PDTI IPHAN 2014-2016 do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN Jurema de Sousa...

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA CULTURA INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL COMITÊ GESTOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO PDTI IPHAN 2014-2016 Brasília (DF), dezembro de 2015. REVISADO Versão 2

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SERVIÇ O P ÚBLIC O F EDERAL

MINI STÉRIO DA CUL TU RA

INSTI TU TO DO P ATRIM ÔNIO HI STÓ RICO E ARTÍSTI CO NAC IONAL

COMI TÊ G ESTOR DE TEC NOLOGI A DA INF ORM AÇÃO

PDTI IPHAN 2014-2016

Brasí l ia (DF ), deze mbro d e 2 01 5 .

R E V I S A D O Versão 2

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PDTI IPHAN 2014 – 2016

P L A N O D I R E T O R D E T E C N O L O G I A D A I N F O R M A Ç Ã O

R E V I S A D O Versão 2

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Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN

Jurema de Sousa Machado Presidente

Comitê Gestor de Tecnologia da Informação - COGESTI

Marcos José Silva Rêgo Diretor do Departamento de Planejamento e Administração

Andrey Rosenthal Shlee Diretor do Departamento de Patrimônio Material e Fiscalização

TT Catalão Diretora do Departamento de Patrimônio Imaterial

Luiz Philippe Peres Torelly Diretor do Departamento de Articulação e Fomento

Robson Antônio de Almeida Diretor do PAC Cidades Históricas

Rony Carlos Braga Oliveira Chefe do Gabinete da Presidência

Carlos Augusto Pessoa Machado Coordenador Geral de Tecnologia da Informação

Coordenação do Trabalho de Elaboração do PDTI

Carlos Augusto Pessoa Machado Coordenador Geral de Tecnologia da Informação

Delson Pereira da Silva Analista em Tecnologia da Informação

Primeira Revisão

Coordenação Técnica de Governança e Projetos de TI

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Equipe de Elaboração do PDTI

Carlos Augusto Pessoa Machado Representante titular Coordenação Geral de Tecnologia da Informação Departamento de Planejamento e Administração

Delson Pereira da Silva Representante suplente Coordenação Geral de Tecnologia da Informação Departamento de Planejamento e Administração

Sérgio Wunderlich Representante titular Departamento de Planejamento e Administração

Paulo Roberto Gomes Parente Representante suplente Departamento de Planejamento e Administração

Marcos Aurélio de Sousa Representante titular Coordenação Geral de Gestão de Pessoas Departamento de Planejamento e Administração

Kátia Cristina Mariano da Silva Representante suplente Coordenação Geral de Gestão de Pessoas Departamento de Planejamento e Administração

Sayonara Campos Cunha Representante titular Coordenação Geral de Logística, Contratos e Convênios Departamento de Planejamento e Administração

Rachel Costa da Silva Representante suplente Coordenação Geral de Logística, Contratos e Convênios Departamento de Planejamento e Administração

Reitômio Gomes Pontes de Sousa Representante titular Coordenação Geral de Planejamento e Orçamento Departamento de Planejamento e Administração

Celso Fábio Batista Alves Filho Representante suplente Coordenação Geral de Planejamento e Orçamento Departamento de Planejamento e Administração

Rony Carlos Braga Oliveira Representante titular Gabinete da Presidência

Joana D’arc Rolim; Haley Maria de Sousa Almeida Representantes suplentes Gabinete da Presidência

André Argollo Aguiar Representante titular Departamento de Patrimônio Material e Fiscalização

José Rodrigues Cavalcanti Neto Representantes suplentes Departamento de Patrimônio Material e Fiscalização

Rívia Ryker Bandeira de Alencar Representante titular Departamento de Patrimônio Imaterial

Paulo Moura Peters; Mônia Luciana Silvestrin Representantes suplentes Departamento de Patrimônio Imaterial

Pedro Gustavo Morgado Clerot Representante titular Departamento de Articulação e Fomento

Adélia Guimarães Soares; Maíra Torres Corrêa Representantes suplentes Departamento de Articulação e Fomento

Sylvio Carneiro de Faria Representante titular Diretoria do Programa PAC Cidades Históricas

Maurício Guimarães Goulart Representante suplente Programa PAC Cidades Históricas

Equipe de Revisão

Carlos Augusto Pessoa Machado Coordenador Geral de Tecnologia da Informação Departamento de Planejamento e Administração

Delson Pereira da Silva Coordenador Técnico Geral de Tecnologia da Informação Coordenação Geral de Tecnologia da Informação Departamento de Planejamento e Administração

Sérgio Porto Carneiro Chefe de Divisão de Infraestrutura de TI Coordenação Geral de Tecnologia da Informação Departamento de Planejamento e Administração

Humberto Mattos Carvalho Chefe de Divisão de Sistemas de Informação Coordenação Geral de Tecnologia da Informação Departamento de Planejamento e Administração

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APRESENTAÇÃO

O Mapa Estratégico do IPHAN nos apresenta, na perspectiva da Governança Interna, o Objetivo Estratégico nº 10: Aperfeiçoar a gestão da informação e documentação. Seu detalhamento em iniciativas ressalta a necessidade de elaboração e implementação do Plano Diretor de Tecnologia da Informação, ou PDTI. As origens deste instrumento de planejamento tático encontram-se, portanto, bem sedimentadas no nível da gestão estratégica institucional.

A obrigatoriedade de se produzir um Plano Diretor de TI, no âmbito dos órgãos e entidades da Administração Pública Federal, advém também da Instrução Normativa SLTI/MP n° 04/2010. Planejar o uso atual e futuro dos recursos de TI, entretanto, não é inovação desta norma, tampouco mera introdução de boas práticas de mercado na esfera pública.

O planejamento é ferramenta administrativa essencial, na medida em que trata da construção, no plano teórico, do futuro, por meio da observação da realidade e da definição dos meios de se alcançá-lo como previsto. Portanto, é compreensível que o planejamento seja o primeiro princípio fundamental da Administração Pública Federal, conforme definido no art. 6° do Decreto-Lei n° 200/1967.

Planejar é um dever político, jurídico-constitucional e jurídico-legal do administrador público imposto pelo próprio regime republicano (CAVALCANTI, 2013). É possível concluir que não se pode ser eficiente sem planejamento, pois é este o instrumento que habilita o gestor a efetuar as escolhas mais adequadas à transformação do gasto público em serviços e bens necessários ao atendimento das necessidades da sociedade.

Este é o segundo Plano Diretor de TI escrito e publicado pelo IPHAN e sua evolução reflete o contínuo e necessário aperfeiçoamento desse complexo processo que envolve recursos humanos, financeiros e materiais, que requer o comprometimento de todos os níveis de gerência e o apoio dos dirigentes da organização.

Ele definirá um conjunto lógico e encadeado de estratégias, planos, metas e ações de Tecnologia da Informação para o triênio 2014 – 2016, com objetivo de direcionar o uso dos recursos e os investimentos deste setor segundo os objetivos estratégicos corporativos, definidos em nosso Mapa Estratégico. Sua abrangência se estende a todas as unidades descentralizadas da autarquia e sua elaboração contou com o envolvimento de todas as partes interessadas, refletindo o avanço e o amadurecimento da cultura de planejamento em nosso instituto.

Trabalharemos para que, ao final da vigência deste plano, o tema tecnologia esteja presente em todas as ações e permeie todos os projetos, unificando-nos, padronizando nossos procedimentos e conectando-nos à sociedade brasileira. É por meio da tecnologia que conseguiremos dar visibilidade, eficiência e transparência ao nosso trabalho.

Brasília, DF, maio de 2014.

Marcos José Silva Rêgo Presidente do Comitê Gestor de Tecnologia da Informação do IPHAN

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO ................................................................................................................................................ I

SUMÁRIO ....................................................................................................................................................... III

ÍNDICE DE QUADROS ...................................................................................................................................... V

ÍNDICE DE FIGURAS ....................................................................................................................................... VII

1 INTRODUÇÃO. ........................................................................................................................................... 1

1.1 ASPECTOS ORGANIZACIONAIS E POLÍTICO-INSTITUCIONAIS. ........................................................................................ 2 1.2 GOVERNANÇA DE TI NO IPHAN. ........................................................................................................................... 3

2 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA. ................................................................................................................. 5

3 DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS. .................................................................................................................... 6

4 METODOLOGIA. ........................................................................................................................................ 7

4.1 MONITORAMENTO E REVISÃO. ............................................................................................................................ 10

5 AVALIAÇÃO DE RESULTADOS DO PDTI IPHAN 2010-2012. ......................................................................... 11

5.1 DIAGNÓSTICO DOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS E AÇÕES PLANEJADAS........................................................................... 11 5.2 ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A IMPLANTAÇÃO DO PDTI 2010-2012. ............................................................... 23

6 DESCRIÇÃO, ESTRUTURA E DIAGNÓSTICO DA TI CORPORATIVA. ............................................................... 26

6.1 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL. ........................................................................................................................... 26 6.2 COMPETÊNCIAS REGIMENTAIS. ............................................................................................................................ 26 6.3 REFERENCIAL ESTRATÉGICO. ............................................................................................................................... 28 6.4 INFRAESTRUTURA TECNOLÓGICA.......................................................................................................................... 30 6.5 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. ............................................................................................................................... 31 6.6 FORÇA DE TRABALHO EM TI. ............................................................................................................................... 33 6.7 PROCESSOS CRÍTICOS. ........................................................................................................................................ 35 6.8 ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A TI CORPORATIVA. ........................................................................................... 39

7 ALINHAMENTO ESTRATÉGICO. ................................................................................................................ 41

7.1 ESTRATÉGIA GERAL DE TI DO SISP – EGTI. ........................................................................................................... 42 7.2 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL....................................................................................................... 44 7.3 PLANO DIRETOR DE TI DO MINISTÉRIO DA CULTURA – PDTI MINC. .......................................................................... 45 7.4 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DA ÁREA DE TI. ............................................................................................................. 45

8 INVENTÁRIO DE NECESSIDADES. .............................................................................................................. 46

8.1 INVENTÁRIO DE NECESSIDADES. .......................................................................................................................... 47

9 PLANO DE AÇÃO. .................................................................................................................................... 50

9.1 INICIATIVAS ESTRATÉGICAS DE TI. ........................................................................................................................ 51 9.2 AÇÕES E PROJETOS PRIORIZADOS. ........................................................................................................................ 54

10 PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA DE TI. ....................................................................................................... 72

10.1 EIXO GESTÃO E GOVERNANÇA DE TI. ................................................................................................................ 72 10.2 EIXO INFRAESTRUTURA DE TI. ......................................................................................................................... 72 10.3 EIXO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. .................................................................................................................... 73 10.4 ORÇAMENTO CONSOLIDADO. .......................................................................................................................... 73

11 INDICADORES. ..................................................................................................................................... 74

11.1 ÍNDICE DE PRODUTIVIDADE DE PONTOS DE FUNÇÃO. ........................................................................................... 76

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11.2 ÍNDICE DE ESPAÇO LIVRE PARA ARMAZENAMENTO DE DADOS NO DATA CENTER. ...................................................... 77 11.3 ÍNDICE DE SATISFAÇÃO DOS USUÁRIOS. ............................................................................................................. 78 11.4 ÍNDICE DE UNIDADES INSERIDAS NA REDE ÚNICA DE COMUNICAÇÃO. ...................................................................... 79 11.5 ÍNDICE DE EXECUÇÃO ANUAL DA POLÍTICA DE RENOVAÇÃO DE ESTAÇÕES DE TRABALHO. ........................................... 81 11.6 ÍNDICE DE EFETIVIDADE NO TRATAMENTO A INCIDENTES EM REDES. ....................................................................... 82 11.7 ÍNDICE DE GOVERNANÇA DE TI DO IPHAN. ....................................................................................................... 84 11.8 ÍNDICE DE EXECUÇÃO GERAL DO PDTI IPHAN 2014-2016. ................................................................................ 85

13 PLANO DE GESTÃO DE RISCOS. ............................................................................................................. 87

13.1 DESCONTINUIDADE DOS NEGÓCIOS. ................................................................................................................. 87 13.2 RESTRIÇÕES ORÇAMENTÁRIAS. ........................................................................................................................ 87 13.3 EVASÃO DE SERVIDORES DA ÁREA DE TI. ............................................................................................................ 88 13.4 INSUFICIÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS. ........................................................................................................... 88

14 PLANO DE GESTÃO DE PESSOAS. .......................................................................................................... 89

14.1 NECESSIDADES DE PESSOAL EM TI. ................................................................................................................... 89 14.2 NECESSIDADES DE CAPACITAÇÃO. ..................................................................................................................... 90

15 CONSIDERAÇÕES FINAIS. ...................................................................................................................... 94

16 IDENTIFICAÇÃO E APROVAÇÃO DAS UNIDADES RESPONSÁVEIS. ........................................................... 95

17 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS. ............................................................................................................ 96

ORGANOGRAMA DO IPHAN. ................................................................................................... 99

UNIDADES DO IPHAN............................................................................................................ 101

CATÁLOGO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. .......................................................................... 107

AMBIENTE TECNOLÓGICO. .................................................................................................... 113

RELAÇÃO DE AÇÕES E PROJETOS POR INICIATIVAS ESTRATÉGICAS. ........................................ 114

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ÍNDICE DE QUADROS

QUADRO 1: EVOLUÇÃO DE RESULTADOS DO IGOVTI NO IPHAN. ................................................................................................................. 4

QUADRO 2: DOMÍNIOS DE ATUAÇÃO E NECESSIDADES RELACIONADAS. .......................................................................................................... 8

QUADRO 3: DIAGNÓSTICO DOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DO PDTI IPHAN 2010-2012. ............................................................................... 11

QUADRO 4: BALANÇO DAS AÇÕES DO SEGMENTO DE MICROINFORMÁTICA – ESTAÇÕES DE TRABALHO E MICROCOMPUTADORES PORTÁTEIS. ............ 13

QUADRO 5: BALANÇO DAS AÇÕES DO SEGMENTO DE MICROINFORMÁTICA – SOFTWARES GERAIS E ESPECÍFICOS. ................................................. 14

QUADRO 6: BALANÇO DAS AÇÕES DO SEGMENTO DE MICROINFORMÁTICA – SERVIÇOS DE IMPRESSÃO E DIGITALIZAÇÃO. ...................................... 14

QUADRO 7: BALANÇO DAS AÇÕES DO SEGMENTO DE MICROINFORMÁTICA – PERIFÉRICOS. ............................................................................. 15

QUADRO 8: BALANÇO DAS AÇÕES DO SEGMENTO DE MICROINFORMÁTICA – CERTIFICADOS DIGITAIS INDIVIDUAIS. .............................................. 15

QUADRO 9: BALANÇO DAS AÇÕES DO SEGMENTO DE MICROINFORMÁTICA – GESTÃO DE MICROINFORMÁTICA. ................................................... 15

QUADRO 10: BALANÇO DAS AÇÕES DO SEGMENTO DE REDES LOCAIS – REDE LAN. ....................................................................................... 16

QUADRO 11: BALANÇO DAS AÇÕES DO SEGMENTO DE REDES LOCAIS – CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS. ............................................... 18

QUADRO 12: BALANÇO DAS AÇÕES DO SEGMENTO DE REDES LOCAIS – EQUIPE DE ADMINISTRAÇÃO DE REDES E DATA CENTER. .............................. 18

QUADRO 13: BALANÇO DAS AÇÕES DO SEGMENTO DE REDES CORPORATIVAS. .............................................................................................. 19

QUADRO 14: BALANÇO DAS AÇÕES DO SEGMENTO DE SERVIÇOS DE DATA CENTER. ....................................................................................... 20

QUADRO 15: BALANÇO DAS AÇÕES DO SEGMENTO DE SÍTIOS INTERNET E INTRANET. ..................................................................................... 21

QUADRO 16: BALANÇO DAS AÇÕES DO SEGMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. ....................................................................................... 21

QUADRO 17: BALANÇO DAS AÇÕES DO SEGMENTO DE EQUIPE TÉCNICA DE TI. .............................................................................................. 22

QUADRO 18: BALANÇO DAS AÇÕES DO SEGMENTO DE GOVERNANÇA DE TI. ................................................................................................. 23

QUADRO 19: COMPARATIVO DE EFETIVIDADE DAS AÇÕES POR SEGMENTO. ................................................................................................... 24

QUADRO 20: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NO IPHAN – TAMANHO FUNCIONAL E PLATAFORMAS TECNOLÓGICAS DO PORTFÓLIO. ............................. 31

QUADRO 21: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NO IPHAN – ESTIMATIVA ANUAL DE DEMANDAS POR PLATAFORMA TECNOLÓGICA. ............................... 32

QUADRO 22: FORÇA DE TRABALHO RECOMENDADA PARA TIC (FONTE: CNJ, 2009). .................................................................................... 34

QUADRO 23: AÇÕES E PROJETOS PROPOSTOS NO PLANO DE EXECUÇÃO DA EGTI 2013-2015. ....................................................................... 42

QUADRO 24: INVENTÁRIO CONSOLIDADO DE NECESSIDADES. ..................................................................................................................... 47

QUADRO 25: DESCRIÇÃO DAS INICIATIVAS ESTRATÉGICAS DE TI PARA O PERÍODO 2014-2016. ....................................................................... 51

QUADRO 26: PLANO DE AÇÃO – EIXO GESTÃO E GOVERNANÇA DE TI. ........................................................................................................ 55

QUADRO 27: PLANO DE AÇÃO – EIXO INFRAESTRUTURA DE TI................................................................................................................... 59

QUADRO 28: PLANO DE AÇÃO – EIXO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. ............................................................................................................ 64

QUADRO 29: PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA – EIXO 1: GESTÃO E GOVERNANÇA DE TI. ...................................................................................... 72

QUADRO 30: PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA – EIXO 2: INFRAESTRUTURA DE TI. ............................................................................................... 72

QUADRO 31: PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA – EIXO 3: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. .......................................................................................... 73

QUADRO 32: PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA CONSOLIDADA. ........................................................................................................................ 73

QUADRO 33: PLANO DE METAS E INDICADORES DO PDTI 2014-2016. ...................................................................................................... 75

QUADRO 34: PLANO DE GESTÃO DE RISCOS. .......................................................................................................................................... 87

QUADRO 35: NECESSIDADES DE PESSOAL EM TI. ..................................................................................................................................... 89

QUADRO 36: NECESSIDADES DE CAPACITAÇÃO PARA O EXERCÍCIO 2014. .................................................................................................... 91

QUADRO 37: NECESSIDADES DE CAPACITAÇÃO PARA O EXERCÍCIO 2015. .................................................................................................... 92

QUADRO 38: NECESSIDADES DE CAPACITAÇÃO PARA O EXERCÍCIO 2016. .................................................................................................... 93

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ÍNDICE DE FIGURAS

FIGURA 1: MISSÃO E VISÃO DO IPHAN, SEGUNDO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL. ..................................................................... 3

FIGURA 2: DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA ................................................................................................................................................ 5

FIGURA 3: PRINCÍPIOS BASILARES DO PDTI IPHAN 2013-2015. ................................................................................................................ 6

FIGURA 4: RELAÇÃO ENTRE DOMÍNIOS DE TI, NECESSIDADES DE INFORMAÇÃO E INICIATIVAS ESTRATÉGICAS. ....................................................... 8

FIGURA 5: CADEIA DE DESDOBRAMENTO ESTRATÉGICO. ............................................................................................................................. 9

FIGURA 6: GRÁFICO DE AVALIAÇÃO DOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DO PDTI-IPHAN 2010-2012 – EFETIVIDADE. ............................................ 24

FIGURA 7: AÇÕES PLANEJADAS: GRÁFICO DE CONCENTRAÇÃO POR SEGMENTO. ............................................................................................ 25

FIGURA 8: GRÁFICO DE EFETIVIDADE DAS AÇÕES PLANEJADAS – PDTI 2010-2012. ....................................................................................... 25

FIGURA 9: ORGANOGRAMA DO DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO. ............................................................................... 26

FIGURA 10: REFERENCIAL ESTRATÉGICO DA COORDENAÇÃO GERAL DE TI. ................................................................................................... 28

FIGURA 11: ANÁLISE DE AMBIENTE DA TI CORPORATIVA. .......................................................................................................................... 29

FIGURA 12: CENTRAL DE SERVIÇOS DE TI – MÉDIA DIÁRIA DE ATENDIMENTOS REALIZADOS POR TIPO DE CHAMADO. ............................................ 30

FIGURA 13: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DO IPHAN – DISTRIBUIÇÃO POR SITUAÇÃO. ....................................................................................... 31

FIGURA 14: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NO IPHAN – DISTRIBUIÇÃO DAS DEMANDAS POR PLATAFORMA TECNOLÓGICA. ........................................ 32

FIGURA 15: QUADRO DE PESSOAL EM TI NO IPHAN. .............................................................................................................................. 34

FIGURA 16: COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE PESSOAL EM TI. ...................................................................................................................... 34

FIGURA 17: MAPA ESTRATÉGICO DO IPHAN. ........................................................................................................................................ 44

FIGURA 18: OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DA TI DO IPHAN. ......................................................................................................................... 45

FIGURA 19: DESDOBRAMENTO DAS NECESSIDADES EM INICIATIVAS ESTRATÉGICAS, AÇÕES E PROJETOS. ............................................................ 50

FIGURA 20: DISTRIBUIÇÃO DE AÇÕES E PROJETOS POR PONTO FOCAL. ........................................................................................................ 54

FIGURA 21: ORÇAMENTO DE TI 2016 – PARTICIPAÇÃO POR EIXO TEMÁTICO. .............................................................................................. 73

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1 Introdução.

A Administração Pública Brasileira avança em direção a crescente dependência do bom e regular funcionamento dos produtos e serviços de Tecnologia da Informação (TI). A cada dia novos serviços eletrônicos são disponibilizados à sociedade e cada vez mais processos de trabalho são automatizados, como forma de gerar eficiência e economia nos procedimentos.

Para muitos, a TI tornou-se um serviço essencial ao Estado, considerando que sua estabilidade é vital ao regular funcionamento das instituições. É possível dizer, ainda, que a TI tornou-se “um dos principais instrumentos de desenvolvimento das atuais organizações” (CAVALCANTI, 2013).

Partindo do pressuposto de que as organizações só extraem de seus recursos de TI o valor necessário ao atingimento de seus objetivos se seu uso atual e futuro ocorrer de forma ordenada, a atividade de planejamento torna-se etapa imprescindível não apenas ao desenvolvimento e aperfeiçoamento das organizações. Buscando não apenas a sua sobrevivência futura, mas também o controle do desperdício de esforços e de recursos.

Nesse contexto, o planejamento estratégico de TI é uma importante ferramenta para direcionar e gerenciar todos os recursos de TI – pessoas, aplicações, informação e infraestrutura – de forma alinhada com os objetivos estratégicos da organização e as prioridades de negócio, tendo impacto direto na entrega de valor pela área: a TI passa a atuar em benefício da organização.

O planejamento de TI é um processo dinâmico e interativo que estrutura estratégica, tática e operacionalmente as informações organizacionais, a tecnologia da informação, as pessoas envolvidas e a infraestrutura necessária para o atendimento de todas as decisões, ações e processos corporativos. Esse caráter dinâmico deve-se ao fato de que o desenvolvimento de estratégias de TI está inserido em ambientes instáveis, sujeitando-as a constantes reajustamentos de modo a absorver as novas condições do negócio, do mercado e da evolução da própria tecnologia (LUTCHEN, 2004).

Adequadamente utilizada a TI gera significativos benefícios, tais como ganhos de desempenho, ampliação da transparência e maior acesso a informações. De fato, a TI tem fornecido amplo suporte aos processos de governamentais, exigindo cada vez mais controle e maior governança, pois, em cenários instáveis, falhas em TI significam falhas em processos de trabalho e, consequentemente, danos para a organização.

Quanto maior for a capacidade da organização em prover adequado direcionamento aos investimentos e ao uso dos recursos de TI frente às suas demandas e necessidades, maior será o caráter estratégico que esse tema assumirá internamente. Seja associado ao suporte operacional ou ao fornecimento de soluções estratégicas para o negócio, o desenvolvimento de uma governança adequada dos recursos e investimentos em TI contribuirá para a efetividade das ações de planejamento, gestão e controle – habilitando o alcance dos objetivos organizacionais.

A Instrução Normativa SLTI/MP n° 04/2010 define o Plano Diretor de Tecnologia da Informação como “um instrumento de diagnóstico, planejamento e gestão dos recursos e processos de Tecnologia da Informação que visam garantir o atendimento dos objetivos do órgão ou entidade” (IN SLTI/MP n° 04/2010, art. 1°, inciso XXII). Assim, o PDTI é – como o próprio nome sugere – o plano que dirige e orienta a atuação do gestor de TI, com a função de complementar o planejamento estratégico da organização, declarar os objetivos e as iniciativas estratégicas da área de TI, alinhar os investimentos com as metas da organização, identificar oportunidades de uso da TI e definir planos de ação de curto, médio e longo prazo.

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1.1 Aspectos organizacionais e político-institucionais.

Para melhor compreensão do contexto institucional considerado na elaboração deste Plano Diretor apresenta-se a seguir uma breve descrição desta autarquia, de seu posicionamento orgânico na administração pública e de suas demais características corporativas.

O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) é uma autarquia vinculada ao Ministério da Cultura (MinC) e integrante da estrutura da Administração Pública Federal indireta.

A Administração Indireta é constituída de entidades com personalidade jurídica e patrimônio próprio, autonomia administrativa e autogestão financeira. Sua criação é sempre autorizada por Lei, não tendo liberdade para promover modificação ou fixação de seus próprios fins. As autarquias executam, nesse contexto, atividades típicas da Administração Pública, que requeiram, para seu melhor funcionamento, gestão administrativa e financeira descentralizada (CHIAVENATO, 2008).

O dispositivo legal original de criação do órgão é a Lei nº 378, de 13 de janeiro de 1937. Em 30 de novembro de 1937, foi promulgado o Decreto-Lei n° 25, que regulamenta a proteção do patrimônio histórico e artístico nacional e institui o tombamento como instrumento de proteção do patrimônio cultural material. Posteriormente, ao longo de seus mais de 77 anos de existência, o IPHAN absorveu a ampliação do conceito de patrimônio cultural e, atualmente, considera o patrimônio cultural na acepção do artigo 216 da Constituição da República Federativa do Brasil (BRASIL, 1988):

Art. 216. Constituem patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza material e imaterial, tomados individualmente ou em conjunto, portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira, nos quais se incluem: I - as formas de expressão; II - os modos de criar, fazer e viver; III - as criações científicas, artísticas e tecnológicas; IV - as obras, objetos, documentos, edificações e demais espaços destinados às manifestações artístico-culturais; V - os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e científico. § 1º - O Poder Público, com a colaboração da comunidade, promoverá e protegerá o patrimônio cultural brasileiro, por meio de inventários, registros, vigilância, tombamento e desapropriação, e de outras formas de acautelamento e preservação.

Em 5 de julho de 2012, foi publicado o Regimento Interno do IPHAN – Portaria MinC nº 92 - que apresenta, no § 1º do art. 2º do seu anexo, a consolidação dessa visão: “É finalidade do IPHAN preservar, proteger, fiscalizar, promover, estudar e pesquisar o patrimônio cultural brasileiro, na acepção do art. 216 da Constituição Federal” (BRASIL, 2012).

Fisicamente, o órgão tem sede na cidade de Brasília (DF) e conta com superintendências em todas as unidades da Federação, escritórios técnicos em diversas cidades que dispõem de grande volume de acervo patrimonial histórico, dois parques históricos nacionais e quatro unidades especiais; totalizando assim 95 unidades físicas instaladas em 73 diferentes municípios. A relação completa de todas as unidades do IPHAN pode ser consultada no ENCARTE II.

Analiticamente, o Instituto adota uma estrutura departamentalizada com agrupamento, de acordo com critérios específicos de homogeneidade, das atividades e correspondentes recursos (humanos, financeiros, materiais e equipamentos) em unidades organizacionais, conforme organograma apresentado no ENCARTE I. O detalhamento da estrutura interna, a organização das competências das respectivas unidades e as atribuições de seus dirigentes se dá por meio do seu Regimento Interno.

Desde sua criação, o IPHAN vem realizando um trabalho permanente e dedicado de identificação, proteção, fiscalização, preservação e revitalização dos monumentos, sítios e bens culturais móveis, imóveis e imateriais do país. Para atingir melhores resultados nesse trabalho o órgão produz e mantém seu Planejamento Estratégico Institucional, com descrição de missão, visão, objetivos e indicadores de resultado. A missão institucional do IPHAN e sua visão para o período 2013-2015 são (IPHAN, 2013):

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Os objetivos estratégicos delineados para o período 2013-2015 serão explanados na sessão que trata do alinhamento estratégico deste PDTI com o Planejamento Estratégico Institucional do IPHAN (item 7.2).

Por conta do disposto no Decreto n° 7.579, de 11 de outubro de 2011, o órgão integra o Sistema de Administração dos Recursos de Tecnologia da Informação do Poder Executivo Federal (SISP) 1 . Esse sistema é responsável por centralizar ‘o planejamento, a coordenação, a organização, a operação, o controle e a supervisão dos recursos de tecnologia da informação dos órgãos e entidades da administração pública federal direta, autárquica e fundacional, em articulação com os demais sistemas utilizados direta ou indiretamente na gestão da informação pública federal’ (BRASIL, 2011). O SISP realiza, dentre outras competências, o planejamento estratégico global para a área de TI no Governo Federal, produzindo periodicamente a chamada Estratégia Geral de Tecnologia da Informação (EGTI).

Seguindo recomendação do SISP, o IPHAN instituiu e mantém um comitê diretivo de TI, denominado Comitê Gestor de Tecnologia da Informação do IPHAN (COGESTI). Este Comitê foi instituído pela Portaria nº 235, de 20 de julho de 2010, publicada no Diário Oficial da União nº 148, Seção 2, de 04 de agosto do mesmo ano. Seu principal objetivo é deliberar sobre planejamento, orçamentação, investimentos, priorização e gerenciamento de riscos de toda a Política de Tecnologia da Informação do IPHAN, por meio de reuniões regulares de seus membros: os Diretores de Departamentos, o Chefe de Gabinete e o Coordenador Geral de Tecnologia da Informação.

A composição e o funcionamento do COGESTI obedecem ao disposto em seu Regimento Interno, instituído pela Portaria nº 82, de 24 de fevereiro de 2012, publicada no Boletim Administrativo Eletrônico do IPHAN nº 750, de 02 de março de 2012. Devido à natureza de suas deliberações, o COGESTI pode ser considerado o ator estratégico da Governança de TI no IPHAN.

1.2 Governança de TI no IPHAN.

Como a maioria das organizações modernas, públicas ou privadas, o IPHAN faz intenso uso de recursos de Tecnologia da Informação para sustentar suas atividades finalísticas, como sistemas de informação (softwares), infraestruturas de processamento e armazenamento de dados, redes de comunicação, correio eletrônico e portais web.

Considerando a informação como um ativo estratégico da organização, é de vital importância a existência de métodos, procedimentos, ferramentas e demais recursos que garantam a esse ativo sua

1 Informações mais detalhadas sobre o SISP podem ser obtidas no seguinte endereço eletrônico:

http://www.governoeletronico.gov.br/sisp-conteudo.

“Promover e coordenar o processo de preservação do Patrimônio Cultural

Brasileiro para fortalecer identidades, garantir o direito à memória e

contribuir para o desenvolvimento socioeconômico do país”.

“Ser instituição coordenadora da Política e do Sistema Nacional do Patrimônio

Cultural, capaz de identificar, produzir e difundir referências para a preservação do

patrimônio cultural no plano nacional e internacional, dotada de carreira de

Estado, qualificação técnica e estrutura funcional para atender as demandas da

sociedade”.

Missão Visão

FIGURA 1: MISSÃO E VISÃO DO IPHAN, SEGUNDO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL.

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capacidade de agregar valor ao negócio, de acordo com os atributos de integridade, confidencialidade e disponibilidade.

Em consonância com essa percepção o IPHAN vem, ao longo do tempo, aprimorando seus processos de Governança de TI, tendo atingido, no ano de 2012, seu melhor resultado no Índice de Governança de TI (iGovTI), segundo apuração do Tribunal de Contas da União (TCU):

QUADRO 1: EVOLUÇÃO DE RESULTADOS DO IGOVTI NO IPHAN.

PERFIL DE GOVERNANÇA DE TI DA ADMINSITRAÇÃO PÚBLICA: RESULTADOS DO IPHAN 2010-2014

ANO 2010 2012 2014

DIMENSÕES NOTA CAPACIDADE NOTA CAPACIDADE NOTA CAPACIDADE

Liderança (D1) 0,02 Inicial 0,31 Inicial 0,27 Inicial

Estratégias e Planos (D2) 0,40 Inicial 0,44 Intermediária 0,88 Aprimorado

Informações (D3) - - 0,55 Intermediária 0,34 Básico

Pessoas (D4) 0,13 Inicial 0,46 Intermediária 0,25 Inicial

Processos (D5) 0,32 Inicial 0,21 Inicial 0,44 Básico

Resultados (D6) - - 0,31 Inicial 0,19 Inicial

RESULTADO GERAL 0,20 INICIAL 0,36 INICIAL 0,40 BÁSICO

De forma geral o resultado reflete melhorias nas práticas de governança de TI do IPHAN, porém, ainda insuficientes para elevar a classificação do órgão para o nível intermediário.

Em números gerais, o IPHAN ocupa a 132ª posição no ranking de notas do Perfil iGovTI dentre os órgãos do Poder Executivo Federal sob jurisdição do SISP – melhoria de 18 posições em relação ao ranking anterior. Dentro do grupo de autarquias, o órgão ocupa apenas a 20ª posição num conjunto de 27 autarquias avaliadas.

É sabido que a instituição mantém os mecanismos basilares da estrutura de governança de TI e investe no desenvolvimento interno de gestores de TI. Assim, para manter esse índice em constante evolução, um dos grandes desafios deste novo PDTI é aprimorar as estruturas de gestão e o desempenho da TI institucional, viabilizando a avaliação dessas melhorias com a definição de objetivos, indicadores e metas.

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2 Documentos de referência.

Na elaboração de seu Plano Diretor de Tecnologia da Informação, o IPHAN considerou os seguintes referenciais:

Além destes referenciais centrais, na sessão Referências bibliográficas encontram-se as demais fontes direta ou indiretamente utilizadas.

Sobre o PNC e o SFC:

O Plano Nacional de Cultura – PNC (BRASIL, 2012) é um conjunto de princípios, objetivos, diretrizes, estratégias e metas que devem orientar o poder público na formulação de políticas culturais. Previsto no artigo 215 da Constituição Federal, o Plano foi criado pela Lei n° 12.343, de 2 de dezembro de 2010. Seu objetivo é orientar o desenvolvimento de programas, projetos e ações culturais que garantam a valorização, o reconhecimento, a promoção e a preservação da diversidade cultural existente no Brasil. O atual PNC foi elaborado em 2010 e tem vigência até o ano de 2020.

O Sistema Federal de Cultura – SFC (BRASIL, 2005) foi instituído pelo Decreto n° 5.520, de 24 de agosto de 2005, e tem por finalidades integrar os órgãos, programas e ações culturais do Governo Federal; contribuir para a implementação de políticas culturais democráticas e permanentes, pactuadas entre os entes da federação e sociedade civil; articular ações com vistas a estabelecer e efetivar, no âmbito federal, o Plano Nacional de Cultura; e promover iniciativas para apoiar o desenvolvimento social com pleno exercício dos direitos culturais e acesso às fontes da cultura nacional. O SFC é integrado pelo Ministério da Cultura (MinC) e seus entes vinculados (IPHAN, ANCINE, BN, FCRB, FUNARTE, FCP e IBRAM).

Manual de PDTI do SISP

Orientação metodológica

Mapa Estratégico Iphan

Estratégia corporativa

PDTI MinC

Sistema Federal de Cultura

COBIT 5

Framework de governança de TI

EGTI 2013-2015

Estratégia Geral de TI do SISP

PPA

Plano Plurianual

Plano Nacional de Cultura

Sistema Federal de Cultura

FIGURA 2: DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

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3 Declaração de princípios.

Declarar os princípios e objetivos e torná-los claros para a organização e seus colaboradores têm fundamental importância no aumento da eficiência cotidiana: quanto maior o conhecimento a respeito da valia do trabalho realizado e da contribuição deste no alcance dos objetivos institucionais, maior será a motivação dos envolvidos.

Para Augusto Cavalcanti, Ministro do TCU, “quando as prioridades mudam constantemente as pessoas tendem a não ver motivo no que fazem, e, quando não conhecem sua contribuição para o resultado final, a tendência é de acreditar cada vez menos naquilo que fazem” (CAVALCANTI, 2013).

Além de promover sinergia, é a partir do conhecimento dos princípios que as pessoas criam percepção da importância da sua parcela de trabalho e motivam-se para realizá-lo melhor. Isso é válido não só para a área de TI, mas para a organização como um todo.

Baseando-se em uma das metas estabelecidas no planejamento estratégico institucional, o foco da área de TI para os próximos três anos é melhorar seu desempenho na gestão e governança de TI. O alcance desse objetivo será medido pela evolução do Índice de Governança de TI (iGovTI), apurado pelo Tribunal de Contas da União (TCU) como parte do trabalho das auditorias realizadas pela Secretaria de Fiscalização de TI (SEFTI).

Assim, com base nos documentos de referência, foram estabelecidos os seguintes princípios basilares a serem observados no desenvolvimento de estratégias, planos e ações na área de TI durante a vigência deste Plano Diretor:

FIGURA 3: PRINCÍPIOS BASILARES DO PDTI IPHAN 2013-2015.

As estruturas, competências e habilidades em gestão e governança de TI devem ser continuamente aprimoradas. 1

As contratações de TI devem ser organizadas, planejadas e geridas – envolvendo seus aspectos legais, técnicos e negociais – alinhadas aos planos estratégicos. 2

O quadro de pessoal em TI deve ser estruturado e valorizado de forma adequada às necessidades institucionais para a área. 4

Todos os bens e serviços de TI adquiridos devem ser avaliados e remunerados em funções da qualidade e dos resultados. 3

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4 Metodologia.

A elaboração deste Plano Diretor de Tecnologia da Informação procurou seguir as etapas definidas no Guia de Elaboração do PDTI do SISP (BRASIL, 2012), considerado o instrumento mais adequado de planejamento e gestão dos recursos de Tecnologia da Informação da Administração Pública Federal. Este guia determina um processo de trabalho composto de três fases (Preparação, Diagnóstico e Planejamento), cada uma contendo um conjunto bem estruturado de atividades logicamente encadeadas.

A Fase de Preparação teve início em de junho de 2013, data em que se instruiu o processo administrativo 01450.006336/2013-73, detentor de toda a documentação referente aos trabalhos. Nessa fase preparatória, publicaram-se as portarias nº 161, de 09 de julho de 2013, e nº 307, de 04 de dezembro de 2013, instituindo e refazendo a composição do grupo de trabalho interdepartamental, responsável pela condução do processo internamente aos seus setores. Definiu-se o período de duração do PDTI, reuniram-se os documentos de referência, definiram-se os princípios e diretrizes (item 3) e, sobretudo, lançou-se um olhar mais detido sobre o Planejamento Estratégico Institucional que, mesmo vigente desde 2009, passou por profunda revisão segundo a metodologia do Balanced Scorecard e teve seu resultado – o mapa estratégico - oficialmente lançado em 23 de agosto de 2013. Considera-se incluída nesta fase a Reunião Inicial da Equipe de Elaboração do PDTI, em 23 de setembro de 2013, em que foi apresentado todo esse contexto.

A Fase de Diagnóstico iniciou-se na semana seguinte à do lançamento do mapa estratégico do IPHAN, com a realização de oficinas internas à CGTI para definição do seu referencial estratégico (item 0), análise do ambiente de inserção da TI corporativa (análise SWOT), análise dos processos críticos e definição dos objetivos mais estratégicos de TI, segundo o framework COBIT® 5 e as perspectivas do Balanced Scorecard (item 7.4). A avaliação do PDTI 2010-2012 ocorreu nos primeiros meses de 2013.

Compôs essa fase a atividade de levantamento das necessidades setoriais, a partir de 26 de setembro, por meio de planilha disponibilizada no servidor de arquivos central, separada por Departamento. Essa planilha continha os campos de descrição da necessidade de informação, respectiva justificativa, vinculação da necessidade a um dos 15 (quinze) objetivos estratégicos publicados em 23 de agosto, e um primeiro exercício de priorização desse conjunto por meio da matriz de Gravidade, Urgência e Tendência (GUT).

Com todas as planilhas prontas, preenchidas por todos os setores do IPHAN, a primeira consolidação revelou o cenário de 103 necessidades, oriundas dos seguintes setores: 18 do Gabinete da Presidência; 03 do PAC Cidades Históricas; 23 do Departamento de Patrimônio Material e Fiscalização (DEPAM); 10 do Departamento de Patrimônio Imaterial; 24 do Departamento de Articulação e Fomento (DAF); e 25 do Departamento de Planejamento e Administração (DPA), das quais 09 originaram-se da própria CGTI. Com a requalificação da redação dessas necessidades, chegou-se ao universo de 120 itens.

A partir de então, a equipe da CGTI iniciou um longo trabalho de síntese: todas as necessidades apresentadas foram profundamente analisadas por todos os servidores, em plenária, para que se extraísse a essência de cada uma delas. Excluíram-se as duplicidades, aglutinaram-se as semelhanças, eliminaram-se as excentricidades. Para auxiliar a leitura sintética, foram imprescindíveis:

a) O exercício de alinhamento das necessidades aos 15 objetivos estratégicos da instituição, realizado pelos setores demandantes;

b) A tentativa de priorização do atendimento das necessidades, segundo a matriz GUT, realizada pelos setores demandantes2;

c) O exercício de alinhamento das necessidades aos 8 objetivos estratégicos de TI, realizado pela

2 Mesmo não sendo transposta para a tabela final do Inventário de Necessidades (item 8.1), a ordem de priorização ajudou na compreensão

das iniciativas a serem tomadas para atacar determinado problema.

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equipe da CGTI;

d) A correspondência de cada necessidade a um dos 7 domínios de atuação, também realizado pela equipe da CGTI.

Esses domínios revelam uma tentativa interna de classificar as necessidades institucionais segundo temas mais comumente englobados quando se trata de Tecnologia da Informação. Eles foram definidos a partir do próprio Guia de Elaboração do PDTI do SISP, adaptados e ampliados com os facilitadores previstos no framework COBIT® 5.

QUADRO 2: DOMÍNIOS DE ATUAÇÃO E NECESSIDADES RELACIONADAS.

ID DOMÍNIO DESCRIÇÃO DAS NECESSIDADES RELACIONADAS

1 Apoio ao negócio Carências, problemas e oportunidades identificadas nos processos de trabalho das áreas finalísticas ou das áreas-meio externas à TI.

2 Gestão e Governança de TI Necessidades identificadas relacionadas a processos e recursos de gestão e governança de TI.

3 Serviços de TI Carências, problemas e oportunidades relativas à prestação de serviços de TI.

4 Infraestrutura de TI Carências, problemas e oportunidades relacionadas à infraestrutura tecnológica organizacional.

5 Sistemas de Informação Necessidades identificadas pelas áreas gestoras de sistemas de informação.

6 Pessoas Carências, problemas e oportunidades relacionadas ao quadro de pessoal de TI.

7 Processos Internos Carências, problemas e oportunidades advindas dos processos internos da organização relacionadas à gestão e ao uso da TI.

Para o PDTI, partiu-se do pressuposto de que as necessidades de informação permeiam todos os domínios da TI, compondo, gerando ou justificando as demais necessidades. De igual modo, as iniciativas estratégicas propostas para atendimento a tais necessidades relacionam-se com todos os temas, mantendo o encadeamento lógico das soluções diante dos problemas.

O resultado do processo de síntese foi o conjunto de 20 (vinte) necessidades que aglutinam e refletem todas as solicitações provindas de todos os setores do IPHAN. Conforme explanado no item 8, elas se alinham aos objetivos estratégicos do IPHAN, aos objetivos estratégicos de TI e estão classificadas em um dos domínios da própria TI. A partir da consolidação do inventário de necessidades, foi possível obter clareza a respeito dos diversos tipos de problemas e carências e como isso se relacionaria a iniciativas mais amplas e estratégicas. Ao longo da Fase de Diagnóstico ocorreu a Segunda Reunião da Equipe de Elaboração do PDTI, em 16 de outubro de 2013.

Gestão e Governança de TI

Apoio ao negócio

Infraestrutura de TI

Serviços de TI

Pessoas

Sistemas de Informação

Processos Internos

NE

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FIGURA 4: RELAÇÃO ENTRE DOMÍNIOS DE TI, NECESSIDADES DE INFORMAÇÃO E INICIATIVAS ESTRATÉGICAS.

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A Fase de Planejamento teve início com a realização da Terceira Reunião da Equipe, em 22 de novembro de 2013. Durante o levantamento necessidades, foi perceptível que muitos setores já apontavam as ações que deveriam ser executadas para solucionar seu problema. Esse movimento de síntese e, depois, outra análise, gerou 32 (trinta e duas) Iniciativas Estratégicas de TI, que refletem o conjunto de atribuições possíveis de serem executados pelo setor de TI, segundo seu Regimento Interno, e que apontam soluções para o atendimento das necessidades.

Cada iniciativa está relacionada ao atendimento de uma ou mais necessidades, por isso são estratégicas: ao se trabalhar em determinado projeto, combate-se direta ou indiretamente mais de um problema, atende-se direta ou indiretamente a mais de uma necessidade. Por fim, as iniciativas foram desdobradas em ações e projetos que refletem o conjunto das demandas corporativas elencadas pelos integrantes da Equipe de Elaboração, além das necessidades essenciais do próprio setor de TI, gerando o total de 162 (cento e sessenta e duas) Ações e Projetos que serão executados ao longo da vigência do plano.

Parte desse conjunto é classificada como Não Priorizável: 50 ações e projetos que traduzem o atendimento a requisitos legais obrigatórios e ações de manutenção dos serviços essenciais básicos dos quais dependem o próprio funcionamento da organização e de sua estrutura de TI. Todo o restante (112 ações e projetos) foi submetido à priorização pelo COGESTI, na sua Terceira Reunião Ordinária, ocorrida em 10 de fevereiro de 2014.

Cada uma dessas ações foi então tratada de forma individualizada quanto à matriz de responsabilização, início e fim previstos, além das questões orçamentárias envolvidas na execução. Considerou-se, neste PDTI, como Plano de Ação o conjunto dessas informações para o grupo de 162 ações e projetos.

FIGURA 5: CADEIA DE DESDOBRAMENTO ESTRATÉGICO.

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Após a consolidação da proposta orçamentária para os próximos exercícios, o documento é finalizado com dois planos imprescindíveis para a consecução das ações: um breve Plano de Gestão de Riscos, buscando o equilíbrio entre os riscos e o posicionamento institucional diante deles; e um também simplificado Plano de Gestão de Pessoas, com levantamento de quantitativo de pessoal e capacitações necessárias até 2016.

4.1 Monitoramento e revisão.

O monitoramento da execução do Plano Diretor de TI do IPHAN será de responsabilidade do Comitê Gestor de Tecnologia da Informação (COGESTI), enquanto a operacionalização dos procedimentos ficará a cargo da Coordenação Geral de Tecnologia da Informação (CGTI). Outros atores poderão ser envolvidos, conforme a necessidade, sobretudo no âmbito do próprio DPA: a Coordenação Geral de Gestão de Pessoas (COGEP), a Coordenação Geral de Logística, Convênios e Contratos (CGLOG) e a Coordenação Geral de Planejamento e Orçamento (CGPLAN).

Foi proposto o conjunto de 08 (oito) indicadores, dois dos quais são a transcrição dos próprios indicadores do Planejamento Estratégico do IPHAN. Esse conjunto tem por objetivo mensurar diversos aspectos da tecnologia do IPHAN, considerando seus três eixos: Governança, Infraestrutura e Desenvolvimento de Sistemas.

O COGESTI publicará relatório anual de monitoramento do PDTI em que será avaliada e demonstrada a progressão dos indicadores propostos. As necessidades de adequações e revisões serão apresentadas pela CGTI ao COGESTI, que decidirá sobre a oportunidade e a conveniência de implementá-las.

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5 Avaliação de resultados do PDTI IPHAN 2010-2012.

O Plano Diretor de Tecnologia da Informação vigente no período de 2010 a 20123 foi fruto de um considerável esforço organizacional para promover o primeiro movimento de alinhamento estratégico entre a área de TI e as demais áreas e representou um importante marco institucional, a partir do qual se empreenderam ações de avanço das condições de gestão e governança de TI.

O documento tratou, além dos aspectos propriamente tecnológicos, questões como recursos humanos e Governança de TI, definindo diretrizes e estruturando um plano de ação para o período de sua vigência. Em sua abordagem metodológica o documento considerou 13 objetivos estratégicos desdobrados em 186 ações para oito segmentos de serviços de TI (microinformática; redes locais; redes corporativas WAN e VPN; serviços de data center; sítios de Intranet e Internet; sistemas de informação; equipe técnica de TI; e Governança de TI). Para cada um destes segmentos foram observadas três etapas: uma descrição situacional, um diagnóstico propriamente dito e um levantamento de necessidades e demandas da organização.

Essa abordagem pretendeu estabelecer um nível contínuo e evolutivo de atendimento das necessidades de segurança, disponibilidade e desempenho da área de TI. Tais necessidades, por sua vez, respondiam a um alinhamento corporativo advindo de diretrizes da alta administração, ainda carentes de síntese, pois não havia, à época, plano estratégico corporativo vigente. Para sanar essas dificuldades, aplicaram-se alguns preceitos do framework Control Objetives for Information and Related Technology (COBIT), dando ao documento um direcionamento focado nos aspectos de governança e auxiliando na promoção do alinhamento com as áreas finalísticas.

Todas as recomendações para cada um dos segmentos foram qualificadas temporalmente como de implementação imediata (até três meses), implementação em curto prazo (entre três meses e um ano), médio prazo (entre um a dois anos) e implementação em longo prazo (a partir de dois anos).

5.1 Diagnóstico dos objetivos estratégicos e ações planejadas.

Os treze objetivos estratégicos do PDTI IPHAN 2010-2012 foram definidos a partir do contexto estratégico do órgão, para atender às suas necessidades de informação, fundamentando-se na avaliação de quatro outros vetores: necessidades e expectativas organizacionais; diretrizes de Governo; melhores práticas de mercado; e atual capacidade da área de TI (BRASIL, 2009).

Apresenta-se a seguir um diagnóstico de situação para cada um dos objetivos estratégicos definidos:

QUADRO 3: DIAGNÓSTICO DOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DO PDTI IPHAN 2010-2012.

OBJETIVO ESTRATÉGICO DEFINIDO DIAGNÓSTICO

1 Realização de diagnóstico profundo de todos os segmentos dos serviços de TI.

Objetivo não atingido: não houve o diagnóstico, tanto para a sede quanto para as unidades descentralizadas. A mudança física da sede em Brasília impactou tanto o planejamento quanto a realização das ações relacionadas a esse objetivo.

2

Modernização da infraestrutura tecnológica e de serviços, com renovação, padronização e modernização constante do seu parque computacional, de acordo com as referências governamentais e de mercado no que tange aos aspectos de segurança, performance, conectividade, usabilidade e disponibilidade.

Objetivo atingido: houve aquisição de desktops e notebooks para ampliação e renovação do parque de estações de trabalho; aquisição de ativos de rede; cabeamento estruturado; implantação de telefonia VoIP; aquisição de solução de videoconferência e ampliação da infraestrutura tecnológica geral.

3 A vigência inicial do PDTI avaliado referia-se ao período de 2010 a 2011; porém, a Portaria IPHAN n° 200/2012, de 09 de maio de 2012,

prorrogou sua vigência até 31/12/2012.

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Prestação de auxílio constante às Superintendências, Escritórios Técnicos e Unidades Especiais, visando à padronização tecnológica de seu parque e a constituição de sua “área de TI”, como representação local da CGTI.

Objetivo parcialmente atingido: foi prestado auxílio sob demanda; quando acionada, a unidade central forneceu um modelo de contratação de serviços, mas não houve contratação centralizada de suporte às unidades.

4

Implantação progressiva de soluções e produtos em software livre, sobretudo na infraestrutura, considerando as limitações dos usuários e as necessidades de comunicação com a sociedade.

Objetivo atingido: as soluções em software livre analisadas não atenderam à necessidade, optando-se pelo licenciamento de plataformas proprietárias, porém, a diretriz foi considerada em todos os processos de aquisições de TI.

5 Licenciamento progressivo dos softwares proprietários, com atualização constante das versões.

Objetivo atingido: todas as plataformas proprietárias foram contempladas com processos de contratação de licenciamento de uso, fornecimento de atualizações e contratação de suporte técnico, com destaque para os produtos Microsoft®, IBM®, Adobe®, Autodesk® e Corel®.

6

Implantação de novo paradigma de desenvolvimento de sistemas e sítios, incluindo certificação digital, documentação eletrônica, interatividade e acervo digitalizado; implantação de arquitetura de integração e interoperabilidade entre sistemas do IPHAN e os Sistemas Gerenciais Públicos Estruturadores de Governo (SIAFI, SIAPE, SIDOR, SIASG, SIORG, SIGPLAN, etc.).

Objetivo não atingido: embora tenha sido realizada ação para contratação de empresa para fornecimento de Certificados Digitais para autenticação de aplicações web, o contrato não foi executado e os demais itens previstos não foram contemplados nesse processo; a arquitetura de integração começou a ser implantada para os novos sistemas desenvolvidos, sobretudo, a partir de 2011.

7

Implantação de ferramentas de Business Intelligence, para subsidiar a construção de bases de dados com indicadores, estatísticas e informações relevantes para a formulação, execução, acompanhamento e avaliação de políticas, programas e ações do IPHAN.

Objetivo não atingido: foram realizados estudos técnicos apontando que, no momento, não há demanda que justifique a introdução de soluções de Business Intelligence.

8

Implantação progressiva de tecnologia GIS, livre ou proprietária, para desenvolvimento de módulos em sistemas que necessitarem de georreferenciamento e geoprocessamento para melhor cadastro, visualização e caracterização dos objetos alvo das políticas públicas do IPHAN.

Objetivo atingido: o projeto do sistema SICG marcou o início da implantação de recursos de geoprocessamento na organização, com utilização das plataformas livres QuantumGIS, Geoserver e PostGIS.

9

Implantação progressiva de ambiente de videoconferência entre as Sedes, Superintendências, Escritórios Técnicos e Unidades Especiais; implantação de recursos de web conferência.

Objetivo atingido: a solução foi adquirida no ano de 2011, implantada em 2012 e está em plena operação.

10 Implantação de melhorias qualitativas da rede interna, da rede WAN e ampliação da rede VPN.

Objetivo parcialmente atingido: a fase de planejamento da contratação foi concluída pela equipe técnica da CGTI, porém, a licitação da solução ainda segue seus trâmites internos normais.

11 Crescimento e contratação de mão-de-obra especializada.

Objetivo atingido: foi ampliado o quadro de servidores da CGTI; houve contratação de serviços de suporte técnico especializado em TI para a área de infraestrutura e suporte a usuários; houve contratação de quatro fábricas de software no período de 2010-2012.

12

Elevação do nível de maturidade e busca da conformidade dos processos internos, tendo em vista os principais frameworks de Governança de TI do mercado.

Objetivo parcialmente atingido: segundo avaliação do TCU, o órgão aprimorou seu nível de maturidade em governança de TI e está investimento na qualificação de servidores nessa área; os principais processos internos da área de TI estão em fase de definição e formalização.

13 Definição de padrões, devidamente documentados e formalizados, para todos os segmentos de serviços de TI.

Objetivo parcialmente atingido: o órgão definiu e formalizou sua política de renovação de estações de trabalho, segurança da informação e gestão de demandas de desenvolvimento de sistemas, mas pouco avançou em direção a outros segmentos.

Os itens adiante apresentam um balanço das ações planejadas para os oito segmentos de serviços de

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TI definidas no PDTI 2010-2012.

5.1.1 Microinformática.

Para este segmento analisou-se a situação de todo o parque computacional, incluindo os “computadores de mesa, notebooks e netbooks, impressoras e serviços de impressão, periféricos, certificados digitais, softwares, serviços de suporte, manutenção técnica dos equipamentos e capacitação dos funcionários do IPHAN” (BRASIL, 2009). As ações planejadas tiveram como foco a definição de padrões tecnológicos para o segmento e a renovação contínua do parque.

Estações de trabalho e microcomputadores portáteis:

QUADRO 4: BALANÇO DAS AÇÕES DO SEGMENTO DE MICROINFORMÁTICA – ESTAÇÕES DE TRABALHO E MICROCOMPUTADORES PORTÁTEIS.

ID RECOMENDAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

TEMPORAL AVALIAÇÃO

7.1.3.1 Realização do inventário de hardware de todas as unidades do IPHAN. Imediata Ação não realizada

7.1.3.2

Definição e formalização dos padrões de utilização de hardware e software de microinformática no IPHAN, com elaboração da Política de Renovação e Distribuição de Equipamentos. Inclusão de padrões para os equipamentos recebidos por meio de Termos de Ajusta de Conduta e suspensão da prática de montagem de computadores.

Curto Prazo Ação parcialmente

realizada

7.1.3.3 Realização de estudo de viabilidade de realização de processo licitatório único para todas as unidades do IPHAN.

Curto Prazo Ação realizada

7.1.3.4 Aquisição de equipamentos e periféricos, tendo em vista o concurso público atualmente em andamento.

Curto Prazo Ação realizada

7.1.3.5 Renovação de 25% do parque de microcomputadores e notebooks já existentes [sem considerar o item 7.1.3.3].

Curto Prazo Ação realizada

7.1.3.6 Renovação de 25% do parque de microcomputadores e notebooks. Médio Prazo Ação parcialmente

realizada

7.1.3.7 Renovação de 25% do parque de microcomputadores e notebooks. Médio Prazo Ação não realizada

7.1.3.8 Renovação de 25% do parque de microcomputadores e notebooks. Longo Prazo Ação não realizada

7.1.3.9 Substituição de todos os monitores do tipo CRT por LCD, de acordo com o definido nos itens 7.1.3.1 e 7.1.3.2.

Curto Prazo Ação parcialmente

realizada

7.1.3.10 Suspensão da prática de montagem de microcomputadores nas unidades do IPHAN

Imediata Ação realizada

Um dos principais avanços identificados no período foi a elaboração, aprovação e publicação pelo Comitê Gestor de TI da Política de Renovação de Estações de Trabalho do IPHAN. No documento foram definidas as seguintes diretrizes para o segmento:

a) Promover a padronização do ambiente tecnológico do IPHAN, incluindo seu parque de estações de trabalho;

b) Racionalizar os investimentos em aquisição de estações de trabalho e em serviços de manutenção, planejando sua constante renovação;

c) Garantir que as estações de trabalho em uso atendam às necessidades de desempenho e segurança demandadas pelos serviços do órgão;

d) Incrementar a governança dos recursos de Tecnologia da Informação, a partir do diálogo permanente entre todas as áreas do instituto.

Permanece como desafio garantir que as metas de renovação do parque previstas sejam cumpridas e para isso será necessário envidar esforços na realização de um inventário completo de hardware e software em todas as unidades.

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Softwares gerais e específicos:

QUADRO 5: BALANÇO DAS AÇÕES DO SEGMENTO DE MICROINFORMÁTICA – SOFTWARES GERAIS E ESPECÍFICOS.

ID RECOMENDAÇÃO CLASSIFICAÇÃO TEMPORAL

AVALIAÇÃO

7.2.3.1 Realização do inventário de software de todas as unidades do IPHAN. Imediata Ação parcialmente

realizada

7.2.3.2 Repete-se a recomendação 7.1.3.2. Curto Prazo Ação não realizada

7.2.3.3 Inclusão, nas licitações futuras de microcomputadores, do conjunto de software geral proprietário, definido de acordo com o item 7.2.3.2.

Curto Prazo Ação realizada

7.2.3.4 Levantamento das demandas por softwares específicos em todas as unidades do IPHAN.

Curto Prazo Ação realizada

7.2.3.5 Elaboração da Política de Regularização de Software Proprietário, a partir dos itens 7.2.3.1 e 7.2.3.4.

Médio Prazo Ação parcialmente

realizada

7.2.3.6 Licitação das soluções apontadas no item 7.2.3.5. Médio Prazo Ação realizada

7.2.3.7 Coibir toda e qualquer instalação e utilização de software com licença inválida, em todas as unidades do IPHAN.

Imediata Ação realizada

Ao longo do ano de 2012 a Coordenação Geral de TI, com apoio do Comitê Gestor de TI, realizou levantamento das necessidades de licenciamento de softwares específicos junto a todas as unidades do órgão. Tal trabalho resultou na realização do Pregão Eletrônico para Registro de Preços n° 012/2012, no qual foram registrados valores para aquisição de licenças novas, licenças de atualização e suporte técnico para um extenso pacote de softwares específicos Adobe®, Autodesk® e Corel®.

A elaboração de uma política de uso de softwares e a manutenção do parque de soluções proprietárias com licenciamento regularizado deverá permanecer entre as preocupações da área para os anos seguintes, envolvendo inclusive a realização de novos processos de contratação para o segmento.

Serviços de impressão e digitalização:

QUADRO 6: BALANÇO DAS AÇÕES DO SEGMENTO DE MICROINFORMÁTICA – SERVIÇOS DE IMPRESSÃO E DIGITALIZAÇÃO.

ID RECOMENDAÇÃO CLASSIFICAÇÃO TEMPORAL

AVALIAÇÃO

7.3.3.1 Realização do inventário de hardware de todas as unidades do IPHAN, incluindo o levantamento dos serviços de impressão e digitalização.

Imediata Ação não realizada

7.3.3.2 Inclusão dos requisitos de impressão e digitalização nos padrões de utilização de hardware e software de microinformática no IPHAN [item 7.1.3.2], com elaboração da Política de Impressão.

Curto Prazo Ação não realizada

7.3.3.3 Realização de estudo de viabilidade de estruturação de pool de impressoras individuais em rede, como medida paliativa nas unidades, enquanto se estabelecem os itens 7.3.3.4 e 7.3.3.5.

Curto Prazo Ação não realizada

7.3.3.4

Realização de novo processo de contratação de serviços de outsourcing de impressão, contemplando aumento do volume, especificidades de usuários, software de controle de cotas e digitalização de documentos. Esse contrato deve estar sob gestão da Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação.

Curto Prazo Ação realizada

7.3.3.5 Disseminação das soluções adotadas entre as Superintendências e outras unidades descentralizadas.

Curto Prazo Ação realizada

7.3.3.6 Recolhimento das impressoras individuais e sua realocação nos Gabinetes, se necessário.

Médio Prazo Ação realizada

7.3.3.7 Renovação de 40% do parque de impressoras dos Gabinetes. Curto Prazo Ação invalidada

7.3.3.8 Renovação de 30% do parque de impressoras dos Gabinetes. Médio Prazo Ação invalidada

7.3.3.9 Renovação de 30% do parque de impressoras dos Gabinetes. Médio Prazo Ação invalidada

Desde 2011 a sede em Brasília conta com o serviço de outsourcing de impressão contratado e gerenciado pela Coordenação Geral de TI. Porém, devido às fortes dificuldades locais para contratação dessa modalidade de serviço pelas unidades descentralizadas houve, para esse segmento, uma concentração das ações somente na sede. Dessa forma, ainda é necessário realizar um inventário da

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situação das unidades descentralizadas em relação às necessidades de impressão e digitalização, de modo a melhor conhecer sua realidade e a direcionar ações mais amplas envolvendo tais serviços.

Periféricos:

QUADRO 7: BALANÇO DAS AÇÕES DO SEGMENTO DE MICROINFORMÁTICA – PERIFÉRICOS.

ID RECOMENDAÇÃO CLASSIFICAÇÃO TEMPORAL

AVALIAÇÃO

7.4.3.1 Realização do inventário de hardware de todas as unidades do IPHAN, incluindo o levantamento dos periféricos existentes.

Imediata Ação não realizada

7.4.3.2

Inclusão dos requisitos de webcam, microfones, fones de ouvido, caixas de som, leitores óticos, pendrives, estabilizadores, HD externos, projetores multimídia e telas de projeção, entre outros dispositivos, nos padrões de utilização de hardware e software de microinformática no IPHAN [item 7.1.3.2]. Inclusão das necessidades de controle da distribuição dos pendrives por parte do Almoxarifado.

Curto Prazo Ação invalidada

7.4.3.3 Disseminação das soluções adotadas entre as Superintendências e outras unidades descentralizadas

Curto Prazo Ação invalidada

7.4.3.4 Inserção da aquisição de pendrives, com características estabelecidas no item 7.4.3.2, em licitações de material de consumo.

Imediata Ação realizada

7.4.3.5 Contratação de empresa para elaboração de levantamento, substituição, aterramento e estabilização da rede elétrica das Sedes do IPHAN [Brasília e Rio de Janeiro].

Médio Prazo Ação parcialmente

realizada

7.4.3.6 Contratação de empresa para elaboração de levantamento, substituição, aterramento e estabilização da rede elétrica de todas as unidades do IPHAN.

Longo Prazo Ação invalidada

7.4.3.7 Licitação dos serviços de telefonia Voip [previstos mais detalhadamente no item 10.3.15].

Médio Prazo Ação invalidada

7.4.3.8 Aquisição de placas para integração de ramais VoIP, aparelhos de telefonia VoIP, projetores, telas e equipamentos de leitura ótica para todas as unidades.

Médio Prazo Ação invalidada

A administração dos serviços de telefonia VoIP e da rede elétrica são de responsabilidade da Coordenação Geral de Logística, Convênios e Contratos (CGLOG) e não mais envolvem ação direta da área de TI. Será necessário rever as necessidades de aquisição de periféricos (projetores multimídia, telas de projeção, dispositivos móveis e outros).

Certificados digitais individuais:

QUADRO 8: BALANÇO DAS AÇÕES DO SEGMENTO DE MICROINFORMÁTICA – CERTIFICADOS DIGITAIS INDIVIDUAIS.

ID RECOMENDAÇÃO CLASSIFICAÇÃO TEMPORAL

AVALIAÇÃO

7.5.3.1 Definição do padrão de certificados digitais para uso pessoal. Curto Prazo Ação não realizada

7.5.3.2 Submissão do certificado raiz do IPHAN a uma autoridade certificadora para validação.

Curto Prazo Ação não realizada

7.5.3.3 Levantamento das necessidades de certificação eletrônica entre os usuários. Médio Prazo Ação não realizada

7.5.3.4 Aquisição de tokens com certificados digitais para os usuários. Longo Prazo Ação não realizada

No ano de 2011, o IPHAN contratou certificados digitais padrão ICP-Brasil para servidores web (tipo A1); porém, devido a dificuldades técnicas e gerenciais, o contrato chegou ao término sem que tal solução houvesse sido instalada.

Gestão de microinformática:

QUADRO 9: BALANÇO DAS AÇÕES DO SEGMENTO DE MICROINFORMÁTICA – GESTÃO DE MICROINFORMÁTICA.

ID RECOMENDAÇÃO CLASSIFICAÇÃO TEMPORAL

AVALIAÇÃO

7.6.3.1

Licitação para contratação de Equipe de Suporte ao Usuário, com mais quantidade e mais qualidade de profissionais, para as Sedes do IPHAN em Brasília e no Rio de Janeiro, exigindo-se as melhores práticas ITIL® para atendimento.

Imediata Ação realizada

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ID RECOMENDAÇÃO CLASSIFICAÇÃO TEMPORAL

AVALIAÇÃO

7.6.3.2 Ampliação do auxílio às unidades descentralizadas na contratação de seus serviços.

Imediato Ação contínua

7.6.3.3 Retomada do Expresso CGTI, com publicação semanal. Curto Prazo Ação não realizada

7.6.3.4 Evolução do Sistema de Controle de Chamadas e Ordens de Serviço. Curto Prazo Ação realizada

7.6.3.5 Distribuição do Sistema para todas as unidades [a partir da finalização dos itens 7.6.3.2 e 7.6.3.4].

Médio Prazo Ação não realizada

7.6.3.6 Definição de plano anual de treinamento em microinformática para os usuários do IPHAN, de acordo com sua estratégia geral de capacitação.

Curto Prazo Ação não realizada

7.6.3.7 Execução do plano anual de treinamento em microinformática [a partir da finalização do item 7.6.3.6].

Curto Prazo Ação não realizada

7.6.3.8 Realização do módulo 2 do curso DGTI para funcionários do IPHAN [comissões de licitação do IPHAN, Procuradoria Federal, Auditoria Interna e representantes dos Departamentos finalísticos].

Imediato Ação não realizada

7.6.3.9

Realização do I Encontro de TI do IPHAN com o objetivo de integrar toda a equipe [local e das unidades] para a troca de experiências e padronização de procedimentos, linguagens, processos, iniciativas, equipamentos e sistemas [a partir da finalização dos itens 7.6.3.1 e 7.6.3.5].

Médio Prazo Ação não realizada

7.6.3.10

Definição de Procedimentos e Processos Operacionais Padrão para rotinas de gestão e manutenção de equipamentos de microinformática, com mapeamento dos processos e rotinas, materialização dos fluxos e croquis de atendimento [a partir da finalização do item 7.6.3.1 e 7.6.3.9].

Médio Prazo Ação contínua

7.6.3.11 Adequação dos ramais telefônicos de todas as equipes da CGTI. Imediato Ação realizada

Considerando a especificidade e complexidade técnica dos procedimentos de gestão de microinformática, o órgão carece trabalhar na promoção da homogeneidade de tais processos entre a unidade central e as unidades descentralizadas, sobretudo no que tange ao atendimento de requisições e tratamento de incidentes.

5.1.2 Redes locais.

Rede LAN:

QUADRO 10: BALANÇO DAS AÇÕES DO SEGMENTO DE REDES LOCAIS – REDE LAN.

ID RECOMENDAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

TEMPORAL AVALIAÇÃO

8.1.3.1 Realização do inventário detalhado das redes LAN de todas as unidades do IPHAN.

Imediata Ação não realizada

8.1.3.2 Atualização da documentação de todas as redes locais do IPHAN. Curto Prazo Ação não realizada

8.1.3.3 Finalização dos testes da rede wireless da Sede em Brasília. Curto Prazo Ação em andamento

8.1.3.4 Definição dos padrões, equipamentos e protocolos utilizados na rede wireless para todo o IPHAN.

Curto Prazo Ação não realizada

8.1.3.5 Finalização das instalações dos equipamentos de backup e storage no CPD da Sede do IPHAN.

Imediata Ação realizada

8.1.3.6 Levantamento do conjunto normativo nacional e internacional correlato às redes locais, redes WAN e VPN [capítulo 9], e segurança da informação.

Curto Prazo Ação em andamento

8.1.3.7 Licitação, se necessário, das normas definidas no item 8.1.3.6. Médio Prazo Ação não realizada

8.1.3.8 Definição de padrões tecnológicos para projeto de redes locais contemplando tecnologia de cabeamento estruturado, rede wireless, solução de backup e storage.

Curto Prazo Ação não realizada

8.1.3.9 Licitação para constituição de rede local em unidades que ainda não a possuem.

Imediata Ação não realizada

8.1.3.10 Revisão da solução de backup e storage existente na Sede em Brasília e, se necessário, providenciar aquisição de solução mais apropriada.

Curto Prazo Ação realizada

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ID RECOMENDAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

TEMPORAL AVALIAÇÃO

8.1.3.11 Definição, normatização e implantação de política de backup e storage em todas as unidades do IPHAN.

Médio Prazo Ação não realizada

8.1.3.12 Capacitação dos técnicos na solução de backup e storage definida. Curto Prazo Ação não realizada

8.1.3.13 Realização de licitação para remodelação de redes locais em unidades com deficiências, de acordo com os padrões tecnológicos definidos no item 8.1.3.8.

Curto Prazo Ação não realizada

8.1.3.14

Definição da Política de Segurança da Informação, conforme normas nacionais e internacionais; definição de política de utilização de recursos tecnológicos e acesso a ativos de informação, conforme item 7.1 da norma ABNT NBR ISO/IEC 27002:2005.

Curto Prazo Ação realizada

8.1.3.15 Prospecção, certificação e implantação, se necessário, de nova solução de autenticação na rede do IPHAN.

Médio Prazo Ação realizada

8.1.3.16 Revisão das funcionalidades dos softwares Munin e Monit; prospecção, certificação e implantação, se necessário, de nova solução de gerenciamento de tráfego e de disponibilidade de ativos de rede.

Médio Prazo Ação realizada

8.1.3.17 Finalização dos testes do CACIC; prospecção, certificação e implantação, se necessário, de solução complementar de inventário de hardware e software nas redes locais.

Curto Prazo Ação invalidada

8.1.3.18 Implantação das soluções dos itens 8.1.3.4, 8.1.3.16 e 8.1.3.17 em todas as redes locais do IPHAN.

Médio Prazo Ação não realizada

8.1.3.19 Definição, normatização e implantação de nova arquitetura de firewall, IDS e IPS, segundo padrões e normas nacionais e internacionais.

Médio Prazo Ação em andamento

8.1.3.20 Definição de Procedimentos Operacionais Padrão para rotinas de gestão e manutenção de redes locais, com mapeamento dos processos e rotinas, materialização dos fluxos e croquis de atendimento.

Médio Prazo Ação não realizada

8.1.3.21 Licitação e contratação de empresa para manutenção de rede lógica das unidades do IPHAN.

Médio Prazo Ação não realizada

8.1.3.22 Renovação de 40% do parque de switches. Curto Prazo Ação não realizada

8.1.3.23 Renovação de 30% do parque de switches. Médio Prazo Ação não realizada

8.1.3.24 Renovação de 30% do parque de switches. Longo Prazo Ação não realizada

8.1.3.25 Aquisição de 02 switches fiber channel. Imediata Ação realizada

8.1.3.26 Realização de licitação de Switches Wireless para as unidades em que essa solução for necessária.

Médio Prazo Ação não realizada

8.1.3.27 Realização de licitação de Access Points para as unidades em que essa solução for necessária.

Médio Prazo Ação não realizada

8.1.3.28 Mudança do cofre para outro local. Curto Prazo Ação não realizada

8.1.3.29 Definição, elaboração e divulgação do Plano de Contingência, conforme normas nacionais e internacionais, sobretudo ABNT NBR ISO/IEC 27001.

Curto Prazo Ação não realizada

8.1.3.30 Ativação da funcionalidade VLan dos switches. Curto Prazo Ação parcialmente

realizada

8.1.3.31 Atualização do firmware dos ativos de rede Médio Prazo Ação parcialmente

realizada

A mudança física da sede em Brasília impactou negativamente a ordem lógica de realização das ações previstas para este segmento, mas catalisou investimentos na construção de uma infraestrutura totalmente nova. As soluções de backup e storage foram implantadas de acordo com a disponibilidade de investimentos e terão que ser atualizadas e ampliadas para atender à ampliação das necessidades corporativas. A rede LAN ainda não abrange todas as unidades previstas, porém, os novos investimentos deverão se concentrar na construção de uma rede MPLS.

A implantação do software público CACIC também não resultou em êxito e outra solução que atenda as necessidades deverá ser avaliada e implantada.

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Centro de processamento de dados:

QUADRO 11: BALANÇO DAS AÇÕES DO SEGMENTO DE REDES LOCAIS – CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS.

ID RECOMENDAÇÃO CLASSIFICAÇÃO TEMPORAL

AVALIAÇÃO

8.2.2.1 Levantamento da volumetria de dados em todas as unidades. Imediata Ação não realizada

8.2.2.2 Instalação de tomadas elétricas no CPD de Brasília, em paralelismo redundante, para os equipamentos recém-adquiridos.

Imediata Ação realizada

8.2.2.3 Realização de inventário do CPD de todas as unidades do IPHAN. Imediata Ação não realizada

8.2.2.4 Elaboração de modelos de sala-cofre, de acordo com o tamanho e a complexidade de cada uma das unidades.

Curto Prazo Ação invalidada

8.2.2.5 Definição, junto ao condomínio, da possibilidade de expansão do CPD de Brasília.

Imediata Ação invalidada

8.2.2.6 Licitação de sala-cofre para a Sede de Brasília, com todos os requisitos de segurança, condicionamento de ar e iluminação [a partir da finalização do item 8.2.2.5].

Imediata Ação parcialmente

realizada

8.2.2.7 Licitação de servidores [quantidade determinada a partir da finalização do item 8.2.2.1].

Imediata Ação parcialmente

realizada

8.2.2.8 Revisão e adequação do cabeamento estruturado do CPD. Imediata Ação realizada

8.2.2.9

Contratação de projeto de remodelação das instalações elétricas, com todos os requisitos de segurança e SPDA; possibilidade de contratação de obras de estabilização elétrica de toda a Sede em Brasília. Contratação de consultoria para estudo de viabilidade de adição de carga elétrica pelo circuito de alimentação do CPD.

Imediata Ação invalidada

8.2.2.10 Licitação das obras de instalação elétrica na Sede de Brasília. Imediato Ação invalidada

8.2.2.11 Licitação de geradores e nobreaks [quantidade determinada a partir da finalização dos itens 8.2.2.1 e 8.2.2.7].

Curto Prazo Ação parcialmente

realizada

8.2.2.12 Licitação de salas-cofre modulares, servidores, nobreaks, cabeamento e remodelação elétrica de todas as unidades do IPHAN, se necessário.

Curto Prazo Ação não realizada

8.2.2.13 Definição de procedimentos operacionais padrão para rotinas de gestão e manutenção do Data Center em acordo com as disciplinas de Service Support em ITIL®.

Médio Prazo Ação parcialmente

realizada

8.2.3.14 Prospecção e aquisição de ferramentas de automação e monitoramento do ambiente de CPD do IPHAN, tanto para a Sede quanto para as unidades.

Médio Prazo Ação parcialmente

realizada

8.2.3.15 Renovação de 40% do parque de servidores [sem considerar o item 8.2.2.7]. Curto Prazo Ação realizada

8.2.3.16 Renovação de 30% do parque de servidores. Médio Prazo Ação não realizada

8.2.3.17 Renovação de 30% do parque de servidores. Longo Prazo Ação não realizada

Com a mudança física da sede, a maioria das iniciativas desta frente foi catalisada com a própria construção de um novo data center. A implantação de frameworks de gestão de serviços de TI será considerada no atual PDTI, assim como também as necessidades de atualização e ampliação do parque de hardware de infraestrutura. As condições estrutura física e logística do data center também necessitarão ser revistas e atualizadas.

Equipe de administração de redes e data center:

QUADRO 12: BALANÇO DAS AÇÕES DO SEGMENTO DE REDES LOCAIS – EQUIPE DE ADMINISTRAÇÃO DE REDES E DATA CENTER.

ID RECOMENDAÇÃO CLASSIFICAÇÃO TEMPORAL

AVALIAÇÃO

8.3.2.1

Licitação para contratação de Equipe de Administração de Redes e Operação do CPD, com mais quantidade e mais qualidade de profissionais, para as Sedes do IPHAN em Brasília e no Rio de Janeiro, exigindo-se as melhores práticas ITIL para atendimento. Para a Sede de Brasília, é necessária a contratação de serviços 18 x 7.

Imediata Ação realizada

8.3.2.2 Ampliação do auxílio às unidades descentralizadas na contratação de seus serviços.

Imediato Ação contínua

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ID RECOMENDAÇÃO CLASSIFICAÇÃO TEMPORAL

AVALIAÇÃO

8.3.2.3 Repetem-se as recomendações: 7.6.3.4, 7.6.3.5, 7.6.3.9. Curto Prazo Ação parcialmente

realizada

8.3.2.4

Definição de Procedimentos Operacionais Padrão para rotinas de gestão e manutenção do data center, com mapeamento dos processos e rotinas, materialização dos fluxos e croquis de atendimento [a partir da finalização do item 8.3.2.1].

Médio Prazo Ação contínua

Os serviços de administração de redes e operação de data center têm prestação garantida contratualmente até março de 2015. Logo, o órgão deverá providenciar a contratação de uma nova empresa para assumir tais operações.

5.1.3 Redes corporativas WAN e VPN.

QUADRO 13: BALANÇO DAS AÇÕES DO SEGMENTO DE REDES CORPORATIVAS.

ID RECOMENDAÇÃO CLASSIFICAÇÃO TEMPORAL

AVALIAÇÃO

9.3.1 Atualização e finalização do inventário de enlaces presente no Anexo 3. Imediata Ação parcialmente

realizada

9.3.2 Levantamento da volumetria de dados em todas as unidades, conforme item 8.2.2.1.

Imediata Ação não realizada

9.3.3 Formalização da conexão à Internet para as unidades desconectadas, conforme Anexo 3.

Imediata Ação em andamento

9.3.4 Realizar estudo de modelagem de tráfego para cada unidade e mensurar enlace de dados ideal para cada uma delas.

Imediata Ação não realizada

9.3.5

Definição de requisitos tecnológicos e do novo modelo de contratação de serviços da rede WAN, contemplando: aquisição de enlace, roteadores com capacidade de prover redundância em caso de queda de link, estudo de criticidade do serviço oferecido.

Curto Prazo Ação em andamento

9.3.6 Licitação e implantação de novos serviços da rede WAN baseado nos requisitos tecnológico obtidos no item 9.3.5.

Curto Prazo Ação em andamento

9.3.7 Padronização qualitativa e quantitativa dos enlaces de todas as unidades, a partir dos itens 9.3.4 e 9.3.5.

Curto Prazo Ação em andamento

9.3.8 Fornecimento de condições para reinserção das Superintendências na VPN. Curto Prazo Ação em andamento

9.3.9 Elaboração de plano de migração de todas as estações de trabalho para o domínio IPHAN.

Curto Prazo Ação parcialmente

realizada

9.3.10 Licitação para inserção de todas as Unidades Especiais na VPN, com aquisição de equipamentos e serviços.

Curto Prazo Ação não realizada

9.3.11 Licitação para inserção de todos os Escritórios Técnicos e Parques Históricos na VPN, com aquisição de equipamentos e serviços.

Médio Prazo Ação não realizada

9.3.12 Realização de testes de túnel VPN para tecnologia 3G. Médio Prazo Ação não realizada

9.3.13 Levantamento de autoridades e outros usuários que necessitam do uso de tecnologia de comunicação móvel por operadora telefônica.

Médio Prazo Ação não realizada

9.3.14 Licitação de serviço 3G de comunicação móvel com aquisição de mini modens para uso de autoridades e outros usuários [item 9.3.13].

Médio Prazo Ação realizada

9.3.15 Avaliação dos impactos da RNP e elaboração de plano, junto ao Ministério da Cultura, para instalação em outras unidades. Elaboração de plano para exploração dos benefícios da alta conexão.

Médio Prazo Ação não realizada

9.3.16 Elaboração de cartilhas e cursos presenciais - ou à distância – para capacitação dos funcionários na utilização de recursos da VPN.

Médio Prazo Ação não realizada

As redes corporativas de comunicação são essenciais para a continuidade das atividades do órgão e necessitam de constante ampliação e evolução. Um dessas importantes evoluções a ser ainda executada será a constituição da rede única para integrar todas as unidades.

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5.1.4 Serviços de data center.

QUADRO 14: BALANÇO DAS AÇÕES DO SEGMENTO DE SERVIÇOS DE DATA CENTER.

ID RECOMENDAÇÃO CLASSIFICAÇÃO TEMPORAL

AVALIAÇÃO

10.3.1 Realização de estudo comparativo entre a solução Google e o Microsoft Exchange, como alternativas para o serviço de correio eletrônico.

Imediata Ação realizada

10.3.2 Licitação dos serviços de correio eletrônico, após conclusão do item 10.3.1. Curto Prazo Ação realizada

10.3.3

Formalização, por meio de Portaria, da necessidade de se informar o fluxo de funcionários nas unidades, de modo a promover melhor controle sobre as caixas postais; incluir sanções em caso do não cumprimento das prerrogativas.

Curto Prazo Ação não realizada

10.3.4 Inserção de scripts que automatizem o bloqueio e a exclusão de caixas postais inativas.

Curto Prazo Ação não realizada

10.3.5 Revisão da Portaria n° 213 e publicação de nova regulamentação das caixas postais.

Curto Prazo Ação em andamento

10.3.6 Publicação de portaria de regulamentação da criação das siglas do Instituto. Imediata Ação realizada

10.3.7 Elaboração, divulgação e implementação de plano de atualização da nomenclatura das caixas postais.

Curto Prazo Ação não realizada

10.3.8 Revisão das soluções de antivírus de correio eletrônico; definição, normatização e implantação da solução; licitação da solução.

Médio Prazo Ação em andamento

10.3.9 Prospecção, certificação e implantação, se necessário, de nova solução de serviço de Proxy e filtro de conteúdo.

Médio Prazo Ação em andamento

10.3.10

Prospecção, certificação e normatização do modelo tecnológico de videoconferência, com inclusão de seus requisitos nos padrões de utilização de hardware e software de microinformática no IPHAN, conforme item 7.1.3.2.

Médio Prazo Ação parcialmente

realizada

10.3.11

Prospecção, certificação e normatização do modelo tecnológico de ferramentas corporativas de webconferência e colaboração, com inclusão de seus requisitos nos padrões de utilização de hardware e software de microinformática no IPHAN, conforme item 7.1.3.2.

Curto Prazo Ação parcialmente

realizada

10.3.12 Prospecção, certificação e normatização do modelo tecnológico de VoIP, com inclusão de seus requisitos no padrões de utilização de hardware e software de microinformática no IPHAN, conforme item 7.1.3.2.

Curto Prazo Ação parcialmente

realizada

10.3.13 Licitação das soluções de videoconferência para as unidades, com implantação de salas de videoconferência nas unidades.

Longo Prazo Ação realizada

10.3.14 Licitação das soluções de ferramentas de webconferência e colaboração para as unidades.

Médio Prazo Ação realizada

10.3.15 Licitação das soluções de VoIP para as unidades. Médio Prazo Ação não realizada

10.3.16 Capacitação dos usuários nas soluções de ferramentas de webconferência e VoIP, incluindo realização de campanhas educativas.

Médio Prazo Ação não realizada

10.3.17

Prospecção, certificação e implantação de solução de antivírus e anti-spyware corporativa, com aquisição de gerenciador de estações [ePO] instalados em servidores específicos para essa funcionalidade; aquisição de hardware e software específicos para isso.

Curto Prazo Ação em andamento

10.3.18 Disseminação da solução 10.3.17 entre as unidades. Curto Prazo Ação em andamento

10.3.19 Remodelação do servidor de arquivos; instalação de mais HDs; renomeação das pastas de acordo com a estrutura regimental do IPHAN; revisão dos compartilhamentos entre os funcionários.

Imediata Ação realizada

10.3.20 Prospecção, certificação e implantação de solução de software de georreferenciamento.

Curto Prazo Ação realizada

10.3.21 Licitação, se for o caso, da solução definida no item 10.3.20. Curto Prazo Ação realizada

10.3.22 Prospecção, certificação, normatização e implantação de solução de cloud computing e virtualização no Instituto.

Curto Prazo Ação parcialmente

realizada

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ID RECOMENDAÇÃO CLASSIFICAÇÃO TEMPORAL

AVALIAÇÃO

10.3.23 Ampliação e renovação do parque de servidores de correio eletrônico. Curto Prazo Ação realizada

10.3.24 Prospecção, certificação, normatização e implantação de solução de arquivamento de mensagens eletrônicas de valor documental.

Curto Prazo Ação não realizada

As ações de atualização do serviço de correio eletrônico foram concretizadas, também foram adquiridas soluções de VoIP e videoconferência. A solução de georreferenciamento está totalmente incluída no Sistema Integrado de Conhecimento e Gestão (SICG). As necessidades relacionadas ao tema segurança da informação serão revistas e atualizadas para o PDTI atual.

5.1.5 Sítios Internet e Intranet.

QUADRO 15: BALANÇO DAS AÇÕES DO SEGMENTO DE SÍTIOS INTERNET E INTRANET.

ID RECOMENDAÇÃO CLASSIFICAÇÃO TEMPORAL

AVALIAÇÃO

11.3.1 Repete-se a recomendação 7.5.3.2: Submissão do certificado raiz do IPHAN a uma autoridade certificadora para validação

Curto Prazo Ação não realizada

11.3.2 Repete-se a recomendação 12.5.11: Definição de modelo de atuação da equipe de desenvolvimento e licitação de fábrica de software para melhoria da execução de sistemas de informação

Curto Prazo Ação em andamento

11.3.3 Definição, elaboração e formalização do modelo de atuação da CGTI, DAF e empresa contratada, enquanto não se finaliza o desenvolvimento do novo portal.

Imediato Ação não realizada

11.3.4 Instituição de Política de Comunicação Corporativa: definição, elaboração, formalização e divulgação do modelo de atuação da CGTI, DAF, Assessoria de Comunicação e unidades descentralizadas na gestão do novo portal.

Curto Prazo Ação não realizada

11.3.5 Criação de grupo de trabalho interdepartamental de reestruturação do conteúdo da Intranet; formalização da sua criação, com subgrupo do Comitê Gestor de TI [a ser implementado; ver item 14.3.1]; início das atividades.

Curto Prazo Ação realizada

11.3.6 Criação de grupo de trabalho integração dos sítios das Unidades Especiais; formalização da sua criação, com subgrupo do Comitê Gestor de TI [a ser implementado; ver item 14.3.1]; início das atividades.

Médio Prazo Ação não realizada

11.3.7 Licitação para renovação dos servidores do portal. Médio Prazo Ação invalidada

O IPHAN chegou a contratar a instalação de certificados digitais para seus servidores web; dificuldades técnicas, contudo, impediram a implantação da solução. As ações relativas aos portais corporativos vêm ganhando cada vez maior criticidade e serão revistas e atualizadas como prioritárias para o PDTI 2014-2016.

5.1.6 Sistemas de informação.

QUADRO 16: BALANÇO DAS AÇÕES DO SEGMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO.

ID RECOMENDAÇÃO CLASSIFICAÇÃO TEMPORAL

AVALIAÇÃO

12.5.1 Constituição do Grupo do Plano de Sistemas como subgrupo do Comitê Gestor de TI [a ser implementado; ver item 14.3.1].

Imediata Ação não realizada

12.5.2 Realização de inventário completo dos sistemas e bancos de dados utilizados por todas as unidades do IPHAN.

Imediata Ação realizada

12.5.3 Identificação de gestores responsáveis por sistemas das unidades do IPHAN ou definição de comitês-gestores para sistemas corporativos.

Curto Prazo Ação parcialmente

realizada

12.5.4 Formalização da constituição de todos os grupos de trabalho formados, por meio de Portaria interna.

Curto Prazo Ação parcialmente

realizada

12.5.5 Definição, formalização e divulgação do Modelo de Desenvolvimento de Sistemas do IPHAN.

Curto Prazo Ação realizada

12.5.6 Definição, formalização e divulgação do Modelo de Instituição de Demandas.

Médio Prazo Ação não realizada

12.5.7 Mapeamento dos macroprocessos de todas as áreas do IPHAN. Curto Prazo Ação não realizada

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ID RECOMENDAÇÃO CLASSIFICAÇÃO TEMPORAL

AVALIAÇÃO

12.5.8

Definição e divulgação do modelo informacional corporativo do IPHAN, com os macroprocessos e conceitos fundamentais para formulação, execução e acompanhamento das políticas públicas – Realização do Plano de Sistemas de Informação do IPHAN.

Curto Prazo Ação não realizada

12.5.9 Formalização da necessidade da interrupção do desenvolvimento de sistemas nas Superintendências e Unidades Especiais, caso haja.

Imediato Ação invalidada

12.5.10 Definição e divulgação do padrão tecnológico de desenvolvimento de sistemas, bases de dados e serviços de integração de sistemas [web services].

Curto Prazo Ação invalidada

12.5.11 Definição de modelo de atuação da equipe de desenvolvimento e licitação de fábrica de software para melhoria da execução de sistemas de informação.

Curto Prazo Ação em andamento

12.5.12 Licitação de empresa para contagem e medição de software, segundo a APF. Curto Prazo Ação em andamento

12.5.13 Prospecção, definição e possível aquisição de novo sistema de controle de versões.

Médio Prazo Ação realizada

12.5.14 Licitação de consultoria em CMMI ou MPS.BR para aferir o nível de maturidade da organização para implementação de futuras melhorias.

Médio Prazo Ação não realizada

12.5.15 Licitação de Consultoria em PMBok®. Médio Prazo Ação não realizada

12.5.16 Aquisição e implantação de ferramentas case para automação do Modelo de Desenvolvimento de Sistemas do IPHAN e otimização do ciclo de desenvolvimento em acordo com o padrão tecnológico.

Médio Prazo Ação invalidada

12.5.17 Definição de solução corporativa de infraestrutura de GED e BI. Curto Prazo Ação não realizada

12.5.18 Implantação do SIG-IPHAN e adaptação dos módulos para as necessidades do IPHAN.

Imediata Ação em andamento

12.5.19 Contratação do desenvolvimento do SICG. Imediata Ação realizada

12.5.20 Planejamento da implantação do SICG Curto Prazo Ação realizada

12.5.21 Migração de sistemas legados para os novos padrões tecnológicos. Médio Prazo Ação em andamento

12.5.22 Documentação dos sistemas legados do IPHAN. Médio Prazo Ação não realizada

12.5.23 Definição de padrão de interface e biblioteca visual de controles, imagens e ícones a serem utilizados nos sistemas e sítios do IPHAN.

Curto Prazo Ação não realizada

12.5.24 Definição de solução corporativa de tecnologia de georreferenciamento e geoprocessamento.

Curto Prazo Ação realizada

As principais necessidades relativas a sistemas de informação foram atendidas. Importantes sistemas corporativos foram desenvolvidos, assim como também foi elaborada a metodologia de gestão de demandas de desenvolvimento de sistemas (MIDAS). No segundo semestre de 2013 foram concluídas as contratações das novas empresas de software, testes e medição de sistemas.

5.1.7 Equipe técnica de TI.

QUADRO 17: BALANÇO DAS AÇÕES DO SEGMENTO DE EQUIPE TÉCNICA DE TI.

ID RECOMENDAÇÃO CLASSIFICAÇÃO TEMPORAL

AVALIAÇÃO

13.3.1 Repetem-se as recomendações 12.5.11, 7.6.3.1 e 8.3.2.1. Imediata Ação parcialmente

realizada

13.3.2 Repetem-se as recomendações 7.6.3.2 e 8.3.2.2. Imediata Ação contínua

13.3.3 Articulação junto ao Ministério da Cultura e Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, para liberação dos cargos solicitados.

Curto Prazo Ação realizada

13.3.4 Estruturação de Plano de Capacitação junto às empresas para os funcionários terceirizados.

Curto Prazo Ação realizada

13.3.5 Estruturação de Plano de Capacitação junto à Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas, para os funcionários efetivos ou temporários do quadro do

Curto Prazo Ação parcialmente

realizada

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ID RECOMENDAÇÃO CLASSIFICAÇÃO TEMPORAL

AVALIAÇÃO

IPHAN ou detentores de cargos em comissão e das funções gratificadas GSISP.

13.3.6

Licitações de serviços de assinatura a bases documentais de conhecimento e de consultoria técnica para as áreas de segurança da informação, certificação digital e gestão de documentos eletrônicos, Business Intelligence, metodologias e tecnologias de desenvolvimento em software livre para sistemas e sites, e auditoria de sistemas.

Médio Prazo Ação não realizada

Muito embora o PDTI 2010-2012 tenha previsto a ampliação da estrutura formal da CGTI, não houve tal reestruturação, o que certamente contribuiu para a estagnação da capacidade de trabalho da equipe e a alta rotatividade de pessoas nesta área.

A necessidade de ampliar a capacidade de trabalho da área de TI é crítica para a organização, tendo em vista os muitos projetos e ações estratégicas que permeiam o tema. Há, sem dúvida alguma, a séria necessidade de a Alta Administração promover tal incremento para que a área consiga responder de forma satisfatória à sua crescente demanda.

5.1.8 Governança de TI.

QUADRO 18: BALANÇO DAS AÇÕES DO SEGMENTO DE GOVERNANÇA DE TI.

ID RECOMENDAÇÃO CLASSIFICAÇÃO TEMPORAL

AVALIAÇÃO

14.3.1 Constituição do Comitê Gestor de TI. Imediata Ação realizada

14.3.2 Repetem-se as recomendações 11.3.5, 11.3.6 e 12.5.1. Imediata Ação parcialmente

realizada

14.3.3 Constituição dos grupos de trabalho de segurança da informação e infraestrutura tecnológica, como subgrupos do Comitê Gestor de TI [item 14.3.1]; início das atividades.

Curto Prazo Ação não realizada

14.3.4 Repete-se a recomendação 13.3.5. Curto Prazo Ação parcialmente

realizada

14.3.5 Repetem-se as recomendações 12.5.14 e 12.5.15. Curto Prazo Ação não realizada

14.3.6 Licitação de Consultoria em Governança de TI nos frameworks COBIT®, ITIL® e ISO 27.000.

Curto Prazo Ação não realizada

14.3.7 Elaboração, junto à CGPLAN, de critérios de alocação orçamentária para as ações contidas no PDTI.

Curto Prazo Ação não realizada

14.3.8 Gestão, junto ao Ministério da Cultura, para o retorno das Ações de Informática no Plano Plurianual do IPHAN.

Curto Prazo Ação não realizada

A constituição do Comitê Gestor de Tecnologia da Informação (COGESTI) representou grande melhoria no processo de gestão e governança de TI do IPHAN, porém, tal estrutura ainda não tem seu potencial plenamente explorado, por falta de estrutura de secretariado.

A otimização da gestão orçamentária da TI continua sendo um grande desafio e, novamente, deverá constar como ação prioritária no novo PDTI. A implantação de frameworks de melhores práticas em gestão e governança de TI e segurança da informação também constará entre as ações futuras e contínuas da área de TI.

5.2 Algumas considerações sobre a implantação do PDTI 2010-2012.

Com base na avaliação realizada conclui-se que 69% dos objetivos estratégicos traçados foram integral ou parcialmente cumpridos, enquanto outros 31% não foram atingidos.

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FIGURA 6: GRÁFICO DE AVALIAÇÃO DOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DO PDTI-IPHAN 2010-2012 – EFETIVIDADE.

Cabe considerar que o PDTI IPHAN 2010-2012 tinha previsão inicial de vigência apenas para os anos de 2010 e 2011, porém, a situação vivenciada pela instituição nesses dois primeiros anos levou à conclusão de que estender a vigência do PDTI por mais um ano (2012) permitiria que diversas iniciativas pudessem ser concluídas. Mesmo com tal prorrogação, a efetividade das ações planejadas foi baixa, apesar de a eficácia do plano ter sido mediana (quanto ao atingimento dos objetivos estratégicos):

QUADRO 19: COMPARATIVO DE EFETIVIDADE DAS AÇÕES POR SEGMENTO.

SEGMENTO QUANTIDADE DE AÇÕES EFETIVIDADE4

Microinformática 49 34,7%

Redes locais 52 23,1%

Redes corporativas WAN e VPN 16 6,2%

Serviços de data center 24 37,5%

Sítios Internet e Intranet 7 14,3%

Sistemas de informação 24 25%

Equipe técnica de TI 6 50,03%

Governança de TI 8 12,5%

TOTAL GERAL 186 26,9%

A concentração de ações para a área de infraestrutura (75%) é reflexo do nível de maturidade da área de TI à época, focando-se mais no fornecimento de tecnologia em si do que em serviços de TI. De certo modo, a ausência de um diagnóstico mais profundo da capacidade tecnológica e das necessidades da organização tem contribuído para que os investimentos em expansão da infraestrutura continuem se sobressaindo. Por outro lado, nota-se que a organização partia de uma situação de ausência de determinadas estruturas tecnológicas essenciais necessitando, portanto, adquirir toda a infraestrutura mínima.

4 Para o cálculo da efetividade foram consideradas apenas as ações avaliadas como integralmente realizadas e as que se tornaram atividades

contínuas.

46%

31%

23%

Objetivos estratégicos atingidos

Objetivos estratégicos parcialmente atingidos

Objetivos estratégicos não atingidos

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FIGURA 7: AÇÕES PLANEJADAS: GRÁFICO DE CONCENTRAÇÃO POR SEGMENTO.

Das 186 iniciativas planejadas 45 foram totalmente realizadas, 75 não foram realizadas, 26 foram apenas parcialmente realizadas, 18 ainda estão em andamento, 5 tornaram-se atividades contínuas e outras 17 foram invalidadas.

FIGURA 8: GRÁFICO DE EFETIVIDADE DAS AÇÕES PLANEJADAS – PDTI 2010-2012.

Em números gerais o PDTI IPHAN 2010-2012 apresentou baixa efetividade, ou seja, de todas as ações TI planejadas, apenas 24,2% foram integralmente cumpridas. Mesmo quando se considera que diversas ações foram parcialmente realizadas (14%), ainda estão em andamento (9,7%) ou foram tornadas atividades contínuas (2,7%), depara-se com um elevado índice de não cumprimento do planejamento (49,4%) – situação que reflete um cenário ainda desfavorável quanto à compreensão do papel estratégico da TI na organização.

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

Microinformática Redes locais Redes corporativas Serviços de data center

Sítios Sistemas de informação Equipe técnica de TI Governança de TI

45

75

26

18

5

17

0

10

20

30

40

50

60

70

80

Iniciativas

Ações realizadas Ações não realizadas Ações parcialmente realizadas

Ações em andamento Ações contínuas Ações invalidadas

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6 Descrição, estrutura e diagnóstico da TI corporativa.

A área responsável pela Tecnologia da Informação no IPHAN é a Coordenação Geral de Tecnologia da Informação (CGTI), subordinada ao Departamento de Planejamento e Administração (DPA). A CGTI está sediada exclusivamente em Brasília/DF e é responsável por todos os processos de TI do órgão, incluindo a gestão de TI das Superintendências, Unidades Especiais e demais unidades descentralizadas.

6.1 Estrutura organizacional.

O Departamento de Planejamento e Administração – unidade administrativa à qual a Coordenação Geral de Tecnologia da Informação está subordinada – apresenta a seguinte estrutura:

FIGURA 9: ORGANOGRAMA DO DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO.

A CGTI não possui coordenações e é dotada de somente duas divisões especializadas nos temas mais comuns da TI: infraestrutura tecnológica e sistemas de informação. Os cargos que legitimam essa estrutura, portanto, são um DAS 101.4 (Coordenador Geral) e dois DAS 101.2 (Chefes de Divisão). Tal estrutura sabidamente insuficiente para atender ao escopo de atribuições do setor e para a condução de ações específicas relativas à Governança de TI e à Segurança da Informação.

A Coordenação Técnica de Governança e Projetos de TI foi instituída pela Portaria IPHAN N° 412, de 9 de setembro de 2014, considerando as exigências técnicas e metodológicas da implantação e melhoria dos processos de governança de TI, gerenciamento de projetos de TI, a adoção de boas práticas recomendadas e a melhor distribuição de competências das atividades de TI.

6.2 Competências regimentais.

O atual Regimento Interno do IPHAN foi aprovado e publicado pela Portaria n° 92, de 05 de julho de 2012, firmando, nos artigos 49 a 51, as seguintes competências para a Coordenação Geral de Tecnologia da Informação:

I. planejar, pesquisar, implementar, fomentar e desenvolver tecnologias de informação, comunicação e informática que possibilitem a disseminação de dados, informações e conhecimento necessários às ações institucionais do IPHAN;

DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

Coordenação Geral de Planejamento e Orçamento

Coordenação Geral de Gestão de Pessoas

Coordenação Geral de Logística, Convênios e

Contratos

Coordenação Geral de Tecnologia da Informação

Coordenação Técnica de Governança e Projetos de TI

Divisão de Infraestrutura de TI

Divisão de Sistemas de Informação

Coordenação Técnica do Escritório de Processos Assessoria de Modernização Administrativa

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II. supervisionar e monitorar o Plano Diretor de Tecnologia da Informação – PDTI;

III. secretariar o Comitê Gestor de Tecnologia da Informação (COGESTI), conforme regulamento específico;

IV. oferecer apoio técnico e tecnológico às unidades do IPHAN com vistas à otimização e automatização de seus processos de trabalho;

V. planejar, implementar e avaliar ações, atividades e projetos concernentes aos sistemas de informação e à infraestrutura tecnológica do IPHAN;

VI. definir diretrizes, padrões, normas e procedimentos para a contratação de bens, serviços e soluções de Tecnologia da Informação - TI, no âmbito do IPHAN, incluindo a elaboração de estudos de viabilidade técnica e econômica prévios à implantação de tais soluções;

VII. analisar e manifestar-se previamente em processos relativos à aquisição de bens, serviços e soluções de TI, projetos de sistemas informatizados, e contratação de consultorias externas específicas, no âmbito do IPHAN;

VIII. definir diretrizes, padrões, normas e procedimentos internos para captação e transferência de informações, visando à integração operacional das bases de dados e dos sistemas implantados no âmbito do IPHAN, do Ministério da Cultura e, em caso de necessidade justificada, de outros entes públicos;

IX. coordenar e analisar planos e projetos de TI;

X. planejar os recursos orçamentários e financeiros visando subsidiar a elaboração do orçamento anual do IPHAN;

XI. realizar o monitoramento da execução orçamentária no que diz respeito às despesas de TI;

XII. planejar e implementar tecnologias de infraestrutura de rede e comunicação de dados, voz e imagem, regulamentando sua utilização e disponibilidade aos usuários;

XIII. promover o desenvolvimento e a manutenção de sistemas de informação e suporte técnico aos usuários; e

XIV. representar o IPHAN nos comitês, fóruns, comunidades de TI existentes no âmbito do Governo Federal e outros, para os quais for convidado ou convocado a participar.

À Divisão de Sistemas de Informação (DIVSIS) competem as seguintes atribuições:

I. propor, acompanhar e executar processos e projetos de desenvolvimento, manutenção e aquisição de sistemas de informação, em conformidade com o PDTI/IPHAN e definições do COGESTI;

II. gerenciar e fiscalizar os contratos de aquisição de bens, serviços e soluções relativos a sistemas de informação, no âmbito da Administração Central do IPHAN;

III. prestar orientações aos órgãos descentralizados do IPHAN quanto ao gerenciamento e fiscalização dos contratos de aquisição de bens, serviços e soluções relativos a sistemas de informação;

IV. gerenciar, implantar e analisar mecanismos de acesso aos sistemas de informação e aos sistemas gerenciadores de banco de dados, em conjunto com a DIVINF, de modo a garantir a segurança das informações;

V. gerenciar, implantar e analisar metodologias de desenvolvimento de aplicativos, softwares e soluções de TI, com o objetivo de aperfeiçoar os processos tecnológicos no âmbito do IPHAN;

VI. gerenciar e analisar a arquitetura tecnológica utilizada no desenvolvimento de sistemas de informação corporativos;

VII. promover a integração dos sistemas de informação e das bases de dados corporativas;

VIII. planejar, analisar e supervisionar as atividades da equipe de administração de banco de dados – DBA e administração de dados – AD;

IX. controlar a configuração, detecção de problemas, fundamentos e desempenho dos bancos de dados;

X. gerenciar a modelagem de dados;

XI. gerenciar a implantação de tecnologias de Inteligência de Negócios e outras correlatas;

XII. elaborar, avaliar e divulgar o portfólio de soluções de TI do IPHAN no que tange aos sistemas de informação corporativos, em parceria com a Divisão de Infraestrutura Tecnológica; e

XIII. gerenciar a execução das atividades e planos de ação propostos para a DIVSIS pelo PDTI.

À Divisão de Infraestrutura Tecnológica (DIVINF) compete:

I. propor, acompanhar e executar processos e projetos de infraestrutura tecnológica, em conformidade com o PDTI do IPHAN;

II. gerenciar e fiscalizar os contratos de aquisição de bens, serviços e soluções relativos à infraestrutura tecnológica, no âmbito da Administração Central do IPHAN;

III. orientar os órgãos descentralizados do IPHAN na elaboração dos artefatos, e no gerenciamento e fiscalização de contratos de aquisição de bens, serviços e soluções de TI;

IV. gerenciar, implantar e analisar os mecanismos de acesso aos bens, serviços e soluções de infraestrutura tecnológica, em conjunto

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com a DIVSIS, de modo a garantir a segurança das informações;

V. gerenciar, implantar e analisar os requisitos técnicos para aquisição bens, serviços e soluções de infraestrutura tecnológica, com o objetivo de fomentar sua padronização no âmbito do IPHAN;

VI. gerenciar a Política de Segurança da Informação do IPHAN;

VII. planejar, analisar e supervisionar as atividades da equipe de atendimento ao usuário e de administração de redes, no âmbito do IPHAN;

VIII. pesquisar e fomentar a aplicação de novas tecnologias de informação e comunicação, em conformidade com o PDTI e definições do COGESTI;

IX. elaborar, manter e divulgar o portfólio de soluções de TI do IPHAN, no que tange à infraestrutura tecnológica, em parceria com a DIVSIS;

X. gerenciar a execução das atividades e planos de ação propostos para a DIVINF pelo PDTI.

Segundo a Portaria IPHAN N° 412, de 9 de setembro de 2014, à Coordenação Técnica de Governança e Projetos de TI (CTGP) compete:

I. propor, coordenar e realizar estudos técnicos sobre soluções de Tecnologia da Informação, com vistas ao fomento da inovação tecnológica no âmbito do IPHAN;

II. prospectar, definir, implementar gerenciar e fomentar modelos e metodologias de gestão e governança de Tecnologia da Informação, incluindo identificação, análise e implantação de ferramentas auxiliares;

III. prospectar, definir, implementar gerenciar e fomentar políticas corporativas Tecnologia da Informação;

IV. prospectar, definir, implementar gerenciar e fomentar metodologias de gerenciamento de projetos, priorização de demandas e administração de portfólio de projetos e serviços de TI, incluindo identificação, análise e implantação de ferramentas auxiliares;

V. participar da elaboração, implementação, monitoramento e gerenciamento dos planos estratégicos e táticos de Tecnologia da Informação, em especial, do Plano Diretor de Tecnologia da Informação;

VI. participar da elaboração, implementação, monitoramento e gerenciamento dos indicadores relativos à Tecnologia da Informação;

VII. elaborar diretrizes, padrões, normas e procedimentos para aquisição de bens, serviços e soluções de Tecnologia da Informação, no âmbito do IPHAN, em harmonia com normas vigentes e orientações emanadas pelos órgãos governantes superiores da área de TI;

VIII. participar tecnicamente das fases de planejamento da contratação, seleção de fornecedores e gestão da contratação de bens, serviços e soluções de Tecnologia da Informação, em conjunto com as áreas demandantes;

IX. participar do planejamento da proposta orçamentária anual e do monitoramento da execução orçamentária, no que diz respeito ao orçamento de Tecnologia da Informação;

X. assessorar tecnicamente a CGTI nas atividades de secretariado executivo do Comitê Gestor de Tecnologia da Informação do IPHAN (COGESTI);

XI. representar a CGTI nos comitês, fóruns e comunidades de gestão e governança de TI, em especial naqueles constituídos pelo Sistema de Administração de Recursos de Tecnologia da Informação do Governo Federal (SISP).

6.3 Referencial estratégico.

Ao final de agosto de 2013, todos os servidores do quadro da CGTI reuniram-se em oficina interna, com o objetivo de definir o referencial estratégico do setor, como base de elaboração deste Plano Diretor.

A missão interna definida para a CGTI reflete sua projeção dentro do órgão e o papel que busca exercer, refletindo seu compromisso com o cumprimento eficaz de suas atribuições regimentais, não apenas com foco na mera instrumentalização tecnológica, mas também na aplicação da TI como

FIGURA 10: REFERENCIAL ESTRATÉGICO DA COORDENAÇÃO GERAL DE TI.

Prover e gerenciar soluções de Tecnologia da Informação alinhadas às necessidades do IPHAN, agregando valor ao cumprimento da missão institucional.

Missão

Ser reconhecida como setor estratégico do IPHAN pela qualidade, eficiência e relevância dos serviços prestados.

Visão

Profissionalismo, efetividade e colaboração. Valores

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habilitadora dos objetivos institucionais.

Em sua visão, pensada para o horizonte até 2016, a TI do IPHAN deseja consolidar-se como setor estratégico, em função da aplicação de suas competências e habilidades. Suas escolhas e condutas, tanto individuais quanto coletivas, são norteadas em função de sua declaração de valores que incluem o profissionalismo, a efetividade e a colaboração.

Para a CGTI, profissionalismo significa atuar de forma técnica, competente, responsável, coerente, imparcial e objetiva, demonstrando comprometimento com a missão institucional do órgão. A efetividade orienta a atuação voltada a resultados que assegurem o cumprimento da missão institucional e a colaboração indica uma atuação com postura institucionalmente integrada e com espírito de equipe na busca de soluções.

Nessa mesma oficina, analisou-se o ambiente no qual se insere atualmente a TI do IPHAN. Análise do ambiente é o processo de identificação de oportunidades, ameaças, forças e fraquezas que afetam a organização no cumprimento da sua missão. Oportunidades são situações externas, atuais ou futuras, que, se adequadamente aproveitadas, podem influenciar positivamente a corporação. Ameaças também são situações externas, atuais ou futuras, que, se não eliminadas, minimizadas ou evitadas, podem afetar negativamente. Forças são características internas da corporação, tangíveis ou não, que podem ser potencializadas para otimizar seu desempenho. Fraquezas são características do ambiente interno, tangíveis ou não, que devem ser minimizadas para evitar influência negativa sobre o desempenho corporativo.

Uma das ferramentas mais utilizadas para fazer análise de ambiente é a análise SWOT, sendo adotada como base para gestão e planejamento estratégico corporativo, mas podendo, devido à sua simplicidade, ser utilizada para qualquer tipo de análise de cenário.

A análise SWOT ajuda a ter clareza do negócio, possibilitando que se identifiquem quais pontos fortes explorar e quais pontos a trabalhar no âmbito de toda a gestão corporativa. Essa ferramenta ajuda a determinar qual a posição atual da organização e antecipar seu futuro, visando ao aproveitamento das oportunidades e à precaução das ameaças. Em seu processo de planejamento interno a TI construiu a

FIGURA 11: ANÁLISE DE AMBIENTE DA TI CORPORATIVA.

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seguinte análise de seu ambiente de atuação:

6.4 Infraestrutura tecnológica.5

O IPHAN possui um parque tecnológico consideravelmente diversificado, resultado da pulverização geográfica das suas unidades. Atualmente há 1.640 usuários ativos que fazem uso de 1.711 estações de trabalho6.

O órgão mantém dois importantes fornecedores para serviços de redes de comunicação com provimento de acesso à internet, sendo um para a sede em Brasília (Contrato n° 15/2008) e outro que atende a maior parte das Superintendências (Contrato n° 58/2009). O IPHAN possui, ainda, acesso à Infovia Brasília7 através de contrato mantido junto ao Serviço Federal de Processamento de Dados (SERPRO).

O data center do IPHAN está centralizado em Brasília e é composto por cinco racks, nos quais estão distribuídos os switches de comunicação interna e externa, servidores, blade, storage, cluster SQL, solução de firewall, proxy, solução de backup, equipamentos de videoconferência e de telefonia. Além disso, a rede interna da sede possui um switch core no data center que interliga um switch para cada andar do prédio via fibra ótica. Mais detalhes deste ambiente encontram-se no ENCARTE IV.

A autarquia possui uma central de serviços de TI (Contrato n° 11/2011) dividida em três níveis de acesso, sendo:

a) Camada 1: corresponde ao primeiro nível de acesso (central de atendimento), composta por 15 técnicos (12 na sede em Brasília/DF e 3 na sede do PGC/RJ);

b) Camada 2: corresponde ao segundo nível de acesso (operadores de infraestrutura), composta por 8 operadores de CPD (7 na sede em Brasília e 1 na sede do PGC/RJ);

c) Camada 3: corresponde ao terceiro nível de acesso (analistas), composta por 3 analistas.

O gráfico seguinte mostra a média de chamados diários atendidos pela central de serviços de TI, segundo o tipo de atendimento:

FIGURA 12: CENTRAL DE SERVIÇOS DE TI – MÉDIA DIÁRIA DE ATENDIMENTOS REALIZADOS POR TIPO DE CHAMADO.

5 O cenário informado neste item corresponde à realidade de 2014, época de elaboração da primeira versão do documento. Optou-se por

não atualizar o cenário, pois essa atividade não se configuraria como diagnóstico para as ações e projetos em curso atualmente. 6 Levantamento realizado em janeiro de 2014. 7 A Infovia Brasília é uma infraestrutura de rede ótica metropolitana de comunicações criada para atender aos órgãos do Governo Federal

situados em Brasília. A infraestrutura foi construída para fornecer um conjunto de serviços e funcionalidades em ambiente seguro, de alta performance e de alta disponibilidade.

0

10

20

30

40

Camada 1 Camada 2 Camada 3

Incidentes Requisições

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6.5 Sistemas de informação.8

A administração do fluxo de informações geradas e distribuídas, incluindo seu processamento, armazenamento e recuperação, são atividades críticas para as organizações modernas. Criar, adaptar e gerir sistemas de informação consome um significativo volume de esforços e investimentos.

As atividades da área de engenharia de software estão voltadas à especificação, desenvolvimento e manutenção de sistemas de software, com aplicação de tecnologias e práticas de gerência de projetos e outras disciplinas, visando à organização, produtividade e qualidade. Atualmente, essas tecnologias e práticas englobam linguagens de programação, banco de dados, ferramentas, plataformas, bibliotecas, padrões, processos e qualidade de software.

Assim, o desenvolvimento de soluções para automatização de processos e apoio à implementação e monitoração de políticas públicas é uma constante premissa estratégica para a área de TI do IPHAN, assegurada pelo trabalho da Divisão de Sistemas de Informação (DIVSIS).

Atualmente o órgão conta com um extenso legado tecnológico composto por 33 sistemas de informação, assim distribuídos segundo seu ciclo de vida:

FIGURA 13: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DO IPHAN – DISTRIBUIÇÃO POR SITUAÇÃO.

O Catálogo de Sistemas de Informação do IPHAN (ENCARTE III) – documento produzido e mantido pela Divisão de Sistemas de Informação – apresenta as informações técnicas e negociais detalhadas de todos os sistemas informacionais existentes.

Quanto ao tamanho funcional desse legado e suas respectivas plataformas de desenvolvimento (linguagens de programação), a composição é a seguinte:

QUADRO 20: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NO IPHAN – TAMANHO FUNCIONAL E PLATAFORMAS TECNOLÓGICAS DO PORTFÓLIO.

LEGADO TECNOLÓGICO – TAMANHO FUNCIONAL E PLATAFORMAS DE DESENVOLVIMENTO

PLATAFORMA TECNOLÓGICA (LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO)

QUANTIDADE DE SISTEMAS TAMANHO FUNCIONAL (EM PONTOS DE FUNÇÃO)

ASP 02 600

DELPHI 02 1.153

JAVA 23 10.425

PHP 06 3.807

TOTAL 33 15.985

A plataforma tecnológica predominante é a linguagem JAVA (65% do legado). A plataforma PHP responde por 24% do legado e as plataformas DELPHI e ASP respondem por 07% e 04% do legado, respectivamente.

Segundo levantamento realizado pela Divisão de Sistemas de Informação (DIVSIS), as atividades de

8 Da mesma forma que a infraestrutura tecnológica e pelos mesmos motivos, o cenário informado neste item corresponde à realidade de

2014.

70%

15%

15%

Produção

Desenvolvimento

Inativo

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engenharia de software do órgão consomem anualmente o total estimado de 5.000 (cinco mil) Pontos de Função, seja nas atividades de manutenção do legado, seja no desenvolvimento de novos projetos. A distribuição de demandas (desenvolvimento, manutenção e evolução) por plataforma corresponde anualmente à seguinte proporção:

QUADRO 21: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NO IPHAN – ESTIMATIVA ANUAL DE DEMANDAS POR PLATAFORMA TECNOLÓGICA.

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO – ESTIMATIVA ANUAL DE DEMANDAS POR PLATAFORMA

PLATAFORMA TECNOLÓGICA (LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO)

DEMANDA ANUAL ESTIMADA (EM PONTOS DE FUNÇÃO)

ASP 250

DELPHI 115

JAVA 3.471

PHP 1.195

TOTAL ESTIMADO 5.031

A distribuição percentual de demandas por plataforma tecnológica é demonstrada no gráfico adiante:

FIGURA 14: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NO IPHAN – DISTRIBUIÇÃO DAS DEMANDAS POR PLATAFORMA TECNOLÓGICA.

As principais demandas têm origem em seis grandes sistemas corporativos críticos, são eles:

a) CPROD: Sistema de Controle de Processos e Documentos, gerido pela COPEDOC/DAF;

b) Sig-IPHAN: Sistema de Informações Gerenciais do IPHAN, gerido pela CGPLAN/DPA;

c) SisGEP: Sistema de Gestão de Pessoas, gerido pela COGEP/DPA;

d) SICG: Sistema Integrado de Conhecimento e Gestão, gerido pela CGCH/DEPAM;

e) Fiscalis: Sistema de Fiscalização do Patrimônio Cultural Edificado, gerido pela CGBI/DEPAM;

f) CNART: Cadastro Nacional de Negociantes de Obras de Arte, gerido pela CGBM/DEPAM.

As atividades de controle da qualidade de sistemas atualmente são apenas minimamente executadas, uma vez que o órgão não possui ferramental adequado nem recursos humanos disponíveis para essa tarefa. O controle de qualidade de sistemas é um processo estruturado que permeia outros processos da engenharia de software e que envolve ações que vão do levantamento de requisitos até a execução de testes propriamente ditos. Tal conceito ultrapassa o mero contexto de testar um sistema (ou seus componentes), porém testes são necessários e integram o escopo do controle de qualidade.

Quanto ao processo de medição de softwares, o órgão já utiliza em seus contratos a técnica de Análise de Ponto de Função, apoiando suas medições no Roteiro de Métricas de Software do SISP – tendo, inclusive, participado efetivamente de sua elaboração. A adoção dessa métrica busca gerar maior entendimento técnico, transparência e clareza na gestão dos projetos e na aplicação dos recursos.

Conforme legislação vigente, destacadamente o Decreto n° 2.271/97, art. 1º, §1 – que determinada a

69%

24%

2% 5%

JAVA

PHP

DELPHI

ASP

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execução preferencialmente indireta das atividades de informática, restringindo a terceirização para as atividades que estejam contempladas no plano de cargos do órgão – e o Decreto Lei n° 200/67, que define como princípio fundamental da Administração Pública o planejamento, a coordenação, a descentralização, a delegação de competência e o controle; entende-se que cabe exclusivamente ao quadro de servidores do órgão as atividades de controle e monitoramento dos serviços, as atividades de tomadas de decisão, como análise de viabilidade das demandas requeridas, e atividades de homologação, fiscalização e análise da qualidade dos serviços prestados enquanto que as demais atividades técnicas especializadas de TI podem ter sua execução contratada junto a prestadores externos.

Até o final de 2012, o órgão adotou a estratégia de realizar contratações por projeto (produto) e centralizar a execução das demais atividades (medição e controle da qualidade) na própria equipe técnica da Divisão de Sistemas de Informação (DIVSIS). Em 2013, porém, diante do aumento da demanda e do esgotamento da capacidade de resposta do quadro próprio de servidores, uma nova estratégia teve que passar a ser praticada: instituiu-se uma nova metodologia de gestão de demandas de desenvolvimento de sistemas baseada em métodos ágeis (Metodologia IPHAN de Gestão de Desenvolvimento Ágil de Softwares – MIDAS) e planejou-se uma única grande contratação de serviços técnicos especializados para essa área, dividida em três distintos itens (Fábrica de Métricas, Fábrica de Qualidade e Fábrica de Métricas)9.

Dessa forma a equipe técnica do quadro permanente estará exclusivamente dedicada às atividades gerenciais e de planejamento das demandas junto às áreas requisitantes, enquanto os novos fornecedores externos contratados responderão, independentemente, pela execução dos serviços técnicos de medição, controle da qualidade e desenvolvimento de sistemas.

Com essa nova estratégia a área de TI do IPHAN passa a exercer papel inovador em toda a Administração Pública Federal, ao ser um dos primeiros órgãos federais a contratar serviços de desenvolvimento e manutenção de softwares exclusivamente baseados em método ágil. Por conseguinte, tal estratégia coloca-nos em posição de parceria frente às áreas gestoras de sistemas, do ponto em que estas passam a participar diretamente da gestão do processo (no papel de Product Owner) e da possibilidade de ampliação da capacidade interna de atendimento às demandas da instituição.

6.6 Força de trabalho em TI.

A organização apresenta reduzida estrutura de pessoal em TI: a maior parte dos recursos humanos dessa área é composta por servidores de carreiras públicas em exercício descentralizado – vinculados essencialmente ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, como Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental e Analistas em Tecnologia da Informação – cujas atribuições estão relacionadas à gestão da TI no órgão. A força de trabalho central em atividades de gestão de TI é composta atualmente por 11 colaboradores, assim distribuída:

9 O processo licitatório resultante de tal contratação é o Pregão Eletrônico n° 014/2013 – IPHAN.

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Em 2009 o Conselho Nacional de Justiça publicou uma norma interna objetivando nivelar os recursos de TI no âmbito do Poder Judiciário. Para isso considerou, inclusive, uma quantidade mínima de recursos humanos para as áreas de TI segundo a proporção de usuários:

QUADRO 22: FORÇA DE TRABALHO RECOMENDADA PARA TIC (FONTE: CNJ, 2009).

Total de Usuários de recursos de TIC

% Mínima de força de trabalho de TIC (efetivos, comissionados e terceirizados)

Mínimo necessário de profissionais do quadro permanente

Até 500 7,00% 15

Entre 501 e 1.500 5,00% 35

Entre 1.501 e 3.000 4,00% 75

Entre 3.001 e 5.000 3,00% 120

Entre 5.001 e 10.000 2,00% 150

Acima de 10.000 1,00% 200

Aplicando esse parâmetro adotado pelo Conselho Nacional de Justiça (BRASIL, 2009) se pode concluir que o IPHAN apresenta um déficit de 86,7% em seu quadro permanente de servidores públicos na área de TI, contanto com apenas 10 profissionais quando seriam necessários 75. Cabe considerar, porém, que este é um critério genérico e o ponto de equilíbrio ideal pode ser obtido apenas por intermédio da realização de uma análise complexa e criteriosa das operações do setor de TI, bem como do estudo dos direcionadores estratégicos definidos pela organização para a área de TI.

Para conseguir suprir as demandas por produtos e serviços de TI, a área recorre a contratações externas, porém, com uma cuidadosa avaliação do que pode e deve ser passado para terceiros e do que será executado exclusivamente por servidores efetivos. Vê-se, no caso prático, que quando é feita a opção pela terceirização, adota-se uma estratégia de “outtasking” (MAGALHÃES e PINHEIRO, 2007), ou seja, contrata-se a prestação de serviços específicos por provedores externos ao invés de terceirizar toda uma área de serviços (outsourcing).

Porém, para que o modelo de contratação de soluções de TI adotado no IPHAN e normatizado pela Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento (SLTI/MP) seja funcional, é necessário que haja adequada gerência e essa só pode ser provida através da existência de pessoal próprio capacitado para o exercício das funções relativas à gestão e governança de TI (CAVALCANTI, 2013). Em consonância a isso, diz a IN SLTI/MP n° 02/2008 (BRASIL, 2008):

FIGURA 16: COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE PESSOAL EM TI.

FIGURA 15: QUADRO DE PESSOAL EM TI NO IPHAN.

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Art. 6° Os serviços continuados que podem ser contratados de terceiros pela Administração são aqueles que apoiam a realização das atividades essenciais ao cumprimento da missão institucional do órgão ou entidade, conforme dispõe o Decreto n° 2.271/1997.

Existe um núcleo de atividades em Tecnologia da Informação que são estratégicas e que, por óbvio, deverão ser realizadas por servidores de carreira. Dentre essas atividades exclusivas estão aquelas que lidam com informações privilegiadas, tratam da fiscalização e controle dos contratos, influenciam o funcionamento da instituição e envolvem tomadas de decisão (gestão).

6.7 Processos críticos.10

O IPHAN empreende um esforço significativo na implementação de melhorias de gestão. Há diversas iniciativas em andamento que traduzem muito bem esse esforço, como o planejamento estratégico organizacional e seus desdobramentos. No entanto, o órgão carece severamente de realizar um mapeamento de seus processos de negócio, considerando que são poucos os processos minimamente mapeados.

Devido à ausência desse requisito (mapeamento de processos) torna-se complexa a tarefa de identificar os processos críticos da organização. Não que estes inexistam, mas não há qualquer parâmetro analítico para identificar quais processos de fato impactam criticamente o negócio da organização.

A aplicação eficiente de soluções de TI na melhoria e na automação dos processos de negócio em muito depende do nível de maturidade de tais processos, uma vez que automatizar processos mal definidos, incompletos ou deficientes nada mais é que automatizar uma situação possivelmente problemática ou gerar gargalos no fluxo de trabalho geral da organização. O uso da TI na melhoria de processos deve envolver níveis que vão além da desmaterialização, atingindo a otimização de procedimentos e a estruturação de trâmites mais eficientes.

A área de TI tradicionalmente possui a cultura de mapeamento de processos, considerando que a adoção de frameworks baseados em processos – tais como ITIL® e COBIT® – é comum no segmento. A Coordenação Geral de TI do IPHAN possui quatro processos críticos identificados em fase de estruturação e mapeamento:

a) Identificação e desenvolvimento de soluções de Tecnologia da Informação;

b) Planejamento e gerenciamento de contratações de TI;

c) Gestão de segurança da informação;

d) Suporte aos usuários e à infraestrutura de TI.

6.7.1 Identificação e desenvolvimento de soluções de TI.

O processo crítico de identificação e desenvolvimento de soluções11 relaciona-se com o objetivo de entregar serviços de TI em conformidade com os requisitos de negócio, buscando reduzir interrupções decorrentes de incidentes em serviços de TI e oferecendo elementos para manter os clientes internos satisfeitos com a qualidade da prestação desses serviços. O nível de maturidade desejado para este processo é o de Processo Otimizado (Nível 5). Neste nível, além de ser monitorado a partir de métricas quantitativas e existirem controles para correção de defeitos, o processo é continuamente

10 O cenário informado ao longo de todo o item 6.7 corresponde à realidade de 2014. Nos últimos dois anos, houve considerável avanço no

mapeamento de processos de negócio do IPHAN, no amadurecimento da gestão estratégica institucional e consequentes avanços em alguns modelos de prestação de serviços de TI, o que será devidamente tratado no próximo Plano Diretor de Tecnologia da Informação. 11 Em COBIT® 5 este processo crítico está relacionado, essencialmente, ao processo “Identify and build solutions” ( BAI3), que integra o

domínio “Build, Acquire & Implement” da área de Gestão.

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aprimorado para suportar objetivos de negócio, incluindo traços de inovação. No IPHAN, sua maturidade é de Processo Executado (Nível 1).

As principais deficiências verificadas dizem respeito à medição de desempenho (não há qualquer métrica estabelecida para verificar o desempenho do processo), ao controle (incidem apenas controles de legalidade e conformidade), à otimização (não há inovação no processo) e à melhoria contínua (não há introdução contínua de melhorias ao processo). Como ponto forte, o processo conta com amplo apoio de dispositivos de regulamentação, o que torna sua execução mais bem compreendida. Embora não haja uma formalização interna do processo, há vasto regulamento externo que deve ser observado. Aliás, essa característica deve-se muito mais à natureza jurídica da organização (órgão público) do que à própria maturidade do processo.

Para que seja alcançado o nível de maturidade desejado, será necessário implantar atributos de gestão do desempenho (objetivos, indicadores, responsabilidades) e de produtos de trabalho (entradas, saídas, requisitos, controles), de definição e programação e de medição e controle do processo. Em 2013, os técnicos da Coordenação Geral de TI trabalharam na construção de um método específico para gestão de projetos de desenvolvimento e manutenção de sistemas de informação para o IPHAN balizando-se nas melhores e mais recentes práticas. Esse esforço resultou na elaboração da “Metodologia IPHAN de Gestão de Demandas de Desenvolvimento Ágil de Softwares – MIDAS”.

Esse novo padrão, baseado na aplicação de métodos ágeis, passará a ser aplicado em todos os serviços de desenvolvimento, manutenção, controle da qualidade e medição de sistemas que vierem a ser contratados pelo órgão. A expectativa é atingir um novo patamar de qualidade dos serviços, ampliação da capacidade de atendimento às demandas de desenvolvimento de soluções de TI e, até mesmo, a certificação do órgão em modelos de melhoria.

Em momento futuro, a revisão do padrão, a implantação de melhorias e a certificação do processo poderá requerer a contratação de consultoria especializada.

6.7.2 Planejamento e gerenciamento de contratações de TI.

O processo crítico de planejamento e gerenciamento de contratações de TI 12 tem por finalidade assegurar o planejamento, a seleção e a gestão de contratos de TI, minimizando os riscos associados ao provimento inadequado de produtos e serviços, ao baixo desempenho de fornecedores e assegurando custos racionais para os bens e serviços de TI adquiridos. Relaciona-se com o objetivo de gerenciar riscos de negócios atrelados a TI. Para esse processo, a organização também deseja o nível de Processo Otimizado (Nível 5), sendo continuamente medido e aprimorado. Sua avaliação – assim como ocorre para o processo anterior – mostra que, no momento, seu nível de maturidade é de Processo Executado (Nível 1).

Os pontos fracos referem-se à inexistência de métricas de avaliação do desempenho (incidem apenas controle de legalidade e conformidade); não há otimização de recursos, tampouco introdução de inovações. O ponto forte recai sobre a existência bom nível de dispositivos legais e normas que regulamentam o processo que, embora externos à organização, direcionam o modo de sua execução.

O processo poderá alcançar o nível de maturidade desejado com a introdução de atributos de gestão do desempenho, definição e formalização interna do processo (internalização de normas), atribuição de papéis e responsabilidades, geração e medição de indicadores de desempenho e introdução de controles.

Recentemente, a Coordenação Geral de TI realizou um trabalho de padronização interna dos documentos utilizados no planejamento da contratação de soluções de TI, visando a aprimorar os modelos existentes e avançar na formalização do processo. Dessa forma, todos os projetos de

12 Em COBIT® 5 este processo crítico está relacionado, essencialmente, ao processo “Manage Suppliers” (APO10), que integra o domínio

“Align, Plan and Organise” da área de Gestão.

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contratação que exigem a aplicação da IN SLTI/MP n° 04/2010 são feitos agora segundo um mesmo procedimento padrão, em documentos com a mesma formatação e organização lógica.

As atividades de gestão de contratos de TI exigem esforço árduo e contínuo. Além de toda complexidade típica dos contratos públicos, as contratações de TI possuem peculiaridades próprias que requerem alta capacidade técnica de seus gestores. Ademais, o IPHAN ainda não dispõe de solução automatizada para gestão de contratos e isso resulta em esforços redundantes em diversas áreas para gerir e manter os contratos do órgão em situação regular. O mapeamento ponta-a-ponta do processo será necessário para avaliar possibilidades de uso de recursos tecnológicos para sua automação e melhoria.

6.7.3 Gestão de Segurança da Informação.

A segurança de informações visa a garantir a integridade, confidencialidade, autenticidade e disponibilidade das informações processadas pela organização. Nesse processo está envolvido o gerenciamento de todos os riscos organizacionais relacionados à TI, de forma a garantir que sejam identificados e administrados13.

Zelar pela segurança das informações justifica-se pelo fato de que a informação pode ser considerada, atualmente, o recurso patrimonial mais crítico de qualquer organização. Informações adulteradas, indisponíveis, acessíveis por agentes inadequados ou concorrentes podem comprometer significativamente não apenas a imagem da organização perante terceiros como também o andamento dos próprios processos organizacionais. É possível inviabilizar a continuidade de uma organização se não for dada a devida atenção à segurança de suas informações (BRASIL, 2012).

Além dos diversos controles necessários, um dos principais requisitos para uma boa gestão de informações é a existência de uma Política de Segurança da Informação (PSI). Essa política é um conjunto de princípios que norteiam a gestão de segurança de informações, que deve ser observado pelo corpo técnico e gerencial e pelos usuários internos e externos. As diretrizes estabelecidas na política determinam as linhas mestras que devem ser seguidas pela organização para que sejam assegurados seus recursos computacionais e suas informações.

Em 2013 o IPHAN envidou significativos esforços para produzir e aprovar sua Política de Segurança da Informação14. Após a elaboração do documento pela Coordenação Geral de Tecnologia da Informação, a PSI foi aprovada e publicada através da Portaria n° 485, de 17 de outubro de 2013 (D.O.U. de 21.10.2013).

A aprovação da PSI é um importante passo dado pelo IPHAN no sentido de atender aos normativos legais quanto à obrigatoriedade da existência desta política em todos os órgãos e entidades da Administração Pública Federal. O sucesso da implantação da PSI do IPHAN está diretamente relacionado com o envolvimento e a atuação da alta administração. Quanto maior for o comprometimento da diretoria com os processos estabelecidos na PSI, maior a probabilidade desta ser efetiva e eficaz.

Apesar da existência da PSI, essencial para o cumprimento dos requisitos legais, o órgão ainda carece de outras estruturas básicas de gestão de segurança da informação como a criação de uma área responsável pelo tema e a elaboração de planos de contingência.

É recomendável que na estrutura da organização exista uma área responsável pela segurança de informações, que deve coordenar a implantação da Política de Segurança da Informação, além de distribuir e executar funções de segurança. Esse setor poderá ser denominado de Comitê de Segurança 13 Em COBIT® 5 este processo crítico encontra referência nos processos “Ensure Risk Optimisation” (EDM03), que integra o domínio

“Evaluate, Direct and Monitor” da área de Governança, e “Manage Risk” (APO12), que integra o domínio “Align, plan and Organise” da área

de Gestão. 14 A Política de Segurança da Informação do IPHAN está disponível para consulta no endereço eletrônico

http://www.iphan.gov.br/baixaFcdAnexo.do?id=4010.

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da Informação, instituído como Comitê Temático do Comitê Gestor de Tecnologia da Informação do IPHAN.

Plano de Contingência consiste num conjunto de estratégias e procedimentos que devem ser adotados quando a instituição ou uma área depara-se com problemas que comprometem o andamento normal dos processos e a consequente prestação dos serviços. Essas estratégias e procedimentos deverão minimizar o impacto sofrido diante do acontecimento de situações inesperadas, desastres, falhas de segurança, entre outras, até que se retorne à normalidade. O Plano de Contingência é um conjunto de medidas que combinam ações preventivas e de recuperação (BRASIL, 2012).

O objetivo de um Plano de Contingência é manter a integridade e a disponibilidade dos dados da organização, bem como a disponibilidade dos seus serviços quando da ocorrência de situações fortuitas que comprometam o bom andamento dos negócios. É seu objetivo também garantir que o funcionamento dos sistemas informatizados seja restabelecido no menor tempo possível, a fim de reduzir os impactos causados por fatos imprevistos. Cabe destacar que o Plano é um entre vários requisitos de segurança necessários para que os aspectos de integridade e disponibilidade sejam preservados durante todo o tempo.

6.7.4 Suporte aos usuários e à infraestrutura de TI.

O serviços de suporte aos usuários e à infraestrutura de TI atualmente está sob tutela da Divisão de Infraestrutura (DIVINF), inexistindo no organograma da CGTI divisão específica para essa finalidade.

A execução dos serviços de suporte é feita por um prestador externo contratado segundo um modelo híbrido, que mescla necessidade mínima de pessoal alocado com atendimento a níveis de serviço pré-definidos. Tais serviços estão disponíveis nesse modelo apenas para as sedes do órgão em Brasília/DF e no Rio de Janeiro/RJ (Palácio Gustavo Capanema), não cobrindo nenhuma outra unidade descentralizada, que contrata isoladamente os mesmos serviços.

Os serviços de suporte ao usuário e à infraestrutura de TI são essenciais para a autarquia, tendo em vista que, se interrompidos, podem comprometer a continuidade da prestação dos serviços públicos ofertados. Mesmo assim, a área de TI necessita avançar em seu modelo de contratação de tais serviços, objetivando aderir às recentes instruções do Tribunal de Contas da União que tem insistentemente recomendado a adoção de contratos exclusivamente baseados em níveis de serviço.

Outro ponto que merece atenção é a necessidade de automação do suporte ao usuário, uma vez que atualmente mesmo as tarefas mais simples necessitam ser requisitadas por meio da central de atendimento ao usuário. A automação pode contribuir na redução de custos e na melhoria da qualidade e agilidade dos serviços.

Os fluxos do processo de suporte ao usuário foram internamente mapeados e definidos, no Macroprocesso IPHAN para Gestão de Demandas de Tecnologia da Informação (MIDEM), porém ainda não externamente formalizados. Tal ação será necessária para a plena gestão do processo.

Por fim, em alinhamento ao objetivo estratégico de promover sinergia entre as unidades, a área central necessita construir um modelo mais eficiente para estender às unidades descentralizadas os serviços de suporte ao usuário e à infraestrutura de TI, tarefa necessária à viabilidade da expansão da rede de comunicação corporativa e do serviço de videoconferência.

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6.8 Algumas considerações sobre a TI corporativa.

O rápido desenvolvimento da Tecnologia da Informação e o surgimento crescente de novos modelos de gerenciamento de serviços e de operações de TI impõem um grande desafio às organizações públicas: é preciso superar o paradigma da burocracia típica da máquina governamental para responder com maior agilidade e eficiência às necessidades tecnológicas.

Um elevado nível de expectativas tem sido continuamente depositado sobre as áreas de TI dos órgãos públicos. Responder a essas expectativas não parece ser tarefa fácil. Isso envolve aspectos como a simplificação da tecnologia, a remoção de gargalos e a comunicação eficiente junto às áreas demandantes (SILVA, 2013).

O diagnóstico da TI corporativa demonstra, ainda, a existência de problemas estratégicos que necessitam ser tratados, tais como:

a) Dimensionamento inadequado de serviços de TI: há falhas nas práticas relacionadas à gestão de níveis de serviço, como a definição de serviços críticos e pactuação de níveis de serviço com as áreas de negócio, o que vem fazendo com que a área de TI busque entregar todos os seus serviços dentro de um nível geral de qualidade e, assim, investir em recursos sem conhecer a fundo a real necessidade;

b) Ausência de processos, fluxos e procedimentos definidos: observa-se que alguns processos críticos – como os processos de aquisição de soluções de TI, priorização de demandas, gestão de níveis de serviço, gestão de segurança da informação, etc. – não estão satisfatoriamente definidos e formalizados, o que leva a incertezas quanto a fluxos e procedimentos de trabalho e faz crescer a percepção de que não há comunicação adequada entre a TI e seus usuários;

c) Investimento excessivo em infraestrutura de TI: existe a percepção de que não há uma correta demonstração de resultados dos investimentos em infraestrutura; como não há divulgação de relatórios de disponibilidade, níveis de atendimento e uso de recursos de TI, apenas os gastos saltam aos olhos; mesmo diante da compreensão da complexidade tecnológica e do tamanho da infraestrutura da organização, não se sabe precisar com clareza quais os resultados (entrega de valor) dos investimentos em infraestrutura realizados pela instituição.

d) Atrasos em projetos de TI: essa percepção é talvez a mais comum e abrangente entre as áreas de TI nos mais diversos tipos de organização (MANSUR, 2007); porém, no caso em questão, nota-se que tais atrasos têm origem em situações críticas, como a frequente alteração de requisitos e a falta de sincronismo entre os participantes dos projetos, questões que podem ser solucionadas com melhor definição de fluxos e processos de trabalho; também é comum atrasos nas contratações de bens e serviços de TI, realizadas por outros setores da instituição.

Assim, em linhas gerais, os desafios que necessitam ser enfrentados pela área de TI buscando melhorar sua percepção de entrega de valor e amadurecer suas práticas de gestão e governança são os seguintes:

a) Incremento na efetividade dos serviços de TI: a gestão de serviços de TI (incluindo gestão de portfólio, gestão de catálogo de serviços e gestão de nível de serviços) necessita ser formalizada, clarificada e comunicada, juntamente com os Níveis Mínimos de Serviço Exigidos(comumente conhecidos como Acordos de Nível de Serviço) e seus respectivos custos. Tal incremento pode dar-se pela aplicação das práticas de gestão de serviços de TI sugeridas em ITIL®, envolvendo a extinção de falhas operacionais, definição de fluxos de informação, mapeamento de processos, entre outras medidas.

b) Extensão do ciclo de vida da tecnologia: a organização necessita colocar em prática metodologias de avaliação de ativos de TI, fundamentando a análise nos custos e benefícios, sem considerar justificativas subjetivas. Recentemente a organização publicou sua política de renovação de estações de trabalho (desktops e notebooks) e isso, de fato, representou um grande avanço traduzido em significativos ganhos com o planejamento do ciclo de vida desses equipamentos; é necessário, porém, expandir a política aos demais ativos de TI.

c) Racionalização da capacidade instalada e dos gastos com infraestrutura: a área de TI necessita melhor planejar o dimensionamento, uso e evolução de sua infraestrutura tecnológica. De fato, o ambiente tecnológico da

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organização parece estar se tornando demasiadamente complexo em virtude da variedade de soluções que o compõem, o que, em primeira análise, elevaria custos e dificultaria a gestão. Deve-se, portanto, evoluir na qualidade do planejamento e avaliação da infraestrutura de TI, sobretudo quanto ao valor que agrega ao negócio do IPHAN e nos resultados práticos para a organização.

d) Remoção de gargalos: um dos desafios da área de TI é estar mais bem sincronizada com as demais áreas da organização – em especial as áreas de negócio – visando a promover melhor alinhamento entre sua capacidade de atendimento às demandas e às expectativas das áreas demandantes. Por outro lado, manter a aderência à evolução do ‘negócio’ ajudará a TI a dinamizar o fluxo de ajustes exigidos em infraestrutura, serviços e projetos em função de mudanças no negócio. A definição de procedimentos e o mapeamento de fluxos e processos, tanto da TI quanto do negócio, auxiliam substancialmente na dissolução de gargalos e manutenção do alinhamento entre os diversos setores do IPHAN.

Se, por um lado, os desafios são grandes, por outro, há confiança de que a aplicação de melhores práticas em gestão e governança de TI pode ajudar a organização a ter sucesso em superar tais desafios. Essas práticas contribuem efetivamente para melhorar a operação atual da TI, ao passo que constroem uma melhor visão de posicionamento futuro e de objetivos de longo prazo para o setor.

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7 Alinhamento estratégico.

O alinhamento estratégico consiste em promover uma relação simbiótica entre a TI e os demais setores da organização. Trata-se do ajuste e da integração entre as estratégias finalísticas e as de TI. A partir dessa integração, objetiva-se alinhar as operações de TI com as demais operações, conforme prioridades estratégicas definidas pela organização.

Embora relevante, o desenvolvimento e manutenção de um alinhamento estratégico entre TI e demais áreas no ambiente das organizações públicas é complexo e desafiador. Esses ambientes exigem constante capacidade de adaptação e flexibilidade, além de, por vezes, conduzirem a cenários onde há, numa mesma organização, diferentes níveis da prática de planejamento e gestão entre os envolvidos.

O modelo de alinhamento adotado, baseado na execução estratégica, reflete uma visão clássica e hierárquica do alinhamento, onde as estratégias de negócio consistem nas premissas fundamentais que direcionam a infraestrutura organizacional e se desdobram em escolhas sobre TI. No ambiente público essas estratégias de negócio recebem orientação de macro estratégias de governo externas à organização e que irão, hierarquicamente, influenciar a cadeia de execução estratégica.

Segundo disposto no Decreto n° 7.579, de 11 de outubro de 2011, são organizados sob a forma de sistema, com a denominação de Sistema de Administração dos Recursos de Tecnologia da Informação do Poder Executivo Federal – SISP, as atividades de planejamento, coordenação, organização, operação, controle e supervisão dos recursos de TI dos órgãos e entidades da administração pública federal direta, autárquica e fundacional, em articulação com os demais sistemas utilizados direta ou indiretamente na gestão da informação pública federal.

Em atenção a essa determinação e conforme disposto no artigo 3° do Decreto n° 7.579/2011, o IPHAN integra – como órgão seccional – o SISP. Ainda, segundo o artigo 7° do mesmo decreto, compete ao IPHAN:

I - cumprir e fazer cumprir, por meio de políticas, diretrizes, normas e projetos seccionais, as políticas, diretrizes e normas emanadas do Órgão Setorial do SISP a que estão vinculados; II - subsidiar o Órgão Setorial do SISP a que estão vinculados na elaboração de políticas, diretrizes, normas e projetos setoriais; e III - participar dos encontros de trabalho programados para tratar de assuntos relacionados ao SISP.

Assim, o Plano Diretor de TI deve buscar manter alinhamento hierárquico com os seguintes documentos de planejamento:

a) Estratégia de Governança Digital – EGD, elaborada pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (órgão central do SISP);

b) Estratégia Geral de TI – EGTI (elaborada pelo órgão central do SISP, conforme art. 3° da IN SLTI/MP n° 04/2010 e artigos 2° e 4° do Decreto n°7.579/2011);

c) Planejamento Estratégico Institucional, elaborado pelo próprio IPHAN – compreende o período de 2016 a 2019;

d) Plano Diretor de TI – PDTI do órgão setorial ao qual esteja vinculado, nesse caso o Ministério da Cultura; e

e) Referencial estratégico da área de TI, elaborado pela própria área de TI.

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7.1 Estratégia Geral de TI do SISP – EGTI.

Como parte da política estratégica de gestão de tecnologia da informação no Poder Executivo Federal, os órgãos do SISP formulam e executam a Estratégia Geral de Tecnologia da Informação – EGTI: um instrumento de gestão do próprio SISP, que, além de subsidiar os órgãos do sistema na elaboração de seus planos estratégicos de TI, traça as diretrizes governamentais para o tema Tecnologia da Informação, definindo o plano estratégico de promoção de melhoria contínua da gestão e governança de TI.

A EGTI 2013-2015 estabelece nove objetivos estratégicos distribuídos em cinco perspectivas (alinhadas ao método BSC): sociedade; Governo Federal; processos internos; pessoas, aprendizado e finanças. Após a definição desses objetivos e da orientação estratégica para alcançá-los, foram estabelecidos indicadores e suas respectivas metas, de forma a mensurar os resultados alcançados pelos órgãos (BRASIL, 2013).

7.1.1 Plano de Execução EGTI 2013-2015.

Considerando o Plano de Execução da EGTI 2013-2015 cada órgão do SISP deve, individualmente, realizar as seguintes ações e projetos propostos:

QUADRO 23: AÇÕES E PROJETOS PROPOSTOS NO PLANO DE EXECUÇÃO DA EGTI 2013-2015.

OBJETIVOS E INICIATIVAS ESTRATÉGICAS PROJETOS E AÇÕES PRAZO

Objetivo 1: Aprimorar a gestão de pessoas de TI.

INI 1.4 Gerir competências relacionadas à

TI.

1.4.2. Incluir anualmente cursos voltados aos servidores de TI nos planos de capacitações institucionais.

DEZ/2015

1.4.4. Manter atualizadas as informações no banco de talentos do SISP.

DEZ/2015

1.4.5. Demandar às áreas de recursos humanos a realização do mapeamento de competências relacionadas à TI.

DEZ/2015

Objetivo 2: Aprimorar a gestão orçamentária de TI.

INI 2.1 Promover a alocação de recursos

orçamentário-financeiros para implementação das ações do PDTI.

2.1.1. Incluir no PDTI o Plano de Investimentos e Custeios e a Proposta Orçamentária de TI.

*

INI 2.2 Aprimorar e fortalecer a gestão

orçamentária de TI. 2.2.1. Implementar processo de gestão orçamentária de TI. DEZ/2015

INI 2.3 Propiciar o alinhamento do

orçamento de TI às estratégias do órgão e do Governo.

2.3.1. Alinhar a Proposta Orçamentária do PDTI ao Planejamento Estratégico Institucional e/ou ao Plano Plurianual.

*

Objetivo 3: Aperfeiçoar a Governança de TI.

INI 3.1 Fortalecer a atuação do Comitê de TI e implementação das ações do PDTI.

3.1.1. Instituir e manter o funcionamento do Comitê de TI alinhado ao Guia de Comitê de TI do SISP.

DEZ/2015

INI 3.2 Fortalecer o alinhamento entre o

planejamento de TI, as estratégias da organização e a EGTI.

3.2.1. Elaborar o PDTI aderente ao modelo de referência do Guia de Elaboração de PDTI do SISP.

*

3.2.2. Monitorar periodicamente o PDTI. DEZ/2015

Objetivo 4: Alcançar a efetividade na gestão de TI.

INI 4.1 Fortalecer a gestão de TI com base

nas melhores práticas compartilhadas no âmbito do SISP.

4.1.1. Mapear e documentar os processos e serviços de TI. DEZ/2015

4.1.2. Adotar processos formais de gerenciamento de projetos baseados na Metodologia de Gerenciamento de Projetos do SISP (MGP-SISP) ou em outra metodologia.

DEZ/2015

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OBJETIVOS E INICIATIVAS ESTRATÉGICAS PROJETOS E AÇÕES PRAZO

4.1.3. Adotar o processo de software do SISP (PSWSISP) ou outro processo formal de software.

DEZ/2015

Objetivo 5: Fomentar a adoção de padrões tecnológicos e soluções de TI.

INI 5.1 Adotar e desenvolver novos

padrões tecnológicos de Governo.

5.1.4. Exigir dos fornecedores, nos novos editais publicados a partir de janeiro de 2013, que todas as demandas de soluções de TI estejam aderentes aos padrões e-PING e e-MAG, inclusive aos futuramente aprovados pela Comissão de Coordenação da e-PING, conforme consta no Art. 11, Inciso II, letra “d” da Instrução Normativa 04/2010 da SLTI.

*

INI 5.2 Ampliar a adoção e a oferta de

plataformas, sistemas e serviços em software público.

5.2.1. Ofertar soluções do órgão no Portal do SPB. *

5.2.2. Adotar soluções disponíveis no Portal do SPB. *

INI 5.3 Disponibilizar INFRASIGS

padronizados e interoperáveis. 5.3.3. Fomentar o uso das comunidades para implementação e melhoria dos INFRASIGS.

*

INI 5.5 Estimular o uso de compras

compartilhadas 5.5.1. Aderir às compras compartilhadas. *

Objetivo 6: Garantir a segurança da informação e comunicação.

INI 6.1 Promover o desenvolvimento de

políticas de segurança da informação e comunicações.

6.1.1. Implementar as ações previstas na IN 01 GSI/PR e normas complementares.

DEZ/2015

6.1.2. Implantar certificação digital nos sistemas estruturantes. DEZ/2015

Objetivo 7: Fortalecer a integração e a comunicação institucional do SISP.

INI 7.2 Estimular parcerias entre os órgãos

do SISP, Centros de Pesquisa, Universidades e Institutos.

7.2.1. Celebrar parcerias e convênios com o objetivo de aprimorar o uso da TI.

*

Objetivo 8: Promover a gestão de conhecimento do SISP.

INI 8.1 Adotar práticas de gestão do

conhecimento no SISP.

8.1.3. Participar das iniciativas relacionadas à Gestão do Conhecimento promovidas no âmbito do SISP e apoiar a disseminação dos seus conceitos.

DEZ/2015

Objetivo 9: Melhorar continuamente a prestação de serviços e transparência de informações à sociedade.

INI 9.1

Oferecer serviços públicos de qualidade, baseados no Decreto

Cidadão e de acordo com as expectativas da sociedade.

9.1.1. Disponibilizar novos serviços públicos por meio eletrônico. DEZ/2015

9.1.2. Manter atualizados os serviços eletrônicos no portal Guia de Serviços Públicos Federais.

DEZ/2015

INI 9.2

Desenvolver ações que estimulem a ampliação e melhoria dos serviços

eletrônicos disponibilizados à sociedade.

9.2.1. Implementar acessibilidade digital nos serviços públicos eletrônicos e sítios web, de acordo com os padrões do e-MAG.

DEZ/2015

INI 9.3

Desenvolver projetos de integração e gestão de serviços eletrônicos internos à Administração Pública

Federal.

9.3.4. Aderir aos ambientes integrados de protocolos e de participação popular.

DEZ/2015

INI 9.5 Ampliar o acesso às informações e

serviços públicos. 9.5.1. Disponibilizar dados no Portal de Dados Abertos. DEZ/2015

(*) Órgão define, dentro do prazo limite de dezembro de 2015, mês e ano para implementar a ação indicada, de acordo com suas necessidades.

Há ainda no Plano de Execução a descrição de ações e projetos cuja responsabilidade de execução é do sistema como um todo. Nesses casos, o órgão central (SLTI/MP) coordena os trabalhos e os demais órgãos participam da implementação da ação ou do projeto.

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7.2 Planejamento Estratégico Institucional.

O planejamento é um princípio fundamental da Administração. Portanto, todas as organizações públicas devem desenvolver processos de planejamento e de monitoramento (coordenação, supervisão e controle) em nível institucional. O planejamento institucional das organizações públicas deve estabelecer prioridades sustentáveis e consistentes, refletindo a busca pela eficácia, eficiência, efetividade e economicidade dos atos administrativos.

Para o triênio 2013-2015, o IPHAN definiu 11 (onze) objetivos estratégicos de alto nível, apresentados a seguir em seu mapa estratégico:

FIGURA 17: MAPA ESTRATÉGICO DO IPHAN.

No mapa estratégico institucional, o tema Tecnologia da Informação possui maior relação com os objetivos de n° 10 – Aperfeiçoar a gestão da informação e do conhecimento e n° 09 – Implantar gestão estratégica por resultados e as necessidades de negócio tem maior ênfase em relação ao objetivo n° 5 – Fortalecer a gestão dos bens acautelados pelo IPHAN.

SOC

IED

AD

E FO

CO

DE

ATU

ÃO

O

RG

AN

IZA

ÇÃ

O IN

TER

NA

1. Ampliar a representatividade do Patrimônio Cultural.

2. Potencializar o Patrimônio Cultural como vetor do

desenvolvimento sustentável e inclusão social.

3. Fomentar as iniciativas da sociedade voltadas para o

Patrimônio Cultural.

4. Estruturar a Política e o Sistema

Nacional de Patrimônio

Cultural.

5. Fortalecer a gestão dos bens acautelados pelo

IPHAN.

6. Fortalecer a cooperação

internacional no campo do

Patrimônio Cultural.

7. Formar e aperfeiçoar gestores e agentes na área do Patrimônio Cultural.

Cultural.

8. Ampliar o acesso e disseminar

informação sobre o Patrimônio

Cultural.

Promover e coordenar o processo de preservação do Patrimônio Cultural Brasileiro para fortalecer identidades, garantir o direito à memória e contribuir para o desenvolvimento socioeconômico do país.

Ser instituição coordenadora da Política e do Sistema Nacional do Patrimônio Cultural, capaz de identificar, produzir e difundir referências para a preservação do Patrimônio Cultural no plano nacional e internacional, dotada de carreira de Estado,

qualificação técnica e estrutura funcional para atender as demandas da sociedade.

9. Implantar gestão estratégica por resultados.

10. Aperfeiçoar a gestão da informação e do conhecimento.

11. Instituir política e programa de desenvolvimento e valorização

dos servidores.

Interação e alinhamento de ações

Apropriação social do Patrimônio Cultural

Governança

Desenvolvimento socioeconômico

Pessoas

Comunicação/informação

MAPA ESTRATÉGICO 2013-2015

Missão

Visão

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7.3 Plano Diretor de TI do Ministério da Cultura – PDTI Minc.

Conforme determinação do Decreto n° 7.579/2011 os órgãos seccionais do SISP devem manter-se alinhados às políticas de TI dos respectivos órgãos setoriais aos quais estão vinculados. Neste caso específico, o IPHAN é vinculado ao Ministério da Cultura – que também produz e publica seu plano diretor de TI.

7.4 Objetivos estratégicos da área de TI.

A informação e a função Tecnologia da Informação são consideradas ativos estratégicos das organizações. Seu posicionamento corporativo deve, portanto, refletir o compromisso de favorecer o alinhamento da TI com a estratégia organizacional. No IPHAN esse compromisso está expresso nos objetivos estratégicos de TI definidos pela CGTI:

A seleção dos objetivos estratégicos de TI do IPHAN é um produto da elaboração do referencial estratégico da TI corporativa, conforme detalhado no item 0. Para a formulação de seus objetivos estratégicos a área de TI considerou as sete categorias de habilitadores da governança de TI listadas no framework COBIT® 5 e as quatro perspectivas descritas na metodologia Balanced Scorecard (BSC), fornecendo oito pretensões citadas acima que são consistentes e de alto valor para a organização.

Genericamente, objetivos estratégicos referem-se a uma declaração interna e externa feita pela organização para legitimar suas pretensões e motivar seus colaboradores e refletem suas posições projetadas, aceitas como desejáveis e exequíveis. Os objetivos estratégicos definidos pela área de TI do IPHAN são de longo prazo (2014-2016), cobrem todos os aspectos de atuação do setor e estão alinhados às diretivas do Planejamento Estratégico Institucional.

FIGURA 18: OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DA TI DO IPHAN.

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8 Inventário de Necessidades.

O Inventário de Necessidades apresenta o conjunto de carências, problemas e oportunidades cuja solução efetivamente contribui, direta ou indiretamente, para o alcance dos objetivos de negócio e dos objetivos da TI do IPHAN. Conforme recomenda o Guia de PDTI do SISP, sua elaboração contou com amplo envolvimento de todas as áreas da organização, por meio da representação direta dos diversos departamentos no levantamento, discussão e consolidação de todas as necessidades. O inventário foi fechado em 20 Necessidades, ou NSD15.

Como já explicado no item 4, elas refletem relacionamento aos sete seguintes domínios de atuação da área de TI para as quais serão delineadas as iniciativas estratégicas deste plano: apoio ao negócio; gestão e governança de TI; serviços de TI; infraestrutura de TI; sistemas de informação; pessoas; e processos internos.

Quanto ao planejamento estratégico institucional, pode-se observar que a maioria das necessidades inventariadas está vinculada ao objetivo estratégico nº 10 – Aperfeiçoar a gestão da informação e documentação, que concentra 60% do alinhamento. Outro objetivo estratégico que se destacou foi o de nº 06 - Fortalecer a gestão da preservação do patrimônio cultural, com três necessidades alinhadas (15% do total).

Ressalta-se a opção deste plano em individualizar cada necessidade referente a sistema de informação, de modo a evidenciar, sobretudo para os próximos três anos, o caráter estratégico desses sistemas para o IPHAN: SICG, Sig-IPHAN, fiscalis, CNART, SACTA e SisGEP. Apesar de esses sistemas serem explicitamente citados no desdobramento do objetivo estratégico nº 09 – Implantar a gestão estratégica por resultado, a Equipe de Elaboração do PDTI não identificou clareza nesse relacionamento, a ponto de solicitar revisão do próprio Planejamento Estratégico Institucional.

Quanto aos objetivos de TI, a maior vinculação (40% do total) se dá ao objetivo estratégico de TI nº 04 - Aperfeiçoar a infraestrutura, as aplicações, os serviços, os recursos e as capacidades, o que traduz a necessidade de evolução do ambiente já existente e instalado no Instituto. Na mesma linha de evolução e padronização qualitativa do parque, com 25% da vinculação aparece o objetivo estratégico de TI nº 02 - Adquirir e manter soluções tecnológicas padronizadas e integradas.

Quanto aos domínios elencados, a maior vinculação se dá com as carências, problemas e oportunidades relativas a Sistemas de Informação (35%), seguido por Apoio ao Negócio (20%), com um grande equilíbrio entre as demais.

Da conjugação entre essas três variáveis, é perceptível que este PDTI refletirá, ao longo dos próximos desdobramentos, os anseios pela evolução e aperfeiçoamento dos sistemas de informação existentes, com vistas à promoção de melhoria da gestão da informação e da documentação produzida ou gerida pelo IPHAN. Essa ênfase em desenvolvimento de sistemas e automação dos processos de trabalhos ficará evidente em outros trechos deste documento.

15 No Inventário de Necessidades, estas se encontram sequencialmente identificadas de NSD-01 a NDS-20.

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8.1 Inventário de Necessidades.

QUADRO 24: INVENTÁRIO CONSOLIDADO DE NECESSIDADES.

ID NECESSIDADES DETALHAMENTO DA NECESSIDADE DOMÍNIO VINCULAÇÃO AOS OBJETIVOS

ESTRATÉGICOS INSTITUCIONAIS VINCULAÇÃO AOS OBJETIVOS

ESTRATÉGICOS DE TI

NSD-01 Manutenção dos serviços básicos de

Tecnologia da Informação.

Manter a infraestrutura tecnológica básica e os serviços essenciais de TI em operação contínua, sem interrupções

contratuais ou da prestação dos serviços.

Serviços de TI 10. Aperfeiçoar a gestão da

informação e documentação.

8. Assegurar que a TI forneça serviços de qualidade com custos eficientes, melhoria contínua e disponibilidade

para futuras mudanças.

NSD-02 Evolução do Índice de Governança de

Tecnologia da Informação (IGovTI).

Ampliar a governança de TI, sanear as carências e atender aos objetivos

estratégicos corporativos.

Gestão e Governança

10. Aperfeiçoar a gestão da informação e documentação.

5. Assegurar a transparência dos custos, benefícios, estratégias, políticas e

serviços que envolvem a TI.

NSD-03

Solução de portais corporativos com recursos de internet, intranet, redes

sociais, blogs e sites de Unidades Descentralizadas.

Disponibilizar informação corporativa de forma clara e acessível, por meio de

tecnologias e ferramentas de comunicação eficientes.

Apoio ao Negócio

10. Aperfeiçoar a gestão da informação e documentação.

2. Adquirir e manter soluções tecnológicas padronizadas e

integradas.

NSD-04 Manutenção, ampliação e melhoria das

redes de comunicação corporativa.

Manter, ampliar e melhorar as redes corporativas para atender às

necessidades de comunicação.

Infraestrutura de TI

9. Implantar gestão estratégica por resultados.

6. Assegurar a satisfação dos usuários por meio de níveis de

serviço.

NSD-05 Modernização do parque tecnológico,

com adoção de soluções de mobilidade e acessibilidade.

Renovar e modernizar continuamente o parque tecnológico, com adoção de soluções inovadoras e atualizadas.

Infraestrutura de TI

10. Aperfeiçoar a gestão da informação e documentação.

4. Aperfeiçoar a infraestrutura, as aplicações, os serviços, os recursos e as

capacidades.

NSD-06 Implantação da Política de Segurança da

Informação do IPHAN.

Investir na proteção contra riscos e ameaças impostas aos recursos

informacionais e computacionais do IPHAN, de acordo com as necessidades

e alinhada às diretrizes de Governo.

Gestão e Governança

10. Aperfeiçoar a gestão da informação e documentação.

7. Assegurar impacto mínimo aos negócios em casos de

eventos indesejáveis ou mudanças envolvendo a TI.

NSD-07 Automação de processos internos de

trabalho.

Sistematizar as informações e automatizar rotinas e fluxos de

trabalho, conforme necessidades das áreas negociais.

Processos Internos

5. Fortalecer a gestão dos bens acautelados pelo IPHAN.

4. Aperfeiçoar a infraestrutura, as aplicações, os serviços, os recursos e as

capacidades.

NSD-08

Soluções automatizadas de logística, com promoção de aumento de eficiência dos procedimentos

administrativos.

Prover soluções nas áreas de logística de suprimentos, almoxarifado e

patrimônio.

Processos Internos

9. Implantar gestão estratégica por resultados.

2. Adquirir e manter soluções tecnológicas padronizadas e

integradas.

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ID NECESSIDADES DETALHAMENTO DA NECESSIDADE DOMÍNIO VINCULAÇÃO AOS OBJETIVOS

ESTRATÉGICOS INSTITUCIONAIS VINCULAÇÃO AOS OBJETIVOS

ESTRATÉGICOS DE TI

NSD-09 Solução de gestão eletrônica de

documentos, processos e arquivos físicos e digitais locais.

Disponibilizar eletronicamente a documentação, automatizar processos

e aprimorar o controle documental.

Apoio ao Negócio

10. Aperfeiçoar a gestão da informação e documentação.

2. Adquirir e manter soluções tecnológicas padronizadas e

integradas.

NSD-10 Sustentação e evolução do Sistema de

Informações Gerenciais do IPHAN (Sig-IPHAN).

Sistema corporativo estratégico que necessita de manutenção continuada e

evolução para atender às demandas das áreas gestoras.

Sistemas de Informação

10. Aperfeiçoar a gestão da informação e documentação.

4. Aperfeiçoar a infraestrutura, as aplicações, os serviços, os recursos e as

capacidades.

NSD-11 Sustentação e evolução do Sistema

Integrado de Conhecimento e Gestão (SICG).

Sistema corporativo estratégico que necessita de manutenção continuada e

evolução para atender às demandas das áreas gestoras.

Sistemas de Informação

5. Fortalecer a gestão dos bens acautelados pelo IPHAN.

4. Aperfeiçoar a infraestrutura, as aplicações, os serviços, os recursos e as

capacidades.

NSD-12

Sustentação e evolução do Sistema de Acompanhamento e Cadastramento de

Conhecimento Tradicional Associado (SACTA).

Sistema departamental que necessita de manutenção continuada e evolução

para atender às demandas da área gestora.

Sistemas de Informação

10. Aperfeiçoar a gestão da informação e documentação.

4. Aperfeiçoar a infraestrutura, as aplicações, os serviços, os recursos e as

capacidades.

NSD-13 Sustentação e evolução do Sistema de Gestão de Pessoas do IPHAN (SisGEP).

Sistema corporativo estratégico e essencial à gestão de pessoas, necessita de manutenção continuada e evolução

para atender às demandas da área gestora.

Sistemas de Informação

10. Aperfeiçoar a gestão da informação e documentação.

4. Aperfeiçoar a infraestrutura, as aplicações, os serviços, os recursos e as

capacidades.

NSD-14 Sustentação e evolução do Sistema de

Fiscalização do Patrimônio Cultural Edificado (Fiscalis).

Sistema corporativo estratégico que necessita de manutenção continuada e

evolução para atender às demandas das áreas gestoras.

Sistemas de Informação

5. Fortalecer a gestão dos bens acautelados pelo IPHAN.

4. Aperfeiçoar a infraestrutura, as aplicações, os serviços, os recursos e as

capacidades.

NSD-15 Sustentação e evolução do Cadastro Nacional de Negociantes de Obras de

Arte (CNART).

Sistema departamental que necessita de manutenção continuada e evolução,

presta serviço público relevante.

Sistemas de Informação

10. Aperfeiçoar a gestão da informação e documentação.

4. Aperfeiçoar a infraestrutura, as aplicações, os serviços, os recursos e as

capacidades.

NSD-16 Implantação e gestão da Plataforma

Papaya.

Criar condições internas necessárias à implantação e gestão da plataforma

tecnológica em desenvolvimento por meio do projeto em parceria com o

BNDES.

Apoio ao Negócio

10. Aperfeiçoar a gestão da informação e documentação.

2. Adquirir e manter soluções tecnológicas padronizadas e

integradas.

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ID NECESSIDADES DETALHAMENTO DA NECESSIDADE DOMÍNIO VINCULAÇÃO AOS OBJETIVOS

ESTRATÉGICOS INSTITUCIONAIS VINCULAÇÃO AOS OBJETIVOS

ESTRATÉGICOS DE TI

NSD-17 Sustentação e evolução dos sistemas

legados do IPHAN. Sustentar e manter os sistemas legados, conforme demandas das áreas gestoras.

Sistemas de Informação

10. Aperfeiçoar a gestão da informação e documentação.

7. Assegurar impacto mínimo aos negócios em casos de

eventos indesejáveis ou mudanças envolvendo a TI.

NSD-18 Solução de Ensino à Distância (EaD).

Disponibilizar plataforma de EaD para utilização corporativa que atenda às

necessidades das áreas quanto à transferência e gestão de

conhecimento.

Pessoas 11. Instituir política e programa

de desenvolvimento e valorização dos servidores.

2. Adquirir e manter soluções tecnológicas padronizadas e

integradas.

NSD-19 Capacitação no uso das ferramentas

corporativas de TI.

Capacitar e desenvolver as habilidades necessárias ao uso correto e eficiente

das ferramentas corporativas de TI. Pessoas

11. Instituir política e programa de desenvolvimento e

valorização dos servidores.

3. Assegurar o uso adequado e o desempenho das soluções

tecnológicas.

NSD-20 Aprimoramento das soluções de

Governo Eletrônico (e-Gov).

Aprimorar as soluções de e-Gov de acordo com políticas, padrões e

diretrizes de governo.

Apoio ao Negócio

8. Ampliar o acesso e disseminar informação sobre

o patrimônio cultural.

1. Atender aos requisitos de governança e alinhamento

com as estratégias de negócio.

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9 Plano de Ação.

Conforme explicitado na metodologia (item 4), o desdobramento do Inventário de Necessidades gerou 32 Iniciativas Estratégicas de TI, ou INI16, que refletem o conjunto de atribuições possíveis de serem executados pelo setor de TI, segundo seu Regimento Interno, e que apontam soluções para o atendimento a uma ou mais necessidades simultaneamente. Por esse motivo, elas são consideradas estratégicas: ao se trabalhar em determinado projeto, combate-se direta ou indiretamente mais de um problema, atende-se direta ou indiretamente a mais de uma necessidade. Por exemplo, o simples fato de haver contratos vigentes de desenvolvimento, manutenção, controle de qualidade e métrica de sistemas de informação, previstos na INI-01, auxilia – direta ou indiretamente – o atendimento a 14 necessidades inventariadas relacionadas a cada sistema de informação corporativo, cujas iniciativas próprias foram divididas para possibilitar sua priorização.

A cada iniciativa corresponde um conjunto de Ações e Projetos, ou ACP, no total de 162 itens17, que refletem na prática os caminhos da execução pelos próximos anos. A figura seguinte sintetiza o processo de desdobramento do Plano de Ação: de determinado ambiente tecnológico surgem as mais variadas necessidades de TI; a estas se vinculam as iniciativas estratégicas, que concentram o arcabouço das atribuições do setor; estas últimas são detalhadas em projetos e ações, cuja execução conduzirá a um novo cenário tecnológico... de onde germinarão novas necessidades.

FIGURA 19: DESDOBRAMENTO DAS NECESSIDADES EM INICIATIVAS ESTRATÉGICAS, AÇÕES E PROJETOS.

No Quadro 25 listam-se detalhadamente as iniciativas estratégicas elaboradas. Importante notar que, das 32 iniciativas, a primeira é a mais estratégica, como já informado, atendendo diretamente a 14 necessidades e beneficiando outras duas. Cabe destacar também a INI-06, que prevê a implantação da rede única de comunicação de dados, com vinculação direta a seis necessidades e indireta a outras quatro. Exercem também grande influência no ambiente tecnológico, mas de forma mais indireta, as iniciativas INI-13, de reestruturação do quadro de cargos e servidores da CGTI, INI-14, de aprimoramento da gestão orçamentária, INI-17, de automação de processos de trabalho, e INI-24, de manutenção dos sistemas legados do IPHAN.

Por meio dessa mesma matriz infere-se que as necessidades mais diretamente atendidas pelas Iniciativas Estratégicas foram a NSD-01, de manutenção dos serviços básicos de TI, a NSD-02, de evolução do iGovTI, e NSD-06, de implantação da Política de Segurança da Informação, cada uma com nove vinculações diretas. Quanto ao benefício indireto, destaca-se a NSD-07, de automação de processos internos de trabalho, com 17 vinculações indiretas, seguida da NSD-06, com 11, e da NSD-01, com 10.

16 As Iniciativas Estratégicas de TI encontram-se sequencialmente identificados de INI-01 a INI-32. 17 Da mesma forma, as Ações e Projetos encontram-se sequencialmente identificados de ACP-001 a ACP-162.

Necessidades Iniciativas

Estratégicas Ações e Projetos

Novo ambiente tecnológico

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9.1 Iniciativas Estratégicas de TI.

QUADRO 25: DESCRIÇÃO DAS INICIATIVAS ESTRATÉGICAS DE TI PARA O PERÍODO 2014-2016.

ID INICIATIVA ESTRATÉGICA RELACIONAMENTO COM AS NECESSIDADES INVENTARIADAS QUANTIDADE DE

AÇÕES E PROJETOS VINCULADOS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

INI-01 Prover prestação continuada de serviços técnicos de

desenvolvimento, manutenção, controle de qualidade e medição de sistemas de informação.

06

INI-02 Manter e evoluir a infraestrutura de data center. 10

INI-03 Manter e evoluir os serviços técnicos de operação de

data center. 02

INI-04 Manter e evoluir os serviços técnicos de suporte ao

usuário de TI na sede e nas unidades descentralizadas.

04

INI-05 Manter e evoluir os serviços de impressão. 04

INI-06 Implantar, manter e evoluir rede única de

comunicação de dados. 09

INI-07 Manter e evoluir a solução de videoconferência corporativa, com maior abrangência territorial e

inclusão de mais unidades externas.

03

INI-08 Implantar, manter e evoluir rede wireless, com acesso à internet, na sede e nas unidades descentralizadas.

02

INI-09 Prover licenciamento contínuo de uso e suporte das

plataformas e ferramentas tecnológicas. 04

INI-10 Formular e executar Planos e Políticas Corporativas

de Tecnologia da Informação. 13

INI-11 Prospectar e implantar frameworks de melhores

práticas em gestão e governança de TI. 03

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ID INICIATIVA ESTRATÉGICA RELACIONAMENTO COM AS NECESSIDADES INVENTARIADAS QUANTIDADE DE

AÇÕES E PROJETOS VINCULADOS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

INI-12 Mensurar periodicamente o desempenho da TI

corporativa, segundo parâmetros do iGovTI. 04

INI-13 Reestruturar e ampliar o quadro de cargos e

servidores da área de TI. 02

INI-14 Aprimorar a gestão orçamentária referente à TI. 03

INI-15 Reestruturar e aprimorar as práticas e instrumentos

de Segurança da Informação. 05

INI-16 Prover soluções de inovação e modernização

tecnológica, com características de mobilidade e acessibilidade.

05

INI-17 Prover soluções para automação dos processos de

trabalho institucionais. 14

INI-18 Prover soluções de automação logística e

administrativa. 04

INI-19 Prover plataforma corporativa de Educação à

Distância (EaD). 02

INI-20 Prospectar e implantar soluções de Governo

Eletrônico (e-Gov). 04

INI-21 Reestruturar os portais corporativos do IPHAN,

provendo maior interatividade, com ferramentas de comunicação e pesquisa.

06

INI-22 Prover solução informatizada de gestão documental. 05

INI-23 Prover recursos necessários à implantação e gestão

da Plataforma Papaya. 01

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ID INICIATIVA ESTRATÉGICA RELACIONAMENTO COM AS NECESSIDADES INVENTARIADAS QUANTIDADE DE

AÇÕES E PROJETOS VINCULADOS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

INI-24 Manter sistemas legados do IPHAN. 06

INI-25 Manter e evoluir o Sig-IPHAN.

06

INI-26 Manter e evoluir o SICG.

09

INI-27 Manter e evoluir o SACTA.

02

INI-28 Manter e evoluir o SisGEP.

09

INI-29 Manter e evoluir o Sistema Fiscalis.

06

INI-30 Manter e evoluir o CNART.

04

INI-31 Formular e executar plano de capacitação dos usuários internos no uso das ferramentas de TI

corporativas.

01

INI-32 Ampliar a participação do IPHAN nas comunidades e

estruturas de gestão de TI governamental. 04

Quantidade de iniciativas vinculadas diretamente () 9 9 1 3 6 9 4 3 2 2 2 2 2 4 2 2 2 4 1 3

162 Ações e Projetos Quantidade de iniciativas vinculadas indiretamente () 10 7 3 8 5 11 17 1 5 4 6 4 4 5 4 1 8 0 2 6

LEGENDA Necessidade atendida diretamente

Necessidade beneficiada indiretamente

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9.2 Ações e projetos priorizados.

O desdobramento das 32 Iniciativas Estratégicas resultou no desenvolvimento de 162 Ações e Projetos que refletem a execução e a operacionalização propriamente dita do Plano. Cada Iniciativa Estratégica engloba um conjunto limitado e específico de Ações e Projetos, numa relação temática lógica.

Conforme já mencionado no item 4, parte desse conjunto é classificada como Não Priorizável: são 50 ações e projetos que contêm o atendimento a requisitos legais obrigatórios e ações de manutenção dos serviços essenciais básicos dos quais dependem o próprio funcionamento da organização e de sua estrutura de TI. Todo o restante das 112 ações foi submetido à priorização pelo COGESTI. O fato de algumas ações e projetos terem relação de predecessão entre si auxiliou na formação da própria cadeia de priorização.

Para melhor compreensão desse desdobramento, adotou-se uma divisão por grupos de concentração temática (eixos), desta forma:

a) Eixo 1, Gestão e Governança de TI: contém os desdobramentos das iniciativas estratégicas INI-10, INI-11, INI-12, INI-13, INI-14, INI-31, INI-32, e parte das iniciativas INI-15, INI-16 e INI-17;

b) Eixo 2, Infraestrutura de TI: engloba basicamente os desdobramentos das iniciativas INI-02, INI-03, INI-04, INI-05, INI-06, INI-07, INI-08, INI-09, e parte das iniciativas INI-10, INI-15 e INI-16;

c) por fim, Eixo 3, Sistemas de Informação, contém o desdobramento restante: INI-01, INI-18, INI-19, INI-20, INI-21, INI-22, INI-23, INI-24, INI-25, INI-26, INI-27, INI-28, INI-29, INI-30, além da maior parte da INI-17.

Para cada ação e projeto, também foi definida uma unidade organizacional como ponto focal. A distribuição quantitativa por ponto focal é demonstrada no gráfico abaixo. Considerando a vinculação direta da CGTI ao DPA, já era aguardada a predominância deste Departamento, com 56% da responsabilidade na condução dos processos, dominando, sobretudo, as ações e projetos dos eixos 1 e 2. Três outras instâncias empatam entre si, com 11% cada uma: DEPAM, DAF e COGESTI. Para este último, ressalta-se seu importante papel na condução das ações de Governança de TI, do eixo 2. Os outros Departamentos são pontos focais na condução do desenvolvimento de sistema, do eixo 3, pois exercem o papel de gestores de sistemas corporativos.

FIGURA 20: DISTRIBUIÇÃO DE AÇÕES E PROJETOS POR PONTO FOCAL.

5%

56%11%

4%

11%

2%

11%GABINETE

DPA

DEPAM

DPI

DAF

PAC.CH

COGESTI

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9.2.1 Eixo de ações e projetos de Gestão e Governança de TI.

Esse eixo temático contém 35 Ações e Projetos (24 priorizáveis e 11 não priorizáveis) que consomem poucos recursos orçamentários e são, na maioria, destinados a ações de contratação de serviços de consultoria ou capacitação de recursos humanos.

QUADRO 26: PLANO DE AÇÃO – EIXO GESTÃO E GOVERNANÇA DE TI.

ID NOME DA AÇÃO/PROJETO PONTO FOCAL PRIORIDADE INÍCIO TÉRMINO PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA (R$)

2014 2015 2016

ACP-001

Revisão, formalização e manutenção da Metodologia IPHAN de Gestão de Demandas de Desenvolvimento Ágil de

Softwares (MIDAS) como política corporativa de TI do IPHAN.

Comitê Gestor de Tecnologia da

Informação

Não Priorizável

02/2016 12/2016 - - -

ACP-002

Revisão, formalização e manutenção do Macroprocesso IPHAN para Gestão de Demandas de Tecnologia da

Informação (MIDEM), como política Corporativa de TI do IPHAN.

Comitê Gestor de Tecnologia da

Informação

Não Priorizável

02/2016 12/2016 - - -

ACP-003 Formulação e execução da Política de Governança de TI. Comitê Gestor de

Tecnologia da Informação

Não Priorizável

01/2016 06/2016 - - -

ACP-004 Formulação e execução do orçamento anual da área de TI -

Exercício 2014.

Departamento de Planejamento e Administração

Não Priorizável

Concluído Concluído - - -

ACP-005 Formulação e execução do orçamento anual da área de TI -

Exercício 2015.

Departamento de Planejamento e Administração

Não Priorizável

01/2015 12/2015 - - -

ACP-006 Formulação e execução do orçamento anual da área de TI -

Exercício 2016.

Departamento de Planejamento e Administração

Não Priorizável

01/2016 12/2016 - - -

ACP-007 Criação e estruturação do Comitê de Segurança da

Informação.

Comitê Gestor de Tecnologia da

Informação

Não Priorizável

Concluído Concluído - - -

ACP-008 Criação e estruturação da Equipe Técnica de Segurança da

Informação.

Comitê Gestor de Tecnologia da

Informação

Não Priorizável

06/2016 12/2016 - - -

ACP-009 Implantação de solução tecnológica considerada inovadora

na Administração Pública, na taxa mínima de 01 (uma) a cada 02 (dois) anos.

Departamento de Planejamento e Administração

Não Priorizável

01/2014 12/2016 - - -

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ID NOME DA AÇÃO/PROJETO PONTO FOCAL PRIORIDADE INÍCIO TÉRMINO PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA (R$)

2014 2015 2016

ACP-010 Participação nos eventos de capacitação e integração do

SISP

Departamento de Planejamento e Administração

Não Priorizável

01/2014 12/2016 - - -

ACP-011 Participação da formulação e execução da EGTI Departamento

de Planejamento e Administração

Não Priorizável

01/2014 12/2015 - - -

ACP-012 Estruturação definitiva da Coordenação Técnica de

Governança e Projetos de TI da CGTI

Comitê Gestor de Tecnologia da

Informação Não se aplica Concluído Concluído - - -

ACP-013 Realização de diagnóstico do parque tecnológico das

unidades descentralizadas.

Departamento de Planejamento e Administração

A definir 12/2014 06/2016 - - -

ACP-014 Formalização do IGovTI como indicador corporativo, com previsão do processo de aferição, no âmbito da Política de

Governança de TI.

Comitê Gestor de Tecnologia da

Informação A definir 01/2016 06/2016 - - -

ACP-015 Formulação e execução da reestruturação do quadro de

cargos e funções da CGTI. Gabinete da Presidência

A definir 04/2014 12/2016 - - -

ACP-016 Participação efetiva na estruturação do Escritório de

Processos do IPHAN.

Departamento de Planejamento e Administração

Não se aplica Concluído Concluído - - -

ACP-017 Mapeamento, definição e execução de processo interno de

contratação e gestão de soluções de TI.

Departamento de Planejamento e Administração

A definir 06/2016 12/2016 - - -

ACP-018 Participação no Comitê Gestor de Capacitação do IPHAN. Departamento

de Planejamento e Administração

A definir 10/2015 12/2016 - - 84.300,00

ACP-019 Estabelecimento de convênio com a Rede Nacional de

Pesquisa (RNP).

Departamento de Planejamento e Administração

A definir 06/2016 12/2016 - - -

ACP-020 Formulação e execução de Plano de Gestão de Continuidade

de Negócios

Comitê Gestor de Tecnologia da

Informação A definir 06/2016 12/2016 - - -

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ID NOME DA AÇÃO/PROJETO PONTO FOCAL PRIORIDADE INÍCIO TÉRMINO PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA (R$)

2014 2015 2016

ACP-021 Formulação e execução da Política de Videoconferência e

Webconferência.

Comitê Gestor de Tecnologia da

Informação A definir 01/2016 06/2016 - - -

ACP-022 Formulação e execução da Política de Uso de Softwares do

IPHAN.

Comitê Gestor de Tecnologia da

Informação A definir 01/2016 06/2016 - - -

ACP-023 Formulação e execução de plano de comunicação para a

área de Tecnologia da Informação.

Departamento de Planejamento e Administração

A definir 06/2016 12/2016 - - -

ACP-024 Revisão e publicação da Política de Correio Eletrônico do

IPHAN.

Comitê Gestor de Tecnologia da

Informação A definir 01/2016 03/2016 - - -

ACP-025 Prospecção e implantação de solução de avaliação e monitoramento de desempenho da TI corporativa.

Departamento de Planejamento e Administração

A definir 06/2016 12/2016 - - 100.000,00

ACP-026 Formulação e execução de pesquisa regular de satisfação

com relação aos produtos e serviços da área de TI.

Comitê Gestor de Tecnologia da

Informação A definir 03/2015 12/2016 - - -

ACP-027 Prospecção e implantação de framework integrado de

governança de TI.

Comitê Gestor de Tecnologia da

Informação A definir 06/2016 12/2016 - - 100.000,00

ACP-028 Prospecção e implantação de framework de melhores

práticas em gestão de serviços de TI.

Departamento de Planejamento e Administração

A definir 06/2016 12/2016 - - 100.000,00

ACP-029 Prospecção e implantação de framework ou modelo de

melhoria de processos de software.

Departamento de Planejamento e Administração

A definir 06/2016 12/2016 - - 100.000,00

ACP-030 Contratação de consultoria para implantação de novas

soluções tecnológicas.

Departamento de Planejamento e Administração

A definir 06/2016 12/2016 - - 80.000,00

ACP-031 Formulação e execução de Plano de Capacitação para as

ferramentas corporativas de TI, no âmbito do Comitê Gestor de Capacitação do IPHAN.

Departamento de Planejamento e Administração

A definir 06/2016 12/2016 - - 60.000,00

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ID NOME DA AÇÃO/PROJETO PONTO FOCAL PRIORIDADE INÍCIO TÉRMINO PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA (R$)

2014 2015 2016

ACP-032 Formulação e execução da Política de Bring Your Own Device

(BYOD)

Comitê Gestor de Tecnologia da

Informação A definir 06/2016 12/2016 - - -

ACP-033 Participação nas comunidades e grupos de trabalho

instituídos pelo SISP

Departamento de Planejamento e Administração

A definir 01/2014 12/2016 - - -

ACP-034 Participação nas instâncias de discussão da TI pública e

governamental

Departamento de Planejamento e Administração

A definir 01/2014 12/2016 - - -

ACP-035 Realização de concurso público do IPHAN, com vagas para a

TI Gabinete da Presidência

A definir 01/2014 12/2016 - - -

Total de Ações e Projetos 35 Orçamento Anual Estimado Não se aplica Não se aplica R$ 624.300,00

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9.2.2 Eixo de ações e projetos de Infraestrutura de TI.

Nesse eixo temático existem 47 Ações e Projetos (27 priorizáveis e 20 não priorizáveis) que consumirão cerca de 85% dos recursos orçamentários previstos, pois refletem o lado mais oneroso da tecnologia.

QUADRO 27: PLANO DE AÇÃO – EIXO INFRAESTRUTURA DE TI.

ID NOME DA AÇÃO/PROJETO PONTO FOCAL PRIORIDADE INÍCIO TÉRMINO PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA (R$)

2014 2015 2016

ACP-036 Gestão do contrato de prestação de serviços técnicos

continuados de operação de data center (Contrato 11/2011).

Departamento de Planejamento e Administração

Não Priorizável

Concluído Concluído R$1.300.000,00 - -

ACP-037 Contratação e gestão dos serviços técnicos continuados de

operação de data center para o período 2014-2016.

Departamento de Planejamento e Administração

Não Priorizável

01/2015 12/2016 - R$1.600.000,00 R$1.700.000,00

ACP-038 Gestão do contrato de prestação de serviços técnicos continuados de suporte ao usuário da sede (Contrato

11/2011).

Departamento de Planejamento e Administração

Não Priorizável

Concluído Concluído R$700.000,00 - -

ACP-039 Contratação e gestão dos serviços técnicos continuados de

suporte ao usuário da sede para o período 2014-2016.

Departamento de Planejamento e Administração

Não Priorizável

01/2015 12/2016 - R$600.000,00 R$700.000,00

ACP-040 Gestão do contrato de outsourcing de impressão da sede

(Contrato 026/2011).

Departamento de Planejamento e Administração

Não Priorizável

01/2014 12/2014 R$246.000,00 R$246.000,00 -

ACP-041 Realização de estudo técnico para adequação do serviço de

outsourcing de impressão na sede.

Departamento de Planejamento e Administração

Não Priorizável

Concluído Concluído - - -

ACP-042 Contratação e gestão dos serviços de impressão corporativa

para a sede: Período 2016-2020.

Departamento de Planejamento e Administração

Não Priorizável

07/2015 03/2016 - - R$300.000,00

ACP-043 Gestão do contrato de conexão à Internet das unidades

descentralizadas (Contrato 58/2009).

Departamento de Planejamento e Administração

Não Priorizável

Concluído Concluído R$900.000,00 - -

ACP-044 Gestão do contrato de conexão à Internet para a sede:

Período 2014-2015 (Contrato 04/2014).

Departamento de Planejamento e Administração

Não Priorizável

01/2014 01/2016 R$100.000,00 R$100.000,00 -

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ID NOME DA AÇÃO/PROJETO PONTO FOCAL PRIORIDADE INÍCIO TÉRMINO PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA (R$)

2014 2015 2016

ACP-045 Gestão do contrato de conexão à Infovia Brasília para o ano

de 2014 (Contrato 04/2014).

Departamento de Planejamento e Administração

Não Priorizável

Concluído Concluído R$50.000,00 - -

ACP-046 Contratação e gestão dos serviços de conexão à Internet

para sede e unidades descentralizadas, incluindo redundância para o período 2015-2016.

Departamento de Planejamento e Administração

Não Priorizável

01/2014 03/2017 - R$740.000,00 R$320.000,00

ACP-047 Contratação e gestão dos serviços de conexão à Infovia

Brasília para o período 2015-2016 (Contrato 04/2014).

Departamento de Planejamento e Administração

Não Priorizável

01/2015 01/2017 - R$60.000,00 R$60.000,00

ACP-048 Gestão do contrato de implantação e suporte da solução de

videoconferência (Contrato 039/2011).

Departamento de Planejamento e Administração

Não Priorizável

01/2014 12/2014 R$15.000,00 R$15.000,00 -

ACP-049 Realização de estudo técnico para adequação de plataformas tecnológicas utilizadas pelo IPHAN,

considerando adoção de plataformas livres.

Departamento de Planejamento e Administração

Não Priorizável

07/2016 12/2016 - - -

ACP-050 Licenciamento anual de plataformas tecnológicas - Etapa

2014.

Departamento de Planejamento e Administração

Não Priorizável

Concluído Concluído R$1.300.000,00 - -

ACP-051 Licenciamento anual de plataformas tecnológicas - Etapa

2015.

Departamento de Planejamento e Administração

Não Priorizável

Concluído Concluído - R$1.200.000,00 -

ACP-052 Licenciamento anual de plataformas tecnológicas - Etapa

2016.

Departamento de Planejamento e Administração

Não Priorizável

01/2016 12/2016 - - R$2.000.000,00

ACP-053 Manutenção e execução da Política de Renovação de

Estações de Trabalho do IPHAN, com renovação de 25% do parque - Etapa 2014.

Departamento de Planejamento e Administração

Não Priorizável

01/2014 12/2016 760.000,00 - 500.000,00

ACP-054 Manutenção e execução da Política de Renovação de

Estações de Trabalho do IPHAN, , com renovação de 25% do parque - Etapa 2015.

Departamento de Planejamento e Administração

Não Priorizável

01/2015 12/2016 - - R$1.850.000,00

ACP-055 Manutenção e execução da Política de Renovação de

Estações de Trabalho do IPHAN, , com renovação de 25% do parque - Etapa 2016.

Departamento de Planejamento e Administração

Não Priorizável

01/2016 12/2016 - - R$1.850.000,00

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ID NOME DA AÇÃO/PROJETO PONTO FOCAL PRIORIDADE INÍCIO TÉRMINO PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA (R$)

2014 2015 2016

ACP-056 Aquisição de soluções de proxy, antivírus e antispam. Departamento

de Planejamento e Administração

Não se aplica Concluído Concluído - R$610.000,00 -

ACP-057 Contratação e gestão dos serviços de rede MPLS para o

período 2014-2016.

Departamento de Planejamento e Administração

A definir 01/2014 03/2017 - R$340.000,00 R$750.000,00

ACP-058 Formulação de modelo de estruturação de serviços de rede

wireless nas unidades descentralizadas.

Departamento de Planejamento e Administração

A definir 01/2016 03/2016 - - -

ACP-059 Aquisição de solução de rede wireless para a sede e as

unidades descentralizadas.

Departamento de Planejamento e Administração

A definir 03/2014 12/2016 - R$130.000,00 R$300.000,00

ACP-060 Realização de estudo técnico sobre a capacidade do atual

data center da sede e das estruturas existentes nas unidades descentralizadas.

Departamento de Planejamento e Administração

A definir 01/2016 12/2016 - - -

ACP-061 Aquisição de solução de segurança de perímetro (firewall). Departamento

de Planejamento e Administração

A definir 03/2014 12/2016 R$397.000,00 - R$50.000,00

ACP-062 Renovação e ampliação do parque de servidores de rede da

sede e das unidades descentralizadas.

Departamento de Planejamento e Administração

Não se aplica Concluído Concluído R$82.000,00 R$305.000,00 -

ACP-063 Renovação e ampliação do parque de Switches da sede e das

unidades descentralizadas.

Departamento de Planejamento e Administração

A definir 07/2014 12/2016 - R$235.000,00 R$100.000,00

ACP-064 Renovação e ampliação do Storage. Departamento

de Planejamento e Administração

A definir 08/2014 12/2016 R$12.000,00 R$537.000,00 R$174.000,00

ACP-065 Renovação e ampliação da solução integrada e centralizada

de back-up.

Departamento de Planejamento e Administração

A definir 08/2014 12/2016 R$55.000,00 - R$450.000,00

ACP-066 Renovação e ampliação do parque de Racks da sede e das

unidades descentralizadas.

Departamento de Planejamento e Administração

A definir 01/2016 12/2016 - - R$80.000,00

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ID NOME DA AÇÃO/PROJETO PONTO FOCAL PRIORIDADE INÍCIO TÉRMINO PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA (R$)

2014 2015 2016

ACP-067 Aquisição de material de consumo para o data center. Departamento

de Planejamento e Administração

A definir 01/2016 12/2016 - - R$60.000,00

ACP-068 Aquisição de infraestrutura física e de segurança de Centro

de Processamento de Dados (CPD).

Departamento de Planejamento e Administração

A definir 01/2016 12/2016 - - R$380.000,00

ACP-069 Contratação de serviço de redundância de CPD. Departamento

de Planejamento e Administração

A definir 01/2016 12/2016 - - R$500.000,00

ACP-070 Formulação e execução de modelo de estruturação de

serviços de suporte ao usuário e administração de rede para as unidades descentralizadas.

Departamento de Planejamento e Administração

A definir 01/2014 12/2016 R$1.500.000,00 R$2.500.000,00 R$2.500.000,00

ACP-071 Expansão da solução de VPN para as unidades não atendidas

pela rede MPLS.

Departamento de Planejamento e Administração

A definir 01/2016 12/2016 - - R$500.000,00

ACP-072 Contratação de manutenção, atualização e expansão da

solução de videoconferência.

Departamento de Planejamento e Administração

A definir 01/2016 12/2016 - - R$250.000,00

ACP-073 Ampliação da interface visual da sala de videoconferência da

sede.

Departamento de Planejamento e Administração

A definir 01/2016 12/2016 - - R$150.000,00

ACP-074 Contratação e gestão dos serviços de outsourcing de

impressão para as unidades descentralizadas, para o período 2016-2018.

Departamento de Planejamento e Administração

A definir 07/2015 12/2018 - - R$2.000.000,00

ACP-075 Aquisição de solução de impressão de recibos e leitura de

código de barras para as bibliotecas.

Departamento de Articulação e

Fomento A definir 01/2016 12/2016 - - R$25.000,00

ACP-076 Implantação de solução de inventário e coleta de dados de

hardware e software.

Departamento de Planejamento e Administração

A definir 01/2016 12/2016 - - R$75.000,00

ACP-077 Aquisição de recursos de multimídia para estruturação de 12

(doze) salas de reunião.

Departamento de Planejamento e Administração

Não se aplica Concluído Concluído - R$29.000,00 -

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ID NOME DA AÇÃO/PROJETO PONTO FOCAL PRIORIDADE INÍCIO TÉRMINO PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA (R$)

2014 2015 2016

ACP-078 Manutenção e provimento de dispositivos portáteis para as

atividades de fiscalização.

Departamento de Planejamento e Administração

A definir 01/2016 12/2016 - - R$1.000.000,00

ACP-079 Formulação e execução de pesquisa regular de satisfação

para os serviços de suporte técnico ao usuário de TI.

Departamento de Planejamento e Administração

Não se aplica Concluído Concluído - - -

ACP-080 Aquisição de soluções de certificação digital, individuais e

corporativas.

Departamento de Planejamento e Administração

A definir 01/2016 12/2016 - - R$150.000,00

ACP-081 Prospecção e implantação de solução de Business Inteligence

(BI).

Departamento de Planejamento e Administração

A definir 07/2016 12/2016 - - R$400.000,00

ACP-082 Acesso remoto aos arquivos mantidos na rede interna do

IPHAN, especialmente em missões externas.

Departamento de Planejamento e Administração

A definir 07/2016 12/2016 - - -

Total de Ações e Projetos 47 Orçamento Anual Estimado Não se aplica Não se aplica R$ 19.084.000,00

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9.2.3 Eixo de ações e projetos de Sistemas de Informação.

No terceiro eixo temático há 80 ações e projetos (61 priorizáveis e 19 não priorizáveis) cujos recursos financeiros a serem consumidos estarão basicamente centralizados na execução dos três serviços básicos da área de sistemas de informação: desenvolvimento, manutenção, gestão de qualidade e apoio técnico.

QUADRO 28: PLANO DE AÇÃO – EIXO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO.

ID NOME DA AÇÃO/PROJETO PONTO FOCAL PRIORIDADE INÍCIO TÉRMINO PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA (R$)

2014 2015 2016

ACP-083 Gestão do contrato de serviços técnicos de desenvolvimento

e manutenção de sistemas (Contrato n° 01/2014).

Departamento de Planejamento e Administração

Não Priorizável

Concluído Concluído R$2.635.000,00 - -

ACP-084 Gestão do contrato de serviços técnicos de controle da

qualidade de sistemas (Contrato n° 02/2014).

Departamento de Planejamento e Administração

Não Priorizável

Concluído Concluído R$554.000,00 - -

ACP-085 Gestão do contrato de serviços técnicos de medição de

sistemas (Contrato n° 03/2014).

Departamento de Planejamento e Administração

Não Priorizável

Concluído Concluído R$28.892,00 - -

ACP-086 Contratação e gestão dos serviços técnicos continuados de desenvolvimento e manutenção de sistemas: Período 2015-

2016.

Departamento de Planejamento e Administração

Não Priorizável

10/2014 12/2016 - R$2.950.000,00 R$2.950.000,00

ACP-087 Contratação e gestão dos serviços técnicos continuados de

controle da qualidade de sistemas: Período 2015-2016.

Departamento de Planejamento e Administração

Não Priorizável

10/2014 12/2016 - R$600.000,00 R$600.000,00

ACP-088 Contratação e gestão dos serviços técnicos continuados de

medição de sistemas: Período 2015-2016.

Departamento de Planejamento e Administração

Não Priorizável

10/2014 12/2016 - R$60.000,00 R$60.000,00

ACP-089 Implantação do Sistema Integrado de Administração de

Serviços (SIADS).

Departamento de Planejamento e Administração

Não Priorizável

Concluído Concluído R$30.000,00 R$32.000,00 R$34.000,00

ACP-090 Instrumentação e sustentação do Projeto BNDES para

implantação e gestão da Plataforma Papaya.

Departamento de Articulação e

Fomento

Não Priorizável

01/2014 12/2016 R$1.250.000,00 R$2.500.000,00 R$1.250.000,00

ACP-091 Sustentação do Sistema de Controle de Processos e

Documentos (CPROD).

Departamento de Articulação e

Fomento

Não Priorizável

01/2014 12/2016 - - -

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ID NOME DA AÇÃO/PROJETO PONTO FOCAL PRIORIDADE INÍCIO TÉRMINO PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA (R$)

2014 2015 2016

ACP-092 Sustentação do Sistema de Gestão do Patrimônio

Arqueológico (SGPA).

Departamento de Patrimônio

Material e Fiscalização

Não Priorizável

01/2014 12/2016 - - -

ACP-093 Sustentação do Sistema de Acompanhamento Físico-Financeiro do antigo Programa Monumenta (SAFF).

Diretoria do PAC Cidades

Históricas

Não Priorizável

01/2014 12/2016 - - -

ACP-094 Sustentação do Sistema de Informações Geográficas dos

Sítios Arqueológicos do Maranhão.

Departamento de Patrimônio

Material e Fiscalização

Não Priorizável

02/2014 12/2016 - - -

ACP-095 Sustentação dos demais sistemas legados do IPHAN. Departamento

de Planejamento e Administração

Não Priorizável

01/2014 12/2016 - - -

ACP-096 Sustentação do Sistema de Informações Gerenciais do

IPHAN (Sig-IPHAN)

Departamento de Planejamento e Administração

Não Priorizável

01/2014 12/2016 - - -

ACP-097 Sustentação do Sistema Integrado de Conhecimento e

Gestão (SICG)

Departamento de Patrimônio

Material e Fiscalização

Não Priorizável

01/2014 12/2016 - - -

ACP-098 Sustentação do Sistema de Sistema de Acompanhamento e

Cadastramento de Conhecimento Tradicional Associado (SACTA)

Departamento de Patrimônio

Imaterial

Não Priorizável

01/2014 12/2016 - - -

ACP-099 Sustentação do Sistema de Gestão de Pessoas (SisGEP) Departamento

de Planejamento e Administração

Não Priorizável

01/2014 12/2016 - - -

ACP-100 Sustentação do Sistema de Fiscalização do Patrimônio

Cultural Edificado (Fiscalis)

Departamento de Patrimônio

Material e Fiscalização

Não Priorizável

01/2014 12/2016 - - -

ACP-101 Sustentação do Cadastro Nacional de Negociantes de Obras

de Arte (CNART)

Departamento de Patrimônio

Material e Fiscalização

Não Priorizável

01/2014 12/2016 - - -

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ID NOME DA AÇÃO/PROJETO PONTO FOCAL PRIORIDADE INÍCIO TÉRMINO PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA (R$)

2014 2015 2016

ACP-102 Prospecção e implantação de solução de versionamento

(controle de versão).

Departamento de Planejamento e Administração

Não se aplica Concluído Concluído - - -

ACP-103 Provimento de arquitetura de integração e

interoperabilidade entre os sistemas corporativos e os sistemas estruturadores do Governo Federal.

Departamento de Planejamento e Administração

A definir 03/2014 12/2016 - - -

ACP-104 Criação de Grupo de Trabalho para estudo e definição de

solução para reestruturação da intranet corporativa.

Comitê Gestor de Tecnologia da

Informação Não se aplica Concluído Concluído - - -

ACP-105 Provimento de solução para reestruturação dos portais

corporativos (internet e intranet).

Departamento de Articulação e

Fomento A definir 02/2014 12/2014 - - -

ACP-106 Provimento de solução para incorporação das páginas das

Unidades Especiais ao Portal Corporativo do IPHAN.

Departamento de Articulação e

Fomento Não se aplica Concluído Concluído - - -

ACP-107 Provimento de solução para incorporação dos blogs das

Casas do Patrimônio ao Portal Corporativo do IPHAN.

Departamento de Articulação e

Fomento Não se aplica Concluído Concluído - - -

ACP-108 Provimento de ambiente de publicação e organização de

normas internas no portal intranet.

Departamento de Articulação e

Fomento A definir 07/2016 12/2016 - - -

ACP-109

Provimento de solução para a seção Educação Patrimonial no novo portal do IPHAN, com funcionalidades de blog e de divulgação das

ações da cooperação IPHAN/MEC (ProExt) e do Programa Mais Educação.

Departamento de Articulação e

Fomento Não se aplica Concluído Concluído - - -

ACP-110 Disponibilização em ambiente virtual das informações e

acervos corporativos para acesso pela sociedade em geral. Gabinete da Presidência

A definir 07/2016 12/2016 - - -

ACP-111 Provimento de solução para gestão da construção colaborativa do Dicionário do Patrimônio Cultural.

Departamento de Articulação e

Fomento Não se aplica Concluído Concluído - - -

ACP-112 Renovação e ampliação de solução informatizada de

orçamentação de obras.

Departamento de Patrimônio

Material e Fiscalização

Não se aplica Concluído Concluído R$50.000,00 R$100.000,00 R$130.000,00

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ID NOME DA AÇÃO/PROJETO PONTO FOCAL PRIORIDADE INÍCIO TÉRMINO PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA (R$)

2014 2015 2016

ACP-113 Migração de dados do Acervo Noronha Santos do atual

portal do IPHAN para plataforma tecnológica mais adequada.

Departamento de Articulação e

Fomento A definir 01/2016 12/2016 - - -

ACP-114 Aquisição de solução de mala direta eletrônica (mailing) para

envio de mensagens à grande quantidade de destinatários externos.

Departamento de Articulação e

Fomento A definir 07/2016 12/2016 - - R$50.000,00

ACP-115 Provimento de solução de comercialização online de livros

(livraria virtual).

Departamento de Articulação e

Fomento A definir 01/2016 12/2016 - - R$20.000,00

ACP-116 SACTA: atendimento às demandas priorizadas pelo gestor

negocial.

Departamento de Patrimônio

Imaterial A definir 05/2014 06/2014 - - -

ACP-117 Sig-IPHAN: atendimento às demandas da CGPLAN, a partir

da priorização definida pelo Grupo de Gestão Negocial.

Departamento de Planejamento e Administração

A definir 06/2014 12/2016 - - -

ACP-118 Desenvolvimento do Módulo de Obras do Sig-IPHAN. Departamento

de Planejamento e Administração

A definir 07/2015 12/2016 - - -

ACP-119 Incorporação das demandas do PAC.CH ao Módulo de

Planejamento do Sig-IPHAN.

Diretoria do PAC Cidades

Históricas A definir 06/2015 12/2016 - - -

ACP-120 Provimento de solução de automação do acompanhamento

orçamentário e financeiro do PAC.CH.

Diretoria do PAC Cidades

Históricas A definir 06/2015 12/2016 - - -

ACP-121 Provimento de solução de gestão do Mapa Estratégico, integrando questões táticas e operacionais correlatas.

Gabinete da Presidência

A definir 07/2016 12/2016 - - -

ACP-122 Criação de Grupo de Trabalho para estudo e definição de

solução corporativa de gestão documental.

Comitê Gestor de Tecnologia da

Informação Não se aplica Concluído Concluído - - -

ACP-123 Provimento de solução informatizada de gestão de

documentos, com substituição do CPROD.

Departamento de Articulação e

Fomento A definir 07/2015 07/2016 - - -

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ID NOME DA AÇÃO/PROJETO PONTO FOCAL PRIORIDADE INÍCIO TÉRMINO PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA (R$)

2014 2015 2016

ACP-124 Prospecção e implantação de solução de Gestão Eletrônica

de Documentos (GED).

Departamento de Articulação e

Fomento A definir 07/2015 12/2016 - - -

ACP-125 Ampliação da capacidade de digitalização de arquivos,

especialmente dos processos de tombamento e registro.

Departamento de Articulação e

Fomento A definir 07/2015 12/2016 - - R$50.000,00

ACP-126 Disponibilização de documentação digitalizada ao público

externo, facilitando o acesso à informação e o atendimento das demandas.

Gabinete da Presidência

A definir 07/2015 12/2016 - - -

ACP-127 SICG: atendimento às demandas do DEPAM, a partir da

priorização definida pelo Grupo de Gestão Negocial.

Departamento de Patrimônio

Material e Fiscalização

A definir 09/2014 12/2016 - - -

ACP-128 Migração de dados em grande escala para o SICG,

relacionados a bens culturais materiais e imateriais.

Departamento de Patrimônio

Material e Fiscalização

A definir 10/2014 12/2016 - - -

ACP-129 Automação dos processos de salvaguarda do patrimônio

imaterial (identificação, reconhecimento, apoio e fomento), no âmbito do SICG.

Departamento de Patrimônio

Imaterial A definir 01/2016 12/2016 - - -

ACP-130 Incorporação do Banco de Dados de Bens Culturais

Procurados (BCP) ao SICG.

Departamento de Patrimônio

Material e Fiscalização

A definir 01/2016 12/2016 - - -

ACP-131 Incorporação do Banco de Dados de Bens Registrados (BCR)

ao SICG.

Departamento de Patrimônio

Imaterial A definir 01/2016 12/2016 - - -

ACP-132 Automação do processo de Inventário Nacional de

Diversidade Linguística, no âmbito do SICG.

Departamento de Patrimônio

Imaterial A definir 01/2016 12/2016 - - -

ACP-133 Incorporação de tecnologia de geoinformação nos processos de salvaguarda do patrimônio imaterial (identificação, reconhecimento, apoio e fomento).

Departamento de Patrimônio

Imaterial A definir 01/2016 12/2016 - - -

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ID NOME DA AÇÃO/PROJETO PONTO FOCAL PRIORIDADE INÍCIO TÉRMINO PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA (R$)

2014 2015 2016

ACP-134 Incorporação do Sistema de Cadastro de Bens Imateriais de

Sergipe (SICABI) ao SICG.

Departamento de Patrimônio

Imaterial A definir 07/2016 12/2016 - - -

ACP-135 Disponibilização das informações geradas pelo SICG nos sistemas considerados estratégicos do Governo Federal.

Gabinete da Presidência

A definir 07/2016 12/2016 - - -

ACP-136 Provimento de solução de almoxarifado virtual. Departamento

de Planejamento e Administração

Não se aplica Concluído Concluído - - -

ACP-137 Provimento de solução para divulgação eletrônica da Carta

de Serviços ao Cidadão. Gabinete da Presidência

A definir 07/2016 12/2016 - - -

ACP-138 Fiscalis: finalização das funcionalidades não executadas no

contrato anterior, incluindo a integração com o SICG.

Departamento de Patrimônio

Material e Fiscalização

Não se aplica Concluído Concluído - - -

ACP-139 Desenvolvimento do Módulo de Autorização de

Intervenções no Fiscalis.

Departamento de Patrimônio

Material e Fiscalização

A definir 07/2016 12/2016 - - -

ACP-140 Incorporação do Banco de Dados de Bens Culturais

Procurados (BCP) ao Fiscalis.

Departamento de Patrimônio

Material e Fiscalização

A definir 07/2016 12/2016 - - -

ACP-141 Inclusão no sistema Fiscalis das funcionalidades de

fiscalização de bens móveis e integrados.

Departamento de Patrimônio

Material e Fiscalização

A definir 07/2016 12/2016 - - -

ACP-142 Provimento de solução para automação do processo de

gestão de contratos e elaboração de editais.

Departamento de Planejamento e Administração

A definir 07/2016 12/2016 - - -

ACP-143 Provimento de solução de automação da avaliação do

impacto ao patrimônio cultural no processo de licenciamento ambiental.

Departamento de Patrimônio

Material e Fiscalização

A definir 01/2016 12/2016 - - -

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ID NOME DA AÇÃO/PROJETO PONTO FOCAL PRIORIDADE INÍCIO TÉRMINO PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA (R$)

2014 2015 2016

ACP-144 CNART: adaptação estrutural.

Departamento de Patrimônio

Material e Fiscalização

Não se aplica Concluído Concluído - - -

ACP-145 Desenvolvimento do módulo interno do sistema CNART.

Departamento de Patrimônio

Material e Fiscalização

A definir 02/2015 02/2016 - - -

ACP-146 Integração do sistema CNART ao SICG.

Departamento de Patrimônio

Material e Fiscalização

A definir 07/2016 12/2016 - - -

ACP-147 Prospecção e implantação de solução de Educação à

Distância (EaD).

Departamento de Planejamento e Administração

A definir 07/2016 12/2016 - - -

ACP-148 Implantação de solução de webconferência no portal

corporativo do IPHAN, como sala de aula virtual.

Departamento de Planejamento e Administração

A definir 07/2016 12/2016 - - -

ACP-149 SisGEP: atendimento às demandas priorizadas pelo gestor

negocial.

Departamento de Planejamento e Administração

A definir 07/2015 12/2016 - - -

ACP-150 Automação da consulta sobre informações de servidores no

SisGEP.

Departamento de Planejamento e Administração

A definir 01/2016 12/2016 - - -

ACP-151 Automação do processo de avaliações de desempenho

(GDAC, GDACE e GDPGPE).

Departamento de Planejamento e Administração

A definir 01/2016 12/2016 - - -

ACP-152 Automação da gestão do serviço de plano de saúde dos

servidores do IPHAN.

Departamento de Planejamento e Administração

A definir 01/2016 12/2016 - - -

ACP-153 Automação da gestão das atividades de capacitação. Departamento

de Planejamento e Administração

A definir 01/2016 12/2016 - - -

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ID NOME DA AÇÃO/PROJETO PONTO FOCAL PRIORIDADE INÍCIO TÉRMINO PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA (R$)

2014 2015 2016

ACP-154 Automação da gestão do tempo de serviço dos servidores

do IPHAN e dos benefícios correlatos.

Departamento de Planejamento e Administração

A definir 01/2016 12/2016 - - -

ACP-155 Automação da gestão do programa de estágios do IPHAN. Departamento

de Planejamento e Administração

A definir 01/2016 12/2016 - - -

ACP-156 Automação do processo de avaliação de Estágio Probatório. Departamento

de Planejamento e Administração

A definir 01/2016 12/2016 - - -

ACP-157 Provimento de solução para tratamento unificado de

informações relativas à gestão de convênios.

Departamento de Planejamento e Administração

A definir 07/2016 12/2016 - - -

ACP-158 Provimento de solução para gestão dos processos de

tombamento e registro.

Departamento de Articulação e

Fomento A definir 07/2016 12/2016 - - -

ACP-159 Provimento de solução para geração de relatórios, com

registro das atividades em séries históricas.

Departamento de Planejamento e Administração

A definir 07/2016 12/2016 - - -

ACP-160 Provimento de solução de automação da gestão e controle

de estoque de materiais gráficos e promocionais.

Departamento de Articulação e

Fomento A definir 07/2016 12/2016 - - R$100.000,00

ACP-161 Provimento de solução para maior controle de ligações telefônicas e solicitações de agenda para a Presidência.

Gabinete da Presidência

A definir 07/2016 12/2016 - - -

ACP-162 Provimento de solução de automação de relatórios dos projetos analisados pelo IPHAN no âmbito do PRONAC.

Departamento de Articulação e

Fomento A definir 07/2016 12/2016 - - -

Total de Ações e Projetos 80 Orçamento Anual Estimado Não se aplica Não se aplica R$ 5.344.000,00

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10 Proposta Orçamentária de TI.

O orçamento, no contexto do planejamento, deve espelhar o nexo causal entre a alocação de recursos e a produção de benefícios. Nessa visão, o orçamento surge como um produto do processo de planejamento e como instrumento de controle, pois, como regra geral, só se deve executar aquilo que se planejou.

As estimativas orçamentárias são classificadas nas seguintes categorias econômicas:

a) Custeio: é a dotação necessária à manutenção de serviços e à manutenção da ação da administração como, por exemplo, o pagamento de pessoal, de material de consumo e a contratação de serviços de terceiros;

b) Investimento: é a dotação orçamentária para o planejamento e a execução de obras, aquisição de instalações, equipamentos e material permanente.

Quanto à origem dos recursos, utiliza-se a seguinte classificação:

a) Orçamento Interno: dotação orçamentária da própria instituição, considerando os recursos do orçamento de TI e o orçamento das áreas finalísticas;

b) Orçamento Externo: recursos advindos de fontes externas ao orçamento próprio da instituição, tais como descentralização orçamentária, projetos financiados com recursos de terceiros e outras fontes.

10.1 Eixo Gestão e Governança de TI.

QUADRO 29: PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA – EIXO 1: GESTÃO E GOVERNANÇA DE TI.

EIXO 1: Gestão e Governança de TI.

PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA

EXERCÍCIO FONTE CUSTEIO INVESTIMENTO TOTAL ANUAL

2016 Orçamento Anual R$ 254.300,00 R$ 370.000,00 R$ 624.300,00

TOTAL POR CLASSIFICAÇÃO R$ 254.300,00 R$ 370.000,00

ORÇAMENTO TOTAL DO EIXO EM 2016 R$ 624.300,00

10.2 Eixo Infraestrutura de TI.

QUADRO 30: PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA – EIXO 2: INFRAESTRUTURA DE TI.

EIXO 2: Infraestrutura de TI.

PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA

EXERCÍCIO FONTE CUSTEIO INVESTIMENTO TOTAL ANUAL

2016 Orçamento Anual R$ 11.945.000,00 R$ 7.139.000,00 R$ 19.084.000,00

TOTAL POR CLASSIFICAÇÃO R$ 11.945.000,00 R$ 7.139.000,00

ORÇAMENTO TOTAL DO EIXO EM 2016 R$ 19.084.000,00

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10.3 Eixo Sistemas de Informação.

QUADRO 31: PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA – EIXO 3: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO.

EIXO 3: Sistema de Informação.

PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA

EXERCÍCIO FONTE CUSTEIO INVESTIMENTO TOTAL ANUAL

2016

Orçamento Anual R$ 1.819.000,00 R$ 2.275.000,00

R$ 5.324.000,00

Orçamento Externo - R$ 1.250.000,00

TOTAL POR CLASSIFICAÇÃO R$ 1.819.000,00 R$ 3.525.000,00

ORÇAMENTO TOTAL DO EIXO EM 2016 R$ 5.324.000,00

10.4 Orçamento consolidado.

A seguir apresentam-se alguns dados analíticos consolidados sobre a proposta orçamentária:

QUADRO 32: PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA CONSOLIDADA.

PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA CONSOLIDADA

2014 2015 2016

Custeio R$ 14.018.300,00

Investimento Interno R$ 9.784.000,00

Investimento Externo R$ 1.250.000,00

ORÇAMENTO TOTAL PROPOSTO EM 2016 R$ 25.052.300,00

Considerando a participação por eixos temáticos, o Eixo 2 consome 63% do orçamento total, enquanto o Eixo 3 fica com 31% e o Eixo 1 apenas 6%:

FIGURA 21: ORÇAMENTO DE TI 2016 – PARTICIPAÇÃO POR EIXO TEMÁTICO.

Os valores monetários considerados na orçamentação deste plano diretor baseiam-se em estimativas de mercado e referências de contratações anteriores. Toda contratação de TI será precedida de minucioso planejamento, realizado em estrita observação às normas legais aplicáveis.

6%

63%

31%Eixo 1 - Gestão e Governança de TI

Eixo 2 - Infraestrutura de TI

Eixo 3 - Sistemas de Informação

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11 Indicadores.

Considerando que o monitoramento e a avaliação são necessários à gestão governamental, o uso de indicadores aponta para movimentos significativos de variáveis relevantes em programas, projetos ou ações. Torna-se, assim, instrumento fundamental para subsidiar as propostas de intervenção na realidade, visando a um impacto positivo.

O uso de indicadores vinculados aos processos de planejamento, monitoramento e avaliação da gestão pública requer critérios consistentes para escolha adequada das informações em diferentes etapas desses processos. Os indicadores são dotados de propriedades e podem ser classificados de formas distintas, tornando-se fundamental avaliar sua aderência às propriedades desejáveis, como também fazer uma reflexão crítica sobre sua natureza, para entender seu papel em um sistema de indicadores de gerenciamento de programas e projetos.

Para este PDTI, foram estabelecidos oito indicadores, ou IDC18. Dois deles, o IDC-007 e o IDC-008, são a transposição literal de dois indicadores do Objetivo Estratégico nº 10 do Mapa Estratégico do IPHAN, mantendo a mesma razão de existência: o IDC-007, de mensurar o Índice de Governança de TI (iGovTI) do IPHAN, nos mesmos padrões executados pelo Tribunal de Contas da União (TCU); e o IDC-008, de verificar o ritmo com que as ações do PDTI estão sendo executadas ao longo de seus anos de vigência.

Por enquanto, apenas um indicador refere-se às atividades de desenvolvimento de sistemas, mensurando a produtividade institucional nesse aspecto, sem indicação qualitativa da produção. Está intimamente ligado a uma instância mais operacional da fiscalização de contrato de desenvolvimento e manutenção de sistemas, pois resulta da composição de índices definidos no respectivo edital de contratação. Dois indicadores relacionam-se mais ao cotidiano do usuário de TI (renovação do parque e nível de satisfação quanto atendimento recebido); e outros três indicadores medem aspectos diversos da rede do IPHAN, como capacidade de armazenamento, número de unidades em rede e a capacidade de resolução de incidentes.

O quadro seguinte apresenta a síntese da proposta, com as respectivas fórmulas de cálculo, a periodicidade da apuração e as metas a serem perseguidas nos anos de vigência do plano.

18 Os Indicadores encontram-se sequencialmente identificados de IDC-001 a IDC-008.

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QUADRO 33: PLANO DE METAS E INDICADORES DO PDTI 2014-2016.

ID NOME DO INDICADOR DESCRIÇÃO DO INDICADOR PERIODICIDADE DA

APURAÇÃO FÓRMULA DE CÁLCULO

METAS ANUAIS

2014 2015 2016

IDC-001 Índice de produtividade de

Pontos de Função.

Indicador de produtividade do serviço de desenvolvimento e manutenção de

sistemas, em pontos de função homologados.

Semestral IDC-001 = Soma do índice IPE obtido em todas as Ordens de Serviço entregues

no período.19 2.000 3.500 5.00020

IDC-002 Índice de espaço livre para

armazenamento de dados no Data Center.

Percentual de espaço livre disponível para armazenamento de dados.

Mensal IDC-002 = (𝐸𝑠𝑝𝑎ç𝑜𝑙𝑖𝑣𝑟𝑒

𝐸𝑠𝑝𝑎ç𝑜𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙) × 100 70% 60% 50%21

IDC-003 Índice de Satisfação dos

Usuários.

Indicador de avaliação da satisfação dos usuários em relação aos serviços de

suporte técnico remoto e presencial. Mensal

Escala de avaliação, em que 0 = Insatisfeito e 5 = Satisfeito.

3 4 5

IDC-004 Índice de unidades do IPHAN

inseridas na Rede Única de Comunicação.

Indicador de execução das ações da Iniciativa Estratégica INI-06, relacionada

à Rede Única de Comunicação. Anual IDC-004 = (

𝑈𝑛𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠𝑖𝑛𝑠𝑒𝑟𝑖𝑑𝑎𝑠

𝑈𝑛𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠𝑒𝑥𝑖𝑠𝑡𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠) × 100 35% 65% 100%

IDC-005 Índice de execução anual da

Política de Renovação de Estações de Trabalho.

Indicador de execução da Política de Renovação de Estações de Trabalho do

IPHAN. Anual IDC-005 = (

𝐸𝑠𝑡𝑎çõ𝑒𝑠𝑟𝑒𝑛𝑜𝑣𝑎𝑑𝑎𝑠

𝐸𝑠𝑡𝑎çõ𝑒𝑠𝑒𝑥𝑖𝑠𝑡𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠) × 100 25% 25% 25%

IDC-00622

Índice de efetividade de tratamento de incidentes em

redes.

Indicador de desempenho da aplicação de práticas de tratamento de incidentes

em redes de computadores. Mensal

IDC-006 = (𝐼𝑛𝑐𝑖𝑑𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠𝑡𝑟𝑎𝑡𝑎𝑑𝑜𝑠

𝐼𝑛𝑐𝑖𝑑𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠𝑟𝑒𝑔𝑖𝑠𝑡𝑟𝑎𝑑𝑜𝑠)

× 100

80% 90% 95%23

IDC-007 Índice de Governança de TI do

IPHAN.

Indicador de avaliação da capacidade dos processos de gestão e governança

de TI. Anual Conforme parâmetros do iGovTI (TCU) 0,40 0,45 0,50

IDC-008 Índice de Execução Geral do

PDTI 2014-2016.

Indicador de desempenho geral da execução das ações do PDTI IPHAN

2014-2016. Anual IDC-008 = (

𝐴𝐶𝑃𝑒𝑥𝑒𝑐𝑢𝑡𝑎𝑑𝑎𝑠

𝐴𝐶𝑃𝑝𝑙𝑎𝑛𝑒𝑗𝑎𝑑𝑎𝑠) × 100 20% 60% 100%

19 IPE significa Índice de Pontos Executados; refere-se ao nível mínimo de serviço exigido para a empresa contratada de desenvolvimento e manutenção de sistemas; está presente no edital do pregão IPHAN

nº 14/2013, certame que gerou o contrato nº 01/2014, de 13.01.2014, vigente até 12.01.2014 e prorrogável por até 48 (quarenta e oito) meses. 20 As metas anuais do Indicador IDC-001 referem-se à soma dos valores obtidos nos dois semestres de cada ano. 21 As metas anuais do Indicador IDC-002 referem-se à média aritmética de 12 (doze) valores mensais mensurados ao longo de cada ano. 22 A apuração deste indicador encontra-se temporariamente suspensa, devido aos motivos explanados no item 11.6.5. 23 As metas anuais do Indicador IDC-006 referem-se à média aritmética de 12 (doze) valores mensais mensurados ao longo de cada ano.

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11.1 Índice de produtividade de pontos de função.

O Índice de produtividade de Pontos de Função (IDC-001) é um indicador de aferição de Pontos de Função brutos executados e aceitos (homologados) em todas as Ordens de Serviço de Desenvolvimento, tendo como a menor unidade de apuração a funcionalidade desenvolvida e homologada. Mede a produtividade do serviço de desenvolvimento e manutenção de sistemas, ou seja, a velocidade com que a instituição consegue gerenciar o(s) contrato(s) de desenvolvimento de sistema na modalidade de Fábrica de Software.

Ponto de Função é uma medida de tamanho funcional de softwares. Esse tamanho, em conjunto com outras variáveis, poderá ser usado para derivar produtividade, estimar esforço e custo de um projeto de software.

11.1.1 Cálculo e apuração.

A referência de cálculo do IDC-001 é a quantidade de Pontos de Função homologados para remuneração da(s) Fábrica(s) de Software, conforme critérios de aceitação estabelecidos em cada Contrato e na Metodologia MIDAS. Assim teremos:

IDC-001 = 𝐏𝐅𝐇𝐨𝐦𝐨𝐥𝐨𝐠𝐚𝐝𝐨𝐬

Em que:

IDC-001 Índice de produtividade de Pontos de Função

PF Homologados Quantidade de Pontos de Função homologados para remuneração da(s) Fábrica(s) de Software.

11.1.2 Periodicidade e prazos de apuração.

A periodicidade de apuração do IDC-001 é semestral e o resultado deve ser fornecido até o 10° dia útil do mês subsequente ao do intervalo de apuração.

11.1.3 Metodologia da apuração.

O gerenciamento do IDC-001 é responsabilidade da Divisão de Sistemas de Informação (DIVSIS). Os parâmetros utilizados para apurar a quantidade de Pontos de Função homologados para pagamento deverão ser aqueles descritos no(s) Contrato(s) da(s) Fábrica(s) de Software e na metodologia MIDAS. Caso exista mais de uma Fábrica de Software em operação, serão considerados os Pontos de Função homologados por todas elas. Nesse caso, porém, as metas do indicador poderão ser revistas.

A DIVSIS apontará na Planilha de Monitoramento do PDTI o resultado do IDC-001, conforme as definições e periodicidade acima detalhados. A ferramenta efetuará automaticamente o cálculo do valor anual do indicador.

O Relatório de Monitoramento do PDTI, produzido pela Coordenação Técnica de Governança e Projetos de TI (CTGP) e apresentado nas reuniões semestrais ordinárias do COGESTI, conterá resultados parciais e totais de todos os indicadores do plano.

11.1.4 Evolução e metas.

As metas anuais estabelecidas para o IDC-001 são:

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ANO META

2014 2.000 Pontos de Função Homologados

2015 3.500 Pontos de Função Homologados

2016 5.000 Pontos de Função Homologados

11.2 Índice de espaço livre para armazenamento de dados no Data Center.

O Índice de espaço livre para armazenamento de dados no data center (IDC-002) tem por intenção apontar o percentual de espaço livre disponível para armazenamento de dados no data center central do IPHAN, em Brasília.

Há preocupação institucional em garantir que a massa de dados produzida e mantida pelo IPHAN seja devidamente suportada por sua infraestrutura tecnológica, situação agravada pela implantação da nova rede única de comunicação. Desse modo, a área de TI deve empreender esforços para assegurar a ampliação da capacidade de armazenamento e processamento de dados através de sua infraestrutura de data center, até então deficitária, de modo a atender a demanda institucional e propiciar segurança à organização.

Com a aquisição de Storage realizada em 2014, a CGTI poderá expandir sua capacidade de armazenamento de dados, garantindo maior flexibilidade e confiabilidade. Storage é um hardware que contém slots para vários discos, ligado aos servidores através de ISCSI (Internet Small Computer System Interface) ou fibra ótica.

11.2.1 Cálculo e apuração.

A fórmula de cálculo do IDC-002 prevista no PDTI é:

IDC-002 = (𝑬𝒔𝒑𝒂ç𝒐𝒍𝒊𝒗𝒓𝒆

𝑬𝒔𝒑𝒂ç𝒐𝒕𝒐𝒕𝒂𝒍) × 100

Em que:

IDC-002 Índice de espaço livre para armazenamento de dados no Data Center

Espaço livre Espaço existente em disco disponível para os usuários e sistemas

Espaço total Espaço total para armazenamento de dados existente no Data Center

11.2.2 Periodicidade e prazos de apuração.

A periodicidade da apuração do IDC-002 é mensal e o resultado deverá ser reportado até o 10° dia útil do mês subsequente ao da apuração. Porém, o monitoramento de espaço no data center também é realizada em tempo real pelas ferramentas de gerenciamento.

11.2.3 Metodologia da apuração.

As informações relacionadas ao IDC-002 são de responsabilidade da Divisão de Infraestrutura Tecnológica (DIVINF). Os resultados deverão ser apontados na planilha de monitoramento do PDTI

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vigente. O resultado anual será calculado automaticamente pela média aritmética dos resultados mensais apurados no período de janeiro a dezembro de cada ano.

O Relatório de Monitoramento do PDTI, produzido pela Coordenação Técnica de Governança e Projetos de TI (CTGP) e apresentado nas reuniões semestrais ordinárias do COGESTI, conterá resultados parciais e totais de todos os indicadores do plano.

11.2.4 Evolução e metas.

A proposta de metas anuais para o IDC-002 é:

ANO META

2014 70% de espaço livre no data center

2015 60% de espaço livre no data center

2016 50% de espaço livre no data center

11.3 Índice de satisfação dos usuários.

O Índice de satisfação dos usuários (IDC-003) é um indicador de avaliação da satisfação dos usuários em relação aos serviços de suporte técnico remoto e presencial, definindo-se um conjunto de critérios e uma escala padrão de notas.

A previsão inicial era que a apuração do indicador seria feita por meio de pesquisa anual de satisfação junto aos usuários. Porém, houve necessidade de realinhar a escala utilizada com aquela adotada para a nova contratação de serviços técnicos nas áreas de suporte ao usuário e à infraestrutura. No formato previsto pela área responsável, a pesquisa de satisfação com os serviços será realizada automaticamente ao final de cada chamado e o indicador será utilizado no controle da qualidade do próprio serviço.

11.3.1 Cálculo e apuração.

O cálculo do índice de satisfação dos usuários é realizado com base nos seguintes parâmetros de avaliação:

Com base nesses parâmetros ao final de cada atendimento o usuário será solicitado a avaliar os seguintes aspectos do serviço prestado:

Quesito de Avaliação Nota

1. O atendente foi cordial e prestativo ao atender a demanda?

2. A demanda foi atendida do tempo adequado/

3. A demanda foi atendida com a qualidade esperada?

1 2 3 4 5 NO

Não atendido Necessita de muito aprimoramento

Necessita de pouco aprimoramento

Atendido Superou as expectativas

Não observado

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4. Estou satisfeito com os serviços prestados no atendimento da demanda?

Nota média obtida na Avaliação

A partir das avaliações individuais dos usuários é calculado o indicador geral do serviço:

𝐈𝐍𝐒𝟎𝟏 = (𝐒𝐨𝐦𝐚 𝐝𝐚𝐬 𝐍𝐨𝐭𝐚𝐬 𝐌é𝐝𝐢𝐚𝐬

𝐐𝐮𝐚𝐧𝐭𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞 𝐝𝐞 𝐀𝐯𝐚𝐥𝐢𝐚çõ𝐞𝐬 )

O INS-01 é o indicador de nível de serviço utilizado na contratação de serviços técnicos especializados de suporte ao usuário e à infraestrutura de TI e seu cálculo está detalhado no respectivo Termo de Referência da Contratação. Como o IDC-003 o utilizará por base, o indicador será dado pela seguinte fórmula:

IDC-003 = 𝐈𝐍𝐒𝟎𝟏

11.3.2 Periodicidade e prazos de apuração.

A periodicidade de apuração do IDC-003 é mensal e o resultado deve ser reportado até o 10° dia útil subsequente ao mês de apuração.

11.3.3 Metodologia de apuração.

Implantado o novo modelo de apuração da qualidade do serviço de atendimento ao usuário, a responsabilidade pelos dados do IDC-003 será da Divisão de Infraestrutura (DIVINF).

Com base nos resultados mensais apurados no período de janeiro a dezembro de cada ano será calculada uma média aritmética, cujo produto será o resultado anual do indicador. O cálculo do indicador anual será realizado automaticamente pela ferramenta de monitoramento.

11.3.4 Evolução e metas.

A proposta de metas anuais do IDC-003 é:

ANO META

2014 3,0

2015 3,5

2016 4,0

O Relatório de Monitoramento do PDTI, produzido pela Coordenação Técnica de Governança e Projetos de TI (CTGP) e apresentado nas reuniões semestrais ordinárias do COGESTI, conterá resultados parciais e totais de todos os indicadores do plano.

11.4 Índice de unidades inseridas na rede única de comunicação.

O Índice de unidades inseridas na rede única de comunicação (IDC-004) está diretamente relacionado à execução das ações da Iniciativa Estratégica “INI-06 – Implantar, manter e evoluir rede única de comunicação de dados”. Compõe essa iniciativa as seguintes ações e projetos:

ACP-043 Gestão do contrato de conexão à Internet para as unidades descentralizadas (Contrato 58/2009).

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ACP-044 Gestão do contrato de conexão à Internet para a sede (Contrato 04/2014).

ACP-045 Gestão do contrato de conexão à Infovia Brasília (Contrato 04/2014)

ACP-046 Contratação de conexão à Internet para sede e unidades descentralizadas, incluindo redundância - Período 2014-2016.

ACP-047 Contratação de conexão à Infovia Brasília - Período 2015-2016.

ACP-057 Contratação de rede MPLS - Período 2014-2016.

ACP-071 Expansão da solução de VPN para as unidades não atendidas pela rede MPLS.

ACP-082 Acesso remoto aos arquivos mantidos na rede interna do IPHAN, especialmente em missões externas.

ACP-019 Estabelecimento de convênio com a Rede Nacional de Pesquisa (RNP).

O indicador, porém, objetiva medir o resultado da implantação da rede, ou seja, a progressão do número de unidades conectadas.

11.4.1 Cálculo e apuração.

O resultado do IDC-004 é dado em percentual calculado a partir da aplicação da seguinte fórmula:

IDC-004 = (𝑼𝒏𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆𝒔𝒊𝒏𝒔𝒆𝒓𝒊𝒅𝒂𝒔

𝑼𝒏𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆𝒔𝒆𝒙𝒊𝒔𝒕𝒆𝒏𝒕𝒆𝒔) × 100

Em que:

IDC-004 Índice de unidades inseridas na rede única de comunicação

Unidades inseridas Quantidade unidades físicas do IPHAN inseridas na rede no período

Unidades existentes Quantidade total de unidades físicas do IPHAN existentes

11.4.2 Periodicidade e prazos de apuração.

O IDC-004 será apurado anualmente. O resultado anual deverá ser reportado até o 10° dia útil subsequente ao intervalo de apuração.

11.4.3 Metodologia de apuração.

A apuração e manutenção dos dados do IDC-004 são de responsabilidade da Divisão de Infraestrutura (DIVINF), que também gerencia a rede única de comunicações. Os resultados deverão ser apontados na planilha de monitoramento do PDTI vigente, considerando o número total de unidades existentes e o número de unidades inseridas na rede única de comunicação durante o período.

O Relatório de Monitoramento do PDTI, produzido pela Coordenação Técnica de Governança e Projetos de TI (CTGP) e apresentado nas reuniões semestrais ordinárias do COGESTI, conterá resultados parciais e totais de todos os indicadores do plano.

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11.4.4 Evolução e metas.

As metas anuais do IDC-004 são:

ANO META

2014 35% das unidades conectadas à rede única

2015 65% das unidades conectadas à rede única

2016 100% das unidades conectadas à rede única

11.5 Índice de execução anual da Política de Renovação de Estações de Trabalho.

A Política de Renovação de Estações de Trabalho do IPHAN foi aprovada e publicada através da Portaria n° 296, de 28 de junho de 2012, que prevê a substituição gradativa das estações de trabalho em uso por novos equipamentos que se encaixam nas diretrizes e requisitos dessa Portaria, segundo a taxa definida nas ACP-053, 054 e 055 (art. 8° da Portaria n° 296/2012). Para o período 2014-2016 a meta é renovar anualmente 25% das Estações de Trabalho em uso, devido à disponibilidade comum dos serviços de garantia desses equipamentos. Caso esse período se amplie, a taxa anual poderá ser reduzida proporcionalmente.

O diagnóstico do parque tecnológico do IPHAN (ACP-013) permitirá construir um conjunto de informações mais detalhado acerca do parque de estações de trabalho e, com isso, melhor planejar as etapas de aquisição, distribuição e substituição de computadores nos anos de 2015 e 2016.

A renovação contínua do parque computacional objetiva a atender as seguintes diretrizes da Política de Renovação de Estações de Trabalho:

a. Nivelar a infraestrutura tecnológica do IPHAN, assegurando a existência de, no mínimo, uma estação de trabalho para cada ponto de trabalho que exija o uso de recursos de TI;

b. Promover a padronização do ambiente tecnológico do IPHAN, incluindo seu parque de estações de trabalho;

c. Racionalizar os investimentos em aquisição de estações de trabalho e em serviços de manutenção, planejando sua constante renovação;

d. Garantir que as estações de trabalho em uso atendam às necessidades de desempenho e segurança demandada pelos serviços do órgão;

e. Incrementar a governança dos recursos de Tecnologia da Informação, a partir do diálogo permanente entre todas as áreas do instituto.

De acordo com essas diretrizes e com a meta estabelecida no PDTI, o órgão terá seu parque de estações integralmente renovado a cada 04 anos (25% a cada ano). Assim, todas as estações em uso estarão cobertas por garantia (36 meses) e serão excluídas do parque alguns meses depois de perderem tal cobertura.

11.5.1 Cálculo e apuração.

O IDC-005 é calculado através da aplicação da seguinte fórmula:

IDC-005 = (𝑬𝒔𝒕𝒂çõ𝒆𝒔𝒓𝒆𝒏𝒐𝒗𝒂𝒅𝒂𝒔

𝑬𝒔𝒕𝒂çõ𝒆𝒔𝒆𝒙𝒊𝒔𝒕𝒆𝒏𝒕𝒆𝒔) × 100

Em que:

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IDC-008 Índice de execução anual da Política de Renovação de Estações de Trabalho

Estações renovadas Quantidade de estações de trabalho novas inseridas no parque, no período

Estações existentes Quantidade total de estações de trabalho existentes no órgão

11.5.2 Periodicidade e prazos de apuração.

A periodicidade de apuração do IDC-005 é anual, considerando o período de janeiro a dezembro de cada ano, e seu resultado consolidado deve ser reportado até o 10° útil subsequente ao intervalo de apuração.

11.5.3 Metodologia de apuração.

O processo de aquisição e distribuição de Estações de Trabalho é conduzido pela CGTI, com apoio da DIVINF e da CTGP, mediante disponibilidade orçamentária. Os dados de execução da Política de Renovação de Estações de Trabalho são monitorados pela Coordenação Técnica de Governança e Projetos de TI, incluindo a apuração anual do IDC-005 com base nos dados totais registrados entre janeiro e dezembro de cada ano.

Os resultados deverão ser apontados na planilha de monitoramento do PDTI vigente que calculará automaticamente o resultado percentual do indicador com base nos dados reportados.

O Relatório de Monitoramento do PDTI, produzido pela Coordenação Técnica de Governança e Projetos de TI (CTGP) e apresentado nas reuniões semestrais ordinárias do COGESTI, conterá resultados parciais e totais de todos os indicadores do plano.

11.5.4 Evolução e metas.

As metas anuais do IDC-005 são:

ANO META

2014 Renovação de 25% do parque de estações

2015 Renovação de 25% do parque de estações

2016 Renovação de 25% do parque de estações

11.6 Índice de efetividade no tratamento a incidentes em redes.

O foco do Índice de efetividade no tratamento a incidentes em redes (IDC-006) é medir o desempenho na aplicação de práticas de tratamento de incidentes em redes de computadores e a própria atuação da equipe técnica de segurança da informação.

Todos os processos e padrões de gestão de segurança da informação são definidos normativamente pelo Departamento de Segurança da Informação e Comunicações da Presidência da República (DSIC.PR) e cabe a todos os órgãos e entidades da Administração Pública Federal implementá-los em seus ambientes institucionais.

Incidente de segurança é qualquer evento adverso, confirmado ou sob suspeita, relacionado à segurança dos sistemas de computação ou das redes de computadores. Tratamento de Incidentes de

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Segurança em Redes Computacionais: é o serviço que consiste em receber, filtrar, classificar e responder às solicitações e alertas e realizar as análises dos incidentes de segurança, procurando extrair informações que permitam impedir a continuidade da ação maliciosa e também a identificação de tendências.

As diretrizes para gerenciamento de incidentes em redes computacionais nos órgãos e entidades da APF são estabelecidas na Norma Complementar n° 08/IN01/DSIC/PR. A Norma Complementar 05/IN01/DSIC/GSIPR, de 14 de agosto de 2009, por sua vez, disciplina a criação e o funcionamento da Equipe de Tratamento e Resposta a Incidentes em Redes Computacionais nos órgãos e entidades da Administração Pública Federal.

11.6.1 Cálculo e apuração.

O IDC-006 é dado em resultado percentual calculado segundo a seguinte fórmula:

IDC-006 = (𝑰𝒏𝒄𝒊𝒅𝒆𝒏𝒕𝒆𝒔𝒕𝒓𝒂𝒕𝒂𝒅𝒐𝒔

𝑰𝒏𝒄𝒊𝒅𝒆𝒏𝒕𝒆𝒔𝒓𝒆𝒈𝒊𝒔𝒕𝒓𝒂𝒅𝒐𝒔) × 100

Em que:

IDC-006 Índice de efetividade no tratamento a incidentes em redes

Incidentes tratados Quantidade de incidentes tratados no período

Incidentes registrados Quantidade total de incidentes registrados no período

11.6.2 Periodicidade e prazos de apuração.

A periodicidade de apuração do IDC-006 é mensal e deve ser reportado até o 10° dia útil subsequente ao mês de apuração.

11.6.3 Metodologia de apuração.

Os dados do IDC-006 estão no âmbito de competência da Equipe Técnica de Tratamento de Incidentes em Redes Computacionais (ETSI), que deverá ser instituída pelo Comitê de Segurança da Informação (COSEG) – conforme definido na Política de Segurança da Informação.

A apuração do IDC-006 deve considerar os incidentes registrados e tratados a cada mês, de janeiro a dezembro. O resultado anual do indicador é a média aritmética dos resultados obtidos durante o ano (janeiro a dezembro) e é calculada automaticamente pela planilha a partir dos resultados mensais.

O Relatório de Monitoramento do PDTI, produzido pela Coordenação Técnica de Governança e Projetos de TI (CTGP) e apresentado nas reuniões semestrais ordinárias do COGESTI, conterá resultados parciais e totais de todos os indicadores do plano.

11.6.4 Evolução e metas.

As metas anuais do IDC-006 são:

ANO META

2014 80% dos incidentes em redes tratados

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2015 90% dos incidentes em redes tratados

2016 95% dos incidentes em redes tratados

11.6.5 Observação importante.

Apesar de possuir uma Política de Segurança da Informação vigente e ter implantado seu Comitê Gestor de Segurança da Informação, o IPHAN ainda não possui Equipe de Tratamento de Incidentes nomeada, simplesmente por não possuir servidores públicos em número e com capacitação suficiente para se responsabilizar por essa atribuição. Consequentemente, os incidentes são tratados ad hoc, ainda sem processo instituído, impossibilitando sua mensuração e o monitoramento da execução das atividades correlatas. Dessa forma, considera-se suspensa a apuração deste indicador, até se solucionar definitivamente a questão do quadro de pessoal.

11.7 Índice de governança de TI do IPHAN.

O levantamento do Perfil de Governança em TI na Administração Pública Federal, realizado pelo Tribunal de Contas da União, avalia a situação da governança de TI a partir da coleta de informações em questionário disponibilizado a instituições representativas de diversos segmentos da Administração Pública Federal. A definição dos tópicos avaliados e os critérios utilizados fundamentam-se em legislação, normas técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e modelos de boas práticas reconhecidos internacionalmente.

A Secretaria de Fiscalização de Tecnologia da Informação - SEFTI/TCU - definiu o período de dois anos como intervalo entre levantamentos subsequentes por considerar esse um prazo razoável para as instituições adotarem algumas medidas necessárias para o estabelecimento de melhores práticas de governança de TI e, sobretudo, para garantir a continuidade e a manutenção dos efeitos das ações de conscientização, promovidas pelo TCU, sobre a importância desse tema para a APF. Portanto, até o momento foram realizados três levantamentos nos anos de 2010, 2012 e 2014.

11.7.1 Cálculo e apuração.

O cálculo do iGovTI-TCU é utilizado como base para o iGovTI-IPHAN, portanto:

IDC-007 = iGovTI-TCUIphan

Onde:

IDC-007 Índice de Governança de TI do IPHAN

iGovTI-TCU Iphan Resultado institucional para o IPHAN do Índice de Governança de TI apurado pelo TCU

11.7.2 Periodicidade e prazos de apuração.

A periodicidade de apuração do IDC-007 é anual, devendo o resultado ser preferencialmente apurado no mês de dezembro de cada ano.

Quando o parâmetro utilizado for o resultado do iGovTI-TCU a periodicidade (geralmente bienal) e os prazos de apuração seguirão as definições do próprio TCU.

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11.7.3 Metodologia de apuração.

A responsabilidade pelas informações referentes ao IDC-007 é da Coordenação Técnica de Governança e Projetos de TI (CTGP), que deve mantê-lo em consonância com a metodologia do Perfil de Governança Pública divulgado pelo TCU (iGovTI-TCU). Os resultados deverão ser apontados na planilha de monitoramento do PDTI vigente e fornecidos também ao software Geplanes para alimentação dos dados relacionados ao Planejamento Estratégico Institucional.

No ano em que o Levantamento do Perfil de Governança de TI na Administração Pública for realizado pelo TCU (bienalmente) o resultado do iGovTI-TCU será utilizado também como resultado do IDC-007. No ano em que o levantamento do TCU não for realizado a CTGP utilizará os parâmetros do iGovTI-TCU para calcular o iGovTI-IPHAN, tento como referência a metodologia e o questionário do último levantamento divulgado.

O Relatório de Monitoramento do PDTI, produzido pela Coordenação Técnica de Governança e Projetos de TI (CTGP) e apresentado nas reuniões semestrais ordinárias do COGESTI, conterá resultados parciais e totais de todos os indicadores do plano.

11.7.4 Evolução e metas.

As metas anuais do IDC-007 são:

ANO META

2014 0,40

2015 0,45

2016 0,50

11.8 Índice de execução geral do PDTI IPHAN 2014-2016.

O Índice de execução geral do PDTI (IDC-008) mede o desempenho geral em relação ao cumprimento do plano, apontando seu nível de execução. Este indicador também integra a base de indicadores do Planejamento Estratégico Institucional que são monitorados pelo o sistema Geplanes. O IDC-008 foi concebido como um indicador-chave de desempenho (Key Performance Indicator – KPI) para medir e gerenciar o que está sendo executado de forma adequada para o atingimento das metas organizacionais ou departamentais propostas.

11.8.1 Cálculo e apuração.

O IDC-008 é expresso em percentual de execução, obtido através da aplicação da seguinte fórmula de cálculo:

IDC-008 = (𝑨𝑪𝑷𝒆𝒙𝒆𝒄𝒖𝒕𝒂𝒅𝒂𝒔

𝑨𝑪𝑷𝒑𝒍𝒂𝒏𝒆𝒋𝒂𝒅𝒂𝒔) × 100

Em que:

IDC-008 Índice de execução geral do PDTI IPHAN 2014-2016

ACP executadas Quantidade de ações e projetos executados no período

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ACP planejadas Quantidade total de ações e projetos planejados no PDTI

Para a atual edição do PDTI foram planejadas 162 Ações e Projetos, divididos em três eixos: (1) Gestão e Governança de TI, (2) Infraestrutura de TI e (3) Sistemas de Informação.

11.8.2 Periodicidade e prazos de apuração.

A periodicidade de apuração do IDC-008 é anual e considerará o intervalo de janeiro a dezembro de cada ano (01/01 a 31/12), devendo seu resultado ser fornecido até o 10° dia útil posterior ao intervalo de apuração.

11.8.3 Metodologia de apuração.

A Coordenação Técnica de Governança e Projetos de TI (CTGP) é responsável pela apuração anual dos dados referentes ao IDC-008 e, consequentemente, pelo provimento dos resultados para alimentação no software Geplanes. Os resultados deverão ser apontados na planilha de monitoramento do PDTI vigente.

Serão considerados como Ações e Projetos executados aqueles totalmente concluídos (que tenham atingido 100% de execução). Ações e projetos que tenham sido cancelados serão subtraídos do total planejado. Assim, o indicador avaliará apenas o que é passível de execução.

O Relatório de Monitoramento do PDTI, produzido pela Coordenação Técnica de Governança e Projetos de TI (CTGP) e apresentado nas reuniões semestrais ordinárias do COGESTI, conterá resultados parciais e totais de todos os indicadores do plano.

11.8.4 Evolução e metas.

As metas anuais do IDC-008 são:

ANO META

2014 20% do PDTI executado

2015 60% do PDTI executado

2016 100% do PDTI executado

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13 Plano de Gestão de Riscos.

Foram levantados os principais riscos que podem afetar de maneira significativa este plano. Para cada risco há a avaliação da probabilidade de ocorrência e do impacto, e indicado, quando pertinente, o plano de mitigação para reduzir o risco e/ou a probabilidade de sua ocorrência, e/ou o plano de contingência com o direcionamento a ser adotado caso o risco se concretize. Os riscos identificados são:

QUADRO 34: PLANO DE GESTÃO DE RISCOS.

IDENTIFICAÇÃO E TRATAMENTO DE RISCOS

ID RISCO PROBABILIDADE IMPACTO TRATAMENTO

1 Descontinuidade dos negócios pela não manutenção de contratos que suportam

atividades críticas. Média Alto Contingenciar

2 Restrições orçamentárias Alta Alto Aceitar

3 Evasão de servidores da área de TI Alta Médio Contingenciar

4 Insuficiência de recursos humanos para

execução das ações planejadas Alta Alto Mitigar

13.1 Descontinuidade dos negócios.

Apesar de as atividades de Tecnologia da Informação serem planejadas, coordenadas e gerenciadas por servidores efetivos, a execução operacional de quase todas ocorre por meio de contratos firmados com prestadores externos de serviços técnicos especializados. Caso haja interrupção na execução destes contratos, o impacto na operação da infraestrutura de TI e no desenvolvimento e manutenção de sistemas é imediato e alto – colocando em risco a continuidade das atividades críticas da instituição.

Dentre as possíveis razões para interrupção de contratos, as principais são a impossibilidade legal das empresas fornecedoras para renovações anuais, o reiterado descumprimento dos critérios de qualidade e performance estipulados nas licitações e a perda das condições de habilitação. A probabilidade de ocorrência de tais fatos é média e requer gestão contratual eficaz e constante fiscalização da qualidade dos serviços prestados, apoiados em contratos de alto nível baseados no modelo de remuneração por resultados, na avaliação da qualidade e no cumprimento de níveis mínimos de serviço.

13.2 Restrições orçamentárias.

Nos últimos anos o Governo Federal vem praticando fortes cortes e contingenciamentos no Orçamento Federal, atingindo todos os órgãos e entidades do Poder Executivo. Tais eventos trarão impactos diretos e imediatos às ações planejadas podendo resultar em seu atraso, suspensão e até cancelamento. A probabilidade de ocorrência de restrições orçamentárias é alta, considerando o cenário atual e os reflexos da política econômica adotada pelo Governo.

Como é um fator externo ao IPHAN, não é possível minimizar sua probabilidade de ocorrência. A

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mitigação de tal risco se limita a manter uma priorização adequada das ações, o que permitirá tomada de decisão quanto à reavaliação de prazos, suspensão ou cancelamento de ações e projetos.

13.3 Evasão de servidores da área de TI.

A área de TI do IPHAN conta com apenas dois servidores do quadro próprio em exercício, não havendo previsão de nenhum novo ingresso. A força de trabalho é composta essencialmente por técnicos contratados e por servidores integrantes de carreiras de outros órgãos – destacadamente os Analistas em Tecnologia da Informação, vinculados ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.

No caso dos Analistas em TI, o IPHAN conta atualmente com cinco vagas alocadas, porém, devido à sua estrutura, o cargo registra alto índice de evasão e a instabilidade desse quadro não assegura que as vagas alocadas continuarão preenchidas sequer em curto prazo (ANATI, 2014).

O impacto desta evasão é médio, pois o quadro de servidores já está abaixo do nível mínimo desejado para a área; no entanto, a probabilidade de ocorrência é alta – dado que o histórico destas ocorrências no passado é considerável.

Ações no sentido de proporcionar atrativos para a fixação desses servidores tendem a apresentar resultados positivos. Órgãos que oferecem condições de crescimento profissional, como cargos de direção e assessoramento (DAS), têm conseguido manter seus servidores na área de TI e minimizar os riscos de evasão. Assim, a reestruturação da Coordenação Geral de TI do IPHAN é uma ação prioritária para reduzir tal risco.

Quanto à redução do impacto, ao menos dois servidores devem estar simultaneamente envolvidos com cada atividade ou projeto, sempre que possível. Outro fator que reduz o impacto é a existência de processos de trabalho documentados e a aderência a estes na execução das atividades do setor.

O plano de contingência consiste no rearranjo dos papéis e responsabilidades dos servidores em exercício quando da saída de outro(s). Extraordinariamente pode ser considerada a utilização eventual de prestadores de serviço terceirizados para auxiliar na execução de atividades originalmente designadas aos servidores, conquanto não haja atuação em gestão ou fragilização de mecanismos de segurança da Informação.

13.4 Insuficiência de recursos humanos.

É fato que o órgão enfrenta restrições relacionadas à insuficiência de recursos humanos do quadro de servidores para execução do escopo de suas atividades, não só na TI, mas em toda a sua estrutura. Como tal situação afeta profundamente as ações de TI, que são claramente separadas entre atividades gerenciais (exclusivas dos servidores) e atividades operacionais (aptas à delegação aos prestadores de serviço), a instituição lida constantemente com sério déficit de projetos, políticas e contratações estruturais.

Em médio prazo, a fim de reduzir a probabilidade e o impacto deste risco, o órgão deve trabalhar na contratação de novos colaboradores, por meio de concurso público. Recomendável também requisitar servidores efetivos de outros órgãos ou de exercício descentralizado (como os Analistas de TI), enquanto mantém e amplia os contratos de prestadores de serviço terceirizados para execução das ações e projetos.

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14 Plano de Gestão de Pessoas.

A função do plano de gestão de pessoas em TI é, em um primeiro momento, avaliar os recursos atuais e estimar as necessidades futuras da organização, de forma sistêmica; consequentemente, planejar ações de capacitação, valorização e suprimento de mão de obra qualificada, objetivando atrair, reter e qualificar os recursos humanos necessários. Este breve plano é dedicado exclusivamente ao quadro de servidores efetivos da Administração Pública Federal.

14.1 Necessidades de pessoal em TI.

Como já informado anteriormente, a força de trabalho em TI do IPHAN – alocada integralmente na CGTI – é reduzida, sendo que a maior parte é composta por servidores públicos de cargos e carreiras em situação de exercício descentralizado vinculados, essencialmente, ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental e Analista em TI). No caso específico dos Analistas em TI, o IPHAN possui atualmente 05 (cinco) vagas alocadas.

A situação ora vivenciada pela CGTI é de crescente ampliação da quantidade e do escopo das demandas de TI, necessidade de reestruturação com reorientação dos processos de trabalho e segregação de atividades e implantação de processos de Gestão de Segurança da Informação (GSI), após a formalização da Política de Segurança da Informação. Essas razões indicam a clara necessidade de aumento de pessoal na área de TI.

QUADRO 35: NECESSIDADES DE PESSOAL EM TI.

ÁREA DE ATUAÇÃO PERFIS PROFISSIONAIS RECURSOS

EXISTENTES QUADRO IDEAL

Gestão de Sistemas de Informação

Desenvolvimento de Sistemas 02 06

Engenharia de Softwares - 02

Gestão de Infraestrutura de TI

Infraestrutura e Serviços de TI 02 03

Banco de Dados e Gestão da Informação

- 03

Governança, Gestão e Contratações de TI

Gestão Estratégica 01 02

Governança de TI 01 02

Contratações de TI 02 04

Elaboração de Políticas de TI - 02

Segurança da Informação Segurança da Informação - 03

TOTAL NECESSÁRIO 08 27

A alocação de vagas do cargo de Analista em TI é realizada pelo Ministério do Planejamento, segundo

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critérios próprios de oportunidade e conveniência. Portanto, o IPHAN não tem poder de gestão sobre tais alocações.

Como estratégias para dotar o setor de TI dos recursos humanos necessários estão a reestruturação da CGTI e a realização de concurso público com vagas para a TI.

14.2 Necessidades de capacitação.24

Ações eficientes de capacitação de recursos humanos são inevitáveis dentro do planejamento estratégico de qualquer organização, pois é através dessas ações que haverá aquisição de capital intelectual e enriquecimento do patrimônio humano.

Considerando a rápida evolução da Tecnologia da Informação, investir na capacitação contínua do quadro de pessoal em TI é tarefa necessária para que o setor responda às constantes mudanças tecnológicas e mantenha um nível adequado de qualidade em seus projetos, produtos e serviços. A capacitação contínua também protegerá a organização contra a perda de qualidade, a baixa produtividade e a falta de habilidade com novas tecnologias – além de nivelar a proficiência.

Considerando tais questões, uma das ações deste Plano Diretor (ACP-018 da Iniciativa Estratégica 10) envolve construir e executar um Plano de Capacitação para os servidores da área de TI. Ademais, tal aspecto também é tratado dentro da EGTI 2013-2015. As necessidades de capacitação apontadas nos quadros adiante refletem condições necessárias para que diversas ações do próprio PDTI sejam implantadas com êxito, criando condições para que os servidores da área respondam eficazmente às demandas.

Utilizando a mesma estratégica da divisão das ações por eixos temáticos, as necessidades de capacitação também foram divididas segundo três áreas:

a) Eixo 1, Gestão e Governança de TI;

b) Eixo 2, Infraestrutura de TI; e

c) Eixo 3, Sistemas de Informação.

Observando o alinhamento com a EGTI 2013-2015, a indicação de necessidades de capacitação considerou as iniciativas 1.4 (gerir competências relacionadas a TI), 4.1 (fortalecer a gestão de TI com base nas melhores práticas compartilhadas no âmbito do SISP) e 6.1 (promover o desenvolvimento de políticas de segurança da informação e comunicações).

24 Considerando realização de poucos eventos de capacitação nos anos de 2014 e 2015, o quadro de necessidades de capacitação não se

alterou.

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14.2.1 Capacitações sugeridas para o exercício 2014.

QUADRO 36: NECESSIDADES DE CAPACITAÇÃO PARA O EXERCÍCIO 2014.

2014

VINCULAÇÃO TEMÁTICA CAPACITAÇÃO SUGERIDA QTDE. HORAS

Gestão e Governança de TI Capacitação em Gestão de Segurança da Informação, com certificação ISO/IEC 27.002 Foundation.

1 40

Gestão e Governança de TI Capacitação em análise e melhoria de processos – com foco em modelagem de processos de negócio (BPM).

1 40

Gestão e Governança de TI Capacitação em planejamento de TI e elaboração de indicadores.

3 24

Sistemas de Informação Capacitação em gestão de desenvolvimento de sistemas de informação.

1 40

Todas as áreas Capacitação em gestão e fiscalização de contratos administrativos – com ênfase em contratos de TI.

2 16

Todas as áreas Capacitação em gerenciamento de projetos. 1 16

Todas as áreas Capacitação em contratação de Soluções de TI de acordo com a IN SLTI/MP n° 04/2010.

2 16

Todas as áreas Capacitação em elaboração de Editais, Termo de Referência e outros documentos licitatórios.

2 16

Todas as áreas Atualização em normas de licitações: margens de preferência, registro de preços e outros tópicos.

2 16

Todas as áreas Participação em Congressos, workshops e eventos técnicos. Sob demanda

SUBTOTAL 15 336

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14.2.2 Capacitações sugeridas para o exercício 2015.

QUADRO 37: NECESSIDADES DE CAPACITAÇÃO PARA O EXERCÍCIO 2015.

2015

VINCULAÇÃO TEMÁTICA CAPACITAÇÃO SUGERIDA QTDE. HORAS

Gestão e Governança de TI Capacitação/atualização em Gestão de Segurança da Informação, com certificação ISO/IEC 27.002 Foundation.

2 40

Gestão e Governança de TI Capacitação em Gestão de Riscos, com foco na norma NBR ISO/IEC 31.000.

2 40

Gestão e Governança de TI Capacitação/atualização em Gestão e Governança de TI, com certificações ITIL® Foundation e CobIT®.

2 40

Gestão e Governança de TI Capacitação em auditoria de TI, com foco em atividades de controle interno, externo e normas de auditoria.

2 40

Gestão e Governança de TI Capacitação em análise e melhoria de processos – com foco em modelagem de processos de negócio (BPM).

1 40

Infraestrutura de TI Capacitação em Gerência de Infraestrutura de TI 1 40

Infraestrutura de TI Capacitação em Gerência de Redes de Computadores 1 40

Sistemas de Informação Capacitação/atualização em metodologias ágeis de desenvolvimento de sistemas.

3 16

Sistemas de Informação Capacitação/atualização em medição de sistemas – métrica de pontos de função.

2 16

Sistemas de Informação Capacitação oficial no modelo de Melhoria do Processo de Software Brasileiro (MPS.Br).

1 16

Todas as áreas Capacitação/atualização em contratação de Soluções de TI de acordo com a IN SLTI/MP n° 04/2010.

1 16

Todas as áreas Capacitação/atualização em gestão e fiscalização de contratos administrativos – com ênfase em contratos de TI.

1 16

Todas as áreas Capacitação/atualização em Gerência de Projetos. 1 16

Todas as áreas Participação em Congressos, workshops e eventos técnicos. Sob demanda

SUBTOTAL 20 584

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14.2.3 Capacitações sugeridas para o exercício 2016.

QUADRO 38: NECESSIDADES DE CAPACITAÇÃO PARA O EXERCÍCIO 2016.

2016

VINCULAÇÃO TEMÁTICA CAPACITAÇÃO SUGERIDA QTDE. HORAS

Gestão e Governança de TI Capacitação/atualização em Segurança da Informação 1 16

Infraestrutura de TI Capacitação em Gerência de Infraestrutura de TI 1 40

Infraestrutura de TI Capacitação em Gerência de Redes de computadores 1 40

Infraestrutura de TI Capacitação em Gerência de Data Center 1 40

Sistemas de Informação MBA em Engenharia de Software com Métodos Ágeis / Gerenciamento de Projetos de Software.

1 380

Sistemas de Informação Capacitação/atualização em medição de sistemas – métrica de pontos de função.

1 16

Sistemas de Informação Capacitação oficial no modelo de Melhoria do Processo de Software Brasileiro (MPS.Br).

1 16

Sistemas de Informação Capacitação em Gerência/Especificação de Requisitos. 1 16

Sistemas de Informação Capacitação em técnicas de Garantia da Qualidade em sistemas de informação.

1 16

Todas as áreas Capacitação em Gerência de Projetos 1 16

Todas as áreas Capacitação/atualização em contratação de Soluções de TI de acordo com a IN SLTI/MP n° 04/2010.

2 16

Todas as áreas Capacitação/atualização em gestão e fiscalização de contratos administrativos – com ênfase em contratos de TI.

1 40

Todas as áreas Capacitação/atualização em elaboração de documentos licitatórios e/ou normas de licitação.

1 16

Todas as áreas Participação em congressos, workshops e eventos técnicos. Sob demanda

SUBTOTAL 14 684

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15 Considerações finais.

O desafio de se ter governança sobre uma área de TI, embora seja há muito tempo do interesse da comunidade especializada, apenas recentemente tornou-se uma preocupação da alta direção das organizações. O alinhamento estratégico da área de TI com as áreas de negócio, bem como suas diversas abordagens, parece ser o assunto do momento também no ambiente governamental. Tal situação parece não contrastar de forma significativa com a visão geral que se tem a respeito da governança de TI dentro do setor público, surgindo como um “tema mal definido, com limites obscuros e pouco compreendido pelos profissionais da área” (RODRIGUES, 2010).

Ocorre que, sabidamente, a adoção de práticas de governança de TI em muito contribui com o avanço da governança corporativa das organizações, devido ao fato de a governança de TI ter por princípios prover direção estratégica à área, realizar divisão de responsabilidade, monitorar a gestão, dotar o negócio de conformidade e prestar contas dos investimentos feitos – conceitos que afetam diretamente a própria governança corporativa.

Além disso, implantar práticas de governança de TI ajuda as organizações a aumentar a capacidade de resposta de suas áreas de TI às pressões internas e externas a que são submetidas. Assim, essas práticas surgem também para fazer frente a tais pressões por meio de ações isomórficas capazes de proteger a organização como um todo.

É certo que produtos e serviços de TI não constituem vantagem alguma em si mesmos, uma vez que podem ser facilmente adquiridos e replicados pelo mercado. O que torna a TI tão importante para as organizações públicas é sua capacidade ímpar de gerar valor, oferecendo todo suporte necessário ao cumprimento de suas finalidades, e isso não se dá de outra forma a não ser pela presença de agentes capazes de gerenciar esses produtos e serviços, aumentando o nível de governança, de forma alinhada às necessidades da administração e voltada ao interesse da sociedade.

Este PDTI, em seu conjunto de necessidades, iniciativas, ações e projetos, propôs um estreito alinhamento ao planejamento estratégico do IPHAN, conferindo às ações mais operacionais agregação de valor público - como transparência, equidade, eficiência e prestação de contas – imprescindíveis ao cumprimento da missão institucional do IPHAN: promover e coordenar o processo de preservação do Patrimônio Cultural Brasileiro para fortalecer identidades, garantir o direito à memória e contribuir para o desenvolvimento socioeconômico do país.

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16 Identificação e aprovação das unidades responsáveis.

COMITÊ GESTOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

ASSINATURA

DATA

Marcos José Silva Rêgo Presidente do Comitê Gestor de Tecnologia da Informação

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17 Referências bibliográficas.

ANATI. Ritmo de Evasões continua forte. Portal da Associação Nacional dos Analistas em TI, 2014. Disponivel em: <http://anati.org.br/index.php/noticias/entry/ritmo-de-evasao-continua-forte>. Acesso em: 07 março 2014.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Planalto, 1988. Disponivel em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm>. Acesso em: 30 abril 2014.

BRASIL. Decreto n° 5520, de 24 de agosto de 2005. Casa Civil da Presidência da República, 2005. Disponivel em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/Decreto/D5520.htm>. Acesso em: 30 abril 2014.

BRASIL. Instrução Normativa n° 02, de 02/05/2008. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, 2008. Disponivel em: <https://conlegis.planejamento.gov.br/conlegis/pesquisaTextual/atoNormativoDetalhesPub.htm?id=6221>. Acesso em: 20 janeiro 2014.

BRASIL. Instrução Normativa SLTI/MP n° 03, de 15 de outubro de 2009. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, 2009. Disponivel em: <https://conlegis.planejamento.gov.br/conlegis/legislacao/atoNormativoDetalhesPub.htm?id=7110>. Acesso em: 09 Janeiro 2013.

BRASIL. Plano Diretor de Tecnologia da Informação 2010-2012. Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, 2009. Disponivel em: <http://www.iphan.gov.br/baixaFcdAnexo.do?id=3156>. Acesso em: 28 maio 2013.

BRASIL. Resolução CNJ n° 90, de 29 de setembro de 2009. Conselho Nacional de Justiça, 2009. Disponivel em: <http://www.cnj.jus.br/atos-administrativos/atos-da-presidencia/323-resolucoes/12205-resolucao-no-90-de-29-de-setembro-de-2009>. Acesso em: 21 Janeiro 2013.

BRASIL. Decreto n° 7.579, de 11 de outubro de 2011. Casa Civil da Presidência da República, 2011. Disponivel em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7579.htm>. Acesso em: 29 janeiro 2013.

BRASIL. As metas do Plano Nacional de Cultura. São Paulo: Instituto Via Pública, 2012.

BRASIL. Boas práticas em Segurança da Informação. 4ª. ed. Brasília: Tribunal de Contas da União - TCU/SEFTI, 2012.

BRASIL. Guia de elaboração de PDTI do SISP. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão., 2012. Disponivel em: <http://www.sisp.gov.br/guiapdti/wiki/Apresentacao>. Acesso em: 21 janeiro 2013.

BRASIL. Regimentos Interno. Ministério da Cultura, 2012. Disponivel em: <http://www2.cultura.gov.br/site/2010/03/31/regimentos-internos/>. Acesso em: 30 abril 2014.

BRASIL. Estratégia Geral de Tecnologia da Informação. Programa de Governo Eletrônico Brasileiro, 2013. Disponivel em: <http://www.governoeletronico.gov.br/sisp-conteudo/estrategia-geral-de-ti>. Acesso em: 17 junho 2013.

BRASIL. Planejamento. Ministério da Cultura, 2013. Disponivel em: <http://www.cultura.gov.br/planejamento>. Acesso em: 16 janeiro 2014.

CAVALCANTI, A. S. O novo modelo de contratação de soluções de TI pela Administração Pública. Belo Horizonte: Fórum, 2013. CHIAVENATO, I. Administração geral e pública. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

IPHAN. Referencial Estratégico. Portal do IPHAN, 2013. Disponivel em: <http://portal.iphan.gov.br/portal/montarPaginaSecao.do?id=15145&retorno=paginaIphan>. Acesso em: 30 abril 2014.

LUTCHEN, M. D. Managing IT as a Business: A survival guide for CEOs. Hoboken: John Wiley & Sons, 2004.

MAGALHÃES, I. L.; PINHEIRO, W. B. Gerenciamento de Serviços de TI na prática: uma abordagem com base na ITIL. São Paulo: Novatec, 2007.

MANSUR, R. Governança de TI: metodologia, framework e melhores práticas. Rio de Janeiro: Brasport, 2007. ISBN ISBN 978-85-7452-322-4.

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OLIVEIRA, T. C.; BARROS, F. G. Ranking Geral iGovTI 2012. Observatório de TI no Governo, 2013. Disponivel em: <http://www.gestaoti.org/content/ranking-geral-igov2012>. Acesso em: 09 janeiro 2014.

RODRIGUES, J. G. L. Diretrizes para implantação da governança de TI no setor público à luz da teoria institucional. Dissertação. Brasília: Universidade Católica de Brasília, 2010.

SILVA, D. P. Aplicando conceitos e práticas de governança de TI na Administração Pública: estudo de caso. Trabalho de conclusão de Curso MBA Executivo em Governança de TI. Lavras: Universidade Federal de Lavras, 2013.

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Organograma do IPHAN.

CGPLAN CGLOG

COGEP CGTI

CGBI CGBM

CGCID CGPN

CNA SRBM

Serviço de Apoio

AdministrativoCGIR

CGSG

CNFCP

COPEDOC COGEDIP

CCPI

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Unidades do IPHAN.

ID SIGLA NOME DA UNIDADE ENDEREÇO

1 IPHAN-AC Sede da Superintendência Rua Rui Barbosa, 17, Centro

CEP 69.900-084 – Rio Branco/AC

2 IPHAN-AL Sede da Superintendência

Casa do Patrimônio de Maceió Rua Sá e Albuquerque, 157, Bairro Jaraguá

CEP 57.022-180 – Maceió/AL

3 IPHAN-AL Casa do Patrimônio em Marechal Deodoro Rua Tenente José Tomé, s/n, Centro

CEP 57.160-000 – Marechal Deodoro/AL

4 IPHAN-AL Casa do Patrimônio de Piranhas Rua José Martiniano Vasco, s/n, Centro

CEP 57.460-000 – Piranhas/AL

5 IPHAN-AL Casa do Patrimônio de Penedo Av. Floriano Peixoto, 105, Centro

CEP 57200-000 – Penedo/AL

6 IPHAN-AM Sede da Superintendência

Casa do Patrimônio de Manaus Travessa Dr. Vivaldo Lima, 13 a 17, Centro

CEP 69.005-440 – Manaus/AM

7 IPHAN-AP Sede da Superintendência Rua Candido Mendes, s/n, Centro

CEP 68.900-100 – Macapá/AP

8 IPHAN-BA Sede da Superintendência

Casa do Patrimônio de Salvador Rua Visconde de Itaparica, 08, Bairro Barroquinha

CEP 40.024-080 – Salvador/BA

9 IPHAN-BA Anexo da Sede

Casa do Patrimônio de Salvador Rua São Francisco, 32, Bairro Sé CEP 40.020-310 – Salvador/BA

10 IPHAN-BA Escritório Técnico de Cachoeira

Casa do Patrimônio de Cachoeira Praça da Aclamação, 04, Centro CEP 44.300-000 – Cachoeira/BA

11 IPHAN-BA Segundo Escritório Técnico de Cachoeira

Casa do Patrimônio de Cachoeira Rua Benjamin Constant, 17, Centro

CEP 44.300-970 – Cachoeira/BA

12 IPHAN-BA Escritório Técnico de Lençóis Praça Octaviano Alves, 01, Centro

CEP 46.960-000 – Lençóis/BA

13 IPHAN-BA Casa do Patrimônio de Lençóis Rua da Baderna, 08, Centro

CEP 46.960-000 – Lençóis/BA

14 IPHAN-BA Escritório Técnico de Porto Seguro Rua Antonio Ricaldi, 39, Cidade Histórica

CEP 45.810-000 – Porto Seguro/BA

15 IPHAN-BA Escritório Técnico de Rio de Contas Rua 2 de Julho, 06, Centro

CEP 46.170-000 – Rio de Contas/BA

16 IPHAN-BA Escritório Técnico do Baixo Sul Rua Barão Homem de Melo, 36, Centro

CEP 45.420-000 – Cairu/BA

17 IPHAN-CE Sede da Superintendência Rua Liberato Barroso, 525, Centro

CEP 60.030-160 – Fortaleza/CE

18 IPHAN-CE Escritório Técnico de Icó Rua Liberato Barroso, 525, Centro

CEP 60.030-160 – Fortaleza/CE

19 IPHAN-CE Escritório Técnico de Sobral Rua Ernesto Deocleciano, 145, Centro

CEP 62.011-050 – Sobral/CE

20 IPHAN-DF Sede da Superintendência SBN, QD 02, BL H, Ed. Central Brasília, 3º e 4º Andares,

Asa Norte – CEP 70.040-904 – Brasília/DF

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ID SIGLA NOME DA UNIDADE ENDEREÇO

21 IPHAN-ES Sede da Superintendência Rua José Marcelino, 203, Cidade Alta, Centro

CEP29.015-120 – Vitória/ES

22 IPHAN-GO Sede da Superintendência Rua 84, Quadra F-15, Lote 03-E, 61, Setor Sul

CEP 74.080-400 – Goiânia/GO

23 IPHAN-GO Escritório Técnico de Goiás

Casa do Patrimônio da Cidade de Goiás Praça Zaqueu Alves de Castro, 01 (Casa do Bispo), Centro

CEP 76.600-000 – Goiás/GO

24 IPHAN-GO Escritório Técnico de Pirenópolis

Casa do Patrimônio de Pirenópolis Rua 24 de Outubro, 01, Centro Histórico.

CEP 72.980-000 – Pirenópolis/GO.

25 IPHAN-GO Casa do Patrimônio de Pilar de Goiás Rua da Cadeia, s/n, Casa de Rótulas, Centro Histórico

CEP 76.370-000 – Pilar de Goiás/GO

26 IPHAN-MA Sede da Superintendência

Casa do Patrimônio de São Luís Rua do Giz, 235, Centro

CEP 65.010-680 – São Luís/MA

27 IPHAN-MA Escritório Técnico de Alcântara Rua das Mercês, 464, Centro

CEP 65.250-000 – Alcântara/MA

28 IPHAN-MG Sede da Superintendência

Casa do Patrimônio de Belo Horizonte Rua Januária, 130, Centro

CEP 30.110-060 – Belo Horizonte/MG

29 IPHAN-MG Escritório Técnico de Ouro Preto

Casa do Patrimônio de Ouro Preto Praça Tiradentes, 33, Casa da Baronesa, Centro

CEP 35.400-000 – Ouro Preto/MG

30 IPHAN-MG Escritório Técnico de Mariana Rua Direita, 07, Centro

CEP 35.420-000 – Mariana/MG

31 IPHAN-MG Escritório Técnico de Diamantina

Casa do Patrimônio de Diamantina Praça Lobo de Mesquita, 266, Centro

CEP 39.100-000 – Diamantina/MG

32 IPHAN-MG Anexo ao Escritório Técnico de Diamantina

Casa do Patrimônio de Diamantina Praça Monsenhor Neves, 44, Centro CEP 39.100-000 – Diamantina/MG

33 IPHAN-MG Biblioteca Antônio Torres

Casa Histórica em Diamantina Rua da Quitanda, 48, Centro

CEP 39.100-000 – Diamantina/MG

34 IPHAN-MG Galpão Oficina de Diamantina Rua Casaca Parda, 299, Bairro Cazuza

CEP 39.100-000 – Diamantina/MG

35 IPHAN-MG Escritório Técnico do Serro; Casa do Patrimônio do Serro

Praça Presidente Vargas, 108, Centro CEP 39.150-000 – Serro/MG

36 IPHAN-MG Escritório Técnico de Tiradentes

Casa do Patrimônio de Tiradentes Rua da Câmara, 124, Centro

CEP 36.325-000 – Tiradentes/MG

37 IPHAN-MG Escritório Técnico de São João Del Rei

Casa do Patrimônio de São João Del Rei Avenida Hermílio Alves, 52, Centro

CEP 36.300-000 – São João Del Rei/MG

38 IPHAN-MG Escritório Técnico de Congonhas Rua Bom Jesus, 141-A, Centro

CEP 36.404-000 – Congonhas/MG

39 IPHAN-MS Sede da Superintendência

Casa do Patrimônio de Campo Grande Rua General Mello, 23, Centro

CEP 79.002-241 – Campo Grande/MS

40 IPHAN-MS Escritório Técnico de Corumbá

Casa do Patrimônio de Corumbá Rua Manoel Cavassa, s/n, Antiga Alfândega, Beira Rio

CEP 79.301-120 – Corumbá/MS

41 IPHAN-MT Sede da Superintendência Rua 7 de Setembro, 390, Centro Norte

CEP:78.005-040 – Cuiabá/MT

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ID SIGLA NOME DA UNIDADE ENDEREÇO

42 IPHAN-PA Sede da Superintendência

Casa do Patrimônio de Belém Avenida Governador José Malcher, 563, Bairro Nazaré

CEP 66.040-282 – Belém/PA

43 IPHAN-PA Anexo da Superintendência Avenida Governador José Malcher, 474, Bairro Nazaré

CEP 66.040-281 – Belém/PA

44 IPHAN-PB Sede da Superintendência Praça Anthenor Navarro, 23, Varadouro

CEP 58.010-480 – João Pessoa/PB

45 IPHAN-PB Anexo I da Superintendência Praça Barão do Rio Branco, 30, Casa do Erário, Centro

CEP 58.010-760 – João Pessoa/PB

46 IPHAN-PB Anexo II da Superintendência

(Unidade de Biblioteca e Arquivo) Praça Barão do Rio Branco, 17, Centro

CEP 58.010-020 – João Pessoa/PB

47 IPHAN-PE Sede da Superintendência

Casa do Patrimônio de Recife Av. Oliveira Lima, 824, Bairro Soledade

CEP 50.050-390 – Recife/PE

48 IPHAN-PE Escritório Técnico de Olinda Rua Bica dos Quatro Cantos, 59-A, Varadouro

CEP 53.020-200 – Olinda/PE

49 IPHAN-PE Escritório Técnico de Igarassu Rua Barbosa Lima s/n, Sobrado do Imperador,

Bairro Vila Rural - CEP 53.650-640 – Igarassu/PE

50 IPHAN-PE Forte Orange Estrada do Forte s/n

CEP 53.900-000 – Ilha de Itamaracá/PE

51 IPHAN-PE Parque Histórico Nacional dos Guararapes Rua Maria do Carmo Cruz, s/n, Bairro Guararapes

CEP:54.315-270 – Jaboatão dos Guararapes/PE

52 IPHAN-PE Depósito Rua Imperial, 1455, Bairro São José

CEP 50.090-000 – Recife/PE

53 IPHAN-PI Sede da Superintendência Rua Magalhães Filho, 779, Centro Norte

CEP 64.000-128 – Teresina/PI

54 IPHAN-PI Escritório Técnico de Parnaíba Av. Presidente Getúlio Vargas, 308, Centro

CEP 64.200-200 – Parnaíba/PI

55 IPHAN-PI Escritório Técnico de São Raimundo Nonato Travessa Carlos Oliveira, s/n, Centro

CEP 64770-000 – São Raimundo Nonato/PI

56 IPHAN-PR Sede da Superintendência

Casa do Patrimônio de Curitiba Rua José de Alencar, 1.808, Bairro Juvevê

CEP:80.040-070 – Curitiba/PR

57 IPHAN-PR Casa Coronel Joaquim Lacerda Rua XV de Novembro, 67, Centro

CEP: 83.750-000 – Lapa/PR

58 IPHAN-RJ Sede da Superintendência

Casa do Patrimônio do Rio de Janeiro Av. Rio Branco, 46, Centro

CEP 20.090-002 – Rio de Janeiro/RJ

59 IPHAN-RJ Centro de Referência da Memória Ferroviária

(Museu do Trem) Rua Arquias Cordeiro, 1046, Engenho de Dentro

CEP 20.770-001 – Rio de Janeiro/RJ

60 IPHAN-RJ Condomínio do Palácio Gustavo Capanema Rua da Imprensa, 16, 1ª Sobreloja, Centro

CEP 20.030-120 – Rio de Janeiro/RJ

61 IPHAN-RJ Escritório Técnico da Região Serrana

Casa do Patrimônio de Petrópolis Av. Koeler, 255, Centro

CEP 25.688-900 – Petrópolis/RJ

62 IPHAN-RJ Escritório Técnico do Médio Vale do Paraíba Rua Dr. Fernandes Júnior, 160, Centro

CEP 27.700-000 – Vassouras/RJ

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ID SIGLA NOME DA UNIDADE ENDEREÇO

63 IPHAN-RJ Escritório Técnico da Costa Verde

Casa do Patrimônio de Parati Praça Monsenhor Hélio Pires, s/n, Centro

CEP 23.970-000 – Parati/RJ

64 IPHAN-RJ Escritório Técnico da Região dos Lagos Rua Teixeira Brandão, 87, Estação

CEP 28.940-000 – São Pedro da Aldeia/RJ

65 IPHAN-RN Sede da Superintendência Av. Duque de Caxias, 158. Bairro Ribeira

CEP 59.012-200 – Natal/RN

66 IPHAN-RN Casa do Patrimônio de Natal Rua da Conceição, 603, Bairro Cidade Nova

CEP 59.025-270 – Natal/RN

67 IPHAN-RN Forte dos Reis Magos Av. Praia do Forte, s/n. Bairro Santos Reis

CEP 59010-000 – Natal/RN

68 IPHAN-RO Sede da Superintendência Av. Presidente Dutra, 2234, Baixa União

CEP 76.805-859 – Porto Velho/RO

69 IPHAN-RR Sede da Superintendência Rua Coronel Pinto, 465, Anexo, Centro.

CEP 69.301-150 – Boa Vista/RR

70 IPHAN-RS Sede da Superintendência

Casa do Patrimônio de Porto Alegre Av. Independência, 867, Centro

CEP 90.035-076 – Porto Alegre/RS

71 IPHAN-RS Escritório Técnico de Antônio Prado Rua Francisco Marcantônio, 77, Centro

CEP 95.250-000 – Antônio Prado/RS

72 IPHAN-RS Parque Histórico Nacional das Missões Rua Borges do Canto, 699, Centro

CEP 98.865-000 – São Miguel das Missões/RS

73 IPHAN-SC Sede da Superintendência Praça Getúlio Vargas, 268

CEP 88.020-030 – Florianópolis/SC

74 IPHAN-SC Anexo da Sede Rua Conselheiro Mafra, 141, 2° Piso CEP 88.010-100 – Florianópolis/SC

75 IPHAN-SC Escritório Técnico de Laguna Praça Vidal Ramos, 118

CEP 88.790-000 – Laguna/SC

76 IPHAN-SC Escritório Técnico de São Francisco do Sul Rua General Ozório, 40

CEP 89240-000 – São Francisco do Sul/SC

77 IPHAN-SC Representação do IPHAN-SC na Região de

Imigração Av. Getúlio Vargas, 405

CEP 89.251-000 – Jaraguá do Sul/SC

78 IPHAN-SE Sede da Superintendência

Casa do Patrimônio de Aracaju Praça Camerino, 225, Bairro São José

CEP 49.015-060 – Aracaju/SE

79 IPHAN-SE Escritório Técnico de São Cristóvão

Casa do Patrimônio de São Cristóvão Praça São Francisco, 50, Casa A, Centro

CEP 49.100-000 – São Cristóvão/SE

80 IPHAN-SE Oficina Escola de Laranjeiras Rua Getúlio Vargas, s/n, Centro CEP 49.170-000 – Laranjeiras/SE

81 IPHAN-SP Sede da Superintendência

Casa do Patrimônio de São Paulo Av. Angélica, 626, Bairro Santa Cecília

CEP 01.228-000 – São Paulo/SP

82 IPHAN-SP Escritório Técnico de São Luís do Paratinga Rua Coronel Domingos Castro, 55, Instituto Elpidio dos

Santos, Centro Histórico CEP 12.140-000 – São Luís do Paraitinga/SP

83 IPHAN-SP Casa do Patrimônio do Vale do Ribeira Rua 15 de Novembro, 218, Centro Histórico

CEP 11.920-000 – Iguape/SP

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ID SIGLA NOME DA UNIDADE ENDEREÇO

84 IPHAN-SP Sítio do Mandu

Casa Histórica em Cotia Alameda Flor de Lótus, 250. Residencial dos Lagos

CEP 06.705-645 – Cotia/SP

85 IPHAN-SP Sítio do Padre Inácio

Casa Histórica em Cotia Estrada do Padre Inácio, s/n, Jardim Petrópolis

CEP 06700-450 – Cotia/SP

86 IPHAN-SP Escritório Técnico de Santos

Casa do Trem Bélico Casa do Patrimônio de Santos

Rua Tiro Onze, Casa 11-A, Centro CEP 11.013-040 – Santos/SP

87 IPHAN-SP Sítio Santo Antônio

Casa Histórica em São Roque Estrada Mário de Andrade, 6. 500 CEP 18.130-000 – São Roque/SP

88 IPHAN-SP Fazenda Pau d´Alho

Casa Histórica em São José do Barreiro Rodovia SP 68, Km 264,5

CEP 12.830-000 – São José do Barreiro/SP

89 IPHAN-TO Sede da Superintendência Quadra 104 Sul, Rua SE 03, Conj. 02, Lote 01, 2º Piso, SL

11 Plano Diretor Sul – CEP 77.020-016 – Palmas/TO

90 IPHAN-TO Escritório Técnico de Natividade

Casa do Patrimônio de Natividade Rua Deocleciano Nunes, 141, Centro

CEP 77.370-000 – Natividade/TO

91 PGC Sede do IPHAN no Rio de Janeiro

Centro Regional de Formação para Gestão do Patrimônio Cultural

Rua da Imprensa, 16, Sala 1.001, Centro CEP 20.030-120 – Rio de Janeiro/RJ

92 CCPI Centro Cultural Paço Imperial Praça XV de Novembro, 48, Centro CEP 20.010-010 – Rio de Janeiro/RJ

93 SRBM Centro Cultural Sítio Roberto Burle Marx Estrada Roberto Burle Marx, 2019, Barra de Guaratiba

CEP 23.020-240 – Rio de Janeiro/RJ

94 CNFCP Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular Rua do Catete, 179, Catete

CEP 22.220-000 – Rio de Janeiro/RJ

95 SEDE Sede do IPHAN em Brasília SEPS 713/913, Bloco D, Ed. IPHAN. Asa Sul

CEP 70.390-135 – Brasília/DF

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Catálogo de Sistemas de Informação.

SITUAÇÃO SIGLA NOME DO SISTEMA DESCRIÇÃO BÁSICA

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PF)

PRODUÇÃO ADMCORP Sistema de

Administração Corporativa

Sistema departamental de informações operacionais responsável pelo controle de perfis de

acessos de usuários aos diferentes sistemas corporativos do IPHAN, inclui tabelas de municípios

e Estados.

CGTI.DPA CRÍTICO JAVA PostGreSQL 8.4 139 28

PRODUÇÃO Almox Sistema de Gestão de Almoxarifado

Sistema departamental de gerenciamento de estoque por unidade do IPHAN, contemplando o cadastro de materiais, cadastro de aquisições e baixas; além da emissão de diversos relatórios.

CGLOG.DPA NÃO

CRÍTICO JAVA MySQL 5.1 233 47

PRODUÇÃO ANS Arquivo Noronha

Santos

Hotsite de consulta ao acervo denominado Arquivo Noronha Santos da Sede do IPHAN do Rio de Janeiro

(Palácio Gustavo Capanema), contendo o acervo documental digitalizado.

COPEDOC.DAF NÃO

CRÍTICO ASP

MySQL 4.0.23 + ACCESS

100 50

PRODUÇÃO BCP Sistema de Bens

Culturais Procurados

Sistema corporativo de cadastro de bens móveis atualmente procurados. Além do registro de

desaparecimento, o sistema permite cadastro de informações sobre a recuperação de peças e

emissão de relatórios gerenciais.

CGBM.DEPAM CRÍTICO JAVA Oracle 10G/R2 + PostGreSQL

8.4 355 71

PRODUÇÃO BCP-E Bens Culturais Procurados,

consulta externa

Interface web, divulgada no Portal do IPHAN, para consulta, por meio de diferentes filtros, dos dados

cadastrados no sistema BCP. CGBM.DEPAM CRÍTICO JAVA

Oracle 10G/R2 + PostGreSQL

8.4 261 52

PRODUÇÃO BCR Sistema de Bens

Culturais Registrados

Sistema corporativo de informações sobre os bens culturais registrados pelo IPHAN. Disponibiliza

informações textuais, vídeos e arquivos de áudio relacionados ao bem imaterial registrado.

CGIR.DPI CRÍTICO JAVA Oracle 10G/R2 + PostGreSQL

8.4 530 106

PRODUÇÃO BCR-E Bens Culturais Registrados,

consulta externa

Interface web, divulgada no Portal do IPHAN, para consulta, por meio de diferentes filtros, dos dados

cadastrados no sistema BCR. CGIR.DPI CRÍTICO JAVA

Oracle 10G/R2 + PostGreSQL

8.4 261 52

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SITUAÇÃO SIGLA NOME DO SISTEMA DESCRIÇÃO BÁSICA

ÁR

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IPA

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PF)

PRODUÇÃO BPA Banco de Portarias

de Pesquisa Arqueológica

Sistema corporativo de cadastro de Portarias de Pesquisa Arqueológica e outros documentos do Centro Nacional de Arqueologia. A ferramenta

permite publicar as informações finalizadas para um ambiente Wordpress® acessível pelo portal do

IPHAN, denominada BPA Portal.

CNA.DEPAM CRÍTICO PHP SQLSERVER

2008 R2 73 15

PRODUÇÃO BPA Portal Banco de Portarias

de Pesquisa Arqueológica

Interface web de consulta aos dados cadastrados no sistema BPA.

CNA.DEPAM CRÍTICO PHP SQLSERVER

2008 R2 73 15

PRODUÇÃO CNART

Cadastro Nacional de Negociantes de

Antiguidades e Obras de Arte

Sistema corporativo de informações gerenciais responsável por armazenar os dados de

identificação pessoal dos negociantes, bem como dos objetos por eles comercializados. Registra,

ainda, informações sobre os leiloeiros que atuam no mercado de comércio de antiguidades e obras de

arte, além dos respectivos eventos de leilão.

CGBM.DEPAM CRÍTICO JAVA SQLSERVER

2008 R2 400 200

PRODUÇÃO CNSA (ou

SGPA Portal)

Cadastro Nacional de Sítios

Arqueológicos, do Sistema de

Gerenciamento de Patrimônio

Arqueológico

Interface web de consulta aos dados cadastrados no sistema SGPA.

CNA.DEPAM CRÍTICO PHP MySQL 4.0.24 73 15

PRODUÇÃO CPROD Sistema de Controle

de Processos e Documentos

Sistema corporativo responsável pela gestão documental de processos e documentos recebidos e

expedidos pelo IPHAN (registro, classificação, tramitação, arquivamento, expedição, avaliação,

transferência, pesquisa e gerenciamento).

COPEDOC.DAF CRÍTICO ASP JAVA SQL Server

2000 500 200

PRODUÇÃO (Não se aplica)

Gerenciador de Conteúdo da

Intranet

Módulo de gerenciamento de conteúdo da intranet do IPHAN. Permite manter atualizado o conteúdo

que é exibido na intranet corporativa. GAB.PRES

NÃO CRÍTICO

JAVA MySQL 4.0.24 231 46

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SITUAÇÃO SIGLA NOME DO SISTEMA DESCRIÇÃO BÁSICA

ÁR

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PF)

PRODUÇÃO (Não se aplica)

Gerenciador de Conteúdo do Portal

Módulo de gerenciamento de conteúdo do portal internet do IPHAN. Permite manter atualizado o

conteúdo que é exibido no portal. GAB.PRES CRÍTICO JAVA MySQL 4.0.24 231 46

PRODUÇÃO GESTOR Gerenciador de

contratos e ordens de serviço

Sistema departamental de gerenciamento de contratos de Fábrica de Software. Contém dados

sobre os fornecedores, contratos, ordens de serviço, além de um módulo específico para o controle dos

pontos de função consumidos nos contratos específicos de desenvolvimento de sistemas.

CGTI.DPA NÃO

CRÍTICO JAVA

TOMCAT7

SQL Server 2008 R2

140 140

PRODUÇÃO Intranet Portal Intranet

Corporativa IPHAN

Ferramenta de disponibilização das informações internas do IPHAN, classificadas por seções de

conteúdo. O sistema permite cadastramento de diferentes tipos de informação, como notícias,

legislação, unidade onrganizacional, dentre outras categorias. Acesso restrito aos funcionários do

IPHAN, autenticados por meio do Active Directory.

GAB.PRES CRÍTICO JAVA MySQL 4.0.24 320 20

PRODUÇÃO Portal IPHAN

Portal Internet IPHAN

Ferramenta de disponibilização das informações do IPHAN, organizadas por seções de conteúdo. O

sistema permite cadastramento de diferentes tipos de informação, como notícias, legislação, unidade

organizacional, dentre outras categorias.

GAB.PRES CRÍTICO JAVA MySQL 4.0.24 387 100

PRODUÇÃO SAFF Sistema de

Acompanhamento Físico-Financeiro

Sistema departamental de controle das despesas, convênios e contratos no âmbito do Programa

Monumenta. GAB.PRES CRÍTICO DELPHI

SQL Server 2008 R2

1080 100

PRODUÇÃO SGP Sistema de

Gerenciamento de Patrimônio Interno

Sistema corporativo de gerenciamento do patrimônio material IPHAN, por meio de acesso

setorizado. Permite cadastrar bens e suas respectivas categorias, diferentes formas de movimentação desses bens entre diversos

responsáveis, além da emissão de relatórios gerenciais.

CGLOG.DPA CRÍTICO JAVA PostGreSQL 8.4 343 68

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SITUAÇÃO SIGLA NOME DO SISTEMA DESCRIÇÃO BÁSICA

ÁR

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PRODUÇÃO SGPA

Sistema de Gerenciamento de

Patrimônio Arqueológico

Sistema corporativo responsável pelo cadastro de sítios arqueológicos. A ferramenta permite publicar

as informações finalizadas para um ambiente Wordpress® disponível no portal do IPHAN,

denominada CNSA (ou SGPA Portal).

CNA.DEPAM CRÍTICO DELPHI MySQL 4.0.24 +

SQL Server 2000

73 15

PRODUÇÃO SIG-IPHAN

Sistemas de Informações Gerenciais do

IPHAN

Sistema corporativo de informações gerenciais para monitoramento físico e financeiro das ações e

programas do IPHAN. CGPLAN.DPA CRÍTICO PHP PostGreSQL 8.4 2293 750

PRODUÇÃO SisCAU Sistema de Controle

de Acesso de Usuários

Sistema departamental atual de controle de acesso de usuários. Permite o controle centralizado de acesso de usuários, através de integração com o

Active Directory corporativo do IPHAN. Disponibiliza vários serviços web para tornar possível o acesso

remoto das diversas aplicações aos dados centralizados do SisCAU.

CGTI.DPA CRÍTICO JAVA JBOSS SQL Server

2008 R2 161 80

PRODUÇÃO SisPLAN Sistema de Controle de Planos de Ação –

Planejamento

Sistema departamental de informações gerenciais sobre os planos de ação do IPHAN. Sucedido pelo SIG-IPHAN, atualmente está disponível somente

para operações de consulta.

CGPLAN.DPA NÃO

CRÍTICO JAVA PostGreSQL 8.4 295 10

DESENVOLVIMENTO Fiscalis

Sistema de Fiscalização e

Autorização de Intervenções em

Bens Culturais

Sistema corporativo estratégico múltiplo composto por módulos operacionais e gerenciais. Responsável pela automação dos procedimentos de fiscalização

e autorização de intervenções em bens culturais protegidos ou tutelados, possibilitando o

planejamento das ações, o trabalho em campo e a geração de informações gerenciais.

CGBI.DEPAM CRÍTICO JAVA

Android® e

TOMCAT7

SQLServer 2008R2

PostgreSQL 9.1 1000 250

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SITUAÇÃO SIGLA NOME DO SISTEMA DESCRIÇÃO BÁSICA

ÁR

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DESENVOLVIMENTO SACTA

Sistema de Acompanhamento

e Cadastramento de Conhecimento

Tradicional Associado

Sistema corporativo responsável pelo cadastro de solicitações de autorização de pesquisa pelas

Universidades e acompanhamento dos respectivos projetos pelo IPHAN.

CGIR.DPI CRÍTICO JAVA TOMCAT

7 SQL Server

2008 R2 180 140

DESENVOLVIMENTO SICG Sistema Integrado

de Conhecimento e Gestão

Sistema corporativo estratégico múltiplo composto por módulos operacionais e gerenciais. Responsável

pela catalogação, mapeamento e georreferenciamento dos bens culturais materiais e

imateriais.

CGCH.DEPAM CRÍTICO JAVA

TOMCAT7;

GeoServer 2.2;

PostGreSQL 9.1; PostGIS 2.0

2000 500

DESENVOLVIMENTO SisGEP Sistema de Gestão

de Pessoas

Sistema corporativo estratégico e gerencial responsável pela gestão dos recursos humanos do

IPHAN. Em fase de implantação, projeto inclui diversos módulos como Cadastro, Avaliação,

Capacitação, Pagamento, dentre outros.

COGEP.DPA CRÍTICO JAVA JBOSS SQL Server

2008 R2 900 200

DESENVOLVIMENTO SisGEP Carga

Módulo de Carga do Sistema de

Gestão de Pessoas

Sistema departamental operacional, responde pelo módulo de carga de dados do Sistema de Gestão de Pessoas (SisGEP) e é responsável pelo mapeamento entre os campos do Sistema Estruturante SIAPENET

e do SisGEP.

CGTI.DPA CRÍTICO JAVA JBOSS SQL Server

2008 R2 75 15

INATIVO Dicionário Dicionário Online

Sistema descontinuado, receberá manutenção para retornar à atividade. Sistema corporativo de construção colaborativa (wiki) de um Dicionário de

verbetes relativos ao Patrimônio Cultural.

COPEDOC.DAF NÃO SE APLICA

JAVA PostGreSQL 8.3 200 100

INATIVO SGPI

Sistema de Gerenciamento de

Projetos do Patrimônio Imaterial

Sistema descontinuado receberá manutenção para retornar à atividade. Sistema departamental de gerenciamento dos projetos de salvaguarda do

Patrimônio Imaterial, contendo cadastramento de associações civis.

CGSA.DPI NÃO SE APLICA

JAVA Oracle 10G/R2 283 200

INATIVO SIFER Sistemas de

Ferrovia

Sistema departamental de georreferenciamento dos inventários dos bens ferroviários nacionais.

Desenvolvido por meio de convênio com a UnB. CTPF.DEPAM

NÃO SE APLICA

PHP Postgree 630 200

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Página | 112 I N S T I T U T O D O P A T R I M Ô N I O H I S T Ó R I C O E A R T Í S T I C O N A C I O N A L | I P H A N

SITUAÇÃO SIGLA NOME DO SISTEMA DESCRIÇÃO BÁSICA

ÁR

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PF)

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PF)

INATIVO SIGEO Sistema de

Informações Georreferenciais

Sistema departamental de georreferenciamento do Patrimônio Cultural Material. Desenvolvido por

meio de convênio com a UnB. CGCH.DEPAM

NÃO SE APLICA

PHP PostGIS 665 200

INATIVO S-INRC

(+Pub)

Sistema de Inventário Nacional

de Referências Culturais + Interface

Pública do INRC

Sistema descontinuado, receberá manutenção para retornar à atividade. Sistema corporativo de

gestão dos inventários dos bens culturais imateriais, disponibilizando-os para consulta via web.

CGIR.DPI NÃO SE APLICA

JAVA Oracle 10G/R2 1500 1000

Quantidade total de Sistemas 33

Quantidade de Sistemas em produção 23

Legado total estimado em Pontos de Função 15.985

Montante anual de demandas em Pontos de Função (desenvolvimento e manutenção) 5.031

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Ambiente Tecnológico.

TIPO DE AMBIENTE OU FERRAMENTA PRODUTO VERSÃO OBSERVAÇÕES

Sistemas Operacionais Back End

Red Hat Enterprise 4 Servidor de aplicação de produção

Debian 6

CentOs 4,5 e 6 Servidores de aplicação web, banco de dados e proxy.

Windows Server 2003 x32 Servidores de aplicações legadas, Intranet, GED.

Windows Server 2008 R2 Service desk, serviços de rede e bancos de dados.

Ambiente Cliente

Windows XP e 7 Sistema Operacional

Microsoft Office 2003, XP, 2007, 2012 Ferramentas de escritório

Microsoft Outlook 2003, XP, 2007, 2012 Cliente de correio eletrônico

Internet Explorer 7, 8 e 9 Browser de navegação Internet

Mozila Firefox 18 Browser de navegação Internet

Google Chrome 24 Browser de navegação Internet

SGBD

Oracle 10g R2 Banco de dados de aplicações web

SQL Server 2000 e 2008 R2 Banco de dados de aplicações web

MySQL 4.0 e 5.1 Banco de dados de aplicações web

PostGIS 2.0 Banco de dados GIS

PostgreSQL 8.4 e 9.1 Banco de dados de aplicações web

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Página | 114 I N S T I T U T O D O P A T R I M Ô N I O H I S T Ó R I C O E A R T Í S T I C O N A C I O N A L | I P H A N

Relação de Ações e Projetos por Iniciativas Estratégicas.

INICIATIVAS ESTRATÉGICAS AÇÕES E PROJETOS

ID INICIATIVA ESTRATÉGICA ID NOME DA AÇÃO OU PROJETO PONTO FOCAL EIXO

INI-01 Prover prestação continuada de serviços técnicos de desenvolvimento, manutenção, controle de qualidade e medição de sistemas de informação.

ACP-083 Gestão do contrato de serviços técnicos de

desenvolvimento e manutenção de sistemas (Contrato n° 01/2014).

Departamento de Planejamento e Administração

3

ACP-084 Gestão do contrato de serviços técnicos de controle da

qualidade de sistemas (Contrato n° 02/2014). Departamento de Planejamento

e Administração 3

ACP-085 Gestão do contrato de serviços técnicos de medição de

sistemas (Contrato n° 03/2014). Departamento de Planejamento

e Administração 3

ACP-086 Contratação e gestão dos serviços técnicos continuados de desenvolvimento e manutenção de sistemas: Período

2015-2016.

Departamento de Planejamento e Administração

3

ACP-087 Contratação e gestão dos serviços técnicos continuados de controle da qualidade de sistemas: Período 2015-2016.

Departamento de Planejamento e Administração

3

ACP-088 Contratação e gestão dos serviços técnicos continuados

de medição de sistemas: Período 2015-2016. Departamento de Planejamento

e Administração 3

INI-02 Manter e evoluir a infraestrutura de data center.

ACP-060 Realização de estudo técnico sobre a capacidade do atual

data center da sede e das estruturas existentes nas unidades descentralizadas.

Departamento de Planejamento e Administração

2

ACP-061 Aquisição de solução de segurança de perímetro

(firewall). Departamento de Planejamento

e Administração 2

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ACP-062 Renovação e ampliação do parque de servidores de rede

da sede e das unidades descentralizadas. Departamento de Planejamento

e Administração 2

ACP-063 Renovação e ampliação do parque de Switches da sede e

das unidades descentralizadas. Departamento de Planejamento

e Administração 2

ACP-064 Renovação e ampliação do Storage. Departamento de Planejamento

e Administração 2

ACP-065 Renovação e ampliação da solução integrada e

centralizada de back-up. Departamento de Planejamento

e Administração 2

ACP-066 Renovação e ampliação do parque de Racks da sede e das

unidades descentralizadas. Departamento de Planejamento

e Administração 2

ACP-067 Aquisição de material de consumo para o data center. Departamento de Planejamento

e Administração 2

ACP-068 Aquisição de infraestrutura física e de segurança de Centro

de Processamento de Dados (CPD). Departamento de Planejamento

e Administração 2

ACP-069 Contratação de serviço de redundância de CPD. Departamento de Planejamento

e Administração 2

INI-03 Manter e evoluir os serviços técnicos de operação de data center.

ACP-036 Gestão do contrato de prestação de serviços técnicos

continuados de operação de data center (Contrato 11/2011).

Departamento de Planejamento e Administração

2

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Página | 116 I N S T I T U T O D O P A T R I M Ô N I O H I S T Ó R I C O E A R T Í S T I C O N A C I O N A L | I P H A N

ACP-037 Contratação e gestão dos serviços técnicos continuados

de operação de data center para o período 2014-2016 Departamento de Planejamento

e Administração 2

INI-04 Manter e evoluir os serviços técnicos de suporte ao usuário de TI na sede e nas

unidades descentralizadas. ACP-038

Gestão do contrato de prestação de serviços técnicos continuados de suporte ao usuário da sede (Contrato

11/2011).

Departamento de Planejamento e Administração

2

ACP-039 Contratação e gestão dos serviços técnicos continuados de suporte ao usuário da sede para o período 2014-2016.

Departamento de Planejamento e Administração

2

ACP-070 Formulação e execução de modelo de estruturação de serviços de suporte ao usuário e administração de rede

para as unidades descentralizadas.

Departamento de Planejamento e Administração

2

ACP-079 Formulação e execução de metodologia para avaliação do

atendimento ao usuário de TI. Departamento de Planejamento

e Administração 2

INI-05 Manter e evoluir os serviços de impressão.

ACP-040 Gestão do contrato de outsourcing de impressão da sede

(Contrato 026/2011). Departamento de Planejamento

e Administração 2

ACP-041 Realização de estudo técnico para adequação do serviço

de outsourcing de impressão na sede. Departamento de Planejamento

e Administração 2

ACP-042 Contratação de serviços de impressão corporativa para a

sede - Período 2016-2020. Departamento de Planejamento

e Administração 2

ACP-074 Contratação e gestão dos serviços de impressão

corporativa para as unidades descentralizadas: Período 2016-2020.

Departamento de Planejamento e Administração

2

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INI-06 Implantar, manter e evoluir rede única de comunicação de dados.

ACP-019 Estabelecimento de convênio com a Rede Nacional de

Pesquisa (RNP). Departamento de Planejamento

e Administração 1

ACP-043 Gestão do contrato de conexão à Internet das unidades

descentralizadas (Contrato 58/2009). Departamento de Planejamento

e Administração 2

ACP-044 Gestão do contrato de conexão à Internet para a sede -

Período 2014-2015 (Contrato 04/2014). Departamento de Planejamento

e Administração 2

ACP-045 Gestão do contrato de conexão à Infovia Brasília (Contrato

04/2014) Departamento de Planejamento

e Administração 2

ACP-046 Contratação e gestão dos serviços de conexão à Internet

para sede e unidades descentralizadas, incluindo redundância para o período 2015-2016.

Departamento de Planejamento e Administração

2

ACP-047 Contratação e gestão dos serviços de conexão à Infovia

Brasília para o período 2015-2016 (Contrato 04/2014) Departamento de Planejamento

e Administração 2

ACP-057 Contratação e gestão dos serviços de rede MPLS: Período

2014-2016. Departamento de Planejamento

e Administração 2

ACP-071 Expansão da solução de VPN para as unidades não

atendidas pela rede MPLS. Departamento de Planejamento

e Administração 2

ACP-082 Acesso remoto aos arquivos mantidos na rede interna do

IPHAN, especialmente em missões externas. Departamento de Planejamento

e Administração 2

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Página | 118 I N S T I T U T O D O P A T R I M Ô N I O H I S T Ó R I C O E A R T Í S T I C O N A C I O N A L | I P H A N

INI-07 Manter e evoluir a solução de videoconferência corporativa, com

maior abrangência territorial e inclusão de mais unidades externas.

ACP-048 Gestão do contrato de implantação e suporte da solução

de videoconferência (Contrato 039/2011). Departamento de Planejamento

e Administração 2

ACP-072 Contratação de manutenção, atualização e expansão da

solução de videoconferência. Departamento de Planejamento

e Administração 2

ACP-073 Ampliação da interface visual da sala de videoconferência

da sede. Departamento de Planejamento

e Administração 2

INI-08 Implantar, manter e evoluir rede wireless, com acesso à internet, na sede

e nas unidades descentralizadas. ACP-058

Formulação de modelo de estruturação de serviços de rede wireless nas unidades descentralizadas.

Departamento de Planejamento e Administração

2

ACP-059 Aquisição de solução de rede wireless para a sede e as

unidades descentralizadas. Departamento de Planejamento

e Administração 2

INI-09 Prover licenciamento contínuo de uso e suporte das plataformas e ferramentas

tecnológicas. ACP-049

Realização de estudo técnico para adequação de plataformas tecnológicas utilizadas pelo IPHAN,

considerando adoção de plataformas livres.

Departamento de Planejamento e Administração

2

ACP-050 Licenciamento anual de plataformas tecnológicas - Etapa

2014. Departamento de Planejamento

e Administração 2

ACP-051 Licenciamento anual de plataformas tecnológicas - Etapa

2015. Departamento de Planejamento

e Administração 2

ACP-052 Licenciamento anual de plataformas tecnológicas - Etapa

2016. Departamento de Planejamento

e Administração 2

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INI-10 Formular e executar Planos e Políticas Corporativas de Tecnologia da

Informação. ACP-001

Revisão, formalização e manutenção da Metodologia IPHAN de Gestão de Demandas de Desenvolvimento Ágil de Softwares (MIDAS) como política corporativa de TI do

IPHAN.

Comitê Gestor de Tecnologia da Informação

1

ACP-002

Revisão, formalização e manutenção do Macroprocesso IPHAN para Gestão de Demandas de Tecnologia da

Informação (MIDEM), como política Corporativa de TI do IPHAN.

Comitê Gestor de Tecnologia da Informação

1

ACP-003 Formulação e execução da Política de Governança de TI. Comitê Gestor de Tecnologia da

Informação 1

ACP-013 Realização de diagnóstico do parque tecnológico das

unidades descentralizadas. Departamento de Planejamento

e Administração 1

ACP-018 Participação no Comitê Gestor de Capacitação do IPHAN. Departamento de Planejamento

e Administração 1

ACP-021 Formulação e execução da Política de Videoconferência e

Webconferência. Comitê Gestor de Tecnologia da

Informação 1

ACP-022 Formulação e execução da Política de Uso de Softwares do

IPHAN. Comitê Gestor de Tecnologia da

Informação 1

ACP-023 Formulação e execução de plano de comunicação para a

área de Tecnologia da Informação. Comitê Gestor de Tecnologia da

Informação 1

ACP-024 Revisão e publicação da Política de Correio Eletrônico do

IPHAN. Comitê Gestor de Tecnologia da

Informação 1

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Página | 120 I N S T I T U T O D O P A T R I M Ô N I O H I S T Ó R I C O E A R T Í S T I C O N A C I O N A L | I P H A N

ACP-032 Formulação e execução da Política de Bring Your Own

Device (BYOD) Comitê Gestor de Tecnologia da

Informação 1

ACP-053 Manutenção e execução da Política de Renovação de

Estações de Trabalho do IPHAN, com renovação de 25% do parque - Etapa 2014.

Departamento de Planejamento e Administração

2

ACP-054 Manutenção e execução da Política de Renovação de

Estações de Trabalho do IPHAN, , com renovação de 25% do parque - Etapa 2015.

Departamento de Planejamento e Administração

2

ACP-055 Manutenção e execução da Política de Renovação de

Estações de Trabalho do IPHAN, , com renovação de 25% do parque - Etapa 2016.

Departamento de Planejamento e Administração

2

INI-11 Prospectar e implantar frameworks de melhores práticas em gestão e

governança de TI. ACP-027

Prospecção e implantação de framework integrado de governança de TI.

Comitê Gestor de Tecnologia da Informação

1

ACP-028 Prospecção e implantação de framework de melhores

práticas em gestão de serviços de TI. Departamento de Planejamento

e Administração 1

ACP-029 Prospecção e implantação de framework ou modelo de

melhoria de processos de software. Departamento de Planejamento

e Administração 1

INI-12 Mensurar periodicamente o desempenho da TI corporativa, segundo parâmetros do iGovTI.

ACP-012 Estruturação definitiva da Coordenação Técnica de

Governança e Projetos de TI da CGTI Comitê Gestor de Tecnologia da

Informação 1

ACP-014 Formalização do IGovTI como indicador corporativo, com

previsão do processo de aferição. Comitê Gestor de Tecnologia da

Informação 1

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ACP-025 Prospecção e implantação de solução de avaliação e monitoramento de desempenho da TI corporativa.

Departamento de Planejamento e Administração

1

ACP-026 Formulação e execução de pesquisa regular de satisfação

com os produtos e serviços da área de TI. Comitê Gestor de Tecnologia da

Informação 1

INI-13 Reestruturar e ampliar o quadro de cargos e servidores da área de TI.

ACP-015 Formulação e execução da reestruturação do quadro de

cargos e funções da CGTI. Gabinete da Presidência 1

ACP-035 Realização de concurso público do IPHAN, com vagas para

a TI Gabinete da Presidência 1

INI-14 Aprimorar a gestão orçamentária referente à TI.

ACP-004 Formulação e execução do orçamento anual da área de TI -

Exercício 2014. Departamento de Planejamento

e Administração 1

ACP-005 Formulação e execução do orçamento anual da área de TI -

Exercício 2015. Departamento de Planejamento

e Administração 1

ACP-006 Formulação e execução do orçamento anual da área de TI -

Exercício 2016. Departamento de Planejamento

e Administração 1

INI-15 Reestruturar e aprimorar as práticas e instrumentos de Segurança da

Informação. ACP-007

Criação e estruturação do Comitê de Segurança da Informação.

Comitê Gestor de Tecnologia da Informação

1

ACP-008 Criação e estruturação da Equipe Técnica de Segurança da

Informação. Comitê Gestor de Tecnologia da

Informação 1

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Página | 122 I N S T I T U T O D O P A T R I M Ô N I O H I S T Ó R I C O E A R T Í S T I C O N A C I O N A L | I P H A N

ACP-020 Formulação e execução de Plano de Gestão de

Continuidade de Negócios Comitê Gestor de Tecnologia da

Informação 1

ACP-056 Aquisição de soluções de proxy, antivírus e antispam. Departamento de Planejamento

e Administração 2

ACP-080 Aquisição de soluções de certificação digital, individuais e

corporativas. Departamento de Planejamento

e Administração 2

INI-16 Prover soluções de inovação e modernização tecnológica, com características de mobilidade e

acessibilidade.

ACP-009 Implantação de solução tecnológica considerada

inovadora na Administração Pública, na taxa mínima de 01 (uma) a cada 02 (dois) anos.

Departamento de Planejamento e Administração

1

ACP-030 Contratação de consultoria para implantação de novas

soluções tecnológicas. Departamento de Planejamento

e Administração 1

ACP-075 Aquisição de solução de impressão de recibos e leitura de

código de barras para as bibliotecas. Departamento de Articulação e

Fomento 2

ACP-077 Aquisição de recursos de multimídia para estruturação de

12 (doze) salas de reunião. Departamento de Planejamento

e Administração 2

ACP-081 Prospecção e implantação de solução de Business

Inteligence (BI). Departamento de Planejamento

e Administração 2

INI-17 Prover soluções para automação dos processos de trabalho institucionais.

ACP-016 Participação efetiva na estruturação do Escritório de

Processos do IPHAN. Departamento de Planejamento

e Administração 1

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ACP-017 Mapeamento, definição e execução de processo interno

de contratação e gestão de soluções de TI. Comitê Gestor de Tecnologia da

Informação 1

ACP-076 Implantação de solução de inventário e coleta de dados de

hardware e software. Departamento de Planejamento

e Administração 2

ACP-102 Prospecção e implantação de solução de versionamento

(controle de versão). Departamento de Planejamento

e Administração 3

ACP-111 Provimento de solução para gestão da construção colaborativa do Dicionário do Patrimônio Cultural.

Departamento de Articulação e Fomento

3

ACP-112 Renovação e ampliação de solução informatizada de

orçamentação de obras. Departamento de Patrimônio

Material e Fiscalização 3

ACP-114 Aquisição de solução de mala direta eletrônica (mailing)

para envio de mensagens à grande quantidade de destinatários externos.

Departamento de Articulação e Fomento

3

ACP-142 Provimento de solução para automação do processo de

gestão de contratos e elaboração de editais. Departamento de Planejamento

e Administração 3

ACP-143 Provimento de solução de automação da avaliação do

impacto ao patrimônio cultural no processo de licenciamento ambiental.

Departamento de Patrimônio Material e Fiscalização

3

ACP-157 Provimento de solução para tratamento unificado de

informações relativas à gestão de convênios. Departamento de Planejamento

e Administração 3

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Página | 124 I N S T I T U T O D O P A T R I M Ô N I O H I S T Ó R I C O E A R T Í S T I C O N A C I O N A L | I P H A N

ACP-158 Provimento de solução para gestão dos processos de

tombamento e registro. Departamento de Articulação e

Fomento 3

ACP-159 Provimento de solução para geração de relatórios, com

registro das atividades em séries históricas. Departamento de Planejamento

e Administração 3

ACP-161 Provimento de solução para maior controle de ligações telefônicas e solicitações de agenda para a Presidência.

Gabinete da Presidência 3

ACP-162 Provimento de solução de automação de relatórios dos projetos analisados pelo IPHAN no âmbito do PRONAC

Departamento de Articulação e Fomento

3

INI-18 Prover soluções de automação logística e administrativa.

ACP-089 Implantação do Sistema Integrado de Administração de

Serviços (SIADS). Departamento de Planejamento

e Administração 3

ACP-115 Provimento de solução de comercialização online de livros

(livraria virtual). Departamento de Articulação e

Fomento 3

ACP-136 Provimento de solução de almoxarifado virtual. Departamento de Planejamento

e Administração 3

ACP-160 Provimento de solução de automação da gestão e controle

de estoque de materiais gráficos e promocionais. Departamento de Articulação e

Fomento 3

INI-19 Prover plataforma corporativa de Educação à Distãncia (EaD).

ACP-147 Prospecção e implantação de solução de Educação à

Distância (EaD). Departamento de Planejamento

e Administração 3

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ACP-148 Implantação de solução de webconferência no portal

corporativo do IPHAN, como sala de aula virtual. Departamento de Planejamento

e Administração 3

INI-20 Prospectar e implantar soluções de Governo Eletrônico (e-Gov).

ACP-103 Provimento de arquitetura de integração e

interoperabilidade entre os sistemas corporativos e os sistemas estruturadores do Governo Federal.

Departamento de Planejamento e Administração

3

ACP-110 Disponibilização em ambiente virtual das informações e

acervos corporativos para acesso pela sociedade em geral. Gabinete da Presidência 3

ACP-135 Disponibilização das informações geradas pelo SICG nos sistemas considerados estratégicos do Governo Federal.

Gabinete da Presidência 3

ACP-137 Provimento de solução para divulgação eletrônica da Carta

de Serviços ao Cidadão. Gabinete da Presidência 3

INI-21 Reestruturar os portais corporativos do IPHAN, provendo maior interatividade,

com ferramentas de comunicação e pesquisa.

ACP-104 Criação de Grupo de Trabalho para estudo e definição de

solução para reestruturação da intranet corporativa. Comitê Gestor de Tecnologia da

Informação 3

ACP-105 Provimento de solução para reestruturação dos portais

corporativos (internet e intranet). Departamento de Articulação e

Fomento 3

ACP-106 Provimento de solução para incorporação das páginas das

Unidades Especiais ao Portal Corporativo do IPHAN. Departamento de Articulação e

Fomento 3

ACP-107 Provimento de solução para incorporação dos blogs das

Casas do Patrimônio ao Portal Corporativo do IPHAN. Departamento de Articulação e

Fomento 3

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Página | 126 I N S T I T U T O D O P A T R I M Ô N I O H I S T Ó R I C O E A R T Í S T I C O N A C I O N A L | I P H A N

ACP-108 Provimento de ambiente de publicação e organização de

normas internas no portal intranet. Departamento de Articulação e

Fomento 3

ACP-109

Provimento de solução para a seção Educação Patrimonial no novo portal do IPHAN, com funcionalidades de blog e

de divulgação das ações da cooperação IPHAN/MEC (ProExt) e do Programa Mais Educação.

Departamento de Articulação e Fomento

3

INI-22 Prover solução informatizada de gestão documental.

ACP-122 Criação de Grupo de Trabalho para estudo e definição de

solução corporativa de gestão documental. Comitê Gestor de Tecnologia da

Informação 3

ACP-123 Provimento de solução informatizada de gestão de

documentos, com substituição do CPROD. Departamento de Articulação e

Fomento 3

ACP-124 Prospecção e implantação de solução de Gestão Eletrônica

de Documentos (GED). Departamento de Articulação e

Fomento 3

ACP-125 Ampliação da capacidade de digitalização de arquivos,

especialmente dos processos de tombamento e registro. Departamento de Articulação e

Fomento 3

ACP-126 Disponibilização de documentação digitalizada ao público

externo, facilitando o acesso à informação e o atendimento das demandas.

Gabinete da Presidência 3

INI-23 Prover recursos necessários à implantação e gestão da Plataforma

Papaya ACP-090

Instrumentação e sustentação do Projeto BNDES para implantação e gestão da Plataforma Papaya.

Departamento de Articulação e Fomento

3

INI-24 Manter sistemas legados do IPHAN.

ACP-091 Sustentação do Sistema de Controle de Processos e

Documentos (CPROD). Departamento de Articulação e

Fomento 3

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ACP-092 Sustentação do Sistema de Gestão do Patrimônio

Arqueológico (SGPA). Departamento de Patrimônio

Material e Fiscalização 3

ACP-093 Sustentação do Sistema de Acompanhamento Físico-Financeiro do antigo Programa Monumenta (SAFF).

Diretoria do PAC Cidades Históricas

3

ACP-094 Sustentação do Sistema de Informações Geográficas dos

Sítios Arqueológicos do Maranhão. Departamento de Patrimônio

Material e Fiscalização 3

ACP-095 Sustentação dos demais sistemas legados do IPHAN. Departamento de Planejamento

e Administração 3

INI-25 Manter e evoluir o Sig-IPHAN.

ACP-096 Sustentação do Sistema de Informações Gerenciais do

IPHAN (Sig-IPHAN) Departamento de Planejamento

e Administração 3

ACP-117 Sig-IPHAN: atendimento às demandas da CGPLAN, a partir

da priorização definida pelo Grupo de Gestão Negocial. Departamento de Planejamento

e Administração 3

ACP-118 Desenvolvimento do Módulo de Obras do Sig-IPHAN. Departamento de Planejamento

e Administração 3

ACP-119 Incorporação das demandas do PAC.CH ao Módulo de

Planejamento do Sig-IPHAN. Diretoria do PAC Cidades

Históricas 3

ACP-120 Provimento de solução de automação do

acompanhamento orçamentário e financeiro do PAC.CH. Diretoria do PAC Cidades

Históricas 3

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ACP-121 Provimento de solução de gestão do Mapa Estratégico, integrando questões táticas e operacionais correlatas.

Gabinete da Presidência 3

INI-26 Manter e evoluir o SICG.

ACP-097 Sustentação do Sistema Integrado de Conhecimento e

Gestão (SICG) Departamento de Patrimônio

Material e Fiscalização 3

ACP-127 SICG: atendimento às demandas do DEPAM, a partir da

priorização definida pelo Grupo de Gestão Negocial. Departamento de Patrimônio

Material e Fiscalização 3

ACP-128 Migração de dados em grande escala para o SICG,

relacionados a bens culturais materiais e imateriais. Departamento de Patrimônio

Material e Fiscalização 3

ACP-129 Automação dos processos de salvaguarda do patrimônio

imaterial (identificação, reconhecimento, apoio e fomento), no âmbito do SICG.

Departamento de Patrimônio Imaterial

3

ACP-130 Incorporação do Banco de Dados de Bens Culturais

Procurados (BCP) ao SICG. Departamento de Patrimônio

Material e Fiscalização 3

ACP-131 Incorporação do Banco de Dados de Bens Registrados

(BCR) ao SICG. Departamento de Patrimônio

Imaterial 3

ACP-132 Automação do processo de Inventário Nacional de

Diversidade Linguística, no âmbito do SICG. Departamento de Patrimônio

Imaterial 3

ACP-133 Geração de informação georreferenciada sobre os bens

culturais imateriais. Departamento de Patrimônio

Imaterial 3

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ACP-134 Incorporação do Sistema de Cadastro de Bens Imateriais

de Sergipe (SICABI) ao SICG. Departamento de Patrimônio

Imaterial 3

INI-27 Manter e evoluir o SACTA.

ACP-098 Sustentação do Sistema de Sistema de Acompanhamento e Cadastramento de Conhecimento Tradicional Associado

(SACTA)

Departamento de Patrimônio Imaterial

3

ACP-116 SACTA: atendimento às demandas priorizadas pelo gestor

negocial. Departamento de Patrimônio

Imaterial 3

INI-28 Manter e evoluir o SisGEP.

ACP-099 Sustentação do Sistema de Gestão de Pessoas (SisGEP) Departamento de Planejamento

e Administração 3

ACP-149 SisGEP: atendimento às demandas priorizadas pelo gestor

negocial. Departamento de Planejamento

e Administração 3

ACP-150 Automação da consulta sobre informações de servidores

no SisGEP. Departamento de Planejamento

e Administração 3

ACP-151 Automação do processo de avaliações de desempenho

(GDAC, GDACE e GDPGPE). Departamento de Planejamento

e Administração 3

ACP-152 Automação da gestão do serviço de plano de saúde dos

servidores do IPHAN. Departamento de Planejamento

e Administração 3

ACP-153 Automação da gestão das atividades de capacitação. Departamento de Planejamento

e Administração 3

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ACP-154 Automação da gestão do tempo de serviço dos servidores

do IPHAN e dos benefícios correlatos. Departamento de Planejamento

e Administração 3

ACP-155 Automação da gestão do programa de estágios do IPHAN. Departamento de Planejamento

e Administração 3

ACP-156 Automação do processo de avaliação de Estágio

Probatório. Departamento de Planejamento

e Administração 3

INI-29 Manter e evoluir o Fiscalis

ACP-078 Manutenção e provimento de dispositivos portáteis para

as atividades de fiscalização. Departamento de Planejamento

e Administração 2

ACP-100 Sustentação do Sistema de Fiscalização do Patrimônio

Cultural Edificado (Fiscalis) Departamento de Patrimônio

Material e Fiscalização 3

ACP-138 Fiscalis: finalização das funcionalidades não executadas no

contrato anterior, incluindo a integração com o SICG. Departamento de Patrimônio

Material e Fiscalização 3

ACP-139 Desenvolvimento do Módulo de Autorização de

Intervenções no Fiscalis. Departamento de Patrimônio

Material e Fiscalização 3

ACP-140 Incorporação do Banco de Dados de Bens Culturais

Procurados (BCP) ao Fiscalis. Departamento de Patrimônio

Material e Fiscalização 3

ACP-141 Inclusão no sistema Fiscalis das funcionalidades de

fiscalização de bens móveis e integrados. Departamento de Patrimônio

Material e Fiscalização 3

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INI-30 Manter e evoluir o CNART.

ACP-101 Sustentação do Cadastro Nacional de Negociantes de

Obras de Arte (CNART) Departamento de Patrimônio

Material e Fiscalização 3

ACP-144 CNART: adaptação estrutural. Departamento de Patrimônio

Material e Fiscalização 3

ACP-145 Desenvolvimento do módulo interno do sistema CNART. Departamento de Patrimônio

Material e Fiscalização 3

ACP-146 Integração do sistema CNART ao SICG. Departamento de Patrimônio

Material e Fiscalização 3

INI-31 Formular e executar plano de capacitação dos usuários internos no

uso das ferramentas de TI Corporativas. ACP-031

Formulação e execução de Plano de Capacitação para as ferramentas corporativas de TI, no âmbito do Comitê

Gestor de Capacitação do IPHAN.

Departamento de Planejamento e Administração

1

INI-32 Ampliar a participação do IPHAN nas comunidades e estruturas de gestão de

TI Governamental. ACP-010

Participação nos eventos de capacitação e integração do SISP

Departamento de Planejamento e Administração

1

ACP-011 Participação da formulação e execução da EGTIC 2013-2015 Departamento de Planejamento

e Administração 1

ACP-033 Participação nas comunidades e grupos de trabalho

instituídos pelo SISP Departamento de Planejamento

e Administração 1

ACP-034 Participação nas instâncias de discussão da TI pública e

governamental Departamento de Planejamento

e Administração 1

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M I N I S T É R I O D A C U L T U R A I N S T I T U T O D O P A T R I M Ô N I O H I S T Ó R I C O E A R T Í S T I C O N A C I O N A L

C O M I T Ê G E S T O R D E T E C N O L O G I A D A I N F O R M A Ç Ã O S E P S 7 1 3 / 9 1 3 A S A S U L | B L O C O D | 1 ° A N D A R | E D I F Í C I O I P H A N | B R A S Í L I A - D F | C E P 7 0 . 3 9 0 - 1 3 5

PDTI IPHAN 2014 2016

P L A N O D I R E T O R D E T E C N O L O G I A D A I N F O R M A Ç Ã O

COMITÊ GESTOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

R E V I S A D O Versão 2