Palestra de Fernando João Rodrigues de Barros

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Mestre em Engenharia de Edificações e Saneamento na Universidade Estadual de Londrina (UEL), Especialista em Planejamento e Gestão Ambiental pela Universidade Cândido Mendes do Rio de Janeiro.

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CONSTRUÇÕES

SUSTENTÁVEIS

ADEMI - BAHIA

Julho 2012

Page 3: Palestra de Fernando João Rodrigues de Barros

FERNANDO JOÃO RODRIGUES DE BARROS

Engenheiro Civil - CREA - RJ 27.699/D

Especialista em Planejamento e Gestão Ambiental

Mestre em Engenharia de Edificações e Saneamento - UEL

Presidente do Conselho Municipal do Meio Ambiente de Londrina

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INDONÉSIA – UMA DAS ILHAS CANDIDATAS A DESAPARECER...

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Cascata do Caracol - RS Lençóis Maranhenses - MA

Itajubá-MG

Macau - RN

Parintins - AM

Page 6: Palestra de Fernando João Rodrigues de Barros

GRALHA-AZUL- PR PEIXE-BOI - AM

TUCANO – PQ FOZ DE IGUAÇU-PR PIRAPUTANGA - MT

Page 7: Palestra de Fernando João Rodrigues de Barros

• O HOMEM É O ÚNICO ANIMAL QUE MODIFICA A NATUREZA,MUITAS VEZES DE FORMA IRREVERSÍVEL;

• FAZ ISSO DESDE QUE APRENDEU A CONSTRUIR SUA CASA, CULTIVAR OS ALIMENTOS, DOMESTICAR OS ANIMAIS E EXPLORAR OS MINERAIS.

• A SOCIEDADE INTENSIFICA DE FORMA TÃO ALARMANTE ESSE PROCESSO QUE COMPROMETE A VIDA NO PLANETA.

O que agride a NATUREZA,

agride ao homem!

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Aumento da população ao longo dos anos no mundo

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Fonte

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Favela Morumbi - SP

São Paulo São Paulo

Acúmulo de pessoas

nas cidades

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Contraste na urbanização: Favela de Paraisópolis ao lado do edifício no Morumbi

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ROCINHA - RJ

COMPLEXO DA MARÉ - RJ

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Congestionamentos

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Centro urbano de comércio popular

Ladeira Porto Geral - SP

Rua 25 de Março

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Praia na Coréia

Page 18: Palestra de Fernando João Rodrigues de Barros

COMO ESTAMOS

TRATANDO

NOSSOS RIOS...

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Rio Tietê - Pirapora do Bom Jesus - SP

Poluição dos rios e mares

Rio Tietê – Marginal Tietê

Lixão do Pacífico Fonte: www.unicamp.br

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Poluição

Hídrica

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“LIXO” ENCONTRADO NO

ESTÔMAGO DE UMA AVE

AVE IMPREGUINADA COM

PETRÓLEO

TARTARUGA DEFORMADA

POR UM ANEL PLÁSTICO

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Resíduos

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“LIXÃO”

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GARIMPEIROS DO LIXO: Catadores vasculham lixo em Bantar Gebang (Ásia).

Foto: Agência EFE

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Desmatamentos AM

MS MT

AM

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Fon

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Produção de madeira na Amazônia

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Esgotamento dos Recursos Naturais

Desmatamento das florestas e uso de madeiras ilegais;

Seca e contaminação dos rios;

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MUNDO EM CHAMAS

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AQUECIMENTO GLOBAL

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DÉCADA DE 90:

MUDANÇA DE HÁBITO

Protocolo de kyoto;

Agenda 21;

Declaração do Rio;

Redução dos impactos ambientais das contruções;

Convênio sobre a Diversidade Biológica;

Convenção sobre Mudanças Climáticas.

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Consciência Ecológica

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A URBANIZAÇÃO DAS CIDADES

E A

CONSTRUÇÃO CIVIL

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A construção é a atividade humana de

maior impacto ambiental

Page 38: Palestra de Fernando João Rodrigues de Barros

Consome 75% de todos os recursos naturais;

34% do consumo de água;

50% da energia elétrica é consumida em edifícios já em funcionamento;

30% das emissões de gases de efeito estufa no mundo são devidos a indústria da construção e o uso de seus produtos (CO2, CH4, NO2);

A construção de edifícios é responsável por mais de 40% da demanda energética mundial;

55% do consumo de madeira (não-certificada);

Crescimento do consumo previsto de 2002 a 2025:45%

67% da massa total de resíduos sólidos urbanos sendo 50% em volume total de resíduos.

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Fonte

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l/1981

Consumo de Energia

em Um m² de Edifício

Padrão (10³cal / m²)

7

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É PRECISO MITIGAR DRASTICAMENTE OS IMPACTOS PELA

CONSTRUÇÃO CIVIL

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Os problemas que temos hoje

não podem ser resolvidos se

mantivermos a mesma

maneira de pensar que

tínhamos quando os criamos

Albert Einstein

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Práticas para diminuir este impacto

Menor consumo de energia Medição individual; Lâmpadas PL; Automação (elevadores, iluminação etc.); Motores de frequência variável (elevadores e

bombas); Aquecimento solar de água;

Menor consumo de água Medição individual; Metais de baixo consumo; Vaso sanitário dupla descarga; Reaproveitamento das águas cinzas; Reaproveitamento de águas de chuvas; Automação na irrigação;

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Melhor qualidade do ambiente para os usuários

Renovação do ar; Proibição do fumo em todo o edifício; Proteção dos dutos de ar durante a construção; Projeto que maximize a iluminação natural e vista

externa para a maior parte dos ocupantes; Não utilização de produtos com compostos orgânicos

voláteis;

Materiais de menor impacto em sua produção e transporte

Uso de material reciclado; Uso de madeira certificada ou reflorestamento; Fornecedores regionais ( num raio de 800km );

Page 54: Palestra de Fernando João Rodrigues de Barros

Menor produção de esgoto e lixo Economia de água; Reaproveitamento das águas cinzas; Reciclagem do lixo;

Menor impermeabilização do terreno Áreas de infiltração natural; Caixas de retardo; Grande áreas de jardins;

Menor movimentação de terra Otimização da implantação; Respeitar a “vocação” do terreno; Aterros registrados;

Page 55: Palestra de Fernando João Rodrigues de Barros

Agencia Granja Viana

Banco Real Delboni Auriemo Dumont Villares

Construção Sustentável

Proporciona ambiente saudável e adequado para as

pessoas desenvolverem as suas atividades, minimiza os

impactos ambientais e preserva recursos naturais, gera

resultados financeiros sustentáveis para os negócios e

promove o desenvolvimento da sociedade sem

comprometer as gerações futuras.

Page 56: Palestra de Fernando João Rodrigues de Barros

Green Building são edificações nas quais foram aplicadas medidas construtivas e procedimentais que buscam o aumento de sua eficiência no uso de recursos, com foco na redução dos impactos sócio-ambientais. Isto é feito por meio de um processo que abrange ciclo de vida completo das edificações. Deste modo englobam: Localização Projeto Construção Operação e Manutenção Remoção de resíduos Remoção/renovação da edificação ao final de sua vida útil

Chicago City Hall

Sede GBC Brasil

Page 57: Palestra de Fernando João Rodrigues de Barros

Produtos Sustentáveis

É todo o artigo de origem artesanal ou industrializado, de uso pessoal, alimentar, residencial, comercial, agrícola e industrial, que seja não-poluente, não-tóxico, não prejudicial ao meio ambiente e a saúde dos seres vivos, contribuindo para o desenvolvimento de um modelo econômico e social sustentável.

Fonte: IDHEA – Instituto para o Desenvolvimento da Construção Ecológica

Page 58: Palestra de Fernando João Rodrigues de Barros

Tecnologias Ambientais São diretrizes que devem ser observados no

planejamento, execução e operação da obra, que visam diminuir os impactos das obras.

Ex. Escolha do local com avaliação da infra estrutura existente, clima, índice pluviométrico, Plano de gerenciamento de resíduos, restauração de áreas verdes, reutilização de áreas contaminadas.

Page 59: Palestra de Fernando João Rodrigues de Barros

Tecnologias ecointeligentes

São dispositivos que utilizados no ambiente

construído, contribuem para a gestão e redução

no consumo de energia elétrica, água e conforto

termo-acústico. Ex. Sensores de presença, válvulas de duplo fluxo para

vasos sanitários, etc..

Fonte: IDHEA – Instituto para o Desenvolvimento da Construção Ecológica

Page 60: Palestra de Fernando João Rodrigues de Barros

São sistemas ou equipamentos de uso individual, unifamiliar ou comercial com o objetivo de aproveitar recursos naturais disponíveis, normalmente não utilizados ou sub-utilizados na habitação.

Ex. Tratar os efluentes domésticos e proporcionar seu reuso, economizar energia ou gerar esta mesma energia por uso de fontes renováveis ( eólica, solar, biomassa, geotérmicas, etc.).

Fonte: IDHEA – Instituto para o Desenvolvimento da Construção Ecológica

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NO MUNDO EXISTEM DIVERSAS INSTITUIÇÕES QUE

CERTIFICAM CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS.

PRINCIPAIS CERTIFICADORES:

LEED – AMERICANO (LEADERSHIP IN ENERGY AND ENVIRONMENTAL DESIGN)

HK BEAM – CHINÊS (HONG KONG BUILDING ENVIRONMENTAL ASSESSMENT METHOD)

BREEAM – INGLÊS (BUILDING RESEARCH ESTABLISHMENT ENVIRONMENTAL ASSESSMENT METHOD)

Sistemas de Certificação

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Page 63: Palestra de Fernando João Rodrigues de Barros

CATEGORIA PRÉ REQUISITOS PONTOS POSSÍVEIS

SUSTENTABILIDADE DO ESPAÇO 1 14

RACIONALIZAÇÃO DO USO DA ÁGUA 0 5

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 3 17

QUALIDADE AMBIENTAL INTERNA 2 15

SUSTENTABILIDADE DOS MATERIAIS 1 13

INOVAÇÃO E PROCESSOS 0 5

TOTAL 7 69

26 32 38 51 69PONTOS

CERTIFICADO PRATA OURO PLATINA

Leadership in Energy and Environmental Design Sistemas LEED-NC

Fonte: USGBC - United Estates Green Building Council

Page 64: Palestra de Fernando João Rodrigues de Barros

Benefícios da Construção

Sustentável Situação Global

- Economia de Recursos Naturais

- Reduz o Efeito Estufa

-Promove o Equilíbrio Ambiental

Cidades

- Reduz a Poluição

- Reduz o Consumo de energia

Edifícios

-Maior produtividade das pessoas

- 80% a 90% de nossa vida

transcorre em ambientes construídos

-O ar dentro dos edifícios está de 2 a 10 vezes mais poluído do que o ar exterior

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Projeto do berço ao berço

Page 70: Palestra de Fernando João Rodrigues de Barros

Benefícios da Construção Sustentável

Valorização de até 3% no valor do m² do imóvel.

Redução dos custos operacionais em até 25%

Aumento da produtividade em até 16%

Associação da marca ao conceito de sustentabilidade

J.M. Tjibaou Cultural Centre

Page 71: Palestra de Fernando João Rodrigues de Barros

Resultados Alcançados nos EUA

ENERGIA

30%

EMISSÕES

DE

CARBONO

35%

ÁGUA

30-50%

DESCARTE

DE

RESÍDUOS

50-90%

Fonte: USGBC - United Estates Green Building Council

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Page 78: Palestra de Fernando João Rodrigues de Barros

"Verbo: o ato de induzir o consumidor

erroneamente sobre as práticas de uma

empresa ou benefícios ambientais de um

produto ou serviço "

Page 79: Palestra de Fernando João Rodrigues de Barros

Construções Sustentáveis BCO

REAL

SOROCABA ALÉM LINHA

CAMPINAS SANTO ANTONIO

COTIA GRANJA VIANA

Page 80: Palestra de Fernando João Rodrigues de Barros

CENPES - PETROBRÁS

RIO DE JANEIRO - RJ

Page 81: Palestra de Fernando João Rodrigues de Barros

81

Construções Sustentáveis

CIPD - PETROBRAS

RIO DE JANEIRO - RJ

Page 82: Palestra de Fernando João Rodrigues de Barros

ZANETTINI ARQUITETURA

UNIDADE AVANÇADA PERDIZES – HOSPITAL ALBERT EINSTEIN

Page 83: Palestra de Fernando João Rodrigues de Barros

Certificação de Prédios Verdes

Page 84: Palestra de Fernando João Rodrigues de Barros

CONDOMÍNIO EMPRESARIAL

PALHANO PREMIUM

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Page 86: Palestra de Fernando João Rodrigues de Barros

Certificação de Prédios Verdes

Page 87: Palestra de Fernando João Rodrigues de Barros

Passos da Certificação do Ecomercado Palhano

1º Desejo do empreendedor de construir “verde”

2º Escolha do terreno

3º Contratação do arquiteto sob as premissas “verdes”

4º Contratação da consultoria Master Ambiental

5º Análise do tipo do empreendimento: comercial de locação

6º Análise do atendimento dos parâmetros pelo projeto existente

7º Formulação de diretrizes para o atendimento dos parâmetros pelos projetos a serem

elaborados

8º Correções dos projetos para o atendimento dos parâmetros

9º Registro do projeto no GBCI (Green Building Council Institute)

10º Preenchimento e envio de formulários para requisição da Pré-Certificação

11º Acompanhamento da obra e levantamento de documentação comprobatória

12º Envio da documentação e formulários para análise do GBCI

Page 88: Palestra de Fernando João Rodrigues de Barros

Empreendimento Core and Shell

empreendedor

tem controle total ou parcial

sobre:

edifício-base estacionamento,

fachadas, halls de distribuição

sistemas prediais

iluminação, condicionamento de

ar, tubulações de água fria,

aquecimento de água, elevadores, bombas, esgoto, drenagem de

águas pluviais

tem nenhum ou pouco controle

sobre: ocupação

lojas, escritórios, restaurantes

Page 89: Palestra de Fernando João Rodrigues de Barros

Localização

AV. HIGIENÓPOLIS

LAGO IGAPÓ 2

AV. AYRTON SENNA

R. BENTO DA ROCHA

MERCADO

PALHANO

Page 90: Palestra de Fernando João Rodrigues de Barros

Áreas: Terreno = 6.930,54 m²

Construção = 10.402,28

Permeável = 2.915,38 m²

Uso: 90 boxes comerciais

40 empresas previstas

3 restaurantes

Descrição do Empreendimento

Page 91: Palestra de Fernando João Rodrigues de Barros

TÉRREO:

Hall de acesso;

3 elevadores;

40 lojas de tamanhos e produtos diversos, como pães e doces,

carnes, hortifrutícolas, bebidas, lanches, artesanato, etc;

2 jardins;

Sanitários feminino e masculino.

Page 92: Palestra de Fernando João Rodrigues de Barros

TERRAÇO:

Hall de acesso;

3 elevadores;

3 restaurantes;

Terraço

Jardineiras;

Sanitários feminino e masculino.

Page 93: Palestra de Fernando João Rodrigues de Barros

SUBSOLO 01:

87 vagas de estacionamento comuns;

2 vagas exclusivas a portadores de necessidades especiais;

5 vagas preferenciais a veículos de combustíveis alternativos;

14 vagas para motocicleta;

52 vagas para bicicletas;

Hall de acesso;

3 elevadores;

Vestiários feminino e masculino;

Administração;

Gerador e distribuição elétrica;

15 docas;

Pátio de descarga;

Depósito de resíduos;

Câmara fria.

Page 94: Palestra de Fernando João Rodrigues de Barros

SUBSOLO 02:

101 vagas de estacionamento comuns;

2 vagas exclusivas a portadores de necessidades especiais;

5 vagas preferenciais a veículos de combustíveis alternativos;

Hall de acesso;

3 elevadores;

Cisternas e distribuição hidráulica.

Page 95: Palestra de Fernando João Rodrigues de Barros

Perpectiva Externa

Page 96: Palestra de Fernando João Rodrigues de Barros

Acesso Principal

Page 97: Palestra de Fernando João Rodrigues de Barros

Jardim Interno

Page 98: Palestra de Fernando João Rodrigues de Barros

Circulação Lateral

Page 99: Palestra de Fernando João Rodrigues de Barros

Terraço

Page 100: Palestra de Fernando João Rodrigues de Barros

Evolução da Obra

Maio de 2009 – Terreno

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Evolução da Obra

Junho de 2009 –Terraplanagem

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Evolução da Obra

Page 103: Palestra de Fernando João Rodrigues de Barros

Evolução da Obra

Setembro de 2009 – Fundação

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Evolução da Obra

Page 105: Palestra de Fernando João Rodrigues de Barros

Evolução da Obra

Outubro de 2009 – Fundações

Page 106: Palestra de Fernando João Rodrigues de Barros

Evolução da Obra

Novembro de 2009 – Escavações

Page 107: Palestra de Fernando João Rodrigues de Barros

Evolução da Obra

Janeiro de 2010 – Subsolo

Page 108: Palestra de Fernando João Rodrigues de Barros

Evolução da Obra

Março de 2010 – Estrutura

Page 109: Palestra de Fernando João Rodrigues de Barros

Evolução da Obra

Abril de 2010 – Laje Nervurada

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Evolução da Obra

Junho de 2010 – Térreo

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Evolução da Obra

Julho de 2010 – Últimas Lajes

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PLANILHA DE PONTUAÇÃO

pré-requisito (R) / crédito ( C) ptos

ação documento responsável P A

TER

REN

OS

SU

STEN

VEIS

R 1 PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO NA

ATIVIDADE DA CONSTRUÇÃO - -

Definir método de contenção do solo

(contra ação de chuva e vento),

limpeza de caminhão.

plano de controle de

sedimentação e erosão do

solo

construtor

terraplenagem

C 1 SELEÇÃO DE TERRENO 1 0 Escolher terreno construído. registro fotográfico do uso

prévio x

C 2

DENSIDADE DO

DESENVOLVIMENTO &

CONECTIVIDADE DA COMUNIDADE

1 1 Escolher terreno próximo a 10

serviços básicos.

mapa com serviços

pontuados master

C 3 REABILITAÇÃO DE RUÍNAS 1 0 Escolher terreno contaminado e

descontaminar. laudo de contaminação x

C

4

.

1

TRANSPORTE ALTERNATIVO:

ACESSO AO TRANSPORTE

PÚBLICO

1 1 Escolher terreno a 400m de 2 ptos de

ônibus.

mapa com ptos e linhas de

ônibus master

C

4

.

2

TRANSPORTE ALTERNATIVO:

BICICLETÁRIO & VESTIÁRIO 1 1

Dimensionar (calcular nº de

ocupantes) e situar bicicletário e

vestiário.

memorial descritivo do

cálculo de ocupantes +

planta da garagem

arquiteto

C

4

.

3

TRANSPORTE ALTERNATIVO:

VEÍCULOS DE BAIXA EMISSÃO &

COMBUSTÍVEL ECONÔMICO

1 1

Dimensionar (calcular nº de

ocupantes) e situar vagas

preferenciais.

memorial descritivo do

cálculo de ocupantes +

planta da garagem

arquiteto

C

4

.

4

TRANSPORTE ALTERNATIVO:

CAPACIDADE DO

ESTACIONAMENTO

1 0

Não exceder nº de vagas exigidas do

zoneamento; e reservar vagas

preferenciais para caroneiros.

memorial descritivo do

cálculo de ocupantes +

planta da garagem

x

Page 122: Palestra de Fernando João Rodrigues de Barros

pré-requisito ( R) / crédito (P) ptos

ação documento responsável P A

C 5.1

EMPREENDIMENTO DO TERRENO:

PROTEGER OU RESTABELECER O

HABITAT

1 1

Reservar 50% da área não-edificada

para paisagismo nativo de baixa

irrigação e especificar cobertura verde.

projeto

paisagístico paisagista

C 5.2 EMPREENDIMENTO DO TERRENO:

MAXIMIZAR O ESPAÇO ABERTO 1 1

Exceder em 25% o índice do

zoneamento para espaço aberto. implantação arquiteto

C 6.1 PROJETO PARA ÁGUA PLUVIAL:

CONTROLE DE QUANTIDADE 1 1

Projetar cisterna e sistema de reuso de

água pluvial, especificar materiais semi-

permeáveis p/ diminuir 25% do

escoamento de água pluvial.

plano de gerência

de água pluvial

hidráulico e

arquiteto

C 6.2 PROJETO PARA ÁGUA PLUVIAL:

CONTROLE DE QUALIDADE 1 1

Projetar cisterna e sistema de reuso de

água pluvial, especificar materiais semi-

permeáveis p/ captar 90% da média

anual de chuva.

plano de gerência

de água pluvial

hidráulico e

arquiteto

C 7.1 EFEITO ILHA DE CALOR: NÃO-

TELHADO 1 1

Especificar materiais de SRI > ou = 29,

concregrama e sombras. implantação arquiteto

C 7.2 EFEITO ILHA DE CALOR: TELHADO 1 1 Especificar cobertura de SRI > ou = 78 e

cobertura verde. implantação arquiteto

C 8 REDUÇÃO DA POLUIÇÃO

LUMINOSA 1 1

Diminuir iluminação à noite conforme

ambiente.

projeto

luminotécnico arquiteto

C 9 DIRETRIZES DE CONCEPÇÃO &

CONSTRUÇÃO À LOCAÇÃO 1 1

Produzir material gráfico descrevendo a

sustentabilidade do edifício e instruindo

os inquilinos a compactuarem com o

conceito.

manual de

ocupação e

operação

master

TER

REN

OS

SU

STEN

VEIS

Page 123: Palestra de Fernando João Rodrigues de Barros

pré-requisito ( R) / crédito ( C)

ptos ação documentação responsável

P A

ÁG

UA

EFIC

IEN

TE

C 1.1

PAISAGISMO DE ÁGUA

EFICIENTE: REDUZA

50%

1 1

Especificar plantas

nativas/adaptadas; e utilizar no máx.

50% de água potável para irrigação

considerando-se em meados do

verão.

projetos hidráulico + paisagístico hidráulico e

paisagista

C 1.2

PAISAGISMO DE ÁGUA

EFICIENTE: NENHUM

USO DE ÁGUA

POTÁVEL OU

NENHUMA IRRIGAÇÃO

1 1

Especificar plantas

nativas/adaptadas que não

necessitem de irrigação; e utilizar

água reciclada para irrigação inicial.

projetos hidráulico + paisagístico hidráulico e

paisagista

C 2

TECNOLOGIAS DE

ÁGUA RESIDUÁRIA

INOVADORAS

1 1

Especificar louças com economia de

água e sistema de reciclagem de

água pra reduzir 50% do uso de

água potável em condução de

esgoto ou tratar e usar / infiltrar 50%

do esgoto.

projetos hidráulico + paisagístico hidráulico e

arquiteto

C 3.1 REDUÇÃO DO USO DE

ÁGUA: REDUZIR 20% 1 1

Reduzir 20% do consumo total de

água previsto (considerando bacia,

mictório, torneira de lavatório,

chuveiro e pia de cozinha).

projetos hidráulico + paisagístico hidráulico e

arquiteto

C 3.2 REDUÇÃO DO USO DE

ÁGUA: REDUZIR 30% 1 ?

Reduzir 30% do consumo total de

água previsto (considerando bacia,

mictório, torneira de lavatório,

chuveiro e pia de cozinha).

projetos hidráulico + paisagístico hidráulico e

arquiteto

Page 124: Palestra de Fernando João Rodrigues de Barros

pré-requisito ( R) / crédito (C)

ptos ação documentação responsável

P A EN

ER

GIA

& A

TM

OS

FER

A

R 1

COMISSIONAMENTO

FUNDAMENTAL DOS SISTEMAS

PREDIAIS DE ENERGIA

- -

Definir equipe de comissão conforme o GUIA

do LEED e autoridade de comissão (pessoa

de fora) para verificar, recomendar e

documentar construção e funcionamento.

plano de comissão +

exigências de projeto do

proprietário + base do projeto

master

R 2 DESEMPENHO ENERGÉTICO

MÍNIMO - -

Adotar medidas de economia de energia de

acordo com o ASHRAE/IESNA Standard

90.1-2004 e fazer simulação

computadorizada.

formulários do

ASHRAE/IESNA Standard

90.1-2004

elétrico

R 3 GERENCIAMENTO FUNDAMENTAL

DE REFRIGERAÇÃO - -

Especificar equipamentos de ar-

condicionado e refrigeração sem CFC. projeto de ar-condicionado especialista ac

C 1

DESEMPENHO ENERGÉTICO

OTIMIZADO (2 PTOS

OBRIGATÓRIOS DEPOIS DE

26/06/07)

2-8 2

Adotar medidas de economia de energia do

Standard 90.1-2004, ou do Guia de Design

Energético Avançado p/ Prédios de

Pequenos Escritórios (ambos do ASHRAE).

simulações

computadorizadas ou

detalhamento arquitetônico

especialista ac e

elétrico ou

arquiteto

C 2 ENERGIA RENOVÁVEL LOCAL 1 0 Projetar estruturas para geração de 1% de

energia (solar, eólica, de biomassa, etc.) projeto elétrico x

C 3 COMISSIONAMENTO AMPLIADO 1 0 Contratar CxA independente para revisões,

treinamentos, etc. por 10 meses.

comprovantes de experiência

+ exigências de projeto do

proprietário + base do projeto

x

C 4 GERENCIAMENTO DE

REFRIGERAÇÃO AMPLIADA 1 1

Não usar refrigerador; ou usar aqueles sem

substâncias do aquecimento global ou

deletérias de ozônio

projeto de ar-condicionado especialista ac

C 5.1 MEDIÇÃO & VERIFICAÇÃO:

EDIFÍCIO-BASE 1 1

Elaborar Plano de Medição e Verificação

para informar o consumo energético por

sistema ou componente predial à

contabilidade.

plano de medição e

verificação + memorial

descritivo da infra-estrutura +

projeto elétrico

elétrico

C 5.2 MEDIÇÃO & VERIFICAÇÃO:

SUBMEDIDORES DE LOCATÁRIOS 1 1

Instalar e divulgar submedidores aos

inquilinos.

plano de medição e

verificação elétrico

C 6 ENERGIA VERDE 1 0 Comprar ou gerar 35% de energia

renovável. projeto elétrico x

Page 125: Palestra de Fernando João Rodrigues de Barros

pré-requisito / crédito

ptos ação documentação responsável

P A M

ATER

IA

IS

& R

EC

UR

SO

S

R 1 COLETA & ARMAZENAMENTO DE

RECICLÁVEIS - -

Projetar espaço para coleta e

armazenamento de recicláveis. planta do edifício arquiteto

C 1.1

REUSO DE CONSTRUÇÃO:

MANTER 25% DE PAREDES,

ASSOALHOS & TELHADO

EXISTENTES

1 0

Manter 25% (da área da

superfície) de estrutura e

vedação existentes.

planta do edifício x

C 1.2

REUSO DE CONSTRUÇÃO:

MANTER 50% DE PAREDES,

ASSOALHOS & TELHADO

EXISTENTES

1 0

Manter 50% (da área da

superfície) de estrutura e

vedação existentes.

planta do edifício x

C 1.3

REUSO DE CONSTRUÇÃO:

MANTER 75% DE PAREDES,

ASSOALHOS & TELHADO

EXISTENTES

1 0

Manter 75% (da área da

superfície) de estrutura e

vedação existentes.

planta do edifício x

C 2.1

GERENCIAMENTO DO

DESPERDÍCIO NA CONSTRUÇÃO:

DESENCAMINHAR 50% DA

ELIMINAÇÃO

1 1

Desencaminhe 50% do

entulho de disposição em

aterro.

plano de gerenciamento de

resíduos da construção construtor e master

C 2.2

GERENCIAMENTO DO

DESPERDÍCIO NA CONSTRUÇÃO:

DESENCAMINHAR 75% DA

ELIMINAÇÃO

1 1

Desencaminhe 75% do

entulho de disposição em

aterro.

plano de gerenciamento de

resíduos da construção construtor e master

Page 126: Palestra de Fernando João Rodrigues de Barros

pré-requisito / crédito ptos

ação documento responsável P A

C 3 REUSO DE MATERIAIS: 1% 1 1

Especificar materiais não-virgens (resgatados,

usados, recondionados) em 1% do custo. Obs.:

não se inclui material mecânico, elétrico,

hidráulico e especiais como elevadores.

quantitativo de

materiais

eng. civil e

arquiteto

C 4.1

CONTEÚDO RECICLADO: 10%

(PÓS-CONSUMO + ½ PRÉ-

CONSUMO)

1 1

Especificar materiais com conteúdo reciclado q

somem 10% do custo de material de construção

(considerando a ½ parcela do não-reciclado).

Obs.: não se inclui material mecânico, elétrico,

hidráulico e especiais como elevadores.

quantitativo de

materiais

eng. civil e

arquiteto

C 4.2

CONTEÚDO RECICLADO: 20%

(PÓS-CONSUMO + ½ PRÉ-

CONSUMO)

1 ?

Especificar materiais com conteúdo reciclado q

somem 10% do custo de material de construção

(considerando a ½ parcela do não-reciclado).

Obs.: não se inclui material mecânico, elétrico,

hidráulico e especiais como elevadores.

quantitativo de

materiais

eng. civil e

arquiteto

C 5.1

MATERIAIS REGIONAIS: 10%

EXTRAÍDO, PROCESSADO &

MANUFATURADO

REGIONALMENTE

1 1 Especificar materiais (e FORNECEDORES) de

procedência local (800km) = 10% do custo.

lista de materiais e

fornecedores

eng. civil e

arquiteto

C 5.2

MATERIAIS REGIONAIS: 20%

EXTRAÍDO, PROCESSADO &

MANUFATURADO

REGIONALMENTE

1 1 Especificar materiais (e FORNECEDORES) de

procedência local (800km) = 10% do custo.

lista de materiais e

fornecedores

eng. civil e

arquiteto

C 6 MADEIRA CERTIFICADA 1 1 Usar, no mínimo, 50% de madeira certificada. lista de materiais e

fornecedores

eng. civil e

arquiteto

MA

TER

IA

IS

&

R

EC

UR

SO

S

Page 127: Palestra de Fernando João Rodrigues de Barros

pré-requisito / crédito

ptos ação documentação responsável

P A

QU

ALID

AD

E A

MB

IEN

TA

L I

NTER

NA

R 1 DESEMPENHO MÍNIMO DE IAQ - - Calcular ventilação natural e artificial

conforme o ASHRAE 62.1-2004.

memorial de cálculo

e projeto

arquitetônico

especialista ac e

arquiteto

R 2 CONTROLE DE FUMAÇA DE TABACO

AMBIENTAL - -

Proibir fumar; ou projetar fumódromo

(fechado e com exaustor conforme

padrões de pressão).

projeto arquitetônico especialista ac e

arquiteto

C 1 MONITORAMENTO DA SAÍDA DE AR

EXTERNA 1 0

Instalar sistema de monitoração de CO2

ampliável e divulgar aos inquilinos.

projeto de ar-

condicionado x

C 2 VENTILAÇÃO AMPLIADA 1 0

Projetar ventilação conforme normas

ASHRAE e realizar simulações com

softares específicos.

projeto de ar-

condicionado x

C 3 PLANO DE GERENCIAMENTO IAQ:

DURANTE A CONSTRUÇÃO 1 0

Proteja o sistema de a/c e posicione

filtros de ar durante a construção ou

reforma.

plano de

gerenciamento de

IAQ

x

C 4.1 MATERIAIS DE BAIXA-EMISSÃO:

ADESIVOS & VEDANTES

1-3 1

Especificar materiais com COV conforme

tabela. lista de materiais e

fornecedores

eng. civil e

arquiteto C 4.2

MATERIAIS DE BAIXA-EMISSÃO:

PINTURAS & ACABAMENTOS

Especificar materiais com COV conforme

lista.

Page 128: Palestra de Fernando João Rodrigues de Barros

C 4.3

MATERIAIS DE BAIXA-

EMISSÃO: SISTEMAS DE

CARPETE

Especificar materiais com COV conforme o

"Green Label Plus".

C 4.4

MATERIAIS DE BAIXA-

EMISSÃO: MADEIRA

COMPOSTA & PRODUTOS

DE FIBRAS NATURAIS

Especificar materiais sem resina uréia-

formaldeído adicionada.

C 5

CONTROLE DE FONTE

INTERNA DE PRODUTO

QUÍMICO & POLUENTE

1 1

Projetar sistemas de filtro em áreas de

lavanderia, cópia e impressão, garagem, etc.

e sistemas limpa-pés nos acessos externos.

projeto

arquitetônico x

C 6

CONTROLABILIDADE DOS

SISTEMAS: CONFORTO

TÉRMICO

1 1 Projetar o ar-condicionado para ser

controlado pelos usuários de cada espaço.

projeto de ar-

condicionado especialista ac

C 7 CONFORTO TÉRMICO:

PROJETO 1 0

Prrojetar ar-condicionado e vedação conforme

ASHRAE 55-2004

projeto de ar-

condicionado especialista ac

C 8.1

LUZ NATURAL & VISTA: LUZ

NATURAL A 75% DOS

ESPAÇOS

1 1 Projetar espaços (75% da área regularmente

ocupada) com luz natural direta.

projeto

arquitetônico arquiteto

C 8.2

LUZ NATURAL & VISTA:

VISTA A 90% DOS

ESPAÇOS

1 0

Projetar espaços (90% da área regularmente

ocupada) com contato visual com o exterior; e

instruir os inquilinos a respeito da

possibilidade.

projeto

arquitetônico arquiteto

pré-requisito / crédito ptos

ação documento responsável P A

QU

ALID

AD

E A

MB

IEN

TA

L I

NTER

NA

Page 129: Palestra de Fernando João Rodrigues de Barros

pré-requisito / crédito

ptos ação documentação responsável

P A

IN

OV

ÃO

C 1.1 INOVAÇÃO NO PROJETO 1 0

Exceder excepcionalmente

algum crédito LEED ou outro

critério, apresentando

parâmetros de apresentação,

exigências e estratégias.

documentos

comprobatórios do critério

da equipe de projeto

equipe de projeto

C 1.2 INOVAÇÃO NO PROJETO 1 0

C 1.3 INOVAÇÃO NO PROJETO 1 0

C 1.4 INOVAÇÃO NO PROJETO 1 0

C 2 PROFISSIONAL CREDITADO

LEED 1 ?

Ter um profissional

acreditado no LEED na

equipe de projeto.

processo de acreditação master

32

NÍVEL ptos

CERTIFICADO 23 a 27

PRATA 28 a 33

OURO 34 a 44

PLATINA 45 a 61

Page 130: Palestra de Fernando João Rodrigues de Barros

CONDOMÍNIO EMPRESARIAL

PALHANO PREMIUM

Page 131: Palestra de Fernando João Rodrigues de Barros
Page 132: Palestra de Fernando João Rodrigues de Barros
Page 133: Palestra de Fernando João Rodrigues de Barros
Page 134: Palestra de Fernando João Rodrigues de Barros

Estudo de Desempenho Térmico

VIDRO ESPECIAL VIDRO COMUM

Calculado Dimensionado Calculado Dimensionado

Tr Tr Tr Tr

SALA 1 1,87 2,00 2,86 3,00

SALA 2 1,21 1,50 1,99 2,00

SALA 3 2,43 2,50 3,80 4,00

SALA 4 0,94 1,00 1,33 1,50

SALA 5 0,93 1,00 1,33 1,50

SALA 6 0,93 1,00 1,33 1,50

SALA 7 0,94 1,00 1,33 1,50

SALA 8 2,43 2,50 3,80 4,00

SALA 9 1,21 1,50 1,99 2,00

SALA 10 1,87 2,00 2,86 3,00

Page 135: Palestra de Fernando João Rodrigues de Barros

Viabilidade Econômica ti

po

de

vid

ro

fato

r so

lar

carg

a té

rmic

a [k

W]

área

de

vid

ro n

o

pav

imen

to-t

ipo

[m

²]

cust

o d

o v

idro

[R

$/m

²]

cust

o t

ota

l do

vi

dro

no

p

avim

ento

-tip

o

cust

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ento

d

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[kW

]

ho

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mês

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sum

o

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sal d

e en

ergi

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[kW

h]

valo

r d

o k

W d

a d

eman

da

con

trat

ada

valo

r d

o k

Wh

de

alta

ten

são

cust

o m

ensa

l de

ener

gia

com

a/c

REFLECTA CINZA

0,385

51,91 159,65

R$ 123,08

R$ 19.649,72

R$ 30.784,00 21,22

176,00 3734,72

R$ 45,00

R$ 0,18

R$ 1.627,15

TRANSPARENTE

0,85

79,64 159,65

R$ 87,30

R$ 13.937,45

R$ 40.367,10 30,82

176,00 5424,32

R$ 45,00

R$ 0,18

R$ 2.363,28

27,7

3 -R$ 35,78

-R$ 5.712,28

R$ 9.583,10 10 0 1690

R$ 736,13

53% -29% -29% 31% 0 0 0 45%

Page 136: Palestra de Fernando João Rodrigues de Barros

Viabilidade Econômica

FATOR

SOLAR

Custo total do vidro no

pavimento-tipo

Potência do equipamento

de ar-condicionado

Custo do equipamen

to de a/c

Custo anual* de

energia com a/c no pav.

tipo

Custo em 5 anos de

energia com a/c no pav.

tipo

Custo anual* de

energia com a/c na torre

Custo em 5 anos de

energia com a/c na torre

PRÉDIO COM VIDROS ESPECIAIS

0,385 R$ 19.649,72

21,22 kW R$ 30.784,00

R$ 9.762,90

R$ 48.814,50

R$ 244.072,50

R$ 1.220.362,50

PRÉDIO COM VIDROS COMUNS

0,850 R$ 13.937,45

30,82 kW R$ 40.367,10

R$ 14.179,00

R$ 70.895,00

R$ 354.475,00

R$ 1.772.375,00

DIFERENÇA -R$ 5.712,27

9,60 R$ 9.583,10

R$ 4.416,10

R$ 22.080,50

R$ 110.402,50

R$ 552.012,50

(%) -29% 45% 31% 45% 45% 45% 45%

Page 137: Palestra de Fernando João Rodrigues de Barros

DESTILARIA ÁGUA BONITA

Primeira edificação em usina

de açúcar e álcool no mundo

a ser certificada

internacionalmente - LEED

Page 138: Palestra de Fernando João Rodrigues de Barros

DESTILARIA ÁGUA BONITA

PROJETO DE ARQUITETURA

Zanettini Arquitetura Planejamento

Consultoria Ltda.

Page 139: Palestra de Fernando João Rodrigues de Barros
Page 140: Palestra de Fernando João Rodrigues de Barros
Page 141: Palestra de Fernando João Rodrigues de Barros
Page 142: Palestra de Fernando João Rodrigues de Barros

OBRIGADO!!