Parte II Teoria da Firma - Custos
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Parte II – Teoria da FirmaCustos
Roberto Guena de Oliveira
USP
2 de julho de 2010
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 1 / 59
Sumário
1 Conceitos básicos
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 2 / 59
Sumário
1 Conceitos básicos
2 A função de custoO caso de um único fator variávelCustos com um mais de um fator variável
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 2 / 59
Sumário
1 Conceitos básicos
2 A função de custoO caso de um único fator variávelCustos com um mais de um fator variável
3 Medidas de custo unitário
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 2 / 59
Sumário
1 Conceitos básicos
2 A função de custoO caso de um único fator variávelCustos com um mais de um fator variável
3 Medidas de custo unitário
4 Curto e longo prazos
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 2 / 59
Sumário
1 Conceitos básicos
2 A função de custoO caso de um único fator variávelCustos com um mais de um fator variável
3 Medidas de custo unitário
4 Curto e longo prazos
5 Exercícios ANPEC
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 2 / 59
Conceitos básicos
Sumário
1 Conceitos básicos
2 A função de custoO caso de um único fator variávelCustos com um mais de um fator variável
3 Medidas de custo unitário
4 Curto e longo prazos
5 Exercícios ANPEC
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 3 / 59
Conceitos básicos
Custos econômicos e custos contábeis
Custos contábeis são os custos medidos em termos devalores pagos por uma firma na aquisição de seusinsumos de produção.
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 4 / 59
Conceitos básicos
Custos econômicos e custos contábeis
Custos contábeis são os custos medidos em termos devalores pagos por uma firma na aquisição de seusinsumos de produção.
Custos econômicos ou custos de oportunidade são oscustos medidos em termos do ganho advindo do melhoruso alternativo dos insumos de produção.
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 4 / 59
Conceitos básicos
Custos econômicos e custos contábeis
Custos contábeis são os custos medidos em termos devalores pagos por uma firma na aquisição de seusinsumos de produção.
Custos econômicos ou custos de oportunidade são oscustos medidos em termos do ganho advindo do melhoruso alternativo dos insumos de produção.As diferenças entre custos contábeis e econômicosenvolvem:
Os custos contábeis são baseados em valores no momentoda aquisição dos bens, os custos econômicos são baseadosnos valores atuais.
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 4 / 59
Conceitos básicos
Custos econômicos e custos contábeis
Custos contábeis são os custos medidos em termos devalores pagos por uma firma na aquisição de seusinsumos de produção.
Custos econômicos ou custos de oportunidade são oscustos medidos em termos do ganho advindo do melhoruso alternativo dos insumos de produção.As diferenças entre custos contábeis e econômicosenvolvem:
Os custos contábeis são baseados em valores no momentoda aquisição dos bens, os custos econômicos são baseadosnos valores atuais.Custos contábeis não incluem custos implícitos, custoseconômicos, sim. Talvez o mais importante dos custosimplícitos seja o custo de oportunidade do capital.
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 4 / 59
F. Custo
Sumário
1 Conceitos básicos
2 A função de custoO caso de um único fator variávelCustos com um mais de um fator variável
3 Medidas de custo unitário
4 Curto e longo prazos
5 Exercícios ANPEC
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 5 / 59
F. Custo
A função de custo
A função de custo é uma função que associa a cada cadaquantidade de produto y, o custo total (CT) mímimo no qual afirma deve incorrer para produzir essa quantidade.Evidentemente, esse custo depende, além da quantidadeproduzida, dos preços dos insumos de produção. Assim, nocaso em que há apenas dois insumos de produção, x1 e x2,com preços ω1 e ω2, a função de custo terá a forma
CT = c(ω1,ω2, y).
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 6 / 59
F. Custo
A função de custo
A função de custo é uma função que associa a cada cadaquantidade de produto y, o custo total (CT) mímimo no qual afirma deve incorrer para produzir essa quantidade.Evidentemente, esse custo depende, além da quantidadeproduzida, dos preços dos insumos de produção. Assim, nocaso em que há apenas dois insumos de produção, x1 e x2,com preços ω1 e ω2, a função de custo terá a forma
CT = c(ω1,ω2, y).
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 6 / 59
F. Custo
A função de custo de curto prazo
Caso um ou mais fatores de produção sejam fixos (curtoprazo), a função de custo também terá por argumento aquantidade do fator de produção que é mantido fixo. Porexemplo, caso x2 seja mantido fixo em x2, então a função decusto (de curto prazo) terá a forma
CT = c(ω1,ω2, y, x2).
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F. Custo
Custos fixo e variável
O csuto total (CT) de uma empresa pode ser dividido em
Custo Variável (CV(ω1,ω2, y)) trata-se da parcela do custocorrespondente à contratação de fatores variáveis.
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 8 / 59
F. Custo
Custos fixo e variável
O csuto total (CT) de uma empresa pode ser dividido em
Custo Variável (CV(ω1,ω2, y)) trata-se da parcela do custocorrespondente à contratação de fatores variáveis.
Custo Fixo (CF) trata-se da parcela do custo correspondente àcontratação de fatores fixos. Caso todos os fatoresde produção sejam variáveis, então o custo fixoserá nulo e o custo total coincidirá com o custovariável.
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 8 / 59
F. Custo
Custos fixo e variável
O csuto total (CT) de uma empresa pode ser dividido em
Custo Variável (CV(ω1,ω2, y)) trata-se da parcela do custocorrespondente à contratação de fatores variáveis.
Custo Fixo (CF) trata-se da parcela do custo correspondente àcontratação de fatores fixos. Caso todos os fatoresde produção sejam variáveis, então o custo fixoserá nulo e o custo total coincidirá com o custovariável.
Portanto temos,CT = CV +CF
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 8 / 59
F. Custo O caso de um único fator variável
A função de custo com apenas um fator variável
Suponha uma firma que produza empregando apenas doisinsumos de produção, x1 e x2, sendo que o segundo insumo éempregado em quantidade fixa x2 = x2. Seja y = f (x1, x2) asua função de produção. Então a função de custo de curtoprazo dessa empresa será dada por
c(ω1,ω2, y, x2) = ω1x1(y,x2) +ω2x2
na qual x1(y,x2) é uma função definida por
f (x1(y,x2), x2) = y.
ω1x1(y,x2) é o custo variável. ω2x2 é o custo fixo.
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F. Custo O caso de um único fator variável
Derivação da função de custo de curto prazo
y
x1
f (x1, x2)
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F. Custo O caso de um único fator variável
Derivação da função de custo de curto prazo
1 Inverta a função deprodução f (x1, x2) paraencontrar a funçãox1(y,x2).
y
x1
f (x1, x2)
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 10 / 59
F. Custo O caso de um único fator variável
Derivação da função de custo de curto prazo
1 Inverta a função deprodução f (x1, x2) paraencontrar a funçãox1(y,x2).
y
x1
f (x1, x2)
45◦
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 10 / 59
F. Custo O caso de um único fator variável
Derivação da função de custo de curto prazo
1 Inverta a função deprodução f (x1, x2) paraencontrar a funçãox1(y,x2).
45◦
x1
y
f (x1, x2)
x1(y,x2)
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 10 / 59
F. Custo O caso de um único fator variável
Derivação da função de custo de curto prazo
1 Inverta a função deprodução f (x1, x2) paraencontrar a funçãox1(y,x2).
2 CV = ω1x1(y,x2).
x1
y
f (x1, x2)
x1(y,x2)
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 10 / 59
F. Custo O caso de um único fator variável
Derivação da função de custo de curto prazo
1 Inverta a função deprodução f (x1, x2) paraencontrar a funçãox1(y,x2).
2 CV = ω1x1(y,x2).
x1(y,x2)
CV = ω1x1(y,x2)
Custos
y
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 10 / 59
F. Custo O caso de um único fator variável
Derivação da função de custo de curto prazo
1 Inverta a função deprodução f (x1, x2) paraencontrar a funçãox1(y,x2).
2 CV = ω1x1(y,x2).3 CF = ω2x2.
CV = ω1x1(y,x2)
Custos
y
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 10 / 59
F. Custo O caso de um único fator variável
Derivação da função de custo de curto prazo
1 Inverta a função deprodução f (x1, x2) paraencontrar a funçãox1(y,x2).
2 CV = ω1x1(y,x2).3 CF = ω2x2.
CV = ω1x1(y,x2)
Custos
y
CF = ω2x2
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 10 / 59
F. Custo O caso de um único fator variável
Derivação da função de custo de curto prazo
1 Inverta a função deprodução f (x1, x2) paraencontrar a funçãox1(y,x2).
2 CV = ω1x1(y,x2).3 CF = ω2x2.4 CT = c(ω1,ω2, y, x2)
= ω2x2 +ω1x1(y,x2)
CV = ω1x1(y,x2)
Custos
y
CF = ω2x2
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 10 / 59
F. Custo O caso de um único fator variável
Derivação da função de custo de curto prazo
1 Inverta a função deprodução f (x1, x2) paraencontrar a funçãox1(y,x2).
2 CV = ω1x1(y,x2).3 CF = ω2x2.4 CT = c(ω1,ω2, y, x2)
= ω2x2 +ω1x1(y,x2)
CV = ω1x1(y,x2)
Custos
y
CF = ω2x2
CT = CF+CV
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F. Custo Custos com um mais de um fator variável
O problema de minimização de custos mais deum fator variável
No caso geral com mais de um fator variável, a função decusto é obtida através da solução do seguinte problema:
minx1,...,xn
ω1x1 +ω2x2+ . . .+ωnxn
tal que f (x1, . . . , xn) ≥ y
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F. Custo Custos com um mais de um fator variável
O problema de minimização de custos mais deum fator variável
No caso geral com mais de um fator variável, a função decusto é obtida através da solução do seguinte problema:
minx1,...,xn
ω1x1 +ω2x2+ . . .+ωnxn
tal que f (x1, . . . , xn) ≥ y
notasAs quantidades dos isumos que resolvem esse problemasão chamadas demandas condicionadas ou contingentesdesses insumos, sendo notadas por xc
i(ω1, . . . ,ωn, y).
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F. Custo Custos com um mais de um fator variável
O problema de minimização de custos mais deum fator variável
No caso geral com mais de um fator variável, a função decusto é obtida através da solução do seguinte problema:
minx1,...,xn
ω1x1 +ω2x2+ . . .+ωnxn
tal que f (x1, . . . , xn) ≥ y
notasAs quantidades dos isumos que resolvem esse problemasão chamadas demandas condicionadas ou contingentesdesses insumos, sendo notadas por xc
i(ω1, . . . ,ωn, y).
A função de custo será dada porc(ω1, . . . ,ωn, y) =
ω1xc1(ω1, . . . ,ωn, y) + . . .+ωnx
cn(ω1, . . . ,ωn, y)
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F. Custo Custos com um mais de um fator variável
Solução gráfica: dois insumos variáveis
Curvas de isocusto
x2
x1
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F. Custo Custos com um mais de um fator variável
Solução gráfica: dois insumos variáveis
Curvas de isocusto
x2
x1
ω1 x1 +
ω2 x2 =
c 0
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 12 / 59
F. Custo Custos com um mais de um fator variável
Solução gráfica: dois insumos variáveis
Curvas de isocusto
x2
x1
ω1 x1 +
ω2 x2 =
c 0
tan = − ω1ω2
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 12 / 59
F. Custo Custos com um mais de um fator variável
Solução gráfica: dois insumos variáveis
Curvas de isocusto
x2
x1
ω1 x1 +
ω2 x2 =
c 0
tan = − ω1ω2
ω1 x1 +
ω2 x2 =
c 1
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 12 / 59
F. Custo Custos com um mais de um fator variável
Solução gráfica: dois insumos variáveis
Curvas de isocusto
x2
x1
ω1 x1 +
ω2 x2 =
c 0
tan = − ω1ω2
ω1 x1 +
ω2 x2 =
c 1
ω1 x1 +
ω2 x2 =
c 2
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 12 / 59
F. Custo Custos com um mais de um fator variável
Solução gráfica: dois insumos variáveis
Curvas de isocusto
x2
x1
ω1 x1 +
ω2 x2 =
c 0
tan = − ω1ω2
ω1 x1 +
ω2 x2 =
c 1
ω1 x1 +
ω2 x2 =
c 2
Solução
x2
x1
f (x1, x2) = y
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 12 / 59
F. Custo Custos com um mais de um fator variável
Solução gráfica: dois insumos variáveis
Curvas de isocusto
x2
x1
ω1 x1 +
ω2 x2 =
c 0
tan = − ω1ω2
ω1 x1 +
ω2 x2 =
c 1
ω1 x1 +
ω2 x2 =
c 2
Solução
x2
x1
f (x1, x2) = y
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 12 / 59
F. Custo Custos com um mais de um fator variável
Solução gráfica: dois insumos variáveis
Curvas de isocusto
x2
x1
ω1 x1 +
ω2 x2 =
c 0
tan = − ω1ω2
ω1 x1 +
ω2 x2 =
c 1
ω1 x1 +
ω2 x2 =
c 2
Solução
x2
x1
f (x1, x2) = y
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 12 / 59
F. Custo Custos com um mais de um fator variável
Solução gráfica: dois insumos variáveis
Curvas de isocusto
x2
x1
ω1 x1 +
ω2 x2 =
c 0
tan = − ω1ω2
ω1 x1 +
ω2 x2 =
c 1
ω1 x1 +
ω2 x2 =
c 2
Solução
x2
x1
f (x1, x2) = y
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 12 / 59
F. Custo Custos com um mais de um fator variável
Solução gráfica: dois insumos variáveis
Curvas de isocusto
x2
x1
ω1 x1 +
ω2 x2 =
c 0
tan = − ω1ω2
ω1 x1 +
ω2 x2 =
c 1
ω1 x1 +
ω2 x2 =
c 2
Solução
x2
x1
f (x1, x2) = y
b
xc1
xc2
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 12 / 59
F. Custo Custos com um mais de um fator variável
Solução gráfica: dois insumos variáveis
Curvas de isocusto
x2
x1
ω1 x1 +
ω2 x2 =
c 0
tan = − ω1ω2
ω1 x1 +
ω2 x2 =
c 1
ω1 x1 +
ω2 x2 =
c 2
Solução
x2
x1
f (x1, x2) = y
b
xc1
xc2
|TMST| = ω1ω2
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 12 / 59
F. Custo Custos com um mais de um fator variável
Minimização de custos: solução matemática
O problema
minx1,...,xn
ω1x1 +ω2x2+ . . .+ωnxn
tal que f (x1, . . . , xn) ≥ y e x1, . . . xn ≥ 0
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 13 / 59
F. Custo Custos com um mais de um fator variável
Minimização de custos: solução matemática
O problema
minx1,...,xn
ω1x1 +ω2x2+ . . .+ωnxn
tal que f (x1, . . . , xn) ≥ y e x1, . . . xn ≥ 0
O lagrangeano
L = ω1x1 +ω2x2 + . . .+ωnxn − λ(f (x1, . . . , xn)− y)
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 13 / 59
F. Custo Custos com um mais de um fator variável
Minimização de custos: solução matemática
O problema
minx1,...,xn
ω1x1 +ω2x2+ . . .+ωnxn
tal que f (x1, . . . , xn) ≥ y e x1, . . . xn ≥ 0
O lagrangeano
L = ω1x1 +ω2x2 + . . .+ωnxn − λ(f (x1, . . . , xn)− y)
Condições de 1ª ordem além de f (x1, . . . , xn) = y
ωi ≥ λ∂f (x1, . . . , xn)
∂xie x
�
ωi − λ∂f (x1, . . . , xn)
∂xi
�
= 0
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 13 / 59
F. Custo Custos com um mais de um fator variável
Exemplo: função de produção Cobb-Douglas
Função de produção:
f (x1, x2) = xα1xβ
2
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 14 / 59
F. Custo Custos com um mais de um fator variável
Exemplo: função de produção Cobb-Douglas
Função de produção:
f (x1, x2) = xα1xβ
2
Condições de primeira ordem:
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 14 / 59
F. Custo Custos com um mais de um fator variável
Exemplo: função de produção Cobb-Douglas
Função de produção:
f (x1, x2) = xα1xβ
2
Condições de primeira ordem:
f (x1, x2) = y
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 14 / 59
F. Custo Custos com um mais de um fator variável
Exemplo: função de produção Cobb-Douglas
Função de produção:
f (x1, x2) = xα1xβ
2
Condições de primeira ordem:
f (x1, x2) = y ⇒ xα1xβ
2 = y
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 14 / 59
F. Custo Custos com um mais de um fator variável
Exemplo: função de produção Cobb-Douglas
Função de produção:
f (x1, x2) = xα1xβ
2
Condições de primeira ordem:
f (x1, x2) = y ⇒ xα1xβ
2 = y
|TMST| =ω1
ω2
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 14 / 59
F. Custo Custos com um mais de um fator variável
Exemplo: função de produção Cobb-Douglas
Função de produção:
f (x1, x2) = xα1xβ
2
Condições de primeira ordem:
f (x1, x2) = y ⇒ xα1xβ
2 = y
|TMST| =ω1
ω2⇒
α
β
x2
x1=ω1
ω2
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 14 / 59
F. Custo Custos com um mais de um fator variável
Exemplo: função de produção Cobb-Douglas
As demandas condicionais:
x1(ω1,ω2, y) = y1
α+β
�
α
β
ω2
ω1
�β
α+β
x2(ω1,ω2, y) = y1
α+β
�
β
α
ω1
ω2
�α
α+β
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 15 / 59
F. Custo Custos com um mais de um fator variável
Exemplo: função de produção Cobb-Douglas
As demandas condicionais:
x1(ω1,ω2, y) = y1
α+β
�
α
β
ω2
ω1
�β
α+β
x2(ω1,ω2, y) = y1
α+β
�
β
α
ω1
ω2
�α
α+β
A função de custo:
c(ω1,ω2, y) = ω1x1(ω1,ω2, y) +ω2x2(ω1,ω2, y)
= y1
α+βωα
α+β
1 ω
β
α+β
2
α+ β
αα
α+βββ
α+β
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 15 / 59
F. Custo Custos com um mais de um fator variável
Propriedades:
O multiplicador de Lagrange associado ao problema deminimização de custo pode ser interpretado como o customarginal, isto é
λ =∂c(ω1, . . . ,ω2, y)
∂y
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 16 / 59
F. Custo Custos com um mais de um fator variável
Propriedades:
O multiplicador de Lagrange associado ao problema deminimização de custo pode ser interpretado como o customarginal, isto é
λ =∂c(ω1, . . . ,ω2, y)
∂y
A função de custo é não decrescente em relação aospreços dos insumos e em relação ao produto.
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 16 / 59
F. Custo Custos com um mais de um fator variável
Propriedades:
O multiplicador de Lagrange associado ao problema deminimização de custo pode ser interpretado como o customarginal, isto é
λ =∂c(ω1, . . . ,ω2, y)
∂y
A função de custo é não decrescente em relação aospreços dos insumos e em relação ao produto.A função de custo é côncava em relação aos preços dosinsumos
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 16 / 59
F. Custo Custos com um mais de um fator variável
Propriedades:
O multiplicador de Lagrange associado ao problema deminimização de custo pode ser interpretado como o customarginal, isto é
λ =∂c(ω1, . . . ,ω2, y)
∂y
A função de custo é não decrescente em relação aospreços dos insumos e em relação ao produto.A função de custo é côncava em relação aos preços dosinsumosCaso a função de custo seja diferenciável em relação aopreço do insumo i, teremos
∂c(ω1, . . . ,ω2, y)
∂ωi
= xci(ω1, . . . ,ω2, y)
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 16 / 59
F. Custo Custos com um mais de um fator variável
Nota:
Quando se supõe os preços dos fatores de produção sãomantidos inalterados, é comum notar a função de custosimplesmente por
c(y).
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 17 / 59
F. Custo Custos com um mais de um fator variável
Nota:
Quando se supõe os preços dos fatores de produção sãomantidos inalterados, é comum notar a função de custosimplesmente por
c(y).
De modo análogo, as funções de demanda condicionais pelosinsumos de produção são notadas por
xc1(y) e xc
2(y)
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 17 / 59
F. Custo Custos com um mais de um fator variável
Nota:
Quando se supõe os preços dos fatores de produção sãomantidos inalterados, é comum notar a função de custosimplesmente por
c(y).
De modo análogo, as funções de demanda condicionais pelosinsumos de produção são notadas por
xc1(y) e xc
2(y)
ou ainda, simplesmente,
x1(y) e x2(y)
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 17 / 59
F. Custo Custos com um mais de um fator variável
Caminho de expansão e curva de custo
x2
x1y
Custo
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 18 / 59
F. Custo Custos com um mais de um fator variável
Caminho de expansão e curva de custo
x2
x1
y = y
y
Custo
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 18 / 59
F. Custo Custos com um mais de um fator variável
Caminho de expansão e curva de custo
x2
x1
y = y
b
y
Custo
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 18 / 59
F. Custo Custos com um mais de um fator variável
Caminho de expansão e curva de custo
x2
x1
y = y
bx2(y)
x1(y)
y
Custo
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 18 / 59
F. Custo Custos com um mais de um fator variável
Caminho de expansão e curva de custo
x2
x1
y = y
bx2(y)
x1(y)
y
Custo
ω1x1(y) +ω2x2(y)
y
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 18 / 59
F. Custo Custos com um mais de um fator variável
Caminho de expansão e curva de custo
x2
x1
y = y
bx2(y)
x1(y)
y
Custo
ω1x1(y) +ω2x2(y)
y
b
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 18 / 59
F. Custo Custos com um mais de um fator variável
Caminho de expansão e curva de custo
x2
x1
y = y
bx2(y)
x1(y)
y = 2y
y
Custo
ω1x1(y) +ω2x2(y)
y
b
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 18 / 59
F. Custo Custos com um mais de um fator variável
Caminho de expansão e curva de custo
x2
x1
y = y
bx2(y)
x1(y)
y = 2y
bx2(2y)
x1(2y)y
Custo
ω1x1(y) +ω2x2(y)
y
b
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 18 / 59
F. Custo Custos com um mais de um fator variável
Caminho de expansão e curva de custo
x2
x1
y = y
bx2(y)
x1(y)
y = 2y
bx2(2y)
x1(2y)y
Custo
ω1x1(y) +ω2x2(y)
y
b
ω1x1(2y) +ω2x2(2y)
2y
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 18 / 59
F. Custo Custos com um mais de um fator variável
Caminho de expansão e curva de custo
x2
x1
y = y
bx2(y)
x1(y)
y = 2y
bx2(2y)
x1(2y)y
Custo
ω1x1(y) +ω2x2(y)
y
b
ω1x1(2y) +ω2x2(2y)
2y
b
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 18 / 59
F. Custo Custos com um mais de um fator variável
Caminho de expansão e curva de custo
x2
x1
y = y
bx2(y)
x1(y)
y = 2y
bx2(2y)
x1(2y)
b
y
Custo
ω1x1(y) +ω2x2(y)
y
b
ω1x1(2y) +ω2x2(2y)
2y
b
b
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 18 / 59
F. Custo Custos com um mais de um fator variável
Caminho de expansão e curva de custo
x2
x1
y = y
bx2(y)
x1(y)
y = 2y
bx2(2y)
x1(2y)
b
y
Custo
ω1x1(y) +ω2x2(y)
y
b
ω1x1(2y) +ω2x2(2y)
2y
b
b
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 18 / 59
F. Custo Custos com um mais de um fator variável
Caminho de expansão e curva de custo
x2
x1
y = y
bx2(y)
x1(y)
y = 2y
bx2(2y)
x1(2y)
b
y
Custo
ω1x1(y) +ω2x2(y)
y
b
ω1x1(2y) +ω2x2(2y)
2y
b
b
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 18 / 59
F. Custo Custos com um mais de um fator variável
Caminho de expansão e curva de custo
x2
x1
y = y
bx2(y)
x1(y)
y = 2y
bx2(2y)
x1(2y)
b
y
Custo
ω1x1(y) +ω2x2(y)
y
b
ω1x1(2y) +ω2x2(2y)
2y
b
b
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 18 / 59
F. Custo Custos com um mais de um fator variável
Caminho de expansão e curva de custo
x2
x1
y = y
bx2(y)
x1(y)
y = 2y
bx2(2y)
x1(2y)
b
y
Custo
ω1x1(y) +ω2x2(y)
y
b
ω1x1(2y) +ω2x2(2y)
2y
b
b
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 18 / 59
F. Custo Custos com um mais de um fator variável
Caminho de expansão e curva de custo
x2
x1
y = y
bx2(y)
x1(y)
y = 2y
bx2(2y)
x1(2y)
b
y
Custo
ω1x1(y) +ω2x2(y)
y
b
ω1x1(2y) +ω2x2(2y)
2y
b
b
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 18 / 59
F. Custo Custos com um mais de um fator variável
Caminho de expansão e curva de custo
x2
x1
y = y
bx2(y)
x1(y)
y = 2y
bx2(2y)
x1(2y)
b
y
Custo
ω1x1(y) +ω2x2(y)
y
b
ω1x1(2y) +ω2x2(2y)
2y
b
b
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 18 / 59
F. Custo Custos com um mais de um fator variável
Caminho de expansão e curva de custo
x2
x1
y = y
bx2(y)
x1(y)
y = 2y
bx2(2y)
x1(2y)
b
y
Custo
ω1x1(y) +ω2x2(y)
y
b
ω1x1(2y) +ω2x2(2y)
2y
b
b
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 18 / 59
F. Custo Custos com um mais de um fator variável
Caminho de expansão e curva de custo
x2
x1
y = y
bx2(y)
x1(y)
y = 2y
bx2(2y)
x1(2y)
b
y
Custo
ω1x1(y) +ω2x2(y)
y
b
ω1x1(2y) +ω2x2(2y)
2y
b
b
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 18 / 59
F. Custo Custos com um mais de um fator variável
Caminho de expansão e curva de custo
x2
x1
y = y
bx2(y)
x1(y)
y = 2y
bx2(2y)
x1(2y)
b
y
Custo
ω1x1(y) +ω2x2(y)
y
b
ω1x1(2y) +ω2x2(2y)
2y
b
b
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 18 / 59
F. Custo Custos com um mais de um fator variável
Caminho de expansão e curva de custo
x2
x1
y = y
bx2(y)
x1(y)
y = 2y
bx2(2y)
x1(2y)
b
y
Custo
ω1x1(y) +ω2x2(y)
y
b
ω1x1(2y) +ω2x2(2y)
2y
b
b
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 18 / 59
F. Custo Custos com um mais de um fator variável
Caminho de expansão e curva de custo
x2
x1
y = y
bx2(y)
x1(y)
y = 2y
bx2(2y)
x1(2y)
b
y
Custo
ω1x1(y) +ω2x2(y)
y
b
ω1x1(2y) +ω2x2(2y)
2y
b
b
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 18 / 59
F. Custo Custos com um mais de um fator variável
Caminho de expansão e curva de custo
x2
x1
y = y
bx2(y)
x1(y)
y = 2y
bx2(2y)
x1(2y)
b
y
Custo
ω1x1(y) +ω2x2(y)
y
b
ω1x1(2y) +ω2x2(2y)
2y
b
b
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 18 / 59
F. Custo Custos com um mais de um fator variável
Caminho de expansão e curva de custo
x2
x1
y = y
bx2(y)
x1(y)
y = 2y
bx2(2y)
x1(2y)
b
y
Custo
ω1x1(y) +ω2x2(y)
y
b
ω1x1(2y) +ω2x2(2y)
2y
b
b
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 18 / 59
F. Custo Custos com um mais de um fator variável
Caminho de expansão e curva de custo
x2
x1
y = y
bx2(y)
x1(y)
y = 2y
bx2(2y)
x1(2y)
b
y
Custo
ω1x1(y) +ω2x2(y)
y
b
ω1x1(2y) +ω2x2(2y)
2y
b
b
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 18 / 59
F. Custo Custos com um mais de um fator variável
Caminho de expansão e curva de custo
x2
x1
y = y
bx2(y)
x1(y)
y = 2y
bx2(2y)
x1(2y)
b
y
Custo
ω1x1(y) +ω2x2(y)
y
b
ω1x1(2y) +ω2x2(2y)
2y
b
b
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 18 / 59
F. Custo Custos com um mais de um fator variável
Caminho de expansão e curva de custo
x2
x1
y = y
bx2(y)
x1(y)
y = 2y
bx2(2y)
x1(2y)
b
y
Custo
ω1x1(y) +ω2x2(y)
y
b
ω1x1(2y) +ω2x2(2y)
2y
b
b
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 18 / 59
F. Custo Custos com um mais de um fator variável
Caminho de expansão e curva de custo
x2
x1
y = y
bx2(y)
x1(y)
y = 2y
bx2(2y)
x1(2y)
b
y
Custo
ω1x1(y) +ω2x2(y)
y
b
ω1x1(2y) +ω2x2(2y)
2y
b
b
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 18 / 59
F. Custo Custos com um mais de um fator variável
Caminho de expansão e curva de custo
x2
x1
y = y
bx2(y)
x1(y)
y = 2y
bx2(2y)
x1(2y)
b
y
Custo
ω1x1(y) +ω2x2(y)
y
b
ω1x1(2y) +ω2x2(2y)
2y
b
b
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 18 / 59
F. Custo Custos com um mais de um fator variável
Caminho de expansão e curva de custo
x2
x1
y = y
bx2(y)
x1(y)
y = 2y
bx2(2y)
x1(2y)
b
y
Custo
ω1x1(y) +ω2x2(y)
y
b
ω1x1(2y) +ω2x2(2y)
2y
bb
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 18 / 59
F. Custo Custos com um mais de um fator variável
Caminho de expansão e curva de custo
x2
x1
y = y
bx2(y)
x1(y)
y = 2y
bx2(2y)
x1(2y)y
Custo
ω1x1(y) +ω2x2(y)
y
b
ω1x1(2y) +ω2x2(2y)
2y
b
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 18 / 59
F. Custo Custos com um mais de um fator variável
Caminho de expansão e curva de custo
x2
x1
y = y
bx2(y)
x1(y)
y = 2y
bx2(2y)
x1(2y)
Caminho de expansão
y
Custo
ω1x1(y) +ω2x2(y)
y
b
ω1x1(2y) +ω2x2(2y)
2y
b
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 18 / 59
F. Custo Custos com um mais de um fator variável
Caminho de expansão e curva de custo
x2
x1
y = y
bx2(y)
x1(y)
y = 2y
bx2(2y)
x1(2y)
Caminho de expansão
y
Custo
ω1x1(y) +ω2x2(y)
y
b
ω1x1(2y) +ω2x2(2y)
2y
b
Curva de custo
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 18 / 59
Medidas de custo unitário
Sumário
1 Conceitos básicos
2 A função de custoO caso de um único fator variávelCustos com um mais de um fator variável
3 Medidas de custo unitário
4 Curto e longo prazos
5 Exercícios ANPEC
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 19 / 59
Medidas de custo unitário
Custos unitários
Custo Médio (CM)
CM =CT
y
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 20 / 59
Medidas de custo unitário
Custos unitários
Custo Médio (CM)
CM =CT
y
Custo Variável Médio (CVM)
CVM =CV
y
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 20 / 59
Medidas de custo unitário
Custos unitários
Custo Médio (CM)
CM =CT
y
Custo Variável Médio (CVM)
CVM =CV
y
Custo Fixo Médio (CFM)
CFM =CF
y
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 20 / 59
Medidas de custo unitário
Custos unitários
Custo Médio (CM)
CM =CT
y
Custo Variável Médio (CVM)
CVM =CV
y
Custo Fixo Médio (CFM)
CFM =CF
y
Custo Marginal (CMg)
CMg =∂CT
∂y=∂CV
∂y
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 20 / 59
Medidas de custo unitário
A geometria dos custos: inclinações
y
CT
c(y)
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 21 / 59
Medidas de custo unitário
A geometria dos custos: inclinações
y
CT
c(y)
y
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 21 / 59
Medidas de custo unitário
A geometria dos custos: inclinações
y
CT
c(y)
y
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 21 / 59
Medidas de custo unitário
A geometria dos custos: inclinações
y
CT
c(y)
y
CF(y)
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 21 / 59
Medidas de custo unitário
A geometria dos custos: inclinações
y
CT
c(y)
y
CF(y)
CV(y)
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 21 / 59
Medidas de custo unitário
A geometria dos custos: inclinações
y
CT
c(y)
y
CF(y)
CV(y)
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 21 / 59
Medidas de custo unitário
A geometria dos custos: inclinações
y
CT
c(y)
y
CF(y)
CV(y)CMg(y)
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 21 / 59
Medidas de custo unitário
A geometria dos custos: inclinações
y
CT
c(y)
y
CF(y)
CV(y)CMg(y)
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 21 / 59
Medidas de custo unitário
A geometria dos custos: inclinações
y
CT
c(y)
y
CF(y)
CV(y)CMg(y)
CM(y)
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 21 / 59
Medidas de custo unitário
A geometria dos custos: inclinações
y
CT
c(y)
y
CF(y)
CV(y)CMg(y)
CM(y)
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 21 / 59
Medidas de custo unitário
A geometria dos custos: inclinações
y
CT
c(y)
y
CF(y)
CV(y)CMg(y)
CM(y)
CVM(y)
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 21 / 59
Medidas de custo unitário
As curvas de custo marginal e médio
y
CT
c(y)
y
CVM,CMg
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 22 / 59
Medidas de custo unitário
As curvas de custo marginal e médio
y
CT
c(y)
b
y
CVM,CMg
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 22 / 59
Medidas de custo unitário
As curvas de custo marginal e médio
y
CT
c(y)
b
y
CVM,CMg
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 22 / 59
Medidas de custo unitário
As curvas de custo marginal e médio
y
CT
c(y)
b
y
CVM,CMg
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 22 / 59
Medidas de custo unitário
As curvas de custo marginal e médio
y
CT
c(y)
b
y
CVM,CMg
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 22 / 59
Medidas de custo unitário
As curvas de custo marginal e médio
y
CT
c(y)
b
y
CVM,CMg
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 22 / 59
Medidas de custo unitário
As curvas de custo marginal e médio
y
CT
c(y)
y0y
CVM,CMg
y0
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 22 / 59
Medidas de custo unitário
As curvas de custo marginal e médio
y
CT
c(y)
b
y0y
CVM,CMg
y0
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 22 / 59
Medidas de custo unitário
As curvas de custo marginal e médio
y
CT
c(y)
b
y0y
CVM,CMg
y0
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 22 / 59
Medidas de custo unitário
As curvas de custo marginal e médio
y
CT
c(y)
b
y0y
CVM,CMg
y0
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 22 / 59
Medidas de custo unitário
As curvas de custo marginal e médio
y
CT
c(y)
b
y0y
CVM,CMg
y0
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 22 / 59
Medidas de custo unitário
As curvas de custo marginal e médio
y
CT
c(y)
b
y0y
CVM,CMg
y0
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 22 / 59
Medidas de custo unitário
As curvas de custo marginal e médio
y
CT
c(y)
y0 y1y
CVM,CMg
y0 y1
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 22 / 59
Medidas de custo unitário
As curvas de custo marginal e médio
y
CT
c(y)
b
y0 y1y
CVM,CMg
y0 y1
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 22 / 59
Medidas de custo unitário
As curvas de custo marginal e médio
y
CT
c(y)
b
y0 y1y
CVM,CMg
y0 y1
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 22 / 59
Medidas de custo unitário
As curvas de custo marginal e médio
y
CT
c(y)
b
y0 y1y
CVM,CMg
y0 y1
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 22 / 59
Medidas de custo unitário
As curvas de custo marginal e médio
y
CT
c(y)
b
y0 y1y
CVM,CMg
y0 y1
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 22 / 59
Medidas de custo unitário
As curvas de custo marginal e médio
y
CT
c(y)
b
y0 y1y
CVM,CMg
y0 y1
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 22 / 59
Medidas de custo unitário
As curvas de custo marginal e médio
y
CT
c(y)
b
y0 y1y
CVM,CMg
y0 y1
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 22 / 59
Medidas de custo unitário
As curvas de custo marginal e médio
y
CT
c(y)
b
y0 y1y
CVM,CMg
y0 y1
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 22 / 59
Medidas de custo unitário
As curvas de custo marginal e médio
y
CT
c(y) b
y0 y1y
CVM,CMg
y0 y1
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 22 / 59
Medidas de custo unitário
As curvas de custo marginal e médio
y
CT
c(y)
y0 y1y
CVM,CMg
y0 y1
CM(y) CMg(y)
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 22 / 59
Medidas de custo unitário
As curvas de custo marginal e variável médio
y
CT
c(y)
y
CVM,CMg
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 23 / 59
Medidas de custo unitário
As curvas de custo marginal e variável médio
y
CT
c(y)
b
y
CVM,CMg
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 23 / 59
Medidas de custo unitário
As curvas de custo marginal e variável médio
y
CT
c(y)
b
y
CVM,CMg
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 23 / 59
Medidas de custo unitário
As curvas de custo marginal e variável médio
y
CT
c(y)
b
y
CVM,CMg
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 23 / 59
Medidas de custo unitário
As curvas de custo marginal e variável médio
y
CT
c(y)
b
y
CVM,CMg
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 23 / 59
Medidas de custo unitário
As curvas de custo marginal e variável médio
y
CT
c(y)
b
y
CVM,CMg
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 23 / 59
Medidas de custo unitário
As curvas de custo marginal e variável médio
y
CT
c(y)
b
y0y
CVM,CMg
y0
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 23 / 59
Medidas de custo unitário
As curvas de custo marginal e variável médio
y
CT
c(y)
b
y0y
CVM,CMg
y0
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 23 / 59
Medidas de custo unitário
As curvas de custo marginal e variável médio
y
CT
c(y)
b
y0y
CVM,CMg
y0
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 23 / 59
Medidas de custo unitário
As curvas de custo marginal e variável médio
y
CT
c(y)
b
y0y
CVM,CMg
y0
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 23 / 59
Medidas de custo unitário
As curvas de custo marginal e variável médio
y
CT
c(y)
y0 y2y
CVM,CMg
y0 y2
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 23 / 59
Medidas de custo unitário
As curvas de custo marginal e variável médio
y
CT
c(y)
b
y0 y2y
CVM,CMg
y0 y2
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 23 / 59
Medidas de custo unitário
As curvas de custo marginal e variável médio
y
CT
c(y)
b
y0 y2y
CVM,CMg
y0 y2
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 23 / 59
Medidas de custo unitário
As curvas de custo marginal e variável médio
y
CT
c(y)
b
y0 y2y
CVM,CMg
y0 y2
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 23 / 59
Medidas de custo unitário
As curvas de custo marginal e variável médio
y
CT
c(y)
b
y0 y2y
CVM,CMg
y0 y2
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 23 / 59
Medidas de custo unitário
As curvas de custo marginal e variável médio
y
CT
c(y)
b
y0 y2y
CVM,CMg
y0 y2
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 23 / 59
Medidas de custo unitário
As curvas de custo marginal e variável médio
y
CT
c(y)
b
y0 y2y
CVM,CMg
y0 y2
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 23 / 59
Medidas de custo unitário
As curvas de custo marginal e variável médio
y
CT
c(y)
b
y0 y2y
CVM,CMg
y0 y2
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 23 / 59
Medidas de custo unitário
As curvas de custo marginal e variável médio
y
CT
c(y)
b
y0 y2y
CVM,CMg
y0 y2
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 23 / 59
Medidas de custo unitário
As curvas de custo marginal e variável médio
y
CT
c(y)
b
y0 y2y
CVM,CMg
y0 y2
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 23 / 59
Medidas de custo unitário
As curvas de custo marginal e variável médio
y
CT
c(y) b
y0 y2y
CVM,CMg
y0 y2
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 23 / 59
Medidas de custo unitário
As curvas de custo marginal e variável médio
y
CT
c(y)
y0 y2y
CVM,CMg
y0 y2
CVM(y)
CMg(y)
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 23 / 59
Medidas de custo unitário
As curvas de custo unitário
y
Custosunitários
CMg(y)CM(y)
CVM(y)
CFM(y)
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 24 / 59
Medidas de custo unitário
Relações entre custos médios e custo marginal
Custo médio e custo marginal
Inclinação da curva de custo médio:
dCM(y)
dy
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 25 / 59
Medidas de custo unitário
Relações entre custos médios e custo marginal
Custo médio e custo marginal
Inclinação da curva de custo médio:
dCM(y)
dy=dCT(y)
y
dy
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 25 / 59
Medidas de custo unitário
Relações entre custos médios e custo marginal
Custo médio e custo marginal
Inclinação da curva de custo médio:
dCM(y)
dy=dCT(y)
y
dy=yCMg− CT
y2
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 25 / 59
Medidas de custo unitário
Relações entre custos médios e custo marginal
Custo médio e custo marginal
Inclinação da curva de custo médio:
dCM(y)
dy=dCT(y)
y
dy=yCMg− CT
y2=CMg(y)− CM(y)
y
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 25 / 59
Medidas de custo unitário
Relações entre custos médios e custo marginal
Custo médio e custo marginal
Inclinação da curva de custo médio:
dCM(y)
dy=dCT(y)
y
dy=yCMg− CT
y2=CMg(y)− CM(y)
y
Custo variável médio e custo marginal
Inclinação da curva de custo variável médio:
dCVM(y)
dy
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 25 / 59
Medidas de custo unitário
Relações entre custos médios e custo marginal
Custo médio e custo marginal
Inclinação da curva de custo médio:
dCM(y)
dy=dCT(y)
y
dy=yCMg− CT
y2=CMg(y)− CM(y)
y
Custo variável médio e custo marginal
Inclinação da curva de custo variável médio:
dCVM(y)
dy=dCV(y)
y
dy
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 25 / 59
Medidas de custo unitário
Relações entre custos médios e custo marginal
Custo médio e custo marginal
Inclinação da curva de custo médio:
dCM(y)
dy=dCT(y)
y
dy=yCMg− CT
y2=CMg(y)− CM(y)
y
Custo variável médio e custo marginal
Inclinação da curva de custo variável médio:
dCVM(y)
dy=dCV(y)
y
dy=yCMg−CV
y2
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 25 / 59
Medidas de custo unitário
Relações entre custos médios e custo marginal
Custo médio e custo marginal
Inclinação da curva de custo médio:
dCM(y)
dy=dCT(y)
y
dy=yCMg− CT
y2=CMg(y)− CM(y)
y
Custo variável médio e custo marginal
Inclinação da curva de custo variável médio:
dCVM(y)
dy=dCV(y)
y
dy=yCMg−CV
y2=CMg(y)−CVM(y)
y.
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 25 / 59
Medidas de custo unitário
Relações entre custos médios e custo marginal
Custo médio e custo marginal
Inclinação da curva de custo médio:
dCM(y)
dy=dCT(y)
y
dy=yCMg− CT
y2=CMg(y)− CM(y)
y
Custo variável médio e custo marginal
Inclinação da curva de custo variável médio:
dCVM(y)
dy=dCV(y)
y
dy=yCMg−CV
y2=CMg(y)−CVM(y)
y.
Valor do custo variável médio quando produção é nula:
limy→0
CVM = limy→0
CV(y)
y
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 25 / 59
Medidas de custo unitário
Relações entre custos médios e custo marginal
Custo médio e custo marginal
Inclinação da curva de custo médio:
dCM(y)
dy=dCT(y)
y
dy=yCMg− CT
y2=CMg(y)− CM(y)
y
Custo variável médio e custo marginal
Inclinação da curva de custo variável médio:
dCVM(y)
dy=dCV(y)
y
dy=yCMg−CV
y2=CMg(y)−CVM(y)
y.
Valor do custo variável médio quando produção é nula:
limy→0
CVM = limy→0
CV(y)
y= lim
y→0
CV(y)− CV(0)y− 0
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 25 / 59
Medidas de custo unitário
Relações entre custos médios e custo marginal
Custo médio e custo marginal
Inclinação da curva de custo médio:
dCM(y)
dy=dCT(y)
y
dy=yCMg− CT
y2=CMg(y)− CM(y)
y
Custo variável médio e custo marginal
Inclinação da curva de custo variável médio:
dCVM(y)
dy=dCV(y)
y
dy=yCMg−CV
y2=CMg(y)−CVM(y)
y.
Valor do custo variável médio quando produção é nula:
limy→0
CVM = limy→0
CV(y)
y= lim
y→0
CV(y)− CV(0)y− 0
= CMg
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 25 / 59
Medidas de custo unitário
Geometria dos custos:áreas
y
Custosunitários
CMg(y)CM(y)
CVM(y)
CFM(y)
y
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 26 / 59
Medidas de custo unitário
Geometria dos custos:áreas
y
Custosunitários
CMg(y)CM(y)
CVM(y)
CFM(y)
y
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 26 / 59
Medidas de custo unitário
Geometria dos custos:áreas
y
Custosunitários
CMg(y)CM(y)
CVM(y)
CFM(y)
y
CT(y)
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 26 / 59
Medidas de custo unitário
Geometria dos custos:áreas
y
Custosunitários
CMg(y)CM(y)
CVM(y)
CFM(y)
y
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 27 / 59
Medidas de custo unitário
Geometria dos custos:áreas
y
Custosunitários
CMg(y)CM(y)
CVM(y)
CFM(y)
y
CV(y)
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 27 / 59
Medidas de custo unitário
Geometria dos custos:áreas
y
Custosunitários
CMg(y)CM(y)
CVM(y)
CFM(y)
y
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 28 / 59
Medidas de custo unitário
Geometria dos custos:áreas
y
Custosunitários
CMg(y)CM(y)
CVM(y)
CFM(y)
y
CV(y)
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 28 / 59
Medidas de custo unitário
Geometria dos custos:áreas
y
Custosunitários
CMg(y)CM(y)
CVM(y)
CFM(y)
y
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 29 / 59
Medidas de custo unitário
Geometria dos custos:áreas
y
Custosunitários
CMg(y)CM(y)
CVM(y)
CFM(y)
y
CV(y)
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 29 / 59
Curto e longo prazos
Sumário
1 Conceitos básicos
2 A função de custoO caso de um único fator variávelCustos com um mais de um fator variável
3 Medidas de custo unitário
4 Curto e longo prazos
5 Exercícios ANPEC
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 30 / 59
Curto e longo prazos
Curto e longo prazos
Curto prazo
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 31 / 59
Curto e longo prazos
Curto e longo prazos
Curto prazo
Um ou mais fatores são fixos e, portanto, parte do custo éfixa.
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 31 / 59
Curto e longo prazos
Curto e longo prazos
Curto prazo
Um ou mais fatores são fixos e, portanto, parte do custo éfixa.
Custo total e custo variável são diferentes, mesmoocorrendo com os custos médio e variável médio.
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 31 / 59
Curto e longo prazos
Curto e longo prazos
Curto prazo
Um ou mais fatores são fixos e, portanto, parte do custo éfixa.
Custo total e custo variável são diferentes, mesmoocorrendo com os custos médio e variável médio.
Longo prazo
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 31 / 59
Curto e longo prazos
Curto e longo prazos
Curto prazo
Um ou mais fatores são fixos e, portanto, parte do custo éfixa.
Custo total e custo variável são diferentes, mesmoocorrendo com os custos médio e variável médio.
Longo prazo
Não há fatores fixos: todos os custos são variáveis.
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 31 / 59
Curto e longo prazos
Curto e longo prazos
Curto prazo
Um ou mais fatores são fixos e, portanto, parte do custo éfixa.
Custo total e custo variável são diferentes, mesmoocorrendo com os custos médio e variável médio.
Longo prazo
Não há fatores fixos: todos os custos são variáveis.
Custo total e custo variável são iguais, mesmo ocorrendocom os custos médio e variável médio.
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 31 / 59
Curto e longo prazos
Economias de escala
Diz-se que uma função decusto de longo prazoapresenta economias deescala caso o custo médioseja decrescente em relaçãoà produção.
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 32 / 59
Curto e longo prazos
Economias de escala
Diz-se que uma função decusto de longo prazoapresenta economias deescala caso o custo médioseja decrescente em relaçãoà produção.
y
Custosunitários
CMg(y)
CM(y)
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 32 / 59
Curto e longo prazos
Economias de escala
Diz-se que uma função decusto de longo prazoapresenta economias deescala caso o custo médioseja decrescente em relaçãoà produção.
y
Custosunitários
CMg(y)
Economiasde escala
CM(y)
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 32 / 59
Curto e longo prazos
Economias de escala
Diz-se que uma função decusto de longo prazoapresenta economias deescala caso o custo médioseja decrescente em relaçãoà produção.
y
Custosunitários
CMg(y)
Economiasde escala
Desecono-mias deescala
CM(y)
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 32 / 59
Curto e longo prazos
Elasticidade produto do custo εc,y
Trata-se de uma medida pontual para economias de escaladefinida por
εc,y =dc(y)
dy
y
c(y)=CMg(y)
CM(y).
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 33 / 59
Curto e longo prazos
Elasticidade produto do custo εc,y
Trata-se de uma medida pontual para economias de escaladefinida por
εc,y =dc(y)
dy
y
c(y)=CMg(y)
CM(y).
É possível mostrar que
εc,y =
�
PMg1
PM1+PMg2
PM2
�−1
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 33 / 59
Curto e longo prazos
As curvas de custo de longo e de curto prazos
y
Custos
cℓ(y)
y
CustosMédios
CMℓ
CMgℓ
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 34 / 59
Curto e longo prazos
As curvas de custo de longo e de curto prazos
y
Custos
cℓ(y)
y0y
CustosMédios
CMℓ
CMgℓ
y0
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 34 / 59
Curto e longo prazos
As curvas de custo de longo e de curto prazos
y
Custos
cℓ(y)
y0
cc(y,x2(y0))
y
CustosMédios
CMℓ
CMgℓ
y0
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 34 / 59
Curto e longo prazos
As curvas de custo de longo e de curto prazos
y
Custos
cℓ(y)
y0
cc(y,x2(y0))
y
CustosMédios
CMℓ
CMgℓ
CMgc
y0
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 34 / 59
Curto e longo prazos
As curvas de custo de longo e de curto prazos
y
Custos
cℓ(y)
y0
cc(y,x2(y0))
y
CustosMédios
CMℓ
CMgℓ
CMc CMgc
y0
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 34 / 59
Curto e longo prazos
As curvas de custo de longo e de curto prazos
y
Custos
cℓ(y)
y0
cc(y,x2(y0))
y1
cc(y,x2(y1))
y
CustosMédios
CMℓ
CMgℓ
CMc CMgc
y0
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 34 / 59
Curto e longo prazos
As curvas de custo de longo e de curto prazos
y
Custos
cℓ(y)
y0
cc(y,x2(y0))
y1
cc(y,x2(y1))
y
CustosMédios
y1
CMℓ
CMgℓ
CMc CMgc
y0
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 34 / 59
Curto e longo prazos
As curvas de custo de longo e de curto prazos
y
Custos
cℓ(y)
y0
cc(y,x2(y0))
y1
cc(y,x2(y1))
y2
cc(y,x2(y2))
y
CustosMédios
y1
CMℓ
CMgℓ
CMc CMgc
y0
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 34 / 59
Curto e longo prazos
As curvas de custo de longo e de curto prazos
y
Custos
cℓ(y)
y0
cc(y,x2(y0))
y1
cc(y,x2(y1))
y2
cc(y,x2(y2))
y
CustosMédios
y2y1
CMℓ
CMgℓ
CMc CMgc
y0
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 34 / 59
Curto e longo prazos
Economias de escopo
Seja c(q1,q2) a função que descreve o custo de uma empresaem relação às quantidades obtidas de seus dois produtos, q1e q2. Dizemos que essa empresa apresenta economias deescopo caso, para q∗
1> 0 e q∗
2> 0 tivermos
c(q∗1,0) + c(0,q∗
2)> c(q∗
1,q∗
2)
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 35 / 59
Curto e longo prazos
Elasticidade de substituição σ
Definição
σ =dx2x1
d|TMST||TMST|
x2x1
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 36 / 59
Curto e longo prazos
Elasticidade de substituição σ
Definição
σ =dx2x1
d|TMST||TMST|
x2x1
Interpretação
De quanto deve variar a relação capital trabalho que minimizao custo caso o preço relativo do trabalho varie 1%.
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 36 / 59
Curto e longo prazos
Dica para cálculo de elasticidade
Seja a função Y = f (X) e sejam y = lnY e x = lnX. Então
ey = f (ex) ou y = ln f (ex).
Assim,
d lnY
d lnX
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 37 / 59
Curto e longo prazos
Dica para cálculo de elasticidade
Seja a função Y = f (X) e sejam y = lnY e x = lnX. Então
ey = f (ex) ou y = ln f (ex).
Assim,
d lnY
d lnX=dy
dx
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 37 / 59
Curto e longo prazos
Dica para cálculo de elasticidade
Seja a função Y = f (X) e sejam y = lnY e x = lnX. Então
ey = f (ex) ou y = ln f (ex).
Assim,
d lnY
d lnX=dy
dx=df (ex)
dex
ex
f (ex)
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 37 / 59
Curto e longo prazos
Dica para cálculo de elasticidade
Seja a função Y = f (X) e sejam y = lnY e x = lnX. Então
ey = f (ex) ou y = ln f (ex).
Assim,
d lnY
d lnX=dy
dx=df (ex)
dex
ex
f (ex)=df (X)
dX
X
f (X)
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 37 / 59
Curto e longo prazos
Dica para cálculo de elasticidade
Seja a função Y = f (X) e sejam y = lnY e x = lnX. Então
ey = f (ex) ou y = ln f (ex).
Assim,
d lnY
d lnX=dy
dx=df (ex)
dex
ex
f (ex)=df (X)
dX
X
f (X)= εY,X.
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 37 / 59
Curto e longo prazos
Dica para cálculo de elasticidade
Seja a função Y = f (X) e sejam y = lnY e x = lnX. Então
ey = f (ex) ou y = ln f (ex).
Assim,
d lnY
d lnX=dy
dx=df (ex)
dex
ex
f (ex)=df (X)
dX
X
f (X)= εY,X.
Portanto, toda elasticidade pode ser medida como a derivadado logaritmo de uma variável em relação ao logaritmo deoutra variável.
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 37 / 59
Curto e longo prazos
Exemplo: função de produção Cobb-Douglas
f (x1,x2) = xα1xβ
2
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 38 / 59
Curto e longo prazos
Exemplo: função de produção Cobb-Douglas
f (x1,x2) = xα1xβ
2
|TMST| =α
β
x2
x1
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 38 / 59
Curto e longo prazos
Exemplo: função de produção Cobb-Douglas
f (x1,x2) = xα1xβ
2
|TMST| =α
β
x2
x1
ln |TMST| = lnα
β+ ln
x2
x1
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 38 / 59
Curto e longo prazos
Exemplo: função de produção Cobb-Douglas
f (x1,x2) = xα1xβ
2
|TMST| =α
β
x2
x1
ln |TMST| = lnα
β+ ln
x2
x1
⇒ lnx2
x1= ln |TMST| − ln
α
β
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 38 / 59
Curto e longo prazos
Exemplo: função de produção Cobb-Douglas
f (x1,x2) = xα1xβ
2
|TMST| =α
β
x2
x1
ln |TMST| = lnα
β+ ln
x2
x1
⇒ lnx2
x1= ln |TMST| − ln
α
β
σ =d ln x2
x1
d ln |TMST|= 1
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 38 / 59
Curto e longo prazos
Exemplo: função de produção CES
f (x1,x2) = A�
axρ
1 + (1− a)xρ2�
1ρ
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 39 / 59
Curto e longo prazos
Exemplo: função de produção CES
f (x1,x2) = A�
axρ
1 + (1− a)xρ2�
1ρ
|TMST| =a
1− a
�
x2
x1
�1−ρ
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 39 / 59
Curto e longo prazos
Exemplo: função de produção CES
f (x1,x2) = A�
axρ
1 + (1− a)xρ2�
1ρ
|TMST| =a
1− a
�
x2
x1
�1−ρ
ln |TMST| = lna
1− a+ (1− ρ) ln
x2
x1
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 39 / 59
Curto e longo prazos
Exemplo: função de produção CES
f (x1,x2) = A�
axρ
1 + (1− a)xρ2�
1ρ
|TMST| =a
1− a
�
x2
x1
�1−ρ
ln |TMST| = lna
1− a+ (1− ρ) ln
x2
x1
⇒ lnx2
x1=ln |TMST| − ln a
1−a1− ρ
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 39 / 59
Curto e longo prazos
Exemplo: função de produção CES
f (x1,x2) = A�
axρ
1 + (1− a)xρ2�
1ρ
|TMST| =a
1− a
�
x2
x1
�1−ρ
ln |TMST| = lna
1− a+ (1− ρ) ln
x2
x1
⇒ lnx2
x1=ln |TMST| − ln a
1−a1− ρ
σ =d ln x2
x1
d ln |TMST|=
1
1− ρ
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 39 / 59
Exercícios ANPEC
Sumário
1 Conceitos básicos
2 A função de custoO caso de um único fator variávelCustos com um mais de um fator variável
3 Medidas de custo unitário
4 Curto e longo prazos
5 Exercícios ANPEC
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 40 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 06 – ANPEC 2010
Uma empresa produzindo bolas de futebol possui função deprodução Q = 2
pKL . Suponha que no curto prazo a
quantidade de capital é fixa em K = 100 , e seja L aquantidade de trabalho. Responda V ou F às seguintesalternativas:
0 A função custo marginal de curto prazo é igual aCMgCP = 100 r
Q+ wQ
400 , em que w é a remuneração do capitale L a quantidade de trabalho;
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 41 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 06 – ANPEC 2010
Uma empresa produzindo bolas de futebol possui função deprodução Q = 2
pKL . Suponha que no curto prazo a
quantidade de capital é fixa em K = 100 , e seja L aquantidade de trabalho. Responda V ou F às seguintesalternativas:
0 A função custo marginal de curto prazo é igual aCMgCP = 100 r
Q+ wQ
400 , em que w é a remuneração do capitale L a quantidade de trabalho; F
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 41 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 06 – ANPEC 2010
Uma empresa produzindo bolas de futebol possui função deprodução Q = 2
pKL . Suponha que no curto prazo a
quantidade de capital é fixa em K = 100 , e seja L aquantidade de trabalho. Responda V ou F às seguintesalternativas:
0 A função custo marginal de curto prazo é igual aCMgCP = 100 r
Q+ wQ
400 , em que w é a remuneração do capitale L a quantidade de trabalho; F
1 A função curso médio de curto prazo é dada porCMeCP = 100r
Q+ wQ
400
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 41 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 06 – ANPEC 2010
Uma empresa produzindo bolas de futebol possui função deprodução Q = 2
pKL . Suponha que no curto prazo a
quantidade de capital é fixa em K = 100 , e seja L aquantidade de trabalho. Responda V ou F às seguintesalternativas:
0 A função custo marginal de curto prazo é igual aCMgCP = 100 r
Q+ wQ
400 , em que w é a remuneração do capitale L a quantidade de trabalho; F
1 A função curso médio de curto prazo é dada porCMeCP = 100r
Q+ wQ
400 V
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 41 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 06 – ANPEC 2010 (continuação)
Uma empresa produzindo bolas de futebol possui função deprodução Q = 2
pKL . Suponha que no curto prazo a
quantidade de capital é fixa em K = 100 , e seja L aquantidade de trabalho. Responda V ou F às seguintesalternativas:
2 No curto prazo, a curva de custo fixo médio édecrescente;
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 42 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 06 – ANPEC 2010 (continuação)
Uma empresa produzindo bolas de futebol possui função deprodução Q = 2
pKL . Suponha que no curto prazo a
quantidade de capital é fixa em K = 100 , e seja L aquantidade de trabalho. Responda V ou F às seguintesalternativas:
2 No curto prazo, a curva de custo fixo médio édecrescente; V
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 42 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 06 – ANPEC 2010 (continuação)
Uma empresa produzindo bolas de futebol possui função deprodução Q = 2
pKL . Suponha que no curto prazo a
quantidade de capital é fixa em K = 100 , e seja L aquantidade de trabalho. Responda V ou F às seguintesalternativas:
2 No curto prazo, a curva de custo fixo médio édecrescente; V
3 Esta função de produção possui produto marginaldecrescente para o trabalho;
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 42 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 06 – ANPEC 2010 (continuação)
Uma empresa produzindo bolas de futebol possui função deprodução Q = 2
pKL . Suponha que no curto prazo a
quantidade de capital é fixa em K = 100 , e seja L aquantidade de trabalho. Responda V ou F às seguintesalternativas:
2 No curto prazo, a curva de custo fixo médio édecrescente; V
3 Esta função de produção possui produto marginaldecrescente para o trabalho; V
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 42 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 06 – ANPEC 2010 (continuação)
Uma empresa produzindo bolas de futebol possui função deprodução Q = 2
pKL . Suponha que no curto prazo a
quantidade de capital é fixa em K = 100 , e seja L aquantidade de trabalho. Responda V ou F às seguintesalternativas:
2 No curto prazo, a curva de custo fixo médio édecrescente; V
3 Esta função de produção possui produto marginaldecrescente para o trabalho; V
4 Esta função de produção possui retornos constantes deescala.
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 42 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 06 – ANPEC 2010 (continuação)
Uma empresa produzindo bolas de futebol possui função deprodução Q = 2
pKL . Suponha que no curto prazo a
quantidade de capital é fixa em K = 100 , e seja L aquantidade de trabalho. Responda V ou F às seguintesalternativas:
2 No curto prazo, a curva de custo fixo médio édecrescente; V
3 Esta função de produção possui produto marginaldecrescente para o trabalho; V
4 Esta função de produção possui retornos constantes deescala. V
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 42 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 04 de 2009
Seja Q = KαL1−α uma função de produção Cobb-Douglas.Julgue as afirmativas a seguir:
0 A demanda condicional pelo fator trabalho é L∗ = Q .
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 43 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 04 de 2009
Seja Q = KαL1−α uma função de produção Cobb-Douglas.Julgue as afirmativas a seguir:
0 A demanda condicional pelo fator trabalho é L∗ = Q . F
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 43 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 04 de 2009
Seja Q = KαL1−α uma função de produção Cobb-Douglas.Julgue as afirmativas a seguir:
0 A demanda condicional pelo fator trabalho é L∗ = Q . F
1 Supondo que a quantidade produzida seja de 3 unidades,a remuneração do trabalho igual a 1, a remuneração docapital igual a 1 e que α = 0,5 , temos que a quantidadede trabalho demandada é igual a 3.
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 43 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 04 de 2009
Seja Q = KαL1−α uma função de produção Cobb-Douglas.Julgue as afirmativas a seguir:
0 A demanda condicional pelo fator trabalho é L∗ = Q . F
1 Supondo que a quantidade produzida seja de 3 unidades,a remuneração do trabalho igual a 1, a remuneração docapital igual a 1 e que α = 0,5 , temos que a quantidadede trabalho demandada é igual a 3. V
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 43 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 04 de 2009
Seja Q = KαL1−α uma função de produção Cobb-Douglas.Julgue as afirmativas a seguir:
0 A demanda condicional pelo fator trabalho é L∗ = Q . F
1 Supondo que a quantidade produzida seja de 3 unidades,a remuneração do trabalho igual a 1, a remuneração docapital igual a 1 e que α = 0,5 , temos que a quantidadede trabalho demandada é igual a 3. V
2 No longo prazo, a função custo associada a esta funçãode produção é do tipo ESC (Elasticidade de SubstituiçãoConstante), sendo que a elasticidade de substituiçãoentre os fatores é 0,25.
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 43 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 04 de 2009
Seja Q = KαL1−α uma função de produção Cobb-Douglas.Julgue as afirmativas a seguir:
0 A demanda condicional pelo fator trabalho é L∗ = Q . F
1 Supondo que a quantidade produzida seja de 3 unidades,a remuneração do trabalho igual a 1, a remuneração docapital igual a 1 e que α = 0,5 , temos que a quantidadede trabalho demandada é igual a 3. V
2 No longo prazo, a função custo associada a esta funçãode produção é do tipo ESC (Elasticidade de SubstituiçãoConstante), sendo que a elasticidade de substituiçãoentre os fatores é 0,25. F
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 43 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 04 de 2009
Seja Q = KαL1−α uma função de produção Cobb-Douglas.Julgue as afirmativas a seguir:
3 Supondo os mesmos dados do item 1©, temos que o custototal de produção é 6 (seis).
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 44 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 04 de 2009
Seja Q = KαL1−α uma função de produção Cobb-Douglas.Julgue as afirmativas a seguir:
3 Supondo os mesmos dados do item 1©, temos que o custototal de produção é 6 (seis). V
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 44 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 04 de 2009
Seja Q = KαL1−α uma função de produção Cobb-Douglas.Julgue as afirmativas a seguir:
3 Supondo os mesmos dados do item 1©, temos que o custototal de produção é 6 (seis). V
4 Esta função de produção, no curto-prazo, supondo que ocapital seja fixo, possui um custo marginal decrescenteem relação à quantidade de capital.
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 44 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 04 de 2009
Seja Q = KαL1−α uma função de produção Cobb-Douglas.Julgue as afirmativas a seguir:
3 Supondo os mesmos dados do item 1©, temos que o custototal de produção é 6 (seis). V
4 Esta função de produção, no curto-prazo, supondo que ocapital seja fixo, possui um custo marginal decrescenteem relação à quantidade de capital. V
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 44 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 05 – ANPEC 2008
Considere a tecnologia representada pela função de produçãof (K,L) = (12K
−ρ + 12L−ρ)−1/ρ , em que ρ ≥ −1 e K,L> 0. Julgue
as afirmações:0 Essa tecnologia é também representada pela função
F(K,L) = log[f (K,L)] + 35 .
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 45 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 05 – ANPEC 2008
Considere a tecnologia representada pela função de produçãof (K,L) = (12K
−ρ + 12L−ρ)−1/ρ , em que ρ ≥ −1 e K,L> 0. Julgue
as afirmações:0 Essa tecnologia é também representada pela função
F(K,L) = log[f (K,L)] + 35 . F
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 45 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 05 – ANPEC 2008
Considere a tecnologia representada pela função de produçãof (K,L) = (12K
−ρ + 12L−ρ)−1/ρ , em que ρ ≥ −1 e K,L> 0. Julgue
as afirmações:0 Essa tecnologia é também representada pela função
F(K,L) = log[f (K,L)] + 35 . F1 Essa tecnologia possui retornos constantes de escala.
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 45 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 05 – ANPEC 2008
Considere a tecnologia representada pela função de produçãof (K,L) = (12K
−ρ + 12L−ρ)−1/ρ , em que ρ ≥ −1 e K,L> 0. Julgue
as afirmações:0 Essa tecnologia é também representada pela função
F(K,L) = log[f (K,L)] + 35 . F1 Essa tecnologia possui retornos constantes de escala. V
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 45 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 05 – ANPEC 2008
Considere a tecnologia representada pela função de produçãof (K,L) = (12K
−ρ + 12L−ρ)−1/ρ , em que ρ ≥ −1 e K,L> 0. Julgue
as afirmações:0 Essa tecnologia é também representada pela função
F(K,L) = log[f (K,L)] + 35 . F1 Essa tecnologia possui retornos constantes de escala. V2 ρ denota a elasticidade de substituição.
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 45 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 05 – ANPEC 2008
Considere a tecnologia representada pela função de produçãof (K,L) = (12K
−ρ + 12L−ρ)−1/ρ , em que ρ ≥ −1 e K,L> 0. Julgue
as afirmações:0 Essa tecnologia é também representada pela função
F(K,L) = log[f (K,L)] + 35 . F1 Essa tecnologia possui retornos constantes de escala. V2 ρ denota a elasticidade de substituição. F
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 45 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 05 – ANPEC 2008
Considere a tecnologia representada pela função de produçãof (K,L) = (12K
−ρ + 12L−ρ)−1/ρ , em que ρ ≥ −1 e K,L> 0. Julgue
as afirmações:0 Essa tecnologia é também representada pela função
F(K,L) = log[f (K,L)] + 35 . F1 Essa tecnologia possui retornos constantes de escala. V2 ρ denota a elasticidade de substituição. F3 Se ρ tende para infinito, então f (K,L) tende para uma
função de produção Cobb-Douglas.
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 45 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 05 – ANPEC 2008
Considere a tecnologia representada pela função de produçãof (K,L) = (12K
−ρ + 12L−ρ)−1/ρ , em que ρ ≥ −1 e K,L> 0. Julgue
as afirmações:0 Essa tecnologia é também representada pela função
F(K,L) = log[f (K,L)] + 35 . F1 Essa tecnologia possui retornos constantes de escala. V2 ρ denota a elasticidade de substituição. F3 Se ρ tende para infinito, então f (K,L) tende para uma
função de produção Cobb-Douglas. F
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 45 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 05 – ANPEC 2008
Considere a tecnologia representada pela função de produçãof (K,L) = (12K
−ρ + 12L−ρ)−1/ρ , em que ρ ≥ −1 e K,L> 0. Julgue
as afirmações:0 Essa tecnologia é também representada pela função
F(K,L) = log[f (K,L)] + 35 . F1 Essa tecnologia possui retornos constantes de escala. V2 ρ denota a elasticidade de substituição. F3 Se ρ tende para infinito, então f (K,L) tende para uma
função de produção Cobb-Douglas. F4 Se ρ tende para zero, então f (K,L) tende para uma função
de produção Leontief, ou de proporções fixas.
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 45 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 05 – ANPEC 2008
Considere a tecnologia representada pela função de produçãof (K,L) = (12K
−ρ + 12L−ρ)−1/ρ , em que ρ ≥ −1 e K,L> 0. Julgue
as afirmações:0 Essa tecnologia é também representada pela função
F(K,L) = log[f (K,L)] + 35 . F1 Essa tecnologia possui retornos constantes de escala. V2 ρ denota a elasticidade de substituição. F3 Se ρ tende para infinito, então f (K,L) tende para uma
função de produção Cobb-Douglas. F4 Se ρ tende para zero, então f (K,L) tende para uma função
de produção Leontief, ou de proporções fixas. F
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 45 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 06 – ANPEC 2008
De acordo com a teoria dos custos de produção, julgue asafirmações:
0 O custo de oportunidade do uso de um recurso econômicono longo prazo não precisa ser igual ao custo deoportunidade de seu uso no curto prazo.
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 46 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 06 – ANPEC 2008
De acordo com a teoria dos custos de produção, julgue asafirmações:
0 O custo de oportunidade do uso de um recurso econômicono longo prazo não precisa ser igual ao custo deoportunidade de seu uso no curto prazo. V
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 46 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 06 – ANPEC 2008
De acordo com a teoria dos custos de produção, julgue asafirmações:
0 O custo de oportunidade do uso de um recurso econômicono longo prazo não precisa ser igual ao custo deoportunidade de seu uso no curto prazo. V
1 Custo de oportunidade é um conceito absoluto, e nãorelativo.
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 46 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 06 – ANPEC 2008
De acordo com a teoria dos custos de produção, julgue asafirmações:
0 O custo de oportunidade do uso de um recurso econômicono longo prazo não precisa ser igual ao custo deoportunidade de seu uso no curto prazo. V
1 Custo de oportunidade é um conceito absoluto, e nãorelativo. F
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 46 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 06 – ANPEC 2008
De acordo com a teoria dos custos de produção, julgue asafirmações:
0 O custo de oportunidade do uso de um recurso econômicono longo prazo não precisa ser igual ao custo deoportunidade de seu uso no curto prazo. V
1 Custo de oportunidade é um conceito absoluto, e nãorelativo. F
2 Se a função de produção de uma firma é f (K,L) = K + L ,em que K é capital e L trabalho e se r > 0 e w> 0 são,respectivamente, o custo de oportunidade do capital e dotrabalho, então a função custo é c(r,w,q) = qmin{r,w} .
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 46 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 06 – ANPEC 2008
De acordo com a teoria dos custos de produção, julgue asafirmações:
0 O custo de oportunidade do uso de um recurso econômicono longo prazo não precisa ser igual ao custo deoportunidade de seu uso no curto prazo. V
1 Custo de oportunidade é um conceito absoluto, e nãorelativo. F
2 Se a função de produção de uma firma é f (K,L) = K + L ,em que K é capital e L trabalho e se r > 0 e w> 0 são,respectivamente, o custo de oportunidade do capital e dotrabalho, então a função custo é c(r,w,q) = qmin{r,w} .V
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 46 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 06 – ANPEC 2008
De acordo com a teoria dos custos de produção, julgue asafirmações:
3 Se a função de produção de uma firma éf (K,L) =min{K,L} , em que K é capital e L trabalho e se ocusto de oportunidade do capital é r > 0 e o do trabalho éw> 0, então o custo marginal de cada unidade deproduto é r +w.
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 47 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 06 – ANPEC 2008
De acordo com a teoria dos custos de produção, julgue asafirmações:
3 Se a função de produção de uma firma éf (K,L) =min{K,L} , em que K é capital e L trabalho e se ocusto de oportunidade do capital é r > 0 e o do trabalho éw> 0, então o custo marginal de cada unidade deproduto é r +w. V
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 47 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 06 – ANPEC 2008
De acordo com a teoria dos custos de produção, julgue asafirmações:
3 Se a função de produção de uma firma éf (K,L) =min{K,L} , em que K é capital e L trabalho e se ocusto de oportunidade do capital é r > 0 e o do trabalho éw> 0, então o custo marginal de cada unidade deproduto é r +w. V
4 Se a função custo de uma empresa é C(qx,qy), em que qxé a quantidade produzida de x e qy é a quantidadeproduzida de y e se C(10,100) = 220, C(0,100) = 160 eC(10,0) = 70, então a empresa não usufrui de economiasde escopo ao produzir 10 unidades de x e 100 unidadesde y.
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 47 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 06 – ANPEC 2008
De acordo com a teoria dos custos de produção, julgue asafirmações:
3 Se a função de produção de uma firma éf (K,L) =min{K,L} , em que K é capital e L trabalho e se ocusto de oportunidade do capital é r > 0 e o do trabalho éw> 0, então o custo marginal de cada unidade deproduto é r +w. V
4 Se a função custo de uma empresa é C(qx,qy), em que qxé a quantidade produzida de x e qy é a quantidadeproduzida de y e se C(10,100) = 220, C(0,100) = 160 eC(10,0) = 70, então a empresa não usufrui de economiasde escopo ao produzir 10 unidades de x e 100 unidadesde y. F
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 47 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 04 – ANPEC 2007
Com relação à teoria da produção, julgue as proposições:0 Na função de produção f (z1,z2) = z1
2pz2 os retornos deescala são constantes.
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 48 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 04 – ANPEC 2007
Com relação à teoria da produção, julgue as proposições:0 Na função de produção f (z1,z2) = z1
2pz2 os retornos deescala são constantes. F
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 48 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 04 – ANPEC 2007
Com relação à teoria da produção, julgue as proposições:0 Na função de produção f (z1,z2) = z1
2pz2 os retornos deescala são constantes. F
1 Na função de produção f (z1,z2) = lnz1+ lnz2 , sendo w1 ew2 os preços dos fatores e y a produção, a demandacondicional do fator z1 é
p
w1/w2 exp(y/2)
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 48 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 04 – ANPEC 2007
Com relação à teoria da produção, julgue as proposições:0 Na função de produção f (z1,z2) = z1
2pz2 os retornos deescala são constantes. F
1 Na função de produção f (z1,z2) = lnz1+ lnz2 , sendo w1 ew2 os preços dos fatores e y a produção, a demandacondicional do fator z1 é
p
w1/w2 exp(y/2) F
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 48 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 04 – ANPEC 2007
Com relação à teoria da produção, julgue as proposições:2 A uma função de produção homogênea de grau a, tal que
a> 1, corresponderá uma curva de custo médiodecrescente.
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 49 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 04 – ANPEC 2007
Com relação à teoria da produção, julgue as proposições:2 A uma função de produção homogênea de grau a, tal que
a> 1, corresponderá uma curva de custo médiodecrescente. V
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 49 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 04 – ANPEC 2007
Com relação à teoria da produção, julgue as proposições:2 A uma função de produção homogênea de grau a, tal que
a> 1, corresponderá uma curva de custo médiodecrescente. V
3 Supondo uma função de produção Cobb-Douglas, pode-seafirmar que, no ponto de custo mínimo de produção, acurva de isocusto é tangente à isoquanta.
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 49 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 04 – ANPEC 2007
Com relação à teoria da produção, julgue as proposições:2 A uma função de produção homogênea de grau a, tal que
a> 1, corresponderá uma curva de custo médiodecrescente. V
3 Supondo uma função de produção Cobb-Douglas, pode-seafirmar que, no ponto de custo mínimo de produção, acurva de isocusto é tangente à isoquanta. V
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 49 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 04 – ANPEC 2007
Com relação à teoria da produção, julgue as proposições:2 A uma função de produção homogênea de grau a, tal que
a> 1, corresponderá uma curva de custo médiodecrescente. V
3 Supondo uma função de produção Cobb-Douglas, pode-seafirmar que, no ponto de custo mínimo de produção, acurva de isocusto é tangente à isoquanta. V
4 Dados os preços dos fatores w1 = 3 e w2 = 1 e a função de
produção f (z1,z2) =4p
z13z2, no ponto de custo mínimo
igual a 16, a produção será igual a 4.
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 49 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 04 – ANPEC 2007
Com relação à teoria da produção, julgue as proposições:2 A uma função de produção homogênea de grau a, tal que
a> 1, corresponderá uma curva de custo médiodecrescente. V
3 Supondo uma função de produção Cobb-Douglas, pode-seafirmar que, no ponto de custo mínimo de produção, acurva de isocusto é tangente à isoquanta. V
4 Dados os preços dos fatores w1 = 3 e w2 = 1 e a função de
produção f (z1,z2) =4p
z13z2, no ponto de custo mínimo
igual a 16, a produção será igual a 4. V
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 49 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 05 – ANPEC 2007
Julgue as proposições:0 A função de produção ESC (elasticidade de substituição
constante), definida como Q = A[δK−ρ + (1− δ)L−ρ]−1/ρ(com A> 0; 0 < δ < 1; ρ > −1), tende a umaCobb-Douglas quando ρ tende a zero.
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 50 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 05 – ANPEC 2007
Julgue as proposições:0 A função de produção ESC (elasticidade de substituição
constante), definida como Q = A[δK−ρ + (1− δ)L−ρ]−1/ρ(com A> 0; 0 < δ < 1; ρ > −1), tende a umaCobb-Douglas quando ρ tende a zero. V
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 50 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 05 – ANPEC 2007
Julgue as proposições:0 A função de produção ESC (elasticidade de substituição
constante), definida como Q = A[δK−ρ + (1− δ)L−ρ]−1/ρ(com A> 0; 0 < δ < 1; ρ > −1), tende a umaCobb-Douglas quando ρ tende a zero. V
1 Um caminho de expansão linear é característica dafunção de produção Cobb-Douglas apenas se a soma deseus expoentes for igual a 1.
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 50 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 05 – ANPEC 2007
Julgue as proposições:0 A função de produção ESC (elasticidade de substituição
constante), definida como Q = A[δK−ρ + (1− δ)L−ρ]−1/ρ(com A> 0; 0 < δ < 1; ρ > −1), tende a umaCobb-Douglas quando ρ tende a zero. V
1 Um caminho de expansão linear é característica dafunção de produção Cobb-Douglas apenas se a soma deseus expoentes for igual a 1. F
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 50 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 05 – ANPEC 2007
Julgue as proposições:0 A função de produção ESC (elasticidade de substituição
constante), definida como Q = A[δK−ρ + (1− δ)L−ρ]−1/ρ(com A> 0; 0 < δ < 1; ρ > −1), tende a umaCobb-Douglas quando ρ tende a zero. V
1 Um caminho de expansão linear é característica dafunção de produção Cobb-Douglas apenas se a soma deseus expoentes for igual a 1. F
2 A função ESC definida como Q = A[δK−ρ + (1− δ)L−ρ]−ν/ρ(com parâmetros A > 0; 0 < δ < 1; ρ > −1 e ν > 0)apresenta retornos constantes de escala.
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 50 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 05 – ANPEC 2007
Julgue as proposições:0 A função de produção ESC (elasticidade de substituição
constante), definida como Q = A[δK−ρ + (1− δ)L−ρ]−1/ρ(com A> 0; 0 < δ < 1; ρ > −1), tende a umaCobb-Douglas quando ρ tende a zero. V
1 Um caminho de expansão linear é característica dafunção de produção Cobb-Douglas apenas se a soma deseus expoentes for igual a 1. F
2 A função ESC definida como Q = A[δK−ρ + (1− δ)L−ρ]−ν/ρ(com parâmetros A > 0; 0 < δ < 1; ρ > −1 e ν > 0)apresenta retornos constantes de escala. F
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 50 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 05 – ANPEC 2007
Julgue as proposições:2 A função Cobb-Douglas tem as seguintes propriedades: é
homogênea, sendo o grau de homogeneidade dado pelasoma dos expoentes; e suas isoquantas sãonegativamente inclinadas e estritamente convexas paravalores positivos dos fatores K (capital) e L (trabalho).
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 51 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 05 – ANPEC 2007
Julgue as proposições:2 A função Cobb-Douglas tem as seguintes propriedades: é
homogênea, sendo o grau de homogeneidade dado pelasoma dos expoentes; e suas isoquantas sãonegativamente inclinadas e estritamente convexas paravalores positivos dos fatores K (capital) e L (trabalho). V
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 51 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 05 – ANPEC 2007
Julgue as proposições:2 A função Cobb-Douglas tem as seguintes propriedades: é
homogênea, sendo o grau de homogeneidade dado pelasoma dos expoentes; e suas isoquantas sãonegativamente inclinadas e estritamente convexas paravalores positivos dos fatores K (capital) e L (trabalho). V
3 A função Cobb-Douglas satifaz o teorema de Euler, queafirma que (K × PMgK) + (L× PMgL) = Q, em que PMgK é aprodutividade marginal do capital, PMgL é a produtividademarginal do trabalho, K é a quantidade de capitalaplicada à produção, L é a quantidade de trabalhoaplicada à produção e Q é a quantidade produzida.
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 51 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 05 – ANPEC 2007
Julgue as proposições:2 A função Cobb-Douglas tem as seguintes propriedades: é
homogênea, sendo o grau de homogeneidade dado pelasoma dos expoentes; e suas isoquantas sãonegativamente inclinadas e estritamente convexas paravalores positivos dos fatores K (capital) e L (trabalho). V
3 A função Cobb-Douglas satifaz o teorema de Euler, queafirma que (K × PMgK) + (L× PMgL) = Q, em que PMgK é aprodutividade marginal do capital, PMgL é a produtividademarginal do trabalho, K é a quantidade de capitalaplicada à produção, L é a quantidade de trabalhoaplicada à produção e Q é a quantidade produzida. F
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 51 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 03 – ANPEC 2006
Com respeito à Teoria da Produção, avalie as afirmativas:0 A função de produção Q(x,y) = x0,3y1,2 tem rendimentos
crescentes de escala e os dois fatores, x e y, estãosujeitos à lei dos rendimentos marginais decrescentes.
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 52 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 03 – ANPEC 2006
Com respeito à Teoria da Produção, avalie as afirmativas:0 A função de produção Q(x,y) = x0,3y1,2 tem rendimentos
crescentes de escala e os dois fatores, x e y, estãosujeitos à lei dos rendimentos marginais decrescentes. F
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 52 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 03 – ANPEC 2006
Com respeito à Teoria da Produção, avalie as afirmativas:0 A função de produção Q(x,y) = x0,3y1,2 tem rendimentos
crescentes de escala e os dois fatores, x e y, estãosujeitos à lei dos rendimentos marginais decrescentes. F
1 Afunção de produção Q(x,y) =min{x,4y} , em que ospreços dos fatores são fixos e estritamente positivos,apresenta um único caminho de expansão.
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 52 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 03 – ANPEC 2006
Com respeito à Teoria da Produção, avalie as afirmativas:0 A função de produção Q(x,y) = x0,3y1,2 tem rendimentos
crescentes de escala e os dois fatores, x e y, estãosujeitos à lei dos rendimentos marginais decrescentes. F
1 Afunção de produção Q(x,y) =min{x,4y} , em que ospreços dos fatores são fixos e estritamente positivos,apresenta um único caminho de expansão. V
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 52 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 03 – ANPEC 2006
Com respeito à Teoria da Produção, avalie as afirmativas:0 A função de produção Q(x,y) = x0,3y1,2 tem rendimentos
crescentes de escala e os dois fatores, x e y, estãosujeitos à lei dos rendimentos marginais decrescentes. F
1 Afunção de produção Q(x,y) =min{x,4y} , em que ospreços dos fatores são fixos e estritamente positivos,apresenta um único caminho de expansão. V
2 Se a função de produção for Q(x,y) = x0,2y0,3, se oorçamento para produção for limitado em 100 e se px = 5e py = 10, então no ponto ótimo de produção ter-se-á:x
y= 4
3 .
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 52 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 03 – ANPEC 2006
Com respeito à Teoria da Produção, avalie as afirmativas:0 A função de produção Q(x,y) = x0,3y1,2 tem rendimentos
crescentes de escala e os dois fatores, x e y, estãosujeitos à lei dos rendimentos marginais decrescentes. F
1 Afunção de produção Q(x,y) =min{x,4y} , em que ospreços dos fatores são fixos e estritamente positivos,apresenta um único caminho de expansão. V
2 Se a função de produção for Q(x,y) = x0,2y0,3, se oorçamento para produção for limitado em 100 e se px = 5e py = 10, então no ponto ótimo de produção ter-se-á:x
y= 4
3 . V
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 52 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 03 – ANPEC 2006
Com respeito à Teoria da Produção, avalie as afirmativas:3 Se a função de produção for Q(x,y) = x0,2y0,3, então o
produto marginal será sempre superior ao produto médiopara qualquer nível não-nulo de emprego do fatorvariável.
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 53 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 03 – ANPEC 2006
Com respeito à Teoria da Produção, avalie as afirmativas:3 Se a função de produção for Q(x,y) = x0,2y0,3, então o
produto marginal será sempre superior ao produto médiopara qualquer nível não-nulo de emprego do fatorvariável. F
4 Se a função de produção for Q(x,y) = x+4y+2 e se px = 5e py = 10, para produzir 102 unidades a firma utilizarázero unidades de x e 25 unidades de y.
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 53 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 03 – ANPEC 2006
Com respeito à Teoria da Produção, avalie as afirmativas:3 Se a função de produção for Q(x,y) = x0,2y0,3, então o
produto marginal será sempre superior ao produto médiopara qualquer nível não-nulo de emprego do fatorvariável. F
4 Se a função de produção for Q(x,y) = x+4y+2 e se px = 5e py = 10, para produzir 102 unidades a firma utilizarázero unidades de x e 25 unidades de y. V
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 53 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 04 – ANPEC 2006
Com respeito à teoria dos custos, avalie as afirmativas:0 O trecho decrescente da curva de custo marginal está
associado à existência de rendimentos marginaiscrescentes do fator variável.
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 54 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 04 – ANPEC 2006
Com respeito à teoria dos custos, avalie as afirmativas:0 O trecho decrescente da curva de custo marginal está
associado à existência de rendimentos marginaiscrescentes do fator variável. V
1 No curto prazo, para o nível de produção q, a integral dafunção de custo marginal de 0 a q, de uma firma, indica ovalor do custo variável total da produção de q unidades.
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 54 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 04 – ANPEC 2006
Com respeito à teoria dos custos, avalie as afirmativas:0 O trecho decrescente da curva de custo marginal está
associado à existência de rendimentos marginaiscrescentes do fator variável. V
1 No curto prazo, para o nível de produção q, a integral dafunção de custo marginal de 0 a q, de uma firma, indica ovalor do custo variável total da produção de q unidades. V
2 A existência de uma curva de aprendizagem significa quea quantidade de fatores requeridos por unidade deproduto declina em função do aumento de produçãoacumulada da empresa.
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 54 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 04 – ANPEC 2006
Com respeito à teoria dos custos, avalie as afirmativas:0 O trecho decrescente da curva de custo marginal está
associado à existência de rendimentos marginaiscrescentes do fator variável. V
1 No curto prazo, para o nível de produção q, a integral dafunção de custo marginal de 0 a q, de uma firma, indica ovalor do custo variável total da produção de q unidades. V
2 A existência de uma curva de aprendizagem significa quea quantidade de fatores requeridos por unidade deproduto declina em função do aumento de produçãoacumulada da empresa. V
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 54 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 04 – ANPEC 2006
Com respeito à teoria dos custos, avalie as afirmativas:3 Dada a quantidade produzida se a elasticidade do custo
em relação à produção for maior que a unidade, namargem, um aumento de produção reduzirá o customédio.
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 55 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 04 – ANPEC 2006
Com respeito à teoria dos custos, avalie as afirmativas:3 Dada a quantidade produzida se a elasticidade do custo
em relação à produção for maior que a unidade, namargem, um aumento de produção reduzirá o customédio. F
4 No monopólio natural, o custo marginal é superior aocusto médio e o custo médio é declinante em toda aamplitude relevante de produção.
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 55 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 04 – ANPEC 2006
Com respeito à teoria dos custos, avalie as afirmativas:3 Dada a quantidade produzida se a elasticidade do custo
em relação à produção for maior que a unidade, namargem, um aumento de produção reduzirá o customédio. F
4 No monopólio natural, o custo marginal é superior aocusto médio e o custo médio é declinante em toda aamplitude relevante de produção. F
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 55 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 04 – ANPEC 2005
Suponha que uma firma tenha a função deproduçãof (x1,x2,x3) = x1 + 4
p
2x2 + x3, que os preços dosfatores sejam w1 = 10 e w2 = w3 = 4, respectivamente, e queo nível almejado de produto seja y = 24. Se o objetivo dafirma for minimizar custos:
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 56 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 04 – ANPEC 2005
Suponha que uma firma tenha a função deproduçãof (x1,x2,x3) = x1 + 4
p
2x2 + x3, que os preços dosfatores sejam w1 = 10 e w2 = w3 = 4, respectivamente, e queo nível almejado de produto seja y = 24. Se o objetivo dafirma for minimizar custos:
0 Utilizará uma quantidade positiva do fator 1, isto é,x1 > 0.
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 56 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 04 – ANPEC 2005
Suponha que uma firma tenha a função deproduçãof (x1,x2,x3) = x1 + 4
p
2x2 + x3, que os preços dosfatores sejam w1 = 10 e w2 = w3 = 4, respectivamente, e queo nível almejado de produto seja y = 24. Se o objetivo dafirma for minimizar custos:
0 Utilizará uma quantidade positiva do fator 1, isto é,x1 > 0. F
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 56 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 04 – ANPEC 2005
Suponha que uma firma tenha a função deproduçãof (x1,x2,x3) = x1 + 4
p
2x2 + x3, que os preços dosfatores sejam w1 = 10 e w2 = w3 = 4, respectivamente, e queo nível almejado de produto seja y = 24. Se o objetivo dafirma for minimizar custos:
0 Utilizará uma quantidade positiva do fator 1, isto é,x1 > 0. F
1 A quantidade ótima do fator 3 é zero, ou seja, x3 = 0.
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 56 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 04 – ANPEC 2005
Suponha que uma firma tenha a função deproduçãof (x1,x2,x3) = x1 + 4
p
2x2 + x3, que os preços dosfatores sejam w1 = 10 e w2 = w3 = 4, respectivamente, e queo nível almejado de produto seja y = 24. Se o objetivo dafirma for minimizar custos:
0 Utilizará uma quantidade positiva do fator 1, isto é,x1 > 0. F
1 A quantidade ótima do fator 3 é zero, ou seja, x3 = 0. V
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 56 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 04 – ANPEC 2005
Suponha que uma firma tenha a função deproduçãof (x1,x2,x3) = x1 + 4
p
2x2 + x3, que os preços dosfatores sejam w1 = 10 e w2 = w3 = 4, respectivamente, e queo nível almejado de produto seja y = 24. Se o objetivo dafirma for minimizar custos:
0 Utilizará uma quantidade positiva do fator 1, isto é,x1 > 0. F
1 A quantidade ótima do fator 3 é zero, ou seja, x3 = 0. V2 Utilizará 18 unidades do fator 2, isto é, x2 = 18.
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 56 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 04 – ANPEC 2005
Suponha que uma firma tenha a função deproduçãof (x1,x2,x3) = x1 + 4
p
2x2 + x3, que os preços dosfatores sejam w1 = 10 e w2 = w3 = 4, respectivamente, e queo nível almejado de produto seja y = 24. Se o objetivo dafirma for minimizar custos:
0 Utilizará uma quantidade positiva do fator 1, isto é,x1 > 0. F
1 A quantidade ótima do fator 3 é zero, ou seja, x3 = 0. V2 Utilizará 18 unidades do fator 2, isto é, x2 = 18. V
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 56 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 04 – ANPEC 2005
Suponha que uma firma tenha a função deproduçãof (x1,x2,x3) = x1 + 4
p
2x2 + x3, que os preços dosfatores sejam w1 = 10 e w2 = w3 = 4, respectivamente, e queo nível almejado de produto seja y = 24. Se o objetivo dafirma for minimizar custos:
0 Utilizará uma quantidade positiva do fator 1, isto é,x1 > 0. F
1 A quantidade ótima do fator 3 é zero, ou seja, x3 = 0. V2 Utilizará 18 unidades do fator 2, isto é, x2 = 18. V3 O custo mínimo será 72.
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 56 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 04 – ANPEC 2005
Suponha que uma firma tenha a função deproduçãof (x1,x2,x3) = x1 + 4
p
2x2 + x3, que os preços dosfatores sejam w1 = 10 e w2 = w3 = 4, respectivamente, e queo nível almejado de produto seja y = 24. Se o objetivo dafirma for minimizar custos:
0 Utilizará uma quantidade positiva do fator 1, isto é,x1 > 0. F
1 A quantidade ótima do fator 3 é zero, ou seja, x3 = 0. V2 Utilizará 18 unidades do fator 2, isto é, x2 = 18. V3 O custo mínimo será 72. V
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 56 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 04 – ANPEC 2005
Suponha que uma firma tenha a função deproduçãof (x1,x2,x3) = x1 + 4
p
2x2 + x3, que os preços dosfatores sejam w1 = 10 e w2 = w3 = 4, respectivamente, e queo nível almejado de produto seja y = 24. Se o objetivo dafirma for minimizar custos:
0 Utilizará uma quantidade positiva do fator 1, isto é,x1 > 0. F
1 A quantidade ótima do fator 3 é zero, ou seja, x3 = 0. V2 Utilizará 18 unidades do fator 2, isto é, x2 = 18. V3 O custo mínimo será 72. V4 No ponto de escolha ótima (das quantidades dos fatores)
o produto marginal de x2 é25 .
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 56 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 04 – ANPEC 2005
Suponha que uma firma tenha a função deproduçãof (x1,x2,x3) = x1 + 4
p
2x2 + x3, que os preços dosfatores sejam w1 = 10 e w2 = w3 = 4, respectivamente, e queo nível almejado de produto seja y = 24. Se o objetivo dafirma for minimizar custos:
0 Utilizará uma quantidade positiva do fator 1, isto é,x1 > 0. F
1 A quantidade ótima do fator 3 é zero, ou seja, x3 = 0. V2 Utilizará 18 unidades do fator 2, isto é, x2 = 18. V3 O custo mínimo será 72. V4 No ponto de escolha ótima (das quantidades dos fatores)
o produto marginal de x2 é25 . F
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 56 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 04 – ANPEC 2005
Suponha que uma firma tenha a função deproduçãof (x1,x2,x3) = x1 + 4
p
2x2 + x3, que os preços dosfatores sejam w1 = 10 e w2 = w3 = 4, respectivamente, e queo nível almejado de produto seja y = 24. Se o objetivo dafirma for minimizar custos:
0 Utilizará uma quantidade positiva do fator 1, isto é,x1 > 0. F
1 A quantidade ótima do fator 3 é zero, ou seja, x3 = 0. V2 Utilizará 18 unidades do fator 2, isto é, x2 = 18. V3 O custo mínimo será 72. V4 No ponto de escolha ótima (das quantidades dos fatores)
o produto marginal de x2 é25 . F
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 56 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 03 – ANPEC 2004
Em relação à teoria da produção analise as seguintesquestões:
0 Seja a função de produção f (x) = 10min{3x1,2x1 + x2},em que x1 e x2 são os insumos. Pode-se afirmar que, noponto (x1,x2) = (20,40), a isoquanta tem uma quebra(vértice).
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 57 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 03 – ANPEC 2004
Em relação à teoria da produção analise as seguintesquestões:
0 Seja a função de produção f (x) = 10min{3x1,2x1 + x2},em que x1 e x2 são os insumos. Pode-se afirmar que, noponto (x1,x2) = (20,40), a isoquanta tem uma quebra(vértice). F
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 57 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 03 – ANPEC 2004
Em relação à teoria da produção analise as seguintesquestões:
0 Seja a função de produção f (x) = 10min{3x1,2x1 + x2},em que x1 e x2 são os insumos. Pode-se afirmar que, noponto (x1,x2) = (20,40), a isoquanta tem uma quebra(vértice). F
1 Considere uma função de produção com apenas doisinsumos e que esses insumos sejam substitutos perfeitos.Esta função de produção é compatível tanto com retornosconstantes, quanto com retornos crescentes ou comretornos decrescentes de escala.
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 57 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 03 – ANPEC 2004
Em relação à teoria da produção analise as seguintesquestões:
0 Seja a função de produção f (x) = 10min{3x1,2x1 + x2},em que x1 e x2 são os insumos. Pode-se afirmar que, noponto (x1,x2) = (20,40), a isoquanta tem uma quebra(vértice). F
1 Considere uma função de produção com apenas doisinsumos e que esses insumos sejam substitutos perfeitos.Esta função de produção é compatível tanto com retornosconstantes, quanto com retornos crescentes ou comretornos decrescentes de escala. V
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 57 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 03 – ANPEC 2004
Em relação à teoria da produção analise as seguintesquestões:
0 Seja a função de produção f (x) = 10min{3x1,2x1 + x2},em que x1 e x2 são os insumos. Pode-se afirmar que, noponto (x1,x2) = (20,40), a isoquanta tem uma quebra(vértice). F
1 Considere uma função de produção com apenas doisinsumos e que esses insumos sejam substitutos perfeitos.Esta função de produção é compatível tanto com retornosconstantes, quanto com retornos crescentes ou comretornos decrescentes de escala. V
2 Uma firma opera com duas plantas cujos custos sãoc1(y1) = y2
1+ 45 e c2(y2) = 3y2
2+ 20, respectivamente. y1 e
y2 são as quantidades produzidas. Se y1+ y2 = 12, aprodução da segunda planta,y2, será igual a 3.
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 57 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 03 – ANPEC 2004
Em relação à teoria da produção analise as seguintesquestões:
0 Seja a função de produção f (x) = 10min{3x1,2x1 + x2},em que x1 e x2 são os insumos. Pode-se afirmar que, noponto (x1,x2) = (20,40), a isoquanta tem uma quebra(vértice). F
1 Considere uma função de produção com apenas doisinsumos e que esses insumos sejam substitutos perfeitos.Esta função de produção é compatível tanto com retornosconstantes, quanto com retornos crescentes ou comretornos decrescentes de escala. V
2 Uma firma opera com duas plantas cujos custos sãoc1(y1) = y2
1+ 45 e c2(y2) = 3y2
2+ 20, respectivamente. y1 e
y2 são as quantidades produzidas. Se y1+ y2 = 12, aprodução da segunda planta,y2, será igual a 3. V
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 57 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 03 de 2004
Em relação à teoria da produção analise as seguintesquestões:
3 A função de custo de curto prazo de uma firma éc(y) = 3y+ 10 para y > 0 e c(0) = 6, em que y é aquantidade produzida. O custo quase-fixo da firma é iguala 10.
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 58 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 03 de 2004
Em relação à teoria da produção analise as seguintesquestões:
3 A função de custo de curto prazo de uma firma éc(y) = 3y+ 10 para y > 0 e c(0) = 6, em que y é aquantidade produzida. O custo quase-fixo da firma é iguala 10. F
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 58 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 03 de 2004
Em relação à teoria da produção analise as seguintesquestões:
3 A função de custo de curto prazo de uma firma éc(y) = 3y+ 10 para y > 0 e c(0) = 6, em que y é aquantidade produzida. O custo quase-fixo da firma é iguala 10. F
4 O custo total de uma firma é expresso por:4y2+ 100y+ 100 (y é a quantidade). Caso y = 25unidades, o custo variável médio será 200.
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 58 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 03 de 2004
Em relação à teoria da produção analise as seguintesquestões:
3 A função de custo de curto prazo de uma firma éc(y) = 3y+ 10 para y > 0 e c(0) = 6, em que y é aquantidade produzida. O custo quase-fixo da firma é iguala 10. F
4 O custo total de uma firma é expresso por:4y2+ 100y+ 100 (y é a quantidade). Caso y = 25unidades, o custo variável médio será 200. V
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 58 / 59
Exercícios ANPEC
Questão 05 – ANPEC 2002
0 A estrutura de custos de uma empresa não se alteraquando o valor dos aluguéis aumenta, caso a firma tenhasua fábrica em terreno próprio.
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Questão 05 – ANPEC 2002
0 A estrutura de custos de uma empresa não se alteraquando o valor dos aluguéis aumenta, caso a firma tenhasua fábrica em terreno próprio. F
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Questão 05 – ANPEC 2002
0 A estrutura de custos de uma empresa não se alteraquando o valor dos aluguéis aumenta, caso a firma tenhasua fábrica em terreno próprio. F
1 Sendo o trabalho o único fator variável, para níveis deprodução em que o prodtuo médio é maior que o produtomarginal do trabalho, o custo médio é crescente.
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Questão 05 – ANPEC 2002
0 A estrutura de custos de uma empresa não se alteraquando o valor dos aluguéis aumenta, caso a firma tenhasua fábrica em terreno próprio. F
1 Sendo o trabalho o único fator variável, para níveis deprodução em que o prodtuo médio é maior que o produtomarginal do trabalho, o custo médio é crescente. F
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 59 / 59
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Questão 05 – ANPEC 2002
0 A estrutura de custos de uma empresa não se alteraquando o valor dos aluguéis aumenta, caso a firma tenhasua fábrica em terreno próprio. F
1 Sendo o trabalho o único fator variável, para níveis deprodução em que o prodtuo médio é maior que o produtomarginal do trabalho, o custo médio é crescente. F
2 Quando o custo variável médio cresce, o custo marginal émaior que o custo médio.
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Questão 05 – ANPEC 2002
0 A estrutura de custos de uma empresa não se alteraquando o valor dos aluguéis aumenta, caso a firma tenhasua fábrica em terreno próprio. F
1 Sendo o trabalho o único fator variável, para níveis deprodução em que o prodtuo médio é maior que o produtomarginal do trabalho, o custo médio é crescente. F
2 Quando o custo variável médio cresce, o custo marginal émaior que o custo médio. F
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Questão 05 – ANPEC 2002
0 A estrutura de custos de uma empresa não se alteraquando o valor dos aluguéis aumenta, caso a firma tenhasua fábrica em terreno próprio. F
1 Sendo o trabalho o único fator variável, para níveis deprodução em que o prodtuo médio é maior que o produtomarginal do trabalho, o custo médio é crescente. F
2 Quando o custo variável médio cresce, o custo marginal émaior que o custo médio. F
3 A área abaixo da curva de custso marginal de longo prazoaté o nível de produção x é igual ao custo total associadoà produção da quantidade x.
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Questão 05 – ANPEC 2002
0 A estrutura de custos de uma empresa não se alteraquando o valor dos aluguéis aumenta, caso a firma tenhasua fábrica em terreno próprio. F
1 Sendo o trabalho o único fator variável, para níveis deprodução em que o prodtuo médio é maior que o produtomarginal do trabalho, o custo médio é crescente. F
2 Quando o custo variável médio cresce, o custo marginal émaior que o custo médio. F
3 A área abaixo da curva de custso marginal de longo prazoaté o nível de produção x é igual ao custo total associadoà produção da quantidade x. V
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 59 / 59
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Questão 05 – ANPEC 2002
0 A estrutura de custos de uma empresa não se alteraquando o valor dos aluguéis aumenta, caso a firma tenhasua fábrica em terreno próprio. F
1 Sendo o trabalho o único fator variável, para níveis deprodução em que o prodtuo médio é maior que o produtomarginal do trabalho, o custo médio é crescente. F
2 Quando o custo variável médio cresce, o custo marginal émaior que o custo médio. F
3 A área abaixo da curva de custso marginal de longo prazoaté o nível de produção x é igual ao custo total associadoà produção da quantidade x. V
4 A curva de custo médio de longo prazo é composta pelospontos de mínimo das diversas cusrvas de custo médio decurto prazo.
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 59 / 59
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Questão 05 – ANPEC 2002
0 A estrutura de custos de uma empresa não se alteraquando o valor dos aluguéis aumenta, caso a firma tenhasua fábrica em terreno próprio. F
1 Sendo o trabalho o único fator variável, para níveis deprodução em que o prodtuo médio é maior que o produtomarginal do trabalho, o custo médio é crescente. F
2 Quando o custo variável médio cresce, o custo marginal émaior que o custo médio. F
3 A área abaixo da curva de custso marginal de longo prazoaté o nível de produção x é igual ao custo total associadoà produção da quantidade x. V
4 A curva de custo médio de longo prazo é composta pelospontos de mínimo das diversas cusrvas de custo médio decurto prazo. F
Roberto Guena de Oliveira (USP) Produção 2 de julho de 2010 59 / 59