Palestra de Web 2.0 + Foco no Usuário
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• As atualizações são menos freqüentes e são por
conta do proprietário do site ou do webmaster;
• Sem interatividade - o usuário apenas lê e
navega;
• Poucos sites na Internet e pouca variedade de
conteúdo;
O termo WEB 2.0 surgiu em 2004 em uma
conferência, e Dale Dougherty (O'Reilly Media)
foi o responsável pela criação do termo.
Este evento reuniu empresas que sobreviveram à
bolha da Internet do ano 2000.
• Aproveitamento da inteligência coletiva;
• Conteúdo gerado pelo usuário;
• Sites mais interativos;
• Sistemas web cada vez mais parecidos com sistemas desktop;
• Foco no usuário e nas suas necessidades.
• Flexibilidade: fácil de alterar;
• Precisa ser leve, para carregar mais rápido;
• Precisa ser acessível a tudo e todos;
Segunda geração de serviços baseados na web como sites de redes sociais, wikis, ferramentas de comunicação e folksonomias. Enfatizam a colaboração online e o compartilhamento entre usuários.
Ross Mayfield, CEO, Socialtext
• Colaborar e compartilhar com conteúdo;
• Sites interativos;
• Chega de apenas ler, agora vamos participar e
opinar;
• “Conteúdo é o Rei” e o usuário também.
• Exemplo claro da força da Internet;
• Grandes empresas investindo em ações de
marketing na Internet;
• Usuários mostram seu poder na Internet: basta
vermos os números.
3,178,843 visitas
3,607,716 visitas
Como as empresas gerenciam
seu conteúdo hoje?
O que as empresas ganham
com isso?
- Interação entre os funcionários e agilidade;
- Compartilhamento de conteúdo e pontos de
vista;
- Modelo de hierarquia modificado, mostrando a
flexibilidade da empresa.
Julho/2006
Julho/2006
• Falta de privacidade (Já experimentou buscar seu
nome no Google?);
• Muito conteúdo muitas vezes dificulta achar o
que nós REALMENTE queremos;
• Confiança no conteúdo publicado.
Web 2.0 mostra seu poder. Estadão ataca os bloggers,
você viu?
Sabe em quantos anos é
estimado o fim dos impressos?
20 anos
Não era para eles realmente estarem
preocupados?
O que há em comum em todos os
sites e portais apresentados até o
momento?
Simplicidade e foco no
usuário
Quanto mais simples, mais
fácil. Quanto mais focado, mais
chances de alcançar o objetivo
Quais os maiores exemplos de sites ou
portais com foco no usuário e na
simplicidade?
Será que esta festa pela web
2.0 é realmente necessária?
Será que ela é a coisa mais
importante?
Adivinha quem é o centro das
atenções daqui para frente?
Capa recente da Revista
Time.
As pessoas são o
destaque.
Mas o que é esse
tal
“foco no
usuário”?
O foco no usuário é composto por: • Usabilidade;
• Arquitetura da Informação;
• Acessibilidade.
Usabilidade é sinônimo de facilidade de
uso, ou seja, se é fácil de usar, o usuário
aprende rápido a usar, memoriza as
operações, comete menos erros e chega aos
seus objetivos.
• Ser fácil de aprender;
• Ser eficiente na utilização;
• Ser fácil de ser recordado;
• Ter poucos erros;
• Ser subjetivamente agradável.
Jabok Nielsen (2003)
• É essencial uma boa usabilidade porque, diferente
da TV, na web o usuário tem um comportamento
ativo e interage com o site;
• O usuário nunca erra, quem erra é quem projetou o
site e não pensou nas prováveis situações de uso e
nos possíveis erros dos usuários;
Onde está o botão ou link de
download na página a seguir? Você
consegue encontrá-lo em menos de 5
segundos?
Conseguiu achar facilmente?
Foi intuitivo?
Onde posso criar um cadastro no site a
seguir? Você consegue encontrá-lo em
menos de 10 segundos?
Bom, vamos clicar em “Meu
cadastro” e ver o que acontece.
Alguém conseguiu ver onde é possível se cadastrar?
Não?
Nem eu!
Links evidentes
Resultados visíveis
Busca fácil e intuitivaVocê sabe onde está
- Conhecendo os usuários e como eles usam o site;
- Dando prioridade a estas pessoas ao invés das
tecnologias;
- Seguindo os estudos e pesquisadores;
- Testando em situações reais;
A Arquitetura da Informação organiza
os sistemas de informação, para que as
pessoas possam encontrar de forma fácil o
que desejam.
• Fluxo de navegação fácil e lógico;
• Disposição dos elementos na melhor forma possível;
• Pontos importantes visíveis e destacados;
• Nomes de seções, campos e etc., intuitivos para qualquer pessoa;
• Texto direto, fácil e na linguagem do usuário.
A Arquitetura da Informação é uma
“aliada” da Usabilidade, ambas trabalham
juntas na criação de um site fácil de navegar,
atingindo assim as expectativas e objetivos
do usuário.
• Resultados de busca mal organizados;
• Nomes confusos (campos, seções);
• Página desorganizada;
• Performance lenta;
• Navegação inconsistente.
Exemplo de investimento em
Arquitetura da Informação
Nova interface do site da empresa Tecnisa, mais clean e consideravelmente mais organizado.
Quer saber os resultados?
•Aumento de 96% de visitas em 2007;
• Aumento de 81% em vendas;
• Aumento de 29% de taxa de conversão visita/chat;
• Aumento de 50% de taxa de conversão
visita/cadastro.
Exemplo de Arquitetura da
Informação na prática
Notícia principal em destaque (E que notícia!)
Busca visível
E-mail visível
Wireframe detalhado
Resultado final
- Criar formulários fáceis e acessíveis;
- Elementos importantes devem estar destacados
e bem posicionados;
- Buscas eficientes;
- Poucos cliques para chegar ao conteúdo;
A Acessibilidade é a flexibilidade do acesso as
informações. Se um site é acessível, então pessoas
com necessidades especiais ou limitações dos meios
utilizados, conseguem utilizá-lo normalmente.
• Sites devem ser acessíveis para deficientes em geral (Por exemplo: deficientes visuais, ou com problemas de coordenação);
• Também devem ser acessíveis para dispositivos móveis como celulares e palms;
• Navegadores com versões diferentes, versão para impressão e etc., fazem parte de uma boa acessibilidade.
Quem precisa de acessibilidade?
- Conhecer as necessidade especiais;
- Seguindo os padrões web e diretrizes da WCAG;
- Testando em situações reais;
- Criando textos diretos, bem escritos e sem erros
de português;
Sabe qual é o maior cego na Internet?
- As pessoas têm pouco tempo;
- A Internet agora está ao alcance de pessoas de
qualquer nível social ou de conhecimento;
- A concorrência cresceu;
A Internet mudou...você mudou?
Primeiro Passo
Trabalhar com padrões web (Web Standards):
XHTML + CSS
Use cada elemento para o qual ele foi feito!
Segundo Passo
Entender seu cliente, seu público alvo e criar soluções fáceis e acessíveis.
Terceiro Passo
Acompanhar e entender as mudanças da WEB, AJAX, métricas, RSS, Mashup,
acessibilidade, design de interação e por aí vai.
Quarto Passo
Desenvolver um modelo de desenvolvimento funcional:
- Trabalhar com planejamento;
- Entender as necessidades do cliente e do seu
público alvo;
- Criar ações e estratégias focadas no usuário;
- Entender métricas e utilizá-las da melhor forma.
Quarto Passo
Ou você está bem posicionado nos buscadores
ou você não existe. URL fácil e campanhas de
publicidade de divulgação de site são apenas
20% do total das visitas, adivinha de onde
estão vindo os outros 80%?
Quinto Passo
Custo baixo para obter dados relevantes sobre
o projeto, que podem ser utilizados para
melhorar a Usabilidade e Arquitetura
da Informação, além de entender o que os
usuários querem, criando, assim, ações
estratégias focadas no usuários.
Será preciso refazer todos os
sites?
Grande parte sim, já que seus formatos são
antiquados e 97% não estão dentro da lei de
acessibilidade.
Foco no usuário dá dinheiro para a
empresa e para o desenvolvedor, então
não perca tempo, entenda as tendências!
• O país com mais cadastros no Orkut;
• O país onde os internautas ficam mais tempo
conectados (Quase 21 horas por mês em
média);
• o 2º maior usuário do YouTube;
• O 3º maior comprador de computadores (6
milhões em 2006);
• O 4º maior usuário do Second Life;
• E o país que possui mais de 30 milhões de
internautas.
• As empresas deverão sair de sua estrutura
hierárquica atual para a estrutura colaborativa;
• As empresas que souberem organizar e enxergar
a importância de focar nos objetivos de seu
usuário estarão à frente da concorrência;
• Não confie no formato atual da web e muito
menos em seus conhecimentos atuais, basta olhar
o número de mudanças nos últimos anos;
• Manter-se atualizado não é mais uma
necessidade, e sim uma OBRIGAÇÃO nos dias de
hoje;
• Criar sites que sejam acessíveis e interajam com
o maior número de dispositivos possíveis;
• Entenda de teoria e conceitos e técnicas e
ferramentas depois, por mão na massa hoje em
dia não é mais luxo;
Grande idéias com pequenos investimentos podem
valer milhões, por exemplo, YouTube que foi
comprado recentemente pelo Google.
Crie, não tenha vergonha de errar, uma hora você
pode acertar.
Mantenha o foco no que você gosta de fazer.
Em seguida, busque parceiros que façam o
restante!
Com certeza os resultados serão melhores!
“Cada macaco no seu galho”
Projetando websites com UsabilidadeJakob Nielsen e Hoa Loranger
Design para a InternetFelipe Memória
Projetando websitesJakob Nielsen
Ergodesign e Arquitetura da InformaçãoLuiz Agner
Não me faça pensarSteve Krug
WebwritingBruno Rodrigues
Usabilidade na WebCláudia Dias
A cauda longaChris Anderson
Design de Interação : Além da Interação Homem-ComputadorJennifer Preece
Information ArchitectureLouis Rosenfeld e Peter Morville
Projetando website compatíveisJeffrey Zeldman
Mirando ResultadosRicardo Almeida
Usabilidoido: www.usabilidoido.com.br
Luiz Agner: www.agner.com.br
Complicado: www.complicado.wordpress.com
Acesso Digital: www. acessodigital.net
FatorW: www.fatorw.com
Revolução e Etc: www.revolucao.etc.br
Tableless: www.tableless.com.br
Planta Baixa: www.plantabaixa.wordpress.com
Petitpois: www.lulileslie.com