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OLÁ, CARO LEITOR GILBERTO SILVA Presidente do Racionalismo Cristão EDITORIAL ‘O Brasil tem jeito’ A rAzão PÁGINA 3 SETEMBRO / 2014 Opinião 2º Congresso Mundial do RC a LUDMILLA RODRIGUES ALVES ADVOGADA Família, Sucessões, Inventário, Partilha, Reforma, Homologação de Divórcio, Permanência, Naturalização, Aposentadoria, Investigação de Paternidade e Advocacia Internacional Rua de Ceuta 83, 3º Esq. 4050-191 Porto Tel: 222.081.580 Fax:220.939.939 Telem: 914134711 Cédula 46863P [email protected] Hugo de Góes, Advogados x Responsabilidade Civil x Família, Sucessões e Inventários x Advocacia de Apoio aos Profissionais de Outras Comarcas Avenida Rio Branco, 185, sala 1319 Tels: (21) 2544-2513 e 2533-1517 [email protected] Consultor Previdenciário Rodrigo Teixeira Serviços de Previdência o Aposentadoria o Pensão por Morte o Auxílio Reclusão o Amparo Social o Recursos o Revisões Rua Frei Gaspar, 637 Cj 49 – Centro São Vicente/SP Tel (13) 3561.3859 Cel (013) 7820-0961 / ID 111*20753 E-mail - [email protected] José Francisco de Castro Ferreira Maria Natália Pinto Vaz Advogados Administração de imóveis Especialistas em: l Pedido de naturalização l Pedido de permanência l Reunião familiar l Igualdade de direitos l Retificação de assentamentos l Nacionalidade portuguesa l Homologação de divórcio em Portugal e-mail: [email protected] Tel/Fax: (21) 2622-8755 ADVOCACIA Eliezer Torres de Andrade (31) 9985-0948 Família – Trabalho – Tributário – Penal (31) 3295-2577 / 3475-4164 [email protected] Belo Horizonte – MG ‘O Brasil tem jeito’. Assim concluiu Eduardo Campos a última entrevista que concedeu como candidato à Presidência da República. Falava ao país através das lentes e microfones da Rede Globo de Televisão. Li mados os blablablás próprios dos postulantes a cargos eletivos, Eduardo Campos transmitiu, não só nessas palavras, mas em todas as respostas/expli- cações solicitadas no decorrer da entrevista, segurança e confiança. Certamente não foi para aproveitar os holofotes que disse acreditar no Brasil e que “PSDB e PT há 20 anos governam o país. Se a gente quer chegar a um novo lugar, não pode ir pelos mesmos caminhos”. No dia seguinte, logo pela manhã, o trágico e ainda inexplicado acidente que lhe tirou a vida. Já não se falava mais na vergonha impingida aos bra- sileiros de brio pela impotente e mal orientada seleção de futebol, e, com o reaparecimento dos sorrisos congelados fixados em muros e fachadas, impressos nos santinhos lançados a sujar calçadas e entupir bueiros ou a invadir nossos lares ao interromper a programação da TV, a atenção nacional começava a se voltar para as próximas eleições. Temas como em quem votar? e por que a obri- gatoriedade do voto? começavam a ocupar maior espaço nas conversas, nos campi universitários, nos locais de tra- balho e até nos bares, naquele cafezinho de lei após o ex- pediente. Todos os candidatos à Presidência pegaram carona na tragédia que se abateu sobre Pernambuco e o Brasil. Acre- dita-se que Eduardo Campos seja merecedor de todos os elo gios que vem recebendo. Estranho é que esses aplausos a sua conduta e a seus propósitos só tenham aflorado após sua morte; os mais significativos e surpreendentes são os que partiram de seus concorrentes. Destaquem-se os sen- tidos pronunciamentos de Aécio Neves e Dilma Rousseff, que foram muito além do pesar pela perda de um ser hu- mano cuja vida foi abreviada. Segue a campanha. Promessas e mais promessas, uma fieira de soluções para todos os problemas do país, alguns candidatos apoiando-se em nomes que marcaram sua pas- sagem pela política com feitos honrosos em favor do povo ou a grande parcela dele. Alguns têm a cara de pau de prometer fazer o que deveriam ter feito, porquanto es- tiveram no poder, com a faca e queijo na mão, como diziam nossos avós. Era, porém, mais fácil jogar a solução para a frente porque poderia render mais um mandato. Tem-se ouvido repetidamente de candidatos de todas as tendências – governistas, oposicionistas, oportunistas e afins – a expressão “cortar na carne”, que, numa análise compa rativa com seu uso em outras ocasiões, pode sig- nificar “deixe ficar para ver como fica”, ou, simplesmente, “deixe rolar”. A avassaladora maioria dos candidatos a deputados e senadores não será eleita, e sabe disso. Não chega a preocupar. Claro, um empreguinho de deputado não faz mal a ninguém. Em último caso, se não for eleito, o candidato poderá merecer uma das boquinhas disponíveis nos mais de 30 Ministérios, em seus mais de 50 escalões. Com certeza, o Brasil tem jeito e pode crescer com sustentabilidade. Se o povo tiver consciência na hora de votar, sem se deixar enganar pelas facilidades do clien- telismo ou falsas promessas de futura solução para as ne- cessidades do país que não foram satisfeitas nos últimos 20 anos, será atendido o último apelo de Eduardo Campos. A tragédia mexeu com as tendências nas pesquisas de intenção de voto, porque emergiu na disputa Marina Silva, candidata que traz na bagagem 19.636.359 milhões de vo- tos alcançados na última eleição presidencial, correspon- dentes a 19,33% dos votos válidos. Era candidata a vice de Eduardo Campos e agora tem o deputado federal Beto Albuquerque (PSB-RS) como seu vice. A queda do Cessna Citation que causou a morte de Eduardo Campos nos reporta a episódios igualmente estra- nhos que vitimaram figuras proeminentes da política brasileira: 1. Um caça T-33 da Aeronáutica atingiu com a asa es- querda a cauda do Piper em que o então presidente Humberto Castello Branco viajava. O avião militar re- tornou à base; o civil caiu e só o co-piloto sobreviveu. Ainda não há conclusão sobre colisão acidental ou pre- meditada. 2. Uma colisão na estrada tira a vida do ex-presidente Juscelino Kubitschek, em 1976. Somente em abril deste ano a Comissão Nacional da Verdade concluiu que a morte de JK foi acidental. 3. Ulysses Guimarães morreu em acidente aéreo de he- licóptero, ao largo de Angra dos Reis, no Rio de Janeiro, em 12 de outubro de 1992. No acidente morreram também a esposa, D. Mora, o ex-senador Severo Gomes, a esposa deste e o piloto. O corpo de Ulysses foi o único que nunca foi encontrado. 4. O ex-presidente João Goulart morreu, oficialmente, vítima de um ataque cardíaco, no município argentino de Mercedes, Corrientes, em 6 de dezembro de 1976. Existem, contudo, suspeitas por parte de familiares, colegas de política e outras personalidades de que Jango tenha sido assassinado por agentes da Operação Condor. Não há pro- va, porém. Como não funcionava o voice recorder do Cessna, ins- trumento que deve ser checado antes do início do voo e que, contam pilotos, entra em funcionamento quando o avião é ligado? Expli cações técnicas afastam, porém, toda e qualquer possibilidade de sabotagem, além de Eduardo Campos não haver representado ameaça a ninguém. Atendimento personalizado A Casa-Chefe do Ra c ionalismo Cristão mantém um serviço de atendimento pessoal ao público, às quartas e sextas-feiras, das 16h30min. às 17h30 min., e aos sábados, das 9 às 10 horas, com a finalidade de prestar esclarecimentos sobre a Doutrina e orientações para problemas existenciais. Casa-Chefe: Rua Jor ge Rudge, 119, Vi la Isa bel, Rio de Ja neiro, Brasil. CEP: 20.550-220 – Telefone (21) 2117-2100 E m 2010, quando en - cerrávamos o 1° Con- gresso Mun dial do Racionalismo Cris tão, na Casa-Chefe, por ocasião das comemorações do cente - nário da Doutrina e do sesquicentenário de nasci- mento do mestre Luiz de Mattos, anunciamos que passaríamos a realizar esses importantes encontros a ca- da cinco anos. Assim, no próximo ano, mais precisa- mente nos dias 25 a 28 de novembro de 2015, reali - zaremos o 2° Congresso Mundial do Racionalismo Cristão. Durante todos os dias do 1° Congresso, na abertu- ra dos trabalhos, fazíamos referência ao então presi- dente perpétuo do Raciona- lismo Cristão, Dr. Humber- to Machado Rodrigues, re- conhecendo que aquele Con gresso estava sendo re- alizado sem sobressaltos ou solavancos e sem dificul- dades porque ele havia “pa- vimentado a nossa estrada” através da sua profícua gestão à frente da Doutri - na, sempre com serenidade e tomando as decisões ne - cessárias, firmes e nos mo- mentos certos, para a ex- pansão segura do Raciona- lismo Cristão. O interesse em conhecer e de aprofundamento no estudo dos nossos ensinamentos cresce em novas regiões do planeta. Lembramo-nos que Hum- berto Rodrigues, como cha- mamos hoje o Presidente As- tral do Racionalismo Cristão, ao ser reco nhecido em vida física por seus amigos e ad- miradores como o presidente responsável pela grande ex- pansão da Doutri na, dizia que esse trabalho era para to- dos os seus futuros pre si- dentes, uma vez que ela es- tava firmemente consolidada graças ao mestre Antonio Cottas, pois muito ainda ha- via que ser feito em prol do esclarecimento espiritual da humanidade. A nossa Doutrina, nas últimas décadas, expandiu- se predominantemente nos países lusófonos ou nos lo- cais para onde emigraram em especial pessoas de Ca - bo Verde, Portugal, Angola e Brasil. Atualmen te, po - rém, estamos constatando crescente interesse de ou - tras regiões do planeta em conhecer e até se aprofun- dar no estudo dos nossos ensinamentos. Embora sai - bamos que para a espiritu- alidade não há fronteiras, temos que refletir sobre as diferenças culturais e cos- tumes de cada povo, porque essa diversidade é que pro- porciona condições favo- ráveis para a evolução do espírito neste planeta-escola que é a Terra. Assim, com a convicção de que os princípios espiri- tualistas codificados por Luiz de Mattos sejam imu- táveis, e a disciplina e o mé todo de normalização psíquica por ele criados se- jam perenes, sabemos que a forma de apresentá-los ao público deve estar sendo atu alizada e adequada aos novos tempos, como sempre recomendou o querido mestre. Logo, cumpre-nos fazê-lo com a cautela que o assunto requer. Isto signifi- ca raciocinar muitíssimo so- bre todas as ideias que sur- gem, as sugestões que re- cebemos e as observações que fazemos durante as visi tas empreendidas pelas casas racionalistas cristãs do Brasil e de várias partes do mundo, nos últimos anos. Acreditamos que já é hora de começar a criar condições para estarem no Rio de Janeiro no final do próximo ano. Então, chegamos à con- clusão de que o fórum apro priado para discutirmos flexibilizações na forma de apresentar a Doutrina ao público, para uma expansão segura e com qualidade, se- ja o próximo Congresso Mun dial do Racionalismo Cristão. Durante a realiza- ção do congresso, estarão reunidos na Casa-Chefe re- presentantes de todas as partes do planeta, que co- nhecem com mais profun- didade a cultura e os cos- tumes dos povos de suas regiões, para apresentar sugestões e debater, por exem plo, os formatos, dias da semana e horários mais adequados das nossas reu - niões públicas, das reuniões de militantes, dos grupos de estudos, das reuniões comemorativas, das salas das crianças, dos jovens e outras reuniões que pode- rão ser criadas, a aborda - gem ideal para as mídias sociais na internet, do ma- terial didático que pode ser criado, incluindo nossos livros, manuais etc. e tantos outros temas que puderem ser sugeridos pelos amigos militantes e estudiosos do Racionalismo Cristão nesses próximos três meses em que estaremos preparando a pauta do Congresso. Sabemos que um evento dessa envergadura consti- tui-se numa grande oportu- nidade para que os racio - nalistas cristãos de todas as partes se confraternizem e possam ter atividades cul- turais e recreativas, como concursos e passeios, além das reuniões de trabalho acima descritas e outras que realizaremos com os nossos médiuns e com os nossos representantes re- gionais, e audiências com os presidentes de casas racionalistas cristãs, para tratarmos de assuntos es- pecíficos de suas áreas de atuação. Assim, amigos, sugeri- mos que vocês comecem a criar condições para estar no Rio de Janeiro no final do próximo ano. Estejam atentos às próximas divul- gações que faremos através de A Razão, de circulares, dos nossos programas na webRádio A Razão, do nos- so novo site, à medida que formos definindo a forma de vocês se inscreverem para participar do 2° Con- gresso Mundial do Racio - nalismo Cristão. Temos cer- teza de que, unidos, con- seguiremos realizar mais um grande momento para a nossa Doutrina, que poderá tornar-se um marco em sua já consagrada trajetória em prol do bem comum. Boa Leitura!
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OLÁ, CARO LEITORGILBERTO SILVA
Presidente do Racionalismo Cristão
EDITORIAL
‘O Brasil tem jeito’
A rA zão PÁGINA 3SETEMBRO / 2014
Opinião
2º Congresso Mundial do RC
a
LUDMILLA RODRIGUES ALVES
ADVOGADA
Família, Sucessões, Inventário, Partilha, Reforma,
Homologação de Divórcio, Permanência,
Naturalização, Aposentadoria, Investigação de
Paternidade e Advocacia Internacional
Rua de Ceuta 83, 3º Esq. 4050-191 Porto
Tel: 222.081.580 Fax:220.939.939 Telem: 914134711
Cédula 46863P [email protected]
Hugo de Góes, Advogados
x Responsabilidade Civilx Família, Sucessões e Inventáriosx Advocacia de Apoio aos
Profissionais de Outras Comarcas
Avenida Rio Branco, 185, sala 1319Tels: (21) 2544-2513 e [email protected]
Consultor PrevidenciárioRodrigo Teixeira
Serviços de Previdência
o Aposentadoriao Pensão por Morteo Auxílio Reclusãoo Amparo Socialo Recursoso Revisões
Rua Frei Gaspar, 637 Cj 49 – CentroSão Vicente/SPTel (13) 3561.3859 Cel (013) 7820-0961 / ID 111*20753E-mail - [email protected]
José Francisco de Castro Ferreira
Maria Natália Pinto Vaz
Advogados
Administração de imóveisEspecialistas em:
l Pedido de naturalização
l Pedido de permanência
l Reunião familiar
l Igualdade de direitos
l Retificação de assentamentos
l Nacionalidade portuguesa
l Homologação de divórcio em Portugal
e-mail: [email protected] Tel/Fax: (21) 2622-8755
ADVOCACIA
Eliezer Torres de Andrade(31) 9985-0948
Família – Trabalho – Tributário – Penal(31)
3295-2577 / 3475-4164
Belo Horizonte – MG
‘O Brasil tem jeito’.
Assim concluiu Eduardo Campos a última entrevista
que concedeu como candidato à Presidência da República.
Falava ao país através das lentes e microfones da Rede
Globo de Televisão. Li mados os blablablás próprios dos
postulantes a cargos eletivos, Eduardo Campos transmitiu,
não só nessas palavras, mas em todas as respostas/expli-
cações solicitadas no decorrer da entrevista, segurança e
confiança. Certamente não foi para aproveitar os holofotes
que disse acreditar no Brasil e que “PSDB e PT há 20
anos governam o país. Se a gente quer chegar a um novo
lugar, não pode ir pelos mesmos caminhos”. No dia
seguinte, logo pela manhã, o trágico e ainda inexplicado
acidente que lhe tirou a vida.
Já não se falava mais na vergonha impingida aos bra -
sileiros de brio pela impotente e mal orientada seleção de
futebol, e, com o reaparecimento dos sorrisos congelados
fixados em muros e fachadas, impressos nos santinhos
lançados a sujar calçadas e entupir bueiros ou a invadir
nossos lares ao interromper a programação da TV, a
atenção nacional começava a se voltar para as próximas
eleições. Temas como em quem votar? e por que a obri-
gatoriedade do voto? começavam a ocupar maior espaço
nas conversas, nos campi universitários, nos locais de tra-
balho e até nos bares, naquele cafezinho de lei após o ex-
pediente.
Todos os candidatos à Presidência pegaram carona na
tragédia que se abateu sobre Pernambuco e o Brasil. Acre -
dita-se que Eduardo Campos seja merecedor de todos os
elo gios que vem recebendo. Estranho é que esses aplausos
a sua conduta e a seus propósitos só tenham aflorado após
sua morte; os mais significativos e surpreendentes são os
que partiram de seus concorrentes. Destaquem-se os sen-
tidos pronunciamentos de Aécio Neves e Dilma Rousseff,
que foram muito além do pesar pela perda de um ser hu-
mano cuja vida foi abreviada.
Segue a campanha. Promessas e mais promessas, uma
fieira de soluções para todos os problemas do país, alguns
candidatos apoiando-se em nomes que marcaram sua pas-
sagem pela política com feitos honrosos em favor do povo
ou a grande parcela dele. Alguns têm a cara de pau de
prometer fazer o que deveriam ter feito, porquanto es-
tiveram no poder, com a faca e queijo na mão, como
diziam nossos avós. Era, porém, mais fácil jogar a solução
para a frente porque poderia render mais um mandato.
Tem-se ouvido repetidamente de candidatos de todas
as tendências – governistas, oposicionistas, oportunistas e
afins – a expressão “cortar na carne”, que, numa análise
compa rativa com seu uso em outras ocasiões, pode sig-
nificar “deixe ficar para ver como fica”, ou, simplesmente,
“deixe rolar”. A avassaladora maioria dos candidatos a
deputados e senadores não será eleita, e sabe disso. Não
chega a preocupar. Claro, um empreguinho de deputado
não faz mal a ninguém. Em último caso, se não for eleito,
o candidato poderá merecer uma das boquinhas
disponíveis nos mais de 30 Ministérios, em seus mais de
50 escalões.
Com certeza, o Brasil tem jeito e pode crescer com
sustentabilidade. Se o povo tiver consciência na hora de
votar, sem se deixar enganar pelas facilidades do clien-
telismo ou falsas promessas de futura solução para as ne-
cessidades do país que não foram satisfeitas nos últimos
20 anos, será atendido o último apelo de Eduardo Campos.
A tragédia mexeu com as tendências nas pesquisas de
intenção de voto, porque emergiu na disputa Marina Silva,
candidata que traz na bagagem 19.636.359 milhões de vo-
tos alcançados na última eleição presidencial, correspon-
dentes a 19,33% dos votos válidos. Era candidata a vice
de Eduardo Campos e agora tem o deputado federal Beto
Albuquerque (PSB-RS) como seu vice.
A queda do Cessna Citation que causou a morte de
Eduardo Campos nos reporta a episódios igualmente estra -
nhos que vitimaram figuras proeminentes da política
brasileira:
1. Um caça T-33 da Aeronáutica atingiu com a asa es-
querda a cauda do Piper em que o então presidente
Humberto Castello Branco viajava. O avião militar re-
tornou à base; o civil caiu e só o co-piloto sobreviveu.
Ainda não há conclusão sobre colisão acidental ou pre-
meditada.
2. Uma colisão na estrada tira a vida do ex-presidente
Juscelino Kubitschek, em 1976. Somente em abril deste
ano a Comissão Nacional da Verdade concluiu que a
morte de JK foi acidental.
3. Ulysses Guimarães morreu em acidente aéreo de he-
licóptero, ao largo de Angra dos Reis, no Rio de Janeiro,
em 12 de outubro de 1992. No acidente morreram também
a esposa, D. Mora, o ex-senador Severo Gomes, a esposa
deste e o piloto. O corpo de Ulysses foi o único que nunca
foi encontrado.
4. O ex-presidente João Goulart morreu, oficialmente,
vítima de um ataque cardíaco, no município argentino de
Mercedes, Corrientes, em 6 de dezembro de 1976. Existem,
contudo, suspeitas por parte de familiares, colegas de
política e outras personalidades de que Jango tenha sido
assassinado por agentes da Operação Condor. Não há pro-
va, porém.
Como não funcionava o voice recorder do Cessna, ins -
trumento que deve ser checado antes do início do voo e
que, contam pilotos, entra em funcionamento quando o
avião é ligado? Expli cações técnicas afastam, porém, toda
e qualquer possibilidade de sabotagem, além de Eduardo
Campos não haver representado ameaça a ninguém.
Atendimento personalizado
A Casa-Chefe do Ra cionalismo Cristão mantém um serviço
de atendimento pessoal ao público, às quartas e sextas-feiras,
das 16h30min. às 17h30 min., e aos sábados, das 9 às 10 horas,
com a finalidade de prestar esclarecimentos sobre a Doutrina
e orientações para problemas existenciais.
Casa-Chefe: Rua Jor ge Rudge, 119, Vi la Isa bel,
Rio de Ja neiro, Brasil. CEP: 20.550-220 – Telefone
(21) 2117-2100
E m 2010, quando en -
cerrávamos o 1° Con -
gresso Mun dial do
Racionalismo Cris tão, na
Casa-Chefe, por ocasião das
comemorações do cente -
nário da Doutrina e do
sesquicentenário de nasci-
mento do mestre Luiz de
Mattos, anunciamos que
passaríamos a realizar esses
importantes encontros a ca-
da cinco anos. Assim, no
próximo ano, mais precisa-
mente nos dias 25 a 28 de
novembro de 2015, reali -
zaremos o 2° Congresso
Mundial do Racionalismo
Cristão.
Durante todos os dias
do 1° Congresso, na abertu-
ra dos trabalhos, fazíamos
referência ao então presi-
dente perpétuo do Raciona -
lismo Cristão, Dr. Humber -
to Machado Rodrigues, re-
conhecendo que aquele
Con gresso estava sendo re-
alizado sem sobressaltos ou
solavancos e sem dificul-
dades porque ele havia “pa -
vimentado a nossa estrada”
através da sua profícua
gestão à frente da Doutri -
na, sempre com serenidade
e tomando as decisões ne -
cessárias, firmes e nos mo-
mentos certos, para a ex-
pansão segura do Raciona -
lismo Cristão.
O interesse em conhecer
e de aprofundamento
no estudo dos nossos
ensinamentos cresce em
novas regiões do planeta.
Lembramo-nos que Hum -
berto Rodrigues, como cha -
mamos hoje o Presidente As -
tral do Racionalismo Cristão,
ao ser reco nhecido em vida
física por seus amigos e ad-
miradores como o presidente
responsável pela grande ex-
pansão da Doutri na, dizia
que esse trabalho era para to-
dos os seus futuros pre si -
dentes, uma vez que ela es-
tava firmemente consolidada
graças ao mestre Antonio
Cottas, pois muito ainda ha -
via que ser feito em prol do
esclarecimento espiritual da
humanidade.
A nossa Doutrina, nas
últimas décadas, expandiu-
se predominantemente nos
países lusófonos ou nos lo-
cais para onde emigraram
em especial pessoas de Ca -
bo Verde, Portugal, Angola
e Brasil. Atualmen te, po -
rém, estamos constatando
crescente interesse de ou -
tras regiões do planeta em
conhecer e até se aprofun-
dar no estudo dos nossos
ensinamentos. Embora sai -
bamos que para a espiritu-
alidade não há fronteiras,
temos que refletir sobre as
diferenças culturais e cos-
tumes de cada povo, porque
essa diversidade é que pro-
porciona condições favo-
ráveis para a evolução do
espírito neste planeta-escola
que é a Terra.
Assim, com a convicção
de que os princípios espiri-
tualistas codificados por
Luiz de Mattos sejam imu -
táveis, e a disciplina e o
mé todo de normalização
psíquica por ele criados se-
jam perenes, sabemos que a
forma de apresentá-los ao
público deve estar sendo
atu alizada e adequada aos
novos tempos, como sempre
recomendou o querido
mestre. Logo, cumpre-nos
fazê-lo com a cautela que o
assunto requer. Isto signifi-
ca raciocinar muitíssimo so-
bre todas as ideias que sur -
gem, as sugestões que re-
cebemos e as observações
que fazemos durante as
visi tas empreendidas pelas
casas racionalistas cristãs
do Brasil e de várias partes
do mundo, nos últimos
anos.
Acreditamos que já é hora
de começar a criar
condições para estarem
no Rio de Janeiro no
final do próximo ano.
Então, chegamos à con-
clusão de que o fórum
apro priado para discutirmos
flexibilizações na forma de
apresentar a Doutrina ao
público, para uma expansão
segura e com qualidade, se-
ja o próximo Congresso
Mun dial do Racionalismo
Cristão. Durante a realiza-
ção do congresso, estarão
reunidos na Casa-Chefe re -
presentantes de todas as
partes do planeta, que co -
nhecem com mais profun-
didade a cultura e os cos-
tumes dos povos de suas
regiões, para apresentar
sugestões e debater, por
exem plo, os formatos, dias
da semana e horários mais
adequados das nossas reu -
niões públicas, das reuniões
de militantes, dos grupos
de estudos, das reuniões
comemorativas, das salas
das crianças, dos jovens e
outras reuniões que pode -
rão ser criadas, a aborda -
gem ideal para as mídias
sociais na internet, do ma-
terial didático que pode ser
criado, incluindo nossos
livros, manuais etc. e tantos
outros temas que puderem
ser sugeridos pelos amigos
militantes e estudiosos do
Racionalismo Cristão nesses
próximos três meses em
que estaremos preparando
a pauta do Congresso.
Sabemos que um evento
dessa envergadura consti-
tui-se numa grande oportu-
nidade para que os racio -
nalistas cristãos de todas as
partes se confraternizem e
possam ter atividades cul-
turais e recreativas, como
concursos e passeios, além
das reuniões de trabalho
acima descritas e outras
que realizaremos com os
nossos médiuns e com os
nossos representantes re-
gionais, e audiências com
os presidentes de casas
racionalistas cristãs, para
tratarmos de assuntos es-
pecíficos de suas áreas de
atuação.
Assim, amigos, sugeri-
mos que vocês comecem a
criar condições para estar
no Rio de Janeiro no final
do próximo ano. Estejam
atentos às próximas divul-
gações que faremos através
de A Razão, de circulares,
dos nossos programas na
webRádio A Razão, do nos-
so novo site, à medida que
formos definindo a forma
de vocês se inscreverem
para participar do 2° Con -
gresso Mundial do Racio -
nalismo Cristão. Temos cer -
teza de que, unidos, con-
seguiremos realizar mais
um grande momento para a
nossa Doutrina, que poderá
tornar-se um marco em sua
já consagrada trajetória em
prol do bem comum.
Boa Leitura!
