Parâmetros curriculares nacionais (2)
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PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS
ENSINO MÉDIO
BASES LEGAIS
Caroline Garcia;
Francine Borges Bordin;
Júnior Henrique Kerber;
Matheus Souza.
Integração:
CIDADANIA
TRABALHO
Novo currículo escolar:
Apoiado em competências básicas;
Contextualizado;
Interdisciplinar.
Fatores que levaram à repensar o ensino:
Fator econômico: ruptura tecnológica -> revolução
técnico-industrial;
Revolução informática: mudanças radicais na área do
conhecimento.
Formação do aluno:
Preparação científica;
Capacidade de utilizar as diferentes tecnologias.
“Propõe-se no nível do ensino médio, a formação
geral, em oposição à formação específica; o
desenvolvimento de capacidades de pesquisar,
buscar informações, analisá-las e selecioná-las; a
capacidade de aprender, criar, formular, ao
invés do simples exercício de memorização.” –
pg.5
O processo de trabalho da reformulação do ensino
médio:
dirigentes da Secretaria de Educação Média e
Tecnológica;
equipe técnica coordenadora do projeto;
diversos setores da sociedade civil;
professores e técnicos de diferentes níveis de ensino.
Proposta que respeite o princípio de flexibilidade
da LDB e se mostre exeqüível por todos estados,
considerando as desigualdades regionais.
Lei de Diretrizes e Bases da educação nacional e a
reforma curricular do Ensino Médio
Vem conferir uma nova identidade ao Ensino Médio;
1988: ”a progressiva extensão da obrigatoriedade e
gratuidade ao Ensino Médio”
Atual: “a progressiva universalização do Ensino Médio”
Ensino Médio é um direito de todo o cidadão;
O Ensino Médio dentro do novo parâmetro nacionaldeixa de ser obrigatório, porém uma sua oferta é umdever do Estado.
A LBD reitera a obrigatoriedade progressiva do EnsinoMédio, sendo esta, portanto, uma diretriz legal, aindaque não constitucional;
Dentro dessas premissas o Ensino Médio faz parteda Educação Básica, como previsto pela LBD:
I – Educação Infantil, Ensino Fundamental eEnsino Médio
II – Ensino Superior
Ensino Médio: etapa final da educação básica e
suas finalidades:
Aprimorar os conhecimentos adquiridos no ensino
fundamental;
Aprimorar o educando como pessoa humana;
Garantir preparação básica para o trabalho e cidadania;
Dotar o educando de instrumentos para “continuar
aprendendo”;
Propostas no desenvolvimento do educando:
O 2º grau caracteriza-se por duas funções: preparar o
educando para o prosseguimento no estudos e habilitá-
lo ao exercício de prosseguimento nos estudos,
enquanto o novo Ensino Médio parte da premissa de
vinculá-lo à prática social e o mundo do trabalho.
Educação deixa de ser um instrumento de
“conformação” do futuro profissional.
Capacidade de desenvolvimento produtivo;
Ainda não há homogeneização da oportunidades sociais
devido a pobreza, violência e intolerância;
Necessário o desenvolvimento de competência para
combater a dualização da sociedade;
Propostas no desenvolvimento do educando:
A formação da pessoa;
Aprimoramento do educando como pessoa humana
(ética, autonomia intelectual e pensamento crítico);
Preparação e orientação básica para sua integração no
mundo do trabalho, com as competências que garantam
seu aprimoramento profissional;
Desenvolvimento de competências para continuar
aprendendo em níveis mais complexos de estudo.
Problema para desenvolver o novo plano de ensino
no Brasil segundo a reforma:
O Brasil está em desenvolvimento e na década de 90,
não oferece uma cobertura do Ensino Médio,
considerado como parte da Educação Básica a mais que
25% do jovens entre 15 e 17 anos.
Uma nova concepção curricular para o Ensino
Médio, deve expressar a contemporaneidade e,
considerando a rapidez com que ocorrem as
mudanças na área do conhecimento e da
produção, ter a ousadia de se mostrar prospectiva.
A revolução tecnológica cria novas formas de socialização,
processos de produção e, até mesmo, novas definições de
identidade individual e coletiva
A reforma curricular e a organização do
Ensino Médio:
• Contemplar conteúdos e estratégias de
aprendizagem que capacitem o ser humano para a
realização de atividades nos três.
• O currículo, deve contemplar conteúdos e
estratégias de aprendizagem que capacitem o ser
humano para a realização de atividades nos três
• Aprender a conhecer:
garante o aprender a aprender fornecendo as bases para
continuar aprendendo ao longo da vida.
• Aprender a fazer:
Ensinar o aluno a pôr em prática os seus conhecimentos e a
como adaptá-la ao trabalho futuro.
• Aprender a viver
Trata-se de aprender a viver juntos, desenvolvendo o
conhecimento do outro e a percepção das
interdependências, de modo a permitir a realização de
projetos comuns ou a gestão inteligente dos conflitos
inevitáveis
• Aprender a ser
a educação deve contribuir para o desenvolvimento total da
pessoa que deverá elaborar um pensamento autônomo e
crítico para formular os seus próprios juízos de valor, de
modo a poder decidir, por si mesmos, como agir nas
diferentes circunstâncias da vida.
A Base Nacional Comum:
Dimensão de preparação para o prosseguimento de
estudos e caminhar no sentido de que a construção de
competências e habilidades básicas seja o objetivo do
processo de aprendizagem.
Dimensão de preparação para o trabalho em que educação
geral, que irá permitir buscar informação, gerar
informação, usá-la para solucionar problemas concretos
na produção de bens ou na gestão e prestação de serviços,
é preparação básica para o trabalho.
Cada áreas de conhecimento apresenta em documento
específico em uma perspectiva interdisciplinar as
competências que os alunos deverão alcançar ao concluir o
Ensino Médio distribuídas em :
• Linguagens, Códigos e suas Tecnologias;
• Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias;
• Ciências Humanas e suas Tecnologias.
A parte diversificada do currículo:
• objetivo principal é desenvolver e consolidar
conhecimentos das áreas, de forma contextualizada,
referindo-os a atividades das práticas sociais e
produtivas.
• destina-se a atender às características regionais e
locais da sociedade, da cultura, da economia e da
clientela;
• Complementa a Base Nacional Comum e será
definida em cada sistema de ensino e
estabelecimento escolar.