Palestra de conhecimento mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

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Auditório JOIA Diretoria de Tecnologia e Plataformas Ger. Estratégia Tecnologia e Integração de Serviços Alberto Boaventura 2016-06-29 V3.0 Palestra de Conhecimento: Mercado ( ou Industria de ) Telecom

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Auditório JOIA

Diretoria de Tecnologia e Plataformas Ger. Estratégia Tecnologia e Integração de Serviços

Alberto Boaventura 2016-06-29

V3.0

Palestra de Conhecimento: Mercado ( ou Industria de ) Telecom

Page 2: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

conteúdo: Introdução:

- Breve Histórico das

Telecomunicações

- Monopólio Natural vs.

Concorrência

- Ambiente de Regulamentação

- O que é serviço de

telecomunicações?

- Criação de serviços de

telecomunicações

- A prestação, o contrato e SLA

Mudança nas Telecomunicações:

- A Grande Transformação

- A Indústria de Telecomunicações

- A internet e a Era de dados

- Banda Larga

- O SmartPhone e a

Universalização da Banda Larga

- Serviços, Projeções e tendências

Rede, Sistemas e Evolução:

- Visão da Arquitetura de Rede

para Multi-Serviços

-Rede de Telecomunicações

- Evolução da Rede

- Dimensionamento de Rede

- Virtualização

- 5G e a Hipercomunicação

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Introdução: - Breve Histórico das Telecomunicações

- Monopólio Natural vs. Concorrência

- Ambiente de Regulamentação

- O que é serviço de telecomunicações?

- Criação de serviços de telecomunicações

- A prestação, o contrato e SLA

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Breve Histórico das Telecomunicações

Do Império a 2ª Guerra Mundial: Surgimento e Consolidação da Telefonia No Mundo:

1837 – O Telégrafo foi inventado por Samuel Morse

1858 – A primeira mensagem de telégrafo transatlantica foi enviada;

Entre1862-73, Maxwell desenvolveu a teoria do eletromagnetismo;

1877 - Telefone entre casa comercial e bombeiros . A AT&T nasce

1883 - Thévenin publicou o artigo sobre circuito equivalente

1888 - Heinrich Hertz realizou experimentos de propagação eltromagnética;.

1892 – Padre Landell de Moura inventou a telefonia sem fio;

1915 – As centrais rotativas foram inventadas;

1919 – As centrais crossbar foram inventadas;

1922 – A televisão foi inventada;

1938 – As centrais AT&T 1XB entraram em operação;

No Brasil:

1855 - Telégrafo Rio a Petrópolis (dez anos antes da Guerra do Paraguai)

1873 - Western Inglesa ganha concessão de 99 anos para cabos telegráficos. Ingleses detém tecnologia de lançar cabos submarinos. Western exerce monopólio de fato

1894 - Rondon estende linhas até o Acre

1917 - Telégrafo é da União

1881 - Surge a BrazilianTelephone Co.

1897 - Contrato de 30 anos com a Siemens para exploração do Serviço Telefônico no D.F. (Rio)

1899 - Brasilianische Electricitats Gesellschatf. Em 1905 (6 anos depois) capitais da Ligth and Power Co adquirem a Brasilianische

1955 - Meio Século depois surge a Companhia Telefônica Brasileira – CTB

O Estado mantém os Correios (DCT-1931) e compete (mal) na telegrafia e no telex

Dom Pedro II (Telefone)

Mal Rondon (Telégrafo)

Pe Landell de Moura (Telefone sem Fio)

Alexander GranBell (Telefone)

J. C. Maxwell (Eletromagnetismo)

Henrich Hertz (Propagação)

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Breve Histórico das Telecomunicações

Após 2ª Guerra Mundial aos Anos 60: Guerra Fria, Eletrônica e a Comunicação Digital

No Mundo:

1936- Turing inventou o computador moderno;

1945 – Von Neumann publicou “First Draft Report on the EDVAC”;

1947- William Shockley e demais inventaram e demosntraram o transistor no Bell Labs;

1948 - Claude Shannon publicou:"A Mathematical Theory of Communication"

1958 – A Advanced Research Projects Agency (ARPA) is fundada pelo governo americano para expandir a sua fronteira tecnológica em resposta ao Sputnik 1 the previous year.

1961 – Leonard Kleinrock, no MIT, introduziu a comutação por pacotes;

1969 – Primeiro nó é conectado à Arpanet. E ao final do ano, 4 comutadores estavam conectados;

No Brasil:

Ao início dos anos 60: 80% das telefonia do Brasil (RJ,SP,ES,MG) estava com a CTB canadense + Cia Telefônica Nacional ITT (PR e RS) norte-americana + Grupo privado em Pernambuco (PE) + 800 operadores desconectados 1962 - Surge o Código Brasileiro de Telecomunicações (Lei 4117/62) Levou dez anos no forno. Regulamentado em 64 Código prevê Contel, Dentel, cria um Fundo (FNT), define tarifa, define um Plano Básico de Telecomunicações com doutrina do EMFA (segurança nacional) Tarifas congeladas e Material importado Intervenção Federal (62) na CTB Nasce Cetel - Brizola encampa CTN (ITT reage) Longa distância: CTB micro-ondas; Radional e Radiobrás ondas curtas; Western x DCT Comissão Técnica de Rádio do MVOP 1965 - Nasce Embratel como empresa pública 1966 - Governo compra CTB 1967 - COMPETE Á UNIÃO EXPLORAR DIRETAMENTE OU MEDIANTE TERCEIROS

William Shockley (Transistor)

Leonard Kleinrock (Pacotes e Filas)

Claude Shannon (Teoria da Informação)

John von Neumann e o MANIAC I Alan Turing (Computador)

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Breve Histórico das Telecomunicações

Anos 70 aos Anos 80: O Nascimento da Internet No Mundo:

Início dos anos 70 a primeira rede de fibra ótica é lançada;

1973 – Arpanet fez a sua primeira conexão internacional, enquanto que Bob Kahn e Vint Cerf criam e desenvolvem os protocolos que se tornarão o TCP/IP;

1973 – FTP (File Transfer Protocol) é introduzido;

1977 e 1984 – A Apple lança o Apple II e Macintosh respectivamente;

1978 – O Serviço Minitel é lançado baseado no pré-ISDN

1979- Operação pré-comercial do AMPS (Advanced Mobile Phone System) nos EUA

1981 – Operação comercial do NMT450 na Europoa e Ásia

1982 – Início do desenvolvimento do GSM através do "Groupe Spécial Mobile" formado pelo CEPT;

1984 – É lançada comercialmente a primeira rede móvel celular comercial (AMPS);

1984 – Primeira especificação do ISDN (Integrated Services Digital Network) pelo CCITT (now ITU-T) como parte da recomendação I.120

1990 – Tim Berners-Lee e Robert Cailliau, propuseram e criaram o HTTP e HTML;

No Brasil:

1968 – O MiniCom é criado 1972 - A Telebrás é criada - Telecomunicações se torna estratégia da Segurança Nacional - O Estado opera e legisla como monopólio - Longa Distância com Embratel (implanta os troncos) - Empresas-Polo representativas--- uma por Estado - Política Industrial é fabricar no País - Usar alavanca do poder de compra da Telebrás 1976- O CPqD foi criado; 1984- Reserva de mercado de informática

Beners-Lee (HTTP)

Mal. Allencastro (Telebrás)

Vinton Cerf (IP) Steve Jobs (Apple)

Bill Gates (DOS/Windows)

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Breve Histórico das Telecomunicações

Anos 90: Quebra de Monopólio, Privatização e Regulamentação No Mundo:

1982 – AT&T (EUA) é desmembrada (9 Baby Bells) 1991 – Primeira rede GSM (Finlância); 1992- 0 WRC92 aloca frequencias para o UMTS (2100 MHz); 1993 – Surgem as principais operações de sistemas de segunda geração móvel; 1994-1995 – Primeiros trials e redes ADSL; 1994 e 1995 – A Internet se torna comercial; 1998 – Surge o 3GPP; 1999 - ITU aprova os sistemas para a terceira geração (IMT2000);

No Brasil:

1995 – Emenda nº8 Fim do Monopólio Estatal 1996 -- Lei Mínima (Nº 9295) abre alguns serviços (banda B) 1997 -- LGT (Nº 9472) substitui o Código Bras. De Telecom e é criada a Anatel . 1998 –Telebrás repartida em 4 regiões econômicas (uma de longa ditãncia) Vendidas por US$22 milhões O discurso Básico: Exploração privada; Agência Reguladora; Competição e Universalização; Criado um Plano Geral de Outorgas ; Criada metas de universalização e de Qualidade de serviço Em 25 anos a Telebrás investitu cerca de US$ 50 bilhões O Programa PASTE de Sérgio Motta previu US$ 75 bilhões em oito anos para elevar acessos de 14 para 40 milhões Em oito anos o investimento foi de R$ 174 milhões (R$19 milhões/ano)

1 2

3

Ministro Sérgio Motta (Privatização)

4

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Breve Histórico das Telecomunicações

Anos 00: Consolidação da Móvel e Surge os serviços de Banda-larga No Mundo:

1969 – O OFDM é inventado; 1998 – Surge o 3GPP; 1998 – Surge o Google; 1999 - ITU aprova os sistemas para a terceira geração (IMT2000); 1999 – Surge o Napster 2000 - Primeira rede comercial GPRS é lançada; 2001 - Primeira rede UMTS comercial entra em operação; 2001 – Surge o Bittorrent 2003 – LinkedIn, Myspace e Orkut são lançados 2005 - YouTube e Facebook (universidade) são lançados; 2006 – Surge o Spotfy; 2007 – Netflix iniciou o serviço de streaming 2008 – O ITU-R inicia a padronização para o IMT-Advanced 2009 – Teliasonera lança a primeira rede LTE; 2010 – Surge o Whatsapp

No Brasil:

2001 - O Brasil decide em favor do 1800 MHz e é leiloado; 2002 - Surge a primeira rede GSM no Brasil: Oi 2007 - A Anatel Leiloa a banda de 2100 MHz para o 3G; 2008 – Surgem as primeiras operações do 3G no Brasil; 2009 – A Oi compra a Brasil Telecom e consolidação a operação nas regiões 1 e 2; 2009 – A Anatel anuncia a utilização da Banda de 2600 MHz para utilização nos sistemas de 4ª geração;

16 M 37 M 66 M 104 M

158 M 220 M

284 M 349 M

415 M 474 M

534 M

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

0,7 B 1,0 B 1,2 B 1,4 B 1,8 B

2,2 B 2,7 B

3,4 B 4,0 B

4,6 B 5,3 B

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

Rede Móvel – Número de Acessos em Bilhões

Banda Larga Fixa – Número de Acessos em Milhões

42% (CAGR) de Crescimento

Médio ano a ano

22% (CAGR) de Crescimento

Médio ano a ano

Chad Hurley (YouTube) Sergey Brin (Google) Larry Page Google)

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,8 B 1,2 B

1,6 B 2,0 B

2,7 B

3,5 B

2010 2011 2012 2013 2014 2015

Breve Histórico das Telecomunicações

Anos 10 aos Dias atuais: Redes Sociais, OTTs, Vídeo e a Explosão da Banda Larga Móvel No Mundo:

2010 – Surge o Whatsapp

2010 – Surge o Pinterest

2011 – O Nextflix expandiu para os países da América Latina

2011 – Surge o Google+

2011 – Surge o OpenFLow fundamental para o SDN;

2012 – ETSI publica o whitepaper sobre NFV;

2010 – A primeira rede LTE é lançada comercialmente

2012 – O Facebook alcança 1 Bilhão de usuários;

2013 – O ITU-R iniciou os estudos para a padronização do IMT 2020 (5G)

2014 – Facebook compra o WhatsApp

2016 – O LTE chega a 1 bilhão de usuários

2016 – A NTT DoCoMo & Ericsson realizam testes com 5G a taxas de 20 Gbps acumuladas de dois usuários;

No Brasil:

2012 – Leilão de espectro de 2600 MHz (LTE);

2012 – A Oi faz o pre-lançamento da rede LTE;

2013 – Inicia a operação do LTE no Brasil;

2013 – A Oi inicia a maior operação em RAN Sharing das américas;

2014 – Leilão do espectro de 700 MHz (LTE);

2016 – A Oi ganha o prêmio de Inovação no MWC em Barcelona sobre o RAN Sharing;

Jan Koum (WhatsApp) Reed Hastings (NetFlix) Mark Zuckerberg (Facebook)

Rede Banda Larga Móvel – Número de Acessos em Bilhões

Banda Larga Fixa – Número de Acessos em Milhões

33% (CAGR) de Crescimento Médio ano a ano

526 M 588 M 635 M

710 M 748 M 794 M

2010 2011 2012 2013 2014 2015

8% (CAGR) de Crescimento Médio ano a ano

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Breve Histórico das Telecomunicações

E o Futuro? Internet das Coisas, Realidade Virtual, Realidade Aumentada e Internet Tátil No Mundo:

1958 – John McCarthy criou o conceito de Inteligência Artifical com a LISP;

1985 – David Deutsch propôs o primeiro desenho para o computador quântico;

1999 – O filme Matrix é lançado: Conceitos de comunicação em imersão plena;

2006 – Martin Casado propos o Ethane precursor do OpenFlow (SDN);

2009 - Avinash Lakshman inicia o desenvolvimento do Cassandra no Facebook;

2009 – SigFox iniciou a sua operação;

2011 – O Watson da IBM foi lançado;

2013 – Surge o Google Glass e os dispositivos usáveis (wearable devices)

2014 – O SDN e NVF são considerados na arquitetura para o 5G;

2014 – Google apresentou o novo conceito de carro sem motorista;

2015 – O NGMN publicou a visão para o 5G, considerando a IoT como principal alicerce;

2020 – Projeta-se mais de 30 bilhões de objetos conectados;

2020 – Projeta-se um mercado para Realidade Aumentada em 140 Bilhões de USD;

2030 -

No Brasil:

2012 – A Aneel publica resolução 502 2para regularização do Smartmetering/Smartgrid; 2014 - A Anatel reduz o FISTEL para os SIMCards de M2M; 2016 - A Oi cria o seu laboratório de referência para desenvolvimento de parcerias e ecossistema para o LTE-M;

Ludovic Le Moan (SigFox)

John McCarthy (Lisp)

Avinash Lakshman (Cassandra)

David Deutsch (Quantum Computing)

Sebastian Thrun (Google Self-driving)

Martin Casado (OpenFlow)

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Breve Histórico das Telecomunicações

Broadband ISDN Tele-newspaper

Narrow ISDN EDI

1850 1880 1920 1930 1960 1970 1980 1990 >2000

Packet-switching Public Network Directories

E-mail

Digital Data Transmission

High Speed Data Medium Speed Data

Network based Software Distribution

Circuit-Switched Data

Low-Speed Data Transmission (Teletype)

Telemetry Telex Teletex

Teleshoping

Tele-commuting Videotex

Color Facsimile Mobile Facsimile

Photo Facsimile

Voice Conferencing Voice to text

Text to voice

Digital Voice

Satellite Communication IP Telephony Radio

Stereo Sound CD quality Music

Television Color Television Videotelephony

Videoconferencing HDTV

Cable TV Satellite News Gathering Stereo TV Video on Demand

Mobile Telephony

Paging Cellular Telephony

Digital Cellular Portable Telephones

Alphanumeric pagers

Nation wide paging Cordless Phones

3G

Mobile Data Radio Determination

Telegraphy

Telephony

DADOS

IMAGEM

VOZ

AUDIO

VIDEO

MÓVEL 4G WCDMA

LTE

HSPA

ADSL

Metro Ethernet

MPLS

IPTV

Mobile TV

Era uma vez...

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Monopólio natural vs Concorrência

Nasce a Indústria das Telecomunicações com o Télégrafo e a Telefonia

A Indústria se consolida com a tecnologia de transmissão sem fio, nasce o rádio.

Modernização dos sistemas de transmissão, aparecem o FM e a TV.

A Indústria de semicondutores se consolida, surge o 1º CI, e o 1º computador comercial o ENIAC.

Século Passado

Aparecem o 1º Computador, o Transistor e o PCM

A Indústria de main frames se consolida. Surgem os primeiros projetos de redes de computadores. Surge o serviço 0800.

Nasce a ARPANET. Iinventada a comunicação celular.

Nasce o primeiro padrão moderno de comunicação celular, o AMPS. Quebra o Monopólio da AT&T

A Internet se torna comercial, e explode a Hipercommunications.

ESTABILIDADE

Tecnológico (rápido ciclo de vida), Econômico (orientado a serviço), Institucional (concorrência).

REGIME DE INCERTEZAS 30

20

40 50

60

70

80 90

Século Passado

00

Rompimento da Bolha de Crescimento

10

Convergência e Consolidações

?

Tecnológico (ciclo de vida lento), Econômico (monoproduto), Institucional (monopólio).

Mudança de Ambiente na Indústria de Telecomunicações

Bandalarga

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Monopólio natural vs Concorrência

Ponto de Inflexão: Monopólio Natural Concorrência

Velho Ambiente Novo Ambiente

Indústria de Telecomunicações Monopólio Natural Competição

Serviço Orientado a Produto Orientado ao Mercado

Demanda Incitado pela Oferta Premissas e Necessidades do Mercado

Customização O mesmo formato e sem customização

Taylor made

Ciclo de Vida A Telefonia não mudou em 70 anos Rápido ciclo de vida tecnológico centrado em serviços de dados

Arquitetura de Rede Rede Monolítica Funções Distribuídas

Anos 70-90

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Monopólio natural vs Concorrência

NÍVEL DE INVESTIMENTO OFERTA DE ACESSOS FIXOS UNIVERSALIZAÇÃO

85% 89% 92% 95% 99%

71% 80% 82% 82%

91%

34% 42% 42%

66%

82%

6% 6% 10%

28%

43%

1997 1998 1999 2000 2001

Classe A Classe B Classe C Classe D

Valores em Milhões

3,3 B 4,3 B

4,3 B 4,4 B 4,5 B

6,8 B 7,4 B

12,3 B 12,2 B

16,2 B

19,0 B

'91 '92 '93 '94 '95 '96 '97 '98 '99 '00 '01

Pré-privatização (FHC)

Privatização

Privatização

13M 15M 17M 19M 22M

28M

38M

48M 49M 50M

12M 13M 15M 17M 20M

25M 31M

37M 39M 39M

'94 '95 '96 '97 '98 '99 '00 '01 '02 '03

Acessos Instalados Acessos em Serviço

Valores em Bilhões de Reais

Privatização do Sistema Telebrás

Ineficiência do Regime de Monopólio Público;

Tendência mundial;

Demanda reprimida dos serviços de Telecomunicações;

Crescimento das Comunicações Móveis no mundo;

Nível de investimento inalterado ao longo de 10 anos e incompatível com as pressões de demanda;

Com a privatização, contar com o aporte de recursos não inflacionários para financiar o déficit público;

Contar com tributos sobre a empresa privatizada;

Solucionar o problema da necessidade de investimento no setor de telecomunicações, inviabilizado pela crise fiscal vivida a partir de 1980;

Digitalização: A modernização da rede no Brasil evoluiu de 35,5 % em 1994 para

84,6 % em 1999, quando alcançou um total de 23,5 milhões de terminais digitais;

Universalização: Disseminação do serviço de telefonia nas classes menos favorecidas (diminuindo a distância que havia entre ricos e pobres em relação a telecomunicação);

Competição: Os serviços móveis iniciaram com duopólio para evolução a ampla competição após a introdução do SMP. Hoje há 4 operadoras a nível nacional;

Privatização

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Monopólio natural vs Concorrência

Privatização do Sistema Telebrás

40% 27% 33%

55%

23% 22%

61%

36%

3%

Região 1 Região 2 Região 3

PIB População Área

PGO VALORES ALCANÇADOS NA PRIVATIZAÇÃO SITUAÇÃO MACRO-ECONOMICA

41%

26%

33% 39%

28% 33%

42%

25%

33%

Região 1 Região 2 Região 3

Acessos Tráfego Obrigações

Na privatização do Sistema Telebrás, as empresas estaduais foram agrupadas de maneira a equilibrar o tráfego e número de acessos;

Este equilíbrio também implicou no equilíbrio das obrigações de novos acessos, segundo o plano de universalização dos serviços;

As empresas da Região 1 ficaram com o maior obrigação com 42% do total de acessos, contra 25% da empresas da Região 2 e 33% da Região 3;

O total arrecadado com o Leilão do STB foi de 22 Bilhões de Reais, sendo quase 14 Bilhões para as operadoras de rede fixa, e 8 bilhões para as operadoras móveis;

A Telesp alcançou o maior valor de ágil, com quase 64% sobre o valor mínimo;

Apesar das Regiões 1 e 2 serem compativelmente atraentes com a Região 3, as empresas Tele Norte Leste e Tele Centro Sul não atingiram um valor expressivo no leilão em 1998.

1 2

3

30%

18%

51%

1% 6%

64%

Tele Norte Leste Tele Centro Sul Telesp

Valor Ágil

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Ambiente de Regulamentação

Por que Regulamentar?

A. Monopólios naturais;

B. Windfalls profit;

C. Informação assimétrica;

D. Continuidade e disponibilidade dos serviços;

E. Comportamento anticompetitivo e preços predatórios;

F. Bens 'Públicos;

G. Evitar o Comportamento Oportunista;

H. Poder de barganha desigual;

I. Escassez e racionamento;

J. Justiça distributiva e política social;

K. Racionalização do uso dos recursos e coordenação econômica;

L. Planejamento ;

Monopólio

Público

Monopólio

Privado

Competição

Parcial

Competição

Plena

Regulamentação limitada devido ao governo ser um único operador

Forte regulamentação para que o operador privado saiba os direitos, obrigações e as

necessidades e políticas do governo

Forte regulamentação para implementar as ferramentas de manutenção à competição: regras de anti-competição, licenças, universalização etc.

Mercado Eficiente.

Regulamentação limitada devido à auto-regulação do mercado.

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Ambiente de Regulamentação

Privatização do Sistema Telebrás

Principais marcos para o ordenamento da Indústria de Telecomunicações no Brasil

Código Brasileiro de Telecomunicações (Lei nº 4117/62); Cria o CONTEL e o Fundo Nacional das Telecomunicações

1962

1965

Embratel

1967

Ministério das Comunicações (Decreto-Lei nº 200/67)

Telebrás (Lei nº 5.792 /72)

1995

Emenda Constitucional nº 8: altera a Constituição Compete a União explorar o serviço de telecomunicação mediante concessão, permissão ou autorização

1972

Lei Mínima (Lei n º 9.295/96) Abriu o mercado de telefonia móvel - Banda B

1996

1997: Lei Geral das Telecomunicações (LGT) - Lei nº 9.472; – Cria a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel);

•Reorganiza os serviços de telecomunicações; regimes público e privado •Faz a reestruturação e desestatização das empresas de telecomunicações;

•Institui o Plano Geral de Outorgas (PGO) - Decreto nº2.534/98.

1997 1998

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Ambiente de Regulamentação

LGT - Lei Geral de Telecomunicações (Lei nº 9.472 de 16/07/97)

UNIVERSALIZAÇÃO COMPETIÇÃO QUALIDADE CONTINUIDADE

DIREITOS DOS USUÁRIOS DIVERSIDADE DE OFERTA

INTEGRAÇÃO E

EXPANSÃO DOS USO DAS

REDES

EFICIÊNCIA ECONÔMICA E

MODICIDADE TARIFÁRIA

REDUÇÃO DAS

DESIGUALDADES

REGIONAIS

DESENVOLVIMENTO

SÓCIO-ECONÔMICO

DESENVOLVIMENTO

TECNOLÓGICO E

INDUSTRIAL

FORTALECIMENTO DO

PAPEL DO ESTADO

(REGULADOR)

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Ambiente de Regulamentação

1999 2000 2001 2002 2003

2007 2008 2011

2012

2005

AUTORIZAÇÃO DAS

ESPELHOS,

SELEÇÃO DE

PRESTADORA LDN F-F,

F-M

LIVRE COMPETIÇÃO

STFC

AUTORIZAÇÃO DAS

ESPELHINHOS

ESCOLHA DO 1800 MHz

SUCESSÃO SMC - SMP

E AUTORIZAÇÃO SCM

LEILÃO DO 1800 MHz

SELEÇÃO PREST LDN

M-M, M-F

PRORROG. CONTR. /

PGMUII

LEILÃO DO 2100 MHz

(3G) PGO II

LEILÃO DO 2600 MHZ

(LTE)

2013

PGMUIII

2006

NOVA

REGULAMENTAÇÃO DO

SMP

NOVO RGQ

2014

LEILÃO DO 700 MHz (LTE)

Outros Marcos Relevantes

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Ambiente de Regulamentação

Classificação dos Serviços de Telecomunicações

Quanto aos Interesses

Coletivo Restrito

Qu

an

to a

o R

eg

ime

Ju

ríd

ico

bli

co

STFC(*)

Pri

va

do

STFC(*), SMP, SCM SME,SER

Regime Público: Contratos de Concessão

Regime Privado: Atos de Autorização

(*) Telefonia Fixa (STFC) é o único serviço de telecomunicações prestado concomitantemente nos Regimes Público e Privado.

STFC – SERVIÇO TELEFÔNICO FIXO COMUTADO (FIXO) SMP – SERVIÇO MÓVEL PESSOAL (CELULAR) SCM – SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO MULTIMÍDIA SER – SERVIÇO ESPECIAL DE RÁDIO-CHAMADA

Page 21: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

Ambiente de Regulamentação

PECULIARIDADES DO STFC:

– EXPLORADO CONCOMITANTEMENTE NOS REGIMES PÚBLICO (CONCESSÃO) E PRIVADO (AUTORIZAÇÃO)

– OUTORGADO EM 3 MODALIDADES (LOCAL, LDN E LDI)

REGRAS COMUNS A AMBOS OS REGIMES:

– CARACTERIZAÇÃO E PRESTAÇÃO

– OFERTA E COMERCIALIZAÇÃO

– QUALIDADE E DIREITOS DO USUÁRIO

– COMPETIÇÃO E ASSIMETRIAS REGULATÓRIAS

– INTERCONEXÃO, REMUNERAÇÃO DE REDES, NUMERAÇÃO E USO EFICIENTE DE REDES

REGRAS DO REGIME PÚBLICO (CONCESSIONÁRIAS)

– UNIVERSALIZAÇÃO

– REVERSIBILIDADE DE BENS

– PROTEÇÃO DA SITUAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA DO CONTRATO DE CONCESSÃO

STFC VISÃO REGULATÓRIA GERAL

Page 22: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

Ambiente de Regulamentação

Plano Geral de Outorgas (PGO) e Serviço de Longa Distância

Área Local:

Área de Urbanização contínua;

Ligação entre áreas locais é

Setores:

Ao início dos anos 60: 80% das telefonia do Brasil (RJ,SP,ES,MG) estava com a CTB canadense + Cia Telefônica Nacional ITT (PR e RS) norte-americana + Grupo privado em Pernambuco (PE) + 800 operadores desconectados 1962 Surge o Código Brasileiro de Telecomunicações (Lei 4117/62) Levou dez anos no forno. Regulamentado em 64 Código prevê Contel, Dentel, cria um Fundo (FNT), define tarifa, define um Plano Básico de Telecomunicações com doutrina do EMFA (segurança nacional) Tarifas congeladas e Material importado Intervenção Federal (62) na CTB Nasce Cetel - Brizola encampa CTN (ITT reage) Longa distância: CTB micro-ondas; Radional e Radiobrás ondas curtas; Western x DCT Comissão Técnica de Rádio do MVOP 1965 nasce Embratel como empresa pública 1966 governo compra CTB 1967 COMPETE Á UNIÃO EXPLORAR DIRETAMENTE OU MEDIANTE TERCEIROS

Setores

Região A

Região B

Área Local

Prestadora Internacional

Serviço Local

Longa Distância

18

24 27 28

21

23

23

19

24

14

6 7

13

15 17

11

5

8 10 15

2

1

12

31

Região 1

Região 2

Região 3

Região 4

33 Setores distribuídos em 3 Regiões

Page 23: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

Modelo de Negócio para Remuneração de Rede

Ambiente de Regulamentação

Central Local Tandem

Núcleo Voz (CS)

Provedor de Rede LDN

Rede de Acesso Móvel

Provedor de Rede Móvel Provedor de Rede Fixa

Usuário A

VC VU-M VC

TU-RL

Usuário B

Page 24: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

O que é serviço de telecomunicações?

É o conjunto de atividades que possibilita a oferta de serviços de

transferência de informações à distância, entre dois ou mais usuários

(pessoas ou máquinas), através de um conjunto específico de recursos

eletrônicos e capacidades físicas sistematizados, denominado de rede,

para comunicação de sinais eletromagnéticos.

Definição

Page 25: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

O que é serviço de telecomunicações?

Central Local Tandem

Núcleo Voz (CS)

Núcleo Dados

(PS)

RTPC (Rede de Telefonia Pública Comutada)

Internet

Rede de Acesso Móvel

Torre de Celular MSC (Mobile Switch Center)

Roteadores Fibra Ótica DSLAM (Digital Subscriber Line Access Multiplexer)

DG (Distrib. Geral)

Rede Móvel Rede Fixa

Infraestrutura, Rede e Modalidade de Acesso

Page 26: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

O que é serviço de telecomunicações?

O que é :

Originário da invenção de Grandbell para o transporte de sinal de voz fim a fim, permitindo a comunicação entre full duplex com duas ou mais pessoas.

Características:

Amostragem da informação de voz => qualidade depende desta amostragem; Serviço isócrono ; Baixa tolerância a Jitter (variação estatística do retardo); Média Tolerância ao retardo; Tolerância a perda de pacotes; Tráfego medido em Erlang ou Minutos de utilização;

Rede:

Nó: Central de Comutação Telefônica Transporte: Circuito definido e determinístico (originalmente) Originalmente usava a rede determinística de circuito comutado, denominada de POTS (Plain Old Telecommunication Service); Hoje, com o transporte IP, é desenvolvida em rede estatística de dados através de NGN (Next Generation Network) e IMS (IP Multimedia Subsystem);

Outros Serviços Associados:

Teleserviços Serviços Suplementares Serviços de Rede Inteligente Serviços de Rede Integrada (ISDN) Dados comutados por circuito

Serviço de Voz/Telefonia (Comutação por Circuito)

2

3

Matriz de Comutação

Slots 2 ...

Comutação

Multiplexação

00100011 00111010 00111111 00110010 00010111 10000100 10011010 10100011 .... Conversão AD

PCM/Digit.

Demultiplexação

PAM Conversçao DA 00100011

00111010 00111111 00110010 00010111 10000100 10011010 10100011 ....

Sinal analógico PAM PCM

Slots

PCM

3 ...

Sinal analógico PAM

Page 27: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

O que é serviço de telecomunicações?

O que é:

Serviço baaseado na entrega de pacotes de dados através do roteamento e mecanismo store-forward. Introduzido nas décadas de 50 e 60 por Kleinrock e popularizado com a Internet. Hoje suporta todos os serviços de telecomunicações;

Características:

Serviço agnóstico à aplicação e mídia utilizada (dados, voz, video, etc.); Pode ser besteffort dependendo da aplicação; Tolerância a Jitter (variação estatística do retardo); Tolerância ao retardo; Baixa tolerância a perda de pacotes; Tráfego medido em Bps (bits por segundo) ou Bytes de utilização; Taxa de Pico ↔ Variação do Retardo Taxa de Média ↔ Comprimento da Rajada

Rede:

Nó: Roteador Transporte: Pacote não percorrendo um caminho ou circuito definido; Apesar da Internet ser o maior exemplo de rede para o serviço de dados, não se limita a ela e outras redes comerciais no passado e presentes são exemplo: Frame Relay, GPRS, etc.

Outros Serviços Associados:

Todos os serviços, incluindo voz, podem ser suportados com o servios de dados; Internet, Email, Http (Conteúdo), Ftp )Transferência de Arquivos), Vídeo; Transações bancárias etc.; Hoje a rede de dados viabilizou as empresas OTT (Over The Top) que prestam serviços utilizando a rede das operadoras: Skype; Whatsapp; N

Serviço de Dados (Comutação por Pacote)

Tráfego com comportamento

aleatório

Tráfego com comportamento

semi-determinístico

G/D/1

Atraso dos pacotes: em função do

comprimento da fila

Atraso dos pacotes

Roteador

2

4

6

Roteadores

8 9

1

Page 28: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

O que é serviço de telecomunicações?

► O Canal é dedicado durante todo o tempo da comunicação

► A taxa de transmissão é limitada somente ao capacidade física do canal

► Mesmo na ausência de transmissão de informação o canal fica alocado durante a comunicação

► Como caracterpistica vantajosa está a ausência de variação estatística do retardo

Fonte1 Canal/ Rede

Dest.1

Fonte2 Canal/ Rede

Dest.2

FonteN Canal/ Rede

Dest.N

Ocupação do canal no tempo Ocupação do canal no tempo

► O Canal é compartilhado durante a comunicação, usando a técnica conhecida como Store & Forward;

► A taxa de transmissão é limitada somente ao capacidade física do canal, porém o tamanho dos pacotes; influenciam a capacidade total de transmissão;

► Usa o mecanismo de Store and Forward quando os recursos de transmissão não estão disponíveis;

► Durante a ausência de transmissão de informação o canal pode ser utilizado pelos demais usuários;

► Como caracterpistica vantajosa está a Multiplexação Estatística

Classificação do Serviço por Tipo de Rede

MÚLTIPLAS CONVERSAÇÕES COMUTAÇÃO POR PACOTE COMUTAÇÃO POR CIRCUITO

T T

Page 29: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

O que é serviço de telecomunicações?

Serviços de Infraestrutura

Serviços de Transporte/ Transmissão

Serviços Básicos

Serviços Avançados

Serviços de Valor

Agregado

Serviços Customizados

Soluções

Atacado (Wholesale)

Corporativo

Empresarial

Massa

Diferenciação

Comoditização

Classificação quanto a Cadeia de Valor

Classificação quanto a exploração em Segmentos

Page 30: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

O que é serviço de telecomunicações?

Investimento

Investimento

+ Retorno Sócios,

Acionistas, Debenturista

s, Bancos etc.

Empresa

Fornecedores

Insumos Custos

Clientes

Produtos e

Serviços Receita

Governo

Impostos

Serviços

Serviço

Serviço Sob o Ponto de Vista do Investidor

Receita Clientes

- Custos e Despesas

Operacionais Fornecedores

EBITDA

- Depreciação e Amortização

EBIT

- Impostos Governo

Lucro Líquido

+ Depreciação e Amortização

FCFF Empresa

- Pagamento de Juros Banco

FCFE Acionista

Page 31: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

O que é serviço de telecomunicações?

Necessidades do Mercado

Serviço

Infra-estrutura & Rede

Necessidades do Cliente

Aplicação

Mercado

As necessidades existentes no mercado constituem num elenco de oportunidades de negócios, onde podem ser criadas ou existentes por produtos onde se perceba utilidade e que podem ser substituídos por outras prioridades de consumo.

A cesta de serviços ou produtos deve capturar estas oportunidades, cumprindo parcialmente ou integralmente as necessidades estabelecidas suportada através de um conjunto de aplicações.

As aplicações devem ser suportadas numa infra-estrutura, onde se deve permitir o aprovisionamento, tarifação, gerenciamento, recuperação,e garantia do nível de serviço contratado. Também é importante que tenha uma história evolutiva para acompanhar o ciclo de vida do produto com baixo impacto (investimento).

O Mercado é constituído por agentes econômicos onde grupos de agentes possuem um perfil de consumo. O perfil de consumo é constituído por um elenco de necessidades que traduz num valor percebido por este agente.

Serviço Sob o Ponto de Vista do Mercado

Page 32: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

O que é serviço de telecomunicações?

Venda Pedido e

Contratação Aprovisiona-

mento Instalação

Tarifação e Faturamento

Gerência de Rede & Recuperação de Falha

Serviços Complementares

Funções para Venda de Serviço e Gestão de Negócio

Serviço Sob o Ponto de Vista de Gestão

Page 33: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

O que é serviço de telecomunicações?

Venda

– Endereça todas as atividades para aquisição de novos clientes, mercados ou novos serviços. Nesta etapa estão

compreendidas: a prospecção de vendas, discussão com o cliente, proposta e cotação de preços.

Pedido e Contratação

– Associado ao pedido e contratação dos serviços vendidos. Nesta fase está a solicitação formal do pedido.

Tanto nesta etapa quanto na anterior, não há envolvimento direto da rede.

Aprovisionamento

– Esta função está relacionada com a programação e ativação do serviço contratado. É importante para que seja

cumprido que os elementos de rede afetados sejam gerenciados de maneira centralizada para um rápido

aprovisionamento.

Instalação

– Esta função é complementar à anterior, onde fisicamente um recurso de rede é instalado no ambiente do

cliente (como CPE ou acesso) para o fornecimento dos serviços contratados. Para o caso de vários serviços,

como comunicações móveis, não há necessidade desta fase.

Serviço Sob o Ponto de Vista de Gestão

Page 34: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

O que é serviço de telecomunicações?

Tarifação e Faturamento

– Esta função compreende a contabilidade e valoração pecuniária dos serviços prestados. Ela se relaciona com

envio da conta ao cliente. No que tange a rede, é importante que a rede permita que o serviço seja tarifado

em acordo com as expectativas de quem contratou e quem é contratado.

Gerência de Rede e Recuperação de Falha

– Esta função se relaciona ao acompanhamento de desempenho da rede afim que de garantir a qualidade do

serviço contratado. A rede deve permitir um eficiente mecanismo de gerência e monitoramento dos serviços

instalados, preferencialmente centralizado e individualizado por cliente.

Serviços Complementares

– Esta função é uma função genérica de cumprimento ao serviço contratado. Ela compreende eventual

treinamento ao cliente, relatórios de acompanhamento de performance etc. A rede precisa estar em acordo

com o estado tecnológico e padrão da rede do usuário, como também poder permitir gerenciamento e

relatório de acompanhamento de performance individualizados.

Serviço Sob o Ponto de Vista de Gestão

Page 35: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

O que é serviço de telecomunicações?

Tático

Estratégico

Operacional

Mercado

Cliente

Planejamento de Mercado Posicionamento do Produto Prospecção de Novos Mercados e

Clientes

Gestão da Venda Retenção do Cliente

Planejamento de Rede Planejamento Técnico e Operacional

Serviço Sob o Ponto de Vista de Gestão

Page 36: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

O que é serviço de telecomunicações?

Processo Estratégico:

– Este processo está relacionado ao planejamento estratégico em tempo real, focado diretamente

ao mercado: novos clientes, novos mercados, novas linhas de negócios. Avalia o ciclo de vida do

produto e o posicionamento do portfólio de uma maneira geral. A rede para suporte aos serviços

devem ser suficientemente flexíveis e aderentes às mudanças de cenário tecnológico e de

mercado, afim de que o impacto no posicionamento do serviço seja pequeno.

Processo Tático:

– Este processo está relacionado com o planejamento técnico e de rede de pequeno e médio tempo,

como expansão de capacidade elementos de rede, de interfaces e de conectividade. A rede deve

permitir facilidade para expansão cujos custos marginais apenas aqueles relacionados com as

unidades expandidas.

Processo Operacional:

– Este processo está relacinado com as tarefas de vendas e gestão de negócio no dia a dia, como:

Emissão de ordem, gerenciamento de estoque/recursos, tarifação, tratamento de reclamação e

recuperação. A rede deve permitir fácil aprovisionamento, tarifação, gerenciamento e tratamento

rápido e facilitado de problemas.

Serviço Sob o Ponto de Vista de Gestão

Page 37: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

O que é serviço de telecomunicações?

EBITDA Margin

– EBITDA / Total Revenue

Churn Rate (1 - Retention Rate)

– Razão entre os clientes que deixam a empresa e o total de clientes com contratos num dado período;

ARPU

– Avg Revenue Per Unit OR Avg Revenue per User

– Inclui todas as receitas por usuário pela utilização dos serviços

ARMU

– Average Margin per User

– Alternativo ao ARPU, que foca na margem de receita por usuário;

– A margem é baseada na lucratividade dos susuários;

Medidas de Resultados Financeiros

Page 38: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

O que é serviço de telecomunicações?

Ciclo de Vida de Serviço/Produto DECLÍNIO MATURIDADE INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO

É o período caracterizado por sólidos investimentos em pesquisa, concepção e implantação. A análise do projeto através de simples VPL não é recomendada. Neste caso é importante minimizar o risco, dividindo-o com os principais fornecedores.

É o período caracterizado por grandes investimentos em marketing. Neste caso o VPL é positivo, porém o custo marginal ainda é inferior ao custo médio devido ao baixo market-share, traduzindo numa região de baixa lucratividade. Também é importante minimizar o risco, dividindo-o com os principais fornecedores.

É período caracterizado por baixos investimentos (apenas de manutenção) e alta lucratividade. Neste caso, os investimentos em expansão de rede tem o VPL positivo com alto valor econômico. Na matriz BCG é quando o produto se torna Cash Cow.

É o período caracterizado por perda de market-share ou lucratividade. Normalmente acontece em serviços onde não há barreira de entrada e o serviço se torna uma comodite. Normalmente algumas estratégias de reposicionamento são assumidas: liderança por preço, diferenciação ou foco.

Desenvolvimento

Introdução Maturidade Declínio

$

tempo

Curva “S” ou curva de

aprendizado

B

C

D

E

A

10 X 1 X 0,1 X

20%

5%

Stars (Introdução)

Cash Cows (Maturidade)

Question Mark (Desenvolvimento)

Dogs (Declino)

1%

Market Share Relativo

Cre

sc

ime

nto

do

Me

rca

do

Page 39: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

Criação de serviços de telecomunicações

Etapa de concepção ou modificação para capturar as novas oportunidades. São feitas avaliações superficiais, de mercado, regulamentação, objetivos financeiros etc, para serem posteriormente detalhadas nas fases subsequentes.

Análise de Oportunidade

A definição do serviço é esboçada considerando seus diversos aspectos: funcionalidades, atributos, regulamentação, posicionamento, venda (aprovisionamento, bilhetagem etc).

São identificadas as tecnologias de suporte e características destas tecnologias.

Uma avaliação budgetária do investimento em rede é feita considerando os objetivos de posicionamento e marketing (Business Plan).

Definição e Viabilidade

Etapa bastante complexa onde os processos de engenharia rede, operacionais e negócios se encontram, interagindo entre si.

Esta fase é o primeiro passo para concretizar os estudos conceituais das fases anteriores, através de testes, dimensionamento e avaliação de impacto na infraestrutura.

Estudos de viabilidade da etapa anterior pode ser revistos.

Desenho e Testes

Desenvolvimento de Serviço

Page 40: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

Criação de serviços de telecomunicações

Esta fase é caracterizada como a finalização do projeto conceitual. Nesta fase é elaborada a RFP e (são) escolhido(s) o(s) fornecedor(es).

O cronograma para adequação de infraestrutura é elaborado, bem como a implementação dos sistemas.

Desenvolvimento

Esta fase é caracterizada pela integração dos elementos instalados na fase anterior, bem como, adequação de processos e TI.

São feitos testes considerando os diversos processos existentes para verificar se aprovisionamento, instalação, bilhetagem, faturamento estão em acordo com a especificação do produto.

Alguns clientes para testes são eleitos para criar um ambiente mais realista do serviço a ser prestado.

Testes e Implantação

Esta fase é caracterizada pelas últimas definições de marketing como nome do produto, mensagem, propaganda, treinamento do time de vendas, press-release etc.

Lançamento Comercial e

Revisão

Desenvolvimento de Serviço

Page 41: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

O que é serviço de telecomunicações?

Análise de Viabilidade Financeira ANO 0 ANO 1 ANO 2 ANO N

0 Receita 1 Receita 2 Receita N - 0 OpEx 1 OpEx 2 OpEx N

0 EBITDA 1 EBITDA 2 EBITDA N

- 0 Depreciação e Amortização 1 Depreciação e Amortização 2 Depreciação e Amortização N

0 EBIT 1 EBIT 2 EBIT N - 0 Impostos 1 Impostos 2 Impostos N

0 Lucro Líquido 1 Lucro Líquido 2 Lucro Líquido N - Investimento (CapEx) 0 0 0 + 0 Depreciação e Amortização 1 Depreciação e Amortização 2 Depreciação e Amortização N

- Investimento (CapEx) FCFF 1 FCFF 2 FCFF N

- 0 Pagamento de Juros 1 Pagamento de Juros 2 Pagamento de Juros N

- Investimento (CapEx) FCFE 1 FCFE 2 FCFE N

… 1 2 N

CF(0)=-CapEx

CF(1) = FCFF 1 CF(2 ) = FCFF 2 CF(N) = FCFF N

...

N

nnWACC

nFCFFCapExVPL

1 )1(

)(𝑽𝑷𝑳 > 𝟎 ⇒ 𝑺𝒆𝒓𝒗𝒊ç𝒐 𝒄𝒐𝒎 𝒓𝒆𝒕𝒐𝒓𝒏𝒐 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒆𝒎𝒑𝒓𝒆𝒔𝒂

𝑽𝑷𝑳 < 𝟎 ⇒ 𝑺𝒆𝒓𝒗𝒊ç𝒐 𝒄𝒐𝒎 𝒑𝒓𝒆𝒋𝒖í𝒛𝒐

Page 42: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

A prestação, o contrato e SLA

Market Mix (7 Ps) PRODUTO PREÇO PROMOÇÃO PRAÇA

PESSOAS EVIDÊNCIA FÍSICA PROCESSOS

Design de produto

SLA e a garantia do produto

O posicionamento do produto

Nome do produto e marca

Embalagem e rotulagem

amplitude e profundidade da linha de produtos

Processo de desenvolvimento de novos produtos

Estratégias do ciclo de vida dos produtos

Fabricante, atacadista e varejista preços de venda

Termos e Condições

táticas de licitação

políticas de desconto

Novo preço do produto (Skim Vs. preços Penetração)

Comunicações de marketing

Propaganda

políticas de força de vendas

marketing direto (e-mail, catálogo)

Relações públicas

promoções de preços - para os consumidores e para o canal

feiras e eventos especiais

Canais de distribuição

Canais diretos vs indiretos

o comprimento do canal

Canal amplitude (exclusiva, seletiva ou intensiva)

Políticas de franchising

Políticas para assegurar a coordenação e controle de canal

Colabodradores:

Recrutamento

Treinamento

Motivação

Recompensas

Trabalho em equipe

Clientes:

Educação

Treinamento

Instalações

Ambiente de serviço

Equipamento

Código de vestimenta

Letreiros, outdoors e pontos de vendas; Outros tangíveis (e. Cartões de visita)

Fluxo de actividades

Jornada de serviço

Page 43: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

A prestação, o contrato e SLA

O que é o SLA?

É um contrato entre um prestador de serviços (interno ou externo) e o usuário final que define o nível de serviço esperado a partir do provedor de

serviços. Os SLAs definem exatamente o nível de serviço que o cliente/usuário receberá do produto contratado.

Fonte: TM Forum

Page 44: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

A prestação, o contrato e SLA

ESTRATÉGIA, INFRA E PRODUTO

Estrat. e Comprom.

Ger. Ciclo Vida Infra.

Ger. Ciclo Vida Prod.

Operações

CLIENTES

GERÊNCIA DA EMPRESA

Sup. Oper. e Disp.

Atendimento Garantia Faturamento

Gerência de Marketing e Ofertas

Desenv./Gerência de Serviços

Desenv./Gerência de Recursos

Desenv./Ger. de Cadeia Fornecimento

Gerência de Relacion. com Clientes

Gerência e Operação de Serviços

Gerência e Operação de Recursos

Gerência de Relacion. com Forn./Parc.

Planej. Estratégico e Empresarial Gerência de Risco Gerência de Efetividade

Gerência de Pesq. e Conhecimento

Gerência Financeira e de Ativos

Gerência Relacion. Externos

Gerência Recursos Humanos

Garantia do SLA: ModeloTM Forum NGOSS

Fonte: TM Forum

Page 45: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

A prestação, o contrato e SLA

Customer

Contracted Service

Service Management

Network Management

Service Attributes

Technology

Business Modeling

Environmental, psychological,

sociological aspects

Personal needs, Previous experience

Desired service, Adequate service,

Zone of tolerance

Service Quality Management

User service profile

QoS Requirements, attributes &

Policy

Service resilience requirements

Billing rules

QoE

SLA

QoS GoS QoR

QoS Control

Element Management

Network capacity

Network configuration

Network operation requirements

KPI 1 KPI N

KQI 1 KQI M

SLA Measured

Customer

Satisfaction

...

...

Performance

Data

Product KQI

QoE Measured

QoS Achieved

QoE Perceived

Page 46: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

Mudança nas Telecomunicações:

- A Grande Transformação

- A Indústria de Telecomunicações

- A internet e a Era de dados

- Banda Larga

- Serviços Móveis e Banda Larga Móvel

- O SmartPhone e a Universalização da Banda Larga

- Serviços, Projeções e tendências

Page 47: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

A Grande Transformação

Principais Agentes Transformadores da Indústria de Telecomunicações Digitalização (1960-1970):

Convergência tecnológica, funcional e organizacional entre os setores de telecomunicações e da informática

Mudança do paradigma Hardware para o Software

Padronização

Homogenização de Infraestrutura (Rede)

Processamento no Terminal

Ganho de Escala

Uma rede para cada serviço para uma rede de multiserviços

Serviços customizaveis mais aderentes a realidade

Mudança do paradigma regulado pela oferta para pela necessidade (mercado)

Competição (1980-1990):

Mudança do paradigma de Serviço-Produto para Serviço orientado ao Mercado

Demanda dada pelas premissas de mercado e não incitada pela oferta (technical push)

Customização ao invés do mesmo formato;

Rápido Ciclo de Vida;

Pressão para redução de preços;

Analógico Digital Software

Page 48: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

A Grande Transformação

Principais Agentes Transformadores da Indústria de Telecomunicações Internet (1990-2000):

Viabilizou as comunicações Globais;

Responsável pela criação de novos serviços e mercados/indústrias;

Principal agente de inovações tecnológicas, com produtos substitutos aos tradicionais;

Responsável pela mudança (destruição) do valor dos serviços tradicionais por uma nova filosofia de modelo negócio;

Responsável pela homogenização da rede;

Responsável pela mudança de provimento de serviços verticais, pela oferta de serviços em camadas;

Mobilidade (2000-2010):

Comunicações em todo lugar;

Alcançabilidade dos usuários dos serviços;

Abrangência geográfica;

Continuidade dos serviços em deslocamentos nas áreas de atendimento;

Conveniência devido a disponibilidade;

Convergência funcional do Smartphone , tornando-se o principal dispositivo para acesso à Internet e consumo de conteúdos (foto, vídeo, música etc.);

Potencializou o uso de Redes Sociais;

Page 49: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

A Grande Transformação

Principais Agentes Transformadores da Indústria de Telecomunicações

Internet das Coisas (2010-2020):

Leverá a Internet no limite de sua conectividade: "Tudo o que pode ser conectado será conectado", diz Tim Hottges da Deutsche Telecom;

Explosão de objetos conectados : Em 2020 espera-se algumas dezenas de bilhões de objetos com acesso a Internet;

Revolucionará todos os segmentos industriais através da integração e transação eletrônica melhorando e otimizando os seus processos produtivos;

Trará comodidade aos usuários pela libertação de atividades rotineiras e outras impensáveis;

Inaugurará um novo momento econômico pela criação de novas oportunidade, modelos de negócio, novas cadeias de valor etc.;

Inicio da Transformação Digital em todos os aspectos da sociedade;

Internet Tátil (2020+):

É a proposta para nova década que se aproxima com o 5G e tecnologias de SDN/NFV;

Revolucionarão o conceito de Real Time através de sistemas e redes que trarão a reação instantânea nas interações entre os usuários e as aplicações e serviços;

Será a era da Internet Cognitiva com: Latências esperadas bem abaixo de 1 ms; Sistemas especialistas com Inteligência Artificial; Big Data;

Ajudarão aos usuários (humanidade) na complementação da percepção do mundo trazendo mais informações através de aplicações sofisticadas de Realidade Aumentada e Realidade Artificial;

Page 50: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

A sociedade moderna tem absorvido as novidades em espaços de tempo cada vez menores ...

Tempo para alcançar 50 milhões de usuários (em anos)

Fonte: Livro “2015 Como Viveremos”, Ethevaldo Siqueira

74

38

16 13 5 4

Telefone Rádio PC Televisão Celular Internet

A Grande Transformação

Rápido Ciclo de Vida

.... e com o avanço tecnológico, os ciclos de inovação estão cada vez mais curtos e as

inovações são disseminadas globalmente com maior rapidez

Page 51: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

A Grande Transformação

Grandes Ciclos Econômicos

1ª Onda de Kondratief 1780-1830

1ª Revolução Industrial Máquina a Vapor

Algodão Energia: Água

2ª Onda de Kondratief 1830-1880 Ferrovia

Aço Energia: Vapor

3ª Onda de Kondratief 1880-1830

Eletricidade ´Química

Energia: Eletricidade

4ª Onda de Kondratief 1930-1970

Automóveis ´Petroquímica

Energia: Petróleo

5ª Onda de Kondratief 1970-2015

Telecomunicações Tecnologia da Informação

Energia: Petróleo

6ª Onda de Kondratief 2015-2035

Nanotecnologia? Internet das Coisas?

Internet Tátil Saúde?

Kondratief: “World Economy Act”

1793 1825 1843 1873 1893 1913 1939 1956 1989 2000 2008? ??

Pânico de 1837 Longa Depressão 1873-1879

Grande Depressão 1829-1939

1ª e 2ª Crises do Petróleo 1974-1980

Crise Financeira 2007-2010

≈ 50 anos ≈ 50 anos ≈ 40 anos ≈ 20 anos ≈ 50 anos

Page 52: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

A Grande Transformação

Nova Tecnologia e/ou Inovação

Diferenciação & Ampla Margem

de Lucro

Baixa Barreira, Adoção em

Massa & Competição

Declínio, Comoditização

& Guerra de Preços

Inovação & Ciclos Econômicos

Por que Inovar?

Ciclo de Vida do Produto/Serviço

Dinâmica competitiva

Resultados financeiros

Posicionamento estratégico

Destruição Criadora:

Conceito do Economista Joseph Schumpeter: “Capitalismo, Socialismo e Democracia (1942)”;

Descreve o processo de inovação, que tem lugar numa economia de mercado em que novos produtos destroem empresas velhas e antigos modelos de negócios;

Em Telecom: Telégrafo -> Telefonia -> Comutação por pacotes -> Internet -> OTT;

Empreendedores e inovações são a força motriz do crescimento econômico sustentado a longo prazo, apesar de que poderia destruir empresas bem estabelecidas, reduzindo desta forma o monopólio do poder;

Ondas de Inovação de Schumpeter:

A visão das ondas longas de Kondratieff foi usada por Schumpeter (1939) para desenvolver a teoria dos conglomerados de inovações, em consonância com os ciclos de Kondratieff;

O boom econômico está relacionado ao empresário inovador que, ao desenvolver novos produtos e novos processos , é seguido por uma turba de imitadores, empreendedores plagiadores que investem recursos tentando copiar os bens elaborados pelo empreendedor inovador;

Desta forma, uma onda de investimentos inunda a economia, criando a bonança e elevando os indicadores económicos e as taxas de emprego.

Eletricidade

Eletromagnetismo

Transistor

Digitalização

Internet

IoT, Internet Tàtil

Telégrafo & Telefonia

Comunicações sem Fio

Computação

Hipercomunicações

...

...

...

...

Imersão (?) ...

Page 53: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

A Grande Transformação

Technology Trigger:

A tecnologia de grande potencial de crescimento. Primeiras prova s de conceito e interesse da mídia incita publicidade significativa. Muitas vezes, não existem produtos prontos e comercialização não está comprovada.

Peak of Inflated Expectations:

A publicidade precoce produz uma série de casos de sucesso - muitas vezes acompanhados por dezenas de falhas. Algumas empresas adotam; muitos não o fazem.

Trough of Disillusionment:

Interesse diminui como experimentos e falhas de implementações. Os produtores da tecnologia tomam uma ação ou falham. Investimentos continuam apenas se aqueles sobreviventes melhoraram os seus produtos para a satisfação dos early adopters.

Slope of Enlightenment:

Mais exemplos de como a tecnologia pode beneficiar a sua adoção nas empresas e tornar-se mais amplamente entendida. Produtos de segunda e terceira geração aparecem a partir de fornecedores de tecnologia. Mais empresas podem financiar pilotos; entretanto empresas conservadores continuam cautelosas.

Plateau of Productivity:

Adoção generalizada (mainstream) começa a decolar. Critérios para avaliação da viabilidade são mais claramente definidos. Ampla aplicabilidade e relevância da tecnologia ao mercado são claramente entendidas.

Gestão de Inovação & Gartner Hype Cycle

Fonte Gartner

Page 54: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

A Grande Transformação

Inovação, Unicórnios e Transformação Digital

20,0 anos

8,1 anos 6,2 anos 5,9 anos 5,1 anos 4,4 anos 4,3 anos 3,4 anos 2,8 anos 2,3 anos 1,7 anos

TypicalFortune

(500)

Google Facebook Cloudera Tesla AverageUnicorn

Uber CloudFlare Airbnb Snapchat Xiaomi

No relatório de 500 empresas da Fortune há uma média de 20 anos para chegar a uma valorização de 1 bilhão de dólar.

Entretanto, hoje as startups estão chegando a esta valor muito mais rápido: Google conseguiu isso em oito anos.

Já a Uber, Snapchat e Xiaomi em quatro anos ou menos, em parte através do aproveitamento do sucesso da Transformação Digital.

A democratização da tecnologia (impulsionado pela rápida redução de custo), aumentou o acesso a fundos de financiamento e uma mudança de cultura empresarial.

Agora existem centenas de startups atacando mercados tradicionais: Uber, Twitch, Tesla, Hired, Clinkle, Beyond Verbal, Vayable, GitHub, WhatsApp, Airbnb, Matternet, Snapchat, Homejoy, Waze e a lista continua.

Estas startups atingirão uma escala muito mais rápida do que as empresas analógicas.

Como Ganhar 1 bilhão de dólares em 2 anos

Explosão das Unicórnios

Jun 2011

Jul 2011

Jun 2012

Jul 2012

Jun 2013

Jul 2013

Jun 2014

Jul 2014

Jun 2015

Jul 2015

Fonte: Accenture World Economic Forum 2015

Fonte: Accenture World Economic Forum 2015

Startups e Ano de Lançamento

Anos até Alcançar o Valor de 1 Bilhão de Dólares

Page 55: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

A Indústria de Telecomunicações

Cadeia de Valor Simplificada

Fabricantes de Chips, Componentes e Tecnologia

Fornecedores de Infraestrutura de

Rede (SW, HW, Plataformas)

Provedores e Operadoras de

Serviço (Fixo, Móvel)

Dispositivos e Terminais

Apps, Conteúdo, SPs,

OTTs etc.

Usuário (consumers & business)

Desenvolvedores de tecnologia;

Detentores de propriedade intelectual;

Fornecedores de chips e componentes;

Fornecedores de infraestrutura de rede (rede de acesso, roteadors, rede núcleo)

Fornecedores de Plataformas (OSS, BSS, Serviços);

Fornecedores de infraestrutura de rede (rede de acesso, roteadors, rede núcleo,)

Fornecedores de Plataformas (OSS, BSS, Serviços);

Fornecedores de Dispositivos e Terminais;

Provedores de Conteúdo;

Outras prestadoras de serviços;

OTTs

Page 56: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

A Indústria de Telecomunicações

851 901 957 976 1047 1056

1127 1094 1088 1099 1111 1130 1146 1163 1196

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019

Fabricantes de Chips, Componentes e Tecnologia

Fornecedores de Infraestrutura de Rede

Provedores e Operadoras de Serviço Dispositivos OTTs e Conteúdo

Fonte: Internet 2016

Fonte: EY 2015

10% 20%20%

55%55% 5%

Tamanho da Indústria em Bilhões de Euros

Participação de Cada Segmento da Cadeia de Valor

Page 57: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

A Indústria de Telecomunicações

# Companhia País Valor 2016

(Bilhões USD) Segmento

1 Apple EUA $ 547 Terminais

2 Google/Alphabet EUA $ 510 OTT/Conteúdo

3 Amazon EUA $ 341 OTT/Conteúdo

4 Facebook EUA $ 340 OTT/Conteúdo

5 Microsoft EUA $ 334 OTT/Conteúdo

6 China Mobile China $ 280 Operadora

7 Samsung Corea $ 214 Terminais

8 Verizon EUA $ 202 Operadora

9 Oracle EUA $ 188 Infra Telecom

10 AT&T EUA $ 173 Operadora

11 IBM EUA $ 159 Infra Telecom

12 Comcast EUA $ 143 Cabo

13 Qualcomm EUA $ 114 Chipset

14 Vodafone Inglaterra $ 88 Operadora

15 Deutsche Telekom Alemanha $ 85 Operadora

16 Amrica Movil Mexico $ 75 Operadora

17 Telefonica S.A. Espanha $ 72 Operadora

18 NTT Japão $ 72 Operadora

19 SoftBank Japão $ 70 Operadora

20 Baidu China $ 62 OTT/Conteúdo

21 China Telecom China $ 54 Operadora

22 Xiaomi China $ 46 Terminais

23 Netflix EUA $ 44 OTT/Conteúdo

24 Yahoo! EUA $ 36 OTT/Conteúdo

25 Yahoo! Japan Japan $ 26 OTT/Conteúdo

Top 25 Empresas

$ 547

$ 510

$ 341

$ 340

$ 334

$ 280

$ 214

$ 202

$ 188

$ 173

$ 159

$ 143

$ 114

$ 88

$ 85

$ 75

$ 72

$ 72

$ 70

$ 62

$ 54

$ 46

$ 44

$ 36

$ 26

Page 58: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

Internet e a era de dados

Bit, Byte, kB, MB, GB...

1 ZB 1 EB 1 PB 1 TB 1 GB 1 MB 1 kB 1 B 1 bit

1024 x 1024 x 1024 x 1024 x 1024 x 1024 x 1024 x

Byte kilo Mega Giga Tera Peta Exa Zetta

8 x

1990 1996 2004 2016

A 200 Bluerays 1 rack em

Datacenter 1 DVD

(ou 1 filme qualidade DVD)

1 Floppydisk 1 página de texto 1 letra Capacidade de todos os PCs

em 2006

2 vezes a capacidade da web em 2009

𝟏𝟎2𝟒 𝒌𝒈 𝟏𝟎𝟑𝟎 𝒌𝒈 𝟏𝟎𝟒𝟐 𝒌𝒈

Volume transferido por mês na Internet

1 Semáforo

𝟏𝟎2𝟐 𝒌𝒈

Page 59: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

Internet e a era de dados

Tamanho e Evolução da Internet

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

Desenvolvido

Em desenvolvimento

Mundo

Brasil

Em 2020, segundo CISCO VNI 2016, o tráfego IP global anual vai

superar os zettabyte, limiar em 2016, e atingirá 2,3 ZB, ou 194 EB

por mês;

Ao final de 2016, o tráfego IP global atingirá 1,1 ZB por ano, ou

88,7 EB (um bilhão de gigabytes [GB]) per mês;

Ao longo dos próximos 5 anos, o tráfego global vai multiplicar por

3x e terá aumentado cerca de 100 vezes o de 2005;

A taxa composta de crescimento anual (CAGR) entre 2015-2020

será de 22%;

Na hora de maior ocupação, o tráfego da Internet cresce mais

rapidamente do que o tráfego médio distribuído ao longo do dia.

Em 2020 o tráfego na hora de maior ocupação será 4,6 vezes o de

2015, enquanto que o tráfego médio apenas dobrará;

O número total de usuários na Internet gira em torno de 3 Bilhões;

Nos países desenvolvidos, a penetração da Internet supera 80%,

enquanto que no mundo ainda é a metade desta penetração;

No Brasil, segundo o ITU, a penetração da Internet já alcança 50%

da população;

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

0 EB

10 EB

20 EB

30 EB

40 EB

50 EB

60 EB

70 EB

80 EB

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Tráfego Mensal

Crescimento

Fonte: Cisco VNI

Fonte: ITU ICT MIS 2016

Tráfego Médio Mensal e Crescimento da Internet

Penetração da Internet

Page 60: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

Internet e a era de dados

ARPANet em 1969 com 4 Nós .... ... Hoje, a Internet com mais de 1 bilhão de hosts

Page 61: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

Banda Larga

O que é Bandalarga?

52,0 kpbs 8,0 Mpbs

25,0 Mpbs 70,0 Mpbs

220,0 Mpbs

300,0 Mpbs 600,0 Mpbs

1 Gpbs

50,0 Mpbs

300,0 Mpbs

1 Gpbs

300,0 kpbs 14,0 Mpbs

21,0 Mpbs

42,0 Mpbs 300,0 Mpbs

100,0 Mpbs 150,0 Mpbs

300,0 Mpbs

1 Gpbs

10 Gbps 10 Gbps 10 Gbps

Cabo de Cobre Ótico Wi-Fi 3G 4G 5G

Fixo Hotspot Nomádico Móvel

Dial Up

10 Gbps

2,5 Gbps

“Bandalarga é o serviço de comunicação de dados para transferência de informações em diversos

formatos e mídias cuja taxa é superior ao dialup fixo. Hoje a definição de limite de taxa para bandalarga é

subjetiva, onde os países adotam diferentes limites. No Brasil, a definição é de 256 kbps.”

Tecnologias de Acesso Bandalarga

Page 62: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

Banda Larga

O Banco Mundial concluiu que em países de baixa e média renda, a cada aumento de 10

pontos percentuais na penetração da banda larga acelera o crescimento econômico por 1,38

pontos percentuais, mais do que em países de alta renda e mais do que para outros serviços

de telecomunicações

A Banda Larga e o Progresso

McKinsey estima que um aumento de 10% na penetração da banda larga proporciona um

acréscimo para o PIB de 0,1 a 1,4 %.

Booz estima que a penetração de banda larga de 10% maior em um ano está relacionado a

1,5% de crescimento da produtividade do trabalho ao longo dos próximos cinco anos.

Page 63: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

Banda Larga

Banda Larga Fixa

Segundo o IDGNow, embora a taxa média na Banda Larga Fixa no Brasil

tenha crescido 23% na variação anual, caiu 3,1% na variação trimestral,

passando a 2,6 Mbps, fazendo o país continuar caindo no ranking global

da Akamai, passando a ocupar o 87º lugar.

No terceiro trimestre de 2013, o Brasil ocupava o 84º lugar. Houve uma

melhoria no quatro trimestre de 2014 e se passou para a 83ª posição do

ranking global. Brasil perde para todos os principais países da América

Latina: Uruguai (4,3 Mbps), Equador (3,3 Mbps), Chile (3,3 Mbps),

Argentina (3,2 Mbps), Colômbia (3 Mbps) e Peru (2,7 Mbps).

Fonte: IPEA-PNAD 2009/ITU ICT/MIS 2010/Cisco VNI 2010

PPP 0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

$0,00 $20,00 $40,00 $60,00 $80,00 $100,00

México

Brasil

Argentina

Venezuela

Colômbia

Peru

Chile

USA

Pen

etra

ção

Penetração vs Custo

25% 23%

32% 49% 14% 90% 52% 6,5% 21%

0

2

4

6

8

10

Taxa

Méd

ia e

m M

bp

s Fonte: Akamai 2014

Taxa Média e seu Crescimento Anual (%) 2013

Em função da baixa penetração (menos de 10% em 2010) e custo

elevado (próximos de 40 USD em 2010) da banda larga fixa, o

governo brasileiro criou o Plano Nacional de Banda Larga, entre os

objetivos para 2014 estavam: alcance de 30 milhões de banda larga

fixa e 60 milhões móvel.

A banda larga fixa se aproxima do valor deste acima de 30 milhões

de acessos segundo projeções do ITU/ICT/MIS 2014.

Taxa Banda Larga Fixa

Page 64: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

O SmartPhone e a Universalização da Banda Larga

Page 65: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

O SmartPhone e a Universalização da Banda Larga

0,0 B

0,5 B

1,0 B

1,5 B

2,0 B

2,5 B

2009 2010 2011 2012 2013 2014*

MBB Developing

MBB Developed

FBB Developing

FBB Developed

Wo

rld

Bro

adb

and

Su

bsc

rip

tio

ns

(Bill

ion

s)

Source: ITU/ICT/MIS 2014

Acessos Fixos vs Móvel

0

200

400

600

800

1.000

2009 2010 2011 2012 2013

Smartphones

Tablets

Netbooks

Notebooks

Desktops

Source: Morgan Stanley & Nomura 2012

Wo

rld

De

vice

Sh

ipm

en

ts (

Mill

ion

s)

Dispositivos Fixos vs Móvel

Em 2013, o número de acessos banda larga móvel foi 30% dos 6,7 bilhões de assinantes (~ 2 bilhões) (ITU 2014), sendo mais que o triplo do número de assinantes banda larga fixa.

Espera-se em 2019 mais de 9,2 Bilhões de acessos móveis com mais de 80% sendo banda larga (Ericsson-2014).

Em 2020 o número de todos os PCs corresponderá a 5% (1,5 bilhões) dos dispositivos da Internet com um desaceleração de 1,9% ano a ano (CAGR) – Ciisco VNI 2016;

Já os tablets serão 3% (838,4 milhões) com um crescimento de 9,3% ano ano (CAGR) – Cisco VNI 2016.

Os SmartPhones corresponderão a 21% (5,6 bilhões) de dispositivos com crescimento de 13,1% anio a ano (CAGR) – Cisco VNI 2016;

.

Número de Acessos Banda Larga Fixo e Móvel

Número de Dispositivos Vendidos

Em 2013, o total de assinantes de smartphones atingiu em torno de 1,6 bilhões e devem crescer 3,3 bilhões em 2018 e a quantidade de tablets já é mais da metade (56%) de todos os PCs no mundo.

Page 66: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

0

50

100

150

200

250

300

2009 2010 2011 2012 2013

Mil

es

Non MBB MBB Non FBB FBB

Source: ITU/ICT/MIS 2014/GSMA 2014

Acessos Fixa (azul) vs Móvel (marron)

O SmartPhone e a Universalização da Banda Larga

Hoje o número da banda larga móvel já o dobro do total de todos os acessos fixos (banda larga ou não) com mais de 120 milhões acessos.

Smartphones: Os Smartphones no Brasil já superam os 70 milhões e o crescimento anual é de 20-30 milhões, segundo o grupo Gartner e Morgan-Stanley.

.

... e no Brasil:

Page 67: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

O SmartPhone e a Universalização da Banda Larga

Fonte: KPCB - Maio/2015

Tempo Gasto por Tipo de Dispositivo

Segundo a KPCB, o tempo gasto utilizando o dispositivo móvel (leia-se Smartphone)

diariamente por adulto cresceu entre 2008 e 2014 de 8 vezes, enquanto que não houve

alteração para o tempo gasto com PCs/Laptops.

Page 68: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

Distribuição diária do tempo de vizualização de dispositivos

O SmartPhone e a Universalização da Banda Larga

Fonte: KPCB - Maio/2014

Também, de acordo com a KPCB, o tempo gasto diariamente com Smartphone supera em

muitos países a própria TV...

Page 69: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

O SmartPhone e a Universalização da Banda Larga

Fonte: KPCB 2014

Quando conectado o que fazem durante o tempo que assistem TV

... e mesmo assistindo TV, 84% dos telespectadores nos EUA usam do terminal móvel.

Page 70: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

O SmartPhone e a Universalização da Banda Larga

O expressivo sucesso da Internet móvel é justificado pela integração de funcionalidades (de uso

pessoal) num único dispositivo, e hoje já é o dispositivo preferencial para acesso a Internet.

Mainframe Mini Desktop Smartphones/Tablets

1960 1970 1980 1990 2020+

Mainframe Mini

Desktop

Internet

Mobile Internet

1 MM+ 10 MM+

100 MM+

1 B+

10 B+

Source: Morgan Stanley

Tendências para convergência funcional: MBB + Redes Sociais + Vídeo + VoIP +

usabilidade em dispositivos diferenciados

Open APIs

Habilitadores

Page 71: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

O SmartPhone e a Universalização da Banda Larga

0,0 B

0,5 B

1,0 B

1,5 B

2,0 B

2,5 B

2009 2010 2011 2012 2013 2014*

MBB Developing

MBB Developed

FBB Developing

FBB Developed

Wo

rld

Bro

adb

and

Su

bsc

rip

tio

ns

(Bill

ion

s)

Source: ITU/ICT/MIS 2014

132 89 113 147

117 161 146 103

181 170 149 151

110 59 66 43

540 min 479 min 474 min

444 min

Indonesia China Brazil USA

TV Laptop+PC Smartphone TabletSource: KPCB & Milward Brown 2014

Dai

ly D

istr

. Of

Scre

en M

inu

tes

ACESSOS FIXOS VS MÓVEL TEMPO DE VISUALIZAÇÃO PERCENTUAL DO TRÁFEGO GLOBAL DA INTERNET

53%

30%

8% 7% 1%

29% 25%

30%

13%

3,20%

2015 2020

Source: Cisco VNI

Convergência ou Substituição?

Page 72: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

O SmartPhone e a Universalização da Banda Larga

0,4 B 0,7 B 1,2 B

1,9 B 2,6 B

3,3 B 3,9 B

4,4 B 4,9 B

5,4 B

5,8 B

19%

30%

42%

52%

59%

65% 69%

72% 74% 75% 76%

5% 8%

13%

22%

32%

40%

46% 51%

56% 60%

63%

2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020

Países Desenvolvidos

Não Desenvolvidos

Número Total

2008 2009 2010 2011 2012 2013

$430

$335

$300

$350

$400

$450

Demanda Cobertura (Oferta de Rede) Penetração Preço de Revenda ...

Dados de 2014

USD %GDI

Etiópia $262 47,6%

Índia $158 10,1%

China $243 3,8%

Brasil $319 2,7%

Russia $232 1,8%

Japão $232 0,6%

Fonte: KPCB Internet Trends 2014-2016

Fonte: GSMA The Mobility Economy 2016

Volume Total e Penetração de Smartphones

Preço de Revenda dos Smartphones

O tráfego global de dados móvel (2016) é de um pouco mais de 6

ExaByte por mês. Ele crescerá 5 vezes em 2020, representando

um crescimento anual (CAGR) 49% entre 2016-2020;

Segundo Cisco VNI 2016, em 2015 o tráfego global em PCs foi

de 53% de todo tráfego IP, contra apenas 8% do tráfego de

Smartphones;

Entretanto, em 2020, o tráfego global de smartphones

representará 30% do tráfego total IP, superando o tráfego de PC

que será de 29%;

Hoje são quase 500 redes LTE e 600 redes HSPA em mais de

160 e 260 países no mundo respectivamente;

Em 2016, segundo GSMA, o número de smartphones no mundo

alcançara quase 3,9 bilhões de dispositivos;

Já em 2020, seráo quase 6 bilhões, com crescimento em torno

de 50%;

Isto tem impacto direto no barateamento dos terminais, que foi de

22% em 5 anos, segundo a KPCB.

No Brasil o preço de revenda é em média 319 USD,

correspondendo a menos de 3% no orçamento doméstico no

Brasil;

Page 73: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

Serviços, Projeções E tendências

Fonte: GSMA Global Mobile Economy Report 2016

Page 74: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

Serviços, Projeções E tendências

O crescimento mundial médio do tráfego de dados móvel até 2020 é em

torno de 45% (CAGR), enquanto que o tráfego de dados fixos é de 25% ao

ano (Ercisson-2016).

Em 2020 (CISCO-2014), o tráfego gerado por PCs será em torno de 46%

do tráfego total IP, sendo os outros 54% de non-PCs (incluindo dispositivos

sem fio).

Desde de 2009 o tráfego de dados móvel já supera o de voz (Ericsson

2016), e hoje o tráfego de dados móvel no quadrimestre já supera todo o

tráfego de dados no ano de 2011.

O crescimento do tráfego de dados móveis deve-se ao crescente número

de smartphones, em particular Smartphones LTE, aumentando o consumo

de dados por assinante.

Com isso, projeta-se o aumento em 10X o aumento de tráfego total para

todos os dispositivos até o final de 2021.

Segundo Ericsson 2016, em 2021 o consumo de dados por Smartphone

chegará na América do Norte a 22 GB ao mês. Já no oeste Europeu a 18

GB e na Ásia Pacífico a 18 GB.

Em 2021 os Smartphones gerarão mais 13 X mais tráfego que os demais

dispoisitivos móveis;

2011 2012 2013 2014 2015 2016

1

0

3

2

5

4

6

Tráf

ego

men

sal(

UL+

DL)

em

EB

voz

dados

Fonte: Ericsson Mobility Report 2016

Explosão do Tráfego de Dados

2015 2021 2015 2021 2015 2021 2015 2021 2015 2021 0

5

10

15

20

América do Norte

América Latina

Oeste Europeu

Europa Oriental e MEA

Ásia e Pacífico

Tráf

ego

men

sal(

UL+

DL)

em

EB

PC Móvel, Roteadorers, Tablets

Smartphones

Page 75: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

0,0B

20,0B

40,0B

60,0B

80,0B

100,0B

120,0B

140,0B

160,0B

2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019

Mobile Data

Mobile Voice

0,0B

100,0B

200,0B

300,0B

400,0B

500,0B

600,0B

700,0B

2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019

Mobile Data

Mobile Voice

Serviços, Projeções E tendências

América Latina Brasil

Receita de Voz vs Dados (Bilhões de USD) Mundo EUA

Fonte: Ovum 2015

20162019

11% 23%

0,0B

10,0B

20,0B

30,0B

40,0B

50,0B

60,0B

70,0B

80,0B

2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019

Mobile Data

Mobile Voice20162019

10% 27%

0,0B

5,0B

10,0B

15,0B

20,0B

25,0B

2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019

Mobile Data

Mobile Voice20162019

21% 42%

20162019

33% 25%

Page 76: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

2 EB 3 EB

5 EB

9 EB

13 EB

20 EB

4 EB

6 EB

10 EB

15 EB

22 EB

31 EB

2015 2016 2017 2018 2019 2020

Serviços, Projeções E tendências

O Tráfego de Dados será predominantemente de Vídeo

Segundo Ericsson 2016, o tráfego de vídeo crescerá em 55%

anualmente entre 2015-2020. Já a Cisco VNI 2016, projeta entre 2015-

2020 um crescimento de 62%;

Em 2020, o total do tráfego de vídeo representará entre 65-70% do

tráfego de dados móvel;

As redes sociais terão um crescimento anual de 41% entre 2015-2021,

seguido por áudio com 37% de crescimento;

Seguidos pelas aplicações: Software Download, Web Browsing e

Fisharing com crescimentos anuais de 35%, 25% e 19%

respectivamente;

O Vídeo na Rede Móvel tem um crescimento

anual composto (CAGR) de 62%

Tráfego de Vídeo e Dados Móvel Mensal em ExaByte

Fonte: Cisco VNI 2016

2015 2021 File Sharing

2015 2021 Web

Browsing

2015 2021 Software

Download

2015 2021 Audio

2015 2021 Social

Networking

2015 2021 Video

5

10

15

20

25

30

35

0

Crescimento e Tráfego Médio Móvel Mensal em ExaByte

Fonte: Ericsson 2016

19% 25% 35% 37% 41% 55%

65-70% do tráfego de dados será de vídeo em 2020

Page 77: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

Serviços, Projeções E tendências

Linkedin (2003)

Twitter (2006)

Instagram (2010)

WhatsApp (2010)

WeChat (2011)

2011 2012 2013 2014 2015 0

200

400

600

800

1000

1200

Utilização preferencial para comunicação pelas gerações mais novas: Geração X e Y;

Hoje já são mais de 1 bilhão de usuários ativos mês usando o WhatsApp;

São mais de 800 milhões mês usando Facebook Messenger;

50% dos usuários do Facebook acessam via móvel;

Mais de 400 milhões de usuários mês usando Instagram via móvel;

Entre 2016 e 2021, o tráfego em redes sociais crescerá em 41% ano a ano (CAGR) – Ericsson 2016;

Internet/ Web Chat

Media Social

Mensagem Eletrônica

(SMS, email)

Aplicação em Smart.

Telefone

Generation Y (1981-1999)

24% 24% 21% 19% 12%

Generation X (1961-1980)

21% 12% 28% 11% 29%

Baby Boomers (1945-1960)

7% 2% 24% 3% 64%

Silent Generation (1944-)

2% 1% 6% 1% 90%

Redes Sociais Pesquisa sobre os Canais de Comunicação mais usados

Usuários Ativos por Mês em Milhões

Fonte: KPCB Internet Trends 2016

Fonte: KPCB Internet Trends 2016

Facebook Menseger (2011)

Page 78: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

Serviços, Projeções E tendências

Vídeo Software & Serviços

Armazenamento Fotos

Música Revisas & Jornais

Os Smartphones e Tablets, em especial, catalisam a demanda para o mercado empresarial,

permitindo um casamento com o mundo de TI através da Cloud Computing

Tablet/Smartphone => O Novo PC

Mimetizam as funções do PCs & desktop Internet

PC => O Servidor

DVD / CD Collection, TV, Address Book…

PCs (junto com a Cloud) estão se tornando a home media servers: armazendando, realziando backup e provendo conteúdo a tablets e smatphones.

Clouds => Novo Datacenter

Armazena, processa os dados em ambientes que são acessados pelos smartphones e tablets. Provê a infra-estrutura básica para a nova geração de aplicações móveis

Conteúdo na Núvem

Page 79: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

Serviços, Projeções E tendências

A estimativa de dispositivos conectados M2M é de 30 bilhões de dispositivos até 2025 [Machina Research, maio de 2015].

A maior parte das conexões será endereçada pela comunicação fixa e curto alcance (Wi-Fi, Zigbee, Bluetooth). No entanto, há também a expectativa de um número significativo (cerca de sete bilhões em 2025) de conexões via Internet

das coisas através de celular e Low-Power Wide-Area (LPWA) networks

Bilh

ões

Fonte: Nokia 2015

Projeção de Dispositivos Conectados em M2M

Page 80: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

Serviços, Projeções E tendências

Fonte: Nokia 2015

Verticais de M2M

Page 81: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

Serviços, Projeções E tendências

2010 2015 2020

1ªFase: Aplicações Verticais 2ªFase: Aplicações para atendimentoà regulamentação

3ªFase: Internet das Coisas

Aplicações:

POS

Gerenciamento de Frota

Rastreio

Mobile Payment

Câmeras de Monitoração

Medidores de Energia

Pedágio

eCall

Manutenção Remota

Sincronização de Mídia

Health Monitoring

Aplicações:

POS

Gerenciamento de Frota

Rastreio

Mobile Payment

Câmeras de Monitoração

Medidores de Energia

Pedágio

Aplicações:

POS

Gerenciamento de Frota

Rastreio

Mobile Payment

Com a M2M novos dispositivos com diferentes requisitos de SLA acessarão a Internet, implicando nanecessidade de redes e seus controles mais customizados ...

Fases da comunicação M2M

Page 82: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

Serviços, Projeções E tendências

Controle de Abastecimento

Smartgrid Smartmetering

Controle de Recursos (iluminação, Poluição etc.)

Medicina e Saúde Gerência de Tráfego

Segurança Estacionamento e

Pedágio Soluções Verde Gerência de Frota Gerência de

Transporte Controle de Tráfego

Telecom+ Transporte + Utilities + Saúde+ Governo = Cidades Inteligentes

SmartCity

Page 83: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

Serviços, Projeções E tendências

As operadoras ainda investem intensivamente em infraestrutura de redes de acesso fixa e móvel

para atender a pressão de mercado por maior taxa…

O Mercado está sedento por mais Taxa

Realidade Virtual

Jogos Robustos

P2P

HDTV

On-Demand

Video Conferência Redes Visuais

Realidade Aumentada

Chat/Colaboração TV Móvel Internet

Musica

MMS

Email

Segurança

Web Móvel

Jogos

Redes Sociais

LBS/GPS

SMS IM EMS

kbps

Mbps

Mbps+

DL: 326 Mbps UL: 86 Mbps

20 MHz

Rel 8 LTE

DL:> 1 Gbps

BW: 100 MHz LTE Advanced

Rel 10 LTE

DL:237 kbps UL:59 kbps

EDGE

DL: 28 Mbps UL: 11,5 Mbps

BW: 5 MHz

Rel 7 HSPA+

DL: 42 Mbps UL: 11,5 Mbps

BW: 5 MHz

Rel 8 HSPA+

DL: 84 Mbps UL: 23 Mbps BW: 10 MHz

Rel 9 HSPA+

DL:80 kbps UL:20 kbps

GPRS

DL: 14 Mbps UL: 11,5 Mbps

BW: 5 MHz

Rel 6 HSPA

2000-

2006

2008

2011+

Smartmeetering

Connect Cars

Geremciamento de Frotas

Indústria de Capital Intensivo

Page 84: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

Serviços, Projeções E tendências

Mas taxas maiores,viabilizam os serviços da nova indústria (over the top), impactando

severamente os modelos de negócio tradicionais da Operadora.

Operator Transport Network

HSPA/LTE Wi-Fi xDSL

Clientes da Operadora:

• Obrigações contratuais

• Obrigações de licença

• Custo de prospecção

• Competição

Redes da Operadora:

• OPEX

• CAPEX

• Obrigações de Licença

• Restrições Regulatórias e Legais

Web Services:

• Baixos Custos

• Mínimo Risco

• Modelo baseado em propaganda etarifas baixas

• Maior ameaça às operadoras

ONT

ONU modem

MSAN/AGW

SGSN/MME

FTTx

Over The Top

Page 85: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

Serviços, Projeções E tendências

Desafio: Como ser lucrativo na era de dados?

Rápida e consistente consolidação da banda larga, e principalmente móvel, avanços na tecnologia de

acesso, comunicação M2M, e os novos dispositivos trarão um tsunami de conexões e tráfego dados. Ao

mesmo tempo, alta competição com a falta de barreira tecnológica, implica no rápido ciclo de vida de

serviço, amadurecendo prematuramente com baixa rentabilidade.

Domínio de Voz Domínio de Dados

Tráfego (Custo)

Receita

Desacoplamento entre o Tráfego e Receita

Page 86: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

Rede, Sistemas e Evolução:

- Visão da Arquitetura de Rede para Multi-Serviços

-Rede de Telecomunicações

- Evolução da Rede

- DIMensionamento de Rede

- Virtualização

- 5G e a Hipercomunicação

Page 87: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

Rede Legada Depende da Premissa do Usuário

Plano de Adaptação Harmonização da Rede Legada

Plano de Comutação Roteamento & Encaminhamento

Plano de Controle Gerência de Recursos

Plano de Aplicação Controle e Criação de Serviços

Rede de Telecomunicações

Pla

no d

e G

erên

cia

de R

ed

e

Visão da Arquitetura de Rede para Multi-Serviços

Page 88: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

Rede de Telecomunicações

Elemento de Rede

O plano do usuário pode ser considerado um conjunto de protocolos aplicados a uma interface para garantia de funcionamento da aplicação durante o seu funcionamento. Ou seja, após o seu estabelecimento e antes de sua desconexão. Estes protocolos mantém a conexão da aplicação e seu fluxo de transferência de informação (dados) entre dois elementos de rede ou mais.

O plano de controle ou sinalização pode ser considerado um conjunto de protocolos aplicados a uma interface para estabelecimento da aplicação, garantindo sincronização da aplicação num ambiente de processamento distribuído (rede). Ele estabelece a conexão da aplicação, supervisiona, e a desconecta.

Interface

Elemento de Rede, Interface, Plano do Usuário e Plano de Controle

A

B

Elemento de Rede

A

B

Page 89: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

Rede de Telecomunicações

Interface, Modelo OSI e Protocolo de Comunicação

Rápido crescimento em redes de comutação causaram

problemas de compatibilidade;

Utlização (Transmission system utilization)

“Interfacemento” (Interfacing)

Geração de Sinal (Signal generation)

Sincronização (Synchronization)

Genrência de controle/troca (Exchange management)

Deteção e correção de erro (Error detection and

correction)

Controle de fluxo (Flow control)

Endereçameto (Addressing) (endereçamento)

Roteamento (Routing)

Recuperação (Recovery )

Formato de Mensagem (Message formatting)

Segurança (Security)

Gerência de Rede (Network management)

Tarifação dos serviços

A ISO reconheceu este problema e criou em 1984 o

modelo Open Systems Interconnection (OSI)

OSI padroniza sistemas de interconexão abertos

consistindo de 7 camadas de abstração

O uso das camadas é concebido para reduzir a

complexidade e estabelecer novos padrões facilemente

Framework eficiente para criação de protocolos em redes

de comunicações de dados

Modelo de Referência OSI Questões:

Page 90: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

Rede de Telecomunicações

Elemento de Rede

Interface

Interface, Modelo OSI e Protocolo de Comunicação

A

B

Elemento de Rede

A

B

Física

Enlace

Rede

Transporte

Sessão

Apresentação

Aplicação

Física

Enlace

Rede

Física

Enlace

Rede

Transporte

Sessão

Apresentação

Aplicação

BIT

Frame

Packet

TDU

SPDU

PPDU

APDU

Page 91: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

Rede de Telecomunicações

2G/3G 4G Oi Wi-Fi Velox Oi Fibra

2G (GSM/GPRS) 3G(UMTS/HSPA)

4G (LTE)

GGSN

SGSN MSS

MGW

PCRF HLR/HSS IMS

OCS OFCS

MME

SGW PGW

Wi-Fi

WAG ePDG

DLAM

AAA

ADSL/VDSL

OLT

G`PON

BSS/OSS

Arquitetura Genérica da Rede Móvel e Fixa

BRAS

AAA

BNG

Page 92: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

Evolução da REDE

1970- 1970 1996 2010+ 2007+

Aplicação

Controle

Arquitetura Monolítica

Rede de telefonia: POTS

Lenta adaptação

Novos Serviços -> Grande impacto na rede

Switch Based Services

Aplicação

Controle

SS7

Rede Inteligente

Rede Inteligente

Adaptação mais facilitada

Novos serviços -> Médio impacto na rede

Aplicação

Controle

SS7

NGN (Next Generation Network)

GCP

NGN baseado em comutação por pacote (VTOA/VoIP)

Fácil e rápida adaptação

Convergência através do IMS

Novos serviços -> Baixo impacto na rede

Aplicação

Controle

API (Open Daylight)

SDN (Software Defined Network)

Open Flow

O mesmo para NGN, porém para a rede de dados;

Permite o controle de sessão fim-a-fim, com gestão de recursos e QoS;

Permite o desenvolvimento de serviços de dados;

Ap

lic

ão

1

Co

ntr

ole

NFV (Network Function Virtualization)

SBI

Virtualização das aplicações de rede em container de SW;

Potencializa a implementação do SDN;

Garante grandes economias de CapEx e OpEx

Elasticidade de Rede

HW Pool Mang.

API Manag.

Ap

lic

ão

2

Ap

lic

ão

N

. . . . . .

Plano do Usuário

. . . . . .

Plano do Usuário

. . . . . .

Plano do Usuário

. . . . . .

Plano do Usuário

. . . . . .

Plano do Usuário

Evolução da Arquitetura de Rede

Page 93: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

Evolução da Rede

Carrier Ethernet 2.0 IP-MPLS Ethernet

Bonding, Vectoring, G.FAST FTTH ADSL VDSL/FTTC

DOCSIS3.1 CCAP DOCSIS2.0 DOCSIS 3.0

Li-Fi Wi-Fi 802.11ac/ad Wi-Fi 802.11 a/b/g Wi-Fi 802.11n

LTE-M LTE-U 5G LTE LTE-A UMTS HSPA Móvel

Wi-Fi

Cabo

Fixo

Backbone & Núcleo

2005 2010 2015 2020

Implantação mínima ou não implantado Implantação parcial Implantação total

Fonte: EY 2015

Tecnologias de Rede e Evolução

Page 94: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

Evolução da Rede

V.90 ADSL.1

ADSL.2/ADSL.2 plus

VDSL

VDSL.2

Vectpred VDSL.2

Vectored VDSL.2 + 2-linhas Bonding

1km 500m

G.Fast

53 kbps

1-8 Mbps

25 Mbps

70 Mbps

220 Mbps

300 Mbps

600 Mbps

1000 Mbps

250m

1998

1999

2002/2003

2004

2005

2012

2013

2015

Cabo de Cobre Trançado

Tecnologias de Banda Larga Fixa

Page 95: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

1984 - 1996+

Baseado em : U.S. Bancorp Piper Jaffray

NMT

TACS

AMPS

GSM

TDMA

CDMA

PHS

iDEN

PDC

9.6 Kbps

14.4 Kbps 64Kbps

9.6 Kbps

9.6 Kbps

GPRS

115 Kbps

GSM/ GPRS

PHS

115 Kbps

EDGE

384 Kbps

1xRTT

144 Kbps

64Kbps

UMTS (WCDMA)

2 Mbps

TD-SCDMA

2 Mbps

EVDO

2 Mbps

HSPA

7.2 Mbos 14 Mbps 21 Mbps 42 Mbps

LTE

150 Mbps

WiMax

70 Mbps

UMB

280 Mbps

1G Voz Analógica

2G Voz Digital

2.5G Dados Pacotes

2.75G Multimídia

Intermediário

3G Multimídia

3.XG Bandalarga

Intermediária

4G Bandalarga

1992 - 2000+ 2001+

2000+ 2003+

2004+ 2002+

2007+

2010+ 2000+ 2003+

2015+

LTE-A LTE-B

LTE-Pro

1 Gbps

5G

2020+

10 Gbps

5G Internet of Everything 4.5G Ultra

BandaLarga

Tecnologias e Evolução da Rede de Acesso Móvel

Evolução da Rede

Page 96: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

Evolução da Rede

Tecnologia

Programa ITU IMT 2000 IMT Advanced IMT2020

Taxa Máxima Setor 1 Mbps 10 Mbps 150 Mbps 1 Gbps 10 Gbps

Espectro 5 MHz 5 MHz 20 MHz 100 MHz 100 MHz

Densidade de Sites 1 site /km2 5 sites/km2 50 sites/km2 100 sites/km2 ?

Arquitetura de Rede

de Acesso RNC+NodeB RNC+NodeB (SDR) MCN(SDR) +SCN+CRAN

MCN(SDR) +SCN/HetNet/CRAN

CRAN

Backhaul (Tecnologia

de Transporte) TDM/ATM ATM/IP

BH: Nativo IP FH: CPRI

BH: Nativo IP FH: CPRI

FH: CPRI/ORI?

Capacidade do

Backhaul 2 Mbps 20 Mbps

BH: 200 Mbps FH: 9 Gbps

BH: 2 Gbps FH: > 9 Gbps

?

Latência 500 ms 100 ms 10 ms 10 ms <1 ms

Projeção de

Conexões

(2G+3G+4G+5G)

500 milhões 1 bilhão 5 bilhões 10 bilhões >30 bilhões

Serviço Voz+Multimídia Voz+Dados Bandalarga+Vídeo Ultra-bandalarga+Vídeo Internet of Everything

Mundo (Brasil) 2000(2008) 2005(2008) 2010(2013) 2015 (2017?) 2020 (??)

Detalhamento da Evolução dos Sistemas de Banda Larga Móvel

Page 97: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

Evolução da Rede

ESPECTRO NO BRASIL NÚMERO DE REDES E PAÍSES COM SUPORTE AO LTE COBERTURA GLOBAL DE BANDA LARGA MÓVEL

Evolução da Rede Bandalarga Móvel por Tecnlogia

17 47 144

256 335

442

11

23 62

97

118

147

2010 2011 2012 2013 2014 2015

Redes Países

Fonte: GSMA - The Mobile Economy 2015

22%

43%

58%

73% 81%

86% 86%

0% 2% 11%

26%

44% 56%

63%

2008 2010 2012 2014 2016 2018 2020

3G 4G

Fonte: GSMA - The Mobile Economy 2015

Hoje o número de dispositivos conectados baseados na tecnologia do 3GPP alcança mais de 7 bilhões;

Estas tecnologias (2G+3G+4G) cobrem mais de 90% da população do globo em mais de 200 países;

2010 2011 2012 2013 2014 2015

100 200

300 400 500 600

700 800 900

Fonte: GSA 2016

908 Milhões de Usuários LTE ao final

de 2015

O 4G (LTE) é a rede baseada nas tecnologias do 3GPP que mais cresceu desde o seu lançamento. Após 5 anos de sua primeira implantação são mais de 440 redes em 147 países.

No mundo o número de usuários ao final de 2015 foi de 908 milhões e hoje ultrapassa 1 bilhão.

O crescimento é em torno de 145% e no Brasil acima de 300%;

Ano passado o LTE teve 151,7 milhões de adições contra 82,9 milhões do HSPA.

O GSM caiu em 117 milhões no mesmo período.

Page 98: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

Dimensionamento de Rede

O Tráfego, Planejamento e Gestão de Recursos

Page 99: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

Dimensionamento de Rede

Infraestrutura, Rede e Modalidade de Acesso

Rede de Telecomunicações

Núcleo Dados

(PS)

Rede (Backbone)

Rede de Acesso Móvel

Acesso/Agregação Acesso/Agregação

Acesso

Espectro de Frequência

Interface Aérea

Grade de Capacidade & Cobertura

Backhaul Rede de

Acesso de Transporte IP

Backbone Rede de

Acesso de Transporte IP

Rede Fixa de Fibra e Cobre

tráfego

t

tráfego

t

Page 100: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

Dimensionamento de Rede

A1

AM

B1 C1

AN

Y1

YK

Z ...

...

...

...

+Determinístico (-Perda) +Estatístico (+Perda)

Média

Desvio Padrão

𝝁𝑩𝟏 =𝟏

𝑴 𝝁𝑩𝒎

𝑴

𝒎=𝟏

𝝈𝑩𝟏 =𝟏

𝑴 𝝈𝑩𝒎𝟐𝑴

𝒎=𝟏

𝝁𝒁 =𝟏

𝑲 𝝁𝒀𝒌

𝑲

𝒌=𝟏

𝝈𝒁 =𝟏

𝑲 𝝈𝒀𝒌𝟐𝑲

𝒌=𝟏

...

...

Tráfego Agregado

Matriz de Tráfego:

1

2

i

N

...

...

1

2

j

M

...

...

Origem Destino

Dimensionamento dos Demais Elementos

Tipo de Mídia Unidade Modelo

Voz Erlang Erlang-B

Dados bps M/M/1 ou D/M/1

𝑷𝒆𝒓𝒄𝒆𝒏𝒕𝒖𝒂𝒍 𝒅𝒆 T𝒓á𝒇𝒆𝒈𝒐 𝒅𝒐 𝑵ó 𝒊 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒐 𝑵ó 𝒋 = 𝑻𝒊𝒋

Dimensionamento dos Elementos de Rede e Interfaces

Dimensionamento é baseado no agregado de tráfego de todas as portas e

no número de sessões simultâneas (BHCA)

Dimensionamento do Elemento

Page 101: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

Dimensionamento de Rede

Dimensionamento dos Elementos de Rede e Interfaces

Elemento de Rede

Interface

A

B

Elemento de Rede

A

B

)(tm xtx )( yty )()(tX )(tY )(ˆ tm

DMS Dest. Codificador Modulador Canal Decodificador Demodulador

Meio Físico:

• Metálico

• Ótico

• Interface Aérea

• Som

• Etc.

Capacidade depende:

• Codificação

• Modulação

Limitado à (Eq. Shannon):

𝑪 𝒃𝒑𝒔 ≤ 𝑩(𝑯𝒛) × 𝒍𝒐𝒈𝟐 𝟏 +𝑺

𝑵

Page 102: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

Dimensionamento de Rede

#𝑬𝒔𝒕𝒂çõ𝒆𝒔 = 𝑴𝒂𝒙 𝑪𝒐𝒃𝒆𝒓𝒕𝒖𝒓𝒂; 𝑪𝒂𝒑𝒂𝒄𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆

𝑪𝒐𝒃𝒆𝒓𝒕𝒖𝒓𝒂 =𝑨

𝑨𝒄

Onde: A: Área a ser coberta Ac: Área de cobertura da estação dado o Cell Range D: Demanda de tráfego Ct: Capacidade em tráfego da estação rádio base

𝑪𝒂𝒑𝒂𝒄𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 =𝑫

𝑪𝒕

𝑨

𝑨𝒄

𝑪𝒐𝒃𝒆𝒓𝒕𝒖𝒓𝒂><

𝑪𝒂𝒑𝒂𝒄𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆

𝑫

𝑪𝒕

𝑪𝒕

𝑨𝒄

𝑪𝒐𝒃𝒆𝒓𝒕𝒖𝒓𝒂><

𝑪𝒂𝒑𝒂𝒄𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆

𝑫

𝑨 D/A: Dens. de Tráf. da Demanda (Traf/km2)

Ct/Ac: Dens. de Traf. do Sistema (Traf/km2)

Tráfego

Cobertura

Cap

acid

ade

Cell Range

Tráfego Excedido

Mais espectro

Novas Tecnologias

Split Cells

𝑨𝒄

𝑪𝒕

𝑪𝒕

𝑨𝒄

𝑫

𝑨

Cobertura

Capacidade

Investimento Otimizado\\\\

\\\\\

𝑫

𝑨

𝑪𝒕

𝑨𝒄

D

A>Ct

Ac

D

A<Ct

Ac

D

A=Ct

Ac

Dimensionamento da Rede de Acesso Móvel

Page 103: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

0,0 Mbps/km2

500,0 Mbps/km2

1000,0 Mbps/km2

1500,0 Mbps/km2

2000,0 Mbps/km2

0,250 km0,350 km0,450 km0,550 km

Dimensionamento de Rede

Cobertura

2013 2014 2015 2016

2018

2019

2020

Capacidade 2016

C +61%

Capacidade 2017

D +54%

Capacidade 2015

+63% B

2600 MHz (10 MHz)

A

+10 MHz

D’

1800 MHz (+10 MHz)

Cell Range

2017

Nota: Cenário hipotético

Demandas

Espectro X CellSite

Page 104: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

Dimensionamento de Rede

ESPECTRO NO BRASIL TOTAL DE ESPECTRO PARA BANDA LARGA MÓVEL ESPECTRO JÁ ALOCADO NA LATAM

(em MHz)

Fonte: GSMA The Mobile Economy 2014

634

450 415 350 300 282

210 531

749

971

749

557

723

997

723

587

693

1027

693

Low High Low High Low High

Região 1 Região 2 Região 3

Segundo a Rysavy Research, serão necessários 200 MHz por operadora (100+100 MHz)

A projeção do ITU-R M.2078 para as necessidades de espectro mundial, a fim de realizar o desenvolvimento

IMT-2000 futuro, IMT-Advanced, em 2020:

14MHz 80MHz

25MHz 10MHz

150MHz 110MHz

120MHz

200MHz

1 X 3 X 4 X 4 X

16 X 21 X

32 X

57 X

450MHz

700MHz

850MHz

900MHz

1800MHz

2100MHz

2600MHz

3500MHz

Livre

Usado

#Sites

Pior propagação & Maior Número de Sites para Cobertura

Visão Geral sobre o Espectro para exploração de Comunicações Móveis

Page 105: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

Virtualização

Hardware Resources

Virtualized Network Functions (VNFs)

Virtualization Layer

VNF ...

NFV

Man

agem

ent

and

Orc

hes

trat

ion

Compute Storage Network

NFV Infrastructure

Virtual Compute

Virtual Storage

Virtual Network

VNF VNF VNF

CapEx: Reduz os custos dos equipamentos pela consolidação, elasticidade e aproveitando as economias de escala;

OpEx: Reduz o consumo de energia, espaço e custos de colocation, a melhoria da rede de monitorização.

Time to Market: Minimiza o ciclo típico da inovação.

Diferenciação de serviço: Rápida prototipagem e teste de novos serviços

O&M: Melhora a eficiência operacional atarvés de plataforma física homogênea

Implantação: Fácil e rápida através da instanciação de novos elementos (SW) sem necessidade de instalar novos equipamentos (HW);

Hardware & Software monolíticos, bem definidos e baseados em suas funções de rede padronizadas;

PCRF

HLR/HSS

OCS/ OFCS

Internet

S-GW

P-GW

MME

IMS

Ro/Rf

S11

S5

Gx Rx

S6a

Gy/Gz

Sy

Cx/Sh

S1-U S1-AP

Macro Radio Access Network

SGi

Sp

Hardware Resources

Virtualized Network Functions (VNFs)

Virtualization Layer

...

NFV

Man

agem

ent

and

Orc

hes

trat

ion

Compute Storage Network

NFV Infrastructure

Virtual Compute

Virtual Storage

Virtual Network

CR

AN

MM

E

PSG

W

HSS

PC

RF

IMS

OC

S

OFC

S

Pool de hardware compartilhado com as entidades funcionais de rede instanciadas em VNFs.

REDE MÓVEL VIRTUALIZADA NETWORK FUNCTION VIRTUALIZED ATUALMENTE: MONOLITICO & HARDWARE DEDICADO Datacenter de Rede

Page 106: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

Visão do 5G segundo Next Generation Mobile Network (NGMN) CASOS DE USO MODELOS DE NEGÓCIO CRIAÇÃO DE VALOR

Provedor de Ativos

Provedor de Conectividade

Provedor de Serviço de Parceiros

XaaS; IaaS; NaaS; PaaS

Network Sharing

Conectividade Básica

Conectividade Avançada

Serviços enriquecidos pelo parceiro

Serviço enriquecido fornecido pela operadora

Broadband Access in Dense Areas

Broadband Access Everywhere

Higher User Mobility Massive Internet of Things

Extreme Real-Time Communications Lifeline Communications

Ultra-reliable Communications Broadcast-like Services REDE CONFIÁVEL E FLEXÍVEL

SERVIÇO EXPERIENCIA TRUST

segu

ran

ça

Iden

tid

ade

Pri

vaci

dad

e

Tem

po

Rea

l

Seam

less

Per

son

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.

Inte

raçã

o &

Ta

rifa

ção

Qo

S

Co

nte

xto

5G é um serviço com ecossistema fim-a-fim para permitir uma sociedade conectada e

plenamente móvel Requisitos

Atributo 3GPP Release 12 NGMN Requiremnents

Throughput por Usuário Áté 100 Mbps de média com picos de 600 Mbps (Cat11/12)

> 10 X acima da taxa média e picos com taxas de > 100 X na borda da célula

Latência 10 ms para duas vias RAN (pre-scheduled) Tipicamente 50 ms e2e I

> 10X (menor)

Mobilidade Functional up to 350 km/h No support for civil aviation

> 1,5 X

Eficiência Espectral DL: 0,074-6,1 bps/Hz UL: 0.07-4.3 bps/Hz

Aumento significativo

Densidade de Conectividade 2000 Users Ativos/km2 > 100 X

Page 107: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

Tecnologias para o 5G

1=0º

1=45º

30

210

60

240

90

270

120

300

150

330

180

...

p1

p2

pN

Suporte nativo do M2M no 5G traz os seguintes requisitos fundamentais

associadas com diferentes classes de serviços : suporte a um grande número de dispositivos com baixas taxas; sustentação

de uma taxa de dados mínima em praticamente todas as circunstâncias; baixa latência de transferência; baixo

consumo de energia para economia de bateria.

MASSIVE MIMO

hnm

h21

h12

h11

Consiste em de múltiplas antenas no transmissor e receptor. Ao adicionar múltiplas antenas, há um aumento de capacidade por

utilizar a dimensão espacial. Esta melhoria de desempenho acarreta em aumento de confiabilidade,, eficiência espectral e

energética.

SPATIAL MODULATION

Evolução do beamforming e consiste na modulação espaço-temporal objetivando a otimizaçã de métricas como relação sinal

ruído na transmissão de daods. Seu efeito é a personalização de diagrama de irradiação

para cada usuário.

COGNITIVE RADIO NETWORKS

É a inovação dos protocolos de interface aérea onde dinamicamente aloca espectro não utilizado para o

aumento de capacidade da transmissão de dados. O detentor da frequência ou

uso primário só autoriza a utilização quando os recursos estão livres sem

riscos de interferência.

VISIBLE LIGHT COMMUNICATION

Usa off-the-shelf diodos emissores de luz branca (LED) utilizado para iluminação de estado sólido (SSL) como transmissores de sinal e off-the-shelf p-intrínseco-n (PIN) fotodiodos (PD) ou avalanche foto-diodos (APD) como receptores de sinal. Isto significa que o VLC permite que os sistemas que

iluminam e ao mesmo tempo fornecer conectividade de dados sem fio de banda larga

C-plane (RRC)

Phantom Celll

Macro Cell F1

F2

F2>F1

U-plane

D2D

DEVICE-CENTRIC ARCHITECTURES

Ampliação da arquitetura de HetNet e phantom cell para comunicação Device to Device, onde o

plano de controle ainda utiliza a rede macro, mas o plano do usuário pode utilizar ou estações em

outra frequencia (mm-Wave) ou D2D.

NATIVE SUPPORT FOR MACHINE-TO-MACHINE (M2M) COMMUNICATION

CLOUD NETWORK & LOCAL CACHING

Net

Radio

Core

Cache

É o conceito da própria evolução das tecnologias de virtualização de rede

(SDN/NFV), cujo este novo paradigma busca o equilíbrio entre

transferência de armazenamento de dados e os dados: a informação é armazenado e

processada onde quer que seja mais conveniente , segura e barata. Para as comunicações móveis,

o ideal é uma rede elástica onde os recursos se acomodam de acordo com o tráfego dos

usuários que muda dinamicamengte

NEW MODULATION SCHEME: 5G Non-Orthogonal Waveforms for

Asynchronous Signalling (5GNOW)

Universal Filtered Multi-Carrier (UFMC) extensão potencial do OFDM com o Filter Bank Multi-Carrier (FBMC) : Acesso esporádico, rajadas curtas, aumento de robustez, suporte a símbolos QAM e minimização de

problemas de offset; sustentabilidade para espectros fragmentados.

Page 108: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2020+

Release 16 & 5G Enh

Release 15 & 5G SI/WI

Evaluation & Specification

Proposal Submission

Tech. Requirements & Eval. Methodology

Vision, Technology & Spectrum

5G Timeframe

ITU-R´s docs paving way to 5G:

IMT.VISION (Deadline July 2015) - Title: “Framework and overall objectives of the future development of IMT for 2020 and beyond”

Objective: Defining the framework and overall objectives of IMT for 2020 and beyond to drive the future developments for IMT

IMT.FUTURE TECHNOLOGY TRENDS (Deadline Oct. 2014)

To provide a view of future IMT technology aspects 2015-2020 and beyond and to provide information on trends of future IMT technology aspects

EU (Nov 2012)

China (Fev2013)

Korea (Jun 2013)

Japão (Out 2013)

2020 and Beyond Adhoc

WRC15 WRC12 WRC19

Trials and Commercialization Standardization Activities Pre-standardization Exploratory Research

First Release White Paper

Requirements & Tech. feasibility

Trial of basic functionality Tests IoT and deployment

Release 14 & 5G SI Release 10-13

Page 109: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

Obrigado! Perguntas e Respostas

Page 110: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

Referências: CISCO VNI: http://www.cisco.com/c/en/us/solutions/service-provider/visual-networking-index-vni/index.html - Projeção de demandas de

serviços e tendências tecnológicas;

KPCB Internet Trends: http://www.kpcb.com/internet-trends ; Projeção de demandas de serviços e tendências de mercado;

Akamai: https://www.akamai.com/us/en/our-thinking/state-of-the-internet-report/index.jsp - Projeção de demandas de serviços;

ITU-D/MIS: http://www.itu.int/en/ITU-D/Statistics/Pages/stat/default.aspx, Dados e estatísticos sobre acesos fixos e móveis;

SenzaFilli: http://www.senzafiliconsulting.com/ - Papers, Informações de tecnologias móveis, redes, demandas;

Mobile Experts: http://www.mobile-experts.net/ - Papers, Informações de tecnologias móveis, redes, demandas;

Ericsson Mobility Report: http://www.ericsson.com/mobility-report - Projeção de demandas de serviços e tendências tecnológicas;

EY Global Telecommunication Study: http://www.ey.com/GL/en/Industries/Telecommunications/EY-global-telecommunications-study-

navigating-the-road-to-2020; Projeção de demandas de serviços e tendências de mercado;

GSMA Intelligence: https://www.gsmaintelligence.com/, Informações sobre ados de mercado móvel;

https://www.gsmaintelligence.com/research/?file=97928efe09cdba2864cdcf1ad1a2f58c&download

4G Américas: http://www.4gamericas.org/pt-br/ - Informações de tecnologias móveis, redes, demandas entre outros;

GSA: http://www.gsacom.com – Informações de tecnologias móveis, redes, demandas, terminais entre outros;

Teleco: http://www.teleco.com.br/en/, Dados sobre estatísticas do mercado brasileiro;

PNAD IBGE: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/pesquisas/pesquisa_resultados.php?id_pesquisa=40, Dados sobre estatística

domicílios no Brasil;

Page 111: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

Sobre o autor

Engenheiro (UFF-86) e Mestre (MSc) em Engenharia Elétrica (CETUC/PUC-RJ - 98) com tese em estimação de matrizes de sinais para comunicações móveis – Antenas Inteligentes. Pós graduado em Engenharia de Software (UFRJ-94) e MBA em Finanças Corporativas (IBMEC-04).

Possui 30 anos de experiência em telecomunicações tendo trabalhado em diversas áreas: Gerência de Implantação e Projeto, Planejamento de Rede, Planejamento Estratégico, Planejamento de Mercado, Gerência de Negócios, Gerência de Produtos e Gerência de Tecnologia em diversas empresas.

Há 10 anos trabalha na Área de Tecnologia e Estratégia de Rede da Oi.

Atua, também, como Deputy Chair no grupo TECT do GSMA LATAM e é professor no Curso de Especialização em Comunicações Móveis da UFF RJ.

Diretoria de Tecnologia e Plataformas Ger. Estratégia Tecnologia e Integração de Serviços

Alberto Boaventura [email protected] 031 21 988754998 https://br.linkedin.com/in/albertoboaventura

Page 112: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

Backup

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Banda Larga

América Latina Brasil

Evolução de Acessos DSL (Assinantes) Mundo EUA

Fonte: Ovum 2015

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VDSL

Banda Larga

América Latina Brasil

Evolução de Acessos por Tecnologia DSL (Assinantes) Mundo EUA

Fonte: Ovum 2015

-

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ha

res

Banda Larga

América Latina Brasil

Evolução de Acessos PON (Assinantes) Mundo EUA

Fonte: Ovum 2015

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Banda Larga

América Latina Brasil

Evolução de Acessos por Tecnologia PON (Assinantes) Mundo EUA

Fonte: Ovum 2015

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Page 117: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

O SmartPhone e a Universalização da Banda Larga

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China Brasil

Evolução do Número de Dispositivos Móveis por Tecnologia (Dispositivos Vendidos) Japão EUA

Fonte: Ovum 2015

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O SmartPhone e a Universalização da Banda Larga

China Brasil

Evolução da Base de Smartphones (Dispositivos Vendidos) Japão EUA

Fonte: Ovum 2015

Page 119: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

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Apple iOSX

Bada and Tizen

BlackBerry

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Non certified Android

Other Linux Variants

Symbian

Web Based OSs

O SmartPhone e a Universalização da Banda Larga

China Brasil

Evolução do Número de Smartphones por Sistema Operacional (Dispositivos Vendidos) Japão EUA

Fonte: Ovum 2015

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BlackBerry

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Non certified Android

Other Linux Variants

Symbian

Web Based OSs

Page 120: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

Internet e a era de dados

O tráfego IP global anual vai superar os zettabyte, limiar em 2016, e atingirá 2,3 ZB em 2020:

O tráfego IP global atingirá 1,1 ZB por ano, ou 88,7 EB (um bilhão de gigabytes [GB]) per mês em 2016;

Já em 2020, o tráfego IP global atingirá 2,3 ZB por ano, ou 194 EB por mês;

O tráfego IP global vai aumentar quase 3x ao longo dos próximos 5 anos, e terá aumentado cerca de 100x

de 2005 a 2020;

O tráfego geral, IP irá crescer a uma taxa composta de crescimento anual (CAGR) de 22% entre 2015-2020;

O tráfego da Internet no horário de maior ocupação está crescendo mais rapidamente do que o tráfego

médio distribuído ao longo do dia:

No horário de maior ocupação (ou o mais movimentado período de 60 minutos em um dia), o tráfego da Internet cresceu em 51% em 2015, em comparação com um crescimento de 29% no tráfego médio;

Este tráfego um fator de 4,6 entre 2015 e 2020, enquanto o tráfego médio da Internet irá aumentar a dupla;

Fonte: Cisco VNI 2016

Projeção de Tráfego para a Internet Cisco VNI (2016)

Page 121: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

Internet e a era de dados

Fonte: Cisco VNI 2016

Projeção da Internet Cisco VNI (2016)

Page 122: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

Internet e a era de dados

Projeção de Tráfego de Vídeo Cisco VNI (2016)

Page 123: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

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O SmartPhone e a Universalização da Banda Larga

China Brasil

Evolução da Base de Smartphones (Dispositivos Vendidos) Japão EUA

Fonte: Ovum 2015

Page 124: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

LTE Advanced

ITU-R M.2034 Spectral Efficiency

DL 15 bits/Hz UL 6.75 bits/Hz

Latency User Plane < 10 ms Control Plane < 100 ms

Bandwidth ITU-R M.2034 40 MHz ITU-R M.1645 100 MHz

ADVANCED

Coverage C

apac

ity

SmallCells

High order MIMO Carrier Aggregation

Hetnet/CoMP

LTE

LTE –A

3GPP TR 36.913

3GPP Release 8

3GPP Release 10

RELEASE 8/9 RELEASE 10/11 RELEASE 12/13

20 MHz OFDM SC-FDMA DL 4x4 MIMO SON, HeNB

Carrier Aggregation UL 4x4 MIMO DL/UL CoMP HetNet (x4.33) MU-MIMO (x1.14)

Small Cells Enh. CoMP Enh. FD-MIMO (x3.53) DiverseTraffic Support

LTE Roadmap

Carrier Aggregation Intra & Inter Band

Band X

Band y

Multihop Relay

Multihop Relay

Smallcells Heterogeneous Network

Colaboration MIMO (CoMP) e HetNet

High Order DL-MIMO & Advanced UL-MIMO

C-plane (RRC)

Phantom Celll

Macro Cell F1

F2

F2>F1

U-plane

D2D

New Architecture

Page 125: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

Padrões de Acesso IEEE 802.11

< 1GHz TVWS 60 GHz 5.9 GHz 3.65 GHz 4.9 GHz 5 GHz 2.4 GHz

FHSS DSSS

802.11 HR/DSSS

802.11b

OFDM

802.11g

802.11-2007

MIMO

802.11-2007

802.11ac

802.11n 802.11y 802.11p

802.11ad

802.11af 802.11ah

802.11a

802.11j

802.11g 802.11n 802.11ad

802.11ac 802.af 802.ah

2003 2009 2013 2015

300Mbps

2,4 GHz

54 Mbps

2,4 GHz

1-7 Gbps

5 GHz-60 GHz 10Mbps

<1 GHz

? Mbps

WS

802.ax

+2018

>10 Gbps

2.4-5 GHz

Page 126: Palestra de conhecimento   mercado ( ou industria de ) telecom - v3.0 - 20160705

Padrões de Acesso IEEE 802.11

802.11ac 802.11ad 802.11ah 802.11af (TV White Spaces)

Aplicações

Tecnologia

Taxas

Disponibilidade

Banda

Semelhante ao 802.11n, porém melhor. Usado para

voz, vídeo e dados para banda larga nos mercados residencial e corporativo

Evolução do 802.11n para o 5 GHz, possui suporte ao MU-MIMO e Vehicle for

standardising Suite-B

Taxas reais em torno de 2,5 Gbps

Primeiro draft em 2012e Wave1 certificada em 2013

Wireless docking Wireless peripherals

Substituição do HDMI Aplicações WLAN

5 GHz Canais : 20, 40, 80 e 160

MHz

60 GHz 7 GHz de espectro

disponíveis

Bandas milimétrcias simplifica a implementação

de beanforming. Taxas reais em torno de 4,6

Gbps

Primeiro draft em 2013e Wave1 planejado para 2015

Aplicações M2M de baixa taxa:

Smartgrid Video surveillance

Cameras Healthcare

Europa: 868-868.6 MHz EUA: 902-928 MHz

Japão: 950-958 MHz Canais: 1, 2, 4, 8 e 16 MHz

A mesma que o 802.11ac A mesma que o 802.11ac

Cell Range < 200 m

< 50 m

< 1km

Taxas reais inferiores a 100 kbps

Offload da rede móvel

A mesma que o 802.11ac porém para a largura de banda de canais de TV;

Necessita de base de dados externa para designação de

espectro;

Europa: 470-698 MHz EUA: 54-698 MHz

Canais : 6, 7 e 8 MHz

< 3 km

Depende da banda mas em torno de a 100 Mbps

802.11ax (High Efficiency WLAN)

Aplicações 5G Outdoor hotspots

Residencial e Corporativo Wireless docking Cloud computing

2,4 e 5 GHz Bandas de 1 a 6 GHz

< 200 m

Taxas acima de (x10) 10 Gbps

Evolução do 802.11ac Massive MIMO,

Beamforming for Interference Handling

Standard publicado em 2013

Standard publicado em 2013

Wave1 planejado para 2017/2018