PLANEJAMENTO PARA A GESTÃO NA SAÚDE NO RIO GRANDE DO …
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PLANEJAMENTO PARA A GESTÃO
NA SAÚDE NO RIO GRANDE DO NORTE
OFICINA DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
COORDENADORIA DE PROMOÇÃO DA SAÚDE
MÁRCIA CUNHA DA SILVA PELLENSE
Secretaria de Estado e da Saúde Pública
Coordenadoria de Planejamento e Controle do Serviço de Saúde
PLANEJAMENTO
Definição“Planejar refere-se ao desenho de um futuro desejável e dos meios efetivos para realiza-lo. Consiste
basicamente em definir os objetivos da instituição e desenhar um caminho para atingi-los”
• Articulação do processo de planejamento em saúde com o planejamentode outras secretarias (da área econômica e social)
• Articulação do processo de planejamento com a orçamentação• Articulação do processo de planejamento com a avaliação• Articulação do planejamento em saúde nas várias esferas de gestão do
SUS.
Atribuições
Usos do Planejamento na Gestão do SUS
• Planejamento como método de formulação de políticas
• Planejamento como tecnologia de gestão
• Planejamento como estratégia de mudança do modelo de atenção à saúde
• Planejamento como ação comunicativa para o fortalecimento do controle social
do SUS Planejamento como instrumento de regulação, controle e auditoria do
processo de produção de serviços
ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS DO ESTADO NO SUS – LOS 8.080/90
As atribuições comuns e as competências do ente estadual na gestãodo SUS, definidas no arcabouço jurídico, definem asresponsabilidades de condução, regulação e direção do Sistema noâmbito estadual como tarefas essenciais e intransferíveis para que oSistema tenha funcionalidade.
Art. 17. À direção estadual do Sistema Único de Saúde (SUS) compete:
I - promover a descentralização para os Municípios dos serviços e das ações de saúde;II - acompanhar, controlar e avaliar as redes hierarquizadas do Sistema Único de Saúde (SUS);III - prestar apoio técnico e financeiro aos Municípios e executar supletivamente ações e serviços de saúde;IV - coordenar e, em caráter complementar, executar ações e serviços:a) de vigilância epidemiológica;b) de vigilância sanitária;c) de alimentação e nutrição; ed) de saúde do trabalhador;V - participar, junto com os órgãos afins, do controle dos agravos do meio ambiente que tenham repercussão na saúde humana;VI - participar da formulação da política e da execução de ações de saneamento básico;VII - participar das ações de controle e avaliação das condições e dos ambientes de trabalho;VIII - em caráter suplementar, formular, executar, acompanhar e avaliar a política de insumos e equipamentos para a saúde;IX - identificar estabelecimentos hospitalares de referência e gerir sistemas públicos de alta complexidade, de referência estaduale regional;X - coordenar a rede estadual de laboratórios de saúde pública e hemocentros, e gerir as unidades que permaneçam em suaorganização administrativa;XI - estabelecer normas, em caráter suplementar, para o controle e avaliação das ações e serviços de saúde;XII - formular normas e estabelecer padrões, em caráter suplementar, de procedimentos de controle de qualidade para produtos esubstâncias de consumo humano;XIII - colaborar com a União na execução da vigilância sanitária de portos, aeroportos e fronteiras;XIV - o acompanhamento, a avaliação e divulgação dos indicadores de morbidade e mortalidade no âmbito da unidade federada.
LEI ORGÂNICA DA SAÚDE Nº 8080/90
COMO DAR CONTA DESSAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS
Organização Sistêmica?
Integração dos Sistemas?
Atenção integral?Linhas de Cuidado?
Vazios assistenciais?
Listas de acesso?
DIAGRAMA DO SETOR SAÚDE
• Eixo 1: Fortalecimento da gestão (qualidade), do cuidado e Regulação doAcesso
• Eixo 2: Operacionalização de Ações e Serviços Complementares• Eixo 3: Gestão do Trabalho e Educação na Saúde• Eixo 4: Desenvolvimento institucional/Gestão Estratégica e Participativa
DIRETRIZES DA GESTÃO
DIRETRIZES DA GESTÃO – SESAP/RN
Diretriz 1: Promoção da Regionalização do SUS, com vistas ao fortalecimento da
governança interfederativa – Regionalização Cooperativa e Solidária
Diretriz 2: Apoio aos municípios, com ênfase no fortalecimento da Atenção Básica
para a ampliação do acesso da população as ações de saúde
Diretriz 3: Instituição de mecanismos de gestão que viabilizem a implantação e
implementação das Redes de Atenção
Diretriz 4: Qualificação das ações de regulação do sistema - regulação
assistencial e garantia do acesso
Diretriz 5: Implementação da Avaliação, Controle e Auditoria do SUS
Diretriz 6: Coordenação dos Sistemas de Vigilância em Saúde (gestão
integrada das vigilâncias)
Diretriz 7: Fortalecimento da Assistência Farmacêutica e Gerenciamento de
Insumos Médico Hospitalares
Diretriz 8: Reestruturação da Rede Hospitalar, vistas a readequá-los ao
desenho de Rede.
Diretriz 9: Reorganização da Rede de Atenção Especializada e inserção
desses serviços nas Redes de Atenção do SUS.
Diretriz 10: Fortalecimento da gestão do trabalho, educação na saúde e saúde
no trabalhador no âmbito da SESAP.
DIRETRIZES DA GESTÃO – SESAP/RN
Diretriz 11:Institucionalização do apoio institucional, nos princípios e diretrizes da
Política Nacional de Humanização.
Diretriz 12: Fortalecimento dos processos de negociação, de caráter permanente,
na perspectiva de instituir novos paradigmas para as relações de trabalho no
âmbito do SUS (Mesa de Negociação Permanente do SUS).
Diretriz 13: Gestão de Pessoal e efetivação da Política Estadual de
Educação Permanente
Diretriz 14: Adequação da estrutura da SESAP aos desafios do presente
DIRETRIZES DA GESTÃO SESAP/RN
Diretriz 15: Implementação e coordenação dos instrumentos de gestão do
SUS de forma integrada, no âmbito estadual
Diretriz 16: Qualificação do Uso das Informações em Saúde e das
Tecnologias de Informação no processo de Gestão
Diretriz 17: Modernização gerencial e desenvolvimento de novas tecnologias
(abastecimento e logística)
Diretriz 18: Desenvolvimento e aprimoramento de tecnologias de
acompanhamento/execução orçamentária e financeira
DIRETRIZES DA GESTÃO SESAP/RN
Instrumentos Básicos(Portarias Nº. 3.085/2006 e Nº. 3.332/2006)
• Plano de Saúde (PS) - É o instrumento que apresenta as intenções e os resultados a serem
buscados no período de quatro anos, os quais são expressos em objetivos, diretrizes e metas. É
a definição das políticas de saúde numa determinada esfera de gestão. É a base para a
execução, o acompanhamento, a avaliação e a gestão do sistema de saúde.
• Programação Anual de Saúde (PAS) - É o instrumento que operacionaliza as intenções
expressas no Plano de Saúde. Nela são detalhadas as ações, as metas e os recursos financeiros
que operacionalizam o respectivo Plano, assim como apresentados os indicadores para a
avaliação (a partir dos objetivos, das diretrizes e das metas do Plano de Saúde).
• Relatório Anual de Gestão (RAG) - É o instrumento que apresenta os resultados alcançados,
apurados com base no conjunto de indicadores, que foram indicados na Programação para
acompanhar o cumprimento das metas nela fixadas.
LEI COMPLEMENTAR 141/2012: LINHA DO TEMPO RELATÓRIOS
RELATÓRIO QUADRIMESTREANO ANTERIOR
RAG ANO ANTE-RIOR
RELATÓRIO QUADRIMESTREANO EXERCÍCIO
RREO ANO EXERCÍCIO
RELATÓRIO QUADRIMESTREANO EXERCÍCIO
RREO ANO ANTE-RIOR
RREO ANO EXERCÍCIO
RREO ANO EXERCÍCIO
RREO ANO EXERCÍCIO
RREO ANO EXERCÍCIO
JAN FEV MAR MAI JUL
AGOSTO
SET
OUT
NOV
DEZABRIL JUN
A Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF)Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000.
• Destaca o planejamento como instrumento de gerência, o controle prévioe concomitante, a transparência e democratização das informações e aresponsabilização por descumprimento de metas e limites.
ORÇAMENTO
Técnica de previsão processo de programação e programação financeira em que se definem
objetivos financeiros e os meios para atingi-los. O processo orçamentário é aquele através do
qual o orçamento é elaborado, revisto, aprovado, executado e avaliado.
Programação versus Execução Orçamentária
• O Plano Plurianual (PPA) define as diretrizes, os objetivos e as metas de trabalho da administração
pública para um período de quatro anos, tanto para as receitas/despesas de custeio quanto de capital;
os diversos programas e objetivos devem ser discriminados em anexos, assim como o diagnóstico da
situação atual com cada programa proposto.
• A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) define e prioriza as metas para o ano seguinte e orienta a
elaboração da lei orçamentária.
• A Lei Orçamentária (LO) estabelece o programa de atividades para o ano seguinte, definindo a
respectiva alocação de recursos; estima receitas e fixa despesas; compreende o orçamento fiscal da
administração direta e indireta, o orçamento de investimentos das empresas públicas e o orçamento
da seguridade social (se o município possuir um instituto de previdência); representa um
desdobramento e detalhamento do PPA e LDO; encaminhada até 30 de agosto e aprovada até 15 de
dezembro.
ETAPAS DO PROCESSO ORÇAMENTÁRIO
ETAPAS DO PROCESSO ORÇAMENTÁRIO
“Planejar é uma coisa, fazer é outra”
“O Planejamento engessa a instituição”
“O Planejamento é um rito formal, fala em código e desprovido de substância”
Elaboração dos Instrumentos:
PPA- elaborado de forma coletiva
PMS- Oficinas locais e distritais
PAS- integrada como orçamento
Orçamento – de acordo com a PAS e elaborado em conjunto com os
departamentos
RDQA
Planos operativos locais
OS INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO “VIVÊNCIAS”
Secretaria de Estado e da Saúde Pública/SESAP- Resgatando o processo...
IMPLANTAÇÃO DO APOIO INSTITUCIONAL EM PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO NA SECRETARIA DE ESTADO E DA SAÚDE PÚBLICA DO RIO GRANDE DO NORTE:
uma aposta para a construção de novos coletivos
CONTEXTO – SECRETARIA DO ESTADO E DA SAÚDE PÚBLICA
Gabinete
Secretário
CPS COHUR CPCS COF COAD
Secretário
Adjunto
CES
PLANEJAMENTO
CONTEXTO E IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA
Problema (nó crítico)
• Dificuldade institucional de implementação
das diretrizes relacionadas ao planejamento
estratégico, face às práticas assistenciais
fragmentadas, processos de trabalho
desarticulados e normativos, com pouca
capacidade resolutiva dos problemas e baixa
co-responsabilização das partes integrantes
do sistema.
REDE EXPLICATIVA
Manutenção do
modelo
hegemônico
Reforma do
Estado
inconclusa
Sub-
financiamento
Precarização do
trabalho
Relação
público-privado
Micropolítica do processo de trabalho em saúde
___________________________________________________SANTOS FILHO, S.B., BARROS, M.E.B. e GOMES, R.S. A Política Nacional de Humanização como política que se faz no processo de trabalho em saúde. Botucatu:Interface; 2009.
PLANO DE AÇÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
AÇÃO ESTRATÉGIA RESPONSÁVEL PRAZO
1. Apresentação e validação da
proposta de intervenção.
Apresentação e discussão no
colegiado gestor da CPCS.Gestor/ Coordenador de
planejamento
Agosto
2015
2. Implantação do apoio em
planejamento
Definição da equipe de apoio.
Instrumentalização /qualificação dos
apoiadores e alinhamento do
conhecimento de núcleo e campo
sobre apoio institucional e
planejamento.
Coordenador de
planejamento e equipe de
apoiadores
Agosto a Dezembro de
2015
3. Desenvolvimento das ações de
apoio em planejamento
Definição de apoiadores por
coordenadoria.
Realização de oficinas para a
elaboração de instrumentos de
planejamento e de gestão.
Coordenador de
planejamento/ colegiado
CPCS e equipe de
apoiadores
Coordenadores do nível
central/colegiado gestor
Agosto/ Novembro/
Dezembro 2015
4. Implantação de ações de
monitoramento e avaliação
Realização de fóruns de
monitoramento e avaliação em
planejamento estratégico.
Avaliação da matriz de indicadores.
Coordenador de
planejamento/ colegiado
CPCS e equipe de
apoiadores
Coordenadores do nível
central/colegiado gestor
Maio/Setembro/
Fevereiro 2016
Dificuldade de se implementar
ações de planejamento estratégico
Desorganização
Inadequação dos processos;
Falta de padronização/indefinição
dos fluxos e das interfaces/
indefinição de papéis e
responsabilidades/ falta de
alinhamento dos processos com
os produtos/serviços entregues
Diferentes interpretações sobre
um mesmo processo
Baixa produtividade da organização
AA SESAP – ESTADO DA ARTE
Objetivos específicos:
• Promover a articulação entre a Coordenadoria de Planejamento e as
demais Coordenadorias do nível central da SEASP.
• Apoiar as Coordenadorias na implantação das diretrizes de gestão.
• Instrumentalizar as equipes para a construção coletiva e análise dos
instrumentos de gestão.
• Instituir fóruns de planejamento, monitoramento e avaliação no âmbito
da SESAP.
• Estimular os profissionais a adoção de práticas voltadas à construção
coletiva e co-responsabilizada.
PROPOSTA DE INTERVENÇÃO
Objetivo: Implantar a metodologia do apoio institucional, com ênfase no
planejamento estratégico em saúde, com vistas a contribuir para a superação das
práticas assistenciais fragmentadas e para a qualificação dos profissionais para o
exercício de novas práticas de atenção e gestão, no âmbito da Secretaria de Estado e
da Saúde Pública do Rio Grande do Norte (SESAP).
PROPOSTA DE AVALIAÇÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Objetivos propostos Dimensões de Planejamento Indicadores Potenciais
1) Promover a articulação entre a
Coordenadoria de
Planejamento e as demais
Coordenadorias do nível
central da SEASP.
Implantação de equipe de apoio
em planejamento às demais
coordenações
Qualificação da equipe do
planejamento em apoio
institucional
Criação de instrumentos de
planejamento “on line”, de forma
descentralizada para
democratização do acesso.
Equipe de apoio implan-tada.
% de instrumentos de
planejamento e gestão “on line”
implantados.
% de instrumentos de
planejamento e gestão
aprovados pelo Conselho
Estadual de Saúde.
2) Apoiar as Coordenadorias na
implantação das diretrizes de
gestão.
Definição de apoiadores de
planejamento como equipe de
referência matricial para as
coordenadorias.
% de coordenadorias com
equipes de apoiadores.
PROPOSTA DE AVALIAÇÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
3) Instrumentalizar as equipes para a
construção coletiva e análise dos
instrumentos de gestão.
Realização de oficinas de qualificação
para as coordenadores e subco-
ordenadores
Realização de oficinas com os
coordenadores, subcoordenadores e
diretores de unidades / serviços para a
construção dos principais instrumentos
de gestão (plano estadual,
programação anual, plano plurianual,
lei de diretrizes orçamentárias, etc)
Número de oficinas de qualificação
realizadas.
Número de instrumentos construídos
coletivamente.
4) Instituir fóruns de planeja-mento,
monitoramento e avaliação no âmbito da
SESAP.
Implantação de fóruns quadrimestrais
com coor-denadores, subcoorde-
nadores e diretores de
unidades/serviços para avaliação das
ações em saúde.
Número de fóruns quadri-mestrais
realizados no ano.
5) Estimular os profissionais a adoção de
práticas voltadas à construção coletiva e
correspon-sabilizada.
Ampliação da discussão e construção
dos instrumentos de gestão, nos
colegiados de gestão.
% de colegiados de gestão existentes
no nível central
Número de instrumentos discutidos e
construídos nos colegiados.
PROPOSTA DE AVALIAÇÃOCONSIDERAÇÕES FINAIS
Curto Prazo:• Promover o alinhamento institucional em relação as ações de planejamento
estratégico
Médio Prazo:• Melhorar a articulação entre as Coordenações e a CPCS, de forma que o
planejamento seja compreendido como um eixo transversal aos demaissetores.
Longo Prazo:• Consolidar uma cultura institucional de planejamento em saúde, que
possibilite otimizar a utilização dos recursos públicos e contribuir para amelhoria da qualidade da saúde ofertada à população.
Desencadear outras iniciativas de apoio institucional, estendendo-se para além do nível
central. Além disso, pode se constituir em mola propulsora para a institucionalização do
apoio, como uma ferramenta que contribua para a produção de novas práticas
assistenciais e para a produção de novos sujeitos e nova instituição.
Produto 5 - Capacitação Conceitual e em Serviço da
Equipe Técnica de Contrapartida do Governo
Preparação para o Produto 8 - Diretrizes para a Elaboração do PPA 2016-2019
31
PLANO PLURIANUALSAÚDE
SECRETARIA DE ESTADO E DA
SAÚDE PÚBLICA - SESAP
32
PLANO PLURIANUAL - PPA
O Plano Plurianual - PPA é o instrumentobásico de planejamento público,indicando diretrizes, programas, objetivose metas, os bens e serviços que serão alvodos esforços do governo no seu período devigência.
O PPA deve ser um instrumento de gestão capazde auxiliar no processo decisório - uma ferramentaque possibilite, posteriormente, o monitoramentopara identificação e correção de problemas e aavaliação para aferir as estratégias adotadas e osresultados obtidos.
• Análise da Políticas de Saúde no âmbito do
SUS/necessidades de saúde
• Diretrizes de Gestão
• Construção dos Objetivos, Metas, Iniciativas
elaborado pelas Coordenadorias – produto da
discussão nos colegiados
• Análise dos indicadores SISPACTO (temporalidade,
mensurabilidade, relevância para a formulação da política,
adequabilidade a análise)33
ETAPA 1:
34
• Análise do PPA Território/Web/Políticas Transversais
• Análise da previsão de receitas
• Análise da série histórica da execução orçamentária
(2012 a 2015)
• Projeção do Orçamento – SEPLAN
• Análise das ações orçamentárias
ETAPA 2 :
ETAPA 3 :
Aprovação pelo Conselho Estadual de Saúde (12 /08/2015)
Agradecemos a todos pelo empenho e por acreditar que podemos fazer diferente!!
“O Planejamento em Saúde para dar respostas efetivas necessita da participação ativa de um grande número de pessoas e exige diálogo,
negociação e pactos constantes entre os diferentes atores sociais de um determinado território, para poder atingir seus objetivos.
Nessa perspectiva, nosso desejo é que possamos nos inspirar a construir uma realidade de saúde coletiva mais próxima das
necessidades de saúde de nossa população.”
OBRIGADO!
[email protected]@gmail.com(84)3232 – 2823/5575