Paula Chainho y las aguas de transición en el VII Congreso Ibérico de la FNCA
-
Upload
nueva-cultura-del-agua -
Category
Documents
-
view
713 -
download
0
Transcript of Paula Chainho y las aguas de transición en el VII Congreso Ibérico de la FNCA
A INFLUÊNCIA DAS ES PÉCIES EXÓTICAS NA AVALIAÇÃO DO ES TADO ECOLÓGICO COM BAS E EM COMUNIDADES
BENTÓNICAS ES TUARINAS
P. Chainho, J .L. Cos ta, J .P. Medeiros & M.J . Cos ta
CENTRO DE OCEANOGRAFIAUniversidade de Lisboa
VII Congres so Ibérico da ÁguaTalavera de la Reina, E spanha, 16-19 Fevereiro 2011
Introdução
Espécies exóticas ou Não-indígenas – e sp cie s introd uzid as e m ére as ond e n o ocorre m naturalm e nte , sobre tud o por ac o hum anaá ã çã
Espécies invasoras – e sp cie s cuja introd u o causa d e am e a a é çã é çpara a d ive rs id ad e , e conom ia e sa d e hum anaú
Sem dados 1-2 3-7 8-15 16-30 31-56 Outras espécies exóticas registadas
Número de espécies invasoras marinhas conhecidas
Adaptado de Molnar et al., 2008
Introdução
2 causa m ais im portante d a ª perda de biodivers idade m arinha
T m vind o a aum e ntar êcom a globaliza oçã
Proble m a m und ial
A nave ga o o principal çã éve ctor d e introd u o, çãatrav s d as guas d e lastro é áe d os cascos d as
e m barca e sçõ
Introdução
D ire ctiva-Q uad ro d a gua e D ire ctiva E strat gia Marinha re que re m o Á éBom E stad o E col gico (201 5 e 2020) ó
E s trat gia Marinha inclu i introd u o d e e sp cie s e x ticas nos crit rios d e é çã é ó éavalia oçã
Te nd ncias na abund nciaê âD is tribu i o e spacial e te m poralçãR atio e x ticas/nativasóIm pactos ao n ve l d as e sp cie s , í éhab itats e e cos s is te m as
D ire ctiva-Q uad ro d a gua n o inclu i crit rios e spe c ficos para e sp cie s Á ã é í ée x ticasó
Objectivo
Analisar a influ ncia d as e sp cie s e x ticas na avalia o d o e s tad o ê é ó çãe col gico d os e stu rios Portugue se s , com base nos ind icad ore s ó áactualm e nte propostos para m acroinve rte brad os
Área de es tudo
A1 A2A3 A4
Montemor-o-Novo
Figueira da Foz
MONDEGO
Lisboa
Almada
Barreiro
V. F. Xira
Cascais
TEJO
A2 Estuários mesotidais, bem misturados, com descarga irregular
V.N. Milfontes
OdemiraMIRA
Metodologia
Amostragem
• Draga van Veen 0.05 m2
• Rede 500 µm
• Mondego – 2000/2001 (sazonal)
• Mira – 2003/2004 e 2006/2007 (sazonal)
• Tejo – 2002/2003 (sazonal)
Análise
• Inventariação de espécies exóticas
• Riqueza (Margalef) e diversidade taxonómicas
(Shannon-Wiener) e rácio de espécies
sensíveis/tolerantes (AMBI)3 – 41,2 - 3,3Bom
> 4,0> 4< 1,2Excelente
MargalefShannon-Wiener
AMBI
Bettencourt et al., 2003
2,5 – 4,02 – 33,3 - 5,0Moderado< 2,51 - 25,0 – 6,0Medíocre
< 1> 6,0Mau
Resultados
B lackfordia virginica Acartia tonsa
Callinectes sapidus E rioche ir sinensis R hithropanopeus harrisii P ercnon gibbesi
C rassostrea gigas Austrominius modestus B alanus improvisus S tyela clava
F icopomatus enigmaticus Mya arenaria
R uditapes philipp inarum C orbicula fulminea P otamopyrgus antipodarum
5
12
4
0 5 10 15
Mira
Tejo
Mondego
Espécies exóticas
Resultados
B lackfordia virginica Acartia tonsa
Callinectes sapidus E rioche ir sinensis R hithropanopeus harrisii P ercnon gibbesi
C rassostrea gigas Austrominius modestus B alanus improvisus S tyela clava
F icopomatus enigmaticus Mya arenaria
R uditapes philipp inarum C orbicula fulminea P otamopyrgus antipodarum
Resultados
B lackfordia virginica Acartia tonsa
Callinectes sapidus E rioche ir sinensis R hithropanopeus harrisii P ercnon gibbesi
C rassostrea gigas Austrominius modestus Balanus improvisus S tyela clava
F icopomatus enigmaticus Mya arenaria
R uditapes philipp inarum Corbicula fulminea P otamopyrgus antipodarum
Resultados
B lackford ia virginica Acartia tonsa
Callinectes sapidus E rioche ir sinensis R hithropanopeus harrisii P ercnon gibbesi
C rassostrea gigas Austrominius modestus B alanus improvisus S tyela clava
F icopomatus enigmaticus Mya arenaria
R uditapes philippinarum C orbicula fulminea P otamopyrgus antipodarum
Resultados
B lackford ia virginica Acartia tonsa
Callinectes sapidus E rioche ir sinensis R hithropanopeus harrisii P ercnon gibbesi
C rassostrea gigas Austrominius modestus B alanus improvisus S tyela clava
F icopomatus enigmaticus Mya arenaria
R uditapes philippinarum C orbicula fulminea P otamopyrgus antipodarum
Resultados
B lackford ia virginica Acartia tonsa
Callinectes sapidus E rioche ir sinensis R hithropanopeus harrisii P ercnon gibbesi
C rassostrea gigas Austrominius modestus B alanus improvisus S tyela clava
F icopomatus enigmaticus Mya arenaria
R uditapes philippinarum C orbicula fulminea P otamopyrgus antipodarum
Resultados
Montemor-o-Novo
Figueira da Foz
MONDEGO Corbicula fulminea
Densidade Salinidade
0
20
40
60
80
100
120
140
160
M5 M4 M3 M2 M1
ind
/m2
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
Verão Outono Inverno Primavera
• Menor abundância no Inverno
• Maior ocorrência em salinidades
2-14
M5
M4
M3 M2
M1
0
0,2
0,4
0,6
0,8
1
T2 T1
ind
/m2
0
0,5
1
Verão
Resultados
Corbicula fulminea
Densidade Salinidade
Lisboa
Almada
Barreiro
V. F. Xira
Cascais
TEJO• Abundância reduzida
• Ocorrência em salinidades < 0.5
T1T2
0
20
40
60
80
100
120
140
Mi3 Mi2 Mi1 Mi0 Mi01 Mi02
ind
/m2
0
2
4
6
8
10
12
14
Verão Outono Inverno Primavera
Resultados
Corbicula fulminea
Densidade Salinidade
V.N. Milfontes
OdemiraMIRA
Potamopyrgus antipodarum
• Menor abundância no Inverno
• Maior ocorrência em salinidades
0.2-11
Mi1
Mi02
Mi01Mi0
Mi2
Mi3
Resultados
• Em algumas zonas do estuário as espécies exóticas representam 20-25% da
comunidade
• Em algumas épocas do ano representam mais de 50% da comunidade
Representatividade das exóticas
0%
25%
50%
75%
100%
M5 M4 M3 M2 M1 T2 T1 Mi3 Mi2 Mi1 Mi0 Mi01 Mi02
Exóticas Nativas
Resultados
Mondego
Moderado Medíocre
Tejo
Moderado Medíocre
Mira
Moderado Medíocre
Índice de Margalef
Nat
ivas
Medíocre
Moderado
Exó
tica
s
4==
N=53N=2N=19
Resultados
Bom
Moderado
Exó
tica
s
2=
Mondego
Moderado Medíocre Mau
Tejo
Moderado Medíocre
Mira
Bom Moderado Medíocre Mau
Nat
iva
s
Índice de Shannon-Wiener
Medíocre
Moderado
1
Mau
Medíocre
3
Medíocre
Moderado
9
N=53N=2N=19
Resultados
AMBI
Corbicula fulminea
Potamopyrgus antipodarum
• Grupo ecológico III - Espécies tolerantes ao
enriquecimento orgânico
• Não está classificada
Mondego
Bom Moderado Medíocre
Tejo
Moderado Medíocre
Mira
Excelente Bom Moderado Medíocre
Resultados
Moderado
Bom
Exó
tica
s
1=
Nat
iva
s
AMBI
Excelente
Bom
1
N=53N=2N=19
Mau
Medíocre
1
Resultados
AMBI
Corbicula fulminea
• Grupo ecológico III - Espécies tolerantes ao
enriquecimento orgânico
• Características invasoras devido a crescimento rápido,
ciclos de vida curtos, elevada fecundidade e elevada
capacidade de dispersão
• Competição e eliminação de espécies nativas
Sousa, 2008
• Grupo ecológico IV - Espécies oportunistas de 2ª
ordem
Resultados
AMBI
Potamopyrgus antipodarum
• Não está classificada
• Características invasoras devido a elevada capacidade
de dispersão e tolerância a grandes variações das
condições ambientais Richards et al., 2002
• Grupo ecológico IV - Espécies oportunistas de 2ª
ordem
Mondego
Bom Moderado Medíocre
Tejo
Moderado Medíocre
Mira
Excelente Bom Moderado Medíocre
Resultados
Excelente
Bom
Exó
tica
s cl
asse
IV
1=
Nat
iva
s
AMBI
Bom
Moderado
7
N=53N=2N=19
Bom
Moderado
3
Conclusões
A pre se n a d e e sp cie s e x ticas be nt nicas (ç é ó ó Corbicula fulminea e
Potamopyrgus antipodarum ) re le vante nas zonas supe riore s d os ée stu rios portugue se sá
O conhe cim e nto sobre o im pacto d e s tas e sp cie s sobre as écom unid ad e s nativas insuficie nteé
O s nd ice s actualm e nte utilizad os para avaliar o e stad o e col gico n o í ó ãcons id e ram os e fe itos ne gativos d as e sp cie s e x ticasé ó
Conclusões
Obrigada pela atenção
Propostas :
E lim inar as e sp cie s e x ticas d o c lculo d a rique za taxon m ica e é ó á ód ive rs id ad e
C lass ificar as e sp cie s e x ticas com o oportunis tas d e 2 ord e mé ó ª N o atribu ir a class ifica o d e E xce le nte a locais ond e s e re gis ta ã çã
a pre se n a d e e sp cie s e x ticas ç é ó