Plano de-emergencia-200809

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ANEXO I - PLANTA DE LOCALIZAÇÃO Escola Básica do 2º Ciclo Pêro da Covilhã Centro Hospitalar da Cova da Beira Bombeiros Voluntários da Covilhã

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ANEXO I - PLANTA DE LOCALIZAÇÃO

Escola Básica do 2º Ciclo Pêro da Covilhã

Centro Hospitalar da Cova da Beira

Bombeiros Voluntários da Covilhã

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ANEXO II - PLANTA DE ENQUADRAMENTO

Boca de incêndio

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ANEXO III - PAVILHÃO A

8

7

6 5

4

3

2

1

Boca de incêndio

Extintor

Saída de emergência

Você está aqui

Corte de electricidade

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2008/09

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1. CONCEITO DE PLANO DE EMERGÊNCIA

Um PLANO DE EMERGÊNCIA pode definir-se como a sistematização de um conjunto de

normas e regras de procedimento, destinadas a minimizar os efeitos das catástrofes que se

prevê possam vir a ocorrer em determinadas áreas gerindo, de uma forma optimizada, os

recursos disponíveis.

Assim, um Plano de Emergência constitui um instrumento simultaneamente preventivo e de

gestão operacional, uma vez que, ao identificar os riscos, estabelece os meios para fazer face

ao acidente e, quando definida a composição das equipas de intervenção, lhes atribui missões.

2. RAZÕES PARA A ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE PREVENÇÃO

1• Identifica os riscos;

2• Estabelece cenários de acidentes para os riscos identificados;

3• Define princípios, normas e regras de actuação gerais face aos cenários possíveis;

4• Organiza os meios de socorro e prevê missões que competem a cada um dos

intervenientes;

5• Permite desencadear acções oportunas, destinadas a minimizar as consequências do

sinistro;

6• Evita confusões, erros, atropelos e a duplicação de actuações;

7• Prevê e organiza antecipadamente a evacuação e intervenção;

8• Permite rotinas e procedimentos, os quais poderão ser testados, através de exercícios de

simulação.

Um Plano de PREVENÇÃO deve, por isso, ter as seguintes características:

Simplicidade – Ao ser elaborado de forma simples e concisa, será bem compreendido,

evitando confusões e erros, por parte dos executantes;

Flexibilidade – Um plano não pode ser rígido. Deve permitir a sua adaptação a situações não

coincidentes com os cenários inicialmente previstos;

Dinamismo – Deve ser actualizado, em função do aprofundamento da análise de riscos e da

evolução quantitativa e qualitativa, dos meios disponíveis;

Adequação – Deve estar adequado à realidade da instituição e aos meios existentes;

Precisão – Deve ser claro na atribuição de responsabilidades.

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3. OBJECTIVOS GERAIS

- Dotar a escola de um NÍVEL DE SEGURANÇA EFICAZ;

- LIMITAR AS CONSEQUÊNCIAS de um acidente;

- Sensibilizar para a necessidade de conhecer e rotinar PROCEDIMENTOS DE AUTO-

PROTECÇÃO a adoptar, por parte de professores, funcionários e alunos, em caso de

acidente;

- Co-responsabilizar toda a população escolar, no cumprimento das NORMAS DE

SEGURANÇA;

- Preparar e ORGANIZAR OS MEIOS humanos e materiais existentes, para garantir a

salvaguarda de pessoas e bens, em caso de ocorrência de uma situação perigosa.

4. OBJECTIVOS ESPECÍFICOS

- Conhecimento real e pormenorizado das CONDIÇÕES DE SEGURANÇA, do

estabelecimento escolar;

- Correcção, pelos responsáveis das escolas, das CARÊNCIAS E SITUAÇÕES

DISFUNCIONAIS detectadas;

- Organização dos meios humanos internos, tendo em vista a actuação em SITUAÇÃO DE

EMERGÊNCIA ;

- Maximização das possibilidades de resposta dos MEIOS DE 1ª.INTERVENÇÃO;

- Elaboração de um PLANO DE EVACUAÇÃO total (ou parcial) das instalações escolares.

- Elaboração do PLANO DE INTERVENÇÃO.

5 . INSTRUÇÕES / INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA

1º Se houver uma situação de emergência na Escola ela dispõe do seguinte alarme acústico

para informação:

Em caso de incêndio:

3 Toques interrompidos por pausas.

Em caso de ameaça de Bomba:

Toque contínuo

2º É ao órgão de gestão que compete decidir sobre a evacuação total ou parcial das

instalações.

3º A coordenação da evacuação das turmas é feita pelo professor e um aluno, nomeado para o

efeito e designado chefe de fila .

Em caso de evacuação, este segue à frente da turma, enquanto o professor é o último a sair,

por forma a certificar-se de que não fica ninguém para trás.

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4º Ao ser determinado a evacuação das instalações o professor deve ter em atenção o

seguinte:

Em caso de incêndio:

Verificar que janelas e portas da sala ficam fechadas.

Os alunos deixam o material escolar e pessoal.

Em caso de ameaça de bomba:

Janelas e portas ficam abertas

Os alunos levam todos os seus pertences e objectos pessoais.

5º Os alunos devem sair da sala em fila indiana, sem corridas, mas em passo apressado,

seguindo as setas de saída e as instruções dos coordenadores de evacuação.

6º Não pare nunca nas portas de saída. Estas devem estar livres. Se tiver que utilizar as

escadas, encoste-se à parede. Não volte atrás.

7º Se, numa situação de emergência, se encontrar isolado, verifique se não há perigo de deixar

o local onde se encontra. Siga as setas de indicação de saída e dirija-se para o ponto de

reunião previamente estipulado. Caso não consiga sair, lembre-se que deve sempre assinalar a

sua presença.

8º Compete ao professor manter a ordem nos pontos de reunião definidos:

PavilhãoA /Salas de Educ Musical - perto da carpintaria;

PavilhãoB /Polivalente/Gimnodesportivo -campos jogos

Pavilhão C – junto à fonte – chorões

e proceder à conferência dos alunos, pelo que estes não devem abandonar o local sob

qualquer pretexto e sem a devida autorização, até ouvir de novo o toque de campainha.

6. MEDIDAS A TOMAR EM CASO DE SISMO

Um grande sismo pode ocorrer a qualquer momento e sem aviso prévio, pelo que as acções a

tomar em caso de sismo devem ser imediatas, sendo essencial que cada um saiba o que

esperar e como agir.

O que esperar em caso de sismo

O primeiro indício de um sismo de grandes proporções poderá ser:

Um tremor ligeiro perceptível pela oscilação de objectos suspensos e pelo abanar de

objectos em prateleiras;

Um “bang” violento, semelhante à passagem de um avião supersónico;

Um ruído surdo e prolongado, que poderá ser bastante alto.

Um ou dois segundos depois sentirás o verdadeiro sismo. É importante agir imediatamente.

Não esperes até teres a certeza de que está realmente a ocorrer um sismo. À medida que a

vibração do solo aumenta o perigo também aumenta:

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• Armários e prateleiras podem cair;

• Objectos suspensos do tecto oscilarão e poderão soltar-se;

• Tectos falsos, seus componentes e equipamentos neles instalados poderão cair;

• Caixilhos das portas poderão arquear, fechando as portas violentamente;

• Caixilhos das janelas poderão encurvar, quebrando os vidros e lançando estilhaços.

O ruído que acompanha um sismo, provocado pelos objectos a cair, vidros a quebrar, alarmes

de incêndio que disparam, portas a bater e paredes a rachar, pode provocar uma enorme

tensão. O ruído será sempre assustador, mas poderá ser menor quando estamos preparados.

O que fazer durante um sismo

NO INTERIOR DO EDIFÍCIO:

Não deves tentar sair do edifício;

Não deves tentar sair pelas janelas;

Deves afastar-te de janelas e painéis de vidro;

Deves afastar-te de armários, prateleiras, objectos pesados e outro mobiliário que

possa cair;

Não deves aceder às varandas;

Não deves utilizar os elevadores.

Em salas de aula:

• Os alunos e os professores devem refugiar-se debaixo das carteiras, agarrar uma perna das

mesas e proteger a cabeça e os olhos, pressionando a cara contra os braços;

• Os alunos devem aguardar com calma que o seu professor lhes dê instruções.

Em zonas de circulação ou onde não haja possibilidade de se cobrir:

• Refugia-te junto de pilares, sob vigas e vergas de portas ou junto de uma parede interior,

ajoelha-te, coloca a cabeça junto aos joelhos, aperta as mãos firmemente por trás do pescoço e

protege os lados da cabeça com os cotovelos.

Em bibliotecas:

• Afasta-te imediatamente das janelas, painéis de vidro e estantes e protege-te

apropriadamente.

NO EXTERIOR:

• Não deves reentrar no edifício, mantendo-te no exterior;

• Deves afastar-te de edifícios, muros, vedações, árvores, postes e cabos eléctricos;

• Deves agachar-te ou deitar-te no solo e proteger a cabeça;

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• Deves ir observando o que se passa em redor, mantendo-te atento a possíveis perigos, que te

obriguem a movimentar-te.

No exterior ou no interior dos edifícios, quando um sismo ocorre, age imediatamente ao

primeiro indício ou sinal de alerta.

O que fazer após o sismo

Deve proceder-se à evacuação das salas de aula e dos edifícios em geral, sob a vigilância dos

professores e elementos da estrutura interna de segurança sob a orientação do órgão de gestão.

EVACUAÇÃO DO EDIFÍCIO:

• Todas as saídas devem ser abertas e as alimentações principais de água, energia eléctrica e

gás devem ser cortadas;

• Cada professor é responsável pela evacuação da sua sala de aula;

• Os professores devem verificar o estado do edifício em todo o caminho de evacuação e

assinalar os riscos potenciais;

• Os professores devem guiar os alunos até às saídas, grupo após grupo;

• Os professores e os elementos da estrutura interna de segurança devem coordenar a

evacuação do edifício, de forma a evitar congestionamentos e eventuais ferimentos nos

alunos, devendo guiá-los para os locais de reunião pré definidos.

Todas as pessoas que se encontram no exterior no momento do sismo deverão dirigir-se para

o local de reunião.

NO LOCAL DE REUNIÃO:

Os professores devem:

• Reunir os alunos por turmas e contá-los;

• Detectar todos os alunos feridos e prestar os primeiros socorros, quando necessário;

• Alertar os alunos para a hipótese da ocorrência de réplicas.

Os alunos:

• Não devem regressar ao edifício;

• Devem manter-se a uma distância de pelo menos 5 m das fachadas, muros e vedações;

• Não devem beber água das torneiras ou de recipientes abertos;

• Devem evitar qualquer contacto com cabos eléctricos ou vedações metálicas