiga urinária e uretra (TP)7.2. Órgãos genitais7.2.1. Órgãos genitais femininos (TP)7.2.2. Órgãos genitais masculinos (TP)
8. APARELHO ENDÓCRINO8.1. Conceito, órgãos constituintes e significado funcional (T)8.2. Tireóide, paratireóide, hipófise, epífise, suprarrenais e sistema feocrômico (TP).
9. ESTESIOLOGIA9.1. Órgão da visão (TP)9.2. Órgão vestíbulo-coclear (TP)9.3. Bases anatômicas da gustação (TP)9.4. Bases anatômicas da olfação (TP)
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
9.5. Pele e seus anexos (TP)
b) PROGRAMA DE ANATOMIA ODONTOLÓGICA (07 créditos)
1. APARELHO MASTIGADOR1.1. Conceito e elementos constituintes
2. OSSOS RELACIONADOS COM O APARELHO MASTIGADOR2.1. Ossos do crânio (TP)2.2. Ossos da face (TP)2.3. Arquitetura funcional do esqueleto facial (TP)
3. MÚSCULOS RELACIONADOS COM O APARELHO MASTIGADOR3.1. Músculos cuticulares (TP)3.2. Músculos mastigadores (TP)
4. ARTICULAÇÃO TEMPOROMANDIBULAR4.1. Morfologia da articulação temporomandibular (TP)4.2. Dinâmica da articulação temporomandibular (T)
5. BOCA5.1. Vestíbulo, cavo bucal e gengiva (TP)5.2. Lábios e bochechas (TP)5.3. Língua5.3.1. Morfologia da língua (TP)5.3.2. Músculos da língua (TP)5.4. Soalho bucal5.4.1. Constituição anatômica do soalho bucal (TP)5.4.2. Músculos suprahioideus (TP)5.5. Abóbada palatina (TP)5.6. Véu do paladar5.6.1. Morfologia do véu do paladar (TP)5.6.2. Músculos do véu do paladar (TP)5.7. Glândulas salivares maiores e menores (TP)
6. ANATOMIA DENTAL6.1. Caracteres gerais dos dentes (T)6.2. Fórmula e notação dental (T)6.3. Morfologia geral e particular dos dentes permanentes, e sua importância na odontologiapreventiva (TP) – (Promoção da saúde e prevenção de doença)6.4. Morfologia geral e particular dos dentes decíduos (TP)6.5. Cavidades dos dentes: Câmaras pulpares e ductos radiculares (TP)6.6. Articulação alvéolo-dental (T)6.7. Arcos dentais. Direção e equilíbrio dos dentes (T)6.8. Oclusão dental (T)6.9. Erupção e muda dos dentes (T)6.10. Topografia dos dentes em relação aos elementos anatômicos adjacentes (TP)
7. VASCULARIZAÇÃO DO APARELHO MASTIGADOR
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
7.1. Artérias relacionadas com o aparelho mastigador (TP)7.2. Veias relacionadas com o aparelho mastigador (TP)
8. SISTEMA LINFÁTICO DA CABEÇA E DO PESCOÇO8.1. Linfonodos da cabeça e do pescoço (TP)8.2. Tonsilas palatinas, línguais e faríngica (TP)
9. INERVAÇÃO DO APARELHO MASTIGADOR9.1. Nervo trigêmeo (TP)9.2. Nervo facial (TP)9.3. Nervo glossofaríngeo (TP)9.4. Nervo hipoglosso (TP)
10. INVOLUÇÃO SENIL DO APARELHO MASTIGADOR10.1. Alterações das partes duras dos desdentados totais (TP)10.2. Alterações das partes moles dos desdentados totais (TP)
11. ANATOMIA TOPOGRÁFICA DA CABEÇA E DO PESCOÇO11.1. Topografia das fáscias e espaços interfaciais da cabeça e do pescoço (TP)11.2. Anatomia topográfica da região temporal (TP)11.3. Anatomia topográfica da região parotídeo-masseterica (TP)11.4. Anatomia topográfica da região geniana (TP)11.5. Anatomia topográfica da região zigomática e da fossa ptérigo-palatina (TP)11.6. Anatomia topográfica das regiões nasal, labial e mentoniana (TP)11.7. Anatomia topográfica da região sub-lingual (TP)11.8. Anatomia topográfica da região supra-hioideia (TP)11.9. Anatomia topográfica da abóbada palatina (TP)
O curso é ministrado sob forma de aulas teóricas (presenciais ou a distância), teórico-práticas edemonstrações práticas. As aulas teóricas versam sobre assuntos genéricos pertinentes a cadacapítulo da Anatomia Humana; as aulas teórico-práticas, consistem num estudo orientado daspeças anatômicas onde, paralelamente a leitura do livro adotado, os alunos procuram identificar,sob orientação dos elementos docentes, as estruturas anatômicas correspondentes ao assuntoem estudo; as demonstrações práticas são realizadas pelo corpo docente, no final de cadaperíodo de estudo, com a finalidade de rever o assunto estudado e, ao mesmo tempo, esclarecereventuais dúvidas ainda persistentes após o estudo teórico-prático. A realização do estudoprévio da matéria é fundamental para o melhor rendimento e entendimento das aulas práticas eteórico-práticas. A realização do estudo prévio é orientada dependendo da matéria em questão,podendo ser presencial ou a distância. As aulas realizadas a distância são gravadas ecomentadas, e disponibilizadas no Class Room. Após a disponibilização da aula estudada haveráencontros para debate e dúvidas presenciais ou a distância (Google Meet). Todas as aulasteóricas contam com roteiros para orientar o estudo e auto avaliação do aluno. As autoavaliações podem ser na forma de questões dissertativas ou visuais com setas indicando o quedeverá ser identificado. Após esta dinâmica haverão as aulas práticas dos assuntos que foramestudados previamente. A verificação de presença será realizada pela entrega pelo Class Roomdas atividades solicitadas de cada conteúdo que está inserido no Sisgrad. As atividades
Metodologia
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Periodicidade - bimensais (aproximadamente)Tipos de prova - teóricas, práticas, teórico-práticas e orais.
O aproveitamento escolar será aferido da seguinte maneira:01. Feita a Avaliação Final do Curso, o aluno que obtiver média final igual ou superior a 5,00estará aprovado.
02. Feita a Avaliação Final do Curso, o aluno que obtiver média final abaixo de 5,00 estaráautomaticamente convocado para o Exame Final.
03. No Exame Final, a critério da Disciplina, o aluno poderá ser avaliado em um ou mais tipos deprova (teórica, oral, prática e teórico-prática). A média do Exame Final será somado a médiaanual do aluno para realização de média aritmética simples. Isto é a média anual do aluno serásomada a média das provas realizadas no Exame final e divididas por dois. Sendo igual ousuperior a 5,00 o aluno estará aprovado, se inferior a 5,00 o aluno estará reprovado.
04. Após a divulgação do resultado de cada prova, o aluno terá o prazo de uma semana para verlivremente a sua prova, juntamente com o gabarito de correção da mesma. Caso seja
Critérios de avaliação da aprendizagem
semanais serão inseridas no Sisgrad com a validação da presença dos alunos. A disciplinarealizará as avaliações somente após o período de suspensão das aulas, sempre realizando umarevisão antes de cada bloco de assuntos e recuperações planejadas. Ficando assim o plano deensino de acordo com a Portaria Unesp 122/2020, alterada pela Portaria Unesp 128/2020, oensino remoto deve ser implementado para a contribuição da disciplina.
Bibliografia
BÁSICA:RIZZOLO, RJC; MADEIRA, MC Anatomia facial com fundamentos de anatomia sistêmica geral.4.ed. São Paulo: Sarvier, 2009. 355p.MADEIRA, MC Anatomia da face: bases anátomo-funcionais para a prática odontológica. 8.ed.São Paulo: Sarvier, 2010. 238p.MADEIRA, MC Anatomia do dente. 7.ed. São Paulo: Sarvier, 2010. 165p.OLIVEIRA, SHG Esqueleto Cefálico: manual ilustrado de anatomia. 1.ed. São Paulo: Santos, 2009.KOPF-MAIER, P Wolf-Heidegger: atlas de anatomia humana. 5.ed., Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2000. 2.v.
COMPLEMENTAR:DANGELO, JG; FATTINI, CA Anatomia humana básica. 5.ed. Rio de Janeiro: Atheneo, 2002. 200p.DELLA SERRA, O; FERREIRA, FV Anatomia dental. 3.ed. São Paulo: Artes Médicas, 1989. 334p.FIGUN, ME; GARINO, RR Anatomia odontológica, funcional e aplicada. 2.ed. Porto Alegre:Artmed, 2003. 532p.MACHADO, ABM Neuroanatomia funcional. 2.ed. Rio de Janeiro: Atheneo, 2002. 380p.SPALTEHOLZ, W Atlas de anatomia humana. Barcelona: Labor, 1973. 3.v.
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
necessário, o aluno poderá pedir revisão de prova.
05. O pedido de revisão de prova deve ser feito por escrito, e no prazo máximo de duas semanasapós a divulgação do resultado da prova em questão. Não serão considerados quaisquer pedidosque não respeitem o prazo acima mencionado. Concluído o ano letivo, o aluno que não tiverpedido a revisão de prova no prazo estipulado não terá direito de rever as provas anteriores.
06. O processo de recuperação será oferecido após a divulgação da média final de cadabimestre. O aluno em processo de recuperação realizará nova prova(s) (teórico/prática)dependendo do assunto em questão. A(s) nota(s) da(s) prova(s) de recuperação ser(ão)substituída(s) pela(s) nota(s) da(s) prova(s) anterior(es).
07. Os alunos que faltarem nas avaliações que constam do cronograma de aulas deverãoapresentar uma justificativa por escrito com atestado médico em anexo. Na semana seguinteserão submetidos a nova avaliação que será do tipo prático-oral.
Os critérios acima são itens integrantes das Normas da Disciplina e são entregues aos alunos noprimeiro dia letivo, com a assinatura de recebimento de cada um.
Os alunos que concluírem o Programa E.A.D. de Matemática e/ou Língua Portuguesa terão umbônus na média geral anual, proporcional ao rendimento obtido.
AVALIAÇÃO DA DISCIPLINANo final do ano os alunos farão a avaliação enviada pelo Conselho do Curso de Graduação.
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
A disciplina tem por objetivo o estudo morfo-funcional dos elementos constituintes dos sistemasou aparelhos orgânicos (Anatomia Geral), com ênfase aos componentes do aparelhomastigatório (Anatomia Odontológica). No final do curso de Anatomia, o aluno deverá estar aptoa reconhecer as estruturas anatômicas do aparelho mastigatório bem como as suas implicaçõesclínicas.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
28/05/2020
Aprovação
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
BIOE19I1 - Bioestatística
1
Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil
Instituto de Ciência e Tecnologia
3 T:45
OD OD19VN - Odontologia
Identificação
Docente(s)Ivan Balducci
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Objetivos
Orientar os estudantes na compreensão dos princípios do pensamento científico. Fornecer-lhesinstrumentos eficazes, quanto ao pensamento crítico, para poderem compreender a literaturatécnica na área odontológica. Capacitá-los a se comunicarem com estatísticos profissionais,quando estiverem envolvidos na pesquisa odontológica. Objetivos Específicos Identificar asbases do raciocínio que levam os indivíduos as conclusões explícitas ou implícitas no contextoanalisado. Conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicose científicos. Analisar e interpretar os resultados de relevantes pesquisas experimentais,epidemiológicas e clínicas. Participar de investigações científicas sobre doenças e saúde bucal eestar preparado para aplicar os resultados de pesquisas para os cuidados de saúde. Delinear umprojeto de pesquisa (em nível de iniciação científica) e capacitá-los na análise e interpretaçãodos dados.
a) Objeto da estatística; noções sobre eventos e variáveis (qualitativas, quantitativas, ordinal).b) Apuração de dados. População e Amostra. Técnicas de Amostragem.c) Apresentação de dados em tabelas. Tabelas de distribuição de frequências.d) Apresentação de dados em gráficos. Gráfico de barras, de setores. Histograma.e) Medidas de tendência central para uma amostra. Média, Mediana, Moda.f) Medidas de dispersão para uma amostra. Amplitude. Desvio Padrão. Variância. Coeficiente deVariação. Quartis (Box-Plot).g) Noções sobre correlação entre duas variáveis. Coeficiente de correlação linear de Pearson.h) Noções sobre regressão linear. Reta de regressão.i) Noções sobre probabilidade frequencial e Probabilidade condicional. Eventos independentes.Teorema do Produto. Teorema da Soma.j) Distribuição Binomial de Probabilidades. Distribuição Normal.k) Somas e Diferenças de Variáveis Aleatórias. Extensão para mais do que duas variáveisnormais independentes.l) Erro padrão da média. Teorema do Limite Central.m) Intervalo de confiança para a média com desvio padrão populacional conhecido.n) Distribuição t (Student). Intervalo de confiança para a média populacional com desvio padrãodesconhecido.o) Teste de hipótese. Teste t (amostras pareadas). Teste t (amostras não pareadas).p) Teste Qui-quadrado de Aderência.q) Teste Qui-quadrado de Associação. Coeficiente de concordância Kappa.r) Análise de variância (1 fator; 2 fatores).s) Teste de comparação múltipla de Tukey.
Conteúdo
A disciplina utilizará o método de ensino de aulas expositivas sem recursos audiovisuais e comrecursos audiovisuais; seja via acesso a endereços eletrônicos (sites) e/ou a applets (aplicativos)da internet, seja via utilização de programas computacionais de estatística (por exemplo, oprograma Minitab); bem como o emprego da lousa digital, se disponibilizada.
Outros recursos para aulas são:a) Videoaulas;b) Artigo Científico + aulas powerpoint + questionários google formsc) Aulas via Google Meeting ou Google Classroom (Sala de aula)d) Atividades google forms como forma de verificação de participação e aproveitamento da aula
Metodologia
Bibliografia
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
CRITERIO
As avaliações poderão ser de natureza:-teórica dissertativa-teste de múltipla escolha-resoluções de questões propostas via cálculo numérico sem programa computacional-apresentação oral (seminários)-avaliação prática (exercícios em aula e exercícios com prazo de entrega)-resumos de capítulos de livros propostos na bibliografia-trabalhos de pesquisa sobre determinados temas relacionados à disciplina.
Durante o semestre serão realizadas avaliações mensais, aplicando-se a cada mês uma ou maisdas formas de avaliações descritas no parágrafo anterior, incluindo assiduidade, evolução doaprendizado e desempenho do aluno nas atividades propostas a cada aula.
Avaliações poderão ocorrer também, a qualquer momento sem aviso prévio, sobre temas jádesenvolvidos, com o objetivo de verificação do aprendizado e das condições para seguir odesenvolvimento do programa didático estabelecido.
Recuperação bimestral. Após cada avaliação bimestral, serão oferecidas apenas aos alunos, comnota inferior a 5, uma nova avaliação (como recuperação) para que tenham possibilidade deaumentar a nota do bimestre. Após a Prova de Recuperação, a Média Final do Bimestre serádada pela média entre a nota obtida nesta Prova de Recuperação com a nota baixa (inferior a 5)
Critérios de avaliação da aprendizagem
1 - VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. 5ª edição. Rio de Janeiro: Editora Campus Ltda., 196p.,1998.2 – VIERA, S. Introdução à Bioestatística. 4ª edição. Rio de Janeiro. Editora Elsevier, 345p., 2008.3 - VIEIRA, S. Estatística Experimental. 2ª edição. São Paulo: Editora Atlas, 215 p,1999.4 – VIEIRA, S., HOSNNE, W.S. Metodologia Científica para a Área de Saúde, 1ª e-dição. SãoPaulo:Ed. Campus, 2002.5 – PAGANO, M., GAUVREAU, K. Princípios de Bioestatística, 1ª edição. São Paulo: Ed.Thomson,456 p., 2003.6 – COBB, G. W., Introduction to Design and Analysis of Experiments. 1st ed. 1998. 2ndprinting,802 p., 2002.7 – MOORE, D.S. A Estatística Básica e a sua Prática. 3ª edição, Editora LTC, 688 p., 2005.8 – Jonson, R., Kuby, P. Estat. São Paul. Cengage Learning. Tradução 2ª edição norte-americana.Revisão Técnica: Galo Carlos Lopez Noriega. 354p., 2014.9 – MLODINOW, L. O andar do bêbado. Como o acaso determina nossas vidas. 1ª ediçãoportuguesa, Editora Jorge Zahar, 264 p., 2009.10 – SALSBURG, D. Uma senhora toma chá. Como a estatística revolucionou a ciência no séculoXX. 1ª edição portuguesa, Editora Jorge Zahar, 353 p., 2009.
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
obtida pelo aluno no Bimestre.
Durante o curso semestral, haverá duas médias bimestrais (Mb1 e Mb2). Quando um aluno, numdos bimestres, apresentar média bimestral (Mb)inferior a 5, será oferecida a este aluno, umaProva de Recuperação. Nos dois bimestres do curso semestral, quando for o caso, serãooferecidas duas Provas de Recuperação, que poderão ser de natureza:-teórica dissertativa;-teste de múltipla escolha;-apresentação oral (seminários);-avaliação prática (exercícios em aula e/ou exercícios com prazo de entrega);-resumos de capítulos de livros propostos na bibliografia;-trabalhos de pesquisa sobre determinados temas relacionados à disciplina.
A avaliação, a distância, poderá ser feita por plataforma: Ambiente virtual da Aprendizagem (porexemplo, Google Classroom).
A primeira média bimestral (Mb1) tem peso 1.A segunda média bimestral (Mb2) tem peso 1.
CONDIÇÕES PARA APROVAÇÃO
Cálculo da média final do semestre: MFS = (Mb1 + Mb2) ÷ 2
O aluno que na avaliação do rendimento escolar tiver obtido média anual igual ou superior a 5,0e frequência igual ou superior a 70% será considerado APROVADO.
AVALIAÇÃO DO CURSOA Disciplina poderá ser avaliada por um questionário anual (aprovado pelo Conselho de Curso deGraduação) no final do ano letivo, respondido pelos alunos.
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Noções sobre eventos e variáveis (qualitativas, quantitativas, ordinal). Apuração de dados.População e amostra. Técnicas de amostragem. Apresentação de dados em tabelas e gráficos.Medidas de tendência central para uma amostra. Medidas de dispersão. Noções sobre correlaçãoentre duas variáveis. Distribuição Normal. Delineamentos Experimentais. Teste de hipótese.Utilização da informática como recurso computacional por meio de programas específicos.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
29/05/2020
Aprovação
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
BIOE19V2 - Bioestatística
1
Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil
Instituto de Ciência e Tecnologia
3 T:45
OD OD06I - Odontologia
Identificação
Docente(s)Ivan Balducci
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Objetivos
Orientar os estudantes na compreensão dos princípios do pensamento científico. Fornecer-lhesinstrumentos eficazes, quanto ao pensamento crítico, para poderem compreender a literaturatécnica na área odontológica. Capacitá-los a se comunicarem com estatísticos profissionais,quando estiverem envolvidos na pesquisa odontológica. Objetivos Específicos Identificar asbases do raciocínio que levam os indivíduos as conclusões explícitas ou implícitas no contextoanalisado. Conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicose científicos. Analisar e interpretar os resultados de relevantes pesquisas experimentais,epidemiológicas e clínicas. Participar de investigações científicas sobre doenças e saúde bucal eestar preparado para aplicar os resultados de pesquisas para os cuidados de saúde. Delinear umprojeto de pesquisa (em nível de iniciação científica) e capacitá-los na análise e interpretaçãodos dados.
a) Objeto da estatística; noções sobre eventos e variáveis (qualitativas, quantitativas, ordinal).b) Apuração de dados. População e Amostra. Técnicas de Amostragem.c) Apresentação de dados em tabelas. Tabelas de distribuição de frequências.d) Apresentação de dados em gráficos. Gráfico de barras, de setores. Histograma.e) Medidas de tendência central para uma amostra. Média, Mediana, Moda.f) Medidas de dispersão para uma amostra. Amplitude. Desvio Padrão. Variância. Coeficiente deVariação. Quartis (Box-Plot).g) Noções sobre correlação entre duas variáveis. Coeficiente de correlação linear de Pearson.h) Noções sobre regressão linear. Reta de regressão.i) Noções sobre probabilidade frequencial e Probabilidade condicional. Eventos independentes.Teorema do Produto. Teorema da Soma.j) Distribuição Binomial de Probabilidades. Distribuição Normal.k) Somas e Diferenças de Variáveis Aleatórias. Extensão para mais do que duas variáveisnormais independentes.l) Erro padrão da média. Teorema do Limite Central.m) Intervalo de confiança para a média com desvio padrão populacional conhecido.n) Distribuição t (Student). Intervalo de confiança para a média populacional com desvio padrãodesconhecido.o) Teste de hipótese. Teste t (amostras pareadas). Teste t (amostras não pareadas).p) Teste Qui-quadrado de Aderência.q) Teste Qui-quadrado de Associação. Coeficiente de concordância Kappa.r) Introdução à ciência experimental. Experimento. Princípios básicos: repetição e casualização.s) Delineamentos Experimentais. Experimentos inteiramente ao acaso. Os experimentos emblocos ao acaso.t) Estudos observacionais.u) Análise de variância (1 fator; 2 fatores).v) Teste de comparação múltipla de Tukey.
Conteúdo
A disciplina utilizará o método de ensino de aulas expositivas sem recursos audiovisuais e comrecursos audiovisuais; seja via acesso a endereços eletrônicos (sites) e/ou a applets (aplicativos)da internet, seja via utilização de programas computacionais de estatística (por exemplo, oprograma Minitab); bem como o emprego da lousa digital, se disponibilizada.
Outros recursos para aulas são:a) Videoaulas;b) Artigo Científico + aulas powerpoint + questionários google formsc) Aulas via Google Meeting ou Google Classroom (Sala de aula)d) Atividades google forms como forma de verificação de participação e aproveitamento da aula
Metodologia
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
CRITERIO
As avaliações poderão ser de natureza:-teórica dissertativa-teste de múltipla escolha-resoluções de questões propostas via cálculo numérico sem programa computacional-apresentação oral (seminários)-avaliação prática (exercícios em aula e exercícios com prazo de entrega)-resumos de capítulos de livros propostos na bibliografia-trabalhos de pesquisa sobre determinados temas relacionados à disciplina.
Durante o semestre serão realizadas avaliações mensais, aplicando-se a cada mês uma ou maisdas formas de avaliações descritas no parágrafo anterior, incluindo assiduidade, evolução doaprendizado e desempenho do aluno nas atividades propostas a cada aula.
Avaliações poderão ocorrer também, a qualquer momento sem aviso prévio, sobre temas jádesenvolvidos, com o objetivo de verificação do aprendizado e das condições para seguir odesenvolvimento do programa didático estabelecido.
Recuperação bimestral. Após cada avaliação bimestral, serão oferecidas apenas aos alunos, comnota inferior a 5, uma nova avaliação (como recuperação) para que tenham possibilidade deaumentar a nota do bimestre. Após a Prova de Recuperação, a Média Final do Bimestre será
Critérios de avaliação da aprendizagem
Bibliografia
1 - VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. 5ª edição. Rio de Janeiro: Editora Campus Ltda., 196p.,1998.2 – VIERA, S. Introdução à Bioestatística. 4ª edição. Rio de Janeiro. Editora Elsevier, 345p., 2008.3 - VIEIRA, S. Estatística Experimental. 2ª edição. São Paulo: Editora Atlas, 215 p,1999.4 – VIEIRA, S., HOSNNE, W.S. Metodologia Científica para a Área de Saúde, 1ª e-dição. SãoPaulo:Ed. Campus, 2002.5 – PAGANO, M., GAUVREAU, K. Princípios de Bioestatística, 1ª edição. São Paulo: Ed.Thomson,456 p., 2003.6 – COBB, G. W., Introduction to Design and Analysis of Experiments. 1st ed. 1998. 2ndprinting,802 p., 2002.7 – MOORE, D.S. A Estatística Básica e a sua Prática. 3ª edição, Editora LTC, 688 p., 2005.8 – Jonson, R., Kuby, P. Estat. São Paul. Cengage Learning. Tradução 2ª edição norte-americana.Revisão Técnica: Galo Carlos Lopez Noriega. 354p., 2014.9 – MLODINOW, L. O andar do bêbado. Como o acaso determina nossas vidas. 1ª ediçãoportuguesa, Editora Jorge Zahar, 264 p., 2009.10 – SALSBURG, D. Uma senhora toma chá. Como a estatística revolucionou a ciência no séculoXX. 1ª edição portuguesa, Editora Jorge Zahar, 353 p., 2009.
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
dada pela média entre a nota obtida nesta Prova de Recuperação com a nota baixa (inferior a5)obtida pelo aluno no Bimestre.
Durante o curso semestral, haverá duas médias bimestrais (Mb1 e Mb2). Quando um aluno, numdos bimestres, apresentar média bimestral (Mb)inferior a 5, será oferecida a este aluno, umaProva de Recuperação. Nos dois bimestres do curso semestral, quando for o caso, serãooferecidas duas Provas de Recuperação, que poderão ser de natureza:-teórica dissertativa;-teste de múltipla escolha;-apresentação oral (seminários);-avaliação prática (exercícios em aula e/ou exercícios com prazo de entrega);-resumos de capítulos de livros propostos na bibliografia;-trabalhos de pesquisa sobre determinados temas relacionados à disciplina.
A avaliação, a distância, poderá ser feita por plataforma: Ambiente virtual da Aprendizagem (porexemplo, Google Classroom).
A primeira média bimestral (Mb1) tem peso 1.A segunda média bimestral (Mb2) tem peso 1.
CONDIÇÕES PARA APROVAÇÃO
Cálculo da média final do semestre: MFS = (Mb1 + Mb2) ÷ 2
O aluno que na avaliação do rendimento escolar tiver obtido média anual igual ou superior a 5,0e frequência igual ou superior a 70% será considerado APROVADO.
AVALIAÇÃO DO CURSOA Disciplina poderá ser avaliada por um questionário anual (aprovado pelo Conselho de Curso deGraduação) no final do ano letivo, respondido pelos alunos.
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Noções sobre eventos e variáveis (qualitativas, quantitativas, ordinal). Apuração de dados.População e amostra. Técnicas de amostragem. Apresentação de dados em tabelas e gráficos.Medidas de tendência central para uma amostra. Medidas de dispersão. Noções sobre correlaçãoentre duas variáveis. Distribuição Normal. Delineamentos Experimentais. Teste de hipótese.Utilização da informática como recurso computacional por meio de programas específicos.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
29/05/2020
Aprovação
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
BIOQ19I1 - Bioquímica
1
Departamento de Biociências e Diagnóstico Bucal
Instituto de Ciência e Tecnologia
6 P:30 T:60
OD OD19I - Odontologia
Identificação
Docente(s)Regina Paolucci El Dib
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Objetivos
O presente programa objetiva fornecer aos alunos subsídios para que possam estabelecer,identificar e desenvolver conceitos básicos de Bioquímica e a seguir, aplicá-los na compreensão:• dos fenômenos celulares em termos moleculares.• do funcionamento celular normal para entender o patológico.• dos fenômenos metabólicos que ocorrem no meio bucal. • da dieta e suas relações com asaúde geral e bucal.
TEÓRICOA) BIOQUÍMICA GERAL - 43 horas1. Introdução ao Estudo da Bioquímica.2. Aminoácidos e Peptídeos.3. Proteínas: Estrutura e Função Biológica.4. Química de nucleotídios, DNA e RNA.5. Enzimas Propriedades Gerais, Cinéticas e Regulação Enzimática.6. Carboidratos, Mucopolissacarídios, Glicoproteínas e Proteoglicanas: Estrutura e FunçãoBiológica.7. Lipídios e Membranas Biológicas.8. Aspectos Bioquímicos da Digestão de Carboidratos.9. Metabolismo de Carboidratos: via glicolítica e fermentação anaeróbica.10. Metabolismo de Carboidratos: oxidação do ácido pirúvico e ciclo de Krebs.11. Metabolismo de Carboidratos: gliconeogênese.12. Metabolismo de Carboidratos: metabolismo do glicogênio.13. Cadeia Respiratória e Fosforilação Oxidativa.14. Metabolismo de Lipídios.15. Metabolismo de Proteínas.B) BIOQUÍMICA BUCAL - 25 horas1. Bioquímica do Dente: Esmalte, Dentina, Cemento e Polpa. 2. Bioquímica da Saliva.3. Bioquímica do Biofilme Dentário.4. Bioquímica do Cálculo Dental.5. Bioquímica da Cárie.6. Bioquímica do Flúor.7. Promoção da Saúde e Prevenção da doença.
PRÁTICOA) BIOQUÍMICA BUCAL - 22 horas1. Materiais, Conduta e Princípios Gerais de Técnicas Laboratoriais.2. Caracterização de carboidratos.3. Avaliação da Atividade da amilase Salivar.4. Influência do pH e da Temperatura na Atividade da Amilase Salivar. 5. Análise Química daSaliva.6. Determinação da Capacidade Tampão da Saliva.
Conteúdo
O conteúdo programático será desenvolvido através de:• Aulas Teóricas Expositivas e em vídeos.• Resolução de exercícios sobre o conteúdo desenvolvido• As aulas teóricas são ministradas do modo convencional / presencial ou também podem serministradas via online utilizando as ferramentas do Google Classroom, Google Meeting, Zoom, eSkype, contemplando tarefas para os alunos do tipo resumo, redação e/ou exercícios.
De acordo com a Portaria Unesp 122/2020, alterada pela Portaria Unesp 128/2020, o ensino
Metodologia
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
A Disciplina de Bioquímica realizará ao longo do ano as seguintes avaliações:
1. Provas Mensais (PM)As provas mensais, em número de 6, serão escritas contendo questões dissertativas e testessobre o conteúdo teórico e prático. As 3 PM do primeiro semestre terão peso 1 e as 3 PM dosegundo semestre terão peso 2. Dependendo das necessidades da Disciplina as provas mensaispoderão ser realizadas em 2 etapas.2. Prova de Recuperação (PR)Serão realizadas 2 provas escritas de recuperação, sendo uma aplicada no final do primeirosemestre e a outra no final do segundo semestre, e que versarão sobre os conteúdos teóricos epráticos desenvolvidos ao longo dos respectivos semestres.
MÉDIA ANUAL
Critérios de avaliação da aprendizagem
remoto deve ser implementado para continuação da disciplina.
1- O mecanismo de verificação de presença dos alunos será realizado no momento da aberturada aula pelo SisGrad ou pela entrega dos trabalhos;2- O conteúdo ministrado é inserido no Sisgrad;3- O método de avaliação será constituído de tarefas do tipo resumo, redação e/ou exercícios elançaremos mão da plataforma Google form e EAD/Moodle para realizar as provas dos alunos.
Bibliografia
-CHAMPE, P.C.; HARVEY, R.A.; FERRIER, D.R. Bioquímica Ilustrada, 4a ed.,Editora Artes Médicas,2009.-FEJERSKOV, O.; KIDD, E. Cárie Dentária – A doença e seu tratamento clínico, 1.ed., EditoraSantos, 2005.-ZAHA, A.; Ferreira, H. B.; Passaglia, L. M. P. Biologia Molecular Básica, 3a ed (revista eampliada), Editora Mercado Aberto, 2003.-FEHNINGER, A.L. Princípios de Bioquímica, 3a ed., Sarvier Editora., 2002.-FERREIRA, C.P. Bioquímica Bucal, 1a ed., Editora MNP Ltda., 2000.-MARZZOCO, A.; TORRES, B.B. Bioquímica básica, 2a ed., Editora Guanabara Koogan, 1999. -ARANHA, F.L. Bioquímica Odontológica, 1a ed., Editora Sarvier, 1996.-TYLSTRUP, A., FEJERSKOV, O. Cariologia Clínica, 2.ed., Editora Santos, 1995.-LOESCHE, W.J. Cárie Dental, uma infecção tratável, 1a ed., Editora Cultura Médica, 1993.COMPLEMENTAR-VOET, D., VOET J.G., PRATT, C.W. Fundamentos de Bioquímica, 1a edição., Artmed Editora, 2000-CAMPBELL, M.K. Bioquímica, 3a ed., Artmed Editora, 2000-DEVLIN, T.M. Manual de Bioquímica com Correlações Clínicas, 4a ed., Editora Edgard BlücherLtda, 1998.-HARPER, A.A., MURRAY., GRANNER., MAYES., RODWELL., Bioquímica, 7a ed., Atheneu EditoraSão Paulo, 1994.-FEJERSKOV, O. Fluorose Dentária, 2a ed., Editora Santos, 1994.
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Após o fechamento da Média Anual, será considerado Aprovado o aluno que tiver média anualigual ou superior a 5,0 e freqüência mínima de 70%, e considerado Reprovado o aluno que tivermédia anual inferior a 5,0 e/ou freqüência inferior a 70%.
EXAME FINAL
O aluno reprovado com Média Anual abaixo de 5,0 e freqüência mínima de 70%, terá o direito aoExame Final que será realizado no período estipulado no Calendário Escolar, conformeprogramação e será realizado através de uma prova.
A nota obtida no Exame Final será somada a Média Anual e dividida por 2, sendo consideradoAprovado o aluno que tirar nota igual ou superior a 5,0 e Reprovado o aluno que tirar notainferior a 5,0.
AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
Será solicitada aos alunos uma análise da disciplina através de um questionário, cujos resultadosserão encaminhados ao Conselho de Curso.
FALTA JUSTIFICADA
Caso o aluno falte em alguma prova e apresentar justificativa por escrito para tal, este terá odireito de fazer uma nova prova que poderá ser escrita ou oral.Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
A disciplina de Bioquímica possibilita o conhecimento da estrutura, composição e funçõesbiológicas de aminoácidos, peptídeos, proteínas, carboidratos, lipídios, ácidos nucleicos eenzimas, o entendimento dos processos do metabolismo celular de carboidratos, proteínas elipídios e a compreensão dos fenômenos químicos e metabólicos que ocorrem no meio bucalatravés do estudo da saliva, película adquirida, biofilme dentário, cárie, tártaro, fluor, periodontoe dieta.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
28/05/2020
Aprovação
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
BIOQ19V2 - Bioquímica
1
Departamento de Biociências e Diagnóstico Bucal
Instituto de Ciência e Tecnologia
6 P:30 T:60
OD OD06N - Odontologia
Identificação
Docente(s)Regina Paolucci El Dib
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Objetivos
O presente programa objetiva fornecer aos alunos subsídios para que possam estabelecer,identificar e desenvolver conceitos básicos de Bioquímica e a seguir, aplicá-los na compreensão:• dos fenômenos celulares em termos moleculares.• do funcionamento celular normal para entender o patológico.• dos fenômenos metabólicos que ocorrem no meio bucal. • da dieta e suas relações com asaúde geral e bucal.
TEÓRICOA) BIOQUÍMICA GERAL - 43 horas1. Introdução ao Estudo da Bioquímica.2. Aminoácidos e Peptídeos.3. Proteínas: Estrutura e Função Biológica.4. Química de nucleotídios, DNA e RNA.5. Enzimas Propriedades Gerais, Cinéticas e Regulação Enzimática.6. Carboidratos, Mucopolissacarídios, Glicoproteínas e Proteoglicanas: Estrutura e FunçãoBiológica.7. Lipídios e Membranas Biológicas.8. Aspectos Bioquímicos da Digestão de Carboidratos.9. Metabolismo de Carboidratos: via glicolítica e fermentação anaeróbica.10. Metabolismo de Carboidratos: oxidação do ácido pirúvico e ciclo de Krebs.11. Metabolismo de Carboidratos: gliconeogênese.12. Metabolismo de Carboidratos: metabolismo do glicogênio.13. Cadeia Respiratória e Fosforilação Oxidativa.14. Metabolismo de Lipídios.15. Metabolismo de Proteínas.B) BIOQUÍMICA BUCAL - 25 horas1. Bioquímica do Dente: Esmalte, Dentina, Cemento e Polpa. 2. Bioquímica da Saliva.3. Bioquímica do Biofilme Dentário.4. Bioquímica do Cálculo Dental.5. Bioquímica da Cárie.6. Bioquímica do Flúor.7. Promoção da Saúde e Prevenção da doença.
PRÁTICOA) BIOQUÍMICA BUCAL - 22 horas1. Materiais, Conduta e Princípios Gerais de Técnicas Laboratoriais.2. Caracterização de carboidratos.3. Avaliação da Atividade da amilase Salivar.4. Influência do pH e da Temperatura na Atividade da Amilase Salivar. 5. Análise Química daSaliva.6. Determinação da Capacidade Tampão da Saliva.
Conteúdo
O conteúdo programático será desenvolvido através de:• Aulas Teóricas Expositivas e em vídeos.• Resolução de exercícios sobre o conteúdo desenvolvido• As aulas teóricas são ministradas do modo convencional / presencial ou também podem serministradas via online utilizando as ferramentas do Google Classroom, Google Meeting, Zoom, eSkype, contemplando tarefas para os alunos do tipo resumo, redação e/ou exercícios.
De acordo com a Portaria Unesp 122/2020, alterada pela Portaria Unesp 128/2020, o ensino
Metodologia
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
A Disciplina de Bioquímica realizará ao longo do ano as seguintes avaliações:
1. Provas Mensais (PM)As provas mensais, em número de 6, serão escritas contendo questões dissertativas e testessobre o conteúdo teórico e prático. As 3 PM do primeiro semestre terão peso 1 e as 3 PM dosegundo semestre terão peso 2. Dependendo das necessidades da Disciplina as provas mensaispoderão ser realizadas em 2 etapas.2. Prova de Recuperação (PR)Serão realizadas 2 provas escritas de recuperação, sendo uma aplicada no final do primeirosemestre e a outra no final do segundo semestre, e que versarão sobre os conteúdos teóricos epráticos desenvolvidos ao longo dos respectivos semestres.
MÉDIA ANUAL
Critérios de avaliação da aprendizagem
remoto deve ser implementado para continuação da disciplina.
1- O mecanismo de verificação de presença dos alunos será realizado no momento da aberturada aula pelo SisGrad ou pela entrega dos trabalhos;2- O conteúdo ministrado é inserido no Sisgrad;3- O método de avaliação será constituído de tarefas do tipo resumo, redação e/ou exercícios elançaremos mão da plataforma Google form e EAD/Moodle para realizar as provas dos alunos.
Bibliografia
-CHAMPE, P.C.; HARVEY, R.A.; FERRIER, D.R. Bioquímica Ilustrada, 4a ed.,Editora ArtesMédicas,2009.-FEJERSKOV, O.; KIDD, E. Cárie Dentária – A doença e seu tratamento clínico, 1.ed., EditoraSantos, 2005.-ZAHA, A.; Ferreira, H. B.; Passaglia, L. M. P. Biologia Molecular Básica, 3a ed (revista eampliada), Editora Mercado Aberto, 2003.-FEHNINGER, A.L. Princípios de Bioquímica, 3a ed., Sarvier Editora., 2002.-FERREIRA, C.P. Bioquímica Bucal, 1a ed., Editora MNP Ltda., 2000.-MARZZOCO, A.; TORRES, B.B. Bioquímica básica, 2a ed., Editora Guanabara Koogan, 1999. -ARANHA, F.L. Bioquímica Odontológica, 1a ed., Editora Sarvier, 1996.-TYLSTRUP, A., FEJERSKOV, O. Cariologia Clínica, 2.ed., Editora Santos, 1995.-LOESCHE, W.J. Cárie Dental, uma infecção tratável, 1a ed., Editora Cultura Médica, 1993.COMPLEMENTAR-VOET, D., VOET J.G., PRATT, C.W. Fundamentos de Bioquímica, 1a edição., Artmed Editora, 2000-CAMPBELL, M.K. Bioquímica, 3a ed., Artmed Editora, 2000-DEVLIN, T.M. Manual de Bioquímica com Correlações Clínicas, 4a ed., Editora Edgard BlücherLtda, 1998.-HARPER, A.A., MURRAY., GRANNER., MAYES., RODWELL., Bioquímica, 7a ed., Atheneu EditoraSão Paulo, 1994.-FEJERSKOV, O. Fluorose Dentária, 2a ed., Editora Santos, 1994.
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Após o fechamento da Média Anual, será considerado Aprovado o aluno que tiver média anualigual ou superior a 5,0 e freqüência mínima de 70%, e considerado Reprovado o aluno que tivermédia anual inferior a 5,0 e/ou freqüência inferior a 70%.
EXAME FINAL
O aluno reprovado com Média Anual abaixo de 5,0 e freqüência mínima de 70%, terá o direito aoExame Final que será realizado no período estipulado no Calendário Escolar, conformeprogramação e será realizado através de uma prova.
A nota obtida no Exame Final será somada a Média Anual e dividida por 2, sendo consideradoAprovado o aluno que tirar nota igual ou superior a 5,0 e Reprovado o aluno que tirar notainferior a 5,0.
AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
Será solicitada aos alunos uma análise da disciplina através de um questionário, cujos resultadosserão encaminhados ao Conselho de Curso.
FALTA JUSTIFICADA
Caso o aluno falte em alguma prova e apresentar justificativa por escrito para tal, este terá odireito de fazer uma nova prova que poderá ser escrita ou oral.Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
A disciplina de Bioquímica possibilita o conhecimento da estrutura, composição e funçõesbiológicas de aminoácidos, peptídeos, proteínas, carboidratos, lipídios, ácidos nucleicos eenzimas, o entendimento dos processos do metabolismo celular de carboidratos, proteínas elipídios e a compreensão dos fenômenos químicos e metabólicos que ocorrem no meio bucalatravés do estudo da saliva, película adquirida, biofilme dentário, cárie, tártaro, fluor, periodontoe dieta.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
28/05/2020
Aprovação
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
DENI19I1 - Dentística I
2
2006I01 - Anatomia, 2006I03 - Bioquímica, 2006I06 - Histologia e Embriologia, 2006I08 -Microbiologia e Imunologia, 2006I09 - Odontologia em Saúde Coletiva I
Departamento de Odontologia Restauradora
Instituto de Ciência e Tecnologia
6 P:75 T:15
OD OD06I - Odontologia
Identificação
Docente(s)Cesar Rogério Pucci, Carlos Rocha Gomes Torres, Alessandra Buhler Borges
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Objetivos
A disciplina de Dentística I aborda os princípios biomecânicos e os procedimentos mecânicos ecirúrgicos necessários para tratar as lesões cariosas, perdas de substâncias ou defeitosestruturais dos dentes, devolvendo as condições anatômicas, fisiológicas, funcionais e estéticas.Para tanto, o estudo é dirigido e procura desenvolver no aluno o adestramento dígito-motor parauso do instrumental, execução dos preparos dentários e emprego dos materiais restauradoresodontológicos. Constitui a fase de preparação básica antes do atendimento clínico, realizada emdentes de manequins, visando a posterior aplicação em pacientes reais.O objetivo principal é despertar o interesse do aluno para o aprendizado e realização de umaodontologia conservadora, conscientizando-o da sua importância através das técnicaspreventivas e restauradoras. Enfoca ainda, em todos os tópicos abordados, a promoção da saúdee prevenção das doenças.Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de realizar as diversas técnicas de preparo dentale os procedimentos restauradores diretos empregando o amálgama de prata odontológico,cimento de ionômero de vidro e a resina composta.
1 Programação Teórica1.1 Dentística: conceito, histórico, divisão e finalidade;1.2 Princípios de ergonomia aplicados ao tratamento Odontológico;1.3 Cariologia;1.4 Instrumental e equipamentos em Dentística;1.5 Nomenclatura e classificação das cavidades e preparos dentais;1.6 Princípios gerais dos preparos dentais;1.7 Isolamento do campo operatório;1.8 Sistema de matrizes e cunhas;1.9 Preparos para restaurações de amálgama;1.10 Restaurações de amálgama;1.11 Grandes reconstruções em amálgama;1.12 Fotopolimerizadores;1.13 Restaurações de resina composta em dentes anteriores;1.14 Restaurações de resina composta em dentes posteriores;1.15 Procedimentos preventivos e restauradores minimamente invasivos1.16 Facetas estéticas diretasObs: Durante todo o desenvolvimento das aulas de Dentística I é enfocado o aspecto preventivo,preservação das estruturas dentárias e sua importância para o funcionamento do sistemaestomatognático.
2 Programação Prática2.1 Preparos dentais:2.1.1 Preparos dentais de Classe I, II e V para amálgama e Classe I, II, III, IV e V para resinacomposta e facetas estéticas diretas. Todos os preparos serão realizados em macromodelos degesso e manequim;2.1.2 Preparo complexo para amálgama com envolvimento de cúspide.2.2 Isolamento do campo operatório.2.3 Utilização do sistema de matrizes e cunhas, enfocando: matriz universal, matriz seccional ematrizes individuais.2.4 Selamento de fóssulas e fissuras.2.5 Restaurações de amálgama e materiais estéticos.2.6 Acabamento e polimento das restaurações.
Conteúdo
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
No primeiro dia de aula serão apresentadas as normas da Disciplina e os alunos receberão ocronograma para os 1º e 2º semestres.Para a Disciplina de Dentística I serão utilizadas aulas magistrais presenciais ou por ensino àdistância (EAD), seminários e trabalhos práticos executados no laboratório e em casa, além detrabalhos escritos. Os alunos contarão também com demonstrações feitas pelos docentes,apostila e macromodelos, além de referências bibliográficas para o estudo.
Metodologia
Bibliografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. TORRES, C.R.G. et al. Odontologia Restauradora Estética e Funcional: Princípios para a práticaclínica. São Paulo: Editora Santos, 2013.2. ARAUJO, M. A. M. Manual de Dentística. São José dos Campos: Faculdade de Odontologia,Atualizada segundo o ano correspondente ao curso (Entregue ao aluno no 1º dia de aula).3.BARATIERI, L.N. et al. Odontologia Restauradora: Fundamentos e possibilidades, São Paulo:Santos, 2ª ed, 2015. 832p.4. BARATIERI, L.N. et al. Odontologia Restauradora: Fundamentos e técnicas, São Paulo: Santos,2010, 802p5. BUSATO, A.L.S. et al. Dentística: filosofia, conceitos e prática clínica. Grupo Brasileiro dosProfessores de Dentística. São Paulo: Artes Médicas, 2005.6.CONCEIÇÃO, E.N. et al. Dentística: Saúde e estética. 2.ed., Porto Alegre: Artmed, 2007.7. MAZIOLI, M. A. Odontologia Restauradora de A a Z. Florianópolis: Ponto, 2012.8. MONDELLI, J. et al. Fundamentos de Dentística Operatória 2ª Ed, São Paulo: Editora e LivrariaSantos, 2017.9. PEREIRA, J.C. et al. Dentística: uma abordagem multidisciplinar, São Paulo: Artes Médicas,2014, 324p.10.RUSSO, E.M.A. Dentística: Restaurações Diretas. São Paulo: Santos, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1.ARAUJO, M.A.M., et al. Estética para o clínico geral. São Paulo: Artes Médicas, 2005.2.ANUSAVICE, K.J. SHEN, C.; RAWLS, H.R. Phillips: Materiais dentários. Rio de janeiro: GuanabaraKoogan, 12. ed, 2013, 572p.3.ARAÚJO, M.A.M., VALERA, M.C. Tratamento clínico dos traumatismos dentários. São Paulo:Artes Médicas, 1999, 277p.4.BARATIERI, L.N. et al. Caderno de dentística: Restaurações adesivas diretas com resinascompostas em dentes anteriores. 1ª ed., São Paulo: Santos, 2002.131p.5.BARATIERI, L.N. et al. Dentística: procedimentos preventivos e restauradores. 2ª ed. São Paulo:Santos, 1989. 509p.6.BARATIERI, L.N. et al. Estética: Restaurações diretas em dentes anteriores fraturados. 2ª ed.São Paulo: Santos, 1998. 397p.7. BARATIERI, L.N. et al. Soluções Clínicas - Fundamentos e Técnicas. 1.ed. Florianópolis: Ponto,2008.8.BARRANCOS MOONEY, J. et al. Operatória dental. 3ª ed. Buenos Aires: Panamericana, 1999.678p.9.BUSATO, A.L.S. et al. Dentística: restaurações estéticas. São Paulo: Artes Médicas, 2002.10.PORTO, C.L.A. et al. CARIOLOGIA: GBPD. São Paulo: Artes Médicas, 2008.
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Os seguintes critérios de avaliação serão empregados:1º)Provas oficiais: serão bimestrais, marcadas antecipadamente em programa da Disciplinafornecido ao aluno no 1º dia de aula. Serão provas teóricas em forma de dissertação e/ou testesde múltipla escolha e/ou gincanas, com pesos e proporções a critério da Disciplina.
Critérios de avaliação da aprendizagem
11.BUISCHI, Y.P. Promoção de Saúde Bucal na Clínica Odontológica. Série 22: EAP-APCD. Ed.Artes Médicas, 2000.12. FEJERSKOV,O., KIDD,E., NYVAD,B. Cárie Dentária - Fisiopatologia e Tratamento. São Paulo:Editora Santos, 3ª Ed., 201713.FERRACANE, J.L. Materials in dentistry: Principles and applications. 2ª ed., Philadelphia:Lippincott, 2001. 354p.14.GARONE NETO, N. Dentística Restauradora. 1ª ed. São Paulo: Santos, 2003. 223p.15.GARONE NETO, N. Introdução à dentística restauradora. 1ª ed. São Paulo: Santos, 2003. 283p.16.HORSTED-BINDSLEV, P. & MJOR, I.A. Dentística Operatória Moderna. São Paulo: Santos, 1999.17.IMPARATO, J.C.P. Selantes de Fossas e Fissuras: Quando, Como e Por quê? São Paulo: Santos,2008.18.MAGNE, P.; BELSER, U. Restaurações adesivas de porcelana: uma abordagem biométrica. SãoPaulo: Quintessence; 1ª ed., 2003. 406 p.19.MEYER-LUECKEL, H.; PARIS, S.; EKSTRAND, K.R. Cariologia: Ciência e Prática clínica. Rio deJaneiro: Elsevier, 2016.20.NAKABAYASHI, N.; PASHLEY, D.H. Hibridização dos Tecidos Dentais Duros. QuintessenceEditora Ltda., 2000.21.PEREIRA, A.C. et al. Tratado de saúde coletiva em odontologia. 1ª ed., Nova Odessa:Napoleão, 2009.22.REIS, A., LOGUERCIO, A.D. Materiais dentários restauradores diretos. São Paulo: Santos, 2007.23.RITTER, A.V. et al. Caderno de Dentística – proteção do complexo dentina-polpa. LivrariaEditora Santos, 1ª edição, 2003.24.HEYMANN, H. O., SWIFT JR., E.J. RITTER, A.V. Sturdevant: Arte e Ciência da DentísticaOperatória. : Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 6.ed.544p.25.ROULET, J.F., DEGRANGE, M. Minimally Invasive Restorations with Bonding. QuintessencePublishing co., Inc., 1997.26.SCHWARTZ, R.S. et al. Fundamentals of operative dentistry: A contemporary approach.Chicago: quintessence. 1996. 424p.
Periódicos:Journal of Dental ResearchJournal of DentistryBrazilian Dental ScienceJournal of Adhesive DentistryOperative Dentistry
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
2º)Avaliações complementares: poderão ser realizadas a qualquer momento do desenvolvimentoda Disciplina, conforme a necessidade de se avaliar determinado aluno ou grupos de alunos comdesempenho insatisfatório. Poderá ser teórica, prática ou ambas, a critério da Disciplina.
3º)Provas teóricas eventuais: sem programação prévia, antes ou após assuntos teóricos oupráticos, presenciais ou pela plataforma de ensino à distância (EAD), visando a atualização doestudo do aluno. As notas obtidas serão incluídas no cálculo da média das notas eventuais.
4º)Trabalhos eventuais e Seminários eventuais: os trabalhos eventuais serão solicitados aqualquer momento no decorrer do curso, sendo individuais, versando sobre temas referentes aoconteúdo programático e escritos a mão. Para os seminários eventuais, os alunos serão divididosem grupos de acordo com os temas a serem abordados e a avaliação será feita pelodesempenho do grupo. As notas obtidas serão incluídas no cálculo da média das notaseventuais.
5º)Avaliações práticas diárias: os trabalhos práticos serão avaliados diariamente, levando-se emconsideração a organização do aluno, o embasamento teórico, o desenvolvimento, ordem,planejamento e execução dos mesmos, além da presença de todos os materiais e instrumentaisnecessários para a realização da atividade. A lista dos materiais necessários para a execução decada atividade encontra-se na apostila de trabalhos práticos, entregue ao aluno no primeiro diade aula. A ausência injustificada do aluno nas aulas práticas, assim como o comparecimento naaula sem todo o material necessário implica na atribuição de nota “0” (zero) em todas asatividades previstas para aquele dia. Os alunos que não estiverem com todo o materialnecessário no momento da aula não poderão frequentar a mesma. Para todas as aulas práticasos alunos devem trazer a apostila de atividades práticas da disciplina, atualizada para o ano docurso, a qual é o roteiro para execução dos trabalhos práticos. O aluno que comparecer para aaula prática sem a apostila ou com uma apostila desatualizada, não poderá participar da aula ereceberá a nota zero em todas as atividades previstas para aquele dia. Para as aulas práticas oaluno deverá comparecer de uniforme branco (camisa branca, calça branca, sapatos brancos,meias brancas), avental branco de mangas longas com nome no bolso, e utilizar todos osequipamentos de proteção individual (luvas, máscara branca, gorro branco e óculos de proteção,mesmo para quem faça uso de óculos de grau). O aluno sem uniforme solicitado ou faltandoalgum item dos equipamentos de proteção individual com as características descritas, nãopoderá participar da aula e receberá a nota zero em todas as atividades previstas para aqueledia. A nota dos trabalhos práticos realizados em dentes de gesso terá metade do peso das notasdos trabalhos realizados em manequim.
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
6º)02 (duas) provas práticas: nessas provas, além de realizar os trabalhos designados, os alunosdeverão expor os conhecimentos teóricos associados a eles e possuir todo o material einstrumental necessários.
7º)Avaliações bimestrais de presença (ABP): Por se tratar de uma disciplina fundamental para aformação do aluno, é muito importante o seu comparecimento em todas as aulas teóricas epráticas para garantir o seu aprendizado. Dessa maneira, para cada falta será subtraída de suanota bimestral calculada 1 ponto, totalizando um máximo de 5 pontos por bimestre. Atestadosde faltas por motivos de saúde somente serão aceitos quando entregues até o dia letivo dadisciplina imediatamente posterior à falta. Não serão aceitos, em nenhuma hipótese, atestadosentregues posteriormente a essa data. No momento de entrega do testado, a técnica delaboratório entregará ao aluno faltante um recibo, que comprovará sua justificativa.Questionamentos posteriores com relação à entrega de atestado somente serão aceitos com aapresentação do respectivo recibo. Entende-se por ausência injustificada quando o aluno nãoapresentar atestado médico após a falta. A falta por motivos particulares, sejam eles quaisforem, não será aceita como justificativa para ausência nas aulas.
8º)Fator moderador: Para o exercício de uma odontologia de bom nível, e para que o melhortratamento possa ser oferecido ao paciente pelo aluno e futuro profissional, evitando-seimperícia e lesões iatrogênicas, é fundamental que o aluno apresente uma formação teórica eprática sólida, dentro dos padrões mínimos de qualidade. Um profissional com conhecimentosteóricos excelentes, mas que não consiga executar um trabalho prático de qualidade, assimcomo um profissional que tenha grande habilidade manual, mas que não compreenda ou saiba oque deve ser feito, fatalmente incorrerão em danos ao paciente, por vezes irreversíveis. Sendoassim, a formação e a avaliação adequadas de um aluno devem ter um equilíbrio entre os doisparâmetros. Para garantir o equilíbrio na avaliação dos conhecimentos teóricos e práticos, umajuste da nota de alunos com desempenho insatisfatório em uma das áreas será realizado. Paratal, em cada bimestre, caso a avaliação prática do aluno seja menor do que 5,0, sua nota deavaliação teórica será subtraída em 2 pontos. Por outro lado, se a avaliação teórica do aluno formenor do que 5,0, sua nota de avaliação prática também será subtraída em dois pontos. Quandoas notas das avaliações teóricas e práticas forem ambas menores que 5,0, tanto da nota daavaliação teórica quanto da prática serão subtraídas 1 ponto.Quando as notas das avaliações teóricas e práticas forem ambas maiores que 5,0, o fatormoderador não será aplicado. O fator moderador será calculado empregando as seguintesfórmulas:Quando uma das notas for menor que 5:• Avaliação Teórica FM = Avaliação teórica -2• Avaliação prática FM = Avaliação prática -2
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Quando ambas as notas forem menores que 5:• Avaliação Teórica FM = Avaliação teórica - 1• Avaliação prática FM = Avaliação prática – 1
Serão atribuídas notas de 0 a 10, considerando-se uma casa decimal:•nas provas oficiais;•nas avaliações complementares;•nas provas teóricas eventuais;•nos trabalhos eventuais e seminários eventuais.•nas avaliações práticas diárias;•nas provas práticas.
9º)Cálculo da Média Bimestral (MB)MB1 - 1º Bimestre = ((Avaliação teórica x 2 + Avaliação prática x 5 + Média das notas eventuaisx 3)/10) - ABPMB2 - 2º Bimestre = ((Avaliação teórica x 2 + Avaliação prática x 4,5 + Prova prática x 0,5 +Média das notas eventuais x 3)/10) - ABPMB3 - 3º Bimestre = ((Avaliação teórica x 2 + Avaliação prática x 5 + Média das notas eventuaisx 3)/10) - ABPMB4 - 4º Bimestre = ((Avaliação teórica x 2 + Avaliação prática x 4,5 + Prova prática x 0,5 +Média das notas eventuais x 3)/10) – ABP
Observações:a)A nota da Avaliação teórica é uma média entre a nota da prova oficial e a avaliaçãocomplementar. Caso a avaliação complementar não ocorra, a nota da avaliação teórica será anota da prova oficial.b)As notas das avaliações teórica e/ou prática serão ajustada pelo Fator Moderador, caso a notada avaliação prática e/ou teórica do bimestre sejam menor do que 5,0, sendo então utilizadopara o cálculo da nota bimestral a nota da Avaliação Teórica e/ou Prática FM, descrita acima.c)A nota da Avaliação prática é uma média das notas das avaliações práticas diárias.d)A média das notas eventuais é uma média aritmética das notas de todas as provas teóricaseventuais, seminários eventuais e de trabalhos eventuais realizados durante o bimestrecorrespondente.e)Não existindo a média das notas eventuais, o seu peso será transmitido para avaliação teórica.
10º)Cálculo da Média Anual e critérios para aprovação do aluno:A média anual (MA) será calculado utilizando as quatro médias bimestrais (MB), conforme afórmula a seguir: MA=(MB1 + MB2 + MB3 + (MB4 x 2)) / 5.
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Câmpus de São José dos Campos
Após o fechamento da média anual, será considerado Aprovado o aluno que tiver frequênciamínima de 70% e média anual igual ou superior a 5,0. O aluno com frequência menor que 70%será considerado reprovado, independentemente da média anual.Ao aluno que tiver frequência mínima de 70% e média anual inferior a 5,0, será oferecida apossibilidade de realização do Exame Final de Recuperação. A realização desse exame não éobrigatória. Caso o aluno opte por sua realização, ele aplicado conforme descrito a seguir.
11º) Exame Final de RecuperaçãoO Exame final de Recuperação será realizado por meio de provas teóricas e/ou práticas, acritério da disciplina, resultando em uma nota do Exame Final de Recuperação (EFR), que poderávariar de 0 a 10. As provas teóricas poderão ser dissertativas, na forma de múltipla escolha ouoral, a critério da disciplina.A Nota Final (NF) do aluno após o Exame Final de Recuperação (EFR) será calculada da seguinteforma: NF = (MA + EFR)/2Será considerado Aprovado o aluno que obtiver uma Nota Final (NF) igual ou superior a 5,0 eReprovado o aluno que obtiver uma NF inferior a 5,0.Caso o aluno opte pela não realização do exame final, a sua nota final será a sua média anual(MA)
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
A disciplina de Dentística I tem por objetivo capacitar o aluno a restaurar a forma, função eestética dos dentes acometidos pela doença cárie ou demais fatores que possam comprometer aintegridade dos tecidos duros dentais, reabilitando a saúde bucal dos pacientes. Para tal, sãoutilizadas aulas teóricas magistrais, seminários, trabalhos teóricos e práticos, realizados tantoem laboratório sob supervisão do professor, quanto em casa, transmitindo os conhecimentosteóricos e desenvolvendo as habilidades dígito-motoras necessárias.Em todo o decorrer da disciplina o aluno é estimulado a atuar de forma preventiva econservadora, sendo habilitado também a indicar e realizar as diversas técnicas restauradoras.São abordados durante o ano os princípios dos preparos dentais para amálgama de prata eresina composta, as técnicas de isolamento do campo operatório, aplicação do sistema dematrizes e cunhas e restauração com os diversos materiais disponíveis na atualidade. Os alunossão estimulados a buscar o conhecimento nas mais diversas fontes, formando um profissionalcapaz de aprender continuamente e durante toda a vida profissional.Ao final do curso o aluno deve ter o embasamento teórico fundamental e a habilidade manualdesenvolvida, sendo também capaz de pensar criticamente e tomar a decisão terapêutica maiscorreta possível, indicando o melhor tratamento para cada paciente, segundo os mais altospadrões de qualidade e os princípios de ética/bioética.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
29/05/2020
Aprovação
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Câmpus de São José dos Campos
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
DENI19V1 - Dentística I
3
2006N01 - Anatomia, 2006N03 - Bioquímica, 2006N04 - Histologia e Embriologia, 2006N05 -Microbiologia e Imunologia, 2006N06 - Odontologia em Saúde Coletiva I
Departamento de Odontologia Restauradora
Instituto de Ciência e Tecnologia
6 P:75 T:15
OD OD06N - Odontologia
Identificação
Docente(s)Karen Cristina Kazue Yui, Alessandra Buhler Borges, Carlos Rocha Gomes Torres
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Câmpus de São José dos Campos
Objetivos
A disciplina de Dentística I aborda os princípios biomecânicos e os procedimentos mecânicos ecirúrgicos necessários para tratar as lesões cariosas, perdas de substâncias ou defeitosestruturais dos dentes, devolvendo as condições anatômicas, fisiológicas, funcionais e estéticas.Para tanto, o estudo é dirigido e procura desenvolver no aluno o adestramento dígito-motor parauso do instrumental, execução dos preparos dentários e emprego dos materiais restauradoresodontológicos. Constitui a fase de preparação básica antes do atendimento clínico, realizada emdentes de manequins, visando a posterior aplicação em pacientes reais.O objetivo principal é despertar o interesse do aluno para o aprendizado e realização de umaodontologia conservadora, conscientizando-o da sua importância através das técnicaspreventivas e restauradoras. Enfoca ainda, em todos os tópicos abordados, a promoção da saúdee prevenção das doenças.Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de realizar as diversas técnicas de preparo dentale os procedimentos restauradores diretos empregando o amálgama de prata odontológico,cimento de ionômero de vidro e a resina composta.
1 Programação Teórica1.1 Dentística: conceito, histórico, divisão e finalidade;1.2 Princípios de ergonomia aplicados ao tratamento Odontológico;1.3 Cariologia;1.4 Instrumental e equipamentos em Dentística;1.5 Nomenclatura e classificação das cavidades e preparos dentais;1.6 Princípios gerais dos preparos dentais;1.7 Isolamento do campo operatório;1.8 Sistema de matrizes e cunhas;1.9 Preparos para restaurações de amálgama;1.10 Restaurações de amálgama;1.11 Grandes reconstruções em amálgama;1.12 Fotopolimerizadores;1.13 Restaurações de resina composta em dentes anteriores;1.14 Restaurações de resina composta em dentes posteriores;1.15 Procedimentos preventivos e restauradores minimamente invasivos1.16 Facetas estéticas diretasObs: Durante todo o desenvolvimento das aulas de Dentística I é enfocado o aspecto preventivo,preservação das estruturas dentárias e sua importância para o funcionamento do sistemaestomatognático.
2 Programação Prática2.1 Preparos dentais:2.1.1 Preparos dentais de Classe I, II e V para amálgama e Classe I, II, III, IV e V para resinacomposta e facetas estéticas diretas. Todos os preparos serão realizados em macromodelos degesso e manequim;2.1.2 Preparo complexo para amálgama com envolvimento de cúspide.2.2 Isolamento do campo operatório.2.3 Utilização do sistema de matrizes e cunhas, enfocando: matriz universal, matriz seccional ematrizes individuais.2.4 Selamento de fóssulas e fissuras.2.5 Restaurações de amálgama e materiais estéticos.2.6 Acabamento e polimento das restaurações.
Conteúdo
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
No primeiro dia de aula serão apresentadas as normas da Disciplina e os alunos receberão ocronograma para os 1º e 2º semestres.Para a Disciplina de Dentística I serão utilizadas aulas magistrais presenciais ou por ensino àdistância (EAD), seminários e trabalhos práticos executados no laboratório e em casa, além detrabalhos escritos. Os alunos contarão também com demonstrações feitas pelos docentes,apostila e macromodelos, além de referências bibliográficas para o estudo.
Metodologia
Bibliografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. TORRES, C.R.G. et al. Odontologia Restauradora Estética e Funcional: Princípios para a práticaclínica. São Paulo: Editora Santos, 2013.2. ARAUJO, M. A. M. Manual de Dentística. São José dos Campos: Faculdade de Odontologia,Atualizada segundo o ano correspondente ao curso (Entregue ao aluno no 1º dia de aula).3.BARATIERI, L.N. et al. Odontologia Restauradora: Fundamentos e possibilidades, São Paulo:Santos, 2ª ed, 2015. 832p.4. BARATIERI, L.N. et al. Odontologia Restauradora: Fundamentos e técnicas, São Paulo: Santos,2010, 802p5. BUSATO, A.L.S. et al. Dentística: filosofia, conceitos e prática clínica. Grupo Brasileiro dosProfessores de Dentística. São Paulo: Artes Médicas, 2005.6.CONCEIÇÃO, E.N. et al. Dentística: Saúde e estética. 2.ed., Porto Alegre: Artmed, 2007.7. MAZIOLI, M. A. Odontologia Restauradora de A a Z. Florianópolis: Ponto, 2012.8. MONDELLI, J. et al. Fundamentos de Dentística Operatória 2ª Ed, São Paulo: Editora e LivrariaSantos, 2017.9. PEREIRA, J.C. et al. Dentística: uma abordagem multidisciplinar, São Paulo: Artes Médicas,2014, 324p.10.RUSSO, E.M.A. Dentística: Restaurações Diretas. São Paulo: Santos, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1.ARAUJO, M.A.M., et al. Estética para o clínico geral. São Paulo: Artes Médicas, 2005.2.ANUSAVICE, K.J. SHEN, C.; RAWLS, H.R. Phillips: Materiais dentários. Rio de janeiro: GuanabaraKoogan, 12. ed, 2013, 572p.3.ARAÚJO, M.A.M., VALERA, M.C. Tratamento clínico dos traumatismos dentários. São Paulo:Artes Médicas, 1999, 277p.4.BARATIERI, L.N. et al. Caderno de dentística: Restaurações adesivas diretas com resinascompostas em dentes anteriores. 1ª ed., São Paulo: Santos, 2002.131p.5.BARATIERI, L.N. et al. Dentística: procedimentos preventivos e restauradores. 2ª ed. São Paulo:Santos, 1989. 509p.6.BARATIERI, L.N. et al. Estética: Restaurações diretas em dentes anteriores fraturados. 2ª ed.São Paulo: Santos, 1998. 397p.7. BARATIERI, L.N. et al. Soluções Clínicas - Fundamentos e Técnicas. 1.ed. Florianópolis: Ponto,2008.8.BARRANCOS MOONEY, J. et al. Operatória dental. 3ª ed. Buenos Aires: Panamericana, 1999.678p.9.BUSATO, A.L.S. et al. Dentística: restaurações estéticas. São Paulo: Artes Médicas, 2002.
![Page 356: Plano de Ensino Identificação - Unesp - Instituto de Ciência e … · 2020. 6. 2. · Plano de Ensino Câmpus de São José dos Campos Objetivos Ao término do curso, por meio](https://reader036.fdocuments.net/reader036/viewer/2022071514/6134f6fcdfd10f4dd73c1154/html5/thumbnails/356.jpg)
Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Os seguintes critérios de avaliação serão empregados:1º)Provas oficiais: serão bimestrais, marcadas antecipadamente em programa da Disciplinafornecido ao aluno no 1º dia de aula. Serão provas teóricas em forma de dissertação e/ou testes
Critérios de avaliação da aprendizagem
10.PORTO, C.L.A. et al. CARIOLOGIA: GBPD. São Paulo: Artes Médicas, 2008.11.BUISCHI, Y.P. Promoção de Saúde Bucal na Clínica Odontológica. Série 22: EAP-APCD. Ed.Artes Médicas, 2000.12. FEJERSKOV,O., KIDD,E., NYVAD,B. Cárie Dentária - Fisiopatologia e Tratamento. São Paulo:Editora Santos, 3ª Ed., 201713.FERRACANE, J.L. Materials in dentistry: Principles and applications. 2ª ed., Philadelphia:Lippincott, 2001. 354p.14.GARONE NETO, N. Dentística Restauradora. 1ª ed. São Paulo: Santos, 2003. 223p.15.GARONE NETO, N. Introdução à dentística restauradora. 1ª ed. São Paulo: Santos, 2003. 283p.16.HORSTED-BINDSLEV, P. & MJOR, I.A. Dentística Operatória Moderna. São Paulo: Santos, 1999.17.IMPARATO, J.C.P. Selantes de Fossas e Fissuras: Quando, Como e Por quê? São Paulo: Santos,2008.18.MAGNE, P.; BELSER, U. Restaurações adesivas de porcelana: uma abordagem biométrica. SãoPaulo: Quintessence; 1ª ed., 2003. 406 p.19.MEYER-LUECKEL, H.; PARIS, S.; EKSTRAND, K.R. Cariologia: Ciência e Prática clínica. Rio deJaneiro: Elsevier, 2016.20.NAKABAYASHI, N.; PASHLEY, D.H. Hibridização dos Tecidos Dentais Duros. QuintessenceEditora Ltda., 2000.21.PEREIRA, A.C. et al. Tratado de saúde coletiva em odontologia. 1ª ed., Nova Odessa:Napoleão, 2009.22.REIS, A., LOGUERCIO, A.D. Materiais dentários restauradores diretos. São Paulo: Santos, 2007.23.RITTER, A.V. et al. Caderno de Dentística – proteção do complexo dentina-polpa. LivrariaEditora Santos, 1ª edição, 2003.24.HEYMANN, H. O., SWIFT JR., E.J. RITTER, A.V. Sturdevant: Arte e Ciência da DentísticaOperatória. : Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 6.ed.544p.25.ROULET, J.F., DEGRANGE, M. Minimally Invasive Restorations with Bonding. QuintessencePublishing co., Inc., 1997.26.SCHWARTZ, R.S. et al. Fundamentals of operative dentistry: A contemporary approach.Chicago: quintessence. 1996. 424p.
Periódicos:Journal of Dental ResearchJournal of DentistryBrazilian Dental ScienceJournal of Adhesive DentistryOperative Dentistry
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
de múltipla escolha e/ou gincanas, com pesos e proporções a critério da Disciplina.
2º)Avaliações complementares: poderão ser realizadas a qualquer momento do desenvolvimentoda Disciplina, conforme a necessidade de se avaliar determinado aluno ou grupos de alunos comdesempenho insatisfatório. Poderá ser teórica, prática ou ambas, a critério da Disciplina.
3º)Provas teóricas eventuais: sem programação prévia, antes ou após assuntos teóricos oupráticos, presenciais ou pela plataforma de ensino à distância (EAD), visando a atualização doestudo do aluno. As notas obtidas serão incluídas no cálculo da média das notas eventuais.
4º)Trabalhos eventuais e Seminários eventuais: os trabalhos eventuais serão solicitados aqualquer momento no decorrer do curso, sendo individuais, versando sobre temas referentes aoconteúdo programático e escritos a mão. Para os seminários eventuais, os alunos serão divididosem grupos de acordo com os temas a serem abordados e a avaliação será feita pelodesempenho do grupo. As notas obtidas serão incluídas no cálculo da média das notaseventuais.
5º)Avaliações práticas diárias: os trabalhos práticos serão avaliados diariamente, levando-se emconsideração a organização do aluno, o embasamento teórico, o desenvolvimento, ordem,planejamento e execução dos mesmos, além da presença de todos os materiais e instrumentaisnecessários para a realização da atividade. A lista dos materiais necessários para a execução decada atividade encontra-se na apostila de trabalhos práticos, entregue ao aluno no primeiro diade aula. A ausência injustificada do aluno nas aulas práticas, assim como o comparecimento naaula sem todo o material necessário implica na atribuição de nota “0” (zero) em todas asatividades previstas para aquele dia. Os alunos que não estiverem com todo o materialnecessário no momento da aula não poderão frequentar a mesma. Para todas as aulas práticasos alunos devem trazer a apostila de atividades práticas da disciplina, atualizada para o ano docurso, a qual é o roteiro para execução dos trabalhos práticos. O aluno que comparecer para aaula prática sem a apostila ou com uma apostila desatualizada, não poderá participar da aula ereceberá a nota zero em todas as atividades previstas para aquele dia. Para as aulas práticas oaluno deverá comparecer de uniforme branco (camisa branca, calça branca, sapatos brancos,meias brancas), avental branco de mangas longas com nome no bolso, e utilizar todos osequipamentos de proteção individual (luvas, máscara branca, gorro branco e óculos de proteção,mesmo para quem faça uso de óculos de grau). O aluno sem uniforme solicitado ou faltandoalgum item dos equipamentos de proteção individual com as características descritas, nãopoderá participar da aula e receberá a nota zero em todas as atividades previstas para aqueledia. A nota dos trabalhos práticos realizados em dentes de gesso terá metade do peso das notasdos trabalhos realizados em manequim.
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Câmpus de São José dos Campos
6º)02 (duas) provas práticas: nessas provas, além de realizar os trabalhos designados, os alunosdeverão expor os conhecimentos teóricos associados a eles e possuir todo o material einstrumental necessários.
7º)Avaliações bimestrais de presença (ABP): Por se tratar de uma disciplina fundamental para aformação do aluno, é muito importante o seu comparecimento em todas as aulas teóricas epráticas para garantir o seu aprendizado. Dessa maneira, para cada falta será subtraída de suanota bimestral calculada 1 ponto, totalizando um máximo de 5 pontos por bimestre. Atestadosde faltas por motivos de saúde somente serão aceitos quando entregues até o dia letivo dadisciplina imediatamente posterior à falta. Não serão aceitos, em nenhuma hipótese, atestadosentregues posteriormente a essa data. No momento de entrega do testado, a técnica delaboratório entregará ao aluno faltante um recibo, que comprovará sua justificativa.Questionamentos posteriores com relação à entrega de atestado somente serão aceitos com aapresentação do respectivo recibo. Entende-se por ausência injustificada quando o aluno nãoapresentar atestado médico após a falta. A falta por motivos particulares, sejam eles quaisforem, não será aceita como justificativa para ausência nas aulas.
8º)Fator moderador: Para o exercício de uma odontologia de bom nível, e para que o melhortratamento possa ser oferecido ao paciente pelo aluno e futuro profissional, evitando-seimperícia e lesões iatrogênicas, é fundamental que o aluno apresente uma formação teórica eprática sólida, dentro dos padrões mínimos de qualidade. Um profissional com conhecimentosteóricos excelentes, mas que não consiga executar um trabalho prático de qualidade, assimcomo um profissional que tenha grande habilidade manual, mas que não compreenda ou saiba oque deve ser feito, fatalmente incorrerão em danos ao paciente, por vezes irreversíveis. Sendoassim, a formação e a avaliação adequadas de um aluno devem ter um equilíbrio entre os doisparâmetros. Para garantir o equilíbrio na avaliação dos conhecimentos teóricos e práticos, umajuste da nota de alunos com desempenho insatisfatório em uma das áreas será realizado. Paratal, em cada bimestre, caso a avaliação prática do aluno seja menor do que 5,0, sua nota deavaliação teórica será subtraída em 2 pontos. Por outro lado, se a avaliação teórica do aluno formenor do que 5,0, sua nota de avaliação prática também será subtraída em dois pontos. Quandoas notas das avaliações teóricas e práticas forem ambas menores que 5,0, tanto da nota daavaliação teórica quanto da prática serão subtraídas 1 ponto.Quando as notas das avaliações teóricas e práticas forem ambas maiores que 5,0, o fatormoderador não será aplicado. O fator moderador será calculado empregando as seguintesfórmulas:Quando uma das notas for menor que 5:• Avaliação Teórica FM = Avaliação teórica -2
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• Avaliação prática FM = Avaliação prática -2Quando ambas as notas forem menores que 5:• Avaliação Teórica FM = Avaliação teórica - 1• Avaliação prática FM = Avaliação prática – 1
Serão atribuídas notas de 0 a 10, considerando-se uma casa decimal:•nas provas oficiais;•nas avaliações complementares;•nas provas teóricas eventuais;•nos trabalhos eventuais e seminários eventuais.•nas avaliações práticas diárias;•nas provas práticas.
9º)Cálculo da Média Bimestral (MB)MB1 - 1º Bimestre = ((Avaliação teórica x 2 + Avaliação prática x 5 + Média das notas eventuaisx 3)/10) - ABPMB2 - 2º Bimestre = ((Avaliação teórica x 2 + Avaliação prática x 4,5 + Prova prática x 0,5 +Média das notas eventuais x 3)/10) - ABPMB3 - 3º Bimestre = ((Avaliação teórica x 2 + Avaliação prática x 5 + Média das notas eventuaisx 3)/10) - ABPMB4 - 4º Bimestre = ((Avaliação teórica x 2 + Avaliação prática x 4,5 + Prova prática x 0,5 +Média das notas eventuais x 3)/10) – ABP
Observações:a)A nota da Avaliação teórica é uma média entre a nota da prova oficial e a avaliaçãocomplementar. Caso a avaliação complementar não ocorra, a nota da avaliação teórica será anota da prova oficial.b)As notas das avaliações teórica e/ou prática serão ajustada pelo Fator Moderador, caso a notada avaliação prática e/ou teórica do bimestre sejam menor do que 5,0, sendo então utilizadopara o cálculo da nota bimestral a nota da Avaliação Teórica e/ou Prática FM, descrita acima.c)A nota da Avaliação prática é uma média das notas das avaliações práticas diárias.d)A média das notas eventuais é uma média aritmética das notas de todas as provas teóricaseventuais, seminários eventuais e de trabalhos eventuais realizados durante o bimestrecorrespondente.e)Não existindo a média das notas eventuais, o seu peso será transmitido para avaliação teórica.
10º)Cálculo da Média Anual e critérios para aprovação do aluno:A média anual (MA) será calculado utilizando as quatro médias bimestrais (MB), conforme a
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Câmpus de São José dos Campos
fórmula a seguir: MA=(MB1 + MB2 + MB3 + (MB4 x 2)) / 5.Após o fechamento da média anual, será considerado Aprovado o aluno que tiver frequênciamínima de 70% e média anual igual ou superior a 5,0. O aluno com frequência menor que 70%será considerado reprovado, independentemente da média anual.Ao aluno que tiver frequência mínima de 70% e média anual inferior a 5,0, será oferecida apossibilidade de realização do Exame Final de Recuperação. A realização desse exame não éobrigatória. Caso o aluno opte por sua realização, ele aplicado conforme descrito a seguir.
11º) Exame Final de RecuperaçãoO Exame final de Recuperação será realizado por meio de provas teóricas e/ou práticas, acritério da disciplina, resultando em uma nota do Exame Final de Recuperação (EFR), que poderávariar de 0 a 10. As provas teóricas poderão ser dissertativas, na forma de múltipla escolha ouoral, a critério da disciplina.A Nota Final (NF) do aluno após o Exame Final de Recuperação (EFR) será calculada da seguinteforma: NF = (MA + EFR)/2Será considerado Aprovado o aluno que obtiver uma Nota Final (NF) igual ou superior a 5,0 eReprovado o aluno que obtiver uma NF inferior a 5,0.Caso o aluno opte pela não realização do exame final, a sua nota final será a sua média anual(MA)
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
A disciplina de Dentística I tem por objetivo capacitar o aluno a restaurar a forma, função eestética dos dentes acometidos pela doença cárie ou demais fatores que possam comprometer aintegridade dos tecidos duros dentais, reabilitando a saúde bucal dos pacientes. Para tal, sãoutilizadas aulas teóricas magistrais, seminários, trabalhos teóricos e práticos, realizados tantoem laboratório sob supervisão do professor, quanto em casa, transmitindo os conhecimentosteóricos e desenvolvendo as habilidades dígito-motoras necessárias.Em todo o decorrer da disciplina o aluno é estimulado a atuar de forma preventiva econservadora, sendo habilitado também a indicar e realizar as diversas técnicas restauradoras.São abordados durante o ano os princípios dos preparos dentais para amálgama de prata eresina composta, as técnicas de isolamento do campo operatório, aplicação do sistema dematrizes e cunhas e restauração com os diversos materiais disponíveis na atualidade. Os alunossão estimulados a buscar o conhecimento nas mais diversas fontes, formando um profissionalcapaz de aprender continuamente e durante toda a vida profissional.Ao final do curso o aluno deve ter o embasamento teórico fundamental e a habilidade manualdesenvolvida, sendo também capaz de pensar criticamente e tomar a decisão terapêutica maiscorreta possível, indicando o melhor tratamento para cada paciente, segundo os mais altospadrões de qualidade e os princípios de ética/bioética.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
29/05/2020
Aprovação
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Câmpus de São José dos Campos
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
FARM19I1 - Farmacologia
2
Departamento de Biociências e Diagnóstico Bucal
Instituto de Ciência e Tecnologia
5 P:30 T:45
OD OD06I - Odontologia
Identificação
Docente(s)Fabiolla Nascimento do Carmo, Luciane Dias de Oliveira
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Objetivos
1) Fornecer o embasamento científico para compreensão e aplicação racional de medicamentos,por meio do estudo da farmacocinética e farmacodinâmica dos diversos grupos de fármacos, queconstituem o conteúdo programático da disciplina;
2) Fornecer conhecimentos específicos sobre medicamentos usados particularmente emOdontologia;
3) Fornecer embasamento teórico e dados científicos de evidências clínicas sobre fármacos que,embora não sejam prescritos pelo cirurgião-dentista, tenham repercussão sobre o organismo eque devem ser do conhecimento do futuro profissional;
4) Estimular e direcionar o raciocínio clínico dos alunos, por meio de estudos dirigidos de casos,para os quais serão elaborados protocolos terapêuticos medicamentosos específicos eatualizados. Os estudos propostos serão realizados com apoio de consultas ao DEF e bibliografiaespecífica;
5) Contribuir para formação da postura ética e responsável do estudante, e futuro profissional daárea da Saúde;
6) Ao término do ano letivo, o aluno deverá ser capaz de correlacionar os conhecimentos deFarmacologia básica e clínica dos medicamentos de maior interesse na Odontologia, bem comoseus efeitos benéficos, colaterais e adversos, cuja aplicação prática ocorrerá por ocasião davivência clínica nas diversas especialidades odontológicas.
Farmacologia Geral e AplicadaCarga horária Teórica = 60 horasCarga horária Prática = 15 horas
I - Farmacologia Geral1. Introdução ao estudo da Farmacologia - Referências históricas, sub-divisões didáticas;Relações com outras ciências; Bibliografia utilizada no curso e demais fontes de pesquisa;2. Vias de administração e distribuição de fármacos;3. Farmacocinética: Absorção, Distribuição, Biotransformação e excreção de fármacos;4. Fatores que modificam a ação dos fármacos; e5. Interações fármaco-receptor e interações entre substâncias.
II - Farmacologia do Sistema Nervoso Autônomo1. Farmacologia do sistema nervoso autônomo – Introdução;2. Simpatomiméticos e simpatolíticos;3. Parassimpatomiméticos, anticolinesterásicos e inibidores do parassimpático; e4. Substâncias que atuam nos gânglios autonômicos.
III - Farmacologia do Sistema Nervoso Central1. Substâncias que atuam no sistema nervoso central – Introdução;2. Medicação pré-anestésica e anestésicos gerais;3. Hipnoanalgésicos;4. Álcool e demais substâncias que geram dependência química; e5. Sedativos, tranqüilizantes.
IV - Farmacologia Clínica Aplicada à Odontologia: Aulas Teóricas
Conteúdo
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
1. Anestésicos locais;2. Farmacologia do sangue, hemostáticos e anticoagulantes;3. Anti-inflamatórios hormonais e não hormonais;4. Antibióticos I;6. Antibióticos II;7. Profilaxia antibiótica;8. Antifúngicos e antivirais;9. Receituário e prescrição de medicamentos; e10. Farmacologia clínica na hipertensão, diabetes, gestação, geriatria e pediatria;11. Uso concomitante de medicamentos – uso indiscriminado de vários fármacos
V – Aula Práticas - Seminários Dirigidos e Laboratório1. Farmacodinâmica;2. Farmacocinética: Vias de administração de substâncias, absorção e excreção demedicamentos3. Formas Farmacêuticas;4. Sistema Nervoso Autônomo;5. Prescrição de medicamentos;
1. Aulas teóricas: Expositivas;2: Seminários teóricos e práticos dirigidos para sedimentação dos conhecimentos;3. Aulas práticas direcionadas para sedimentação dos conhecimentos4. Relatórios com enfoque em farmacologia clínica aplicada à Odontologia.
De acordo com a Portaria Unesp 122/2020, alterada pela Portaria Unesp 128/2020, o ensinoremoto deve ser implementado para continuação da disciplina. Desta forma,a atividade de ensino remota será oferecida em tempo real com transmissão ao vivo das aulaspelo Google Meet e também as aulas serão gravadas e disponibilizadas no Classroom para quepossam ser acessadas a qualquer momento pelos alunos. A disciplina também disponibilizará oconteúdo (slides, material complementar) no Google Classroom e se disponibilizará para sanaras dúvidas dos alunos por diversos meios de comunicação (email, Classroom e whatsapp). Afrequência (presença) na disciplina será registrada e inserida no Sisgrad, de acordo com aparticipação dos alunos nas atividades. A carga horária teórica da disciplina poderá ser 100%ministrada na modalidade de ensino remoto.
Os métodos de avaliação na modalidade remota, serão os seguintes: a. Avaliação com base naentrega de atividades durante o período de ensino remoto. b. Avaliação devolvida pelosdiscentes durante o período de atividades remotas, por meio de Google forms. c. Avaliaçãopresencial após o período de suspensão das aulas.
Metodologia
Bibliografia
1-ANDRADE, E.D. Terapêutica Medicamentosa em Odontologia. Art Med, 2014.2- FUCHS FD, WANNNACHER, L. Farmacologia Clínica - Fundamentos da Terapêutica Racional - 4ªEd. 2010.
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Câmpus de São José dos Campos
1. Provas teóricasSerão realizadas cinco provas: P1, P2, P3, P4 e P5;As provas terão os seguintes pesos: P1 = 1; P2 = 1,5; P3 = 2,5; P4 = 2,5; e P5 = 2,5;As provas conterão questões dissertativas e/ou de múltipla escolha sobre o conteúdo teórico eprático.1.1 Recuperação BimestralPara o aluno que não atingir a média 5,0 no final de cada bimestre, poderá ser aplicada umaprova de recuperação. A nota desta prova será somada a média do bimestre e dividida por 2,sendo este resultado a nota do bimestre.
II - Cálculo da Média Anual1. A média anual (MA) será calculada a partir da média ponderada das provas:MA = [(P1x1) + (P2x1,5) + [(P3x2,5) + (P4x2,5) + (P5x2,5)] ÷ 10O resultado será:APROVADO - Quando a média anual for igual ou superior a 5,0 e frequência mínima de 70%.RECUPERAÇÃO (EXAME FINAL) - Quando a média anual for menor que 5,0, com freqüênciamínima de 70%.
Regime de Recuperação (EXAME FINAL)
Critérios de avaliação da aprendizagem
3 - 2- FUCHS FD, WANNNACHER, L. Farmacologia Clínica e Terapêutica - 5ª Ed. GuanabaraKoogan. 2017.4-GOODMAN & GILMAM. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 12.ed. Rio de Janeiro: EditoraArtmed, 2012.5-KATZUNG, B.G. Farmacologia Básica & Clínica. 9ª.ed. Rio de Janeiro: Editora GuanabaraKoogan, 2006.1054p.6-MINNEMAN & WECKER. Brody – Farmacologia humana. 4ª ed Elsevier, 2006.7- PENILDON SILVA. Farmacologia. 8.ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2010.1352p.8-RANG, H.P., DALE, M.M., RITTER, J.M., FLOWER, R.J. Farmacologia. 8.ed. Rio de Janeiro: EditoraElsevier, 2016. 784p.9-WANNNACHER, L., FERREIRA, M.B.C. Farmacologia Clínica para Dentistas. 3.ed. Rio de Janeiro:Editora Guanabara Koogan, 2007.10-YAGIELA, J.A., NEIDLE, E.A., KROEGER, D.C., DOWD, F.J. Farmacologia e Terapêutica paraDentistas. 6.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.11 – Golan - PRINCÍPIOS DE FARMACOLOGIA - A BASE FISIOPATOLÓGICA DA FARMACOLOGIA - 3ªEDIÇÃO – 2014 – ed Guanabara KooganBIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR01- ANDRADE, E.D. & RANALI, J. Emergências Médicas em Odontologia. 3ed. Artes Médicas,2011. 172p.02- Dicionário de Especialidades Farmacêuticas (DEF) - 2019/20.
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Será realizada uma prova de recuperação, no final do ano, de acordo com o calendário escolar.Esta prova versará sobre toda a matéria teórica e prática do ano letivo.A nota final do aluno (NF) será obtida pelo cálculo da média aritmética simples entre a médiaanual (MA) e a nota do Exame Final (NE), que deverá ser maior ou igual a 5 (cinco) paraaprovação, ou seja:APROVADO - Quando NF = (MA+NE)/2 for igual ou superior a 5,0.REPROVADO - Quando NF = (MA+NE)/2 for inferior a 5,0.
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES:- O aluno que faltar em qualquer uma das provas do 1º semestre e/ou do 2º semestre fará umaprova com matéria cumulativa do semestre correspondente em data pré-determinada (final do1ºsemestre e final do 2º semestre);
- O aluno que chegar mais de 10 min atrasado na chamada diária não terá a falta retirada;Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Ao final do curso os alunos devem ter conhecimento dos grupos farmacológicos mais utilizadosna clínica odontológica, possibilitando a indicação racional dos medicamentos.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
28/05/2020
Aprovação
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
FARM19V2 - Farmacologia
2
Departamento de Biociências e Diagnóstico Bucal
Instituto de Ciência e Tecnologia
5 P:30 T:45
OD OD06N - Odontologia
Identificação
Docente(s)Luciane Dias de Oliveira
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Câmpus de São José dos Campos
Objetivos
1) Fornecer o embasamento científico para compreensão e aplicação racional de medicamentos,por meio do estudo da farmacocinética e farmacodinâmica dos diversos grupos de fármacos, queconstituem o conteúdo programático da disciplina;
2) Fornecer conhecimentos específicos sobre medicamentos usados particularmente emOdontologia;
3) Fornecer embasamento teórico e dados científicos de evidências clínicas sobre fármacos que,embora não sejam prescritos pelo cirurgião-dentista, tenham repercussão sobre o organismo eque devem ser do conhecimento do futuro profissional;
4) Estimular e direcionar o raciocínio clínico dos alunos, por meio de estudos dirigidos de casos,para os quais serão elaborados protocolos terapêuticos medicamentosos específicos eatualizados. Os estudos propostos serão realizados com apoio de consultas ao DEF e bibliografiaespecífica;
5) Contribuir para formação da postura ética e responsável do estudante, e futuro profissional daárea da Saúde;
6) Ao término do ano letivo, o aluno deverá ser capaz de correlacionar os conhecimentos deFarmacologia básica e clínica dos medicamentos de maior interesse na Odontologia, bem comoseus efeitos benéficos, colaterais e adversos, cuja aplicação prática ocorrerá por ocasião davivência clínica nas diversas especialidades odontológicas.
Farmacologia Geral e AplicadaCarga horária Teórica = 60 horasCarga horária Prática = 15 horas
I - Farmacologia Geral1. Introdução ao estudo da Farmacologia - Referências históricas, sub-divisões didáticas;Relações com outras ciências; Bibliografia utilizada no curso e demais fontes de pesquisa;2. Vias de administração e distribuição de fármacos;3. Farmacocinética: Absorção, Distribuição, Biotransformação e excreção de fármacos;4. Fatores que modificam a ação dos fármacos; e5. Interações fármaco-receptor e interações entre substâncias.
II - Farmacologia do Sistema Nervoso Autônomo1. Farmacologia do sistema nervoso autônomo – Introdução;2. Simpatomiméticos e simpatolíticos;3. Parassimpatomiméticos, anticolinesterásicos e inibidores do parassimpático; e4. Substâncias que atuam nos gânglios autonômicos.
III - Farmacologia do Sistema Nervoso Central1. Substâncias que atuam no sistema nervoso central – Introdução;2. Medicação pré-anestésica e anestésicos gerais;3. Hipnoanalgésicos;4. Álcool e demais substâncias que geram dependência química; e5. Sedativos, tranqüilizantes.
IV - Farmacologia Clínica Aplicada à Odontologia: Aulas Teóricas1. Anestésicos locais;
Conteúdo
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Câmpus de São José dos Campos
2. Farmacologia do sangue, hemostáticos e anticoagulantes;3. Anti-inflamatórios hormonais e não hormonais;4. Antibióticos I;6. Antibióticos II;7. Profilaxia antibiótica;8. Antifúngicos e antivirais;9. Receituário e prescrição de medicamentos; e10. Farmacologia clínica na hipertensão, diabetes, gestação, geriatria e pediatria;11. Uso concomitante de medicamentos – uso indiscriminado de vários fármacos
V – Aula Práticas - Seminários Dirigidos e Laboratório1. Farmacodinâmica;2. Farmacocinética: Vias de administração de substâncias, absorção e excreção demedicamentos3. Formas Farmacêuticas;4. Sistema Nervoso Autônomo;5. Prescrição de medicamentos;
1. Aulas teóricas: Expositivas;2: Seminários teóricos e práticos dirigidos para sedimentação dos conhecimentos;3. Aulas práticas direcionadas para sedimentação dos conhecimentos4. Relatórios com enfoque em farmacologia clínica aplicada à Odontologia.
De acordo com a Portaria Unesp 122/2020, alterada pela Portaria Unesp 128/2020, o ensinoremoto deve ser implementado para continuação da disciplina. Desta forma,a atividade de ensino remota será oferecida em tempo real com transmissão ao vivo das aulaspelo Google Meet e também as aulas serão gravadas e disponibilizadas no Classroom para quepossam ser acessadas a qualquer momento pelos alunos. A disciplina também disponibilizará oconteúdo (slides, material complementar) no Google Classroom e se disponibilizará para sanaras dúvidas dos alunos por diversos meios de comunicação (email, Classroom e whatsapp). Afrequência (presença) na disciplina será registrada e inserida no Sisgrad, de acordo com aparticipação dos alunos nas atividades. A carga horária teórica da disciplina poderá ser 100%ministrada na modalidade de ensino remoto.
Os métodos de avaliação na modalidade remota, serão os seguintes: a. Avaliação com base naentrega de atividades durante o período de ensino remoto. b. Avaliação devolvida pelosdiscentes durante o período de atividades remotas, por meio de Google forms. c. Avaliaçãopresencial após o período de suspensão das aulas.
Metodologia
Bibliografia
1-ANDRADE, E.D. Terapêutica Medicamentosa em Odontologia. Art Med, 2014.2- FUCHS FD, WANNNACHER, L. Farmacologia Clínica - Fundamentos da Terapêutica Racional - 4ªEd. 2010.3 - 2- FUCHS FD, WANNNACHER, L. Farmacologia Clínica e Terapêutica - 5ª Ed. GuanabaraKoogan. 2017.4-GOODMAN & GILMAM. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 12.ed. Rio de Janeiro: EditoraArtmed, 2012.
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
I. Provas teóricasSerão realizadas cinco provas: P1, P2, P3, P4 e P5;As provas terão os seguintes pesos: P1 = 1; P2 = 1,5; P3 = 2,5; P4 = 2,5; e P5 = 2,5;As provas conterão questões dissertativas e/ou de múltipla escolha sobre o conteúdo teórico eprático.
Recuperação BimestralPara o aluno que não atingir a média 5,0 no final de cada bimestre, poderá ser aplicada umaprova de recuperação. A nota desta prova será somada a média do bimestre e dividida por 2,sendo este resultado a nota do bimestre.
II - Cálculo da Média Anual1. A média anual (MA) será calculada a partir da média ponderada das provas:MA = [(P1x1) + (P2x1,5) + [(P3x2,5) + (P4x2,5) + (P5x2,5)] ÷ 10
O resultado será:APROVADO - Quando a média anual for igual ou superior a 5,0 e frequência mínima de 70%.RECUPERAÇÃO (EXAME FINAL) - Quando a média anual for menor que 5,0, com freqüênciamínima de 70%.
Regime de Recuperação (EXAME FINAL)Será realizada uma prova de recuperação, no final do ano, de acordo com o calendário escolar.
Critérios de avaliação da aprendizagem
5-KATZUNG, B.G. Farmacologia Básica & Clínica. 9ª.ed. Rio de Janeiro: Editora GuanabaraKoogan, 2006.1054p.6-MINNEMAN & WECKER. Brody – Farmacologia humana. 4ª ed Elsevier, 2006.7- PENILDON SILVA. Farmacologia. 8.ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2010.1352p.8-RANG, H.P., DALE, M.M., RITTER, J.M., FLOWER, R.J. Farmacologia. 8.ed. Rio de Janeiro: EditoraElsevier, 2016. 784p.9-WANNNACHER, L., FERREIRA, M.B.C. Farmacologia Clínica para Dentistas. 3.ed. Rio de Janeiro:Editora Guanabara Koogan, 2007.10-YAGIELA, J.A., NEIDLE, E.A., KROEGER, D.C., DOWD, F.J. Farmacologia e Terapêutica paraDentistas. 6.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.11 – Golan - PRINCÍPIOS DE FARMACOLOGIA - A BASE FISIOPATOLÓGICA DA FARMACOLOGIA -3ªEDIÇÃO – 2014 – ed Guanabara Koogan
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR01- ANDRADE, E.D. & RANALI, J. Emergências Médicas em Odontologia. 3ed. Artes Médicas,2011. 172p.02- Dicionário de Especialidades Farmacêuticas (DEF) - 2019/20
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Esta prova versará sobre toda a matéria teórica e prática do ano letivo.
A nota final do aluno (NF) será obtida pelo cálculo da média aritmética simples entre a médiaanual (MA) e a nota do Exame Final (NE), que deverá ser maior ou igual a 5 (cinco) paraaprovação, ou seja:
APROVADO - Quando NF = (MA+NE)/2 for igual ou superior a 5,0.REPROVADO - Quando NF = (MA+NE)/2 for inferior a 5,0.
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES:- O aluno que faltar em qualquer uma das provas do 1º semestre e/ou do 2º semestre fará umaprova com matéria cumulativa do semestre correspondente em data pré-determinada (final do1º semestre e final do 2º semestre);
- O aluno que chegar mais de 10 min atrasado na chamada diária não terá a falta retirada;Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Ao final do curso os alunos devem ter conhecimento dos grupos farmacológicos mais utilizadosna clínica odontológica, possibilitando a indicação racional dos medicamentos.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
28/05/2020
Aprovação
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
FISIO19I1 - Fisiologia
2
2006I01 - Anatomia, 2006I03 - Bioquímica, 2006I06 - Histologia e Embriologia, 2006I08 -Microbiologia e Imunologia
Departamento de Biociências e Diagnóstico Bucal
Instituto de Ciência e Tecnologia
9 P:30 T:105
OD OD06I - Odontologia
Identificação
Docente(s)Lucio Murilo dos Santos, Jose Benedito Oliveira Amorim
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Objetivos
Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de saber o funcionamento do corpo humano, oque constitui um pré-requisito essencial para o bom desempenho de funções clínicas.Além disso,deverá formar um critério de objetividade nos moldes de desenvolvimento científico, prático,teórico e ético, estabelecendo normas de comportamento e relacionamento profissional-pacientevisando sempre o bom equilíbrio deste binômio.
O conteúdo programático abaixo discriminado, foi devidamente estudado para a adaptação àcarga horária da Disciplina, visando entre outras coisas, um entendimento com outrasdisciplinas, a fim de evitar repetições desnecessárias ou invasão de áreas afetas a estas outrasdisciplinas.
FISIOLOGIA DA MEMBRANA CELULAR E HOMEOSTASIA:01- Introdução e histórico da Fisiologia.02- Homeostase.03- Fisiologia celular. Funções das Organelas. Membrana celular.
FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL E AUTÔNOMO04- Introdução ao Sistema Nervoso.05- Medula Nervosa e Reflexos.06- Encéfalo - generalidades.07- Córtex cerebral08- Fisiologia do bulbo, ponte, mesencéfalo e cerebelo.09- Tálamo e Hipotálamo.10- Sistema Nervoso Autônomo.11 – Órgãos do Sentido (Sensibilidade Especial).
FISIOLOGIA ENDÓCRINA12- Introdução à Endocrinologia.13- Neurohipófise.14- Adenohipófise.15- Pâncreas endócrino.16- Tireóide17- Suprarrenais - cortical e medular.18- Aparelho reprodutor masculino.19- Aparelho reprodutor feminino.FISIOLOGIA DO METABOLISMO20- Vitaminas lipossolúveis.21- Vitaminas hidrossolúveis.22- Proteínas em nutrição.23- Lipídios em nutrição.24- Carboidratos em nutrição.25- Metabolismo energético26- Água e sais minerais
FISIOLOGIA DO SANGUE27- Eritrócitos e hemoglobina28- Leucócitos e trombócitos29- Hemostasia e Coagulação Sanguínea.
Conteúdo
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
FISIOLOGIA DO APARELHO CARDIOVASCULAR30- Introdução à Fisiologia cardiovascular31- Mecânica cardíaca e circulatória32- Ciclo cardíaco33- Circulação vascular34- Circulação capilar35- Volemia e choque36- Tipos de Circulação regional
FISIOLOGIA DO APARELHO RESPIRATÓRIO37- Papel do oxigênio38- Papel da pressão39- Mecânica respiratória40- Química respiratória41- Modificações respiratórias42- Regulação respiratória.
FISIOLOGIA DO APARELHO DIGESTIVO43- Fisiologia Bucal.44- Fisiologia gástrica45- Fisiologia intestinal46- Absorção em geral47- Excreção e Secreção em geral
FISIOLOGIA DO APARELHO URINÁRIO48- Fisiologia do aparelho urinário: Produção urinária.49- Funções renais.50- Micção
FISIOLOGIA DO APARELHO ESTOMATOGNÁTICO51- Introdução ao aparelho estomatognático52- Movimentos mandibulares e dimensão vertical53- Fisiologia da oclusão e controle nervoso.54- Fisiologia da ATM e articulação alvéolo dentária55- Função do dente e periodonto56- Fisiologia da dentina e polpa57- Sensibilidade Buco-Maxilo-Facial58- Fisiopatologia da Halitose
De acordo com a Portaria Unesp 122/2020, alterada pela Portaria Unesp 128/2020, o ensinoremoto deve ser implementado para continuação da disciplina.A frequência (presença) na disciplina será registrada e inserida no Sisgrad, de acordo com aparticipação dos alunos nas atividades. A carga horária teórica da disciplina poderá ser 100%ministrada na modalidade de ensino remoto.Serão ministradas vídeo aulas do conteúdo programático e disponibilizados vídeos de interesse
Metodologia
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
da disciplina, além de acompanhamento pedagógico através de um canal virtual por ferramentadigital (Whatsapp) e realização de questionários e trabalhos científicos a serem desenvolvidosdurante período de quarentena.As avaliações serão realizadas pelas atividades programadas pela disciplina, por EAD, através detrabalhos de pesquisa, discussão de casos clínicos, testes programados pela disciplina.
Bibliografia
1 - AYRES de MELLO, M. Fisiologia Humana. 4°.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
2 – Berne, Robert M.; Levy, Matthew N. Berne & Levy: Fisiologia. Editores Bruce M.Koeppen,Bruce A. Stanton. [Tradução Adriana Pitella Sudré ... [et al.] . 6. ed. Rio de Janeiro:Elsevier, 2009. 844 p. : il. Título original: Berne & Levy physiology, 6th edition. ISBN9788535230574.
3 - Eric Kandel; James Schwartz; Thomas M. Jessell; Steven Siegelbaum; A.J. Hudspeth,Princípiosde Neurociências Editora McGraw-Hill, 5° edição, 2014.
4 - CURI, RUI; ARAÚJO FILHO, JOAQUIM PROCOPIO de (org.). Fisiologia básica.[Colaboradores:Adelino Leite-Moreira... [et al.]]. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2° edição,2017.
5 - DOUGLAS, C.R. Tratado de Fisiologia Aplicada a Ciências Médicas.6°.ed., GuanabaraKoogan,2006.
6 - GANONG, W.F. Ganong's Review of Medical Physiology, 25° Edição, 2015.
7 - GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 13ª ed. Rio de Janeiro, ElsevierEd.,2017
8 - HOUSSAY, B.A. Fisiologia Humana. 7.ed. El Atheneu, 2004.
9 - NETTER, F.H. Anatomia Normal e Patológica - Sistema Nervoso - Anatomia e Fisiologia,1.ed.São Paulo: Ciba, 1990.
10 - LENT, R. – Cem Bilhões de Neurônios? - Conceitos Fundamentais de Neurociência. SãoPaulo:Ed. Atheneu, 2010.
11 - SINGI, G. Fisiologia para Odontologia. 2°.ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2005.
12 - SONIS, S.T., FAZIO, R.C., FANG, L. Princípios e Prática de Medicina Oral.. 2°ed. Rio deJaneiro:Guanabara Koogan, 1996.
13 - WYNBERGHE, et al. Human Anatomy and Physiology. 3.ed. U.S.A.: Mc Graw-Hill, 1995.
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
O critério de avaliação de aprendizagem será feito por provas escrita, oral e prática cujo númerode avaliações ficará a critério da Disciplina, porém não inferior a três por semestre, sendo queem cada prova serão elaboradas questões teóricas e práticas, além da nota dos seminários.Observações:1 - A ausência não justificada será computada como falta e terá nota 0 (zero) caso ocorradurante o dia de avaliação da Disciplina.2 – A ausência justificada será computada como falta, porém será realizada nova avaliação (nofinal do semestre) caso ocorra durante dia de avaliação da Disciplina.3 – A freqüência mínima para aprovação será de 70% da carga horária da Disciplina e caso sejainferior a este valor o aluno estará automaticamente reprovado
MÉDIA SEMESTRAL E RECUPERAÇÃO SEMESTRAL:A MÉDIA SEMESTRAL (MS) do rendimento escolar será obtida pela média aritmética dasavaliações realizadas no período.O aluno que obtiver média inferior a 5,0 será convocado para uma avaliação com todo oconteúdo programático ministrado durante o semestre (RECUPERAÇÃO SEMESTRAL). A médiafinal do semestre será calculada da seguinte forma:MÉDIA FINAL DO SEMESTRE = (RECUPERAÇÃO SEMESTRAL + MÉDIA DO SEMESTRE) /2MÉDIA ANUAL E RECUPERAÇÃO ANUAL:O aluno que obtiver média anual acima ou igual a 5,0 (considerando as recuperaçõessemestrais) e frequência mínima de 70% será considerado APROVADO.O aluno que não obtiver média 5,0 será convocado para RECUPERAÇÃO ANUAL (RA), realizadacom todo o conteúdo programático ministrado durante o ano letivo. O cálculo da médiaanualseguirá da seguinte forma:MÉDIA ANUAL = (RECUPERAÇÃO ANUAL + MÉDIA ANUAL) /2Caso ≥5,0 : APROVADOCaso <5,0 : REPROVADO
Critérios de avaliação da aprendizagem
15 - BARRETT, KE, BARMAN SM, BOITANO S, BROOKS HL Fisiologia Médica de Ganong 24°ediçãoAMGH Editora Artmed 2014
16 - WIDMAIER EP, RAFF H, STRANG KT Fisiologia Humana: os mecanismos das funçõescorporais, Guanabara Koogan, 12° edição 2013
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
A Disciplina de Fisiologia aborda o funcionamento de todos os sistemas do organismo, de formaintegrada, possibilitando ao aluno o conhecimento do organismo sadio e preparando-o para oentendimento da Fisiopatologia das doenças.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
28/05/2020
Aprovação
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Câmpus de São José dos Campos
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
FISIO19V2 - Fisiologia
2
2006N03 - Bioquímica, 2006N01 - Anatomia, 2006N04 - Histologia e Embriologia, 2006N05 -Microbiologia e Imunologia
Departamento de Biociências e Diagnóstico Bucal
Instituto de Ciência e Tecnologia
9 P:30 T:105
OD OD06N - Odontologia
Identificação
Docente(s)Lucio Murilo dos Santos, Jose Benedito Oliveira Amorim
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Objetivos
Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de saber o funcionamento do corpo humano, oque constitui um pré-requisito essencial para o bom desempenho de funções clínicas.Além disso,deverá formar um critério de objetividade nos moldes de desenvolvimento científico, prático,teórico e ético, estabelecendo normas de comportamento e relacionamento profissional-pacientevisando sempre o bom equilíbrio deste binômio.
O conteúdo programático abaixo discriminado, foi devidamente estudado para a adaptação àcarga horária da Disciplina, visando entre outras coisas, um entendimento com outrasdisciplinas, a fim de evitar repetições desnecessárias ou invasão de áreas afetas a estas outrasdisciplinas.
FISIOLOGIA DA MEMBRANA CELULAR E HOMEOSTASIA:01- Introdução e histórico da Fisiologia.02- Homeostase.03- Fisiologia celular. Funções das Organelas. Membrana celular.
FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL E AUTÔNOMO04- Introdução ao Sistema Nervoso.05- Medula Nervosa e Reflexos.06- Encéfalo - generalidades.07- Córtex cerebral08- Fisiologia do bulbo, ponte, mesencéfalo e cerebelo.09- Tálamo e Hipotálamo.10- Sistema Nervoso Autônomo.11 – Órgãos do Sentido (Sensibilidade Especial).
FISIOLOGIA ENDÓCRINA12- Introdução à Endocrinologia.13- Neurohipófise.14- Adenohipófise.15- Pâncreas endócrino.16- Tireóide17- Suprarrenais - cortical e medular.18- Aparelho reprodutor masculino.19- Aparelho reprodutor feminino.FISIOLOGIA DO METABOLISMO20- Vitaminas lipossolúveis.21- Vitaminas hidrossolúveis.22- Proteínas em nutrição.23- Lipídios em nutrição.24- Carboidratos em nutrição.25- Metabolismo energético26- Água e sais minerais
FISIOLOGIA DO SANGUE27- Eritrócitos e hemoglobina28- Leucócitos e trombócitos29- Hemostasia e Coagulação Sanguínea.
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Câmpus de São José dos Campos
FISIOLOGIA DO APARELHO CARDIOVASCULAR30- Introdução à Fisiologia cardiovascular31- Mecânica cardíaca e circulatória32- Ciclo cardíaco33- Circulação vascular34- Circulação capilar35- Volemia e choque36- Tipos de Circulação regional
FISIOLOGIA DO APARELHO RESPIRATÓRIO37- Papel do oxigênio38- Papel da pressão39- Mecânica respiratória40- Química respiratória41- Modificações respiratórias42- Regulação respiratória.
FISIOLOGIA DO APARELHO DIGESTIVO43- Fisiologia Bucal.44- Fisiologia gástrica45- Fisiologia intestinal46- Absorção em geral47- Excreção e Secreção em geral
FISIOLOGIA DO APARELHO URINÁRIO48- Fisiologia do aparelho urinário: Produção urinária.49- Funções renais.50- Micção
FISIOLOGIA DO APARELHO ESTOMATOGNÁTICO51- Introdução ao aparelho estomatognático52- Movimentos mandibulares e dimensão vertical53- Fisiologia da oclusão e controle nervoso.54- Fisiologia da ATM e articulação alvéolo dentária55- Função do dente e periodonto56- Fisiologia da dentina e polpa57- Sensibilidade Buco-Maxilo-Facial58- Fisiopatologia da Halitose
De acordo com a Portaria Unesp 122/2020, alterada pela Portaria Unesp 128/2020, o ensinoremoto deve ser implementado para continuação da disciplina.A frequência (presença) na disciplina será registrada e inserida no Sisgrad, de acordo com aparticipação dos alunos nas atividades. A carga horária teórica da disciplina poderá ser 100%ministrada na modalidade de ensino remoto.Serão ministradas vídeo aulas do conteúdo programático e disponibilizados vídeos de interesseda disciplina, além de acompanhamento pedagógico através de um canal virtual por ferramentadigital (Whatsapp) e realização de questionários e trabalhos científicos a serem desenvolvidos
Metodologia
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
durante período de quarentena.As avaliações serão realizadas pelas atividades programadas pela disciplina, por EAD, através detrabalhos de pesquisa, discussão de casos clínicos, testes programados pela disciplina.
Bibliografia
1 - AYRES de MELLO, M. Fisiologia Humana. 4°.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
2 – Berne, Robert M.; Levy, Matthew N. Berne & Levy: Fisiologia. Editores Bruce M.Koeppen,Bruce A. Stanton. [Tradução Adriana Pitella Sudré ... [et al.] . 6. ed. Rio de Janeiro:Elsevier, 2009. 844 p. : il. Título original: Berne & Levy physiology, 6th edition. ISBN9788535230574.
3 - Eric Kandel; James Schwartz; Thomas M. Jessell; Steven Siegelbaum; A.J. Hudspeth,Princípiosde Neurociências Editora McGraw-Hill, 5° edição, 2014.
4 - CURI, RUI; ARAÚJO FILHO, JOAQUIM PROCOPIO de (org.). Fisiologia básica.[Colaboradores:Adelino Leite-Moreira... [et al.]]. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2° edição,2017.
5 - DOUGLAS, C.R. Tratado de Fisiologia Aplicada a Ciências Médicas.6°.ed., GuanabaraKoogan,2006.
6 - GANONG, W.F. Ganong's Review of Medical Physiology, 25° Edição, 2015.
7 - GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 13ª ed. Rio de Janeiro, ElsevierEd.,2017
8 - HOUSSAY, B.A. Fisiologia Humana. 7.ed. El Atheneu, 2004.
9 - NETTER, F.H. Anatomia Normal e Patológica - Sistema Nervoso - Anatomia e Fisiologia,1.ed.São Paulo: Ciba, 1990.
10 - LENT, R. – Cem Bilhões de Neurônios? - Conceitos Fundamentais de Neurociência. SãoPaulo:Ed. Atheneu, 2010.
11 - SINGI, G. Fisiologia para Odontologia. 2°.ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2005.
12 - SONIS, S.T., FAZIO, R.C., FANG, L. Princípios e Prática de Medicina Oral.. 2°ed. Rio deJaneiro:Guanabara Koogan, 1996.
13 - WYNBERGHE, et al. Human Anatomy and Physiology. 3.ed. U.S.A.: Mc Graw-Hill, 1995.
14 - BALDO, Marcus Vinicius C.; REGATÃO, Milene. Fisiologia Oral Fundamentos deOdontologia.1ª Edição. Editora Santos, 2013.
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
O critério de avaliação de aprendizagem será feito por provas escrita, oral e prática cujo númerode avaliações ficará a critério da Disciplina, porém não inferior a três por semestre, sendo queem cada prova serão elaboradas questões teóricas e práticas, além da nota dos seminários.Observações:1 - A ausência não justificada será computada como falta e terá nota 0 (zero) caso ocorradurante o dia de avaliação da Disciplina.2 – A ausência justificada será computada como falta, porém será realizada nova avaliação (nofinal do semestre) caso ocorra durante dia de avaliação da Disciplina.3 – A freqüência mínima para aprovação será de 70% da carga horária da Disciplina e caso sejainferior a este valor o aluno estará automaticamente reprovado
MÉDIA SEMESTRAL E RECUPERAÇÃO SEMESTRAL:A MÉDIA SEMESTRAL (MS) do rendimento escolar será obtida pela média aritmética dasavaliações realizadas no período.O aluno que obtiver média inferior a 5,0 será convocado para uma avaliação com todo oconteúdo programático ministrado durante o semestre (RECUPERAÇÃO SEMESTRAL). A médiafinal do semestre será calculada da seguinte forma:MÉDIA FINAL DO SEMESTRE = (RECUPERAÇÃO SEMESTRAL + MÉDIA DO SEMESTRE) /2MÉDIA ANUAL E RECUPERAÇÃO ANUAL:O aluno que obtiver média anual acima ou igual a 5,0 (considerando as recuperaçõessemestrais) e frequência mínima de 70% será considerado APROVADO.O aluno que não obtiver média 5,0 será convocado para RECUPERAÇÃO ANUAL (RA), realizadacom todo o conteúdo programático ministrado durante o ano letivo. O cálculo da médiaanualseguirá da seguinte forma:MÉDIA ANUAL = (RECUPERAÇÃO ANUAL + MÉDIA ANUAL) /2Caso ≥5,0 : APROVADOCaso <5,0 : REPROVADO
Critérios de avaliação da aprendizagem
ediçãoAMGH Editora Artmed 2014
16 - WIDMAIER EP, RAFF H, STRANG KT Fisiologia Humana: os mecanismos das funçõescorporais, Guanabara Koogan, 12° edição 2013
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
A Disciplina de Fisiologia aborda o funcionamento de todos os sistemas do organismo, de formaintegrada, possibilitando ao aluno o conhecimento do organismo sadio e preparando-o para oentendimento da Fisiopatologia das doenças.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
28/05/2020
Aprovação
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
HISTO19I1 - Histologia e Embriologia
1
Departamento de Biociências e Diagnóstico Bucal
Instituto de Ciência e Tecnologia
13 P:135 T:60
OD OD06I - Odontologia
Identificação
Docente(s)Miguel Angel Castillo Salgado, Marianne Spalding, Luana Marotta Reis de Vasconcellos
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Objetivos
Após o término do programa letivo da Disciplina de Histologia e Embriologia o aluno deverá sercapaz de:
01. Descrever as técnicas necessárias à preparação de lâminas histológicas e manusearadequadamente o microscópio óptico de luz.02. Fornecer noções sobre os componentes da célula animal, quer em seu aspecto estrutural,quer funcional.03. Possibilitar a identificação de diferentes organelas e inclusões celulares em corteshistológicos confeccionados para este fim.04. Descrever a estrutura dos diferentes tipos de tecidos biológicos e suas variedades.05. Interpretar a histofisiologia desses tecidos em termos de biologia celular.06. Possibilitar a identificação, em lâminas histológicas, dos diferentes tipos de tecidos animais esuas variedades.07. Destacar, no homem, a estrutura dos componentes dos diferentes aparelhos e sistemas,dando ênfase e correlacionando a histofisiologia.08. Possibilitar a identificação, em lâminas histológicas, dos elementos que integram os diversosaparelhos do corpo humano.09. Descrever o desenvolvimento embrionário das diversas estruturas da face.10. Descrever o desenvolvimento dos dentes e periodonto humanos, desde a fase inicial,embrionária, até a fase eruptiva-funcional.11. Possibilitar a identificação, em lâminas histológicas, dos diferentes tecidos e estruturasdentárias e periodontais.12. Definir conceitos básicos que lhe permitam o entendimento de outras Disciplinas docurrículo acadêmico na área de Odontologia.
O conteúdo programático apresenta assuntos relacionados à Citologia e Histologia Geral, osquais são desenvolvidos em 07 créditos, e aqueles relacionados à Embriologia e Histologia Buco-Dental, em 06 créditos.OBSERVAÇÃO: Informamos que TODOS os assuntos aqui relacionados são ministrados na teoriae na prática, e, portanto, não julgamos necessário dividí-los nestas duas partes.
01- Introdução à Histologia1.1- Microscopia óptica e eletrônica. Princípios e técnicas1.2- Preparação de Tecidos e Métodos de Coloração1.3- Interpretação dos Cortes Histológicos
02- Noções Básicas de Citologia2.1- Células: Ultraestrutura2.2- Organelas e Inclusões Celulares2.3- Núcleo e Cromatina Nuclear2.4- Cromossomos e Divisão Celular
03- Tecido Epitelial 3.1- Características Gerais 3.2- Epitélios de Revestimento 3.3- Epitélios Glandulares
04- Tecido Conjuntivo Propriamente dito4.1- Características e Classificação4.2- Células, Fibras e Matriz Amorfa
Conteúdo
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
05- Tecidos Conjuntivos Especializados5.1- Tecido Adiposo 5.1.1- Características e Classificação 5.1.2- Histogênese e Histofisiologia 5.2- Tecido Cartilaginoso 5.2.1- Características e Classificação 5.2.2- Histogênese e Histofisiologia5.3- Tecido Ósseo 5.3.1- Características 5.3.2- Estrutura Microscópica do Tecido Ósseo 5.3.3- Ossificações: Intramembranosa e Endocondral 5.3.4- Articulações
06- Sangue6.1- Elementos figurados do sangue 6.2- Hematopoiese07- Tecido Muscular 7.1- Generalidades e Classificação 7.2- Organização Histológica do Tecido Muscular 7.3- Histogênese e Histofisiologia da fibra muscular
08- Tecido Nervoso8.1- Generalidades8.2- Sistema Nervoso Central: Medula Espinhal8.3- Neuroglia8.4- Neurônios e Fibra Nervosa8.5- Sistema Nervoso Periférico: Nervo e Gânglio nervoso
09- Sistema Circulatório9.1- Sistema Vascular Sanguíneo: Coração, Artérias, Veias e Capilares9.2- Sistema Linfático
10- Órgãos Linfáticos10.1- Timo10.2- Baço10.3- Linfonodos10.4- Tonsilas (MALT)
11- Sistema Endócrino11.1- Hipófise11.2- Tireóide e Paratireóides11.3- Adrenais11.4- Pâncreas (Ilhotas de Langerhans)
12- Pele e Anexos12.1- Estrutura da pele: epiderme e derme12.2- Anexos e Receptores Sensoriais Cutâneos
13- Aparelho Digestivo
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
13.1- Cavidade Bucal: Lábios, Bochecha, Palatos e Língua13.2- Esôfago13.3- Estômago13.4- Intestinos
14- Glândulas Anexas ao Aparelho Digestivo14.1- Glândulas Salivares14.2- Fígado e Vesícula Biliar14.3- Pâncreas
15- Embriogênese da Face e Cavidade Bucal15.1- Início do Desenvolvimento-Gametogênese-Fecundação15.2- Formação do Disco Bilaminar e do Disco Trilaminar:Derivados dos Folhetos Germinativos15.3- Formação da Face, Cavidade Bucal e Derivados Branquiais15.4- Malformações Congênitas Crânio-Faciais
16- Odontogênese16.1- Lâmina Dental16.2- Fase em Botão (broto)16.3- Fase em Capuz (casquete)16.4- Fase em Campânula (sino)
17- Esmalte17.1- Amelogênese17.2- Componentes Estruturais do Esmalte
18- Complexo Dentina-Polpa18.1- Dentinogênese e Pulpogênese18.2- Componentes Estruturais da Dentina e da Polpa
19- Periodonto19.1- Cemento19.1.1- Cementogênese19.1.2- Componentes Estruturais do Cemento19.2- Ligamento Periodontal19.2.1- Componentes Estruturais do Ligamento Periodontal19.2.2- Fibras Principais19.3- Osso Alveolar19.3.1- Histogênese do Osso Alveolar19.3.2- Componentes Estruturais do Osso Alveolar19.4- Gengiva19.4.1- Componentes Estruturais da Gengiva19.4.2- Gengiva Livre e Gengiva Inserida
20- Erupção Dental20.1- Fase Pré-Eruptiva20.2- Fase Eruptiva20.3- Fase Pós-Eruptiva
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
21- Articulação Temporomandibular21.1- Estruturas Ósseas21.2- Disco e Cápsula Articular
22- Aparelho Respiratório22.1- Fossas Nasais22.2- Laringe e Traquéia22.3- Pulmões: Brônquios, Bronquíolos e Alvéolos
23- Aparelho Urinário23.1- Rins23.2- Vias Excretoras: Uréter, Bexiga e Uretra
24- Aparelho Genital Masculino e Feminino24.1- Testículos: Túbulos Seminíferos24.2- Ductos e Glândulas Genitais Masculinos24.3- Pênis24.4- Ovários24.5- Anexos Genitais Femininos
Os itens 01 a 14 (exceto 13.1 e 14.1) e 22 a 24 correspondem à histologia geral e os de nºs 13.1,14.1 e de 15 a 21 correspondem à histologia Buco-Dental.
METODOLOGIA DO ENSINO
Devido ao período de isolamento social decorrente da pandemia - Covid-19 e em atendimento à
Portaria Unesp 122/2020, alterada pela Portaria Unesp 128/2020, foram inseridas algumas
práticas pedagógicas na Disciplina de Histologia e Embriologia.
Metodologia
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Ambiente V i r tua l de Aprendizagem (MOODLE) AVA - EAD, inser ida no l inkht tp : / /www. ic t .unesp.br / , desta Unidade.
2.No decorrer do curso será concedida a oportunidade de recuperação durante odesenvolvimento da disciplina aos alunos que não atingirem níveis desejáveis deaproveitamento, procurando com a referida atividade dar atendimento individual, de acordo comas necessidades próprias de cada aluno, por meio de estudo dirigido presencial e a distância,leitura explicativa do livro-texto, leituras complementares, revisão e discussão em torno dediapositivos e de lâminas histológicas estudadas e/ou avaliações teóricas nesse respeito.
3. Durante o 2º semestre letivo, paralelamente ao desenvolvimento dos assuntos específicos deHistologia Buco-Dental serão abordados, na forma de palestras e/ou estudos de casos, assuntosrelacionados às áreas da Odontologia. Isto visa destacar a importância das estruturas do dentee periodonto como elementos biológicos naturais que respondem a estímulos, visandomotivar o estudo dos conhecimentos básicos, no sentido de PREVENIR modificações irreparáveisda sua estrutura normal.
4. A frequência dos alunos será realizada por meio da verificação de presença na sala de aulavirtual, durante as atividades síncronas e pela constatação da realização das atividadescomplementares, nas aulas assíncronas. A frequência, assim como os conteúdos ministradosserão inseridos no SISGRAD.
Bibliografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICAARANA-CHAVEZ, V.E., KATCHBURIAN, E. Histologia e Embriologia Oral. São Paulo: Ed.Panamericana, 2010.
DI FIORE, M.S.H. Atlas de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
JUNQUEIRA, L.C., CARNEIRO, J. Histologia básica. 12a.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2013.
TEN CATE, A.R. Histologia Bucal - desenvolvimento, estrutura e função. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2001.
NANCI, Antonio. Histologia Oral de Ten Cate - desenvolvimento, estrutura e função. Rio deJaneiro: Elsevier, 2008.
NANCI, Antonio. Ten Cate - Histologia Oral. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Para a avaliação da aprendizagem serão realizadas provas teóricas, práticas e/ou teórico-práticas, abrangendo assuntos afins, que ocorrerão em datas previstas no cronograma deatividades da Disciplina, podendo eventualmente serem alteradas pelos docentes, para a qual osalunos serão avisados com antecedência. Para a parte teórica serão elaboradas provas objetivas,com questões dissertativas e/ou testes de múltipla escolha e para a parte prática poderão serorganizadas provas sob a forma de "gincana" para reconhecimento, ao microscópio óptico, deestruturas teciduais nos preparados histológicos estudados. Quando oportuno, essas avaliaçõespoderão ser realizadas em Ambientes Virtuais de Aprendizagem.
As provas teóricas do programa de Histologia Buco-Dental terão peso 2. As outras peso 1.As avaliações teóricas do processo de Recuperação terão o mesmo procedimento, sendo suasnotas consideradas na média anual.
Outras atividades eventuais como estratégias de ensino-aprendizagem (seminários, participaçãoem Dinâmica de Grupos e atividades à distância, como avaliações realizadas na plataforma de
Critérios de avaliação da aprendizagem
SALGADO, M.A.C. Roteiros de Aulas (assuntos teóricos e teórico-práticos fornecidos no decorrerdo ano letivo).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBURKITT, H.G., YOUNG, B., HEATH, J.W. Histologia Funcional. Rio de Janeiro: Editora GuanabaraKoogan, 1994.
GARANT, P.R. Oral cells and tissues. Illinois, Quintessence Pub. Co. Inc., 2003.
KERR, J.F. Atlas de Histologia Funcional. São Paulo: Editora Artes Médicas Ltda, 2000.
MJOR, I.A., FEJERSKOV, O. Embriologia e histologia oral humana. São Paulo: Ed. MédicaPanamericana, 1990.
MOORE, K.L. e PERSUAD, T.V.N. Embriologia Clínica. Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1994.
ROSS, M.H., PAWLINA. Histologia Texto e Atlas. Em correlação com biologia celular e molecular.Ed. Médica Panamericana - Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2008.
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
ensino Kahoot e/ou exercícios no AVA e Google classroom) poderão constar da avaliação acritério da Disciplina.
A média anual (MA) do rendimento escolar será obtida pela média aritmética das avaliaçõesrealizadas no decorrer do ano letivo, podendo ser consideradas as avaliações referentes àsatividades complementares. O aluno que obtiver MA igual a 5,0 ou mais, será considerado“Aprovado”. O aluno que obtiver MA inferior a 5,0 será submetido a uma prova de EXAME FINAL(EF) de acordo com a Instrução Normativa-PROGRAD de 20/08/2017, Resolução UNESP nº75/2016 e Resolução UNESP nº 76/2016. A matéria a ser avaliada nesta prova será aquelaministrada no ano letivo, com peso 2 na parte teórica e 1 na prática. Os alunos que após a provade exame final obtiver Média Final (MF) inferior a 5,0 serão considerados Reprovados.Obs: a Média Final será obtida considerando a fórmula a seguir: MA + EF / 2 = MF
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Estudo dos componentes estruturais das células e tecidos que formam parte dos váriosaparelhos e sistemas orgânicos e suas relações funcionais com ênfase na histologia buco-dental.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
28/05/2020
Aprovação
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
HISTO19V2 - Histologia e Embriologia
1
Departamento de Biociências e Diagnóstico Bucal
Instituto de Ciência e Tecnologia
13 P:135 T:60
OD OD06N - Odontologia
Identificação
Docente(s)Miguel Angel Castillo Salgado, Marianne Spalding, Luana Marotta Reis de Vasconcellos
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Objetivos
OBJETIVOSApós o término do programa letivo da Disciplina de Histologia e Embriologia o aluno deverá sercapaz de:
01. Descrever as técnicas necessárias à preparação de lâminas histológicas e manusearadequadamente o microscópio óptico de luz.02. Fornecer noções sobre os componentes da célula animal, quer em seu aspecto estrutural,quer funcional.03. Possibilitar a identificação de diferentes organelas e inclusões celulares em corteshistológicos confeccionados para este fim.04. Descrever a estrutura dos diferentes tipos de tecidos biológicos e suas variedades.05. Interpretar a histofisiologia desses tecidos em termos de biologia celular.06. Possibilitar a identificação, em lâminas histológicas, dos diferentes tipos de tecidos animais esuas variedades.07. Destacar, no homem, a estrutura dos componentes dos diferentes aparelhos e sistemas,dando ênfase e correlacionando a histofisiologia.08. Possibilitar a identificação, em lâminas histológicas, dos elementos que integram os diversosaparelhos do corpo humano.09. Descrever o desenvolvimento embrionário das diversas estruturas da face.10. Descrever o desenvolvimento dos dentes e periodonto humanos, desde a fase inicial,embrionária, até a fase eruptiva-funcional.11. Possibilitar a identificação, em lâminas histológicas, dos diferentes tecidos e estruturasdentárias e periodontais.12. Definir conceitos básicos que lhe permitam o entendimento de outras Disciplinas do currículoacadêmico na área de Odontologia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O conteúdo programático apresenta assuntos relacionados à Citologia e Histologia Geral, osquais são desenvolvidos em 07 créditos, e aqueles relacionados à Embriologia e Histologia Buco-Dental, em 06 créditos.OBSERVAÇÃO: Informamos que TODOS os assuntos aqui relacionados são ministrados na teoriae na prática, e, portanto, não julgamos necessário dividí-los nestas duas partes.
01- Introdução à Histologia1.1- Microscopia óptica e eletrônica. Princípios e técnicas 1.2- Preparação de Tecidos e Métodosde Coloração1.3- Interpretação dos Cortes Histológicos
02- Noções Básicas de Citologia 2.1- Células: Ultraestrutura2.2- Organelas e Inclusões Celulares 2.3- Núcleo e Cromatina Nuclear2.4- Cromossomos e Divisão Celular
03- Tecido Epitelial3.1- Características Gerais3.2- Epitélios de Revestimento 3.3- Epitélios Glandulares
04- Tecido Conjuntivo Propriamente dito 4.1- Características e Classificação 4.2- Células, Fibras eMatriz Amorfa
Conteúdo
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
05- Tecidos Conjuntivos Especializados 5.1- Tecido Adiposo5.1.1- Características e Classificação 5.1.2- Histogênese e Histofisiologia5.2- Tecido Cartilaginoso5.2.1- Características e Classificação 5.2.2- Histogênese e Histofisiologia5.3- Tecido Ósseo5.3.1- Características5.3.2- Estrutura Microscópica do Tecido Ósseo5.3.3- Ossificações: Intramembranosa e Endocondral 5.3.4- Articulações
06- Sangue6.1- Elementos figurados do sangue 6.2- Hematopoiese07- Tecido Muscular7.1- Generalidades e Classificação7.2- Organização Histológica do Tecido Muscular7.3- Histogênese e Histofisiologia da fibra muscular
08- Tecido Nervoso8.1- Generalidades8.2- Sistema Nervoso Central: Medula Espinhal8.3- Neuroglia8.4- Neurônios e Fibra Nervosa8.5- Sistema Nervoso Periférico: Nervo e Gânglio nervoso
09- Sistema Circulatório9.1- Sistema Vascular Sanguíneo: Coração, Artérias, Veias e Capilares9.2- Sistema Linfático
10- Órgãos Linfáticos10.1- Timo10.2- Baço10.3- Linfonodos10.4- Tonsilas (MALT)
11- Sistema Endócrino11.1- Hipófise11.2- Tireóide e Paratireóides11.3- Adrenais11.4- Pâncreas (Ilhotas de Langerhans)
12- Pele e Anexos12.1- Estrutura da pele: epiderme e derme12.2- Anexos e Receptores Sensoriais Cutâneos
13- Aparelho Digestivo13.1- Cavidade Bucal: Lábios, Bochecha, Palatos e Língua13.2- Esôfago13.3- Estômago13.4- Intestinos
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
14- Glândulas Anexas ao Aparelho Digestivo14.1- Glândulas Salivares14.2- Fígado e Vesícula Biliar14.3- Pâncreas
15- Embriogênese da Face e Cavidade Bucal15.1- Início do Desenvolvimento-Gametogênese-Fecundação15.2- Formação do Disco Bilaminar e do Disco Trilaminar: Derivados dos Folhetos Germinativos15.3- Formação da Face, Cavidade Bucal e Derivados Branquiais15.4- Malformações Congênitas Crânio-Faciais
16- Odontogênese16.1- Lâmina Dental16.2- Fase em Botão (broto)16.3- Fase em Capuz (casquete)16.4- Fase em Campânula (sino)17- Esmalte17.1- Amelogênese17.2- Componentes Estruturais do Esmalte
18- Complexo Dentina-Polpa18.1- Dentinogênese e Pulpogênese18.2- Componentes Estruturais da Dentina e da Polpa
19- Periodonto19.1- Cemento19.1.1- Cementogênese19.1.2- Componentes Estruturais do Cemento19.2- Ligamento Periodontal19.2.1- Componentes Estruturais do Ligamento Periodontal19.2.2- Fibras Principais19.3- Osso Alveolar19.3.1- Histogênese do Osso Alveolar19.3.2- Componentes Estruturais do Osso Alveolar19.4- Gengiva19.4.1- Componentes Estruturais da Gengiva19.4.2- Gengiva Livre e Gengiva Inserida
20- Erupção Dental20.1- Fase Pré-Eruptiva20.2- Fase Eruptiva20.3- Fase Pós-Eruptiva
21- Articulação Temporomandibular21.1- Estruturas Ósseas21.2- Disco e Cápsula Articular
22- Aparelho Respiratório22.1- Fossas Nasais
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
22.2- Laringe e Traquéia22.3- Pulmões: Brônquios, Bronquíolos e Alvéolos
23- Aparelho Urinário23.1- Rins23.2- Vias Excretoras: Uréter, Bexiga e Uretra
24- Aparelho Genital Masculino e Feminino24.1- Testículos: Túbulos Seminíferos24.2- Ductos e Glândulas Genitais Masculinos24.3- Pênis24.4- Ovários
24.5- Anexos Genitais Femininos
METODOLOGIA DO ENSINO
Devido ao período de isolamento social decorrente da pandemia - Covid-19 e em atendimento à
Portaria Unesp 122/2020, alterada pela Portaria Unesp 128/2020, foram inseridas algumas
práticas pedagógicas na Disciplina de Histologia e Embriologia.
1.Para o desenvolvimento da Disciplina poderá ser realizado ensino híbrido, com aulas
Metodologia
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
as necessidades próprias de cada aluno, por meio de estudo dirigido presencial e a distância,leitura explicativa do livro-texto, leituras complementares, revisão e discussão em torno dediapositivos e de lâminas histológicas estudadas e/ou avaliações teóricas nesse respeito.
3. Durante o 2º semestre letivo, paralelamente ao desenvolvimento dos assuntos específicos deHistologia Buco-Dental serão abordados, na forma de palestras e/ou estudos de casos, assuntosrelacionados às áreas da Odontologia. Isto visa destacar a importância das estruturas do dentee periodonto como elementos biológicos naturais que respondem a estímulos, visandomotivar o estudo dos conhecimentos básicos, no sentido de PREVENIR modificações irreparáveisda sua estrutura normal.
4- A frequência dos alunos será realizada por meio da verificação de presença na sala de aulavirtual, durante as atividades síncronas e pela constatação da realização das atividadescomplementares, nas aulas assíncronas. A frequência, assim como os conteúdos ministradosserão inseridos no SISGRAD.
5. Visando o bom relacionamento e aproveitamento acadêmico por parte do aluno outrasnormativas serão explicitadas no impresso “Normas da Disciplina de Histologia eEmbriologia” (anexo) onde constam aspectos disciplinares metodológicos e condutas emlaboratórios e salas de aula
Bibliografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARANA-CHAVEZ, V.E., KATCHBURIAN, E. Histologia e Embriologia Oral. 4ª Ed. São Paulo: Ed.Panamericana, 2017.
DI FIORE, M.S.H. Atlas de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
JUNQUEIRA, L.C., CARNEIRO, J. Histologia básica. 13a.ed. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2017.
TEN CATE, A.R. Histologia Bucal - desenvolvimento, estrutura e função. Rio deJaneiro: Guanabara Koogan, 2001.
NANCI, Antonio. Histologia Oral de Ten Cate - desenvolvimento, estrutura e função. Rio deJaneiro: Elsevier, 2008.
NANCI, Antonio. Ten Cate - Histologia Oral. 8ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Para a avaliação da aprendizagem serão realizadas provas teóricas, práticas e/ou teórico-práticas, abrangendo assuntos afins, que ocorrerão em datas previstas no cronograma deatividades da Disciplina, podendo eventualmente serem alteradas pelos docentes, para a qual osalunos serão avisados com antecedência. Para a parte teórica serão elaboradas provas objetivas,com questões dissertativas e/ou testes de múltipla escolha e para a parte prática poderão serorganizadas provas sob a forma de "gincana" para reconhecimento, ao microscópio óptico, deestruturas teciduais nos preparados histológicos estudados. Quando oportuno, essas avaliaçõespoderão ser realizadas em Ambientes Virtuais de Aprendizagem.
As provas teóricas do programa de Histologia Buco-Dental terão peso 2. As outras peso 1.As avaliações teóricas do processo de Recuperação terão o mesmo procedimento, sendo suasnotas consideradas na média anual.
Outras atividades eventuais como estratégias de ensino-aprendizagem (seminários, participação
Critérios de avaliação da aprendizagem
SALGADO, M.A.C. Roteiros de Aulas (assuntos teóricos e teórico-práticos fornecidos no decorrerdo ano letivo).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BURKITT, H.G., YOUNG, B., HEATH, J.W. Histologia Funcional. Rio de Janeiro: EditoraGuanabara Koogan, 1994.
GARANT, P.R. Oral cells and tissues. Illinois, Quintessence Pub. Co. Inc., 2003.
KERR, J.F. Atlas de Histologia Funcional. São Paulo: Editora Artes Médicas Ltda, 2000.
MJÖR, I.A., FEJERSKOV, O. Embriologia e histologia oral humana. São Paulo: Ed. MédicaPanamericana, 1990.
MOORE, K.L. e PERSUAD, T.V.N. Embriologia Clínica. Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro,1994.
ROSS, M.H., PAWLINA. Histologia Texto e Atlas. Em correlação com biologia celular emolecular. Ed. Médica Panamericana - Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2008
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
em Dinâmica de Grupos e atividades à distância, como avaliações realizadas na plataforma deensino Kahoot e/ou exercícios no AVA e Google classroom) poderão constar da avaliação acritério da Disciplina.
A média anual (MA) do rendimento escolar será obtida pela média aritmética das avaliaçõesrealizadas no decorrer do ano letivo, podendo ser consideradas as avaliações referentes àsatividades complementares. O aluno que obtiver MA igual a 5,0 ou mais, será considerado“Aprovado”. O aluno que obtiver MA inferior a 5,0 será submetido a uma prova de EXAME FINAL(EF) de acordo com a Instrução Normativa-PROGRAD de 20/08/2017, Resolução UNESP nº75/2016 e Resolução UNESP nº 76/2016. A matéria a ser avaliada nesta prova será aquelaministrada no ano letivo, com peso 2 na parte teórica e 1 na prática. Os alunos que após a provade exame final obtiver Média Final (MF) inferior a 5,0 serão considerados Reprovados.Obs: a Média Final será obtida considerando a fórmula a seguir: MA + EF / 2 = MF
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Estudo dos componentes estruturais das células e tecidos que formam parte dos váriosaparelhos e sistemas orgânicos e suas relações funcionais com ênfase na histologia buco-dental.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
28/05/2020
Aprovação
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
METO19I1 - Metodologia Científica
1
Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil
Instituto de Ciência e Tecnologia
3 T:45
OD OD19VN - Odontologia
Identificação
Docente(s)Ivan Balducci
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Objetivos
GERALOrientar os estudantes: (i) na compreensão e no estudo dos métodos da ciência; (ii) na obtençãode conhecimento dos instrumentos necessários para a elaboração de um trabalho científico.
ESPECÍFICOS1 - Aplicar as principais regras do trabalho científico na apresentação de seus trabalhosacadêmicos e sua exposição oral.2 - Desenvolver critérios para a compreensão de leituras de relatórios de pesquisa na área desaúde bucal.3 - Desenvolver um projeto de pesquisa em nível de iniciação científica, segundo as regras dainstituição.
1 - Ciência. Método Científico. Hipótese. Teoria. Lei.2 – Galileu Galilei. Francis Bacon. Renê Descartes. Isaac Newton.3 - A Influência da Revolução Científica.4 - Conceito de Ciência para Karl R. Popper.5 - Tipos de Pesquisa.6 – Ensaios Clínicos.7 – Delineamento de Ensaios Clínicos. Experimento.8 - Estudos Observacionais. Levantamento.9 - Estrutura dos artigos científicos.10 - Análise crítica de pesquisas (TCC) na área odontológica.
Conteúdo
METODOLOGIAO desenvolvimento da disciplina se dará por uma ou mais das seguintes modalidades detransmissão de conhecimento:a) Aulas teóricas magistraisb) Utilização de recursos audiovisuaisc) Seminários dirigidosd) Elaboração e apresentação de trabalhos em grupo
Outros recursos para aulas são:a) Videoaulas;b) Artigo Científico + aulas powerpoint + questionários google formsc) Aulas via Google Meeting ou Google Classroom (Sala de aula)d) Atividades google forms como forma de verificação de participação e aproveitamento da aula
São apresentados os objetivos do curso e a forma como será desenvolvido. Os alunos recebemas informações sobre os critérios de avaliação e de aprovação, salientando-se que a matéria éacumulativa.
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA - 50 alunos
Metodologia
Bibliografia
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
CRITERIO
As avaliações poderão ser de natureza:-teórica dissertativa-teste de múltipla escolha-apresentação oral (seminários)-avaliação prática (exercícios em aula e exercícios com prazo de entrega)-resumos de capítulos de livros propostos na bibliografia-trabalhos de pesquisa sobre determinados temas relacionados à disciplina.
Critérios de avaliação da aprendizagem
BIBLIOGRAFIA
1. UMBERTO ECO. Como se faz uma tese. São Paulo, 21ª edição Perspectiva, 2008. 237p.
2. LUIZ, Ronir Raggio; COSTA, Antonio José Leal; NADANOVSKY, Paulo. Epidemiologia eBioestatística na Pesquisa Odontológica. São Paulo – Rio de Janeiro: Atheneu, 2005. 372 p.
3. SONIA VIERA. Vamos escrever uma Tese. 3ª edição. Edição Pioneira, 1996, 82p.
4. GILSON VOLPATO. Ciência Além da Visibilidade. Editora Best Writing, 2017, 210p.
5. GILSON VOLPATO. Dicas para Redação Científica. 4ª ed. Botucatu, Editora: Cultura Acadêmica,2016. 288p.
6. GILSON VOLPATO. Método Lógico para Redação Científica. Editora Best Writing, 2017, 155p.
7. VOLPATO, Gilson & Rodrigo Egydio Barreto. Elabore Projetos Científicos Competitivos:biológicas, exatas e humanas. Editora: Best Writing, 2014, 174p.
8. GILSON VOLPATO. Ciência: da filosofia à publicação, Editora: Cultura Acadêmica, 2013, 377p.
9. GILSON VOLPATO. Pérolas da Redação Científica, Editora: Cultura Acadêmica , 2010. 189p
10. GILSON VOLPATO. Bases Teóricas para Redação Científica: por que seu artigo foi negado?Editora: Cultura Acadêmica & Scripta, 2007. 129p
11. VIERA, S., SAAD-HOSSNE, W. Metodologia Cientifica para Área da SAÚDE. 2ª ed. Rio deJaneiro: Elsevier, 2015. 178p.
12. IVAN BALDUCCI. Metodologia Científica e Bioestatística. Apostila, 2019. 143p.
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
A avaliação, a distância, poderá ser feita por plataforma: Ambiente virtual da Aprendizagem (porexemplo, Google Classroom)
Durante o semestre serão realizadas avaliações mensais, aplicando-se a cada mês uma ou maisdas formas de avaliações descritas no parágrafo anterior, incluindo assiduidade, evolução doaprendizado e desempenho do aluno nas atividades propostas a cada aula.
Avaliações poderão ocorrer também, a qualquer momento sem aviso prévio, sobre temas jádesenvolvidos, com o objetivo de verificação do aprendizado e das condições para seguir odesenvolvimento do programa didático estabelecido.
Recuperação bimestral. Após cada avaliação bimestral, serão oferecidas apenas aos alunos, comnota inferior a 5, uma nova avaliação (como recuperação) para que tenham possibilidade deaumentar a nota do bimestre. Após a Prova de Recuperação, a Média Final do Bimestre serádada pela média entre a nota obtida nesta Prova de Recuperação com a nota baixa (inferior a5)obtida pelo aluno no Bimestre.
Durante o curso semestral, haverá duas médias bimestrais (Mb1 e Mb2). Quando um aluno, numdos bimestres, apresentar média bimestral (Mb)inferior a 5, será oferecida a este aluno, umaProva de Recuperação. Nos dois bimestres do curso semestral, quando for o caso, serãooferecidas duas Provas de Recuperação, que poderão ser de natureza:-teórica dissertativa;-teste de múltipla escolha;-apresentação oral (seminários);-avaliação prática (exercícios em aula e/ou exercícios com prazo de entrega);-resumos de capítulos de livros propostos na bibliografia;-trabalhos de pesquisa sobre determinados temas relacionados à disciplina.
A primeira média bimestral (Mb1) tem peso 1.A segunda média bimestral (Mb2) tem peso 1.
CONDIÇÕES PARA APROVAÇÃO
Cálculo da média final do semestre: MFS = (Mb1 + Mb2) ÷ 2
O aluno que na avaliação do rendimento escolar tiver obtido média anual igual ou superior a 5,0
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
e frequência igual ou superior a 70% será considerado APROVADO.
AVALIAÇÃO DO CURSOA Disciplina poderá ser avaliada por um questionário anual (aprovado pelo Conselho de Curso deGraduação) no final do ano letivo, respondido pelos alunos.
EMENTAOrganização de um projeto de pesquisa: introdução, revisão de literatura, metodologia, análiseestatística, discussão e conclusão.
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Organização de um projeto de pesquisa: introdução, revisão de literatura, proposição (problemade pesquisa, hipóteses de trabalho, classificação das variáveis), materiais e métodos oumetodologia, cronograma, orçamento.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
29/05/2020
Aprovação
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
METO19V2 - Metodologia Científica
1
Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil
Instituto de Ciência e Tecnologia
3 T:45
OD OD19VN - Odontologia
Identificação
Docente(s)Ivan Balducci
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Objetivos
OBJETIVO
GERALOrientar os estudantes: (i) na compreensão e no estudo dos métodos da ciência; (ii) na obtençãode conhecimento dos instrumentos necessários para a elaboração de um trabalho científico.
ESPECÍFICOS1 - Aplicar as principais regras do trabalho científico na apresentação de seus trabalhosacadêmicos e sua exposição oral.2 - Desenvolver critérios para a compreensão de leituras de relatórios de pesquisa na área desaúde bucal.3 - Desenvolver um projeto de pesquisa em nível de iniciação científica, segundo as regras dainstituição.
1 - Ciência. Método Científico. Hipótese. Teoria. Lei.2 – Galileu Galilei. Francis Bacon. Renê Descartes. Isaac Newton.3 - A Influência da Revolução Científica.4 - Conceito de Ciência para Karl R. Popper.5 - Tipos de Pesquisa.6 – Ensaios Clínicos.7 – Delineamento de Ensaios Clínicos. Experimento.8 - Estudos Observacionais. Levantamento.9 - Estrutura dos artigos científicos.10- Análise crítica de pesquisas (TCC) na área odontológica.
Conteúdo
METODOLOGIAO desenvolvimento da disciplina se dará por uma ou mais das seguintes modalidades detransmissão de conhecimento:a) Aulas teóricas magistraisb) Utilização de recursos audiovisuaisc) Seminários dirigidosd) Elaboração e apresentação de trabalhos em grupo
Outros recursos para aulas são:a) Videoaulas;b) Artigo Científico + aulas powerpoint + questionários google formsc) Aulas via Google Meeting ou Google Classroom (Sala de aula)d) Atividades google forms como forma de verificação de participação e aproveitamento da aula
São apresentados os objetivos do curso e a forma como será desenvolvido. Os alunos recebemas informações sobre os critérios de avaliação e de aprovação, salientando-se que a matéria éacumulativa.
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA - 50 alunos
Metodologia
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
CRITERIO
As avaliações poderão ser de natureza:-teórica dissertativa-teste de múltipla escolha-apresentação oral (seminários)-avaliação prática (exercícios em aula e exercícios com prazo de entrega)-resumos de capítulos de livros propostos na bibliografia
Critérios de avaliação da aprendizagem
Bibliografia
BIBLIOGRAFIA
1. UMBERTO ECO. Como se faz uma tese. São Paulo, 21ª edição Perspectiva, 2008. 237p.
2. LUIZ, Ronir Raggio; COSTA, Antonio José Leal; NADANOVSKY, Paulo. Epidemiologia eBioestatística na Pesquisa Odontológica. São Paulo – Rio de Janeiro: Atheneu, 2005. 372 p.
3. SONIA VIERA. Vamos escrever uma Tese. 3ª edição. Edição Pioneira, 1996, 82p.
4. GILSON VOLPATO. Ciência Além da Visibilidade. Editora Best Writing, 2017, 210p.
5. GILSON VOLPATO. Dicas para Redação Científica. 4ª ed. Botucatu, Editora: Cultura Acadêmica,2016. 288p.
6. GILSON VOLPATO. Método Lógico para Redação Científica. Editora Best Writing, 2017, 155p.
7. VOLPATO, Gilson & Rodrigo Egydio Barreto. Elabore Projetos Científicos Competitivos:biológicas, exatas e humanas. Editora: Best Writing, 2014, 174p.
8. GILSON VOLPATO. Ciência: da filosofia à publicação, Editora: Cultura Acadêmica, 2013, 377p.
9. GILSON VOLPATO. Pérolas da Redação Científica, Editora: Cultura Acadêmica , 2010. 189p
10. GILSON VOLPATO. Bases Teóricas para Redação Científica: por que seu artigo foi negado?Editora: Cultura Acadêmica & Scripta, 2007. 129p
11. VIERA, S., SAAD-HOSSNE, W. Metodologia Cientifica para Área da SAÚDE. 2ª ed. Rio deJaneiro: Elsevier, 2015. 178p.
12. IVAN BALDUCCI. Metodologia Científica e Bioestatística. Apostila, 2019. 143p.
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
-trabalhos de pesquisa sobre determinados temas relacionados à disciplina.
Critérios:A avaliação, a distância, poderá ser feita por plataforma: Ambiente virtual da Aprendizagem (porexemplo, Google Classroom).
Durante o semestre serão realizadas avaliações mensais, aplicando-se a cada mês uma ou maisdas formas de avaliações descritas no parágrafo anterior, incluindo assiduidade, evolução doaprendizado e desempenho do aluno nas atividades propostas a cada aula.
Avaliações poderão ocorrer também, a qualquer momento sem aviso prévio, sobre temas jádesenvolvidos, com o objetivo de verificação do aprendizado e das condições para seguir odesenvolvimento do programa didático estabelecido.
Recuperação bimestral. Após cada avaliação bimestral, serão oferecidas apenas aos alunos, comnota inferior a 5, uma nova avaliação (como recuperação) para que tenham possibilidade deaumentar a nota do bimestre. Após a Prova de Recuperação, a Média Final do Bimestre serádada pela média entre a nota obtida nesta Prova de Recuperação com a nota baixa (inferior a5)obtida pelo aluno no Bimestre.
Durante o curso semestral, haverá duas médias bimestrais (Mb1 e Mb2). Quando um aluno, numdos bimestres, apresentar média bimestral (Mb)inferior a 5, será oferecida a este aluno, umaProva de Recuperação. Nos dois bimestres do curso semestral, quando for o caso, serãooferecidas duas Provas de Recuperação, que poderão ser de natureza:-teórica dissertativa;-teste de múltipla escolha;-apresentação oral (seminários);-avaliação prática (exercícios em aula e/ou exercícios com prazo de entrega);-resumos de capítulos de livros propostos na bibliografia;-trabalhos de pesquisa sobre determinados temas relacionados à disciplina.
A primeira média bimestral (Mb1) tem peso 1.A segunda média bimestral (Mb2) tem peso 1.
CONDIÇÕES PARA APROVAÇÃO
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Cálculo da média final do semestre: MFS = (Mb1 + Mb2) ÷ 2
O aluno que na avaliação do rendimento escolar tiver obtido média anual igual ou superior a 5,0e frequência igual ou superior a 70% será considerado APROVADO.
AVALIAÇÃO DO CURSOA Disciplina poderá ser avaliada por um questionário anual (aprovado pelo Conselho de Curso deGraduação) no final do ano letivo, respondido pelos alunos.
EMENTAOrganização de um projeto de pesquisa: introdução, revisão de literatura, metodologia, análiseestatística, discussão e conclusão.
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Organização de um projeto de pesquisa: introdução, revisão de literatura, proposição (problemade pesquisa, hipóteses de trabalho, classificação das variáveis), materiais e métodos oumetodologia, cronograma, orçamento.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
29/05/2020
Aprovação
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
MOD19I1 - Materiais Odontológicos
2
2006I01 - Anatomia, 2006I06 - Histologia e Embriologia, 2006I08 - Microbiologia e Imunologia
2006I03 - Bioquímica
Departamento de Materiais Odontológicos e Prótese
Instituto de Ciência e Tecnologia
9 P:105 T:30
OD OD06I - Odontologia
Identificação
Docente(s)Cristiane Mayumi Inagati, Estevão Tomomitsu Kimpara, Tarcisio José de Arruda Paes Junior,Rubens Nisie Tango, Paula Carolina Komori de Carvalho
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Objetivos
Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:• Reconhecer e conceituar as propriedades básicas: físicas, químicas, ópticas e debiocompatibilidade dos materiais odontológicos, relacionando-as com seu desempenho clínico.• Verificar a importância da composição, fabricação, seleção, indicação, manipulação e usocorreto dos materiais odontológicos. Conhecer a composição, fabricação, uso e manipulação dosmateriais aplicados na odontologia para poder selecionar e indicar obtendo assim um maiorrendimento quando em uso.• Desempenhar suas habilidades psicomotoras no uso dos materiais.
PARTE TEÓRICAMódulo I – Propriedades gerais dos materiais odontológicos e materiais auxiliares1. Apresentação da disciplina2. Introdução ao estudo dos materiais odontológicos3. Propriedades dos materiais odontológicos4. Gessos odontológicos5. Godiva e pasta zinco-eugenólica6. Hidrocolóide irreversível7. Elastômeros não-aquosos8. Ceras odontológicas9. Generalidades sobre fundições10. Revestimentos para fundição
Módulo II – Materiais restauradores diretos e indiretos1. Materiais protetores do complexo dentino-pulpar2. Cimento de ionômero de vidro3. Amálgama odontológico4. Sistemas adesivos5. Resinas compostas6. Resinas acrílicas7. Ligas odontológicas8. Materiais restauradores estéticos indiretos9. Pinos intrarradiculares10. Agentes cimentantes
PARTE PRÁTICAMódulo I – Materiais auxiliares1. Gessos odontológicos2. Godiva e pasta zinco-eugenólica3. Hidrocolóide irreversível4. Elastômeros não-aquosos5. Ceras odontológicas6. Revestimentos para fundição
Módulo II – Materiais restauradores diretos e indiretos1. Materiais protetores do complexo dentino-pulpar2. Cimento de ionômero de vidro3. Amálgama odontológico4. Sistemas adesivos5. Resinas compostas6. Resinas acrílicas
Conteúdo
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
7. Ligas odontológicas8. Materiais restauradores estéticos indiretos9. Pinos intrarradiculares10. Agentes cimentantes
PROMOÇÃO DE SAÚDE E PREVENÇÃO DA DOENÇASerá dada noção do inter-relacionamento com outras disciplinas e a importância do estudo demateriais odontológicos, como também dentro do currículo de Odontologia. O enfoque sobre aprevenção será pelo conhecimento das propriedades dos materiais levando a uma indicaçãocorreta.
1. O aprendizado do aluno será avaliado por provas escritas dissertativas; testes de múltiplaescolha; orais; avaliação de trabalhos executados no laboratório; avaliação de trabalhos de
Critérios de avaliação da aprendizagem
No primeiro dia de atividade da Disciplina serão apresentados aos alunos, os docentes,estagiários e funcionários que darão assistência na Disciplina de Materiais Odontológicos, bemcomo as normas do Departamento. Em seguida os métodos de ensino, avaliação e plano deensino serão apresentados e discutidos junto aos alunos para tornar claro e transparente o modode trabalho da equipe.Durante o decorrer do ano letivo serão utilizados os seguintes métodos deensino: Aulas teórico-expositivas; aulas laboratoriais orientada; metodologia ativa de ensino-aprendizado (Seminários, PBL, TBL, quebra-cabeça, estudo de casos); metodologias de ensinoremoto (teórico-expositiva, vídeos, exercícios e avaliações; discussão em grupo e seminários;demonstrações em grupo; avaliações práticas e teóricas diárias e agendadas.
Metodologia
Bibliografia
ANUSAVICE,K. J. - Phillips - Materiais Dentários. Elsevier, 12ª ed. 2013.CRAIG, R.G.; POWERS, J.M. – Materiais Dentários Restauradores. Elsevier, 13ª ed. 2012.MCCABE, J.F. & WALLS, A.W.G. Materiais dentários diretos. Livraria Editora Santos, 8ª ed. 2006.NAKABAYASHI, N. & PASHLEY, D.H. – Hibridização dos tecidos dentais duros. Quintessence, 1ª ed.2000.REIS, A.; LOGUERCIO, A.D. Materiais Dentários Restauradores Diretos – dos Fundamentos àAplicação Clínica. Livraria Editora Santos, 1ª ed. 2007.VAN NORT, R. Introdução aos Materiais Dentários. Elsevier, 3ª ed. 2009.
PERIÓDICOS:Dental MaterialsJournal of Prosthetic DentistryAmerican Journal of DentistryBiomaterialsEuropean Journal of Prosthodontics and Restorative DentistryJournal of Dental ResearchJournal of DentistryJournal of Esthetic and Restorative DentistryOral Rehabilitation
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
pesquisa ou seminários, a critério da Disciplina.2. Durante o ano serão realizadas pelo menos quatro avaliações bimestrais práticas e teóricas. Acada bimestre poderá ser aplicada uma ou mais das formas de avaliação descritas no parágrafoanterior, podendo ser incluído conceitos previamente apresentados para os alunos nasatividades propostas em cada aula.3. Outras avaliações poderão ser realizadas a qualquer momento incluindo o modo remoto sobretemas já abordados, com a finalidade de verificação do aprendizado ou reorientação dodesenvolvimento do programa estabelecido.
As avaliações constarão de:
(MT) Média Teórica - obtida pela média da AVALIAÇÃO TEÓRICA BIMESTRAL e da média dosconceitos das atividades em grupo(MP) Média da Prática – obtida pela média simples entre AVALIAÇÃO PRÁTICA E MÉDIA DOSCONCEITOS DIÁRIOS, sendo esta última obtida conforme critérios relacionados no item “A”
OBS. Caso o aluno falte e apresente atestado justificando sua ausência no dia da avaliaçãoteórica e/ou prática, este poderá realizar a prova substitutiva.
FORMA DE AVALIAÇÃO DIÁRIA DAS AULAS PRÁTICAS:● Os alunos receberão conceitos diários, respeitando-se os requisitos: desempenho, o quetambém envolve postura e organização, e conhecimento. Ao final do bimestre a médiaaritmética dos conceitos diários será considerada como a MÉDIA DOS CONCEITOS DIÁRIOS.● A organização, dedicação, desempenho, e cooperação com os colegas, além da efetivarealização das tarefas propostas, serão também utilizados para a composição do valor doconceito de cada aula prática.● Os conceitos diários serão entre 0 e 10, sendo que para a ausência injustificada ou justificadado aluno, o corpo docente atribuirá conceito 0 (zero). O aluno terá oportunidade de recuperar aatividade em outros momentos da disciplina. Alunos que não tiverem o material necessário parao desenvolvimento da atividade do dia serão dispensados e receberão conceito diário 0 (zero).OBS. Havendo dispensa oficial do aluno pela Direção da Faculdade não será atribuído conceitopara a aula do dia.
A) COMPOSIÇÃO DAS MÉDIAS BIMESTRAISAo final de cada bimestre o aluno terá uma média bimestral teórica (MT) e uma prática (MP).
B) CÁLCULO DA MÉDIA ANUAL TEÓRICA (MAT)/PRÁTICA (MAP)Peso das Médias bimestrais
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
• Média do 1° bimestre (MB1) - (peso = 2)• Média do 2° bimestre (MB2) - (peso = 2)• Média do 3° bimestre (MB3) - (peso = 3)• Média do 4° bimestre (MB4) - (peso = 3)
(MA) = [(2xMB1) + (2xMB2) + (3xMB3) + (3x MB4)] / 10A média anual será calculada de forma independente para a teórica e para a prática. Sendoambas as médias anuais teórica e prática acima de 5, a média anual final será obtida pela médiaaritmética simples entre as mesmas.
C) CRITÉRIO PARA APROVAÇÃO:
CONDIÇÃO RESULTADO(MAT e/ou MAP) entre 0,0 e 4,99 RECUPERAÇÃO(MAT e MAP) maior ou igual a 5,0 APROVADO
D) DA RECUPERAÇÃOO aluno com baixo desempenho será acompanhado durante o curso, quando se proporáatividades que possam recuperá-lo, utilizando avaliações teóricas, práticas, avaliações orais,relatórios, repetições de atividades práticas, dentre outras.
E) DO EXAME FINALO aluno que apresentar desempenho anual com conceito abaixo de 5,00 (cinco) e com mais de70% de frequência poderá realizar o EXAME FINAL, devendo atingir no mínimo a nota 5,00,obtida partir da média da nota anual com o exame final, para obter aprovação na disciplina.
AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA:A disciplina avaliará seu desempenho em reuniões bimestrais, realizadas após cada provateórica, nas quais serão discutidos os conteúdos programáticos ministrados, o desempenho dosalunos e dos professores. Será aplicado um questionário aos alunos, ao final de cada semestre eo resultado do mesmo encaminhado ao Conselho de Curso de Graduação.
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
De caráter teórico-prático, esta disciplina visa articular e integrar os conhecimentos previamenteadquiridos com os conteúdos relativos a propriedades , seleção e aplicação dos materiaisodontológicos, desenvolvendo senso crítico e habilidades cognitivas e psicomotoras dosestudantes de Odontologia, no processo de formação acadêmica e atividade profissional.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
01/06/2020
Aprovação
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
MOD19V2 - Materiais Odontológicos
2
2006N01 - Anatomia, 2006N04 - Histologia e Embriologia, 2006N05 - Microbiologia eImunologia
2006N03 - Bioquímica
Departamento de Materiais Odontológicos e Prótese
Instituto de Ciência e Tecnologia
9 P:105 T:30
OD OD06N - Odontologia
Identificação
Docente(s)Elisa Camargo Kukulka, Cristiane Mayumi Inagati, Estevão Tomomitsu Kimpara, Rubens NisieTango, Paula Carolina Komori de Carvalho, Alexandre Luiz Souto Borges
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Objetivos
Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:• Reconhecer e conceituar as propriedades básicas: físicas, químicas, ópticas e debiocompatibilidade dos materiais odontológicos, relacionando-as com seu desempenho clínico.• Verificar a importância da composição, fabricação, seleção, indicação, manipulação e usocorreto dos materiais odontológicos. Conhecer a composição, fabricação, uso e manipulação dosmateriais aplicados na odontologia para poder selecionar e indicar obtendo assim um maiorrendimento quando em uso.• Desempenhar suas habilidades psicomotoras no uso dos materiais.
PARTE TEÓRICAMódulo I – Propriedades gerais dos materiais odontológicos e materiais auxiliares1. Apresentação da disciplina2. Introdução ao estudo dos materiais odontológicos3. Propriedades dos materiais odontológicos4. Gessos odontológicos5. Godiva e pasta zinco-eugenólica6. Hidrocolóide irreversível7. Elastômeros não-aquosos8. Ceras odontológicas9. Generalidades sobre fundições10. Revestimentos para fundição
Módulo II – Materiais restauradores diretos e indiretos1. Materiais protetores do complexo dentino-pulpar2. Cimento de ionômero de vidro3. Amálgama odontológico4. Sistemas adesivos5. Resinas compostas6. Resinas acrílicas7. Ligas odontológicas8. Materiais restauradores estéticos indiretos9. Pinos intrarradiculares10. Agentes cimentantes
PARTE PRÁTICAMódulo I – Materiais auxiliares1. Gessos odontológicos2. Godiva e pasta zinco-eugenólica3. Hidrocolóide irreversível4. Elastômeros não-aquosos5. Ceras odontológicas6. Revestimentos para fundição
Módulo II – Materiais restauradores diretos e indiretos1. Materiais protetores do complexo dentino-pulpar2. Cimento de ionômero de vidro3. Amálgama odontológico4. Sistemas adesivos5. Resinas compostas6. Resinas acrílicas
Conteúdo
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
7. Ligas odontológicas8. Materiais restauradores estéticos indiretos9. Pinos intrarradiculares10. Agentes cimentantes
PROMOÇÃO DE SAÚDE E PREVENÇÃO DA DOENÇASerá dada noção do inter-relacionamento com outras disciplinas e a importância do estudo demateriais odontológicos, como também dentro do currículo de Odontologia. O enfoque sobre aprevenção será pelo conhecimento das propriedades dos materiais levando a uma indicaçãocorreta.
1. O aprendizado do aluno será avaliado por provas escritas dissertativas; testes de múltiplaescolha; orais; avaliação de trabalhos executados no laboratório; avaliação de trabalhos de
Critérios de avaliação da aprendizagem
No primeiro dia de atividade da Disciplina serão apresentados aos alunos, os docentes,estagiários e funcionários que darão assistência na Disciplina de Materiais Odontológicos, bemcomo as normas do Departamento. Em seguida os métodos de ensino, avaliação e plano deensino serão apresentados e discutidos junto aos alunos para tornar claro e transparente o modode trabalho da equipe.Durante o decorrer do ano letivo serão utilizados os seguintes métodos deensino: Aulas teórico-expositivas; aulas laboratoriais orientada; metodologia ativa de ensino-aprendizado (Seminários, PBL, TBL, quebra-cabeça, estudo de casos); metodologias de ensinoremoto (teórico-expositiva, vídeos, exercícios e avaliações; discussão em grupo e seminários;demonstrações em grupo; avaliações práticas e teóricas diárias e agendadas.
Metodologia
Bibliografia
ANUSAVICE,K. J. - Phillips - Materiais Dentários. Elsevier, 12ª ed. 2013.CRAIG, R.G.; POWERS, J.M. – Materiais Dentários Restauradores. Elsevier, 13ª ed. 2012.MCCABE, J.F. & WALLS, A.W.G. Materiais dentários diretos. Livraria Editora Santos, 8ª ed. 2006.NAKABAYASHI, N. & PASHLEY, D.H. – Hibridização dos tecidos dentais duros. Quintessence, 1ª ed.2000.REIS, A.; LOGUERCIO, A.D. Materiais Dentários Restauradores Diretos – dos Fundamentos àAplicação Clínica. Livraria Editora Santos, 1ª ed. 2007.VAN NORT, R. Introdução aos Materiais Dentários. Elsevier, 3ª ed. 2009.
PERIÓDICOS:Dental MaterialsJournal of Prosthetic DentistryAmerican Journal of DentistryBiomaterialsEuropean Journal of Prosthodontics and Restorative DentistryJournal of Dental ResearchJournal of DentistryJournal of Esthetic and Restorative DentistryOral Rehabilitation
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
pesquisa ou seminários, a critério da Disciplina.2. Durante o ano serão realizadas pelo menos quatro avaliações bimestrais práticas e teóricas. Acada bimestre poderá ser aplicada uma ou mais das formas de avaliação descritas no parágrafoanterior, podendo ser incluído conceitos previamente apresentados para os alunos nasatividades propostas em cada aula.3. Outras avaliações poderão ser realizadas a qualquer momento incluindo o modo remoto sobretemas já abordados, com a finalidade de verificação do aprendizado ou reorientação dodesenvolvimento do programa estabelecido.
As avaliações constarão de:(MT) Média Teórica - obtida pela média da AVALIAÇÃO TEÓRICA BIMESTRAL e da média dosconceitos das atividades em grupo(MP) Média da Prática – obtida pela média simples entre AVALIAÇÃO PRÁTICA E MÉDIA DOSCONCEITOS DIÁRIOS, sendo esta última obtida conforme critérios relacionados no item “A”
OBS. Caso o aluno falte e apresente atestado justificando sua ausência no dia da avaliaçãoteórica e/ou prática, este poderá realizar a prova substitutiva.
FORMA DE AVALIAÇÃO DIÁRIA DAS AULAS PRÁTICAS:● Os alunos receberão conceitos diários, respeitando-se os requisitos: desempenho, o quetambém envolve postura e organização, e conhecimento. Ao final do bimestre a médiaaritmética dos conceitos diários será considerada como a MÉDIA DOS CONCEITOS DIÁRIOS.● A organização, dedicação, desempenho, e cooperação com os colegas, além da efetivarealização das tarefas propostas, serão também utilizados para a composição do valor doconceito de cada aula prática.● Os conceitos diários serão entre 0 e 10, sendo que para a ausência injustificada ou justificadado aluno, o corpo docente atribuirá conceito 0 (zero). O aluno terá oportunidade de recuperar aatividade em outros momentos da disciplina. Alunos que não tiverem o material necessário parao desenvolvimento da atividade do dia serão dispensados e receberão conceito diário 0 (zero).OBS. Havendo dispensa oficial do aluno pela Direção da Faculdade não será atribuído conceitopara a aula do dia.
A) COMPOSIÇÃO DAS MÉDIAS BIMESTRAISAo final de cada bimestre o aluno terá uma média bimestral teórica (MT) e uma prática (MP).
B) CÁLCULO DA MÉDIA ANUAL TEÓRICA (MAT)/PRÁTICA (MAP)Peso das Médias bimestrais• Média do 1° bimestre (MB1) - (peso = 2)
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
• Média do 2° bimestre (MB2) - (peso = 2)• Média do 3° bimestre (MB3) - (peso = 3)• Média do 4° bimestre (MB4) - (peso = 3)
(MA) = [(2xMB1) + (2xMB2) + (3xMB3) + (3x MB4)] / 10A média anual será calculada de forma independente para a teórica e para a prática. Sendoambas as médias anuais teórica e prática acima de 5, a média anual final será obtida pela médiaaritmética simples entre as mesmas.
C) CRITÉRIO PARA APROVAÇÃO:
CONDIÇÃO RESULTADO(MAT e/ou MAP) entre 0,0 e 4,99 RECUPERAÇÃO(MAT e MAP) maior ou igual a 5,0 APROVADO
D) DA RECUPERAÇÃOO aluno com baixo desempenho será acompanhado durante o curso, quando se proporáatividades que possam recuperá-lo, utilizando avaliações teóricas, práticas, avaliações orais,relatórios, repetições de atividades práticas, dentre outras.
E) DO EXAME FINALO aluno que apresentar desempenho anual com conceito abaixo de 5,00 (cinco) e com mais de70% de frequência poderá realizar o EXAME FINAL, devendo atingir no mínimo a nota 5,00,obtida partir da média da nota anual com o exame final, para obter aprovação na disciplina.
AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA:A disciplina avaliará seu desempenho em reuniões bimestrais, realizadas após cada provateórica, nas quais serão discutidos os conteúdos programáticos ministrados, o desempenho dosalunos e dos professores. Será aplicado um questionário aos alunos, ao final de cada semestre eo resultado do mesmo encaminhado ao Conselho de Curso de Graduação.
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
De caráter teórico-prático, esta disciplina visa articular e integrar os conhecimentos previamenteadquiridos com os conteúdos relativos a propriedades , seleção e aplicação dos materiaisodontológicos, desenvolvendo senso crítico e habilidades cognitivas e psicomotoras dosestudantes de Odontologia, no processo de formação acadêmica e atividade profissional.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
01/06/2020
Aprovação
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
OED19I1 - Oclusão e Escultura Dental
2
2006I01 - Anatomia, 2006I06 - Histologia e Embriologia, 2006I09 - Odontologia em SaúdeColetiva I, 2006I03 - Bioquímica, 2006I08 - Microbiologia e Imunologia
Departamento de Odontologia Restauradora
Instituto de Ciência e Tecnologia
4 P:45 T:15
OD OD06I - Odontologia
Identificação
Docente(s)Sergio Eduardo de Paiva Gonçalves, Cesar Rogério Pucci
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Objetivos
BIÊNIO 2019-2020A disciplina de Oclusão e Escultura Dental será dividida didaticamente em Estática e Dinâmicacom os objetivos de:
Escultura e Oclusão - Enceramento Estático1º) Proporcionar o desenvolvimento da habilidade digito-motora do aluno para com o uso dosmateriais e instrumentos destinados à escultura dental.2º) Fixar o conhecimento anatômico e a importância da relação forma e função através daescultura estática dos elementos dentais.
Escultura e Oclusão - Enceramento Dinâmico.1º) Estimular e dinamizar o estudo da fisiologia da Oclusão.2º) Desenvolver visão espacial dos movimentos mandibulares e posicionamento das cúspidesdentais na produção de uma oclusão funcionalmente aceitável.3º) Facilitar a compreensão dos determinantes da Oclusão.
1. Programação Teórica1.1. Revisão anatômica dos dentes permanentes1.2. Importância da relação forma/função1.3. Instrumental em Escultura1.4. Desenho dental1.5. Anatomia oclusal1.6. Novas formas às esculturas dos dentes anteriores1.7. Introdução ao estudo da Oclusão1.8. Fisiologia dos movimentos funcionais1.9. Articuladores e montagem simplificada1.10. Contatos Oclusais1.11. Determinantes da Oclusão1.12. Planejamento estético
2. Programação Prática2.1. Introdução ao laboratório2.2. Escultura estática individual dos dentes permanentes2.2.1. Incisivos superiores2.2.2. Incisivos inferiores2.2.3. Caninos superiores2.2.4. Caninos inferiores2.2.5. Pré-molares superiores2.2.6. Pré-molares inferiores2.2.7. Molares superiores2.2.8. Molares inferiores2.3. Novas formas às esculturas: quadrangular, triangular e ovoidal2.4. Montagem de modelos em articulador2.5. Enceramento regressivo2.6. Enceramento progressivo2.7. Escultura em cera de cavidades preparadas em manequins de gesso2.8. Escultura em resina composta em manequins parciais2.9. Planejamento estético
PROMOÇÃO DA SAÚDE E PREVENÇÃO DA DOENÇA (BIOSSEGURANÇA)Sempre são abordados nas aulas teóricas e práticas os aspectos da promoção de saúde e
Conteúdo
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
prevenção da doença, de modo a propiciar restaurações funcionais que possibilitem o equilíbriodo sistema estomatognático.
Os alunos serão apresentados às normas da Disciplina e receberão o cronograma para os 1º e 2ºsemestres.Serão utilizados aulas magistrais, seminários, estudos dirigidos e trabalhos executados nolaboratório e em casa.Os alunos contarão também, com demonstrações feitas pelos docentes da Disciplina, além doemprego de roteiros de aula, apostila, macromodelos e slides, modelos para realização deenceramentos e referências bibliográficas para estudo.Outros recursos para aulas serão:a) Vídeo-aulasb) Relatórios em formato google-form com questões de múltipla escolha para acompanhamentoda progressão da assimilação do conhecimento.c) Lives em Instagramd) Aulas e encontros para esclarecimento de dúvidas por meio da ferramenta google-meet.
Metodologia
Bibliografia
1- GONÇALVES, S.E.P.; TORRES, C.R.G., PAGANI, C.; HUHTALA, M.F.R.L., CARVALHO, J.C.,BORGES, A.B., PUCCI, C.R. Dentística Operatória. Departamento de Odontologia Restauradora.Faculdade de Odontologia de São José dos Campos - UNESP, 2015.2- GONÇALVES, S.E.P.; TORRES, C.R.G., PAGANI, C.; HUHTALA, M.F.R.L., CARVALHO, J.C.,BORGES, A.B., PUCCI, C.R. Oclusão e Enceramento. Departamento de Odontologia Restauradora.Faculdade de Odontologia de São José dos Campos - UNESP, 2015.3- OKESON, J.P. Fundamentos de Oclusão e desordens tempora-mandibulares (trab Milton EdsonMiranda) 2ª ed., São Paulo. Artes Médicas, 1992.4- RAMJORD, S.P. & ASH, M.M. Oclusão 3ª ed., Rio de Janeiro, Guanabara, 1987.5- ROBERSON, T.M., HEYMANN, O.H., JUNIOR, E.J.S. Studervant’s Art and Science of OperativeDentistry, 5ª Ed., Mosby, 2006, 1006p.6- SANTOS JR., J. FICHMAN, D.M. Escultura e Modelagem Dental. 6ª ed., São Paulo, Editora eLivraria Santos, 2000.7- SANTOS JR, J. Oclusão, seus fundamentos e conceitos. Rio de Janeiro, Guanabara. 1982.8- VIEIRA, G. F. et. Al. Atlas de Anatomia de Dentes Permanentes Coroa Dental. São Paulo. Ed.Santos. 2ª ed., 2008.9- MENDES, Wilson Batista. Fundamentos de oclusão em odontologia restauradora: forma,função e estética 1 ed. Nova Odessa: Napoleão, 2013. 663p.
COMPLEMENTAR1- FICHMAN, D.M. & SANTOS, W. Restaurações a amálgama. São Paulo. Sarvier, 1982.2- NETTO, H.C. & ZANATTA, E.C. Manual Simplificado de enceramento progressivo. São PauloArtes Médicas. 1998.3- MONDELLI, J. Estética e cosmética em clínica integrada restauradora. Ed. Santos. 2003.4- NUNES, L.J. Princípios de oclusão e técnica de enceramento progressivo e escultura. Rio deJaneiro. Guanabara. Koogan. 1980.5- SANTOS JR, J. & FICHMAN, D.M. Escultura dental na clínica e no laboratório. São Paulo. ArtesMédicas. 4ª ed. 1982.6- VIEIRA, G.F. et al. Escultura dental com auxílio do método geométrico (revisão anatômica).
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
1º) Provas oficiais: serão bimestrais, marcadas antecipadamente em programa da Disciplinafornecido ao aluno no 1º dia de aula. Serão provas teóricas em forma de dissertação e/ou testesde múltipla escolha e/ou gincanas, com pesos e proporções a critério da Disciplina.2º) Avaliações complementares: poderão ser realizadas a qualquer momento dodesenvolvimento da Disciplina, conforme a necessidade de se avaliar determinado aluno ougrupos de alunos com desempenho insatisfatório. Poderá ser teórica, prática ou ambas, à critérioda Disciplina.3º) Provas teóricas eventuais: sem programação prévia, antes ou após assuntos teóricos oupráticos, visando a atualização do estudo do aluno. As notas obtidas serão incluídas no cálculoda média das notas eventuais.4º) Trabalhos eventuais e Seminários eventuais: os trabalhos eventuais serão solicitados aqualquer momento no decorrer do curso, sendo individuais, versando sobre temas referentes aoconteúdo programático e escritos a mão. Para os seminários eventuais, os alunos serão divididosem grupos de acordo com os temas a serem abordados e a avaliação será feita pelodesempenho do grupo. As notas obtidas serão incluídas no cálculo da média das notaseventuais.5º) Avaliações práticas diárias: os trabalhos práticos serão avaliados diariamente levando-se emconsideração a organização do aluno, o embasamento teórico, o desenvolvimento, ordem,planejamento e execução dos mesmos. A ausência do aluno nas aulas práticas (clínica), assimcomo o comparecimento na aula sem o material necessário e indispensável, implicam naatribuição de nota 0 (zero). A justificativa da ausência somente abonará da falta, permanecendoo conceito zero pelo não cumprimento do trabalho do dia. Atestados médicos só serão aceitosaté a aula seguinte à falta ocorrida. Os alunos que obtiverem nota abaixo de 5,0 nos trabalhospráticos realizados em blocos de cera,modelos de gesso e manequins de resina, deverão repetir o trabalho uma vez mais, a título derecuperação durante o desenvolvimento da disciplina, devendo o trabalho de recuperação serobrigatoriamente entregue na semana subsequente àquela na qual ele foi designado ao aluno. Anota final daquele trabalho será uma média entre a nota inicial e a nota do trabalho emrecuperação.6º) 02 (duas) provas práticas: nessas provas, além de realizar os trabalhos designados, os
Critérios de avaliação da aprendizagem
Edição eletrônica: Ad-Tech. Comunicação – 1ª edição, nov. 2000.7- TORRES, C.R.G. et al. Odontologia Restauradora Estética e Funcional: Princípios para a práticaclínica. São Paulo: Editora Santos, 2013.8- BARATIERI, L.N. et al. Odontologia Restauradora: Fundamentos e possibilidades, São Paulo:Santos, 2ª ed, 2015. 832p.
Periódicos: 2015Revista de Odontologia da UNESPRevista da Associação Paulista de Cirurgiões DentistasBDS (Brazilian Dental Science)
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
alunos deverão expor os conhecimentos teóricos associados a eles. Será realizada 1 provaprática por bimestre.Serão atribuídas notas de 0 a 10:•nas provas oficiais;•nas avaliações complementares;•nas provas teóricas eventuais;•nos trabalhos eventuais e seminários eventuais.•nas avaliações práticas diárias;•nas provas práticas.7º) Cálculo da média bimestral:1º Bimestre (Avaliação teórica x 4 + Avaliação prática x 5 + Média das notas eventuais x 1) / 102º Bimestre (Avaliação teórica x 3 + Avaliação prática x 4 + Prova prática x 2 + Média das notaseventuais x 1) / 103º Bimestre (Avaliação teórica x 4 + Avaliação prática x 5 + Média das notas eventuais x 1) / 104º Bimestre (Avaliação teórica x 3 + Avaliação prática x 4 + Prova prática x 2 + Média das notaseventuais x 1) / 10Observações:a) A nota da Avaliação teórica é uma média entre a nota da prova oficial e a avaliaçãocomplementar. Caso a avaliação complementar não ocorra, a nota da avaliação teórica será anota da prova oficial.b) A nota da Avaliação prática é uma média das notas das avaliações práticas diárias.c) A média das notas eventuais é uma média aritmética das notas de todas as provas teóricaseventuais, seminários eventuais e de trabalhos eventuais realizados durante o bimestrecorrespondente.d) Não existindo a média das notas eventuais, o seu peso será transmitido para avaliaçãoteórica.e) Não existindo prova prática, o seu peso será transmitido para avaliação prática.8º)Avaliação de Recuperação Bimestral (ARB): Os alunos que apresentarem média bimestralmenor que 5, serão submetidos a uma avaliação de recuperação bimestral, que poderá consistirde prova teórica (escrita, teste de múltipla escolha ou oral) e/ou prática, a critério da disciplina,que deverá ocorrer no período entre a divulgação da respectiva nota bimestral e a semanaanterior da prova bimestral subsequente.9º)Cálculo da recuperação bimestralEm cada bimestre, os alunos que obtiverem Média Bimestral Original menor do que 5,0 serãosubmetidos à ARB. A Média Bimestral com a Recuperação Bimestral será calculada da seguintemaneira:Média Bimestral com Recuperação Bimestral = (Média Bimestral Original x 7 + ARB x 3)/10A Média Bimestral com a Recuperação Bimestral substitui a Média Bimestral Original
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Câmpus de São José dos Campos
correspondente, no cálculo da média anual.10º) Cálculo da Média Anual e critérios para aprovação do aluno:MA = Média anualMB = Média bimestralMA = (MB1 + MB2 + MB3 + MB4) / 4Após o fechamento da média anual, será considerado Aprovado o aluno que tiver média anualigual ou superior a 5,0 e freqüência mínima de 70%, e considerado Reprovado o aluno que tivermédia anual inferior a 5,0 e/ou freqüência inferior a 70%. O aluno reprovado com Média Anualinferior a 5,0 e freqüência mínima de 70%, terá o direito ao Exame Final.11º) Exame FinalO Exame final será realizado por meio de provas teóricas e/ou práticas, a critério da disciplina,resultando em uma nota do Exame Final (EF), que poderá variar de 0 a 10. As provas teóricaspoderão ser dissertativas, na forma de múltipla escolha ou oral, a critério da disciplina.A Nota Final (NF) do aluno após o Exame Final (EF) será calculada da seguinte forma:NF = (MA + EF)/2Será considerado Aprovado o aluno que obtiver uma Nota Final (NF) igual ou superior a 5,0 eReprovado o aluno que obtiver uma NF inferior a 5,0.
AVALIAÇÃO DA DISCIPLINAAo final de cada semestre será entregue aos alunos um questionário sobre aulas teóricas, aulaspráticas, assistência dos professores e desempenho geral da disciplina.Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
A disciplina de oclusão e escultura visa proporcionar ao aluno habilidade dígito-motora e fixaçãodos conhecimentos anatômicos dos elementos dentais, além do desenvolvimento da visãoespacial dinâmica da fisiologia da movimentação mandibular, com vistas à aplicabilidade naclínica restauradora direta e indireta.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
29/05/2020
Aprovação
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
OED19V1 - Oclusão e Escultura Dental
3
2006N01 - Anatomia, 2006N03 - Bioquímica, 2006N04 - Histologia e Embriologia, 2006N05 -Microbiologia e Imunologia, 2006N06 - Odontologia em Saúde Coletiva I
Departamento de Odontologia Restauradora
Instituto de Ciência e Tecnologia
4 P:45 T:15
OD OD06N - Odontologia
Identificação
Docente(s)Alessandra Buhler Borges, Sergio Eduardo de Paiva Gonçalves, Cesar Rogério Pucci
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Objetivos
BIÊNIO 2019-2020A disciplina de Oclusão e Escultura Dental será dividida didaticamente em Estática e Dinâmicacom os objetivos de:
Escultura e Oclusão - Enceramento Estático1º) Proporcionar o desenvolvimento da habilidade digito-motora do aluno para com o uso dosmateriais e instrumentos destinados à escultura dental.2º) Fixar o conhecimento anatômico e a importância da relação forma e função através daescultura estática dos elementos dentais.
Escultura e Oclusão - Enceramento Dinâmico.1º) Estimular e dinamizar o estudo da fisiologia da Oclusão.2º) Desenvolver visão espacial dos movimentos mandibulares e posicionamento das cúspidesdentais na produção de uma oclusão funcionalmente aceitável.3º) Facilitar a compreensão dos determinantes da Oclusão.
1. Programação Teórica1.1. Revisão anatômica dos dentes permanentes1.2. Importância da relação forma/função1.3. Instrumental em Escultura1.4. Desenho dental1.5. Anatomia oclusal1.6. Novas formas às esculturas dos dentes anteriores1.7. Introdução ao estudo da Oclusão1.8. Fisiologia dos movimentos funcionais1.9. Articuladores e montagem simplificada1.10. Contatos Oclusais1.11. Determinantes da Oclusão1.12. Planejamento estético
2. Programação Prática2.1. Introdução ao laboratório2.2. Escultura estática individual dos dentes permanentes2.2.1. Incisivos superiores2.2.2. Incisivos inferiores2.2.3. Caninos superiores2.2.4. Caninos inferiores2.2.5. Pré-molares superiores2.2.6. Pré-molares inferiores2.2.7. Molares superiores2.2.8. Molares inferiores2.3. Novas formas às esculturas: quadrangular, triangular e ovoidal2.4. Montagem de modelos em articulador2.5. Enceramento regressivo2.6. Enceramento progressivo2.7. Escultura em cera de cavidades preparadas em manequins de gesso2.8. Escultura em resina composta em manequins parciais2.9. Planejamento estético
PROMOÇÃO DA SAÚDE E PREVENÇÃO DA DOENÇA (BIOSSEGURANÇA)Sempre são abordados nas aulas teóricas e práticas os aspectos da promoção de saúde e
Conteúdo
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
prevenção da doença, de modo a propiciar restaurações funcionais que possibilitem o equilíbriodo sistema estomatognático.
Os alunos serão apresentados às normas da Disciplina e receberão o cronograma para os 1º e 2ºsemestres.Serão utilizados aulas magistrais, seminários, estudos dirigidos e trabalhos executados nolaboratório e em casa.Os alunos contarão também, com demonstrações feitas pelos docentes da Disciplina, além doemprego de roteiros de aula, apostila, macromodelos e slides, modelos para realização deenceramentos e referências bibliográficas para estudo.Outros recursos para aulas serão:a) Vídeo-aulasb) Relatórios em formato google-form com questões de múltipla escolha para acompanhamentoda progressão da assimilação do conhecimento.c) Lives em Instagramd) Aulas e encontros para esclarecimento de dúvidas por meio da ferramenta google-meet.
Metodologia
Bibliografia
1- GONÇALVES, S.E.P.; TORRES, C.R.G., PAGANI, C.; HUHTALA, M.F.R.L., CARVALHO, J.C.,BORGES, A.B., PUCCI, C.R. Dentística Operatória. Departamento de Odontologia Restauradora.Faculdade de Odontologia de São José dos Campos - UNESP, 2015.2- GONÇALVES, S.E.P.; TORRES, C.R.G., PAGANI, C.; HUHTALA, M.F.R.L., CARVALHO, J.C.,BORGES, A.B., PUCCI, C.R. Oclusão e Enceramento. Departamento de Odontologia Restauradora.Faculdade de Odontologia de São José dos Campos - UNESP, 2015.3- OKESON, J.P. Fundamentos de Oclusão e desordens tempora-mandibulares (trab Milton EdsonMiranda) 2ª ed., São Paulo. Artes Médicas, 1992.4- RAMJORD, S.P. & ASH, M.M. Oclusão 3ª ed., Rio de Janeiro, Guanabara, 1987.5- ROBERSON, T.M., HEYMANN, O.H., JUNIOR, E.J.S. Studervant’s Art and Science of OperativeDentistry, 5ª Ed., Mosby, 2006, 1006p.6- SANTOS JR., J. FICHMAN, D.M. Escultura e Modelagem Dental. 6ª ed., São Paulo, Editora eLivraria Santos, 2000.7- SANTOS JR, J. Oclusão, seus fundamentos e conceitos. Rio de Janeiro, Guanabara. 1982.8- VIEIRA, G. F. et. Al. Atlas de Anatomia de Dentes Permanentes Coroa Dental. São Paulo. Ed.Santos. 2ª ed., 2008.9- MENDES, Wilson Batista. Fundamentos de oclusão em odontologia restauradora: forma,função e estética 1 ed. Nova Odessa: Napoleão, 2013. 663p.
COMPLEMENTAR1- FICHMAN, D.M. & SANTOS, W. Restaurações a amálgama. São Paulo. Sarvier, 1982.2- NETTO, H.C. & ZANATTA, E.C. Manual Simplificado de enceramento progressivo. São PauloArtes Médicas. 1998.3- MONDELLI, J. Estética e cosmética em clínica integrada restauradora. Ed. Santos. 2003.4- NUNES, L.J. Princípios de oclusão e técnica de enceramento progressivo e escultura. Rio deJaneiro. Guanabara. Koogan. 1980.5- SANTOS JR, J. & FICHMAN, D.M. Escultura dental na clínica e no laboratório. São Paulo. ArtesMédicas. 4ª ed. 1982.6- VIEIRA, G.F. et al. Escultura dental com auxílio do método geométrico (revisão anatômica).
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
1º) Provas oficiais: serão bimestrais, marcadas antecipadamente em programa da Disciplinafornecido ao aluno no 1º dia de aula. Serão provas teóricas em forma de dissertação e/ou testesde múltipla escolha e/ou gincanas, com pesos e proporções a critério da Disciplina.2º) Avaliações complementares: poderão ser realizadas a qualquer momento dodesenvolvimento da Disciplina, conforme a necessidade de se avaliar determinado aluno ougrupos de alunos com desempenho insatisfatório. Poderá ser teórica, prática ou ambas, à critérioda Disciplina.3º) Provas teóricas eventuais: sem programação prévia, antes ou após assuntos teóricos oupráticos, visando a atualização do estudo do aluno. As notas obtidas serão incluídas no cálculoda média das notas eventuais.4º) Trabalhos eventuais e Seminários eventuais: os trabalhos eventuais serão solicitados aqualquer momento no decorrer do curso, sendo individuais, versando sobre temas referentes aoconteúdo programático e escritos a mão. Para os seminários eventuais, os alunos serão divididosem grupos de acordo com os temas a serem abordados e a avaliação será feita pelodesempenho do grupo. As notas obtidas serão incluídas no cálculo da média das notaseventuais.5º) Avaliações práticas diárias: os trabalhos práticos serão avaliados diariamente levando-se emconsideração a organização do aluno, o embasamento teórico, o desenvolvimento, ordem,planejamento e execução dos mesmos. A ausência do aluno nas aulas práticas (clínica), assimcomo o comparecimento na aula sem o material necessário e indispensável, implicam naatribuição de nota 0 (zero). A justificativa da ausência somente abonará da falta, permanecendoo conceito zero pelo não cumprimento do trabalho do dia. Atestados médicos só serão aceitosaté a aula seguinte à falta ocorrida. Os alunos que obtiverem nota abaixo de 5,0 nos trabalhospráticos realizados em blocos de cera,modelos de gesso e manequins de resina, deverão repetir o trabalho uma vez mais, a título derecuperação durante o desenvolvimento da disciplina, devendo o trabalho de recuperação serobrigatoriamente entregue na semana subsequente àquela na qual ele foi designado ao aluno. Anota final daquele trabalho será uma média entre a nota inicial e a nota do trabalho emrecuperação.6º) 02 (duas) provas práticas: nessas provas, além de realizar os trabalhos designados, os
Critérios de avaliação da aprendizagem
Edição eletrônica: Ad-Tech. Comunicação – 1ª edição, nov. 2000.7- TORRES, C.R.G. et al. Odontologia Restauradora Estética e Funcional: Princípios para a práticaclínica. São Paulo: Editora Santos, 2013.8- BARATIERI, L.N. et al. Odontologia Restauradora: Fundamentos e possibilidades, São Paulo:Santos, 2ª ed, 2015. 832p.
Periódicos: 2015Revista de Odontologia da UNESPRevista da Associação Paulista de Cirurgiões DentistasBDS (Brazilian Dental Science)
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Câmpus de São José dos Campos
alunos deverão expor os conhecimentos teóricos associados a eles. Será realizada 1 provaprática por bimestre.Serão atribuídas notas de 0 a 10:•nas provas oficiais;•nas avaliações complementares;•nas provas teóricas eventuais;•nos trabalhos eventuais e seminários eventuais.•nas avaliações práticas diárias;•nas provas práticas.7º) Cálculo da média bimestral:1º Bimestre (Avaliação teórica x 4 + Avaliação prática x 5 + Média das notas eventuais x 1) / 102º Bimestre (Avaliação teórica x 3 + Avaliação prática x 4 + Prova prática x 2 + Média das notaseventuais x 1) / 103º Bimestre (Avaliação teórica x 4 + Avaliação prática x 5 + Média das notas eventuais x 1) / 104º Bimestre (Avaliação teórica x 3 + Avaliação prática x 4 + Prova prática x 2 + Média das notaseventuais x 1) / 10Observações:a) A nota da Avaliação teórica é uma média entre a nota da prova oficial e a avaliaçãocomplementar. Caso a avaliação complementar não ocorra, a nota da avaliação teórica será anota da prova oficial.b) A nota da Avaliação prática é uma média das notas das avaliações práticas diárias.c) A média das notas eventuais é uma média aritmética das notas de todas as provas teóricaseventuais, seminários eventuais e de trabalhos eventuais realizados durante o bimestrecorrespondente.d) Não existindo a média das notas eventuais, o seu peso será transmitido para avaliaçãoteórica.e) Não existindo prova prática, o seu peso será transmitido para avaliação prática.8º)Avaliação de Recuperação Bimestral (ARB): Os alunos que apresentarem média bimestralmenor que 5, serão submetidos a uma avaliação de recuperação bimestral, que poderá consistirde prova teórica (escrita, teste de múltipla escolha ou oral) e/ou prática, a critério da disciplina,que deverá ocorrer no período entre a divulgação da respectiva nota bimestral e a semanaanterior da prova bimestral subsequente.9º)Cálculo da recuperação bimestralEm cada bimestre, os alunos que obtiverem Média Bimestral Original menor do que 5,0 serãosubmetidos à ARB. A Média Bimestral com a Recuperação Bimestral será calculada da seguintemaneira:Média Bimestral com Recuperação Bimestral = (Média Bimestral Original x 7 + ARB x 3)/10A Média Bimestral com a Recuperação Bimestral substitui a Média Bimestral Original
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
correspondente, no cálculo da média anual.10º) Cálculo da Média Anual e critérios para aprovação do aluno:MA = Média anualMB = Média bimestralMA = (MB1 + MB2 + MB3 + MB4) / 4Após o fechamento da média anual, será considerado Aprovado o aluno que tiver média anualigual ou superior a 5,0 e freqüência mínima de 70%, e considerado Reprovado o aluno que tivermédia anual inferior a 5,0 e/ou freqüência inferior a 70%. O aluno reprovado com Média Anualinferior a 5,0 e freqüência mínima de 70%, terá o direito ao Exame Final.11º) Exame FinalO Exame final será realizado por meio de provas teóricas e/ou práticas, a critério da disciplina,resultando em uma nota do Exame Final (EF), que poderá variar de 0 a 10. As provas teóricaspoderão ser dissertativas, na forma de múltipla escolha ou oral, a critério da disciplina.A Nota Final (NF) do aluno após o Exame Final (EF) será calculada da seguinte forma:NF = (MA + EF)/2Será considerado Aprovado o aluno que obtiver uma Nota Final (NF) igual ou superior a 5,0 eReprovado o aluno que obtiver uma NF inferior a 5,0.
AVALIAÇÃO DA DISCIPLINAAo final de cada semestre será entregue aos alunos um questionário sobre aulas teóricas, aulaspráticas, assistência dos professores e desempenho geral da disciplina.Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
A disciplina de oclusão e escultura visa proporcionar ao aluno habilidade dígito-motora e fixaçãodos conhecimentos anatômicos dos elementos dentais, além do desenvolvimento da visãoespacial dinâmica da fisiologia da movimentação mandibular, com vistas à aplicabilidade naclínica restauradora direta e indireta.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
29/05/2020
Aprovação
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
OSCI19I1 - Odontologia em Saúde Coletiva I
1
Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil
Instituto de Ciência e Tecnologia
7 P:45 T:60
OD OD19I - Odontologia
Identificação
Docente(s)Renata Falchete do Prado, Symone Cristina Teixeira
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Objetivos
CARGA HORÁRIA TOTAL: 105 --> CRÉDITOS TOTAIS: 7- carga horária teórica: 60 --> créditos da teórica: 4- carga horária prática: 45 --> créditos da prática: 3
OBJETIVOS
Conduzir o aluno no campo da saúde coletiva através de conceitos básicos de epidemiologia eprocesso saúde-doença. Possibilitar a identificação dos principais problemas coletivos de saúdebucal; enfatizando a etiologia e os métodos preventivos; conscientizar e instrumentalizar o alunopara sua atuação como educador enquanto profissional de saúde e motivar a percepção doindivíduo como um todo, através de ações de promoção e prevenção de saúde dirigidas acomunidade e ao cidadão.Treinar o aluno na prática odontológica no que tange biossegurança eergonomia.
Teórico (T) e Prático (P)
1 - História da Odontologia
2 - Noções de epidemiologia ligadas à odontologia (T) e (P)2.1 - Prevalência2.2 - Incidência2.3 - Risco2.4 - Panorama epidemiológico das principais doenças bucais no Brasil e no mundo
3 - Processo Saúde - doença (T)3.1 Definição3.2 Modelos explicativos do processo saúde-doença3.3 Etapas evolutivas da odontologia (curativa x preventiva-promocional)3.4 Determinantes Sociais do processo saúde-doença
4 - Hierarquia dos problemas de saúde bucal (Cárie, Doença Periodontal Maloclusão, Fissuralábio-palatina, Câncer, Fluorose) (T e P)4.1 - Etiologia4.2 - Epidemiologia4.3 - Aspectos Sociais
5 - Prevenção e controle de doenças (T e P)5.1 Conceito5.2 Reconhecimento, controle e enfraquecimento dos fatores de risco5.3 Aspectos preventivos e instrumentos para a prevenção das doenças bucais mais prevalentes5.4 - Etiologia e estratégias coletivas para prevenção da cárie5.4.1 - Fatores determinantes e modificadores da doença cárie; Substitutos do açúcar5.5 - Etiologia e estratégias coletivas para prevenção de outras doenças5.5.1 - Doença Periodontal5.5.2 - Fluorose5.5.3 - Câncer bucal5.5.4 - Fendas Labio-palatinas
6 Agentes de controle do biofilme dental (T) e(P)6.1 - Agentes mecânicos - Técnicas de higienização: escovação e uso do fio dental6.2 - Agentes químicos para o controle do biofilme dental.
Conteúdo
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
7 - Educação em Saúde (T e P)7.1 - Conceito e fundamentos7.2 - Abordagem e motivação para grupos específicos:7.2.1 - Bebê (incentivo ao aleitamento materno e à higiene bucal)7.2.2 - Pré-escolares e Escolares (ênfase na importância da saúde bucal)7.2.3 - Adolescentes7.2.4 - Adultos (contenção do dano)7.2.5 - Idosos (alterações do processo de envelhecimento e o relacionamento com a manutençãoda saúde bucal)
8 – Formas de Identificação e Notação dos Problemas em Odontologia (T e P)8.1 - Índices de cárie8.2 - Índices para avaliação do controle de placa8.3 - Índices para avaliação do tratamento periodontal8.4 - Índices para avaliação da necessidade de tratamento8.5 – Normas operacionais de levantamentos epidemiológicos
9 - Biossegurança (T) e(P)9.1 - Histórico9.2 - Classificação dos artigos9.3 - Conceitos Assepsia, antissepsia, desinfecção, descontaminação e esterilização9.4 - Expurgo, preparo do material e esterilização
10 - Ergonomia (T) e (P)10.1 - Histórico e Conceito10.2 - Disposição do consultório10.3 - Posições de trabalho10.4 - Uso do refletor10.5 - Racionalidade do exercício físico e alongamento na profissão do cirurgião-dentista
11 - Risco em Odondologia (T) e (P)11.1 - Preditor de Risco11.2 - Fator de Risco11.3 - Avaliação de Riscos em Odontologia11.3.1 - Cárie dentária11.3.2 - Doença periodontal11.3.3 - Fluorose11.3.4 - Erosão dentária11.3.5 - Câncer Bucal
12 - Uso de fluoretos em odontologia (T) e (P)12.1 - Histórico e Mecanismo de ação do flúor12.2 - Uso sistêmico e Fluoretação das águas de abastecimento12.3 - Uso tópico12.4 - Intoxicação aguda por flúor12.5 - Intoxicação crônica por flúor: Fluorose
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
12.5.1 - Etiologia12.5.2 – Caracterização e diagnóstico diferencial12.5.3 - Formas de prevenção da fluorose
A metodologia consta de aulas teóricas magistrais, recursos audio-visuais, aulas práticas,seminários dirigidos e problematização de questões contextuais de saúde coletiva. Apresentaçãodo curso é feita durante a primeira aula teórica do ano. Serão mostrados os objetivos do curso ea forma como serão desenvolvidos os programas teórico e prático da Disciplina. Os alunosreceberão ainda, nesta ocasião, as informações sobre os critérios das avaliações e de aprovação.Cópias das normas de funcionamento da Disciplina e do Departamento serão fornecidas a umrepresentante discente, determinado pelos alunos, quando solicitado. As aulas práticas serãorealizadas nas clínicas ou espaços sociais da Faculdade ou extra-muros. As aulas extramuraispoderão ser oferecidas fora do horário de aula da disciplina em concordância com alunos, paraatender as necessidades da comunidade. Todos os alunos deverão estar em dia com a carteirade vacinação, para realização das atividades práticas.Outros recursos para aula são:a) Vídeo-aulasb) Artigo científico + aula em powerpoint + questionário Google formsc) Aulas via Google Meetingd) Atividades Google forms como forma de verificação de participação e aproveitamento da aulae) Atividades no Ambiente Virtual de Aprendizado (AVA)
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 45
Metodologia
Bibliografia
ABROPEV: Promoção de saúde bucal/Coordenação Léo Kriger. 3.ed. São Paulo: ArtesMédicas,2003. 504p.
BUISCHI, Y.P. Promoção de saúde bucal na clínica odontológica. São Paulo: Artes Médicas; EAP-APCD, 2000. 336p.
BUZALAF,MAR. Fluoretos e Saúde Bucal. Livraria Santos Editora,2008. 316p.
CZERESNIA D. & FREITAS CM (ORG). Promoção da saúde. Conceitos, reflexões e tendências. Ed.Fiocruz. 2ª Ed. Rio de Janeiro. 2012.176p
KRIGER, L. e colab. (coordenação) Promoção de Saúde Bucal: ABOPREV. São Paulo: ArtesMédicas, 1997. 475p.
OMS. Levantamentos básicos em saúde bucal. 4.ed. São Paulo: Ed. Santos, 1999. 66p.
PELICIONI MCF & MIALHE FL. Educação e Promoção da Saúde - Teoria e Prática. Ed. Santos. 1ªed. 2012. 880p
PEREIRA, A.C. & Col. Odontologia em Saúde Coletiva. Planejando ações e promovendo saúde.Porto Alegre. Art Méd, 2000. 440 p.
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
O aprendizado do aluno poderá ser avaliado, a critério da disciplina, através da aplicação deprovas teóricas dissertativas e/ou em forma de testes; orais; provas práticas ou avaliaçõesatravés de trabalhos de pesquisa ou seminários e ainda plataforma online (google forms).Durante o ano serão realizadas avaliações bimestrais, aplicando-se a cada bimestre uma ou maisdas formas de avaliações descritas no parágrafo anterior, incluindo assiduidade, evolução doaprendizado e desempenho do aluno nas atividades propostas a cada aula. Avaliações poderãoocorrer também, a qualquer momento e em caráter “surpresa”, sobre temas já desenvolvidos,com o objetivo de verificação do aprendizado e das condições para seguir o desenvolvimento doprograma didático estabelecido.A avaliação, a distância, poderá ser feita por plataforma: Ambiente Virtual de Aprendizagemseguindo as características acima mencionadas.
As avaliações bimestrais constarão de:Prova Bimestral Teórica (PBT) - peso 2Provinhas e trabalhos (PT)– Peso 1Prática (P) – Peso 1 obtida da média simples das avaliações dos trabalhos práticos realizados,sempre que a disciplina julgue necessário.Todos os alunos deverão realizar atividade em campo (prática de educação em saúde bucal),que poderá ocorrer em dias ou horários não coincidentes com o da disciplina, em sistema derodízio, por sorteio ou deliberação da disciplina.
Obs.: quando existir avaliação “surpresa”, esta terá peso 1 (um).
a) Cálculo da Média Bimestral (MB)
Soma de todas as provas e atividades realizadas no bimestre, com seus respectivos pesos,dividido pelo coeficiente gerado por esses.Ex: (2*prova teórica+ pratica + seminário)/4
No caso do aluno perder alguma avaliação devido a falta, será atribuído nota 0 (zero), excetoque seja apresentado um atestado médico em até 1 semana ou casos excepcionais que a
Critérios de avaliação da aprendizagem
PEREIRA, A.C. & Col. Tratado de Saúde Coletiva em Odontologia. Nova Odessa. Ed.Napoleão,2009. 704p.
PINTO, V.G. Saúde Bucal Coletiva. 6.ed. São Paulo: Ed. Santos, 2013.720p.
ROUQUAYROL MZ & ALMEIDA FILHO N. Epidemiologia & saúde. Ed. Guanabara Koogan,2009.736p.
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
disciplina julgue justificável, permanecendo a falta no dia.
Aos alunos que não atingirem média 5,0 (cinco) no bimestre será proposta uma atividadecomplementar, para recuperação do conteúdo defasado. Tal atividade poderá ser uma avaliação,estudo dirigido, seminário ou trabalho de pesquisa e será realizada concomitante as demaisatividades. Será atribuída nota para cada atividade realizada.
A recuperação poderá ser solicitada até 10 dias corridos após a divulgação da média, nasecretaria do Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil, através de umrequerimento, que será encaminhado ao professor responsável pela disciplina para marcar datae horário. Exceto no último bimestre, quando a solicitação deverá ser feita até 5 dias após adivulgação da média.
Na recuperação, se o aluno obtiver nota maior que 5,0 (cinco), a média do Bimestre será 5,0(cinco). Se a nota de recuperação for menor que 5,0 (cinco), prevalecerá a nota mais próxima a5,0 (cinco).Caso o aluno solicite a recuperação e não compareça, será atribuída nota 0 (zero) ao Bimestre.Exceto em caso de apresentação de atestado médico.
b) Cálculo da Média Anual (MA)Média do 1o. bimestre (MB1) PESO 1Média do 2o. bimestre (MB2) PESO 1Média do 3o. bimestre (MB3) PESO 2Média do 4o. bimestre (MB4) PESO 2
(MA) = ((MB1) + (MB2) + 2(MB3) +2(MB4))/6
c) Critério para Aprovação Final
O aluno que na avaliação do rendimento escolar tiver obtido média anual igual ou superior a 5,0e frequência igual ou superior a 70% será considerado APROVADO.
O aluno com média inferior a 5,0 e frequência mínima de 70% fará Exame final.
A nota da Prova de Exame final será somada à média anual e dividida por 2.
Após o cálculo, aquele que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será APROVADO e inferior a 5,0será REPROVADO.
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Conduzir o aluno no campo da saúde coletiva através de conceitos básicos de epidemiologia eprocesso saúde-doença. Possibilitar a identificação dos principais problemas coletivos de saúdebucal; enfatizando a etiologia e os métodos preventivos; conscientizar e instrumentalizar o alunopara sua atuação como educador enquanto profissional de saúde e motivar a percepção doindivíduo como um todo, através de ações de promoção e prevenção de saúde dirigidas àcomunidade e ao cidadão.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
29/05/2020
Aprovação
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
OSCI19V2 - Odontologia em Saúde Coletiva I
1
Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil
Instituto de Ciência e Tecnologia
7 P:45 T:60
OD OD19VN - Odontologia
Identificação
Docente(s)Renata Falchete do Prado, Symone Cristina Teixeira
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Objetivos
CARGA HORÁRIA TOTAL: 105 --> CRÉDITOS TOTAIS: 7- carga horária teórica: 60 --> créditos da teórica: 4- carga horária prática: 45 --> créditos da prática: 3
OBJETIVOS
Conduzir o aluno no campo da saúde coletiva através de conceitos básicos de epidemiologia eprocesso saúde-doença. Possibilitar a identificação dos principais problemas coletivos de saúdebucal; enfatizando a etiologia e os métodos preventivos; conscientizar e instrumentalizar o alunopara sua atuação como educador enquanto profissional de saúde e motivar a percepção doindivíduo como um todo, através de ações de promoção e prevenção de saúde dirigidas acomunidade e ao cidadão. Treinar o aluno na prática odontológica no que tange biossegurança eergonomia.
Teórico (T) e Prático (P)
1 - História da Odontologia
2 - Noções de epidemiologia ligadas à odontologia (T) e (P)2.1 - Prevalência2.2 - Incidência2.3 - Risco2.4 - Panorama epidemiológico das principais doenças bucais no Brasil e no mundo
3 - Processo Saúde - doença (T)3.1 Definição3.2 Modelos explicativos do processo saúde-doença3.3 Etapas evolutivas da odontologia (curativa x preventiva-promocional)3.4 Determinantes Sociais do processo saúde-doença
4 - Hierarquia dos problemas de saúde bucal (Cárie, Doença Periodontal Maloclusão, Fissuralábio-palatina, Câncer, Fluorose) (T e P)4.1 - Etiologia4.2 - Epidemiologia4.3 - Aspectos Sociais
5 - Prevenção e controle de doenças (T e P)5.1 Conceito5.2 Reconhecimento, controle e enfraquecimento dos fatores de risco5.3 Aspectos preventivos e instrumentos para a prevenção das doenças bucais mais prevalentes5.4 - Etiologia e estratégias coletivas para prevenção da cárie5.4.1 - Fatores determinantes e modificadores da doença cárie; Substitutos do açúcar5.5 - Etiologia e estratégias coletivas para prevenção de outras doenças5.5.1 - Doença Periodontal5.5.2 - Fluorose5.5.3 - Câncer bucal5.5.4 - Fendas Labio-palatinas
6 Agentes de controle do biofilme dental (T) e(P)6.1 - Agentes mecânicos - Técnicas de higienização: escovação e uso do fio dental6.2 - Agentes químicos para o controle do biofilme dental.
Conteúdo
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
7 - Educação em Saúde (T e P)7.1 - Conceito e fundamentos7.2 - Abordagem e motivação para grupos específicos:7.2.1 - Bebê (incentivo ao aleitamento materno e à higiene bucal)7.2.2 - Pré-escolares e Escolares (ênfase na importância da saúde bucal)7.2.3 - Adolescentes7.2.4 - Adultos (contenção do dano)7.2.5 - Idosos (alterações do processo de envelhecimento e o relacionamento com a manutençãoda saúde bucal)
8 – Formas de Identificação e Notação dos Problemas em Odontologia (T e P)8.1 - Índices de cárie8.2 - Índices para avaliação do controle de placa8.3 - Índices para avaliação do tratamento periodontal8.4 - Índices para avaliação da necessidade de tratamento8.5 – Normas operacionais de levantamentos epidemiológicos
9 - Biossegurança (T) e(P)9.1 - Histórico9.2 - Classificação dos artigos9.3 - Conceitos Assepsia, antissepsia, desinfecção, descontaminação e esterilização9.4 - Expurgo, preparo do material e esterilização
10 - Ergonomia (T) e (P)10.1 - Histórico e Conceito10.2 - Disposição do consultório10.3 - Posições de trabalho10.4 - Uso do refletor10.5 - Racionalidade do exercício físico e alongamento na profissão do cirurgião-dentista
11 - Risco em Odondologia (T) e (P)11.1 - Preditor de Risco11.2 - Fator de Risco11.3 - Avaliação de Riscos em Odontologia11.3.1 - Cárie dentária11.3.2 - Doença periodontal11.3.3 - Fluorose11.3.4 - Erosão dentária11.3.5 - Câncer Bucal
12 - Uso de fluoretos em odontologia (T) e (P)12.1 - Histórico e Mecanismo de ação do flúor12.2 - Uso sistêmico e Fluoretação das águas de abastecimento12.3 - Uso tópico12.4 - Intoxicação aguda por flúor12.5 - Intoxicação crônica por flúor: Fluorose
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
12.5.1 - Etiologia12.5.2 – Caracterização e diagnóstico diferencial12.5.3 - Formas de prevenção da fluorose
A metodologia consta de aulas teóricas magistrais, recursos audio-visuais, aulas práticas,seminários dirigidos e problematização de questões contextuais de saúde coletiva. Apresentaçãodo curso é feita durante a primeira aula teórica do ano. Serão mostrados os objetivos do curso ea forma como serão desenvolvidos os programas teórico e prático da Disciplina. Os alunosreceberão ainda, nesta ocasião, as informações sobre os critérios das avaliações e de aprovação.Cópias das normas de funcionamento da Disciplina e do Departamento serão fornecidas a umrepresentante discente, determinado pelos alunos, quando solicitado. As aulas práticas serãorealizadas nas clínicas ou espaços sociais da Faculdade ou extra-muros. As aulas extramuraispoderão ser oferecidas fora do horário de aula da disciplina em concordância com alunos, paraatender as necessidades da comunidade. Todos os alunos deverão estar em dia com a carteirade vacinação, para realização das atividades práticas.Outros recursos para aula são:a) Vídeo-aulasb) Artigo científico + aula em powerpoint + questionário Google formsc) Aulas via Google Meetingd) Atividades Google forms como forma de verificação de participação e aproveitamento da aulae) Atividades no Ambiente Virtual de Aprendizado (AVA)
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 45
Metodologia
Bibliografia
ABROPEV: Promoção de saúde bucal/Coordenação Léo Kriger. 3.ed. São Paulo: ArtesMédicas,2003. 504p.
BUISCHI, Y.P. Promoção de saúde bucal na clínica odontológica. São Paulo: Artes Médicas; EAP-APCD, 2000. 336p.
BUZALAF,MAR. Fluoretos e Saúde Bucal. Livraria Santos Editora,2008. 316p.
CZERESNIA D. & FREITAS CM (ORG). Promoção da saúde. Conceitos, reflexões e tendências. Ed.Fiocruz. 2ª Ed. Rio de Janeiro. 2012.176p
KRIGER, L. e colab. (coordenação) Promoção de Saúde Bucal: ABOPREV. São Paulo: ArtesMédicas, 1997. 475p.
OMS. Levantamentos básicos em saúde bucal. 4.ed. São Paulo: Ed. Santos, 1999. 66p.
PELICIONI MCF & MIALHE FL. Educação e Promoção da Saúde - Teoria e Prática. Ed. Santos. 1ªed. 2012. 880p
PEREIRA, A.C. & Col. Odontologia em Saúde Coletiva. Planejando ações e promovendo saúde.Porto Alegre. Art Méd, 2000. 440 p.
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
O aprendizado do aluno poderá ser avaliado, a critério da disciplina, através da aplicação deprovas teóricas dissertativas e/ou em forma de testes; orais; provas práticas ou avaliaçõesatravés de trabalhos de pesquisa ou seminários e ainda plataforma online (google forms).Durante o ano serão realizadas avaliações bimestrais, aplicando-se a cada bimestre uma ou maisdas formas de avaliações descritas no parágrafo anterior, incluindo assiduidade, evolução doaprendizado e desempenho do aluno nas atividades propostas a cada aula. Avaliações poderãoocorrer também, a qualquer momento e em caráter “surpresa”, sobre temas já desenvolvidos,com o objetivo de verificação do aprendizado e das condições para seguir o desenvolvimento doprograma didático estabelecido.A avaliação, a distância, poderá ser feita por plataforma: Ambiente Virtual de Aprendizagemseguindo as características acima mencionadas.
As avaliações bimestrais constarão de:Prova Bimestral Teórica (PBT) - peso 2Provinhas e trabalhos (PT)– Peso 1Prática (P) – Peso 1 obtida da média simples das avaliações dos trabalhos práticos realizados,sempre que a disciplina julgue necessário.Todos os alunos deverão realizar atividade em campo (prática de educação em saúde bucal),que poderá ocorrer em dias ou horários não coincidentes com o da disciplina, em sistema derodízio, por sorteio ou deliberação da disciplina.
Obs.: quando existir avaliação “surpresa”, esta terá peso 1 (um).
a) Cálculo da Média Bimestral (MB)
Soma de todas as provas e atividades realizadas no bimestre, com seus respectivos pesos,dividido pelo coeficiente gerado por esses.Ex: (2*prova teórica+ pratica + seminário)/4
No caso do aluno perder alguma avaliação devido a falta, será atribuído nota 0 (zero), excetoque seja apresentado um atestado médico em até 1 semana ou casos excepcionais que adisciplina julgue justificável, permanecendo a falta no dia.
Critérios de avaliação da aprendizagem
PEREIRA, A.C. & Col. Tratado de Saúde Coletiva em Odontologia. Nova Odessa. Ed.Napoleão,2009. 704p.
PINTO, V.G. Saúde Bucal Coletiva. 6.ed. São Paulo: Ed. Santos, 2013.720p.
ROUQUAYROL MZ & ALMEIDA FILHO N. Epidemiologia & saúde. Ed. Guanabara Koogan,2009.736p.
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Aos alunos que não atingirem média 5,0 (cinco) no bimestre será proposta uma atividadecomplementar, para recuperação do conteúdo defasado. Tal atividade poderá ser uma avaliação,estudo dirigido, seminário ou trabalho de pesquisa e será realizada concomitante as demaisatividades. Será atribuída nota para cada atividade realizada.
A recuperação poderá ser solicitada até 10 dias corridos após a divulgação da média, nasecretaria do Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil, através de umrequerimento, que será encaminhado ao professor responsável pela disciplina para marcar datae horário. Exceto no último bimestre, quando a solicitação deverá ser feita até 5 dias após adivulgação da média.
Na recuperação, se o aluno obtiver nota maior que 5,0 (cinco), a média do Bimestre será 5,0(cinco). Se a nota de recuperação for menor que 5,0 (cinco), prevalecerá a nota mais próxima a5,0 (cinco).
Caso o aluno solicite a recuperação e não compareça, será atribuída nota 0 (zero) ao Bimestre.Exceto em caso de apresentação de atestado médico.
b) Cálculo da Média Anual (MA)Média do 1o. bimestre (MB1) PESO 1Média do 2o. bimestre (MB2) PESO 1Média do 3o. bimestre (MB3) PESO 2Média do 4o. bimestre (MB4) PESO 2
(MA) = ((MB1) + (MB2) + 2(MB3) +2(MB4))/6
c) Critério para Aprovação Final
O aluno que na avaliação do rendimento escolar tiver obtido média anual igual ou superior a 5,0e frequência igual ou superior a 70% será considerado APROVADO.
O aluno com média inferior a 5,0 e frequência mínima de 70% fará Exame final.
A nota da Prova de Exame final será somada à média anual e dividida por 2.
Após o cálculo, aquele que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será APROVADO e inferior a 5,0será REPROVADO.Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Conduzir o aluno no campo da saúde coletiva através de conceitos básicos de epidemiologia eprocesso saúde-doença. Possibilitar a identificação dos principais problemas coletivos de saúdebucal; enfatizando a etiologia e os métodos preventivos; conscientizar e instrumentalizar o alunopara sua atuação como educador enquanto profissional de saúde e motivar a percepção doindivíduo como um todo, através de ações de promoção e prevenção de saúde dirigidas àcomunidade e ao cidadão.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
29/05/2020
Aprovação
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
PGERAL19I1 - Patologia Geral
2
2006I01 - Anatomia, 2006I06 - Histologia e Embriologia, 2006I08 - Microbiologia e Imunologia
Departamento de Biociências e Diagnóstico Bucal
Instituto de Ciência e Tecnologia
7 P:60 T:45
OD OD06I - Odontologia
Identificação
Docente(s)Jaqueline Lemes Ribeiro, Monica Fernandes Gomes, Luiz Eduardo Blumer Rosa, Ana LiaAnbinder
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Objetivos
A disciplina de Patologia Geral participa ativamente da formação e do desenvolvimento doCirurgião-Dentista.Ao término da disciplina, baseado nos conhecimentos e conceitos adquiridos, relacionados comos processos patológicos gerais básicos, bem como com a etiologia, patogenia, fisiopatologia eanatomia patológica das principais alterações patológicas que acometem o organismo, o alunodeverá ser capaz de:1- Entender os processos patológicos gerais básicos, com enfoque especial no exameanatomopatológico e no diagnóstico precoce.2 - Implementar procedimentos que previnam a ocorrência de diversas doenças, adquirindo umapostura voltada para a prevenção das mesmas e promoção da saúde.3 - Utilizar os conhecimentos da Patologia Geral como base para compreensão da PatologiaBucal.4 - Integrar os conhecimentos da Patologia Geral com as diversas disciplinas do Curso.5 - Desenvolver conhecimentos sobre as doenças em geral para que sirvam de base à práticaprofissional
CONTEÚDO PROGRAMÁTICOTodo o conteúdo ministrado será registrado no SISGRAD, após cada aula
Apresentação da Disciplina:1 - Disciplina2 - Corpo docente3 - Metodologia de ensino da Patologia
Unidade I - Introdução:1. Introdução ao estudo da Patologia2. Fontes de material de estudo3. Técnicas anátomo-patológicas de rotina e técnicas especiais4. Conceitos gerais sobre saúde e doença
Unidade II - Alterações Celulares Básicas:1. Adaptação celular x lesão celular2. Degenerações celulares e Alterações intersticiais3. Morte celular
Unidade III - Inflamação e Reparação tecidual:1. Conceituação geral, agentes etiológicos, dinâmica e etapas da inflamação2. Inflamação aguda3. Células da inflamação4. Mediadores químicos da inflamação5. Inflamação crônica inespecífica e granulomatosa6. Reparação de tecidos moles e duros7. Efeitos sistêmicos, prevenção e modulação da inflamação
Unidade IV - Distúrbios Circulatórios:1. Noções gerais sobre o aparelho cardiovascular2. Doenças cardiovasculares gerais e seus aspectos epidemiológicos e preventivos3. Trombose4. Embolia5. Isquemia e Infarto6. Hiperemia
Conteúdo
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
7. Edema8. Hemorragia e distúrbios hemorrágicos9. Choque
Unidade V- Doenças Sistêmicas de interesse odontológico:1. Noções gerais
Unidade VI – Distúrbios do crescimento e da diferenciação celulares1. Distúrbios adaptativos: Hipotrofia e hipertrofia, hipoplasia e hiperplasia, metaplasia2. Prevenção dos distúrbios do crescimento e da diferenciação celulares adaptativos3. Distúrbios não adaptativos: displasia epitelial, desordens potencialmente malignas eneoplasias4. Neoplasias – conceitos gerais, classificação e nomenclatura gerais5. Carcinogênese e bases moleculares do câncer6. Neoplasias benignas e malignas- características clínicas, biológicas e morfológicas gerais7. Metástases e disseminação local8. Evolução e consequências gerais das neoplasias9. Estadiamento e gradação das neoplasias10. Tratamento das neoplasias11. Epidemiologia e prevenção dos distúrbios não adaptativos
De acordo com a Portaria Unesp 122/2020, alterada pela Portaria Unesp 128/2020, o ensinoremoto deve ser implementado para continuação da disciplina durante a quarentena devido àepidemia de COVID-19. Antes do período da quarentena, as aulas da disciplina forampresenciais, e a partir de 16/03/2020, passaram a ser oferecidas de maneira remota.
O ensino de Patologia Geral será feito utilizando-se diversas estratégias, envolvendo aulasteóricas, práticas no laboratório de microscopia virtual, seminários, aprendizagem baseada emequipes e problemas (TBL e PBL), projeções de vídeos ou filmes referentes a diversos assuntosou outras atividades didáticas síncronas e assíncronas.
Nas atividades a distância poderão ser utilizadas diversas plataformas digitais (Google, Moodle,Zoom, redes sociais, entre outras)
1 - Aulas expositivas: destinam-se a apresentação teórica da matéria selecionada,principalmente abordando os aspectos mais característicos e fundamentais. Visto que somenteuma parte da matéria poderá ser coberta nestas aulas, o estudante será estimulado paracomplementar com a leitura regular de bibliografia recomendada e busca ativa em sites deinternet também recomendados. As aulas poderão ser ao vivo ou gravadas (síncronas ouassíncronas). Caso o professor utilize apresentação de slides, o material será disponibilizado naplataforma Moodle, assim como material suplementar, antes da aula síncrona.
2 - Aulas práticas: atividade com o objetivo de ilustrar e demonstrar a expressão morfológicamicroscópica das lesões, através de lâminas histológicas (observadas em microscópio oudigitalizadas, no laboratório de microscopia virtual). Esta atividade visa aprofundar e
Metodologia
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Os seguintes critérios de avaliação serão empregados:
1)Provas oficiais (PO): em número de 3 (PO1, PO2, PO3), serão marcadas antecipadamente emcronograma da Disciplina fornecido ao aluno. Serão provas que poderão combinar questões emforma de dissertação e/ou testes de múltipla escolha, da matéria teórica ou prática, comproporções a critério da Disciplina. Enquanto durar a quarentena, as provas oficiais serão
Critérios de avaliação da aprendizagem
complementar os assuntos das aulas teóricas, reforçar o aprendizado e tirar dúvidas. As lâminasdigitalizadas estão disponíveis online para os alunos no laboratório de microscopia virtual(https://ead.ict.unesp.br/course/view.php?id=279)
3 - Estudo orientado, discussão em grupo, trabalhos individuais, questionários e atividades noambiente virtual de aprendizagem, seminários, TBL e PBL: são atividades nas quais os alunos,individualmente ou divididos em grupos, sob supervisão dos professores, estudam, discutem eapresentam assuntos selecionados. Tais atividades têm como objetivo estimular e reforçar aaprendizagem. Os trabalhos desenvolvidos nestas atividades recebem nota (trabalhos eseminários eventuais). Enquanto durar a quarentena, os trabalhos e seminários eventuais serãodesenvolvidos utilizando-se a plataforma Moodle e Google Meet.
4 - Outras atividades: eventualmente poderão ser desenvolvidas outras atividades didáticas nodecorrer do curso, incluindo o uso da ambiente virtual de aprendizagem.
5- Plantões de dúvidas: Enquanto durar a quarentena, de acordo com a preferência de cadaprofessor, plantões de dúvidas em horário a combinar com os alunos poderão ser marcadosquando a necessidade for evidente, ou as dúvidas podem ser enviadas por email ou whatsappdos docentes. Cada docente deixará claro qual é a melhor maneira para a solução de dúvidasfora dos horários de aula.
Bibliografia
1. BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo - Patologia. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2016.1556p.2. BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo - Patologia Geral. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan(Grupo GEN), 2018. 328p.3. CONSOLARO, A. Inflamação e reparo: um sílabo para a compreensão clínica e implicaçõesterapêuticas. 2 ed Maringá: Dental Press, 2014. 512p.4. FRANCO, M., MONTENEGRO, M.R., BRITO, T., BACCHI, C.E., ALMEIDA, P.C. Patologia: ProcessosGerais. 6.ed. São Paulo: Atheneu, 2015. 365p.5. KUMAR, V. Robbins Patologia Básica. 10.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2018. 952p6. KUMAR, V., ABBAS. A.K., ASTER, J.C. Robbins e Cotran: Patologia: Bases Patológicas dasDoenças. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016. 1440p.7. MITCHELL, R.N et al. Fundamentos de Patologia - Robbins & Cotran - 9 ed. Rio de Janeiro:Elsevier, 2017, 896p.
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
desenvolvidas por meio de questionários na plataforma Moodle ou outros recursosmetodológicos que se façam necessários.
2)Trabalhos e Seminários eventuais (TSE): os trabalhos eventuais serão solicitados a qualquermomento no decorrer do curso, versando sobre temas referentes ao conteúdo programático. Osseminários eventuais poderão ser individuais ou em grupo. As notas obtidas serão incluídas nocálculo da média das notas eventuais. Será oferecida uma atividade substitutiva para os alunosque não puderam comparecer a um dos TSE, com justificativa. Enquanto durar a quarentena, ostrabalhos e seminários eventuais serão desenvolvidos utilizando-se a plataforma Moodle eGoogle Meet.
- Critérios de Aprovação:Ficam estabelecidas as condições de aprovação que seguem:1- Será exigida frequência mínima de 70% para aprovação. -Mecanismo de verificação de presença dos alunos durante a quarentena: nas aulas síncronas,será realizada a chamada no início da aula. Nas atividades assíncronas, a presença seráatribuída frente a apresentação da atividade solicitada. A frequência será registrada no SISGRADapós cada aula.
2- A MÉDIA FINAL (MF) será calculada pela seguinte fórmula:MÉDIA FINAL (MF) = (PO1 + PO2 + PO3 + MÉDIA ARITMÉTICA DAS NOTAS EVENTUAIS) /4Após o fechamento da Média Final, será considerado Aprovado o aluno que tiver média igual ousuperior a 5,0 e frequência mínima de 70%. O aluno com frequência inferior a 70% seráreprovado. O alunos com média final inferior a 5,0 deverão realizar o Exame Final.
3- AVALIAÇÃO SUBSTITUTIVA (AS)- O aluno que não puder comparecer a uma das provas oficiais,com justificativa, terá direito a uma avaliação substitutiva. Os alunos que tiverem alguma notadas provas oficiais menor que 5,0, caso queiram, também poderão fazer a avaliação substitutiva,cuja nota substituirá sua nota mais baixa. A avaliação substitutiva será oferecida no final doperíodo letivo e será cumulativa. Será oferecida apenas uma avaliação substitutiva.
4-RECUPERAÇÃOO aluno com média final inferior a 5,0 deverá realizar atividades de recuperação.A RECUPERAÇÃO constará de atividades teórico-práticas variadas, orientadas pelos docentes,selecionadas de acordo com as necessidades de cada aluno, antes do exame final.
5- EXAME FINALOs alunos com média final inferior a 5,0 poderão realizar o Exame Final. Este constará de toda a
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
matéria do semestre. Para APROVAÇÃO, o aluno deverá obter MÉDIA FINAL PÓS-EXAME (MFE)igual ou superior a 5.0 (cinco). O cálculo final será dado pela média aritmética entre a MédiaFinal e a nota do exame.MÉDIA FINAL PÓS-EXAME (MFE) = (MF + E) / 2MFE > ou = 5.0 SERÁ APROVADOMFE < 5.0 SERÁ REPROVADOSe não realizado o exame final, a nota final será a obtida no período regular.
6- Não será oferecido REGIME DE DEPENDÊNCIA aos alunos reprovados.
7- Casos especiais que envolvam discentes ou parentes que estiverem com suspeita oudiagnóstico positivo para COVID-19 e alunos que não tenham acesso a internet, computador oucelular serão avaliados individualmente para reposição das aulas e atividades, considerando-se aconveniência do aluno e professores. Nestes casos, a situação e a justificativa devem sercomunicadas/enviadas para o professor responsável pela disciplina e para a Seção Técnica deGraduação ( [email protected] ) o mais rápidopossível após o início da ocorrência. Não serão aceitas justificativas após desempenhoinsatisfatório nas atividades/avaliações.Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Embasamento teórico e prático para compreender e reconhecer os grandes grupos de alteraçõespatológicas que acometem o organismo humano (como degeneração e morte celulares,inflamação e alterações afins, distúrbios circulatórios e do crescimento e da diferenciaçãocelulares) de maneira a entender as doenças de relevância em sua área de atuação. A patologiageral integra os conhecimentos de outras disciplinas, principalmente disciplinas básicas como aAnatomia, Fisiologia, Histologia, Microbiologia e Imunologia e outras disciplinas envolvidas emdiagnóstico, como Patologia Bucal, Estomatologia, Radiologia e outras, para dar ao profissional acapacidade de atingir o diagnóstico correto e precoce, visando ao tratamento efetivo.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
28/05/2020
Aprovação
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
PGERAL19V2 - Patologia Geral
2
2006N01 - Anatomia, 2006N04 - Histologia e Embriologia, 2006N05 - Microbiologia eImunologia
Departamento de Biociências e Diagnóstico Bucal
Instituto de Ciência e Tecnologia
7 P:60 T:45
OD OD06N - Odontologia
Identificação
Docente(s)Jaqueline Lemes Ribeiro, Monica Fernandes Gomes, Luiz Eduardo Blumer Rosa, Ana LiaAnbinder
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Objetivos
A disciplina de Patologia Geral participa ativamente da formação e do desenvolvimento doCirurgião-Dentista.Ao término da disciplina, baseado nos conhecimentos e conceitos adquiridos, relacionados comos processos patológicos gerais básicos, bem como com a etiologia, patogenia, fisiopatologia eanatomia patológica das principais alterações patológicas que acometem o organismo, o alunodeverá ser capaz de:1- Entender os processos patológicos gerais básicos, com enfoque especial no exameanatomopatológico e no diagnóstico precoce.2 - Implementar procedimentos que previnam a ocorrência de diversas doenças, adquirindo umapostura voltada para a prevenção das mesmas e promoção da saúde.3 - Utilizar os conhecimentos da Patologia Geral como base para compreensão da PatologiaBucal.4 - Integrar os conhecimentos da Patologia Geral com as diversas disciplinas do Curso.5 - Desenvolver conhecimentos sobre as doenças em geral para que sirvam de base à práticaprofissional
CONTEÚDO PROGRAMÁTICOTodo o conteúdo ministrado será registrado no SISGRAD, após cada aula
Apresentação da Disciplina:1 - Disciplina2 - Corpo docente3 - Metodologia de ensino da Patologia
Unidade I - Introdução:1. Introdução ao estudo da Patologia2. Fontes de material de estudo3. Técnicas anátomo-patológicas de rotina e técnicas especiais4. Conceitos gerais sobre saúde e doença
Unidade II - Alterações Celulares Básicas:1. Adaptação celular x lesão celular2. Degenerações celulares e Alterações intersticiais3. Morte celular
Unidade III - Inflamação e Reparação tecidual:1. Conceituação geral, agentes etiológicos, dinâmica e etapas da inflamação2. Inflamação aguda3. Células da inflamação4. Mediadores químicos da inflamação5. Inflamação crônica inespecífica e granulomatosa6. Reparação de tecidos moles e duros7. Efeitos sistêmicos, prevenção e modulação da inflamação
Unidade IV - Distúrbios Circulatórios:1. Noções gerais sobre o aparelho cardiovascular2. Doenças cardiovasculares gerais e seus aspectos epidemiológicos e preventivos3. Trombose4. Embolia5. Isquemia e Infarto
Conteúdo
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
6. Hiperemia7. Edema8. Hemorragia e distúrbios hemorrágicos9. Choque
Unidade V- Doenças Sistêmicas de interesse odontológico:1. Noções gerais
Unidade VI – Distúrbios do crescimento e da diferenciação celulares1. Distúrbios adaptativos: Hipotrofia e hipertrofia, hipoplasia e hiperplasia, metaplasia2. Prevenção dos distúrbios do crescimento e da diferenciação celulares adaptativos3. Distúrbios não adaptativos: displasia epitelial, desordens potencialmente malignas eneoplasias4. Neoplasias – conceitos gerais, classificação e nomenclatura gerais5. Carcinogênese e bases moleculares do câncer6. Neoplasias benignas e malignas- características clínicas, biológicas e morfológicas gerais7. Metástases e disseminação local8. Evolução e consequências gerais das neoplasias9. Estadiamento e gradação das neoplasias10. Tratamento das neoplasias11. Epidemiologia e prevenção dos distúrbios não adaptativos
De acordo com a Portaria Unesp 122/2020, alterada pela Portaria Unesp 128/2020, o ensinoremoto deve ser implementado para continuação da disciplina durante a quarentena devido àepidemia de COVID-19. Antes do período da quarentena, as aulas da disciplina forampresenciais, e a partir de 16/03/2020, passaram a ser oferecidas de maneira remota.
O ensino de Patologia Geral será feito utilizando-se diversas estratégias, envolvendo aulasteóricas, práticas no laboratório de microscopia virtual, seminários, aprendizagem baseada emequipes e problemas (TBL e PBL), projeções de vídeos ou filmes referentes a diversos assuntosou outras atividades didáticas síncronas e assíncronas.
Nas atividades a distância poderão ser utilizadas diversas plataformas digitais (Google, Moodle,Zoom, redes sociais, entre outras)
1 - Aulas expositivas: destinam-se a apresentação teórica da matéria selecionada,principalmente abordando os aspectos mais característicos e fundamentais. Visto que somenteuma parte da matéria poderá ser coberta nestas aulas, o estudante será estimulado paracomplementar com a leitura regular de bibliografia recomendada e busca ativa em sites deinternet também recomendados. As aulas poderão ser ao vivo ou gravadas (síncronas ouassíncronas). Caso o professor utilize apresentação de slides, o material será disponibilizado naplataforma Moodle, assim como material suplementar, antes da aula síncrona.
2 - Aulas práticas: atividade com o objetivo de ilustrar e demonstrar a expressão morfológicamicroscópica das lesões, através de lâminas histológicas (observadas em microscópio oudigitalizadas, no laboratório de microscopia virtual). Esta atividade visa aprofundar e
Metodologia
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Os seguintes critérios de avaliação serão empregados:
1)Provas oficiais (PO): em número de 3 (PO1, PO2, PO3), serão marcadas antecipadamente emcronograma da Disciplina fornecido ao aluno. Serão provas que poderão combinar questões emforma de dissertação e/ou testes de múltipla escolha, da matéria teórica ou prática, com
Critérios de avaliação da aprendizagem
complementar os assuntos das aulas teóricas, reforçar o aprendizado e tirar dúvidas. As lâminasdigitalizadas estão disponíveis online para os alunos no laboratório de microscopia virtual(https://ead.ict.unesp.br/course/view.php?id=279)
3 - Estudo orientado, discussão em grupo, trabalhos individuais, questionários e atividades noambiente virtual de aprendizagem, seminários, TBL e PBL: são atividades nas quais os alunos,individualmente ou divididos em grupos, sob supervisão dos professores, estudam, discutem eapresentam assuntos selecionados. Tais atividades têm como objetivo estimular e reforçar aaprendizagem. Os trabalhos desenvolvidos nestas atividades recebem nota (trabalhos eseminários eventuais). Enquanto durar a quarentena, os trabalhos e seminários eventuais serãodesenvolvidos utilizando-se a plataforma Moodle e Google Meet.
4 - Outras atividades: eventualmente poderão ser desenvolvidas outras atividades didáticas nodecorrer do curso, incluindo o uso da ambiente virtual de aprendizagem.
5- Plantões de dúvidas: Enquanto durar a quarentena, de acordo com a preferência de cadaprofessor, plantões de dúvidas em horário a combinar com os alunos poderão ser marcadosquando a necessidade for evidente, ou as dúvidas podem ser enviadas por email ou whatsappdos docentes. Cada docente deixará claro qual é a melhor maneira para a solução de dúvidasfora dos horários de aula.
Bibliografia
1. BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo - Patologia. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2016.1556p.2. BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo - Patologia Geral. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan(Grupo GEN), 2018. 328p.3. CONSOLARO, A. Inflamação e reparo: um sílabo para a compreensão clínica e implicaçõesterapêuticas. 2 ed Maringá: Dental Press, 2014. 512p.4. FRANCO, M., MONTENEGRO, M.R., BRITO, T., BACCHI, C.E., ALMEIDA, P.C. Patologia: ProcessosGerais. 6.ed. São Paulo: Atheneu, 2015. 365p.5. KUMAR, V. Robbins Patologia Básica. 10.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2018. 952p6. KUMAR, V., ABBAS. A.K., ASTER, J.C. Robbins e Cotran: Patologia: Bases Patológicas dasDoenças. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016. 1440p.7. MITCHELL, R.N et al. Fundamentos de Patologia - Robbins & Cotran - 9 ed. Rio de Janeiro:Elsevier, 2017, 896p.
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
proporções a critério da Disciplina. Enquanto durar a quarentena, as provas oficiais serãodesenvolvidas por meio de questionários na plataforma Moodle ou outros recursosmetodológicos que se façam necessários.
2)Trabalhos e Seminários eventuais (TSE): os trabalhos eventuais serão solicitados a qualquermomento no decorrer do curso, versando sobre temas referentes ao conteúdo programático. Osseminários eventuais poderão ser individuais ou em grupo. As notas obtidas serão incluídas nocálculo da média das notas eventuais. Será oferecida uma atividade substitutiva para os alunosque não puderam comparecer a um dos TSE, com justificativa. Enquanto durar a quarentena, ostrabalhos e seminários eventuais serão desenvolvidos utilizando-se a plataforma Moodle eGoogle Meet.
- Critérios de Aprovação:Ficam estabelecidas as condições de aprovação que seguem:1- Será exigida frequência mínima de 70% para aprovação. -Mecanismo de verificação de presença dos alunos durante a quarentena: nas aulas síncronas,será realizada a chamada no início da aula. Nas atividades assíncronas, a presença seráatribuída frente a apresentação da atividade solicitada. A frequência será registrada no SISGRADapós cada aula.
2- A MÉDIA FINAL (MF) será calculada pela seguinte fórmula:MÉDIA FINAL (MF) = (PO1 + PO2 + PO3 + MÉDIA ARITMÉTICA DAS NOTAS EVENTUAIS) /4Após o fechamento da Média Final, será considerado Aprovado o aluno que tiver média igual ousuperior a 5,0 e frequência mínima de 70%. O aluno com frequência inferior a 70% seráreprovado. O alunos com média final inferior a 5,0 deverão realizar o Exame Final.
3- AVALIAÇÃO SUBSTITUTIVA (AS)- O aluno que não puder comparecer a uma das provas oficiais,com justificativa, terá direito a uma avaliação substitutiva. Os alunos que tiverem alguma notadas provas oficiais menor que 5,0, caso queiram, também poderão fazer a avaliação substitutiva,cuja nota substituirá sua nota mais baixa. A avaliação substitutiva será oferecida no final doperíodo letivo e será cumulativa. Será oferecida apenas uma avaliação substitutiva.
4-RECUPERAÇÃOO aluno com média final inferior a 5,0 deverá realizar atividades de recuperação.A RECUPERAÇÃO constará de atividades teórico-práticas variadas, orientadas pelos docentes,selecionadas de acordo com as necessidades de cada aluno, antes do exame final.
5- EXAME FINAL
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Os alunos com média final inferior a 5,0 poderão realizar o Exame Final. Este constará de toda amatéria do semestre. Para APROVAÇÃO, o aluno deverá obter MÉDIA FINAL PÓS-EXAME (MFE)igual ou superior a 5.0 (cinco). O cálculo final será dado pela média aritmética entre a MédiaFinal e a nota do exame.MÉDIA FINAL PÓS-EXAME (MFE) = (MF + E) / 2MFE > ou = 5.0 SERÁ APROVADOMFE < 5.0 SERÁ REPROVADOSe não realizado o exame final, a nota final será a obtida no período regular.
6- Não será oferecido REGIME DE DEPENDÊNCIA aos alunos reprovados.
7- Casos especiais que envolvam discentes ou parentes que estiverem com suspeita oudiagnóstico positivo para COVID-19 e alunos que não tenham acesso a internet, computador oucelular serão avaliados individualmente para reposição das aulas e atividades, considerando-se aconveniência do aluno e professores. Nestes casos, a situação e a justificativa devem sercomunicadas/enviadas para o professor responsável pela disciplina e para a Seção Técnica deGraduação ( [email protected] ) o mais rápidopossível após o início da ocorrência. Não serão aceitas justificativas após desempenhoinsatisfatório nas atividades/avaliações.
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Embasamento teórico e prático para compreender e reconhecer os grandes grupos de alteraçõespatológicas que acometem o organismo humano (como degeneração e morte celulares,inflamação e alterações afins, distúrbios circulatórios e do crescimento e da diferenciaçãocelulares) de maneira a entender as doenças de relevância em sua área de atuação. A patologiageral integra os conhecimentos de outras disciplinas, principalmente disciplinas básicas como aAnatomia, Fisiologia, Histologia, Microbiologia e Imunologia e outras disciplinas envolvidas emdiagnóstico, como Patologia Bucal, Estomatologia, Radiologia e outras, para dar ao profissional acapacidade de atingir o diagnóstico correto e precoce, visando ao tratamento efetivo.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
28/05/2020
Aprovação
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Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
PSICOAP19I1 - Psicologia Aplicada
1
Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil
Instituto de Ciência e Tecnologia
4 T:60
OD OD19I - Odontologia
Identificação
Docente(s)Denise Nicodemo
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Objetivos
Geral - Ao término da Disciplina o aluno deverá estar familiarizado com os conceitos básicos daPsicologia e da sua aplicação na Odontologia. Deverá estar estimulado a relacionar-se com ospacientes, visando um contato adequado e saudável. Para tanto, também é objetivo daDisciplina despertar o aluno para o conhecimento de si mesmo, revelando a necessidade eimportância do crescimento pessoal em paralelo ao desenvolvimento profissional.
Objetivos Específicos1. Definir e identificar - comportamento humano.2. Inserir o comportamento humano nas variadas técnicas comportamentais, que devem serutilizadas no atendimento odontológico como instrumentos facilitadores do processo.3. Identificar e caracterizar o comportamento geral do paciente odontológico frente aoprofissional, ao tratamento e à relação entre eles.4. Identificar o comportamento geral do profissional frente ao paciente odontológico, à execuçãodo trabalho e relação entre eles.5. Conhecer e ser estimulado a aplicar "Assertividade" no trabalho, nas relações interpessoais.6. Relacionar motivação e necessidades humanas com a PREVENÇÃO na Odontologia.7. Caracterizar os limites da intervenção psicológica na área odontológica.8. Conhecer princípios básicos do atendimento infantil aplicando técnicas específicas às crianças.9. Conhecer e saber fazer anamnese do ponto de vista psicológico para possibilitar um melhorconhecimento do mesmo.10. Favorecer a percepção do aluno quanto à associação dos módulos da Psicologia entre si e desua aplicabilidade na Odontologia como um dos fatores que contribui para uma formaçãoholística e das suas relações com Educação, Prevenção e Promoção da Saúde.
UNIDADE I - Ciência Psicológica•Psicologia: o quê e para quê?•Indivíduo: físico, cognitivo, afetivo e social. •Noções de desenvolvimento infantil: Jean Piaget. •Aspectos para análise do relacionamento paciente infantil e cirurgião-dentista. •Conceito de Personalidade: Allport. •Temperamento e caráter. •Aplicação na Odontologia.
UNIDADE II – Psicologia e Educação em Saúde Bucal•Princípios Básicos da Teoria Comportamental. -Comportamento e condicionamento respondente. -Comportamento e condicionamento operante. -Regras para a ocorrência do condicionamento. •Aplicação na Odontologia.•Técnicas de modificação de comportamento. -Modelação. -Modelagem. -Extinção. -Punição. -Fuga e Esquiva. -Esquemas de reforçamento - contínuo, de razão e de intervalo.•Aplicação na Odontologia.•Guia de auto-expressão.•Assertividade.
Conteúdo
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
•AGILIDADE EMOCIONAL
UNIDADE III – Psicologia - Prevenção em Saúde Bucal•Anamnese•Motivação: -Definição de motivação. -Definição de motivo e incentivo. -Classificação dos motivos. -Hierarquia das necessidades de Abraham Maslow. -Obstáculos da motivação. -Frustração. -Diferenciação de motivo, incentivo, estímulo e aprendizagem. -Aplicabilidade e implicação da motivação na Odontologia.•Emoção -Definição de emoção. -Classificação e diferenciação das emoções. -Mensuração do organismo emocionado. -Aplicabilidade e implicação na Odontologia.
UNIDADE III – Psicologia e Promoção em Saúde Bucal•QUALIDADE DE VIDA EM SAÚDE - Conceituação, breve histórico. - Indicadores de qualidade de vida. - Instrumentos genéricos e específicos de mensuração de qualidade de vida. - Estudo de artigos científicos sobre qualidade de vida em saúde.•TECNOLOGIA E INOVAÇÃO NA QUALIDADE DE VIDA.
A primeira aula do curso será dividida em dois momentos. No primeiro será feito umlevantamento com os alunos sobre: o que é Psicologia; o porquê da Psicologia aplicada àOdontologia; expectativas do curso. O objetivo é despertá-los para o conhecimento da Disciplinanão deixando de valorizar suas idéias e expectativas. No segundo momento haverá "dinâmica degrupo", possibilitando conhecimento dos colegas; abrindo caminho para a integração erelacionamento; aliviando um pouco a ansiedade, bastante comum entre alunos que acabam deiniciar um curso, uma nova etapa de suas vidas.Durante o curso, as aulas prosseguirão através de:-exposição convencional-seminários.-discussão de situações-casos em grupo.-simulação de situações-casos em classe.-dinâmica de grupoObs.: A especificidade da Disciplina de Psicologia fundamenta-se no princípio de que o aluno teráuma atuação promissora no que se refere à melhoria da qualidade de vida, ao perceber,primeiramente, o que isso significa em sua própria vida. Com base neste princípio, o cursomantém seu conteúdo específico da área psicológica além de ter, em cada um de seus módulos,um enfoque na promoção da saúde.
Metodologia
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA - 40
Bibliografia
1. Barros CSG. Pontos de psicologia do desenvolvimento. Editora Ática, São Paulo, 1991. 199p.*
2. Bautzer RES, Bautzer MSS. Odontologia e as terapias de apoio. Editora Lovise, 1987.
3. Birolini DV. A estratégia da lagartixa: uma viagem pelos bastidores da medicina. Osasco, SP:Novo Século Editora, 2010. – (Coleção Novos Talentos da Literatura brasileira). 285p.
4. Bromberg MHPF et al. Vida e morte: laços de existência. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1996.121p. *
5. Ferster CB, Culbertson S, Boren MCP. Princípios do Comportamento. São Paulo: Hucitec, 1979.742p. *
6. Filliozat I. Inteligência do coração: a nova linguagem das emoções. 2.ed. Rio de Janeiro: Ed.Campus, 1998. 242p. *
7. Gawande A. Complicações – Dilemas de um cirurgião diante de uma ciência imperfeita. Rio deJaneiro: Objetiva, 2002.293p.
8. Giron MCC. Fundamentos psicológicos da prática odontológica. D.C. Luzzatto Editora, 1988.
9. Guedes-Pinto AC, Corrêa MSN, Giglio EM. Conduta clínica e psicologia em odontologiapediátrica. Cirana e Editora Santos, 1987.
10. Klatchoian DA. Psicologia Odontopediátrica. São Paulo: Sarvier, 1993. 89p.
11. Marins Filho LA. Socorro: preciso de motivação. São Paulo: Ed. Harbra, 1995. 155p.*
12. Moraes A, Pessotti I. Psicologia aplicada à Odontologia. Editora Santos, São Paulo, 1985.
13. Pankey LD, Davis W. Uma filosofia da prática Odontológica. Ed. Santos, 1997.
14. Remen RN. O paciente como ser humano. São Paulo: Summus, 1993. 221p.*
15. Seger L. Psicologia e Odontologia - uma abordagem integradora. 3.ed. Editora Santos, 1998.424p.
16. Silva MAD. Quem ama não adoece. São Paulo: Ed. Best Seller, 1994. *
17. Schultz DP, Schultz SE. Teorias da personalidade. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,2002. 528p.
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
As avaliações serão feitas por meio de:-provas escritas bimensais.-desempenho dos alunos em classe.-desempenho e presença dos alunos nos grupos e seminários.-verificação de leituras.As avaliações serão de 2 tipos:a) provas teóricas com questões dissertativas e de múltipla escolha - valendo de 0 a 10.b) seminário em grupo sobre temas que abordem estreita aplicabilidade da área psicológica coma odontológica, destacando qualidade de vida em saúde, como nota Bimestral - valendo de 0(zero) a 10 (dez).A matéria das provas poderá ser cumulativa.Em se tratando de disciplina oferecida no 1o semestre, serão obtidas duas médias bimestrais (1obimestre e 2o bimestre) com a aplicação de quaisquer dos tipos de avaliações/provas descritasacima. A média bimestral se dará a partir da somatória das notas obtidas no bimestre divididapelo número de avaliações realizadas; e a Média Semestral será pela soma das médias do 1o edo 2o bimestres dividida por dois (2).A disciplina dará oportunidade de recuperação ao aluno que obter nota menor que 5,0 (cinco),durante o 1o semestre de cada ano letivo - período em que é oferecida, podendo esta ser naforma de prova ou de atividade acadêmica tipo apresentação de tema destacado no bimestreem que a nota estiver abaixo da média.A recuperação poderá ser solicitada até 10 dias corridos após a divulgação da média, naSecretaria do Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil, através de umrequerimento, que será encaminhado ao professor responsável pela disciplina para marcar datae horário. Exceto no último bimestre, quando a solicitação deverá ser feita até 5 dias após adivulgação da média.
Na recuperação, se o aluno obtiver nota maior que 5,0(cinco), a média do Bimestre será 5,0(cinco). Se a nota de recuperação for menor que 5,0(cinco), prevalecerá a nota mais próxima a5,0(cinco).
Critérios de avaliação da aprendizagem
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR- Periódicos -1. CA cancer j. clin.2. Ciência & saúde coletiva3. Health qual. life outocomes4. International journal of oral and maxillofacial surgery5. J. public health dent6. Journal of the American Dental Association7. Quality of life research8. Med Oral Patol Oral Cir Bucal
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Caso o aluno solicite a recuperação e não compareça, será atribuída nota 0 (zero) ao Bimestre.Exceto em caso de apresentação de atestado médico.
CONDIÇÕES PARA APROVAÇÃO
O aluno que na avaliação do rendimento escolar tiver obtido média igual ou superior a 5,0 efrequência mínima de 70% será considerado APROVADO.O aluno que não tiver atingido a média 5,0 (cinco), e tiver frequência mínima de 70% fará EXAMEFINAL, no período estabelecido pela Unidade conforme o calendário escolar. Isto não se aplica aoaluno reprovado por frequência. A nota do exame final será somada à média semestral edividida por dois (2) devendo o aluno atingir no mínimo a nota 5,0 (cinco) para obter aprovaçãona disciplina. Após o cálculo, o aluno que obter média 5,0 (cinco)será considerado APROVADO.
OBS: Os alunos que participem de disciplinas EAD de Língua Portuguesa e Matemática (queserão oferecidas pela Reitoria) podem receber algum bônus em suas notas.
Considerando o período da pandemia do COVID 19, as aulas serão dadas a distância, emambiente virtual de aprendizagem, utilizando recursos como:a) Videoaulas;b) Artigo Científico + aulas powerpoint;c) Aulas via google meeting;d) Atividades para os alunos, via google meeting.
OBS: As atividades dos alunos como apresentação de artigos, envio de tarefas por e mail, serãorealizadas como forma de verificação de participação e aproveitamento da aula.
Assim, as notas de avaliações serão dadas a partir das atividades a distância, em ambientevirtual, seguindo critérios já determinados, e as características de adaptação pela pandemia,acima mencionadas.
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Sensibilizar o aluno para a importância do autoconhecimento como via facilitadora dodesenvolvimento pessoal e profissional, incentivá-lo para, no exercício profissional, estabelecercontatos adequados e saudáveis com os pacientes. É esperado que o aluno se familiarize comconceitos básicos da Psicologia, mas aplicados à Odontologia, assim, o conteúdo da disciplina édistribuído e articulado com educação, prevenção e promoção da saúde bucal. A aplicabilidadeda área psicológica à área odontológica é tratada e destacada durante todo o curso, que além deabranger comportamento humano, motivação e emoções, contempla, com maior
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
detalhamento, especialidades da Odontologia e as implicações psicossociais, sobretudoqualidade de vida em saúde.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
29/05/2020
Aprovação
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
PSICOAP19V2 - Psicologia Aplicada
1
Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil
Instituto de Ciência e Tecnologia
4 T:60
OD OD19VN - Odontologia
Identificação
Docente(s)Denise Nicodemo
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Objetivos
Geral - Ao término da Disciplina o aluno deverá estar familiarizado com os conceitos básicos daPsicologia e da sua aplicação na Odontologia. Deverá estar estimulado a relacionar-se com ospacientes, visando um contato adequado e saudável. Para tanto, também é objetivo daDisciplina despertar o aluno para o conhecimento de si mesmo, revelando a necessidade eimportância do crescimento pessoal em paralelo ao desenvolvimento profissional.
Objetivos Específicos1. Definir e identificar - comportamento humano.2. Inserir o comportamento humano nas variadas técnicas comportamentais, que devem serutilizadas no atendimento odontológico como instrumentos facilitadores do processo.3. Identificar e caracterizar o comportamento geral do paciente odontológico frente aoprofissional, ao tratamento e à relação entre eles.4. Identificar o comportamento geral do profissional frente ao paciente odontológico, à execuçãodo trabalho e relação entre eles.5. Conhecer e ser estimulado a aplicar "Assertividade" no trabalho, nas relações interpessoais.6. Relacionar motivação e necessidades humanas com a PREVENÇÃO na Odontologia.7. Caracterizar os limites da intervenção psicológica na área odontológica.8. Conhecer princípios básicos do atendimento infantil aplicando técnicas específicas às crianças.9. Conhecer e saber fazer anamnese do ponto de vista psicológico para possibilitar um melhorconhecimento do mesmo.10. Favorecer a percepção do aluno quanto à associação dos módulos da Psicologia entre si e desua aplicabilidade na Odontologia como um dos fatores que contribui para uma formaçãoholística e das suas relações com Educação, Prevenção e Promoção da Saúde.
UNIDADE I - Ciência Psicológica•Psicologia: o quê e para quê?•Indivíduo: físico, cognitivo, afetivo e social. •Noções de desenvolvimento infantil: Jean Piaget. •Aspectos para análise do relacionamento paciente infantil e cirurgião-dentista. •Conceito de Personalidade: Allport. •Temperamento e caráter. •Aplicação na Odontologia.
UNIDADE II – Psicologia e Educação em Saúde Bucal•Princípios Básicos da Teoria Comportamental. -Comportamento e condicionamento respondente. -Comportamento e condicionamento operante. -Regras para a ocorrência do condicionamento. •Aplicação na Odontologia.•Técnicas de modificação de comportamento. -Modelação. -Modelagem. -Extinção. -Punição. -Fuga e Esquiva. -Esquemas de reforçamento - contínuo, de razão e de intervalo.•Aplicação na Odontologia.•Guia de auto-expressão.•Assertividade.•AGILIDADE EMOCIONAL
Conteúdo
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
UNIDADE III – Psicologia - Prevenção em Saúde Bucal•Anamnese•Motivação: -Definição de motivação. -Definição de motivo e incentivo. -Classificação dos motivos. -Hierarquia das necessidades de Abraham Maslow. -Obstáculos da motivação. -Frustração. -Diferenciação de motivo, incentivo, estímulo e aprendizagem. -Aplicabilidade e implicação da motivação na Odontologia.•Emoção -Definição de emoção. -Classificação e diferenciação das emoções. -Mensuração do organismo emocionado. -Aplicabilidade e implicação na Odontologia.
UNIDADE III – Psicologia e Promoção em Saúde Bucal•QUALIDADE DE VIDA EM SAÚDE - Conceituação, breve histórico. - Indicadores de qualidade de vida. - Instrumentos genéricos e específicos de mensuração de qualidade de vida. - Estudo de artigos científicos sobre qualidade de vida em saúde.•TECNOLOGIA E INOVAÇÃO NA QUALIDADE DE VIDA.
A primeira aula do curso será dividida em dois momentos. No primeiro será feito umlevantamento com os alunos sobre: o que é Psicologia; o porquê da Psicologia aplicada àOdontologia; expectativas do curso. O objetivo é despertá-los para o conhecimento da Disciplinanão deixando de valorizar suas idéias e expectativas. No segundo momento haverá "dinâmica degrupo", possibilitando conhecimento dos colegas; abrindo caminho para a integração erelacionamento; aliviando um pouco a ansiedade, bastante comum entre alunos que acabam deiniciar um curso, uma nova etapa de suas vidas.Durante o curso, as aulas prosseguirão através de:-exposição convencional-seminários.-discussão de situações-casos em grupo.-simulação de situações-casos em classe.-dinâmica de grupoObs.: A especificidade da Disciplina de Psicologia fundamenta-se no princípio de que o aluno teráuma atuação promissora no que se refere à melhoria da qualidade de vida, ao perceber,primeiramente, o que isso significa em sua própria vida. Com base neste princípio, o cursomantém seu conteúdo específico da área psicológica além de ter, em cada um de seus módulos,um enfoque na promoção da saúde.
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA - 40
Metodologia
Bibliografia
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
1. Barros CSG. Pontos de psicologia do desenvolvimento. Editora Ática, São Paulo, 1991. 199p.*
2. Bautzer RES, Bautzer MSS. Odontologia e as terapias de apoio. Editora Lovise, 1987.
3. Birolini DV. A estratégia da lagartixa: uma viagem pelos bastidores da medicina. Osasco, SP:Novo Século Editora, 2010. – (Coleção Novos Talentos da Literatura brasileira). 285p.
4. Bromberg MHPF et al. Vida e morte: laços de existência. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1996.121p. *
5. Ferster CB, Culbertson S, Boren MCP. Princípios do Comportamento. São Paulo: Hucitec, 1979.742p. *
6. Filliozat I. Inteligência do coração: a nova linguagem das emoções. 2.ed. Rio de Janeiro: Ed.Campus, 1998. 242p. *
7. Gawande A. Complicações – Dilemas de um cirurgião diante de uma ciência imperfeita. Rio deJaneiro: Objetiva, 2002.293p.
8. Giron MCC. Fundamentos psicológicos da prática odontológica. D.C. Luzzatto Editora, 1988.
9. Guedes-Pinto AC, Corrêa MSN, Giglio EM. Conduta clínica e psicologia em odontologiapediátrica. Cirana e Editora Santos, 1987.
10. Klatchoian DA. Psicologia Odontopediátrica. São Paulo: Sarvier, 1993. 89p.
11. Marins Filho LA. Socorro: preciso de motivação. São Paulo: Ed. Harbra, 1995. 155p.*
12. Moraes A, Pessotti I. Psicologia aplicada à Odontologia. Editora Santos, São Paulo, 1985.
13. Pankey LD, Davis W. Uma filosofia da prática Odontológica. Ed. Santos, 1997.
14. Remen RN. O paciente como ser humano. São Paulo: Summus, 1993. 221p.*
15. Seger L. Psicologia e Odontologia - uma abordagem integradora. 3.ed. Editora Santos, 1998.424p.
16. Silva MAD. Quem ama não adoece. São Paulo: Ed. Best Seller, 1994. *
17. Schultz DP, Schultz SE. Teorias da personalidade. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,2002. 528p.
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
As avaliações serão feitas por meio de:-provas escritas bimensais.-desempenho dos alunos em classe.-desempenho e presença dos alunos nos grupos e seminários.-verificação de leituras.As avaliações serão de 2 tipos:a) provas teóricas com questões dissertativas e de múltipla escolha - valendo de 0 a 10.b) seminário em grupo sobre temas que abordem estreita aplicabilidade da área psicológica coma odontológica, destacando qualidade de vida em saúde, como nota Bimestral - valendo de 0(zero) a 10 (dez).A matéria das provas poderá ser cumulativa.Em se tratando de disciplina oferecida no 1o semestre, serão obtidas duas médias bimestrais (1obimestre e 2o bimestre) com a aplicação de quaisquer dos tipos de avaliações/provas descritasacima. A média bimestral se dará a partir da somatória das notas obtidas no bimestre divididapelo número de avaliações realizadas; e a Média Semestral será pela soma das médias do 1o edo 2o bimestres dividida por dois (2).
A disciplina dará oportunidade de recuperação ao aluno que obter nota menor que 5,0 (cinco),durante o 1o semestre de cada ano letivo - período em que é oferecida, podendo esta ser naforma de prova ou de atividade acadêmica tipo apresentação de tema destacado no bimestreem que a nota estiver abaixo da média.
A recuperação poderá ser solicitada até 10 dias corridos após a divulgação da média, naSecretaria do Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil, através de umrequerimento, que será encaminhado ao professor responsável pela disciplina para marcar datae horário. Exceto no último bimestre, quando a solicitação deverá ser feita até 5 dias após adivulgação da média.
Na recuperação, se o aluno obtiver nota maior que 5,0(cinco), a média do Bimestre será 5,0(cinco). Se a nota de recuperação for menor que 5,0(cinco), prevalecerá a nota mais próxima a
Critérios de avaliação da aprendizagem
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR- Periódicos -1. CA cancer j. clin.2. Ciência & saúde coletiva3. Health qual. life outocomes4. International journal of oral and maxillofacial surgery5. J. public health dent6. Journal of the American Dental Association7. Quality of life research8. Med Oral Patol Oral Cir Bucal
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
5,0(cinco).
Caso o aluno solicite a recuperação e não compareça, será atribuída nota 0 (zero) ao Bimestre.Exceto em caso de apresentação de atestado médico.
CONDIÇÕES PARA APROVAÇÃO
O aluno que na avaliação do rendimento escolar tiver obtido média igual ou superior a 5,0 efrequência mínima de 70% será considerado APROVADO.O aluno que não tiver atingido a média 5,0 (cinco), e tiver frequência mínima de 70% fará EXAMEFINAL, no período estabelecido pela Unidade conforme o calendário escolar. Isto não se aplica aoaluno reprovado por frequência. A nota do exame final será somada à média semestral edividida por dois (2) devendo o aluno atingir no mínimo a nota 5,0 (cinco) para obter aprovaçãona disciplina. Após o cálculo, o aluno que obter média 5,0 (cinco)será considerado APROVADO.
OBS: Os alunos que participem de disciplinas EAD de Língua Portuguesa e Matemática (queserão oferecidas pela Reitoria) podem receber algum bônus em suas notas.
Considerando o período da pandemia do COVID 19, as aulas serão dadas a distância, emambiente virtual de aprendizagem, utilizando recursos como:a) Videoaulas;b) Artigo Científico + aulas powerpoint;c) Aulas via google meeting;d) Atividades para os alunos, via google meeting.
OBS: As atividades dos alunos como apresentação de artigos, envio de tarefas por e mail, serãorealizadas como forma de verificação de participação e aproveitamento da aula.
Assim, as notas de avaliações serão dadas a partir das atividades a distância, em ambientevirtual, seguindo critérios já determinados, e as características de adaptação pela pandemia,acima mencionadas.
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Sensibilizar o aluno para a importância do autoconhecimento como via facilitadora dodesenvolvimento pessoal e profissional, incentivá-lo para, no exercício profissional, estabelecercontatos adequados e saudáveis com os pacientes. É esperado que o aluno se familiarize comconceitos básicos da Psicologia, mas aplicados à Odontologia, assim, o conteúdo da disciplina é
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
distribuído e articulado com educação, prevenção e promoção da saúde bucal. A aplicabilidadeda área psicológica à área odontológica é tratada e destacada durante todo o curso, que além deabranger comportamento humano, motivação e emoções, contempla, com maior detalhamento,especialidades da Odontologia e as implicações psicossociais, sobretudo qualidade de vida emsaúde.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
29/05/2020
Aprovação
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Câmpus de São José dos Campos
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
RADIO19I1 - Radiologia e Imaginologia Dentomaxilofacial
2
2006I01 - Anatomia, 2006I06 - Histologia e Embriologia
2006I08 - Microbiologia e Imunologia, 2006I16 - Patologia Geral
Departamento de Diagnóstico e Cirurgia
Instituto de Ciência e Tecnologia
9 P:75 T:60
OD OD06I - Odontologia
Identificação
Docente(s)Sérgio Lúcio Pereira de Castro Lopes, Luiz Roberto Coutinho Manhães Junior
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Câmpus de São José dos Campos
Objetivos
A Disciplina de Radiologia, tem por objetivo ao termino do ano letivo, capacitar o aluno a realizartodas as técnicas radiográficas intra-bucais, ter conhecimento das técnicas extra-bucais einterpretar as alterações, anomalias e lesões patológicas, assim como o aspecto radiográficonormal, do complexo maxilo-mandibular, conhecimentos esses necessários para a formação deum profissional bem preparado para o exercício da Odontologia.
-PARTE TEÓRICA
1. Princípios gerais e aplicações em odontologia1.1- Conceito, importância e histórico1.2- Natureza e produção dos Raios - X1.3- Aparelhos de Raios X1.3.1- Tubos para produção de Raios X1.3.2- Constituição e tipos de aparelhos1.3.3- Funcionamento dos aparelhos1.4- Filmes radiográficos1.4.1- Constituição e tipos1.4.2- Métodos de processamento radiográfico1.4.3- Câmara escura1.5- Efeitos biológicos das radiações ionizantes1.6- Proteção contra as radiações ionizantes
2. Técnicas Radiográficas2.1- Princípios fundamentais das técnicas radiográficas2.2- Técnicas intra-bucais2.2.1- Periapical2.2.2- Inter-proximal2.2.3- Oclusal2.3– Radiografias digitais2.4- Métodos radiográficos de localização2.4.1- Método de Clark2.4.2- Técnica de Miller-Winter2.4.3- Método de Le Master2.4.4- Método de Donnovan2.5-Radiografia Panorâmica2.6– Tomografia computadorizada
3. INTERPRETAÇÃO RADIOGRÁFICA3.1- Anatomia radiográfica3.2- Princípios de interpretação radiográfica3.3- Estudo radiográfico das lesões e alterações coronárias e radiculares3.4- Estudo radiográfico das lesões periapicais3.5- Estudo radiográfico das reabsorções ósseas alveolares e das osteomielites3.6- Estudo radiográfico das fraturas e do cisto traumático3.7- Estudo radiográfico das anomalias dentárias e do complexo maxilo-mandibular3.8- Estudo radiográfico dos cistos do complexo maxilo-mandibular3.9- Estudo radiográfico dos tumores do complexo maxilo-mandibular3.10- Estudo radiográfico da idade dentária3.11- Aplicação da Radiologia nas especialidades odontológicas.
Conteúdo
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
4. Contribuição do exame radiográfico na descoberta precoce de lesões e alterações, atuandoassim na prevenção de maiores danos para a saúde bucal e geral.
-PARTE PRÁTICA
1. Manuseio e cuidados com os aparelhos de raios x
2. Demonstração dos itens de proteção contra as radiações ionizantes
3. Técnicas Radiográficas3.1- Intra-bucal: periapical, interproximal e oclusal3.2- Panorâmica (demonstração)3.3- Métodos radiográficos de localização: Clark, Miller-Winter e Donnovan (Demonstração)3.4- Radiografias digitais (demonstração)
4. Prática de Processamento Radiográfico
5. Interpretação Radiográfica5.1- Identificação e montagem das radiografias5.2- Estudo prático da anatomia radiográfica do complexo maxilo-mandibular5.3- Estudo prático das lesões, alterações, anomalias, cistos e tumores do complexo maxilo-mandibular
O curso é ministrado por meio de aulas teóricas e práticas com trabalhos clínico e deinterpretação.As aulas teóricas são apresentadas pelo processo audiovisual e seminários.Nas aulas práticas, os alunos formam duas turmas: uma delas realiza radiografias eprocessamento, atendendo pacientes das disciplinas e clínicas; e a outra, simultaneamente,estuda nas aulas de interpretação casos radiografados e casos selecionados.Outros recursos para avaliação: a) Video-aulas; b) Artigo científico + aula em power point disponibilizada + Questionários Google forms; c) Aulas no Google Meet ou outra plataforma de acesso livre; d) Atividades Google forms como forma de avaliação de participação e aproveitamento dasaulas.
Metodologia
Bibliografia
1 - ALVARES, L.C., FREITAS, J.A.S., CAPELOZZA, A. L. A. Glossário de Termos técnicos deRadiologia odontológica e Radiobiologia. Ed. EDUSC, 1a ed., 181p., 2000.
2 - BOURNES, S., MANSON, R. A guide to dental radiography. Oxford: Ed. Oxford, 4ª ed.,260p., 1998.
3 - BRAMANTE, C.M., BERBET, A. Recursos radiográficos no diagnóstico e no tratamentoendodôntico. São Paulo:Ed. Pancast, 3a ed., 160p., 1991.
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
4 – CAPELOZZA, A. L. A. Manual Técnico de Radiologia odontológica. Ed. AB, 1 ed., 168p., 2009.
5 – CAVALCANTI, M. Diagnóstico por imagem da face. Ed. Santos, 1 ed., 391p., 2008.
6 - CAVALCANTI, M. Tomografia Computadorizada por Feixe Cônico ao alcance do Cirurgiãodentista. . Ed. Santos, 1 ed., 256p., 2010.
7 - FARMAN, A.G. Oral and maxillofacial diagnostic imaging. St. Louis: Ed. Mosby, 488p., 1993.
8 -FREITAS, A., et al. Radiologia odontológica. Rio de Janeiro: Ed. Artes Médicas, 6a ed., 748p.,2004.
9 -FREITAS, L. Radiografia bucal: Técnicas de interpretação. São Paulo: Ed. Pancast, 2a ed.,391p., 2000.10 - HIGASHI, T., SHIBA, J.K., IKUTRA, H. Atlas de diagnóstico oral por imagens. São Paulo: Ed.Santos, 2ª ed. 269p., 1999.
11 – IANNUCCI, J.M.; HOWERTON, L.J. Radiologia Odontológica – Princípio e técnicas. São Paulo.Ed. Santos.3 ed. 544p., 2010
12 -LANGLAIS, R.P. Exercises in oral radiographic interpretation. Philadelphia: Ed. Sauders,5a.ed., 269p., 2004.
13 - LANGLAND, O. E., et al. Principles and pratice of panoramic radiology. Toronto: Ed. Decker,2a ed., 1989.
14 – NEVILLE, B.W., DAMM, D.D., et al. Patologia Oral e Maxilofacial. Ed. Elzevier, 3 ed., 972p.,2009.
15 - PASLER, F.A., VISSER, H. Radiologia Odontológica – Texto e Atlas. Ed. ARTMED, 350p., 1993.
16 - PASLER, F.A. Radiologia Odontológica. Suiça: Ed. Medsi, 3ª ed., 457p., 1999.
17 - PANELLA, J. Fundamentos de Odontologia – Radiologia Odontológica e Imaginologia. SãoPaulo. Ed. Guanabara Koogan, 1ª Ed., 380p., 2006.
18 - SAPP, J. P., WYSOCKI, G.P., EVERSOLE, L.R. Contemporary oral and maxillofacial pathology.St. Louis: Ed. Mosby, 2a ed., 450p., 2004.
19 - STAFNE, E.C., GIBILISCO, J.A. Diagnóstico radiológico em odontologia. Buenos Aires: Ed.Panamericana, 5a.ed., 1987.
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Importante -CARTEIRA DE VACINAÇÃO: A Comissão de Biossegurança, de acordo com a Norma Regulamentadora 32 (NR-32),normativa do Ministério do Trabalho de 16 de novembro de 2005, promulga no intuito deestabelecer as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção e segurança e àsaúde dos trabalhadores dos serviços de saúde, bem como daqueles que exercem atividades depromoção e assistência à saúde em geral, regulamenta que todos os alunos dos cursos deGraduação em Odontologia, deverão apresentar sua carteira de vacinação no ato da matrículado 1 ano do curso, que será encaminhada a seção Técnica de Saúde (STS) do ICT-UNESP paraconferência e adequações necessárias.
Notas durante a aprendizagem -Todas as semanas haverá avaliações durante as aulas práticas de técnica e interpretaçãoradiográfica pelos trabalhos realizados.Nos casos em que o aluno falte, sendo esta justificada com atestado ou comprovante departicipação de alguma atividade que o impossibilite de estar presente, não há nota deavaliação. No entanto, se a falta ocorrer sem justificativa, o aluno ficará com nota 0 (zero) nasatividades que deveriam executar.
MédiasA Disciplina oferece 4 avaliações por ano, sendo 2 no primeiro semestre e 2 no segundosemestre. Estas avaliações constarão de provas teóricas e práticas de interpretação radiográfica.A primeira média corresponde apenas as notas das provas teórica e de interpretação, nãoconsiderando as notas das avaliações das aulas práticas, pois o aluno ainda está emtreinamento.A partir da segunda média a nota obtida será pela média aritmética da prova teórica, prova
Critérios de avaliação da aprendizagem
20 – TAVARES, L. C.; TAVANO, O. Radiologia em Odontologia. São Paulo. Ed. Santos. 5 ed., 274p.,2009.
21 - WHAITES, E. Princípios de Radiologia Odontológica. Ed. Elsevier, 4ªed., 424p., 2009.
22 – WHITE, S., PHAROAH, Radiologia Oral: fundamentos e prncípios. São Paulo. Ed. Elservier, 5°ed., 744p., 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR01. Dento Maxilo Facial Radiology. Oxford: Elsevier, 1973 a 2011.
02. Oral Surgery, Oral Medicine, Oral Pathology. St. Louis: Mosby-Year Book, 1948 a 2011.
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
prática de interpretação radiográfica e avaliações das aulas práticas de técnica e interpretaçãoradiográfica.Nos casos de falta, se forem justificadas, o aluno tem o direito de solicitar uma prova substitutano período máximo de 7 (sete) dias. Caso esta falta não for justificada, o aluno ficará com a nota0 (zero) na avaliação perdida.Observação: Após corrigidas, as provas teóricas e práticas serão apresentadas aos alunos paradiscussão.
CÁLCULO DA MÉDIA ANUALA média anual será o resultado da média aritmética das 4 médias mensais. O(s) aluno(s) com amédia igual ou maior que 5,0(cinco), será(ão) considerados APROVADO (S).A nota final para aprovação é igual ou superior a 5,00 e freqüência mínima de 70%, econsiderado Reprovado o aluno que tiver média anual inferior a 5,0 e/ou freqüência inferior a70%.
EXAME FINAL
Os alunos com média final inferior a 5,0 e frequência mínima de 70% poderão realizar o ExameFinal. Para APROVAÇÃO, o aluno deverá obter MÉDIA FINAL PÓS-EXAME (MFE) igual ou superior a5.0 (cinco). O cálculo final será dado pela média aritmética entre a Média Final e a nota doexame.
MÉDIA FINAL PÓS-EXAME (MFE) = (MF + E) / 2
MFE > ou = 5.0 SERÁ APROVADO
MFE < 5.0 SERÁ REPROVADO
Se não realizado o exame final, a nota final será a obtida no período regular.
Avaliação da Disciplina.Ao término do ano letivo, um questionário será distribuído para os alunos, para que façam aavaliação da disciplina.
A avaliação à distância poderá ser feita por meio de plataformas digitais: ambiente virtual deaprendizagem, seguindo as características mencionadas anteriormente.
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Princípios gerais e aplicações em odontologia. Técnicas Radiográficas. InterpretaçãoRadiográfica.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
02/06/2020
Aprovação
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
RADIO19V2 - Radiologia e Imaginologia Dentomaxilofacial
3
2006N01 - Anatomia, 2006N04 - Histologia e Embriologia
2006N05 - Microbiologia e Imunologia, 2006N13 - Patologia Geral
Departamento de Diagnóstico e Cirurgia
Instituto de Ciência e Tecnologia
9 P:75 T:60
OD OD06N - Odontologia
Identificação
Docente(s)Sérgio Lúcio Pereira de Castro Lopes, Luiz Roberto Coutinho Manhães Junior
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Objetivos
A Disciplina de Radiologia, tem por objetivo ao termino do ano letivo, capacitar o aluno a realizartodas as técnicas radiográficas intra-bucais, ter conhecimento das técnicas extra-bucais einterpretar as alterações, anomalias e lesões patológicas, assim como o aspecto radiográficonormal, do complexo maxilo-mandibular, conhecimentos esses necessários para a formação deum profissional bem preparado para o exercício da Odontologia.
-PARTE TEÓRICA
1. Princípios gerais e aplicações em odontologia1.1- Conceito, importância e histórico1.2- Natureza e produção dos Raios - X1.3- Aparelhos de Raios X1.3.1- Tubos para produção de Raios X1.3.2- Constituição e tipos de aparelhos1.3.3- Funcionamento dos aparelhos1.4- Filmes radiográficos1.4.1- Constituição e tipos1.4.2- Métodos de processamento radiográfico1.4.3- Câmara escura1.5- Efeitos biológicos das radiações ionizantes1.6- Proteção contra as radiações ionizantes
2. Técnicas Radiográficas2.1- Princípios fundamentais das técnicas radiográficas2.2- Técnicas intra-bucais2.2.1- Periapical2.2.2- Inter-proximal2.2.3- Oclusal2.3– Radiografias digitais2.4- Métodos radiográficos de localização2.4.1- Método de Clark2.4.2- Técnica de Miller-Winter2.4.3- Método de Le Master2.4.4- Método de Donnovan2.5-Radiografia Panorâmica2.6– Tomografia computadorizada
3. INTERPRETAÇÃO RADIOGRÁFICA3.1- Anatomia radiográfica3.2- Princípios de interpretação radiográfica3.3- Estudo radiográfico das lesões e alterações coronárias e radiculares3.4- Estudo radiográfico das lesões periapicais3.5- Estudo radiográfico das reabsorções ósseas alveolares e das osteomielites3.6- Estudo radiográfico das fraturas e do cisto traumático3.7- Estudo radiográfico das anomalias dentárias e do complexo maxilo-mandibular3.8- Estudo radiográfico dos cistos do complexo maxilo-mandibular3.9- Estudo radiográfico dos tumores do complexo maxilo-mandibular3.10- Estudo radiográfico da idade dentária3.11- Aplicação da Radiologia nas especialidades odontológicas.
Conteúdo
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
4. Contribuição do exame radiográfico na descoberta precoce de lesões e alterações, atuandoassim na prevenção de maiores danos para a saúde bucal e geral.
-PARTE PRÁTICA
1. Manuseio e cuidados com os aparelhos de raios x
2. Demonstração dos itens de proteção contra as radiações ionizantes
3. Técnicas Radiográficas3.1- Intra-bucal: periapical, interproximal e oclusal3.2- Panorâmica (demonstração)3.3- Métodos radiográficos de localização: Clark, Miller-Winter e Donnovan (Demonstração)3.4- Radiografias digitais (demonstração)
4. Prática de Processamento Radiográfico
5. Interpretação Radiográfica5.1- Identificação e montagem das radiografias5.2- Estudo prático da anatomia radiográfica do complexo maxilo-mandibular5.3- Estudo prático das lesões, alterações, anomalias, cistos e tumores do complexo maxilo-mandibular
O curso é ministrado por meio de aulas teóricas e práticas com trabalhos clínico e deinterpretação.As aulas teóricas são apresentadas pelo processo audiovisual e seminários.Nas aulas práticas, os alunos formam duas turmas: uma delas realiza radiografias eprocessamento, atendendo pacientes das disciplinas e clínicas; e a outra, simultaneamente,estuda nas aulas de interpretação casos radiografados e casos selecionados.Outros recursos para avaliação: a) Video-aulas; b) Artigo científico + aula em power point disponibilizada + Questionários Google forms; c) Aulas no Google Meet ou outra plataforma de acesso livre; d) Atividades Google forms como forma de avaliação de participação e aproveitamento dasaulas.
Metodologia
Bibliografia
1 - ALVARES, L.C., FREITAS, J.A.S., CAPELOZZA, A. L. A. Glossário de Termos técnicos deRadiologia odontológica e Radiobiologia. Ed. EDUSC, 1a ed., 181p., 2000.
2 - BOURNES, S., MANSON, R. A guide to dental radiography. Oxford: Ed. Oxford, 4ª ed.,260p., 1998.
3 - BRAMANTE, C.M., BERBET, A. Recursos radiográficos no diagnóstico e no tratamentoendodôntico. São Paulo:Ed. Pancast, 3a ed., 160p., 1991.
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
4 – CAPELOZZA, A. L. A. Manual Técnico de Radiologia odontológica. Ed. AB, 1 ed., 168p., 2009.
5 – CAVALCANTI, M. Diagnóstico por imagem da face. Ed. Santos, 1 ed., 391p., 2008.
6 - CAVALCANTI, M. Tomografia Computadorizada por Feixe Cônico ao alcance do Cirurgiãodentista. . Ed. Santos, 1 ed., 256p., 2010.
7 - FARMAN, A.G. Oral and maxillofacial diagnostic imaging. St. Louis: Ed. Mosby, 488p., 1993.
8 -FREITAS, A., et al. Radiologia odontológica. Rio de Janeiro: Ed. Artes Médicas, 6a ed., 748p.,2004.
9 -FREITAS, L. Radiografia bucal: Técnicas de interpretação. São Paulo: Ed. Pancast, 2a ed.,391p., 2000.10 - HIGASHI, T., SHIBA, J.K., IKUTRA, H. Atlas de diagnóstico oral por imagens. São Paulo: Ed.Santos, 2ª ed. 269p., 1999.
11 – IANNUCCI, J.M.; HOWERTON, L.J. Radiologia Odontológica – Princípio e técnicas. São Paulo.Ed. Santos.3 ed. 544p., 2010
12 -LANGLAIS, R.P. Exercises in oral radiographic interpretation. Philadelphia: Ed. Sauders,5a.ed., 269p., 2004.
13 - LANGLAND, O. E., et al. Principles and pratice of panoramic radiology. Toronto: Ed. Decker,2a ed., 1989.
14 – NEVILLE, B.W., DAMM, D.D., et al. Patologia Oral e Maxilofacial. Ed. Elzevier, 3 ed., 972p.,2009.
15 - PASLER, F.A., VISSER, H. Radiologia Odontológica – Texto e Atlas. Ed. ARTMED, 350p., 1993.
16 - PASLER, F.A. Radiologia Odontológica. Suiça: Ed. Medsi, 3ª ed., 457p., 1999.
17 - PANELLA, J. Fundamentos de Odontologia – Radiologia Odontológica e Imaginologia. SãoPaulo. Ed. Guanabara Koogan, 1ª Ed., 380p., 2006.
18 - SAPP, J. P., WYSOCKI, G.P., EVERSOLE, L.R. Contemporary oral and maxillofacial pathology.St. Louis: Ed. Mosby, 2a ed., 450p., 2004.
19 - STAFNE, E.C., GIBILISCO, J.A. Diagnóstico radiológico em odontologia. Buenos Aires: Ed.Panamericana, 5a.ed., 1987.
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Importante -CARTEIRA DE VACINAÇÃO: A Comissão de Biossegurança, de acordo com a Norma Regulamentadora 32 (NR-32),normativa do Ministério do Trabalho de 16 de novembro de 2005, promulga no intuito deestabelecer as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção e segurança e àsaúde dos trabalhadores dos serviços de saúde, bem como daqueles que exercem atividades depromoção e assistência à saúde em geral, regulamenta que todos os alunos dos cursos deGraduação em Odontologia, deverão apresentar sua carteira de vacinação no ato da matrículado 1 ano do curso, que será encaminhada a seção Técnica de Saúde (STS) do ICT-UNESP paraconferência e adequações necessárias.
Notas durante a aprendizagem -Todas as semanas haverá avaliações durante as aulas práticas de técnica e interpretaçãoradiográfica pelos trabalhos realizados.Nos casos em que o aluno falte, sendo esta justificada com atestado ou comprovante departicipação de alguma atividade que o impossibilite de estar presente, não há nota deavaliação. No entanto, se a falta ocorrer sem justificativa, o aluno ficará com nota 0 (zero) nasatividades que deveriam executar.
MédiasA Disciplina oferece 4 avaliações por ano, sendo 2 no primeiro semestre e 2 no segundosemestre. Estas avaliações constarão de provas teóricas e práticas de interpretação radiográfica.A primeira média corresponde apenas as notas das provas teórica e de interpretação, nãoconsiderando as notas das avaliações das aulas práticas, pois o aluno ainda está emtreinamento.A partir da segunda média a nota obtida será pela média aritmética da prova teórica, prova
Critérios de avaliação da aprendizagem
20 – TAVARES, L. C.; TAVANO, O. Radiologia em Odontologia. São Paulo. Ed. Santos. 5 ed., 274p.,2009.
21 - WHAITES, E. Princípios de Radiologia Odontológica. Ed. Elsevier, 4ªed., 424p., 2009.
22 – WHITE, S., PHAROAH, Radiologia Oral: fundamentos e prncípios. São Paulo. Ed. Elservier, 5°ed., 744p., 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR01. Dento Maxilo Facial Radiology. Oxford: Elsevier, 1973 a 2011.
02. Oral Surgery, Oral Medicine, Oral Pathology. St. Louis: Mosby-Year Book, 1948 a 2011.
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
prática de interpretação radiográfica e avaliações das aulas práticas de técnica e interpretaçãoradiográfica.Nos casos de falta, se forem justificadas, o aluno tem o direito de solicitar uma prova substitutano período máximo de 7 (sete) dias. Caso esta falta não for justificada, o aluno ficará com a nota0 (zero) na avaliação perdida.Observação: Após corrigidas, as provas teóricas e práticas serão apresentadas aos alunos paradiscussão.
CÁLCULO DA MÉDIA ANUALA média anual será o resultado da média aritmética das 4 médias mensais. O(s) aluno(s) com amédia igual ou maior que 5,0(cinco), será(ão) considerados APROVADO (S).A nota final para aprovação é igual ou superior a 5,00 e freqüência mínima de 70%, econsiderado Reprovado o aluno que tiver média anual inferior a 5,0 e/ou freqüência inferior a70%.
EXAME FINAL
Os alunos com média final inferior a 5,0 e frequência mínima de 70% poderão realizar o ExameFinal. Para APROVAÇÃO, o aluno deverá obter MÉDIA FINAL PÓS-EXAME (MFE) igual ou superior a5.0 (cinco). O cálculo final será dado pela média aritmética entre a Média Final e a nota doexame.
MÉDIA FINAL PÓS-EXAME (MFE) = (MF + E) / 2
MFE > ou = 5.0 SERÁ APROVADO
MFE < 5.0 SERÁ REPROVADO
Se não realizado o exame final, a nota final será a obtida no período regular.
Avaliação da Disciplina.Ao término do ano letivo, um questionário será distribuído para os alunos, para que façam aavaliação da disciplina.A avaliação à distância poderá ser feita por meio de plataformas digitais: ambiente virtual deaprendizagem, seguindo as características mencionadas anteriormente.Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Princípios gerais e aplicações em odontologia. Técnicas Radiográficas. InterpretaçãoRadiográfica.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
02/06/2020
Aprovação
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
SOCIO19I1 - Sociologia da Saúde
2
Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil
Instituto de Ciência e Tecnologia
2 P:10 T:20
OD OD06N - Odontologia
Identificação
Docente(s)Renata Falchete do Prado
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Objetivos
1- Identificar o destaque dado ao papel dos atores sociais, pelos atuais pesquisadores sociais dasaúde coletiva, na formulação de políticas, projetos e ações, nos leva a buscar novos marcosconceituais que facilitem aos universitários de Odontologia a compreenderem tanto ascontradições da moderna sociedade capitalista, quanto como o sujeito “(...) vive num mundo designificações, a partir do qual ele entende e aprende a história”. As Ciências Sociais podemprover a compreensão das forças estruturais e organizacionais, a partir das ações humanas.2- Identificar a necessidade de que a Saúde Bucal Coletiva seja vista como produto dascondições objetivas (determinantes econômicos e sócio-culturais) e das ações sociais dos atoressociais; e como um “direito individual e coletivo de realização do potencial humano que permitea todos contribuir para o desenvolvimento e participar amplamente de seus benefícios”3- Compreender que a própria natureza e estrutura do sistema de saúde não são simplesmentea expressão do conhecimento teórico-científico, mas o resultado do confronto e reconciliaçãodialética de elementos universais de conhecimento e dos aspectos particulares de cada culturaedos compromissos políticos dos atores sociais.
1- AS CIÊNCIAS SOCIAIS E A SAÚDE COLETIVA1.1 – A inserção das Ciências Sociais no campo da saúde.1.2 – Ciências Sociais e a Saúde Coletiva: as décadas de 80 e 90.1.3 – As contribuições do cientista social ao campo da saúde.1.4 – A perspectiva de análise social de campo da saúde.1.5 – O papel das Ciências Sociais e a questão da interdisciplinaridade no estudo da Saúde.2 – AS CIÊNCIAS SOCIAIS E A PREVENÇÃO EM SAÚDE2.1 – Saúde – Doença como processo social.2.2 – A dor como processo social.2.3 – Práticas culturais e o processo Saúde – Doença.2.4 – Representações sociais sobre Saúde – Doença.3 – AS CIÊNCIAS SOCIAIS E A EDUCAÇÃO EM SAÚDE3.1 – Sociedade e comunidade: estrutura e organização.3.2 – Comunidade e educação em saúde.3.3 – Educação em saúde: o papel da educação de grupos sociais.3.4 – Práticas culturais e educação em saúde.3.5 – Cidadania e saúde.4 – AS CIÊNCIAS SOCIAIS E A PROMOÇÃO EM SAÚDE4.1 – As políticas de saúde e a sociedade brasileira: as décadas de 80 e 90.4.2 – O SUS, a descentralização, a universalização e a participação popular.4.3 – Movimentos sociais e saúde.4.4 – Promoção em saúde e qualidade de vida.4.5 – Promoção em saúde: política, programas e ações em saúde.
Conteúdo
O desenvolvimento da disciplina se dará por uma ou mais das seguintes modalidades detransmissão de conhecimento:a) Aulas teóricas magistraisb) Utilização de recursos audiovisuaisc) Seminários dirigidosd) Elaboração e apresentação de trabalhos em grupoe) Vídeo-aulasf) Artigo científico + questionário Google formsg) Aulas via Google Meetingh) Atividades Google forms como forma de verificação de participação e aproveitamento da aula
Metodologia
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
i) Atividades no Ambiente Virtual de Aprendizado (AVA)
O conteúdo do curso é apresentado durante a 1ª aula teórica.São apresentados os objetivos do curso e a forma como será desenvolvido. Os alunos recebemas informações sobre os critérios de avaliação e de aprovação, salientando-se que a matéria écumulativa.
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA - 45 alunos
Bibliografia
1. ALVES, P.C. & MINAYO, M.C.S. (org.). Saúde e doença: um olhar antropológico. Rio de Janeiro:Fiocruz, 1994. 174p.*2. ALVES, E.G.R.; RAMOS, D.L.P. Profissionais de saúde: vivendo e convivendo com HIV/AIDS. SãoPaulo: Ed. Santos, 2002. 101p.3. BARATA, Rita Barradas. Como e por que as desigualdades sociais fazem mal à saúde. Rio deJaneiro: Ed. FIOCRUZ, 2009.4. BOTAZZO, G., FREITAS, S.F.T. Ciências sociais e saúde bucal: questões e perspectivas. SãoPaulo; Bauru: UNESP; EDUSC, 1998. 229p. *5.BAUMAN, Zigmunt. Aprendendo a pensar com a Sociologia. Rio Janeiro: Zahar, 2010.6. BRAVO, M.I.S. Serviço social e reforma sanitária: lutas sociais e prática profissionais. SãoPaulo; Rio de Janeiro: UNESP; UFRJ, 1996. 286p. *7. CALVINO, I. Porque ler os clássicos? São Paulo: Cia das Letras, 1993. p.9-16. *8. CANESQUI, A.M. (org.) Ciências Socieias e saúde para o ensino médico. São Paulo: Hucitec,2000. 283p.*9. CANESQUI, A.M. Dilemas e desafios das ciências sociais na saúde coletiva. São Paulo: Hucitec;ABRASCO, 1995. 165p. *10. CARDACI, D. As ciências sociais na formação em educação para a saúde. Revista EducaciónMédica y Salud, v.26, n.1, 1992. p.115-120. *11. CODO, W. O que é alienação? 8.ed. São Paulo: Brasiliense, 1992. p.7-68. *12. CÓRDOVA, Y. As ciências sociais na formação do odontólogo. Revista Educación Médica ySalud, v.26, n.1, 1992, p.1061-113.13.Dymetman, Annie. Sociologia para não-sociólogos, São Paulo: editora Universidade São JudasTadeu, 2007.14. GRANDA, E. et al. O sujeito e a ação em Saúde Pública. Revista Educación Médica y Salud.v.29, n.1, 1995, p.1-11. *15. IANNI, O. Marx: Sociologia. Coleção Grandes Cientístas Sociais, n.10. São Paulo: Ática, 1978.p.82-96. *16. KURZ, R. O colapso da modernização. 3.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1993. p.165-197.17 LOW, M. Ideologia e Ciência Social. 11.ed. São Paulo: Cortez, 1996. p.11-32. *18. MENDES, E.V. Distrito sanitário: o processo social de mudança das práticas sanitárias doSistema Único de Saúde. 4.ed. São Paulo; Rio de Janeiro: Hucitec;Abrasco, 1999. 310p.*19. MINAYO, Maria Cecília de Souza. Violência e Saúde. Rio de Janeiro. Ed. FIOCRUZ, 2006.20. NARVAI, Paulo Capel e FRAZÃO, Paulo. Saúde bucal no Brasil: muito além do céu da boca. Riode Janeiro: Ed. FIOCRUZ, 2008.21. NUNES, E.D. "As ciências sociais em saúde: reflexões sobre as origens e a construção de um
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
O aprendizado do aluno poderá ser avaliado, a critério da disciplina, através da aplicação deprovas teóricas dissertativas e/ou em forma de testes, provas orais e/ou provas práticas, além detrabalhos de pesquisa e/ou de seminários.
Durante o curso serão realizadas avaliações em datas previamente agendadas, de acordo com oCronograma, aplicando-se uma ou mais das formas de avaliações descritas no parágrafoanterior.
Avaliações não programadas poderão ocorrer durante as aulas, sobre temas já desenvolvidos,com o objetivo de verificação do aprendizado e das condições para seguir o desenvolvimento doprograma didático proposto.A avaliação, a distância, poderá ser feita por plataforma: Ambiente Virtual de Aprendizagemseguindo as características acima mencionadas.
CONDIÇÕES PARA APROVAÇÃO
Média bimestral = Às atividades desenvolvidas em aula serão atribuídas notas de 0 a 10, compeso 1,0. Às provas serão atribuídas notas de 0 a 10 com peso 2,0.
a) Cálculo da média bimestral (MB) Soma de todas as provas e atividades realizadas nobimestre, com seus respectivos pesos, dividido pelo coeficiente gerado por esses.
Ex: (2*prova teórica + atividade em sala de aula 1 + atividade em sala de aula 2) / 3.
No caso do aluno perder alguma avaliação devido a falta, será atribuído nota zero, exceto queseja apresentado um atestado médico em até 1 semana, ou casos excepcionais que a disciplinajulgue justificável.
Critérios de avaliação da aprendizagem
campo de conhecimento", Saúde e Sociedade, n.1/1, p. 59-84, 1992. *22. OLIVEIRA, Márcia G., Quintaneiro, Tania Barbosa, Maria Ligia (org) . Um toque de clássicos –Belo Horizonte, Editora UFMG, 2001.23. PIMENTA, C.A.M. & PORTNOI, A.G. Dor e cultura. In: CARVALHO, M.M.M.J. (org.) Dor: umestudo multidisciplinar. São Paulo: Summus, 1999, p.159-173.*24. PITTA, A.M.R. Saúde e comunicação: visibilidades e silêncios. São Paulo: Hucitec;ABRASCO,1995. 293p. *25. RIDENTI, M. Política pra quê? Atuação partidária no Brasil Contemporâneo. São Paulo: Atual,1992. p.05-58. *26. ROSEN, G. Uma história da saúde pública. São Paulo: unesp; hucitec. 1994, 423p. *27. SARTI, C.A. A dor, o indivíduo e a cultura. Saúde Soc, v.10, n.1, jan./jul. 2001, p.3-13.*28. TOMAZI, M.D. Iniciação à Sociologia. São Paulo: Atual, 1993. 250p. *
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Aos alunos que não atingirem média 5,0 (cinco) no bimestre será proposta uma atividadecomplementar, para recuperação do conteúdo defasado. Tal atividade poderá ser uma novaavaliação, estudo dirigido, seminário ou trabalho de pesquisa e será realizadoconcomitantemente às demais atividades.Será atribuída nota para cada atividade realizada. O aluno que obtiver nota mínima 7,0 (sete) naatividade complementar terá sua média alterada para 5,0 (cinco) no referido bimestre.
b) Cálculo da média semestral (MS)
Média do 1º bimestre (MB1) PESO 1Média do 2º bimestre (MB2) PESO 1(MS) = [(MB1) + (MB2)] / 2
c) Critério para Aprovação Final
O aluno que na avaliação do rendimento escolar tiver obtido média semestral igual ou superior a5,0 e frequência igual ou superior a 70% será considerado APROVADO.
O aluno com média inferior a 5,0 e frequência mínima de 70% poderá realizar 1 (um) ExameFinal.
A nota da prova de Exame Final será somada a média anual e dividida por 2.
Após o cálculo, aquele que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) será APROVADO e inferiora 5,0 (cinco) será REPROVADO.
A prova de Exame final será ao final do semestre, no período estabelecido pela unidade,conforme o calendário escolar.Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
As Ciências Sociais e a Sociedade Capitalista. As Ciências Sociais e a Cultura. Atores Sociais edinâmica social. As Experiências das Ciências Sociais na formação do Odontólogo. As CiênciasSociais e a prevenção. A educação e a promoção em saúde bucal e coletiva.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
29/05/2020
Aprovação
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
SOCIO19V2 - Sociologia da Saúde
2
Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil
Instituto de Ciência e Tecnologia
2 P:10 T:20
OD OD06N - Odontologia
Identificação
Docente(s)Renata Falchete do Prado
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Objetivos
1- Identificar o destaque dado ao papel dos atores sociais, pelos atuais pesquisadores sociais dasaúde coletiva, na formulação de políticas, projetos e ações, nos leva a buscar novos marcosconceituais que facilitem aos universitários de Odontologia a compreenderem tanto ascontradições da moderna sociedade capitalista, quanto como o sujeito “(...) vive num mundo designificações, a partir do qual ele entende e aprende a história”. As Ciências Sociais podemprover a compreensão das forças estruturais e organizacionais, a partir das ações humanas.2- Identificar a necessidade de que a Saúde Bucal Coletiva seja vista como produto dascondições objetivas (determinantes econômicos e sócio-culturais) e das ações sociais dos atoressociais; e como um “direito individual e coletivo de realização do potencial humano que permitea todos contribuir para o desenvolvimento e participar amplamente de seus benefícios”3- Compreender que a própria natureza e estrutura do sistema de saúde não são simplesmentea expressão do conhecimento teórico-científico, mas o resultado do confronto e reconciliaçãodialética de elementos universais de conhecimento e dos aspectos particulares de cada culturaedos compromissos políticos dos atores sociais.
1- AS CIÊNCIAS SOCIAIS E A SAÚDE COLETIVA1.1 – A inserção das Ciências Sociais no campo da saúde.1.2 – Ciências Sociais e a Saúde Coletiva: as décadas de 80 e 90.1.3 – As contribuições do cientista social ao campo da saúde.1.4 – A perspectiva de análise social de campo da saúde.1.5 – O papel das Ciências Sociais e a questão da interdisciplinaridade no estudo da Saúde.2 – AS CIÊNCIAS SOCIAIS E A PREVENÇÃO EM SAÚDE2.1 – Saúde – Doença como processo social.2.2 – A dor como processo social.2.3 – Práticas culturais e o processo Saúde – Doença.2.4 – Representações sociais sobre Saúde – Doença.3 – AS CIÊNCIAS SOCIAIS E A EDUCAÇÃO EM SAÚDE3.1 – Sociedade e comunidade: estrutura e organização.3.2 – Comunidade e educação em saúde.3.3 – Educação em saúde: o papel da educação de grupos sociais.3.4 – Práticas culturais e educação em saúde.3.5 – Cidadania e saúde.4 – AS CIÊNCIAS SOCIAIS E A PROMOÇÃO EM SAÚDE4.1 – As políticas de saúde e a sociedade brasileira: as décadas de 80 e 90.4.2 – O SUS, a descentralização, a universalização e a participação popular.4.3 – Movimentos sociais e saúde.4.4 – Promoção em saúde e qualidade de vida.4.5 – Promoção em saúde: política, programas e ações em saúde.
Conteúdo
O desenvolvimento da disciplina se dará por uma ou mais das seguintes modalidades detransmissão de conhecimento:a) Aulas teóricas magistraisb) Utilização de recursos audiovisuaisc) Seminários dirigidosd) Elaboração e apresentação de trabalhos em grupoe) Vídeo-aulasf) Artigo científico + questionário Google formsg) Aulas via Google Meetingh) Atividades Google forms como forma de verificação de participação e aproveitamento da aula
Metodologia
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
i) Atividades no Ambiente Virtual de Aprendizado (AVA)
O conteúdo do curso é apresentado durante a 1ª aula teórica.São apresentados os objetivos do curso e a forma como será desenvolvido. Os alunos recebemas informações sobre os critérios de avaliação e de aprovação, salientando-se que a matéria écumulativa.
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA - 45 alunos
Bibliografia
1. ALVES, P.C. & MINAYO, M.C.S. (org.). Saúde e doença: um olhar antropológico. Rio de Janeiro:Fiocruz, 1994. 174p.*2. ALVES, E.G.R.; RAMOS, D.L.P. Profissionais de saúde: vivendo e convivendo com HIV/AIDS. SãoPaulo: Ed. Santos, 2002. 101p.3. BARATA, Rita Barradas. Como e por que as desigualdades sociais fazem mal à saúde. Rio deJaneiro: Ed. FIOCRUZ, 2009.4. BOTAZZO, G., FREITAS, S.F.T. Ciências sociais e saúde bucal: questões e perspectivas. SãoPaulo; Bauru: UNESP; EDUSC, 1998. 229p. *5.BAUMAN, Zigmunt. Aprendendo a pensar com a Sociologia. Rio Janeiro: Zahar, 2010.6. BRAVO, M.I.S. Serviço social e reforma sanitária: lutas sociais e prática profissionais. SãoPaulo; Rio de Janeiro: UNESP; UFRJ, 1996. 286p. *7. CALVINO, I. Porque ler os clássicos? São Paulo: Cia das Letras, 1993. p.9-16. *8. CANESQUI, A.M. (org.) Ciências Socieias e saúde para o ensino médico. São Paulo: Hucitec,2000. 283p.*9. CANESQUI, A.M. Dilemas e desafios das ciências sociais na saúde coletiva. São Paulo: Hucitec;ABRASCO, 1995. 165p. *10. CARDACI, D. As ciências sociais na formação em educação para a saúde. Revista EducaciónMédica y Salud, v.26, n.1, 1992. p.115-120. *11. CODO, W. O que é alienação? 8.ed. São Paulo: Brasiliense, 1992. p.7-68. *12. CÓRDOVA, Y. As ciências sociais na formação do odontólogo. Revista Educación Médica ySalud, v.26, n.1, 1992, p.1061-113.13.Dymetman, Annie. Sociologia para não-sociólogos, São Paulo: editora Universidade São JudasTadeu, 2007.14. GRANDA, E. et al. O sujeito e a ação em Saúde Pública. Revista Educación Médica y Salud.v.29, n.1, 1995, p.1-11. *15. IANNI, O. Marx: Sociologia. Coleção Grandes Cientístas Sociais, n.10. São Paulo: Ática, 1978.p.82-96. *16. KURZ, R. O colapso da modernização. 3.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1993. p.165-197.17 LOW, M. Ideologia e Ciência Social. 11.ed. São Paulo: Cortez, 1996. p.11-32. *18. MENDES, E.V. Distrito sanitário: o processo social de mudança das práticas sanitárias doSistema Único de Saúde. 4.ed. São Paulo; Rio de Janeiro: Hucitec;Abrasco, 1999. 310p.*19. MINAYO, Maria Cecília de Souza. Violência e Saúde. Rio de Janeiro. Ed. FIOCRUZ, 2006.20. NARVAI, Paulo Capel e FRAZÃO, Paulo. Saúde bucal no Brasil: muito além do céu da boca. Riode Janeiro: Ed. FIOCRUZ, 2008.
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
O aprendizado do aluno poderá ser avaliado, a critério da disciplina, através da aplicação deprovas teóricas dissertativas e/ou em forma de testes, provas orais e/ou provas práticas, além detrabalhos de pesquisa e/ou de seminários.
Durante o curso serão realizadas avaliações em datas previamente agendadas, de acordo com oCronograma, aplicando-se uma ou mais das formas de avaliações descritas no parágrafoanterior.
Avaliações não programadas poderão ocorrer durante as aulas, sobre temas já desenvolvidos,com o objetivo de verificação do aprendizado e das condições para seguir o desenvolvimento doprograma didático proposto.A avaliação, a distância, poderá ser feita por plataforma: Ambiente Virtual de Aprendizagemseguindo as características acima mencionadas.
CONDIÇÕES PARA APROVAÇÃO
Média bimestral = Às atividades desenvolvidas em aula serão atribuídas notas de 0 a 10, compeso 1,0. Às provas serão atribuídas notas de 0 a 10 com peso 2,0.
a) Cálculo da média bimestral (MB) Soma de todas as provas e atividades realizadas nobimestre, com seus respectivos pesos, dividido pelo coeficiente gerado por esses.
Ex: (2*prova teórica + atividade em sala de aula 1 + atividade em sala de aula 2) / 3.
No caso do aluno perder alguma avaliação devido a falta, será atribuído nota zero, exceto queseja apresentado um atestado médico em até 1 semana, ou casos excepcionais que a disciplina
Critérios de avaliação da aprendizagem
21. NUNES, E.D. "As ciências sociais em saúde: reflexões sobre as origens e a construção de umcampo de conhecimento", Saúde e Sociedade, n.1/1, p. 59-84, 1992. *22. OLIVEIRA, Márcia G., Quintaneiro, Tania Barbosa, Maria Ligia (org) . Um toque de clássicos –Belo Horizonte, Editora UFMG, 2001.23. PIMENTA, C.A.M. & PORTNOI, A.G. Dor e cultura. In: CARVALHO, M.M.M.J. (org.) Dor: umestudo multidisciplinar. São Paulo: Summus, 1999, p.159-173.*24. PITTA, A.M.R. Saúde e comunicação: visibilidades e silêncios. São Paulo: Hucitec;ABRASCO,1995. 293p. *25. RIDENTI, M. Política pra quê? Atuação partidária no Brasil Contemporâneo. São Paulo: Atual,1992. p.05-58. *26. ROSEN, G. Uma história da saúde pública. São Paulo: unesp; hucitec. 1994, 423p. *27. SARTI, C.A. A dor, o indivíduo e a cultura. Saúde Soc, v.10, n.1, jan./jul. 2001, p.3-13.*28. TOMAZI, M.D. Iniciação à Sociologia. São Paulo: Atual, 1993. 250p. *
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
julgue justificável.
Aos alunos que não atingirem média 5,0 (cinco) no bimestre será proposta uma atividadecomplementar, para recuperação do conteúdo defasado. Tal atividade poderá ser uma novaavaliação, um estudo dirigido, seminário ou trabalho de pesquisa e será realizadoconcomitantemente às demais atividades.Será atribuída nota para cada atividade realizada. O aluno que obtiver nota mínima 7,0 (sete) naatividade complementar terá sua média alterada para 5,0 (cinco) no referido bimestre.
b) Cálculo da média semestral (MS)
Média do 1º bimestre (MB1) PESO 1Média do 2º bimestre (MB2) PESO 1(MS) = [(MB1) + (MB2)] / 2
c) Critério para Aprovação Final
O aluno que na avaliação do rendimento escolar tiver obtido média semestral igual ou superior a5,0 e frequência igual ou superior a 70% será considerado APROVADO.
O aluno com média inferior a 5,0 e frequência mínima de 70% poderá realizar 1 (um) ExameFinal.
A nota da prova de Exame Final será somada a média anual e dividida por 2.
Após o cálculo, aquele que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) será APROVADO e inferiora 5,0 (cinco) será REPROVADO.
A prova de Exame final será ao final do semestre, no período estabelecido pela unidade,conforme o calendário escolar.Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
As Ciências Sociais e a Sociedade Capitalista. As Ciências Sociais e a Cultura. Atores Sociais edinâmica social. As Experiências das Ciências Sociais na formação do Odontólogo. As CiênciasSociais e a prevenção. A educação e a promoção em saúde bucal e coletiva.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
29/05/2020
Aprovação
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
TCLIN19I1 - Terapêutica Clínica
3
2006I12 - Fisiologia
Departamento de Biociências e Diagnóstico Bucal
Instituto de Ciência e Tecnologia
3 T:45
OD OD06I - Odontologia
Identificação
Docente(s)Marignês Theotonio dos Santos Dutra, Luciane Dias de Oliveira
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Objetivos
Os objetivos são:
1) Qualificar o aluno para ser capaz de realizar prescrições das condições apresentadas naClínica Odontológica, em diferentes grupos de pacientes, respeitando suas condições sistêmicas;
2) Qualificá-los a não descuidar da história médica do paciente, especialmente sobre osmedicamentos em uso por este, tendo ciência que pode ocorrer interação medicamentosa,efeitos colaterais e reações adversas;
3) Conscientizá-los da necessidade de praticar continuamente a inter-relação profissional e oaprendizado interdisciplinar com as áreas afins, visando o bem estar e a saúde geral dospacientes.
Aplicar o conteúdo da disciplina de Farmacologia com enfoque eminentemente clínico, comdiscussão e/ou problematização de diferentes casos clínicos.
Destaque para diferentes grupos de pacientes que merecem atenção especial:1) paciente diabético2) paciente hipertenso3) paciente idoso4) paciente criança5) paciente gestante e lactante6) paciente com insuficiência renal7) paciente asmático8) paciente anticoagulado
Destaque para interações medicamentosas, apresentação e discussão de artigos científicos;seminários e discussão com profissionais de outras áreas da saúde.
Conforme o conteúdo programático for sendo discorrido serão feitas notificações quanto àscondições de saúde e bem estar do paciente. Com ênfase: na história médica; na prescriçãoadequada e oportuna; na prevenção de interações medicamentosas, efeitos adversos e efeitoscolaterais que venham a prejudicar o mesmo, direcionando a orientação ao que for melhor parao paciente.
Conteúdo
1. Aulas teóricas: Expositivas;2: Seminários teóricos e práticos dirigidos para sedimentação dos conhecimentos;3. Aulas práticas direcionadas para sedimentação dos conhecimentos4. Relatórios com enfoque em farmacologia clínica aplicada à Odontologia.
De acordo com a Portaria Unesp 122/2020, alterada pela Portaria Unesp 128/2020, o ensinoremoto deve ser implementado para continuação da disciplina. Desta forma,a atividade de ensino remota será oferecida em tempo real com transmissão ao vivo das aulaspelo Google Meet e também as aulas serão gravadas e disponibilizadas no Classroom para quepossam ser acessadas a qualquer momento pelos alunos. A disciplina também disponibilizará oconteúdo (slides, material complementar) no Google Classroom e se disponibilizará para sanaras dúvidas dos alunos por diversos meios de comunicação (email, Classroom e whatsapp). Afrequência (presença) na disciplina será registrada e inserida no Sisgrad, de acordo com aparticipação dos alunos nas atividades. A carga horária teórica da disciplina poderá ser 100%ministrada na modalidade de ensino remoto.
Metodologia
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
1. Provas teóricasSerão realizadas cinco provas: P1, P2, P3, P4 e P5;As provas terão os seguintes pesos: P1 = 1; P2 = 1,5; P3 = 2,5; P4 = 2,5; e P5 = 2,5;As provas conterão questões dissertativas e/ou de múltipla escolha sobre o conteúdo teórico eprático.
Recuperação BimestralPara o aluno que não atingir a média 5,0 no final de cada bimestre, poderá ser aplicada umaprova de recuperação. A nota desta prova será somada a média do bimestre e dividida por 2,sendo este resultado a nota do bimestre.
Critérios de avaliação da aprendizagem
Os métodos de avaliação na modalidade remota, serão os seguintes: a. Avaliação com base naentrega de atividades durante o período de ensino remoto. b. Avaliação devolvida pelosdiscentes durante o período de atividades remotas, por meio de Google forms. c. Avaliaçãopresencial após o período de suspensão das aulas.
Bibliografia
1-ANDRADE, E.D. Terapêutica Medicamentosa em Odontologia. Art Med, 2014.2- FUCHS FD, WANNNACHER, L. Farmacologia Clínica - Fundamentos da Terapêutica Racional - 4ªEd. 2010.3 - 2- FUCHS FD, WANNNACHER, L. Farmacologia Clínica e Terapêutica - 5ª Ed. GuanabaraKoogan. 2017.4-GOODMAN & GILMAM. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 12.ed. Rio de Janeiro: EditoraArtmed, 2012.5-KATZUNG, B.G. Farmacologia Básica & Clínica. 9ª.ed. Rio de Janeiro: Editora GuanabaraKoogan, 2006.1054p.6-MINNEMAN & WECKER. Brody – Farmacologia humana. 4ª ed Elsevier, 2006.7- PENILDON SILVA. Farmacologia. 8.ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2010.1352p.8-RANG, H.P., DALE, M.M., RITTER, J.M., FLOWER, R.J. Farmacologia. 8.ed. Rio de Janeiro: EditoraElsevier, 2016. 784p.9-WANNNACHER, L., FERREIRA, M.B.C. Farmacologia Clínica para Dentistas. 3.ed. Rio de Janeiro:Editora Guanabara Koogan, 2007.10-YAGIELA, J.A., NEIDLE, E.A., KROEGER, D.C., DOWD, F.J. Farmacologia e Terapêutica paraDentistas. 6.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.11 – Golan - PRINCÍPIOS DE FARMACOLOGIA - A BASE FISIOPATOLÓGICA DA FARMACOLOGIA - 3ªEDIÇÃO – 2014 – ed Guanabara Koogan
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR01- ANDRADE, E.D. & RANALI, J. Emergências Médicas em Odontologia. 3ed. Artes Médicas,2011. 172p.02- Dicionário de Especialidades Farmacêuticas (DEF) - 2019/20.
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
II - Cálculo da Média Anual1. A média anual (MA) será calculada a partir da média ponderada das provas:MA = [(P1x1) + (P2x1,5) + [(P3x2,5) + (P4x2,5) + (P5x2,5)] ÷ 10
O resultado será:APROVADO - Quando a média anual for igual ou superior a 5,0 e frequência mínima de 70%.RECUPERAÇÃO (EXAME FINAL) - Quando a média anual for menor que 5,0, com freqüênciamínima de 70%.
Regime de Recuperação (EXAME FINAL)Será realizada uma prova de recuperação, no final do ano, de acordo com o calendário escolar.Esta prova versará sobre toda a matéria teórica e prática do ano letivo.
A nota final do aluno (NF) será obtida pelo cálculo da média aritmética simples entre a médiaanual (MA) e a nota do Exame Final (NE), que deverá ser maior ou igual a 5 (cinco) paraaprovação, ou seja:APROVADO - Quando NF = (MA+NE)/2 for igual ou superior a 5,0.REPROVADO - Quando NF = (MA+NE)/2 for inferior a 5,0.
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES:- O aluno que faltar em qualquer uma das provas do 1º semestre e/ou do 2º semestre fará umaprova com matéria cumulativa do semestre correspondente em data pré-determinada (final do1ºsemestre e final do 2º semestre);
- O aluno que chegar mais de 10 min atrasado na chamada diária não terá a falta retirada;Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Qualificar o aluno a ter ação e entendimento multidisciplinar, não descuidando da históriamédica, dos medicamentos utilizados e do bem estar geral do paciente.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
28/05/2020
Aprovação
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
TCLIN19V2 - Terapêutica Clínica
3
2006N10 - Fisiologia
Departamento de Biociências e Diagnóstico Bucal
Instituto de Ciência e Tecnologia
3 T:45
OD OD06N - Odontologia
Identificação
Docente(s)Marignês Theotonio dos Santos Dutra, Luciane Dias de Oliveira
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
Objetivos
Os objetivos são:
1) Qualificar o aluno para ser capaz de realizar prescrições das condições apresentadas naClínica Odontológica, em diferentes grupos de pacientes, respeitando suas condições sistêmicas;
2) Qualificá-los a não descuidar da história médica do paciente, especialmente sobre osmedicamentos em uso por este, tendo ciência que pode ocorrer interação medicamentosa,efeitos colaterais e reações adversas;
3) Conscientizá-los da necessidade de praticar continuamente a inter-relação profissional e oaprendizado interdisciplinar com as áreas afins, visando o bem estar e a saúde geral dospacientes.
Aplicar o conteúdo da disciplina de Farmacologia com enfoque eminentemente clínico, comdiscussão e/ou problematização de diferentes casos clínicos.
Destaque para diferentes grupos de pacientes que merecem atenção especial:1) paciente diabético2) paciente hipertenso3) paciente idoso4) paciente criança5) paciente gestante e lactante6) paciente com insuficiência renal7) paciente asmático8) paciente anticoagulado
Destaque para interações medicamentosas, apresentação e discussão de artigos científicos;seminários e discussão com profissionais de outras áreas da saúde.
Conforme o conteúdo programático for sendo discorrido serão feitas notificações quanto àscondições de saúde e bem estar do paciente. Com ênfase: na história médica; na prescriçãoadequada e oportuna; na prevenção de interações medicamentosas, efeitos adversos e efeitoscolaterais que venham a prejudicar o mesmo, direcionando a orientação ao que for melhor parao paciente.
Conteúdo
1. Aulas teóricas: Expositivas;2: Seminários teóricos e práticos dirigidos para sedimentação dos conhecimentos;3. Aulas práticas direcionadas para sedimentação dos conhecimentos4. Relatórios com enfoque em farmacologia clínica aplicada à Odontologia.
De acordo com a Portaria Unesp 122/2020, alterada pela Portaria Unesp 128/2020, o ensinoremoto deve ser implementado para continuação da disciplina. Desta forma,a atividade de ensino remota será oferecida em tempo real com transmissão ao vivo das aulaspelo Google Meet e também as aulas serão gravadas e disponibilizadas no Classroom para quepossam ser acessadas a qualquer momento pelos alunos. A disciplina também disponibilizará oconteúdo (slides, material complementar) no Google Classroom e se disponibilizará para sanaras dúvidas dos alunos por diversos meios de comunicação (email, Classroom e whatsapp). Afrequência (presença) na disciplina será registrada e inserida no Sisgrad, de acordo com aparticipação dos alunos nas atividades. A carga horária teórica da disciplina poderá ser 100%ministrada na modalidade de ensino remoto.
Metodologia
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
1. Provas teóricasSerão realizadas cinco provas: P1, P2, P3, P4 e P5;As provas terão os seguintes pesos: P1 = 1; P2 = 1,5; P3 = 2,5; P4 = 2,5; e P5 = 2,5;As provas conterão questões dissertativas e/ou de múltipla escolha sobre o conteúdo teórico eprático.
Recuperação BimestralPara o aluno que não atingir a média 5,0 no final de cada bimestre, poderá ser aplicada umaprova de recuperação. A nota desta prova será somada a média do bimestre e dividida por 2,sendo este resultado a nota do bimestre.
Critérios de avaliação da aprendizagem
Os métodos de avaliação na modalidade remota, serão os seguintes: a. Avaliação com base naentrega de atividades durante o período de ensino remoto. b. Avaliação devolvida pelosdiscentes durante o período de atividades remotas, por meio de Google forms. c. Avaliaçãopresencial após o período de suspensão das aulas.
Bibliografia
1-ANDRADE, E.D. Terapêutica Medicamentosa em Odontologia. Art Med, 2014.2- FUCHS FD, WANNNACHER, L. Farmacologia Clínica - Fundamentos da Terapêutica Racional - 4ªEd. 2010.3 - 2- FUCHS FD, WANNNACHER, L. Farmacologia Clínica e Terapêutica - 5ª Ed. GuanabaraKoogan. 2017.4-GOODMAN & GILMAM. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 12.ed. Rio de Janeiro: EditoraArtmed, 2012.5-KATZUNG, B.G. Farmacologia Básica & Clínica. 9ª.ed. Rio de Janeiro: Editora GuanabaraKoogan, 2006.1054p.6-MINNEMAN & WECKER. Brody – Farmacologia humana. 4ª ed Elsevier, 2006.7- PENILDON SILVA. Farmacologia. 8.ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2010.1352p.8-RANG, H.P., DALE, M.M., RITTER, J.M., FLOWER, R.J. Farmacologia. 8.ed. Rio de Janeiro: EditoraElsevier, 2016. 784p.9-WANNNACHER, L., FERREIRA, M.B.C. Farmacologia Clínica para Dentistas. 3.ed. Rio de Janeiro:Editora Guanabara Koogan, 2007.10-YAGIELA, J.A., NEIDLE, E.A., KROEGER, D.C., DOWD, F.J. Farmacologia e Terapêutica paraDentistas. 6.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.11 – Golan - PRINCÍPIOS DE FARMACOLOGIA - A BASE FISIOPATOLÓGICA DA FARMACOLOGIA - 3ªEDIÇÃO – 2014 – ed Guanabara Koogan
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR01- ANDRADE, E.D. & RANALI, J. Emergências Médicas em Odontologia. 3ed. Artes Médicas,2011. 172p.02- Dicionário de Especialidades Farmacêuticas (DEF) - 2019/20.
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Plano de Ensino
Câmpus de São José dos Campos
II - Cálculo da Média Anual1. A média anual (MA) será calculada a partir da média ponderada das provas:MA = [(P1x1) + (P2x1,5) + [(P3x2,5) + (P4x2,5) + (P5x2,5)] ÷ 10
O resultado será:APROVADO - Quando a média anual for igual ou superior a 5,0 e frequência mínima de 70%.RECUPERAÇÃO (EXAME FINAL) - Quando a média anual for menor que 5,0, com freqüênciamínima de 70%.
Regime de Recuperação (EXAME FINAL)Será realizada uma prova de recuperação, no final do ano, de acordo com o calendário escolar.Esta prova versará sobre toda a matéria teórica e prática do ano letivo.
A nota final do aluno (NF) será obtida pelo cálculo da média aritmética simples entre a médiaanual (MA) e a nota do Exame Final (NE), que deverá ser maior ou igual a 5 (cinco) paraaprovação, ou seja:APROVADO - Quando NF = (MA+NE)/2 for igual ou superior a 5,0.REPROVADO - Quando NF = (MA+NE)/2 for inferior a 5,0.
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES:- O aluno que faltar em qualquer uma das provas do 1º semestre e/ou do 2º semestre fará umaprova com matéria cumulativa do semestre correspondente em data pré-determinada (final do1ºsemestre e final do 2º semestre);
- O aluno que chegar mais de 10 min atrasado na chamada diária não terá a falta retirada;Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Qualificar o aluno a ter ação e entendimento multidisciplinar, não descuidando da históriamédica, dos medicamentos utilizados e do bem estar geral do paciente.
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
28/05/2020
Aprovação