Paraná - Copel

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COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA ANO XXX · N •2 40 · NOVEM KRO/IHZEM B RO DE 1999 Üt ccnlaud (Deu ) \'.ctOt lll lrlol uJ lccland Canada lr.hwd ru led Statcs of Amcnca NY I 11h J\1[111\1.., )"" IHI11t- 11\'1111• EISal ll:tt•Ml•a III , , l lflllt plltflG .. U\' cJaezuclo Pem - u• b-* Tmmlad ••d lobittCI ç:t.)•.SUIIIIlttll t fr-attb {it! Uifl ll ft ) Brasi l Paraná Curitiba O ule .Maocco ('lllltllyhhrr uW(S,t l \\' .,1it ril1 IMOJtl h Allmtl(: I )c\: 1\ii•••• Russia Otou:.a lldMii:tMMI Atw"'" .. Atn b••JIIII (' )ll - Lcb llll•d ,, .. , lmn Ja. d.t K "",_, C1 mJ Stulau L'gnud.o Rwnndn , Kenya .lnu e -- JtU1Dk.li Tnuzaum An!l <>la ZJmbm . AJ,' " .. F- ( }JURH :>ocualw N:u ,ntbm Zwtbnbwe Brcswaua Sw+lZJb nd Sowh Afr'llt>o tho InJ1 nO ... 1 MA RINA CORDEI RO LOPES TR A/ TRSGE/SGELGT/EQGEA R JOS E I ZIDORO BIA ZETTO 158 CURITIBA PR Antarc ti ca 0 13 2 1213 BASSAN

Transcript of Paraná - Copel

Page 1: Paraná - Copel

COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA

ANO XXX · N •2 40 · NOVEM KRO/IHZEM BRO DE 1999

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R JOSE I ZIDORO BIAZETTO 158

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BASSAN

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ASSIM NA TERRA COMO NO CÉU

A revista Sky News, da Associação Brasileira de Vôo Livre, publicou a foto do técnico comercial da Copel, Afonso Lopes da Cruz Filho, que pratica o esporte com o patrocínio da empresa. Afonso e seu intsrutor, Max, apresentaram a proposta ao assessor de Relações Públicas, Justiniano Nascimento, que apostou no retorno do parapente como mfdia alternativa.

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Editorial

Feliz Foi um ano de muita incerteza na área econômica. Houve até mesmo um forte tremor que abalou o plano real logo após a desvalorização da moeda, com ameaça da retomada do processo inflacioná­rio, ameaça que o país conseguiu segurar com esforço, mas que abalou profundamente a confiança na nossa saúde financeira. Essa crise de confiança e o difíci l processo de adaptação do Brasil à crescente abertura do mercado internacional mexeram com a base da economia. A exigência de se produzir mais e com menor custo, para que possamos exportar mais e reduzir o déficit com as importações, causa o desemprego inter­no e exige mudanças estruturais difíceis, que minam a confiança do povo nos governos. Esse quadro é a própria crise que vivemos em 1999. Afeta o ânimo das pessoas, causa insegurança e gera intranqüilidade. A própria Capei optou pela suspensão temporária do seu processo de privatização, em decorrência da retração dos preços das ações nas Bolsas de Valores em todo o mundo. Entretanto, o fim dessa crise se avizinha coincidentemente na passagem para o ano 2000, que simbo­liza uma nova era, embora o século 21 só se inicie de fato em 1° de janeiro de 2001. O primeiro termômetro a registrar a ligeira retração da crise foi a queda da cotação do dólar comercial em dezembro, em pleno comprismo de final de ano. Significa que as empresas estrangeiras estão investindo mais no país. Significa ainda que as empresas nacionais também encontram mais facilida­des para obter empréstimos externos. A tradução de tudo isso é a seguinte: há mais dólar circulando no mercado e mais confiança na saúde financeira e econômica do país, tanto que as compras de Natal foram superiores às previsões iniciais. Por que essa análise em um editorial de fim de ano? Porque gostaríamos de de desejar a todos os copelianos e suas famílias nossos votos de um feliz ano 2000, mas transmitindo, ao mesmo tempo, um pouco de confiança baseada em fatos, em mudanças otimistas nos cenários nacional e mundial e que já se materializam em pequenas conquistas no nosso dia a dia. Nosso voto terá, desta maneira, uma base de realidade. Não será sem lastro. Feliz Ano 2000!

Companhia Paranaenae de Energia -Copel

(Criada em 26 de outubro de 1954)

Diretor Presidente: lngo Hennque Hubert

Diretor de Planejamento José Maria A Rulz

Diretor de Marketing: Llndolfo Z1mmer

Diretor de Flnanças e Relações com o Investidores: Ferd1nando Schauenburg

Diretor de Participações: Mário Roberto Bertom

Diretor de Administração: Miguel Augusto Oue1roz Schunemann

Diretor de Relações Institucionais: Deni L1neu Schwartz

Superintendentes Gerais das Unidades de Negócios

Copel Geração: LUIZ Fernando Leone Vianna

Copel Informações - Novembro I Dezembro 99

Expediente Copel Transmissão: Henr1que Sérg1o Correa de Azevedo Copel Distribuição: Pedro Augusto do Nasc1mento Neto

Copel Tecnologia da Informação: Carlos Zanetll

Copel Telecomunicações: Humberto Sanches Netto

Copel Informações - Rev1sta de distribuição d1ngida

Responsável: Llndolfo Z1mmer

Editor: Serg1o Sato

Fotógrafos: lnneu Nievola, Enn1o V1anna e Carlos Borba (Salto Caxias)

Capa: Compos1ção Artíst1ca de Roberto J B1ttencourt.

Colaboradores: Julio A Malhadas Jr, Roberto José B1ttencourt. Serg1o M

Garschagen, Simone Camargo Outra e Serg1o Sato, Maristela P. Purkot

Colaboradores Regionais: Justiniano Antão do Nasc1mento (Cuntiba), Breno Afonso S. Magalhães (Ponta Grossa). Dante Conselvan (Manngá), Adilson Rodrigues (Londnna), Éder Dudczak (Cascavel)

Correpondêncla para a Redação:

Rua Coronel Dulcfdio, 800 - 7° andar CEP· 80.420-170 Fone (041) 322-3535- ramal 4541 ou 4714 e-ma11· [email protected]

Editoração gráfica e fotolitos: Opta Originais Gráficos e Editora Lida - (041) 332-6465

Impressão: Reproset lndústna Gráfica -(041) 376-1713

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Page 4: Paraná - Copel

Índice

,---- Globalização Copel sem fronteiras ........ ............. .. ................................. 05 Tecnologia da Informação ............ ............ .. ... .... .. ... .......... 06 Dona Francisca, a usina gaúcha .. ........ ....... .. .. .... ...... .... .. 07 Negócio da China .................... .. .......... .. ... ............... ........ 08 Energia .. ............... ..................................... ............ ..... ....... 09 Destaque do Ano ....................... ....... ........ .... .. .... .... ... ...... 12

Bug do Milênio Copel prepara-se há quatro anos para garantir um ano novo tranquilo aos paranaenses .... .. .. ... ....... ............ 13

Atendimento ao Consumidor Boca no trombone ..... ....... ................... .... ..................... .. . 14

Tecnologia da Informação Pole Position ............... .... ... .. ... ....... ... .. .... .. .. ........ .............. 17

Copel Telecominicações O primeiro milhão ... ................. ... ......... ...... ... .................... 18

Mei'o Ambiente Mandaguari troca suas árvores ... .. ... ... ... .. .......... .. .... ... .... 19

Maringá e Região .................................................... 20

Londrina e Região .................................................. 25

Contato ..................................................................... 29

- Salto Crutias Força Total ..................................... .. ...... .. ...... ....... .... ... .. ... 31

Registras ................................................................. 32

I Reassentamento de Segredo Sabor de saúde ...... ............................... .. .. ...... .... ..... ... ..... 35

Usina Professor Parigot de Souza Mexa-se ................................. ... ... ............. .. ...... ........ .... .... 36

Usina Professor Parigot de Souza Mexa-se ........................... ..... ..... ........... .......... ... ..... ... ....... 36

Marketing Jornal da Copel ................. .......... .. .. .... .. ... ...... .... ... ........... 37

Artigo DISDL - Caráter e ética ........... .. ............. .... ........ .............. 38

4 Copel Informações - Novembro I Dezembro 99

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Gl obalização

-= •• a FRDNTEII~S

Os negócios e interesses da companhia não se limitam mais apenas ao Paraná Já se estendem aos demais estados do Sul do país e ainda a São Paulo,aos países

do Mercosul e também à China, Nepal, Vietnã e EUA,onde as ações são negociadas na Bolsa de Valores de Nova York

Até junho próximo, a empresa Tradener Ltda , que tem a Copel como maior acionisla (45%), vai operar a primeira bolsa de energia elo país. O Trade11er j7oo1: com sede em Curiliba, acompanhaní a oferta e a demanda de energia elétrica em todo o país, comprando e vendendo em tempo real. A dinâmica elo mercado atual, livre, em que uma empresa pode vender energia cm oulros estados, segundo o superimendeme da Tradener, engenheiro Walfrido Avi la, permitirá transaçõcs de até meia hora em qualquer lugar elo pab. O Tradener.floor significará um novo avanço da Copel no mercado nacional, quebrando definitivamente as suas fromciras tradicionais de atuaçâo. A Copel foi a primeira concessionária do pab a suspender a reserva de mercado e vender energia fom do seu estado de atuacâo, beneficiando-se das novas regras de

atendimento a consumidores livres. Desde novembro a Carbocloro S/ A Indústrias Q uímicas, localizada cm Culx ui'io (SP) com ratou à Copel, com a interveniência da Traclener, a compra ele 60 MW de energia firme no hor.1rio de poma (19 ~1s 22 hor::ts durante o verão) e de 100 MW no restante do dia. A Corei assinou também com a Volkswagem elo Brasil no mesmo mês um outro contrato ele venda de 18 MW, válido para os próximos cinco anos. Novos negócios - No início do mês a Traelener deu mais um passo na consoliclaçiio elo mercado livre. Assinou com a lliquira Energélica S.A um conlmto de compra de 939.800 megawaus/ hora anuais a r artir de 200 I , quando a hidrelétrica de l tiquira. em Mato Grosso, emrar em o r eraçiio. Este conlrato é inovador devido ao de envolvi­mento de um sistema desenvolvido relos assessores ela Traclener que é o PPA ( Power Purchase Agreement). Segundo o superimcndemc ela Tradener, Walfrido Avila, o PPA viabiliza econômica e financeinunenle a decolagem do mercado livre. A Copel rece­berá uma taxa para garantir a comercialização da energia gerada pela ILiquira Energética que, em compensação, terá garantia de faturamc.:mo imedialo. Em janeiro a Tradener deverá fechar um novo contrato de venda de energia com a Eletron, de São Paulo, amrliando ainda mais os negócios em outros merc<•clos.

o Rio Grande do Sul a Copel participa da construção ela hiclrelétrica de Dona Francisca e também de Machaclinho, esta na divisa daquele estado com anta Catarina. Mercado externo - Mas a assinatura de novos contrmos não se limita apenas ao território nacional. A Corei, que tem as suas ações comercializadas na Bolsa de Va lo­res de ova York há três anos, expande seus in teresses também no mercado interna­cional. Além ela participação majoritária na Compagás, empresa responsável pela comercialização de gás natural importado da Bolívia e da Argemina no mercado esta­dual, a Copel assinou , d ia 13 de dezembro, um contrato de compra de 800 MW com a empresa argentina Cien ( Companhia de Interconexão Energética ). Segundo o d iretor de Finan'ças e ele Relações com Investidores, Ferdin;~ndo Schauenburg, a Cien exportará energia à Copel pelo rrazo de 20 anos, a partir de maio de 2002. Missões técnicas da Copel também têm viajado regularmente à Ásia, onde o mercado de energia elétrica deverá crescer muito nos próximos anos, principalmente na China - o chineses contraem a hidrelétrica de Três Gargantas, que será maior do mundo e têm enviado também delegações a Curitiba - Vietnã e Nepal, que quer se transformar em .. um exporTador de eletricidade à fndia , com a asst:ssoria da Copel.

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Page 6: Paraná - Copel

Globalização

O engenheiro Walfrldo Avlla, da Tradener, aposta no mercado livre.

No dia 30 d~ junho de 1997, com a prcsen~·a do go' ernador Jaime Lerncr

e do presidente l ngo H über t, fo i re­al izada uma d as mais simples e mais

impo rtantes solenidades da histó r ia

ela Copd.

A empresa real izou uma emissao pri­

mária d e 21.6 bilhüc:-. de acõcs pre­ferenciab nominativas em pleno co­rn d to fi nanceiro do mundo. a 11olsa

de Va lo res de ova York.

Além de as ·cgumr o recebimen to de

R$ 54 1 milhões, a empresa fo i a pri­

m eira emprc a do u i c do setor e lé­trico brasile i ro a negociar acões na

ew York Stock Excha nge ( 1YSE>.

O utras 6 b ilhões de ações preferen­

ciais nominativas (sem dire ito a voto

no contro le ac ionária da compa nhia)

fo ram colocadas no mercado nacio­nal.

O lançamento das a<;ões fo i antece­

dido por um giro de d uas st:manas

aos EUA c Europa pelo presidente lngo l-lübcrt c pelo direto r econô mi­

co- fina n ce iro , Ferdina n do

Schauenburg, com o oh jetivo de le­var dados sobre a cmpre:-.a a anal is­

ta s do mercado de capitab e inveMi­

do res. Com o registro na NY. E a gcs­tüo e a contabilidade da Copel fica­

ram mais transparentl!s no m ercado

i nternacional, com aumento signifi­

cativo do intere ·se dos investidorc~

internac ionais em rcla~·ão ~~ em p resa.

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Agência virtual

Copel entra no ano 2000 com novo visual eletrônico

O novo sitc da Cqxl já e~ti db­poníwl desde o

dia l -1 de dezem­

bro e quem

acc:,s;í-lo '<Ji con.-r tat:1r qu~.: ~L~ ino' ~~­

çõe" da homepagl! permi-tir.lo a alx:11ur.1 de

um nom canal mundial [Xtr:.l abrir negócio" e tomar a intcmç:io entre a empresa e seu:. clientes mais eficiente. pr.ític1 c agmdávcl. A Copel foi a primeira empresa do sctor

eletrico nacional a ter 'ua home page

dbponibilizada na Internet (ww\\ .copcJ.brl. cm novembro de 1995. Agom, quatrO ano~ dqX>b, foi rt.·dcscnhacb de mancim a ex­

por o seu pcrl'u devidarnente aju~ado às in0\ : tçôt.., elo no,· o cenário econômico mundial p:u:1 po.'>sibilitar uma maior

imer:.t<,'ilo com O.'> diemes in­terno.s e externos, parceiros t•

público em ger.1l.

Com a rt:estn1turação da Copcl

foram criadas cinco Unidades de \legócio, o que veio a fa­von.'Cer a implementação da

cornen.ialiZ.aç:io de produtos c serviço.' com ou1 t:.L'> empresas

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c clientes. Ao ser vblumhr:.tdo o rx>tencial de~-.e mercado, no,·a C:nJll..-.e foi d1da à pre­sença da Copcl na lntemet. A Agência Vir­

tual c um exemplo desta no,·a fa:-.c, pois po.-;.,ibilita a intcmç~io do cliente mr:.tvés de

con.'>ulw c solici i:I(~IO de -.erviços. Com c<;se propósito. a diretoria de l\l:!rketing

contou com o knou·-bou• da Copel Tecnologia d:1 lnfonna<~lo para a con!;tru­çào de uma no,·a p:ígina da história.

l'ar.J akan<~•r este resultadO!>, a equipe focou sua atem~lo em iten_, que fomm cuidadosa­

mente trabalhado/>. O conteúdo foi rcdimcn:.ionado e atua l izado c a

na,·cgabllidade foi reL'SlJ\lturada par.• per­

mitir que o visitante tenha mais l:tdlidade de encontmr a inforrn:~<,:lo dese~'lcb . O no, ·o

design permite que o usuário sempre lX>·~'

posiCionar-se ti medida que visit.a o site. Par:.1 chegar a esse estilo, foi cfetuada exlen­

l'.l pesquisa de princípio.' de dt..'!,ign e ru:Jvt..'­gaçio entre a..'> empresas rnais imponames

do mundo, como Tampa Electric, Fló1ida Power dos EUA, London Elt.x.triciry e H\XIE na Europa, entre outms. Por fim. a combi­nação hannoniosa de cores e im::1gcns am~­

tic:t:; sobre <X~ drios tema,, colctadtL'> jumo

ao allis!a pl:btico Cario.~ Lu~.L.i , causam um agr<Jdá,·cl c bonito efeito visual.

A nO\ <I ho~ page coma também com um a:;rx.>Cto l(tclico, através da Copcl Kid'>, que

reúne jogos c brincadeint~ dirigida às Clian­ças c jovcn.~ e tnm~mile infonna~ úteb

sobre a hL~tória da energi.1 de m:meira lx t..­tante ilustrada. A nova home page foi in.<;Cri ta no Jbcst 2000

-Oscar da lntemet. que (10.'>­

:.ibilita a indi<.:tç:.io elos favo­ritos (YJr.l a :-.clt..x."ào dos me­lhores da WEII. (www.ibest.com.br). Vbil.e o

site c indique a Copcl. 1!\IAGEM: home p::tge COPEL (i'viATÉRIA E CAPA)

informações adiciouais so­breoas:m lltopoderàoser ob­tidt1s com Beraldi (4595), Klaus (4529) 0 11 RORf!rio (4467).

Page 7: Paraná - Copel

Globalização

, DONA FRANCISCA, A USINA GAUCHA

As comportas da nova usina serão fechadas no final do ano e o lago com 12,5 Km2 começará a ser formado. Em 2001 a nova hidrelétrica reforçará

a oferta de energia no Sul

Com antecedência de quase um mês c m relação aos prazos programados, o rio jacuí, na n..:gi:lo cenLral do Rio Grande do u i , jii fo i desviado para permitir o prosseguimento das obras da Usina de Dona Francisca , hidre­létrica de 12) MW de po tência que a parti r de fevereiro de 200 I estará reforçando a o ferta de eletric idade ao ui do país. Dona Francisca é a mais nova obra d e gl;!raçào de energia clé tri ca da Copel fo ra d:l fronteim do Paraná. Além de sócia com 23% das ações da Dona Francb ca Energética S.A., empresa formada para construir e opera r a usi na. a conce:-sionária paranaense atua como agente con­tratado p<i ra fazer :1 gc:-tào técnica do empreendimento , com a atribui­do de ga rantir que tudo seja feito da maneira ma is eficiente, econô­mica e dentro dos prazos. O empreendimento está sendo con­duz i d o pel o Con !>ó rc io Dona Fra nc isca, integrado p ela gaúcha CE EE - Companh ia Estadual d e Energia Elétri ca e por um gru po de empresas p(tblicas e priv::~das reu­nidas numa companhi:t de pro pósi-

to específico c hama da Dona Francisca Energética S.A., cujos aci­onistas são a lnepar Energia (j0%) , Copc l e Celesc (23,03% cada) , San­ta Felicidade (empresa do G rupo Gerdau , com 2 1,8 1%) e De~>envix

(vinculada 3 Engcvix, com 2. I 2%>). A empresa detém cerca de 90o/o do empreendimento, com investimen­tos da ordem de R 190 milhões. ( pac 'd:adc A Usina d e Dona Francisca esL<í sendo construída en­tre os município· de Agudo e Nova Palma , na região central do Rio Grande do Su l, e deverá produzir cerca de 700 mil M\Xfh anua is d e energia. su fic iente para abastecer o consumo de uma cidade como Lo ndrina . ua barragem terá altura máxima de 51 metros (cquiv::tlente a um edifício de 17 andares) e com­primento de 610 metro~. empregan­d o a t ec n o logi a do co n c r e to compactad o com rolo- introduzida pio neiramente no país na área d e grandes o bra s hid rclét r ica:. p ela Copel, que a utilizou na t. barragens da Usin::~ de Salto Caxi:t ~ (a maio r estrutura do gênero na Amér ica La­tina) c da Deri va<;ào do rio .Jo rdão.

A usina de D. Francisca, no Rio Grande do Sul, tem participação da Copel

A Copel constrói outras duas

hidrelétricas fora do Estado do Paraná -\ l ·~ina de Dona FrancLo;et é uma

da.~ lrê!-. no\~L~ obras de geraçào de energia :.ituadas fora do Paraná que contam ClJill panicipacào da Copcl: além dela, a concession:itia L'Stá pre­~nte na con.,Ln.t~,c-;.lo da., usinas de Machadinho ( I . 1-10 M\XI no rio Pdotas, entre Sama c~uarina e nio Grande do Sul. inítio dt" orJt:r.:tc-;.to cm ago.'>to de 2002 t' panidpação de ';,2"/o) c de G unpü!> ove~~ <RRO ~IW

no rio C.m<XL,. Sama Guarina, início de oper.:tçào em janeiro de 2()(}.j ).

)j, re tia.' limita­çõe!-. geográfiets que serviam de base ao ;~ntigo modelo insti­tucional do:-.etor d(trim, onde a atua~-;.lo tia.~ cm­pn.:~L' f1ca\"J n....><r LJita ;I!> áre-Js em que detivessem a concc~sào dO!> "'-.WiÇOS, a Copcl I"XIIticipa da construção de no,·a.-; hi­d relé triGI!> fo ra do território paranaeno;e por uma quc;,tiio e.'>tra­tégic-J "Nossa intenção é a-'-.cgur.:tr hoje e a custo.~ viáveio; a..' cota., de energia necess:írias ao atcndin1cnto do men.-;.tdo no futuro, ao m<.""Smo u:mpo em que oferecemo.' i>e!VÍCO.' c :;ol u\"t"'x:~> de engenl1<1ria respalda­da!> txla experiência acumulada pela emprc..'o<t cm mab de '+ déctdas", re­,·ela o t.'li(X:rintendentt: de Gemc-J.o da Copcl, Luiz Fernando Vianna. "DL>:>.o;a mancim, estar<.-'ITIU. pn....~rvan­do a competitividade da própria Copcl mmo emprc:>a energética e a das indústrias por ela atendidas, den­tro e fora do Pamná". Na vbiio do supetimendcnte, a Copcl c~tá ~ mo­vimentando muito bem dl·ntro do novo cenário que não nxa fronteira~> pam a ação das empre.o;a~. "Con.o;e­guimo.~ nos adaprar com muita r.:tpi­dcz a essa!> regr.1s e vamos tirar o máximo proveito delru., pob agora o que importa não é mai~ a origem da cmprc:;a ma:. a sua capaddade téc­nica c competitividade <.'Conômica", SLL~tenta.

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Page 8: Paraná - Copel

Globalização

, NEGOCIO DA CH~INA

Hidrelétrica chinesa tem tecnologia brasileira

Missão chinesa d a Changjiang Water Re ources Comrniss ion (CWRC) e da Hubei Q uingj iang l l ydroe l etri c Limi tecl Liability Corp o rat i o n ( I-IDQC) v isitou a Copel em outu­bro com o o bjt: tivo ele estreitar ain­da mais o re laciomtmento entre os dois países. A Copel já assessorou tecnicamente a I-IDCQ na definição elo tipo de bar­ragem para a usina hidrelétrica ele Shui Bu Ya, que tem ca pacidade pre­v ista de 2.1 00M\Xf e fica loca lizada no rio Qinjiang, <~fluente do Yangtsé. Shui Bu Ya , após concluída, t<.:rá a mais alta barragem do mundo- 230 metro~ - construída com o lipo de

so lução pro ­p os to pe l a Copel. Em função do re~ u lt ado da ­quda coopera­rão técn ica. a Copel ass i ­no u outro con­traro de coo­perado com a CW RC, proje­

ti sta de Shui 13u Ya e Três Gargan­tas, que serií a maio r hidre létri ca

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ClflNA- a barragem mais alta

O powncial hidrúulicu da China Po pu lar é d e 676 GW, mas a po­tência instalada atualmente é de apenas 40GW, o que coloca a Chi­na como parce iro ideal para a transferênc ia de tecnologi a bra ­sile ira na constru ~·à o de hidrelé­tr icas. Os chineses já c.:onstróem aluai­mente a usina d e Shu il>u ya ( 1.600 MW), n o rio Q uing jiang co m apo io d a Copel. Será a barra gem mais alta do mundo a utilizar o esque ma d e enrocam ento co m face de concreto - 233 metros de altura . Foz do Arei a tem 160 metros de altur<J e é um marco da engenharia nac io nal. A Copel tem mantido contatos fr<:qüentes com as a utoridade~ da província de Yunnam, ún::a de maio r pot ~.: n ­

cia l elétri co daqu<.: le pa b .

A missão chinesa participou de simpósio sobre barragens de enrocamento e conheceu a Copel

do mundo. As comitivas chinesas partiCiparam aind<t o 11 Simpó:>io :-.obre barragens d<: enrocaml!nto com face de con-

VIETNÃ- três novas usinas

Após anos de guerra contra os francl!­ses e, posteriormente contrd os Esta­dos Unidos, as autoridades vietnamitas estão dando prioridade à implantação de hiclrelétricas no país. Até 2010 o governo pretende investir c ofertar ao mere<1do interno mais 9.000 MW. sen­do que pouco ma is de 50% das novas usinas a serem construídas serão hi­drúulicas. A Copel \'em mantendo estreito rela­cio namento com a empresa Pow cr Engineering Consulting Company n,. I (PECC-1 ), responsável por todos os gntndes projetas de gcraçào naquele país e há perspectivas de a Copel rea­lizar os estudos de viabilidade de três usinas: Lo ng Tranh 2 (1 60 MW); Ko ntum (220MWl e do com plexo Kono k-Anke ( 1 55 MW) cujas obras deverão ter início em meados do pró­ximo ano.

creto real izada cm Floria nó polis no mesm o mês de outubro e que foi promovida pelo Comitê l3rasileiro de Barragens, Copd t: a .Engcvix .

NEPAL - transmissão à vista

Apenas 15% da população do Nepal tem acesso à energia elétrica. A ca­pacidade instalada atual é de ape­nas 300 MW c as au tOridades nepalesas apresentaram proposta à Copel para realizar estudos de via­b ilid<Ide técnica de l rê~ novas hidre­létricas, sendo duas de 300 MW e a terceira de 121 MW. As empresas vencedora~ da licitação serd.o conhe­cidas no primeiro trimestre do ano 2000, sendo que a última missão env iada ao Nepal negociou com o govern o a p oss ib i l idade de a I3raspower, braço internacional da Copcl em associaçào com a Engevix e lntertech, apresentar projeto de execução e proposta de custo pard a implantação do sistema de trans­missão de energia no país. O Nepal pretende se transformar cm expor­tador de eletricidade p:m 1 a Índia.

Copel lnformações - Novembro I Dezembro 99

Page 9: Paraná - Copel

Globalização

ENERGIA Previsão é crescer 6°/o ao ano

Até o ano de 2007 país deverá investir R$ 37 bilhões em geração, transmissão e distribuição

A Cope l participou, entre os dia 17 e 22 de o u­LUhro, em Foz do

fro lguaçu, do 15° Semi­nário aci­onal d e

Produçiio e Tr.tn!:>missão de Energia Elétrica ( NPTEE). consider.Jdo um dos mais importantes eventO!> do setor elé­trico nacio na l, e recebeu menção ho nro!>a p~:lo ~::. t udo sobre a globalizaçào e as novas oportunida­de · para as emprc ·as de energia elé­trica. O trabalho fo i daborado pelos repre­senwntes da Copel no seminário, Hobson Luiz · chidl er e usie Cristina Krelling e foi considerado o melhor apresentado no Grupo de Aspectos Empresariais (GAE), que aborda os te­mas mais sensíveis ao etor elétrico. O objetivo do seminário, realizado a cada dois anos c este ano coordena­do pela empresa l taipu 13inacional. é promover o intercâmbio de informa­ções e de experiências entre as em­presas do sctor e analisar as perspec­tivas para as áreas de ger.Jcão e trans­missão, buscando ma is qualidade e produtividade do sctor. atraindo por isso representantes de países do Mercosul , representantes de universi­cbdes, empresas de engenharia e das concessionárias. A seguir, a íntegra elo traba lho premiado apresentado pdos reprc.:senrantes da Copel:

Globalização - Novas oportunida­des para e mpresas de e nergia elé­trica Robson Lu iz Schiener ( •) Susie Cristina Krclling Companhia Pamnaense de Energia -COPEL A globalização e a necessidade de uma postura mais competitiva, por parte das concessionárias de energia elétrica, faz com que surj:J um novo segmento de atuacào ram as mesmas. Esse novo segmento vem sendo denominado, em muitas empresas, como área de no-

Copel Informações - Novembro I Dezembro 99

vos negócios. Com a apresentação desse trabalho, esr em-sc fomentar a atuaçào de um maior nümcro de emprc.:sas nesse seg­mento da economia, para com isso consolidarmos, ainda mais, a imagem das concessionárias de energia elétri­ca como ilhas de qualidade que po­dem auxi liar no crescimentos do país. não só fornecendo energia , mas tam­IJt!m comparti lhando sua experiência e competência.

Novo negócios - Marke ting -GlobaUzação Em tempos de globalização, as em­presas que não buscarem inserção na­cional c imcrnacional, divcrsiflcaç-Jo de produtos c mercados, al ém de otimizaçào de custos, certamente en­fremarão sérios problemas. O desen­volvimento de "non-corc businesscs·· será n:io mais uma escolha, mas ta lvez a única alternativa de sobrevivência. A correta dosagem de tmdição, experi­ência, agr<::ssividade, criatividade e fle­xibilidade sc.:ní cen:~mente o diferenci­al compc.:ti tivo no ambiente de livre mercado que vem se desenhando. A maioria das empresas, mé hoje, não utilizaram sua tradição, c.:xperiência e vonwde de diversificar, vendendo o que já tem n:llLirJimente: o "know­how" em seu negócio, rrincipalmcn­te em engenharia c.: gestão de obras. Está na hora do marketing aluar. ão o marketing que meramente se con­fund e com publi c idade, mas o marketing que concc.:bc.:, r roduz e pro­move idéias, ben~ e serviços, anteci­pando mu<.ht n1;~1s ambientais e se mo­dificando para cornpc.:tir em um mer­cado mutante.:, com maio r eficácia. Como o presente trabalho pretende dcmonstmr, dentro deste esforço de .. aproveitar o que já temos", os servi­ços de engenharia e gestão são os que contam com o melhor mercado neste momento de acirmda compericào.

as próximas seçôcs analisaremos o mercado, considenmdo o 13msil e r os­tcriormente o mundo, listaremos al­guns produto!> que podem er o fere­cidos pelas empresas e apresentare­mos os significativos resultados já ob­tidos pela Copel.

2.0-PROSPECÇÂO DO MERCADO A scleçüo de mercados alvo é um tra­balho árduo, onde se.: atua como in­vestigador cm busc:1 de informações. Relatórios do Banco Mundial, agênci­as de fomento, Eletrobrás e BNDES são a fonte principal do~ dados que, a e­guir, serão apresentados.

2.1 - Me rcado Nacio nal Espera-:-e que o con~umo de energia elétrica cominue a cre~cer com médi­as próximas a 6% ao ano. Para aten­der esse mercado ~erão necessárias obr.1s no~ trê~ segmento:. no táveis do setor de energia clétrica: geracào. t.rans­

mis.o;;io e dbuibuiciio. • egundo análise feita pdo 13NDES, o <--apitai disponível pam investimento de­verá S~.:r distribuído da seguinte fonna:

Investimento 1998-2007 Bilhões de Reais

17,2

I• Geração • Transmissão O Distribuição I

ota-se a prioriza<;iio para o ~egmen­to da geração em detrimento da dis­tribuição. A!>Sociada a C!>ses im·e:-ti­mento!> existe, ainda. a previsão de interligações com Venezuela (Rora ima), Argentina e Uruguai (Rio Grande do Sul), para aumentar a dis­ponibilidade de energia para o 13rasi l. A disponibilidade de gemçfto pode ser con iderada como o event o desencadeador de serviços na tram.­missão c posteriormente na dbtribui­ção. Assim sendo, analisando- ·e o crescimento da geração no período 1998-2004, temos um indicativo de onde podc.:rJ ocorrer maior demanda por serviços de engenharia <l!>sociado!> ao seror de energia elétrica, nos pró­ximos anos. Desraca-se o incremento da gemç'ào térmica que deverá ficar em torno do 4000 MW no próximos 04 anos. Espera-se que projetos de cogemção minjam mo ntant.cs superiores a 3000

9

Page 10: Paraná - Copel

Globalização

M\Xi, nos prox1mos I O anos. Desses, 1900 ~I \XI dt:\ crJo ~é r disponibilizado~ para o ~ isu:ma eiC::trico como venda de cxcedenw.~ .

0:. gr<ificos a ~eguir apn.::.t.:nl:tm o:. incremento~. em MW, na gcra(iio dé cada e.~wdo:

Da análise do gráfico destaca-se a si­ttwcao de Santa Catarina que, t.:m cur­to e.,paço de tempo, pa:.,.,ar.í a ter uma grande di,.,po nibil idade de geraçao, f<llo que pode aqucct.:r a demanda por sen iços de engenharia eiC::trica. O incremclllo de geração no estado de S:io Paulo t:r.í iminentcmcnl t.: !~r­

mico e utilizar.í o gá:. da Bolívia.

4000 3500 3000

2500 2000 1500

1000

soo

Incremento na Geração 1998·2002 SuLtSudeste

J s 1!. oll

Incremento na Geraçio 1998-2002 lilllmAIIaoiHOCI

Con~idcrando qut.: a componeme do ga~lo com consulroria:. oscila enLre S% e I O"·u do valor lo tai de um determi­nado i n\e~timento e que. alem dos nm o~ :I tore.~ que de\'crao surgir co111 a no,·a c!>lrutura do ::-elor d~t rico bra­sile iro , m u itas c m pre,.,a,., recé m prh·ati:wda:. e,.,tão tc rceirizando seu~ ~en ic;o~ de engenharia, pode-se vb­lumbrar um mercado de :1proximada­mcn1c I~ 3 bi lhõe::- de reais em sen i­ços de engenharia, no~ próximo · deL ano.'>. St.: apenas 3CYJtu desse valor for dbponibil izado ao mercado, reremo::­um mercado de R I ,O bilhão, o qual não é nada de:,pn:zí, cl.

2.2 - Me rcado Inte rnacional O mundo é hoje o mercado, e segmentá­lo, entendê-lo e descobrir sua~ necc~~i­dade~ e a maneira de atingi-lo são a.-. grandt.:,., des.1fios que se impõem para as empresas quando esta,<. diio os pri­meiro:- p:t,.,sos no exterior.

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O gráfico, a seguir. apresenta o :1pro- ~

vcitamcnto do potencial hidráulico nos principai:; paíse::- do mundo .

Potencial X Produção de Energia Elêtrica

2000---=---­,.,. , .... w''"" H >:1110 .... • IIQI)

A figura permite avaliar a granckza do potencial energético chinês. o qual associado ao restante do • udeste Asi­ático compõem um elos maiores mcr­e<tdos potenciai ... do mundo.

·--

O sudeste as1a11co compõe a n~g1ao

do grande Mckong ( 1\GMl, que englo­ba os seguintes p:tíscs: Camboja , Laos. i\l ian m ;tr (13irm5nia), Tailândia , Vietnam c a Província de Yunnan na China. E,.,sa reg i :l o é rica c m po ten c ial energético, d istribuído de maneira quase homogênea, cuja únict exceção é :1 Ta ilândia. A Tailândia posMii um r:ILoável d~ficit

energético e :.ua necessidade de im­portação de energia aumcnt::mí com o pa>.sar do:. ano!'.. Lao,.,, Mianmar, Yu nnan e, de certa maneira , o Vietnit possuem um gran­de e ainda inexplorado potenci:tl hi· dr:íulico, inclusi\ e para exportação. Até o :mo 20 10 a região do grande Mekong deved ter um incremento na sua capacidade de geração da ordem

de 57.000 M'\ , dema ndando um in­vestimento da ordem de S 100 bi­lhões em sistemas de trJnsmis..~ão.

Empresas com experiência em gcra­~·ão e transmi-;:,ão podem aproveitar es::.e mercado, fornecendo scn ·ico& de consultoria.

3.0-PRODliTOS POTENCIAIS Pa r~1 definir &eu mix de produtos a empresa deve faLer uma auto-aná lise, levando em considemção a "FOFA". Pontos forte::- (F) geram oportunida­de. (0) ponto-'> fraco" (F) geram ame­aças (A).

O produto pode variar desde o alu­guel de recur&o~ fí>.ico& até a 'enda de sen,iços de consuhoria pam obras de grande porte.

Definidos os produto::- da ~.:m­presa par1e-1>e para a ~·ào. A estratégia deve levar cm conta duas frentes:

);;- Con:,olidacão da marca );;- Dc1>envol\ imento de client~

Para cada uma des:,as fr<;ntc:. existem ferramenta.'> específi­cas: A con.'>olidação da marca se d:í awt~és da participacao em fei­ras , materia l de c.l il'u lga~·ao

( fo lder e CDs) e brindes. Já o de:.cnvoh·imento de cli­entes usa o -;uporte da:- ferra­menta~ para consolidaçüo da marca, eMabt:lecendo con t<IIO~

com pesso<~s que representam os potenciai!'. clienu.:s. E.'> a" estra tégia~ fazem parte do cha­mado markéting bu.'>incss-lo­

business, onde os conw tos pe soa­pcssoa são fundamenta is. As concessionária.'> de energia, den­tro do enfoque da "FOFA " podem d isponibi l izar alguns dos seguintes produtos:

). Geração de energia );;- E.'itudos de 'iabilidade );> Inventários, Eswdos llidrológico,.,

c llidráulico:. > Processo!, L ic i tatór io~ para a

Contra taç:1o das Obras Civb ). Gerenciamenlo de Contrato:­,. l'vlonitoramento de Obms Ci,·is ). Cont role Físico c Financeiro da

Obm ;. , upervisao geral da Construção );;- Planejamento e Controle de Supri­

mem os );;- Controle de Qualidade

Copel lnformações · Novembro I Dezembro 99

Page 11: Paraná - Copel

Globalização

r Meio-Ambiente ~ Coordenação e Elaboração de

Estudo· de Impacto Ambienwl ). Elabomção e Implantação de

Progmmas JJásico)) Ambientais ~ Coordenação de D iscussões

entre todas as Em idades Envol­vidas e Comunidades Atingidas pam oluçõe~> Con:-.ensuais

r Gestão de Recuro;o:-. Públicos e Alocação de InveMimentos para as Regiõc · Atingid:ts

,. Monitoramento e Acompanha­mento da Implementação dos Prowamas Ambientais e de seus lk ·ultados

~ Engenharia de Tmn,-;mis!.ilo ~ Linhas de Tran~m issão

r Subestações :;... f..'>tudo:-. clét ricos ). Procedimental> operaLivo:,

).> Engenharia de Fontes Ahernmiv:~s de Geração de Eletricidade , Consumo de Energia na I ndús­tria: :;... lmplemenwçào de Pesquisa de Con.,umo de Energia para Ilns Tér­micos

,. Estudos de Pequena~ Centra is ll i­drdétricas: , E . .,!Lidos H iclrometcorológico.'> , Estudos de Ava liaçao de Pott:n-

cial , Estudos de Selcd to de Alterna­

ti,·a::. , Estudos En c rgeti co~ e d e

Moto rizadto :;... Coo rdenação de estudos de

Viabi lidade , C<x>rdenacào de Projctos Bási-<X>s :;... Coordenacào de Obtenção de

Li ccn ç·as I ns t i tu c i o na is e Ambientais

, Consuhoria Técnica cm Projc­tos de PCI r s

, Dbtribuicào , Procedimentos Comerciais :;... Modelo para Priorização de

Obr:.ts , Ikducão de 1\.:rdas Técnicas c.:

\!ao-Técnicas , Organização c 1 ormati..wçào :;... Qual idade de Faturamento :;... Plancj:~ mento de Sistemas de

DiMribu iç~IO

:;... 1 orma~ Técnicas de Distribui­~·ão

:;... Pro jeto e Construção de Redes de Db tribuição

Copel lnformações - Novembro I Dezembro 99

De acordo com o perfil de cada cm­presa e uma criteriosa análise dos pon­tos fortes e fmcos, pode- e definir o mix de produto.~ que podem ~er ofe­recidos ao mercado. que l>asicamt:me é composto de:

:;... Empre))as de setY iços de energia elétrica e de gemcào h idrául ica em regiôes com grande potencial.

).- ln ·ti tu içõe~> governamentais do se-l a r de d csc n olv im ento hidroelétri co .

;;.. Instituiçôes financeiras (bancos/ :-.e­guradoras) que financiam cmpre­end imentol>.

:;... Grandes fornecedon:s de equipa­mento~.

:;... Gmndes consulto res e projetistas.

4.~RESULTADOS OBTIDOS Seguindo aio eMratégias aprcsl.'ntadas. a COPEL. JXI.~sou a aruar no mercado naciona l e internacional , consolidan­do-se como uma fornecedora de ser­viços. 1 a China, por ~:xemplo, foram firma­dos diverso:- acordos. destacando-se, entre eles, o contrmo com a empresa I IQDC - lluhci Qingiang I lydroclcctric Corpomt ion, no qu;ll a COPEL ofere­ce sua parcela de cooperação nos esllldos p rel iminares para o projeto clétrico de Shui Bu Ya. Trata-se de um estudo de 'iabil idade de barragem de enrocamento <.:om face de concr<: to, com 230 metros de altura ( a mais alw do mundo no genero) e uma potên­cia instalada de 2.000 t-1\X'. Além de projeto:- na China a COI'EL já estableceu cont:no:-. com outros paí­ses da Áfri<.·a e Ásia, desta ·ando- e

cpal c Vietnà . Financeiramente, a exploração desses novo::. mercado:., para uma empresa de energia elétrica , vem tmzendo re­sul tados bastant e promissorc:-. . A COJ>EL já tem, hoje, ~>LI<I imagem con­:-.olidada em d iverso~ países da Ásia e África.

5.0-CONCLUSÀO O Setor Elétrico Bra::.ileiro mudou muito no ' úll imo~> anos e com is1>o o mercado de :.erv i\·o::. de engenharia, as.,ociados a geraç~1o, transmissão e dist ribui ~·ão tanto a nível nacio nal como internacional não pode mais :.er dcspn:zado. Temos, ponanto, uma al­terado de paradigma:

Mercado Protegido

Mercado Desprotegido

l l Produto/ Serviço

Cliente/ Consumo

A:- emprl'sas de energi:l prt:cis:.tm con­::.iderar que, seu loco dt: preocupação anterior. que era apcna>. a qualidade do <;eu produto ou 'en iço , p:.t ~,a a ter uma outra dimen!>ào o mercado repre­:-.ent:tdo pelos cliente~ e con:-.umido­re . .,, no Brasil c no mundo. Somelll ~: a bu ... ca por esse~ no' os con:-.umidore~.

de en~:rgia e ~en· i~·o:. , permitirá :1 ma­nuten\ào de um corpo técnico de alto ní' el , treinado c moti\ ado, ga•~tntin­do o fururo das cmprc~as na econo­mia global.

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Page 12: Paraná - Copel

Globalização

DESTA~UE DO ANO À velocidade da luz

Em apenas 1 O meses de atividades, a Capei já brilha também na área de telecomunicações

l'rim<:ir.1 cmpn..::-.a de energia d étrica no B1~ 1s il a obtcr da Anatd aLnorizaçiio para atuar também na ií rca de telecomuni­a t("ôes e com meno.s de um ;mo de trabalho n<.'.'>Se novo mercado, .segura­mente um dos mais competitivos edis­putado:- no mundo, a Copel jií começa a obter na nova :nividade os mesmos bons re.sul tados que vem colecionan­do há t1 anos no seu sctor de origem. A concessioniírb o;cr:i homenageada como Empresa Destaque em Teleco­muniGI(óc.~ no ano de 1999 por inici­ativa da ~u ce~ u ( ocit:dad e d os

~« c~~>' ~~ fro ' ree

Usu ários d e Informá t ica e Telecomunic~l ­ções do Para­ná ). 1\ premi­açiio acontl:n:u no Salii o Rosa do Clube Curiti­bano. em ceri­môni~l que tam-bém foi homem -geada a sccrelií­

lia de Adminisu-:.tdio do E.<.tado, J\llaiia E!iS<1 Padomik. apontada como Personalidade de lnfomtítka e Tdecomunicl("ôes pela Suc'~u.

A área de Tdccomunia t\'Õé'i é uma da:-. S unidade.'> de negócio constituídas pela Copel em seu pro jeto de recslrllturação interna, que tem por objetivo conferir

O certificado do Prêmio Sucesu-PR

maio r agi lidade, autonomia e vcrsalili­d:~de ~IS ativ idadcs operacionais (as outra~ -í .,:lo Tecno logia da Informa­ção, Gcr: t~·iio, Transmissao e Distribui­çüo de t.:nergia). Economia c rapidez- O segmento de Telecomunicações da Copel t:st:í no mercado com o firme pro pósito de pro mover o de:-envolvimento e esti­mular a di' ersidade e a univt:rsalização dos ·crvi~·o~. ofcn:e<.:ndo a seus clien­tes um trmamento diferenciado com proposms competitivas. rapidez na iru;­ta laçüo e manutend JO e alta qualida­de nas conexôe:-. em fibra óptica . Com a pena~ lO mc:-c~ de ati\'idadt:s, a Copel Telccom uni caçocs já registra um faturamento m..:nsal sup..:rior a R$ 1 milhao e concentra uma carteira de d icntcs com mai:- de .30 empresa~

entre operadoras dt: telecomunicacões, provedores de lntcrnt:t , instituições de ensino c grupo:, empresariais com fi­li:lis e represt:ntacõt.:s em localidade:; paran~ten:-.t:s.

, cgui ndo as mt.:tas tra <"adas para a un idad t.: de Tclt.:comunicacõt:s, a Copc l iniciou em julho o planejamen­to da con:-.truciio da:, rt:des dt: ~1cesso óptico nas principai~ cidades do Esta­do, a começar por Curitib:t e, üo jos~ dos Pinh~1is , onde c~e l r:.tba lho já está pronto c a::. obra~ cm andamento des­de setembro. com prcvi!>ÜO de término

Foto do anel de fibra óptica

em março c investimento~ totais de R I , 7 milhao. Com base nesse pla­ncjamcnto, a empre:.a colont-se em condições de o ferecer aos clientes o melhor atend imento no mt:nor pra­zo. A rede de ac<.'sso urbano vai v iabilizar o crescimento ordenado e a utilizacüo mais raciona l da infra-es­trutura dos :-.erv iros de telecomuni­caçôcs. A rrimeira cwra do anel de act:s~o central de Curitiba segue es­tudos de d istribu iciio pott:ncial de cliente:-, rdacion:m do loca lizado c interes~e em comunicanlo. lnfO\. ti 1! r 111 1 Já as interligações ó ptin t:. entre a~ cidade:, par.maen:,t::-. estão sendo efetiv:~das graças ao tér­mino da implantaçao da ln fovia do Paraná , um tronco formado por ca­bos com mkleo de fibras ópticas apoi­ado cm linhas de tran~mbsiio de elc­tricidade da própria Copel que inter­liga as 3.3 maiores ddadcs do Estado : desde o início de dezembro, t:ssa po­pulação jfi c:,t;í tendo a possibilid<tde de acesso ilimitado em telt.:comuni­caçõe~ pela:. m:1o:. da Copcl. Adicionalmente ao ele,·ado grau de dbponihilidade caracterbtico desse tipo de solucao, a lnfovia do Paran;í apre:-.cnta n o t:íve l flexi bi li dade op<.'racional gmças ;, configura(ào cm :1nel adorada nas concxõt::, intcrur­b<tnas: ela permi te mantt:r o atendi­mento em níveis normais mediante rcconexõc::. feita~ instantaneamente por traçados alternati vo~. llll"Smo na eventualidade de uma ocorrência ti­rar dt.: opt.:racão algum trecho da~ li­nha~ da Copcl f"ormado r:1s do anel de fibras Óf)tic: t ~ .

12 Capei Informações - Novembro I Dezembro 99

Page 13: Paraná - Copel

Bug do Milênio

Capei prepara-se garantir um

aos parana a virada do milênio, '\5 milhões na ade­

informatizados c s, para prepamr-

Roberto Rathunde explicou as medidas a grandes consumidores.

Para evitar os problemas do bug do Milênio, logo após a criaç<io do Projeto de Adequacão de Sist<.:mas c Equipa­mcmos ao Ano 2000, coordenado por uma combsão de doze pessoas lig:~das 1t presidência da Copd, um do:. tr:Jba­lho:. foi o de levantar a necessidade de adequar os siste­mas de informações corporativas que, na época do im·en­tário, contêm 47 mil programas, ou li , '5 milhões de linhas de código:., além de 2.'54'5 campos de data com apemts dob dígitos. Foi adequnda toda a rede de computadores, do:. sistemas de cont role , operação c supervisão das usinas, sube taçõcs, linhus de transmissão, de distribuição e do si ·tema de telecomunica\'Ões. Contingênc ia - A Copel , assim como as demais empre ·a:. elétrica do pab, mobil izou técnicos c prolls ·ionab, que eswrào em plantão em Lodo o Estado, na virada do ano. É que, apesar de todas as medid:ts preventivas já tomadas, incluindo troca de equipamentos e de softwares, a empresa preparou-se para atender imediata mente situações impre­vistas relacionadas a peculiaridades do bug. Mcsmo as e ·­tações automatizada que;: são controladas à distância Le­rão equipes de plantào t: sobreaviso. Dentre uma série de medidas, foi criado um Centro de Comunicação Empresa­rial que funcionou entre o final deste ano e o início de 2000 para receber c repassar info rm:tções sobre o sistema. Reconhecime nto - 0:. prepanttivos da Copel fo ram re­conhecidos pela Anccl - Agência acional de Energia Elétrica - no seu relató rio de fiscalização emitido em novembro/ 1999. Além Jis o , o Programa Ano 2000 tem conclusão prevista apenas para 3 1 de março pró ximo permitindo assim o acompanhamento da passagem das d:ttas mais críticas: 01 de janeiro c 29 de fevereiro de 2000. Informações sobre o Projeto Ano 2000 podem ser obti­das n a I nrran et o u na Intern e i nos en der eços www.copel.br c www.a 11eel.gov.br.

Copellnformações - Novembro I Dezembro 99

Bug x Setor Elé trico Brasile iro Além de Lodo o esfor~·o individual das conccs.~ ionárias de energia, o GCOI - Grupo Coorden:tdor p:tra Operan.io Inter­ligada, re:.ponsávcl pelo planejamento e a programação da opcmção do sistema ck:troenergético interl igado brasildro..: vinculado ao ONS - Operador Nacional do Sistema, coorde­na uma Comissão E:.pccia l do Bug do i'vl ilênio, que envol\'t~ as 4 empresas do setor détrico nacional. O grupo tem exer­cido papel fundaml!nwl como gcmdor de padrões de proce­diml!ntos, acompanhamento do:- projeto:-. da~ empresa!-, cnr­rl!ções de rumos. pbn~·ja mcnto c coordenanio de testes con­juntos e disscminaçüo d<: cxpcriências e conhecimento .. Informações gerais sobre providências relarivas ao assunto cm todo o sctor d(·trico bra~i lt:iru podem st:r obtidas atra­vés da Internet nos cndcrct; o:-, (www.aneel.gov,b r ) e <www.ons.org.brl.

I'' ' nO \ OfP1rRC:I \. n f TlU ~ • \.IIPL

COTIIPAMI I.A PA.RANAENS& D& &NIERO I A Rn.A""f RIO DE r1 UZ N) - PROOR.A~

A (isc-a.IIJ _. aoo ,-~ 1 <~:..-a a :M•qoa.ç<to o -o d ::t co_. ... .,ao\1""' cl .. eu.up•'""'"" oc-• OOPEL ro 1 elílltuaoel.t .. w b"f"W e t.apa... .-oc .. -..,.,_. aból.etl ela aoáb- elas t"YOdt" ""'~~ cl~tuae ot;a.l~ <ap&..-ol ....ta_. 4w4Wi c co•ow ,.,.,aJ....,.d.CA .. ao .. ch;u02/02/ L999, 2J/ /199 • J 9/CY't/ 1999...,. •.c•·lt'-•o• dl;;a üupoea;;a, ... C oaro lo l» - P:;w :o n.a ( t

I I Ap6. • a o all•• <lta 4 ocQU>eot;au; • o a. .. .,_Dl..dla pda Ciupo ..... , -.-&fi OU e ...... •te v po-c-Dl e lDOIUt:Dl O .... o rxsJIIte on I te- o..lo coufoo111f"tl . .. Lu~ ou~ o• o~oo Du1 d o a oo 2000 Ra h.a m rob elaot o , qo• a ._.. • .,....,1.11• d., l le n_. a» e!OIÚOI'w.._. ao aDO 2000 o..ao o~o-.:a<ltow peLo AHEEl. aAo exime"' COPEL o•pooiiiMa p.,.,..., .. _ d• r ,.., c•~ <lte ocl • o dr., .,_. "' t:cwrl.p los -d .41Qm .. ul •

lllraJiilia , 10 d., oo.embro lle l99Q

Page 14: Paraná - Copel

Atendimento ao Consumidor

A Copel ampliou e melhorou o seu sistema telefônico e recebeu o certificado ISO 9002. Coletamos algumas histórias engraçadas em homenagem ao pessoal do teleatendimento , 24 horas no ar para atender 350 mil chamadas mensais.

O :-en ico de atendimento teldônico da Copel reccb<.: u <.:111 maio pa;,:.ado o ~eu cenificado I. O 9001. gar~m li. t de qualidade na ;írea de !>cn•iços. <.:om reconhecimento mundial. For~tm 18 m..::,e:, de um rigoro~o trabalho na~ t tn­co cidades onde h;J c tll c~.:mer::., com o ap oio da e mpre:-,a Qual~ :-. ui Con!>uhoria <.: Treinamento, que reali­zou um completo diagnóstico dt:~ti­

nado a aperfeiçoar o ~btema e unifi­car procedimentos .. O I O 9002 da Central de Atendimen­to Telcfônico da Copel tem n:conhe­cimento internacional e o docum..:nto foi entrt:gue por representante:-. da Bureau Veritas Qualit> lmcrnalional, uma da:. cenificadora:-. de maior pre::.­tígio cm todo o mundo . Foi o primeiro ceni lkado ISO rect:hi­do pela Copcl e !>ignifica que de:-.de maio oi> consumidore~ recebem um atendimento padronit.ado, homogl:neo c cortês em qual quer cidade paranaense. Todo!> o:. fator<.:i> de qua­lidade técnica. administrativas c hu­manas envolvidos no atenclimt:nto da companhia obedecem à:. rígida!> nor­ma;, de exig(·ncia in l ern~t cionai~ . Se-

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gundo o :.uperintendentc gera l da ürea de Oi:. t r i b uid i o d:t o p c l. Pt:d ro Augu~to do \la--cimento :"\eto, "o ISO niio ~ignifka garantia de r ..:rft:içao na opemcto da~ cen trais de atendimen­to. ma:. reconhece que o:. procedimen­to:; adotados 10 111 elevado ntvd de.: qua­l idade ... O ISO obriga ainda a Copcl a ~e i>Ub­meter a aucliwrias periódica~ rdws por organ i.wcócs cen ifi cadora~ . com o objc1h o zelar pela m:tnut..:ndio do ní­vel de qualidade, alem de inve:.lir na melho ria do equipamento , como já e;,t;í ~endo feito.

os últimos mes..::., com a ajuda da1> unidade!> r..:gion:t i:-. da Copel , levan­tamos alguns teldon~ma1> insólitos atendidos pelo pessoa l.

\ ' Oí' ju,·enil tran~mitia angú;.lia ao telefone. - Alô, é da Copel? Vocês podiam man­dar um carro aqu1 em casa t1rar meu papagato dos f1os? Acoslllmado a com·ersar com consu­mido res aOito!>, o telem..:ndcnte do plantao noturno aca lmou o jovt:m . Anotou nome e l'ndereço e infor­mou que no dia seguintc cedo uma

equipe iria até a rua para retirar a pipa da rede Que p1pa senhor, é uma ave, é o meu papagaio mesmo.

A grande maioria das l igaçõe~. tanto <.:111 Curitiba qu:tnto nas dernai ~ cicl:J ­dc~. é feita por consumidore::. qut: que­rem apenas resoh er ~imples proble­ma:-. de l igacões de luz. re l igaçõe~.

tirar dúvidas. pagar coma:, cm atra~o ou resolver outros problemas burocr:í­tico~. Nada que dure mais de 3 minu­tos e que não po.~sa ser rcsoh ido n:t hora. I lá, por exemplo. consumidore~

preocupados com :t possibilidade dc curto c ircuito no~ fios <.: pedem ~

emprt:.'-<1 para pod:tr ga lho.~ ele án·ores na;, .~uas nm.~. Há. emretanto, a con:-.umi­dom preocupada com os bons n>.~tume.~:

É da Copel? Olha moça, tem uns ga­lhos bem grandtnhos ÇJqUI se esfre­gando no f1o da Copel. E aqUI perttnho, em um canttnho do cemitérto • t:gundo as estai b1 icas , o sen iro de mendimento 0800 recebe em alguns d ias a1é 11 mil telefonemas. Dt:~lt: to­tal , 20% das ch:1mad:1.~ são pam inlor-

Copel lnformações - Novembro I Dezembro 99

/

Page 15: Paraná - Copel

Atendimento a o Consumidor

mar sobre prob lemas de falta de luz em residências o u bairros. Cada telt:­foncma é uma oportunidade para a Copcl atualizar o seu cadastro de noml! de consumidort:s e endereços. As rc~tcões, cmretanto, variam da feli­cidade ...

N1 TIC

- José da Silva ( o nome fot trocado) t ., no u "' d l rua X

numero 10 - Sou eu mesmo ( E a atcndente da Copel o uve o co­mcnt:írio satbft:ito do cliente pam a espo:-.a ao lado) - "Óia véia, eles conhecem nóis lá na Copell

... ao ciúme puro e desconfiado.

- Copel? Nós estamos sem energta aqut no bairro • A 'I r , r d 1 nos dtzer o numu do con:.umtdor que rec •be 1 cont 1?

- Olha o bairro intetro está sem luz e pra que a senhora quer saber o nome do meu marido, hein?

I lá ainda centenas de ligações- cerca de l <t% do total, :.oliciwndo ligacõe:. nova~> < em gera l dc pessoas satisfei­ta!>) e religacõcs de luz. A grande mai­oria inicia c termina normalmente. Al­guns casos, entrewnto , mostram a ten­tativa de consumidon::~> t:m economi­zar e dar aquclc jt:itinho tipicamente brasileiro.

O funcionário explica ao cliente: F um ser hor h a dots tipos de

reltgações: a normal, mats barata, e <1 urg nte m:tt c ra. - Bem sou comerciante e preciso de urgêncta. Quanto vat me custar? • A reltgaç o urgente cu t"\ R 19,34

- Muito caro. Me faça uma ligação normal então. (Apói> curta pausa. a pergunta espc-

zer uma gêncta?

Há também muitos consumidores de:.­l igado~> . Uma ocasião um dele~ recla­mou da fa lta de energia em sua casa.

E.., "10m d lu m L'l o t:"'l :l? Perguntou a atendente da Copel. - Em nome da mtnha mãe.

C mo o numt.. ::l u"'. m e? - Marta C o "lO'T c' I' r 1

- Isso não set não. Só set que é Maria.

Uma senhora certa ve/. l igou. Deu en­de reco e nümero da co nta . A teleatcndente checou na tela do com­putador e viu que aquele endere~·o es­tava registrado cm nome de Marcos.

Ouum é n 'O t o ?

- Marcos? Não conheço nenhum Marcos. Ah sim, Marcos é o meu marido.

Os rapazes e moça:-. do teleatendi­mento se revezam. Durante o d ia, quando os telefom.:ma~ sào constan­tes, até 40 pel>Soa~ trabalham ao mes­mo tempo. Altas hor:t :-. da madrugada. entretanto, quando as chamada~> es­casseiam , três p<.:s~oas dào conta do sistema, principalmente no inverno. No verão a turma da madrugada é llmpli<l da . Aumenta u nümero de cha­madas das praias...: até de pe:-.soas so­litárias, que só querem conversar fia­do um pouco. A ordem é tra~í- los bem. encaminhando e~a~ pe:..-.oa:-. solitári­as aos serviço::. especializados. Mes­mo assim, há os solitários objelivos.

- Posso contar uma piada? pergunta o consumidor quando o te­lefo ne t! atendido.

Olh'l. n J no l1 " a mal, mas li· gue mats tarde. Tem muita gonto na linha e temo de 1t not. lo~ - Que horas posso telefonar? - Meta no1te est! t:, m

Há casos de consumido res nervosos.

~ - Alôl É da Copel? Tem um eletr1c1s-

ta aqui na mmha casa querendo fa­zer uma vtstorta. Quero saber a ra­zão.

81 m senhor A sua cont osta tr sada há mu1to tempo e o eletrtctsta está 81 para fetuar a usp nsao do 10 trr 11 - Ah é? Agora é que não detxo ele entrar mesmo.

E de consumidora:. nervosas:

• Pode aguardar um segundo sonho-

- Senhora é marca de azette.

o centro de ;ttendimento de Curitiba. Dentre os% teleatendentes trabalham, felizes, 50 pe~SOLI~> com algum tipo de deficiência fbica. Normalmente eles niio teriam oportunid<tdes de empre­go no mercado, ma a Copel fi rmou com·ênio com a sociarao dos Defi­ciente:-. físico:. do Paraná (ADFP) e treinou os nesse tipo de trabalho de relações públicas. Por rdZões óbvias, nao podem ser treinado~ pe . .,~oas com deficiência~ na 'oz ou cega::., estas pela leitura obrig~llória de informações nas telas dos computadorc.~. Essa convi­' l:ncia enrre os funcionário~ da Copd <.: dos deficient<.:s ::.e lecionados pda ADFP é muito saud:í vd . pois diminui pos~>íveis preconceitos e ajuda a en­t<.:ndcr a dificuldade enfr<.:nl:ldas por con:-.umidore:-. com algum tipo de pro­bll!ma e que mesmo assim telefonam para resolvl.'-los.

- A-aalôl Ao se-senhora podta ma­mandar l111- gor aaa mt i i ­

mminha luz? - A att:ndeme no­tou qu<.: o interlo­cu to r <..lo outro lado da l inha es­ta va fi cando cada vez mais nCI'\'OSO e dis­se que ele po­dia ficar cal­m o e l er para e l a, sem p res­sa, o nü-

mero e nome que es­ta\ a no canf1o de leitura. - ilêncio do

outro lado. Ela repete o pedido duas vezes e ... nada. - De n:pcnte respond..: umH voz femi­nina. Explica que ia pas ·ando e o ra­paz pediu que ela conversasse com a Copel.

15

Page 16: Paraná - Copel

Atendimento ao Cons u midor

- A senhora podta fazer então a gen­tileza de ler o numero de tdenttftca­cão do talão de luz. Ele esta bem nem ctma do talao. - Sabe dona, eu não set ler .

A •nhora enLlO t>Od>a 'I mar ou­tra vez o rapaz, o dono da conta,

'11"1'"1

- Ele j á saiu daqut (E com voz baixinha, cúmplice)

- Sabe, ele é ruinzmho de f ala.

Uma senhora também telefonou um dia pedindo a rcligação da luz cm sua casa, mesmo sem o pagamento da fa­tura em atra so. A desculpa fo i desconcertante: Sabe, t em gente cega na casa e a

luz é muit o tmportante.

R::tpazes e mocas tre in::tdos para o atendimento aprend~m a trat:Jr com cortesia as pessoas que telefonam bra,·as, já com duas pedras na mão. Cena ocasião um senhor de idade telefonou tão irritado que já foi bri­gando.

Copel , boa notte. Boa noite o diabo. O quê vocês tão pensando.? I sso é uma falta deres­peito Cortam a minha ligação e ain­da f tcam me gozando escrevendo Fel icidades para você no talão ... - Senhor, calma por favor. Nao é fe­llctdade que está escnto, mas factll· da ' p<ln voce . ilêndo do ouu·o lado da l inha . E a VOL volta , humilde: -Olha moça você me desculpe , mas estou ficando velho. já não enxer­go direito e estava escuro.

Em média, nenhum consumidor atu­almente clemor::t mais de 30 segun­dos para ser ::ttendiclo. O novo siste­ma de telefonia mais moderno redu­ziu esse tempo ainda mais. A nova aparelhagem procura sem parar uma l inha telefónica vaga no sistema e pas:.a as lig~t cões automaticamente. Entrewnto. nem toda a velocidade do mundo é . uficiente para re:mlver al­guns problema~.

- Moça, moça, manda rápido um car­ro aqUI na minha rua que t em um macaco submdo no post e. - Qual o end• "' ~nhora? - Ih! Est á sarndo faíscas da rede

P r favor senho 1 o endereço! - Não prectsa mats não, o macaco caiu

16

Da mesma forma, há cl ientes da Copel que não têm pressa.

Segundo o responsável pelo serviço de atendimento em Curitiba , Antônio Fonseca Baglioli , houve uma época em que uma senhora ligava rel igiosa men­te, todos os d ias, para perguntar as horas à primeira pessoa que a aten­desse. A senhora do relógio, como fi­cou conhecida, um dia foi aconseUla­da com muito jeito a ligar pam o nú­mero da Telepar que informava as horas.

- Alô. É da Copel? Stm a: SIJc.iS o d n ..

- Querta pedir pra mandar ligar o r elógto de água aqut em casa.

1 ,...., 1 a luz, n - Não, é de água mesmo É que não sei o telefone da Sanepar e gosta­rta que vocês ligassem para eles por mtm, pode?

- Eu não, lá eles cobram pela mfor­maçõo.

Melliorias constantes a década de RO o número 120, de atendimento ;, população, já conLava

com 12 telefonistas e, cm 1989, quando o ~ctor mudou-se da Alameda Cabml para Santa Quitéria, o serv iç-o passou a funcionar durante as 24 horas do dia, incluindo também o serviço de emergências. Há apenas quatro anos, mais pro fissionalizado, já eram 36 teleatendentes somente em Curitiba. Atualmente s;lo 21 6 p rofissionais treinados trabalhando em Curitiba, M<•ringá, Londrina, Ponta Grossa e Cascavel e que, segundo a~ mab recentes pesquisas junto às comunidade:, indicam um índice de satisfa­ção de H8% por parte do::. clientes ano passado , apenas dois ponto~ percentuais abaixo da meta ( 90% de sarisf::tçiin). Apesar des~e índice altíssimo, que garantiu um certificado ISO 9002 ao ~istema e por mab treinamento::. e cu r.~o .... que a equipe freqüente, surpresas ainda aconte­cem .. Dc:-.dc: a ~ua funJ:u;üo a Copel mantém algum tipo de atendimento ao con ... umidor. No início, um simples :>ef\'iço tdefônico que, gradativamente, lo i se expandindo

Baglloll ajustou o sistema nos últimos anos

Page 17: Paraná - Copel

Tecnologia da Informação

Copel assina contrato de seNiço com Nelson Piquet para melhorar atendimento aos consumidores

viços da empresa e

agiliza rá as equi­

pes de campo na

r~cup~racão de fa­

l has ele energia e

execução dos ser­

v i ços e m geral ,

o timizando o aten­

dimemo aos cl ien-

tes.

Logo após a assi­

natu ra do contnllo,

na Capei , clso n

Piquet des ta co u

que a Aut o tra c

possui 360 clientes

em todo o país.

Embora a maio ri ;1

se ja da área de

tra nsportes de car­

ga , Piquet desta­

cou que as Cen­

tra is El ét ricas d e

f'vlinas Gerais

Nelson Plquet e Carlos Canettl selam o acordo

(C~mig) monitora

1.500 veícu los de

sua frota h :í do is

anos. Po r suas ca­

ractc::rísticas abran-

A Copcl , atravé de ~uas unidades

de negócio de Tecnologia da Infor­

mação, Distribuição e Telecomuni­

cações, as:, inou dia 29 de oUlubro

com a empresa Autotrac Comércio c

Telecomunicações S/ A, penenceme

ao tri - campeão de Fó rmula I , Nel­

son Piquet, um contrato destinado a

moderni zar o serviço de atendimen­

to de campo nos municípios d e::

To ledo, Pato Branco, lrati c Un ião

da Vitória , com o uso de comunica­

ção via satélite, em substituição ao

sistema atual que util iza rád io VHF.

A implememaçào deste sistema, em

carãter experimental , será realizado

inicialmcmc em 78 veículos de ser-

Copel lnformações - Novembro I Dezembro 99

gentes, o . istema

permi te também que em apenas

dois segundos sc::jam c::nv iadas men­

sagens das centrais para veículos

em trânsito e das viaturas de servi­

ço · para ~1 s centrais, com economia

substancial de combusúvel, além de

fi scal izar a ve locidade do::. ca rros

em serviço e, em caso de roubo ou

assalto, o sistema para lisa o · veí­

culos até a chegada da polícia.

Sc::gundo o superintendente de Sis­

temas de "Engenharia de Distribui­

ção, Levy Pacheco Filho, o sistema

vai to rnar mais ágil o atendimento

de emergência nos municípios da

região, permi tindo ganhos reais da

ordem de 30% cm relacào ao tem-

po atual méd io de att:ndimento ao,

cl i e nte~ . Em Curit iba e região me­

tropo litana a Copcl já utiliza o siste­

ma de trunking, também COI/I 11so d e

satélites. em Sllbstilllição a o rádio

VHF, em 11so bcí 20 a110S.

O si ·tema que a Aut o tra c impl:tnta­

r :í para a Cop e l denomina-se

O mniSat t: é u:,ado no Brasi l há ape­

nas cinco anos, j<í tendo , segundo

'linda elson Piquet, contabi l izado

:1 n:cuperaçào de cargas roubada~ no

valor dt: R$ I bi lh ~to. O Omni, :t i é

um si~ t ema de computa~·ào móvel

que u:>a basicamente a comunicarao

de dados via satélite - o GPS - para

mun it o ramento de veícu los, t rata ­

mento da informacão basead o cm

m en:-.agem c l ocali za ~·ao de ocorr0n­

cia:> na rede elétrica e despacho!> de

i n formaçõe:; u:>a ndo base geogr:Hi­

cas e de engenharia tlc: dbtribuiçao

integrado ao sistema de :-ttendimen­

to a cl iente!>. sistema fu ncio na com

a açào c o mbinada d o sa t é lite

1:3rasilsal e dos 24 :-:ttélitt:::. G PS.

Os vdculos da Cop el , equipados

com O!> term ina is de computaçao

móvel ( i\ICT ), c nviam 1-ua~ mensa­

gens ao Bra..,ibat , que p o r :-ua vez

d b ponib iliza a" i nformações para a

ce nt ral d e g~:re n c iamento da

Autotra c. A interface entre a Copel

e a Autotra c é fei to via o Rcnpac,

com garantia tOta l de tráfego tk in­

forma ções.

O acordo entre as dua~ cmpre:.a:. foi

ass inado à:; li :30 h na se d e da

Copel , ent re elson Piquet e o 'U­

p er int e n de ntc ge r al da Cop e l ,

I lumberto Sanches. As~i naram ain­

d a o contrato os superintend ente!>

geral da Copel Tecno logia da Infor­

mação, Ca rlos Zanctti : do btcma

de Informação, Hamilto n Figueiredo

c:: da Cop el Dist r ibu i ção, Pedro

Augusto do ascimento 1 t:to .

17

Page 18: Paraná - Copel

Copel

A unidade de negócios de Teleco­

municaçôe1- da Cope l e:-tá no mer­

cado h:í menu~ de um ano com o

firme propó~i to de pro mover o dc­

:.en,·o l\'imc nto c estimular a dh·c r-

sidade e uni\'cr~a li laçiio do!> ~en i­

ços. o ferece ndo a .'eus cl ientes t ra-

lamen to diferenciado na área de te­

leco municaçóe'. co m pro po.~ ta s

compctith·a,, agil idade na instal:l ­

çào c manut<.: n~·ào e ;llta qual idade

na~ conexô~.:s c m fibra óptica.

Todo e~tc esforço não ~.:stá sendo

em vão. Com tao pouco tempo a

Copel Telecomunicações registro u,

no ú ltimo m ê:. de outubro. um

faturamento mcn .;,a l de um milhão

de rcai ::. com cl icnt ..:' externo:.. 1\lais

de trinta cmprc::.a~ integram a car­

tei ra de cl ien tes da CTE, cntre ope­

radoras de t..: lecomunicações. p ro­

' edore~ d..: Internet. inst itu icôe!> de

en:-inl> e empresas com filiai:; lo­

cais e cm o utra s c idades no Estado

do Paraná.

Para registrar o fat o , a CTE promo­

veu, no ú l timo dia 26 de novem­

bro , na:- dependências da D I, DL,

uma confraternização entre seus co­

laborado re' e a direto ria da em pre­

:-.a , o nde o :-.u perintendcntc geral da

CTE, llumberlo Sanches 'etto en ­

tregou ao presidente da Copel, lngo

Henrique I lüb..:rt o cheque no va­

lo r de R 1.098.20 I ,.3'5, destaca ndo

que esta meta estava pre ista para

março de 2000.

18

Telecomunicações

Humberto Sanches Netto entrega o cheque para o presidente lngo Hübert.

O superintendente da CTE com os dlretores da Copel, Miguel Schunemann, José Maria Rulz e Llndolfo Zlmmer.

Copel Informações - Novembro I Dezembro 99

Page 19: Paraná - Copel

Me i o Ambiente

Mandaguari troca suas ,

arvores Renovação ecológica atrai autoridades, técnicos

mineiros e escolares

Uma cena inesqut:cível ocorreu em Mandaguari no mês de sewm­

bro último, exatamente no dia da árvore.

Uma vcrdad<.:ira renovação ecoló­

gica ocorreu na c idade, com a

substituição de ;í rvores velh<~ s e doentes do tipo :.ib ipiruna que fi­C~I\ am nas ca lcada:-. da cidade há ma i:-. de tO anos, po r hibiscos,

numa parceria entre a Prefeitura

Municipal e a Copel. As vel ha:, ibipirunas tiveram um

papl;.'l important e no embelezamento ela c idade por dé­

cadas, mas o seu po rte grandio:.o, junto com doenças que adquiri ­

ra m ao longo do tempo, o fereci­

am riscos ~~ po pulação e à rede

elf trica, com constante quedas de galhos sobre os fios dt: alta ten­

são e nas calcada s.

A Copd o fereceu mil muda~ de h i bisco c os tuto res de supor-

te para renovar a

arborização, sendo que a so lt:nidaue

pa ra o in ício deMa

mudança ocorreu ju tam ente no dia

da árvore, 2 1 de se­

tembro. Prese n tes

nes'>a ocasião a

prcfeita municipal, Ma-ria Inês Botdho, o líder da

Agência Mandaguari , José Ben­to Gon ça l ves, ;tuto r illttdes como o prt::-.idente da Câmara

e secretários municipais, al ém

<.!<.: centena~ de crianças de esco­las públi ca~ e particulares, que auxiliaram no plantio de de1.ena c.k mudas.

Ti vemos tamb0m a vbita de téc­

nicos das Cent ra is Elét ricas de t- li­

na:-. Gera i~ - Cemig, que vil! ram

conferir de pc rto o proje to e le­va r a id{>ia para aquele Estado.

r a primeira etapa do projeto, fo­

ram plantada:-. .300 mu-das de hihisco

As velhas slblplrunas ameaçam cair

A prefelta Maria Inês Botelho, secretários e estudantes plantaram os hlblscos

e até o ano 2000 o to tal de 1000 árvore:-. seriio suhMituídas, abran­

gendo 3 avenida principal e as tram ersab.

O" re:-.u ltado:-. esperados ~iio urna c id<1de de ··car<t no ,·a··, pob

a l é m da r enovação da

arborização, as calçada s e fachada:-. d os prédio~

comerc ia is se rão padro-

ni zad os, m od ern izando o comércio e co nLri ­

buindo para incre­

mento da econo mia

loca l , além de uma

melho ria significati ­va na confiabilidade

d o sistema elétrico

com a redução de des ligamen tos ac i ­

den ta is provocados

p o r quedas d e ga-lhos sobre a rede.

A di \'ulgadio do pro­

jeLo foi fei ta também com

o patrocínio da Copel , com a

distribuição de 8000 panfleto~ que expl ica ram o objetivo e as

va n tage n ~ da reno,•açào , q u e

conto u com o aval do IA P - Ins­tituto Ambi emal do Paraná. de CuriLiba .

19

Page 20: Paraná - Copel

Maringá e Região

PLANEJAMENTO DO ORÇAMENTO FAMILIAR

Visando divulgar o Plano de ação do PDCA "Elevado n° de acidentes com veículos na UDCMO", foram realiza­das palestras nos dias 08, 09 e 10/09/99, sobre Planeja­mento do orçamento familiar, ministradas pela Srt8

Clarice/Assist. Social do SESI/MGA. Teve como objetivo preparar e conscientizar os colaboradores e familiares a planejar e organizar as despesas de acordo com a ren­da, estabelecer objetivos e evitar o impulso de compras desnecessárias. Estando com a mente tranqüila é possível dirigir-se para o trabalho sem preocupações particulares, que seria uma grande contribuição para poder concentrar-se em seu trabalho e assim, evitar acidentes .

• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • SE VOCÊ QUER , VOCÊ PODE!

O homem é capaz de vencer grandes desafios como escalar grandes picos, saltar das mais variadas al­turas, ultrapassar a barreira do som, porém, quando se trata de eliminar vícios adquiridos durante a vida, a dificuldade é muito mais complexa. Para se alcançar esta vitória é preciso muito mais do que consciência de seus malefícios. É preciso força de vontade, determinação e perseverança. À Maria, nossa colega de trabalho, os parabéns de todos da ESU, ECO e GER/UDCMO pela importan­te conquista de estar há mais de 1 00 dias sem fu­mar.

Que o cigarro é prejudicial a saúde, todos sabem, mas o "PODIUM" para aqueles que conseguem escapar deste vício é para poucos. Maria, temos certeza que um destes lugares é seu!

ANIVERSÁRIO DE CAMPO MOURÃO

No desfile de comemoração do 52° aniversário de Campo Mourão, a COPEL teve presença marcante. O desfile aconteceu na Av. Irmãos Pereira entre as Ruas Interventor Manoel Ribas e Brasil com a participação também de escolas, Clubes. Policia Mili­tar, Tiro de Guerra, Sanepar, Telepar, Coca cola e etc. A COPEL levou para a Avenida 13 veículos, representando parte da frota que trabalha por Campo Mourão. Em alguns veículos desfilaram crianças com o uniforme azul da empresa e com os EPI'S. O caminhão de ope­ração da linha viva fe­chou o desfile com uma breve apresenta­ção em frente ao pa­lanque das autorida­des. simulando ações com a lança, a qual foi muito aplaudida. É a COPEL mostran­do que está integra­da à comunidade de Campo Mourão.

20

•••••••••••••••••• DIVULGANDO NOVOS

PRODUTOS

Durante a real ização da FRI-99

(Feira Regional da Indústria de

Campo Mourão) conjunta com as comemorações alusivas ao ani­

versá rio do Município

(Expocampo), entre os dias 08 à 12 de Outubro, no Parque de Ex­

posição , esteve a COPEL repre­

sentada, neste evento, pela Equi­pe Comercial, que buscou levar ao

conhecimento do público os no­

vos produtos da Empresa : MAILING - COPEL; CVT- Cobran­

ça de valores de terceiros; o AEC

- Atendimento Emergencial a Con­sumidores e o POSTINH O DE

LUZ. Foram na ocasião , agendadas vá­

rias visitas aos clientes em poten­

cial dentre os muitos contatos

mantidos . Esperamos, já a médio prazo, es­

tarmos colhendo os frutos deste evento.

Copellnformações - Novembro I Dezembro 99

Page 21: Paraná - Copel

Maringá e Região

SIPAT /99 • REPENSANDO DIRETRIZES

Seguindo a tendência da atualidade e objetivando promover a auto reflexão, a CIPA UDCMO- Gestão 1999/2000, por intermédio da Comissão de Gestão e Qualidade de Vida inovou na SIPAT/99, realizan­do uma atividade diferen te, levando cada um a re­pensar suas diretrizes e sair do evento com novas energias, promoveu um verdadeiro "Retiro vivencial" na Pousada A Fazendinha durante os dias 26 e 27 de outubro , com a participação efetiva de mais de 95% dos colaboradores, índice que superou as ex­pectativas . Num mundo em que as mudanças ocorrem de ma­neira muito rápida, é preciso estarmos psicologica­mente preparados para assimilarmos as novas in­formações . Pensando assim, cada grupo passou o dia enfren­tando o desafio da caminhada na trilha, montando painéis sobre as saúdes física, mental, profissional, espiritual, social e emocional , simulando a criação e o trabalho em equipe, vivenciando essa dificulda­de e, principalmente, enfrentando a dança rítmica, em dupla, na cama elástica, onde ficou evidente que podemos vencer desafios de maneira prazerosa. A prevenção ao acidente no trabalho começa den­tro de nós!

Copel Informações - Novembro I Dezembro 99

PROJETO VALORIZAR O VEÍCULO

Pensando em reduzir gastos com a manutenção deve­ículos, foi preparado um treinamento para nossos ele­tricistas/motoristas, voltado principalmente à direção de veículos Toyota, contendo os seguintes assuntos: 1. Como detectar falhas no ET ( motor, carroceria, ca­

bina, freios, sinalização, etc.) ; 2. Como Acompanhar o custo de manutenção e/ou uti­

lização, através do sistema TPT; 3. Como aumentar a vida útil de equipamentos (pneus,

platô, embreagem, transmissão, engrenagens, etc) ; 4. Como utilizar, corretamente, a tração reduzida (fri­

sando os dois lados da moeda, quais sejam: Se não usar quando necessário, força o motor/acessórios e se usar quando não necessário, prejudica a trans­missão/outros) ;

5. Identificação de pontos e periodicidade de lubrificação; 6. Danos causados por lavagem excessiva em postos,

principalmente, quanto ao motor; 7. Apresentação da tabela de RANKING dos Toyotas

da UDCMO. 8. Brainstorming de ações a serem tomadas para re­

dução dos gastos com ET's (manutenção e com­bustível);

Em se tratando de uso de veículos, segurança e custo têm que andar de mãos dadas. Com certeza, após este treinamento, nossos motoris­tas irão cumprir com esmero seu papel de PADRINHOS dos veículos da COPEL.

21

Page 22: Paraná - Copel

Maringá e Região

COPEL PRESENTE NA SEMANA DO MEIO AMBIENTE · CEFET

Mais uma vez a COPEL de Campo Mourão demonstra a preocu­pação com a segurança de terceiros . Desta vez , participando da semana do meio ambiente promovi­da pelo CEFET, nos dias 20 e 21/09/99, no Hotel Cristal Plaza, foram divulgados a todos os alunos do curso de Tecnologia Ambiental e também a comunidade, os riscos na utilização de energia elétrica, noções de conservação de energia e primeiros socorros . Somente neste ano são quase 20.000 pessoas que receberam estas orientações. em mais de 100 eventos na área da UDCMO .. É de se destacar a dedicação destes Copelianos, que mesmo

não sendo professores e nem tendo experiência de falar em público, dispõem-se a sacrificar suas horas de folga para promover o bem estar de nossos clientes.

W ANIVERSÁRIO

A UDCMO registrou a passagem do 45° aniversário da COPEL decorando a Sede da UD e suas Agências com um gigante bolo colorido artificial e com balões saudando o ani­versário da Companhia. Durante a realização da SIPAT/99, o local também recebeu uma decoração especial marcando a festividade de Aniver­sário. No encerramento da SIPAT, os funcionános e convidados fi­zeram uma homenagem para a COPEL e demais aniversari­antes do mês de outubro. fechando com chave de ouro os 45° anos da COPEL.

A Unidade de Distribuição de Cam­po Mourão realizou no dia 19/10/99, mais um café da manhã, desta vez, com alguns representantes de ór­gãos públicos da cidade. Teve como objetivo apresentar aos convidados a nova estrutura, produtos (Mailling, CVT, Postinho de Luz, AEC) e servi­ços (atendimento 0800, rede arrecadadora, etc.), buscando assim, fortalecer o relacio­namento com áreas afins. ouvindo-os como cl ientes e for­necedores. Ao final da reunião, os convidados fize­ram a avaliação do encontro, onde de­monstraram estar

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"CAFÉ SEM BOBAGEM" amplamente satisfeitos com a aten­ção que a COPEL tem dado às suas organizações e à comunidade. Os mesmos deram ênfase, também, à importância deste tipo de evento para que as empresas conheçam­se entre si , pois lidam com uma cli­entela em comum e. assim, podem

dar informações úteis sobre seus parceiros, atendendo melhor o cli­ente. Por solici tação do Sr. Pau lo Janohaki, chefe Regional do IAP. fi­cou para ser agendado um café da manllã com a sua equipe de Técni­cos Florestais.

Na foto observa­mos o gerente e lí­deres da UD, Ciro Mitsuo Shimada, representantes do IAP, Paulo Tanahaki e Edson Bati lani , Gerente da Telepar, Vera Evelin, Geren­te da Sanepar. Carlos Roberto e o Representante do PROCON, Valter Veloso.

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Maringá e Região

NASCE O ANJO DA GUARDA DOS EMPREGADOS DA UDCMO: SR. PREVENILDO

Como surgiu a idéia? Como parte das atribuições da Subcomissão de Gestão e Qualidade de Vida da CIPA-1999/2000 da UDCMO, havia o compromisso de se criar meios que viabilizassem a divulgação de lembretes da área de Segurança e demais informa­ções que facilitassem o desenvolvimento de medidas prevencionistas por parte dos colaboradores. A idéia inicial era a de reativação do nosso boletim Informativo de Qualidade, porém, agora, voltado ao prevencionismo. Com o objetivo de fixar as mensagens e motivar os empregados optou-se, também, pela criação de um mascote, que fosse diferente, curioso, carismático e engraçado, porém, sério na cobrança de atitudes voltadas à prevenção de acidentes. Por sugestão do auxiliar de cadastro, Sr. Geraldo, decidiu-se pela figura atual (fotÇ> anexa - Da esquerda para a direita: José Garaluz, membro "da subcomissão; Rene, Presidente da CIPNCMO; Prevenildo e Geraldo, membro da subcomissão). Nas­ceu, então, o Sr. Prevenildo, cujas principais características destacamos:

• Por que os olhos tão grandes? Para enxergar bem as atitudes inseguras. • Por que o nariz tão grande? Para farejar de longe o perigo. • Por que as orelhas tão grandes? Para ouvir todas as dicas de segurança. • Por que as mãos tão grandes? Para usar bem os equipamentos de segu­rança. • Por que os pés tão grandes? Para ser rápido na corrida contra os aciden­tes.

Assim , contamos com o auxílio do Prevenildo para gravar a mensagem de que cada colaborador deve ter dentro de si as características deste nosso novo compa­nheiro. SEJA UM PREVENILDO, SEJA PREVENIDO!

Realizada a 11 a etapa do Progra­

ma Trocando Idéias, já se compu­

tam 99 colaboradores que tiveram

a oportunidade de conversar com

o Gerente da UDCMO e visitar a

Usina Mourão I, que tem como

ponto forte a sua característica di­

dática (todas as etapas para a ge­

ração de energia estão em forma

aparente) .

A participação efetiva, com suges­

tões, muitas delas já implantadas,

tem garantido ganhos para a UD,

comprovando que foi mais uma

idéia que deu certo.

Copel Informações - Novembro I Dezembro 99

TROCANDO IDÉIAS

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Maringá

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e Região

200 MIL KM SEM ACIDENTES

CAMPEÕES PARANAENSE

O funcionário Nilson Spiguel, Reg. 21224 , colaborador da Ag . de Goioerê. recebeu o troféu em ho­menagem aos 200 mil quilómetros rodados sem envolver-se em aci­dentes e sem ultrapassar o limite de velocidade. São mais de 4 voltas ao redor da terra . Parabéns ao colaborador

Um jantar na sede da Associação mar­cou as comemorações da Equipe de Campo Mourão que representou a Capei na Fase Final dos Jogos lndustriários do Paraná. realizados em Maringá entre os dias 30/1 O a 02/11 . A Equipe formada por atletas de Cam­po Mourão e reforçada por Paranavaf e Maringá surpreendeu e arrebatou seis títulos de Campeã Estadual, con­seguindo desta forma o direito de re­presentar o Paraná nos Jogos Sul Bra­sileiros do SESI, a realizar em Blumenau - SC em dezembro. Os títulos foram no Futebol Suíço Ve­terano, Vôlei de Areia Feminino e Atle­tismo Feminino (Arremesso de Peso. Salto em Distância, Salto em Altura e 200 Metros Rasos). Além disso foram mais três vice-cam­peonatos (vôlei de areia masculino. vôlei feminino e arremesso de peso masculino) e medalhas no boião mas­culino, tênis de mesa masculino, show de calouros duplas e individual e revezamento 4x1 00 metros masculino (atletismo). O destaque. além do feminino, ficou para a equipe de Futebol Suíço Vete­rano que na grande final derrotou a equipe da Minforte de União da Vitó­ria, grande favorita ao título, por 3 a 2, após estar perdendo por 2 a O. A equi­pe estava no embalo. pois a base foi a que fora campeã dos Jogos Inter­nos da Capei em Praia de Leste na categoria livre.

José Marcos Kloster EATCMO

Copellnformações- Novembro I Dezembro 99

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Lond r ina e Região

11.000 clientes visitam stand de segurança

D u r an te o m ês d e o u tu b r o, a • DTGE coo rde n o u u m g r ande evento sob re segurança e conserva­ção na u tili zação de energia elétri­ca, através do envo lv imento de vá-

rios colabo radores- entre eles mem­bros de CIPA e Técnico de egu­rança . Das 9h00 às 17h00, em cada uma das d 's d a D ISDT (IVP, A PA, LNA,

Direção Defensiva

CPO , CBE c PL), o stand da COPEL e o veículo da egu rança ( ver fo to), atraíram a atenção de aprox imada­m ente 11.000 pessoas, com os se­gu intes tem as: riscos de acidente:> com cho que elé trico, suas co nseqü­ênc ias, meios de prevenção, o rien­tação sob re melhor ut il ização da energ ia elétrica (casinha d idá tica) e di v u l g ação d o a ni versá r i o da empresa. Além de todas estas info rmações, fo­ram distribuídos: fo ld ers o b re p re­ve nção de ac identes com choque elétrico c cerca de 9.000 bexigas (ver foro).

A~ unidades de negócios Geração .: Tclccomunicacõc'> cstao ino ,·ando mais uma vez. através de parceria no1> cur1>o1> de: Oireção Defensiva, com as áreas de Segurança do Trabalho .: Psicologia, por intermédio do~ colaboradore!> Amaral c: Andrea. Segundo eles, pela forma como é direcionado o cur!>o e atravé~ da implantação do acompanhamento da aplicabilidade das técnicas de d ireçào dcfcn~iva. por meio de <::trta de intenção. a~ metas e~tüo sendo amplamente atingidas. ·os participantes, no primeiro dia do curso, se comprometem a retornar apôs 60 a 90 dias para relatar suas experiência~. e se as mudanças foram viabil izadas", explica Amaral. Pam ele. esta foi :t forma encontrada de ~c obter retorno dos participantes, ao mesmo tempo que incentiva ao cumprimento da~ meta~ proposta~. ''Na primeira experi­ência, as mudanças foram significativas, pob ultrapassaram as esferas copel ianas. melhorando inclusive o relaciona­mento famil iar, com mudanças de costumes, hor{arios, it inerários. organização, tudo dentro das técnicas abordadas durante o curso real izado na Copcl", enfat iza Amaral.

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Londrina e Região

Leituristas da DISDT aprimoram relação com o cliente

Com o objelivo de aprimorar a rc la­çào · Jeiturista x cliente", a Área de Gestilo de Londrina realizou no dia 13/ 09 um ~ nco n t ro o nde to dos o~ lciruristas a~sistiram a uma palestra, na qual as abordagens: " lmroclução lt In­teligência Emocion::!l '', " l labi l idade~

Emocionais", "Percepção das Caractc­rí~t ica~ do Interlocutor" e '·lmponân­cia d:t Fraseolo~ia, Apresentação c

Aparência Pt:ssoal", foram analisadas a parúr de :.ituações cotid ianas, bem como alg uma \' 1\' Cnc ias que enfocaram a importância da postura d iante de situações de conll ito, :o.egui­das de um debate de experiências e levant<tm ento d e suges tõc:, de melhorias e adaptações em proces:>ol' de trabalho . Entre outro~ cnfoques, tanto na abertu -

ra do curso feit :t pelo engenheiro Osca r Ávila Duràe , geren te da Unidade de Distribuiçfio ele Lo n­d ri na, como no encerram ento fe i­to pelo t:ngenhc iro. El sson Marcos Spigo lo n , superintendente regio­nal, ambos destaca ram a imp o rtân­c ia do marketing do pro fi ss io nal da Copel em conta to direto com o cl iente .

Qualidade no Atendimento da SDTCAL Todos o colaboradores da DTCAL, assistiram emre 25 e 29/ 10/ 99, três palestras, com a seguintes aborda­gens: en!>ibiliza~·ào para a mudan­ça (Wagner Andr~anV E AI/Ca ca­vei). COPEL Conforto (lrapuan de Camargo/ SVMMKT) e Qualidade no Atendimento CSEí AC/Londrina).

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Londrina

Curso de Operação de Subestação

Ybando capacitar os participantes nas opcrac;óc:s e manobras dos equipa­mt:ntu:- t:Xi~>tente>. em ~ubcsta,·ões, foi rca li~tdo no período de: 19 I O a 28 10/ 99, o curso Opc:raç:1o d e Suhcstaciio, para colaboradores da 01. OT. através elos instrutorc~ Carlos Eduardo Te ixe ira <SGCRII DJ e Vanderlei Aparecido M Ó\' i O

CCOOL\IA).

Confraternização na Equipe

Comercial de Londrina

A integração dos colabor:tdore::. da equipe comercia l de Londrina - Ecolmt - tem um ingrediente especial: seu::. ~:ncuntro:- ~ao marcado~ por excelen­te comida num cl ima de mu ita amiza­de. :-.o dia 14/08 colaboradores e fa­miliare~ ::.e rcunirdm em uma bela chá­cara para ~aburc:ar uma feijoada espe­cial (, l!r foto). Já no dia 2'1/ 09, o por­co recheado foi o convidado especial da comemoração dos aniversariantes do mês (\(;r futo).Parabén~ 11 l!quipl! pela uni;to

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e Região

Confraternização

Llnir, festejar e compartilhar alegrias foram os desejo~ dos dirigentes na rcali.wçiio do primeiro natal da Trans­mbsao, com a prc~ença do superin­tcndcme gemi. l lt:nriqu<' Sérgio Aze­\'edo. na festa de Curitiba. \la Copd Transmissão de Curitiba, Lo ndrina , Ponta Grossa, J\ laringá, Casca\'el, Pato Hranco, Queda::. de lguacu. Lar.mjei­ras do Sul, Francisco Uc:hr::1o. Telêmaco Horba, Doi!; Vizinhos, Guaír::t, Fo.r. do lguacu c Usina dl! cgrcdo foram rea­lizados evl!ntO!> que contaram com as presenc:.s dos I u ndon:í rios.

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Londrina e Região

cvr é realidade em Londrina

Desde o lançamen to do produw Cobrança de Va lo res de Ter­ceiros - CVT, em Curitiba no d ia 19 de agosto :tté 20 de setembro, nove empresas da região de Londrina - j ornal Folha de Londrina , Fone Castelo eguros, Salva Vida Emer­gência M édica , CPP - Frutap Di t ribu id o ra de Alimentos, DAC EG crviços de . c..:guros, Adondonet Administração de Plano ·, WMIJ - Editora, NET 21 c Nissei Segu ros -assinaram contrato, efetivando o início deste negócio. A ~::quipe comercia l de Londrina rea li zou uma recepção aos novos cliente:, c após um café da tarde, cada um receb eu um kit CVT, comendo o manual e o CD do :,oftware operaciona l d o produto. Na seqüência, foi apre-

( (

t:ntado, por um ana liMa de sistemas da CTI , o funciona­mento detalhado do sistema - dos primeiros passos de funcionamento e utilização, at~ a m a-nutenção das informações.

Experiência de parceria Copel x Sanepar O projeto piloto relativo a "Leitura de Medidores", entre a Copcl e a , anepar, realizado em Faxinai, foi um sucesso. Sob a coordenação da UD de lvaiporJ, através de seu gerente engenheiro Paulo Xavier, e com o apoio do enge­nhe iro .J osé Roberto Lopes. d a DTVE . o projeto a presentou os se­

guintes resultados: Os leirurista das duas empresas fo­ram trt:inados levando em considera­ção as necessidade:, e característica:, peculiares de cada empresa, tendo sido a rota de leiwra montada para atender a:. condições de data de leitu­ra e de f::nur::unento de ambas. Atualrnente a leitura do. relógio de

cada empresa exige 55 segundos de cada lciturista, ou 110 segundos scpa­rad:~:,. Em parceria , a duração da lci­IUra :-.cria 67 segundos. O processo de leitllr:t é composto das seguintes etapa~: cadastro, leitura , faturamento , impressão e entrega. Cada empresa realiza cada etapa indi­vidualmente, porém e te projeto nos mo tra :t po sibilidadt: de estarmos, pas:,o a passo, trab:t lhando em parce­ria, dt: tal forma que cada empresa faria somente o fatu mmcmo, de forma in­dividualizada. Com isso teríamos al­gumas oportunidades de negócios: a) processar todas as informac;ões das lcitur::t ;

b) disponibilizar um arquivo pronto para a anepar e emitir a fatur.t , ou c) proces ar o fatummento utiliz~ndo o GCO c emitir as faturJs, separadas ou única; d) entregar a:, f~uurJ:-. da Sanepar aos consumidores; Embora haja muito o que se d iscutir, do pont o de vi ta operacional c tecnológico de cada uma das empre­sas, no DI DT o engenheiro. Elsson Marcos Spigolon al6n de recomendar a continuidade do projeto c respecti­va análise do processo, ressalta aind<t a demonstração da possibilidade de acões conjuntas, iniciada na ba c da empresa.

SDTGES desenvolve e vende mais um treinamento específico

A partir da solicitação da Prefeitura de Londrina , no peno­do de 30/ 08 a 03/ 09/ 99 foi desenvolvido e ministmdo um treinamento específico pam a primeir::t turma de eletricistas. Durante 40 horas foram ministrados os módulos: Aspectos Comportamentais, Eletricidadc Básica, Iluminação Pública, Cabina ele Entrada de crviço em AT, Entr::tda dt:: Serviço em BT , Noçõe de Manutenção de RD cm Alta e Baixa

Tensão, Noções Básicas dt: t:gurança, c Poda de Arvore. A avaliação foi muito satisfatória, po is além do:, con!>t:tntes elogios no decorrer do curso, a avaliação de%% dos parti­cipantes pontuou a nota "Excelente", confirmando a expec­tativa da coordenação e do grupo dc in trutores. Com isso a DISDT vende mais um produto ao mercado , atr::tvés da competência de cus instrutores.

Cursos de Cipa Através dos instrutorc!> da DISDT/ SDTGES. Segumnça Ocupacional (Jildenor de Araujo Marcondes,Joào Carlos Riuenc:ourt e Sônia Aparecida M . ~tvier) e da TRA!fRSGEISGERHT (Marcelo Roika), foram realizados três eventos do "Curso pam Membros de Cipa" c um curso "Secretários de Cipa", abmngendo todos os membros eleitos, no dia 01/ 07/ 99, pam compor as 06 Cipas da DISDT: UDLNA, UDCRE, UDAPA, UDrYP, UDCPO E UDSPL.

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Contato

CODSDL - 3.000 dias sem acidentes

A equipe elo Centro ele Operação da Distribuição - COO DL - ultrpassou a expressiva marca de 3000 dias sem aciden­tes de tritbalho. Para comemorar o feito, os colaboradores promoveram uma grande festa de confraterni zação em novembro último, oettsião em que foram também home­nageado::. os colabor;tdores com aniversar iavam por tem­po de serviço na Copel. Para o líder da equipe, Antônio Tadeu Pereima , '·o excelente resultado alcançado é frwo do e:;forço e compromelimc.:nto de.: todos os co laboradores nas ações de prevenç-Jo, ~tlém naturalm ente da ajuda de Deus".

Ações junto à comunidade

A Unid;1de ele Distribuição ele São José elos Pinhais _UOSJP - dt:u l't:qüência a um importante programa de.: d ivulgação ele informações sobre seguranca e conservadio ele energia elétrica par;1 alunos das escolas de sua área ele atuaçào. Em outubro foram rea lizadas palestras para 420 alunos de e~cola:> dt: f azenda Rio Granclt:; t:m novembro, o col:tbo­r::tclo r J:ti ro J. Melo fez palestra::. para 200 aluno::. elo Colé­gio Ideal, em São José dos Pinhais e o colaborador Valmir de , ouza proferiu palestras par,l 180 alunos em Tijucas elo Sul. Em bom rt:centt:, o programa de divulgação da OS JP já foi levado a 4.694 alunos da região.

Copellnformações - Novembro I Dezembro 99

Agência Balsa Nova apóia gincana

Entre os dias 4 e 17 d<.: outubro, sob coordenação elo Co­légio Maria lu iza Fnmco Pacheco, fo i realizada em Halsa 1 ova uma gine<lna cultural. recreativa e esportiva que en­volveu toda a comunidade daquele município, localizado na área de atuação da nidacle de Distribuição Araucária . Com o apoio do plantonista Luiz Halat, entre os dias 4 e 15 de outubro, 338 residências foram visitadas pelos alu­nos, que instruímm o moradores notadamente quanto a segur:mça c conservação clt: energia . No encerramento da gincana, d ia 17, no Ginásio de Esporte de Balsa ova, mais de mil pessoas compareceram e recebera m novas info rmações sobre a atividades da Copel.

Treinamento em rede energizada

A Superi ntendência Regional de Distribuição Lestt: pro­moveu mais dois cursos de trein:unemo em que os partici­pante executam tarefas reais, ou seja, enqu:mto ão trei­nados execuram setv iços que ::1 Copel teria ele ren lizar efe­tivamente. Os dois cursos foram de Manutençi'io em Rede.~

Aérea Compactas, com o uso de hidroelevaclor e fora m ministrados por David Silvestre da Luz CUDCE ), Gerson Gorski e Alda Maria Colombo Braga ( DLGES) e facilita­dos por João Augusto Pacheco da Costa. Participram dos cursos os eletricistas Mo isés de Marco Domingues, i\urindo Moranda da Silva, Oenilson Cartens, Roberto Ferreira unes, j iosmar dos Santos Carvalho, .João Vieira Ramos e Wilson Manoel da Silva (UDCE ); Aldonir de Lima Vieira, Paulo Cezar Kowalski e .Jorge Luiz de Lima (UOPNS); Luiz Gabriel da ilva. Mauro Laurindo da ilva e Élcio Roberto Santos (UDSJP) e Paulo Coraclin da Silva, José Aparecido Mendes c David Roncolato (UDARC). O fa to curioso em relação a esses tipos de cursos é que os tmnseunte!> não observam a placa Equipes em Treíllamen­lo e criticam o faro de apenas duas pessoas trabalharem t:nquanto out m.~ dez apenas assistem. i\té mesmo alguns jornais se enganaram.

Curso de Direção Segura

. ...

A Superintendência Regional de Distribuição Leste ( DISDL) constatou há quatro anos a necessidade de incluir módulo componamcntais nos cursos ele treinamento c reciclagem

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Conta to

de motoristas, uma vez que <I atitude dos condUiores t<.:m innuf:ncia tanto na ocorrência quando n<J gravidade dm. acidente:. de trânsito. O no' o Código Bra~ilciro de Trânsito posteriormente tor­nou obrigatório, para habilitação ou renov<.~t.~io da CJrteira de habil itação a n.:alizaç:lo de curso prévio sobre noçõe~ de mecânica, primeiros ~ocorros e legislação de trilnsito, dircçilo ~egum e comportamento do motorista. Como a DI DL M:: antecipara cm alguns aspecros. e como seria fácil dominar os outro~ itens envolvitlo,, nossa equipe de in~trutores participou dt.: programa especial da A~oc.:ia<,·ao

13msild ra dos Detrans c cred c.:nciou-se a preparar motorb­tas, como uma auto-escola . Atualmcnte, além de treinar no::.~>o~ motoristas a equipe de instrutore~ da D ISDL v<.:m m inistr:Jndo cursos, agora rehatiLados de Direçào Segura. para outras equipes da Copel. Os méritos desse trabalho sàt> dos membros da equipe, compost:J por Akla Maria Colombo Braga , Enéas , tier Monteiro, Gerson Luiz Gorski, jurandir Pimcnt<.: l Barboza , Os,·aldo Rodrigues Biscaia e Volnci baldo Fagunde~ Bilibio (da área de Gest::io e Supo rte Leste); Osabcl Cri ~tina de Oli"eir~• . a Bel. da unidade de Distri ­buiçiio Cemro; Almândio dos Santos c Mário Marqut.:s da

ilva, da Unidade dt.: Distribui~·flo Curitiha Norte- equipe de apoio e supone.

Qualidade total reconhecida

Recememente a upcrintcndência Regional de Distribui­çflo Leste reccpcionou dois grupos de colaboradore:-. da <lnep:Jr que participavam de Curso para Facilitadores da

Qua lid::tdc, promovido pdo lnstitlllo Superior de Admi­nistraç:lo - ISAD. Os dois grupos fomm recebidos pelo assessor de qualidade tota l da DISDL, Pnulo Neves, que fez apresentações sobre a evolu~·iio do TQC na Copel. Eles foram recebido:. ainda por gerentes e líderes do Cen­tro Regional de Atendimento Le:.te e de Unidade de Distri­buiçilo Centro, que os acompanharam n:J visiw ao Cent ro de Operaçflo da Distribuiç::iu, Central de Atendimento Te­lefônico e Agênc ia Portão. Segundo <>i> mo nitores do gru­po, a vi~>ita à Copel fo i agendada por co nsenso dos aluno e com a anuência dos instrutorc · do ISAD, por reconhece­ram o av:mcado estágio de aplicação dos princípio:. da Qualidade Tota l em nossa Companhia .

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Salvamento em postes

Em trabalho conjunto do Corpo de Rombeiros, da Comi:.­sào Interna de Prevenção de Acidentes (Cipa) , da Unida­de de Di!.tribuição Lito ral e da Área de Gestão Leste foi realizado treinamento dos colaboradores da DLIT com vi ·tas a prepará-lo.~ para realizar salvamentos de acidenta­dos cm postes de rede clétrica. Com at ividades teórica:-. e práticas, coordenadas por instrutores do Corpo de Bom­beiro~ e pelo técnico de segu rançn, Jurandir Pimentd Barhtua, o.-. Lreinandos dominaram técnicas de SJI\'amen­to de acidentados em postes e que podem fazer a diferen­ça entre a v ida e :1 morte de um companheiro de trabalho.

Copel lnformações - Novembro I Dezembro 99

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SaLto Caxias

A conclusão da motori ; .. nr:io da sina do.:: Salto Caxias so.::rviu de motivo para uma nova visita do governador Jaime ~rner à hidrclétrit~ • . localizada no tre­cho flnal do rio lguaçu. O empreendi­mento fo i in tc gra lm<.:ntc executado durante o s<.:u período de gestao à fren­te do Executivo Estadual, constituin­do um símbolo na área energética do p rocesso de tra n~forma\fJO socia l e econômica por ek· desencadeado no Paraná. Junto com o pr<.::.idcnte lngo l lüben. Lerner d..:scerrou t:m 19 de novembro uma placa comemorath·;t à entrada em operação do quarto <.: último grupo gerador de 310 MW de potência e que

dcu a ~a lt o Caxias sua configuraçáo definitiva de 1.2'10 MW in:.talado::.. Todo o procc~;,o de motorizarão da

Cape/ coloca em operaçao o

último grupo gerador da sua

. . ma1s nova us1na

hidrelétrica fo i cxt:cutado cm R meses - um a menos que o p revi~to no

cronograma, que O governador e o presidente da Copel descerraram a placa de

Inauguração e visitaram a casa de força da usina hldrelétrlca de Salto Colas já com todas as máquinas em operação

estabelecia um intt:rva lo de 90 dias entre o iní­cio de operacão de cada conjun­to. O go ve rnado r voltou a elogiar o empenho e ~• competência téc­nica de todo~ os co pt:liano~ en ­volvidos no em­preendimen to de alto Caxias, q uc.: no ~>eu en­tend ime nto é

·'absolutamente e~tratégico" pam ccm ­::.ol idar a posic;lo do Pamná como pólo de atraçao a novo::. desem·oh·imentos induMriai;,. Também os cu idados de ord<.:m :.oci:d c ambiemal tomados pela Copd na execudo da obra foram km­bmdo~ por Jaime Lerner, que sob ta is aspecto:. considera Salto Caxias "um pro jeto irrctudvel e e;:xemplar para todo o país". Depois de de;,cerra r a placa o gover­nador \ isitou com ~ua comitiva a casa dL' fo rça da hidrelétrica, demon~tran­

do ~::.pecia l interesse em conhecer melhor o:. :-. i:. l~::ma;, digital i.wdos de ~u­perv is:io, ope ra~-::to e controle da sala de comando. Sa lto Caxi:•~ ta lvez seja o derradci ro empreendimento hidroenergético no rio lguaçu , onde já o peram 'l outras usinas de gr<111de porte .. ua constru­~-::1o, iniciada em janeiro de 199'>. cu:.­tou cerca de H I bilhão. A usina fo i o ficblmcnte inaugurada em 26 de março de 1999 pelo presidente da Re­públ ica, Fernando Henrique Cardoso. A capacidad~:: final de procluçfto da hidrclétrica é d e 5,6 mi lhões ele megawaus-hora ano. ou o corre~pon­

dentc a cerca de 30% do con!>umo atu­al do Paraná. Pela ordt:m, os q gertt­do res de Salto Caxia t:ntraram em operação em 18 de fevereiro, li de junho, 21 de :tgo:.to t: 18 de outubro de 1999.

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Registras

COPEL MAIS UMA VEZ NO CHALLENGE DAY

A cidade de Paranavaí sagrou- e mais uma vez c:ampeã no dia do desafio, sem que para tanto gerássemos ven­cedo res ou vencidos, e sim participás­semos cm Comunidade. O "Dia do De afio - Challenge Day" fo i idealiza do o riginalmente pela ParticipAc:tion, do Canadá, c pela Trim & Fitness lntcrnaúona l pon for ali Associarion - TAFISA, da Alemanha. Pelo quinto ano consecutivo, o SESC de São Paulo ~ o Centro Coordenador do Dia do Desafio para a Am~rica do

ui e Central, em parceria com a

Confirmando o presLígio internacional de que desfruta e a atenção que recebe dos investidores internacionais, a Copd foi uma das c::mpresas brasilc::irds convi­dadas a participar do Primeiro Fórum Europeu de Empresa. latino-America­nas realizado em Madri, na Esp<mha, nos dias 28 e 29 de ourubro. A companhia estc::ve representada pelo sc::u diretor de Finanças, Ferdinando Schauenburg c pelo gerente de Rela­ções com o Merc-Jdo de Capiwis, Ricardo Ponugal Alves. Pela sua importância, o evento mereceu o prestigiam<::mo, tam­bém, do presidente de govt:rno da Espanha, Jo!X! Maria Aznar.

a ocasião, os representantes da Copel aproveitaram a presença de investido­r<::s e analistas das principais instituições financeiras do mc.:rcado intern;~ c iona l par.1 manter diversas reuniõc ··one-on­one".

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ALATIR - Asociación latino America­na de Tiempo Lihn: Y lk creación. O Dia do Desafio ~ um movimento esp o rti vo que v isa es timu lar a criatividade, fomentar o surgimento de no va s l ideranças c in cent i var a integração de diferentes segmentos da comunidade num esforço comum, Ele tem po r objetivo o desenvolvimento de uma conscil!ncia capaz de res ·altar, na at ividade fL~ ica , a dimensão de prática promotora de saúde e bem-estar. O ''dt:safio de panicipar" tem contagi­ado, ao longo dos anos, mais e mais

FÓRUM DE MADRI

cidades no 13rasil e na América latina . imbuídas primo rdialmente do espírito de confrawrnização despt:rtado pelo evento, capaz de dewrminar ações desencadeadoras de novos hábitos e atitudes. A COPEL, po r sua vez contribuiu para tanto, tendo a colaboração de seus funcionários. Contribuímo · com l O ho ras ininterruptas de ca minhada, alongamentos, aeróbica em frente à Prefeiturd Municipal e encerramos com um jogo misto de;: voley no CCP (Copcl Clube de Paranavaí).

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I

Registras

-VISITA DE ESTUDANTES ALEMAES •••••••••••••••••••••

A DI O recebeu a v isita, no dia 7 de dezembro, dos estudantes Dan ie l Hcyer, Alexa n cler Kalbe, j ochen chenk e Mathias Glàsle, de enge­

nharia civi l da Uni versidade de

Kalsruhe, na Alemanha. O objetivo da visita fo i conhecer a rede compacta da cidade de Maringii. Eles visitaram t:1mbém ~~ Cl!ntral de;; Operação da Distribuic.io, a CentrJI de At<:!ndimento

Telcfôn ico, a ~• rea de Manute nção de Equipamentos e a constru ção da , u b <;:stação l l o rizont c. É a DI DN to rn ando-se co nhec ida a 16m mar ...

•••••••••••••••••••••••••••••• HOMENAGENS As vitoriosas equipes da unidade de negócios da Distribuição c da Direto­ria de Finanças (D FI) foram homena­geadas cm nov<:!mbro pelo presidente e;; demais diretores da Copcl pelas con­quistas, respectivamente, do títu lo de Melhor Distribuidora de En<:!rg ia Elé­trica do país (atribuído pela Associa­ção Brasileira das Dbtr ibuidoras de Energia ) e do bi-campeonato do Prê­mio Tra nspa rência, promovido pela

- •

Anefac, Fipccafl c Scrasa - instiLUições do mercado <.k: capita is especial izadas na an:íli ·c de ha lanco:. e demonstra­ções contiibeis.

o dia l i , um café da manha reuniu repre ·enw ntl!:-. d:1 DIS, ocasiáo em que seu superint e;;nde;; nte-gcra l , Ped ro Augusto do Nascimento eto, recebeu do pr<:!sidcnte ln~o l lüben um caniio de p laca alu:.ivo ao feiro . Outro even­to scrnclhantc no dia 17 homo.:nagcou

os in te;;gra nres da DFI : o dirl!tor Fl!rdinando Schaucnburg recd1<:!u do pre:.idente. em nomc da equipe, uma placa comemorativa. Destaque o.:spe­cia l foi feito ao gcrente da upe;;rin­tcndência de Gcsli-.o Contábil, Anto­nio Cezar Bordin, que tambC::m pt:la :-.t:gunda vez con~ccu t iva fo i aponta­do pelas entidade~> promotoras do Prê­mio Tr,msparência como o Contador <.lo Ano .

geral da rtoteodeote·

otrega ao supe o presldeoter:rolo Abradeel99

OIS a placa O dlretor de FI nanças F

• erdlnand

alusiva ao p

hotnenagetn o Schauenburg--~;;.....1 etn notne d ' recebeu a

a equipe da DFI

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Registras

TAMANDUÁ SALVO EM TERRA BOA

Quando dirigia seu veículo nas ime­diações da Igreja Matriz da cidade de Terra 13oa o funcionário ela UDCIT, Luiz Rodr igues de ouza, depa rou com alguns populares com medo de um tamanduá perd ido no centro ela

cidade <.! mais assust~tdo que as pes­soas. Usando os cones de sinalização, Luiz Rodrigues entregou o apimal aos fis­ca is do IAP, que soltaram o animal na Reserva Florestal.

O animal estava com medo

INTERNET ••••••••••••••••••••••••• • ••••• A Onda Provedor de Serviços SI A. que tem como principais participantes ~~

Companhia Nacional de lmervia (SOOA> Copel c SOOA> Sercomtel), com 49% do capita l acionário c ainda a lneparnet, 25,46% e a América Negócios (hokling da Gazeta) com outros 25,46%, além de 0,08o/o pertencentes a pessoas físi­cas, já nasceu como o maior provedor ele acesso à Internet do Paraná, com 16 mil assinantes em setembro e pre-

senca em 26 cidades elo estado. A as­sinatura do contrato de criação da empresa acomeceu no dia 29 ele se­tembro úlLimo, no I 0° andar ela Copel. A Onda garante suporte tc lefônico 24 horas ao dia durante ete dias da se­mana, suporte a modcms de 56kbps, o maior link com a Internet em todo o Paraná e relação de 10 usuários por li nha. O que ga rante ainda linha~

descocupadas.

••••••••••••••••••••• • •••••••••• INCÊNDIO O imepar, iniciativa conjunra da Copel e tapar voltada ao monitoramento do clima e previs~to meteorológica , apre­sentou no Centro Pol itécnico da UFPR o Sistema de Avaliação de Riscos de Incêndio Florestais ( istema RIF), de­senvolvido pam determinar e medir o o grau de perigo de incêndios no

Paraná. O RIF é uma contribuição ao Plano de Prevenção e Combate aos Incêndios Flo restais no Paraná, o r ienraclo pela Coorclenadoria Esta­dual de Defesa Civi l com d iversas secretarias de Estado e orga nismos ela administração públ ica federal e estadual.

Previsões com acerto

MUITO GÁS • • • • • • · • • · • • • • • • • · • • • • • • • • • • • •

-Cosumo vai aumentar

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O novo presidente da Companhia Paranaense de Giís (Compagás), Antô­nio Fernando Krempel, assumiu em novembro o comando da empresa e anunciou os seus três grandes desafi­os: elevar o volume de gás canalizado vendido no estado dos atuais 160 mil m3 diários para SOO mil m3 / dia até o final deste ano e atingir ainda a meta de J milhão de m3 até 2001; identificar linhas de crédito dieito para que po­tenciais consumidores industriais pos­sam financiar a conversão de suas ins-

ralações para gás e ajudar a v iabilizar a implantação de gasodutos em todo o Estado. Krempcl subsiLUiu a Luiz Roberto Bru c l , que presid iu a Compagás desde a sua criação cm 1994 e a cerim ônia de transmissão de cargo ocorreu com a presença do presidente da Copcl, lngo Hüben e represenl<m­tes dos dois outros acionistas da cm­presa, a Enron Gás do Brasil, por seu presidente llick WadeU e a Petrobrás Distribuidora, representada pelo geren­te da área de gás, Alexandre Penna.

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Reassentamento de Segredo

O Governador Jaime Lerner assegura créditos para as cozinhas Industriais, abatedouro e central de latlcínlos

O projeto Sabor de Segredo já não é mais apena!> um projeto. 1 o dia 19 de novembro o governador Jaime Lcrncr \'i~itou novamente a co­munidade do:> reas-'>entado.'> da Usina d e Segred o. no munic ípio de Mangucirinha , pam rmificar o proto­colo de intençõc- qw.: viabiliza a ins­tala~io do!> empreendirm:nto. indus­triais de beneficiamento dos alimen­tos ali produzidos. Ao lado do presidente lngo llüben , do sccrelií rio de Assuntos Estratégicos, Alcx BeltrJo, de diretores da Copt.:l , do Banco do Bra ii (que concederá linhas de créd ito) e l ideranças da re­gião, o governador a:-.!>inou o docu­mento que garante os recursos de R$ 350 mil necess:írios para os empreen­dimemos que darilo cmprego a 214 pes:,oa:. c depois experimentou pro­duto.'> com a grlffe Sabor de Segre­do, que são tratados organicamen­te - sem uso de nenhum reforço ou defensivo químico - e acondiciona­dos sem adição de conservantes nem corantes_ Depois de visita r as in:.ta lações da cozinha industrial e do abatcdouro de aves que as Associações de Produto­re!> Rurais dos Reassentamcnto de . egredo estão acabando de insta lar, o govern:tdor mostro u toda :, ua cmpolgaciio com a iniciath·a. "O que está se fazendo aqui (' um exemplo

de reforma agrária pa r~• o p<tís", disse de. "O • abor de Segredo tem o sabor do avanço .'>Ocial, do traba lho de cada um que somou esforço pa r..t agregar valor à produção e melhor..~ r o padr.ão de \rida da comunidade". Lcrner gos­tou tanto du que viu que antes de ir embor..t declarou-se um "fregu\!i> par<.~

sempre dos produtos Sabor de ·gredo".

( Jmuni<buc f lt. C'>

Os trê.'> rea!>!>Cntamemos da Usina de Segredo remont.am ao in ício da tl~c;t­

da de 90 quando as famnia~ que habi­ta\·am a região onde foi formado o lago da hklrcl~trica comecaram a se mu­dar. I lá ccrca de 3 anos, fo i dado iní­c io ~• o p rojero comuniuíri o d e estruturar em cad a n úcleo d e reassentados uma associaci1o de pro­d utore!l rumis em moldes modernos, empresariais, de cu lturas perenes e diversificatl~t:. com produçiio em e.~­

cala e com um diferencia l de merca­do bastante apreciado nos dias de hoje: honifrutigranjeiros orgânicos, ~a ud:í­

veb, isentos de adubo:>, dclcn~i' o:>, rações ou con:-.ervantes anificiab. Q uem está à frente do pro jcto é o engenheiro João Arnoldo Gõrz, que con seguiu o bt er a :tde:.ào e a cmpolgação de I I O famnias rekx:ada.'> das barranca~ do lguaçu na regiao de Segredo. Maii> que orgulhar-se de ter

, ajudado a formar comunidades fanli-

Copel lnformações - Novembro I Dezembro 99

liarcs estruturadas, produtivas, auto­susll.::ntadas e com uma infra-estrutura de beneficiamento agroindustrial com­partilhada. ele se o rgulha de "estar colaborando na con::.truçào de uma comunieladc feliz". Auxi liadas pela Copel, as comunida­des ele rcassentados venceram em 1999 a primcir<.~ fase do plano de trabalho iniciado 3 anos antcs e que prev ia a consolidação das a!>!lociações, ativida­des de extensão rura l, desenvolvimen­to das propriedade::. e fonmtçào elo fundo ele crédito rota tivo. Até 200'5 de,•erá estar cumprida a segunda eta­pa, que começou em 1997 e trata das instalações para beneficiamento dos produtos: cozinhas industriais em M:mgueirinha (Segredo I) e llonório . erpa (Segredo II I ), abatedouro de aves e cemral de laticínio~ . . imuha­neamente e com o lllC!>IllO horizonte está correndo a fase 3, prevendo a constitui ção de uma empresa prestador& de ::.erviço~ cm diversas c::!>pecialidadc:,: geMào dos empreen­di mentos, market ing e C<>mercializa~to, ge1>tüo cont:íbil e fi­nanceira e assistência técnica (exten­são rura l, industria l ização e ~ervi,·os).

A estrJtégia é consolidar a marca Sa­bor de . egredo como sinônimo de produtos naturais c saudáveis, explo­rando um nicho de mercado diferen­ciado e em expansfto.

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Usina

O clube esportivo Recreati­vo Capivari-Cachoeira tem organizado uma série de eventos destinados a me ­lhorar a qualidade de vida nos moradores da vila residencial da usina " Gover­nador Parigot de Souza". Em setembro promoveu uma caminhada de oito quilóme­tros com a participação de

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Professor Parigot de Souza

•CHALÉ ÇAMPIN6 · /JINCHONETE PISCINA· CAMPOdlfUTEBOL

jovens e adultos e com a colaboração da Polícia Mili­tar de Antonina, representa­da pelo sargento Luiz Carlos Borba. Após a caminhada o grupo realizou torneios de futebol e volei e um churras­co . No dia das crianças foi realizado uma festa nas de­pendências do clube com distribuição de presentes,

JtPSCA

doces, salgados e realiza­da várias brincadeiras in­fantis. Os promotores dos eventos informam ainda que outras promoções se­rão realizadas, com o obje­tivo de quebrar o estresse do trabalho e o sedentarismo do pessoal da vila , melhorando a qua­lidade de vida no local.

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Market i ng

orna ·t

Inovador, dinâmico e criativo, o novo veículo de comunicação é feito por copelianos e para os copelianos

Na sua tercei ra cd içflo, o jornal da Copel conquista , gradati\ a mente, o imeresse do.-, funcionários da em­pre~a .

I d ea lizado pel o d irc tor de Ma rke t i ng , e ngenhciro Lind o lfo Zimmer, o jo rnal inova por .-,cr um do s p rimeiros do país a ser edi tado, a cada I '5 dias, c m ri ta s de \ idc::oct:-.sete d i stribuída~> a toda s a~> unidade!> de negócio!> c rcpresenta­rõe!> da empresa no E~tado. Desde o lançamento o fic ial do pi­loto, d ia 26 de ou tubro no audi tó ­rio do edifício - sede, o jornal tem t. ido elogiado pelas pessoas qu e ti­n~ r::~ m ::1 oportunidade de assisti-lo, cmbora ainda haja rcsistência por p:trte de gr::~nde rarte dos funcio­n:í rio!> da emrrcsa . \la avaliação do rrórrio diretor de Marketi ng, Lindol fo Zimmer, a em­rn.:~>a já e:-.r erava est.a resistênc ia dcvido ao rré - julgamento dos ser­\' idores ele que o jomal da Copel só traria notícias o fi ci ai s c institucionais da empresa.

a rcalidade, exrl ica ainda Zimmcr. a idéia foi a de se editar unt veículo a b~olutamente inovado r, dc fáci l as­:-.im ilacão e divertido, quc mostra.-,-

se o~ copelianos ao:-. co legas. Ou seja, o jornal é fei to ror e rara os func io nários da e mrre~a . se ndo proibida a divulga~·;i o dc no tícia. oficia is. A terceira fi ta. quo.:: come<;ou a ser distribuída dia 1 '5 deste mê:-., acom­p anha a v is ita d o c lctric ista d a Copel, josé Donizeti dc Go uvc ia , para le\'ar energia a uma re idência cm um bairro simples da rcril'cria . Apresenta também o mu tir:ío rcali­.t.ado pelo pessoal da cmrrc~>a t!lll

h ·aipo rã . no sentido de melhorar as cond ições no próprio local dc tra­balho c ainda a tradicional fc:-ta de fim de ano no telca tcndim t..! nto dc Ca!>Ca\·el. quando a::. pessoa~ traba­lham e se divertem vestida~ de Pa­pai oel.

segu nda edição d o jor11al da Copel. lanrado no dia .30 de no\·em­bro c di:.ponÍ\ el nas bibliotecat. das re).(io na b, a presentou o grupo de Cho rinho, form:tclo por servidorl.!s tlt..! Curitiln e o funcionário llisr o, da cidade de Reserva . Bispo é o tipo faz-tudo. linha de frente da cmrre­:-.:t e co nhecido pela maioria do:-. mo­radore~ da cidade mas cujo nome con funde alg u n~ co n~ umic.l ores.

Muitos ligam par~1 o escritó rio da Copcl c sc assustam quando ele se identifica co mo o Bispo. A~ próxima~ edições do jo rnal. em jandro c fe\·ereiro. scr:to mensa is, devido ao grande número de funci­onários cm férias, ma.~ a G\XI, em­prcsa cncarregacl<t da~> film:1gens e rda ed i ~·flo do jornal, continuarií a v isita r os cscr itó rios da Copel em to do o Eswtlo 1..!111 bu:-.ca de novos tt..! ll1:tS. A.-, rróx i ma!> ed icõe!> mo:.t r a r ao copelianos que p raticam espo rtes, dcdicam-sc a at i \• idade~ artí:-. tica:-. ou doam :ts Mias ho ra ::. de lazer a tra­ba lhos vo luntários em creche:-. e hospita is, o que, d e modo geral. vn i garanti r uma alta nu ânimo de todo o:-. funcionários da empre:-.:1.

O jomal da Copel aceita sugestões de maté rias. f:.'11vie SllttS i11dicações aos segui11tes e11dereços e telejo11es: e-ma I I: toma/dacopel@ll!a 11, coMI. !Jr fax: (04 1 )3j1 4 570- jomalismo tele.fo11es: (041) 331 4570- DMK­. érgio - (041) 3 10- 5773 - DISDL -.llariste/a - (041)224-3344 - c w· (ltfcardo ou Andréa) Oistrilmiçâ o: f04 1 )33 1-2903 S11sie

Jornal da

Copellnformações - Novembro I Dezembro 99 37

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Artigo

DISDL , Caráter e Etica

Francisco Meyer*

Será que a lealdade do empregado para com a empresa - definida claramente na expressão "vestir a camisa"

- não é mais considerada como uma valiosa qualidade que permite a ele a construção de uma sólida carreira

e resulta em importante vantagem para a instituição?

Segundo o sociólogo Richard Senett, professor da New York University e da London School of Economics,

autor do livro A Corrosão do caráter , a administração moderna ao adotar o trabalho em grupos não-permanen­

tes (projetas matriciais), pouca hierarquia, reengenharias e conveniências financeiras da globalização (como

mudar uma fábrica de país para fugir de leis protecionistas dos empregados, por exemplo) acaba por extingu ir

valores importantes como a estabilidade e a lealdade à corporação.

Senett afirma que a noção de compromisso entre empresa e funcionários acabou e que a recíproca também é

verdadeira - e questiona o fim dessa relação sob o aspecto da valorização e autovalorização do ser humano.

Segundo ele, segurança e lealdade não existem mais nos funcionários porque não são qualidades de interes­

se das empresas, que cada vez mais reduzem pessoal, terceirizam a mão-de-obra e contratam por períodos

temporários.

De fato, o que vemos na administração atual é a maior consideração por currículos que evidenciam experiên­

cias em diferentes funções ou empresas e até mesmo em outros países do que por aqueles que mostram

estabilidade e tempo de serviço, o que a princípio retrata o caráter, a honestidade e a lealdade do portador.

Para Senett , a conseqüência disso na vida das pessoas é a corrosão do caráter, que está vinculado a experi­

ências emocionais de longo prazo e que é expresso pela lealdade e pelo comprometimento mútuo, enfim, pelo

estabelecimento de objetivos comuns de longo prazo.

Por outro lado, mais perto de nós, Maria Christina de Andrade Vieira, respeitada consultora de comunicação e

marketing, nos encanta ao revelar que- não obstante todas as mudanças- o senso de lealdade ou a atitude

de "vestir a camisa" não perdeu o significado. Ao contrário. O profissional carrega consigo sua capacidade,

seus talentos, sua integridade e sua ética. E é a somatória das qualidade e competências que o torna mais

apto a exercer suas funções ou disputar o mercado de trabalho.

Na Superintendência Regional de Distribuição Leste - e é esta a mensagem que queremos transmitir a todos

os nossos colaboradores- , embora conhecendo as verdades de Sennett e sabendo que elas exigem análise

e reflexão, comungamos plenamente

camisa ".

com o pensamento de Maria Christina: nós valorizamos o "vestir a

Queremos o comprometimento de nossos colaboradores e estamos também comprometidos com vocês. Que­

remos a honestidade pessoal de cada um e a ética em nossas ações conjuntas. Vestimos todos a camisa do

DISDL- e é isso que nos faz melhores, como profissionais e como seres humanos.

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*superintendente da O/SOL

(reproduzido do jornal Cantata da Superintendência Regional de Distribuição Leste. edição de outubro)

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