Panorama Audiovisual Ed.08 - Outubro de 2011

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Hitachi Kokusai Linear Das câmeras aos transmissores 772236 033602 9 08 ISSN 2236-0336 Ano 01 - Edição 08 - outubro/2011

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A revista Panorama Audiovisual e o site - www.panoramaaudiovisual.com.br - são dedicados aos técnicos, engenheiros, gerentes e diretores de televisão, cinema, publicidade e novas mídias. Produção, jornalismo, áudio profissional, computação gráfica, infraestruturas, distribuição, transmissão, interatividade, estereoscopia, cinema e televisão digital estão sempre em suas reportagens, estudos de caso, entrevistas, análises e cobertura de eventos.

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Hitachi Kokusai Linear

Das câmeras aos transmissores77

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Conectados com o Brasil Broadcasters do Brasil, e de toda América do Sul, são extremamente bem informados sobre a arte e a ciência da radiodifusão – desde a criação de conteúdo até a captura e transmissão.

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Editorial

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No Brasil, os meios de comunicação sempre foram dependentes dos gover-nos, em todas as suas esferas. Seja por questões políticas ou de financiamento, em geral as emissoras dependem de Brasília para entrar ou continuar no ar. O processo nunca é simples. Com a decisão sobre a televisão digital, a capital federal passou a receber dois tipos de solicitação: as de outorga e concessões de novas frequências e de “estímulos financeiros” para iniciar a migração. Por um dos motivos ou pelos dois, centenas de emissoras ainda não têm planos claros para deixar o mundo analógico e estão à espera de uma de-cisão superior. Em Brasília, o assunto não é exatamen-te uma prioridade, mas Dilma Roussef, que esteve envolvida na decisão do ISDB-T e conhece o assunto, sabe que a expansão das transmissões digitais passa pela “exportação” do padrão para outros países. A expectativa é be-neficiar os fabricantes brasileiros do segmento de transmissão e baratear os custos para os radiodifusores. Sobre o processo de decisão pelo qual passam alguns países africanos e da América Latina, o governo avalia que os serviços oferecidos por cada padrão pe-sam na escolha entre o DVB-T e ISDB-T. No caso do padrão nipo-brasileiro, as possibilidades de interatividade contam muito para algumas nações, pois elas permitem levar informações de interesse público a toda população, inclusive para os celulares, de maneira gratuita. Não de-pender de uma empresa de telecomuni-cações é sempre uma vantagem a consi-derar, lembrou André Barbosa, assessor da Casa Civil da Presidência da Repúbli-ca, durante o Congresso SET 2011. Outros itens que têm influenciado os países interessados no ISDB-T são a ro-bustez do sinal, incluindo a solução dos problemas de multipercurso (origem dos fantasmas) e de outras interferências que sempre comprometeram a televisão ana-lógica. Naturalmente, a possibilidade de seguir assistindo TV em ônibus ou a pé também é um ponto positivo.

Segundo Barbosa, no início do governo Dilma, muitas pessoas disseram que a presidente tinha se afastado do proces-so de TV digital em razão do programa de banda larga. Para ele, isso foi uma maldade, porque o prédio da TV digital já estava construído, mesmo sem as ques-tões relacionadas à popularização da TV digital e da interatividade, estarem finali-zadas. “As diretrizes já haviam sido lança-das por Dilma, em reuniões nos anos de 2005, 2006 e 2007”. O secretário defende que nos primeiros meses de 2011, a missão foi trabalhar para promover o acesso da banda larga, com preços mais acessíveis, “mas a presidente sabe que quem vai transmitir a Copa do Mundo e as Olimpíadas será a televisão e não um site da internet. Não existe in-fraestrutura de streaming para bilhões de pessoas. Diante disto, a popularização da TV digital se torna um imperativo e o pro-cesso para garantir a cobertura digital até 2014 já está em curso”.Por outro lado, um dos maiores empecilhos para o avanço da TV digital tem sido a falta de capacidade do ministério das Comuni-cações em liberar outorga e concessões para frequências digitais. Segundo fontes do mercado, centenas de processos estão travados, atrasando a expansão em todo o país, mas André Barbosa afirma que após algumas reuniões com os envolvidos, essa capacidade será ampliada. Ele também re-conhece a necessidade de financiamento para a migração e diz que o caso ainda está sendo estudado. Finalmente, sobre a entrada das empre-sas de telecomunicações no mercado de TV paga em 2012, alterando o modelo de negócio consolidado nas últimas duas décadas, Barbosa lançou a visão do go-verno sobre o assunto: “Nós queremos a convergência de plataforma, queremos que a TV digital aberta, o broadband e a banda larga existam, para haver compe-tição. Esta convergência é para melhorar a qualidade de vida do cidadão brasileiro. Esta é a intenção do governo, sem privi-legiar um ou prejudicar outro”.

Fernando Gaio

A visão de Brasília

Presidência & CEOVictor Hugo Piiroja

e. [email protected]

Gerência GeralMarcela Petty

e. [email protected]

Departamento FinanceiroRodrigo Oliveira

e. [email protected]

Bruna Oliveirae. [email protected]

Departamento de ArteDébora Becker

e. [email protected]

Departamento de TIWander Martins

e. [email protected]

Diretor de RedaçãoFernando Gaio (MTb: 32.960)

e. [email protected]

EditorEduardo Boni

e. [email protected]

Editor InternacionalAntonio Castillo

e. [email protected]

ColaboradoresCintia Furtado . Felipe Goulart

Fouad Mattuck . Patrick Silva . Valdecir Becker

Publicidade – Gerente de ContasAlexandre Oliveira

e. [email protected]

Christian Visvale. [email protected]

Publicidade – Gerente de Contas InternacionalRoberta Petty

e. [email protected]

Panorama Audiovisual Onlines. www.panoramaaudiovisual.com.br

Tiragem: 16.000 exemplaresImpressão - HR Gráfica

Alameda Amazonas, 686, G1, Alphaville Industrial 06454-070 - Barueri – SP – Brasil

t. + 55 (11) 4197 - 7500s. www.vpgroup.com.br

Alameda Amazonas, 686, G1, Alphaville Industrial

PanoramaAVBRPanoramaAV

Edição: Ano 1 • N° 8 • Outubro de 2011

c o m u n i c a ç ã o i n t e g r a d a

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Profi ssionais de verdade usam a NEX-FS100. A mais nova câmera de 35 mmda Sony com a qualidade de imagem que a sua produção merece.

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Sony é um Patrocinador Ofi cial da FIFA

Sony é uma marca comercial registrada da Sony Corporation. Todos os pesos e as medidas não-métricas são aproximados. As imagens visualizadas neste anúncio são simuladas. Fotos, gráficos e ilustrações podem não corresponder a uma representação fiel da realidade.

A ga ra n t i a o f i c i a l S o n y B ra s i l s ó é ga r a n t i da pe l o s r e vendedo r es au t o r i z ados .

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Profi ssionais de verdade não fi lmamcom câmeras de mentira.

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3232 Broadcast Pix MicaO switch er econômico apresentado no IBC 2011 usa os painéis de controle padrão da empresa e é opção intermediária entre as linhas Slate e Granite.

0808 Hitachi Kokusai LinearAlém do mercado de transmissões e micro-ondas, a nova empresa também comercializará câmeras HDTV para estúdio e externa.

1616 EPTVA afiliada da Rede Globo expandiu a sua capacidade de produção em estúdio e esportes ao vivo, com a compra de câmeras, switchers, roteadores, controles mestre e modulares Grass Valley

2626 MirandaA Academia de Artes e Ciências da Televisão reconheceu com prêmio Emmy o trabalho da Miranda no desenvolvim-ento e padronização da tecnologia para controle da relação de aspecto, Active Format Description

54 RolandTakao Shirahata, presidente da empresa no País, de-screve as tecnologias oferecidas pela empresa para os mercados de vídeo profissional e broadcast

54

42 PanasonicA empresa tem vendido um volume considerável de switchers e começa a trabalhar com maior in-tensidade câmeras como a AK-HC3500 no Brasil

42

4848 Harman GroupPara garantir a participação no mercado broad-cast, a Harman se aliou à Libor, que passará a distribuir com exclusividade marcas como JBL Pro, AKG, Studer e Soundcraft

6060 JVCKirk Hirota, presidente e CEO da JVC no continente Americano, não hesita ao defender o desejo da com-panhia de acelerar a chegada do 3D aos produtores e às residências.

SUMÁRIO

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Página 8Página 8

Agora você pode ter a incrível qualidade na captura e reprodução de vídeo SDI sem compressão usando discos removíveis de estado sólido! A interface de transporte HyperDeck é um deck perfeito, de qualidade broadcast, que você pode segurar em suas mãos. O HyperDeck permite à você deixar de lado a compressão de sinais da câmera por um sistema de gravação de altíssima qualidade, sendo perfeito para digital signage, instant replay e gravação de programas, operando com produções ao vivo junto ao switcher. O vídeo é gravado em arquivos QuickTime de forma a que você possa montar e editar diretamente do SSD eliminando o tempo desperdiçado na cópia de arquivos.

Qualidade absolutamente perfeita

O HyperDeck lhe permite fugir de toda a compressão de vídeo da câmera, para um vídeo perfeito sem compressão 10-bits SD/HD. Tenha uma variação real na dinâmica das cores para uma correção de cor perfeita e um chaveamento

de vídeo muito preciso nos processos de color keying. Somente a gravação de vídeo sem compressão dá à você um “clone” matematicamente perfeito na gravação entre os processos de captura e reprodução. Só a não compressão lhe dá uma gravação confi ável e não existe absolutamente qualidade superior à esta.

Grave e reproduza em qualquer lugar!

O HyperDeck é montado em um bloco sólido de alumínio de aviação, o que lhe confere uma incrível resistência mecânica! Leve o seu HyperDeck para o campo, para o estúdio e para

eventos ao vivo. Com uma bateria interna, somente recarregue e vá! Só o HyperDeck lhe dá gravação e reprodução em uma solução compacta que se encaixa em sua mão!

Gravação em disco de memória de estado solido (SSD)

Simplesmente encaixe rapidamente um disco de estado sólido dentro do HyperDeck e comece a gravar! Os SSDs são usados em computadores de mesa e laptops, portanto os preços estão decrescendo constantemente enquanto que a capacidade de armazenagem fi ca cada vez maior!

Conecte o SSD em seu computador e o disco será usado direto em seu computador de mesa! Os arquivos são armazenados no formato QuickTime de 10 bits, então você pode usar a mídia em softwares Mac e Windows para edição de vídeo.

Use Câmeras, Switchers e Monitores

Com entradas e saídas SDI e HDMI, o HyperDeck trabalha com praticamente qualquer câmera, switcher ou monitor! Encaixe em televisores ou projetores de vídeo para uma revisão prévia e instantânea ou tenha uma reprodução ao

vivo excitante com os switchers de produção ATEM. Até mesmo use para distribuição digital. Aperte “play” duas vezes para reprodução em “loop”! Imagine-se usando gravação nativa sem compressão no seu próximo evento ao vivo.

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News > Mercado

Pouco mais de um mês depois de surpreender o mercado com o anúncio de que havia vendido o seu controle para a japonesa Hitachi, começam a surgir as primeiras indicações de qual será o futuro da Linear. Segundo apurado em San-

ta Rita do Sapucaí (MG), onde está a sede da empresa, os quatro diretores e fundadores continuarão na direção e as atividades de pesquisa e desenvolvimento devem continuar firmes. A Linear chamou a atenção dos japoneses pela capacidade de con-ceber e fabricar produtos de ponta a um custo muito interessante. Também foi considerada a sua atuação no exterior, pois a fabricante também vende na América do Norte, África e Ásia, além de ter uma fábrica nos Estados Unidos. A Hitachi Kokusai Linear deverá exportar mais de 50% da sua produção e também comercializar as câmeras HDTV da Hitachi no Brasil.

HistóriaA Linear Equipamentos Eletrônicos foi criada em 1977 por um grupo de professores de engenharia de Santa Rita do Sapucaí (MG) e em 1978 já produzia o seu primeiro transmissor para TV de baixa potên-cia, destinado ao mercado brasileiro e latino-americano.Os anos seguintes foram de crescimento contínuo e logo começou a fabricação de receptores, marcando o início da cobertura via satélite em todo o Brasil. Essa fase de expansão chegou ao final dos anos 90 com o lançamento de soluções para micro-ondas, consolidando a

Nasce a Hitachi Kokusai Linear

posição da Linear no mercado de radiodifusão. Ainda no final daque-la década a empresa construiu uma unidade fabril em Ilhéus (BA).Os investimentos em pesquisa e desenvolvimento são a marca des-ta empresa nascida na incubadora do Instituto Nacional de Teleco-municações (Inatel). Isto foi provado nas pesquisas feitas durante a primeira metade dos anos 2000, que culminaram no lançamento de produtos para atender o padrão de transmissão digital ATSC, utiliza-do nos Estados Unidos. Estas pesquisas colocaram a Linear em uma posição privilegiada para atender o mercado de transmissão digital, que também nascia no Brasil e na América Latina. O sucesso com os transmissores para o padrão norte-americano foi tão positivo, que em 2006 a empresa instalou um escritório de mon-tagens, vendas e serviços na área metropolitana de Chicago. Seu pri-meiro excitador digital foi vendido em 2007 e já trazia a pré-correção automática. Em 2010, a empresa comprou uma nova fábrica em Santa Rita do Sapucaí, aumentando a sua capacidade de produção em 300%. Além da base em Chicago, a empresa tem um escritório de vendas em Dubai, operando desde 2009.Hoje o time formado por mais de 300 funcionários, entre engenhei-ros, montadores e equipe de suporte, desenvolve e produz sistemas e serviços de RF para todas as necessidades de transmissão, retrans-missão, reforço de sinal, codificação, multiplexação, micro-ondas e rádio digital usados em uma emissora.

Após anunciar a aquisição da Linear Equipamentos Eletrônicos na Broadcast & Ca-ble, a Hitachi convidou o mercado broadcast para formalizar a criação de uma nova companhia. Em um almoço promovido em Santa Rita do Sapucaí (MG), Shigueru Kimura foi apresentado como novo presidente e Yasutoshi Miyoshi como diretor comercial.

Evento que reuniu as equipes da Linear e da Hitachi para o anúncio da Hitachi Kokusai Linear. Além de transmissores, a nova companhia deverá comercializar novos modelos de micro-ondas e câmeras HDTV. Em quase 35 anos, a Linear produziu, instalou e configurou mais de 30 mil equi-pamentos em mais de 40 países

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News > Interface

Ofilme Twixt, do diretor Francis Ford Coppola é essencialmen-te 2D, mas tem seis minutos de sequências em 3D distri-buídas pelo longa. Durante a pós-produção foram usados projetores digitais SIM2 e foi necessário converter os sinais

para garantir a exibição em 3D. “Nós ouvimos falar da Hi5-3D e era exatamente o que precisávamos”, disse o supervisor de pós-produção James Mockoski. O conversor combina as entradas SDI relativas ao olho esquerdo e direito para criar uma saída S3D que pode ser visualizada rapidamente em monitores e projetores 3D. “A nossa equipe de efeitos especiais envia os materiais L/R separados e nós geramos uma saída side-by-side. Isso facilita muito a checagem dos materiais em 3D”, acrescentou Sin Cohen, gerente de pós--produção da empresa. O filme Twixt foi gravado com câmeras Sony e RED e editado em sete estações Apple Final Cut Pro equipadas com placas AJA Kona, além de uma interface de entrada e saída AJA Io HD.

AJA Hi5-3D dá uma filme de CoppolaA produtora American Zoetrope usou o miniconversor durante as visualizações prévias do filme “Twixt”, lan-çado em setembro no Toronto Film Festival.

News > Áudio

A Avid liberou a versão 2.6.1 do pacote EuControl, usado na linha de controladores Artist Series, MC Pro e System 5-MC.

EuControl tem

disponível

Essa atualização de software e firmware garante compatibilidade com o sistema operacional Lion, da Apple, assim como melhorias nas funcionalidades e cor-reções de problemas. O download da versão 2.6.1 para os usuários da linha de controladores Artist

Series, MC Pro e System 5-MC, que são usadas para controlar softwares como Pro To-ols, Nuendo, Logic Pro, Pyramix, Digital Performer, entre outros, liberando o operador do mouse e do teclado. Essa linha emprega o protocolo aberto EUCON de controle via Ethernet. http://euphonix.avid.com/artist/ux/euphonix/artist-support.html http://euphonix.avid.com/artist/ux/euphonix/mc_support.html

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News > Iluminação

Ao combinar a transmissão automatizada “iTX IT-based” com a Infra-estrutura e os sistemas inteligentes de monitoração, a Miranda trouxe um novo nível de integração aos fluxos de trabalho no seu playout multi-formato, simplificando assim todos os processos de reprodução da sua emissora. Desde a captura até a monitoração, nossa solução de integração permite trabalhar com mais canais e uma maior qualidade de serviços diminuindo a quantidade de operação individual. É uma abordagem mais inteligente, mais

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A empresa do Grupo Vitec anunciou no IBC o Hilio High Output LED, um modelo que produz luminosi-dade suave de 5600 K numa área de até 7,5 metros, usando 72 LEDs.

O equipamento usa a tecnologia de LEDs patenteada pela LitePanel, que proporciona um consumo efi-ciente de energia. Com 125 W, o Hilio cria a mes-ma luminosidade de uma lâmpada de tungstênio de

1000 W ou HMI de 650 W. Segundo a empresa, usando o controle manual ou remoto com protocolo DMX, o Hilio pode ser ajustado de 0 a 100% de luminosidade sem alterações na temperatura de cor. Ele também não precisa ficar desligado por alguns instantes para ser religado e está sendo apresentado como substituto dos modelos HMI.

Litepanels traz iluminação de alta potência

O lançamento pesa 5,9 quilos, mede 254 mm x 356 mm x 102 mm e vem com um sistema para montagem suportes ou fixação em grides de iluminação. Ele pode operar com correntes de 120 até 240 VAC e vem com um adaptador de AC 24 VDC.www.litepanels.comwww.vitecbrasil.com.br

Com 125 W, o Hilio cria a mesma luminosidade de

uma lâmpada de tungstênio de 1000 W ou HMI de 650 W

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Segundo o estudo publicado, até lá existirão 160 milhões de assinantes de banda larga no continente e mais de um terço deles assinará serviços de IPTV. Oliver Johnson, CEO da Point Topic, comentou este cresci-

mento. Para ele, o sucesso da IPTV depende do acesso estar disponível não apenas na rede física, mas também a um preço que o consumidor possa pagar. Um exemplo positivo disso é a França. No entanto, em muitos mercados há barreiras de custo e disponibilidade de serviço.No Leste Europeu existe uma barreira a mais. Lá, pequenas organiza-ções sem fins lucrativos desenvolveram as suas próprias estruturas de distribuição, sem fins lucrativos, para atingir pequenos mercados. Estes operadores podem não ter musculatura para disputar espaço com os grandes concorrentes, mas já provaram ter uma base de as-sinantes muito fiel.

A sensibilidade oferecida pelo equipamento impressiona pela qualidade da imagem (que pode ser observada no site da empresa), alta definição, desempenho em altas velocidades de gravação e pela possibilidade de trabalhar em diversos formatos. Ela é adequada para produção de vídeo,

testes de segurança feitos pela indústria automotiva, análise de imagens em movi-mento, imagens científicas e análise 3D, entre outras possibilidades. A PCO.Dimax+ usa um sistema CMOS de 12 bit e as imagens são transferidas por uma interface GigE Vision (que pode chegar a 1000Mbit/s) ou por USB2.0.www.pco.de

Com o avanço das novas plataformas para consumo de mídia, até 2020 o faturamento das operadoras europeias deverá crescer de US$ 5,3 bilhões para US$ 14,8 bilhões

“Os operadores e ISPs estão tentando lidar com essas barreiras. Às vezes, uma assinatura de banda larga vai ser mais cara que um ser-viço de IPTV completo, uma tática clássica para tentar ganhar merca-do”, diz Johnson.A Point Topic analisou mais de duas mil tarifas cobradas no mundo em 2011 e estima que um serviço tradicional de internet banda larga irá cobrar US$ 66 por mês pelo pacote de IPTV (incluindo o acesso a banda larga). “Isso significa que em 2020 o faturamento das ope-radoras europeias saltará de US$ 5,3 bilhões para US$ 14,8 bilhões”, conta Johnson. O executivo finaliza dizendo que a entrada do Google, Netflix e Hulu neste jogo deverá aumentar a concorrência e baixar os preços para o consumidor final. point-topic.com

As assinaturas de banda larga continuam a crescer nos 27 estados membros da União Europeia. A consultoria Point Topic diz que o mercado de IPTV deverá triplicar até 2020.

A câmera Dimax +, resultado de um projeto cuidadoso da PCO, abre espaço para inúmeras possibilidades criativas. Ela pode trabalhar a uma velocidade de 1.469 fps em Full HD 1920 x 1080 pixels e em 1920 x 1440, no modo “HD +”.

News > Novas mídias

News > Slow motion

IPTV deve chegar a 60 milhões de europeus

PCO.Dimax+: a arte de captar altas velocidades

A câmera usa a interface proprietária interface GigE Vision, para dar vazão ao fluxo de dados gerado

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News > Emissora

MAIS DO QUE APENAS UM MINI CONVERSOR DE SDI PARA HDMI

Matrox is a registered trademark and Matrox Convert is a trademark of Matrox Electronic Systems Ltd. All other trademarks are the property of their respective owners.

Mini Conversor Dual, de SDI para HDMI, para 3G/3D/HD/SDComo engenheiro broadcast ou profissional de A/V você provavelmente tem necessidades diversas quando o assunto é o gerenciamento de sinais SDI dentro do seu ambiente – para monitoração, distribuição, comutação, multiplexação e processamento em 3D em tempo real. Até agora você era obrigado a adquirir diversos dispositivos para realizar essas tarefas. O novo Matrox MC-100 resolve todos esses desafios em um único dispositivo econômico e de fácil utilização.

Matrox MC-100 é um mini conversor dual, de SDI para HDMI, que suporta uma ampla gama de resoluções de exibição em 3D, Dual Link, HD e SD SDI. Essa unidade portátil única pode ser utilizada como um comutador HD-SDI, um distribuidor, um multiplexador e uma unidade de processamento em 3D, fazendo assim do MC-100 o mini conversor mais versátil do mercado. O Matrox MC-100 deveria fazer parte do kit de ferramentas de todo profissional de vídeo.

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Grass Valley expande presença na EPTVA afiliada da Rede Globo no interior paulista e Sul de Minas Gerais expandiu a sua capacidade de produção em estúdio e nos esportes ao vivo, com a compra novos equipamentos e um contrato de longo prazo para suporte técnico.

Novos estúdios HDTV de notícias, uma Unidade Móvel HD e um pacote de câmera ENG para UMJ, incluindo varias câmeras HD Grass Valley, switchers de produção, rotea-dores, controle mestre, bem como uma linha completa de

módulos para processamento de sinal, estão previstos para estarem totalmente em funcionamento até o inicio do próximo ano na EPTV (Emissoras Pioneiras de Televisão).Dentre os produtos selecionados estão doze câmeras LDK 8000 Elite HD, duas LDK 8300 Super SloMo e doze LDK 3000 HD; um switcher de produção (4.5 M/E) Kayak e dois switchers de produção (1.5 M/E) Kayak HD; quatro sistemas de replay K2 Dyno; dois roteadores Con-certo Series e um roteador Trinix NXT HD com um Trinix Multiviewer – controlados pelo sistema Jupiter; dois controles mestres Maestro; e uma linha completa de modulares GeckoFlex.“Continuamos trabalhando com a Grass Valley porque eles são uma das poucas empresas que podem fornecer e dar suporte a um pacote completo de produção e distribuição, totalmente integrado e capaz de atender nossas necessidades individuais, que mudam constan-

temente”, diz José Francisco Valência, Diretor Técnico da EPTV. “Depois

de anos tendo boas experi-ências com a tecnolo-

gia Grass Valley, e com a ótima equipe de suporte que eles possuem, acreditamos que não há melhor opção ou parceiro tecnológico para nós”, conclui.A EPTV usará a nova Unidade Móvel HD para cobrir eventos de esportes ao vivo (principalmente futebol) na região, para seus par-ceiros. A emissora usará seus novos estúdios de produção HD para produzir novos segmentos e programas, com ênfase em esportes e jornalismo. Ela também aumentará a capacidade de seu controle mestre existente com a instalação de dois novos sistemas Maestro, que vão lhe permitir uma gama completa de programas, que in-cluem tanto HDTV digital, como canais analógicos com uma solução end-to-end da Grass Valley.“Compreendendo que qualidade de imagem e eficiência na pro-dução são fundamentais, a EPTV é uma das emissoras pioneiras na região e sempre nos desafiou a desenvolver sistemas que eles podem usar de diversas maneiras, a EPTV sempre retorna à Grass Valley para suprir suas necessidades tecnológicas. E isso é prova do nosso sucesso. Estamos muito felizes em apoiar o crescimento desta emissora e esperamos continuar nossa parceria de sucesso”, diz Jess Rosica, Vice-Presidente Executivo da Grass Valley. A EPTV é um cliente de longa data da Grass Valley, tendo já adquirido e instalado diversas câmeras LDK, incluindo as câmeras SD LDK 300, LDK 400 e câmeras HD LDK 3000 e LDK 4000, switchers KAYAK DD/HD, roteadores Concerto e produtos modulares Gecko Flex. Além dis-so, possui mais de 80 estações de edição EDIUS, Sistemas de Replay K2 Dyno, servidores K2 e controle mestre Maestro.

A EPTV incorporou doze câmeras LDK 8000 Elite HD (foto), duas LDK 8300 Super SloMo e doze LDK 3000 HD e quatro sistemas de replay K2 Dyno (foto)

A emissora ampliará a sua capacidade de exibição com dois sistemas de controle mes-tre Maestro, para coordenar a distribuição de sinais SDTV e HDTV

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Page 18: Panorama Audiovisual Ed.08 - Outubro de 2011

News > Comunicação

Para mais informações, visite: www.grassvalley.com

nós estamos lá!

Esta é uma afirmação audaciosa, mas verdadeira. Como um das maiores fornecedoras do mundo, a Grass Valley tem mais de 3 mil consumidores ativos de broadcast e dezenas de milhares de usuários profissionais gerando conteúdo com a utilização de ferramentas da Grass Valley. Por mais de 50 anos a Grass Valley tem estado na vanguarda de inovações para o mercado de transmissões ao-vivo, criando alguns dos mais brilhantes produtos e serviços disponíveis. Quando você está assistindo ao noticiário, programas de esporte ou entretenimento, tanto na TV, quanto na web ou celular, assiste a Grass Valley trabalhando.

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O BTR-240 pode usar diversas configurações de segurança, típicas dos equipamentos que seguem o protocolo 802.11, incluindo encriptação de dados e áudio de 64-bit, além de filtro de endereço.

O sistema permite ao operador selecionar entre dois canais de áudio, para falar e ouvir ou apenas ouvir um determinado canal. Ele é indi-cado para trabalhar sozinho, mas também pode ser conectado a sis-temas com fio da própria RTS ou da TELEX, Audiocom e Clear-Com. As interfaces têm ainda uma entrada de áudio balanceada (XLR) e uma saída para monitoração.

RTS tem novo intercom wireless O BTR-240 garante comunicação full duplex para até oito beltpacks TR-240. Este modelo multicanal opera na faixa de 2.4 GHz e usa a tecnologia ClearScan, para seleção do melhor canal disponível (RF) ao toque de um botão.

Já os beltpacks TR-240 podem ser configurados em três modos: sem fio, com fio ou como master. No primeiro modo, os aparelhos se co-municam usando a base do sistema como ponte. Para o modo com fio, é usada a porta Ethernet do aparelho, enquanto na função master wireless, o beltpack atua como ponto de acesso para que outros bel-tpacks se comuniquem sem o uso da base BTR-240. Estes comunicadores usam baterias de íons de lítio removíveis, quem rendem até oito horas de operação. O recarregamento pode ser feito diretamente neles ou em um carregador auxiliar. www.rtsintercoms.com

O BTR-240 pode usar diversas configurações de segurança, típicas dos equipamentos que seguem o protocolo 802.11, incluindo encriptação de dados e áudio de 64-bit. Já os bel-tpacks TR-240 podem ser configurados em três modos: sem fio, com fio ou como master

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News > Produção

O encontro aconteceu no Hotel Sheraton, onde Ralph Messana, responsável pela empresa na América Latina, defendeu o uso intensivo de cenários virtuais e de strea-ming em produções de todos os níveis, para reduzir cus-

tos e aumentar o número de espectadores. Messana afirmou que a empresa pretende crescer mais de 85% em toda a América Latina no próximo ano e que os segmentos mais rentáveis serão os de streaming e das emissoras que estão migrando para HD. Durante a apresentação foram exibidas as funcionalidades do Tri-caster 850 Extreme em várias situações, como a importação de RSS para geração de gráficos, o controle de dezenas de arquivos pre-viamente armazenados para exibição e a mixagem de imagens em diversos formatos. Também estava em destaque o TriCaster 450 EXTREME, uma versão mais econômica, que ocupa duas unidades de rack (12,7 kg) e conta com 14 canais de vídeo HD. Seu primeiro destaque é a tecnologia Iso-Corder, que permite capturar até quatro canais de vídeo ao mesmo tempo, além de gravar em uma resolução e fazer stream em outra. Essas entradas podem ser combinadas de várias maneiras: HD-SDI, HD

Extreme Tour

Componente, SD-SDI, SD Componente, Y/C (BNC) ou Composto. Tam-bém existem duas saídas simultâneas: HD-SDI, HD Componente, SD--SDI, SD Componente, Y/C (BNC), Composto, além de HDMI, DVI e VGA. O stream pode ser feito para Adobe Flash ou Microsoft Windows Media.A solução pode ser usada em conjunto com o aplicativo Apple AirPlay para transferir, sem fio, arquivos dos dispositivos iPod, iPad e iPhone.O TriCaster 450 EXTREME e a superfície de controle opcional TriCas-ter 450 CS podem trabalhar em pequenas produções, unidades mó-veis e evento, com todas as funções acessíveis ao toque dos botões (transições animadas usado o canal alpha, por exemplo). Adicionando a superfície TriCaster 850 TW, também é possível con-trolar todos os arquivos de mídia armazenados nos DDRs do equi-pamento, facilitando a seleção e exibição dos arquivos. São supor-tadas até 40 horas de gravação. www.newtek.comwww.pinnaclebroadcast.com.brwww.seegma.com.brwww.bctv.com.brwww.cadtec.com.br

A Newtek reuniu produtores e distribuidores em São Paulo para apresentar alguns dos seus mais recentes lançamentos, como o Tricaster 450 Extreme.

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Para vencer o jogo, você precisa de apenas uma peça

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News > Integração

Entre os usuários do Gloobox se destacam grandes empresas de comunicação como a RBS TV, TV Gazeta de São Paulo, SBT e Terra Networks, além do mercado norte-ameri-cano, com empresas como o Miami Heat/NBA.“A modularidade da linha Gloobox, tanto para aplicações banda-base (Capturer),

como para workflows “file-based” (Ingester) e de contribuição por IP (Contributor), tem sido fator relevante na decisão de nossos clientes. Todos os projetos em que tivemos a oportuni-dade de participar, nos confirmaram de forma clara o desejo dos produtores de conteúdo: escolher as ferramentas desejadas, dos fabricantes que melhores condições e tecnologia ofe-recem, sem o risco de ter que conviver com incompatibilidades de formatos e entre platafor-mas. Continuaremos dedicados a esse objetivo e atentos, cada vez mais, às necessidades de nossos clientes”, declarou Guilherme Ramalho da Silva, CEO da Glookast.Alguns dos workflows viabilizados pela tecnologia permitiram a utilização, em sistemas de produção e jornalismo, de equipamentos de múltiplos fabricantes como Avid, Grass Valley, Harris, DVS e Assimilate Scratch. A utilização de dispositivos e software como o Glookast Moover permitem o a troca bidirecional de mídia e metadados entre sistemas que até então tinham restrições de compatibilidade.A empresa esteve presente na Broadcast & Cable (no estande da CIS) e no IBC 2011, onde demonstrou vários workflows, de ingest a distribuição, para aplicações de edição, finalização, color grading e contribuição por IP e 3G. A Glookast tem bases nos Estados Unidos (Flórida) e Portugal (Porto) e dedica-se exclusiva-mente ao desenvolvimento de aplicações baseadas em tecnologia, MXF, GXF, IMF e FIMS, que visam otimizar e implementar fluxos de trabalho digitais para produção de conteúdo. www.glookast.com

Glookast embarca o 25° sistema

Com a compra de mais dois sistemas Gloobox pelo Ca-nal 13 do Chile, já foram entregues 25 sistemas para a América Latina. A solução começou a ser comercializa-da em outubro de 2010 e os principais mercados atendi-dos são Brasil e Chile.

A modularidade da linha Gloobox, tanto para aplicações banda-base (Capturer), como para workflows “file-based” (Ingester) e de contribuição por IP (Contributor) tem sido importante na decisão dos clientes

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News > Pós-produção

O HS-2000 simplifica o fluxo de trabalho de qualquer local de produção HD-SDI usando até cinco entradas através da combinação de um ou dois conectores DVI-D e três ou quatro fontes de HD-SDI. Em questão de segundos, você pode

transmitir e fazer webcast de onde está ocorrendo a ação.

Os plug-ins da THX são usados por coloristas que operam os sistemas de pós-produção Scratch em processos de in-termediação digital e efeitos visuais, para garantir que o padrão de cores estabelecido no filme seja respeitado.

A suite THX cineSpace já está disponível há muitos anos para os profissionais que trabalham com o Scratch e reúne aplicações que trabalham para dar consistência ao gerenciamento de cores no fluxo de produção. As ferramentas cineProfiler, equalEyes, cinePlugins e cineCube Visual garantem que os artistas da pós-produção saibam exatamente como a imagem será exibida em cada janela: projeção com película ou di-

Com a nova atualização anunciada pela Assimilate, as soluções para gerencia-mento de cores THX cineSpace passam a ser suportadas pelo Scratch Six e o Scra-tch Lab em sistemas de 64 bits.

gital, monitores de plasma e LCD, ou outras formas de visualização. “Os coloristas devem ter segurança ao tomar as suas decisões e o THX cineSpace é uma referência entre as tabelas de LUT usadas para seleção e calibragem de monitores”, disse Miguel Ferros, diretor de produtos da Assimilate.www.assimilateinc.comwww.cisgroup.tv/scratch www.drivesys.com.br

A suite THX cineSpace reúne aplicações que facilitam o ge-renciamento de cores no fluxo de produção

Cores respeitadas na finalização

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News > Infra-estrutura

Tecnologia AFD da Miranda conquista Emmy técnicoA Academia de Artes e Ciências da Televisão reconheceu o trabalho da empresa no desenvolvimento e padronização da tecnologia para controle da relação de aspecto, chamada Active Format Description (AFD).

O Emmy de Tecnologia e Engenharia será entregue à Mi-randa na CES 2012, que acontece em Las Vegas, em ja-neiro. “Estamos muito contentes pelo reconhecimento do AFD pela Academia de Televisão e Artes”, disse Strath

Goodship, CEO da Miranda.“Nós trabalhamos junto dos nossos clientes e de outras empresas neste projeto, por isso compartilhamos esta honra com uma gran-de equipe que contribuiu muito com os nossos esforços.”A tecnologia AFD foi criada para simplificar e automatizar as conversões de aspecto entre 4:3 e 16:9, garantindo que o re-sultado final, na exibição, seja excelente. Ela reduz muito a ne-cessidade de uma complexa coordenação entre a automação de exibição e o tráfego de mídias para gerenciar a relação de aspectos dos programas. Hoje, a AFD está sendo adotada e pa-dronizada pela SMPTE. Outro prêmio Emmy foi recebido a pouco tempo pelo gerente de projetos da empresa, Alex Gallico, pelo suporte técnico dado du-rante os Jogos de Olímpicos de Vancouver, em 2010. Ele recebeu o prêmio Emmy para esportes pelo trabalho técnico realizado.

Para entenderEssa nova tecnologia foi uma iniciativa das emissoras de televi-são norte-americanas para assegurar que os programas continu-assem a ser exibidos com alta qualidade e sem distorções após a chegada das transmissões digitais e das imagens widescreen.

O AFD é um método para descrever a relação de aspecto e as ca-racterísticas dos sinais de vídeo, de forma que as imagens produzi-das em 16:9 sejam adaptadas dinamicamente para 4:3, quando for necessário. Isso é necessário porque as residências que têm telas “convencionais”, não podem ser prejudicadas pela digitalização. O primeiro objetivo da iniciativa foi justamente garantir que os sinais convertidos de HD para SD fossem exibidos da maneira ide-alizada pelos seus produtores. Empresas como EVS, Harmonic, Harris, Evertz, Tektronix, Leader e Snell também participam desse trabalho. www.miranda.comwww.brasvideo.com

A tecnologia AFD foi criada para simplificar e automatizar as conversões de aspecto entre 4:3 e 16:9. Isso é necessário porque as residências que têm telas “convencionais”, não podem ser prejudicadas pelo uso do formato widesecreen

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News > Datavideo

Na convenção do IBC, a Datavideo explorou todas as pos-sibilidades de três switcher recém-lançados. Estavam lá o SE-600, um modelo de baixo custo com 8 entradas SD também disponível em formato transporte em rack (ver-

são HS-600); o SE-2800 HD/SD, com 12 entradas (4:2:2 10 bit); e mo-delo de grande porte SE-3000, que tem 3D DVEs, chroma-key, pictu-re in picture duplo, painel de controle completo e interface para PC.Todos os modelos têm montagem e desmontagem rápida e por isso são bastante usados em eventos de pequeno e mé-dio porte. Eles também são requisitados porque usam entradas compostas para manter a compatibilidade com fontes de vídeo mais antigas. Sem conhecimentos profundos sobre a marca, um técnico pode configurar este switcher em poucos minutos. No caso do SE-3000, a apresentação se assemelha mais a um switcher de produção, com conexões HD/SD-SDI, painel ergo-nômico e funções com acesso direto. Ele tem 40 padroes de wipe, 4 keyers, bordas de wipe com cores variáveis, suporte para chroma-key e um DVE embutido com 88 transições e dois bancos de imagens disponíveis.

MobilidadeSe o argumento da Datavideo é estar pronta para os eventos, nada mais interessante do que as soluções integradas que a empresa desenvolve. Alguns dos seus racks reúnem switcher, monitoração, gravador e sistema de comunicação. É só abrir a tampa e está tudo lá. O “estúdio móvel” HS-2000, por exemplo, é um kit com cinco entradas para câmeras HD sincronizadas (4 HD-SDI e 1 DVI-D ou 3 HD-SDI e 2 DVI-D), cinco canais de intercom (incluindo 4 beltpacks e headsets), indicação de tally e mixer de áudio. Todos os sinais produzidos podem ser gravados em um HD de 250 GB (HDR-40).Numa única tela LCD de 17 polegadas são distribuídos todos os sinais de vídeo para monitoração (fontes, picture-in-picture preview, preview e programa)e os gráficos podem ser gerados pelo software da própria empresa, o Datavideo CG-350. Neste caso, os caracteres são criados em um PC adicional e enviados para o switcher por uma conexão DVI-D. s. www.datavideo.us

Portátil ao extremo

Mais próximo dos switchers de produção, o SE-3000 tem 8 ou 16 entradas SD/HD-SDI

O HS-2000 leva a portabilidade ao extremo. Num pequeno rack está quase tudo o que necessário para um evento corporativo ou corte de ima-gens para telões

A Datavideo não economiza nos lançamentos que fa-cilitam a vida de quem produz eventos. Os seus con-juntos de “switcher-gravador-intercom-monitor-mi-xer” podem ser configurados em minutos e garantem a compatibilidade com fontes de sinal mais antigas.

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Para atender  as necessidades dos diversos mercados desta região, Eisaman será Gerente de Vendas e Marketing para a América Latina, com exceção do Brasil, que será atendido por Alexandre Algranti, Diretor de Vendas e Marketing para o País.

O anúncio foi feito por Phil Cajka, CEO da subsidiária norte-america-na da Audio-Technica.Mary Eisaman se juntou a equipe da Audio-Technica em 2008 e des-de então ocupou diversos cargos, mais recentemente como Gerente de Suporte as Vendas. Ela está envolvida com os esforços de vendas e marketing na América Latina desde Abril de 2010 e desenvolveu relações sólidas com os distribuidores da região. Alexandre Algranti foi responsável por vendas e marketing na Amé-rica Latina das empresas Beyerdynamic e Sennheiser. Em seu novo cargo, Algranti será responsável pelo crescimento da distribuição de

produtos, além do desenvolvimento da marca. Ele estará baseado em São Paulo.Phil Cajka comentou que, “a empresa está fortemente comprometi-da em atender as necessidades do mercado da América Latina. Estou confiante de que Alexandre Algranti e Mary Eisaman irão colaborar para que continuemos a construir relações mais sólidas e melhor atender aos nossos clientes por toda esta região. Alexandre e Mary irão trabalhar em equipe na coordenação e provimento de treina-mento, suporte e outras atividades.”Com mais de 45 anos no mercado de áudio, a Audio-Technica é uma empresa inovadora na tecnologia de transdutores, com renome in-ternacional pelo projeto e fabricação de microfones, sistemas sem fio, fones de ouvido, mixers e eletrônica.www.audio-technica.com

News > Áudio

Audio-Technica tem novos gerentes na

Alexandre Algranti e Mary Eisaman foram nomeados para comandar as áreas de vendas e marketing da fabricante de microfones e fones de ouvido

no Brasil e na América Latina.

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News > IBC 2011

Audio-Technica tem novos gerentes na

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News > Produção

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A Broadcast Pix já está aceitando encomendas deste mo-delo que usa a tecnologia nativa para processamento de imagens em alta definição da família Granite, in-cluindo o software Pix Fluent para integração de mídia

baseada em arquivo. Seguindo os conceitos da empresa, o Mica usa a estratégia de colo-car um único operador no controle de uma produção ao vivo, com destaque para o mercado corporativo, igrejas e eventos em geral. “Você paga por um switcher e leva uma sala de controle HD. Um operador controla câmeras (robóticas), dispara clipes e cria gráficos”, diz Ken Swanton, presidente da empresa. Montado em um case de 4 RU, o Mica pode comutar 8 entradas HD/SD-SDI e sete canais internos de clipes, além de animações e gráfi-cos (30 horas de capacidade). Também há suporte para seis keyers e DVEs, seis saídas HD/SD-SDI e duas saídas DVI, além de integração nativa com os geradores de caracteres da Harris ou da Chyron. O novo switcher está disponível em quatro apresentações: Mica Desktop, controlado por uma tela sensível ao toque ou com um mouse;Mica 500, com um controle de pequeno porte;Mica 1000 e Mica 2000, com mesas de controle maiores, equipadas com funções macros e acesso a efeitos mais complexos.

A família GraniteNum nível acima do Mica, está a família Granite, cuja proposta é combinar as funcionalidades de um fluxo de trabalho sem fitas com

Broadcast Pix Mica Live já está disponívelO switcher econômico apresentado no IBC 2011 usa os painéis de controle padrão da empresa e é opção intermediária entre as linhas Slate e Granite.

uma operação que exija poucos profissionais. Ela é uma empresa dedicada a criar sistemas que favoreçam a produção de conteúdos ao vivo, de maneira fluida e sem procedimentos complexos. Entre as suas estrelas estão os switchers da família Granite, com 11 ou 22 entradas e 6 ou 12 saídas SDI, um canal de clipe, dois canais de animação, quatro canais para gráficos e 1 M/E – com exceção do modelo 5000, que tem 2 M/Es. Na base da família está o Granite 100, uma das soluções mais eco-nômicas do mercado para produção em múltiplas definições e com operação bastante simplificada. Ele pode ser controlado com um mouse ou em uma tela sensível ao toque, o que inclui o iPad (basta baixar o aplicativo Broadcast Pix iPixPanel na Apple app store). Em qualquer uma das maneiras de controle, o usuário tem acesso direto à comutação de imagens, ao banco de imagens e animações (120 horas em formato H.264 ou ProRes), ao gerador de caracteres (Harris Inscriber GS CG ou Chyron Lyric PRO) e à gestão dos periféri-cos. Basta clicar ou arrastar, de maneira intuitiva, para ter as imagens prontas para ir ao ar. São 11 ou 22 entradas e 6 ou 12 saídas SDI disponíveis no Granite 100, todas com suporte a resoluções 1080i, 720p ou SD e sincroni-zação interna. Os seis keys e DVEs compõe camadas e montagens picture-in-picture, gráficos e animações, enquanto as funções macro memorizam as preferências e cenas previamente configuradas de clipes, arquivos, keys e movimentos de câmeras robóticas ao toque de um botão. Tudo com um atraso mínimo.

Granite 500 e 1000Em outro patamar, o Granite 500 atende produções ao vivo com painel de controle pequeno que abriga 1 M/E, nove botões na linha de entra-das - duplicáveis ao toque da função Shift (11 ou 22 entradas SDI), 3 ou 6 keys, joystick 2D ou 3D, controles clássicos de PGM, PVW e transição, além do controle de clipes, CG, gráficos e câmeras robóticas.

O Mica pode comutar 8 entradas HD/SD-SDI e sete canais internos de clipes, animações e gráficos (30 horas de capa-cidade), além de ter seis keyers e DVEs, seis saídas HD/SD--SDI e duas DVI, e integração nativa com os geradores de caracteres Harris (Inscriber) ou Chyron (Lyric PRO 8)

A central de produção Granite 5000 é único switcher com 2 M/E a acessar mídias baseadas em arquivo a partir do painel de controle. Com os dois M/Es, ele é capaz de admi-nistrar produções para duas programações distintas – uma para broadcast e outra para internet

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News > IBC 2011

Seguindo a lógica dos modelos de entrada, a superfície de controle Granite 1000 também dá acesso a todas as funções de forma muito simples, sem a necessidade de configurações adicionais em outros dispositivos. As teclas “PixButtons” exibem o nome das fontes de sinal e dos arquivos, enquanto o operador pode comandar clipes, animações, imagens estáticas, camadas e câmeras sem tirar as mãos do painel. Isso sem falar que todo o sistema pode ser contro-lado a partir de um laptop, iPad ou Android.

Granite 5000 HD No topo da família está o Granite 5000, um modelo com 2 M/E que acessa mídias baseadas em arquivo a partir do painel de controle e é capaz de administrar duas programações (para audiências di-ferentes, como broadcast e internet) com o controle completo de cada uma. www.broadcastpix.comwww.videosystems.com.br

Além dos modelos 100, 500, 1000 e 5000, o Granite 2000 posiciona-se numa faixa intermediária, com 16 botões (PixButtons) por linha de inputs, que podem ser duplicados com a função shift

O Granite 100 pode ser controlado através do iPad com o aplicativo iPixPanel

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News > Pós-produção

Essa compra foi um dos movimentos estratégicos comuns neste mercado, em que uma grande companhia vai ao mer-cado procurar o que não tem em casa e absorve conhecimen-tos e produtos já existentes.

Ela atendeu as necessidade da Adobe de aprimorar a sua oferta de soluções para correção e manipulação de cores e luzes, cada vez mais utilizadas intensamente na televisão e no cinema. Estas ferra-mentas - SpeedGrade NX e FrameCycler, por exemplo - serão incluí-das nos pacotes Adobe Creative Suite Production Premium e Adobe Creative Suite Master Collection. Para a Iridas, o negócio parece ter sido positivo. “Juntar forças com a Adobe é uma incrível oportunidade de levar essa tecnologia a mais pessoas”, disse Lin Sebastian Kayser, CEO da Iridas. A empresa alemã chamou a atenção do mercado pela sua crescente

Como acontece desde 1984, a MTV produziu o Video Music Awards (VMA) para homenagear os melhores videoclipes e os músicos do ano. Realizado no Teatro Nokia, em Los Angeles, no dia 28 de agosto, o evento foi mixado com o

console de produção Lawo mc²66. Na área externa, a unidade 8 da MTV era o coração do áudio no VMA. Estavam ali duas mesas mc²66. A mixagem principal do show usou duas mesas com 48 faders e mais 8 faders adicionais para o segmen-to de master, além do Plug-in Server para facilitar a integração com os processadores de sinal.

Adobe compra Iridas Technology

Lawo mc²66 no Video Music Awards

Lin Kayser, CEO da Iridas, recebeu em 2010 o Gold Award da International 3D Society, pelo impacto que a tecnologia criada pela empresa causou na produção em estéreo 3D

Conhecida por ter as suas tecnologias usadas em filmes como “Crônicas de Nár-nia” ou na produção “Carmen 3D”, a Iri-das ampliará os recursos da Adobe para correção de cores e pós-produção 3D.

participação em grandes produções 3D e por concorrer com as pro-postas da DaVinci e da Autodesk, por exemplo.Entre outros aplicativos, serão incluídos o premiado SpeedGrade, usado para finalização em S3D e processamento de materiais em RAW, e funções para corrigir cores primárias e secundárias de ma-neira não destrutiva, usando plataformas com multiprocessamento. Ainda é cedo para dizer se o nome Iridas manterá a sua “personalida-de” nos pacotes da Adobe, ou desaparecerá para sempre. www.adobe.com

A segunda mesa mc²66 estava configurada com 16 faders principais, 8 adicionais e 3 placas DSPs para mixar o som da banda da casa e outras músicas que eram executadas ao vivo na entrada e saída dos intervalos comerciais. Os engenheiros de áudio da MTV, Marc Repp e Browning McCollum, junto com Jay Vicari e Paul Sandweiss, foram os responsáveis pela mixagem. Marc Repp afirmou que as mesas estão entre as mais in-tuitivas e “amigáveis” do mercado. “Elas têm todas as funções ne-cessárias e os engenheiros convidados aprendem rápido a usá-las”. www.lawo.dewww.lineup.com.br

News > Áudio

Equipe de engenheiros responsável pelo áudio do Video Music Awards à frente da mc²66. A fabri-cante alemã já tem mais de 10 mesas instaladas no Brasil

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News > Captação

© 2011 Avid Technology, Inc. Todos os direitos reservados. Características, especificações, requisitos de sistema e disponibilidade estão sujeitos a alteração sem aviso prévio. Logo, Avid e ISIS são marcas comerciais ou marcas registradas da Avid Technology, Inc. ou suas subsidiárias nos Estados Unidos e outros países. Todas as outras marcas são de propriedade de seus respectivos proprietários.

Como pro�ssional da área de pós-produção ou broadcast, você sabe como é importante uma rede de mídias real-time con�ável para aumentar a produtividade e assim, responder às oportunidades e maximizar a lucratividade. O Storage compartilhado Avid ISIS 5000 estabelece um novo marco para o acesso rápido ao material gravado de maneira con�ável e �exível, permitindo um novo nível de e�ciência no �uxo de trabalho que incide diretamente no seu lucro líquido. Com mais de 90 conexões para clientes, 144 TB de capacidade utilizável e o desempenho con�ável do ISIS, o poder de aumentar a sua produtividade e se tornar mais competitivo nunca foi tão acessível.

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O modelo visto em Amsterdã foi projetado para uso com as objetivas Delta 4K S3D Meduza, também anunciadas no evento, e usa o argumento da mobi-lidade real, sem rigs ou adaptações que atrapalhem

a movimentação do equipamento. Esta câmera é baseada no protótipo que foi apresentado na NAB deste ano. “Desde o início, a Meduza foi projetada para ser uma ferramenta profissional de imagens S3D”, disse Chris Cary, presidente da Tech 3D. “A MK1 é o primeiro grande passo para dar flexibilidade às filmagens S3D. O seu aspecto robusto mostra que ela pode ser usada em qualquer condição.”Outras melhorias foram incorporadas na versão mais recente, como um sistema mecânico mais firme e preciso, projetado para permitir ajustes de 1/2 micron entre eixos, 38 mm a 110 mm, sem a necessidade de um rig com espelho. “Normalmen-te, tal precisão está presente apenas em equipamentos mili-tares e de laboratórioa. No entanto, fomos capazes de minia-

MK1: um passo a mais para a captação 3DA Meduza Systems anunciou no IBC uma versão da curiosa MK1. O modelo estereoscópico estará disponível apenas no ano que vem, mas já chama a atenção por prometer imagens com resoluções superiores a 4K para cada olho.

Por enquanto, só foram divulgadas imagens do protótipo da MK1. Os primeiros pedidos poderão ser feitos a partir de novembro e ela estará disponível em 2012

turizar o controle de convergência. Nosso objetivo tem sido garantir o mínimo de distorção mecânica, eletrônica e óptica”, explica Jon Kitzen, COO da Meduz Outras mudanças puderam ser vistas no mattebox, que per-mite a um único filtro atender as duas lentes. O mattebox também foi projetado para minimizar os impactos na ótica e mecânica, quando o equipamento entra em contato com a poeira. “Em um rig típico, existe uma grande quantidade de equipamentos - engrenagens, cabos, câmeras e lentes - todos pendurados e esperando para serem batidos, molhados e su-jos. Tentamos minimizar tudo isso fechando e protegendo a câmera”, acrescentou KitzenA câmera usa um par de lentes Delta 4K S3D, criadas por Kenji Suematsu para produções 3D e 4K, com controle motorizado de foco e íris. Segundo a empresa, o que as distingue das demais é o controle dos eixos focais que dão a sensação tridimensional. www.meduzasales.com

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© 2011 Avid Technology, Inc. Todos os direitos reservados. Características, especificações, requisitos de sistema e disponibilidade estão sujeitos a alteração sem aviso prévio. Logo, Avid e ISIS são marcas comerciais ou marcas registradas da Avid Technology, Inc. ou suas subsidiárias nos Estados Unidos e outros países. Todas as outras marcas são de propriedade de seus respectivos proprietários.

Como pro�ssional da área de pós-produção ou broadcast, você sabe como é importante uma rede de mídias real-time con�ável para aumentar a produtividade e assim, responder às oportunidades e maximizar a lucratividade. O Storage compartilhado Avid ISIS 5000 estabelece um novo marco para o acesso rápido ao material gravado de maneira con�ável e �exível, permitindo um novo nível de e�ciência no �uxo de trabalho que incide diretamente no seu lucro líquido. Com mais de 90 conexões para clientes, 144 TB de capacidade utilizável e o desempenho con�ável do ISIS, o poder de aumentar a sua produtividade e se tornar mais competitivo nunca foi tão acessível.

O ISIS 5000 se adapta facilmente a uma variedade de ambientes de �uxo de trabalho e é compatível com Avid Media Composer, NewsCutter, Symphony e editores DS, assim como o Final Cut Pro. A compatibilidade com o sistema de gestão de material Avid Interplay e servidores AirSpeed Multi Stream traz todo o poder e capacidade do �uxo de trabalho Avid ponto-a-ponto para uma ampla gama de ambientes como broadcast, pós-produção e educacional.

Aumente a sua produtividade e seja mais competitivo.

Para obter mais informações / [email protected] / RJ: (21)3094.4156 / SP: (11)3253.5237 ou visite www.avid.com/mmm

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News > Transmissão

Entre as mudanças propostas pelo MiniCom está a realização de avisos de habilitação por localidades, abertos às entida-des interessadas em operar as estações de RTV ou RpTV. Outra atualização está no sistema de pesos para escolha das

entidades que vão operar o serviço.“A grande diferença desse regulamento para as versões anteriores é o estabelecimento de critérios objetivos para definição de uma concorrência entre as entidades. O Ministério das Comunicações, assim como fez com a radiodifusão educativa, propôs critérios e

Serviços de RTV e

contribuiçõesO Ministério das Comunicações recebeu 552 contribuições na consulta pública sobre mu-danças nas regras de autorização dos servi-ços de retransmissoras (RTV) e repetidoras (RpTV) de sinais de televisão, também chama-dos serviços ancilares de radiodifusão.

O consumo de mídia através da internet tomou proporções incontroláveis. O problema é que boa parte destes conteú-dos foram criados para TV e Cinema, assim os detentores dos direitos autorais procuram maneiras de lucrar – ou

pelo menos perder menos dinheiro – com esse movimento. Uma das hipóteses é estabelecer acordos com portais que hospe-dam e comercializam filmes e séries, e com as empresas que medem o tráfego e o consumo de mídia na Web. Com isso é possível estabe-lecer canais oficiais de distribuição e aferição. Para exemplificar, eventos como o Rock in Rio podem alcançar mais de 100 mil visitantes únicos por dia na internet. Através de modelos

Axon e Civolution usarão marca distribuição de mídia

VoD ou publicidade, este público certamente pode render um lucro adicional aos produtores do evento. A solução Synapse DAW88, desenvolvida pela Axon, em parceria com a Civolution, aplica uma marca d’água a qualquer mídia distri-buída pela TV convencional ou em outras plataformas. Através dos serviços de medição de audiência, é possível saber quantas vezes e onde essa mídia foi assistida. A placa de codificação DAW88 pode ser integrada a qualquer módulo da família Synapse e aos produtos da linha Civolution VideoSync - 2nd Screen, que permitem a identificação automática de um canal de TV que está sendo assistido ou de um conteúdo que está sendo reproduzido.A partir dessa integração também é possível sincronizar mídias em múl-tiplas plataformas, assim, um espectador pode começar a ver um pro-grama no celular e continuar no seu computador, do ponto onde parou. www.axon.tvwww.libor.com.br/axon

A solução será usada na medição de audiência, controle da distribuição e sincronia da linha de produtos Synapse com a exibição de mídia na segunda tela, como em celulares e PCs.

Com as novas plataformas disponíveis para distribuição de mídia é neces-sário criar ferramentas para controlar o consumo e cobrar por ele

uma pontuação para eles”, afirma o coordenador-geral de Radiodi-fusão Comunitária do MiniCom, Octávio Pieranti.As sugestões recebidas serão analisadas pela Secretaria de Comu-nicação Eletrônica do MiniCom e em breve a portaria com o novo regulamento será publicada no Diário Oficial da União.As RTVs e RpTVs são estações usadas para que o sinal das emisso-ras geradoras possa chegar mais longe. A principal diferença é que as retransmissoras levam o sinal diretamente ao público, enquanto as repetidoras reforçam o sinal entre geradoras ou retransmissoras.

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News > IBC 2011

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Reportagem > Broadcast & Cable 2011

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Panasonic aposta unidades móveisA empresa tem vendido um volume considerável de switchers e começa a trabalhar com maior inten-sidade câmeras como a AK-HC3500. Para 2012 são esperados os novos monitores para visualização e presença de sinal.

A Panasonic levou a Broadcast & Cable as novidades e lançamentos feitos na NAB 2011, como a câmera HPX 3100, que substitui a HPX 3000. “Fizemos de-monstrações para alguns clientes e pelo nível de qualidade e operacionalida-de, já fechamos negócios com emissoras como a TV Centro América/ TV Mo-

rena, onde vendemos um pacote de 16 câmeras, em substituição ao sistema que eles têm hoje”, comentou Sérgio Constantino, Gerente Comercial da Panasonic do Brasil. A empresa também exibiu câmeras para estúdio como a AK-HC3500, que antes só era comercializada na Ásia e América do Norte. “A Panasonic está promovendo oficialmen-te o lançamento destes modelos no Brasil. Temos um suporte muito grande da fábrica, visando não apenas a parte de estúdio, pois existem alternativas para unidades mó-veis e nós visamos este tipo de projeto”, conta.

“O switcher HS-450 se tornou uma referência no Brasil, tanto para uso em estúdios, quanto em unidades móveis. No primeiro ano, vendemos 16 unidades”, conta Sérgio Constantino, Gerente Comercial da Panasonic do Brasil

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Reportagem > Broadcast & Cable 2011

Panorama Audiovisual: Quais são as perspectivas da Panasonic para o mercado de unidades móveis? Sérgio Constantino: Esperamos que a cobertura de esportes ganhe mais projeção até a Copa do Mundo. As emissoras estão dando mais atenção aos eventos esportivos e esta maior demanda exige que as produtoras ou empresas terceirizadas tenham uma estrutura pronta para produzir em HD. Por isso, muitas empresas que tinham apenas unidades móveis em SD, estão migrando para HD de forma definitiva. Caso contrário, vão ficar fora do mercado.

Panorama: Algumas unidades já incorporaram os switchers da Panasonic. Qual é a importância deste item nas vendas da empresa?Constantino: Um produto que realmente complementa o nosso pacote é o switcher. No ano passado, começamos a trabalhar com HS-450, que se tornou uma referência no Brasil, tanto para uso em estúdios HD, quanto em unidades móveis HD. No primeiro ano, vendemos 16 unidades, um número elevado para uma empresa que não tinha ex-pressão na produção de switchers. Todos os nossos usuários estão bastante satisfeitos, porque entregamos um produto de qualidade, com várias funções e preço competiti-vo. Isto tornou o produto um hit na nossa linha.

Panorama: O mesmo pode acontecer com a linha de monitores?Constantino: O segmento de monitoração está em processo de mudança e devemos anunciar uma nova linha, com um custo mais atrativo, para entrar no mercado de visu-alização. Hoje a Panasonic tem basicamente monitores de referência. O BT-LH1760, por exemplo, tem sido usado como monitor de referência em produção e o BT-LH2550 em ilhas de edição, mas não temos monitores para combater no dia a dia, que são aqueles para viewing, para presença de sinal. Devemos começar a trabalhar este mercado a partir de fevereiro ou março do próximo ano.

Panorama: A demanda por soluções para 3D ainda engatinha? Os visitantes têm de-monstrado interesse pelos produtos do gênero?Constantino: Por incrível que pareça, apesar de não ser um formato do dia a dia, nós nota-mos que muita gente procura por ele. Há uns dois anos foi uma febre, agora parece uma coi-sa mais normal, mas existe muita procura. O mercado de TV vai demorar a absorver este tipo de tecnologia, mas para a parte de produção e, principalmente, o setor corporativo estão liderando o 3D. Por exemplo, nós fizemos em 3D, em colaboração com a Casablanca, o DVD do grupo musical Palavra Cantada. Alguns eventos corporativos acabaram gerando a venda de câmeras 3D. A Casablanca fez um trabalho bem interessante, pois eles têm participação em salas de cinema e geram conteúdos 3D para o público do corporativo no período em que as salas estão ociosas. Com isto, descobriram um novo nicho de mercado.

Panorama: Existem exemplos além da Casablanca? Constantino: Muito poucos. O 3D ainda está sendo utilizado em produtos alternativos, mas a tendência é que essa cultura passe para as agências, aumentando a demanda pelos produtos da Panasonic.s. www.panasonic.com.br

Segundo Constantino, o mercado de TV vai demorar a absorver o 3D. Neste momento, os maiores interessados são os segmentos de produção e corporativo

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Reportagem > Novidades Sony

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Resolução sem limites

Depois de anunciar sua visão “Believe Beyond HD” na NAB 2011, a Sony apro-veitou a feira e congresso IBC, realizados em Amsterdam, para mostrar como usa as tecnologias 4K, 35 mm, 3D e OLED para ajudar a indústria da criação a provocar impactos ainda maiores no público. Simbolizando a visão Believe

Beyond HD, a empresa recriou o logotipo da CineAlta, um marco para a companhia e a expressão de que ela quer ir muito além do HD. A empresa também promoveu na Holanda o seu compromisso com o desenvolvimen-to de um fluxo de trabalho completo 4K, desde a aquisição até a edição e produção. A fim de facilitar a adoção de workflows ponta a ponta, ela lançou soluções como a unidade de transferência de dados SR-PC4. Outra novidade foi o fornecimento de kits de desenvolvimento para os parceiros integrarem o formato F65 RAW aos seus fluxos de trabalho e ferramentas de pós-produção.

Aliada da produção ao vivo No segmento de estúdio e externas de alta qualidade, o destaque foi a câmera HDC-2500. Desenvolvida após 30 anos de avanços técnicos, ela é a primeira câmera profis-sional com chassi em fibra de carbono, mais forte do que o plástico ou o magnésio, um aperfeiçoamento que beneficia o meio-ambiente, devido à sustentabilidade da fibra de carbono, e o operador de câmera, nas gravações externas.A câmera utiliza um avançado processamento de sinal digital HD, com conversores A/D de 16 bits, e também dispõe de sensores CCD e DSPs que garantem imagens de excelente qualidade.A série HDC já é reconhecida por sua qualidade e confiabilidade na indústria e a HDC-2500 é compatível com todos os periféricos da HDC-1500, incluindo o adaptador de aumento de lente HDLA e o adaptador T para a produção ao vivo em 3D.Além disso, por padrão, a câmera é equipada com um sistema de transmissão 3G por fibra ótica e tem capacidade de produção em 1080/60p. Segundo a companhia, estas melhorias, bem como a interface de rede embutida TRUNK, garantem longevidade tec-nológica para a câmera.Um dos benefícios da transmissão 3G por fibra ótica é a capacidade de saída 1080/120i, que pode ser combinada com o deck de armazenamento SR-R1000 da Sony, numa solução já testada em grandes eventos ao vivo, como jogos de tênis e futebol. Graças à funcionalidade embutida 2Xspeed, as imagens podem ser reproduzidas a uma velo-cidade significativamente menor sem comprometer a qualidade final.Finalmente, a HDC-2500 oferece a capacidade de transmissão em 12 bit (4:4:4), poden-do alcançar quatro quilômetros com uso da fibra.

A câmera HDC-2500 é preparada para transmissão 3G por fibra óptica e pode gerar um fluxo de imagens 1080/120i, ideal para jogos com muito movimento.

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Reportagem > Broadcast & Cable 2011Reportagem > Broadcast & Cable 2011

Edel Garcia, diretor de vendas da Avid, destacou o Media Composer, que chega agora com novas ferramentas para facilitar o processo de edição estereoscópica. “Esse upgrade vai mudar a forma como as pes-soas editam 3D e as modificações surgem para facilitar esse trabalho

de edição. Há uma série de problemas nesse tipo de edição e nossa ideia é eliminar alguns processos, principalmente na TV, onde o formato começa a ganhar força”, explicou.Outro produto apresentado pela empresa foi o Interplay Central, que permi-te ao jornalista acessar as ferramentas tradicionais de redação e também à edição e locução. “Esse produto não fica restrito à emissora de TV, ele pode estar em qualquer parte do mundo, pois o acesso é feito através de um web browser e, a partir daí, estão disponíveis todas as ferramentas que teríamos dentro do canal de TV. Queremos disponibilizar o ambiente clouding, mas com as mesmas ferramentas de um ambiente convencional”.

Produção de jornalismo e 3D

Entre os destaques da Avid no estan-de da CIS estava o Interplay Central, uma solução para jornalismo que compartilha as ferramentas normais de uma redação com qualquer compu-tador ligado à internet

No estande da CIS também era possível conhecer a solução para en-vio de imagens de celular para o sis-tema da Glookast

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Reportagem > Broadcast & Cable 2011

Vizrt e o

estereoscópico

A Brasvideo destacou as ferramentas gráficas da Vizrt para produções em 3D. “Temos um algo-ritmo sofisticado e o efeito 3D é muito real. Po-demos trabalhar ao vivo, como numa partida

de futebol”, explicou Martin Bonato, diretor comercial da empresa. Outra companhia representada pela Brasvideo é a Miranda, que teve como lançamento o Kaleido IP. “Esse produto tem todas as características que tornaram o Kalei-do conhecido no mercado, só que agora ele vem com en-tradas em IP. É o tipo de solução que os broadcasters pro-curavam há bastante tempo”, ressaltou. Na área dedicada à Ross Video, o destaque era o switcher Carbonite. “É um equipamento compacto, porém muito poderoso, com dois M/Es e até 24 entradas. Ele ganhou vários prêmios durante a última NAB por conta da funcionalidade, das praticidades e da sua relação custo-benefício”, lembrou.

Eduardo Mancz, da Brasvideo, e Isaac Hersly, presi-dente da Vizrt, ao lado de algumas das soluções da empresa para transmissões esportivas ao vivo

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Vista 9: a serviço do áudio

Anovidade da Libor foi o lançamento da console Studer Vista 9, que incor-pora as melhores características de todos os consoles Vista, com base no feedback de seus clientes. “A tela Vistonics está um pouco mais próxima e melhor posicionada, o que ajuda na visualização. Todo o conceito mecâ-

nico também é novo e foi projetado para uma boa aparência”, explicou o assessor técnico da empresa, José Luiz Pereira. Entre as funcionalidades está o meter bridge totalmente funcional para a área operacional de TV e cinema, com informações pre-cisas para o gerenciamento de áudio através de gráficos. Em relação aos canais 5.1, a novidade é a possibilidade de trocar cores nos faders, o que elimina a antiga prática de nomear os grupos de canais com etiquetas. “O Vistonics oferece a praticidade de deixar à mão todos os parâmetros do áudio com apenas um toque na tela. Eles podem ser usados de uma forma orientada, de modo que o engenheiro possa atribuir tiras canal com determinadas cores”, exemplificou. O Vista 9 tem um formato aberto e pode incluir upgrades no futuro. Pereira ressaltou a importância da Broadcast & Cable. “Nesse tipo de evento, nós conseguimos ofe-recer aos profissionais de engenharia, rádio, TV e cinema, os equipamentos com os melhores recursos para resolver os problemas do dia a dia”.

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Reportagem > Broadcast & Cable 2011

Emissoras integradas

Automação foi a palavra de ordem no estande da Video Company. Por isso, o grupo destacou os produtos da Snell voltados para esse fim, como a so-lução Ice. “Esse é um equipamento que está sendo usado no mundo todo e vai ser muito importante para o Brasil”, destacou o diretor da empresa,

Mauro Rodrigues. Além deles, o empresário demonstrou os conversores e modulares da Snell, bem como as propostas de outras empresas representadas. “Nós estamos trazendo para o evento os monitores de áudio da TSL e a linha de loudness control da Linear Acoustic. Temos ainda as soluções para compartilhamento de mídia, da Edit Share, e os produtos da Orad, como os geradores de gráficos e o PlayMaker”, contou.

Sergio Bourguignon e Mauro Rodrigues, diretores da Video Company, que tinha áreas dedicadas às soluções da Snell, Editshare, TSL, Linear Acous-tic e Orad (no destaque)

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Entrevista > Scott Robbins

A Harman é uma das gigantes do mercado mundial de áu-dio e concentra marcas adquiridas ao longo dos últimos 20 anos. A sua atuação se estende dos sistemas de som para veículos de passeio a consoles usados em transmis-

sões ao vivo e grandes eventos. Em abril de 2010, a fabricante de alto-falantes Selenium também foi adquirida para fortalecer a presença da Harman na América Latina. A necessidade de expansão em mercados emergentes, o momento vivido pela economia brasileira e as oportunidades que devem sur-gir nos próximos anos foram um grande estímulo para o negócio, mas também contou a experiência da Selenium na fabricação de componentes para áudio, que facilita a criação de novos produtos. Durante a última Expomusic, o estande da companhia reuniu pro-fissionais do áudio para espetáculo e instalações, além marcar o início da parceria com a Libor no mercado broadcast. Na entrevista a seguir, Scott Robbins, vice-presidente de vendas da Harman Pro-fessional, explica os planos da empresa.

Panorama Audiovisual: O que motivou a Harman a investir na com-pra da Selenium?Scott Robbins: Há duas razões. A primeira relaciona-se com as si-nergias que as duas empresas podem ter com a parceria. Sempre que Harman faz uma parceria ou aquisição, o resultado precisa ser um “ganha ganha”. Neste caso, o nosso ganho foi conquistar uma grande presença no Brasil, com grande estrutura de representação e distribuição. Foi muito positivo. Por outro lado, podemos expan-dir a marca Selenium pelo mundo, pois somos fortes em muitos países.

Panorama: Essa aquisição já deu resultado?Robbins: Os resultados são fantásticos. Nós estabelecemos metas muito agressivas e superamos todas elas. Está sendo excelente.

Panorama: Das marcas que estão sob o guarda-chuva da Harman, quais estão mais alinhadas com o mercado brasileiro?

Áudio profissional em expansãoApós a compra da brasileira Selenium, em 2010, a Harman Group segue em expansão e promete fabricar aqui equipamentos que atendam as demandas locais. Para garantir a participação no mercado broadcast, a empresa se aliou à Libor, que passará a distribuir com exclusividade as marcas JBL Pro, AKG, Studer Soundcraft, Crown e Lexicon.

Scott Robbins, vice-presidente de vendas da Harman Professional, Ivone Spong, diretora da Libor, Rodrigo Rihl Kniest, presidente da Harman do Brasil, e Henry Spong, diretor da Libor, reunidos após o anúncio da parceria para atender ao mercado broadcast

por Fernando Gaio

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De fato, você pode chamar isto de um “re-empacotamento”. Com o tamanho da gaveta em 4RU

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Page 49: Panorama Audiovisual Ed.08 - Outubro de 2011

Entrevista > Scott RobbinsA linha de transmissores de 19” LINEAR leva o cliente à entrar em novos níveis de tamanho e estrutura.

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Page 50: Panorama Audiovisual Ed.08 - Outubro de 2011

Página 50

Entrevista > Scott Robbins

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Page 51: Panorama Audiovisual Ed.08 - Outubro de 2011

Página 51

Entrevista > Scott Robbins

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Page 52: Panorama Audiovisual Ed.08 - Outubro de 2011

Página 52

Entrevista > Scott Robbins

Robbins: Todas têm potencial. Nós atuamos em vários mercados verticais, como instalação, cinema, shows, eventos e broadcast. Temos produtos que são o número um ou número dois em cada um desses mercados e estamos nos concentrando para atingi-los com todo o nosso portfólio. A Harman considera que a sua maior oportunidade no Brasil está em grandes instalações e espaços. Es-tamos investindo bastante energia e recursos nesta área. O fato de participarmos deste evento também é simbólico e demonstra as expectativas com este mercado.

Panorama: A empresa dispõe de um grande conjunto de marcas para atender o mercado broad-cast. Como elas serão trabalha-

das no Brasil?Robbins: Nós atuamos em parceria com a Libor, que é um par-ceiro muito bom para a Harman. Eles têm sido muito bem suce-didos com produtos da Studer e agora, com a forte presença da Harman no Brasil, nós trabalharemos para ampliar essa presen-ça. Vamos identificar as áreas em que podemos trabalhar juntos e reunir grandes marcas como AKG, JBL e Crown para aprovei-tar as sinergias desta parceria. O nosso relacionamento irá gerar muitos benefícios.

Panorama: Eles trabalharão o mercado broadcast com exclusividade?Robbins: Sim. Será um trabalho exclusivo e eles têm todas as cone-xões para aproveitarmos as oportunidades deste mercado. Quere-mos servir o mercado broadcast de maneira ainda mais profunda.

Panorama: A Harman tem uma estratégia específica para disputar as oportunidades que serão geradas pela Copa do Mundo e os Jo-gos Olímpicos?Robbins: Estamos trabalhando em contato direto com as empre-sas mais importantes do setor e com as pessoas que conduzem os projetos. Nós temos conversado com consultores, designers, tomadores de decisão e parceiros locais para capitalizar o maior

Pouco antes da Expomusic, no IBC 2011, realizado em Amsterdam, a Studer anunciou a nova OnAir 1500, um modelo compacto para pequenos estúdios com 12 canais e 6 faders (expansíveis para 12)

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Page 53: Panorama Audiovisual Ed.08 - Outubro de 2011

Página 53

Entrevista > Scott Robbins

O histórico de sucesso da Libor com a linha Studer criou o caminho natural para que ela passasse a representar outras marcas do grupo Harman, como JBL Pro, AKG, Soundcraft, Crown e Lexicon

número de oportunidades que pudermos. Sabemos que estamos trabalhando em uma posição muito boa, porque fortalecemos a marca Harman, assim como os projetos e o trabalho de pré-venda e pós-venda.

Panorama: A Harman tem planos de desenvolver e fabricar novos produtos no Brasil?

Robbins: Sim, nós já temos uma fábrica em Manaus. O mercado brasileiro possui diversas características únicas, que são muito diferentes de outras partes do mundo. Por isso estamos traba-lhando no desenvolvimento e fornecimento de produtos espe-cíficos para este mercado. Também temos demandas de outras partes do mundo e podemos usar os recursos que temos no Bra-sil para criar produtos rapidamente.

Também no IBC 2011, a Studer ampliou o popular console Vista 5, que agora tem uma opção com 22 faders e um Stagebox compacto. Assim como os irmãos maiores de 32 e 42 faders, a Vista 5 M2 tem medição em tela TFT que apresenta os níveis, de mono a 5.1, em cada entrada de sinal

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Page 54: Panorama Audiovisual Ed.08 - Outubro de 2011

Página 54

Entrevista > Takao Shirahata

por Fernando Gaio

O estande da Roland na B&C foi disputado por profis-sionais que precisam de soluções simples e funcio-nais para eventos e produções. Em entrevista à Pa-norama Audiovisual, Takao Shirahata, presidente da

empresa no País, se mostrou satisfeito com o modelo de feira usado pela Broadcast & Cable, onde os visitantes estão efetiva-mente interessados em tecnologias para produção e criação. “A nossa proposta é estar presente onde os profissionais da área estão e esta é a oportunidade de mostrar produtos diferencia-dos e inovadores”, afirmou.O executivo lembra que muitas pessoas ainda acreditam que a empresa faz apenas instrumentos musicais e sintetizadores. “Alguns chegam sem saber que temos equipamentos de vídeo e que fabricamos sistemas para Chroma-key, por exemplo”.

Panorama Audiovisual: Quais características dos produtos Ro-land permitem que eles sejam usados por um público tão di-versificado?Takao Shirahata: Para começar, nós enxergamos que ainda há espaço para a resolução SD dentro do conceito de vídeo stre-aming, principalmente no Brasil, por causa da largura da ban-da de transmissão. Com câmeras de qualidade e um setup que exige pouco investimento é possível fazer uma transmissão ou gravação de boa qualidade. Nossos equipamentos também po-dem servir a diversos segmentos com a vantagem de primarem pela simplicidade e por serem intuitivos. Não temos comandos escondidos e uma única pessoa consegue operar o sistema, sem a necessidade de um curso extenso. Se você tem uma co-nexão e um computador, pode fazer uma transmissão por stre-aming com ar profissional.

Panorama: Como os produtos da Roland têm sido recebidos pelos profissionais de televisão?Takao: Estamos bem consolidados, especialmente no segmento de áudio digital, com o Digital Snake, uma solução sem ruídos, sem interferências e sem as complicações de usar um multica-bo. Ele pode ser utilizado em um reality show, em eventos ao vivo e apresentação de bandas. Ele usa um cabo Cat5, um cabo de rede normal, e há um conversor para fibra ótica, mas nada é dedicado. Utilizamos materiais de uso profissional que existem no mercado. Com a fibra óptica podemos estender múltiplos canais por vários quilômetros. SBT, TV Globo, ESPN e TVA, en-tre outras emissoras, já adotaram o sistema e também fizemos eventos como a virada de ano, a visita do Papa ao Brasil e o Car-naval, através de locadoras importantes. Também é importante

lembrar a tecnologia REAC, que viabiliza o multicabo, a mesa digital e uma gravadora de 48 canais.

Panorama: Este protocolo permite o controle de áudio e vídeo em uma única superfície.Takao: Sim e também é possível integrar a plataforma Sonar (PC), para gravação via software. Nós lançamos no ano passa-do a interface para ligar o Digital Snake com as mesas padrão S-MADI (com comunicação bidirecional). Com isto, ampliamos as possibilidades e se o cliente tiver uma mesa padrão S-MADI, poderá conversar com todos os sistemas da Roland.

Panorama: Além das emissoras, quais são os outros públicos atendidos?Takao: Temos uma atuação forte nas igrejas, são clientes im-portantes para a Roland. Como elas não têm condições de

Roland apresenta portfólio diversificadoFundada em 1972, no Japão, a Roland comemora o seu vigésimo ano no Brasil destacando soluções simples e intuitivas como o switcher “tudo em um” VR-5 ou o conversor VC-30HD para distribuição de vídeo pela internet e arquivamento.

O presidente da Roland no Brasil, Takao Shirahata, destacou a participação da empresa em múltiplos mercados, com tecnologias que atendem de pequenos eventos a grandes emissoras de televisão

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Page 55: Panorama Audiovisual Ed.08 - Outubro de 2011

Página 55

Entrevista > Takao Shirahata

No estande da companhia na Broadcast & Cable 2011 havia muito espaço para o conceito de webcasting, baseado em equipamentos como “tudo em um” VR-5

ter um engenheiro de som operando a mesa e como o nosso sistema é simples, intuitivo, fácil de aprender e de instalar, temos sido bem sucedidos neste mercado. E, pouco a pou-co, as bandas têm comprado equipamentos para controlar o sistema de mixagem. Este público aluga alguns equipa-mentos, mas acha viável transportar uma mesa M-480. Com

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Page 56: Panorama Audiovisual Ed.08 - Outubro de 2011

Página 56

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O argumento “tudo em um” não é exagerado quando se fala no switcher de vídeo e mixer de áudio VR-5, afinal ele reúne em uma única superfície de controle as apli-cações mais exigidas em um evento. Na mesma unida-

de também estão presentes as funções de gravação e reprodu-ção de vídeo, e monitores de visualização para transmissão na web. Através da ligação com um computador é possível iniciar o streaming de um evento. Estão disponíveis no VR-5 cinco canais de vídeo (3 fontes de ví-deo, entrada para PC e reprodução de vídeo), dois canais de áu-dio mono, cinco canais de áudio estéreo, conversão para entra-da de PC, dois monitores LCD sensíveis ao toque para facilitar a seleção das fontes de vídeo, três camadas de vídeo criadas com duas fontes de vídeo e DSK, leitor e gravador de MPEG-4, e uma conexão USB para transmissão pela Web. Somadas, as entradas mono e estéreo reúnem 12 canais que po-dem ser mixados com processamento digital e receber efeitos

Versatilidade em lugar

como “Noise Gate” para reduzir os ruídos de fundo. Já a fun-ção “Audio Follow” faz com que os faders de áudio vinculados a uma fonte de vídeo acompanhem as suas alterações. Todas as imagens e áudios da saída principal podem ser gra-vados em um cartão de memória SD no gravador embutido do VR-5, sendo que um cartão de 4 GB pode armazenar até 4 horas em formato MPEG-4. Os vídeos, fotos e áudios da memória SD também podem ser mixados com as demais fontes de sinal.

Atualização do VC-30HDDurante o IBC, realizado em Amsterdam, a Roland anunciou a atualização do firmware usado no conversor VC-30HD, que passa a suportar três fluxos simultâneos de saída através das portas IEEE 1394 e USB. Este modelo combina sinais analógicos de áudio e vídeo, con-vertendo-os para MPEG-2, quando então seguem para strea-ming web ou armazenamento. Agora, o suporte simultâneo para três saídas abre novas opções para os usuários, como a conexão com dois equipamentos diferentes, um para transmis-são e outro para gravação de Blu-ray, por exemplo. O VC-30HD aceita sinais HDMI, componente, composto, S-Vi-deo, firewire, além de áudio digital ou analógico, através de co-nectores RCA, XLR e AES-EBU, e no seu painel frontal podemos selecionar entre conversões para DV, HDV ou MPEG-2. Entre outras aplicações ainda temos captura e importação de mídia para a edição não linear em Mac e PC ou como ligação di-reta das estações com fontes de mídia (discos rígidos e ópticos, sem depender de uma rede). Essa atuação pode ocorrer duran-te uma operação ao vivo, na pós-produção e no streaming.

Página 56

Entrevista > Takao Shirahata

O VR-5 tem cinco canais de vídeo, dois canais de áudio mono, cinco canais de áudio estéreo e dois monitores LCD sensível ao toque para selecionar as fontes de vídeo

Um dos destaques da Roland no IBC 2011 foi o gravador de campo R-26. O modelo reúne dois tipos de microfones estéreo embutidos (omnidirecional e direcional), que podem ser usados em várias combinações. Também estão disponíveis duas entradas XLR/TRS com phantom power (48V)

O VC-30HD combina sinais analógicos de áudio e vídeo, convertendo-os para MPEG-2, e enviando-os para streaming web ou armazenamento

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Page 57: Panorama Audiovisual Ed.08 - Outubro de 2011

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Page 58: Panorama Audiovisual Ed.08 - Outubro de 2011

Página 58

Entrevista > Takao Shirahata

para ISDB-Tb

Gravador e analisador portátil de TS “HACOBE”ISDB-Tb+(DVB-C)

Árvore PID

Opção GPS Especi�cações:

Analise da seção Informação sobre o modo de vídeo.

Monitor de RFAjustes para vigilância da imagem.É mostrada a árvore de PID

baseada na descrição de PAT e PMT. Sob a árvore, é mostrado o PID que está fora, para facilmente veri�car o TS.

A conexão do módulo GPS permite a gravação de longitude e latitude obtidos a partir da entrada de dados TS, C/N, BER, e a modulação por minuto.Os dados gravados pode ser carregados em formato GPX para a função de relatório.

Por exemplo: exibir o resultado de teste de campo no Google Earth (em cooperação com emissoras de televisão em Curitiba, no Brasil)*O Google Earth é uma marca registrada da Google Inc.

Ele analisa a composição da seção. Para cada conteúdo há informações de ajuda que propiciam as analises. Na parte de baixo da tela, o arranjo de bits das partes selecionadas é mostrado.

•Cada limiar pode ser ajustado de forma �exível.•Ajuste do limite de tempo do limiar da seção.•Ajuste do limite de variação em fase do PCR.

Somente pressione o botão “Vídeo” para chavear o magni�-cação da imagem e alterar entre os modos de tempo-real e reprodução.

BER(A), BER(B) e C/N convertido podem ser vistos gra�camente. A fonte de sinal de entrada pode ser chaveada.

Versão normal (Acomoda 3 entradas)TSA-1000P

Classi�cação do Produto

Nome do Produto

Modelo

Entrada

Entrada TS

DVB x 1Max; 200Mbps * A função é limitada na parte do bit rate da entrada.Quando fornecendo cerca de 200Mbps – Gravação desligada.Quando fornecendo cerca de 60Mbps – Gravação ligada.

Terminal F (75ohm x 1) VHF: entre os canais 1 e 12. UHF: entre os canais 23 e 62.

Clock de Byte / Clock de ModulaçãoEntrada de clock: 50ohms/75ohms/Alta Impedância, com uma chave.DVB-ASI x 2É possível alternadamente monitorar entre a saída do TS em tempo real e a saída do TS gravado.Conector D-sub 9 fêmeaRelê fotoelétrico MOS na saída – quatro pontos de contato.

Entrada Digital de RF Terrestre

Entrada de clock

Saída TS

Saída de alarme

Saída

TSA-1000P TSA-1000PQ

Gravador analisador portátil de TS “HACOBE”

Gravador analisador portátil deTS “HACOBE” 64QAM

Analisador de Transport Stream

Versão QAM (Acomoda 4 entradas)TSA-1000PQ

trafficsim_setembro.pdf 1 21/09/11 10:44

duas delas é possível gerar 96 canais, sem ser uma mesa com 2 metros de comprimento, o que é uma grande van-tagem. Hoje estes clientes começam a considerar não ape-nas o preço, mas também o que o sistema REAC (Roland Ethernet Audio Communication) e a assistência pós-venda podem agregar.

As possibilidades de conexão em rede criadas pela solução Digital Snake e a tecnologia REAC permitem transportar sinais a longas distâncias usando um único cabo

Panorama: Qual é a estrutura de pós-venda disponível no Brasil?Takao: Nós temos 45 assistências técnicas treinadas para pres-tar pronto atendimento ao cliente. Temos uma área para o es-toque de peças e procuramos ter equipamentos reservas para uma troca rápida, caso não existam peças disponíveis. Leva-mos muito a sério o pós-venda, para dar confiança ao cliente.

entrevista_roland_REVISADA.indd 58 15/10/11 00:23

Page 59: Panorama Audiovisual Ed.08 - Outubro de 2011

Página 59

Entrevista > Takao Shirahata

para ISDB-Tb

Gravador e analisador portátil de TS “HACOBE”ISDB-Tb+(DVB-C)

Árvore PID

Opção GPS Especi�cações:

Analise da seção Informação sobre o modo de vídeo.

Monitor de RFAjustes para vigilância da imagem.É mostrada a árvore de PID

baseada na descrição de PAT e PMT. Sob a árvore, é mostrado o PID que está fora, para facilmente veri�car o TS.

A conexão do módulo GPS permite a gravação de longitude e latitude obtidos a partir da entrada de dados TS, C/N, BER, e a modulação por minuto.Os dados gravados pode ser carregados em formato GPX para a função de relatório.

Por exemplo: exibir o resultado de teste de campo no Google Earth (em cooperação com emissoras de televisão em Curitiba, no Brasil)*O Google Earth é uma marca registrada da Google Inc.

Ele analisa a composição da seção. Para cada conteúdo há informações de ajuda que propiciam as analises. Na parte de baixo da tela, o arranjo de bits das partes selecionadas é mostrado.

•Cada limiar pode ser ajustado de forma �exível.•Ajuste do limite de tempo do limiar da seção.•Ajuste do limite de variação em fase do PCR.

Somente pressione o botão “Vídeo” para chavear o magni�-cação da imagem e alterar entre os modos de tempo-real e reprodução.

BER(A), BER(B) e C/N convertido podem ser vistos gra�camente. A fonte de sinal de entrada pode ser chaveada.

Versão normal (Acomoda 3 entradas)TSA-1000P

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Entrada

Entrada TS

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Terminal F (75ohm x 1) VHF: entre os canais 1 e 12. UHF: entre os canais 23 e 62.

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Entrevista > Kirk Hirota

por Fernando Gaio

Kirk Hirota, presidente e CEO da JVC no continente Ameri-cano, não hesita ao defender o desejo da companhia de acelerar a chegada do 3D aos produtores e às residências. A JVC tem uma estratégia global, que contempla todos os

pontos da cadeia, incluindo a conversão de produções em 2D para 3D. No estande da Tecnovideo, durante a Broadcast & Cable, nós pudemos conhecer detalhes deste planejamento.

Panorama Audiovisual: Com quais tecnologias a JVC atende o segmento 3D? Kirk Hirota: Os nossos monitores para 3D foram bem aceitos pelos profissionais de criação e casas de produção, incluindo os produtores do filme Avatar. O passo seguinte é disseminar a tec-nologia de conversão 2D-3D. Essa é uma boa ferramenta para os profissionais de criação gerarem conteúdos 3D. Em vez de criar 3D a partir do zero, muitos estúdios podem explorar os seus anti-gos programas, incluindo filmes.

Panorama: Quais são as vantagens para os produtores?Hirota: Esse é um negócio para os produtores e programadores, que podem desfrutar do 3D, recriando ou renovando o conteúdo existente, através da experiência de visualização 3D. Ela torna os programas mais atraentes e leva aos telespectadores as antigas produções com um novo visual. A nossa tecnologia de conversão oferece realmente uma solução suave e que provavelmente será

aplicada a filmes de altíssimo nível. Ela pode ser inclusive usada para fazer filmes em Blu-ray.

Panorama: A conversão de 2D para 3D é um negócio a parte no mercado das produções estereográficas?Hirota: A nossa expectativa é de que será um novo negócio para a indústria. Esse é o próximo passo, assim como a captação em 3D. A

JVC dá as ferramentas para o 3D acessívelA empresa tem desenvolvido conversores, câmeras e monitores para atender um segmento intermediário de produção que deseja criar em 3D, mas não dispõe de grandes orçamentos.

“Com a conversão, em vez de criar 3D a partir do zero, muitos estúdios podem explorar os seus antigos programas, incluindo filmes, dando-lhes um visual mais atraente”, afirma o CEO da JVC, Kirk Hirota

O conversor IF-2D3D1 trabalha em tempo real e pode tanto converter conteúdos completos, quanto trabalhar em paralelo com autênticas câmeras S3D, para atenuar as diferenças entre o 3D e o 2D numa produção ao vivo

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Entrevista > Kirk Hirota

nossa abordagem não é a captação em 3D de altíssimo nível; que-remos começar com uma faixa mais acessível como, por exemplo, adicionando gráficos que podem ser vistos na TV de casa. Mais cedo ou mais tarde, toda a produção de vídeo será em 3D, pois os televiso-res 3D ficarão mais baratos, como os atuais modelos HDTV 2D já são.

Panorama: Além dos conversores e telas, a JVC tem outras pro-postas para levar o 3D até os telespectadores, usando as câmeras de baixo custo. É isso mesmo? Hirota: O usuário doméstico também poderá gerar suas pró-prias captações, adquirindo uma câmera de vídeo. Será possível produzir o vídeo de um casamento com imagens 3D realmente atraentes, por exemplo. Pela primeira vez, nós trouxemos uma ca-mcorder 3D - a GY-HMZ1U, com preço muito acessível a um país da América Latina. Começamos com um preço muito semelhante àquele das linhas de entrada das camcorders HD 2D profissionais.

Esta câmera pode fazer filmagens comuns, mas também é capaz de fazer ótimas filmagens em 3D. Os filmes em 3D podem ser fei-tos por câmeras minúsculas. Nossa percepção é que, enquanto a programação em 3D não se torna comum, existem outras manei-ras de desfrutar essa tecnologia, e queremos estimular isso.

Panorama: E quanto à captação de alto nível?Hirota: Ela está sendo explorada por outras empresas, com câme-ras 3D de grande porte. De fato, é possível explorar este mercado sem abandonar as camcorders, mas a nossa abordagem para a captação em 3D prevê o desenvolvimento para uma ampla gama de soluções para produtores com um orçamento limitado.

Panorama: Na captação 2D, como tem sido a aceitação da linha 700? Hirota: Estas câmeras são muito bem aceitas para aplicações do tipo ENG (jornalismo). Naturalmente, elas não são apenas para ENG, mas os clientes que as utilizam em jornalismo apreciam muito a linha 700. Uma das razões é que a câmera é apoiada nos ombros, por isso é mais estável do que aquelas seguradas apenas na mão. Para a captação de notícias, o cinegrafista precisa estar em ambientes não propícios para a filmagem, e o fato da câme-ra ser apoiada nos ombros torna o manuseio mais fácil. A outra razão é que esta linha tem a vantagem de suportar o formato de arquivo nativo *.MOV.

Panorama: Isso acelera o processo de edição.Hirota: Uma vez realizada a filmagem, como os arquivos estão no formato nativo do Apple Final Cut Pro, a edição pode começar de imediato, o que torna o processo de edição muito mais curto. As agências competem umas com as outras para serem as primeiras a divulgar as notícias de última hora, por isto este benefício é muito apreciado por elas. A utilização de arquivos *.MOV também permi-te transmitir com menos de 20 Mbits/s, o que é atraente para o uso de microondas. s. pro.jvc.coms. www.tecnovideo.com

As câmeras da linha 700 têm feito sucesso na produção de jornalismo pela facilidade de operação e integração dos arquivos com as estações Apple Final Cut Pro

Modelos como a GY-HMZ1U fazem parte da estratégia da JVC para disputar o mercado de entrada no segmento de produções em 3D

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Reportagem > Congresso SET 2011 Broadcast & Cable

No estande da Riedel, o engenheiro Hugo Caviedes apresentou o Acrobat, uma das soluções da empresa para intercomunicação digital wireless, trabalhando com o sistema DECT. O Acrobat tem arquitetura celular com transferência inteligente entre cé-

lulas, permitindo a cada beltpack sem fio monitorar a rede de forma con-tínua e selecionar a melhor conexão. Segundo Caviedes, com a ajuda de antenas para assegurar a cobertura, é possível se deslocar de um estúdio para outro ou em grandes áreas, sem notar qualquer alteração no sinal. Essa qualidade também é percebida porque o transporte dessa comuni-cação é feito sobre IP. Todos os equipamentos da Riedel trabalham com a tecnologia DECT, porque ela tem licença livre em dezenas de países, sem a necessidade de uma autorização especial do governo. No próximo ano, a empresa alemã comemorará 25 anos no mercado.

Hoje a plataforma Selenio é um dos principais produ-tos da Harris e pode ser usada para serviços de com-pressão, processamento e codificação, por exemplo, ocupando muito pouco espaço e consumindo pouca

energia, explicou Nahuel Villegas, vice-presidente da Harris Cor-poration para a América Latina e Caribe, na coletiva de imprensa da empresa feita na Broadcast & Cable. Esta plataforma converge vários tipos de aplicação em uma uni-dade. “No Selenio temos o tráfico de sinais de banda base, de ví-deo HD e 3G, e toda a parte de codificação e multiplexação de si-nais. Ele faz o processamento de áudio e vídeo, e a compressão e multiplexação de sinais. Ou seja, várias linhas de equipamentos da Harris estão agregadas em um único equipamento, fazendo todas estas aplicações de acordo com o gosto do cliente”, contou diretor-regional da Harris no Brasil. O produto já tem alguns clientes no país, entre os quais a EPTV de Campinas, além de outros que estão sendo consolidados. “Fechamos recentemente um cliente fora do mercado broadcast,

Reportagem > Congresso SET 2011 Broadcast & Cable

Crescimento exponencial

Comunicação

A equipe da Harris destacou a plataforma Selenium e o cres-cimento da empresa no Brasil, que hoje tem atenção especial da matriz norte-americana

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que é a Anhanguera Educacional, com 4 uplinks utilizando um head-end formado com o Selenio. É um produto que está real-mente fazendo muito sucesso e oferece uma relação custo-bene-fício muito grande para todos os clientes”, diz Felipe.Em termos de negócios relacionados com as Olimpíadas e a Copa do Mundo, a empresa vai trabalhar com a integração de TI e telecomunicações nas arenas esportivas. “Temos uma solução completa para as arenas, tanto da parte de digital signage, como TI, e a parte broadcast, que vai rodar dentro da arena. Vamos utilizar a plataforma Selênio para fazer a interconexão entre os estádios e o IBC na Copa do Mundo”. Sobre a presença da Harris no Brasil, Nahuel conta que hoje a empresa tem cerca de 150 funcionários, sendo que mais de 40 são da área de broadcast e mídia. “É uma presença muito im-portante e o Brasil é um dos dois ou três países onde enxerga-mos crescimento acelerado nos próximos seis anos. No último ano a região cresceu 25% e a projeção para este ano é similar, uns 25% ou mais.

A Riedel, que em 2012 come-mora 25 anos, ampliou muito a sua base no Brasil, especial-mente como sistemas de comu-nicação para produção e unida-des de externa

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Reportagem > Congresso SET 2011 Broadcast & Cable

serção de gráficos e DVEs. “Também temos aqui a nova versão do sistema de arquivamento, que integra ainda mais a produção, com a criação e acompanhamento de projetos e exportação de arquivos para multiformatos usados em telefone celular e internet. Temos exi-bição, edição e arquivamento integrados”. Entre os grandes clientes estão a Rede Record e Rede Globo, bem como algumas das suas afiliadas e outras emissoras pelo interior do país. “Nós conseguimos atender todos os segmentos do mercado broadcast, desde a produ-ção, passando pelo controle mestre, modulares e engenharia. Como também somos integradores, em alguns projetos podemos fornecer o storage centralizado”, explica Raso.

U m dos lançamentos da Floripa na feira foi a solução para atraso de programação, que serve para gravar uma progra-ma em HD, por exemplo, e depois reprogramá-lo, alterar a posição dos blocos, retirar partes e replicá-lo no momento

adequado. Ele é utilizado por quem faz ajuste de programações em rede, como contou Claudio Raso, Gerente de Contas da empresa. “Temos também alguns modulares novos da fabricante Cobalt, para fazer processamento de loudness, e modulares da linha Fusion, para inserção de logo e keyer”. No estande também estavam algumas soluções da NewTek, como o TriCaster 850 Extreme e o 3Play 820, usados na produção de vídeo ao vivo e para internet. “O TriCaster é um produto completo, que consegue gravar até 8 câmeras simulta-neamente, permite usar edição multicâmera, cenário virtual, gerador de caracteres, streaming de vídeo e DDRs, entre outras funcionalida-des.” Raso ainda comenta que a empresa tem a nova versão da mesa BrandMaster, um controle mestre HD com controle de branding, in-

Reportagem > Congresso SET 2011 Broadcast & Cable

Portfólio para produção e exibição

A mesa de controle mestre híbrida Fle-xion, desenvolvida pela Floripa, tem gerador de logos e DSKs internos

A Floripa Tecnologia apresentou alguns modulares da Cobalt, que são dedicados ao processamento de loudness. Também estavam ali algumas soluções da NewTek para produção e streaming

Apesar de ser a primeira vez da empresa na feira, a Trilogy Com-munications Limited já tem alguns negócios no Brasil, explica Ian Blake, engenheiro de vendas de produtos da divisão de broadcast. “A intenção na Broadcast & Cable foi usar o espaço como uma

plataforma para aprender mais sobre o mercado e claro, aproveitar para co-nhecer alguns novos clientes”. Ian acredita que, pelo volume de negócios da empresa no Brasil, ainda é cedo ter um escritório de representação. A Trilogy tem dois segmentos principais: Broadcast e Defesa. Em broadcast, o foco é a área de intercomunicação, desenvolvendo e fabricando essa tecnologia para estúdios, playouts, pós-produção, unidades móveis e teatros.

A Trilogy participou do Pavilhão Britânico para prospectar negócios na área de intercomuni-cadores usados em estúdios, playouts, pós--produção, unidades móveis e teatros

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Prospectando negócios

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Reportagem > Congresso SET 2011 Broadcast & Cable

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A novidade este ano na SNEWS foi o News Media Browser, um sistema MAM (Media Asset Management). “É um sistema de armazenamento e gerencia-mento de arquivos de todas as mídias digitais da emissora. Acabou aquele processo de gravação analógico, com fitas, então todas as emissoras de

televisão, produtoras, estão seguindo para o processo de armazenamento digital. No News Media Browser é possível controlar todos os arquivos de mídia de um sistema, o nível de acesso dos usuários e as mídias que estão dentro do storage automatica-mente. O sistema é um banco de dados muito poderoso, com a gestão de arquivo digital”, explicou Dino Maia, diretor da empresa. O executivo destacou ainda o Master Playout, um sistema de exibição de arquivos de qualquer formato, para programação e comerciais em HD ou SD. “A grande diferença desse playout é que ele foi desen-volvido em plataforma nativa Apple, funcionando com qualquer sistema operacional Mac. Na mesma playlist é possível tocar arquivos em SD e HD, atendendo tanto uma emissora cabeça de rede, quanto uma empresa menor”.

A alemã Stagetec ainda é uma empresa nova no Brasil, mas na Europa trabalha há muitos anos como uma provedora de soluções e projetos em regime turn key. Por aqui, a Aspa/Stagetec é a responsável pela

Reportagem > Congresso SET 2011 Broadcast & Cable

Áudio perfeito

MAM e

Aspa/Stagetec destacou o console Crescendo, que tem uma superfície de controle similar à do Auratus, mais simples, e o poder de processamento do top de linha, Aurus

A companhia alemã também aposta no On Air 24, um conso-le com módulos de 4 faders voltado para programas ao vivo

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representação da marca, como explicou o engenheiro de ven-das Augusto Oliveira. “A Stagetec Mediagroup reúne um grupo de empresas que desenvolvem soluções de áudio digital, para os mercados de Teatros, Live, Broadcast e Comunicação. Temos clientes como o Teatro Bolshoi, a Filarmônica de Berlim, o Audi-torium 1200 de Roma, teatros em Viena, Amsterdã e Luxembur-go, entre outros”, conta. Um dos destaques da companhia na feira foi o console Crescendo, que fica entre o console principal da empresa, Aurus, e o inicial, Auratus. O Crescendo tem uma superfície de controle similar à do Auratus, mas com o poder de processamento da linha top. O seu sistema Nexus de roteamen-to e o processamento DSP também vem do Aurus, enquanto o comando vem do Auratus. “Além deles, temos outro modelo lançado recentemente, o On Air 24, um console com módulos de 4 faders e operação voltada para programas ao vivo e sono-plastia”, finaliza Oliveira.

Um dos destaques da Snews foi o Mas-ter Playout, um sistema de exibição de arquivos de qualquer formato, para pro-gramação e comerciais em HD ou SD

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Reportagem > Congresso SET 2011 Broadcast & Cable

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Felisberto Silva, diretor de produto da Step Software, destacou na linha de hardware, um exibidor de tele-prompter com entrada de vídeo composto, inversão, vertical e horizontal. Na linha de softwares, a companhia

tem um sistema de gestão para a área comercial e musica de rádio e televisão. Também estava em exposição um gravador com entrada SD e HD, capacidade de gravação e reprodução simultânea, slow motion, posicionamento para programas ao vivo e acertos de time zone. Outros destaques eram o sistema de jornalismo AV News, um software desenvolvido para jor-

Reportagem > Congresso SET 2011 Broadcast & Cable

Foco no softwareFelisberto Silva, diretor de produto da Step Software, apresentou soluções base-adas em software, como o gravador com entrada para SD e HD, capacidade de gravação e reprodução simul-tânea, slow motion, posicio-namento para programas ao vivo e acertos de time zone

nalismo sem fitas, em HD e SD; o Videologger, um gravador em SDI, HD e SD, com capacidade de geração de streaming e um multivisualizador de streaming com até 16 canais. “No mercado de televisão e rádio, temos como clientes RBS, Sky, Net e GloboSat. Hoje, 95% da empresa é software e só temos 2 hardwares, um storage de alta performance para alta de-manda de vídeo e os exibidores de teleprompter. Nós estamos preparando dois produtos de hardware que focam a Copa do Mundo, mas ainda é segredo, não podemos revelar”, finalizou o empresário.

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Reportagem > Congresso SET 2011 Broadcast & Cable

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A Rohde & Schwarz marcou presença levando diversas so-luções para transmissão. Entre elas o Gap Filler com po-tência variável de 2 até 100 watts, com cancelador de eco. De acordo com Henrique Latarullo, gerente da empresa,

este é um equipamento de banda larga que trabalha em toda a li-nha UHF. “Com esse ele é possível fazer cancelamento de ecos até 18 decibéis acima da portadora principal, o que configura um Gap Filler muito poderoso”, explicou.Além dele, a empresa levou ao evento dois analisadores de TV Digi-tal: o ETH e o ETL. O modelo ETH é um equipamento que faz todas as análises de constelação, BER, MER e tem saída SI. “Isso é espe-cialmente útil se o cliente precisar ligar o sinal num analisador de TS. Além disso, ele conta com um analisador de rede e de espectro de até 8 GHz. No caso do ETL, além de todas as funções do outro analisador, a diferença é que ele está equipado com um analisador de Transport Stream interno, além de fazer toda a demodulação de vídeo na própria tela do equipamento em tempo real”, detalhou.Outra novidade da empresa alemã foi o software Broadcast Drive Test, com o qual a emissora pode fazer a análise da cobertura de sinal que está transmitindo. “Para isso, basta colocar esse equi-pamento com GPS num carro, andar com o veículo num trajeto específico e fazer a análise da qualidade do sinal nesses pontos, fazendo aquisição de um ponto a cada 50 metros. É uma solução muito interessante para quem precisa fazer análise de cobertura de sinal”, afirmou Latarullo.

Modelos compactos e eficientesNa linha de transmissores, a Rohde & Schwarz levou modelos como o NV-8300, de alta potência com 1,8 KHz. “Esse equipamento pode ser configurado para 1 KHz ou 1,5 KHz, possui dois excitadores, re-frigeração a ar e redundância nos amplificadores, sendo que cada amplificador é alimentado por fontes individuais e a distribuição de energia estão localizadas no próprio rack, com eficiência próxima a 20%, o que é considerado muito boa nessa classe de potência. Esse equipamento pode ser tanto analógico como digital. No caso de ser analógico, sua potência pode chegar a 2,8 KHz”Na linha portátil, a empresa destacou o transmissor SCX-8300, de banda larga, que pode ser utilizado em qualquer canal UHF. “Essa família alcança até 600 Watts digital em ISDB-T e 1400 Watts em analógico. Todos os transmissores da Rohde & Schwarz possuem controle via web, o que permite ao cliente o acesso remoto aos equipamentos, subindo e baixando as potências de acordo com a sua necessidade. Também é possível reconhecer qualquer tipo de

Reportagem > Congresso SET 2011 Broadcast & Cable

Transmissão de qualidade

Henrique Latarullo, gerente da Rohde & Schwarz, com al-gumas das soluções apresentadas

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erro no equipamento e especificá-lo”, comentou.O executivo lembrou que os equipamentos portáteis têm encontrado um grande mercado junto a retransmissoras, enquanto que os maio-res são preferidos pelas geradoras de sinal. “O nosso foco com os equipamentos portáteis é ganhar mercado no que se refere a interio-rização do sinal digital. Nós já comercializamos algumas unidades”.O analisador de transport stream, modelo DBM S1 foi outro des-taque da empresa. Esse equipamento pode fazer toda a análise do sinal ISDB-T, abrindo todas as tabelas e fazendo análises de PCR, PTS e EPG. “É voltado para quem precisa fazer a análise do que está dentro do sinal de TV. Ele trabalha tanto em ISDB-T como em DVB-S e DVB-S2. É um equipamento de baixo custo”. O osciloscópio RTO de 2 GHhz era outra novidade. Trata-se de um equipamento com 10 Gigasamples de taxa de amostragem, que tem maior aplicação nas áreas de pesquisa por causa de sua quali-dade técnica. Seus quatro canais podem ser operados simultanea-mente em tela touch screen. Havia ainda o ZVH-8, um analisador de antenas e cabos portátil de até 8 Ghz . “Esse equipamento é muito prático na instalação de uma antena ou de um cabo para medir o sistema irradiante. Entre os recursos que ele tem estão o cartão de memória, para salvar as fórmulas de onda, e as funções Spectrum Analyzer e Power Meter integradas”, finalizou.

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Reportagem > Congresso SET 2011 Broadcast & Cable

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Reportagem > Congresso SET 2011 Broadcast & Cable

A japonesa Leader produz geradores de sinais para vídeo e RF, e instrumentos para checagem de sinais de vídeo, com destaque para as soluções Cinelite e Cinezone, expli-cou Samuel Kobayashi, representante técnico da empre-

sa na América do Sul. “Com o Cinelite você checa níveis de vídeo em percentuais, em F-Stop para o pessoal de cinema e níveis RGB, pixel a pixel, em coordenadas XY até 3 pontos, simultaneamente. Já no Cinezone, a Leader - em parceria com a Panavision, desenvol-veu um aplicativo para calcular a exposição, checando a saturação”,

Reportagem > Congresso SET 2011 Broadcast & Cable

Medições para e transmissão

Samuel Kobayashi apresentou solu-ções para medição e análise de sinal da Leader aplicá-veis à produção, pós-produção e transmissão

O estande também tinha as baterias e luminárias da IDX, muito utilizadas por equipes de reportagem

explica. “Muitos fotógrafos alegam que a câmera aguenta até 12 Stops, mas é bom lembrar que a latitude do sinal de vídeo é mui-to estreita (dynamic range), então, inevitavelmente, você terá que trabalhar essa luz dentro de um espaço para poder utilizá-la corre-tamente na pós-produção. Com o Cinezone é possível saber como está sua exposição e como você deve trabalhar a luz”. Outra novidade da Leader no evento foi o waveform de baixo custo, o LV5770, um hardware para aferir pelo diagrama de olho, exibindo o jitter para 3G/HD/SD-SDI. Há ainda um waveform de 16 polegadas de tela, desenvolvido de acordo com os requerimentos dos enge-nheiros da TV Globo, no Projac. “Também temos o analisador de rádio frequência LF990, para sinal analógico e digital. Dentro do sinal digital, ele analisa todos os parâ-metros básicos necessários para leitura de campo, como MER, BER, delay, constelação, leitura da largura de banda, inclusive do sinal ISDB-Tb, e a checagem dos canais adjacentes - até 3 canais para um lado ou para o outro”, conta Kobayashi.No campo da iluminação, o estande da empresa abrigava luminá-rias de LED da IDX, usando baterias de 12 volts com V-mount. ”O cliente pode utilizar a mesma bateria da câmera e obter luminosida-de de 100 W com foco variável, com consumo baixo”.

Esse é o primeiro ano da Farnell na Broadcast & Cable”, revela Ricardo Milani, Gerente de Negócios da empresa. “A nossa in-tenção é mostrar ao mercado que nós temos pronto atendimen-

to e estoque no Brasil. A Farnell tem um perfil de warehouse, de pronto atendimento, e trouxemos diferentes linhas de produtos do nosso estoque”.A empresa é distribuidora de cabos Belden, conectores Neutrik, Kings e Amphenol, além de ferramentas Fluke. “Na parte de instrumentação, esta-mos divididos em três áreas: a análise de espectro, em vídeo, com medição de waveform e gerador de sinais, e temos ainda a área de osciloscópios”, conta MilaniUm dos destaques na Broadcast & Cable é o analisador ISDB-T RFM220, da Tektronix, além de alguns osciloscópios de baixo custo da BK Precision Hoje a empresa atende as principais emissoras e portais de internet do país, que também compram cabos e conectores.

Medição e teste

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“A Farnell Newark reforçou a sua posição como provedora de soluções para medição e teste, além de cabos, conectores e ferramen-tas usadas na radiodifusão

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Reportagem > Congresso SET 2011 Broadcast & Cable

O gerente de contas da Spinner no Brasil, Rondinei Silva, lembra que durante a Broadcast & Cable, a empresa inaugurou a nova sede no Brasil, além da fábrica em São José dos Campos que já existia. “A Spinner é uma

empresa alemã de 65 anos, que resolveu dar mais suporte e apoio para todos os clientes que estão no processo de digitalização das transmissões”, explica Rondinei. “Já atendíamos o mercado-latino americano através de distribuidores. Agora, com a fábrica no Bra-sil focada no mercado de broadcast, vamos atender diretamente,

Reportagem > Congresso SET 2011 Broadcast & Cable

Chave para transmissão

Rondinei Silva e Guillermo Alvarez, da Sppiner, exibem um dos filtros que a empresa passou a fabricar em São José dos Campos (SP)

A Spinner já atendia o mercado latino--americano através de distribuidores e agora, com fábrica no Brasil, passará a atender diretamente os fabricantes de transmissores e clientes finais

dando suporte para todos esses clientes. Iremos atender as emis-soras e também os fabricantes de transmissores analógicos e di-gitais”. A Spinner possui quatro pilares de negócios. A empresa do Brasil será voltada para broadcast, com uma pequena parte de ne-gócios em telecomunicações móveis, com linhas, conectores, ca-bos, filtros e combinadores. Nessa linha, um dos destaques foi o filtro de 300 Watts, criado numa concepção diferente dos demais, pois é totalmente usinado, o que garante baixa taxa de dispersão de calor e ajuste simplificado.

Captação perfeita

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A Trevisan’s é representante oficial da Fujifilm North America e da sua divisão de Optical Devices (antes co-nhecida como Fujinon), que distribui lentes objetivas

e fixas para televisão e cinema”, explicou o diretor Fúlvio Trevisan. “Nesse ano nós lançamos a nossa série Xceed de lentes com a tec-nologia HD Professional, com 2/3, 1/3 e meia polegada para câme-ras HD de baixo custo. Nossas lentes HD estão divididas em três li-nhas: a HD Premier, linha high-end; HD Select, que é intermediária; e a Xceed, para o mercado profissional”. No estande, a empresa havia quatro modelos de lentes zoom PL,

Stefano Trevisan, presidente da Trevisan’s, e Yukio Ito, gerente da Fujifilm/Fujinon, no estande da empresa durante a Broadcast & Cable

A oferta da Fujifilm/Fujinon estava voltada para a produção em alta definição, com lentes, adaptadores e conversores ópticos, para usuá-rios de vários níveis

cuja principal característica é não perder luminosidade quando o zoom se fecha. Havia também uma solução para sincronismo de lentes 3D e toda a linha de adaptadores, de 1/2 para 2/3, de 1/3 para 2/3, conversores óticos, tele converter, wide converter, filtros de pro-teção, filtros UV e de efeito. “Nesse ano estamos lançando um novo servo-motor mais ergonômico, que diminui o esforço do cinegrafis-ta, reduzindo em 40% o consumo, o que facilita até o acionamento dos dispositivos. E temos ainda uma lente de meia polegada, usada principalmente em câmeras Sony PMW 320, que já vem com uma lente Fujinon/Fujifilm”.

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Reportagem > Congresso SET 2011 Broadcast & Cable

AWasp 3D é uma empresa indiana presente em mais de 40 países, com mais de 450 instalações, que levou ao evento a tecnologia de gráficos interativos, através de uma tela sensível ao toque. O sistema já foi usa-

do pela Televisa (México) na cobertura da Copa do Mundo de 2010 e roda sobre uma plataforma aberta, usando a tecnologia Microsoft DirectX. As soluções tudo em um da empresa foram apresentadas como opções de excelente relação custo benefício para aplicações como coberturas eleitorais, telejornais, previsão do tempo, programas esportivos e cenários virtuais em geral.

David Britto, da TQTVD/TOTV, contou a Panorama Au-diovisual que vários fabricantes já estão embarcando a tecnologia de interatividade da empresa, ByYouTV, que é baseada no middleware Ginga. Sony, Panasonic,

Philips e LG, por exemplo, já adotaram a tecnologia. Outra atra-ção foi a demonstração do StickerCenter, que dá suporte ao ví-deo sob demanda, a partir de um televisor conectado à internet. Nessa plataforma baseada no padrão DTVi, os aplicativos - ou Stickers - são enviados para a casa do telespectador junto com o sinal digital, trazendo informações de última hora, previsão do tempo, promoções e jogos. Alguns aplicativos são gratuitos e outros podem ser baixados, ligando a TV à internet.

O principal produto apresentado pela Energia em 2011 foram as novas luminárias para estúdio Prolite de LED, tipo Fres-nel, que já estão em uso em emissoras brasileiras, como na série “Tapas & Beijos”, da TV Globo. A empresa tam-

bém apresentou uma ampla gama com tubos de LED (LT-T8), que substituem os tubos fluorescentes, luminárias para câmeras (Prolite Turbo com 3100 lux) e baterias recarregáveis BP-L9V-500 de 9V. Se-gundo Ricardo Kaufmann (foto), diretor geral da empresa, o evento foi importante para a estratégia da empresa, porque reuniu todos os broadcasters do Brasil, em uma oportunidade única.

Reportagem > Congresso SET 2011 Broadcast & Cable

Liderada por David Britto, a TQTVD/TOTV exibiu a solução para interatividade ByYouTV e os aplicativos Stickers que rodam nos televisores conectados

Wlad Farias, responsável pela WASP 3D no Brasil, come-morou o primeiro contrato da empresa no País, celebrado com a Rede Record. A emissora adquiriu o sistema WASPi Mimosa de gráficos controlados por tela touch screen, que serão usados na cobertura dos Jogos Pan-americanos de Guadalajara e nos Jogos Olímpicos de 2012

A força do LED

Gráficos e cenários virtuais Soluções para

interatividade

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As novas luminárias para estú-dio Prolite de LED já estão em uso em minisséries e novelas,

conta Ricardo Kaufmann, diretor geral da Energia

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Reportagem > Congresso SET 2011 Broadcast & Cable

A Advantech está no Brasil desde 1999 e tem quase 100 clientes em todos os segmentos verticais, seja na área de broadcast, de defesa (tem equipamentos de banda X, para atender o Exército, a Marinha e

a Aeronáutica), universidades, operadoras telecom, prove-dores de serviços, ISPs, indústria e governo. Mas é a área de broadcast que realmente concentra o maior número de clientes da empresa. Claudio Frugis, diretor de marketing e vendas, revela que a empresa está trazendo para o Brasil o Transcend T800, um rádio voltado para a transmissão de bro-adcast para redes SFN, por exemplo. Ele permite transportar streaming de vídeo em HD ou SD, de até 240 Mbits/s nas portas ASI, e até 100 Mbits/s nas portas IP. Esse rádio não precisa de equipamento externo e transporta nativamente o sinal para modulação em RF.

A Advantech apresentou o Transcend T800, um rádio voltado para a transmissão em redes SFN, que permite transportar vídeo a taxas de até 240 Mbits/s

Para facilitar de sinais

Essa foi a primeira vez que a Teranex expôs com um es-tande próprio na Broadcast & Cable, como contou o seu gerente geral Mike Poirier. “A razão por estarmos aqui, é mostrar aos clientes que trabalham com televisão e

pós-produção, que a Teranex dá muita importância a este mer-cado. Estou bastante impressionado com o tamanho da feira e a qualidade do público que a frequenta”, revelou. Uma das motiva-ções principais da empresa foi mostrar em primeira mão as suas novas tecnologias relacionadas ao 3D, como o modular VC100. “Temos um kit de ferramentas 3D, que permite um 3D viável, com equipamentos de baixo custo, como simples câmeras de vídeo amadoras, que podem ser alinhadas para criar um vídeo 3D”, contou. Outro destaque foi o modular VC300, um processador escaloná-vel que realiza milhões de operações por segundo para conver-ter, comprimir arquivos e mudar as taxas de frame de arquivos, trabalhando com diferentes formatos. Também foi possível co-nhecer o recém-lançado VC400, um modelo que atua em am-bientes baseados em arquivos, fazendo conversões de vídeos em banda base para servidores.“Se o volume de negócios justificar um escritório no Brasil, com certeza viremos para cá. Só como exemplo, há dois anos a China

Reportagem > Congresso SET 2011 Broadcast & Cable

A Teranex apresentou um conjunto de soluções para processa-mento e conversão de vídeos de 2D para 3D

Salto dimensional

não tinha um volume de vendas significativo, mas depois que inauguramos um escritório em Pequim, o mercado chinês pas-sou a responder por 35% de nossas vendas”, finaliza Poirier.

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Reportagem > Congresso SET 2011 Broadcast & Cable

AVitec Group aproveitou a Broadcast & Cable para reforçar os lançamentos anunciados pelas marcas que estão sob o seu guarda-chuva durante a NAB 2011, como a Sachtler, OConnor, Vinten, Clear-Com,

Anton/Bauer, Litepanels, Microwave Service Company, Nu-comm, RF Central, Autoscript (teleprompoters), Manfrotto, OConnor, Sachtler, Vinten e Vinten Radamec, sendo que em muitos casos os equipamentos estavam expostos nos estan-des de integradores parceiros. A empresa também aprovei-tou para reforçar a presença no Brasil com um escritório para manutenção e suporte local. No segmento de iluminação, as novidades eram os fresnéis LED Litepa-nels Sola 6 e Sola ENG. Uma das grandes vantagens da luminária Sola 6 e a economia. Ele consome cerca da um décimo do habitual em mo-delos de tungstênio com a mesma luminosidade, gerando pouquíssimo calor. “Temos uma linha com diversos tamanhos e potências para aten-der as necessidades de cada público”, explicou a diretora de marketing da empresa, Cristina Delboni.Já o Sola ENG foi projetado para a câmera ou suporte de montagem e tem um controle de feixe que varia de 70º a 10 º. Outra vantagem é o foco manual e o controle de escurecimento, que pode ser feito tanto no próprio equipamento como através de controles ergonômicos. No segmento de tripés, o destaque era o Sachtler Ace, um modelo leve que pode ser usado para câmeras menores e destinado aos usuários finais.

Foco no público brasileiro

Entres os destaques da Video Systems estava a câmera I-Mo-vix SprintCam Vvs HD, que grava imagens para reprodução em câmera super lenta – são 2700 quadros por segundo, em HD. “Esse equipamento permite usar CCU e controle remoto

a até mil metros de distância, com a conexão por fibra óptica”, conta. Ele também lembra que o equipamento é especial para captar deta-lhes. “Por isso é preciso trabalhar com ela sempre fechada e dessa forma e possível ver coisas que seriam impossíveis em condições normais”, explica Gustavo Fernandes. Os recursos da SprintCam Vvs HD incluem ainda memória segmentada, alteração de velocidade durante o replay, saída dupla para mesclar as imagens ao vivo com as sequências de replay, além da possibilidade de integração das duas imagens no visor da câmera. Ele também é 100% compatível com os servidores EVS no modo ultra-motion, tem uma interface digital para o controle preciso das lentes, aperfeiçoamento dos comandos de replay, joystick no painel de controle e suporte para sincronia de duas câmeras usadas na captação 3D em ultra-slow-motion. Além da I-Movix, foi possível conhecer as soluções XT[2] +, IP Director, XEdio Clean Edit e XStore[2] da EVS, o controle mestre e modulares da Utah Scientific (foto), e a solução Chyron BlueNet para uso de ferramentas gráficas em ambiente colaborati-vo, entre outras empresas representadas pela Video Systems

Reportagem > Congresso SET 2011 Broadcast & Cable

O estande da Vitec expôs um pouco de cada empresa que está sob o seu guarda-chuva, especialmente as soluções para produção e transmissão por micro-ondas. Durante a Bro-adcast & Cable, a empresa também reuniu seus clientes e distribuidores em um jantar de confraternização

Tudo para esportes e infraestrutura

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Em entrevista à Panorama Audiovisual, Diogo Dotta, engenheiro de pré-vendas da Thomson, destacou o ViBE VS 7000, uma plataforma de transcodificação integrada, com soluções para

IPTV, Over The Top e dispositivos móveis que rodam em 3G e 4G. O novo membro da família ViBE entra no nicho de mercado reservado às tecnologias que per-mitem distribuir um mesmo conteúdo (ao vivo ou gra-vado) sobre diversas plataformas, sem gastar muito tempo com processamentos e adaptações de formato. Ele suporta resoluções tão baixas quanto 64x64 pixels a 1 fps, mas pode chegar a 1920x1080i, a 60fps, codi-ficando para H.264, MPEG-2 e H.263, em todas as suas variáveis. Paulo Brittes, supervisor de engenharia da Thomson, também destacou as soluções para codifi-cação MPEG-2/4 e SD ViBE EM3000 HD Encoder e ViBE EM2000 SD Encoder. Ele ressaltou que alguns dos prin-cipais clientes da empresa neste momento são a Sky e Telefônica.

Reportagem > Congresso SET 2011 Broadcast & Cable

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O Sindvel (Sindicato das Indústrias de Aparelhos Elé-tricos, Eletrônicos e Similares do Vale da Eletrônica) é uma associação das empresas de eletroeletrônica da cidade de Santa Rita do Sapucaí (MG), hoje co-

nhecida como o Vale da Eletrônica. Esse sindicato foi fundado com a intenção de promover a integração das empresas, mes-mo porque, na cidade, muitas delas são fornecedoras e com-pradoras umas das outras. “Costumamos fazer uma analogia dizendo que Santa Rita é uma grande fábrica e cada empresa é um departamento, ou seja, uma complementa a outra. Com essa estrutura criada naturalmente, desde a fundação da pri-meira escola técnica de eletrônica e da Faculdade de Engenha-ria, alguns alunos montaram os seus negócios ali mesmo, há mais de 25 anos. Dessa semente surgiram empresas como Linear, Teletronix, Teclar, Ativa, Ideal Antenas, entre tantas outras”, explica Ren-nó. “O sindicato surgiu da necessidade de organização dessas empresas, para saber o que cada uma está precisando, seja a ação pontual de uma consultoria empresarial e de marketing ou prospecção de promoção de negócios internacionais. O Sindvel, juntamente com parceiros institucionais como Se-brae, FAPEMIG e o Governo do Estado de Minas Gerais, con-segue trazer ações que atende diretamente estas empresas. Por isso, a nossa presença na Broadcast & Cable é justamente para divulgar essas companhias e seus lançamentos, além de prospectar novos negócios e projetá-las no mercado nacional e internacional”. O Sindvel estava na feira com oito empresas representando um parque de 150 outras. “Só para termos uma ideia, cada empresa usa no mínimo outras 20 para formar o seu produto. Por exemplo, enquanto uma monta a placa, o vizinho

Apoiando a indústria mineira

O Sindvel deu suporte a várias empresas da região de Santa Rita do Sapucaí que atendem o mercado de radiodifusão, como a Linear, Teletronix, Teclar, Ativa e Ideal Antenas, entre outras

faz o gabinete, o outro pinta o gabinete e o seguinte faz a em-balagem. E por estarem todas na mesma cidade, isso facilita a logística, traz velocidade ao negócio e promove sempre a atua-lização dos parceiros”, finaliza Rennó.

Odiretor da Beta Eletronic, Eudelio Carvalho, destacou na Broadcast & Cable o desenvolvimento de no-breaks pa-ralelos e redundantes, que já vem sendo feito há algum tempo pela empresa. Nesta configuração, o índice de

ausência de energia elétrica cai muito, pois se um sistema falhar, o outro assume.“As emissoras de Rádio e TV não podem trabalhar com queda de energia e variação de rede, então a Beta dá a garantia da estabili-dade, a garantia da manutenção da energia elétrica, coisa que um gerador a diesel não supriria”, conta Carvalho. Para o segmento de radiodifusão, a empresa trabalha com no-breaks grandes, trifási-cos, da linha Sigma, que vão de 20 a 500 KVA.

Energia segura

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Anritsu mostra novidades da linha Cell Master

A Anritsu está no segmento da TV Digital há muitos anos e levou ao evento equipamentos portáteis para mapeamento de cobertura, avaliação do sinal, entre outras medições. “Antigamente esses equipa-

mentos ficavam na bancada, mas hoje eles precisam ser leva-dos a campo. Por isso, a necessidade de eles serem portáteis”, explica Alexandre Almeida (foto), um dos gerentes da Anritsu. Entre os equipamentos apresentados, está a linha Cell Mas-ter, com os modelos MTU-8212 e MTU-8213, que estão entre os mais utilizados. “Também temos equipamentos mais acessíveis, para peque-nas emissoras. Esse tipo de solução compreende não apenas a emissão do sinal de TV digital, mas tudo o que está relacio-

A empresa portuguesa GSoft, que estava no estande da Line Up, participou pela primeira vez da Broadcast & Cable apresentando o GMedia Plan – um sistema de gestão para todo o processo de produção televisiva,

desde o planejamento dos equipamentos alocados em cada produção até o melhor aproveitamento dos recursos humanos, proporcionando um controle de custos para emissoras e produ-toras. “Com o sistema, é possível ter nas mãos um mapa deta-lhado do funcionamento da emissora, o que vai facilitar muito a tomada de decisão por parte dos gestores”, explica José Soares, da empresa portuguesa.A grande inovação do GSoft, segundo o empresário, é permitir a comunicação entre as diversas áreas de uma emissora. “O que o nosso sistema faz é integrar todos os setores num mesmo apli-cativo. Isso gera muitos benefícios operacionais, que se tradu-zem, no final de tudo, em economia para a emissora”.Apesar de ser a primeira participação do grupo no evento, João lembrou que o resultado foi muito bom. “Está acima das nossas

nado a ele, como teste de cabos e antenas, de interferência e de análise de espectro”, enumera.Outro equipamento demonstrado na Broadcast & Cable foi o Analisador de Espectro Portátil até 43 GHz. “Esse equipa-mento é único no mundo. Ele é indicado para quem trabalha no segmento eletrônico e precisa fazer medição com altas frequências”, ressalta. Conforme lembra o engenheiro, a família Cell Master possui várias subfaixas de frequência para atender múltiplas neces-sidades. “Eles podem ser usados por emissoras de TV, que utilizam uma faixa de frequência menor, como também para quem faz link de satélite e utiliza faixa de banda Ku. Temos equipamentos de até 20 Ghz para atender a esse público”.

Reportagem > Congresso SET 2011 Broadcast & Cable

expectativas, pois temos atendido clientes que já haviam feito contato conosco. A surpresa é que eles estão trazendo parceiros de outras emissoras, que chegam por indicação e vem conhecer o GSoft. Para nós o evento é o ponto de partida de nossa empre-sa no Brasil e está sendo muito proveitoso”, finalizou.

Para José Soares, a participação na Broadcast & Cable é essencial para a entrada da GSoft no país. “O evento é o ponto de partida de nossa empresa no Brasil e foi muito proveitoso”

Estreia promissora

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No estande da Mectrônica, a grande novidade era a joint-venture da empresa com o grupo norte-america-no Jampro. O objetivo, segundo Junior Avela, gerente geral da Mectrônica, é trazer para o mercado brasilei-

ro mais conhecimento no que se refere a transmissão digital. “Com essa parceria nós queremos desenvolver produtos como filtros, combinadores, antenas digitais para rádio e televisão. Eu acredito que em cerca de dois meses comecem a surgir os primeiros produtos, que serão antenas digitais de UHF. De iní-cio, a produção será feita nos Estados Unidos e a montagem aqui no Brasil”, antecipa.Para Alex Perchevitch, presidente Jampro, as expectativas são as melhores possíveis porque a empresa vai trazer toda a sua ex-periência em termos de antenas, sistemas de banda larga e sis-temas combinados. “Nós vamos usar a nossa experiência, mas também vamos trabalhar em conjunto com a Mectrônica para atender o mercado brasileiro e da América Latina. A Mectrônica tem uma longa tradição na criação de produtos muito conheci-dos pelo mercado e isso já é uma referência de qualidade. Nós vamos auxiliá-los na produção de sistemas de transmissão que necessitam de profissionais altamente capacitados”, enfatiza.

Parceria transmissões

As equipes da Mectrônica e da Jampro celebraram o sucesso da joint-venture durante a Broadcast & Ca-ble 2011. No detalhe, Alex Perchevitch, presidente da Jampro, e Junior Avela, gerente geral do grupo brasileiro

Após a parceria, a Mectrônica

deverá começar a produzir novos filtros, combina-dores e antenas

digitais para rádio e televisão

P resente no Brasil desde 1996, a Belden oferece soluções de cabeamento que cobrem as aplicações do mercado in-dustrial, de entretenimento, de cabeamento estruturado para redes (LAN) e de fibras ópticas. Entre as novidades

apresentadas estavam os conectores BNC para HD 3 Ghz usa-dos nos cabos que também são fabricados pela empresa. “Esse conector tem como mercado os caminhões de externa, viaturas que fazem tomadas de informações esportivas e noticiários ex-ternos”, explica Walber Mascarenhas, diretor do grupo. “Hoje a Belden domina o mercado de cabos e conectores por causa da qualidade de seus produtos e da confiabilidade que oferecemos aos nossos clientes”, completa.Além dos produtos fabricados pela empresa, havia um espaço dedicado à Telecast, adquirida pela Belden em janeiro de 2010. Estavam ali os componentes para conversão de sinal elétrico para ótico, ótico para elétrico e o CopperHead. “É um dispositivo acoplado à câmera para transmitir os sinais de uma camcorder, com benefícios que a aproxima de uma câmera de estúdio”, res-saltou Mascarenhas. Outro item fabricado pela Telecast são os

Reportagem > Congresso SET 2011 Broadcast & Cable

Conectando há mais de um século

dispositivos para tráfego de sinais que chegam através de fibra ótica. “Também trouxemos os produtos já tradicionais da Bel-den, como os cabos para áudio, vídeo e para 50 Ohms – dirigido para transmissão, além de cabos UTP para transmissão de vídeo sem atraso”, detalhou.A Belden adquiriu, em abril deste ano, a empresa Poliron, que há mais de 60 anos fabrica cabos de instrumentação analógica. “Essa empresa passou a ser parte do grupo, como as outras mar-cas, e é a nossa filial no Brasil”, contou o empresário.Ocupando posição de destaque entre os maiores fabricantes mundiais do setor, a Belden possui 11 fábricas e sua matriz está nos Estados Unidos. A empresa mantém operações na América do Norte, América Latina, Europa, Oriente Médio, África e Ásia.

“Hoje a Belden domina o mercado de cabos e conectores por causa da qualidade de seus produtos e a confiabilidade que oferecemos aos nossos clientes”, explica Walber Mascarenhas, diretor do grupo

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cinema e novas mídias � reportagens técnicas � cases de sucesso � novas tecnologias � making of completo de vídeos � produções cinematográficas e publicitárias � testes de produtos e análises técnicas dos mais renomados profissionais do mercado.

Lider mundial em Broadcast

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A DMS levou seis lançamentos à Broadcast & Cable. Entre eles estava o Travelling de Palco, que pode ser usado em altares de igreja. “Este equipamento fica posicionado no chão e um operador, ao lado dele, faz os movimentos de

pan, tilt e travelling, além zoom e foco. Tudo é controlado remota-mente por um joystick”, explicou Eduardo Soares, diretor da DMS.O empresário falou também sobre as outras novidades da empresa, como um sistema de nivelamento rápido de trilhos, que faz o posi-cionamento na altura que for preciso – para travellings ou ligeirinhos. “Esse equipamento tem como objetivo nivelar o trilho de uma forma rápida e segura”, afirmou.O travelling sobre tripé Slider DMS era outra das novidades. Com ela é possível movimentar câmeras de até 13 quilos de forma bastante suave. “Para fazer isso, basta utilizar dois tripés de iluminação para dar apoio”.Para câmeras de menor porte – até 3 quilos, a DMS lançou um tra-velling motorizado. Este equipamento permite que o operador con-trole a velocidade em que deseja trabalhar e a distância desejada para que ele pare. Entre as princi-pais aplicações deste equipamento está o processo cinematográfico onde cada fotograma ou quadro (frame) é tomado a uma velocida-de muito mais lenta do que aquela em que o filme será reproduzido. “Esse tipo de recurso, usado em cinema, pode ser feito de maneira muito satisfatória com este equipa-mento”, comenta Eduardo. Na linha de produtos de baixo cus-to, a DMS apresentou um travelling flexível, ou seja, com uma borracha que, ao ser colocado no chão do set de filmagem, permite as mais variadas movimentações da câme-ra. “É possível fazer curvas, retas, mudar de um ambiente para outro”.

Funcionalidade acima de tudo

Travellings e gruas também eram atrações do estande

Eduardo Soares, da DMS, e o Travelling de Palco com controle

dos movimentos de pan, tilt e travelling, além zoom e foco

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cinema e novas mídias � reportagens técnicas � cases de sucesso � novas tecnologias � making of completo de vídeos � produções cinematográficas e publicitárias � testes de produtos e análises técnicas dos mais renomados profissionais do mercado.

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Funcionalidade acima de tudo

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Além das tradicionais objetivas para estúdio e externas, no estande da Debetec, distribuidora da Canon no Bra-sil, os destaques eram as câmeras DLSR 5D e 7D, que deixaram de ser utilizadas exclusivamente para foto-

grafia e hoje estão presentes em sets de gravação e agências publicitárias de todo o mundo.As câmeras estavam dispostas em tripés e os visitantes podiam testar os equipamentos tanto para fazer fotos como filmagens. “As câmeras DSLR são uma opção de bom custo benefício para produtoras que não querem gastar com uma filmadora digital, mas precisam de filmes de qualidade”, explicou Victor Hugo, um dos responsáveis pela demonstração. O empresário lembra que a Canon 5D é um equipamento full-frame, com sensor de alta qualidade e flexibilidade que permite produções mais criativas. “A única diferença entre os modelos 5D e 7D é o tamanho do sensor da primeira, que é maior”, deta-lhou. No que diz respeito às objetivas para estas câmeras, o es-tande da Debetec destacava os modelos com distância focal fixa, com uma abertura maior. Entre os modelos tele, foi mostrado o EF 85mm f/1.2L. “Com essa lente é possível obter um grande desfoque, por causa da abertura e grande nitidez devido ao cris-tal que esse equipamento utiliza. É uma ótima opção para fazer fotos sem precisar de muita luz”, destacou.Entre as lentes zoom estava o modelo, a olho de peixe EF 8-15mm, com larga aplicação tanto para fotografia como para cinema, conforme lembra Victor Hugo. “Esta é uma lente que fotógrafos e cineastas procuram pela variedade de resultados. Com a lente de 8 mm é possível obter um resultado e com a de 15 mm outro totalmente diferente. Muitos profissionais buscam esse equipamento para filmar esportes radicais ou usar efeitos em partidas de futebol”, contou.

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Canon: do cinema até a fotografia

O estande da Debetec também tinha espaço para os tripés Libec e as objetivas da Canon, como o modelo da série HDgc, para captação em alta definição

Detalhe da câmera Canon 5D, equipada com a lente Fish Eye 8mm-15mm: uma combinação muito procurada para esportes radicais

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TV digital além das capitaisDepois dos grandes centros urbanos, a expansão da televisão digital enfrenta desafio de chegar a cidades menores. No debate coordenado por Paulo Canno, diretor técnico da TV Gazeta de Vitória (ES), foram apresentados projetos e fer-ramentas de planejamento para a cobertura usando reforçadores de sinal.

O primeiro a falar nesta sessão foi o engenheiro José Ma-ria Martins, da TV Tribuna de Santos (SP), afiliada da Rede Globo. Ele apresentou os projetos de implantação do si-nal DTV desenvolvidos pela emissora, que são baseados

principalmente no uso de gap fillers (reforçadores de sinal). Partin-do das primeiras etapas até a monitoração das áreas cobertas pela emissora, o engenheiro detalhou, por exemplo, o uso de softwares para predição da cobertura em variadas condições, para avaliar a recepção fixa (antena no telhado) e portátil (dentro e fora de casa). Também foram feitas simulações para escolha entre os sistemas de frequência única (SFN) sincronizada e não sincronizada (gap fillers), assim como soluções para isolamento de antenas (recepção/ trans-missão) e medições de campo, entre outros quesitos.Estas simulações foram realizadas nas cidades de Praia Grande, Guarujá e Santos e a opção por gap filler ou reforçador de sinal deu-se primordialmente pelo relevo, pelos custos de implanta-ção e pelo resultado obtido. Gap filler é a tecnologia que permite complementar uma área de cobertura com o preenchimento das áreas onde os sinais são fra-

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cos por conta de algum tipo de obstáculo. Ele tem muitas vanta-gens, mas também limitações, conforme aponta o executivo da TV Tribuna. “Esta solução é perfeita em situações onde a antena de recepção é totalmente desacoplada da antena de transmissão, pois se uma parte significativa do sinal transmitido for recebida pela antena de recepção, podem ocorrer graves interferências no sinal recebido. Em sistemas COFDM com ISDB-Tb , isto pode facil-mente ser identificado como um eco e medido por instrumentos”, detalhou Martins.

Recepção móvelEm outra fase da implantação, foram feitas medições massivas para verificar os parâmetros que garantem a sintonia de canais digitais por um receptor OneSeg. Nestas medições foram con-frontadas as situações de cobertura projetada com a situação de cobertura real, para conhecer com precisão as localidades que necessitam do reforço de sinal.Estas medições foram feitas com equipamentos de medição ins-talados em um veículo simples, que substituíram os altos custos

por Fouad Mattuck e Fernando Gaio

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José Maria Martins, da TV Tribuna de Santos (SP) ressaltou a importância de avaliar a qualidade da recepção fixa e mó-vel e toda a área de cobertura

Os modelos de propagação foram apresentados por Valderez Donzelli, da Adthec

exigidos por mapas detalhados sobre a ocupação do solo. O re-sultado destas medições foi exportado para o software GoogleE-arth, onde foi possível ter a visão real da cobertura.

Análise da recepçãoValderez Donzelli, da Adthec, apresentou um estudo sobre modelos de propagação e trouxe uma avaliação de cada tipo de recepção. O seu trabalho apresentou os parâmetros para cada tipo de recepção: Erx≥ 51 dBμV/m na recepção fixa externa; Erx≥ 79 dBμV/m na recep-ção fixa interna; Erx≥ 60 dBμV/m na recepção portátil externa; Erx≥ 83 dBμV/m na recepção portátil interna; Erx≥ 82 dBμV/m na recep-ção dentro de um veículo com antena integrada; e Erx≥ 96 dBμV/m na recepção dentro de um veículo com a antena interna.Donzelli realizou um estudo comparativo entre antenas para os diversos tipos de recepção, concluindo que, quanto à recepção externa, todas as antenas tiveram desempenho equivalente, ou seja, os sinais foram recebidos na totalidade dos pontos ana-lisados. Com relação à recepção interna, ela constatou que as antenas de polarização elíptica tiveram melhor resultado que as de polarizações horizontal e vertical, individualmente. Sobre a recepção dentro de veículo o resultado foi parecido, concluindo que as antenas de polarização elíptica também obtiveram me-lhor resultados que as verticais e horizontais.

Opção pelas micro-ondasO último participante da discussão foi Paulo Feres, da TV Integração, afiliada da Rede Globo de Juiz de Fora (MG). Feres explicou como foi implantação da nova estrutura elétrica na sua emissora, que usa o conceito de dutovias, com calhas instaladas nos racks que evitam interferências do operador durante eventuais manutenções, além da dupla alimentação trifásica por rack, com duas réguas independentes em cada rack que alimentam equipamentos com fontes redundantes. Também compõem essa infraestrutura uma nova sala de qua-dros elétricos adequada à norma NR 10, dois no-breaks de gran-de porte, sendo um de 160kVA, para cargas essenciais e outro 80kVA, adequação da malha de aterramento, 2 grupos motogera-dores de 375 kVA em paralelo, bem como uma nova subestação.Feres ainda apresentou em seu case, um estudo comparativo entre as opções de transmissão via satélite e por micro-ondas terrestres. No seu relato, entre as vantagens do satélite estão a abrangência de 100% de área de cobertura e a manutenção sim-plificada da distribuição de sinais. Já as desvantagens dos satélites apresentam uma lista maior. Entre elas estão a possibilidade de quebra do acesso condicional, neces-sidade de manutenção da rota analógica, colocar o sistema na mão de terceiros, depender da disponibilidade de segmento espacial na data da contratação e apresentar custo fixo mensal elevado com segmento espacial. Essa escolha também traz um custo fixo men-sal com contratação de fibra ótica para o tráfego de sinais de con-tribuição, voz, dados, rede de edição e rede de engenharia entre as principais praças, segundo o engenheiro da TV Integração.Feres defende que a opção por micro-ondas terrestres tem a vantagem de apresentar o menor custo fixo dentre as opções disponíveis, permitindo que a manutenção do sistema fique a cargo da equipe de engenharia da TV, com possibilidade de ter-ceirização e também disponibiliza tráfego de dados bidirecional no backbone, VoIP, videoconferência, rede corporativa, rede de edição, contribuição jornalísticas e controle.Mas a escolha pelas micro-ondas não traz apenas vantagens. As prin-cipais desvantagens dessa opção são eventuais indisponibilidades de espaço físico para montagem de sistemas digitais, principalmente em áreas alugadas de terceiros, e a alta ocupação de espectro na fai-xa de 7GHz, além de requerer prazo de implantação extenso.Ao final, Feres mostrou-se favorável às micro-ondas, pois embora tenha uma implantação mais cara (quase o dobro), o seu custo anu-al de manutenção é uma pequena fração dos gastos com satélites.

Para Paulo Feres, da TV Integração, a opção por micro-ondas terrestres tem a vantagem de apresentar o menor custo fixo dentre as opções disponíveis, permitindo que a manutenção do sistema fique a cargo da equipe de engenharia da TV

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